definición gráfica del trazado en planta de una carretera en xixona

57
D D D I I I S S S E E E Ñ Ñ Ñ C C C U U U R R R S S Prof F D P P P Ñ Ñ Ñ O O O G G G R R R Á Á Á RS S S O O O 2 2 2 0 0 0 1 1 1 2 2 2 fesor: Juan Ferreiro Pr D D D E E E F F F I I I N N N P P L L L A A A N N N T T T Á Á Á F F F I I I C C C O O O E E E N N 2 2 2 - - - 2 2 2 0 0 0 1 1 1 3 3 3 Ignacio rieto N N N I I I C C C I I I Ó Ó Ó T T T A A A D D D E E E N N N L L L A A A I I I N N N Ó Ó Ó N N N G G G R R R E U U U N N N A A A I I I N N N C C C A A A M M M I I N N G G G E E E N N N I I I E E E R R R R R R Á Á Á F F F I I I C C C A A A C C C A A A R R R R R R N N N G G G E E E N N N I I I E E E R R R Í Í Í A A A I I I N N N O O O S S S , , , C C C A A A N N N P P P U U U E E E R R R T T T O O O S R R R Í Í Í A A A C C C I I I V V V I I I L D CA A A D D D E E E L L L R R R E E E T T T E E E R R R A A A D D D E E E N N N A A A L L L E E E S S S Y Y Y OS S S L L L DÍEZ DÍA 48575 L L L T T T R R R A A A R R R A A A E E E N N N AZ, CARL 5983-Y A A A Z Z Z A A A D D D O O O N N N X X X I I I X X X O O O LOS O O O E E E N N N O O O N N N A A A

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AZ, CARL

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NNN XXXIIIXXXOOO

LOS

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OOONNNAAA

ÍNDICE

CARLOS DÍEZ DÍAZ - Definición gráfica del trazado de una carretera en Xixona i

ÍNDICE DE CONTENIDOS

1.- OBJETO DEL TRABAJO. ...................................................................................... 1

2.- DISEÑO GEOMÉTRICO. ...................................................................................... 3

2.1.- CONDICIONANTES DE DISEÑO. .............................................................................. 4 2.2.- CARTOGRAFÍA. ............................................................................................ 5 2.3.- CONVENIO PARA EL EJE. ................................................................................... 5 2.4.- ALINEACIONES RECTAS. .................................................................................... 6 2.5.- CURVAS CIRCULARES. ...................................................................................... 6 2.6.- CURVAS DE TRANSICIÓN. .................................................................................. 7 2.7.- COORDINACIÓN ENTRE LOS ELEMENTOS DE TRAZADO. ..................................................... 8 2.8.- INCLINACIÓN DE LA RASANTE. ............................................................................. 8 2.9.- ACUERDOS VERTICALES. ................................................................................... 9 2.10.- SECCIÓN TRANSVERSAL. ................................................................................ 10 2.11.- BOMBEOS Y PENDIENTES TRANSVERSALES EN CURVA. ..................................................... 11 2.12.- SOBREANCHOS EN CURVAS. .............................................................................. 11 2.13.- INTERSECCIONES EN T. ................................................................................... 11

3.- PLANOS. ...................................................................................................... 16

4.- LISTADOS Y MEDICIONES. ................................................................................. 29

4.1.- DATOS DE ENTRADA. ..................................................................................... 29 4.2.- PUNTOS SINGULARES. .................................................................................... 31 4.3.- MEDICIONES DEL MOVIMIENTO DE TIERRAS. ............................................................. 33 4.4.- MEDICIONES DE SUPERFICIES. ............................................................................ 34 4.5.- MEDICIONES DE CAPAS DE FIRME. ....................................................................... 36

5.- REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS. ........................................................................ 39

ANEJO 1.- GEOLOGÍA. ......................................................................................... 40

ANEJO 2.- DESMONTES Y TERRAPLENES. .................................................................. 42

ANEJO 3.- DRENAJE. ........................................................................................... 43

ÍNDICE

CARLOS DÍEZ DÍAZ - Definición gráfica del trazado de una carretera en Xixona ii

ANEJO 4.- FIRMES. ............................................................................................. 45

A4.1.- TRÁFICO PESADO. ...................................................................................... 45 A4.2.- CAPACIDAD PORTANTE DEL TERRENO. ................................................................ 46 A4.3.- CONDICIONES CLIMÁTICAS. ............................................................................ 47 A4.4.- SECCIÓN DE FIRME DE LA CALZADA. ................................................................... 47 A4.5.- SECCIÓN DE FIRME DE LOS ARCENES. ................................................................... 48 A4.6.- DEFINICIÓN DE LOS FIRMES EN CLIP. .................................................................. 49 A4.7.- SECCIONES DE CALZADA Y ARCÉN PARA LAS CARRETERAS CV-810 Y N-340. .......................... 51

ANEJO 5.- ESTRUCTURAS. ..................................................................................... 52

ANEJO 6.- BARRERAS DE SEGURIDAD. ..................................................................... 53

ANEJO 7.- EXPROPIACIONES. ................................................................................ 54

CARL

1.- O

Xixonel trazneces

longitalinea

interioimpliccarretaquel

LOS DÍEZ DÍA

OBJETO D

El presenna”, constituyezado en plansarios con do

El aconditud aproximaaciones curva

Como se or del núcleoca atravesar tera que se pllas que admi

Figura 1.1.-

AZ - Definició

EL TRABA

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puede observo urbano de Xde una punt

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- Vista en pla

Cam

ón gráfica de

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var en la imagXixona, de mta a otra el myectar permitamino munici

anta de la sit

mino munic

el trazado de

Definición grágnatura Diseñana al núcleo CV-810 y la

retera se reapretende me

geométrico a

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cipal

Xixona

1.- OBJET

e una carrete

áfica del trazaño Gráfico eno urbano de N-340.

aliza sobre uejorar con la lo establecid

el trazado de nectar con lan la consigu condiciones r ambas vías

al (Fuente: A

TO DEL TRAB

era en Xixona

ado en plantan la Ingeniería

Xixona, inclu

un camino ma nueva carrdo en la Norm

la carretera Ca carretera Niente pérdida de circulació sin necesida

Adaptado de

N

CV-810

BAJO

a

a de una cara Civil. En él duyendo los en

municipal exisretera, suaviz

ma 3.1-IC Traz

CV-810 discuN-340 desde a de tiempo. ón mucho med de entrar e

Google Eart

N-340

0

1

rretera en desarrolla ntronques

stente, de zando las zado.

urre por el dicha vía

Luego la ejores que n Xixona.

th).

1.- OBJETO DEL TRABAJO

CARLOS DÍEZ DÍAZ - Definición gráfica del trazado de una carretera en Xixona 2

Se pretende que el trazado de la nueva carretera se ajuste lo máximo posible al camino municipal, si bien teniendo en cuenta la necesidad de suavizar dicho trazado para una mejor circulación.

Según las exigencias del enunciado, la nueva carretera se ha de clasificar, a efectos de la norma, como una carretera C-60, es decir, que la velocidad de proyecto sea de 60 km/h. Por tanto, simplemente al aumentar la velocidad de la vía, ya queda justificada la necesidad de mejorar el trazado actual.

CARL

2.- D

carretcarret2.2):

para definiintersalineacarretcarret

Ram

LOS DÍEZ DÍA

DISEÑO G

En el pretera diseñadateras N-340 y

o C

o R

o R

o R

o R

o N

o C

Los ejes Npoder realizado el mínimo

sección, intenaciones definteras en el tera CV-810 s

Figura 2

mal2

Ram

AZ - Definició

GEOMÉTRI

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Ramal1, de la

Ramal2, de la

Ramal3, de la

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N-340, corresp

CV-810, corres

N-340 y CV-8ar la interseco tramo necetando seguir idas se ajustprograma, sese asocia a u

.1.- Ejes Ram

mal1

ón gráfica de

ICO.

ado se recoglas caracterísara la comple

o de la práctic

intersección

intersección

intersección

intersección

pondiente a la

spondiente a

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una carretera

mal 1 a Rama

el trazado de

gen todos lossticas de las eta definición

ca.

