guía para facilitadoras y facilitadores: informando sobre la violencia contra las mujeres

8/7/2019 Gua para facilitadoras y facilitadores: Informando sobre la violencia contra las mujeres

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M o v im ie n to M a n u e la R a m o sA v . J u a n P a b lo F e r n a n d in i 1 5 5 0 , P u e b lo L ib r e .p o s t m a s t @ m a n u e l a .o r g .p e I w w w . m a n u e l a . o r g . p eD ir e c t o r a : G in a Y a n e z D e L a B o r d a .

P ro y e c to C a s a d e l B ie n - E s ta r , u n a r e s p u e s t a c o m u n i t a r ia y s o s t e n ib le l id e r a d a p a r m u je r e s e n la sp r o v in c ia s d e A c o b a m b a , A n g a r a e s y H u a n c a v e l i c a , f i n a n c ia d o p o r e l F o n d o I ta lo P e r u a n o .R e s p o n s a b le : P a t r i c ia Z a n a b ria C a s t i l l oIn f o rm a n d o s o b r e la v io le n c ia c o n t r a la s m u je r e s a t r a v e s d e l u s o d e lo s c o r t o m e t r a je s :G u fa p a ra f a c i l i t a d o ra s y fa c i l i t a d o re s .E d i to ra : N id ia S a n c h e z G u e r r e roD i s e n o y d la q r a rn a c io n fo lle to : E n r iq u e L im a ym a n t a S u lc aD is e n o y e l a b o r a c l o n d e D V D M u lt im e d ia : w w w . t r a z o u r b a n o . c o mlm p r e s lo n : S e r v ic io s g r a f i c o s J M D . A v . J o s e G a lv e z N 1 5 4 9 , L in c e .H e c h o e l D e p o s i t o e n la B ib l io te c a N a c io n a l d e l P e r u : N 2 0 1 0 - 1 6 8 2 6L im a , n o v ie m b r e 2 0 1 0
mailto:[email protected]://www.manuela.org.pe/http://www.trazourbano.com/http://www.trazourbano.com/http://www.manuela.org.pe/mailto:[email protected]


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I__omandosob re la volenc iacon tra la s m u je resa traves de_ u se d e lo s c ortome tra je s~ . . . . ( m 1 1 l \ ~ ~ I '~ W [ ! [ i 1 I U I ' i l lX I D 1 ~ 1


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Presentac lonPresentac lonS e h a e la b o r a d o e l d o c u m e n to : I n fo rm a n d o s o b r e la v i o le n c i a c o n t r a l a s m u j e r e s at raves d e l u s o d e lo s c o r t o m e t r a je s : G u ia p a r a f a c i l i t a d o ra s y f a c i l i t a d o r e s , c o m oc o m p le m e n ta d e l D V D M u l t im e d ia " C o r t e s g a n a d o r e s d e l I I C o n c u r s o d e C o r t o m e tr a je s L aV io le n c ia c o n t r a la M u je r: H is t o ria s p a ra c o n t a r" c o n la f i n a li d a d d e o f r e c e r u n a s e rie d ea c tiv id a d e s e n to rn o a l a n a l is is d e lo s c o r t o m e t r a je s .

L a m e to d o la g ia d e t r a b a jo q u e s e p ro p a n e e n e s t a g u f a s e b a s a e n la e x p e r im e n ta c i6 n ,la r e f le x i6 n y la a c t u a c i6 n . E I m e r a c a n o c im i e n t o in te le c t u a l d e lo s c o n te n id o s d e lo s c o r -t o m e tr a je s , d e lo s v a lo re s q u e p ro m u e v e n , n o I le v a a u n c a m b io d e a c t i t u d e s . S e n e c e s i t aa n a l i z a r c u a le s s o n lo s m e c a n is m o s y l a s e s t r a te g ia s q u e g e n e r a n u n t ip o d e p e n s a m ie n t o ,u n a s e r ie d e c re e n c ia s , p a r a p o d e r c a m b i a r la s .

E s im p re s c in d ib le a c e r c a r s e a lo s d a t o s y a lo s h e c h o s p a r a , a p a r t i r d e e l ia s , p o d e ra n a li z a r lo s e n p ro fu n d id a d . P e ro a n a liz a r s u p o n e u n p ro c e s o d e r e fl e x i6 n , d e c u e s t io n a -m i e n t o y c rf t i c a d e lo s p ro p io s v a lo re s y c re e n c ia s q u e e s t a n p ro fu n d a m e n te c o n e c ta d o sc o n lo s q u e n o s o f r e c e n e s t o s c a r t o s , p a r a - a p a r t i r d e e s e a n a u s ls - p r o p a n e r u n a a c t u a -c i6 n t r a n s f o rm a d o r a q u e p ro v o q u e u n c a m b io d e a c t i t u d e s y d e v a lo r e s .


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T o d a s la s a c t iv id a d e s im p l ic a n u n d e s a r r o l l o g r u p a l ( s e a e n f o rm a d e d e b a te , v id e of o ro , d e c o n s t r u c c i6 n c o le c t iv a , e tc . ) , p a r a a c e rc a r s e d e m a n e r a c rl t ic a a lo s c o r t o m e tr a je s .

