resultados preliminares da implementação do protocolo ......consÓrcio atkins / bio3 Índice 0....

Resultados preliminares da implementação do Protocolo implementação do Protocolo Metodológico das Medidas

Compensatórias decorrentes do Compensatórias decorrentes do Procesoso de AIA do Ramal da Linha Mogadouro – Valeira para a

SE de Olmos (Macedo de SE de Olmos (Macedo de Cavaleiro), a 220kV

Workshop Final - PEARMogadouro, 18 de Dezembro 2009

Anabela Paula, Ana Cordeiro, Joana Santos, Célia Mouchinho, Hugo Costa, Cristina Reis, Miguel Mascarenhas

CONSÓRCIO ATKINS / BIO3

Índice0. Índice

1. Contexto e objectivos do projecto

2. Apresentação do Protocolo Metodológico

0. Índice 2. Apresentação do Protocolo Metodológico

3. Descrição das Medidas em implementação

4. Avaliação do 1º e 2º ano do projecto0. Índice

4. Avaliação do 1º e 2º ano do projecto

5. Equipa

Contexto e objectivos do projecto

Projecto

Medidas compensatórias

Contexto e objectivos do projecto Medidas compensatórias

decorrentes do processo

de AIA do Ramal da Linha


de AIA do Ramal da Linha

Mogadouro-Valeira para

a SE de Olmos, a 220 kV


Implantação de linha de

transporte de energia


transporte de energia

através do Sítio de

Interesse Comunitário


(PTCON 0021) e ZPE dos

Rios Sabor e Maçãs

1.

Promotor: REN – Rede Eléctrica Nacional, S.A.


Processo de AIAContexto e objectivos do projecto

• Estudo de Impacte Ambiental

• DIA favorável condicionada:


à apresentação “…à Autoridade de AIA, antes do início da

fase de construção e depois de aprovado pelo Instituto da

• DIA favorável condicionada:


fase de construção e depois de aprovado pelo Instituto da

Conservação da Natureza (ICN), [de] um protocolo

metodológico e calendarização das acções previstas para a


metodológico e calendarização das acções previstas para a

concretização das medidas de compensação pela passagem

da linha…” nas áreas classificadas.


Protocolo metodológico Horizonte temporal de 3 anos

1.

Implementação no terreno Entre Setembro de 2007 e Agosto de 2010

Apresentação do Protocolo Metodológico

Objectivos e área de estudoApresentação do Protocolo Metodológico

• Minimizar e compensar o

potencial impacte da linha sobre

a população de águia de Bonelli


a população de águia de Bonelli

e águia-real nidificante no vale

do rio Sabor – potenciando as


condições ecológicas para estas

espécies em locais afastados do

traçado da nova linha e das


traçado da nova linha e das

linhas existentes

• Compatibilizar a conservação


• Compatibilizar a conservação

da natureza com as práticas

culturais tradicionais e com a


actividade cinegética



Medidas previstas no Protocolo


Medida 1 – Instalação de mosaicos de sementeiras e

pontos de água (para fomento das espécies-presa: coelho-


pontos de água (para fomento das espécies-presa: coelho-

bravo e perdiz-vermelha)

Medida 2 – Recuperação e repovoamento de pombais



(para fomento da espécie-presa: pombos)

Medida 3 – Monitorização de casais de águia de Bonelli e


Medida 3 – Monitorização de casais de águia de Bonelli e

águia real, e avaliação do sucesso das Medidas 1 e 2


Medida 1 – Gestão de habitat para coelho-bravo e perdiz-vermelhaDescrição das Medidas em

•Caracterização biofísica da área deestudo

Etapa 1 – Caracterização Situação Referência

Descrição das Medidas em

implementação

estudo

•Estimativas de abundâncias relativas eavaliação adequabilidade de habitatpara coelho-bravo e perdiz-vermelha;


implementação

para coelho-bravo e perdiz-vermelha;