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de la carrete

de la carrete

de la carrete

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2.- DISEÑ

e una carrete

s condicionaninterseccionedel trabajo s

ra C-60 con l

ra C-60 con l

ra C-60 con l

ra C-60 con l

el mismo nom

del mismo no

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Elaboración

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ÑO GEOMÉTR

era en Xixona

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a carretera N

a carretera N

a carretera C

a carretera C

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propia a par

RICO

a

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N-340.

N-340.

CV-810.

CV-810.

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C-100 mientra

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Ramal3

3

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.

3

CARL

2.1.-

únicacondi

LOS DÍEZ DÍA

Figura 2.1

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En enunc, es decir, ccionantes co

o U

o Cq

AZ - Definició

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antes de di

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Utilizar como c

Carriles de 3,0uedar fuera d

ón gráfica de

N-340 y CV-

seño.

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ifica que se psentido de c

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s de 0,5 m. S

C-60

2.- DISEÑ

e una carrete

: Elaboració

pretende disecirculación. A

alineaciones

Sin embargo,

ÑO GEOMÉTR

era en Xixona

ón propia a p

eñar una carrAdemás, se i

circulares clo

se modifican

N-340

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RICO

a

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n estos parám

0

4

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CARL

2.2.-

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F

optó corrig

2.3.-

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LOS DÍEZ DÍA

o P

o A

- Cartograf

La cartogamente bastaa 2.3). El form en primer lug

s citado.

Figura 2.3.- V

En lugar dpor corregir

ge únicamente

- Convenio

El conven en cuenta los

AZ - Definició

Pendiente máx

Acuerdos verti

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Visualizaciónsumider

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ón gráfica de

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n tridimensioos (Fuente:

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e.

e es considercionales, tal y

el trazado de

% y mínima de

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porcionada pourrir en no pontra la cartogropio de CLIP)

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rar que éste y como se esp

2.- DISEÑ

e una carrete

el 0,5%.

e eje vertical.

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artografía, do propia a par

e, lo que supes transversaarretera.

se corresponpecifica en el

ÑO GEOMÉTR

era en Xixona

or de la asignes con las carmato .dgn, lumportar la ca

onde se aprertir de CLIP).

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RICO

a

natura, la cuartografías diuego resulta

artografía en e

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ntro de la ca1 de la norma

5

al resulta isponibles necesario el formato

osos

erable, se ma que se

lzada, sin a.

2.- DISEÑO GEOMÉTRICO

CARLOS DÍEZ DÍAZ - Definición gráfica del trazado de una carretera en Xixona 6

2.4.- Alineaciones rectas.

Los tramos rectos del eje diseñado se han de limitar para evitar problemas relacionados con el cansancio, deslumbramiento, excesos de velocidad, etc. Asimismo, con el fin de cuidar la comodidad de la vía también se deben tomar unas longitudes mínimas para dichos tramos rectos.

o Longitud mínima para trazados en S (alineaciones rectas entre 2 alineaciones curvas de distinto sentido), Lmín,s.

, 1,39 1,39 60 83,4mín s pL V= ⋅ = ⋅ = m

o Longitud mínima para el resto de casos (alineaciones rectas entre 2 alineaciones curvas del mismo sentido), Lmín,o.

, 2,78 2,78 60 166,8mín o pL V= ⋅ = ⋅ = m

o Longitud máxima, Lmáx.

16,70 16,70 60 1.002máx pL V= ⋅ = ⋅ = m

2.5.- Curvas circulares.

La velocidad, el radio, el peralte y el coeficiente de rozamiento transversal movilizado se relacionan según la siguiente fórmula:

2 127100mín t

pV R f⎛ ⎞= ⋅ ⋅ +⎜ ⎟⎝ ⎠

Se aproxima en este caso la velocidad en las curvas circulares a la velocidad específica, luego en la tabla 4.4 de la Norma 3.1-IC se tiene que para una velocidad específica de 60 km/h, el radio mínimo de la curva circular ha de ser de 130 m, con un peralte del 7%. Se comprueba a continuación que con los valores anteriores, el coeficiente de rozamiento transversal movilizado es inferior al que aparece en la tabla 4.2.

2 260 7 0,0245127 100 127 300 100t

V pfR

= − = − =⋅ ⋅

< 0,151 (tabla 4.1)

Además, en lo relativo al desarrollo de la curva, según el apartado 4.3.4 de la citada norma, no se recomiendan, de forma general, desarrollos que supongan variaciones de acimut de sus extremos inferiores a 20 gonios, es decir, 18 grado sexagesimales, si bien se permiten valores de entre 20 gonios (18º) y 9 gonios (8,1º) y, excepcionalmente, valores inferiores a los 9 gonios.

2.- DISEÑO GEOMÉTRICO

CARLOS DÍEZ DÍAZ - Definición gráfica del trazado de una carretera en Xixona 7

2.6.- Curvas de transición.

Las curvas de transición empleadas son las clotoides, exigidas por el enunciado, siendo además las que define la norma de trazado. Las longitudes de la clotoides quedan limitadas tanto inferior como superiormente según los siguientes criterios:

Dado que las limitaciones que se enuncian a continuación dependen de las alineaciones que enlazan con la clotoide, la justificación de su cumplimiento se deja al programa, el cual, en caso de tener clotoides que no cumplan algunos de las limitaciones, muestra el parámetro de las mismas en color rojo. Lo mismo ocurre con los radios de las curvas circulares, cuando no superen el valor mínimo, el valor del radio introducido aparece en dicho color, indicando así que no es válido.

o Longitud mínima debida a la variación de la aceleración centrífuga en el plano horizontal.

( )20 1

0 0

1

1,2746,656

1

e emín

p pV VLJ R R

R

⎛ ⎞⎜ ⎟

−⎜ ⎟= ⋅ − ⋅⎜ ⎟⋅ ⎛ ⎞⎜ ⎟−⎜ ⎟⎜ ⎟⎝ ⎠⎝ ⎠

donde el significado de los distintos parámetros es el siguiente:

Ve: Velocidad específica de la curva de radio menor, en km/h.

J: Variación de aceleración centrífuga, en m/s3. De acuerdo con la tabla 4.5 de la Norma 3.1-IC, para una velocidad de 60 km/h se tiene que J=0,5 m/s3.

R0: Radio de la curva circular asociada de menor radio, en m.

R1: Radio de la curva circular asociada de mayor radio, en m.

p0: Peralte de la curva circular asociada de menor radio, en %.

p1: Peralte de la curva circular asociada de mayor radio, en %.

Por tanto, la longitud mínima depende de las curvas o rectas (curvas de radio infinito) consideradas en cada caso.

o Longitud mínima debida a la variación de la pendiente transversal.

La variación de la pendiente transversal se limita a un máximo del 4% por segundo para la velocidad específica de la curva circular asociada de radio menor.

o Longitud mínima por condiciones de percepción visual.

De esta forma se pretende que la clotoide sea perfectamente perceptible para el conductor. Se han de verificar simultáneamente las siguientes condiciones:

0 0

9 3mín mínR RL A= ⇒ =

2.- DISEÑO GEOMÉTRICO

CARLOS DÍEZ DÍAZ - Definición gráfica del trazado de una carretera en Xixona 8

340 02 3 12mín mínL R A R= ⋅ ⋅ ⇒ = ⋅

Además, se recomienda que la variación de acimut entre los extremos de la clotoide sea mayor o igual que la quinta parte del ángulo total de giro entre las alineaciones rectas consecutivas en que se inserta la clotoide, cumpliéndose la siguiente relación:

0 0500 500mín mínL R A Rπ ⋅Ω π ⋅Ω= ⋅ ⇒ = ⋅

donde Ω ángulo de giro entre alineaciones rectas, en gonios.

o Longitud máxima.

De acuerdo con el apartado 4.4.4 de la norma 3.1-IC, la longitud máxima de la clotoide ha de ser inferior a 1,5 veces la longitud mínima.

1,5máx mínL L= ⋅

2.7.- Coordinación entre los elementos de trazado.