S a b e m o s q u e la c o m u n ic a c i6 n a u d io v is u a l n o e s u n id i r e c c io n a l , s in o r e la c io n a l , 1 0q u e n o s h a c e a d e m a s s e n t i r n o s c a p a c e s d e t r a n s f o rm a r lo s m e n s a je s p u e s e s t o s n o s o lop u e d e n s e r m o d i f ic a d o s e n s u p r o d u c c i6 n s in o t a m b le n e n s u r e c e p c i6 n . L a c o m u n ic a c i6 na u d io v is u a l p u e d e p e r p e t u a r 0 a l c o n t r a r io t r a n s f o rm a r e s t e r e o ti p o s .

L a v i o l e n c i a c o n t r a la s m u je r e s s e s u e le r e f le ja r c o m o u n s u c e s o , n o c o m o u n e x t r e m od e la s d iv e r s a s v io le n c ia s q u e la s e s t r u c t u r a s s o c ia le s p r o d u c e n . B u s c a r la r a l z d e la sv i o l e n c i a s y m o s t r a r s u c o m p le ji d a d , n o s p u e d e in c i t a r a r e f le x io n a r s o b re e l ia s y s e n t i r n o sc a p a c e s d e a c t u a r p a r a q u e s e e r r a d iq u e la v io le n c ia d e n u e s t r a s v id a s .

O e s d e e l M o v im ie n t o M a n u e la R a m o s a p o s t a m o s p o r m e n s a je s a u d io v i s u a le s q u e n on o s p a r a l ic e n , s in o q u e n o s a b r a n n u e v a s p o s ib i l i d a d e s y f o rm a s d e h a c e r y d e v iv i r ; d es i t u a r n o s e n e l m u n d o .

L im a , 2 0 1 0 .


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Activ ida de s suge rida s u tiliza ndo lo sco rtometra je s ga na do re s de lCon curso de Cortome tra je ssobre v io lenc ia con tra la m uje r:H is to ria s pa ra con ta r

e


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Domingo

Da to s g en era le sD i r e c t o r : R o d r ig o M o r e n o D e l V a l le . L im a (2 0 1 0 ) .D u r a c io n : 8 m i n u t o s .Reparto: U rp i G i b b o n s , R 6 m u lo A s s e r e t o , J u a n M a n u e l O l iv e i r a , J o r g e C e r n a , J u le s B a y ,F r a n c o G a r c ia , G u s ta v o R I O S , J u s t o D i e s tr a y J o s e C a r lo s G o r r i t i .SinopsisU n a r e la c i6 n d e p a r e ja s u m id a e n e l e g o ls m o y e l m a c h is m o p u e d e e s t a r c a r g a d a , t a l v e zs in d a r n o s c u e n ta , d e in d i f e re n c ia y h u m i l l a c i o n ,T emas c en tra le s T ip o s d e v io le n c ia f a m il i a r V io le n c ia p s ic o lo g ic a


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Act iv idadIn vis ib ilid ad de la v iio len cia fam ilia rObjet ivoC o te ja r e l c o n c e p to c o n s t r u id o s o b r e v io le n c ia f a m i l ia r c o n s i t u a c io n e s d e n u e s t r a v id ac o tld ia n a . a n a l iz a n d o la v is ib il id a d 0 in v is ib il id a d d e e s ta s s it u a c io n e s .Duraclon1 horaMater ia lesC o r t o m e t r a je , D V D , c o m p u ta d o ra 0 t e le v is o r y p ro y e c t o r m u l t im e d ia .

J D E S C R IP C IO N D E L A A C T IV ID A D- S e o r g a n iz a u n a d is c u s i6 n s o b r e e l t e m a . [ L a v io le n c ia f a m i l ia r o c u r r e

e n n u e s t r a c o m u n id a d ? S e in v i t a a la s y lo s p a r t i c ip a n t e s a c o n v e r s a r d e m a n e r a in f o rm a l s o b r e

s u s p e rc e p c io n e s . [C o n o c e n a lg u n c a s o d e v io le n c ia f a m i l ia r ? L a g e n te s e q u e d a c a l la d a f r e n t e a la v io le n c ia f a m il ia r . G S f 0 n o ? G P o r q u e c r e e n q u e s e q u e d a n c a l l a d a s ? O r ie n t a r la c o n v e r s a c i6 n , a c la r a n d o la s d u d a s 0 p re g u n ta s q u e fo rm u le n

la s y lo s p a r t ic ip a n t e s .o


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Kanmy D i o s Kanky( T L i e r e s m i D io s )

