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2009/2010

Escola Básica Integrada

Mouzinho da Silveira

Plano Anual de Actividades

Escola Básica Integrada Mouzinho da Silveira Plano Anual de Actividades

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Índice

1. Introdução ------------------------------------------------------------------------- 3

2. Objectivos Estratégicos ------------------------------------------------------- 3

3. Metodologia ---------------------------------------------------------------------- 3

4. Calendarização das Actividades -------------------------------------------- 5

4.1. Projectos de Desenvolvimento Educativo -------------------------- 23

5. Regime Educativo Especial – Programa de Educação Especial --- 53

6. Acompanhamento e Avaliação da Execução do PAA ----------------- 59

7. Nota Final ------------------------------------------------------------------------- 61

Anexos -------------------------------------------------------------------------------- 62

1. Calendário Escolar --------------------------------------------------------- 63

2. Modelos para a Planificação de Actividades ------------------------ 64

3. Modelo do Relatório das Actividades ---------------------------------- 68

4. Modelo do Relatório Final das Actividades -------------------------- 70


3

I. Introdução

O Plano Anual de Actividades pretende tirar o máximo partido do contexto

curricular (lectivo ou não) e criar um espaço privilegiado para desenvolver

competências e experiências diversas, para aprender a sistematizar a

informação, para olhar criticamente a realidade social, para aprender a

problematizar, a equacionar questões e a formular hipóteses de solução.

Assim, a escola deve responder às legítimas expectativas dos jovens, das

famílias e das necessidades da sociedade.

Isto só se consegue se a formação ministrada e as aprendizagens

realizadas forem relevantes:

- Articulando a educação/ formação;

- Promovendo a educação/ formação;

- Construindo a cidadania.

O Plano Anual de Actividades é um documento de gestão estratégico e

deverá, sempre que possível, continuar aberto à inclusão de novas propostas.

II. Objectivos Estratégicos

A concretização do Plano Anual de Actividades deverá ter sempre

presente os seguintes objectivos de carácter estratégico:

(a) Primado dos princípios de carácter pedagógico;

(b) Promoção e defesa dos valores de cidadania;

(c) Abertura da escola à sociedade;

(d) Incentivo ao uso das novas tecnologias de informação.

II. Metodologia

O Plano Anual de Actividades, para ter sentido, tem de ser (re)

construído pelos que o levam à prática ou dele tiram partido, ou seja, toda a


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comunidade educativa, em particular os alunos. É por isso necessário tentar

envolver toda a comunidade educativa na organização e fomento das

actividades a promover.

Todas as actividades terão uma planificação detalhada, uma

responsabilização pela organização e uma avaliação final.

Concretizando:

ü Planificação de cada actividade pelos responsáveis, de forma mais

detalhada.

ü Realização de inquéritos no final das actividades.

ü Avaliação da actividade, no final da sua concretização, entregue pelo

responsável daquela ao seu representante no Conselho Pedagógico.


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IV. Calendarização das Actividades

Calendarização Actividades Responsáveis Disciplinas

Finalidades Educativas

previstas no PEE

Público-alvo Recursos Avaliação

16 de Outubro A Alimentação

Departamento de Expressões e 1º Ciclo (Mara Dias e Roberto Medeiros) e Pré-escolar (Joana Alves).

Pré-escolar e

1º Ciclo

A Escola como elo de ligação entre o Saber e a Comunidade.

Alunos da Pré-escolar e do 1º Ciclo.

Sala de Convívio/Bar e Polidesportivo.

- Nível de participação e desempenho pelos alunos da escola; - Interesse revelado pelos alunos nas actividades; - Relatório do balanço final da actividade.

1 de Novembro Dia do Pão-por-Deus

Pe Hélio Soares

EMR

A escola como elo de ligação entre o saber e a comunidade

5º, 6º, 7º e 8º das turmas EMR e comunidade educativa

- Cola, tesoura e tecidos.

Avaliação contínua dos alunos da turma de EMRC

2 de Novembro

Halloween – Visita ao Jardim de Infância Planeta Azul

Departamento de Expressões e 1º Ciclo e Pré-escolar.

Pré-escolar e

1º Ciclo

A Escola como Centro de Descoberta e Intercâmbio Cultural.

Alunos da Pré-escolar e do 1º Ciclo



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previstas no PEE


2 de Novembro Concurso de Jack’O’Lanterns

Docentes Olinda Afonso e Sara Sousa

Inglês

A escola como centro de descoberta e intercâmbio cultural

2º e 3º ciclos e comunidade educativa

- Abóboras; - Utensílios para esculpir; - Esferovite e cartão; - Guaches e pincéis; - Papel de cenário; - Cartolina; - Tesouras e cola; - Terra e galhos secos. - Teias artificiais; - Insectos de plástico; - Velas.

- Nível de participação e desempenho pelos alunos da escola; - Interesse revelado pelos alunos nas actividades; - Participação da comunidade escolar; - Relatório do balanço final da actividade.

11 de Novembro São Martinho – Magusto

Departamento de Expressões e 1º Ciclo e Pré-escolar.

Pré-escolar e

1º Ciclo


Alunos da Pré-escolar e do 1º Ciclo

Sala de Convívio/Bar e Polidesportivo. Castanhas (5kg) - Projector multimédia; - Computador; - Revistas e jornais; - Máq. fotográfica

- Nível de participação e desempenho pelos alunos da escola; - Interesse revelado pelos alunos nas actividades; - Relatório do balanço final da actividade


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previstas no PEE


18 de Novembro Torneio de Ténis de Mesa João Carreiro E.F.

A Escola como espaço privilegiado da Educação para a Cidadania (formação para a vida).

Alunos 2º, 3º Ciclo; Ensino Secundário Recorrente; Docentes e não Docentes

Polidesportivo -Materiais desportivos; -Prémios (Taças e medalhas); -Diplomas.


20 de Novembro Visita de Estudo aos Correios

Roberto Medeiros

1ºCiclo


Alunos do 1º, 2.º e 4.º Ano


25 a 29 de Novembro

Comenius contact seminar “Civic Competences for na Active Citizenship”

Deolinda Estêvão

Transversal ao currículo


Comunidade Escolar

- Projecto financiado pela Comissão Europeia

- Relatório da actividade.


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previstas no PEE


Novembro Campeonato da Língua Portuguesa

Docentes Eva Alves, Olinda Afonso e Sara Sousa

Língua Portuguesa


2º e 3º ciclos e secundário

- Fotocópias ou papel e tinteiro.

- Avaliação formativa; - Apresentação de uma grelha com os vários resultados alcançados pelos alunos; - Apresentação de um relatório parcial da actividade.

9 de Dezembro Corta-Mato Escolar (Fase Escola/Ilha)

Departamento de Expressões e 1º Ciclo (João Carreiro)

E.F.

A Escola como espaço privilegiado da Educação para a Cidadania (formação para a vida).

Alunos 1º, 2º, 3º Ciclo.

-Materiais desportivos; -Diplomas.


16 de Dezembro

Festa de Natal: -Decoração da Escola; -Entoação de musicas Natalícias; -Dramatização de uma peça de Natal; -Entrega de lembranças pelo Pai Natal.

Pré-escolar e todos os departamentos da EBIMS

Pré-escolar e todas as disciplinas.


Comunidade Educativa e Escolar.

-Polidesportivo -Lembranças; -Material de desgaste; -Roupa de Pai Natal; -Decoração da escola.

- Participação e desempenho dos alunos; - Inquérito à comunidade escolar; - Relatório final da actividade.


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previstas no PEE


14/01/2010 (1:ª Eliminatória)

04/03/2010

(2.ª Eliminatória)

07/05/2010 – 09/05/2010

(Final Nacional)

Olimpíadas do Ambiente - Modalidade Ambiente à Prova

Docente Hermínia Rodrigues

Ciências Físico-Químicas e Ciências Naturais e

A Escola como espaço privilegiado da educação para a cidadania (Formação para a vida)

Alunos do 3.º Ciclo do Ensino Básico e do Ensino Secundário Recorrente

- Computador; - Impressora; - Papel para impressão; - Fotocópias das provas da 1.ª e 2.ª Eliminatórias. - Alimentação e alojamento dos finalistas e professor(a) acompanhante na final nacional - Despesas de deslocação do(s) aluno(s) finalistas e do professor(a) acompanhante.

- Grelha de Avaliação; - Relatório intercalar da actividade.

28 de Janeiro “Um amigo, um sorriso”

Docentes Mara Dias e Roberto Medeiros

1º Ciclo

A Escola como espaço privilegiado da Educação para a Cidadania (Formação para a Vida)

Alunos 1º Ciclo. -Material audiovisual.

- Nível de participação e desempenho pelos alunos; - Interesse revelado pelos alunos na actividade; - Relatório do balanço final da actividade.


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previstas no PEE


27 de Janeiro “MegaSprinter”

Departamento de Expressões e 1º Ciclo (João Carreiro).

E.F.

A Escola como espaço privilegiado da Educação para a Cidadania (Formação para a Vida)

Alunos 2º, 3º Ciclo.

- Dorsais; - Cronómetro.


10 de Fevereiro Festa de Carnaval: Tema – Bio-Diversidade.

Pré-escolar e todos os departamentos da EBIMS

Pré-escolar E todas as disciplinas.



-Polidesportivo; -Materiais de desgaste.

- Nível de participação e desempenho pelos alunos da escola; - Interesse revelado pelos alunos nas actividades; - Participação da comunidade escolar; - Inquérito realizado à Comunidade Educativa presente; - Relatório do balanço final da actividade.


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previstas no PEE


10 de Fevereiro Chá das Línguas e da Amizade

Docentes Eva Alves; Pe. Hélio Soares, Olinda Afonso, Sara Sousa e restantes elementos do departamento

Línguas e EMR


1.º, 2.º e 3.º ciclos

- Produtos alimentares - Materiais de desgaste rápido

- Avaliação formativa (no âmbito da disciplina de E.M.R.); - Disponibilização de um inquérito com vista à aferição do grau de satisfação dos alunos e docentes; - Apresentação de um relatório parcial da actividade.

12 de Fevereiro Comemoração do Dia de São Valentim

Docente Eva Alves

Língua Portuguesa e Francês


1º, 2º e 3º ciclos

- Materiais de desgaste rápido.