Según lo especificado en el apartado 4.5 de la Norma 3.1-IC, en cualquier carretera, cuando se unan curvas circulares consecutivas sin recta intermedia, o con recta de longitud menor o igual que 400 m, la relación de radios de las curvas circulares no puede sobrepasarlos valores obtenidos de las expresiones de la tabla 4.6, que para el caso de carreteras C-60 es el siguiente:

( )381,5 4,696 10 50R R R−⋅ + ⋅ ⋅ − ⋅

El mismo apartado de la norma establece que en carreteras C-60, cuando se unan curvas circulares consecutivas sin recta intermedia, o con recta de longitud menor o igual que 400 m, el radio de la curva circular de salida, en el sentido de la marcha, ha de ser igual o mayor que 300 m.

Por otro lado, en carreteras C-60, se exige utilizar para curvas circulares de radio menores de 2.500 m curvas de transición, como ocurre en todas las curvas circulares del eje diseñado. Se recomienda asimismo que dichas curvas de transición contiguas a una alineación circular sean simétricas.

2.8.- Inclinación de la rasante.

La máxima inclinación admisible en rampas y pendientes es función de la velocidad de proyecto. El convenio que utiliza la citada norma para distinguir entre rampas y pendientes es que la primera corresponde a una inclinación ascendente en el sentido de avance, mientras que la segunda es para una inclinación descendente.

2.- DISEÑO GEOMÉTRICO

CARLOS DÍEZ DÍAZ - Definición gráfica del trazado de una carretera en Xixona 9

Según la tabla del apartado 5.2 de la Norma 3.1-IC, correspondiente a carreteras convencionales, se tiene que para la velocidad de proyecto de 60 km/h, la inclinación máxima es del 6%, tanto para pendientes como rampas, permitiéndose excepcionalmente valores del 8%.

Además de lo anterior, se han de cumplir las siguientes condiciones:

o La inclinación mínima de la rasante es de 0,5%.

o No se permiten rampas y pendientes con la máxima inclinación en tramos que superen los 3.000 m.

o Las longitudes de las rampas y pendientes han de tener una longitud mayor que aquella que pueda ser recorrida a velocidad de proyecto en 10 segundos, midiéndose dicha longitud entre vértices consecutivos.

160 1.000 10 166,673.600mínL ⎛ ⎞= ⋅ ⋅ ⋅ =⎜ ⎟

⎝ ⎠m

2.9.- Acuerdos verticales.

Se definen una serie de valores mínimos para el parámetro (Kv), que representa el radio de la circunferencia osculatriz en el vértice de dicha parábola.

o Consideraciones de visbilidad.

En la tabla 5.1 de la norma se tiene que, para una velocidad de proyecto de 60 km/h, los valores del parámetro son los siguientes, según se trate de un acuerdo cóncavo o de uno convexo.

Vp (km/h) Valor mínimo Valor recomendado

Convexo (m) Cóncavo (m) Convexo (m) Cóncavo (m) 60 1.085 1.374 3.050 2.636

Tabla 2.1.- Parámetros mínimos y deseables de acuerdos verticales según consideraciones de visibilidad (Fuente: Elaboración propia a partir de la

Norma 3.1-IC).

o Consideraciones estéticas.

Se debe cumplir la siguiente condición:

pL V≥

donde

L: Longitud de la curva de acuerdo, en m.

Vp: Velocidad de proyecto, en km/h.

CARL

2.10.

transv

tabla estruc

Arc

LOS DÍEZ DÍA

.- Sección tr

Según el versal:

o C

o Ae

o B

En el peq7.3 de la no

cturas superio

o C

o A

Figura 2.4.-

enes 1,5 m

AZ - Definició

Si la longde proye

ransversal.

apartado 7.3

Carriles: 3,5 m

Arcenes extexigido en los

Bermas: 0,75

queño puenteorma, donde ores a los 100

Carriles: 3,5 m

Arcenes exte

- Representa

m

ón gráfica de

gitud del acuecto, el parám

.1 de la Norm

m, con un car

eriores: 1,5 ramales de la

m.

e diseñado, la para carrete0 m, se exige

m, con un car

riores: 1 m.

ación de la seElaboració

el trazado de

erdo verticalmetro se dete

ma 3.1-IC se

rril en cada se

m, de formaas interseccio

a sección traneras C-60 coe la siguiente

rril en cada se

ección transón propia a p

2.- DISEÑ

e una carrete

l según la tabermina según

pv

VK ≥

θ

tienen las sig

entido.

a que el arcéones en T.

nsversal se hon arcenes dsección trans

entido.

sversal segúpartir de CLIP

Arcenes

ÑO GEOMÉTR

era en Xixona

bla 2.1 es mn la siguiente

guientes dime

én de la carr

ha de ajustarde 1,5 m y losversal:

n los desplaP).

1,0 m

RICO

a

enor que la ve expresión:

ensiones de l

retera coincid

r a lo que estongitudes ma

azados (Fuen

10

velocidad

a sección

da con el

tablece la ayores de

nte:

CARL

2.11.-

superel exten es

la calhaciacon coinc

2.12.

del so

2.13.

realizmanticon lamunictodo d

FigurautomElabo

LOS DÍEZ DÍA

- Bombeos

El bomberficiales, ha dterior de la plaste caso ha de

En lo quezada y de los el exterior, elas curvas cide con el pe

.- Sobreanc

En las curobreancho se

.- Intersecc

Como ya za mediante iene en el ma carretera Ncipal enlaza cdesaconsejab

ra 2.5.- Opciomática de soboración prop

AZ - Definició

y pendient

eo de la plde ser del 2%ataforma dese ser del 4%

respecta a las arcenes conexcepto en elirculares de ralte de la cu

chos en curv

rvas de radio e determina se

iones en T.

se ha comeninterseccioneismo lugar co

N-340 se ha dcon dicha cable.

ones de genebreanchos (F

pia a partir de

ón gráfica de

tes transver

ataforma en, tanto en la

sde el eje de lhacia el exter

as pendienten el peralte. Ll caso de la bmenor radio.rva, siendo é

vas.

menor a 250egún la siguie

afigte

ntado, el enlaes en T, es on respecto despazado corretera nacio

eración Fuente: e CLIP)

el trazado de

rsales en cu

alineacionecalzada comla calzada. Erior de la plata

s transversalLas pendienteberma exterio. En este últiste del 7% en

0 m se ha de ente fórmula:

do

El putomáticamegura 2.5. Se ener en cuent

ace la carretedecir, a 90ºal camino muon respecto ana en una pr

2.- DISEÑ

e una carrete

urva.

es rectas, coo en los arcen cuanto a laaforma.

es de las cures de las bermor cuando el mo caso, la

n las curvas d

añadir un sob

Sobrea

nde

l: Longitud dde forma ge

Rh: Radio de

programa pnte los sobreutiliza esta ota que cada s

era C-60 conº. La intersecunicipal exista la interseccronunciada c

ÑO GEOMÉTR

era en Xixona

on el fin deenes, siendo das bermas, la

rvas, éstas comas en este peralte supependiente de

de radio meno

breancho sob

2

2lanchoR

=⋅

del vehículo tineral un valo

el eje en la cu

posee la oanchos, tal y

opción en la psobreancho d

las carreteracción con la tente. Sin emción original (curva que ést

RICO

a

e evacuar ladicha inclinac inclinación tr

oinciden en ecaso ha de sre el 4%, come dicha bermor de 350 m.

bre cada carr

2

hR

po, cconsideror de 9 m.

urva horizonta

opción de como se aprpráctica puesdepende del ra

as N-340 y C carretera C

mbargo, la int(figura 2.6). Eta posee, situ

11

as aguas ción hacia ransversal

el caso de er del 4%

mo ocurre ma interior

il. El valor

rándose

al (m).

generar recia en la se ha de adio.

CV-810 se CV-810 se tersección El camino uación del

CARL

3.1-IC

Rama

carretuna inters

una cproyemayogiro d

comp

Figunue

Ico

LOS DÍEZ DÍA

C Trazado en

ales

Al respecteras principaintersección

secciones.