D a t o s g e n e ra le sD i r e c t o r : A la n R e y e s C h a u c a . A n c a s h (2010) .D u r a c i 6 n : 12 m i n u t o s .R e p a r to . : E v e l in P a lm a , E v i le t P a lm a , J u a n M a g u i f ia F e r n a n d e z , N e ls o n B o la n o s , A lv a r oC a r b a ju lc a , P a u l V iv a n co S m a l l y T e o d o ro V a rg a s .S i n o p s i sR o s a F lo r y H e rm e l in d a s o n h e rm a n a s q u e v iv e n c o n s u p a d r e R o s e n d o - d e b id o a q u e s u m a -d r e fa l le c i6 - e n e l c e n t r o p o b la d o d e A t ip a y a n e n A n c a s h , d e b id o a q u e s u m a d r e fa l le c i6 . S up a d re s e v o lv i6 a lc o h 6 1 ic o y c e lo s o ; y m a lt r a ta f f s ic a , p s ic o l6 g ic a y s e x u a l m e n te a s u s h i ja s .T e m a s c e n t r a le s V io le n c ia fa m i l ia r V io le n c ia s e x u a l

V io le n c ia f f s ic a A b u s o s e x u a l V io le n c ia a n m a s y a d o le s c e n te s .


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Act iv idadAqui no pasan esas cosasObjet ivoSens ibiliza r a la s y los participantes sobre la problernatica del abuso sex ual como unhecho q ue ex iste y sucede de manera reiterada en nuestra sociedad.Durac lon4 5 m inutosMater ia lesPape l6 gra fo s, plumones, mask ing tape , te le viso r, DVD 0 computado ra , p royec to r multi-media, cortometraje.J D E S C R IP C IO N D E L A A C T IV ID A D- - S e organiza el trabajo en grupos para

la discusi6n sobre el tema: G Se da elabuso sexua l e n nuestra c omun idad?

La facilitadora 0 fa cilita do r registra a l-gunas respuestas verbales y no verba-le s de las y los participan te s.

Las 0 los tach tacores leeran las obser-vaciones de las reacciones de las y lospa rtic ipan tes durante la plena ria .

Luego de leer el registro de estas con-

ductas de los participantes, estes respon-de ran a la s s iguie nte s pregun ta s:GC6mo reacciona n frente al abuso sex ual?G Q ue hace que el abuso sexual sea dificilde tra ta r?GQ ue es 1 0 mas comun: Q ue los casos deabuso se xua l se denuncie n 0 q ue q uedenen sec re to 0 "invisibles"?A partir de las respuestas la facilitadora 0fa cilitado r h ara un comen ta rio final.


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V ia E sp eran za

Da to s g e ne ra le s:D i r e c t o r a : A d ria n a A lv a r e z A le x a n d e r . L im a ( 2 0 1 0 ) .D u r a c i 6 n : 9 m in . 2 3 s e g .R e p a r t o : N o rk a R a m i r e z , V ic to r R o c a , M a r t in A b ri z q u e t a , A le ja n d ro S e rk o v i c , F e r n a n d oV e g a y J u a n C a r lo s F e r n a n d e z .Sinops isC a r l i t o s , l u e g o d e u n m o m e n t o f a m i l ia r v io le n t o , ju e g a e n la c a l l e m ie n t r a s e s p e r a a s up a p a . S u m a d r e , t r a t a d e c o n v e n c e r lo d e b u e n a s m a n e r a s q u e n o s ig a e s p e r a n d o , y aq u e p u e d e q u e s u p a d r e n o r e g r e s e n u n c a m a s .T emas c en tra le s V io le n c ia f a m i l ia r

V io le n c ia f f s ic a V io le n c ia c o n t r a la m u je r


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Act iv idadA fro nta nd o e l p ro blem aObjet ivoP romove r en la s y lo s pa rticipante s una actitud de justic ia y e tic a re specto a la s c onsecuen-c ias de la v io lene ia famU ia r y promove r la s olida ridad y aetua ci6 n fre nte a esto s sueesos.Durac lon1 horaMater ia lesTarje ta s de ca rtulin a de co lo re s, mask ing tape , plumones, p a p e l o u r a t o s , DVD, eomputa -dora 0 te lev isor, p royec to r multimedia , cortomef ra ie .J D E S C R IP C IO N D E L A A C T IV ID A D___ . Formar grupos de no mas de 6 personas. S e pregunta secuene ia lm ente:

L Q ue debe haeer la protagonista parareso lve r su sltuadon?L C 6 m o debe a fro nta r la familia la s itua -c ion de v io lenc ia?LQ ue debemas decirle al nino que ve-mas en el corto?

Cada grupo tiene 15 minutos para pro-dueir reeomendac iones y sugerencias,que deben ser asumidas como medi-

das practlcas para los personajes pro-tagonis tas de l coto .

La faeilitadora 0 fa cilita do r puede i rrecogiendo eada grupo de respuestasy conso lidando las respues tas colecti-vas. E n easo que alguna idea no sea laapropiada pone rla a dscus lon.

S e recomienda que las y los partieipan-tes reexam inen las causas y consecuen-cias N o olvidar atacar los problemasdesde sus races . es deeir, sus causas.