- Avaliação formativa (no âmbito de Língua Portuguesa e Francês); - Apresentação de um relatório parcial da actividade.


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previstas no PEE


2º Período Jogos Desportivos Escolares

Docente João Carreiro

2º e 3º Ciclo

A Escola como espaço privilegiado da Educação para a cidadania (formação para a vida)

Alunos do 2º e 3º Ciclo


15 de Março Visita de estudo aos Bombeiros

Docente Roberto

Medeiros 1ºCiclo

A Escola como elo de ligação

entre o Saber e a Comunidade.

Alunos do 1º, 2º e 3º anos


17/03/2010 e 12/05/2010

Comemoração do Dia do Pai e do Dia da Mãe

Pe Hélio Soares

EMR


1º, 2º e 3º ciclos das turmas EMR e comunidade educativa

- Materiais de desgaste rápido

Avaliação formativa Auto-avaliação Relatório Intercalar


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previstas no PEE


24 de Março Corrida da Primavera

Departamento de Expressões e 1º Ciclo.

Todas as disciplinas


Comunidade Escolar e Educativa.

-Polidesportivo; -Ruas da Vila.


24 de Março

(Dia do Estudante)

Concurso interturmas

Lema: “Um por todos e todos por

um”

Docente Eva Alves

Todas


2º e 3º ciclos - Materiais de desgaste rápido

- Apresentação de uma grelha com os vários resultados alcançados pelos alunos; - Apresentação de um relatório parcial da actividade.

Março de 2010 Torneios da Matemática

Docentes Anabela Santos e John Branco

Matemática


Alunos do Ensino Básico

- Computadores ligados à internet; - Impressora; - Papel para impressão; - Prémios para os vencedores de cada escalão.



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previstas no PEE


Março e Abril Tu Decides

Docente John Branco

Formação Cívica


8.º Ano de Escolaridade

- Computador; - Impressora; - Manual do projecto.


19 a 30 de Abril Comemorações do 25 de Abril

Docentes Fernando Ferreira e Sara Santos

História


Todos os alunos do Ensino Básico e Secundário e comunidade educativa

- Materiais de desgaste rápido

-Avaliação formativa, no âmbito das disciplinas de História e História e Geografia de Portugal; - Inquérito dirigido ao público-alvo

4 a 11 de Maio Comemoração do “Dia da Mulher”

Docentes Eva Alves e Pe Hélio Soares

Língua Portuguesa e EMR

A Escola como espaço

privilegiado da educação para a

cidadania (Formação para

a vida)

1º, 2º e 3º ciclos e ensino secundário

- Materiais de desgaste rápido - Flores naturais (na impossibilidade de as adquirir, facultar papel para as elaborar).

- Avaliação formativa (no âmbito da disciplina de E.M.R.); - Apresentação de um relatório parcial da actividade.


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previstas no PEE


5 de Maio Comemoração do Dia da Europa


História e Geografia

A escola como centro de

descoberta e intercâmbio

cultural

Alunos do 2º e 3º ciclos e comunidade educativa

- Computadores com ligação à internet; - Projector; - Materiais de desgaste rápido.

-Avaliação formativa, no âmbito da disciplina de Geografia; -Inquérito dirigido ao público-alvo.

17 e 18 de Maio Astronomia na Escola

Docente Patrícia Castanheira

Ciências Físico-Químicas e Ciências Naturais.


Alunos do Ensino Básico e Secundário

- Computador; - Impressora; - Papel para impressão; - Monitor do Observatório Astronómico de Santana.

- Relatório intercalar da actividade.

19 de Maio Visita de Estudo à Lacticorvo

Docente Mara Dias

1º Ciclo


Turma do 3º e 4º Ano



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previstas no PEE


22 e 23 de Maio

Feira do Livro

Docentes do Departamento de Ciências Sociais, Humanas e Línguas

Todas

A Escola como elo de ligação entre o saber e a comunidade

1º, 2º, 3º ciclos e secundário

- Materiais de desgaste rápido.

- A actividade será avaliada em função da adesão da comunidade educativa e do valor total dos livros vendidos; -Inquérito com vista à aferição do grau de satisfação da população; - Relatório parcial da actividade.

2.º e 3.º Períodos BioSchools Docente Hermínia Rodrigues

A Escola como elo de ligação entre o saber e a comunidade

Alunos do Ensino Básico e Secundário; Comunidade Educativa e Escolas Parceiras

- Computador; - Impressora; - Máquina fotográfica digital.

- Questionário a aplicar às escolas parceiras. - Relatório intercalar da actividade.


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previstas no PEE


1 de Junho Comemoração do “Dia da Criança”

Docentes Eva Alves e Pe Hélio Soares

Língua Portuguesa e EMR


1º, 2º e 3º ciclos

- Balões; - Papel e tinteiros; - Cola; - Cartolinas.

- Avaliação formativa (no âmbito da disciplina de E.M.R.); - Apresentação de um relatório parcial da actividade.

1 de Junho

Jogos Populares Tradicionais/ Dia Mundial da Criança

Departamento de Expressões e 1º Ciclo.

1º Ciclo


Alunos 1º Ciclo.

-Materiais Desportivos; - Sacas; - Corda de Tracção.


23 de Junho Torneio TRIBOL.

Departamento de Expressões e 1º Ciclo (João Carreiro).

E.F.

A Escola como espaço privilegiado da Educação para a cidadania (formação para a vida)


- Polidesportivo -Materiais desportivos; -Taças e medalhas; -Diplomas.

- Nível de participação e desempenho pelos alunos da escola; - Interesse revelado pelos alunos; - Relatório final da actividade.


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previstas no PEE


24 e 25 de Junho III Feira dos Minerais

Docente Hermínia Rodrigues e alunos do Ensino Secundário Recorrente


Comunidade educativa e escolar

- Cartolinas; - Papel de cenário; - Folhas para impressão; - Fita-cola; - Etc.

Relatório intercalar da actividade.

25 de Junho Pedypapper


História e Geografia

A Escola como espaço

privilegiado da educação para a

cidadania (Formação para

a vida)

5º, 6º, 7º e 8º anos

– Materiais de desgaste rápido – Recursos necessários com custos: aquisição dos prémios a atribuir aos vencedores.

- Questionários aos alunos.

- Adesão/ Participação demonstrada pelos alunos na actividade. - Relatório Parcial.

25 de Junho Arraial Popular (S. João)

Docentes do Departamento de Ciências Sociais, Humanas e Línguas

A escola como elo de ligação

entre o saber e a comunidade

Alunos dos 1º, 2º e 3º ciclos e secundário e comunidade educativa

- Produtos alimentares - Materiais de desgaste rápido.

- Adesão da comunidade educativa e escolar; -Inquérito com vista à aferição do grau de satisfação da população; - Relatório parcial da actividade.


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previstas no PEE


25 de Junho

Festa de Encerramento do Ano Lectivo (Arraial de S.João): - Apresentação do programa de actividades - Exposição de trabalhos de alunos dos 1º,2º e 3º Ciclo - Visualização dos vídeos das actividades realizadas ao longo do ano

Todos os departamentos

da escola.

Todas as disciplinas

A Escola como elo de ligação

entre o Saber e a Comunidade.

Comunidade Educativa e

Escolar.

Polidesportivo.

- Nível de participação e desempenho pelos alunos da escola; - Interesse revelado pelos alunos nas actividades; - Participação da comunidade escolar; - Inquérito realizado à Comunidade Educativa presente; - Relatório do balanço final da actividade.

Todo o ano LIFECORVO

Docente Hermínia Rodrigues e SPEA



Alunos do Ensino Básico e Secundário

- Computadores; - Impressora; - Papel para impressão; - Fita-cola; - Etc.

Relatório intercalar da actividade.


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previstas no PEE


Todo o ano Clube do Ambiente

Coordenador: Docente Hermínia Rodrigues




- Material de laboratório; - Computador; - Máquina fotográfica digital; - Máquina de filmar; - Aparelhos de projecção; - Ecopontos; - Caixas de cartão; - Resíduos diversos; - Material de jardinagem; - Etc.

- Grelhas de registo de assiduidade - N.º de trabalhos produzidos no Clube do Ambiente. - Grelha de Avaliação; - Relatório intercalar da actividade.

Todo o ano Projecto Educação Sexual e Saúde

Docente Anabela Santos

Formação Cívica



- Televisão; - Aparelho de DVD; - Computador; - Projector de vídeo; - Colunas; - Impressora. - Papel para impressão; etc.



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previstas no PEE


Todo o ano Projecto Eco-Escolas

Coordenador: Docente Hermínia Coelho

I.A.M.; Formação Cívica; Ciências Físico-Químicas; Ciências Naturais e Ciências da Natureza.


Comunidade Educativa

- Material de laboratório; - Computador; - Máquina fotográfica digital; - Máquina de filmar; - Aparelhos de projecção; - Ecopontos; - Etc.

Avaliação Interna: - Grelha de Avaliação; - Relatório intercalar da actividade. Avaliação Externa: - Comissão Nacional do Programa.

Todo o ano Clube de Jornalismo

Coordenador: Docente Sara Santos

Transversal ao currículo s

A escola como elo de ligação

entre o saber e a comunidade

Todos os alunos do Ensino Básico e Secundário e comunidade educativa

-Computadores com ligação à Internet; -Máquina fotográfica; -Gravador áudio.

-Questionário dirigido aos alunos colaboradores (auto-avaliação e aferição global do trabalho realizado) e à comunidade.

Todo o ano Clube de Teatro Coordenador: Docente Eva Alves


A escola como centro de descoberta e intercâmbio cultural.

1º, 2º e 3º ciclos e secundário

- fotocópias, - papel de cenário; - tintas.

- será apresentado um relatório final da actividade.


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previstas no PEE


Todo o ano Clube de Folclore e Música Tradicional

Coordenador: Docente Roberto Medeiros Dinamizadores: - Roberto Medeiros; - Deolinda Estêvão; - John Branco; - Valdemir Adão.


A escola como centro de descoberta e intercâmbio cultural.


- Aparelhagem de som; - Instrumentos musicais; - Trajes tradicionais, - Etc.

