MaJríúrae M-^UÍÍ ct3:7Ulh~-AñoAeguníio,''fliilmero 277, T o d a l a c o r i ' « : 3 p , o n d ' e n 3 Í a ssl g i s r e n t e , G U l I i I i H I ^ M O D H f ^ I V f l S

st'asQlón y ¿Jürlgistraoisn: Va!'/srde, 2. Teisfoiio Romero 2.{I3. Apartado de Csrreos 4SS

Madrid 12 pta«. aSo, 6 sames ira, 3£0 irioiescra, i,2i mea. 16 . « 9 23 » » 16

IT'nion DOütil' 3tí » » 20 Por iüg i l . . .

4.s0 8

10 IS

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J2£S E i E S S P L . a K E S , « Z S CÉSaTSfflOS P Á B A T A R I F A D S A N U N C I O S , VEA.^R C U A R T A P L A I T A

NO SE DEVUELVEN LOS ORiGINALES DIARIO DE LA MAÑANA, CATÓLICO É INDEPENDÍENTE

A>^TE SU FIESTA

ll2 \ñ€k t

A-i

jEi^E3c:í:Fg.3iiTja.:i:^3:jgL 33HS IES:.^€:ÍX:BSI^ID^.^

L o s ni;c.-;lvos t í i rabién h a b l a r c u . V a n c u

oU'o JiiRítr las í iüniiac 'onc'S d e l o s o b r e r o s

ca tó l icos cxnn . ' sadas a y e r d e - u n a m a n e r a

so lcnn ic .

Y la p i r a n a sfilte gozosa á e s t ab l ece r

i in pa rü lc lo con los dol b a r d o c o n t r a r i o .

lUancos 3' ro jos b a i l a n a l g u n a c íñnc i -

d c n c i a e n el p t o ^ r a m a d e tms f e i v i n d i c a -

c ioneS. U n o s y o t ro s c o n d e n a n la d i c t a -

di i ra . dc i c i p i t a l , y a m b o s h a c e n rc*;aitar

la 'eficí icia de las soc i edades d e r e s i s t e n c i a .

E l ahicniQ s u r g e c u a i x l a l a economía -

d e .uUralnra])a se man i f i e s t a .

fíociali.ítas y anarcr. i islas d a n al p r o b l c -

mí\, d e su r e d e n c i ó n u n c a ; á c l e r n i a r c a d a -

m o n l e a teo . T o d o s los co lo res d e sil I r a -

p e d i a , t odos los, t o n o s con q u e s u od i sea

\ a e i i s a n g r e t i t a n d o e l c a m i n o q u e r e c o ­

r r e n , t o d " 3 esos g u a r i s m o s • d?; í n d o l e c:;:-

d u s i v a n i c n l e ecoi ó inica s o n c o n v e r t i d o s ,

j>or o b r a d e las. r e b e l d í a s p r o l e t a r i a s , e n

g u a r i s m o s d e u n o r d e n p u r a m e n t e re l i ­

g i o s o .

S o m o s s e c a m e n t e , t e r r i b l e m e n t e a t e o s ,

p o r q u e el soc ia l i smo es a s í — e s c u c h a m o s

iiectr c i e r t o d í a á u n i l u m i n a d o d e l a

I n t e r n a c i o n a l . — A h í e s t á e l r e d u c t o ; l ie

al l í !ó i n f r a n q u e a b l e .

I.^>s t r e s ochos. d e l C o n g r e s o d e P a r í s

p o d í a n c o n s t i t u i r u n s t ieño c o n s o l a d o r

p a r a . los o b r a o s ca tó l i cos .

C o m o io s d é l a ¡. '.quierda, p r o t e s t a n - l e s

de la d e r e c h a , c o n t r a e l t r a b a j o d e la m u ­

je r y de l n i ñ o .

E s t o s y aque l los t r a t a n d e b o r r a r la

a f ren ta - d e los- t r a b a j o s n o c t u r n o s , y p o r

lodos os c o r e a d o e l apos t ro fe q u e r e s t a l l a

en- (A E v a a g ^ i o c o u t r a Igi sordidei!;.del,cí»r

pitali.~,mo.

— i N i sqmroís n i am^ríHós!—excíáinaa

loS' t r a b a j a d o r e s c a t ó l i c o s , — s i e m p r e q u e

e l p rob len ia ciiiedc r e d u c i d o á ' l o q u e rea l - ,

m e n t e , d e b o S C Í : á la de fensa do n u e s t r o s

d e r e c h o s .

Ki aT)i o t a sen l o s p a t r o n o s e n t é m i i t i o s

q n ? ii ' . 'pidiescn descri\.-olvcr a l p r o l e t a r i a ­

do dei : t rü d e u n a c í p l ó n d i d a h o l g u r a e s ­

p i r i t u a l , p a r e c e r í a l l e g a d a l a h o r a ,de q u e ,

H1 tesón c o a q u e se d e f i e n d e . e l n a n , h u ­

biese q u e aiL;\dir la b r a v u r a con q u e h a ­

b r í a q u e a r r e m e t e r c o n t r a l a e s c l a v i t u d ,

i í o s u c e d e e so .

E l c a p i t a l i s m o hip-' . íecó el p a n ; p e r o l o s ; jy^^¿^ ,^3 p r i m e r a s h o r a s d e 1^ m a ñ a m

soc ia l i s tas liip-otecaroü las c r eenc i a s . I 1^ a y e r , l a s ca l les p r i n c i p a l e s s e v i e r o n

N o sa l i s í echos c o n h a c e r u n f e u d o d e c r u z a d a s e n t o d a s d i r ecc iones p o r los r c -

sii p r o g r a m a , e s t a b l e c e n c o n b r u t a l i d a d RÚnien tos q u e g u a r n e c e n M a d r i d y s u s

d e í í iná l icos el m o n o p o l i o de l ccre i j ro . 1 '-' 'iiitoues.. , . , ' L o s p c l o i o n e s d e q u i n t o s , s i n m ú s i c a ,

v' e aprcsui-an a ve r oj)rt 'Siones a . r a v c s ¡acompasados e n sus p a s o s , f ue ron o c u p a u -d e l y u g o dulcí .s imo d e la R e l i g i ó n p a r a d o , s e p a r a d o s d e s u s C u e r p o s , los l u g a r e s q u e los a l a r idos de l sectar io , l l even t u r b u - q u e les e s t a b a n s e ñ a l a d o s c u el p l a n o q u e

íeiíci-.'.s id c l a ro g r i t o del l i ;unbre . : ^ e fec to h a b í a d i s t r i b u i d o l a Cajñ tam'a

Y a u n d o s p u c s . n:u-a q u e la etcr.n-d.ad ^^^}\^;^J; . j ^ ^^^^^^^ ¿^ C a s t e k i : e s t a b a

rio u¡;a vid.a q u e aciuí se m i c i a t e n g a el pi t i tado el a l t a r do c a m p a ñ a , v i s t o s a m e n -

r-rr.sco i,;;réntcs!S d e l a s i n d i g n a c i o n e s s i n t e a d o r n a d o c o n t rofeos m i l i t a r e s , y f r e n t e

Dsriirau'í:!, t odav í a q u i e r e n l o b a r á la d i - ú él la t r i b u n a r e g i a . L o s a l a b a r d e r o s p r e s -

aainiUM el i m p e r i o d e la v io lenc ia . P o r q u e ^«Ijan s e rv i c io e n e l la , q u e cíi taba a d o r n a -, . , . I I , - ' d a con s i l lones d e d a m a s c o y a l m o n a u o -

el socialir.nio, p o r q u e d p r o l e t a n a u o , q u e ^^^^ ^ ^ ^ ^ -^ j ^ ^^-^^ 1 ,3 j^^.jj^,,3_ j a m a s f-mtió d e ce rca la roc i ada d e lo s e - 'i^j-as l a s o p o r t u n o s t o q u e s d e c o r n e t a

dai'.te r.a.-.L'! (]ue las e n s e ñ a n z a s de la I g l e - l as l^anderas se t r a s l a d a r o n f r en te á los

sia pvo;í0!iaron lo s a g r a d o d e su.3 d e r c - r e c l u t a s d e s u s C u e r p o s , r e c i b i e n d o d u r a u r

• ' . - (|uI>^o infam- . rse a h o g a n d o las v o - ^'^ ' » mMcliíi los h o n o r e s r e g l a m e n t a r i o s .

