periodoncia
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N I C O L A S P E R E Z - C I R U J A N O D E N T I S T A
PERIODONCIAENFERMEDADES Y PROCEDIMIENTOS
N I C O L A S P E R E Z - C I R U J A N O D E N T I S T A
¿QUÉ ES?N I C O L A S P E R E Z - C I R U J A N O D E N T I S T A
ESPECIALIDAD DE LA ODONTOLOGÍA ENCARGADA DE LA PREVENCIÓN, DIAGNÓSTICO, Y TRATAMIENTO DE LOS TEJIDOS PERIODONTALES
PERIODONCIA
DEFINICIÓN
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¿PERIODONTAL?N I C O L A S P E R E Z - C I R U J A N O D E N T I S T A
¿PERIODONTAL?PERIODONTOALREDEDOR DIENTE
Cemento Hueso Alveolar
Ligamento Periodontal Encía
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Cemento Hueso Alveolar
Ligamento Periodontal Encía
De Inserción
De protección
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COLOR: ROSA CORAL PÁLIDO GROSOR: DELGADA FINA FORMA DE LAS PAPILAS: BISELADO POSICIÓN: SOBRE EL LAC
PERIODONTO SANO
PERIODONTO SANO
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COLOR: ROSA CORAL PÁLIDO FORMA: FESTONEADA POSICIÓN: A NIVEL DEL LAC TAMAÑO: NORMAL CONSISTENCIA: RESILIENTE SUPERFICIE: PUNTEADO CARACTERÍSTICO
PERIODONTO SANO
PERIODONTO SANO
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PERIODONTO SANO
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ENFERMEDAD PERIODONTAL
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¿QUÉ ES?N I C O L A S P E R E Z - C I R U J A N O D E N T I S T A
¿QUÉ ES?Son un grupo de enfermedades que afectan al periodonto (inserción, protección o ambos. Y se
caracteriza por ser un proceso inflamatorio que a largo plazo produce daños en los tejidos
Pueden ir desde una discreta inflamación hasta la pérdida severa de tejido de inserción
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¿QUÉ ES?N I C O L A S P E R E Z - C I R U J A N O D E N T I S T A
¿QUÉ ES?N I C O L A S P E R E Z - C I R U J A N O D E N T I S T A
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SON ENFERMEDADES
MULTIFACTORIALESN I C O L A S P E R E Z - C I R U J A N O D E N T I S T A
GINGIVITISPERIODONTITIS
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GINGIVITISENFERMEDAD REVERSIBLE CARACTERIZADA POR INFLAMACIÓN SÓLO
DEL PERIODONTO DE PROTECCIÓN (ENCÍA). CAUSADA PRINCIPALMENTE POR BIOFILM
A. SANGRAMIENTO
B. INFLAMACIÓN
C. ENROJECIMIENTO
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PERIODONTITIS
ENFERMEDAD NO REVERSIBLE CARACTERIZADA POR INFLAMACIÓN DEL PERIODONTO DE INSERCIÓN. CAUSADA PRINCIPALMENTE POR
BIOFILM
A. SANGRAMIENTO
B. INFLAMACIÓN
C. ENROJECIMIENTO
D. ENCÍA POR DEBAJO DEL LACN I C O L A S P E R E Z - C I R U J A N O D E N T I S T A
FACTORES DE RIESGOHACEN MÁS PROBABLE DESARROLLAR LA ENFERMEDAD
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FACTORES DE RIESGO
DIABETES
TABACO
ESTRÉS
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DIABETES
CUANDO NO ESTÁ CONTROLADA, LA ENFERMEDAD PERIODONTAL AVANZA
MÁS RÁPIDO Y ES MÁS AGRESIVA
CUANDO ESTÁ CONTROLADA, AVANZA IGUAL QUE EN UNA PERSONA SANA
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TABACO
EL TABACO DISMINUYE LA CAPACIDAD REPARATIVA Y DE DEFENSA A NIVEL
GENERAL
A NIVEL LOCAL EL HUMO DEL CIGARRO DISMINUYE EL SANGRAMIENTO,
ESCONDIENDO LA ENFERMEDAD
EL HUMO DEL CIGARRO FAVORECE EL CRECIMIENTO DEL BIOFILM