En cuantocruva de un úecto de intersor desarrollo, de 25 km/h (ta

En cuantoponer de los s

o A

o C

ura 2.6.- Situevo emplazam

Interseccióon el caminmunicipal

Nueemplaza

propu

AZ - Definició

su apartado

to de los ramales ya citada

canalizada,

o al acuerdo cúnico centro, secciones en

ha de poseeabla 2.3 de la

o a la secciósiguientes anc

Arcén derech

Carril: 3,5 m m

ación de la imiento propupropia a par

ón no

evo amiento uesto

ón gráfica de

7.4.4.1.

males, que sas. Dado que

tal y como

circular entre de radio 20 el caso de u

er un radio sus Recomenda

n transversalchos:

ho: 1,5 m.

más el sobrea

intersecciónuesto (Fuentrtir de CLIP)

el trazado de

on las carret la IMD de la

o establecen

la carretera m, valor simina curva de 3uperior a 15,8aciones).

l, según el a

ancho siguien

existente y te: Elaboraci

2.- DISEÑ

e una carrete

pasahaciacarresens340. mayoconssegu

dimecarricarrenormvelocCV-8salidrespnecevelocIMD 1.50

teras que coma carretera C- las Recom

secundaria ylar al que ex3 centros, do87 m para pe

partado 8.2 d

nte, calculado

del ión

ÑO GEOMÉTR

era en Xixona

La soluca por despla el norte,etera C-60 siblemente pe Si bien estaor movimiesdiera la apuridad la inter

En el ensionan los les de cambetera principma exige cacidad en las810 por tratdas a carretpectivamente.esitan carrilcidad en la c de dicha c

00, tal y como

munican la c-60 es mayor

mendaciones

y la carretera,xigen las Reconde la circunermitir una ve

de la Norma

o según la fór

RICO

a

ción a este lazar la int de forma intersecte d

erpendicular a solución sunto de tieropiada al g

rsección.

presente aramales de

bio de velocidpal. Precisamarriles de cas carreteras tarse de enteras C-100 Sin embarges de cam

carretera C-6carretera es mo especifica

carretera C-6 de 300, se ppara el pro

, éste se disecomendacionenferencia cenelocidad espe

3.1-IC, ésta

mula ya expu

12

problema tersección que la de forma con la N-upone un

erras, se ganar en

parto se giro y los dad en la mente, la ambio de

N-340 y ntradas y y C-80

go, no se mbio de 0 pues la menor de la Norma

0 con las precisa de oyecto de

eña según es para el tral, la de ecífica de

se ha de

uesta.

2.- DISEÑO GEOMÉTRICO

CARLOS DÍEZ DÍAZ - Definición gráfica del trazado de una carretera en Xixona 13

( )2 29 1,9

2 2 20 1,5h

lSobreanchoR

= = =⋅ ⋅ +

m

o Arcén izquierdo: Este arcén contempla el ancho entre la marca vial continua y el bordillo de la isleta divisoria. Si bien se exige 1 m de ancho, la realidad es que se considera más apropiado disponer de 0,5 m de arcén en este sentido.

Carriles de cambio de velocidad

Los carriles de cambio de velocidad diseñados son de tipo paralelo, ajustándose su dimensioando a lo que especifica el apartado 7.4.4.1.2 de la Norma 3.1-IC.

o Carril de aceleración en carretera N-340.

Se tiene que 25aoV = km/h, 100afV = km/h e 2i = − %

167cuñaL = m (Tabla 7.4 Norma 3.1-IC)

200acelL = m Valor mínimo

El valor de la distancia x, entre el comienzo de la cuña y la sección característica de 1,5 m:

167 71,571,5 3,5x x= ⇒ = m 72 m

o Carril de deceleración en carretera N-340.

Se tiene que 100aoV = km/h, 25afV = km/h e 3i = − %

83cuñaL = m (Tabla 7.4 Norma 3.1-IC)

( )2 2100 25 221,21

254 0,03 50acelL −= =

⋅ − +m 222 m

El valor de la distancia x, entre el comienzo de la cuña y la sección característica de 1,5 m:

83 35,61,5 3,5x x= ⇒ = m 36 m

o Carril de aceleración en carretera CV-810.

Se tiene que 25aoV = km/h, 80afV = km/h e 6,5i = + %

133cuñaL = m (Tabla 7.4 Norma 3.1-IC)

CARL

momelos padeficie

de lo

LOS DÍEZ DÍA

o C

Para el cento el tutoriaasos que indiente de la ca

Parece ses ramales, a

AZ - Definició

L

El vacaract

Carril de dece

Se tie

L

L

El vacaract

correcto diseñal que se enccaba el tutorirtografía.

er que el probal realizar los

ón gráfica de

200acelL = m

alor de la dterística de 1

eleración en

ene que V

70cuñaL = m

8254acelL =

alor de la dterística de 1

ño de las intuentra disponial, el resultad

blema aparecs muros entr

el trazado de

m Valor

istancia x, e,5 m:

1,5x

carretera CV

80aoV = km/h

(Tabla

( )2 280 250,08 5−

+ +

istancia x, e,5 m:

1,5x

tersecciones nible en interndo final no es

e cuando se re los distinto

2.- DISEÑ

e una carrete

mínimo

entre el com

1333,5

x= ⇒

V-810.

h, 25afV = km

a 7.4 Norma 3

82,1250

= m

entre el com

705 3,5

x= ⇒

en el progranet. Sin embas del todo sat

generan autoos ejes. Cua

adqlíneque

el mpanapacontapapesparase cparecartcorr

ÑO GEOMÉTR

era en Xixona

mienzo de la

57= m

m/h e 8i = +

3.1-IC)

m 100⇒ m

mienzo de la

30= m

ama CLIP seargo, aún a ptisfactorio, se

omáticamenteando se ejecuisición delas de interse no deberían

Si postemodelo 3D, tallas verticarecer, itinuidad derece en ambar de realiza intentar remconsiguió. Seeces ser la togtrafía, queregida perfil a

RICO

a

a cuña y la

%

Valor mínim

a cuña y la

e ha seguidoesar de habeguramente de

e los anchos ycuta posteriorl terreno, ección con e aparecer.

eriormente sese pueden

ales que no nterrumpiendl eje. El

bas interseccizar distintas mediar el probe repite que mala calidae ha tenido

a perfil.

14

a sección

mo

a sección

o en todo er seguido ebido a lo

y peraltes rmente la aparecen

el terreno

e visualiza apreciar deberían

do la problema ones y, a pruebas blema, no la causa ad de la

o que se

CARL

Fig

LOS DÍEZ DÍA

gura 2.5.- Ano

AZ - Definició

omalías al geintersecc

ón gráfica de

enerar automción (Fuente:

el trazado de

máticamente Elaboración

2.- DISEÑ

e una carrete

e los anchos n propia a pa

ÑO GEOMÉTR

era en Xixona

y peraltes dartir de CLIP

RICO

a

e los ramale).

15

es de la

3.- PLANOS

CARLOS DÍEZ DÍAZ - Definición gráfica del trazado de una carretera en Xixona 16

3.- PLANOS.

El programa genera automáticamente los planos de la carretera, lo cual supone una gran ayuda para el proyectista, ahorrándole muchas horas de trabajo. La impresión puede realizarse tanto en formato .dxf como en formato .pdf. Se ha optado en este caso por genearar los planos en formato .dxf e incorporar los dibujos a planos propios, con el cajetín personalizado. De este modo se consigue maquetar de forma apropiada los distintos dibujos en los planos, aprovechando para ello el espacio del plano correctamente.

Los planos que se recogen en las páginas siguientes se encuentran todos en formato A1, siendo dichos planos los siguientes:

01. Planta generales.

» Escala 1:1.000.

» 4 hojas.

02. Perfiles longitudinales.

» Escala 1:1.000 en la dirección horizontal y 1:500 en la dirección vertical.

» 6 hojas.

03. Perfiles transversales.

» Escala 1:500.

» 2 hojas.

CARL

4.- L

tanto

4.1.-

LOS DÍEZ DÍA

LISTADOS

Se recoge a la definició

Datos de e

CARRET

CARRET

CARRET

AZ - Definició

Y MEDIC

en en este apn geométrica

entrada.

TERA C-6

TERA CV-8

TERA N-3

ón gráfica de

CIONES.

partado los disa de los ejes d

60

810

40

el trazado de

stintos listadodiseñados com

4.- LISTAD

e una carrete

os que propomo a medicio

DOS Y MEDIC

era en Xixona

rcionan el proones.