A las d iez m e n o s c u a r t o l l egó la I n f a n ­t a ATaría L u i s a de O i l e a n s , y c o u peque ­ñ o s i n t e r v a l o s ; l a s I n f a n t a s I s a b e l y M a r í a

DE AYER y DE HOY

'ñl&nlíest&ekotí o b r e r a . H o y toílos los obreros celebran la íiasta.

anua l del Trabajo . E n im mMTiirieííío repart ido ayer fe hr-.csr

cons tar que rec lamarán de los i'odcrcí; ]);'íbli-cos-: . I." ívegislacióu protectora del t rabajo ap to -bada e a el Coiígieso r>oei;ili;-sta itiíerm.clojí'U-de- París c a iS&>, y e n p.irt icular, la jo rnada legal de oclio horas . • 2." Revisión de los t - •• de lo.s senLcü-cjados á muer te por lo.-; oñcc.-io.s de Jul io da 1909. í ' 3 ." DerogScíóD de la ley de jaripcliccioütí!.

4.° Qae el Crobierno no ív:i!Ícc en Aüii .a irísiguíia acción de conqtiÍ!>La ni de i;iíer\'i-u-f,i<ki íxrinada.

5,." Reforma del Código mi l i ta r . 6." Supresión d-J impacs lo de consiíruo-'.. 7.'* Supres ión del t r a k g o noc tu ino t a n

ia. l ' js tr ia p-inadcra. .-•,'• P ron ta aprobación d e la ley suoriiiíiiiu-

do e ' t rabajo n o c c t , ' ' c de u ranjcr y q " Implantac ión de! servicio mi i i i a r obii-

gatoriov 1^ manifestación. empez^\rá á org?,nÍ7,nr:;2

á-I.3S ocho y, media de la mañana en la pla­za de Isabel I I , y recorrerá el .siguiente iíi-nerar io : calle del Aicna l , Puer ta del í ^ i , Al­calá, Barqi^illo y Piamoiiíí; á la Casa del I 'ae-blo, donde se disolverá.

A las t res de la tarde se celebrará una j i r a en la Moncloa, j u n t o a l Puente de los F ran ­ceses-.

I 'or ía noche se ceíebr.-irún varios mi t in s . Coa mot ivo de la liosta obrera se han adoi>

lado g randes precauciones. I,a policía tk-Mi órdenes .scvcrlsimas para . repr imir cuídqrdoí alboroto público.

IJe esperar es que los hijos del trab-ajo, los r e i d a d e r o s obreros, que .son amantes del or­den, den IMT^', ct^mo .s4empre, mues t ras de scti< satez y cordura, m u y elogiables por cierto.

C J I r c s í í o C a t o S i c ? » d « o l t r e r o s d e l - S a j ^ r a d o C « r a z o u .

• Ix5S obreros de este Círculo, en considera cíóiT á ' q a e había de gerlcs difícil reali-íur ur*. ac to piadoso efi u n día no festivo, ant icipa-

••rosfla Ifestít (Icl. ' i .-o-deMayo y c-élebráronla aj^eí á&mkrg».

Mlá^inieé^c'a^Ueroti á uasf mis» e« !a cá» 'paHa: áésfc-tíijrculof yiá»eoffltin'ua'Oió»oiel*braFoa>' «ji Hát i» ; ,ea ei cjae-se-'acordaron l a s s ign iea-tes- coiittiusíioixes}

I.» í/>a. obre-roa catól icos-del Circnlo dat-!Sagrado Corazón de jesú . s ,de M a d r i d , a e u n e n -á la protesta tinivcrfíal <k los obremos cof t r a e l cap i ta l i smo imperan te , y con cs',o creen in­terpre tar el sent imiento general de los t raba-

i^íi!ííi;¿íg!!g?;í!i^tfitííff^>;fiíi^i¿>!íí¿i!fif:^ií^gí;fiíiíif^^ jadores' católicos de l'>'>paña de acuenlo ^oit las enc}*gficas ctsndenacione.s d e S. S. León^ X I í I en sn intnoi-íal Encíclica Rcrum nova-

EU fllílO.--¿Poít qué m@ íxaees Goi*f*ei* taftto? E ü PñPÁ.^Poi: tqae t e m o que nos ®tí?aqasn e s o s lOtfes.

•UEVOS SOLDADOS JURAN CON TOBA SOLEMNIDAD LA BANDERA ESPAÑOL

runt.

i\-;i í.'\:c g r i t a - o n á Ic^s podero.sos: ¡ l o s po-

i i ^ s ^on v u e s t r o s l iün i ' . anos ! I\Iás q u e á

'os bii:":,iie.ses, od ian á los ca tó l icos c o u

ocii;-.:-..-. c-)rdlal idad, los socialistas» T e r e s a , .siendo r e c i b i d a s p o r e l capi tán-Y /\ DO :-e acercíi.^cn, t o r v o s y c e ñ u d o s , g e n e r a l S r . K í o s .

í\i s.ir.Li'arn.

pi í ivela íiiie

ta-.u'l:o

de hi.í conc i enc i a s con u n a L a s - t ropas h i c i e r o n los honores- regla-íiUe súlf) dci í ía d i r i g i r s e h a c i a el me-ntar ios . .ie.ide flM-,l,> ,U^u.r¡u, 1,.^ f^n l r . - ' Y a e u la t r i b u n a fucTOn c o m p l i m e n t a d o - d e d i s p a r a n los e x p l o -

d a s p o r el S r . Caualejaís^ q u e m i n u t o s a n ­t e s ha

tri;io:'e-ii cjitonc'.^-í, ]K>r el m u n d o e n t e r o , , r I Í I - I „ . ^,. ,.«„^e,. , „ , 1 ->,, ' ' ' t e s liín>ía í icudido con s u esjTosa, e u el au-

lo- mciiesloro-.í;:;, los o b r e r o s , los t r a b a j a - t o m ó v i l nrcs id&ncia l .

(loic."j, ;:c !:ub!er.i.ii Ib.nirido u n a sola cosa : g r i |t<p)T

r , r i m i ; ^ ; s . A la Ilnvia de a m o r de l Cr i s - ^ ,^^ ^ ^ ^ m e d i a , "los ací>rdes d e la

i..i>.;.-;;ao, quicíre:! o p o n e r l o s soc ia l i s tas j j ^ j - cha K e a l a n u n c i a r o n l a l l e g a d a d e S u

¡a .':.iTi",', ;<ln Jl-^\ c-ñV.i. M a j e s t a d , q u e ve-stía u n i f o r m e d e c a p i t á n

I "i" ;.-ei;s.ir qv.v. ]ror e l los , p o r t o d o s , el g e n e r a l en t r a j e d e g r a n g a l a , c r u z a n d o s u

!-:• '•: ,je ios h u i í d i d c s sub ió a l Ca iva r io ! ¡ P c c h o la g r a n c r u z d d Alér i to M i l i t a r . xvbnai i ma rc l i a a l M o n a r c a b a t i d o r e s d e

i*A?#'#.-í-.'í-Aí,f:#cií'A.'%.«AS<*í<:S**ftiS*£¿'¿>.« la E-Scolta i i e a l , y e n d o de t r á s , u n l u c i d o I sóí tui lo , <uie c o n s t i t u í a s u c u a r t e l R e a l , ' e n el q u e i b a n , e n t r e o t r o s , los g e n e r a l e s L u q u c . Míur t i t cgui , M a c í a s , P a r r a d o , O r o z -co , A z n a r , Ccb. 'üios, R a m o s , S á e n z d e Ru-

Astísúrasoí qua íí^sreí piensa v&s3'rscs al campa repybikana.

r u a g a , los a g r e g a d o s m i l i t a r e s d a I t a l i a ,

^ ' í i a 5 ; ! :? , Je r q i s o v ^ í a .