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ESTRÉS
EL ESTRÉS DISMINUYE LA CAPACIDAD DE DEFENSA POR EL ESTADO MENTAL
DISMINUIDO
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FACTORES DE RIESGO
FACTORES MODIFICADORES LOCALESTÁRTARO
RESTAURACIONES
MALPOSICIONES
CAMBIOS HORMONALES
ETC
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INSTRUMENTALN I C O L A S P E R E Z - C I R U J A N O D E N T I S T A
INSTRUMENTAL
DE DIAGNÓSTICO DE TRATAMIENTO
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INSTRUMENTALDE DIAGNÓSTICO
SONDAS
WILLIAMS
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INSTRUMENTALDE DIAGNÓSTICO
SONDAS
OMS
0,5 - 3,5 - 8,5 - 11,5
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INSTRUMENTALDE DIAGNÓSTICO
SONDAS
CAROLINA DEL NORTE
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INSTRUMENTALDE DIAGNÓSTICO
SONDAS
NABERS
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INSTRUMENTALDE TRATAMIENTO
INSTRUMENTAL ULTRASÓNICO
JACQUETTES
CURETAS
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INSTRUMENTALDE TRATAMIENTO
INSTRUMENTAL ULTRASÓNICO
“SUELTAN” EL TÁRTARO A TRAVÉS DE LA VIBRACIÓN DE SU PARTE ACTIVA
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INSTRUMENTALDE TRATAMIENTO
INSTRUMENTAL ULTRASÓNICO
“SUELTAN” EL TÁRTARO A TRAVÉS DE LA VIBRACIÓN DE SU PARTE ACTIVA
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INSTRUMENTALDE TRATAMIENTO
INSTRUMENTAL ULTRASÓNICO
“SUELTAN” EL TÁRTARO A TRAVÉS DE LA VIBRACIÓN DE SU PARTE ACTIVA
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INSTRUMENTALDE TRATAMIENTO
JACQUETTES
ELIMINACIÓN DE TÁRTARO SUPRAGINGIVAL
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INSTRUMENTALDE TRATAMIENTO
JACQUETTES
ELIMINACIÓN DE TÁRTARO SUPRAGINGIVAL
30/33: JACQUETTE ANTERIOR ESTÁNDAR Y MINIATURA
31/32: JACQUETTE ESTÁNDAR POSTERIOR (ANGULADO)
34/35: JACQUETTE MINIATURA POSTERIOR
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INSTRUMENTALDE TRATAMIENTO
CURETAS
ELIMINACIÓN DE TÁRTARO SUBGINGIVAL
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INSTRUMENTALDE TRATAMIENTO
CURETAS GRACEY
ELIMINACIÓN DE TÁRTARO SUBGINGIVAL
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INSTRUMENTALDE TRATAMIENTO
CURETAS GRACEY
ELIMINACIÓN DE TÁRTARO SUBGINGIVAL
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INSTRUMENTALDE TRATAMIENTO
CURETAS GRACEY
ELIMINACIÓN DE TÁRTARO SUBGINGIVAL
1/2: DIENTES ANTERIORES 3/4: DIENTES ANTERIORES 5/6: DIENTES ANTERIORES Y PREMOLARES 7/8: DIENTES POSTERIORES: SUP VESTIBULAR Y LINGUAL 9/10: DIENTES POSTERIORES: SUP VESTIBULAR Y LINGUAL 11/12: DIENTES POSTERIORES: SUP MESIAL 13/14: DIENTES POSTERIORES: SUP DISTAL 15/16: DIENTES POSTERIORES: SUP MESIAL
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INSTRUMENTALDE TRATAMIENTO
CURETAS GRACEY
ELIMINACIÓN DE TÁRTARO SUBGINGIVAL
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TRATAMIENTO PERIODONTAL
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TRATAMIENTO PERIODONTAL
CONTROLES
HIGIENE
TRATAMIENTO
COMPROMISO DEL PACIENTE
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TRATAMIENTO PERIODONTAL
FASE ETIOLÓGICA FASE QUIRÚRGICA FASE DE MANTENIMIENTO
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FASE ETIOLÓGICA FASE ETIOLÓGICA
FASE DEL TRATAMIENTO CENTRADA EN EL ORIGEN DE LA ENFERMEDAD (LA CAUSA)