Etapa 2 – Selecção dos locais a intervencionar


implementação

a intervencionar

•Selecção dos locais a intervencionar

3. Descrição das Medidas em

•Identificação das medidas de gestãode habitat a desenvolver

•Estabelecimento de protocolos de•Estabelecimento de protocolos decolaboração com 4 Zonas de Caça

Medida 1 – Gestão de habitat para coelho-bravo e perdiz-vermelhaDescrição das Medidas em Etapa 3 – Implementação das medidas de gestão de habitat


implementação

•Execução de limpezaslocalizadas de matos (19,5hadesmatações);

•Incremento das áreas de


implementação

•Incremento das áreas dealimentação (21,6hasementeiras);

•Manutenção e incremento de


implementação

•Manutenção e incremento deUnidades de Alimento e ÁguaSuplementar (36 UAAS) epontos de água (4)


pontos de água (4)

•Incremento de locais deabrigo e reprodução (61maroços).maroços).

Medida 1 – Gestão de habitat para coelho-bravo e perdiz-vermelhaDescrição das Medidas em Etapa 3 – Implementação das medidas de gestão de habitat


implementação Medidas implementadas até ao momento


implementação

Zona de Caça

Sementeiras UAAS Maroços Desmatações

ÁreaSemeada

(ha)

Nºtotal

Nº pontosde águaadaptados

Nº Total Nº parcelasÁrea

Desmatada(ha)


implementação

Castro

Vicente6,07 8 4 16 21 5,45

Valpereiro6,11 10 5 24 26 5,15

Lagoa


Lagoa5,16 8 _ 15 32 5,06

Azinhoso 4,3 8 – 6 24 3,76

Total geral 21,64 34 9 61 103 19,42

Medida 1 –

Gestão de habitatpara coelho-bravo e

perdiz-ve

rmelha


Etapa 3 –

Implementação das m

edidas d

e gestã

o de habita

t

Descrição das Medidas em implementação




Medida 1 – Gestão de habitat para coelho-bravo e perdiz-vermelhaDescrição das Medidas em

-Monitorização das medidas de maneio:

Etapa 4 – Monitorização das medidas de gestão de habitat


implementação

-Monitorização das medidas de maneio:• Acompanhamento durante execução•Avaliação mensal da utilização pelas espécies alvo.


implementação

- Monitorização das populações (3 censos anuais):- coelho-bravo: prospecção latrinas (transectos)- perdiz-vermelha: transectos rodoviários, pontos de


implementação

- perdiz-vermelha: transectos rodoviários, pontos deescuta e prospecção em linha (“batidas em seco”)

- Monitorização sanitária das espécies-presa: análises a


- Monitorização sanitária das espécies-presa: análises aanimais caçados ou encontrados mortos (CRATAS – UTAD);

- As 3 monitorizações decorrem ao longo dos 3 anos

Medida 1 – Gestão de habitat para coelho-bravo e perdiz-vermelha



Monitorização das medidas implementadas


implementação •Sementeiras (Acção 3.2)

•Prospecção das sementeiras a pé paraavaliação do estado de desenvolvimento da


implementação

avaliação do estado de desenvolvimento dacultura e presença das espécies-alvo

•Pontos de água limpos (Acção 3.3)

•Prospecção do ponto de água e área


implementação

•Prospecção do ponto de água e áreaenvolvente (25m)

•Unidades de Alimento e Água Suplementar (Acção3.3)

25m25m


•Análise da unidade e prospecção da áreaenvolvente (25m)

•Maroços (Acção 3.4)

