horizontes 19

Edição 19 ‐ Dezembro 2015Tiragem: 500 exemplares Jornal Escolarwww.verdehorizonte.net

HorizontesAEVH ‐ Mação

Inauguração do Restaurante Pedagógico

Feira dos Santos Clube Europeu Solidário

Agrupamento de Escolas Verde Horizonte2

Editorial

Ficha técnicaHorizontes 19 ‐ dezembro de 2015Coordenação‐ Anabela Ferreira‐ Luísa Morgado‐ Maria José Mendes‐ Maria da Luz FariaReporter fotográfico‐ José GonçalvesRedação‐ Toda a comunidade escolarProjeto gráfico‐ Ilídio Vicente

Esta publicação foi elaboradacom recurso exclusivo asoftware open source

Se fizermos um estudo filogenético,mesmo que muito simplista e semgrande diversidade bibliográfica,vemos de forma amiudada que é nosmomentos mais difíceis, nas fasesmais críticas da nossa históriacoletiva, que se dão os grandesavanços, as grandes descobertas, asgrandes conquistas da espéciehumana.Os últimos tempos foram marcadospor grande complexidade nas maisvariadas áreas da nossa vidaindividual e coletiva o que temexigido um envolvimento de todosmais amplo e dedicado, com maiorentrega e criatividade, para que estafase invulgarmente crítica etremendamente penalizadora nãohipoteque definitivamente o nossofuturo, especialmente o das nossascrianças e jovens.Alterámos hábitos, reequacionámos ahierarquia das necessidades,passámos a considerar supérfluoaquilo que durante muito tempoconsiderámos essencial. As nossasreivindicações e exigências, nosúltimos anos, suavizaram‐se de formasignificativa porque o estado críticoem que o país se encontrava exigiauma disponibilidade solidária semparalelo na nossa história recente.Nas escolas em geral e na nossa emparticular, estes momentos de grandecomplexidade tiveram reflexosnegativos no seu financiamento masfoi, sobretudo, nas casas, nas famíliasdos nossos alunos que a crise se fazsentir de forma mais determinante o

que obrigou a criar novas dinâmicas,obrigou a apelar diariamente àimaginação de toda a comunidadeeducativa para não hipotecar aoportunidade dos nossos alunos teremexperiências significativas eenriquecedoras.Ao que parece, com a tomada deposse de um novo governo, as coisasvão‐se alterar profundamente; osindicadores verbalizados pelo novoprimeiro‐ministro apontam para umnovo ciclo, menos austero, menoscinzento, menos crítico. Oxalá arealidade não se revele demasiadopesada para os “músculos” destegoverno.Aparentemente, apenasaparentemente, indiferentes àsituação política do país os nossosprofessores iniciaram mais um anoletivo com enorme profissionalismo ededicação; ancorados numa atençãoredobrada e numa dose, cada vezmais generosa, de paciência ecompreensão dentro e fora da sala deaula, procuraram garantir recursosque permitam participar em projetoslocais, regionais, nacionais e, até,internacionais: desde a organizaçãode espetáculos, venda de rifas,confeção de bolos, animação de rua,todas as estratégias têm servido paraque os pais sejam aliviados no seucontributo sem espoliar os filhos deexperiências significativamenteenriquecedoras.Os pais têm dado diariamente sinaisde um reconhecimento crescente daqualidade do trabalho que se

desenvolve na escola e começam a“ver” nos seus profissionais parceirosestratégicos no acompanhamento dodesenvolvimento, cada vez maiscomplexo, dos seus filhos.Os assistentes técnicos e operacionaistêm‐se envolvido, de forma decidida,nos projetos em curso contribuindocom o seu esforço para um bomdesempenho do seu Agrupamento noacompanhamento de proximidade dosalunos e dos seus problemas.Os alunos têm interiorizado anecessidade de alteração decomportamentos e atitudes com oobjetivo de contribuírem, de formapositiva, dedicada e disponível, parao sucesso dos projetos em que sãodesafiados a envolverem‐se.Os nossos parceiros da Comunidadecom a Câmara Municipal à cabeça,também têm assumido a educaçãocomo um desígnio municipal e têmcontribuído de forma significativapara que estes tempos críticos sejammenos penalizadores do que seriaexpectável.Esta forma de estar, solidária,competente e disponível, em quecada aluno é olhado, envolvido eacompanhado na sua singularidadetem‐nos permitido captar alunos deoutros concelhos que procuram Maçãopara prosseguirem as suasaprendizagens porque as informaçõesque lhes chegam despertam‐lhes avontade de “experimentar” Mação.Para os alunos com mais pressa evontade de entrar no mercado detrabalho temos cursos variados quevão desde a cozinha à saúde, damecatrónica à estética, comcomponentes cada vez mais práticas e

com técnicos e equipamentos degrande qualidade.Para os alunos que têm motivação e

capacidade para prosseguimento deestudos também encontram aquicondições para aprendizagens sólidasque permitirão sustentar semproblemas qualquer licenciatura emqualquer faculdade.Fechamos um período letivo esimultaneamente um ano civil, mas jápreparamos os próximos (período eano) onde queremos entrar comenergia e vontade redobradas paraque o nosso Agrupamento continue acaminhar na exigência e no rigor, massimultaneamente na solidariedadeque nos tem acompanhado e nos temaproximado dos níveis de qualidadeque queremos e, sem falsasmodéstias, merecemos.Desejo a toda a comunidade um Santoe Feliz Natal e que o Ano Novo sejaportador de tudo o que de bom estenos ficou a dever.

Professor José António Almeida

Professor José António Almeida,Diretor do Agrupamento

Será o início de um novo Ciclo?

Scribus

GIMP

Agrupamento de Escolas Verde Horizonte 3

No dia 24 de setembro, os alunos doCurso Profissional Técnico Auxiliar deSaúde participaram no “À Conversacom… Dra. Catarina Rivero”, noAuditório Elvino Pereira, em Mação,

cujo tema era “Estratégias Positivaspara um melhor Bem‐estar”.Os alunos e restantes participantespuderam ouvir e dar a sua opiniãosobre o que era a felicidade e o bem‐

estar e o que fazer para os alcançar,ficando nas mentes dos alunos asseguintes ideias:‐ o desafio é ter objetivos e sonhos nanossa vida;

‐ para estarmos bem precisamos deestar distraídos com alguma coisa deque gostamos;‐ não podemos estar sempre a rir, masisto não quer dizer que não estejamosfelizes, o que interessa é sentirmo‐nosbem connosco;‐ é importante estarmos alegres, maspor vezes devíamos chorar mais paranos libertarmos;‐ ver o mundo de forma otimista;‐ aceitar as diferenças, gostos eopiniões dos outros.Ideias fundamentais para a nossaSaúde Mental!!Alunos do 10ºD – CPT de Auxiliar de Saúde e

Professora Ana Santos

A disciplina de Educação Musical, queintegra o Departamento de Expressões,comemorou o Dia Mundial da Música (1 deoutubro) com algumas iniciativas queocorreram em simultâneo na escola.No átrio da escola, esteve patente umaexposição de instrumentos musicaisantigos, instrumentos esses que fazemparte do espólio da Banda MusicalMaçaense que os cedeu, apoiando dessaforma a iniciativa, ajudando aenriquecê‐la.Também na biblioteca aconteceu umaexposição de livros relacionados com amúsica, os músicos, os instrumentos edemais assuntos relacionados com otema. O resultado desta exposição não

seria possível sem a colaboraçãoempenhada dos elementos que compõema equipa da biblioteca escolar.Aconteceu também, no pátio da escola,um pequeno concerto de piano executadopela aluna Joana Delgado.A iniciativa decorreu de forma agradável,foi acolhida com satisfação pelacomunidade escolar e foi o melhorcontributo com que a disciplina deEducação Musical pôde obsequiar ehomenagear o mais importante, a música.Ficamos também gratos à disponibilidadedo sr.Dr. Vasco Marques, Vereador daEducação que nos honrou com a suavisita.

