introducao a farmacologia
TRANSCRIPT
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INTRODUINTRODUO O
FARMACOLOGIAFARMACOLOGIA
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HistHistria da Farmacologiaria da Farmacologia
Pharmakon (grego)
veneno (substncia teraputica)
99 (129-200) GalenoGaleno 1o. a considerar a teoria das doenas99 (1493-1541) ParacelsusParacelsus conhecia os ingredientes ativos
nos remdios prescritos.
Toda droga veneno, depende apenas da dose9 (1805) SertSertnerner isolou a mofina a partir do pio (1a. droga pura).9 (1847) BuchheimBuchheim fundou 1o. Instituto de Farmacologia,
tornando-a disciplina independente.
9 11osos. Farmacologistas. Farmacologistas dedicaram sua ateno a subst. extradasde plantas, entre outras, como:
quinina, digital, atropina, efedrina, estricnina
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HistHistria da Farmacologiaria da Farmacologia
TheThe IdeaIdea
ClaudiusClaudius GalenGalen(129(129--200)200)
TheThe ImpetusImpetus
TheophrastusTheophrastusvonvon HohenheimHohenheim(1493(1493--1541)1541)
ParacelsusParacelsus
InstituteInstituteFoundationFoundation
Rudolf Rudolf BuchheimBuchheim(1820(1820--1879)1879)
ConsolidationConsolidationGeneral General RecognitionRecognition
Oswald Oswald SchimmiedebergSchimmiedeberg(1838(1838--1921)1921)
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HistHistria da Farmacologiaria da Farmacologia
Relao estrutura-atividade
T. T. FraserFraser Receptor de drogas
J. J. LangleyLangley
Toxicidade seletiva
P. P. EhrlichEhrlich Lei da ao das massas (droga-receptor)
A.J. ClarkA.J. Clark
SSc XXc XX
qumica sinttica revolucionou a indstria farmacutica esurgiram conceitos fundamentais em Farmacologia:
9 Ehrlich (1909) desenvolveu a quimioterapia 9 Fleming (1928) penicilina, testada em humanos em 19409 Domagk (1935) efeito antibacteriano do prontosil, um pr-frmaco
de sulfonamida
(1o. agente antimicrobiano seletivo) 9 Beyer (1950) tiazidas (deriv de sulfonamidas) e vrias outras drogas9 Black (1960/70s) propranolol e cimetidina9 Surgiram tb os barbitricos e anstsicos locais
SSc XXIc XXI
DNA recombinante
e Biofrmacos
(anticorpos, enzimas, protenas reguladoras, hormnios e fatores de crescimento)
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HistHistria da Farmacologiaria da Farmacologia
FarmacologiaFarmacologia
Poes mgicasRemdios de ervas
ComComrciorcio
IndIndstria stria FarmacuticaFarmacutica
> 3000 aC
~ 1600 dC
~ 1800
~ 1900
~ 1970
2000
Qumica
Fisiologia
Patologia
Biologia molecular
Bioqumica
TeraputicaTeraputica
Farmacologia
Estrutura Qumica
Qumica sinttica
Cincia Biomdica
FFrmacosrmacossintsintticosticos
Produtos naturais
Boticas
Biofarmacutica
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Farmacologia Farmacologia --
Cincia MultidisciplinarCincia Multidisciplinar
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Reflete a natureza, que em seus processos vitais sempre utiliza compostos qumicos como intermedirio indispensvel, desde a
digesto (enzimas), at
o SNC e comportamento (neurotransmissores).
Estudo da interao de compostos qumicos com organismos vivos
O que O que
a Farmacologia ?a Farmacologia ?
9 Droga: qualquer subst. que altere a fisiologia de um organismo vivo.9 Frmaco: uma droga bem conhecida, com estrutura qumica definida,
podendo ter efeito benfico ou no e uso experimental.
9 Medicamento: um frmaco com efeito benfico, produzido comercialmente para uso teraputico.
9 Remdio: qq coisa que faa o indivduo se sentir melhor, como clima, terapia, fisioterapia, massagem, etc, inclusive medicamento.
