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INSTITUTO POLITÉCNICO NACIONAL UNIDAD PROFESIONAL INTERDISCIPLINARIA DE INGENIERIA Y CIENCIAS SOCIALES Y ADMINISTRATIVAS “ESTRATEGIA DE EVALUACIÓN PARA PROPONER UN OUTSOURCING DE TRANSPORTE EN SECO, PARA UNA EMPRESA ALMACENADORA”. T E S I N A QUE PARA OBTENER EL TITULO DE INGENIERO EN TRANSPORTE P R E S E N T A N A B E L H E R N Á N D E Z H E R N Á N D E Z A L E J A N D R A R O D R Í G U E Z H U A Z A N O J E S U S E M I L I A N O R U Í Z P É R E Z QUE PARA OBTENER EL TITULO DE INGENIERO INDUSTRIAL P R E S E N T A N J A I M E D A V I D R O S A S H E R N Á N D E Z M ARCO ANTONIO MONTI EL AGUI RRE MEXICO DF 2010

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INSTITUTO POLITÉCNICO NACIONAL

UNIDAD PROFESIONAL INTERDISCIPLINARIA DE

INGENIERIA Y CIENCIAS SOCIALES Y

ADMINISTRATIVAS

“ESTRATEGIA DE EVALUACIÓN PARA PROPONER UN

OUTSOURCING DE TRANSPORTE EN SECO,

PARA UNA EMPRESA ALMACENADORA”.

T E S I N A

QUE PARA OBTENER EL TITULO DE INGENIERO EN TRANS PORTE

P R E S E N T A N

A B E L H E R N Á N D E Z H E R N Á N D E Z

A L E J A N D R A R O D R Í G U E Z H U A Z A N O

J E S U S E M I L I A N O R U Í Z P É R E Z

Q U E P AR A O B T E N E R E L T I T U LO D E I N G E N I E R O I N D U S T R I A L

P R E S E N T A N

J A I M E D A V I D R O S A S H E R N Á N D E Z

M A R C O A N T O N I O M O N T I E L A G U I R R E

MEXICO DF 2010

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ÍNDICE

RESUMEN .............................................................................................................. I

INTRODUCCIÓN ................................................................................................... II

CAPITULO 1. MARCO METODOLÓGICO............................................................. 1 1.1 Planteamiento del problema ........................................................................ 1 1.2 Objetivo ....................................................................................................... 1 1.3 Técnicas e instrumentos de medición.......................................................... 1 1.4 Universo y/o muestra ................................................................................... 2 1.5 Justificación ................................................................................................. 2 1.6 Hipótesis ...................................................................................................... 3

CAPÍTULO 2. ANTECEDENTES HISTÓRICOS ................................................... 4 2.1 Antecedentes de la empresa ....................................................................... 4 2.2 Antecedentes de los servicios de outsourcing ........................................... 10

CAPÍTULO 3. MARCO TEÓRICO ........................................................................ 17 3.2 Conceptos de outsourcing ....................................................................... 18 3.3 Conceptos y procesos de logística ........................................................... 19

3.3.1 Logística ............................................................................................... 21 3.3.2 El proceso logístico: ............................................................................. 22 3.3.3 Principios Económicos en Logística: .................................................... 23 3.3.4 Flujo de Productos y Transporte de Mercancías .................................. 24 3.3.5 Sistema Combinado: ............................................................................ 25 3.3.6 Proceso de Transporte ......................................................................... 26 3.3.7 Restricciones Espaciales: .................................................................... 27 3.3.8 Infraestructura del Tráfico .................................................................... 27 3.3.9 Conexiones dentro de la cadena de transporte: ................................... 27 3.3.10 Destinatarios sin una logística de distribución propia: ........................ 28 3.3.11 Destinatarios con una logística de distribución coordinada por las compañías: .................................................................................................... 28 3.3.12 Destinatarios con una logística de reparto coordinada por ellos mismos: ...................................................................................................................... 28 3.3.13 Problemas Originados en los sistemas de transporte: ....................... 29 3.3.14 Problemas de Entrega: ....................................................................... 29 3.3.15 Cadenas de Transporte Por Debajo del Óptimo desde el punto de vista Macroeconómico: .......................................................................................... 30 3.3.16 Posibilidades de optimización de transporte de mercancías urbanas: 30

3.4 Matrices DOFA ......................................................................................... 31 3.5 Diagramas de Procesos ............................................................................ 33

CAPÍTULO 4. OPERACIÓN DEL OUTSOURCING DENTRO DE LA EMPRESA.39 4.1 Investigación de la operación del outsourcing ........................................... 39

4.1.1 Tarifa del Servicio de Transporte ......................................................... 39

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4.1.2 Solicitud del Servicio de Transporte. .................................................... 39 4.1.3 Confirmación de la recepción de la Solicitud de Servicio. .................... 40 4.1.4 Contratación de la Línea de Transporte. .............................................. 40 4.1.5 Carga de Mercancía ............................................................................. 40 4.1.6 Supervisión durante la entrega ............................................................ 40 4.1.7 Diagrama de Flujo ................................................................................ 40 4.1.8 Tablas Resumen .................................................................................. 44 4.1.9 Líneas Transportistas de la Empresa Almacenadora ........................... 45

4.2 Análisis de la Operación del Servicio de Outsourcing. .............................. 47 4.2.1 Cliente de vino A paletizado: ................................................................ 47 4.2.2 Cliente de vino B paletizado: ................................................................ 48 4.2.3 Análisis de Operabilidad. ...................................................................... 49

4.3 Clasificación de los Servicios de Outsourcing ........................................... 53 4.4 Evaluación de los Servicios de outsourcing .............................................. 54

4.4.1 Aplicación de técnicas de Análisis........................................................ 54 4.4.2 Análisis de las Resultados Obtenidos .................................................. 63 4.4.3 Evaluación de los resultados ................................................................ 64

CAPITULO 5. POSPUESTA DE SOLUCIÓN. ...................................................... 65 5.1 Procedimiento de Selección de Servicios de Transporte de Carga. .......... 67

5.1.1 Objetivo ................................................................................................ 67 5.1.2 Alcance ................................................................................................ 67 5.1.3 Desarrollo ............................................................................................. 67

5.2 Políticas para el Cumplimiento del Proceso de Selección de Trasporte .... 76 5.2.1 Generales para el cedis ....................................................................... 76 5.2.2 Seguro de la mercancía ....................................................................... 76 5.2.3 Fletes en falsos .................................................................................... 77

5.3 Proveedor de Servicio Propuesto para la Empresa Almacenadora. ......... 77

CONCLUSIONES ................................................................................................. 81

BIBLIOGRAFÍA .................................................................................................... 83

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Resumen Dentro de una Empresa Almacenadora que tiene sus inicios en el año de 1936 que originalmente

contaba con una amplia flota para realizar sus entregas a cada uno de sus clientes, lo cual le

implicaba un costo elevado de mantenerla (costos de transporte), se ve en la necesidad de

venderla ya que no era rentable su manutención, se ve en la necesidad de buscar prestadores de

servicios los cuales puedan cubrir con la demanda para satisfacer sus necesidades en el mercado.

Esta investigación surge a partir de la necesidad de seleccionar de forma eficiente el servicio de

outsourcing de transporté para carga en seco, para la Empresa Almacenadora mencionada, ya

que esta tenia entrega tardías a sus clientes, por que los prestadores de servicios que maneja no

tienen una forma eficiente de operación, lo que deriva de las entregas tardías de mercancías que

se presentaban para un cierto tipo de clientes los cuales son importante para nuestra organización

que se estudiara. El problema se analizara mediante los antecedentes de cada uno de los

prestadores de servicios y se evaluaran mediante la aplicación de matrices DOFAS de ahí se

formulara una matriz la cual será el parámetro a cumplir con la necesidades que se requieren para

elegir eficazmente el servicio de outsourcing.

Para ver la forma en que opera cada uno de los prestadores de servicios se utilizaran los

diagramas de flujo de proceso, con la elaboración de procedimientos se estandarizara a todos

aquellos prestadores de servicios para poder integrarlos a nuestro sistema de operación y el

análisis del manejo de carga. Para proponer un procedimiento optimo de selección de servicio

outsourcing.

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Introducción

Debido a las constantes quejas por el retraso de entrega de mercancías de los clientes de una

Empresa Almacenadora, Surge la necesidad de realizar un análisis de las condiciones actuales de

operatividad de cada una de las empresas prestadoras de servicios de transporte.

Por lo cual se deberá realizar estudios de campo que permitan valorar las condiciones y formas en

las cuales se esta prestando el servicio actual para atacar las áreas de oportunidad de cada una

de las empresas transportistas y a su vez poder determinar si la flota de transporte con la que

cuenta cada una de ellas es la adecuada para la operación de cada de los clientes que demandan

un mejor servicio de logística para su distribución de mercancías dentro de sus centros de

distribución.

El inicio de este proyecto parte de un marco metodológico que se presenta en el capitulo 1, en el

cual se definirá un objetivo general y elaborara una hipótesis la cual marcara el rumbo de esta

investigación, definiendo el universo y muestra en estudio, en el capitulo 2 se indican los

antecedentes históricos de la empresa Almacenadora y de los servicios de outsourcing lo cual nos

permitirá visualizar la situación actual de la operación de la empresa, en el capitulo 3 se indican

los conceptos teóricos y herramientas a utilizar para el análisis operativo que se realizara en el

capitulo 4 analizando los procedimientos de operación del servicio de entrega de mercancías y

definiendo los procesos así como las áreas de oportunidad de cada una de las empresas

prestadoras de transporte, por ultimo en el capitulo 5 se mencionara las propuesta de solución la

cual será definida con el resultado de los análisis realizados en el capitulo 4 estableciendo de

manera optima los procesos logísticos y así poder valorar y proponer un servicio de transporte de

carga para cada uno de los diversos clientes en mercancías en seco con los cuales cuente la

empresa Almacenadora. .

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Capitulo 1. Marco Metodológico

1.1 Planteamiento del problema

Debido a la situación actual de la Almacenadora en cuanto al servicio de distribución de mercancía

(outsourcing del transporte), se ha visto envuelta en diferentes tipos de problemas con sus clientes

ya que se están generando altas demoras en las entregas finales del producto.

El problema a resolver es la disminución de las entregas tardías de mercancía en seco, a los

clientes de la almacenadora, la cual maneja diferentes tipos de mercancías que va desde materia

prima a granel, hasta producto terminado paletizado. Así mismo se pretende analizar el tipo de

unidades y comportamiento de cada uno de los servicios de outsourcing de transporte con el fin de

evaluar cual de ellos es el más optimo para la operación de cada cliente en específico dentro de la

empresa.

Basado en las constantes quejas de los clientes, por la entrega tardía de la carga y que la empresa

no cuenta con flotilla propia, se cree que el problema se encuentra en el servicio de outsourcing.

Se abordara el objeto de estudio el área de almacén, para establecer tiempos de carga y entrega.

1.2 Objetivo

Proponer un outsourcing de transporte adecuado para el manejo de la carga en seco, para

almacenadora.

1.3 Técnicas e instrumentos de medición

Las técnicas de investigación que se emplearan serán documentales y de campo.

Dentro de las técnicas documentales se utilizaran principalmente libros de texto, revistas

especializadas, manuales de los cuales se obtendrá la información técnica y las recomendaciones

idóneas para realizar una distribución optima, también se utilizaran diagramas de proceso los

cuales se enfocan a estandarizar los lineamientos a seguir dentro de un proceso, otra técnica que

se empleara son las matrices DOFA las cuales permiten identificar las debilidades, oportunidades,

fuerzas y amenazas con las que cuenta el caso de estudio, dentro de las herramientas a emplear

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son las páginas Web, las cuales permiten obtener una diversidad de información actualizada a

nivel mundial.

En lo que respecta a las técnicas de investigación de campo; se realizaran visitas a la Empresa

Almacenadora para aplicar cuestionarios, realizar entrevistas, y a su vez observar las áreas de

oportunidad que presenta actualmente el área de distribución de la almacenadora.

1.4 Universo y/o muestra

El universo de estudio esta constituido por la Empresa Almacenadora la cual proporciona servicios

de almacenamiento y distribución, a una diversidad de clientes con necesidades especificas.

Dentro de la Empresa Almacenadora se tomara como muestra de estudio, a un cliente que se

dedica a almacenar y distribuir vinos y licores, en la modalidad paletizado y a granel.

1.5 Justificación

En base a la relación interdisciplinaria de las carreras de Ingeniería en Transporte e Ingeniería

Industrial, se pretende crear un sistema para seleccionar un servicio de outsourcing de transporte

de carga en seco de calidad, que reduzca tiempos y costos, así mismo aumente la eficiencia para

la almacenadora que actualmente no cuenta con flotilla propia y un servicio de outsourcing capaz

de resolver la demanda de los clientes, quedando dentro del tiempo de respuesta acordado.

Para la Ingeniería en Transporte es relevante crear un sistema logístico para optimizar el manejo

de carga, utilizando herramientas como la cadena de suministro, revisando que el sistema de

medición de rendimiento sea sólido y eficaz, aplicando técnicas cuantitativas como el cuadro de

mando cuantitativo, que sigue la metodología de Causa y Efecto. Para ello este marco de trabajo

sigue dos pasos diferentes; 1. Desarrollo de cuadro de mando, en la cual se diseña un cuadro de

mando para la almacenadora relacionando el tiempo de entrega optimo con el costo del servicio.

2. Cuantificación de las métricas se relacionara el numero de viajes cargados por turno para

obtener el margen de utilidad optimo, este termino se puede ver de tres maneras diferentes, como

curva cóncava, curva convexa y línea recta. En general el cuadro de mando establecerá las

relaciones por parejas de los indicadores como el tiempo de respuesta, costo, etc.

Se analizara el tipo de unidades que se destinaran a cada uno de los clientes, para satisfacer las

necesidades de distribución de los mismos. La aportación de la Ingeniería Industrial al estudio son

las técnicas y métodos para el control de procesos en el transporte de carga, basado en el

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estudio de tiempos y movimientos para la carga de cada una de las unidades de la almacenadora a

los clientes.

La aportación de la Ingeniería Industrial para este proyecto de investigación es el aplicar conceptos

de la planeación estratégica, en especial las matrices DOFA ya que esta técnica se basa en el

análisis de fortalezas, oportunidades, debilidades y amenazas con las cuales se analizara cada uno

de los outsourcing que están en operación con la almacenadora, en conjunto con los que serán

propuestos.

Otra técnica a aplicar, es la administración de operaciones, en específico la elaboración de

procedimientos y los diagramas de proceso con las cuales se pretende estandarizar las

operaciones dentro de la almacenadora ya que no se cuenta con un procedimiento especifico.

1.6 Hipótesis

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Capítulo 2. Antecedentes Históricos

2.1 Antecedentes de la empresa

La Empresa Almacenadora es una empresa Mexicana Fundada en el año de 1936, cuenta con

concesión de la Secretaria de Hacienda y Crédito Publico y de la Comisión Nacional Bancaria y de

Valores para funcionar como almacén General de Depósito1.

Esta Empresa Almacenadora cuenta con una experiencia de más de 72 años, proporcionando los

servicios de almacenaje, guarda, conservación, manejo, control, distribución y comercialización de

bienes y mercancías en custodia. Cuenta con la Calificación de crédito de contraparte de largo y

corto plazo otorgada por "Standar & Poors” asegurando un manejo integral y estable de los bienes

del cliente, de forma segura y responsable con personal calificado para el manejo de una gama

diversificada de mercancías2.