- Grelha de avaliação; - Relatório intercalar da actividade.

Todo o ano Parlamento dos Jovens

Ensino Básico Deolinda Estêvão Hermínia Rodrigues Sara Santos Ensino Secundário Roberto Medeiros Eva Alves John Branco

HGP História Ciências da Natureza Ciências Naturais Formação Cívica IAM


Alunos do 2.º e 3,º Ciclos do Ensino Básico e Ensino Secundário Recorrente

- Papel para impressão. - Computador; - Projector de vídeo; - Etc.

- Relatório Intercalar da Actividade.


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Projectos de Desenvolvimento Educativo 1. CLUBE DO AMBIENTE

- Descrição do processo e da actividade final:

Em plena década da Educação para o Desenvolvimento Sustentável (2005-

2014) é fundamental sensibilizar os jovens para os problemas ambientais que o

planeta enfrenta. A actividade humana está a alterar drasticamente as

condições do planeta. O maior desafio global que a Humanidade enfrenta, no século XXI, é a

alteração dos comportamentos, em prol da conservação do Planeta.

O Clube do Ambiente é uma actividade extracurricular, de carácter

facultativo, que tem como objectivo potenciar nos nossos alunos o

desenvolvimento de atitudes mais sustentáveis.

As actividades a desenvolver nas sessões do Clube serão as definidas

no Plano de Acção do projecto Eco-Escolas.

Esta actividade irá desenvolver-se quinzenalmente para o 1.º Ciclo do

Ensino Básico e mensalmente para o 2.º e 3.º Ciclos.

O horário do Clube do Ambiente é o seguinte:

Horas Dia da Semana Turma

15:15 – 16:00 Terça-feira 1.º e 2.º Anos

Quinta-feira 3.º e 4.º Anos

16:45 – 17:30 Quarta-feira 2.º e 3.º Ciclos

- Avaliação da actividade (de que forma será feita a avaliação e a aferição

da participação dos alunos):

Participação dos alunos:

- Grelhas de registo de assiduidade.

Avaliação da Actividade:


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- Grelha de avaliação;

- Relatório intercalar da actividade.

- Finalidades

A Escola como espaço privilegiado da educação para a cidadania

(Formação para a vida)

R Transformar a Escola num lugar de formação que permita responder às

necessidades do meio social e económico local;

R Reforçar o trabalho colaborativo entre os professores de forma a promover

práticas educativas inovadoras;

R Fomentar um ambiente de trabalho estimulante, quer ao nível dos recursos

físicos (equipamentos, instalações…) quer ao nível das relações humanas;

R Estimular as aprendizagens experimentais nas diferentes áreas curriculares

e não curriculares;

R Integrar, com carácter transversal, a educação para a cidadania em todas

as áreas curriculares;

R Diversificar as metodologias, as estratégias de ensino e as actividades de

aprendizagem;

R Diversificar as estratégias educativas tendo em consideração as

necessidades dos alunos;

R Estimular o espírito de auto-investigação na construção do saber.

- Objectivos R Incentivar o interesse pela temática ambiental;

R Motivar para a necessidade de mudança de atitudes e adopção de

comportamentos sustentáveis no quotidiano, ao nível pessoal, familiar e

comunitário;

R Estimular o hábito de participação, envolvendo activamente as crianças e os

jovens na tomada de decisões e implementação das acções;

R Divulgar boas práticas e fortalecer o trabalho em equipa;

R Familiarizar as crianças e os jovens com a fauna e flora da região;

R Desenvolver o espírito e a curiosidade científica;

R Estimular a dinâmica de grupo e o espírito de equipa, assim como a

cooperação;


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- Recursos Previstos:

R Recursos necessários sem custos

- Computadores;

- Máquina fotográfica digital;

- Máquina de filmar;

- Projector de Vídeo;

- Resíduos diversos (cartão, plástico, etc.);

- Impressoras;

- Material de laboratório;

- Material de jardinagem (baldes, enxadas, pás, etc.);

- Tesouras;

- Etc.

R Recursos necessários com custos:

- Papel para impressão;

- Cartolinas;

- Fita-cola;

- Tubos de cola;

- Marcadores/lápis de cor;

- Etc.

2. CLUBE CULTURAL ESCOLAR DE FOLCLORE E MÚSICA TRADICIONAL

Enquadramento

A música e a dança estimulam diversas aptidões, no espírito, na alma e

no corpo. Pela música resgata-se a cultura e o folclore de um povo. A música

e a dança são um instrumento valioso para o desenvolvimento físico,

cognitivo e afetivo do ser humano.

A criação de um Clube Cultural Escolar de Folclore pretende dar um

contributo importante para as dinâmicas de aprendizagem do nosso

estabelecimento de ensino, estimular o gosto pela música e pela dança


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tradicional da Ilha do Corvo e, sobretudo, recuperar e manter vivas as

tradições desta comunidade de uma forma lúdica e pedagógica.

Pretende-se, também, promover a interacção e a cooperação entre a

escola, as famílias, a autarquia e a sociedade local e regional, sensibilizando a

população para a importância de manter vivas as suas tradições.

São também objectivos deste projecto promover o saber-fazer, por parte

de toda a comunidade educativa, em especial dos alunos, os principais

colaboradores neste projecto, não se encarando o clube como um fim em si

mesmo, mas sim um dos possíveis meios para o desenvolvimento de uma

dinâmica geral da escola.

Na dinamização deste clube pretende-se envolver todos os alunos, dos

mais diversos escalões etários e ciclos de escolaridade, bem como outros

elementos da comunidade escolar e educativa.

Este clube, pretende também divulgar e preservar a riqueza cultural da

ilha do Corvo, os seus hábitos, usos e costumes.

Objectivos

Ø Contribuir para o desenvolvimento global dos alunos;

Ø Proporcionar a aquisição de valores, atitudes e saberes;

Ø Fomentar e desenvolver o espírito de cooperação, de compreensão e,

sobretudo, de respeito valores tradicionais;

Ø Contribuir para a capacidade de adaptação a situações novas;

Ø Motivar os alunos para a aprendizagem da cultura tradicional;

Ø Dar a conhecer os usos e costumes da ilha do Corvo e da Região em

geral;

Ø Facultar situações e experiências com o meio extra-curricular;

Ø Privilegiar este projecto como um espaço de novos modos de aprender e

de ensinar;

Ø Promover a integração, cooperação e proximidade entre a escola, as

entidades locais e a sociedade;

Ø Promover a interdisciplinaridade no processo ensino/aprendizagem e a

complementaridade de saberes e de competências;

Ø Promover a interacção entre professores e alunos, criando condições

objectivas favoráveis ao aparecimento de novas formas de relação;

Ø Fomentar o intercâmbio escola/meio;

Ø Alargar os horizontes culturais da comunidade escolar;


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Ø Reforçar a identidade da comunidade escolar através da (re) descoberta

reflectida das suas próprias dinâmicas e do desenvolvimento da sua

interacção com outras realidades;

Ø Contribuir para a visão da escola como um espaço de maior

comunicação entre todos que nela coexistem e de maior partilha de

ensinamentos e de aprendizagens;

Ø Divulgar e sensibilizar a comunidade educativa no que diz respeito à

cultura e história da Região;

Ø Criar hábitos de socialização, responsabilidade, iniciativa, autonomia,

criatividade, espírito crítico e de intervenção;

ØØ Realizar apresentações em datas festivas.

Intervenientes Ø Alunos do 1º, 2º e 3º ciclos;

Ø Docentes e não docentes;

Ø Pais e famílias;

Ø Outros intervenientes da comunidade local.

Estratégias

Ø Recolha de letras, músicas, danças e artesanato local;

Ø Articular as actividades do clube com as aulas de música;

Ø Realizar actuações nas festas da escola ou em outros eventos locais;

Ø Ensaiar as danças tradicionais.

Recursos ØØ Aparelhagem de som;

ØØ Instrumentos de corda como a viola acústica e o bandolim, instrumentos

de precursão e ferrinhos;

ØØ Trajes tradicionais;

ØØ Ginásio da escola;

ØØ O órgão de gestão estabelecerá todos os contactos com as entidades

locais e regionais, nomeadamente a Direcção Regional da Cultura do

Corvo) no sentido de obter apoios para este projecto.


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Horário de funcionamento: Semanalmente com o seguinte horário articulado

com as ADE e/ou outros clubes:

1º Ciclo: quinta-feira das 15h15 às 16h00 (articulado com o clube do

ambiente).

5º Ano: quarta-feira das 14h15 às 15h00

7º Ano: quarta-feira das 14h15 às 15h00 (articulado com as ADE).

Local: Sala de Convívio/Ginásio

Responsáveis pelo projecto:

Roberto Medeiros e Deolinda Estêvão

3. CLUBE DE JORNALISMO

Descrição do processo e da actividade final:

O Jornal escolar, em suporte digital, será produzido pelos alunos

inscritos;

As sessões de trabalho quinzenais consistirão na distribuição das

tarefas a desempenhar por cada um, tratamento e publicação dos trabalhos.

O jornal será um espaço de divulgação de trabalhos realizados pelos

alunos no âmbito das diversas áreas curriculares e não curriculares, pelo que

será imprescindível a colaboração de todos os docentes da escola. A sua

participação poderá igualmente traduzir-se na redacção de crónicas ou artigos

de opinião, entre outros. Os restantes membros da comunidade escolar ou da

Vila serão, igualmente, convidados a dar o seu contributo pessoal.

Para além da divulgação de trabalhos realizados pelos alunos e da

promoção de actividades realizadas na escola e na Vila, serão realizadas

entrevistas a pessoas que pela sua acção, presente ou passada, se destacam

na vida da comunidade.

O trabalho a desenvolver passará igualmente pela captação de imagens

da ilha, de forma a promover a divulgação do património local e o interesse

pela sua preservação.


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A publicação poderá contar igualmente com um espaço dedicado à

publicação de críticas ou sugestões literárias, cinematográficas ou musicais,

área de passatempos, assim como de divulgação de informações turísticas

sobre a ilha ou outras consideradas oportunas.