•Análise da estrutura e prospecção da áreaenvolvente (25m)






implementação Sementeiras: Utilização por parte de coelho-bravo e perdiz-vermelha


implementação

100

% sementeiras com indícios

Sementeiras de Primavera 08

Sementeiras de Outono 08

Sementeiras de Outono 08 e Primavera 09


implementação

40

60

80

% sementeiras com indícios

Azinhoso

Lagoa

Castro

Vicente


0

20

Jul

/Ago

08

Set

08O

ut/N

ov08

Dez

08

Jan

09

Fev0

9

Mar

09

Abr0

9

Mai

09

Jun/

Jul0

9

Ago0

9% sementeiras com indícios

Vicente Valpereiro

Jul

/Ago

08

Set

08O

ut/N

ov08

Dez

08

Jan

09

Fev0

9

Mar

09

Abr0

9

Mai

09

Jun/

Jul0

9

Ago0

9

Época de amostragem






implementação Maroços: Utilização por parte de coelho-bravo


implementação

40

50

Nº de maroços

Sem indícios de

presença

Nº maroços

com indícios de

presença


implementação

20

30

Nº de maroços presença

Nº maroços

com ocupação

confirmada


0

10

Dez08/Jan09 Fev/Mar09 Abr/Mai09 Jun/Jul09 Ago/Set Out/Nov09

Épocas de amostragem






implementação


implementação


implementação


Monitorização Sementeiras de Outono de 2008 quanto a presença de coelho-bravo na área de gestão de Castro Vicente e Valpereiro (Dez08 a Agosto09)

Medida 1 – Gestão de habitat para coelho-bravo e perdiz-vermelhaDescrição das Medidas em Etapa 4 – Monitorização das medidas de gestão de habitat

Monitorização das populações de espécies-presa


implementação •Realização de censos periódicos

•Objectivo: detectar


implementação

•Objectivo: detectar tendências demográficas nas populações das duas espécies (coelho-bravo e perdiz-vermelha);


implementação

vermelha);

•Censos realizados nas 3 áreas gestão (AG) e respectivas áreas controlo (AC);


áreas controlo (AC);

• 3 censos anuais:•coelho-bravo: Fevereiro; Junho; OutubroJunho; Outubro•perdiz-vermelha: Março; Julho; Novembro





Coelho-bravo


implementação

Coelho-bravo

• Contagem de latrinas em transectos


implementação

• método de censo indirecto;

• Nº total de latrinas expresso em classes de abundância, de acordo com as seguintes categorias (Ferreira e Alves, 2005);


implementação

Classe 1 (0 latrinas): Ausente; Classe 2 (1 – 10 latrinas): Baixa densidade;Classe 3 (11-40 latrinas): Densidade média baixa;Classe 4


Classe 3 (11-40 latrinas): Densidade média baixa;Classe 4 (41-70 latrinas): Densidade média alta;Classe 5 (71-100 latrinas): Densidade alta;Classe 6 (> 100 latrinas): Densidade muito alta

•Cálculo de IKA de latrinas para cada Area monitorizada;






implementação

Coelho-bravo: Área gestão e controlo de Lagoa

AMC_Lag


implementação

30

40

50

IKA (nº médio latrinas/km)

AMC_Lag

AMG_Lag


implementação

10

20

30



0

Fev08 Jun08 Out08 Fev09 Jun09 Out09

Época monitorização





4.2 – Monitorização das populações de espécies-presa


implementação Perdiz-vermelha: métodos de censo directos

• Contagem de indivíduos em Transectos rodoviários


implementação

•Cálculo do IKA (perdiz/Km)

• Pontos de escuta (método directo)

•Só na época de reprodução (Primavera) –

Densidade relativa


implementação

•Só na época de reprodução (Primavera) –identificação dos machos em canto

• Calculo de IPA (perdiz/ponto)


• Prospecção em linha (“batida em seco”)

•Prospecção em linha (8 pessoas) sem agentes causadores de stress (cães/ruído);

Densidade de stress (cães/ruído);

•cálculo de densidade (perdiz/ha)

Densidade Absoluta






implementação

Perdiz-vermelhaÁrea gestão de Lagoa

Transectos Batidas em


implementação

Época de censo

Pontos escuta IPA

(perdiz/ponto)

Transectos rodoviários

IQA (perdiz/km)