En la Empresa Almacenadora se ofrecen los servicios de Almacenaje Fiscal, Nacional y

Nacionalizado, Logística y Distribución de Mercancía, Transporte Local y Foráneo, Cámaras de

Refrigeración, Unidad de Verificación Acreditada , Etiquetado y Marbeteo, Habilitación e Inspección

de Bodegas y Locales, comprometida a satisfacer los requisitos de todos sus clientes y del

mercado; mediante un Sistema de Gestión de Calidad en base a la norma ISO 9001 y un proceso

de mejora continua, a través de la participación de la Organización3.

Como Unidad de Verificación Acreditada por parte de la Entidad Mexicana de Acreditación, A.C.

y autorizada por la Dirección General de Normas (Secretaria de Economía), La Empresa

Almacenadora asiste a los fabricantes nacionales e importadores que necesiten evidenciar a través

de un “Dictamen de Cumplimiento o Constancia de Conformidad” el cumplimiento de las Normas

Oficiales Mexicanas de Información Comercial, favoreciendo así las relaciones entre las

dependencias gubernamentales como son la PROFECO, SE, SSA y las autoridades Aduanales y

de Comercio4.

1 La Empresa Almacenadora. [en línea] <www.laempresaalmacenadora.com.mx 2 Idem 3 Idem 4 Idem

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La Empresa Almacenadora esta hoy en día registrada como Almacén Certificado ante el SAT, por

conducto de la Administración General de Aduanas, lo que les permite brindar un mejor servicio al

cliente5.

Extiende a sus almacenes y/o centros de distribución las facultades como Almacén General de

Depósito para de este modo convertirlos en depósitos fiscales. Habilita también facilidades para la

obtención de financiamientos sobre comodities (utilizado principalmente, aunque no limitado, para

graneles agrícolas)6.

Es una organización con valores que brinda Soluciones Integrales de Logística con calidad y

eficiencia para seguir siendo la mejor opción para sus clientes, proveedores, accionistas y

sociedad7.

La Empresa Almacenadora cuenta hoy en día con los servicios de:

• Almacenaje Nacional y Distribución de Mercancías.

• Almacenaje en Depósito Fiscal.

• Almacén Refrigerado.

• Habilitación de Almacenes.

• Unidad de Verificación (UVA).

5 Secretaria de Administración tributaria.[en línea]: Almacenes Generales de Deposito 6 Ídem 7 La Empresa Almacenadora. Presentación informativa. en CD México 2009

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Imagen 1. Almacenaje de Mercancías.

Fuente: Elaboración Propia

Durante una entrevista con el Lic. Francisco Godinez López nos comento que la empresa busca

socios de negocios, con los cuales pueda compartir su tecnología y experiencia para ser un apoyo

real en la cadena de suministros.

El motivo de la constitución de la empresa, provienen de la inquietud de los accionistas de prestar

un servicio más eficiente a las empresas de las que ya eran accionistas, y que utilizaban en gran

escala los servicios de otros Almacenes Generales de Depósito, así como explotar fuertemente la

concesión que se solicitó8.

Los accionistas de esta empresa de acuerdo a la Entrevista con el Lic. Francisco Godinez, son

empresarios dedicados a diferentes áreas de la industria como son: alimentaría, química,

construcción y electrónica.

La Empresa Almacenadora se dedica a almacenar mercancías de diversa naturaleza, depositadas

en el territorio nacional, y presta sus servicios a empresas líderes nacionales y extranjeras en

diversas áreas económicas.

8 La Empresa Almacenadora. Op cit

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De acuerdo a lo comentado en la entrevista, La Empresa Almacenadora ha trabajado para lograr

que se concreten cambios operativos y legales, que le permitan actuar en los campos de

financiamiento y comercialización, dada la ventaja de contar en todo momento, con las garantías

reales que garantizan sobradamente los riesgos asumidos.

El Consejo de Administración ha impuesto rigurosas medidas de operación, exige y ofrece una

intachable trayectoria a sus depositantes, que gracias a ello, en miles de certificaciones, jamás se

ha incumplido un solo Certificado de Depósito, todo esto visto en la Entrevista realizada al Lic.

Francisco Godinez.

Con referencia a la Entrevista, desde su fundación ha participado institucionalmente a que se

realicen modificaciones legales y operativas que amplíen el campo de acción de los Almacenes

Generales de Depósito. Actualmente participa activamente en la Asociación de Almacenes

Generales de Depósito (AAGEDE).

La Empresa Almacenadora tiene más de 50 habilitaciones de bodegas, entre las que se

encuentran centros de distribución, terminales portuarias, bodegas de granos, unidades de

almacenaje industrial y otras, comento el Lic. Francisco Godinez dentro de la entrevista realizada.

Forma parte de cadenas de suministro nacional, en rubros como el químico, automotriz, maquilado,

agroindustrial, alimentario y comercial9.

En el D.F. y Área Metropolitana, La Empresa Almacenadora, Tiene dos bodegas. Una ubicada en

la Delegación Azcapotzalco (Imagen 2) y Otra en la Delegación Cuauhtemoc10 (Imagen 3).

9 Comisión Nacional Bancaria y de Valores. [en línea]. Organizaciones Auxiliares de Crédito 10 La Empresa Almacenadora. [en línea] Op cit

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Imagen 2. Ubicación de la Empresa Almacenadora en Azcapotzalco.

Fuente: La Empresa Almacenadora. [En línea] <www.laempresaalmacenadora.com.mx>

[Consultado el 15 julio 2009]

Imagen 3. Ubicación de la Empresa Almacenadora en Cuauhtemoc

Fuente: La Empresa Almacenadora. [En línea] <www.laempresaalmacenadora.com.mx>

[Consultado el 15 julio 2009]

Las bodegas del D.F. y Área Metropolitana Cuentan con una infraestructura de 1 500 metros

cuadrados en Cuauhtemoc (Imagen 4) y 15 000 metros cuadrados en Azcapotzalco 11 (Imagen 5).

11 La Empresa Almacenadora. [en línea] Op cit

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Imagen 4.Bodega Cuauhtemoc

Fuente: Elaboración propia

Imagen 5. Bodega Azcapotzalco

Fuente: Elaboración propia

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La misión de la Empresa Almacenadora es proporcionar a los clientes los servicios de12:

• Guarda custodia y conservación de mercancía en sus instalaciones (habilitadas)

• Expedir certificados de depósito y bonos de prenda, títulos de crédito que apoyen en el

financiamiento de inventarios.

• Depósito extranjero fiscalizado, bajo el cual su proveedor en el extranjero, deposita en las

instalaciones sus mercancías para que todos los clientes, puedan disponer de ellas en forma

inmediata.

• Recinto fiscalizado bajo el régimen fiscal para diferir el pago de impuestos de importación.

• Cumplimiento con la información comercial y/o sanitaria en etiquetado de productos de

acuerdo a las Normas Oficiales Mexicanas emitidas por las entidades y dependencias

competentes.

• Cumplir con las Normas Oficiales Mexicanas sobre etiquetación y marbeteo.

• Control computarizado de inventarios y gestión de trámites aduanales.

La visión de la Empresa Almacenadora es ser la empresa líder en el mercado nacional, por sus

servicios integrales que proporciona, satisfaciendo las necesidades específicas del cliente tomando

como base el desarrollo de su personal, la innovación tecnológica y su infraestructura13.

Los valores se describen al ser una Organización cuya misión y visión están sustentadas en la

Ética, Responsabilidad, Lealtad Y Compromiso de sus Accionistas y Colaboradores dando un valor

agregado a sus socios de negocios14.

2.2 Antecedentes de los servicios de Outsourcing

La Almacenadora en estudio hasta hace algunos años contaba con su propio servicio de

transportes que operaba con mas de 60 años de operación siendo una importante línea de negocio

de cadenas de suministro a nivel nacional, contando con una variedad de unidades tales como15:

• Trailer de 48 y 53 pies

• Thorton

• Camionetas de 3 ½

• Furgones

12 La Empresa Almacenadora. [en línea] Op cit 13 Idem 14 Idem 15 Idem

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• Plataformas

Operando en toda la republica y en las aduanas mas importantes del país. Y cumpliendo con los

tiempos de entrega a los diversos clientes, además de contar con el servicio de custodias para

mercancías de alto valor de manufactura o para los clientes que así lo requerían.

Se ha observado que ante el surgimiento de diversas almacenadoras y a los precios bajos que se

manejaban a nivel nacional, la Empresa Almacenadora en estudio, se ha visto obligada a vender

todas sus unidades para poder mantenerse en el mercado y es así que recurre a los outsourcing

de transportes para poder seguir cumpliendo con el cliente en sus entregas. Por lo que se vuelve

prioritario definir un procedimiento para seleccionar proveedores de servicio outsourcing.

La Empresa Almacenadora, actualmente esta requiriendo los servicios de varias empresas de

servicios, mismas que se mencionan a continuación con sus características administrativas.

a. Autotransportes González S.A. de C.V. es una empresa dedicada al traslado de mercancía

en general en toda la República con la finalidad de satisfacer totalmente las necesidades de sus

clientes. La misión u objetivo de la empresa de autotransportes González es trasladar de una

manera eficaz y rápida su mercancía a cualquier punto de la República. Por lo que su visión es

consolidarse como una empresa de su entera confianza y que nuestros clientes nos recomiendan a

otras empresas o personas. Dentro de sus valores de trabajo siempre ha sido mantener su ética

profesional y por lo tanto satisfacer totalmente las expectativas de sus clientes para que a su vez

exista una confianza mutua y eficacia en el servicios. Ya que están convencidos que lo que hace

grande a México es la gente responsable, honesta, puntual y trabajadora16.

Por lo que esta empresa basa su política de calidad en 5 razones estratégicas las cuales son muy

importantes para ellos, las cuales se mencionan a continuación.17

o Enfocar mejor la empresa.

o Tener acceso a las capacidades de clase mundial.

o Acelerar los beneficios de reingeniería.

o Compartir riesgos.

o Destinar recursos para otros propósitos.

16 Autotransportes González.[en línea].<http://www.autotransportesGonzález.com>

17 Idem

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12

Las estrategias que se citaron anteriormente los han llevado a obtener algunas ventajas que a

continuación se mencionaran.18

o Rebaja en los costos totales de los bienes y servicios adquiridos.

o Una mejora en la calidad del servicio obtenido, comparado con el que existía antes.

o Suministrar al sitio que el cliente le indique.

o Alianzas estratégicas.

o Reducción de espacio.

b. Transportes Castores, hoy en día, con más de 34 años de experiencia, la empresa cuenta

con más de 50 sucursales, brinda servicio en todo el territorio nacional y la Costa Oeste de Estados

Unidos, y se ha consolidado como una empresa líder del transporte terrestre en México. Castores

sigue creciendo y mejorando la calidad de sus servicios día con día, y renueva el compromiso con

sus socios y personal, de fomentar su constante superación y crecimiento humano, ya que como el

Presidente de Consejo afirma: "Los éxitos familiares y personales son más importantes que los

económicos". Transportes Castores de Baja California, S.A. de C.V. comenzó sus operaciones el 8

de marzo año de 1974.Gracias a la experiencia y visión de sus integrantes, así como a la eficiencia

con que se atendía la ruta de la Cd. de México a Tijuana, no sólo creció el prestigio de la empresa,

sino que su flota de camiones rebasó las 100 unidades. Para el año de 1981, las primeras

instalaciones fueron insuficientes debido a un nuevo incremento en el volumen de carga y en el

número de unidades, por lo que Castores construyó una nueva sede. En 1999, con veinticinco

años transportando el patrimonio de México, Vicente Fox Quezada, gobernador del estado de

Guanajuato, y Jorge Carlos Obregón Serrano, presidente municipal de León inauguran la actual

oficina corporativa de Castores. El edificio presenta los mayores adelantos tecnológicos y es uno

de los más modernos de América Latina. Su Misión es ser una empresa de Servicios de Transporte

puerta a puerta, de mercancías y productos en nuestras rutas nacionales e internacionales, con

diferentes servicios de apoyo . Es líder el ramo y satisfacemos las necesidades del cliente y del

mercado. Reconoce el valor de nuestro personal, fomentando su constante superación para contar

con recursos humanos calificados y comprometidos. Busca la excelencia y la rentabilidad mediante

los niveles óptimos de competitividad, servicio, calidad, seguridad y protección del medio ambiente.

Desarrolla procesos de operación, de innovación y de mejora continua, modernizando día con día

unidades, equipo, infraestructura y tecnología. Su Visión de Transportes Castores asume el reto

de ser una empresa operadora líder en el ramo de servicios de transporte terrestre y logística de

mercancías y productos a nivel nacional e internacional. Anticipar las necesidades del cliente y del

mercado excediendo los estándares requeridos a través de la inversión, la creatividad y la

innovación. Asegurar el bienestar y superación de nuestro personal para contar con un capital

18 Autotransportes González.[en línea]. Op cit

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13

humano calificado y reconocido por la organización como el valor principal que fortalece el

crecimiento de la misma. Buscar la excelencia y rentabilidad mediante estrategias bien definidas.

Desarrollar tecnología e infraestructura de vanguardia para garantizar el servicio, la calidad, la

seguridad, la protección del medio ambiente y contribuir al desarrollo de la sociedad en la que

participa. 19

d. Autotransportes Ferdiz, es una empresa 100 % MEXICANA, y sus únicos objetivos son dar

el mejor servicio de Transporte de carga pesada con 25 años de experiencia en maniobras de todo

tipo manejando la mercancía del cliente de una manera segura, eficiente y rápida hasta el destino

que se les indique. La misión de esta empresa de autotransportes es proporcionar el mejor servicio

de Transporte, cubriendo todas las necesidades y hacer sentir a sus clientes satisfechos con su

trabajo, fomentando un trabajo eficaz, amable y responsable así posicionarse como la empresa

creada para servir con buena excelencia. Su visión como empresa es ofrecer un programa de

acuerdo a sus necesidades en cualquier rubro de los que operan, proporcionar el mejor servicio y

consolidarse como la empresa adecuada a sus necesidades. En Transportes Ferdíz trabajan día a

día para ofrecer el mejor servicio a sus clientes, adaptado a sus más estrictas necesidades, y

diseñando programas logísticos de tráfico, de manera específica, para cada necesidad. Además

esta empresa de autotransporte cuenta con el personal mas calificado, para el desarrollo logístico

que cualquiera puede requerir, controlando óptimamente los orígenes y destinos para la entrega

del producto de cada cliente, cabe mencionar que además cuenta con el mejor servicio de atención

a clientes, trafico y embarques, que día a día trabajan para satisfacer las necesidades de su

negocio. En Autotransportes Ferdíz, cuentan con cualquier tipo de unidad, para satisfacer las

necesidades de transportación, con altos estándares de calidad y seguridad, no importando en

absoluto el cubicado de su producto, estos pueden ser20:

o Camionetas de 4.5 toneladas redilas (Imagen 6)

o Camionetas 3.5 toneladas Redila (Imagen7)

o Rabón de 8 Toneladas Cerrado (Imagen 9)

o Trotón 14 toneladas Redila (Imagen 10)

o Trotón 14 toneladas Cerrado (Imagen 11)

o Trailer 45’ ó 48’ Redilas (imagen 12)

o Trailer Full de 80 cerrado (imagen 13)

19 Autotransportes Castores.[en línea].<http://www.transportescastores.com.mx>

20 Autotransportes Frediz.[en línea].http://www.transportesfrediz.com.mx

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14

Imagen 6 Fuente: Transportes Ferdiz

Imagen 7 Fuente: Transportes Ferdiz

Imagen 10 Fuente: Transportes Ferdiz

Imagen 11 Fuente: Transportes Ferdiz

Imagen 8 Fuente: Transportes Ferdiz

Imagen 9 Fuente: Transportes Ferdiz

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15

d. Transportes Logistics son una empresa 100% mexicana, con una amplia trayectoria en la

distribución y logística en el transporte de productos en toda la República Mexicana, además de

contar con una gran experiencia en21:

o Comercio exterior

o Importaciones

o Tramites aduanales

o Permisos Gubernamentales

o Permisos no Gubernamentales

o Asesoramiento jurídico

o Almacenaje

Logrando a lo largo de 35 años de servicio formar la sociedad que actualmente es Transportes

Logistics GT. Hablando de su transporte sus unidades están adaptadas para el eficiente manejo de

la mercancía, cuentan con rampas para facilitar la carga y descarga. Las unidades con las que

cuentan para el transporte terrestre son22:

o Camionetas de 3 ½ toneladas con caja seca y rampa hidráulica.

o Camiones Thorton con caja seca y rampa hidráulica.

o Trailers con caja seca.