O Clube de Jornalismo ocorre quinzenalmente e o horário é o seguinte:

Dia Horas Turma

Quarta-feira 13:30 – 14:15 3º ciclo

14:15 – 15:00 2º ciclo

Quinta-feira 16:00 – 16:45 3.º e 4.º Anos

Avaliação da actividade (de que forma será feita a avaliação e participação

dos alunos):

- Questionário dirigido aos alunos colaboradores (auto-avaliação e aferição

global do trabalho realizado) e à comunidade.

Finalidades:

A ESCOLA COMO ELO DE LIGAÇÃO ENTRE O SABER E A COMUNIDADE

- Promover o diálogo escola – família nos mais variados aspectos, sobretudo

através de actividades extra-curriculares (festas, debates, convívios …);

- Sensibilizar toda a comunidade para a defesa e conservação do meio

ambiental, natural e cultural;

- Consciencializar a comunidade da importância da sua colaboração construtiva

no processo educativo;

- Reforçar a abertura da escola à comunidade;

- Envolver a comunidade em actividades a realizar na Escola, nomeadamente

através dos seus representantes;

- Reforçar os laços entre as entidades locais e países intercomunitários,

desenvolvendo em parceria, projectos culturais, desportivos, ambientais, entre

outros.


30

Objectivos:

- Estímulo do gosto pela leitura e pela aprendizagem, em geral;

- Fomento do gosto pela produção escrita em Língua Portuguesa;

- Desenvolvimento da capacidade de trabalho em grupo;

- Contribuição para a formação de cidadãos conscientes e activos;

- Aquisição de hábitos de curiosidade e posicionamento crítico em relação à

realidade;

- Fruição de um espaço de intervenção dos alunos e de outros elementos da

comunidade escolar e da Vila;

- Contribuição para o interesse e envolvimento dos alunos na vida da

comunidade e para a divulgação de assuntos de interesse local / regional /

nacional;

- Divulgação do património local e sensibilização para a necessidade de

preservação do mesmo;

- Divulgação de trabalhos realizados pelos alunos nas diferentes áreas

curriculares;

- Divulgação das actividades desenvolvidas na escola;

- Desenvolvimento do interesse pelo jornalismo e fotojornalismo;

- Estabelecimento de intercâmbio com outros jornais escolares do país;

- Utilização das novas tecnologias da informação e da comunicação para

pesquisa de informação e divulgação do jornal.

Recursos previstos:

Recursos necessários sem custos:

-Computadores com ligação à Internet;

-Máquina fotográfica;

-Gravador áudio.


31

4. CLUBE DE TEATRO


- Divulgação do clube junto dos alunos a fim de os motivar;

- Selecção de textos adequados à faixa etária dos alunos e aos seus

interesses, bem como à restante comunidade escolar e educativa (textos do

programa curricular do ensino básico, incluindo fábulas, contos e lendas);

- Transmissão de técnicas de representação e de comunicação, de posturas

adequadas e de regras para posicionarem e se movimentarem em palco;

- Fornecimento dos textos escolhidos aos alunos e leitura dos mesmos,

individualmente e em grupo, com vista à sua interpretação, à distribuição de

papéis e de orientações várias (cenário, vestuário, acessórios, circuito das

personagens, tom de voz, gestos, entrada e saída de personagens, introdução

de músicas/ sons, etc…);

- Preparação do cenário (recolha de elementos, pintura do cenário);

- Levantamento de vestuário e acessórios adequados;

- Representação final.

O Clube de Teatro ocorre quinzenalmente e o horário é o seguinte:

Dia Horas Turma

Terça-feira 16.45 - 17.30

3º ciclo

Quarta-feira 16.45 - 17.30 3.º e 4.º Anos

Quinta-feira 16.45 - 17.30

2º ciclo

Representações previstas:

- Dia de São Valentim (representação de histórias de amor que se

celebrizaram);

- 25 de Abril;


32

- Festa de encerramento do ano lectivo.

Avaliação da actividade (de que forma será feita a avaliação e participação

dos alunos):

Será apresentado um relatório final da actividade, tendo em conta a

concretização do projecto apresentado, o envolvimento e motivação dos

alunos, o grau de satisfação demonstrado pela comunidade escolar e

educativa.

Finalidades:

A ESCOLA COMO CENTRO DE DESCOBERTA E INTERCÂMBIO CULTURAL

x- Dinamizar actividades que permitam, aos alunos, a aquisição de

competências conducentes à sua formação integral;

x- Incentivar os alunos para a sua participação nas actividades da escola;

x- Articular e contextualizar os diferentes saberes visando a realização de

aprendizagens significativas;

x- Organizar actividades de complemento curricular, espaços de lazer em

função dos interesses e necessidades dos alunos;

x- Valorizar transdisciplinarmente a dimensão humana do trabalho;

x- Adequar as estratégias de desenvolvimento do currículo nacional ao

contexto da nossa Escola (PCE);

Objectivos:

e Conhecer e contactar com textos de diversos autores;

e Alargar a formação cultural, pessoal e social do aluno;

e Articular conhecimentos históricos, culturais;

e Incutir o gosto pela leitura;

e Motivar para a aprendizagem da língua materna;

e Infundir o gosto pelo espectáculo teatral enquanto manifestação cultural e

artística;

e Desenvolver competências no âmbito da língua materna, nomeadamente no

que concerne à leitura e à expressão oral;


33

• Desenvolver a capacidade de compreensão/interpretação textual;

• Ler fluente e expressivamente, valorizando a pontuação e o sentido do texto;

• Desenvolver linguagens verbais e não verbais;

• Ser-se expressivo, adequando a expressão facial, corporal, o ritmo e o tom de

voz aos sentimentos, estado de espírito das personagens e à intenção

comunicativa;

• Exprimir-se com clareza e desenvoltura;

• Desenvolver a capacidade de resposta a estímulos em mutação rápida;

• Saber improvisar, dominando técnicas de articulação do discurso;

• Saber interagir com os colegas/ personagens;

• Alargar o domínio vocabular;

e Ser-se criativo;

e Facilitar a representação de conceitos abstractos;

e Experimentar diferentes vivências;

e Dar vida às personagens e às histórias - que os ajudam a crescer, tomando

consciência do mundo que os rodeia e do seu lugar nesse mundo, bem como

de diferentes personalidades e das motivações/ sentimentos que despertam o

comportamento humano;

e Estimular a sociabilidade do aluno, aprendendo a conhecer-se e a

relacionar-se com o outro;

e Desenvolver a as capacidades de concentração e observação;

e Estimular o sentido crítico;

e Promover o espírito de cooperação e o trabalho em equipa;

Nota: os objectivos supracitados interligam-se com as competências gerais do

Currículo Nacional do Ensino Básico, bem como as competências essenciais

do Currículo Regional do Ensino Básico.

Recursos previstos:

- Fotocópias,

- Papel de cenário;

- Tintas.


34

5. PROJECTO EDUCAÇÃO SEXUAL E SAÚDE - Descrição do processo e da actividade final:

A promoção da saúde sexual e reprodutiva dos indivíduos é um

importante contributo para a sua formação pessoal e social.

No Ensino Básico este projecto deverá ser desenvolvido,

preferencialmente, nas áreas curriculares não disciplinares, embora todas as

áreas curriculares possam dar o seu contributo.

No 1.º ciclo, as actividades deverão ser dinamizadas de acordo com o

quadro seguinte:

Período Módulo Tema

1.º Período Módulo I “Quem sou eu?

Quem são os outros?”

2.º Período Módulo

II “Como sou?”

3.º Período Módulo

III “De onde vim?”

No 2.º e 3.º ciclos, a dinamização do projecto será da responsabilidade

do director de turma e do conselho de turma, devendo as actividades a

desenvolver centrar-se nos seguintes temas:

- Valores;

- Sexo e sexualidade;

- A adolescência e as transformações do corpo;

- Os agentes de socialização na adolescência;

- A descoberta da sexualidade: sentimentos e emoções;

- Gravidez na adolescência;

- Doenças sexualmente transmissíveis;

- Contracepção.


35

Os Projectos Curriculares de Turma deverão contemplar a dinamização

de actividades centradas nos temas citados, nomeadamente, na planificação

das actividades lectivas e não lectivas da turma.



- Reuniões com os professores titulares e directores de turma;

- Registos de observação;

- Cronogramas das turmas;

- Relatório intercalar da actividade. - Finalidades



R Descentralizar e diversificar as estruturas e acções educativas, de modo a

proporcionar uma correcta adaptação à realidade socio-económica;



R Integrar, com carácter transversal, a educação para a cidadania em todas as

áreas curriculares;


aprendizagem;

R Valorizar o carácter formativo da avaliação das aprendizagens;



R Articular os três ciclos do ensino básico numa perspectiva de

sequencialidade;


práticas educativas inovadoras

- Objectivos R Dinamizar acções de promoção e educação para a saúde, nomeadamente,

as de prevenção da toxicodependência e da Sida;


36

R Contribuir para uma vivência mais informada, mais gratificante, mais

autónoma e mais responsável da sexualidade;

R Promover hábitos de saúde na população escolar, dando especial atenção

às relações intra-pessoais e inter-pessoais, privilegiando a educação sexual e a

prevenção do alcoolismo;

R Estimular, na comunidade escolar, hábitos de vida saudáveis, com vista à

promoção da saúde;

R Contribuir para uma visão positiva da sexualidade, que integre os princípios

de respeito e igualdade entre sexos, não descurando a identidade sexual, o

corpo, as expressões, os afectos, a reprodução, a promoção da saúde sexual e

reprodutiva.

- Recursos Previstos:

R Recursos necessários sem custos:

- Televisão;

- Aparelho de DVD;

- Computador;

- Projector de vídeo;

- Colunas;

- Impressora.



- Fita-cola;

- Cola;

- Cartolinas.


37

6. PROJECTO ECO-ESCOLAS


O Programa Eco-Escolas é um programa vocacionado para a educação

ambiental, que visa encorajar acções e reconhecer o trabalho desenvolvido

pela escola em benefício do ambiente.

O Programa está orientado para a aplicação de conceitos e ideias de

educação e gestão ambiental à vida quotidiana da escola. As acções

concretas, desenvolvidas pelos alunos e por toda a comunidade educativa,

proporcionar-lhes-ão a tomada de consciência de que simples atitudes

individuais podem, no seu conjunto, melhorar o Ambiente global.