Professora Ana Montargil

Música para todos

Participação no “À Conversa com… Drª Catarina Rivero”

Palestra

Expo

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No dia 7 de outubro de 2015 os alunose os professores que integram o ClubeEuropeu ingressaram numa viagem aViana do Castelo e Braga.Os objetivos desta visita foramessencialmente conhecer o patrimóniohistórico‐cultural destas cidades eproporcionar um melhor convívio entrealunos e professores do Clube.Começámos por visitar o Museu doTraje e do Ouro, Em Viana do Castelo.Aí conhecemos alguns trajes típicos dodistrito, bem como o processo defabrico de peças em Ouro e em linho.De seguida, fizemos uma pequenaparagem para almoçar junto aoMiradouro de Santa Luzia, ondepudemos contemplar a deslumbrantepaisagem.

Seguidamente seguimos para Braga,onde começámos por visitar o Paláciodos Biscainhos, no qual pudemosconhecer um pouco mais da vidaquotidiana da aristocracia a partirSéc. XVII. Agregado ao palácioencontram‐se os amplos jardins, quetambém pudemos apreciar. Paraconcluir a nossa visita, fomos aoMosteiro de Tibães, mosteiro esse quedurante largos séculos foi habitadopor monges que a pouco e poucoforam construindo um dos maisimportantes espólios do país.Em suma, pensamos que todosapreciámos o dia e esperamos que sevolte a repetir.

Ana Mª Vicente – 10ºB‐SE e BeatrizMousaco – 10ºB‐SE

Visita de estudo do Clube Europeu

Brag

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O Quarteto de Diálogo para a Tunísiafoi o vencedor contemplado com oprémio nobel da paz do ano de 2015.Composto por quatro organizações(Sindicato da União Geral dosTrabalhadores da Tunísia,Confederação da Indústria, Comércioe Artesanato, Liga dos DireitosHumanos da Tunísia e Ordem Nacionaldos Advogados), este grupo negociouuma forma de garantir que se

mantivesse no país uma sociedadepluralista e democrática, em 2013quando decorria um momento decrise após a Primavera árabe.No verão de 2013, vivia‐se ummomento crítico em que prevaleciamassassínios políticos e motinsgeneralizados. Como resultado disso,este grupo escolheu um grupo detransição, tirando o país da crisepolítica e levando à redação de uma

nova Constituição e eleições.Este grupo é considerado por muitoscomo a razão pela qual o país nãocaiu na mesma instabilidade eautoritarismo como foi o caso dasrevoluções árabes no Egito e na Líbia.Com este nobel, pretende‐sefortalecer a governação democráticano país onde já aconteceram doisatentados este ano: o primeiro noMuseu Bardo e o segundo nas praias

de Sousse.Este ano, a Academia teve deescolher entre 273 candidatos: 68organizações e 205 individualidades.Entre os favoritos estavam achanceler alemã, o presidente daColômbia e o líder das Farc, segundoo International Peace ResearchInstitute, um organismo internacionalque acompanha temas relacionadoscom a paz.

Beatriz Branco

Prémio Nobel da Paz

Qua

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Diá

logo

Ano nacional do combate ao desperdício alimentarCombater o desperdício alimentarpara promover uma gestão eficientedos alimentos é o mote da Resoluçãoda Assembleia da República quedeclara o ano de 2016 como o anonacional do combate ao desperdícioalimentar.No total são 15 as recomendaçõesque os deputados fazem ao Governo,onde se destacam:‐ Os incentivos à compra de bensalimentares em mercados deproximidade, nomeadamente no querespeita a produtos perecíveis;‐ Criar um subprograma no âmbito doPrograma de Desenvolvimento Rural(PDR2020) direcionado para cadeiasde circuitos curtos decomercialização de produtos

alimentares/ estipular umapercentagem significativa deutilização de produtos alimentareslocais, por parte das instituiçõespúblicas, designadamente paraabastecimento de cantinas públicas(em estabelecimentos de ensino,hospitais, estabelecimentosprisionais, etc.);‐ Integrar nos programas escolares,no âmbito da educação ambiental ouda educação para a sustentabilidade,a matéria de gestão eficiente dosalimentos e do combate aodesperdício alimentar;‐ Incentivar o combate ao desperdícioalimentar no setor da restauração.O Planeta agradece!

Clube Europeu

Com

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Foi com muito gosto que se verificou,mais uma vez, a partilha e o trabalhoconjunto de vários grupos de alunos ede vários docentes com um fimcomum.Espelho da interdisciplinaridade e dainterculturalidade, do nosso

Agrupamento e do nosso povo,tivemos, lado a lado, numa exposiçãocomum, a comemoração da vida e damorte, da religiosidade e dos atos doquotidiano, num apontamento de core diversidade que espelham o que sevai fazendo entre nós.

Assim, a exposição La Toussaint, equivalentefrancesa à comemoração do nosso Dia deTodos os Santos, e a exposição do Día de losmuertos, e não esquecer que os finados sãorecordados igualmente na nossa culturaportuguesa, estiveram em paralelo paramostrar as vivências do ser humano.

Para terminar, deixar os parabéns a docentese alunos que direta ou indiretamenteestiveram envolvidos nesta atividade erecordar os versos da cantiga “muito mais éaquilo que nos une que aquilo que nossepara!”.

Professora Anabela Ferreira

À semelhança dos anos letivosanteriores, o Clube de Francêsfestejou novamente a quadra festivaLa Toussaint (Dia de todos os Santos),também ela comemorada emPortugal no dia 1 de novembro,marcando, assim, o início de mais umano recheado de atividades.Desta feita, na semana queantecedeu esta festividade, estevepatente a toda a comunidade escolar,no átrio do Pavilhão B, uma exposição

de trabalhos elaborados pelos alunos,em homenagem aos Santos e a outraspessoas que, através do seutestemunho de vida, se tornaram umexemplo de altruísmo, humanidade esantidade. Foram igualmenteexpostos diversos provérbiosfranceses alusivos à época. Esta foi

uma atividade que muito entusiasmoutodos os discentes participantes,tendo os mesmos pesquisadoinformações sobre Santos denacionalidade francesa, padroeiros dasua localidade ou ainda sobre aquelescujo nome era igual ao seu. Feitas aspesquisas, foi relembrado,descoberto e aplicado vocabulário eestruturas linguísticas para aelaboração, em francês, dos textosalusivos a cada Santo.

As turmas do 9º ano debruçaram‐seainda sobre as diferenças entre LaToussaint e outras tradições queocorrem em datas muito próximas ‐Hallowen e La Fête des Morts – que,não sendo de origem francesa, sãoigualmente comemoradas em Françae um pouco por toda a Europa, tendo

os alunos de espanhol se juntado anós, expondo trabalhos alusivos ao“Día de los Muertos”.Também a turma do 12ºB, no âmbitoda disciplina Comunicar em Francês,redigiu em francês algumas receitasdos deliciosos bolinhos e broas que,em Portugal, se confecionamtradicionalmente, por esta altura.No dia 1 de novembro, como já vemsendo tradição, o Clube de Francêsmarcou novamente presença na Feirados Santos de Mação, tendo sidovendidos diversos produtos regionais,cuja receita contribuirá para arealização de mais uma viagem aFrança no próximo ano letivo. Foi umdia bastante divertido queproporcionou o contacto direto com a

comunidade e um convívio maispróximo entre alunos e professoras.A comemoração de La Toussaint nãoteria o mesmo sabor sem os deliciososcrepes tão apreciados por todos.Deste modo, no dia 3 de novembro,toda a comunidade escolar sedeliciou com esta iguariaconfecionada na escola pelos alunos eprofessoras do Clube de Francês.Ao longo do ano letivo muitas outrasatividades irão ser dinamizadas, nosentido de promover o gosto pelalíngua e cultura francesa, de formalúdica e aprazível!Participa e diverte‐te!À bientôt!