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FarmacologiaFarmacologia
Efeito Benfico(droga-medicamento)
Efeito Malfico(droga-txico)
Farmacoterapia Diagnstico Profilaxia Contraepo
Toxicologia
SubstnciaQumica
Sistema Biolgico
+
FarmacologiaFarmacologia
estuda o frmaco e seus efeitos benficos e desejveis, mas tb
sua potencial toxicidade
Seletividade da drogaSeletividade da droga
determina os efeitos indesejveisdepende da natureza qumica, dose e via adm., e fatores intrnsecos do paciente (gentica, idade, patologias, etc)
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Novas Drogas e Pesquisa ClNovas Drogas e Pesquisa Clnicanica
Desenvolvimento do FDesenvolvimento do Frmaco rmaco ee
Ensaios PrEnsaios Pr--clclnicos nicos
Ensaios ClEnsaios Clnicosnicos(Comit de tica)
10substances
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FarmacovigilnciaFarmacovigilncia
ANVISA ANVISA Proteger e promover a sade da populao garantindo a segurana sanitria de produtos e servios e participando
da construo de seu acesso". www.anvisa.gov.br/farmacovigilancia
Programa Internacional de Programa Internacional de MonitorizaMonitorizaoo/ OMS/ OMS(The
Uppsala
Monitoring
Centre -
WHO Collaborating
Centre for International
Drug
Monitoring, Sucia ))
FARMFARMCIAS CIAS NOTIFICADORASNOTIFICADORAS
HOSPITAIS HOSPITAIS SENTINELAS SENTINELAS (186)(186)
REAREAES ADVERSAS ES ADVERSAS
MEDICAMENTOS (RAM)MEDICAMENTOS (RAM)
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EvoluEvoluo das notificao das notificaes recebidas pela UFARM, es recebidas pela UFARM, de 1999 a agosto de 2005.de 1999 a agosto de 2005.
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Definido pela Lei no. 9.787 de 10/02/99, como produto inovador registrado no rgo federal responsvel pela vigilncia sanitria e comercializado no Pas, cuja eficcia, segurana e qualidade foram comprovadas cientifica-mente junto ao rgo federal competente, por ocasio do registro.
Serve de parmetro de eficcia, segurana e qualidade para os registros de medicamentos genricos e similares
Medicamento de RefernciaMedicamento de Referncia
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Medicamento GenMedicamento Genricorico
aquele que contm o mesmo frmaco (princpio ativo), na mesma dose e forma farmacutica, administrado pela mesma viae com a mesma indicao teraputica do medicamento de referncia no pas, apresentando a mesma segurana que o medicamento de referncia no pas podendo, com este, ser intercambivel.
Substituio do medicamento de referncia pelo seu genrico, assegurada por testes de bioequivalncia apresentados ANVISA, do Ministrio da Sade.
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Uso Racional de MedicamentosUso Racional de Medicamentos
Qualidade de vida
MorbidadeFcil admEficcia
Inconvenientes admEfeitos adversos
Custo
RiscoRisco--BenefBenefciocio
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DROGA
FARMACOCINFARMACOCINTICATICA
AbsoroDistribuio
BiotransformaoEliminao
ORGANISMO
FARMACODINMICAFARMACODINMICA
Local de aoMecanismo de ao
Efeitos
Concentrao da droga no local ao
TeraputicaTeraputicaToxicologiaToxicologia
FarmacologiaFarmacologia
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FORMAS FARMACUTICASFORMAS FARMACUTICAS
EE
VIAS DE ADMINISTRAVIAS DE ADMINISTRAOO
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VIA
ABSORO
UTILIDADE
LIMITAO E PRECAUES
ORAL
Muito varivel, depende de outros fatores
Econmico Seguro
Requer cooperao do paciente Ef. 1 passagem
SUBCUTNEA Lenta e sustentada Suspenses insolveis Pellets
Pequenos volumes Dor e necrose
INTRAMUSCULAR Lenta e sustentada Volumes moderados Veculos oleosos Subst. irritantes
Pode interferir em exames
ENDOVENOSA Efeitos imediatos Emergncia Para molcula PM e peptdeo Para grandes volumes e subst irritantes
Risco de efeitos adversos Adm. lenta S soluo aquosa
Vias de administraVias de administrao de fo de frmacosrmacos
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Outras vias de AdministraOutras vias de Administraoo
a. Sublingualb. Inalatriac. Retald. Tpica (pele e mucosas)e. Intradrmicaf. Intratecalg. Intrarterialh. Intraperitoneal
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Vias de Vias de
AdministraAdministraoo
de fde frmacosrmacos
Efeito 1a.
passagem
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Farmacologia. Rang, H.P, Dale, M.M. Editora Elsevier, 6a edio, 2008.
As Bases Farmacolgicas da Teraputica. Goodman & Gilman. McGraw-Hill Interamericana do Brasil Ltda. 11 edio, 2005.
www.uff.br/farmacobiomed
BibliografiaBibliografia
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Dor / inflamao/ febre23,77%
Infeco33,90%
SNC9,91%
Cardiovascular9,82%
Registro de GenRegistro de Genricos ricos por apor ao geral do medicamentoo geral do medicamento
Endcrino
Respiratrio9,48%
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