CIONES

a

ograma CLIP

29

, relativos

CARL

LOS DÍEZ DÍA

RA

RA

RA

RA

AZ - Definició

MAL 2

MAL 4

MAL 3

MAL 1

ón gráfica deel trazado de

4.- LISTAD

e una carrete

DOS Y MEDIC

era en Xixona

CIONES

a 30

CARL

4.2.-

LOS DÍEZ DÍA

- Puntos sin

CARRE

CARRET

CARRET

AZ - Definició

ngulares.

ETERA C-6

TERA CV-8

TERA N-3

ón gráfica de

60

810

40

el trazado de

4.- LISTAD

e una carrete

DOS Y MEDIC

era en Xixona

CIONES

a 31

CARL

LOS DÍEZ DÍA

RA

RA

RA

RA

AZ - Definició

AMAL 1

AMAL 2

AMAL 3

AMAL 4

ón gráfica deel trazado de

4.- LISTAD

e una carrete

DOS Y MEDIC

era en Xixona

CIONES

a 32

CARL

4.3.-

LOS DÍEZ DÍA

- Medicione

CARRE

RA

RA

RA

AZ - Definició

es del movim

ETERA C-6

AMAL 1

AMAL 2

AMAL 3

ón gráfica de

miento de t

60

el trazado de

tierras.

4.- LISTAD

e una carrete

DOS Y MEDIC

era en Xixona

CIONES

a 33

CARL

4.4.-

LOS DÍEZ DÍA

- Medicione

RA

RE

CARR

AZ - Definició

es de superf

AMAL 4

ESUMEN

RETERA C-

ón gráfica de

ficies.

-60

el trazado de

4.- LISTAD

e una carrete

DOS Y MEDIC

era en Xixona

CIONES

a 34

CARL

LOS DÍEZ DÍA

RA

RA

RA

RA

AZ - Definició

AMAL 1

AMAL 2

AMAL 3

AMAL 4

ón gráfica deel trazado de

4.- LISTAD

e una carrete

DOS Y MEDIC

era en Xixona

CIONES

a 35

CARL

4.5.-

LOS DÍEZ DÍA

- Medicione

RE

CA

AZ - Definició

es de capas

ESUMEN

ARRETERA

ón gráfica de

de firme.

A C-60

el trazado de

4.- LISTAD

e una carrete

DOS Y MEDIC

era en Xixona

CIONES

a 36

CARL

LOS DÍEZ DÍAAZ - Definició

RAMA

RAMA

RAMA

ón gráfica de

AL 1

AL 2

AL 3

el trazado de

4.- LISTAD

e una carrete

DOS Y MEDIC

era en Xixona

CIONES

a 37

CARL

LOS DÍEZ DÍAAZ - Definició

RAMA

RESUM

ón gráfica de

AL 4

MEN

el trazado de

4.- LISTAD

e una carrete

DOS Y MEDIC

era en Xixona

CIONES

a 38

5.- REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

CARLOS DÍEZ DÍAZ - Definición gráfica del trazado de una carretera en Xixona 39

5.- REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS.

A continuación se recogen los distintos documentos que ha sido consultados durante la redacción de la presente práctica:

DIRECCIÓN GENERAL DE CARRETERAS. Instrucción de carreteras, Norma 3.1-IC, Trazado. Orden de 27 de diciembre de 1999. 2ª Edición. Madrid: Ministerio de Fomento, Centro de Publicaciones, 2003.

MINISTERIO DE OBRAS PÚBLICAS Y URBANISMO. Instrucción de carreteras, Norma 5.2-IC, Drenaje superficial. Orden de 14 de mayo de 1990. Madrid: Ministerio de Obras Públicas y Urbanismo, Centro de Publicaciones, 1990.

ESPAÑA. Ley 25/1988, de 25 de julio, de Carreteras (incluyendo posteriores modificaciones). Boletín Oficial del Estado, 30 de julio de 1988, núm. 182, p. 23514-23524.

DIRECCIÓN GENERAL DE CARRETERAS. Criterios de aplicación de barreras de seguridad metálicas. Orden circular 28/2009. Madrid: Ministerio de Fomento, Centro de Publicaciones, 2009.

DIRECCIÓN GENERAL DE CARRETERAS. Recomendaciones sobre sistemas de contención de vehículos. Orden circular 321/95 T y P. 2ª Edición. Madrid: Ministerio de Fomento, Centro de Publicaciones, 2000.

DIRECCIÒ GENERAL d’OBRES PÚBLIQUES. Norma se secciones de firme de la Comunitat Valenciana. Valencia: Consellería de Infraestructuras i Transport, 2009.

BAÑÓN BLÁZQUEZ, L. BEVIÁ GARCÍA, J.F. Manual de Carreteras: Elementos de proyecto Tomo I. Alicante: Enrique Ortiz e Hijos, Contratistas de Obras S.A., 2000. 409p. ISBN: 84-607-0267-7.

BAÑÓN BLÁZQUEZ, L. BEVIÁ GARCÍA, J.F. Manual de Carreteras: Construcción y mantenimiento Tomo II. Alicante: Enrique Ortiz e Hijos, Contratistas de Obras S.A., 2000. 328p. ISBN: 84-607-0267-7.

CARL

ANE

potenPliegoque d

para se co

F

litológcolumterren

de la

LOS DÍEZ DÍA

EJO 1.- GE

El programncia de 4 tipoo de Prescrip

denomina com

o T

o T

o T

o Rlo

Se ha buello diversos rresponde co

Figura A1.1.-

El mismogicas que pemnas, la más no de tránsito

En la pág columna litoló

AZ - Definició

EOLOGÍA.

ma CLIP permos de estratospciones Técnmo “tierra veg

Tierra vegetal,

Tierra, identific

Terreno de trá

Roca, que evidos suelos.

scado inform mapas del In

on la hoja 847

Hoja 847 de

o IGME dispoermiten detercercana al lu

o y la roca.

ina siguiente ógica:

ón gráfica de

mite definir las. Los tipos dnicas Generaletal”.

, que se pued

cable con cua

ánsito, entre e

dentemente s

mación del tipnstituto Geoló7 de la serie M

e la serie MAGM

one de informrminar la esugar de actua

se muestra

el trazado de

a geología dede terrenos qles para obra

de asociar a la

alquier tipo de

el suelo y la ro

se correspond

po de terrenoógico y MinerMAGNA50 (V

GNA50 del MMAGNA50, IG

mación adicitratigrafía de

ación, con el f

un extracto, c

Anejo

e una carrete

el terreno intrue considera

as de carrete

a primera cap

e suelo

oca.

de con el ma

o geológico qro de Españaillajoyosa).

Mapa GeológGME).

onal al mape la zona. Sfin de escoge

correspondie

1.- GEOLOG

era en Xixona

roducido, introa el programaera y puentes

pa residual de

terial rocoso

que existe ena (IGME). El d

gico de Espa

a mostrado, Se ha seleccer los espeso

nte a los nive

ÍA

a

oduciendo paa son los ques (PG-3), aña

e suelo.

sobre el que

n la zona, codocumento co

ña (Fuente: S

incluyendo cionado una res adecuado

eles más sup

40

ara ello la e define el adiendo el

se tienen

nsultando onsultado

Serie

columnas de estas

os para el

perficiales,

CARL

F

LOS DÍEZ DÍA

Figura A

De la colu

TERRE

Tierra veTierr

Tabla A1

Figura A1.3.-

AZ - Definició

A1.2.- Colum

umna litológic

ENO

egetal ra

1.1.- Espeso

Perfil geoló

ón gráfica de

mna litológica

a se obtienen

POTENCI

0,529,5

res de los es

gico carrete

el trazado de

a “El rentona

n las potencia

IA (m)

T5

stratos geoló

ra C-60 (Fue

Anejo

e una carrete

ar” (Fuente: S

as de la tabla

TERREN

Terreno de trRoca

ógicos (Fuen

nte: Elabora

1.- GEOLOG

era en Xixona

Serie MAGNA

A1.1.

NO P

ránsito

nte: Elaborac

ación propia

Ti

T

t

ÍA

a

A50, IGME).

POTENCIA

65,5 Indefinido

ción propia).

a partir de C

ierra

Terreno de

tránsito

Roca

41

A (m)

o

CLIP).