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Albur

C o r t o m e t r a je : A l b u rDa to s g ener ale s :D i r e c t o r : A lla n J o h n A v i la O d a . L im a (2010) .D u r a c lo n : 6 m in . 4 8 s e g .R e p a r t o : V ic t o r ia P e re z , I v a n D 'o n a d lo M u n o z ) D ie g o V iz c a rr a S o b e ro n , A le ja n d ra C a rp ioV a ld e a v e l la n o , C r is tia n A c u n a , A le ja n d r o C o r n e jo M o n t ib e lle r y R ic a r d o D e lg a d o .Sinops isU n a p a r e ja d e d e s c o n o c id o s c o in c id e n e n u n a d is c o te c a , s e g u s ta n y a l f in a l d e la n o c h et e rm in a n e n u n c u a r to d e h o te l . L o q u e p a r e c la s e r u n t fp ic o e n c u e n t r o d e a v e n t u r as e x u a l ) termnara d e f o rm a v io le n ta .Temas centra le s M a n if e s ta c io n e s d e la v io le n c ia c o n t r a

la m u je r V io le n c ia p s ic o l6 g ic a V io le n c ia s e x u a l


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Act iv idadConoc i endo las manl tes tae lenes de la v io lenc ia fam ilia rObjet ivoConocer la s distin ta s fo rmas y man ifestaciones de la violen cia co ntra las mujeres.Durac lon1 horaMater ia lesPape l6 gra fo s, tarje ta s de cartulina, plumones, mask ing tape, televiso r, D VD 0 computa-do ra , p royec to r multimedia , cortome tra je .

J D E S C R IP C IO N D E L A A C T IV ID A D S e trata de conocer las distintas formasde v io lenc ia y ejemplos de conductaque se derivan de estas dimensionesde la violencia: ffsica, psicol6gica ysexual. Para cada uno de estos tiposse preparan tarjetas q ue detallen: tipode v io lenc ia ; descripci6n y e jemplo s desituaciones. S e reparten las tarjetas en juegocomplete, pero cada grupo s610arma la secuencia del tipo de vio-

lencia asignado. Luego se pide queordenen las tarjetas sepun esta rela-ci6n: T ipo de violencia - descripci6n- ejemplos.

E n plenaria, cada grupo presenta el tra-bajo rea lizado y sobre el mismo se danopin iones .

La faciliitadora 0 fa cilita do r re aliza unasfntesis resaltando que estas formasde violencia pueden darse de maneraasociada.


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Suyana (E speranz a)

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C o r t o m e t r a je : S u y a n a (E s p e ra n z a )

D a to s g e n e r a le sD i r e c t o r : K a ta r i P r o d u c c io n e s . L im a ( 2 0 1 0 ) .D u r a c i o n : 1 2 m i n u t o s .R e p a r t o : J o s s e F e r n a n d e z , . G u is i l la C h a v e z , M a g d a A n d ra d e , L u is P a lo m in o M u n a n te yP a tr i c ia M e n d o z a H e r e d ia .S i n o p s i sA n d a le s ia , u n a m u je r s o m e t id a a c a u s a d e lo s c o n s t a n t e s m a l t r a t o s d e s u e s p o s o s e v eo b l ig a d a a p r o t e g e r a la p e r s o n a q u e r e p r e s e n t a s u u l t im a e s p e r a n z a , t o m a n d o u n a d i f f c i ld e c is io n q u e d a r a u n g i r o im p o r t a n t e e n s u s v id a s .T e m a s c e n t r a le s V io le n c ia f a m i l ia r

V io le n c ia f f s ic a V io le n c ia p s ic o l6 g ic a


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Act iv idadA n aliza nd o s us h is to ria sObjet ivoE x a m in a r la s c o n s e c u e n c ia s d e la v io le n c ia f a m i l ia r e n 1 0 p e rs o n a l y s o c ia l.Durac ion1 h o r a 2 0 m in u t o s ( in c lu id a la p r o y e c c io n d e l c o r t o )Mater ia lesP a p e l o q r a t o s , t a r i e t a s d e c o lo re s , p lu m o n e s , m a s k in g t a p e , t e le v is o r , D V D 0 c o m p u t a d o r a ,p ro y e c to r m u lt im e d ia , c o rt o m e t r a je .J D E S C R IP C IO N D E L A A C T IV ID A D E I p u b l ic o p a r t ic ip a n t e s e o r g a n iz a e ng ru p o s . E n u n a ta r je ta e s c r ib im o s "C o n -

s e c u e n c ia s d e la v io le n c ia f a m i l ia r " . R e a l iz a m o s a lg u n a s p r e g u n t a s q u e

a y u d e n a la s y lo s p a r t ic ip a n te s a p e n -s a r s a b r e c 6 m o a fe c t a b a la v io le n c ia ala s p r o ta g o n is ta s d e l c o rt o m e t r a je .

( _ C u a le ss o n la s cn s e c c e r c a s a c o r t o p la z os i la p r o ta g o n is ta m a n te n fa e s a r e la c i6 n ?

( _ C u a le s s o n la s c o n s e c u e n c ia s a la r g op la z o p a r a la p ro ta g o n is ta ?