í!.4*¿-í^%r.,;irr^:>j5í.3f4;^r#;í'^'#^í'5P¥ifs;^g-sfír A l c n i a n i a . J ' V a n A u s t r i a y los a y u d a n ­t e s d e a q u é l l o s .

A d e m á s , a c o m p a ñ a b a n a l j \ r o n a r c a l o s I n f a n t e s D o n C a r l o s y Don F e r n a n d o , c o n el u n i f o r m e d e Caba l l e r í a , y. l a C a s a mi l i ­t a r d e S u Majc-i iad, e n l a q u e figuraban

l.isioi . j " . — L a s e n t e n c i a d e l T r i b u n a l e l jefí* d o el la , g e n e r a l S á n c h e z Gómez , , y C'.v'il r e -¡iMíciendo e! d e r e c h o al vo to á d o ñ a el .general A r a n d a . Caio^.lu'i A n , ; e l o , n o es s u s c e p t i b l e d e a p c - C e r r a b a n el cuart-el R e a l e l e s c u a d r ó n d e l i c i ó i . í j j ' á f u n d a d a en la l ey e l ec to ra l bi E s c o l t a y el gruiK) d e o r d e n a n z a s d e acu i a l , t|f.- ;io excl i ivt ; c -xpl íc i tamenté á los g e n e r a l e s i'í.T ipujeií.-., y on lo j u s i o y lógico q u e e r a Do<i A i ronno , ni paso d e s u caba l lo , r e -U reivi ini icLción. cor r ió la Ca í^c l l ana , r e v i s t a n d o l a s fuerzas ,

"F-i !:•- D.úviüKis e lecc iones n o v o t a r á M i é . ' t r a s D o n Aí i 'onso rccor í a la Cas-ti;ii ';ii! 'a ( i ! . ; m u j e r , i ior h a b e r e s p i r a d o l e n a r a , l a s dos R e i n a s , l u c i e n d o e logan -(•>! pi."-/.!) c()-K\-di;lo ii'^r;i la adnu,- ión d e l a s t í s imos t o c i d o s , c i ' cocb.c '1 la gr.'in D ' A u -rccl •.\::-r-\ j . ' ' ; . — í'\¡biii. n i o n t y á lo,", aco rdes do la M a r c h a Rc,"J,

a r r i b a b a n á la t r i b u n a .

C e r c a d e las or.ce m o n o s c u a r t o , el ob i s ­p o d e Sióii a y u d a d o p o r los cap íd lanos d e ios r e g i m i e n t o s , c m n c z ó el Sa r . to Sacr i f i -

; c ío . I D u r a n t e és to , la b a n d a d e A l a b a r d e r o s y la do I n g e n i e r o s e j e c u t a r o n e s c o g i d a s

*< <.v- .Mi-í**#. i '^ t fsp* '^# '»S; í í¥ 's?í^¥:#^*-* p a r t i t u r a s .

L l e g a d o el m o n i c u t o d e a l za r , l o s d i ez y . s i e t e m i l h o m b r e s q u e se h a l l a b a n p r c --•-.cfites, r i n d e n s u s a r m a s , l a s b a n d e r a s s e a b a t e n y l a s 1/audas d e t r o m p e t a s y m ú s i ­cas t o c a n l a M a r c h a R e a l .

E ; l m o m e n t o e s d e u n r e c o g i m i e n t o a b s o l u t o , d e u n a so l en rn idad e m o c i o n a n t e .

Te i -mi i iada la misa^ e l o b i s p o d e S i ó n y el g o b e r n a d o r m i l i t a r , S r . I>ascara.n, p a -.Huron á co loca r se frente- á lOS i-eclutas d e la p r i m e r a d iv i s i ón , e s c o l t a n d o , r e v e r e n t e s , á l a b a n d e r a de l r e g i m i e n t o d e l R e y , a n t e ¡a c u a l h a b í a n d e p r o n u n c i a r la f ó r m u l a de l j u r a m e n t o .

D e s p u é s de h a b e r c o n t e s t a d o l o s r e c l u ­tas á l a s f rases d e r i t u a l p r e v e n i d a s p o r fas O r d e n a n z a s par.-i t o m a r el j u r a m o n t O j :on e l .solemne Si, juro, m a r c h ó el M o -lar-ca á la t r i b u n a r e g i a , y ac to s e g u i d o o m e i i z a r o n los r e c l u t a s á desf i lar p o r de ­

l a n t e d e su,s r e s p e c t i v a s l ) ande ras , b e s a n d o >iiracro la c r u z f o n n a d a c o n la e n s e ñ a

-"¡atria y la e s p a d a d e los c o m a n d a n t e s ina -ores r e s p e e t i v o s y v o l v i e n d o á . p a s a r p o r

iebnjo d e l o s pliegiu>s d a a q u é l l a .

E l acto- de l j u r a m e n t o cíuró ce r ca d e .nedia h o r a .

T e r m i n a d o é s t e , e l R e y , s e g u i d o d e s u .íscolta, «=e t r a s l a d ó a l p i e d e la t r i b u n a luo h a b í a n d e o c u p a r d u r a n t e el desfi le

l as d e m á s ]>ersonas r e a l e s A c t o s e g u i d o , las R e i n a s , l a s I n f a n t a s

7 e l p e r s o n a l p a l a t i n o , m a r c h a r o n e n s u s --arniajcs r e s p e c t i v o s á la t r i b u n a rc^gia !uc e s t a b a co locada f r e n t e á la caUe- d e \ y a l a y c a n a u l a s d e la d e F e r n a n d o el • íanto .

P r e v i a la v e n i a d e l R e y , desf i la ron 'ue rzas . A l f ren te d e eblas i ba el S r . R í o s .

E s t e b r i l l a n t e g e r e r a l , q u e d e s a r r o l l a i i a r i a m e n t e u n a l a b o r l e n t a , o c u l t a , a y e r ccogió e l j u s t o p r e m i o á, s u a c t i v i d a d y •elo a n t e e l puebk> y a n t e D o n Alfon.so.

L a s t i o p a s se p r e s e n l a r o n e n el o r d e n • igu icn tc :

E n c a b e z a c i en caba l los do la C o m a n ­d a n c i a d e Cal>a]lcría d e l 14 tercio, , a l m a n ­ió de l c a p i t á n V e l c s o , cuj-as fue rzas , d c s -

jué-s -que re ibasaiou l a t r i b u n a r e g i a , m a r --liaroH al t ro te- para- d e s p e j a r laa- ví-as-aí iueíUes á i:;s do l -des fde y p e r m i t i r é s t e .

D e t r á s d e ellos desf i laron los p e l o t o n e s d e r e c l u t a s , 5>ección c ic l i s ta , scgundi.o de. i r g e n i e í o s , Fc r roc i i r r i l e s , b-rigada d e Pas­t a d o M a y o r , ba t a l l ón d e ( . luardia c iv i l , r o -.gimici . to d e I , i ¡si ta!; ia , d i v i s i ó n To-var, d i ­v is ión Uascarr .n , Ar i i J i c r í a , Ad-mini- i t racioa y v^anidad M i l i t a r y d iv i i o n d e Cabal lerf í i , n u r c i í a n d o la I n f a n t e r

2." Afirman la necesidad de la asociación obrei-a para la defensa de los interanes dsl proíctari .uio, y desean la unidad de la mis­ma para su mayor ef;cacl^, denlorando otie la<; intrati ' íigencia'; rcligio.-ias, económicas y poíí t icas del ,sociaíi.sTno les obl iguen á as-T* ciar.se por su cuenta , obedeciendo á los m a s -da tos fie su recta conciencia,

i . . 5'.° Eáto iK> sig-nifica one los obreros caí<> ' h o m b r e s . J u r a r o n 850 r e c l u t a s . — F a b i a , lico-s s e a n a-míi-ríZ/o-; ni csaviroh. K:\ lo pura -

I j é r l í l a . tnente profosicmal se lian de ons id ' . ' r a r siem­pre compaiíoros de km dein-'i-í, p'ero nad ie

Lérida 30.—Las fue rzas do N a v a n - a y v.n-»dp ex ig i r de ellos oí fip.ci-i'íic'o (^0 sy.3 ron-A l b u c r a j u r a r o n la b a n d e r a h o y , c-n e l -v iociones y de ,s«s cn-í'ncia.í. l ';,!án conv-ji-

I l e s i s i m c s a « l e l a f i e s t a . ( a c o s t u m b r a d a s o l e m m d a d , desf i lando 4 .000

Coriio' s i e m p r e q u e d e e s t a s fiestas s e t r a t a , e l p u e b l o m a d r i l e ñ o a c u d i ó á la

Iladajcz.

con i n s t a n c i a s

Q.ju'in La Cr.-n^B S2 iñseilbs-í en u-.i Ccncus'.;© CQ QVh^íán. ¡y

o.:'í'eí:í-a VA simQríñn serlo!