CARL

ANE

terrapdiseñ

12 m permi

Alt

Tabl

que p

Fig

LOS DÍEZ DÍA

EJO 2.- DE

El prograplén. Y es quar las pendie

Se opta p de altura, coite el paso de

En la tabla

TALUDEDESMO

PendieAnchura d

tura máxima

a A2.1.- Cara

En la figurpermiten esta

gura A2.1.- V

AZ - Definició

ESMONTES

ma permite e, dadas las

entes y berma

precisamente omo medida de maquinaria

a A2.1 se rec

ES DE ONTE

ente e berma

a de escalón

acterísticas d

ra A2.1 se pubilizar el talud

Vista de un ta

ón gráfica de

S Y TERRA

definir las c dimensionesas adecuadas

por disponerde estabilizacpara la ejecu

cogen las cara

DIMEN

3:23 m

12 m

de los talude

uede apreciar d.

alud de desm

Ane

el trazado de

APLENES.

característicass de determins.

r de bermas ición. La anchción de la pa

acterísticas d

NSIÓN

2 m m Alt

es de desmo

r un talud de d

monte en el Ppartir de CL

ejo 2.- DESMO

e una carrete

s geométricaados taludes

ntermedias ehura de estasrte superior d

e los taludes

TALUDETERRAP

PendieRoc

tura máxima

onte y terrapl

desmonte, ap

PK 2+774,858LIP).

ONTES Y TER

era en Xixona

as de los tals de desmont

en aquellos tas bermas es ddel talud.

de desmonte

ES DE PLÉN

ente ca a de escalón

lén (Fuente:

preciándose la

8 (Fuente: El

RRAPLENES

a

ludes de dese, resulta fun

aludes que sude 3 m, la mí

e y terraplén.

DIMENS

2:13 m

12 m

Elaboración

as bermas int

aboración p

42

smonte y ndamental

uperen los ínima que

SIÓN

m m

n propia).

termedias

ropia a

CARL

ANE

de las

segúnhidráucompextendimen

por lacunet

LOS DÍEZ DÍA

EJO 3.- DR

En drenajs cunetas, ya

Las cunetn la Norma 5ulica de las

para con el canso de los cánsiones geom

Se parte da norma citadta, según el s

Figura A3.1

AZ - Definició

RENAJE.

e de la carre que CLIP pe

tas diseñadas5.2-IC Drenaje

cunetas, de audal de dre

álculos necesmétricas.

de una alturada. Entrando siguiente gráfi

.- Taludes m

ón gráfica de

etera diseñadermite definir l

s son triangule. Un cálculo forma que snaje de la cu

sario, no se r

a de 20 cm decon el talud

ico que viene

máximos en c

el trazado de

da que se conlas mismas e

ares, definién más exacto se obtenga euenca corresrealiza este c

e altura, con anterior se p recogido en

cunetas (FueSuperficia

Anejo

e una carrete

ntempla en ee incorporarlas

ndose únicamde las cuneta

el caudal quepondiente. Dcálculo, cons

un talud interpuede determ la Norma 5.2

ente: Adaptaal).

o 3.- DREANJ

era en Xixona

este apartados a la sección

mente las penas exige el cáe puede sop

Dada la falta siderándose s

rior de 1/6, qminar el máxim2-IC.

do de norma

JE

a

consiste en n transversal.

dientes de loálculo de la c

portar. Este cde datos, assuficiente el d

ue es el recomo talud exte

a 5.2-IC Dren

43

el diseño

s taludes, capacidad caudal se í como lo definir las

omendado erior de la

naje

CARL

se es

comoderec

Figur

desmsistemtransv

F

LOS DÍEZ DÍA

Luego el mcoge un valo

Con todaso se puede acha, al no ser

ras A3.2 y A3

Se asignamonte, ya quema de drenajversal. Amba

Figura A3.4.-

AZ - Definició

máximo taludr de 1/4 para

s las dimensiapreciar en l simétricas, d

3.3.- Definici

an automátice CLIP no peje. En la figus cunetas se

Cunetas en

C

ón gráfica de

d exterior per dicho talud e

iones ya defias figuras A

de forma que

ón geométri

camente las ermite asignaura A3.4 se exportan par

la sección trElaboració

Cuneta izqu

el trazado de

rmitido en la cexterior de la

nidas, se defA3.2 y A3.3.

el talud más

ca de las cuCLIP).

cunetas a r cunetas a lpuede aprec

ra poder impo

ransversal Pón propia a p

uierda

Anejo

e una carrete

cuneta es ligecuneta.

finen en primSe distinguetendido se sit

netas (Fuent

aquellas zoos terraplene

ciar la presenortarlas al res

PK 2+094,855partir de CLIP

C

o 3.- DREANJ

era en Xixona

eramente sup

mer lugar las ce entre cunetúa contiguo a

te: Elaborac

onas de la ces, para los cncia de las cto de ejes de

5 de la carretP).

Cuneta der

JE

a

perior a 1/4. P

cunetas en Ceta izquierda a la plataform

ión propia a

carretera situcuales se sucunetas en la

efinidos.

tera C-60 (Fu

recha

44

Por tanto,

CLIP, tal y y cuneta

ma.

partir de

uadas en pone otro a sección

uente:

Anejo 4.- FIRMES

CARLOS DÍEZ DÍAZ - Definición gráfica del trazado de una carretera en Xixona 45

ANEJO 4.- FIRMES.

El diseño del firme de la carretera proyectada se realiza según la Norma de secciones de firme de la Comunitat Valenciana, de la Consellería de Infraestructuras i Transport de dicha comunidad. Los parámetros a considerar el diseño son los siguientes:

o El tráfico pesado.

o La capacidad portante del terreno sobre el cual se diseña a carretera.

o Las condiciones climáticas que pueden afectar al comportamiento del firme.

o Las características de los materiales empleados en las capas del firme.

El último factor no se estudia en este apartado pues se opta por escoger una sección del catálogo que incluye la norma, en lugar de realizar el dimensionado analítico del firme.

A4.1.- Tráfico pesado.

Se han consultado diversas fuentes para establecer la Intensidad Media Diaria (IMD en adelante) de las distintas carreteras incluidas en el proyecto, como por ejemplo el Mapa de Tráfico de la provincia de Alicante, de la Dirección General de Carreteras del Ministerio de Fomento. Los datos que se han encontrado se corresponden con las carreteras CV-810 y N-340, luego para la carretera proyectada C-60 se ha de suponer una IMD, en función de las anteriores.

CARRETERA IMD FUENTE

CV-810 Máximo 1.000 Mapa de Tráfico provincia de Alicante DGC N-340 1.719 Aforo 2005-2009 (Valor año 2009)

Tabla A4.1.- Intensidades Medias Diarias (Fuente: Elaboración propia).

Se considera que la IMD de la carretera C-60 se puede estimar como un 20% de la IMD de la carretera de mayor tráfico de las anteriores, es decir, la N-340. Este porcentaje pretende tener en cuenta el incremento de tráfico en la carretera N-340, ya que los datos disponibles son del año 2009. Por tanto, se estima la IMD de la carretera C-60 proyectada en 343,8, redondeada a 350 vehículos/día.

Se considera que la IMD de la carretera C-60 se puede estimar como un 20% de la IMD de la carretera de mayor tráfico de las anteriores, es decir, la N-340. Por tanto, se estima la IMD de la carretera C-60 proyectada en 343,8, redondeada a 350 vehículos/día.

El siguiente paso es estimar el porcentaje de vehículos pesados en la carretera. Ante la falta de datos se opta por un porcentaje de pesados del 15%, valor bastante elevado pero que pretende tener en cuenta el posible incremento del tráfico en años posteriores. Asimismo, dada la poca entidad de la IMD de la vía, el considerar este alto porcentaje no tiene mucha influencia.

CARL

agresinformdirect

se tie

A4.2

cual a

entre categ

firme en el A4.2.

Figu

LOS DÍEZ DÍA

Dado quesividad mediomación, comotamente de la

Figura A4.1.