( _ C om o s e s ie n te la p r o t a g o n is t a s o b r e

e lla m i s m a ? l ,Q u e s ie n t e s o b r e s u e s p o s o y la r e la -c io n q u e m a n t ie n e c o n e l?

l ,C 6 m o s e s ie n te e lla e n r e la c i6 n co n s u h ija ? L u e g o d e r e s p o n d e r y r e c o g e r la s id e a s

d e la s y lo s p a rt ic ip a n te s , la f a c i l i t a d o rao fa c i l i t a d o r p u e d e in t e n t a r h a c e r u nr e c u e n t o d e to d a s e l ia s , y c o n a y u d ad e l g r u p o , e s c r ib i r e n u n p a p e l6 g r a fou n a s in te s ls d e la s c o n s e c u e n c ia s q u ela v io le n c ia f a m il ia r d e o c a s io n a a la sp r o ta g o n is ta s d e l c o rt o m e t r a je .


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In fo rma cio n sobrev io le nc ia con tra la s m u je re s


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fo rL a vio lenc ia con tra las m ujeresL a violencia contra las mujeres ocurre en todas las sociedades del mundo, sin distinci6 nde posici6 n eco n6mica, ra za 0 cultu ra , asim ismo la v io lenc ia 0 la s amenazas de v io le nc iaimpiden a las mujeres ejercitar sus derechos humanos y disfruta r de e llo s.

T o d o a c to d e v io le n c ia b a s a d o e n la p e r te n e n c ia a l s e x o fe m e n in o q u et e n g a 0 p u e d a te n e r c o m o r e s u l t a d o u n d a A o 0 s u fr im ie n to f f s ic o , s e x u a l 0p s ic o l6 g ic o p a r a la m u je r, a s f c o m o la s a m e n a z a s d e ta le s a c to s , la c o a c c i6 no la p riv a c io n a rb it r a r ia d e la l ib e r t a d , t a n to s i s e p ro d u c e n e n la v id a p u b lic ac o m o e n la v id a p r iv a d a .

D e c la ra c i6 n d e la s N a c io n e s U n id a s s o b r e laE l im in a c i6 n d e la V io le n c ia c o n t r a la M u j e r ( 1 9 9 3 )


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V IOL ENC IA FAM IL IARIIO L ENC IA FAM IL IARIa rn bie n co no cida como v io le ncia do rn esfica 0 v iolencia intrafam iliar, es aq uella q ue seproduce dentro de la esfera privada y apunta a todas las formas de violencia q ue tienenlugar en las relaciones entre los miembros de una familia. Puede tratarse de maltratoin fan til, v io lencia conyuga l 0 ma ltra to a anc ianos/as.

E I primer terrnino, v io lencia domestlca, hace referencia al lugar d6 nde se ejerce lav io lencia, la esfera privada; y el segundo term lno, v io lencia fam iliar 0 in tra fam ilia r, hacereferencia a la v io lencia q ue se produce en las relaciones fam iliares.

L a v iolencia familiar es el refle jo de t a re lacion desigual de poder en las relacionesentre hombres y mujeres. E s el medio a naves del cual se ejerce el poder sobre alguienque se considera inferior, por considerar que se tiene derecho a ello. La v iolencia seejerce frente a todo comportamiento q ue impliq ue 0 sea visto por el agresor como unare siste ncia a dich o pode r.

~ T IPOS DE V IO lEN C IA1 . V io len cia d e g en eroTodas aque lla s s ituac iones de v io lenc ia particula r 0 publica q ue afectan a las personas porser muje res 0 por se r v aro ne s.L a v iolencia de q enero es un problema social, un atentado contra el derecho a la v ida,la dign ida d, la ln te ura clo n fslca y psfq uica de las mujeres y una cuesti6 n concerniente ala defensa de los derech os h umanos.


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2 . V io le nc ia p s ic ol'6 g ic aT oda acci6 n u om isi6 n cuy o prop6 sito sea degradar 0 controla r acciones , compor tam ien -tos, creencias y decisiones, por medio dela intim idaci6 n, m anipulaci6 n, am enaza directao in dire cta , h um illa ci6 n, a islamie nto e ncie rro 0 cualquier otra conducta u omlsion queimpliq ue un pe rjuic io en la s alud ps ic ol6 gic a, e l de sa rro llo in tegra l 0 su autodeterminaci6n.

F o rm a s d e v lo le n c la p s ic o l6 g ic a : In s u lt o s v e rb a le s , g e s tu a le s c o n s ta n te s /N o r e co n o ce r a c ie rt o s / R id ic u liz a r / M a n ip u la r J e xp lo ta r, g r i ta r / C o m p a ra r /D i s ta n c ia r se a fe c t iv a m e n te I C u lp a b i l iz a r / A m e n a z a r (g o lp e a rla , a b a n d o n a r la ,q u i t a rle la a y u d a e c o n 6 m ic a , c a s t ig a r 0 q u i ta rle a lo s h ijo s /a s , e tc ) / C r e a r

c l im a d e m ie d o / C o n tr o la r a t r a ve s d e m e n t ir a s , c o n t r a d ic c io n e s , p ro m e s a s 0e s p e ra n z a s fa ls a s I C e la r a la p a r e ja / D e s t r u i r la s c o s a s p e r s o n a le s d e la m u je r( r o p a , l ib r o s , e lc ) / C o n ta r s u s a v e n tu r a s c o n o t r a s m u je r e s / N o d e ja r la s a l i r a la

c a l le , n o p e rm i t i r le e s tu d ia r J e t c ,

3 . V io le nc ia fis ic aToda acci6n u ornslon que produce un dana 0 menoscabo a la integridad corporal. E sev idente por las huellas q ue deja,