Batidas em Seco

Densidade (perdiz/ha)


implementação

Março 08 0 1 -

Julho 08 - 3,5 -


Novembro 09 - 0 -

Março/Abril 09

0,6 1,5 0,14

Julho 09 - 2,25 0,43



Monitorização sanitária das populações de espécies-presa



implementação

Resultados das análises para as épocas venatórias de 2007/2008 e 2008/2009

Época Venatória 2007/2008

Zona de Caça Valpereiro Castro Vicente

Amostras analisadas Coelho 1 (Vísceras) Coelho 2 (Vísceras) Perdiz (Vísceras)


implementação

Amostras analisadas Coelho 1 (Vísceras) Coelho 2 (Vísceras) Perdiz (Vísceras)

Inspecção macroscópica

Sem lesões Sem lesões Sem lesões

Esfregaço fecal directo

Negativo Negativo Negativo

Método de Willis Eimeria spp. (coccidias) Eimeria spp. (coccidias) Negativo


implementação

Método de Willis Eimeria spp. (coccidias) Eimeria spp. (coccidias) Negativo

Época Venatória 2008/2009

Zona de Caça Valpereiro

Amostras analisadas Coelho 1 (Vísceras) Coelho 2 (Vísceras) Coelho 3 (Vísceras) Perdiz

Inspecção Sem lesões Sem lesões Sem lesões Sem lesões


Inspecção macroscópica

Sem lesões Sem lesões Sem lesões Sem lesões

Esfregaço fecal directo

Negativo Negativo Negativo Negativo

Método de WillisTrychostrongylus

retortaeformis

Trychostrongylus

retortaeformis

Trychostrongylus

retortaeformisNegativo

Épocas venatórias de 2009/2010: 6 perdizes (área gestão Lagoa)resultados negativos para todos os exames realizados


ETAPA 1 - Selecção de

Descrição das Medidas em ETAPA 1 - Selecção de

pombais a recuperar


implementação • Dos 24 pombais existentes

foram selecçionados 6

pombais


implementação

pombais

•Critérios: localização, estado

conservação, acessibilidade.


implementação

ETAPA 2 - Recuperação

dos pombais


dos pombais

• Arquitectura tradicional

• Mão-de-obra local• Mão-de-obra local

Medida 2 –

Recuperação e repovoamento de pombais

Descrição das Medidas em Descrição das Medidas em implementação




Medida 2 – Recuperação e repovoamento de pombaisDescrição das Medidas em ETAPA 3 –

Repovoamento

dos pombais


implementação

dos pombais


implementação

•Repovoados 350 pombos (Fevereiro 2008)

•Animais estavam boas condições fisico/sanitárias e foram

anilhados, desparasitados, vacinados (CRATAS)


implementação

ETAPA 4 - Manutenção dos pombais e seus efectivos

anilhados, desparasitados, vacinados (CRATAS)

• Reforço em Março de 2009 em 2 pombais (88 pombos)


ETAPA 4 - Manutenção dos pombais e seus efectivos

• Abastecimento regular de água e comida

• Limpeza periódica (Palombar)• Limpeza periódica (Palombar)

• Prevenção e tratamentos veterinários (CRATAS)

• A decorrer até ao final do projecto


ETAPA 5 – Monitorização de pombos

Descrição das Medidas em ETAPA 5 – Monitorização de pombos

• Censos periódicos do efectivo de

pombos a utilizar o pombal.


implementação

ID Pombal

Nº pombos repovoadas

1º censoJul. 08

2º censoSet. 08

3º censo Nov. 08

4º censoDez. 08

5º censoMar. 09*

6º censoMai. 09

pombos a utilizar o pombal.


implementação

4 79 83 58 62 36 34 35

5 62 79 64 57 50 53 90

11 41+29* 47 36 27 13 40 9


implementação

13 52 67 41 47 46 32 25

16 60 80 21 18 11 79 72

17 57+59* 61 52 48 27 20 13

Total 351 417 272 260 183 258 244


ETAPA 6 – Valorização dos pombais (pombos,estrume)

Total 351 417 272 260 183 258 244

* Reforço populacional em Março

ETAPA 6 – Valorização dos pombais (pombos,estrume)

