propiedades do gases experimental

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  • 8/16/2019 Propiedades Do Gases Experimental.

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    Propriedade dos gases extintor de gás carbônico e densid

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    INTRODUÇÃO

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    AS LEIS DOS GASES

    Relação pressão-volume: lei de Boyle (condições iso

    A

    Lei

    de

    Boyle

    : o volume de uma quantidade fixa de gás é inproporcional à sua pressão.

    A uma mesma temperatura, o produto pressão x volu

    constante: uma alteração na pressão provoca uma alteração nomaneira que o produto pV continue constante.

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    Relação pressão volume: lei de Boyle

    Matematicamente:

    = 1

      =

    Conhecendo o volume de um certa temperatura e pressão,

    predizer qual será o volume a u

    maior ou menor.

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    Relação temperatura-volume: lei de Charles eGay-Lussac (condições isobáricas e isocóricas

    A lei de Charles:   o volume de uma quantidade fixa de gás

    constante aumenta com o aumento da temperatura. =

      =

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    Relação temperatura-volume: lei de Charles eGay-Lussac (condições isobáricas e isocóricas

    Um gás teria um volume n

    se a temperatura for de -27

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    Relação quantidade-volume: lei deAvogadro

    A lei de Avogadro:O volume de gás a uma dada temperatura e diretamente proporcional à quantidade de matéria do

    =

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    Relação quantidade-volume: lei deAvogadro

    A hipótese de Avogadro: volumes iguais de gasestemperatura e pressão possuem o mesmo número de

    22,4 L de um gás a 0º C (273,15 K) e 1 atm contém:

    , moléculas

    (6,02 103 =  - número de Avogadro.)

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    LEI GERAL DOS GASES

    Combinando as leis de Boyle e de Charles temos a legases:

    =

    Se aplica em situações em que a quantidade de gás nã

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    LEI GERAL DOS GASES

    Lei de Boyle: V ∝  

      (constante n, T)

    Lei de Charles: V ∝  (constante n, P)

    Lei de Avogadro: V ∝   (constante P, T)

    Como as grandezas não são independentes, P= f(n, T, V

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    LEI GERAL DOS GASES

    Como as grandezas não são independentes, P= f(n, T, V)combiná-las em uma lei geral dos gases:

    V ∝

    Assim, se acrescentarmos R (constante dos gases), que é a conproporcionalidade (R = 0,08206 L.atm.mol-1.K-1 = 8,314 J mol-

    V =

     

    temos: PV = nRT (equação de estado do gás perfeito

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    GASES PERFEITOS

    Considerações:

    Ausência de forças de atração ou repulsão;

    As moléculas comportam-se individualmente;

    As colisões são elásticas (sem perda de energia);

    Conceito de gás perfeito pode ser aplicado apenas em certas

    CNTP : Condição normal de temperatura e pressão – 0 °C (273,1

    1 atm (101,325 Pa)

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    MISTURA DE GASES

    Já que podemos considerar que as moléculas de gás estão podemos supor que elas comportam-se independentemente.

    Lei de Dalton: Em uma mistura gasosa, a pressão total é dadadas pressões parciais de cada componente:

     =  =  +  + 3 +...

    Fração Molar =   = 

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    OBJETIVOS

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    Procedimentos experimentais

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    Procedimento 01 – Extintor de gás carbônico

    Tomou-se um kitassato

    20 mL de solução de H2SO4 10%

    Tomou-se uma cápsula de porcelana

    Pedaço de papel amassado

    Tomou-se o kitassato com a solução de H2SO4

    10 g de NaHCO3 enrolado em u

    Tapou-se o kitassato rapidamente com uma rolha

    Direcionou-se a saída do kitassato para o fogo

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    Procedimento 02 – Densidade de um gásTomou-se um béquer

    Um terço de um comprimido

    efervescente

    Preparou-se a montagem do

    aparelho

    Tomou-se o kitassato com a solução de H2SO4

    H2O destilada até a borda

    Tomou-se um béquer de 2000 mL

    Introduziu-se no béquer o sifão com a saída dentro

    da proveta e a outra extremidade fora do béquer

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    Deixou-se o aparelho montado

    Introduziu-se o comprimido na proveta de forma a

    evitar que a reação ocorresse fora dela

    Deixou-se desprender o gás

    Mediu-se a temperatura da água

    Mediu-se o volume do gás recolhido na

    proveta

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    RESULTADOS E DISCUSSÃO

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    Extintor de Incêndio de gás carbônico

    O bicarbonato de sódio reage com ácido sulfúrico (reaçãbase) formando sal e um ácido instável em água.