F o rm a s d e v io le n c ia f f s ic a : P e l l iz c o s / B o fe ta d a s IA p re to n e s / T ir o n e s , s a c u d id a s , e m p u jo n e s / P u n e ta z o sy p a ta d a s / A r r o ja r o b je to s c o n t r a e l c u e r p o I G o lp e s e nd if e re n te s p a rte s d e l c u e rp o I O u e m a d u ra s / F ra c tu r a s /

A g re s io n e s f is ic a s h u m i l la n te s , e n tr e or a s


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ICDUo. . . . . . .: : : : : IC 0 -c oo"0~-0.1.....0)CD. . . . . . .CillCDt)CD. . . . . . . .C O -CD:::J0'"oC'00C O -:0E: ; : : : : ;C-mNillc:CDEe nCDICmI...... . . . . . .c:CD

,2 U) 0)"CO)O)'(3 0 "Cl'2 =0 co.- (])' S - 0 "t::c 0)G,).- :::Jot-EE- (])w " " " " C I ). . . nUJ~


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6..N e g . l , i g e n c i a 0 a b a n d o n oS e da cuando las necesidades baslcas y la seguridad del nino, la nina 0 la pareja no sonatendidas por q uien tienela responsabilidad de su cuidado, como 1 0 que respecta a sua llrnen taclon, h ig iene , seguridad , a tenc i6n medica, v es tido y eoucaclon.


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~ C I 'C L O D E L A V IO L E N C IA F A M IL IA RA C U M U L A C IO N D E L A T E N S IO NL a v io le n c ia p u e d e e m p e z a r c o n b u r la s s o b r e 1 0 q u e h a b la m o s y / o h a c e m o s , h a y g r i t o s ya m e n a z a s b a jo e l a r g u m e n to q u e h a c e m o s m a l la s c o s a s . L a m u je r t r a t a d e c a lm a r a lap a r e ja , h a c ie n d o to d o 1 0q u e Ie p id e , s in e m b a r g o , 8 1 n o c am b ia d e a c t i t u d , s ig u e d e s c o n te n t oy la m u je r s ie n te a n g u s t ia , a n s ie d a d , m i e d o , d e s i l u s io n . L a m u je r v iv e a s u s t a d a , c o n t e m o r au n a a q r e s lo n . H a y s e n tim i e n t o s d e t e m o r , o d io , im p o te n c ia , s o le d a d , d e s e s p e ra c lo n .C R IS IS 0 E P IS O D IO A G U D O D E V IO lE N C IAP e s e a q u e la m u je r h a h e c h o m u c h a s c o s a s p a r a e v i t a r e l e n o jo d e s u p a r e ja , I le g a e lm o m e n t a d e la a q r e s io n f f s ic a c o n g o lp e s , q u e p u e d e n s e r c o n la s m a n o s , p ie s 0 c o nd if e re n t e s o b je to s q u e e l a g r e s o r e n c u e n t r a .A R R E P E N T IM IE N T O 0 L U N A D E M IE LD e s p u 8 s d e la a g r e s i6 n , la p a r e ja p id e p e r c o n , m u e s t r a a r r e p e n t im i e n t o , p r o m e te n o v o l -v e r a a c t u a r a s l , t e m p o r a l m e n te la a y u d a , I e d a r e g a lo s , e t c . L a m u je r c r e e q u e la v io le n c ian o s e v a a r e p e t i r , q u e s u r e la c i6 n h a c a m b ia d o y v u e lv e a c o n f ia r . E l l a s ie n t e c u lp a ,v e rg U e n z a , c o n f u s io n , m i e d o , la s t i r n a , d o lo r, i lu s i6 n ; p ie n s a y d e s e a q u e la s i t u a c i6 n h a y ac a m b ia d o , s in e m b a r g o , lu e g o d e u n t ie m p o , n u e v a m e n te s e v u e lv e n a a c u m u la r la s t e n -s io n e s , la p a r e ja e m p ie z a a e n o ja r s e 0 m o s t r a r s e d e s c o n te n t o p o r c u a lq u ie r c o s a .

E s t e c ic io t ie n d e a r e p e t i r s e y a e m p e o r a r c o n e l t ie m p o , c a d a v e z c o n m a y o r f r e c u e n -c ia e in te n s id a d .