Clube de FrancêsProfessora Clara Neves

As tradições lado a lado

Clube de Francês ‐ O Reinício das Atividades

As professoras, na Feira dos Santos

Día de Los MuertosDe forma a comemorar o "Día de los Muertos", osalunos de espanhol das turmas 8ºA,B,C e 9ºA,C,realizaram vários trabalhos alusivos a estatradição no México. Esqueletos, cartazesinformativos e decorativos, caixões de váriosformatos e materiais, e as famosas e coloridascaveiras mexicanas não podiam faltar nestaexposição que esteve patente desde o dia 30 deoutubro até ao dia 6 de novembro no átrio dasecretaria. Os alunos esforçaram‐se e superaramas expectativas com os trabalhosrealizados.¡Enhorabuena!

Professora Isabel Benavente

La Toussaint

Día de los muertos


Comemora‐se no dia vinte e dois denovembro o dia de Santa Cecília,padroeira dos músicos.As disciplinas de Educação MoralReligiosa Católica e Educação Musicalassinalaram na escola esta data.Para o efeito foi concebida umaexposição: de instrumentos musicaisconstruídos pelos alunos, com matériasdiversas; uma mostra de desenhos daimagem de Santa Cecília, um cartaz em3D com a história de vida desta mártir euma relíquia bibliográfica composta porvários livros muito antigos, patrimónioda paróquia e gentilmente cedidos paraenriquecer a exposição e mostrar comoera a escrita da música há uns séculosatrás. Tivemos a possibilidade de ouvirum apontamento musical em violinoexecutado pelo aluno Duarte Barreta,que frequenta o ensino articulado demúsica.Estiveram presentes nesta exposiçãovárias pessoas da comunidade escolar,destacando sem desprimor para nenhumdos visitantes, a presença do corpo

diretivo da escola e do Senhor padreAmândio.Curiosidades sobre SantaCecíliaQuando a condenaram à morte cantoudurante três dias e três noites entoandocantos de louvor a Deus. Quando foramdescobertos os seus restos mortaisencontravam‐se intactos, incorruptos.Na cidade de Roma é a Santa com maiornúmero de Basílicas e a mais veneradadurante a Idade Média e da Europa.Compositores eruditos importantescomo Henry Purcell, Georg FriedrichHändel e Benjamin Britten escreveramcomposições em sua honra. Músicospopulares também fizeram referência aela, como Paul Simon.A todos que receberam o dom de cantar,compor ou tocar um instrumento, votosde que sua música contribua para aconstrução de um mundo cada vezmelhor.

Professora Ana Montargil

Comemoração do dia de Santa Cecília

O Restaurante Horizonte de Saboresfoi palco de ilustres convidados nopassado dia 06 de novembro!Dando continuidade a um evento quese realiza anualmente, pontapé desaída para todas as atividades arealizar no restaurante, foidinamizado o evento de inauguraçãooficial do Projeto RestaurantePedagógico.Esta atividade permitiu reunir osÓrgãos mais importantes doAgrupamento, o Conselho Geral e oConselho Pedagógico. Pudemostambém contar com a honrosapresença do Dr. José Alberto, DiretorGeral da Dgeste.Este jantar permitiu ainda reunir osdistintos parceiros que, de umaforma absolutamente altruísta,partilham com o Agrupamento algunsdos seus recursos, como a CâmaraMunicipal de Mação e o Museu de ArtePré‐Histórica e do Sagrado no Vale doTejo.No ano letivo anterior, escrevi umartigo sobre este mesmo projeto queintitulei: «O Presente e o Futuro» eno qual tracei uma breve reflexãosobre o espaço e as práticaspedagógicas que ali se desenvolvem.Atualmente, até aos mais distraídosnão escapariam as melhorias que severificam neste espaço, não falo

apenas do belíssimo espaço de Bar,construído no final do ano letivoanterior, suporte das práticaspedagógicas relativas à lecionaçãodos conteúdos dos módulos de Bar,refiro‐me também ao serviçoprestado quer ao nível da confeçãoquer ao nível do serviço de sala.O Jantar de Inauguração contou aindacom alguns apontamentos culturaisde uma beleza extraordinária. AFrancisca Correia interpretou,

superiormente, alguns Fados. A MariaJoão Serras, declamou, de formasublime, poemas de José Régio eoutros da sua autoria.Por último, o agradecimento aoschefs Bárbara António, Pedro Martinse Sandra Fragoso pelo excelenteserviço de receção, onde foramservidos elegantes cocktais e umexcelente jantar.A terminar a noite, o sr. Diretoragradeceu a presença de todos os

convidados, o desempenho dos alunosque, generosamente, vão superandodesafios e adquirindo novosconhecimentos que, futuramente lhespermitirão encontrar um trabalho deacordo com as suas expectativas,manifestando o empenho e a vontadedo Agrupamento em trilhar o caminhoda excelência.A todos Votos de Bom Natal!

Professora Rufina Costa

Inauguração do Restaurante Pedagógico

Restaurante pedagógico

Comemoração do Dia de Santa Cecília


O DIA MUNDIAL DA FILOSOFIAinstituído pela UNESCO foi celebradono Agrupamento de Escolas VerdeHorizonte, no dia 19 de novembro de2015, com muita alegria eparticipação dos alunos e de toda acomunidade escolar. O evento foicomemorado com três atividades:uma dramatização da Alegoria daCaverna de Platão, um Almoço Gregona cantina da escola e com umestendal de balões coloridos compensamentos filosóficos escritos. Nofinal, todos nós nos sentimos umpouco mais filósofos…

O Agrupamento de Filosofia

XVIII Seminário de Boas Práticas da Rede ESCXELNos dias 19 e 20 de novembro, a Redede Escolas de Excelência (RedeESCXEL) realizou, em Alfragide, o seuXVIII seminário de boas práticas,subordinado ao tema “Práticas eEstratégias de Promoção do SucessoEscolar”.Ao longo do dia, foram realizadas duassessões plenárias, respetivamentesobre os temas “Como se gerem eadequam os normativos quepretendem promover o sucessoescolar” e “Como é apropriado ocrédito horário em projetosorganizacionais que promovem adiferenciação pedagógica”. Naprimeira sessão, foram oradores JoãoBaptista, Subdiretor‐Geral da Direção‐Geral de Estatísticas da Educação eCiência; Luís Nunes Capela, Inspetor‐

Geral de Educação e Ciência; e EuláliaAlexandre, Subdiretora‐Geral daDireção‐Geral da Educação. Para asegunda sessão plenária, o semináriocontou com as comunicações de JoãoFormosinho, Professor da UniversidadeCatólica; Adelino Calado, Diretor AEde Carcavelos; e Teodolinda Cruz,Coordenadora do Projeto Turma Mais

(Escola Sec. Rainha Sta. Isabel, emEstremoz).Como é apanágio da Rede ESCXEL,esta foi mais uma oportunidade parareunir diversos agentes educativos,autarquas e outros responsáveis naárea da educação, com o objetivo deapresentar projetos inovadores,partilhar práticas pedagógicas e

debater abertamente os desafios quese colocam às escolas, procurandoencontrar respostas adequadas aosdiversos contextos educativos, queconduzam a uma constante melhoriadas dinâmicas organizacionais, dasaprendizagens e dos resultados.