Transportes Logistics llega a cualquier punto de la República Mexicana, Estados Unidos y América

Latina, trasladando su material por vía terrestre, aérea o marítima. Por más lejos o recóndito que

se encuentre el destino, sus llegadas son de manera puntual, y entregando de forma eficiente la

21 Autotransportes Logistics GT.[en línea].<http://www.gtlogistics.com.mx> 22 Idem

Imagen 12 Fuente: Transportes Ferdiz

Imagen 13 Fuente: Transportes Ferdiz

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mercancía; además de que se encargan personalmente de todos los trámites legales para el

traslado de la mercancía a nivel nacional e internacional. Controlan el traslado de sus unidades vía

Internet, las cuales cuentan con localizador GPS, y pueden ser controladas de manera virtual; así

como sus chóferes, que cuentan con equipo de comunicación, como radios y celulares. La

empresa de autotransportes Logistics tiene como misión proporcionar a sus clientes las más altas

soluciones en servicios de Transportación, Comercio Interior, Exterior y Almacenaje, integrando

estos servicios y manteniéndonos a la vanguardia en calidad y tecnología logrando el éxito de sus

socios comerciales, sus clientes. Proporcionar con satisfacción y orgullo el mejor servicio en cuanto

a transportación y comercio exterior, es si visión principal como empresa de autotransportes; para

cumplir las expectativas de sus clientes con la seguridad y experiencia que les caracteriza. El

objetivo principal que tienen como empresa de autotransportes es satisfacer las necesidades de

sus clientes brindándoles siempre la mejor solución a sus requerimientos y abatiendo los costos

con el mejor servicio de Calidad en la Distribución Logística de los productos y con los más altos

retos de respuesta en sus entregas23.

23 Autotransportes Logistics GT.[en línea]. Op cit

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17

Capítulo 3. Marco Teórico

3.1 Almacenes

Desde el punto de vista de la distribución física, los almacenes, son unidades que pueden guardar,

conservar, manejar, controlar, distribuir e incluso comercializar los vienes y mercancías que se les

encomienda para su custodia24.

Desde la óptica logística, estas unidades de negocio, son verdaderos reguladores de flujo de

dichos bienes y mercancías.25

Así, el almacén pasa de ser una simple “bolsa de alivio” en los procesos de producción y

comerciales a una instancia capas de ofrecer un valor agregado, aprovechando el paso de los

bienes por sus instalaciones26.

Cabe mencionar que un almacén sigue cumpliendo funciones básicas como mantener cercano a

los productos de los distintos mercados; como compensador de las fluctuaciones entre oferta y

demanda y también como elemento que genere economías de escala. Además son sitios donde se

realizan procesos productivos y sirven como eslabón entre diferentes modo de transporte27.

Dentro de la Empresa Almacenadora el flujo de mercancías en seco involucra varios elementos

tanto estructurales, como operativos y sobre todo de control. Estos elementos se dan a notar

dentro de los procesos de la Empresa Almacenadora; dichos procesos son entradas, almacenaje y

salidas28.

Para mejor entendimiento de la estructura de la Empresa Almacenadora se detallaran los procesos

antes mencionados.29

24 Ruiz Olmedo Sergio A. Tratado practico de los Transportes en México. Logística para mercados Globales. 25 Idem 26 Idem 27 Idem 28 Idem 29 Idem

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• Entradas : en este proceso se encuentran todas las actividades de recibo de materiales por lo

que es evidente la importancia de esta sección ya que cualquier error que no sea detectado, se en

cantidad o especificación afecta en forma directa a todos los procesos del almacén. Un buen

proceso de recepción facilita, además, las actividades del almacén30.

• Almacenaje : una vez que la mercancía es verificada, inicia el proceso de almacenaje que

inicia desde el acarreo de la mercancía en los almacenes o lugar de recepción hasta que es

almacenada esperando su proceso de salida31.

• Salidas : inicia con el surtido de ordenes, verificación de surtido (opcional), empaque o

armado de paquetes (opcional) y despachado de producto32.

3.2 Conceptos de Outsourcing

El Outsourcing es un tema de actualidad en el que el objetivo principal de la empresa es la

reducción de gastos directos, basados en la subcontratación de servicios que no afectan la

actividad principal de la empresa. Outsourcing es una mega tendencia que se está imponiendo en

la comunidad empresarial de todo el mundo y consiste básicamente en la contratación externa de

recursos anexos, mientras la organización se dedica exclusivamente a la razón de su negocio33.

El Outsourcing hasta hace tiempo era considerado simplemente como un medio para reducir

significativamente los s; sin embargo en los últimos años ha demostrado ser una herramienta útil

para el crecimiento de las empresas34.

A continuación se mencionan las 4 razones para adoptar Outsourcing35:

• Reducir o controlar el gasto de operación.

• Disponer de los fondos de capital.

30 Ruiz Olmedo Sergio A. Op cit. 31 Idem 32 Idem 33 Gestiopolis [en línea].Concepto de Outsourcing [México]. <http://www.gestiopolis.com/administracion-estrategia/vision-en-tecologias-de-la-informacion-y-el-outsourcing.htm> 34Universidad de Sonora [en línea].tesis digitales. [México].

<http://www.biblioteca.uson.mx/digital/tesis/docs%5C17280%5CCapitulo3.pdf>

35 Idem

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• Tener acceso al dinero efectivo.

• Manejar más fácilmente las funciones difíciles o que están fuera de control.

A continuación se mencionan las 5 razones estratégicas para adoptar Outsourcing36:

• Enfocar mejor la empresa.

• Tener acceso a las capacidades de clase mundial.

• Acelerar los beneficios de reingeniería.

• Compartir riesgos

• Destinar recursos para otros propósitos

El Outsourcing es: “Subcontratación (del inglés Outsourcing), también llamado tercerización o

externalización, es el proceso económico en el cual una empresa determinada mueve o destina los

recursos orientados a cumplir ciertas tareas, a una empresa externa, por medio de un contrato” es

decir contratar y delegar a largo plazo uno o más procesos no críticos para nuestro negocio, a un

proveedor más especializado que nosotros para conseguir una mayor efectividad que nos permita

orientar nuestros mejores esfuerzos a las necesidades medulares para el cumplimiento de una

misión buscando resolver problemas funcionales y/o financieros a través de un enfoque que

combina infraestructura, tecnológica y física, recursos humanos y estructura financiera en un

contrato definido a largo plazo, y puede ser de tipo total el cual implica transferir el equipo,

personal, operaciones y responsabilidades administrativas al contratista o bien puede ser de tipo

parcial el cual consiste en solo transferir algunos elementos de la operación37.

Desventajas de utilizar el Outsourcing: Como en todo proceso existen aspectos negativos que

forman parte integral del mismo. El Outsourcing no queda exento de esta realidad, en resumen se

pueden mencionar las siguientes desventajas del Outsourcing: Estancamiento referente a la

innovación por falta de recursos del Outsourcing, al aprender el Outsourcing nuestra unidad de

negocio se correría el riesgo de que pueda crear una industria propia, el incremento de tarifas no

esperado a falta de un contrato bien definido, alto consto al tener que cambiar de Outsourcing si el

contratado no fue el esperado y la perdida de control en nuestros proceso de distribución38.

3.3 Conceptos y Procesos de logística

36 Universidad de Sonora [en línea].Op cit

37 Ballou Ronald H. Administración de producción y Operaciones para una ventaja competitiva. 38 Idem

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20

El transporte de mercancías en el área urbana a menudo queda englobado dentro del concepto de

“logística urbana”. La logística urbana, en el sentido de abastecer de productos (en forma de

mercancías) la zona centro de las ciudades, es una parte del tema que se va a tratar en este

documento. Sin embargo, el concepto de transporte de mercancías en el área urbana hace

referencia a muchos más aspectos aparte de a las tareas de abastecimiento y recogida de

productos en la zona centro de las ciudades39.

Las condiciones en las que se debe llevar a cabo el proceso de transporte de mercancías en las

áreas urbanas difieren considerablemente de las condiciones necesarias en las zonas rurales. Una

de las razones por las que el transporte de mercancías en áreas urbanas tiene características

propias es la importante sensibilización medioambiental de las zonas densamente pobladas40.

La importancia del transporte urbano de mercancías se puede ver también en la distribución

dentro de la cadena de transporte de mercancías. La proporción de las actividades de recogida y

reparto, que normalmente tienen lugar en las áreas urbanas, supone en el transporte combinado

alrededor de un 40% sobre el total de las actividades de transporte que se realizan a domicilio.

Estos se ven incrementados enormemente por la reducción de los “stocks”, el menor tamaño de la

mercancía y el aumento del número de pedidos41.

Debido a la elevada densidad de población de las áreas urbanas y a los limitados recursos

existentes (infraestructura, recursos medioambientales,...), el transporte urbano de mercancías se

ha de enfrentar con numerosas dificultades42.

Aparte de la alta densidad de población y el elevado consumo que se produce en estas zonas, es

necesario hacer referencia también a la gran cantidad de edificios que hay en ellas. Además, la

infraestructura de tráfico es muy escasa y las posibilidades de ampliarla se ven limitadas por la

escasez de zonas libres. Por otra parte, la construcción de una infraestructura subterránea resulta

muy cara y su financiación es posible sólo en algunos casos43.

39 Promotion of results in transport research and learning [en línea] artículos de transporte urbano de mercancías y logística en las ciudades [Europa] < www.eu-portal.net > 40 Idem 41 Idem 42 Idem 43 Idem

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21

Además de los obstáculos originados por la infraestructura de tráfico, los problemas

medioambientales son de vital importancia en las áreas urbanas. La importancia de estos aspectos

guarda relación con lo densamente poblada que se encuentran estas zonas44.

Para la competitividad económica de un área urbana es muy importante garantizar que en esa

zona tenga lugar un intercambio de productos que resulte libre y económico. La zona centro de las

ciudades se puede ver resentida, en comparación con los centros comerciales de la periferia, si el

tráfico de distribución de productos resulta demasiado caro. En este contexto, a menudo hay que

tener en cuenta que un camión que se encargue de la distribución de productos a una tienda

situada en una zona residencial causa menos problemas de tráfico que 100 coches particulares

recogiendo de un centro comercial alejado del centro la misma cantidad de productos que el

camión45

El transporte urbano de mercancías, como parte integradora de la cadena de transporte, tiene una

serie de características propias46.

• El acceso al centro en las ciudades europeas está limitado debido a:

• La estrechez de sus carreteras

• La sobrecarga de las redes de carreteras

• Restricciones en el tráfico debido al elevado número de residentes en la zona y a su impacto

medioambiental

• Puesto que el transporte urbano de mercancías consiste esencialmente en la distribución de

productos al final de la cadena de transporte, el cargamento es en su mayoría de escasa

envergadura, lo que se traduce en numerosos trayectos.

La creación de centros de transporte de mercancías ha sido una idea positiva. El objetivo de estos

centros es la concentración de empresas de transporte de mercancías en áreas industriales bien

comunicadas. Sería conveniente que estos centros estuvieran equipados con sistemas de

transporte ínter modal (terminales...)47.

3.3.1 Logística: El término "Logística" se usa en varias esferas de conocimiento, por ejemplo en

matemáticas (del griego ‘logisticse’: el arte de calcular), en economía o en el terreno militar. El

concepto de logística fue usado originariamente en el mundo militar con el significado de apoyo

personal y material a las tropas combatientes’ (comida, munición, servicio de reparaciones, 44 Promotion of results in transport research and learning [en línea] Op cit 45 Idem 46 Idem 47 Idem

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servicios médicos y transporte). Posteriormente, la expresión comenzó a utilizarse también en

economía. La definición original se puede encontrar en el origen de la palabra; la expresión viene

del francés, ‘logistique’, ‘Logis’: acomodación, adaptación. Es la parte del proceso de la cadena de

suministros que planea, lleva a cabo y controla el flujo y almacenamiento eficientes y efectivos de

bienes y servicios, así como de la información relacionada, desde el punto de origen hasta el punto

de consumo, con el fin de satisfacer los requerimientos del cliente.48.

En el área que nos ocupa, únicamente es necesaria y aplicable la definición económica de

logística: La logística es la parte del proceso de la cadena de abastecimiento que planifica, ejecuta

y controla que la distribución y almacenamiento de productos y servicios se lleve a cabo de forma

eficiente y recaba información desde el punto de partida hasta el lugar de consumo con el fin de

cumplir con las necesidades de los consumidores49.

Teniendo esto en cuenta, el transporte se ha de considerar una parte de la logística en cuanto a su

relación con los procesos logísticos de adquisición y distribución de productos50.

3.3.2 El proceso logístico: Describe la interacción entre los procesos de producción, transporte y

almacenaje. Según esto, este proceso puede ser representado en forma de red. A través de esta

red se transportan los productos (mercancías). Las principales funciones de los procesos logísticos

vienen representadas por dos elementos diferentes de dicha red51:

• Nodos Almacenaje.

• Enlaces Transporte.

Los nodos pueden desempeñar diferentes funciones52:

• Producción; es decir, el cambio cualitativo de un producto

• Desconsolidación; es decir, los envíos o transportes se hacen de forma unida o dispersa

• Almacenaje: es decir, los productos quedan almacenados hasta que los consumidores lo

requieren

• Consumo; es decir, los productos son consumidos o sufren más cambios cualitativos

• Evacuación; es decir, los productos consumidos y en forma de residuos, son eliminados

48 Ballou Ronald H. Op cit. 49 Idem 50 Idem 51 Idem 52 Idem

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23

Los enlaces hacen referencia a las rutas de transporte. Una visión clásica de lo que es el

transporte, como ocurría en el pasado (y sigue ocurriendo hoy en día con el transporte de

pasajeros) se centraba únicamente en salvar la distancia existente entre dos nodos. Actualmente,

el transporte se considera una parte del proceso logístico53.