Í!nn:ío;; al f r en t e ; la Arc i í lc r ía e n coUim-'."¡s 'Je b^'.c; í.:s con ¡nfcr\ lo c e r r a d o ; la \dmi i . i s l r :u- ió ; i y vSir idad ívlilltnr y g"";!->f!S de r-metrabí ic loi ís , y r e t a g u a r d i a d e •US rcs- 'ecl i í -ás brig '-dr 'S. c c n car i t ro ca -r r u a i e s ó c u a t r o c a r g a s de f r en te , y la Ca-b d " c ; í a en c o l u m n a , t o d o s ni pa.so.

l , a s í u e r z p s de I n f a i i t c í a l l e v a b a n el fusd en cí l i o m b r o i z q u i e r d o .

I ' c r n i i r a d o el d e s a l e , los R e y e s se t r a s ­l a d a r o n á P a l a c i o , recibic-ndo d u r a n t e e l f rayec ío i n e q u í v o c a s p r u e b a s d e c a t i n o y

i r e s p e t o .

CasLcliana i i eno d e en tu - j i a smo, ans ioso d e m o s t r a r l o s c o n s u a p l a u s o á los n u e v o s r e c l u t a s q u e I?. P a t r i a n o e s i n d i f e r e n t e á s u sacr i f ic io .

S u e l t o s , a g u e r r i d o s , c o n m a r c i a l i d a d y a l i n e a c i ó n d e v e t e r a n o s , desf i la ron en l í ­n e a los p e l o t o n e s d o r e c l u t a s , c a u s a n d o lal^í , . ,<, ,^ IV-,(-I-;A.H,.^^ a d m i r a c i ó n d e los p r o f e s i o n a l e s y el e n t u ­s i a s m o d e l p ú b l i c o .

L o s v e t e r a n o s , c o n s u s c a p o t e s g r i s e s , s a lp i cados d e n o t a s ro j a s y v e r d e s , l as a r ­m a s r e l u c i e n t e s y la m a r c i a l i d a d q u e les ba h e c h o ser e n v i d i a d o por los e x t r a n j e ­ros , c o n t i n u a r o n i>roí )orc ionando, t a n t o a l ' p a ñ a

g e n e r a l R í o s , c o m o á los jefes y oficiales | En . o b s e q u i o á los so ldados se c e l e b r a r á (¡ue l o s d i r i g e n e n s u e d u c a c i ó n , u n b r i - ' e s t a n o c h e u n a f u n c i ó n t e a t r a l d e gala.-i l an te t r i u n f o y u n d ía d e l e g í t i m o or- S. CorraL g ü i l o .

E^ PñBmmQmB C o r d i l l a .

Córdoba 30.—En- el C a m p o V i c t o r i a h a t e n i d o l u g a r e s t a m a ñ a n a , con la .solemni­d a d d e c o s t u m b r e , l a j u r a d e b a m l e r a s , concu iT iendo t o d a s l a s troi)as- d e la g u a r -.rJción.

A s i s t i e r o n las a u t o r i d a d e s y n u m e r o s o p ú b l i c o .

E l desfile, r e s u l t ó l í i - i l lan t í s imo.—Fabra.

l i a r c e l o í t . ^ .

Barcelona 30.—La j u r a d e l a b a n d e r a íe h a Celebrado c o n g r a n b r i l l a n i e z e n el i^a.seo d e G r a c i a ,

E l c a p i t á n g e n e r a l , á caba l lo , .so h a b í a i t u a d o f r e n t e á la t r i b u n a q u e o c u p a b a n

-.;l m i n i s t r o d e I n s t r u c c i ó n p ú b l i c a , l as a u t o r i d a d e s y el obis j io .

I ,os a n d e r o s de l pasco reivosaban de p ú ­bl ico ; en los b a l c o n e s l u c í a n b a n d e r a s y c o l g a d u r a s .

E l n-iiiiistro fe l ic i tó caj^.u-osamcnte al ;c i ;era l W e y l c r , t e iegraf iau í lo l u e g o a l p r c -•idente de l Con.sejo p a r a p- i r t i c ipar le la e x ­

c e l e n t e i m p r e s i ó n p r o d u c i d a p a r l a s t r o -pa.?.

D . A m a l i o J im-eno lía v i s i t a d o l a e s ­cue l a i n d u s t r i a l , el M u s e o social y e l H o s ­p i t a l cb 'n ico .

A medio , d ía a s i s t i ó e n d G o b i e r n o c i ­vil á u n ba i i íp te t c q u e l e of rec ían l a s a t t to-r i d a d e s . — F a bra.

É í e - v i ü í a .

Sevilla 30.—La j u r a d e h-i b í inde ra se h a c e l e b r a d o en el P r a d o d e S a n S e b a s t i á n , ' on gr"-n br i l l . in ícz y e n o r m e c o n c n r r c n c i a ' le i)úl)i ico. —]''ñ b va.

]'a'.!fl'^oi'd - y . — l , a j u r a d e la 1 • o j a \ í el a c t o

i jn ' ice reí;i:ít.o!;do l í i c ' c o Sin Jti.-jdc-rte,

rill . intíjimo.—r<s!. 'ra.

Oru':Ui '¡,0.—T,a j u r a de la b n r d e r a ;".-b-a ve,-i'"c;i'lo cs'.a ir-r;ñ"'-a con ' a se-k^--r i d n d (ie s io innrc ; p e r o el ma l t ' c m p o d-b--ció la b r i l l an t ez de l a-cto, a l q u e asi-,'" s in e m b a r g o , u n p ú b l i c o e n o r m e . — F a l i , \

Granada 30.—La j u r a d e la b a n d e r a s ^h" v.-^rificado e n el p a s e o d e i S a l ó n c o n I-

con\"eiiiei;tí:mente. Kntiead?n que siii el f"í-fucj'7.0 de í'.sn propiedad pr ivada es imiwsib ls la nrosT)"'-'dad económica y considci-ar. i.:na

Badajoz-so.'—En- el p a s e o d e San- E r a n - e^n'ivocírión poner eu hi exclusiva proplr -cisco se h a c e l e b r a d o con t o d a s o l e m n i d a d •'^'"-''' colectiva la esperanza de u n régimen el a c t o d e j u r a r la b a n d e r a , l o s nuevos- «^onó^-ico ideal. r e c l u t a s , dc . ípucs d e la misa d e c a m - ' Í - \ ^ ' ' « ' ' . ' ' " 1» ' . i^f-nración de un vcr;ia '¡>

1-0 orden i t idus tna l que aser^íre 'A asalaria­do, f-!i un?, jornada j r s t a . r?ti-'b',-!<-ií'in cc-ivo-i-!-í'í-ilo. nd'T"íida al mér i to y suficiente n-ir^s IriR ti.-.o.esidafíes de la vida ; la e.-'i-t-^-c'-'-ii -''e la í a r d l h . el spírnro n--ira io'''os lo;i ca,s.-K-! de ititei-'-rnoirin in-í-obnitana d"1 ('"••b-io v r-'-<í la voj.- T:, con -facilidad para l legar k un tésr;-

»-GSS3CnES»BSi

VALENCIA, CaSSTLRNADA

í ¡ üQiPr^ fifi i f i p^p^nii EL Iiiilili!í4i %t m úm^m

¡ l i ip-í i •ci^/.c; pvf .nícín e n 1 T T i ' i H i np'r-n de* Vi<í -

T ' r i í s í e V8S.Ha,

• b í ' f l P f i c i í m - V A 1-1 (•no"f^'-:>.CÍ-.'->íl ' - i x " d ' i " c - i - 1 ' -ñ':'.'^ rd obrero el camino paní l legar á empro-ñpno.