Professora Alice Nascimento,

AE Afonso de Paiva

A comemoração do São Martinhocumpriu‐se, mais uma vez, nopassado dia 11 de novembro.Esteve patente na Escola Sede donosso Agrupamento uma exposiçãosubordinada à quadra que divulgou ostrabalhos dos alunos do segundo cicloe das turmas do 7º ano. Estes,realizados nas aulas de Português,visaram, entre outros objetivos orecordar de uma das nossastradições, facto que nunca é demenor importância na construção daidentidade da população mais jovem.Os alunos do 7º ano elaboraram aindaum texto dramático original, alusivoà lenda, que foi representado, nointervalo da manhã, com fantoches,

de extrema perfeição, tambémproduzidos para o efeito. Arepresentação ocorreu no átrio juntoà secretaria e foi vivenciada commuita alegria, quer pela assistência,quer pelos intervenientes. Estasatividades decorreram da iniciativado Agrupamento de Português.No mesmo intervalo, por iniciativa danossa Direção, decorreu a igualmentetradicional oferta de castanhasassadas quentinhas que delicioumiúdos e graúdos e veio imbuir deespírito outonal a comunidadeescolar.Mais uma vez, a tradição ainda é oque era!


São Martinho na Escola Sede

Dia Mundial da Filosofia

18.º Seminário Escxel

Dia Mundial da Filosofia

São Martinho em fantoche


Professores da Universidade deValência, acompanhados pelo Diretordo Museu Luiz Oosterbeek e outroscolaboradores do Museu de Arte Pré‐Histórica e do Sagrado no Vale doTejo marcaram presença noAgrupamento «No dia Mundial daFilosofia», 19 de novembro.Assim, após dramatização da«Alegoria da Caverna», apresentadapor alguns alunos da turma do 10ª A eleitura de um texto alusivo a estemito de Platão, os professoresespanhóis procederam àapresentação do projeto que estão a

desenvolver, com vista à suadivulgação e possível aquisição denovos parceiros.O objetivo geral deste projeto:Património Efémero do Carnaval eseus Rituais na Europa (CARNVAL) épromover a variedade de realidadeshistóricas e sociais da Europadivulgando alguns dos seus rituais deCarnaval e os sectores culturais ecriativos, a eles associados. Esteseventos constituem uma parteimportante do património culturalimaterial da Europa.Para alcançar esses objetivos, estesinvestigadores desenvolveram umimportante trabalho sobre algunseventos festivos que espelham oumostram as ligações históricas,sociais e culturais complexas entre

diferentes regiões europeias. Adivulgação deste domínio dopatrimónio cultural imaterial podeservir como um fator muitoimportante na promoção do diálogoentre as culturas. Por um lado ajudaa realçar a riqueza da diversidadecultural e histórica, em oposição àstendências crescentes daglobalização, por outro, contribuirápara um sentimento emergente decidadania europeia dado que asmuitas ligações culturais e históricassão óbvias.O projeto desenvolvido por estesprofessores apresenta distintasvertentes, tais como:• Criação de uma rede europeia decidades e organizações que estãorelacionadas com rituais de Carnaval

europeu e outros eventos festivossemelhantes;• Produção de uma base de dadospara o estudo e a análise dos rituaisde Carnaval europeu envolvidos noprojeto;• Preparação de oficinas para adivulgação e ensino de artes e ofíciosenvolvidos em cada evento;• Produção de um documentáriosobre rituais de Carnaval europeu.No final da apresentação, os alunospuderam colocar algumas questões,apresentando também os seuscomentários.O convite para a participação nesteprojeto foi lançado e a parceria, jáestabelecida com o Museu,estreitada!

Professora Rufina Costa

PATRIMÓNIO EFÉMERO DO CARNAVAL E SEUS RITUAIS NA EUROPA

Na passada sexta‐feira comemorou‐se, a nível nacional, o Dia do Pijamae todos os alunos das EBs e JI fizeramum grande desfile em Mação. Vieramquase todos os meninos de pijama eroupão porque estava muito frio. Foi

um dia muito bom: brincámos,divertimo‐nos e ajudámos algumascrianças com a recolha de dinheiroque conseguimos juntar para aassociação “Mundos de Vida”.

Os alunos do AEVH (os mais pequeninos)

Um dia maravilhoso!

Dia do pijama... e do roupão

INVESTIGADORES DEVALENCIA NO AGRUPAMENTO«VERDE HORIZONTE», NO DIAMUNDIAL DA FILOSOFIA

O Carnaval e os seus rituais na Europa


No dia 26 de novembro de 2015,como dita a tradição, sendo aquarta quinta‐feira do mês, celebra‐se um dia de gratidão a Deus, comorações e festas em agradecimentoàs boas colheitas realizadas no ano.Neste dia, a escola propôs aosalunos algumas atividades,assinalando, assim a suaimportância.

Houve alunos que elaboraramcartazes, desenhos, trabalhosmanuais e também alguns cupcakestemáticos.Todos estes trabalhos foramexpostos na escola para poderem servistos pela comunidade escolar.

Alexandra Silva, Cátia Ferreira, VanessaLopes ‐ 11ºB

Dia de gratidão a Deus

Thanksgiving

No âmbito do projeto desolidariedade do Clube Europeu doAgrupamento de Escolas VerdeHorizonte, em parceria com aCáritas, alguns dos seus elementosparticiparam de forma ativa evoluntária no Banco Alimentar, nosdias 28 e 29 de novembro, na recolhade bens alimentares para os maisnecessitados.Esta atividade, tão nobre, aconteceuem vários estabelecimentos da nossavila e a nível nacional.Um bem haja, a todos os quecontribuíram de forma generosa paraesta causa.

Clube Europeu

ClubeEuropeuSolidário

Biblioteca EscolarA Biblioteca Escolar continua aassumir‐se como estrutura ao serviçoda comunidade educativa,promovendo o interesse, o contacto, omanuseamento com os livros,apoiando o gosto, o estímulo, oincentivo pela leitura, como forma deprazer e de complemento deaprendizagens, criando espaço departilha com todos e servindo deponto de encontro para todos.Neste período foram realizadas váriasatividades e exposições, das quaisdestacamos o Peddy‐paper e a nossajá tradicional Feira do Livro, que serealizou de 16 até 27 de novembro,com a divulgação das últimasnovidades dos escritores: José Rodrigodos Santos, Filipe Santos Costa, IsabelAllende, Mia Couto, José Luís Peixoto,David Lagercrantz, Helena Sacadura

Cabral, Sofia Pinto Coelho, MariaHelena, Paula Hawkins, Terry Hayes,Pedro Chagas Freitas, Nuno Markl,entre muitos outros, disponibilizandopara todos em geral, a preçosreduzidos, algumas centenas de títulosdos mais distintos géneros literários.No mês de novembro, esteve presenteno Agrupamento de Escolas VerdeHorizonte, a escritora Joana Ramosque presenteou os alunos com sessõesde leitura na Escola do 1º ciclo doEnsino Básico. Os alunos mostraramem qualquer uma das sessões muitoentusiasmo e interesse e um bomcomportamento. A eles o nosso muitoobrigado. Esta atividade, como todasas outras, teve o apoio do senhorDiretor do Agrupamento e da suadireção.