• Actividade anual

Medida 3 – Monitorização de águias e avaliação da eficácia das Medidas 1 e 2


Métodos de observação directa

Etapa 1 – Monitorização e marcação com PTT


implementação •25 sessões de amostragem

(Out07-Out09);

•9 pontos de observação


implementação

•9 pontos de observação mensais (2 horas duração);

•Registo de rotas (altura, direcção, comportamento);


implementação

direcção, comportamento);

•514 horas de observação

•694 observações de aves de rapinas e outras planadoras;


rapinas e outras planadoras;

•85 observações de águia-real;

•30 observações de águia de Bonelli;

•Riqueza específica = 20

Medida 3 –

Monitorização de águias e avaliação da

eficácia das Medidas 1 e

2Descrição das Medidas em

Métodos de observação directa

Etapa 1 –

Monito

rização e m

arcação com PTT


Águia de Bonelli

Observações águia de Bonelli

Observações águia-real

Águia-re

al

Dados gerais –

riqueza específica

0,8

0,9


4 5 6

Nº de observações

10

12

14


0,5

0,6

0,7

0,8

Riqueza específica média


0 1 2 3


0 2 4 6 8

Out

Nov

Dez

Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

Ago

Set

Out

Nov

Dez

Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

Ago

Set

Out


0,1

0,2

0,3

0,4

Riqueza específica média


0

Out

Nov

Dez

Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

Ago

Set

Out

Nov

Dez

Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

Ago

Set

Out

2007

2008

2009

Amostragem

Observa

ções sistemáticas

Observa

ções extra

Out

Nov

Dez

Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

Ago

Set

Out

Nov

Dez

Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

Ago

Set

Out

2007

2008

2009

Amostragem

Observa


Observa

ções extra

0

Migração

outonal

Invernada

Reprodução

Dispersão

de juvenis

Migração

outonal

Invernada

Reprodução

Dispersão

de juvenis

Migração

outonal

2007

2007/08

2008

2008/09

2009

Observa


Observa

ções extra

2007

2007/08

2008

2008/09

2009


Descrição das Medidas em Etapa 1 – Monitorização e marcação com PTT

Captura e seguimento via satélite


implementação Águia de Bonelli (Sul)

•Capturada em Agosto de 2008.

•PTT com problemas (nunca emitiu).


implementação

•PTT com problemas (nunca emitiu).

•Em processo de recaptura para:

•Recuperar/reparar PTT;

•Marcação com novo PTT.


implementação

•Marcação com novo PTT.

Águia-real (Centro)

•Capturada em Novembro de 2008

•Emitiu até Fevereiro de 2009


•Emitiu até Fevereiro de 2009

•PTT encontrado sem vestígio do animal(causa desconhecida).

•Captura de outro individuo do casal: 20•Captura de outro individuo do casal: 20Novembro 2009.

•A emitir (17 dias até hoje).





implementação

Dados águia-real (Nov08-Fev09)

•710 localizações

•Deslocou-se entre Olmos e


implementação

•Deslocou-se entre Olmos eSoutelo (20km).

•Maior parte das localizaçõesa Nordeste da LMAT (área de


implementação

a Nordeste da LMAT (área degestão de Lagoa).

•Em Dezembro foi detectado aSul da LMAT;


Sul da LMAT;

•Entre Janeiro e Fevereirolocalizações perto do ninhoocupado em 2008 e 2009;ocupado em 2008 e 2009;

•Fevereiro foi encontrado PTTcaído





implementação Método de Kernel

• Período de estudo muito

curto (de 21 Nov08 até 4 de


implementação

curto (de 21 Nov08 até 4 de

Fev09).

• Área vital do macho de


implementação

• Área vital do macho de

águia-real, foi estimada em

5911,9ha (95% de


probabilidade) e a área de

máxima actividade em 374,4

hectares (50% dehectares (50% de

probabilidade).