Vale

^ ' 1 . , 5; , . . . i t , - i-'llO t ' i 1o..=i 1'--- - ':••"• r o s V fo*-*í1'í 1'-»'? fí-íf r'^í-'^o. At,'\ iv^'-i-tiví (>r''--(^ í.--

encía 3í?..—El padre del soldado Cerda mi dí-t?rv,;in-i.-!o tc-r-'*iHo, i i -cvi to^ r n <•••.:-{ ua t en ido u n a entrevitíta con :m hi jo . rcsi^ ^{¡vo^ <•r'•,^^n<^ c-lüm «r-; i-..T„- -<;....¡->e'''-.-

E l pobre padre recr inunó á sn iiijo ix)r iv-;. 1-., Q-.-.-A-"-. bajo la í-.i-:-s:dO'VM- r-^^ t . •-, el acto cometido y que le ha colocó-Jo eu tnH-1>d, r - 1 v-ten el e-^tat'.ito d.-l o^-.r-r, -,.,-7 t an ddic i l .Mtuación. p.,,!., l->,.-,in-i y '-.r-r- 'í-t, i.-.u r n - n V , . . : ..',._

-—Cuando yo serví a l Rey-e^-c iu ipó el Fi< c- -to i-ni*ii-!, r-iü--7M-;ivo-r-vv r-^ -"'• •\ desventurado viejo—no ocur i í an e.^taü cosas, 1i!>'-.-1ir'"' wy •.~-v-,;-.----i,-,-i^f:e los '.:•'• .-s .-r' y pcrmauecíamos en libas ocho añ.os. ño'-'.'-i ÍÍL-V, bóff?, v lí-mj'.-!.

Después de fumar \\n piti l lo, p a d i " é ii'io c e d i e r o n un fuerte abra. 'o, dáníicse pr.i cJ;-- á . r ^ ^ ' t i ' . í ' - ' « á » - ' S ^ Í J - Í S Í . ^ Í - Í ? * * ' ? í .•*í?.*#.'.-s»* a-dnada la ent revis ta . " |

El reo, s in ininntar.so io más mtni.i-.o, • acompaiió ha.sta la pue r t a del cab-sbozo a l ! au tor de sus d ías .

F s p i R í - a n s l o . Valencia .^o.—líl soldado Cerda no ha sido

todavía pues to en capil la, si bien e.stá todo preparado, esperando órdenes de Madr id .

S iguen dir ig ién lo.- c telegran-.as al "Se}? v a l Oobiemo supl icando indul to , pero con tsea-•;as espcranxas , suponiéndose que la ajeciv ción so verificará do niad-rngada.

I f í i a í í l í í s a e r i í o r i » » . Valencia 30.—El- pad re del s:n.g<^;ito a.se-

áinado env ió á Palacio el Mguicnte despacho :

tt'B F^'^;.5b!franos S-Í ^P-I-'S -. I

país. iQ/ié «rffi-an, « MR i^n .- an-ÍS3 e-sfán par 5a miísbc-.'-'

LiOSAICO TELEGRAf ICO

Btrc-kebpurg (Sciaumbrug Lip¡>c,. Ah-man\i)'3o.—A cons-c;cuencia d e u: : a t a r n í

«El que .suscribe, pad re del sa rgen to d e l ' d e p-aráltvi.s a l c o r a z ó n h a ía l i ec ido c ! egiüi icnto de Au-'.'n-.-Ta mucrLo poi;^ el j Prj'^cii.«s. A l b e r t o J o r g e d e Schauíubur,. ,->•

soldado Francisco Cerda, á quien a u Con-.seio de <rucrra ha conden-ulo á la pena de muer te , cousiderando que el ma tador t ie-

e padri,-c> tambló-"., é in.ipiráíidoso en .stitd-riientcw de carida.tl crisíi;; y de clennen-

y fes í ;5rrJ«»i lá ' í í<i '3 .

la Oüberr.íición recibió

ri'i, lo pci-iloua de todo cc>i-í>/,ón, y pnes to á lü.s pies eie o . M., suplica de su n n g n á n i n í o corazí'ni íjuc perdon-2 taii?bijn y le inelnlte ci'-- l;i terr ible -"jcna á que ba .sido condenado.» '.Í:ÍO.

n i r;<.iinatro de •wr t ; ade á los \>f--\.^'Xi-;'cÍ&, á ejnierics dijo

•2 ;'ü i'.-.\\ nov.cia alguíia du niterét. ijiic •;:"!ii.;a''i.--.,

'•lo in,;t;;rosló el S~\ l-íidz Vala r ina que i-oMev.;o (•o'.ill?ii;.¡'''.'i í--^-oibien-.'o u u n o r o -. de.-p-fhe!.-. ú> p tiei.!.!! eie indu l to á ía-- í-cl si>b„b'ü0 Cerda.

' .-i t-'iíií>!e se-ntencia se iá ejecutada l'Q-y - La m.ifiaiia. "n V i l eu í - a reina cou t an triste, moíivís-n con;;tCi nación.

Lipp 'e . E l finado tci-da s e sen t a y c u a t r o rn'ios.—

Fabra.

Varis 30.—J'N-ta mañai-ia, A l-'s '-ut-'-a y qu;nc;e, h a l l c í a d o d P^-csidcr le F a d i t -r e s , de r e g r c - o d e su via./j á ' i ^u iec ia . --Fahra.

4^.^.^.^-t.l. ! - * - J . í ^ .> *•

Cñ-r j ? . "

ۥ'

Lunes í de Mayo !911. EL. DEBATB Año Ü.-Nam. 21

La navaja y la tabsrna. Varios iiC'viótlicoñ, pin acertar eti la re-

tomeivJaciÓJi: de medidas coercit ivas, de sa­neamien to social, se h a n ocupado en este desiKTtar d?e sangr ientos impulsos sefeilado con su fatídica cohorte de t ragedias en los pasados días. ¿ A t a v i s m o s ? ¿ Ins t in tos?—se p r e g u n t a n ' q u i e n e s al m a g n o problema h a n pres tado s u atención. N o caben sut i lezas . Precisa í!xcti.lpar á los protagonis tas de los sangr ientos lances, pa ra echar todo él peso tle lá culpa sobre el marcq , sobre ei aín-Oiente, 'sobre las comparsas -que « n t o n a a s u funesto concci-tantc en estos d ramas de la vida.

Ktfu'rcsc ío rotundo del concepto {i esos fpíiíxxliosi del exis t i r rufianesco y m a t ó n en sjue la navaja bullo inquie ta en t re las nie­bla."; de la embriaguez y sale presurosa del cinto, ))orqiiC en la taberna , propicia á to­dos los desmanes , no hay u n a pizca de ca­ridad, n i de valor cívico, n i de h u m a n a d ignidad , q«o inijíulsen a l ' corazón á- evi tar l a t ragedia . \ ' en esa d(-spreocupación so-í ja l , dd iunc iadora de tan tas responsabil i­dades s in sanción, van cayendo l as vidas í ístúpidaniente, segadas ])or u n a alucinación, por u n a pasión momentánea , que fuera-re­mediable si los hombres , ,en la iesíera'de s u s atr ibuciones respectivas, eStuvieran^ acos­tumbrados á pres tar a l defeer acatamiento .

Diserta, u n escritor con ese motivo .sobre los inst intos y falto de u n concepto • inma­ter ia l para el estudio de los problemas so-«joiógicos; relaciona y confunde en l a - i n ­versión de aquellos mi smos ' i n s t in tos el ma--ton i smo individual con e l concepto ampl io y genérico de la guerra . Nada más fuera d e la razón que e.sa teoría. E s bien ins t in­tivo sentir una amarga sactidida en el co­razón ante todo sacrificio individual aisla­do y estéril . A la vis ta de todo hombre im» puls ivo, audaz-, osado, que cae en el a r r o y o ; a l a vista también del que se incl ina, satá-

• nicó, rbbáúdole, á aquel la existencia , imá­genes- de- gríindezá colectiva, en sucesivas gradaciones, vienen á contarnos del bien. y á impíxsible para a.quellos dos seres, del K e n ya imposible para la Pa t r i a , si aquel jmtpulso,- si la audacia , si la osadía aqliella, ei aquel gesto demoníaco, se hubie ran em­pleado en combat i r k cualquier enemigo del iiati\ 'o suelo.