A metodologia do Programa envolve a adopção de 7 elementos que se

passam a descrever:

1. Conselho Eco-Escolas

O Conselho Eco-Escolas inclui representantes dos alunos, dos professores, do

pessoal não-docente, dos encarregados de educação, do município e de outros

sectores que a escola entenda por conveniente.

Cabe-lhe implementar a auditoria ambiental, discutir o plano de acção,

monitorizar e avaliar as actividades, coordenar as formas de divulgação do

programa na escola e comunidade.

2. Auditoria Ambiental

É uma ferramenta de diagnóstico e de avaliação.

No início do ano procurar-se-á caracterizar a situação existente para

identificação do que necessita ser corrigido e/ou melhorado.

No final do ano, deverá ser realizada nova auditoria, por forma a avaliar o

processo relativamente à situação de referência, evidenciando os progressos

efectivos, os pontos fortes e fracos.

3. Plano de Acção

É elaborado pelo Conselho Eco-Escolas e constitui um guia flexível de

implementação de um conjunto de acções articuladas de forma coerente.


38

É a principal estratégia de abordagem dos diversos temas de trabalho: temas

base (Água, Resíduos e Energia) e temas complementares (Espaços

exteriores, Biodiversidade e Alterações Climáticas).

4. Monitorização e Avaliação

A monitorização e avaliação das acções previstas no Plano de Acção são uma

competência do Conselho Eco-Escolas.

5. Trabalho curricular

Os assuntos ambientais estudados na sala de aula são princípios que visam

influenciar a forma de funcionamento da escola. Os trabalhos realizados nas

aulas não devem restringir-se a uma turma. Toda a escola deve ser informada

e estimulada a tomar medidas.

6. Informação e envolvimento da Escola e da comunidade local

Deve existir um envolvimento de toda a escola e comunidade local no

Programa Eco-Escolas. As actividades a desenvolver devem focar a atenção

da comunidade no trabalho desenvolvido, realçando a evolução do

desempenho ambiental da escola.

7. Eco-Código

O Eco-Código é uma declaração de objectivos, traduzidos em acções

concretas, que todos os membros da escola devem seguir.

A implementação destes sete elementos obedecerá ao cronograma que

se apresenta em anexo (Anexo 1).

O Plano de acção irá contemplar os temas base – água, resíduos e

energia - e os temas complementares – biodiversidade, espaços exteriores

e alterações climáticas. Este plano irá contemplar actividades diversas,

destacando-se a realização de palestras, acções de sensibilização ambiental,

concursos, campanhas de recolha de materiais, realização de trabalhos

práticos/ manuais pelos alunos, actividades de exploração da natureza,

actividades de reabilitação do jardim escolar; publicação de notícias no blogue

do projecto; etc.


39

Todas as actividades desenvolvidas terão, como objectivo principal, o

reconhecimento público da existência, na escola, duma educação pelo e para o

ambiente, preservando o estatuto já adquirido de Eco-Escola.

Sendo assim, a candidatura ao Galardão Bandeira Verde, certificado de

qualidade ambiental da escola, constitui o grande objectivo da implementação

deste programa.



Avaliação Interna:

- A avaliação da actividade, assim como a participação dos alunos, será aferida

através da grelha de avaliação em anexo (Anexo 2).

- O envolvimento da comunidade será aferido através da realização de

inquéritos.

Avaliação Externa:

- A atribuição do galardão Bandeira Verde – certificado de qualidade ambiental

da escola – implica o cumprimento da metodologia e abordagem temática

requeridos pelo programa. A avaliação é efectuada pela Comissão Nacional do

Programa (Associação Bandeira Azul da Europa) e pela Ecoteca das Flores.

- Finalidades






práticas educativas inovadoras;

R Fomentar um ambiente de trabalho estimulante, quer ao nível dos recursos

físicos (equipamentos, instalações…) quer ao nível das relações humanas;

R Estimular as aprendizagens experimentais nas diferentes áreas curriculares

e não curriculares;


40

R Integrar, com carácter transversal, a educação para a cidadania em todas

as áreas curriculares;

R Articular os três ciclos do ensino básico numa perspectiva de

sequencialidade;


aprendizagem;



R Estimular o espírito de auto-investigação na construção do saber.

- Objectivos

R Incentivar o interesse pela temática ambiental;

R Motivar para a necessidade de mudança de atitudes e adopção de

comportamentos sustentáveis no quotidiano, ao nível pessoal, familiar e

comunitário;

R Estimular o hábito de participação, envolvendo activamente as crianças e os

jovens na tomada de decisões e implementação das acções;

R Divulgar boas práticas e fortalecer o trabalho em equipa;

R Familiarizar as crianças e os jovens com a fauna e flora da região;

R Desenvolver o espírito e a curiosidade científica;

R Estimular a dinâmica de grupo e o espírito de equipa, assim como a

cooperação;

R Contribuir para a criação de parcerias e sinergias locais, na perspectiva de

implementação da Agenda 21 Local.

Recursos Previstos:


- Material de laboratório;

- Computador;

- Máquina fotográfica digital;

- Máquina de filmar;

- Aparelhos de projecção;

- Ecopontos;

- Caixas “Campanha SOS Cagarros”;


41

- Caixas de cartão;

- Resíduos diversos;

- Material de jardinagem;

- Tesouras;

- Réguas;

- Etc.



- Papel canelado;

- Papel autocolante;

- Cartolinas;

- Fita-cola;

- Tubos de cola;

- Bostik;

- Marcadores;

- Etc.

7. PROJECTO COMENIUS

Este projecto insere-se no âmbito do Programa Sócrates, que é o

programa de acção da Comunidade Europeia no domínio da educação.

Especificamente a acção Comenius 1 destina-se a melhorar a qualidade

e a reforçar a dimensão europeia no ensino escolar, em especial, através do

incentivo à cooperação transnacional entre escolas, contribuindo positivamente

para a evolução profissional do pessoal directamente interveniente no sector do

ensino escolar; para além disso, pretende promover o conhecimento de línguas

e a consciência intercultural.

Seminário de contacto:

Comenius contact seminar

Civic Competences for an Active Citizenship

25th –29th November 2009

Participação num seminário de contacto em Itália 25 a 29 de Novembro.

Países envolvidos: Itália, Noruega, Eslovénia, Espanha, Bélgica e Chipre.


42

Professora responsável pelo Projecto: Deolinda Estêvão

OBJECTIVOS:

Na cooperação europeia os nossos objectivos são:

Incorporar as boas práticas existentes nos outros países europeus e,

assim, melhorar o nosso desempenho no âmbito do sistema de ensino

europeu. Como zona ultraperiférica da União Europeia, o nosso objectivo é

também aprofundar, no âmbito da educação, a integração no contexto

europeu, nomeadamente:

- Construir plataformas de comunicação – usando as potencialidades da

Internet que permitam o contacto entre a nossa comunidade escolar/

educativa com outras comunidades escolares envolvidas no projecto. Na

diversidade europeia poderemos encontrar uma herança educacional e

cultural que queremos partilhar.

- Partilhar a organização, os métodos e o material no processo de

ensino/ aprendizagem. A nossa perspectiva é que temos ainda muito a

aprender uns com os outros. Portanto a ideia é encontrar um espaço

interactivo na Internet onde os alunos e os professores, das diferentes

escolas e países, possam partilhar projectos ao nível da aprendizagem

precoce das línguas, da História, da cultura, do meio ambiente, entre

outros.

- Partilhar experiências e projectos, através do ambiente virtual da

Internet, construindo uma biblioteca de recursos digitais.

- Queremos envolver toda a comunidade educativa da ilha neste

projecto, através da realização das diferentes actividades programadas.

Neste momento, temos vários professores a trabalhar neste projecto que

defendem estes objectivos e prioridades.

- Pretendemos contactar com outras realidades europeias. A subvenção,

atribuída pela Agência Nacional à nossa Instituição, permite-nos dispor

de mecanismos financeiros e institucionais para contactar com os

nossos parceiros a outros níveis, nomeadamente, através da realização

de mobilidades transnacionais de professores.


43

- Encorajar os alunos a serem curiosos acerca do modo de vida dos outros

alunos europeus;

- Partilhar experiências culturais e sociais;

- Desenvolver a consciencialização das tradições peculiares de cada país;

- Cimentar a identidade própria e criar laços com crianças de outros países;

- Alargar os horizontes das crianças e despertar a sua mente para o mundo

exterior à sua localidade;

- Permitir às nossas crianças comunicarem com as crianças de outros

países;

- Melhorar as competências linguísticas dos nossos alunos;

- Aprofundar o conhecimento dos alunos relativamente aos diferentes

países envolvidos na futura parceria, nomeadamente das diferenças

geográficas, ambientais, históricas, linguísticas, tecnológicas e

comunitárias;

- Experienciar a vida nas outras escolas e partilhar diferentes estilos de

ensino-aprendizagem;

- Envolver pais, famílias e comunidade;

- Criar uma biblioteca digital com actividades multilingues, com histórias e

recursos educativos;

- Partilhar técnicas, recursos e ideias.

8. ACTIVIDADES DESPORTIVAS ESCOLARES (A.D.E.)

Objectivos da prática desportiva na escola:

1 - Contribuir para o desenvolvimento global do aluno, respeitando etapas de

formação e níveis de aptidão motora;

2 - Fomentar o hábito e a apetência pela prática regular de actividades físicas;

3 - Proporcionar a prática de actividades desportivas e expressivas;

4 - Proporcionar a realização das actividades desportivas, nos contextos de

animação ou formais específicas de cada modalidade;

5 - Promover a confluência de projectos multidisciplinares, no seio da escola e

comunidade educativa local;


44

6 - Melhorar a aptidão física, elevando as capacidades físicas de modo

harmonioso e adequado às necessidades de desenvolvimento do aluno.

7 - Promover a aprendizagem de conhecimentos relativos aos processos de

elevação e manutenção das capacidades físicas.

8 - Assegurar a aprendizagem de um conjunto de matérias representativas das

diferentes actividades físicas, promovendo o desenvolvimento multilateral e

harmonioso do aluno, através da prática de actividades físicas desportivas, nas

suas dimensões técnica, táctica, regulamentar e organizativa.