3.3.3 Principios Económicos en Logística: El proceso logístico propiamente dicho está

gobernado por factores de producción. Estos factores son54:

• El Costo

• El Tiempo

• La Calidad

La variable final elegida en el proceso logístico para la manufactura y distribución de un producto

será la que resulte más adecuada teniendo en cuenta los usos del mercado. La ubicación, el medio

de transporte y las rutas se eligen de manera que el producto llegue al consumidor a buen precio,

en el tiempo previsto, con la calidad adecuada y en correctas condiciones55.

El proceso de almacenaje se suele evitar en la medida de lo posible, puesto que, salvo en

contadas excepciones, durante su almacenamiento un producto no se suele revalorizar. De la

misma manera cabe señalar que durante el almacenamiento, el capital no produce56.

El proceso de desconsolidación sirve para optimizar los s del proceso de transporte, utilizando, por

ejemplo, unidades de transporte de mayor tamaño y transportando menor cantidad de material de

embalaje. Además, gracias a la desconsolidación, se simplifica el flujo de información necesario en

cada proceso logístico57.

La longitud de las rutas de transporte que unen el lugar de producción de productos con el lugar de

destino ha hecho que, por razones económicas, el tiempo se convierta en un elemento de

importancia suprema dentro del proceso logístico. Por una parte, transporte y capital se unen para

determinar los costos del transporte. Por la otra, la minimización del tiempo de almacenaje hace

que se exija un mayor grado de fiabilidad al medio de transporte. Esto conduce a que las diferentes

operaciones deban realizarse a tiempo, es decir con una corta duración del tiempo de transporte y

53 Ballou Ronald H. Op cit 54 Idem 55 Bowersox Donald J, Administración y Logística en la cadena de Suministros, 56 Idem 57 Idem

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24

con una gran fiabilidad; la fiabilidad es el requisito más demandado, excepto en el caso de

productos de gran valor o de productos perecederos58.

Los principales criterios para la elección del medio de transporte son59:

• El costo

• El tiempo empleado

• La fiabilidad del medio, en términos de tiempo

• La seguridad de los productos transportados

Por razones de la complejidad de la información, el transporte unimodal (es decir, el tren de una

fábrica a otra, el transporte por carretera) es el preferido a menudo hoy en día, al igual que en

épocas pasadas, a pesar de que, si se tienen en cuenta otros criterios, resulte más beneficioso el

uso del transporte multimodal o la transacción entre transporte unimodal60.

3.3.4 Flujo de Productos y Transporte de Mercancías : Los procesos logísticos se dividen

fundamentalmente en dos tipos distintos61.

Sistema de Un Solo Paso : El flujo de productos entre el punto de abastecimiento (origen) y el

punto de recepción (destino) es directo. Este sistema tiene la ventaja de que el flujo de productos

entre el punto de abastecimiento y el de recepción no tiene interrupciones. De esta manera no es

necesario llevar a cabo procesos adicionales de almacenaje o traslado62.

Imagen 14. Sistema de un solo paso

Fuente: Promotion og results in trnasport research and learning [en línea] artículos de transporte urbano de mercancías y

logística en las ciudades [Europa] < www.eu-portal.net > [consulta 16 de Agosto de 2009]

58 Ballou Ronald H. Op cit 59 Idem 60 Idem 61 Idem 62 Promotion of results in transport research and learning [en línea]. Op cit

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Sistemas de Varios Pasos : Aquí, el flujo de productos entre el punto de abastecimiento y el de

recepción es indirecto. El flujo de productos se ve interrumpido en, al menos, un punto. En este

punto de interrupción tienen lugar procesos de distribución o agregación63.

Imagen 15. Sistema de Varios Pasos

Fuente: Promotion og results in trnasport research and learning [en línea] artículos de transporte urbano de mercancías y

logística en las ciudades [Europa] < www.eu-portal.net > [consulta 16 de Agosto de 2009]

3.3.5 Sistema Combinado: En un sistema combinado, es posible que el flujo de productos sea

simultáneamente directo e indirecto64.

Cuando la distancia a cubrir es demasiado grande, el transporte de la mercancía puede tener lugar,

por ejemplo, demasiado lentamente como para llegar a tiempo al punto de recepción. Los puntos

de distribución cumplen la función de un almacén regional. Los sistemas de varios pasos son

recomendables también por el hecho de que la rentabilidad de la hora de llevar a cabo el transporte

de una determinada mercancía normalmente depende directamente del volumen de su

cargamento65.

Imagen 16. Sistema Combinado

Fuente: Promotion og results in trnasport research and learning [en línea] artículos de transporte urbano de mercancías y

logística en las ciudades [Europa] < www.eu-portal.net > [consulta 16 de Agosto de 2009]

63 Promotion of results in transport research and learning [en línea]. Op cit 64 Idem 65 Idem

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3.3.6 Proceso de Transporte : La solución para este problema de transporte consiste en el

desarrollo de una cadena de transporte. En el transporte de mercancías ésta se define como:

Secuencia de acontecimientos técnica y organizativamente interconectados por la que los

productos se trasladan desde el punto de origen (proveedor) al de destino (receptor o

destinatario)66.

La cadena de transporte es una de las partes del proceso flujo de productos y hace referencia

únicamente a la función logística del transporte67.

En el transporte de mercancías tienen lugar los siguientes procesos fundamentales68:

• “Transporte de puerta a puerta” directo, con una única maniobra de carga y descarga

• “Transporte de nodo a nodo”, con la agregación y distribución de pequeñas unidades de

carga (también llamadas ‘carga general’) en los nodos, y de unidades de carga de mayor tamaño

(también conocidas como ‘expedición en vagones de carga’) durante el transporte.

Tales nodos son, por tanto, utilizados para otras tareas de carácter logístico, como pueden ser

labores de almacenaje y de desconsolidación69.

Las cadenas de transporte se pueden establecer como procesos de un solo eslabón o como

procesos de varios eslabones y se consideran en este sentido que sus funciones son

multidimensionales70.

En una cadena de transporte de un solo eslabón se hace uso de un único medio de transporte

entre el proveedor y el destinatario. Por lo tanto, sólo es necesario plantearse una cuestión entre el

llamado transporte ininterrumpido o directo71.

En una cadena de transporte de varios eslabones, entre el punto de abastecimiento y el de

recepción tiene lugar un cambio de medio de transporte. Los llamados transportes interrumpidos o

combinados (ínter modales) son tratados, por tanto, en su sentido más amplio72.

66 Ballou Ronald H. Op cit 67 Idem 68 Idem 69 Idem 70 Idem 71 Idem 72 Idem

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27

El transporte combinado (o ínter modal) significa, en el sentido más estricto del concepto, que la

mercancía no cambia de contenedor de transporte durante su traslado. El continente de la

mercancía puede ser un contenedor, un vehículo o parte de un semirremolque73.

3.3.7 Restricciones Espaciales: En la zona centro de las ciudades, la configuración logística del

espacio resulta de vital importancia debido a las limitadas relaciones de tipo espacial74.

El vehículo de transporte de mercancías que se utiliza normalmente (el camión de 40 toneladas o

el furgón) a menudo no se puede utilizar en estas zonas. Frecuentemente, el servicio de reparto en

la zona centro se puede realizar únicamente utilizando furgonetas de reparto de reducido tamaño

que no superen las 3.5 toneladas de peso. Este tipo de vehículo tiene una capacidad de carga

limitada, lo que conlleva a una sobrecarga de la red de carreteras75.

Debido a las características propias de las ciudades, en estas zonas no es posible estacionar los

vehículos de carga durante un periodo de tiempo demasiado largo. Las tareas de carga y descarga

se han de realizar a la vez durante el reparto76.

3.3.8 Infraestructura del Tráfico : La gran demanda de transporte del centro urbano (tanto en el

transporte de mercancías como en el transporte de pasajeros) resulta contraria a la muy limitada

oferta de infraestructura de la zona centro de las áreas metropolitanas. Esta es la causa de que se

produzcan atascos de tráfico, lo que a su vez repercute en que el proceso de transporte sufra

retrasos. Desarrollar la infraestructura resulta prácticamente imposible debido al uso intensivo que

se hace del suelo en esas zonas y está además asociado a la realización de grandes desembolsos

económicos77.

3.3.9 Conexiones dentro de la cadena de transporte: Con el fin de ser capaces de comprender

la complejidad del transporte de mercancías en las áreas urbanas, es necesario realizar un análisis

de diferentes aspectos logísticos78.

Existen claramente cuatro grupos distintos de participantes que toman parte en el proceso logístico

y de transporte79:

73 Ballou Ronald H. Op cit 74 Idem 75 Idem 76 Idem 77 Promotion of results in transport research and learning [en línea]. Op cit 78 Idem 79 Idem

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28

• Fabricantes

• Compañías distribuidoras

• Consumidores/Destinatarios

• Autoridades

3.3.10 Destinatarios sin una logística de distribuc ión propia: Aproximadamente una cuarta

parte de los destinatarios residentes en las ciudades no disponen de un plan logístico organizado.

Estos destinatarios reciben sus productos directamente de manos del fabricante o a través de una

compañía distribuidora. Esto hace que un mayor número de proveedores hagan llegar sus

productos a destinatarios individuales y, consecuentemente, provoca que se realicen un gran

número de desplazamientos con vehículos con carga incompleta80.

3.3.11 Destinatarios con una logística de distribuc ión coordinada por las compañías: El flujo

de tráfico generado por los destinatarios sin una logística específica de reparto es en su mayoría

más disperso, como ya se ha descrito en el apartado anterior. Las compañías de distribución tienen

a menudo más de un cliente en el centro urbano. Normalmente abastecen de productos diferentes

(distribuidos generalmente en pequeñas unidades, como pueden ser los paquetes) a varios

destinatarios81.

De esta manera estas compañías optimizan su labor de reparto en la zona centro, lo que hace que

el tráfico generado durante el proceso de reparto esté más agrupado y que el número de trayectos

sea menor82.

3.3.12 Destinatarios con una logística de reparto c oordinada por ellos mismos: Las empresas

que coordinan su propio plan logístico componen hoy en día aproximadamente tres cuartas partes

de la totalidad de los destinatarios o receptores de las ciudades83.

Estos destinatarios suelen ser almacenes de una cadena de tiendas de venta al por menor, como,

por ejemplo, una tienda de comestibles o unos grandes almacenes. Como estas empresas cuentan

habitualmente con más puntos de destino a su cargo, hacen que sus productos lleguen a un

almacén central para su posterior distribución desde allí. Por esta razón, pueden realizar pedidos

de mayor tamaño y negociar con el proveedor las condiciones que les sean más favorables. En

estos centros de distribución, se realizan los pedidos, se almacenan los productos y se organizan

80 Promotion of results in transport research and learning [en línea]. Op cit 81 Idem 82 Idem 83 Idem

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los cargamentos para los distintos puntos de destino. Estableciendo un contacto directo entre el

destinatario y el centro de distribución el envío de los productos se puede llevar a cabo de forma

precisa. Con ello, la labor de almacenaje en los puntos de destino de los envíos es innecesaria. El

transporte de los productos desde el centro de distribución hasta su destino lo puede realizar la

propia compañía, o cualquier empresa de distribución. Así, el destinatario recibe únicamente sus

propias entregas84.

3.3.13 Problemas Originados en los sistemas de tran sporte: son los que se encuentra el

transporte de mercancías en las áreas urbanas son las propiedades de economía global

(macroeconómicas); es decir, cualquier desviación significativa de los procesos y disposiciones

respecto al óptimo total85.

3.3.14 Problemas de Entrega: Los destinatarios que no coordinan sus propias disposiciones

logísticas – porque no consideran que los procesos de transporte sean una de sus funciones

internas – a menudo hacen que sus procesos de transporte estén por debajo de la media

considerada como óptima. Muchos proveedores hacen llegar sus productos a su destinatario

directamente o a través de una compañía distribuidora. Esto hace que el número de trayectos

realizados sea mayor y que la carga a transportar menor86.

A pesar de que una logística coordinada por parte del destinatario resulta considerablemente más

razonable que una logística descoordinada, no es, de ninguna manera, la óptima desde un punto

de vista global. Aunque cada empresa puede optimizar los beneficios hacia sus distintas

sucursales, no se explota la posible sinergia entre destinatarios individuales de distintas

empresas87.

Como se ha podido comprobar, una mayor agrupación de los flujos de transporte es algo

concebible y con sentido desde el punto de vista teórico, aunque es cierto que resulta

prácticamente imposible de llevar a la práctica: las empresas individuales (destinatarios o

compañías distribuidoras) compiten entre ellas y, por lo tanto, no están interesadas en una

cooperación, que es, por otro lado, necesaria. Esto es debido a que las empresas están

únicamente interesadas en optimizar su proceso interno y, por lo tanto, no le ven ventajas directas

al hecho de cooperar entre ellas, tampoco existe motivación económica. Es únicamente el sector

público el que muestra interés por optimizar el sistema en su totalidad. El sector público interfiere

en el proceso de transporte a través de asuntos de índole político (protección al medio ambiente, 84 Promotion of results in transport research and learning [en línea]. Op cit 85 Idem 86 Idem 87 Idem

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infraestructura) como se describe en el Punto 3.1. Estos asuntos políticos pueden resultar un

problema desde el punto de vista de las compañías distribuidoras, (Ej. limitación de la hora de

reparto en la zona centro), pero contribuyen a optimizar el sistema desde el punto de vista

económico. En este sentido, no es necesario discutir aquí estos temas. Sin embargo, no queda

claro si es posible alcanzar estos objetivos macroeconómicos teniendo en cuenta estas medidas

reguladoras88.

3.3.15 Cadenas de Transporte Por Debajo del Óptimo desde el punto de vista

Macroeconómico: Debido a las limitadas condiciones de espacio, el abastecimiento de la zona

centro de las ciudades a menudo sólo se puede realizar a través de vehículos de reducido tamaño.

La frecuente falta de eficiencia económica de las cadenas de transporte en los puntos de

distribución hace que se utilicen estos vehículos destinados a trayectos cortos también para

distancias medias y largas en la distribución directa de productos. Las desventajas económicas de

las labores de trasbordo (en los puntos de distribución) limitan igualmente las oportunidades de

llevar a cabo un transporte combinado. Pasar la carga de un vagón de ferrocarril a otro vehículo

para su posterior transporte por carretera resulta caro, y en las maniobras de trasbordo no sólo

tiene lugar un cambio de vehículo (limitaciones técnicas del sistema) sino también un cambio de

empresa de (limitaciones organizativas del sistema)89.

3.3.16 Posibilidades de optimización de transporte de mercancías urbanas: Nuevas formas de

Organización Centros de Distribución de Productos, surge la pregunta de si los vehículos de

reparto con destino en el centro de la ciudad no podrían ser agrupados en centros de distribución

de mercancías (en terminales urbanas) con el fin de conseguir que el proceso de distribución sea

más efectivo. Los centros de distribución de mercancías actuarían, así, de punto de concentración

de la cadena de transporte. Gracias a los centros de distribución se espera que la actividad

ocasionada por el transporte urbano de mercancías se reduzca de forma sustancial90.

Los trastornos producidos por los numerosos trayectos originados por la ausencia de una logística

coordinada por parte del destinatario podrían verse especialmente disminuidos91.