Y como los conceptos, que en la práct ica responden, á, un principio moijal que senti­m o s en lo m á s p.rofiítido de nues t ro ser, n o admiten di.stingos, no admi ten t i tubeos , mien t ras e l mundo sea m u n d o , mien t ras la Humaj i idad al iente, m a t a r po r m a t a r será un hoiTendo crimen, y m a t a r por la Patr ia j un ,.inefable deber. E l más--empedernido; ra­cional ismo no se h a atrevido, 'ásdiséuMr ese precepto divino del Decálogo enderezado contra el fratricidio que tu rbó la solemnp; majes tad de los pr imeros años de la h u m a ­n a existencia.

Culpar á las estaciones del resurg imien to ó amort iguación de los a tav ismos , de la «angre , es deber de la men te desment i r lo del modo más ro tundo. La Pr imavera can ta á hi v i d a ; la Pr imavera dícenos del in s t in to (.le vivir , de ser felices, y a u n en los ce­rebros m á s trabajados por el run- run de las idca.s y en los corazones más ulcerados por el rozamiento del infortunio, la Pr ima­vera despierta nuevas ans ias de mejora­m i e n t o 6 ilusión, y se entreabre el espí r i tu á la caricia tibia de to-das las juven tudes une vuelven.

Para el hombre más zafio, p a r a el m á s ignorante , íicrscn sensaciones m á s ó menos complejas los anter iores conceptos. l<o que sneede es que, t r a s de no educársele, 6 edu­cársele mal , eu ve^ de rodeársele de edifi­cantes perspect ivas , se le abre en cada es­qu ina u n a tabeni. i . Y en vez de ejercerse en estos establecimientos u n a inspección cons­tan te , enérgica, eficaz, déjase que en ellos imperen las pasiones, fustigad.as por el al-sohol, y toda su caterva de vehemencias . Ese es el medio, el marco aíites referido, en que los hombres inconscientes se dispii-ían la vida an te la comparsa impas ib le , estólida, que se desgañifa en u n coneeTtan-te de tugur io , de atitro, ancestra l , que hace i rresponsable nues t ro medio. .

Demos fe de es t imar la v ida de u n hom­bre t an to sicraiera como cada uno de los problemas q«c ag i t an los cerebros minis te ­riales. Ko quedará duda d-e que en IruS pre­cedentes líu-ens Cbtán indicados ei clauíor y il reraedio.

M. SÁNCHEZ DE:ENCISO

ilufstre párroco, D . Donato J iménez, en u n a carroza de gala de la Casa Real .

Acompañaba á l.i procesión la bauda de música del Hospicio.

También se adminis t ró ayer con toda so­lemnidad la comunióa á los cnícrmas del Hospi ta l Provincial , habiendo as is t ido á esta conmovedora ceremonia u n d is t ingu ido y numeroso público.

Duran t e el acto iuter].xictó c-icogidas mar­chas la música del Hospicio.

Asist ieron el jjresidcntc de la Diputación provincial , D. S ix to Pérez C a l v o ; ' e l vice­presidente de la Comisión provincia l , D . Lu i s S a n z Ála tamoras ; eV director del Hosp i ta l , p . Aurel io H i d a l g o ; el d ipu tado vis i tador , D . Alejandro A m í r o l a ; el in terventor , don Alejandro Robles, y el decano del Cuerpo médico-farmacéutico de la Beneficencia pro­vincial , D . Ju l io Pérez Obón.

L hiñaí^es iRIvas, el t n á s fino, sagaz , t^efinado

dr-B.msítur'<Qo español , tírlutifa pui» dosaaiente .

ACOIQN MERITORIA Merced á los t rabajos del sabio canónigo de

esta dié>cesis D . Jasé Rodr íguez del Valle, los vecinos de Quirogaues , u n a hermosa y pobre aldea gal lega, van á verse red imidos .de l pa­go de unos foros que desde t i empo inmemo­rial venían percibiendo las marqueses de Rant-i Cn iz d e Ribadnl la .

Ayer .se ha firmado la- escr i tura que l ibera pa ra s iempre á aquella.s buerias gentes , quie­nes no tendrán en adelante que pensar en América como en u n a tieiTa d e prom.isiém.

Fel ic i tamos cordia lmente a l i lus t re capi­tu l a r por su generado xasgo.

CARTAGENA -

LOS REST0¥ DE PERAL • Cartagena so-^^ti el t r en correo l legaron los rest©.^ del i lus t re mar ino car tagenero Isaac Peral , s iendo recibidos en la estación por l as autor idades; Comisiones de todos los Cueipos del Ejército y de la Armada , e í d i p u t a d o á Cortes Sr . García Vaso y u n inmeaso gent ío , t r ibu tando los honores u n p ique te de Infan­tería dé Mar ina . '

E l féretro, que cubría u n a bandera españo­la, fué t ras ladado á l á iglefeiá de vSanto Do-iairig», donde se cantaron responsos .

L a comitiva fúnebre re íó t r ió l as -pr inc ipa­r les-cal les en t re ap iñada l í iuchedumbre. I E l homenaje rendido por Car tagena á s u I i l u s t r e paisano h a s ido solemne y m u y impo­nente.-—Fabra.

GRAN MUNDO DE SOCIEDAD:

—En la Bo.'sl -Iglesia del Buen Sue«gp se ha efec­tuado ayer el enlace matrimonial de la bellísima y

I gentil señorita Matilde Torres con nuestro distin­guido amigo el conocido propietario D. Tomás Bajo.

¡ ? Al act-o, qvie fué. solemnísimo, asistieron numero-rms y dÍBÍingiiidas personalidades, que fueron agasa-j jadas espléndidamente en casa de la novia. i , A'la feliz pa-reja le,deseamos todo género de ven-jr taras en su; nuevo estado. I : Begi'esaron de su viaje de novios ios sefioras -3e íioldán (P. Francisco). ; —Se encuentran restablecidos de BUS ii:- !'PHÍ>S"IC-Í.-)-

nes el ilustre literato gallego D. Aurelio Eibalta y sv bella y distín,guida consoito.

—Pasado mañana se celebrará la boda de la en­cantadora señorita Bosario García Alix, hija del ex ¡rtinistro D. Antonio, con D. Francisco Piguerca.

—Son muy elogiados por las señoras aristocráticas les hermosos vestidos de fantasía que se coníoecio-nan en casa de Antoaio Gabarro Tübau, por su ele-ganeia y buen gusta.

—Kl día 3 d¿l actual se celebrará el matrimonio de la señorita Julia López Barruti», sobrina de los Btíñoies de Pastor Díaz, con el distinguido abogado I>. lloiiciio Valentín Gamazo, ex diputado á Cortes y sobiino del jíustie jefe del partido conseivador.

Fi^OEisrx.

Manviel L i n a r e s Rivaa ' e s , imluclablc-m e n t e , n i t e s t ro d r a m a t t i r g o m á s e x q u i s i ­t o , m á s su t i l , más- i n t e l e c t u a l . I^a IfeJ'enüa' d e B e n a y e u t e se h a i do p o r los s t ie los . E s t e s eño r h a t e n i d o la s u e r t e d é e n g a ­ñ a r á dos g e n e r a c i o u e s h a r t a s d e D . J o s é E c h e g a r a y . H u b o u n m o m e n t o e n q u e n o s p a r e c i ó u n m o n s t r u o . F u é l a s u p r e -•nia, l a ine fab le a l e g r í a c o n q u e r e s p i r a n i o s el v i e n t o s u a v e , finísimo, q u e - p e n e t r a p o r n u e s t r o s v e n t a n a l e s a l se r a b i e r t o s de- p a r e n p a r t r a s l a r g o e n c i e r r o , h e r m é t i c o , p l ú m b e o . H a s ido e l é x i t o cíe B e n a v c n í e u n é x i t o c i r c u n s t a n c i a l , O i w r l n n o . ' H á s ido e l é x i t o d e u n a m a n o q u e a b r e los b a l c o n e s . N u e s t r a c r i a d a , a l d e s c o r r e r los

• vis i l los d e n u e s t r a e s t a n d a , ] ) e rmi í i endo ¡ q u e el sol , j o c t m d o , v iv i f i can te , i r r u n ) p a I j u v e n i l , a r r a n c ó d e ni ics t r tw l ab ios una-¡ sonr i sa . semejante .