    A reação ocorreu em meio aquoso, logo não foi perceformação do sal (sulfato de sódio), pois este, a medida formava era solubilizado em água (4,769 g/100 mL a 0 °C).

    H2SO4(aq) + 2 NaHCO3(s) NaSO4 (aq) + 2H2CO3(aq)

    2H2CO3(aq)  2H2O(l) + 2 CO2(g)

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    Extintor de Incêndio de gás carbônico

    Utilizando a massa molecular dos reagentes e a massa em gramas d

    carbono, foi possível calcular o número de mol de gás carbônico que foi pacordo com a Equação.

    84gNaHCO3 ---------- 1 mol NaHCO310g NaHCO3 ---------- x mol NaHCO3

    X = 0,12 mol NaHCO3

    1 mol de NaHCO3 ------- 1 mol de CO20,12 mol de NaHCO3 ------- 0,12 mol de CO2

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    Extintor de Incêndio de gás carbônico

    O cálculo do volume de 0,12 mol de dióxido de carbono, se obtém utilizdo gás ideal, onde a amostra foi coletada a temperatura de 300 K e 1 atmEquação.

    Dados: P = 1 atm;

    n = 0,12 mol;

    T = 27 ºC + 273 = 300 K;

    R= 0, 0,0821 L atm mol-1 K -1;

    V = ?

    V =

    , logo V =

    , , (3 )

    = 2,93 L d

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    Extintor de Incêndio de gás carbônico

    Ao ser direcionado à chama, o dióxido de carbono

    produzido na reação, dispersa o oxigênio do ar

    (comburente), necessário para que a combustão do

    papel ocorra, diminuindo a chama e consequentemente

    a velocidade da reação.

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    Extintor de Incêndio de gás carbônico

    Por ser mais denso que o ar, o gás formado não se

    dissipa com facilidade, permanecendo em entorno do

    papel, dificultando ainda mais o contato do oxigênio

    com o combustível (papel), o que favorece o término

    da reação.

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    Reação do sonrisal na água:

    NaHCO3 (aq) + H3C6H5O7 (aq) NaH2C6H5O7 (aq) + H2O (

    Figura 1: Medindo a densidade

    Massa do sonrisal = 1,1509 g

    Volume de água deslocado pelo gás = 41 mLTemperatura = 27 oC

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    PV = nRT PV =

     

     

    =

      d 

    onde:

    P = 0,96 atm; MCO2 = 44,01 g; R = 0,0821 atm mol-1K -

    ºC + 273 = 300 K.

    d =

    ,9 . 44

    , .3K = 1,71 g L-1

    CO2

    Para calcularmos a densidade,   d , do dióxido de carb

    utilizamos a expressão:

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    O número de mol do dióxido de carbono, é calculado

    a equação dos gases ideais.

    PV = nRT

    Rearranjando, temos que:

    n =

     = (,9 ) (,4), (3 )

     = 1,6 X 10-3 mol L-1

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    Para determinar o volume do dióxido de carbono, u

    equação dos gases ideais.

    PV = nRT

    0,96 atm.VCO2= (1,6 x 10-3 mol L-1)(0,0821 −

    VCO2 = 0,041 L

    Onde o volume de dióxido de carbono encontrado é de 0,041

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    Conclusão

    Pode-se observar a aplicabilidade e funcionalidade de um e

    de gás carbônico, descrevendo a reação que ocorre e como o mextingue o fogo ao interromper o fornecimento do comb(oxigênio).

    Os gases reais em temperatura e pressão ambientes, se comppróximos a um gás ideal. Sendo assim a lei dos gases ideais é utnos cálculos de determinação de volume e pressão de um gá

    mesmo de sua densidade, ao relacionar a lei de Charles, Boyprincípio de Avogadro.

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    Referências

    ATKINS, Peter e JONES, Loretta. Princípios de Química: Questionando a Vida ModernaAmbiente. 3ª Edição. Editora Bookman. Porto Alegre, 2006.

    BROWN, Theodore; LEMAY, H. Eugene; BURSTEN, Bruce E. Química: a ciência centPearson -Prentice-Hall, 2005.

    HOUSECROFT, E. C., SHARPE G. A. Química Inorgânica v1. 4ª edição. Rio de Janeiro:LTC 2

    LEE, J.D. Química inorgânica não tão concisa, tradução da 5º edição inglesa/ Henrique

    RUSSEL, J.B.; Química Geral; 2ª edição; São Paulo; Pearson Education do Brasil, 1994.

    SHRIVER, D.F. ATKINS, P.W.Química Inorgânica. 3ª edição. Porto Alegre:Bookman,