A equipa da biblioteca escolar, ProfessorAntónio Bento

Alimente esta ideia

A já tradicional feira do livro


Atividades de lançamento do ano letivoReceção aos professores colocados no Agrupamento de Escolas Verde Horizonte. O Município de Mação, emcolaboração com o Agrupamento, organizou uma visita ao Concelho de Mação.

A equipa docente do Agrupamento de Escolas

Receção aos alunos de 5.º ano e respetivos encarregados de educação

Apresentação do Projeto Educativo do Agrupamentoà comunidade escolar, no Auditório Elvino Pereira


Momentos de São Martinho

Dia de Santa Cecília

A escritora Joana Ramos leu para osalunos de 1º ciclo

O Clube Europeu chamou a atenção para oDia Internacional dos Direitos Humanos,10 de dezembro


Todos os dias quando ligamos o rádio,a televisão ou folheamos o jornal,somos confrontados com históriasreais narradas na primeira ou terceirapessoa, histórias felizes ou tristes,histórias sobre o Drama dosRefugiados.Tudo começou com a “PrimaveraÁrabe”, o nome dado à onda deprotestos que levou ao derrube devários regimes autoritários do MédioOriente.O Iraque, O Egito e a Tunísia foramdos primeiros países a entrar emguerra para se libertarem do regimeautoritário que os governava.Entretanto, a população da Síria

inspirada nos países vizinhos começoua sair à rua para pedir a demissão doPresidente Bashar al‐Assad, o ditadorque lidera o país desde o ano de2000.O regime Bashar al‐Assad, nãosatisfeito com as manifestações dospopulares, entrou em guerra comvárias milícias armadas, entre elas oautoproclamado Estado Islâmico, queocupa parte da Síria e do Iraque,sendo esta força revolucionária amais eficaz no combate ao regime deBashar al‐Assad, mas igualmente amais nociva e destruidora.Não satisfeitos com uma guerra semfim à vista as populações dos países

envolvidos nesta guerra, começarama abandonar as suas casas e bens paraporem a sua vida e das suas famílias asalvo.A maioria dos refugiados são da Síria,Afeganistão, Somália e Sudão queforam além‐fronteiras para fugir daguerra e da tortura.Devido a esta crise migratória noscampos de refugiados Sírios, naTurquia, Líbano e Jordânia, a ajudahumanitária foi reduzida e ascondições de vida deterioraram‐se.A falta de solução para este conflito ea crescente convicção de que nuncavoltarão à sua pátria, leva‐os a fugirpara a Europa.

Esta avalanche de refugiados quechegam diariamente à Europa pelasmais diversas rotas de acesso, têmrecentemente sentido algumasdificuldades para que lhes sejaconcedido o visto de permanência,devido a quotas impostas pela UniãoEuropeia para os refugiados, poisalguns países já começaram aconstruir barreiras, a colocar aramefarpado e a vigiar as fronteiras a fimde efetuarem um maior controlo eseleção dos refugiados que entramem solo europeu.

Eduardo João Martins Mendes, 9º A

O Drama dos RefugiadosI/O: INVESTIGAÇÃO & OPINIÃO

Refugiados, muitos deles que sóquerem paz e esquecerem todoaquele desespero por que passaram,pois só isso os faria arriscar a tãogrande aventura que poderia levar àmorte.Recentemente, tem‐se ouvido falarmuito da chegada dos refugiadossobretudo da Síria, onde muitos

vivenciam uma era de guerra.O desespero faz com que pais e mãesse façam ao mar com a sua família,muitas vezes levando apenas asroupas que têm no corpo.Bastantes são as notícias que noschegam das vidas perdidas no marmediterrâneo, mas também existemaqueles casos em que a viagem

marítima foi bem‐sucedida, já agarantia de alojamento e dealimentação poderá não existir.Neste momento, ainda há algumasalmas nobres instituições que atravésde campanhas tentam angariarfundos para poderem acolherrefugiados.Por isso tudo, acredito que nós, um

nós grande, temos culpa por nadatermos feito para evitar o sofrimentode todos. Devemos sempre ter anoção que na vida existe o lado claroe o lado negro e que agora podemosestar no lado claro, sem guerras, empaz, mas não se sabe o futuro, e,como gostaríamos que nosajudassem, também devemos ajudar.

Maria João, 9°A

A Crise dos Refugiados

Refugiados

Guiados pelo desespero


A situação atual e premente dosrefugiados que todo o mundo jáconhece já se tornou um problema àescala mundial, do qual Portugal nãoé exceção. Está previsto Portugalacolher cerca de 5 mil, da centena demilhares que está a migrar para aEuropa, e que por isso está a geraruma grande confusão a nívelnacional.

Na minha opinião, devemos acolheros refugiados, mas não da formacomo o Governo prevê atuar, dando‐lhes casas totalmente mobiladas,isenção de taxas moderadoras,subsídio social de inserção, etc. Nointerior do nosso país existeminúmeras aldeias e terrenos que seencontram totalmente desprovidos devida humana que podiam ser

novamente habitados pelosrefugiados que vêm para o nosso país,contando com a ajuda de todos oshabitantes e apoios das autarquiaslocais. Concordo, no entanto, que nosprimeiros tempos em que osrefugiados vêm lhes seja prestadaalguma ajuda financeira, mas quandoeles começarem a ter fonte desustento devem ser tratados como

qualquer trabalhador comum emPortugal.Concluindo, o problema dosrefugiados não deve ser, de todo,ignorado pelo povo português,sempre muito hospitaleiro e solidário.

Rui Jorge Costa, 11°A – CT

Os Refugiados em Portugal

Nos últimos meses, milhares derefugiados, vindos do norte de África,atravessam o mar Mediterrâneo emcondições sub‐humanas. Famíliasinteiras procuram reconstruir as suasvidas em paz, longe da guerraprovocada pelo regime do seu país.

Os refugiados, nome dado às pessoasque fogem da guerra, procuram umpaís que os acolha. Eu considero quePortugal devia de ajudar estaspessoas que procuram acordar demanhã, normalmente, sem sinais debombas ou de destruição.

Pessoas inocentes que fogem da suaterra de origem, por questõeshipócritas de política. Essas pessoastêm uma família, uma casa e umemprego que têm de abandonar eatravessar um mar inteiro, num barcode borracha à procura de paz que não

há no seu país, correndo todos osriscos.Para concluir, julgo que Portugal, omeu país, tem o dever de ajudarestas pessoas inocentes.

Maria Margarida, 9ºA

O Sonho Europeu

Um longo caminho

Perseguir um sonho


Cavalo em liberdadeOs avistamentos de um cavaloselvagem, em vários locais, levama versões contraditórias da mesmapresença. Os nossos jornalistascolocaram‐se em campo,

recolheram informações dísparesde fontes diversas que aquiapresentamos em duasreportagens.


Equídeo habita emVale do Grou

Na aldeia de Vale do Grou, estáum cavalo a habitar há cercade mais de 17 anos, tendo onome de Lotus de Niza.O cavalo tem 27 anos, nasceuem Nisa a 7/5/1992, é umcruzado português, sendoparecido com o CavaloLusitano, é baio de cabospretos e tem as extremidadesdos membros pretos e écastrado.O Sr. Mário comprou‐o nasherdades de Nisa com 3 anos aoSr. Manuel Duque. O seu atualproprietário referiu que gastou830 contos numa alta escola,no picadeiro de Portalegre.O motivo de o equídeo terfugido foi o Sr. Mário o terdeixado a pastar e ele saltou acerca estando por perto e à

medida do tempo cada vez seafastou mais.Nunca chegou a provocarnenhum acidente rodoviário.Ao longos destes anos, oequídeo tem‐se alimentado dealguma vegetação,eventualmente de fruta, vai afontes certas e a locais certosdurante a noite e nunca chegoua estragar nenhuma horta,segundo a fonte da notícia.Alguns indivíduos de etniacigana já lhe tentaram arranjaruma égua para acasalar, massem resultado pois a suaintenção, segundo a fonte danotícia, era poder levá‐lo.Este cavalo representa aliberdade.