ETIOLOGÍA: CAUSA
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FASE ETIOLÓGICA FASE ETIOLÓGICA
EDUCACIÓN Y MOTIVACIÓN DEL PACIENTE
INSTRUCCIÓN DE HIGIENE
DESTARTRAJE
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FASE ETIOLÓGICA FASE ETIOLÓGICAEDUCACIÓN Y MOTIVACIÓN DEL PACIENTE
ACERCA DE SUEL PACIENTEDEBE CONOCER Y ENTENDER
ENFERMEDAD
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FASE ETIOLÓGICA FASE ETIOLÓGICAEDUCACIÓN Y MOTIVACIÓN DEL PACIENTE
MULT
IFACT
ORIA
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FASE ETIOLÓGICA FASE ETIOLÓGICAEDUCACIÓN Y MOTIVACIÓN DEL PACIENTE
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FASE ETIOLÓGICA FASE ETIOLÓGICAINSTRUCCIÓN DE HIGIENE
TÉCNICA DE FONES
TÉCNICA DE CHARTERS
TÉCNICA DE BASS MODIFICADATÉCNICA DE
STILLMANUSO DE LA
SEDA DENTALCEPILLOS
INTERPROXIMALES
ELEMENTOS COADYUVANTES
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FASE ETIOLÓGICA FASE ETIOLÓGICAINSTRUCCIÓN DE HIGIENE
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FASE ETIOLÓGICA FASE ETIOLÓGICADESTARTRAJE
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FASE QUIRÚRGICA FASE QUIRÚRGICA
FASE (OPCIONAL) DEL TRATAMIENTO QUE SE REALIZA PARA ACCEDER QUIRÚRGICAMENTE A UN ÁREA DE DIFICIL ACCESO, O BIEN PARA
FAVORECER LA HIGIENE DEL PACIENTE
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FASE QUIRÚRGICA FASE QUIRÚRGICA
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FASE QUIRÚRGICA FASE QUIRÚRGICA
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FASE QUIRÚRGICA FASE QUIRÚRGICA
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FASE QUIRÚRGICA FASE QUIRÚRGICA
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FASE QUIRÚRGICA FASE QUIRÚRGICA
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FASE QUIRÚRGICA FASE QUIRÚRGICA
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FASE QUIRÚRGICA FASE QUIRÚRGICA
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FASE DE MANTENIMIENTO FASE DE MANTENIMIENTO
FASE DEL TRATAMIENTO CENTRADA EN LA REVALUACION Y MANTENIMIENTO DEL CASO
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FASE DE MANTENIMIENTO FASE DE MANTENIMIENTO
REEVALUACIÓNCONTROL RETRATAMIENTO
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FASE DE MANTENIMIENTO FASE DE MANTENIMIENTO
CONTROL
RETRATAMIENTOREEVALUACIÓN
CONTROLES DE 3 A 6 MESES PARA VER CÓMO SE HA MANTENIDO EL
PACIENTE
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FASE DE MANTENIMIENTO FASE DE MANTENIMIENTO
REEVALUACIÓN
RETRATAMIENTOCONTROL
SI EL PACIENTE NUEVAMENTE APARECE CON ENFERMEDAD PERIODONTAL, SE REEVALÚA
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FASE DE MANTENIMIENTO FASE DE MANTENIMIENTO
RETRATAMIENTO
REEVALUACIÓNCONTROL
AL REEVALUARSE, SE COMIENZA UN NUEVO TRATAMIENTO
(A VECES DIFERENTE AL TRATAMIENTO INICIAL)
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TRATAMIENTO PERIODONTALFASE ETIOLÓGICA
FASE QUIRÚRGICA
FASE DE MANTENIMIENTO
REEVALUACIÓNCONTROL
RETRATAMIENTO
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TRATAMIENTO PERIODONTAL
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TRATAMIENTO PERIODONTAL
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TRATAMIENTO PERIODONTAL
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