Los centros de distribución de mercancías representan una interrupción de la cadena de transporte

que se asocia con gastos extra para la compañía distribuidora (las labores de embarque, división y

nueva consolidación de la mercancía suponen 1/3 del total del proceso de transporte). Desde el

punto de vista de la compañía distribuidora, no hay razón para que se produzcan estas 88 Promotion of results in transport research and learning [en línea]. Op cit 89 Idem 90 Idem 91 Idem

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interrupciones del proceso puesto que las labores de desconsolidación y almacenaje ya han sido

integradas con éxito en otra parte de la cadena logística. Desde este punto de vista, estas

interrupciones adicionales de la cadena de transporte únicamente originan gastos superfluos que

no se ven compensados por los efectos positivos que ocasionan. Además, los centros de

distribución de mercancías han de estar ubicados cerca de la zona centro de las ciudades, donde

el precio del suelo es más elevado. Este costo elevado del suelo hace que los centros de

distribución de mercancías no resulten atractivos para las compañías distribuidoras. La creación de

terminales urbanas, por tanto, sólo será posible cuando se facilite terreno público para ello o

cuando se ofrezcan subvenciones para tal fin92.

El problema del transporte de mercancías en los centros urbanos no se puede reducir únicamente

al asunto de la distribución de mercancías en estas zonas. Los centros de distribución de

mercancías fracasan precisamente porque únicamente ofrecen el comienzo a la solución de este

problema. No aborda la solución de otras dificultades, tales como las tareas de desconsolidación,

de almacenaje, el transporte de media y larga distancia, o el proceso de trasbordo de mercancías.

Por esta razón, a través de los centros de transporte de mercancías se intenta encontrar una

solución global a los problemas planteados por el transporte de mercancías.

Las ciudades del transporte (centros de transporte de mercancías) son zonas industriales

óptimamente conectadas con la red de transporte, en las que se establecen importantes empresas

de transporte de mercancías, tales como las compañías distribuidoras y proveedores de servicio

logístico. En teoría, estos centros cuentan con el equipo necesario para llevar a cabo tareas de

trasbordo entre distintos medios de transporte93.

3.4 Matrices DOFA

El método DOFA es una herramienta generalmente utilizada como método de diagnóstico

empresarial en el ámbito de la planeación estratégica. Pero, ¿realmente se utiliza adecuadamente

en nuestras empresas? Es increíble que una herramienta tan conocida, pocos grupos de trabajo

realmente conocen a cabalidad su aplicación. Es usual que se avance hasta la primera parte del

proceso DOFA, que corresponde a la lluvia de ideas que culmina en la construcción de la matriz

básica de diagnóstico. Sin embargo, el método DOFA es mucho más que esa parte del ejercicio.

92 Promotion of results in transport research and learning [en línea]. Op cit 93 Idem

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Podrí asegurar que el proceso, si es que se lleva adecuadamente hasta la construcción básica de

la matriz DOFA, solo corresponde al 10% del desarrollo del método94.

La matriz DOFA es una importante herramienta de formulación de estrategias que conduce al

desarrollo de cuatro tipos de estrategias: FO, DO, FA y DA5. Las letras F, O, D y A representan

fortalezas, oportunidades, debilidades y amenazas. Las estrategias FO se basan en el uso de las

fortalezas internas de una firma con el objeto de aprovechar las oportunidades externas.

Generalmente las Organizaciones usan estrategias DO, FA o DA para llegar a una situación en la

cual aplicar una estrategia FO. Cuando una empresa afronta debilidades importantes, tratará de

vencerlas y convertirlas en fortalezas. Cuando se ve enfrentada a amenazas graves, luchará por

evitarlas y concentrarse más en las oportunidades95.

Las estrategias DO tienen como objetivo la mejora de las debilidades internas, valiéndose de las

oportunidades externas96.

Las estrategias FA se basan en la utilización de las fortalezas de una empresa para evitar o reducir

el impacto de las amenazas externas97.

Las estrategias DA tienen como objeto derrotar las debilidades internas y eludir las amenazas

ambientales. Se intenta minimizar debilidades y amenazas mediante estrategias de carácter

defensivo, pues un gran número de amenazas externas y debilidades internas pueden llevar a la

empresa a una posición muy inestable98.

Los pasos para construir una matriz DOFA son los siguientes99:

• Hacer una lista de las fortalezas internas claves.

• Hacer una lista de las debilidades internas decisivas.

• Hacer una lista de las oportunidades externas importantes

• Hacer una lista de las amenazas externas claves.

• Comparar las fortalezas internas con las oportunidades externas y registrar las estrategias

FO resultantes en la casilla apropiada.

94 México Global. Net [en línea]. Trabajos escritos [México]. <http://www.mexicoglobal.net/monografias/administracion_empresas/el_metodo_dofa.asp > 95 Idem 96 Idem 97 Idem 98 Idem 99 Idem

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• Cortejar las debilidades internas con las oportunidades externas y registrar las estrategias

DO resultantes.

• Comparar las fortalezas internas con las amenazas externas y registrar las estrategias FA

resultantes.

La parte más complicada en el desarrollo de una matriz DOFA es la comparación de los factores

internos y externos claves. Dicho proceso requiere de un buen juicio y no existe una respuesta

óptima100.

El método DOFA se puede ver tanto como un análisis de vulnerabilidad si se llega tan solo hasta la

conformación de la matriz de acciones con el análisis de riesgo, pero si es visto en su globalidad se

puede ver como lo que es, un modelo completo para la estructuración de proyectos101.

Es bastante importante el uso del método DOFA como herramienta de análisis de vulnerabilidad y

como planificación estratégica. Modelo este, que se realiza generalmente como un ejercicio para

lograr tener una visión panorámica de un problema. No obstante, el conocer el modelo completo

trae consigo poder saber el potencial real del método y hasta que punto, según la importancia del

problema tratado, definir hasta que parte se avanza en su análisis, pues a medida que se adelanta

en el proceso de análisis se conoce mas detalles del proyecto y su entorno102.

3.5 Diagramas de Procesos

Los diagramas de flujo (o flujogramas) son diagramas que emplean símbolos gráficos para

representar los pasos o etapas de un proceso. También permiten describir la secuencia de los

distintos pasos o etapas y su interacción. Las personas que no están directamente involucradas en

los procesos de realización del producto o servicio, tienen imágenes idealizadas de los mismos,

que pocas veces coinciden con la realidad103.

La creación del diagrama de flujo es una actividad que agrega valor, pues el proceso que

representa está ahora disponible para ser analizado, no sólo por quienes lo llevan a cabo, sino

también por todas las partes interesadas que aportarán nuevas ideas para cambiarlo y

mejorarlo104.

100 México Global. Net [en línea]. Op cit 101 Idem 102 Idem 103 Chase Richard B. Op cit 104 Chase Richard B. Op cit

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Las ventajas de la realización de los diagramas de flujo son105:

• Favorecen la comprensión del proceso a través de mostrarlo como un dibujo. El cerebro

humano reconoce fácilmente los dibujos. Un buen diagrama de flujo reemplaza varias páginas de

texto.

• Permiten identificar los problemas y las oportunidades de mejora del proceso. Se identifican

los pasos redundantes, los flujos de los reprocesos, los conflictos de autoridad, las

responsabilidades, los cuellos de botella, y los puntos de decisión.

• Muestran las interfases cliente-proveedor y las transacciones que en ellas se realizan,

facilitando a los empleados el análisis de las mismas.

• Son una excelente herramienta para capacitar a los nuevos empleados y también a los que

desarrollan la tarea, cuando se realizan mejoras en el proceso.

Símbolos para crear diagramas de flujo: Los símbolos tienen significados específicos y se conectan

por medio de flechas que indican el flujo entre los distintos pasos o etapas. Los símbolos más

comunes son106:

105 Chase Richard B. Op cit 106 Idem

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Tabla 5.Símbolos de Diagrama

Fuente. Administración de producción y Operaciones para una ventaja competitiva. Chase Richard B. Edt. Mc Graw Hill.

2004. Décima Edición. México.

Nombre Símbolo Función

Terminal

Representa el inicio y fin de un programa. También

puede representar una parada o interrupción

programada que sea necesaria realizar en un

programa.

Entrada / salida

Cualquier tipo de introducción de datos en la

memoria desde los periféricos o registro de

información procesada en un periférico.

Proceso

Cualquier tipo de operación que pueda originar

cambio de valor, formato o posición de la

información almacenada en memoria, operaciones

aritméticas, de transformaciones, etc.

Nombre Símbolo Función

Decisión

Indica operaciones lógicas o de comparación entre

datos (normalmente dos) y en función del resultado

de la misma determina (normalmente si y no) cual

de los distintos caminos alternativos del programa

se debe seguir

Conector Misma

Página

Sirve para enlazar dos partes cualesquiera de un

diagrama a través de un conector en la salida y

otro conector en la entrada. Se refiere a la

conexión en la misma pagina del diagrama

Indicador de

dirección o línea

de flujo

Indica el sentido de la ejecución de las operaciones

Salida

Se utiliza en ocasiones en lugar del símbolo de

salida. El dibujo representa un pedazo de hoja. Es

usado para mostrar datos o resultados.

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Tabla 6. Símbolos de Flujo

Fuente. Administración de producción y Operaciones para una ventaja competitiva. Chase Richard B. Edt. Mc Graw Hill.

2004. Décima Edición. México.

Las siguientes son acciones previas a la realización del diagrama de flujo107:

• Identificar a los participantes de la reunión donde se desarrollará el diagrama de flujo. Deben

estar presentes el dueño o responsable del proceso, los dueños o responsables del proceso

anterior y posterior y de otros procesos interrelacionados, otras partes interesadas.

• Definir que se espera obtener del diagrama de flujo.

• Identificar quién lo empleará y cómo.

• Establecer el nivel de detalle requerido.

• Determinar los límites del proceso a describir.

Los pasos a seguir para construir el diagrama de flujo son108:

107 Misalgoritmos.com[en línea] Diagramas [México]<http://mis-algoritmos.com/aprenda-a-crear-diagramas-

de-flujo>

108 Idem

+ Sumar

- Menos

* Multiplicación

/ División

± Mas o menos

= Equivalente a

> Mayor que

< Menor que

³ Mayor o igual que

£ Menor o igual que

¹ o <> Diferente de

Si

No

Verdadero

Falso

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• Establecer el alcance del proceso a describir. De esta manera quedará fijado el comienzo y el

final del diagrama. Frecuentemente el comienzo es la salida del proceso previo y el final la entrada

al proceso siguiente.

• Identificar y listar las principales actividades/subprocesos que están incluidos en el proceso a

describir y su orden cronológico.

• Si el nivel de destalle definido incluye actividades menores, listarlas también.

• Identificar y listar los puntos de decisión.

• Construir el diagrama respetando la secuencia cronológica y asignando los correspondientes

símbolos.

• Asignar un título al diagrama y verificar que esté completo y describa con exactitud el

proceso elegido.

Cuando se desarrolla el diagrama de flujo es importante considerar el tipo y cantidad de

información requerida por el usuario del mismo109.

Probablemente la dirección de la empresa no esté interesada en los detalles y le sea suficiente una

descripción genérica del proceso. Este es el caso del ejemplo anterior, un diagrama de flujo a nivel

macro110.

En cambio, si el objetivo del diagrama es la capacitación de nuevos empleados o la búsqueda de

oportunidades de mejora, será necesario disponer de una descripción detallada del proceso y

habla de un diagrama de flujo a nivel micro, como muestra el ejemplo siguiente.

Entre ambos niveles, el macro y el micro, se ubican los diagramas con una cantidad media de

detalles111.

Los diagramas de flujo son una herramienta valiosa para la mejora de los procesos, permiten

detectar las actividades que agregan valor y aquéllas que son redundantes o

innecesarias112

.

También son de gran utilidad durante el desarrollo de la documentación de los

Sistemas de Gestión, pues proveen una descripción de los procesos y un detalle de las

109 El prisma.com[en línea] diagramas de procesos [México] http://www.elprisma.com/apuntes/administracion_de_empresas/quesonlosdiagramasdeflujo 110 Idem 111 Idem 112 Idem

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operaciones mucho más amigable que los procedimientos e instructivos basados en

texto113

.

Contribuyen a resolver uno de los principales problemas, que es la resistencia del

personal a emplear los documentos como referentes para el desempeño de las tareas.

Una copia ampliada del diagrama de flujo al alcance de los operadores del proceso

facilita la consulta y promueve la creatividad114

.

Es conveniente emplear programas específicos para la confección de los diagramas de

flujo. En general, estos programas son de manejo sencillo y facilitan notablemente la

tarea115

.

113 El prisma.com[en línea] Op cit 114 Idem 115 Idem

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Capítulo 4. Operación del Outsourcing dentro de la empresa.

Dentro de este proyecto de investigación se tomaran en cuenta únicamente los clientes más

representativos dentro de la Empresa Almacenadora, tomando en cuenta sus movimientos de

mercancía (Entradas y Salidas). El tipo de mercancía en la cual se enfocara este estudio, es la de

Vino Paletizado.

4.1 Investigación de la operación del outsourcing

La Empresa Almacenadora, actualmente cuenta con 4 servicios de Outsourcing para el traslado de

la mercancía a los clientes de Vino Paletizado.

Estos proveedores del servicio de Outsourcing son:

• Autotransportes Castores

• Transportes Ferdiz

• Transportes González

• Transportes Logitics

Para el manejo de las Salidas de Mercancía dentro de la Empresa Almacenadora se lleva a cabo el

siguiente proceso para cada uno de los Proveedores.

4.1.1 Tarifa del Servicio de Transporte

La asignación de la tarifa de transporte es proporcionada por el jefe de trafico de cada proveedor, a

los Jefes, Gerentes Comerciales, Gerentes de Cedis o para cualquier persona responsable de la

entregas de la Empresa Almacenadora.

4.1.2 Solicitud del Servicio de Transporte.

La solicitud del servicio de transporte es requisitada en su totalidad de la siguiente forma:

• Clientes que requieren mercancías de la Almacenadora. Se llena el formato requisitazo por

el cedis de la Empresa Almacenadora (Imagen 18) del que saldrá la mercancía

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La solicitud es enviada al Área de tráfico, con previa verificación en coordinación con cobranzas de

que el cliente no tiene problemas para el retiro.

4.1.3 Confirmación de la recepción de la Solicitud de Servicio.

Se confirma la solicitud con el jefe de Almacén o encargado de bodega para ratificar la existencia

de mercancía. Se realizan los movimientos en sistema y se imprime la Orden de Salida (Imagen

19).

4.1.4 Contratación de la Línea de Transporte.

Se contacta a la línea de transporte en función de los requerimientos indicados a la solicitud de

servicio, Tipo de mercancía, fecha y hora, de acuerdo a la tabla de precios dimensiones y por el

tipo de vehiculo, con la finalidad de comprobar la disponibilidad de la línea de transporte

(Outsourcing).

4.1.5 Carga de Mercancía

La persona encargada de almacén realiza salidas de mercancía y verifica que los impuestos

calculados para la mercancía se encuentren pagados, así mismo supervisa que toda la mercancía

paletizada, culpa con las requisiciones del cliente.

4.1.6 Supervisión durante la entrega

Gestionar entre el cliente y la línea de transporte cualquier diferencia que se presente durante el

proceso de entrega de mercancía.

4.1.7 Diagrama de Flujo

Para ejemplificar de una manera más detallada este proceso se muestra el diagrama de flujo en la

Imagen 17.