Marta Matos, 8ºB

O Cavalo

O cavalo tem aproximadamente25 anos é um cruzado Lusitano,fugiu de uma herdade que sesitua na Fadagosa nos finais dosanos noventa. Neste momento,encontra‐se nos arredores doVale do Grou, onde há algumavegetação da qual ele sealimenta.No final dos anos noventa, naFadagosa, existiu umaexploração agrícola com algunstipos de gado, entre eles algunscavalos vindos do Alto Alentejo,o Lotus de Nisa nascido em ano“L” e por isso o seu nome deLotus (aquele que conhecemosno lado livre da vida, anatureza), fugiu para osarredores do Vale do Grou, ondetanta curiosidade, ódio e carinhotem gerado, os que o conhecemsabem da grandeza e elegânciado animal, característica de umcruzado Lusitano, os que nunca oviram pensam que é uma lenda,mas não, ele e o seu dono aindase conhecem, com um simples

assobio ele aparece.Houve quem o quisesse apanhar,mas quem dorme à noite aorelento e sozinho cria defesasque servem para a suasobrevivência. Quiseramarranjar‐lhe uma égua, mas empequeno foi castrado. Não setrata de um animal sem dono, asua Certidão de Nascimentoexiste e está nesta Escola.As circunstâncias que levou aeste desfecho não são felizes epor isso delas não deve rezar ahistória deste lindo animal,talvez dele se tenha faladomuito e pensado ainda mais,quantos desejos terá jálevantado na imaginação de cadaa que ele aparecia? O certo éque este símbolo da liberdadecontinua vivo para o podermosapreciar.As fontes de informação são: oProfessor e Realizador JoséCarlos Mexia e seu dono MárioAzedas.

Matilde Pinheiro, 8ºB

Tem aproximadamente 25 anos...

Tem 27 anos...

Avistamentos de um cavalo selvagem


O estaleiro encantado

Em mais de cinquenta anos deprofissão exercida, Manuel PiresFontes tem‐se dedicado àconstrução de barcos artesanais ede pesca, típicos desta região.Nasceu em Ortiga, no concelho deMação, viveu lá toda a sua vida ediz que aí, nessa pequena masaconchegante aldeia, quer morrer.

Com que idade começou atrabalhar nos seus barcos?Tinha 22 ou 23 anos, mas logo aos12 anos, quando o meu pai ia fazerbarcos com o meu irmão, ia comeles e ficava a observá‐los, emcada pequeno detalhe daconstrução, com muita atenção,começando a construir estoiras nabrincadeira.

Com quem aprendeu a profissãode Calafate?Com o meu pai, por sua vez, eleaprendeu algumas coisas com opadrinho, começando a sentir gostopela profissão e continuou‐a. Tinhaainda um primo que, também eraprofissional, o ajudou muito comvárias explicações úteis para aconstrução dos barcos.Como descreve em poucaspalavras a sua infância?Nem cá, nem lá, passei temposbons e tempos maus, assim comotoda a gente. Trabalhei desdemuito novo a tirar água dos poços,com uma picota, pois o meu painão tinha dinheiro para comprarmotores.Considera que teve uma infânciafeliz?Sim, sempre fui saudável e feliz. Iabrincar e tomar banho ao rio Tejocom alguns amigos, dávamo‐nosmuito bem uns com os outros,éramos como uma família.Na resposta anterior, mencionouque brincava com os seus amigos,ao que brincavam nessa altura?Brincava muito com os meus

amigos, fazíamos muitas coisasjuntos, como por exemplo,jogávamos ao pau ‐ bilhão, ao pião,às escondidas e à macaca, apesarde ser uma coisa mais de raparigas.Termino, agradecendo a suacolaboração e disponibilidade.De nada, foi um prazer, até umapróxima!

Entrevista por Jéssica Teixeira, 8ºC

Manuel Pires Fontes

Na minha opinião, penso que asociedade está cada vez pior e cadavez as pessoas desrespeitam mais osoutros e sobretudo a si próprias.Por exemplo, cada vez existe maispoluição, pois as pessoas nãorespeitam os sinas de proibição e atémesmo a biodiversidade e aatmosfera do planeta Terra e issoexplica o estado em que este se

encontra: cada vez mais degradadoe estragado. Cada vez também nósencontramos mais o bullying nasescolas, trabalhos, etc. Tambémeste facto é mais uma forma demostrar que a população não serespeita.Penso que são muito cruéis tambémcertas atitudes para com os outrospor causa da cor da pele e do

estatuto social da pessoa. Se épobre ou rico… Penso que os ricosdeveriam ajudar muitas vezes ospobres em vez de se gabaremdaquilo que têm, enquanto ospobres têm de deixar de olhar paraeles mesmo como coitados, poistambém têm as suas capacidades dechegar longe na vida.Outro comportamento que considero

que é horrível é o facto dedesrespeitar os mais velhos. Setemos uma população envelhecidaentão temos de a ajudar e cuidardela.Com isto posso concluir que todosnós deveríamos de começar a terconsciência dos nossos atos paracom os outros.

Mariana Mendes, 8ºB

Os Comportamentos da Sociedade

Manuel Pires Fontes

O estaleiro...

Os comportamentos da sociedade


A evolução tecnológica não podeesconder o contexto histórico e/ou aevolução científica. Insere‐se nestecontexto o equipamento que aqui “serecorda”: o telefone.O antigo telefone fixo, que se mantinhano mesmo local de casa e com mostradornumérico circular, no qual se desenhavacom o dedo no orifício, um arco decircunferência para cada algarismo,cedeu o lugar ao telefone “fixo – móvel”com mostrador deteclas e na vertentemais evoluída aotelemóvel que nosacompanha para todoo lado.Mas voltemos aotelefone e à suahistória. A palavra“telefone” vem dogrego e significa voz(“fone”) à distância(“tele”). O primeironome associado aesta tecnologia é o do Alexander Bell, ocientista que submeteu a primeirapatente do telefone (1876), sendotambém de referir Innocenzo Manzetti(inventou o conceito em 1844), CharlesBourseul (inventor da primeira ideia quepoderia culminar no primeiro telefone,1854) entre outros.Para haver comunicação é necessário oemissor, o recetor e o meio decomunicação, sendo que a voz humanatem pequeno alcance e se dispersa no ar:o som é uma como onda mecânica.Houve por isso necessidade de canalizar osom por uma via unidimensional – o fio.No entanto, esta solução simples tem

diversas limitações começando pelocontato com outras matérias. A questãofoi ultrapassada com o recurso acorrentes elétricas (a transmissão deinformação com recurso a eletricidadecomeçou com o telégrafo elétrico,escrita à distância, com Samuel Morse).Para o funcionamento do telefone, o fiotem de ser bom condutor elétrico (cobre)e o som é transformado em correnteelétrica pela indução magnética, tal