Es decir, ne una categ

2.- Capacid

Dada la faasienta la car

Se consid 10 y 20). Pogoría E2, la c

De acuerd de 100 cm, t programa la

ura A4.2.- Ex

AZ - Definició

e únicamenteo del tráfico po especifica

a tabla 7 del c

.- Categorías

teniendo en goría de tráfi

dad portant

alta de datos rretera, la plat

dera que la por tanto, la caual se puede

do con la figtanto el desm

a explanada d

xplanada en

ón gráfica de

pIMD =

e se conoce pesado (CAM la propia ncitado docume

s de tráfico pCom

cuenta que sco pesado T

te del terre

se escogen vtaforma.

lataforma se tegoría de ex formar con s

ura 1 de la Nmonte con en de esta carac

desmonte y

el trazado de

0,15 350⋅ =

la IMDp, y no), por ejempl

norma. Luegoento.

pesado (Fuenmunitat Valen

se pretende dT32.

eno.

valores medio

correspondexplanada mínsuelos selecc

Norma, se ex la obra de tiecterística, de

terraplén (F

E

Anej

e una carrete

52,5 55= ≈

o otros parámo, se trata deo la categor

nte: Normas nciana).

diseñar in firm

os para la sup

e con un suelima que permionados de C

xige un espeerra subyace 1 m de espe

uente: Elabo

Explanada seleccio

o 4.- FIRMES

era en Xixona

metros, comoe una situacióría de tráfico

de seccione

me flexible, y

perficie super

lo seleccionamite la formac

CBR superior

esor de suelonte (terraplénesor, como s

oración prop

de suelo onado

S

a

o es el Coefión de Nivel io pesado se

es de firme d

para una IM

rior del terreno

do (CBR comción de la misa 12.

o seleccionadn). Por tanto, se aprecia en

pia a partir de

46

iciente de nferior de e obtiene

de la

Dp de 55,

o sobre la

mprendido sma es la

do bajo el se define n la figura

e CLIP).

CARL

A4.3

clasifiestacde firm

núcle

F

A4.4

categ

LOS DÍEZ DÍA

3.- Condicio

Las condicaciones, la

ciones meteorme de la Com

En ambaso urbano de X

o Zmtep

o Zd

Figuras A4.3 (Fu

4.- Sección d

De acuerdgoría de expla

AZ - Definició

ones climáti

diciones clim de la zonarológicas, se

munitat Valen

s figuras, se tXixona:

Zona térmicamáximas diariaemperaturas meriodo de me

Zona pluviome medida con

y A4.4.- Zonuente: Norm

de firme de

do con la figanada E2, y

ón gráfica de

icas.

máticas se a térmica y l realiza la claciana (figuras

ienen las sigu

a ZT3: Máxias (Tmáx) entrmínimas diar

edida continua

métrica ZP1: ntinuado de 3

nas térmicas mas de seccio

e la calzada

gura 5B de laoptando por

el trazado de

contemplan la de la zonasificación ses A4.3 y A4.4

uientes clasifi

ma anual dere 28 y 32ºC yias (Tmín) no iado de 30 año

Precipitación30 años.

y zonas pluones de firme

a.

a Norma, paun firme flex

Anej

e una carrete

en el dimena pluviométrgún las figura).

icaciones par

e las mediasy mínima anuinferior a -6ºCos.

n media anual

viométricas e de la Comu

ra una categxible con zaho

o 4.- FIRMES

era en Xixona

ensionado drica. Al no das 2 y 3 de la

ra la carretera

s mensualesual de las meC. En ambos

l inferior a 600

de la Comununitat Valenc

goría de tráficorra artificial

S

a

del firme sedisponer de a Norma se s

a C-60, situad

de las temedias mensuacasos se con

0 mm, para u

nidad Valencciana).

co pesado Tcomo materi

47

egún dos datos de

secciones

da junto al

mperaturas les de las

nsidera un

un periodo

ciana

T32 y una al para la

Anejo 4.- FIRMES

CARLOS DÍEZ DÍAZ - Definición gráfica del trazado de una carretera en Xixona 48

base y sub-base, se tienen una sección de firme 3221. La denominación de la sección hace referencia a los siguientes factores.

o Los dos primeros dígitos (32) indican la categoría de tráfico pesado.

o El tercer dígito (2) indica la categoría de la explanada.

o El cuarto dígito (1) indica que se trata de un firme flexible (mezcla bituminosa sobre zahorra artificial).

Los espesores que indica la norma son los que se recogen en la tabla A4.2, según las especificaciones de la norma, de forma que en total se tengan como mínimo 14 cm de espesor de mezcla bituminosa y 30 cm de zahorra artificial, tal y como se recoge en la figura 5B de de la norma.

Se puede observar que no se ha utilizado hasta el momento la clasificación de la zona térmica y de la zona pluviométrica. La realidad es que ambas permiten definir el módulo de elasticidad de cálculo de la mezcla bituminosa, por ejemplo, y los ligantes bituminosos entre las distintas capas. En la tabla A4.2 se indican también los tipos de ligantes bituminosos que deben emplearse, de acuerdo con la zona térmica y la categoría de tráfico pesado.

CAPA DE FIRME MATERIAL ESPESOR (cm) TABLA DE LA NORMA

Capa de rodadura Mezcla bituminosa en caliente AC 5 Tabla 15 Riego de

adherencia 50/70

PMB 45/80-60b - Tabla 16A

Capa intermedia Mezcla bituminosa en caliente AC 9 Tabla 15 Riego de

imprimación 50/70 - Tabla 16B

Base granular Zahorra artificial ZA 20 - Sub-base granular Zahorra artificial ZA 15 -

Tabla A4.2.- Capas de firme para la calzada de la carretera C-60 (Fuente: Elaboración propia).

A4.5.- Sección de firme de los arcenes.

Dado que la anchura de los arcenes es superior a 1,25 m, el firme a disponer en ellos depende a su vez de la categoría del tráfico pesado y de la sección adoptada pata la calzada.

La norma permite no pavimentar el arcén, o bien disponer de un simple riego de gravilla, disponiendo zahorra artificial o suelo seleccionado hasta alcanzar la plataforma. En cuanto al ligante bituminoso a emplear en los arcenes, éste debe ser del tipo 50/70 según la tabla 15 ya citada.

La solución adoptada pasa por disponer de 5 cm de mezcla bituminosa en caliente y 44 cm de zahorra artificial, hasta llegar a la plataforma, 29 cm de base granular y 15 cm de sub-base.

CARL

A4.6

definiel cat

distintpor laventa

Fig

seccioconsidexteri

LOS DÍEZ DÍA

6.- Definició

La cubicar un determin

tálogo son las

o C

o R

o C

o R

o B

o S

A continutos espesore

a superficie, ca de edición d

gura A4.5.- D

El cálculoones trianguderando paraior del arcén,

AZ - Definició

ón de los fir

ción de los firnado firme cos siguientes, d

Capa de rodad

Riego de adhe

Capa intermed

Riego de impr

Base de zahor

Sub-base de z

ación se edites de las capcubicando deel firme en la

Definición de

de los derraulares y trapa ello un talud y no en el int

ón gráfica de

rmes en CL

rmes exige deon dichas capde menor a m

dura.

erencia.

dia.

imación.

rra artificial.

zahorra artific

ta el catálogopas citadas. Ee esta forma la cual se han

e espesores d

mes de las cpezoidales dd 2:1. Se supterior, en la p

el trazado de

IP.

efinir en primpas en el catámayor profund

cial.

o de firmes, El programa, las distintas cindicado todo

de capas departir de CL

capas que coe las capasone además arte contigua

Anej

e una carrete

er lugar las cálogo de firmedidad en el fir

creando para conocido el capas de firmos los espeso

l Firme 3221LIP).

mponen el ars del arcén que los derraa a las capas

o 4.- FIRMES

era en Xixona

capas de firmees de CLIP. Lme:

a ello el Firm espesor, mu

me. En la figuores.

(Fuente: Ela

rcén se ha reincluidas en

ames únicamde la calzada

S

a

e, para posteLas capas de

me 3221, indicultiplica posteura A4.5 se m

aboración pr

ealizado calcun el talud dente tienen lu

a.