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Imagen 18. Formato de Solicitud de Servicio de Transporte.

Fuente: Manual de Procedimientos de la Empresa Almacenadora 2009

Ruta No. Fecha de elaboración

No. Cliente

Seco Frío

No. Unidad Cantidad Factura / Remisión

Atiende Fecha/Hora Lugar Atiende

No

Panel ____ Trailer ____ Maniobra carga CustodiaCamioneta 3.5 ____ Plataforma ____ Maniobra descarga Repartos ____Rabón ____ Consolidado Maniobra adicional ____ Salida totalTortón ____ Estadía Salida parcial

Factura

Remisión

Otro ________________

Solicitado por:

SERVICIO DE SOLICITUD DE TRANSPORTE

Fax / Ext.

Tipo y cantidad de transporte Servicios adicionales

Instrucciones adicionales Documento a recabar

Lugar

Seguro de mercancíaAsegura Empresa Almacenadora

Si (Costo de la mercancía) Nombre de la Aseguradora del cliente No. De póliza

Autorización

Fecha/Hora

Mail

Carga(s) Descarga(s)

Descripción de la mercancía

Cliente

Dirección

Teléfono / Ext.

Firma de autorización

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4.1.8 Tablas Resumen

En la Imagen 20 se muestra un ejemplo del formato de salida estadístico de los viajes por

proveedor. Con base a esta información, obtenida de la Empresa Almacenadora, se elabora un

resumen por cliente de los movimientos por proveedor de servicio de transporte (outsourcing),

(Tablas 7 y 8), para los clientes de Vino paletizado del periodo de Enero a Junio de 2009. Esta

información se obtuvo directamente de la base de datos de la Empresa Almacenadora, en el área

de Tráfico.

Imagen 20. Fuente de Información de La Empresa Almacenadora

Fuente. Elaboración Propia

Tabla 7. La Operación de Cliente Vinos A

Fuente. Elaboración Propia

Línea Transportista Unidad Cuenta de Unidad

Autotransportes Castores 110

Tipo C3 Camión Torthon 20

Tipo T2-S2 Caja Seca 53 Pies 90

Transportes Ferdiz 95

tipo C2 Camión 3 ½ 4

Tipo C3 Camión Torthon 16

Tipo T2-S2 Caja Seca 53 Pies 75

Transportes González 4

tipo C2 Camión 3 ½ 4

Transportes Logistics 101

Tipo T2-S2 Caja Seca 53 Pies 101

Total general 310

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Línea Transportista Unidad Cuenta de Unidad

Autotransportes Castores 55

Tipo C3 Camión Torthon 15

Tipo T2-S2 Caja Seca 53 Pies 40

Transportes Ferdiz 14

Tipo C3 Camión Torthon 7

Tipo T2-S2 Caja Seca 53 Pies 7

Transportes González 3

Tipo C2 Camión 3 1/2 3

Transportes Logistics 33

Tipo T2-S2 Caja Seca 53 Pies 33

Total general 105

Tabla 8. La Operación del Cliente Vino B

Fuente. Elaboración Propia

4.1.9 Líneas Transportistas de la Empresa Almacenad ora

Dentro de la investigación de campo se tomaron fotografías (Imágenes 21, 22, 23 y 24 ) para

ejemplificar el tipo de unidades que se manejan por proveedor, dentro de la Empresa

Almacenadora, hacia los clientes A y B de vino paletizado.

Imagen 21. Transportes Gómez

Fuente. Elaboración Propia

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Imagen 22. Transportes Ferdiz

Fuente. Elaboración Propia

Imagen 23. Trasportes Logistics

Fuente. Elaboración Propia

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Imagen 24. Transportes Castores

Fuente. Elaboración Propia

4.2 Análisis de la Operación del Servicio de Outsou rcing.

Estudio de campo para el análisis de los outsourcing de transporte que operan actualmente en la

Empresa Almacenadora en 2 unidades de negocio116 de vinos paletizados.

4.2.1 Cliente de vino A paletizado:

Se realizo una visita de campo a la Empresa Almacenadora observando las diferentes situaciones

operativas del cliente A de vinos paletizados, entre las cuales destacan:

- El transporte de sus productos, es de la Empresa Almacenadora hacia las instalaciones de

la empresa (el producto llega directamente de aduanas y se canaliza a la bodega del cliente, según

sus necesidades).

- Análisis de la operación del servicio de outsourcing.

En la tabla 8, se muestran los tiempos de transito y de espera para cada uno de los transportes,

los cuales son el promedio de los observados durante el estudio de campo.

116 Unidad de negocio es cada cliente de la Empresa Almacenadora

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48

Línea Transportista

Tiempo de transito de la Empresa

Almacenadora a la bodega del

cliente A

Tiempo de Espera de

Recepción en la

Bodega del Cliente.

Autotransportes Castores

Tipo C3 Camión Torthon 3 Horas 2 Horas

Tipo T2-S2 Caja Seca 53

Pies 4 Horas 3. 5 Horas

Transportes Ferdiz

Tipo C2 Camión 3 1/2 2 Horas 1 Horas

Tipo C3 Camión Torthon 3 Horas 2 Horas

Tipo T2-S2 Caja Seca 53

Pies 4 Horas 3. 5 Horas

Transportes González

Tipo C2 Camión 3 1/2 2 Horas 1 Horas

Transportes Logistics

Tipo T2-S2 Caja Seca 53

Pies 4 Horas 3. 5 Horas

Tabla 8. Análisis de La Operación de Cliente Vinos A

Fuente. Elaboración Propia

4.2.2 Cliente de vino B paletizado:

Dentro de la misma visita de campo a la Empresa Almacenadora para los estudios del cliente de

vinos A, también se observaron los movimientos de operación del cliente B observando las

diferentes situaciones operativas del mencionado cliente de vinos paletizados, entre las cuales

destacan:

- El transporte de sus productos, es de la Empresa Almacenadora hacia las instalaciones de

la empresa (el producto llega directamente de aduanas y se canaliza a la bodega del cliente, según

sus necesidades).

- Análisis de la operación del servicio de outsourcing.

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49

En la tabla 9, se muestran los tiempos de transito y de espera para cada uno de los transportes,

los cuales son el promedio de los observados durante el estudio de campo.

Línea Transportista

Tiempo de transito de la

Empresa Almacenadora a

la bodega del cliente B

Tiempo de Espera de

Recepción en la Bodega

del Cliente.

Autotransportes Castores

Tipo C3 Camión Torthon 2 Horas 30 Minutos

Tipo T2-S2 Caja Seca 53 Pies 3 Horas 1 Hora

Transportes Ferdiz

tipo C2 Camión 3 1/2 1. 5 Horas 15 Minutos

Tipo C3 Camión Torthon 2 Horas 30 Minutos

Tipo T2-S2 Caja Seca 53 Pies 3 Horas 1 Hora

Transportes González

tipo C2 Camión 3 1/2 1. 5 Horas 15 Minutos

Transportes Logistics

Tipo T2-S2 Caja Seca 53 Pies 3 Horas 1 Hora

Tabla 9. Análisis de La Operación de Cliente Vinos B

Fuente. Elaboración Propia

4.2.3 Análisis de Operabilidad.

Para este análisis se empleo un Check List (Imagen 25 y 26), que se elaboro a partir de revisar la

calidad de las líneas transportistas. Con este formato se verifico a cada una de las unidades de

todos los proveedores de servicio, dando como resultado, la Grafica 1.

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50

0.00

%

10.0

0%

20.0

0%

30.0

0%

40.0

0%

50.0

0%

60.0

0%

70.0

0%

80.0

0%

90.0

0%

100.

00%

Lim

piez

aR

ecep

cion

esS

egur

idad

Ope

rado

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Aut

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CONDICIONES DE CALIDAD OBSERVACIONES

No tiene acumulaciones de residuos de productos que transporto anteriormente, ni escurrimientos en el caso de líquidos.

Revisión de la limpieza del interior del transporte (libre de objetos extraños como: vidrios, envases u animales como cucarachas, ratones, moscas o cualquier otra plaga).

No tener residuos de clavos o astillas dispersas en el interior de la unidad, focos expuestos sin una mica protectora.

No se perciben olores desagradables o extraños que pueden ser absorbidos por los productos a cargar.

Los pisos no deben tener fractura, grietas, oxido o agujeros y si cuenta con techos estos están libres de orificios goteras.

Por ningún motivo se llevaran productos diferentes al ramo en la misma caja.

Si el transporte tiene sello, revisar que el sello no se observe violado.

Revisión de coincidencia del sello con lo documentado en papeles

Correcto acomodo de la mercancía en el transporte que se este recibiendo (No caída, volteada, libre de derrames, mal estibada en transporte).

Operador:

___________________________________

Líneas de Transporte:

___________________________________

Reviso por Empresa Almacenadora: Reviso persona l representante de la entrega:SI SI

NO NOFECHA: ______________________________ FECHA:________ ___________________

SE AUTORIZA A CARGAR / DESCARGAR LA UNIDAD

DATOS DE LA UNIDAD SUPERVISADA

Documento de referencia:

_______________________

Folio u otro:

_______________________

Lim

piez

a e

inte

grid

ad d

e la

Un

idad

En

Rec

epci

one

s

CUMPLE NO CUMPLE

Placas:

_________________

Tipo de Transporte:

_________________

Imagen 25. Check List de Operación 1

Fuente: Manual de Procedimientos de la Empresa Almacenadora 2009

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CONDICIONES DE CALIDAD OBSERVACIONES

Condiciones de las llantas

Condiciones de parabrisas

Limpiadores

Faros (luces altas y bajas)

Luces traseras

Luces intermitentes

Direccionales (Izquierda y Derecha)

Manivela baja cristales

Seguros de portezuelas

Espejos retrovisores

Llanta de refacción

Gato Hidráulico

Barra de sujeción (Gatas)

Herramienta

Extinguidor cargado

Cintas reflejantes

Lámpara de mano

Cables de pasacorriente

Diablos (carga)

Luces de galivo

Condiciones de vestimenta del operador

Apariencia del operador (Limpieza e Higiene)

Actitud de servicio del operador

Cualquier Observación:

Seg

urid

ad d

e la

Uni

dad

Ope

rado

rCUMPLE NO CUMPLE

Apropiadas Inapropiadas

Si tienen No tienen

Apropiadas Inapropiadas

Funcionan No funcionan

Imagen 26. Check List de Operación 2

Fuente: Manual de Procedimientos de la Empresa Almacenadora 2009

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4.3 Clasificación de los Servicios de Outsourcing

Hoy en día, con respecto a la operación de traslado de mercancías, la Empresa Almacenadora

tiene clasificados a sus servicios de Outsourcing de acuerdo a la tabla 10. En esta se puede

observar la evaluación de los 4 proveedores con los cual actualmente opera.

Cabe mencionar que los Transportes González y Transportes Ferdiz son considerados como

transportes emergentes, o de 2do nivel, debido a que su flota es pequeña y su tiempo de respuesta

en caso de solicitar un servicio de transporte es muy reducida.

Para el caso de Autotransportes Castores y Transportes Logistics son considerados como

transportes de primer nivel ya que su flota es grande y su tiempo de respuesta es excelente.

Una variable importante entre los transportes de primer y segundo nivel es el costo del servicio el

cual nos sirve como un inicio de investigación para el análisis de la operación y la formulación de

una propuesta de mejora a los servicios de outsourcing de transporte que podrían operar en la

empresa.

Tipo A. Proveedor de Primer Nivel

Tipo B. Proveedor Emergente

Tabla 10. Tabla de Clasificación en la Empresa Almacenadora.

Fuente: Manual de Procedimientos de la Empresa Almacenadora 2009

Línea

Transportista Disponibilidad Cobertura

Tiempo de

Respuesta Costo Tipo

Transportes

González × √ × √ B

Transportes

Ferdiz × √ × √ B

Autotransportes

Castores √ √ √ × A

Transportes

Logistics √ √ √ × A

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54

Por lo tanto podemos concluir que en base a la clasificación de los servicios de Outsourcing se

puede concluir que Autotransportes Castores y Transportes Logistics son los principales

proveedores de la Empresa Almacenadora por su Disponibilidad, Cobertura y Tiempo de

Respuesta, ya que en variadas ocasiones los clientes de vino paletizado A y B solicitan sus

cargamentos de forma inmediata, por lo tanto el Costo en estas situaciones se maneja en un

segundo termino.

Y los proveedores emergentes, Transportes González y Transportes Ferdiz, que son de bajo

costo, no siempre cuentan con disponibilidad de Unidades para mover la mercancía en el momento

requerido. Ya que a estos dos proveedores emergentes se les tiene que programar el servicio con

mínimo un día de anticipación.

4.4 Evaluación de los Servicios de outsourcing

Dentro de este Capítulo se aplicaran las técnicas como las matrices DOFA, Diagramas de

Procesos, para poder analizar cada uno de los servicios de outsourcing por medio de los

resultados conseguidos.

4.4.1 Aplicación de técnicas de Análisis

4.4.1.1 Matrices DOFA

Ya analizado el proceso de Outsourcing dentro de la Empresa Almacenadora, se tiene un

panorama general de cómo funcionan los servicios de Transporte de Mercancía. Así mismo de

cuales de ellos son los más competitivos para la empresa y cuales son servidores de ocasión.

Para este caso se analizaran estos resultados por medio de las Matrices DOFA, para cada uno de

los proveedores e identificar cuales son sus Áreas de Oportunidad.

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Tabla 11. Matriz DOFA Castores

Fuente. Elaboración Propia.

DOFA Castores

Fortaleza

- Seguridad En las Unidades

- Personal Capacitado

- Disponibilidad de Unidades

- Atención al Cliente

- Seguimiento de Entregas

(Rastreo de Embarques)

Debilidad

- Mayor Costo de Operación

Oportunidad

-Análisis de Costos de

Operación

- Documentos Traspapelados

-Tiempos de Facturación

- Mayor Competitividad en el

Mercado

Estrategias FO

- El Lograr Mantener suficientes

Unidades con el mejor personal

Capacitado realizando un Costo de

Operación Accesible al Mercado.

- Tener la Satisfacción Total del

Cliente y un Rastreo Eficiente para

mantener la Competitividad en el

Mercado

Estrategias DO

- Optimizar la Capacidad de

Las Unidades al 100%

disminuyendo el número de

fletes y costos de operación.

- Establecer Fechas de

Facturación periódicamente

para controlar los ingresos y

gastos.

Amenaza

- Robo de Unidades

- Transito

- Acceso de las Unidades

- Incremento en el Precio de

Combustibles

- Gasto de Mantenimiento

- Crisis Económica Actual

Estrategias FA

- Disminuir el Robo de Unidades

con el Rastro de Embarques.

- Incrementar la Capacitación de

los Operadores para desminuir los

Gastos de Mantenimiento y

Combustible.

- Establecer rutas en Horas Valle

para disminuir los tiempos muertos

en el traslado de la mercancía y

disminuir el gasto de combustible.

Estrategias DA

- Disminuir Viajes en hora de

Máxima Demanda para bajar

los costos de Operación en

las Unidades.

- Conocer las zonas de

Entrega para Seleccionar el

tipo de Unidad a Enviar.

- Evaluar la necesidad de

Renovación de Flota para

evitar gastos de

mantenimiento Innecesarios.