Descrição das Medidas em Etapa 2 – Seguimento do período reprodutor dos 3 casais e cálculo

dos respectivos parâmetros reprodutores


implementação •Entre Fevereiro e Agosto;

•Primeiros meses: procurae descrição dos ninhos e


implementação

e descrição dos ninhos econfirmação danidificação;

•Após confirmação


implementação

•Após confirmaçãoacompanhamento mensaldos ninhos;

•Estimativa de parâmetros


•Estimativa de parâmetrosde reprodução:

•tamanho posturas,

•dimensão ninhadas,•dimensão ninhadas,

•produtividade.


Descrição das Medidas em Etapa 2 – Seguimento do período reprodutor dos 3 casais e cálculo

dos respectivos parâmetros reprodutores


implementação Seguimento do período reprodutor dos 3 casais

(Fevereiro e Agosto de 2008)Seguimento do período reprodutor de 5 casais

(Fevereiro e Agosto de 2009)


implementação

Época Reprodução 2008Águia-real

Águia de Bonelli “área

Sul”

Águia Bonelli “área Norte”

Época Reprodução 2008

(Fevereiro a Agosto)

Águia de Bonelli “área Sul”

Águia Bonelli “área Norte”

Águia-real Sul

Águia-realCentro

Águia-real Norte

Nº ninhos ocupados Não Não Sim Sim Sim


implementação

Nº ninhos ocupados (confirmados)

1 1 0

Tamanho da postura (nº de ovos)

2fêmea abatida

a tiro0

Dimensão das ninhadas (nº 2 0 0

Nº ninhos ocupados (confirmados)

Não Não Sim Sim Sim

Tamanho da postura (nº de ovos)

0 0 desconhecido 2 2

Dimensão das ninhadas (nº de ovos eclodidos)

0 0 1 2 2


Dimensão das ninhadas (nº de ovos eclodidos)

2 0 0

Produtividade dos casais (nº de juvenis voadores)

2 0 0

Substituição de indivíduos reprodutores

não sim não

(nº de ovos eclodidos)

Produtividade dos casais (nº de juvenis voadores)

0 0 1 2 2

Substituição de indivíduos reprodutores

Nãodesconheci

doNão

Desconhecido

(provável)Não

reprodutoresindivíduos reprodutores do (provável)

Etapa 3 – Estudo da dieta


Descrição das Medidas em Etapa 3 – Estudo da dieta

Análise restos de presa e egragropilas (1 ninho águia-real – 2008)


implementação Espécies

identificadasNº

ossos

Nº min. individuo

% de ocorrência

Perdiz-vermelha 10 2 10,5

(1 ninho águia-real – 2008)


implementação

Perdiz-vermelha 10 2 10,5

Pombo 5 2 10,5

Tordos 1 1 5,3

Cobras 6 1 5,3


implementação

Cobras 6 1 5,3

Sardão 3 1 5,3

Coelho-bravo 29 4 21,1

Lebre 18 2 10,5


Rato-de-água 2 2 10,5

Raposa 12 3 15,8

Cão ou raposa 6 1 5,3

N.I 14 - -

Total 106 19 100

Etapa 3 – Verificação da eficácia das medidas de compensação:



•Análise integrada de toda ainformação obtida nas Etapas e

Etapa 3 – Verificação da eficácia das medidas de compensação:


implementação

informação obtida nas Etapas eMedidas anteriores.

•Áreas de Gestão de Lagoa e Azinhoso aumento da densidade, ao contrário de Castro


implementação

contrário de Castro Vicente/Valpereiro.

•Área de gestão de Lagoa muito utilizada por águia-real centro (rotas


implementação

utilizada por águia-real centro (rotas e dados PTT).

•Área de Azinhoso inicialmente utilizada por águia de Bonelli (aperentemente abandonou Área de


(aperentemente abandonou Área de estudo), utilizada actualmente por águia-real Norte

•Utilização por parte de águia-real •Utilização por parte de águia-real (rotas+PTT) e águia Bonelli (Rotas) de áreas próximas ao locais de repovoamento de pombos.