I P e r o , c o n s u m a d o el instn.nte d e m a g i a , '• n o s h e m o s p e r c a t a d o d e q u e n o e r a n los d e d o s , s ino el sol , la c a u s a d e ntstístra í n ­t i m a , p r o f u n d a a d n i i r a c i ó n . Y h e m o s v i s ­t o q u e aque l l a m a n o f c m e n ú i a n o e r a m á s q u e m í a m a n o .

E n B e n a v e n t e v i m o s p r o n t o l a h i l a z a , l a c u q u e r í a , e l asihelo c o n s t a n t e , j v r . í p i -c a z , do i r s i e m p r e a la z a g a de l púbiicx) e s t u p e f a c t o , i m p a r í a n d o m e r c a d e r í a s e x ­t r a n j e r a s . Benaver i t e h a c o n q u i s t a d o la g l o r i a c o m o la .«^'ñora H e r c c : e j e r c i endo

i la h e g e m o n í a d e la m o d a . I A s u l ado , j u n t o íi Ben: ' .vcnte , c rec ie -' r o n o t r o s i r igenios fue r t es , q u e h a n t e n i ­d o l a f o r t u n a d e n o i m i t a r l e . U n o s h a n s ido los Q u i n t e r o ; o t r o , M a r q n i n a ; o t r o , e l a d m i r a d o esc r i to r qu.e e s t r e n ó a n o c h e , c o n é x i t o r u i d o s o , u n a c o m e d i a fmí.sima, precios; ' , . . . ]^ raza.

Y o n o q u i e r o c o n t a r o s s u a r g u m e n t o . I d á e s c u c h a r l o a l t e a t r o d e lá Pr incesa ." N o p e r d e r é i s e n t i e m p o l o q u e g a n a r é i s e n e m o c i ó n , la g r á c i l , s u p r e m a e m o c i ó n q u e sólo qt i ien es u n g r a n a r t i s t a sabe d a r á s u s c r e a c i o n e s .

Ivinarcs h a t e n i d o ]a f o r t u n a d e t r o p e z a r c o n u n asixnto fue r t e . U n a g r a n r aza n o ­b l e , env i l ec ida , d e c r é p i t a , qtie d a t o d a su

I a l m a , t o d o s los c u a r t e l e s d e s n b l a s ó n , á I s m a e l , á . . . u n c u r s i . . . , á u n cur.«i c u y a f o r t u n a colosa l h a r í a p a l i d e c e r á c ien es­t i r p e s . T o d o , o r g u l l o , \ a n i d a d , p r e j u i c i o s ,

I a b o l e n g o s , l i na j e s , pic'-;'.ras r a n c i a s q u e for-; m a n p r o v e c t o s cas t i l los s eño r i l e s , t o d o lo : e n t r e g a n v i l l a i uuneu t e e n m a n o s d e I s ­m a e l . Só lo s<>n g r a n d e s l a d u q u e s a d e A z a r a l , v ie ja i n í a n z o n a s a c a d a d e l R o -

nia t iccro q u e t i e n e la. n o b l e c a t a d u r a de 'una g r a n s e ñ o r a m e d i o e v a l , y C o n s t a n z a , ' q u e d a s u c o r a z ó n , sólo s u c o r a z ó n , y lo d a g e n e r o s a m e n t e , . c o n la p l e b e y a m a g n i S -cenc i a d e u n a m a j a .

Y o c reo q u e L i n a r e s R i v a s , e n el fondo, se h a p r o p u e s t o h a c e r u n a s á t i r a aceda c o n t r a ese f a n t a s m a d e los b l a s o n e s . U n o d e s u s p e r s o n a j e s t i e n e . u n a . i r a s e . , p r e c i o ­sa . « Y a i i o q u e d a n e n el m u n d o m á s q u e d o s r a z a s . L a d e l o s c a b a l l e r o s y l a de los q t ie n o l o .son.»

L i n a r e s ab<)rda es te g r a n a s u n t o , y lo de-senvnelve cori u n a muer-iría, con u n a g r a c i a , c o n uria dcser ivol t t i ra , con u n es-})íritu- m i l veces a d m i r a b l e . I^ ra^a e s a t r e v i d a , genial , ' p e r sona l í s i t na , s in m a r i ­d o s n i m o d i s t o s g a l o s , b a ñ a d a e n fac tu ra e n é r g i c a en el r i tmo , z u m b ó n , d u l c e , in­t e l e c t u a l d e m i l h u m o r i s t a s . L i n a r e s m a t a y .sonríe. . . S a l u d e m o s a l v e n c e d o r .

H a y t i p o s e n o r m e s e n es t a c o m e d i a . Dief;o, Ismael, Constanza, 1^ e t e r n a n ie ­l a , i i i ja , csi>osa, m a d r e , l a b u e n a s in cur ­s i l e r í as , l a s o ñ a d o r a s in cu r s i l e r í a s t a m ­b i é n ; y , sob re todo^ la duqi.icsa de A z a r a l , c u y a s i l u e t a v i b r a n t e q u e d a r á c o m o a lgo def in i t ivo . H a j ' e s c e n a s f o r m i d a b l e s , d e tu ia s u p r e m a t é c n i c a , y f rases i m p e r e c e ­d e r a s , cojno só lo p u e d e y s a b e dec i r l a s n u e s t r o g r a n c o m e d i ó g r a f o L i n a r e s , e l m á s re f inado , el m á s exciuis i to .

L i n a r e s l l evaba a l g ú n t i e m p o , escaso íietnxK), h a c i e n d o p o c o . A n o c h e , con el b r í o d e l o s g r a n d e s t r i u n f a d o r e s , s e l ia ex ­c e d i d o á sí m i s m o . La, raza e s m á s q u e María Victoria, e s q u i z á s la m e j o r o b r a d e L i n a r e s , a p a r t é El caballero lobo, ex ­c e p c i ó n ' e n la l i t e r a t u r a m u n d i a l , y Lá flor de ¡Oí pazos, q u e t i e n e i n é d i t a .

Jiic c o m p l a z c o en a p l a u d i r cotí e n t u s l a s -: m o a r d i e n t e a l i l u s t r e ve- icedor d e a n o c h e , I y d e s i e i n p r e .

M a r í a Gue r r e ro^ F c r n ; ; n d o Ixlendoza, T h u i l l i e r , exce l so s e n la i n t e r p r e t a c i ó n d e la c o m e d i a . M e d r a n o , s e n c i l l a m e n t e del i ­c ioso . E l r e s to d e la c o m p a ñ í a , m u y b i e n .

A ú l t i m a h o r a se e s t r e n ó el cTjtremés d e los Q u i n t e r o Rosa y Rosiici. E s u n a prfxñosidad a l es t i lo d e FA fiechazo. !María; C íuer re ro , g u a p í s i m a , a d m i r a b i l í s i m a . T i iu i l l i e r , el g r a n a c t o r d e s i e m p r e .

E n r c s i í r aen : u n a g r a n d e , m a g n í f i c a , e.spléiidida n.K:he d e a r t e . •

E n el mi smo t ren regresó á la Conxña don José López García, t amb ién m u y quer ido amigo nues t ro y lina de las personal idades m á s pres t ig iosas de aqtiella capitííl.

E l Sr . López García fué objeto tai»b.ién de análogas demostraciones de afecto y s impa­t ía .

Desde que se abr ió al pitblico el evacuato­rio de la Pue r t a del Sol viene recaudando el Miniicipio po r aque l .servicio u n a s 70 pese tas d iar ias .