49

eriormente finidas en

cando los eriormente muestra la

ropia a

ulando las del firme, ugar en el

CARL

esta fmedicsuper

interscriteridotar el borpara e

Figu

LOS DÍEZ DÍA

o C

o B

o S

Conviene forma, al mución superficrficiales, luego

A continusecciones en io de variació a la explanarde alto en seel proyecto y

ra A4.6.- Car

AZ - Definició

Capa de rodad

flbei =

Base de zahor

flbei =

Sub-base de z

flbei =

notar que el ultiplicar el prial de liganteo no procede

ación, en daT, se asigna

ón de la subrada de una coecciones pera construcción

racterísticas

ón gráfica de

dura.

0,0flbed= =

rra artificial.

(0,flbed= =

zahorra artific

0,1flbed= =

espesor dadorograma estees necesario

e su medición

atos generale el firme crearasante, la unontrapendientaltadas, tal y cn del drenaje s

del firme de

el trazado de

05 0,05 02+

=

)05 0,29⋅ +

cial.

(5 0,05 0⋅ +

o a los riegose valor por laos, en m2. Y en volumen.

es del tramo ado en el catánión entre la te transversacomo especifsubterráneo e

e la carreteraCLIP).

Anej

e una carrete

0,0125 m2

0,29 0,292+

) 0,150,29 +

s de adherenca superficie t es que est

de la carreteálogo, indicansub-base gral mínima, parfica la Orden en obras de c

a C-60 (Fuent

o 4.- FIRMES

era en Xixona

9 0,05655=

5 0,15 0,2+

=

cia y de imprtotal de la cae tipo de ca

era C-60, y dndo el espesanular y la exra evacuar lacircular 17/20

carretera.

te: Elaboraci

S

a

5 m2

06225 m2

imación es dearretera, se oapas son tra

de los ramaleor total del mxplanada. Se

as aguas infilt003 Recomen

ión propia a

50

e 1 m. De obtiene la tamientos

es de las mismo y el e opta por tradas por ndaciones

partir de

Anejo 4.- FIRMES

CARLOS DÍEZ DÍAZ - Definición gráfica del trazado de una carretera en Xixona 51

A4.7.- Secciones de calzada y arcén para las carreteras CV-810 y N-340.

Si bien la presente práctica se centra en el diseño de la carretera C-60, dado que resulta necesario definir las intersecciones con las carreteras ya existentes, la N-340 y la CV-810. Por tanto, se considera apropiado en estos casos definir también las capas de firme.

En la tabla A4.3 se recogen las características de los firmes de ambas carreteras, los cuales pasan a definirse en los datos generales de los tramos correspondientes, sin crear nuevos firmes en el catálogo, ya que no interesa cubicar los firmes de estas carreteras, las cuales no son objeto del proyecto.

Se consideran en ambos casos la misma categoría de explanada, recordando que se trata de un valor medio.

PARÁMETRO CARRETERA N-340 CARRETERA CV-810

IMD 1.719 1.000 IMDp (15% de la IMD) 258 150

Categoría de tráfico pesado T22 T31 Categoría de la explanada E2 E2

Espesor de la explanada 100 cm de suelo seleccionado

100 cm de suelo seleccionado

Zona térmica ZT3 ZT3 Zona pluviométrica ZP1 ZP1

Sección de firme (MB: Mezcla bituminosa, ZA: Zahorra artificial) 2221

20 cm de MB 3121

17 cm de MB 30 cm de ZA 30 cm de ZA

Firme de calzada

Capa de rodadura 8 cm 7 cm

Riego de adherencia 50/70 PMB 45/80 -60b

50/70 PMB 45/80 -60b

Capa intermedia 12 cm 10 cm Riego de imprimación 50/70 50/70

Base granular 20 20 Sub-base granular 10 10

Firme de arcén

Capa de rodadura 8 cm 7 cm Ligante bituminoso 50/70 50/70

Base granular 32 cm 30 cm Sub-base granular 10 cm 10 cm

Espesor total del firme 50 cm 47 cm

Tabla A4.3.- Definición de firmes de las carreteras N-340 y CV-810 (Fuente: Elaboración propia).

CARL

ANE

existede 30

Figu

túneleque eperfilese sim

Fig

LOS DÍEZ DÍA

EJO 5.- EST

Dentro deente en el traz0 m de altura,

ra A5.1.- Tra

El programes. Sin embael programa nes PK 1+197,mula un puen

guras A5.2 y

AZ - Definició

TRUCTUR

e este apartazado de la ca como se pue

amo en el cua

ma CLIP no argo, se puedno realice la a,938 y PK 1+3te de 190,274

A5.3.- Vista

ón gráfica de

RAS.

do se incluyearretera C-60ede apreciar e

al se diseña

permite defide simular su adquisición de388,212, inhi4 m de longitu

en planta y

el trazado de

e un puente . De este moen la figura A

un puente (F

nir alzados n presencia inel terreno en biendo el eje ud (figuras A5

visualizaciópartir de CL

Anejo 5.

e una carrete

necesario pado, se evita la

A5.1.

Fuente: Elab

ni secciones nhibiendo el t ese tramo. S C-60 entre lo5.2 y A5.3).

n del puenteLIP).

Desnicon u

.- ESTRUCTU

era en Xixona

ara salvar un a ejecución d

boración pro

de puentes, razado entre

Se insertan doos puntos ant

e (Fuente: Ela

ivel a salvauna obra dpaso

RAS

a

determinadode un terraplé

pia a partir d

como ocurre dos puntos, os perfiles nuteriores. De e

aboración pr

ar e

52

o desnivel én de más

de CLIP).

e con los de forma uevos, los esta forma

ropia a

CARL

ANE

situac

BMSNPara

puedade alt

F

LOS DÍEZ DÍA

EJO 6.- BA

Resulta neciones potenc

o A

o E

o T

Para resoNA4/C, de 0,el puente se

La forma a producirse tura, a una dis

Figura A6.1.-

AZ - Definició

ARRERAS

ecesario dispciales de riesg

Accesos a pue

Elementos est

Terraplenes de

olver las situa75 m de altudiseña pretile

de proceder las situacionestancia de ±

- Definición d0+854,85

ón gráfica de

DE SEGUR

poner barrerago, como son

entes.

tructurales co

e altura mayo

aciones anteura, siendo ées de hormigó

en el prograes de riesgo 5,75 m del ej

de barreras d51 (Fuente: E

An

el trazado de

RIDAD.

s de seguridan las siguiente

omo es el pue

or de 3 m.

riores se conste el único ón de 0,8 m d

ama es identicitadas, asige, es decir, e

de seguridadElaboración

nejo 6.- BARR

e una carrete

ad en aquelloes:

ente.

nsidera suficiparámetro qu

de altura.

ificar los punnando luego

en el límite ex

d y vista de l propia a par

RERAS DE SE

era en Xixona

os puntos don

iente una baue hay que i

ntos kilométric la barrera deterior de la be

a sección trartir de CLIP).

EGURIDAD

a

nde puedan p

arrera metálicntroducir el p

cos de los eje seguridad derma.

ansversal de.

53

producirse

ca simple, programa.

es donde de 0,75 m

el PK

CARL

ANE

dominmás única

desde

Fig

LOS DÍEZ DÍA

EJO 7.- EX

El programnio público, launa determinmente él pue

Figura

De acuerde el pie del t

gura A7.2.- D(Fuente: E

AZ - Definició

XPROPIAC

ma CLIP pera cual comprenada distanciede autorizar o

A7.1.- Límite

do con la Letalud, que de

Definición deElaboración p

ón gráfica de

CIONES.

rmite definir laende los terrea medida deobras dentro

es de la prop

ey 25/1988, define el límite

e la línea de epropia a part

el trazado de

a línea de exenos ocupadoesde el pie d de ella.

piedad (Fue

de 29 de julie de la zona

expropiaciontir de CLIP)

Anejo 7.- E

e una carrete

xpropiacionesos por la carrel talud. Esta

nte: Manual

io, de Carretde dominio p

covaTraen

nes

EXPROPIACI

era en Xixona

s, asociada aretera y sus ea zona es pr

de carretera

teras, la franjpúblico es denvencionaleslor en los amo_C-60, ta la figura A7.2

IONES

a

al límite de laelementos funropiedad del

as, Tomo I).

ja de terrenoe 3 m para cs. Se introd

datos global y como se2.

54

a zona de ncionales, Estado y

o, medida carreteras duce ese bales del e aprecia