como acontece num microfone (e emsentido contrário, corrente a som, noaltifalante e no telefone quando dareceção da mensagem).De forma resumida, o microfone possuiuma membrana (que vibra emconcordância com o som apresentado),esta membrana transmite a sua vibraçãoa uma pequena bobina (enrolamento defio). Quando passa uma corrente elétricapor um fio, este cria um campomagnético; por outro lado, um campomagnético (não constante) consegue criarcorrentes elétricas. Neste caso, omicrofone possui no seu interior ummagnete (íman), o qual produz um dado

campo magnético que “passa” pela talbobina. A bobina, ao vibrar devido aosom, irá “sentir” variações de campomagnético (pois este apesar de serconstante, não é igual em todos ospontos do espaço), as quais produzemuma corrente elétrica na bobina. Estacorrente elétrica é “modulada” pelavibração, uma vez que é suaconsequência. Naturalmente, ummicrofone mais sofisticado poderá termais que uma bobina, para respondercom melhor precisão a diferentes gamasde frequências de vibração.Quanto ao altifalante, no telefonerecetor, recebe uma corrente elétrica“modulada”, na bobina que interage como campo magnético do íman (induçãomagnética). Como o íman está fixo,oscila a bobina, fazendo tambémmovimentar a membrana do altifalante,com a frequência e intensidadecodificadas na corrente elétrica,produzindo o respetivo som.Para além do funcionamento do própriotelefone, foi necessário resolver acodificação do número associado a cadatelefone, não sendo obviamente viáveldispor de uma linha por telefone. E aousar‐se este tipo de telefone porque nãoouvimos outras conversas. A solução,inventada também por Alexander Bell,recorre a fios torcidos, principalmentenecessária para resolver o problema dainterferência com as linhas deeletricidade. Uma corrente elétricaproduz um campo magnético e por suavez este campo magnético afetacorrentes elétricas que passem junto desi. Assim, os fios de eletricidade criamcampos magnéticos que interferiam com

as comunicações. Porém, tal nãoaconteceria se o campo magnético não“visse” nenhuma corrente: é isto que osfios torcidos fazem em boa aproximação,pois têm no seu interior duas correnteselétricas a passar em sentidos contrários,o que cancela o efeito magnético um dooutro, ficando assim imunes ao campomagnético dos fios da rede elétrica. Aocancelarem o seu efeito magnético,perdem também a capacidade deinterferir com outras correntes elétricasnos outros fios telefónicos adjacentes. Ouso de dois fios teve também a vantagemsuplementar de aumentar a eficiência dacomunicação, o que permitiu o uso delinhas telefónicas mais extensas.

Fica aqui um pouco de história e ciênciade um artefacto (que começa a ser já elepróprio um “antepassado”) basecientífica e tecnológica dos atuaisequipamentos de comunicação.

Professora Luisa Gonçalveshttp://sophiaofnature.wordpress.com/2013/02/24/telefone/

História e Ciência: O telefone (fixo)

A Alegoria da Caverna alerta para aignorância do ser humano.Através de personagens prisioneirasnuma caverna, esta alegoriademonstra o quanto as pessoas sãoignorantes porque durante toda asua vida se depararam com uma sórealidade. É o caso destesprisioneiros que durante toda a vidalhes foi mostrada como realidadesombras feitas por objetos externosacompanhados por sons estranhos.Quando um dos prisioneiros é solto elhe é dada a oportunidade deconhecer ‘’a verdadeira’’ realidade,este recusa‐se, demonstrando oquanto os ignorantes queremcontinuar ignorantes, apesar deterem oportunidade de aprenderem

mais e mais, colocando novasdúvidas e questões. E é quando esteprisioneiro é obrigado a deparar‐se

com a luz, a vê‐la e a senti‐la, queele percebe que o seu caminho é aaprendizagem, começando portentar adaptar‐se à luz solar,

consequência do tempo em queesteve fechado na caverna,significando isto o caráter difícil e,

por vezes, incómodo daaprendizagem. Contudo, oresultado dessa aprendizagemé sem dúvida a perceção deum mundo de contornos maisnítidos, um mundo de umariqueza e de contrastes quenão é comparável ao mundode sombras e da escuridão.Será quando o homemconhecer estes contrastes queirá compreender que tudo em

que acreditou até ser liberto não erareal e irá querer transmitir as suasideias/conhecimento aos outros,entrando novamente na caverna e

tentando que os outros prisioneirosse ‘’libertem’’ da ignorância etambém eles vejam o verdadeiromundo, todavia estes não só irão nãoacreditar como irão fazer poucodeste homem, designado de filósofo.E tal como este homem que eraignorante e a pouco e pouco tornou‐se filósofo, também qualquer outroHomem se pode tornar filósofo, poistodos nós nascemos ignorantes, masé ao longo dos anos que aprendemosa andar, a falar, a comer, a ler, …, eé também ao longo dos anos quepoderemos seguir o caminho daaprendizagem e do conhecimento etornarmo‐nos filósofos.

Ana Maria Dias Vicente, 10ºB ‐ SE

A alegoria da caverna

Os telefones já foram assim

Diagrama de um altifalante

A Alegoria da Caverna


Desde sempre que a nossahumanidade, tem vivido algunsmomentos menos felizes, em que arealidade da guerra e do ódio fazemparte de um quotidiano surreal. Sãomomentos em que alguns se intitulam“ Seres Humanos” e tudo têm feitoem prol das suas ideologias religiosas.

Um desses exemplos, queinfelizmente nos entrou pelas nossascasas adentro sem pedir para entrar,é sem dúvida o terrorismo … Osrecentes massacres realizados numpaís que foi pioneiro da liberdade,que se vê confrontado em apenas umano com mais de dois atentados ,em nome de uma sociedade, se issose pode chamar sociedade, que nãorespeita os direitos dos outros

cidadãos, com ideologiasultrapassadas e sem aceitação pelamaioria do seu povo, mas a únicamaneira que os terroristas têm de sefazerem sentir vivos é realçando asua superioridade através de atosque levam à morte de cidadãosinocentes.Será que todos os ataques valem apena?Na nossa opinião, a verdadeira arma

que temos é o pensamento, quevamos exprimindo através da voz …Não precisamos de armas que matam,apenas de sorrisos e de amor quedevemos partilhar com todos eacabar de vez com a destruição, amiséria, a fome e a morte.Abre os teus olhos para um mundomelhor!

David Alexandre e Tatiana Aparício, 11º A

Terrorismo

A liberdade de expressãopelas armas.

No nosso dia a dia presenciamoscomportamentos menos corretoscomo, a título exemplificativo, odesrespeito pelas leis do código daestrada, o ultrapassar pessoas numafila, entre muitos outrosacontecimentos. Por vezes, issoacontece por falta de vigilância emalguns casos.Na minha opinião, as pessoas têm deter respeito pelos outros em tudo oque fazem para que exista maisorganização e cooperação nasociedade em que vivemos, porquecada vez mais vivemos num sítio semregras. Por exemplo, nas escolas, osalunos que desrespeitam osprofessores ou que não respeitam as

regras ou quando, nos empregos, nãose respeitam as pessoas nem otentam fazer.Isto tudo para concluir que as regras,o respeito e a cooperação sãoimportantes na nossa vida e quedevemos seguir os bons exemplosque vamos tendo para que o futuroseja melhor que o que estamos aviver na atualidade e que sigamos oexemplo de Rob Sloan (ummaratonista que, após ter ganhadouma corrida fazendo batota, oassumiu publicamente e ficoudesclassificado), se fizermos algumacoisa menos correta devemosassumir as consequências dos nossosatos.