9 - Promover o gosto pela prática regular das actividades físicas e assegurar a

compreensão da sua importância como factor de saúde e componente da

cultura, na dimensão individual e social.

10 - Promover a formação de hábitos, atitudes e conhecimentos relativos à

interpretação e participação nas estruturas sociais, no seio dos quais se

desenvolvem as actividades físicas, valorizando:

1) A iniciativa e a responsabilidade pessoal, a cooperação e a

solidariedade;

2) A ética desportiva;

3) A higiene e a segurança pessoal e colectiva;

4) A consciência cívica, na preservação de condições de realização

das actividades físicas, em especial, da qualidade do ambiente.


45

Formas de organização e gestão

As actividades a realizar decorrerão uma vez por semana, durante um

período de duas horas (entre as 13h30 e as 17 horas de 4ª Feira) e ao longo

de todo o ano lectivo.

A gestão das actividades desportivas escolares estará a cargo do

professor de Educação Física, com o apoio do Conselho Executivo da escola.

Condições de frequência e participação dos alunos

Tendo em conta que as Actividades Desportivas Escolares são um

conjunto de realizações desportivas ou rítmico-expressivas desenvolvidas em

regime de livre participação dos alunos, a sua frequência não é de carácter

obrigatório, contudo, procurar-se-á oferecer satisfação e prazer na sua prática,

indo assim ao encontro dos objectivos definidos inicialmente, nomeadamente, o

da fomentação de hábitos de prática desportiva regular. Deste modo, pretende-

se apelar a uma participação desportiva voluntária e assídua, por parte dos

alunos da escola e, se possível, participar, em cada ano lectivo, nos Jogos

Desportivos Escolares.

Recursos humanos e materiais

As instalações disponíveis para realização das Actividades Desportivas

Escolares serão o pavilhão gimnodesportivo da escola (e, eventualmente, o

recinto polivalente municipal). O respectivo material didáctico desportivo será o

disponível.

Nos recursos humanos, contam-se o professor da disciplina de Educação

Física e todos os alunos da comunidade escolar.


46

Formas de acompanhamento e avaliação do projecto

O acompanhamento das actividades será efectuado pelo professor da

disciplina de Educação Física.

No final do ano lectivo, será elaborado um relatório que será

analisado e discutido no âmbito do departamento e dos diversos órgãos de

escola

9. ACTIVIDADES DA BIBLIOTECA ESCOLAR/ CENTRO DE RECURSOS


A Biblioteca Escolar/ Centro de Recursos tem por objectivo apoiar e

incentivar o desenvolvimento da investigação/ pesquisa e do conhecimento nas

diversas áreas do saber. A Biblioteca Escolar/ Centro de Recursos tem por

objectivo apoiar e incentivar o desenvolvimento do espírito de investigação/

pesquisa e o aprofundamento do conhecimento nas diversas áreas do saber.

Assim, todos os documentos que aí se incluem constituem recursos

pedagógicos importantes de apoio e complemento a actividades educativas ou

para ocupação de tempos livres e lazer.

Com vista a assegurar a prossecução do interesse comum de todos os

utilizadores da Biblioteca e a realização eficiente dos seus objectivos, irão

realizar-se um conjunto de actividades, ao longo do ano, descritas no quadro

que abaixo se apresenta. Estas actividades serão coordenadas por uma equipa

definida para esse efeito.



- Relatório final das actividades desenvolvidas ao longo do ano.


47

- Objectivos

R Facilitar o acesso a toda a comunidade escolar, através de empréstimo ou

consulta, ao material audiovisual, informático e livros, dando assim resposta às

necessidades de informação, lazer e educação permanente, no pleno respeito

pela diversidade;

R Fomentar o gosto pela leitura e contribuir para o desenvolvimento cultural da

população escolar e da comunidade educativa.

R Contribuir para a ocupação dos tempos livres dos alunos;

R Fomentar o gosto pela pesquisa na Internet com fins didácticos;

R Desenvolver competências e hábitos de trabalho baseados na consulta,

tratamento e produção de informação, tais como: seleccionar, analisar, criticar

e utilizar documentos;

R Produzir sínteses informativas em diferentes suportes;

R Proporcionar, aos alunos, um espaço aberto e facultativo, onde poderão

encontrar apoio pedagógico.

R Facilitar o acesso dos utilizadores à consulta e leitura de livros, jornais e

outro tipo de documentação.

R Promover a criação de condições que permitam a reflexão, o debate, a

crítica e o convívio entre leitores.

R Contribuir activamente para a diversificação de estratégias e métodos, de

forma a promover o desenvolvimento e a aprendizagem das crianças e jovens.

R Desenvolver o respeito pelo uso da propriedade comum, incutindo um

espírito de cooperação e de partilha.

R Divulgar o fundo bibliográfico existente no Centro de Recursos.

R Promover actividades de animação/ formação, em articulação com todos os

elementos da comunidade educativa e, em condições específicas, com outros

elementos da sociedade.

Recursos Previstos:


- Computadores;

- Colunas;


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- Aparelhos de projecção;

- Impressora.


- Internet;


- Etc.


49

PLANO DE ACTIVIDADES A DESENVOLVER NA BIBLIOTECA ESCOLAR/CENTRO DE RECURSOS

Actividades Objectivos Calendarização Público-alvo Responsáveis

Gestão e Organização da Biblioteca Actualização dos documentos reguladores da actividade da biblioteca

Actualizar os documentos reguladores da actividade da biblioteca: Regulamento Interno da Biblioteca; Regimento Interno; Manual de Operações/Procedimento.

Ao longo do ano lectivo Utilizadores

Equipa de Coordenação

BIB/CR

Conselho Executivo

Organização do Espaço / Ajuda aos utilizadores Criação de sinalética na BIB; Uniformização do grafismo e revisão das informações das estantes e das prateleiras

Proporcionar aos alunos um espaço aberto e facultativo onde poderão encontrar apoio.

Ao longo do ano lectivo

Utilizadores Equipa de Coordenação

BE/CRE

Tratamento documental Organização do fundo documental: suporte escrito, software educativo e fundo multimédia (Vídeo, DVD, Cd-Rom, Cd-audio)

Informatização do fundo documental (dependente de aquisição de software e formação)

Proporcionar à comunidade educativa o acesso a todos os recursos existentes. Contribuir para a melhoria da qualidade do ensino.

Ao longo do ano lectivo Utilizadores Equipa de Coordenação

BE/CRE


50


Cooperar com todos os projectos/actividades a realizar pela escola.

Promover o sucesso educativo Ao longo do ano lectivo Utilizadores Equipa de Coordenação

BIB/CR

Conselho Executivo

Disponibilizar, sempre que necessário, recursos equipamentos e meios técnicos que facilitem as actividades de formação.

Apoiar a realização de actividades de formação e (ou) outras a levar a efeito ao longo do ano lectivo.

Ao longo do ano lectivo Utilizadores Equipa de Coordenação

BIB/CR Conselho Executivo

Hora do conto Espaço destinado à dinamização de actividades de leitura e de conto de histórias

- Estimular nos alunos do 1.º Ciclo o hábito da leitura. - Fomentar o gosto pela leitura como instrumento de trabalho, de ocupação de tempos livres e de prazer, contribuindo para o desenvolvimento cultural dos utilizadores - Potenciar a utilização dos recursos documentais da biblioteca.

Bimensal Segunda-feira e Quarta-

feira

Alunos do 1.º Ciclo


BIB/CR Professores do 1.º

Ciclo

Cantinho da Leitura Dinamização de um espaço na Biblioteca para exposição de alguns livros.

- Selecção de livros por ciclo de ensino. - Fomentar o gosto pela leitura como instrumento de trabalho, de ocupação de tempos livres e de prazer, contribuindo para o desenvolvimento cultural dos utilizadores.



BIB/CR

Docentes dos diversos departamentos

curriculares


51

Actividades

Objectivos Calendarização Público-alvo Responsáveis

SCUTIC (Sem Custo para o Utilizador TIC - Auto-estradas da informação e Comunicação sem portagens...)

- Levar as auto-estradas da informação e comunicação a toda a comunidade educativa, proporcionando o acesso ao mundo da informação disponibilizada pela manutenção no Centro de Recursos de computadores ligados à Internet. - Contribuir para a integração da comunidade educativa na nova “Sociedade da Informação e do Conhecimento “ - Promover o uso das TIC no ensino.



BIB/CR

Conselho Executivo

Dinamização de diversos placards informativos

Temas da actualidade e de índole cultural; Galeria de autores Regulamentos Novidades TOP + da Leitura, …

- Associar a leitura, os livros e a frequência da Biblioteca/Centro de Recursos à ocupação lúdica dos tempos livres.

Ao longo do ano, com carácter mensal


BIB/CR


curriculares

Comemoração do Dia da Mulher: Exposição/divulgação de textos e imagens, sobre as mulheres nas artes, nas letras, nas ciências, no desporto, assim como de poemas de Florbela Espanca, Maria Judite de Carvalho, Natália Correia, Agustina Bessa-Luís, Lídia Jorge, Sophia de Mello Breyner Andersen.

- Informar o utilizador da Biblioteca/Centro de Recursos; - Divulgar textos de autoras portuguesas do universo literário português. - Construção de marcadores de livros na BE/CRE.

8 de Março Comunidade educativa


BIB/CR


curriculares


52


Cine_Biblio Apresentação de filmes aos alunos dos diferentes níveis de ensino.

- Visualização de filmes adequados aos diferentes níveis etários. - Sensibilizar os alunos para os conteúdos dos filmes apresentados.

Todo o ano Aluno do Ensino Básico e Secundário


BIB/CR


curriculares

Divulgação de informação Divulgar, através da plataforma moodle, os trabalhos realizados pelos alunos, assim como as actividades a dinamizar e dinamizadas na Biblioteca/Centro de Recursos.

- Informar a comunidade educativa sobre as actividades desenvolvidas no centro de recursos. - Divulgar a documentação do centro de recursos (Regulamento interno, manual de operações/procedimentos). - Potenciar a utilização da plataforma da escola.

Todo o ano Comunidade Educativa


BIB/CR


53

Regime Educativo Especial –

Programa de Educação Especial

Pretende-se, com este programa, documentar um conjunto de

estratégias e actividades que visam o apoio dos alunos com necessidades

educativas especiais.