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~ M i lO S S O B R E L A V IO L E N C IAE xisten algunas falsas creencias en torno a la v io lencia contra la mujer. Por ejemplo: M i t o : L a violencia familiar es un problema de clases sociales bajas (escasos recursos

e c o n o r m c o s . ba jo n iv el e cuca t vo y cultural) y de pob laciones marg ina les. R e a l i d a d : L a violencia familiar se da en todos los estratos sociales, sin embargo en

algunos de estos no se denuncian por el "coste social" q ue ella implica. M i t o : L a violence dentro de casa es un asunto de la familia y no debe sa lir n i difundirse

fuera. E I maltrato deberfa ser un asuntofamiliar privado, no un crimen. R e a l i d a d : La violencia es un problema de Derechos Humanos por 1 0 que 8 1 Estado

tien e la o bllq aclon de atenderlo y da r rospuos tas e fectiv as .


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M ito : S ie m p re s e e x a g e ra la r e a lid a d c u a n d o s e h a b la d e v io le n c ia c o n tr a la s r n u le re s .E I i n c id e n t s d e m a lt r a to e s u n h e c h o a is la d o .

R e a l i d a d : L a s e s t a d fs t ic a s s e n a la n q u e la v io le n c ia c o n t r a la s m u je re s e s u n p r o b l e m ad e g r a n d e s d im e n s io n e s y d e c a r a c t e r e n o e rm c o q u e s e p r e te n d e m in i m i z a r 0 " n a t u -r a l i z a r " .

M ito : L a v io le n c ia f a m il ia r e s p ro v o ca d a p o r e l a lc o h o l y la s d r o g a s . R e a l i d a d : S i b ie n e s c ie r to , h a y m u ch o s f a c to r e s q u e p u e d e n d e s e n c a d e n a r la v io l e n -

c ia , c o m o e l a lc o h o l y l o d r o g a s , e l a b u s o d e p o d e r e s ta p r e s e n te e n to d o s lo s c a s o s d ev io le n c ia p o r 1 0 q u e s e Ie c o n s id e r a u n a c a u s a d e e s ta .

M ito : L o s m a lt r a ta d o r e s p a d e c e n a lc u n t ip o d e e n f e rm e d a d m e n t a l ; e s t a n e n f e rm o s yn o s o n r e s p o n s a b le s p o r s u s a c c io n e s R e a l i d a d : L o s a g r e s o r e s s o n p e r s o n a s n o rm a le s q u e a b u s a n d e u n a s i tu a c io n d e

p o d e r y / o v e n t a j a . M ito : L o s h o m b r e s n o p u e d e n e v i ta rlo . L a v io le n c ia e s p a r te d e s u p ro p ia n a tu ra le z a . R e a l i d a d : L a v io le n c ia c o n t r a la s m u je r e s e s u n a c o n d u c ta a p r e n d id a q u e s e b a s a e n e l

a b u s o d e p o d e r , p a r 1 0 t a n to e s c om p le ta m e n t e e v i t a b le y p o d e m o s a p r e n d e r a r e la c io -n a r n o s c o n r e s p e t o .


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O t r a s fa ls a s c re en c ia s s ab re la v io le n c iaL a s m u je re s p ro v o c a n la v io le n c ia corres tca c o n s u s

c o m p o r ta m l e n to s fa s tld lo s o s 0 p r o t e s t a s 0 e s d e b ld a a s u sc o n d u c ta s ln a p ro p la d a s ( n e c e s lt a n d e la co r e cc r r d e s u

p a r e ja ) , / S i la m u je r e s c o m p la c ie n te y t ie n e p a c ie n c ia , c o ne l t ie m p o 8 1 d e ja ra d e m a lt r a ta r la , / L a s m u je re s m a lt r a ta d a ss o n m a s o q u ls ta s y lo c a s ; le s d e b e d e g u s ta r , d e 1 0 c o n t r a r i os e m a rc h a r fa n / P a ra la s m u je r e s m a lt r a ta d a s e s m u y fa c l ls a l i r d e e s a s i t u a c io n d e a b u s o / L o s c h ic o s n o s e d a n

c u e n ta d e q u e s u m a d r e e s g o lp e a d a , p o r 1 0 c u a l n o s o na fe c ta d o s / E I e m b a ra z o d e te n d r a la v io le n c ia , E n e l c a s od e q u e te n g a n h i jo s 0 h i ja s e s m e jo r q u e a g u a n te n / U n a

m u je r e s ta ra f in a lm e n te a s a lv o c u a n d o a ba n d o n e la r e la c io n/ E s s u fic ie n te c o n a ba n d o n a r la r e la c io n c o n e l m a lt r a ta d o r;a s f s e s o lu c io n a n to d o s lo s d a n o s y p r o b le m a s d e la m u je rm a lt r a ta d a / L a s a g re s io n e s f f s ic a s s o n m a s p e l ig ro s a s q u e

la s p s fq u ic a s ,


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~ L A L E Y D E V IO L E N C IA F A M IL IA R

G Q u e d ic e la le y ?N u e s t r o o rd e n am ie n to le g a l, a t r a v 8 s d e l T U Od e la L e y d e P ro te cc io n f r e n te a la V io le n c ia