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Tabla 12. Matriz DOFA Ferdiz

Fuente. Elaboración Propia.

DOFA Ferdiz

Fortaleza

- Bajo Costo

- Control de Facturación

Adecuado

- Diversidad de Unidades

- Diversidad de Clientes

Debilidad

- Unidades Viejas

- Falta de Sistema de Rastreo

- Falta de Capacitación de

Operadores.

- Atención a Cliente Inadecuada.

- Falta de Departamento de

Trafico.

Oportun

idad

-Falta de Seguridad en sus

Unidades.

- La Calidad de Los Operadores

es Baja.

Estrategias FO

- Aumento de Flotilla de

Transporte

- Certificación y Capacitación de

Operadores.

Estrategias DO

- Renovación del Parque

Vehicular a Mediano plazo.

-Implementación de Rastreo

Satelital (GPS)

- Implementación del

Departamento de Trafico

Amenaza

- Robo de Unidades

- Transito

- Incremento en el Precio de

Combustibles

- Gasto Elevados de

Mantenimiento

- Crisis Económica Actual

Estrategias FA

- Análisis de rutas con alto Índice

de Delincuencia.

- Entrega periódica de Facturas a

Clientes para mantenerse

competitivo.

Estrategias DA

- Implementar un sistema de

Seguridad en la renovación de

Unidades.

- Reducir el Consumo de

Combustible mejorando la Flota

vehicular

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Tabla 13. Matriz DOFA González

Fuente. Elaboración Propia.

DOFA Gózales

Fortaleza

- Bajo Costo

- Disponibilidad de Unidades

- Facilidad de Acceso Vial

Debilidad

- Mantenimientos Continuos

- Antigüedad de Flota

- Sin Diversidad de Flota

- Mala Capacitación de Operadores

-Falta de departamento de trafico

- Falta de Rastreo de Unidades

Oportunidad

- Alta en la Competencia del

Mercado

- Aumento de Viajes con

Diversidad de Unidades

- Crecimiento de los Destinos de

Entrega

Estrategias FO

- Búsqueda de Nuevos Clientes

Estrategias DO

- Mejorar la capacitación de Operadores

-Implementación de Rastreo Satelital

(GPS)

- Implementación del Departamento de

Trafico

- Análisis de Reovación y Ampliación de

Flota.

Amenaza

- Robo de Unidades

- Transito

- Incremento en el Precio de

Combustibles

- Gasto Elevados de

Mantenimiento

Estrategias FA

- Generación de Rutas Alternas de

Traslado

- Evitar Zonas de Alto Riesgo

Estrategias DA

- Creación de Programas de

Mantenimiento

- Tabular Rendimientos de Unidades

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Tabla 14. Matriz DOFA Logistics

Fuente. Elaboración Propia.

4.4.1.2 Diagramas de Flujo.

Así mismo, se estudiaran los procesos internos que los servicios de transporte al momento de que

se solicita un servicio de traslado de mercancía por parte de la Empresa Alamacenadora hacia los

clientes de Vino A y B. Este estudio se puede visualizar de una manera mas Eficiente por medio de

los Diagramas de Flujo, los cuales muestran paso a paso las actividades a que se ejecutan. En las

imágenes 27, 28, 29, 30 se muestran dichos procesos pos cada servicio de Outsourcing.

DOFA Logistics

Fortaleza

- Seguridad En las Unidades

- Personal Capacitado

- Disponibilidad de Unidades

- Atención al Cliente

- Seguimiento de Entregas (Rastreo de

Embarques)

Debilidad

- Mayor Costo de Operación

Oportunidad

-Análisis de Costos de

Operación

- Documentos Traspapelados

-Tiempos de Facturación

- Mayor Competitividad en el

Mercado

Estrategias FO

- El Lograr Mantener suficientes

Unidades con el mejor personal

Capacitado realizando un Costo de

Operación Accesible al Mercado.

- Tener la Satisfacción Total del

Cliente y un Rastreo Eficiente para

mantener la Competitividad en el

Mercado

Estrategias DO

- Optimizar la Capacidad de Las Unidades al

100% disminuyendo el número de fletes y

costos de operación.

- Establecer Fechas de Facturación

periódicamente para controlar los ingresos y

gastos.

Amenaza

- Robo de Unidades

- Transito

- Acceso de las Unidades

- Incremento en el Precio de

Combustibles

- Gasto de Mantenimiento

- Crisis Económica Actual

Estrategias FA

- Disminuir el Robo de Unidades con el

Rastro de Embarques.

- Incrementar la Capacitación de los

Operadores para desminuir los Gastos

de Mantenimiento y Combustible.

- Establecer rutas en Horas Valle para

disminuir los tiempos muertos en el

traslado de la mercancía y disminuir el

gasto de combustible.

Estrategias DA

- Disminuir Viajes en hora de Máxima

Demanda para bajar los costos de Operación

en las Unidades.

- Conocer las zonas de Entrega para

Seleccionar el tipo de Unidad a Enviar.

- Evaluar la necesidad de Renovación de Flota

para evitar gastos de mantenimiento

Innecesarios.

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4.4.2 Análisis de las Resultados Obtenidos

Ya realizados los procesos con las matrices DOFA y los Diagramas de Flujo se analizaran cada

uno de ellos con cada nivel proveedor de servicio.

4.4.2.1 Transportes Ferdiz y González. (Emergentes)

Con respecto al estudio de Diagramas de Flujo de Transportes Ferdiz y González se detecto que

sus procesos son muy similares entre si, para la operación de embarques. Con lo cual se puede

realizar un análisis para ambas empresas de forma simultanea, comparando estos diagramas con

sus respectivas Matrices DOFA.

o Recepción de la solicitud del Servicio por parte de la Empresa Almacenadora

o Verificar Disponibilidad de Unidades

o Enviar Cotización al Jefe de Trafico de la Empresa Almacenadora

o Reciben la Aprobación de la Cotización

o Envían Unidad requerida con base a las Especificaciones de la solicitud de servicio a la

Empresa Almacenadora

o Llenan el Check List

o Cargan Mercancía

o Sale Unidad a Ruta

o Entrega Mercancía

o Factura.

Con base a la descripción del proceso mencionado en el Diagrama de flujo contra la Matriz DOFA

de transportes Ferdiz y González, se puede deducir que ambas empresas necesitan ampliar la

diversidad de Unidades que Manejan, esto se debe a dentro del proceso de solicitud de servicio

necesitan validar la Disponibilidad de Unidades. Y de no tener, el procesó termina, sin que puedan

ofrecer el servicio de transporte a la Empresa Almacenadora. También hay que aumentar la

seguridad en sus unidades, ya que en esporádicas ocasiones, se tiene un problema de que

algunas de las cajas llegan desechas o la mercancía llega dañada. Por ultimo se necesita

implementar un sistema de rastreo de Embarques (GPS) ya que de contar con las Unidades

Necesarias, no se tiene un control de entrega de la mercancía, con la cual se tiene un gran

problema con el tiempo de entrega.

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4.4.2.2 Transportes Castores y Logistics (Primer Ni vel).

Con respecto al estudio de Diagramas de Flujo de Transportes Castores y Logistics se detecto que

sus procesos son muy similares entre si, para la operación de embarques. Con lo cual se puede

realizar un análisis para ambas empresas de forma simultanea, comparando estos diagramas con

sus respectivas Matrices DOFA.

o Recibe solicitud de Servicio

o Envía Cotización de Servicio

o Recibe autorización de Cotización

o Envían las Unidades Requeridas

o Revisan Mercancía

o Cargan las Unidades

o Salen Unidades a ruta

o Rastreo de Unidades y embarques

o Entrega de Mercancía

o Facturación

Con respecto a la información obtenida en el diagrama de flujo, y comparado con la Matriz DOFA,

se puede concluir que tanto transportes Castores, Como Transportes Logistics, tienen un área de

oportunidad en el costo del servicio, ya que al estar el costo demasiado elevado y en las

condiciones actuales en las que se opera dentro de la Empresa Almacenadora, con respecto a la

crisis económica actual, los embarques pueden ser rechazados, con esto el proceso puede

terminar sin que estas empresas puedan prestar el servicio requerido.

4.4.3 Evaluación de los resultados

Con respecto al Análisis de resultados, se puede decir, que tanto Transportes González y Ferdiz

tienen una gran problemática en la operación bebido al estado actual en que se encuentran sus

unidades y la pequeña flota con la que disponen para brindar el servicio de transporte.

Cabe mencionar que un punto a su favor, son los costos bajos que se manejan para los

embarques, pero estos costos bajos implican un mantenimiento casi nulo a su flota, provocando

deficiencias en la transportación de la mercancía que se maneja dentro de la Empresa

Almacenadora. Por lo cual estos proveedores tienen pocas posibilidades de renovar su flota y

brindar el servicio que se requiere.

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Tomando en cuenta el Análisis de Castores y Logistics, se encontró, como se menciono en el

punto anterior, solamente un área de oportunidad, que es el costo demasiado alto que estas

empresas manejan.

Capitulo 5. Pospuesta de Solución.

Ya realizados todos los estudios correspondientes, y analizados cada uno de los procesos se

podrá obtener una propuesta de solución, para esto será de gran importancia mencionar que se

necesita tener un proveedor dentro del mercado de transporte que cumpla con las necesidades de

la Empresa Almacenadora.

A continuación se muestra la propuesta de solución desde un enfoque de sistema en la cual

nuestras entradas son: llevar a cabo el procedimiento propuesto en donde se muestra como debe

realizarse la selección del servicio de outsourcing, y en conjunto la aplicación de las políticas estas

deberán ser llevadas por cada uno de los prestadores de servicio y el como influye el conocimiento

de un canal logístico adecuado que en nuestro caso es puerta a puerta en donde se involucran

para su interacción en el proceso dentro de la empresa y con la cual se darán los siguientes salidas

o resultados como un buen sistema de outsourcing, estandarización del proceso que será aplicada

de forma simple para cada uno de los prestadores de servicios de transporte, y el tipo adecuado de

unidades para las rutas adecuadas y así lograr una buena retroalimentación para seguir en un

esquema de la mejora continua dentro de la empresa ( Imagen 31).

Para esta propuesta de solución se ha establecido un procedimiento el cual esta basado en las

necesidades de transporte de la Empresa Almacenadora que a continuación se menciona.

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67

5.1 Procedimiento de Selección de Servicios de Tran sporte de Carga.

5.1.1 Objetivo: Administrar las operaciones del área de almacén para efectuar las actividades

de entrega de mercancía y posteriores a la entrega.

5.1.2 Alcance: A todas las áreas involucradas para las entregas de mercancías a la Empresa

Almacenadora.

5.1.3 Desarrollo

5.1.3.1 Cotización del servicio de transporte.

El jefe de almacén solicita la cotización de los servicios de transporte y enviada gerente comercial

para su evaluación y visto bueno para junto con el cliente conciliar la facturación a los servicios de

transporte.

5.1.3.2 Solicitud del servicio de transporte.

Para la solicitud de transporte deberá se requisitada la forma FSTRA 01 (Imagen 18) para los

siguientes casos:

Caso1. Clientes que retiren mercancía de la Empresa Almacenadora el formato deberá ser

requisitado por el cedis de que se retirara la mercancía.

Caso2. Clientes nuevos cuya mercancía será trasladada a algún cedis de la Empresa

Almacenadora; este formato deberá ser requisitado por el jefe de almacén del cedis al que se le

enviara la mercancía.

Caso 3. Clientes que retiren de otro almacén que no sea de la Empresa Almacenadora: este

formato deberá ser requisitado por el cliente.

La solicitud deberá ser enviada al encargado de tráfico, para realizar el movimiento

correspondiente con Outsourcing evaluado; previa verificación con el área de cobranzas (si lo

requiere por pago de impuestos), de que el cliente no tiene problemas con el retiro y especificando

hora y fecha, domicilio de entrega, si la mercancía requiere seguro, maniobras o algún servicio

adicional.

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68

5.1.3.3 Confirmación de recepción de solicitud de t ransporte.

Confirmar la recepción de la solicitud de transporte con la persona solicitante (Jefe de Almacén), en

caso de que exista alguna duda ratificar los datos que contiene esta. (Vía correo electrónico,

telefónica o radio).

5.1.3.4 Contratación de la línea de transporte

Tomando en cuenta la evaluación del gerente comercial y el cliente se contacta a la(s) línea(s) de

transporte viables en función a los requerimientos en la solicitud de transporte (Forma FSTRA 01,

Imagen 18) como tipo de mercancía, fecha, hora, tabla de pesos y dimensiones por tipo de

vehiculo, de acuerdo a la tabla 15, con la final de comprobar la disponibilidad de transporte.

Tipo de Transporte Capacidad

(KG)

Capacidad En

Tarimas a

Piso

Vehiculo Tipo C (Camioneta

de 3 ½ Toneladas) 3,500 10 4

Vehiculo Tipo C2 ( Camión

Rabón 8 Toneladas) 6000-8000 25 6-8

Vehiculo Tipo C3 (Camión

Thorton 12 Toneladas) 12000 35 10-12

Trailer 22000 90 24-28

Full 50000 146 40-44

Tabla 15. Capacidades y Dimensiones de Unidades de Carga.

Fuente. Elaboración Propia

Así mismo se recomienda el manejo de los siguientes tipos de vehículos de acuerdo a sus

características técnicas y físicas.

5.1.3.4.1 Camioneta C

Especificaciones Técnicas (Imagen 32).

Los Vehículos Tipo C a Gasolina con un Motor Triton V – 10, 6.8 Litros, Transmisión Manual de 6

Velocidades o Automática de 5 Velocidades.

Los tipo C a Diesel con un motor Power Strocke V8 Diesel Turbo, de 6.4 Litros y transmisión

Manual de 6 Velocidades o Automática de 5 Velocidades.

Capacidad de Carga 3 500 Toneladas

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69

Capacidad de Arrastre 6.5 Toneladas.

Imagen 32. Camión C

Fuente. Ford de México [en Línea] www, ford.com.mx [México] [ Consulta 14 de Noviembre 2009)

5.1.3.4.2 Rabón C2

Especificaciones Técnicas (Imagen 33)

El sistema de frenos de disco antibloqueo, EBS (Electronically Controled Brake System, permite un

frenado mas rápido y seguro. El sistema incluye ABS y distribución del frenado, lo cual permite un

menor desgaste de frenos y llantas.

Cuenta con una Palanca de Velocidades Corta y un Volante Multiposiciones que integra funciones

que permiten u manejo excepcionalmente Cómodo para el operador.

Motor:

• Diesel de 6 Cilindros en línea.

• Sistema de Inyección de Combustible de alta precisión controlado electrónicamente.

• Desplazamiento: 7.2 Litros

• Relación de Compresión: 18:1

• Regulador de Presión de Escape para rápido pre-calentamiento del motor.