Neste programa é nosso objectivo traduzir a prática desenvolvida pelos

docentes, adequando as estratégias aplicadas às necessidades específicas

das crianças.

Este pretende ser um documento de gestão das necessidades

pedagógicas e organizacionais da nossa escola, para os casos de alunos com

NEE (Necessidades Educativas Especiais).

Iniciativas planeadas

Elaboração de um cronograma onde esteja prevista a deslocação da psicóloga

dos Serviço de Orientação e Psicologia da Escola Básica e Secundária das

Flores, que serve também a nossa escola, pelo menos uma vez por trimestre.

A mesma poderá, assim, prestar um apoio necessário no diagnóstico das

dificuldades dos nossos alunos e na implementação dos Projectos Educativos

Individuais.

Objectivos

à Apoiar, individualmente, os alunos com dificuldades de aprendizagem.

à Assegurar que as necessidades de acompanhamento pedagógico dos

alunos são satisfeitas.

à Adaptar as metodologias de trabalho às necessidades educativas dos

alunos.


54

à Reforçar as aprendizagens nos conteúdos onde os alunos apresentem

maiores dificuldades (Língua Portuguesa e Matemática).

à Elaborar materiais específicos que ajudem os alunos a superar as suas

dificuldades.

à Adequar o sistema de avaliação de conhecimentos de modo a permitir

que os alunos possam mostrar o que, efectivamente, aprenderam.

à Proporcionar, aos alunos, situações que lhes permitam desenvolver o

espírito de cooperação, solidariedade, compreensão e respeito pelos

outros.

à Favorecer a auto-estima dos alunos.

à Solicitar um maior envolvimento dos responsáveis pela sua educação,

nas tarefas escolares de casa e nas actividades lectivas.

à Envolver os alunos em actividades de enriquecimento curricular

(Actividades Desportivas Escolares, Projecto Comenius, Eco-Escolas,

Clubes Escolares e demais actividades de enriquecimento).

Legislação

Decreto Legislativo Regional Nº 15/2006/A; Decreto Legislativo Regional

Nº 18/2007/A; Decreto Legislativo Regional 35/2006/A; Portaria Nº 72/2006;

Portaria n.º 76/2009, de 23 de Setembro

Despiste e acompanhamento dos alunos com NEE

Deverá ser feita a despistagem dos casos de alunos com NEE (para a

turma do 1º ano) nas primeiras reuniões do conselho de turma e solicitar a

integração desses alunos, no regime educativo especial, ao Conselho

Executivo que, posteriormente, dará seguimento ao processo (artº 15º e 16º do

Decreto Legislativo Regional n.º 15/2006/A).

Nas turmas onde já existam casos de alunos com NEE, deverá ser feita

uma revisão dos PEI já existentes.

Fases:


55

1- Despistagem e sinalização, recomendando a integração no regime

educativo especial (poderá ser feita por iniciativa dos Encarregados de

Educação, do Conselho Executivo, dos docentes e outros técnicos que

mantenham contacto com a criança).

2- O Conselho Executivo manda elaborar um relatório técnico-pedagógico aos

serviços de psicologia e orientação ou requisitar os serviços técnicos

adequados.

3- Elaboração do Projecto Educativo Individual pelo professor da turma (no 1º

ciclo) e pelo Director de Turma nos restantes ciclos. Estes são, também, os

coordenadores do PEI que funcionam como os interlocutores junto dos

encarregados de educação e das estruturas de orientação educativa para

efeitos da sua implementação e revisão.

4- Aprovação pelo Conselho Pedagógico e homologação pelo Conselho

Executivo.

5- Autorização expressa do encarregado de educação.

6- Em todos os momentos da avaliação sumativa interna (final do período), o

professor coordenador deverá entregar ao Encarregado de educação um

documento de avaliação trimestral, dando conta da aplicação do PEI.

7- A avaliação da aplicação das respostas educativas tem carácter

permanente, sendo obrigatória a sua realização em cada momento da

avaliação sumativa interna.

8- Elaboração, no final do ano, de um relatório circunstanciado (ver anexo)

relatando os resultados alcançados pelo aluno, na aplicação do regime

estabelecido pelo PEI.

Prazos de aplicação

1- O despiste, a elaboração e a revisão dos PEI deverão ocorrer até final do

mês de Outubro.

Tomada de Decisão de integração no REE


56

A decisão de integração dos alunos no regime educativo especial deverá

resultar do relatório técnico-pedagógico e das evidências que o mesmo

apresenta em relação à verificação, ou não, dos pressupostos conceptuais e

funcionais que definem esta modalidade de educação e ensino, destinada a

crianças e jovens com necessidades educativas especiais de carácter

permanente.

Do ponto de vista formal, devem ser cumpridos todos os trâmites:

sinalização, elaboração do relatório técnico-pedagógico, determinação das

medidas educativas e de adaptação curricular, consulta do encarregado de

educação e solicitação da sua anuência, homologação do relatório e

elaboração do projecto educativo individual. O regime educativo especial passa

a aplicar-se depois da homologação final do projecto educativo individual pelo

Presidente do Conselho Executivo.

Instituições Parceiras

Serviços de Orientação e Psicologia da Escola Básica e Secundária das

Flores

Critérios de distribuição dos alunos

Os alunos com NEE estão integrados nas turmas consoante o nível

escolar em que se encontram (educação inclusiva).

Estratégias e actividades

As estratégias e actividades deverão ser coordenadas e adequadas,

tendo em atenção as necessidades educativas dos alunos e o seu nível de

realizações.


57

Existe um formulário (doc. em anexo), aprovado pelo Conselho

Pedagógico, onde estão descritas, em pormenor, essas estratégias e

actividades. Com base nesse documento, os professores articulam-no e

adaptam-no às necessidades dos alunos.

No geral optamos por seguir a seguinte estratégia:

Adaptações curriculares ao nível das seguintes áreas de intervenção

prioritárias

Língua Portuguesa

à Comunicação Oral

à Compreensão Oral

à Expressão Oral

à Comunicação Escrita

à Leitura

Matemática

à Números e operações

à Forma e Espaço

à Grandezas e Medidas

Motricidade

à Motricidade fina - manipular objectos e coordenar movimentos finos

à Motricidade ampla – melhorar a capacidade de equilíbrio e coordenar os

movimentos, implicando força e direcção

Socialização

à Relacionar-se adequadamente com os colegas e adultos

à Atitudes e Valores

Instrumentos de operacionalização

à Ficha de caracterização e sinalização

à Instrumentos de avaliação de actividades e participação (leitura, escrita,

cálculo)

à Relatório Técnico-Pedagógico


58

à Relatório Circunstanciado

à Projecto Educativo Individual


59

1. ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DA EXECUÇÃO DO PAA

Como determina o Regime de Autonomia da Administração e Gestão, o

acompanhamento e avaliação da execução do Plano Anual de Actividades é

uma competência da Assembleia de Escola. De facto – na medida em que se

deseja que este documento esteja sempre aberto à inclusão de novas

actividades propostas pelos diferentes actores educativos, enquadráveis no

Projecto Educativo de Escola – a prestação de contas à comunidade assume

uma importância redobrada.

Para facilitar a avaliação do Plano Anual de Actividades, será elaborado

um relatório que retrate a forma como decorreram as actividades realizadas ao

longo do ano lectivo.

Em cada reunião do Conselho Pedagógico, será feita uma pequena

reflexão sobre os resultados das actividades mais relevantes já realizadas e,

em cada reunião da Assembleia de Escola, será apresentada uma pequena

descrição relativa à execução do Plano Anual de Actividades.

Para facilitar a execução e a divulgação das actividades, estas serão

afixadas, mensalmente, na sala de professores.

No final do ano lectivo, cada um dos responsáveis pelas diferentes

estruturas de gestão intermédia apresentará um relatório da actividade

desenvolvida. A partir dos relatórios parcelares, o Conselho Executivo

preparará um relatório final de execução do Plano Anual de Actividades, que

submeterá à apreciação da Assembleia de Escola.


60

2. GRELHA DE AVALIAÇÃO ANUAL DO PROJECTO ANUAL DE

ACTIVIDADES (PAA)

Critérios de Avaliação Parâmetros de Avaliação Avaliação

Adesão dos alunos às

actividades

- Participação nas diversas actividades do PAA;

- Interesse dos alunos nas actividades do PAA.

Adesão dos professores

às actividades

- Envolvimento dos professores

- Número de professores envolvidos nas

diversas actividades e projectos.

Adesão da comunidade

educativa às actividades

- Número de actividades e projectos em que

tenha sido envolvida a comunidade educativa;

- Número de participantes da comunidade

educativa nas actividades e projectos nos quais

foram envolvidos;

- Abrangência do envolvimento da comunidade

educativa.

Divulgação do PAA

- Instrumentos utilizados na divulgação do

Projecto;

- Reconhecimento dos objectivos e actividades

da escola pela comunidade educativa.

Grau de consecução - Número de actividades que se concretizaram.

Escala de Avaliação: NS – Não Satisfaz; S – Satisfaz; B – Bom; MB – Muito Bom.


61

3. NOTA FINAL Na planificação das actividades, os diferentes professores utilizarão os

mapas de planificação que contêm as finalidades do PEE (Projecto Educativo

de Escola), os objectivos e as actividades referentes à mesma.

Estas planificações encontram-se em anexo a este documento.

Convém, ainda, salientar que este plano continua aberto à inclusão de

novas actividades, basta, apenas, que se enquadrem no espírito do Projecto

Educativo de Escola.