F am i l ia r le y N 2 6 2 6 0 , d e fin e la v io le n c ia c o m oc u a l q u i e r accor u o r n s o n q u e c a u s e d a n o f f s ic o 0p s ic o lo g ic o , m a lt r a to s in le s io n , in c lu s iv e la a m e n a z a

o c o a c c o n g ra v e s y / o r e ite ra d a s , a s f c o m o lav io le n c ia s e x u a l, q u e s e p ro d u z c a n e n t r e c o n y u g e s ,

e x c o n y u g e s , c o n v iv ie n te s , e x c o n v lv ie n te s ,a s c e n d ie n te s , d e s c e n d ie n te s , p a r ie n te s c o la te r a le sh a s t a e l c u a r t o g r a d o d e c o n sa n g u in id a d y s e g u n d o

d e a fln id a d , q u ie n e s h a b ita n e n e l m is m o h o g a r,s ie m p re q u e n o m e d ie n r e la c io n e s c o n tr a c tu a le so la b o ra le s , y q u ie n e s h a y a n p ro c r e a d o h ijo s e nc o m n in d e p e n d ie n te m e n te q u e c o n v iv a n 0 n o , a l

m o m e n ta d e p ro d u d r s e la v io le n c ia ,


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G O S R IO D E T E R IG L O S A R I O D E T E R M I N O SG E N E R OE s una construcci6n cultural q ue define los contenidos de 10 femenino y 10 mascul inosobre la base de las diferencias biol6 gicas entre mujeres y hombres, y q ue estructura lapercepci6n y la o rqan lzac lon concre ta y simb61 ic a de toda la v ida socia l, E sta c onstrucc i6 nde te rm ina un conjun to de ideologfa s, pra cn cas, identidades, sfmbo lo s, repre senta cio nes,normas y valores a partir dela diferencia sex ual,R O L E S D E G E N E R OS on comportamientos aprendidos en una sociedad, comunidad 0 grupo social determi-nado, q ue hacen q ue sus miembros perciban como masculinas 0 femeninas cie rta s a cti-v idades , ta reas y responsabilidades y las jerarq uicen y valoricen de manera diterenclaoaE M P O D E R A M I E N T OCon junto de accio nes orie ntadas a ge nerar may ore s n iv eles de asertv lda d, competencia s,h abilidades y a ctitudes q ue pe rm ita n a las person as ejercer po der e n los difere ntes nive le s


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y ambltos de la v ida. S e Ie relaciona a la noci6n de autonomla y a sus dimensionesfs lca, c conomica , po lltlca , y so cia cultura l.FEMIN IC ID IOE s la forma mas ex trema de violencia e irreparable de violencia contra las mujeres, q uecancela sus vidas como resultado de la inequidad de genera, la misoginia y la fa lta dejusticia. E I feminicidio se entiende como el asesinato de mujeres a manos de hombres porel s610 hecho de ser mujeres, tanto en el ambito privado 0 publico. N o todo asesinato demujeres es un feminicidio, este es cometido por razones de genera, traducidas en actosviolen to s a los cue rpo s de las vlctim as.F EM IN IC ID IO iN T IMOE s el asesinato de una mujer, por un hombre, con el que la v ictima tenia (0 nabla tenido)una relaci6n de pareja, que no se limita a las relaciones en las que ex lstla un vinculoma trimonial sino q ue se ex tien de a lo s co nvivien tes, no vios, enamo ra dos y pare jas sen ti-mentales. Iarnblen se incluyen los casos de muerte de mujeres a manos de un miembrade la familia , como el padre, el padrastra, el hermano 0 e l p rimo .FE MIN IC ID IO N O iN T IM OEs el que ocurre cuando el homicida no tenia una rslaclon de pareja 0 familiar con lavlctima. Por ejemplo, la muerte perpetrada por un cliente (tratandose de las trabajadorassexuales), por amigos 0 vecinos, por desconocidos cuando se ataca sexualmente a tavlctima antes de rnatarla aS I como la muerte de mujeres ocurrida en el contex to de latra ta de pe rsonas.


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F E M IN IC ID IO P O R C O N E X U 1 NS e da en aq uellos casos en los q ue las mujeres fueran asesinadas cuando el hombre pre-tendfa mata r 0 herir a otra mujer. Por 10 gene ra l, se tra ta de muje re s pa rie nte s (po r e jemploh ija , madre 0 h ermana) q ue intentaron in te rv enir pa ra ev itar el h om icidio 0 la agresi6n , 0q ue simplemente se encontraban en ellugar de los hechos.F E M I N I S M OMo vimiento social y politico, cuy a prapuesta es terminar con la dlscrlmlnaclon de generay pro curar la igualdad de oportunidades entre h ombres y mujeres.M I S O G I N I AE s la aversion u odio a las mujeres 0 la tendenc ia ideologica 0 ps icologica que consis teen despreciar a las mujeres como genera y co n ello todo 10 considerado como femenino.S E X I S M OE s la discrmlnaclon de un sexo sobre el otro, en base al supuesto de que uno es inferior.


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guía para facilitadoras y facilitadores: informando sobre la violencia contra las mujeres

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