Matilde Pinheiro, 8ºB

A Importância do Respeito

Respeito

Sem medo


Se eu fosse uma garrafa… se eufosse uma garrafa gostava de serdaquelas que têm mensagens paraas pessoas, andar no mar comvários destinos… gostava de sentir

a adrenalina das ondas, os ventosfortes, os barcos agitados… gostavade ver como era o mar ao natural,ver o pôr‐do‐sol na linha dohorizonte, “ nadar” com os peixes

e com os golfinhos… saber o que aspessoas escreviam, saber para ondeo mar me guiava, ir… ir semdestino, não ter horas para chegar,não ter pressa nem problemas…saber como era a vida guiada porcartas, saber como eram asaventuras de enviarem cartasdentro de mim para pessoasdesconhecidas.Sentir as borboletas na barriga,receber as respostas, saber comosão as pessoas, saber para quepaís, para que cidade, para quevila ou mesmo para que aldeia iriaparar…Passar por várias paisagens, porvários rios, por várias ribeiras,todos estes longos passeios parachegar ao destino e voltar ao marde novo…Chegar às mãos de umdesconhecido, receber a respostada carta e atirarem‐me novamentepara o mar e fazer mais um longopasseio… e se eu fosse umagarrafa?

Patrícia Alves, 10º E

Num planeta desconhecido, haviaquatro reinos cada um com umelemento, Água, Ar, Terra e Fogo.Cada reino tinha um guardião, queera trocado de 500 em500 anos. Alexandra eraa guardiã da Água,tinha cabelo azulescuro e olhos azuiscomo o mar. Amara erauma rapariga comcabelo loiroesbranquiçado e olhoscinzentos, era a guardiãdo Ar. Tiago tinhacabelo castanho e olhosverdes profundos,guardava a Terra. E,por último, Félix queera o guardião do Fogo.Tinha cabelo ruivo vivoe olhos castanhos.Era uma tardesolarenga, todos osreinos estavam felizes eaproveitavam o diamaravilhoso que estava. A mandodos reis, os jovens guardiõestinham ido à gruta dos “4

Elementos”. Uma grutasubterrânea, onde os quatro reinosse tocavam e de onde os reis sereuniam para falar de assuntos de

extrema importância para osreinos. Como o caminho até lá eraperigoso, metade dos guardas de

cada elemento foram com os seusrespetivos guardiões, deixando oscastelos com a mínima proteção.Numa pequena parte isolada, vivia

o rei das Trevas, com o seurespetivo guardião, Trevor.Um rapaz com cabelo eolhos pretos e uma terrívelpersonalidade.Aproveitando a baixaproteção, Trevor foi aosquatro castelos, sem servisto, e retirou o Cristal detodos os tronos, levando‐ospara o seu rei. Assim que oCristal era retirado, todosdaquele elemento, excetoos guardiões, ficavam sempoder. Quando os quatrochegaram, os reiscontaram o acontecido.Então dirigiram‐se para ocastelo das Trevas.Travou‐se uma grandebatalha, mas os quatroguardiões do bem

venceram levando a felicidade portodos os reinos.

Beatriz Rodrigues, 9ºA

Falávamos sobre liberdadeFrases tentámos fazerCom a nossa expressividadeUm poema está a crescer…

Para ter a liberdade de viverNão é apenas os olhos abrirÉ saber e reconhecerQue alguém cuida do meu ser.

Cuida com amor e dedicação,Pois tem em sua mãoO poder da criaçãoE temos nela a nossa participação.

Que outra liberdadePoderíamos terQue eleva o nosso serSe não a liberdade de viver.

Dário Eusébio e Pilar Martins

FalávamosSobre Liberdade

Os 4 elementosA tua voz é como um suave beijo,Que me aclama nos dias mais tristes,É como uma droga que vicia.O teu sorriso para mim é o paraíso,É como um raio de solNum dia de tempestade.

Esta alegria quando te vejoÉ como se nascessem em mimTodos os sonhos do Mundo…

E cada traço do teu rosto,E cada curva do teu corpo,Impossíveis de esquecer.Teu olhar tão profundo,E é nele que me perco assim,loucamenteE é nele que vivo assim,perdidamente.

Vivo numa ansiedade constanteTenho todos os sintomasDe um apaixonadoSó quero que me digasSe serei eu o teu amado.

E agora pergunto‐me incertamenteO que foi que sentisteNo primeiro dia em que me viste?

Sei que te quero, aliásSei que te amo.E não consigo passar nemMais um dia sem te dizerQue foste tu,Que és tu,E que serás sempre tu.

Clara Minhoto, 9ºB

O MeuRefúgio És Tu

Os Quatro Elementos

Se Eu Fosse...

Mensagem numa garrafa...


Com o início de um novo anoletivo, recomeça também otrabalho das equipas do DesportoEscolar.No passado dia 25 de novembro de2015, realizou‐se na nossa escola oEncontro de Abertura de AtividadesRítmicas Expressivas, com asequipas das escolas da ADE1,inseridas na Coordenação Local daLezíria e Médio Tejo ‐ Mação,Alcanena, Alcanede, Torres Novas,Caxarias e CIRE de Tomar.Este encontro contou com aapresentação dos esquemaselaborados ao longo deste períododemonstrando bastantecriatividade e empenho nesta

modalidade. Houve ainda aoportunidade dos atletasparticiparem numa grande aula dedança e Zumba.Ao longo da tarde foi tambémrealizada a Formação de Juízesárbitros, ação essencial para que acompetição seja realizada de formajusta e dentro das regras damodalidade.Neste encontro participaram cerca

de 130 atletas e 13 juízes árbitros,existindo um grande espírito decooperação e fair‐play entre todosos grupos.Parabéns a todos os participantes!

Professora Eva Patrício

DE: Encontro de Abertura de Atividades Rítmicas Expressivas

Crítica cinematográfica: A Mulher De OuroA Mulher de Ouro é um filmebaseado em factos reais passadosentre a Áustria e os Estados Unidosda Améria, onde uma mulher judiae o seu advogado tentam recuperarum quadro que pertencia à famíliadesta que o perdeu para os nazis naSegunda Guerra Mundial.Para quem gosta de história e arteeste é um excelente filme. Maspara quem não gosta destes temaso filme pode ser bastantemonótono e aborrecido, pois temuma grande tendência de falar decoisas que são indispensáveis àhistória.Posso concluir que em geral estefilme é bastante bom einteressante, mas tem uma certatendência para ser aborrecido, porestas razões dou‐lhe umapontuação de quatro em cinco.

Mariana Cardoso, 8ºB

A estética é um conceito recente quetrata de todos os assuntos relativos àbeleza.Desde a antiguidade, que a beleza damulher é fonte de inspiração parapoetas, músicos e pintores, entreoutros artistas.Com o passar dos tempos, o conceitode beleza foi evoluindo e a mulhertem procurado tornar‐se cada vezmais bela e mais cuidada.Com o aparecimento das novastecnologias ao nível da estética,tornou‐se um hábito da mulhermoderna cuidar do rosto, do corpo, dasaúde e da mente.Num passado recente, os produtos decosmetologia apenas se encontravamdisponíveis nas farmácias, perfumariase centros de estética. Presentemente,estes produtos podem encontrar‐senas grandes superfícies, em variadasmarcas, de muito boa qualidade e apreços mais acessíveis.

Atualmente, noção de beleza deixoude ser um conceito feminino e passoua abranger os dois géneros.

Trabalho coletivo: 10ºE/VOC

A Estética e a beleza…

A Mulher de Ouro

Eu danço em Mação

Estética... e beleza

Atividades Rítmicas Expressivas

horizontes 19

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