A implementação do Protocolo Metodológico:

- Pretende minimizar e compensar o impacte de uma linha detransporte de energia sobre as populações de águia de Bonelli e

Avaliação do 1º e 2º ano

transporte de energia sobre as populações de águia de Bonelli eáguia-real nidificantes num troço do vale do rio Sabor.

- Contou com uma abordagem multidisciplinar, assente numprofundo conhecimento das espécies e ecossistemas locais e do seu


profundo conhecimento das espécies e ecossistemas locais e do seucontexto sociocultural.

- Previu ainda o envolvimento da população e entidades locais(sensibilização, participação, formação) compatibilizando a


(sensibilização, participação, formação) compatibilizando aconservação da natureza com o uso tradicional do território.

No 1º e 2º ano de projecto, concluiu-se que:


- O acompanhamento regular e monitorização das medidasimplementadas é essencial para alcançar os objectivos delineados.

- Neste contexto, a avaliação periódica dos resultados obtidos

4. Avaliação do 1º e 2º ano

- Neste contexto, a avaliação periódica dos resultados obtidospermitiu introduzir alterações metodológicas e de calendarização,determinantes para a melhoria do desempenho de cada Medida;

- No fim do 2º ano foi possível confirmar que a implementação das- No fim do 2º ano foi possível confirmar que a implementação dasdirectrizes da DIA, contribuiu para a recuperação do habitat eaumento de disponibilidade alimentar para a águias de Bonelli eáguia-real.

Coordenação de Consórcio

Cristina Reis

RE� – REDE ELÉCTRICA �ACIO�AL, SA

Cristina ReisHugo Costa

MEDIDA 1 MEDIDA 2 MEDIDA 3

Equipa

Coordenador: Anabela Paula

Consultor científico e Supervisor

em campo:

Eng.ª Célia Mouchinho

Coordenador: Cristina Reis

Consultor científico:

Dr. Roberto Sargo

Técnicos de campo:

Coordenador: Anabela Paula

Consultor científico:

Dr.ª Bárbara Fráguas

Técnicos de campo:

5. Equipa Eng.ª Célia Mouchinho

Técnicos de campo:

Dr.ª Anabela Paula; Dr. João

Paula; Drª Fernanda Pereira;

Joana Santos (tese mestrado)

Técnicos de Gabinete:

Técnicos de campo:

Dr. Miguel Nóvoa e Nuno Martins

(Associação Palombar); Dra.

Marlene Francisco; Hugo Faria;

Engª Rita Novais

Técnicos de gabinete:

Técnicos de campo:

Dr. Rui Pedroso; Dr.ª Bárbara

Fráguas; José Jambas; Miguel

Cardoso

Técnicos de Gabinete:

Drª Anabela Paula, Dr. Rui5.

Dr.ª Anabela Paula; Joana Santos

(tese mestrado)

Veterinários:

Dr. Filipe Silva; Dr. Roberto Sargo;

Luís Sousa; Maurino Luís

(CRATAS)

Eng.ª Cristina Reis; Eng.ª Ana

Luísa Ferreira; Dra. Marlene

Francisco; Hugo Faria; Sandra

Silva; Engª Rita Novais

Veterinários:

Dr. Filipe Silva; Dr. Roberto Sargo;

Drª Anabela Paula, Dr. Rui

Pedroso, Dr.ª Joana Bernardino,

Drª Ana Cordeiro

(CRATAS)Dr. Filipe Silva; Dr. Roberto Sargo;

Luís Sousa; Maurino Luís

(CRATAS)

Desenho e SIGGustavo Palminha

Marco Pires

António Marques

ObrigadoObrigado

Anabela Paula, Ana Cordeiro, Joana Santos, Célia Moucinho, Hugo

Workshop Final - PEARMogadouro, 18 de Dezembro 2009

Anabela Paula, Ana Cordeiro, Joana Santos, Célia Moucinho, Hugo Costa, Cristina Reis, Miguel Mascarenhas

CONSÓRCIO ATKINS / BIO3

resultados preliminares da implementação do protocolo ......consÓrcio atkins / bio3 Índice 0....

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