• Tecnología SCR (Reducción Catalítica Selectiva)

• Capacidad de refrigeración del motor optimizada para rangos de temperatura

• Sistema de escape horizontal trasero, silencioso

• Freno de motor

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Rango de Potencia

• 320 HP @ 2300 rpm

Imagen 33, Camión C2

Fuente. Volvo de México [en Línea] www.volvotrucksmexico.com [México] [consulta 14 de Noviembre 2009]

5.1.3.4.3 Thorton C3

Especificaciones Técnicas (Imagen 34)

• Distancia entre ejes DE 220”

• Ancho Total ANT 102”

• Alto Total ALT 118.3”

• Volado Delantero VD 51.2”

• Volado Trasero VT 61”

• Distancia defensa a posterior cabina DDC 113.6”

• Peso Bruto Vehicular PBV 68, 800 lb

• Peso Vehicular PV 18,072 lb

• Peso Vehicular en eje delantero 10,454 lb

• Peso vehicular en eje trasero 8,618 lb

• Freno de Motor

• Radiador de Flujo horizontal de dos hileras de 990 pulg2

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• Sistema de escape horizontal debajo de cabina con pipa vertical

• Compresor de Aire

• Mangueras de enfriamiento de Silicon

• Tanque de combustible de Aluminio de 26 “ de diámetro de 125 galones debajo de la cabina

Imagen 34. Camión Tipo C3

Fuente. Volvo de México [en Línea] www.volvotrucksmexico.com [México] [consulta 14 de Noviembre 2009]

5.1.3.4.4 Trailer S1T2

Especificaciones Técnicas (Imagen 35)

• Sistema de suspensión de aire delantero de línea, que es más ligero y proporciona un manejo

de la unidad más estable, así como una mejor distribución de peso.

• Sistema de enfriamiento mas eficiente

• Defensa aerodinámica mas resistente, con diseño de tres piezas para un reemplazo fácil y de

menor costo en caso de colisión. Las lámparas de niebla y de manejo vienen integradas en la

defensa y se ajustan por la parte frontal.

• Cofre más ligero y con mayor aislamiento de calor y ruido, que incluye una entrada de aire en

cada lado para incrementar el flujo hacia el motor en combinación con los elementos filtrantes más

grandes, pero de menor peso. Su abertura es con una sola mano.

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72

• Deflectores de agua mejorados con diseño aerodinámico de tres piezas. Prácticamente

mantienen libre de suciedad el motor además de que evitan rociar agua del pavimento a otros

vehículos circulando en la misma carretera. Son fáciles de mover y proporcionan un acceso

inigualable al compartimiento del motor.

• Faros delanteros más aerodinámicos con tecnología de lentes de proyección para incrementar

la visibilidad nocturna, se pueden reemplazar sin necesidad de herramientas.

• Diseño de espejos retrovisores más ligeros que proporcionan una mejor visibilidad trasera y

hacia el frente.

• Localización de la palanca de velocidades para mayor comodidad al realizar los cambios y

mejor acceso al dormitorio

• El volante de dirección es más ergonómico y puede incluir como opción los controles de las

luces y del sistema de audio integrados.

• Motor 465 HP @ 2100 rpm

Imagen 35. Camión Tipo T1S2

Fuente. Volvo de México [en Línea] www.volvotrucksmexico.com [México] [consulta 14 de Noviembre 2009]

Para este tipo de Vehiculo se recomienda el manejo de las siguientes cajas secas (Tabla 16).

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Tipo de Semiremolque

Descripción Caja refrigerada 53 ft. Caja seca de 53 ft. Caja seca de 40 ft.

Dimensión exterior 53´x102"x13-6" 53´x102"x13-6"

Largo 40´

Ancho 102 3/8"

Altura 13´6"

Dimensión interior

52´1 3/16" 52´ Largo 39´

101 3/8" 101 1/4" Ancho 100 1/4"

96 1/2" 110" Altura 110"

Capacidad volumétrica 100.35 m³

Peso bruto vehicular 88,000 lbs 88,000 lbs= 65,000 lbs

39,916.8 Kg. 36,288 Kg. 29,445 Kg.

Capacidad de carga útil 74,33 lbs -14,462 lbs = -14,462 lbs =

33,673.0 Kg. 6,560 Kg. 6,560 Kg.

Suspensión De aire De aire De aire

Frenos De aire y boxer doble De aire y boxer doble De aire y boxer doble

Paneles

Exterior: corrugados de

aluminio de 0.050 de

espesor, Interiores

laterales: una sola pieza a

todo lo largo sin

remaches.

Exterior: Paneles de

aluminio de 0.063

Interiores: Lamina

galvanizada de 0.019"

Exterior: Paneles de

aluminio de 0.063

Interiores: Lamina

galvanizada de 0.019"

Puertas

Traseras: tipo abatible con

cubierta de acero

inoxidable, diamantada 3

cerrojos y 4 bisagras por

puerta.

2 traseras abatibles con 3

cerrojos y 5 bisagras por

puerta

2 traseras abatibles con 3

cerrojos y 5 bisagras por

puerta.

Llantas Radiales 24.5 Radiales 275 / 80r 22.5 Radiales 275 / 80r 22.5

Equipos especiales Refrigeración

Precio aprox. 42,00 usds + 23,000 usds 29,000 usds 27,000 usds

Tabla 16. Dimensiones y Capacidades de Cajas Secas.

Fuente. Ruiz Olmedo Sergio A. Tratado practico de los Transportes en México. Logística para mercados Globales. Edit.

20+1, Primera Edición. Octubre 2007. México

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74

5.1.3.5 Recolección y Control de las Evidencias

Gestión por parte del área de almacén para evidenciar por medio de un reporte el seguimiento de

entregas de mercancías las cuales se deben ajustar a las siguientes consideraciones: En servicio

local a no mas tardar de 24 Horas de haber brindado el servicio y en servicio foráneo no en un

lapso mayor a las 72 Horas esto dependiendo de la disponibilidad de transito, este será entregado

al supervisor de trafico para que este lo entregue a facturación y se le pueda cobrar al cliente.

Se recibirá del servicio de transporte todas las evidencias de entrega de las mercancías cualquiera

que sea esta basándose en la entrega que se realizo. Si la mercancía es regresada parcial o

totalmente esta se debe de dar un acuse de que el transportista fue a la entrega así como el por

que la mercancía no fue recibida.

5.1.3.6. Asignación de Ruta

El responsable de esta actividad (jefe de trafico) debe anotar un numero de confirmación en la

esquina superior derecha de la solicitud para una fácil localización del documento, si el servicio se

realiza con custodia este tendrá un numero de ruta adicional.

5.1.3.7. Facturación por parte del servicio de tran sporte

Se recibirá y revisara la factura del servicio de transporte con el fin de que se documente dentro de

los costos en el área contable, para que posteriormente este se enviado al pago de proveedores

por medio de caja general, a su vez se inicie su revisión y su pago auxiliados por lo gestores de

cobranzas de trafico.

5.1.3.8. Verificación del servicio proporcionado.

Evaluar al servicio de transporte registrando en un archivo electrónico par que se tome en cuenta

en el servicio que ofrece, verificando los siguientes puntos:

� Llegada y entrada de mercancía en cuestión de tiempo

� Evidencia de entrega proporcionada puntualmente

� Detección de anomalías y realizar observaciones de cualquier índole que afecten a nuestro

cliente para realizar acciones correctivas.

En el Diagrama de flujo se muestra más a detalle el procedimiento descrito anteriormente, con los

pasos principales a seguir. (Imagen 46)

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76

5.2 Políticas para el Cumplimiento del Proceso de S elección de Trasporte

Como complemento del proceso de selección se elaboraron una serie de políticas que facilite el

proceso de selección, tomando en cuenta las condiciones en las que se solicite el servicio de

transporte.

5.2.1 Generales para el cedis

• Solicitar con al menos 24 hrs. de anticipación el servicio de transporte, en caso contrario el

servicio queda sujeto a la disponibilidad.

• El área de tráfico es responsable únicamente por la cantidad de mercancía recibida por los

transportistas y amparada por la orden de salida, no siendo responsable de faltantes ocultos en

cajas o bultos cerrados.

• En caso de devolución, el gerente de cedis, jefe de cedis deberá enviar ficha de depósito que

ampare el flete.

• Toda solicitud deberá ir totalmente requisitada, el área de tráfico tendrá el derecho de

regresar y cancelar los viajes en los que la solicitud no este completamente llena.

• Se toma como maniobra de descarga el mover la mercancía desde adentro de la unidad de

transporte a cualquier punto fuera de esta.

5.2.2 Seguro de la mercancía

• Si la mercancía viaja asegurada por el cliente se deberá mencionar en la solicitud de servicio

de transporte el número de póliza y nombre de la aseguradora responsable, el cliente tendrá que

enviar al área de tráfico.

• Si la mercancía no viaja asegurada se debe especificar este hecho en la solicitud de servicio

de transporte y especificando que queda bajo la responsabilidad del cliente cualquier daño o

anomalía durante su transporte según leyes y códigos penales.

• Si solicita seguro de la mercancía a la Empresa Almacenadora, se debe obtener el valor de la

mercancía.

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5.2.3 Fletes en falsos

• En caso de no cargar el transporte solicitado por falta de documentos de entrega, de pago de

impuesto y/o adeudos, etc., pero existiendo la solicitud de servicio de transporte, el costo generado

de flete es cargado al cliente o al centro de costos responsable. (50% de la tarifa establecida). esto

no tendrá efecto si se cancela 6 Horas de anticipación a la carga.

• Si ya esta el transporte en el lugar de la descarga, y no puede realizarla por causas

imputables del cliente, el precio del transporte será el precio antes pactado mas el regreso de la

mercancía a la unidad donde se cargo, este regreso representara la mitad del precio pactado con

el cliente.

5.3 Proveedor de Servicio Propuesto para la Empres a Almacenadora.

Con respecto al procedimiento anterior como parte de la propuesta de solución y a las políticas

establecidas, se propone que Transportes Ferdiz y González, dejen de ser considerados como

proveedores del servicio de transporte emergente, ya que no cubren con los requisitos adecuados

para el transporte de la mercancía.

De acuerdo a las políticas establecidas a la Empresa Almacenadora y al Procedimiento, se

encontró que una línea transportista compatible con sus políticas y procedimientos internos y que

paralelamente al estudio mencionado en el capitulo 4 donde se analizaron los procesos de

distribución de cada uno de los proveedores con los que cuenta la Empresa Almacenadora se

realizo el análisis para la línea transportista LOGIS, con la cual obtuvimos los siguientes resultados,

en cuanto a la operabilidad del servicio (Imagen 47).

Imagen 37·. Operabilidad Logis

Fuente, Elaboración Propia.

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Este resultado, se obtuvo con el análisis del check list, que se estudio a cada una de las diferentes

unidades con las que cuenta la línea transportista. Estas Unidades que se Analizaron son:

(Imágenes 48, 49, 50 y 51)

• Camionetas de 3 ½ Toneladas

Imagen 38. Vehiculo Tipo C ( 3 ½ Toneladas)

Fuente. Elaboración Propia

• Camiones Rabón 8 Toneladas

Imagen 39. Vehiculo Tipo C2 (Rabón 8 Toneladas)

Fuente. Elaboración Propia

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• Camiones Thortón 15 Toneladas

Imagen 40. Vehiculo C3 (Thortón 15 Toneladas)

Fuente. Elaboración Propia

• Trailer Caja seca 40, 48 y 53 Pies.

Imagen 41. Vehiculo S1C2 (Trailer Caja Seca)

Fuente. Elaboración Propia

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Después de haber realizado el análisis de toda la operatividad logística y distribución de la Línea

Transportista Logis en la cual se puedo observar que actualmente cuentan con una flota de

transporte Competitiva cuyas principales características son:

• La diversidad de Unidades

• Unidades en muy buen Estado

• Sistema de Seguridad (Unidades y Mercancía)

• Personal Capacitado

• Programa de mantenimiento y renovación de Flota

• Estructura Organizacional ( Departamento de Trafico, Facturación Atención a Cliente, etc.)

• Manejo de Póliza de Servicio (Precio lineal de fletes)

Se propone que la Línea Transportista Logis se maneje como Proveedor Titular de Primer nivel

para los clientes de Vino Paletizado, con lo cual los Proveedores de Servicio Castores y Logistics,

se seguirán manejando como proveedores de primer nivel ya que cuentan con disponibilidad de

Unidades, aun que con un costo mas elevado, por lo cual se propone su uso emergente, sin

romper la relación que se maneja hasta ahora dentro de la Empresa Almacenadora.

Con esta Propuesta se genera el siguiente Cuadro de Proveedores

Línea

Transportista Disponibilidad Cobertura

Tiempo de

Respuesta Costo Tipo

Transportes

Logis √ √ √ √ A

Autotransportes

Castores √ √ √ × A1

Transportes

Logistics √ √ √ × A1

Tipo A. Proveedor de Primer Nivel

Tipo A1. Proveedor Emergente

Tabla 16. Tabla de Clasificación en la Empresa Almacenadora Propuesta.

Fuente: Elaboración Propia

Dentro de esta tabla se puede observar que Logis Cumple con todas las Condiciones de

Operatividad, mientras que Castores y Logistics tienen un costo mas Alto, aunque competitivo

dentro del mercado de transporte.

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CONCLUSIONES

Con este proyecto se logra el cimentar una propuesta de mejora el cual facilita la toma de

decisiones de la Empresa Almacenadora al solicitar su servicio de transporte de carga en seco, ya

que para la diversidad de clientes enfocándose de cada una de las alternativas que cada uno

requiere con el fin de optimizar las capacidades de carga y tiempos de entrega, así como el control

de la operación en las áreas internas de carga y descarga y la distribución de mercancías. Es este

proyecto se pudo definir un procedimiento de selección de proveedores de transporte el cual puede

ser aplicado al manejo de cualquier tipo de mercancía para poder estandarizar los departamentos

que involucran almacén y trafico de cualquier empresa dedicada al giro de almacenamiento,

distribución y logística.

Cabe mencionar que el análisis se puede aplicar también a una flota propia de cualquier empresa

para poder definir si es o no conveniente mantenerla o migrar a la contratación de servicios de out

outsourcing de transporte.

A través de técnicas de la de la carrera de ingeniería industrial tales como las matrices DOFA,

diagramas de procesos y elaboración de procedimientos junto con aplicaciones de ingeniería en

transporte tales como: análisis de distribución, peso, carga y trasportes de mercancía (logística), en

el cual se analizó la flota de transporte que actualmente presta el servicio a una Empresa

Almacenadora proponiendo una alternativa que cumpliera con las necesidades actuales de la

empresa y clasificando los empresas de transporte en rangos de calidad según sus capacidades

brindadas de cada una de ellas.

Con respecto al aporte que refiere a la ingeniería industrial se puede concluir que es de vital

importancia la fusión de conocimientos con la ingeniería en transporte ya que esto permite la

resolución de problemáticas dentro de las empresas desde un enfoque sistemático de los procesos

logísticos, hasta un enfoque teórico de manejo y seguridad de carga en donde interviene el

seguimiento de entregas optimas y oportunas de mercancías.

Cabe mencionar que para poder dar una evaluación mas completa se sugiere un análisis de costo

beneficio que pueda dar un mejor juicio en la toma de decisión para seleccionar un optimo servicio

de outsourcing de transporte, y que permita pauta para poder evaluar dos o mas proveedores al

que se propone, siguiendo con los procedimientos y políticas propuestas en este trabajo.

Al termino de este trabajo se puede concluir que es de vital importancia la interacción de

experiencias en el campo laboral de cada uno de los participantes permitiendo discutir diferentes

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puntos de vista y estrategias que permitan definir las propuestas factibles y que mejoren la calidad

del servicio que brinda una empresa que se pretende se mantenga en el mercado como líder en el

ramo del almacenaje y distribución de mercancías en deposito.

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