A Equipa de elaboração e acompanhamento do PAA:

Hermínia Rodrigues

Eva Alves

João Carreiro

Obteve parecer favorável do Conselho Pedagógico a 19/11/2009

Aprovado em Assembleia de Escola a 09/12/2009


62


63

1. CALENDÁRIO ESCOLAR


64

2. MODELOS PARA PLANIFICAÇÃO DAS ACTIVIDADES

PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES DE ESCOLA

MAPA DE PLANIFICAÇÃO ANUAL DAS ACTIVIDADES Ano lectivo 2008/2009

Departamento de Título da Actividade: Responsáveis:

Público-alvo:

Alunos ¨ Anos de escolaridade: Comunidade Educativa ¨

Data prevista para a realização da actividade:

Local:

Recursos previstos:

□- Recursos necessários sem custos

□- Recursos necessários com custos - - - Total de custos previstos:


65


A ESCOLA COMO ESPAÇO PRIVILEGIADO DA EDUCAÇÃO PARA A CIDADANIA (FOMAÇÃO PARA A VIDA)

□- Descentralizar e diversificar as estruturas e acções educativas, de modo a proporcionar uma correcta adaptação à realidade socio-económica;

□- Adequar os currículos às características económico-sociais do meio (agro-pecuária, pesca e serviços);

□- Transformar a Escola num lugar de formação que permita responder às necessidades do meio social e económico local;

□- Reforçar o trabalho colaborativo entre os professores, de forma a promover práticas educativas inovadoras;

□- Fomentar um ambiente de trabalho estimulante, quer ao nível dos recursos físicos (equipamentos, instalações…) quer ao nível das relações humanas;

□- Estimular as aprendizagens experimentais nas diferentes áreas curriculares e não curriculares;

□- Integrar, com carácter transversal, a educação para a cidadania em todas as áreas curriculares;

□- Articular os três ciclos do ensino básico numa perspectiva de sequencialidade;

□- Diversificar as metodologias, as estratégias de ensino e as actividades de aprendizagem;

□- Valorizar o carácter formativo da avaliação das aprendizagens;

□- Favorecer o acesso às tecnologias de informação e comunicação, visando o desenvolvimento de competências, numa perspectiva de formação ao longo da vida;

□- Diversificar as estratégias educativas, tendo em consideração as necessidades dos alunos;

□- Estimular o espírito de auto-investigação na construção do saber. Objectivos a atingir para o cumprimento das finalidades acima seleccionadas:



66

Avaliação da actividade (de que forma será feita a avaliação e participação dos alunos)

PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES DE ESCOLA A ESCOLA COMO CENTRO DE DESCOBERTA E INTERCÂMBIO CULTURAL

□- Dinamizar actividades que permitam, aos alunos, a aquisição de competências conducentes à sua formação integral;

□- Incentivar os alunos para a sua participação nas actividades da escola;

□- Articular e contextualizar os diferentes saberes, visando a realização de aprendizagens significativas;

□- Envolver transversalmente as áreas curriculares e não curriculares no tratamento e aperfeiçoamento do domínio da Língua Portuguesa;

□- Organizar actividades de complemento curricular, espaços de lazer em função dos interesses e necessidades dos alunos;

□- Valorizar transdisciplinarmente a dimensão humana do trabalho;

□- Adequar as estratégias de desenvolvimento do currículo nacional ao contexto da nossa Escola (PCE);

□- Adequar as estratégias de aprendizagem, definidas para cada nível de ensino, às necessidades e dificuldades dos alunos (PCT);

□- Facultar, aos alunos, contactos e experiências com o meio extra-escolar;

□- Desenvolver projectos educativos e actividades em parceria com outras escolas e outros países;

□- Proporcionar espaços de efectivo envolvimento dos alunos em actividades de apoio ao estudo.

Objectivos a atingir para o cumprimento das finalidades acima seleccionadas:



67



A ESCOLA COMO ELO DE LIGAÇÃO ENTRE O SABER E A COMUNIDADE.

□- Promover o diálogo escola – família nos mais variados aspectos, sobretudo através de actividades extra-curriculares (festas, debates, convívios …);

□- Sensibilizar toda a comunidade para a defesa e conservação do meio ambiental, natural e cultural;

□- Consciencializar a comunidade da importância da sua colaboração construtiva no processo educativo;

□- Reforçar a abertura da escola à comunidade;

□- Envolver a comunidade em actividades a realizar na Escola, nomeadamente através dos seus representantes;

□- Reforçar os laços entre as entidades locais e países intercomunitários, desenvolvendo, em parceria, projectos culturais, desportivos, ambientais, entre outros.

Objectivos a atingir para o cumprimento das finalidades acima seleccionadas:




68

3. RELATÓRIO DE ACTIVIDADES

A – INFORMAÇÕES DE CARÁCTER GERAL

Título da actividade

Data prevista da realização

Data da realização Responsáveis

Disciplinas intervenientes

Público-alvo

B – OUTROS ASPECTOS:

□- Participaram todos os intervenientes previstos.

□- Não participaram todos os intervenientes previstos, porque: Participaram outros intervenientes, nomeadamente:

□ A actividade realizou-se na sua totalidade.

□ Apenas se realizou parte da actividade, porque:

Este relatório deverá ser preenchido pelos Departamentos Curriculares, sempre que desenvolvam uma actividade prevista no Plano Anual de Actividades. O mesmo deverá ser apresentado e analisado em reunião do Conselho Pedagógico.


69

□ A actividade foi reformulada:

Apreciação global:

Vila do Corvo, _____ de _____________________ de 200__

O Coordenador:

_____________________________________________

Analisado em Conselho Pedagógico em ___/___/___

A Presidente do Conselho Pedagógico

________________________________________________


70

4. RELATÓRIO FINAL DE ACTIVIDADES

A – INFORMAÇÕES DE CARÁCTER GERAL

Título das actividades

Data prevista da realização

Data da realização

Responsáveis Disciplinas intervenientes

Público-alvo

B – DESCRIÇÃO DAS ACTIVIDADES

Apreciação global: Integração no Projecto Educativo da Escola? SIM NÃO

Este relatório deverá ser preenchido pelos Departamentos Curriculares, no final do ano lectivo, descrevendo as actividades que estavam previstas no Plano Anual de Actividades. O mesmo deverá ser apresentado e analisado em reunião do Conselho Pedagógico.


71

Participação nas actividades:

Número de professores que participaram.

Número de alunos que participaram.

Outras pessoas que tenham participado

Idade dos alunos que participaram

Mais novos __________ Mais velhos ________

Outros: Papel assumido nas actividades

pelos:

(resposta múltipla)

PROFESSORES Alunos Auxiliares Educativos

Comunidade Educativa

Concepção das actividades

Planificação/Organização

Implementação

Concepção de métodos e estratégias

Produção de materiais

Avaliação

Outros Especifique__________________

Actividades desenvolvidas: TIPO DE ACTIVIDADES

Trabalho na sala de aula Trabalho de campo Trabalho individual dos alunos Trabalho de grupo dos alunos Trabalho individual dos professores Trabalho de grupo dos professores Outras. Especifique:

Verificaram-se alterações nas actividades relativamente à planificação inicial?

□ SIM □ NÃO


72

Se sim, quais? B. IMPACTO E AVALIAÇÃO DO PROJECTO

IMPACTO DA ACTIVIDADE (Resposta múltipla)

IMPACTO NOS ALUNOS Houve envolvimento de várias turmas ou grupo de alunos

As competências cognitivas melhoraram As competências relacionais melhoraram A autoconfiança aumentou As competências nas TIC melhoraram A motivação dos alunos aumentou Outros. Especifique: _______________________________

Impacto nos professores e outros elementos da comunidade escolar

As competências nas TIC melhoraram As competências na gestão de projectos melhoraram As competências pedagógicas melhoraram A motivação aumentou Outros. Especifique

Houve alterações no currículo decorrentes da actividade

Houve alterações na prática lectiva Houve alterações na metodologia de ensino-aprendizagem

Aumentou a cooperação entre professores e outros funcionários

Aumentou o apoio da gestão da Escola Outros. Especifique:

A participação dos encarregados de educação e/ou famílias aumentou

Houve a participação de outras instituições/organizações

Houve a participação de outras escolas locais


73

Houve a participação de outros agentes locais Outros. Especifique:

Quem participou na avaliação das actividades? (possível resposta múltipla)

□ Professores □ Alunos □ Auxiliares educativos

□ Encarregados de educação e/ou famílias

□ Outros. Especifique:

De que forma foi avaliado o processo de realização das actividades? (possível resposta múltipla)

□ Fichas de avaliação □ Grelhas de observação □ Inquéritos

□ Outros. Especifique: Produtos finais: (possível resposta múltipla)

□ Livro/jornal/revista □ Site na Internet □ CD-ROM

□ Vídeo □ Trabalhos artísticos □ Desempenhos (performances)

□ Outros materiais □ Material pedagógico

□ Outros. Especifique: Site na Internet onde podem ser consultados:


74

Disseminação (resposta múltipla)

R

ealiz

ada

por:

□ Alunos e professores da escola envolvidos no projecto

□ Todos os alunos e professores da escola

□ Outras pessoas e entidades. Especifique:

Rea

lizad

a at

ravé

s

□ Material audiovisual

□ Material informático

□ Comunicação Social

□ Actividades

□ Diapositivos

□ Fotografias

□Videocassetes, filmes

□ Brochuras, folhetos, panfletos

□ Cartazes, posters, placards

□ Dossiers

□ Relatórios

□ Jornal escolar

□ Livros

□CD-ROM

□ Site na Internet

□ Correio electrónico

□Apresentação electrónica (Power- Point)

□ Jornal

□ Rádio

□Televisão

□ Exposições

□ Reuniões

□ Debates

□ Seminários, Colóquios, Conferências, Palestras,

□ Espectáculos (Dramatização, Concerto)

□ Contactos directos, Entrevistas


75

Diri

gida

a:

□ Comunidade Escolar

□ Comunidade Educativa

□ Escolas da Região

□ Comunidade Local

□ Comunidade Regional

□ Outro. Especifique:

Dificuldades encontradas no decurso da actividade: (possível resposta múltipla)

□ Excesso de trabalho administrativo

□ Tempo insuficiente para o desenvolvimento das actividades

□ Problemas de organização

□ Recursos financeiros insuficientes

□ Outros. Especifique:

Avaliação Foram atingidos os objectivos das actividades:

□ Sim □ Não Comente:

Data:

Assinatura do Coordenador do Departamento

____________________________________

Analisado em Conselho Pedagógico em ___/___/___

A Presidente do Conselho Pedagógico

________________________________

plano anual de actividades - ebims-m.ccems.ptebims-m.ccems.pt/file.php/1/paa/paa_2009_10.pdf · o...

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