E s t a noche, á las nueve y media , se reun i ­rá en El Liberal la Comisión ejecut iva con t ra el impues to de consiímos.

H o y lunes , á las cinco de la t a r d e , reanu­da rá el doctor Ar izmendi S imancas , en la Univers idad , s u s lecciones de Derecho obrero.

BfltsaeaS^c 9-« -^¡¡^¡^¡sseaou

Lí OEUBISIOI 'ú\ Viena 30.—t^na D e l e g a c i ó n . de l r e g i ­

m i e n t o d e I n f a n t e r í a e s p a ñ o l de L e ó n , n ú ­m e r o 38 , d e c u y a fuerza el E m p e r a d o r F r a n c i s c o José es corone l h o n o r a r i o , h a l l egado e s t a n o c h e , p r o c e d e n t e d e M a d r i d .

• E l c a p i t á n L a n g , d e la canc i l l e r í a m i ­l i t a r i m p e r i a l , h a s ido a g r e g a d o á d i c h a D e l e g a c i ó n d u r a n t e , s u p e n t í á n e n e i a e n es t a c a p i t a l . L o s m i l i t a r e s é.spaño!es se h o s p e d a n e n el h o t e l p o r c u e n t a de l E m ­p e r a d o r , q u i e n l o s r e c i b i r á "él d í a 2 d e M a y o . L a D e l e g a c i ó n p r e s e n t a r á a l M o ­n a r c a e l d i a r i o d e l r e g i m i e n t o d u r a n t e l a g u e r r a d e M e l i l l a . — F a b m .

mEmm

.•¥, LLUS ANTÓN. DEL, OLMET

«.^-^MoaBaessrjKasgSgEííSS^S^ -^ ® e - -^^SE

M 5 T I M :

S o l e í a i i e e s i t i e r r o ,

San Schastián ¡o.—El ent ierro del que fué prcsid-eiite de la' Diputaciór!, D. Joaq'díti Carr ión, se h a verificado esta m a ñ a n a con p'ran soleinnidad, cons t i tuyendo el acto una iimponeíite JBanil'estacióii de dxielo.

Presidió el, gobernador , en repre-seiitíicióri ,ilel Rey, con los d ipu tados 3:' seaadofes por la provincia , el pres idente accidental y el vicepresideEte de la Dip r t ac ióü , el alcalde, gesioral Almarza , comaridaiíte de Mar ina , presidente de la Aiidiencia, el caüórngo Iras-torza, Cosme Clnirruca, cufiado d e l f i í i a d o ; íepreseatacioí ies de los Ayuíitairi ientos de .G-Kíp-üzcoa y el alcalde de Azpei t ia , d is t r i to aii-e represe,:itaba D . Joaquín Carr ión.

Ivn la c-oinitiva figuraban n u t r i d a s Comi­siones de las DipiitacioKes de Álava , Viz­caya y Navar ra , demás e lementos oficiales > mtnierosas personal idades , abr iendo la mar­cha la banda mtmic ipa l y t r i bu t ando los ho­nores u n p ique te de miguele tes .

E l cortejo desfiló por de lan te de la Di­putac ión , rezando el clero u n responso.

E l féretro, cubier to de coronas dedicadas r ía familia, iba en u n a magnífica carroKíi ocho, caballos. .

Se h a n recibido numeros í s imos te legrama* íle pésame, u n o de ellos m u y expres ivo d< 33on Ja ime .—Fahm.

S ROTORES «IiaísÉs g e n e r a l ex.tffa®r«Iiiasri^.

E n el tea t ro de Apolo se celebró ésta du­ran te l_a_ noche del 29 al 30 del pasado mes .

E l objeto de la convocatoria no era s ino dar la J u n t a direct iva in te r ina cuenta á la genera l del es tado de la Asociación y ' d e l Círculo, según el m a n d a t o que con el nom­bramien to hab ía recibido.

Presidió el acto el maes t ro Lleó , que te­nía á s u s lados á los Sres . López ' y Ba­rra j 'coa .

E l contador, Sr . Cobos, dio lec tura á los estados de clicntas y e sp re só el saldo ac-t u a ! . ^ . • •

Diferentes asociados pre tendie ron e n t r a r en asuntos ex t raños al objeto de la convoca­toria , no consint iéndolo la Mesa , por prohi-. bición t e rminan te , cons ignada en el art ícu­lo 50 de los es ta tu tos .

Lo único que de u n a mane ra concreta quedó conocido, fué el estado- de la Asocia­ción y del Círculo, nada próspero , desgracia­damente . •

E l asociado Sr . Mora, con la autor idad que le dan su edad y s u clara in te l igencia pa ra apreciar el verdadero valor de l a ' s i t ua ­ción, p ropuso que se buscase por la direc^ t iva in te r ina u n a solución t a n u r g e n t e como l a s c i rcunstancias lo ex ig ían , ampliánd-ola los poderes expresamente pa ra t a l finalidad.

lTnánimem.ente fué as í acordado por los coiicurrentes y aceptado por la direct iva.

E_l Sr._ Soler (D. Is idro) ofreció env ia r á la direct iva para sil es tudio irn proyecto de presupues to , merced a b cual anunc ió mejo­rar ía el estado de la Sociedad.

Y á las tres y vein te de la m a d r u g a d a se

S£=WS2IS^^EM^-»-^-«-

El El lEl íM lE m mi

''• i l m o . Sr . D. Ja-> \ icario genera l

iMiElMSimiEEIFEliS EtJ SAN JOSÉ

A y e r por la m a ñ a n a salió de esta igle­s ia parroqui."! j a solemne procesión que ha-fcíames anunc iado en números anter iores , con el fin de admin i s t r a r la coaranióa pas-s u a l á los cnferia.os de la feligresía.

H a n asist ido á ella los eacíatneiitales de ,Pau I^oreii7,.o '''' vSaii José.

ÍXiratite el"'tjayeetG penet ró ' la urocesióu í i i l a s igles ias de Cala t ravas y S a a " f e s c u a i , en cuyos t-cmplos se rezó la estación.

L a m a y o r pa r t e de las casas p o r donde pa­só lucían colgaduras en s u s balcones , arro-' tendose de ellos m u c h a s flores a l S a n t í s i m o ^ c r a u í e n t o , orse era l levado por e l ce3o-«!o é

.^ ;i.' ',.. s. V 1 . , , -', (i c>. • í-umbrada j u n t a ••es- A • . í . , ^, y '?.^ reciente Cen-

i í>''» i'.f ac ' ión b-ienhechora en juga >("> > 1 ' ' 1 - U' ' ¡ .n.is de centenares ( . . 1 1 k, -. i i, , i c i r ' 1 , -I •

s í . ' > .^-io nti .nerosa concu-ii».. i i . i , ;i. j)>i d'd( e r i -«tribre de nues t ro . , T i a .1-1' Oi< ! . . ! ( p u -

\ A ' ''j 1 H 5 , i \ ^ V

iJw-piv'i ¿>- I-' 1 fir . ; do u n capí tu lo del K.-f/Jí.'-, í<. •.' 1 t - ' t i^rbre d- los coníeren-ciar.ícs, y ih OVÍ..-. ¿f «...JL-, d^ rúbr ica , el se-

í í T 1,' 'Ini,!,,., ;. ,t:í. n<> 1'" o m u y b ien u n KV<•^ ,<., ó;;,^, -^„ p , ^, ¡ (-,,;,, j acerca de la car idad , coa refranes, sentencias y decires de nues t ros escri tores clásicos, que fué oído con v ivo in te rés .

E l Sr . Vales Fa i lde , con su hab i tua l elo­cuencia, dulce, pe r suas iva y erudi ta , impro ­visó u n bell ísimo discurso sobre u n a s pala­b ras de T a m a y o y ÍJaus, c i tadas po r el! •¿¿. ñor Ser rano : «Mucíío da quien iitriZ car idad», (iciiiostrando los -jetieócias que eu el orden social .y --.ji ¿i rel igioso real izan lovS mer i t í -*^*trios operar ios de las conferencias, con el pa t rona to mora l que es tán l lamados á ejercer sobre ^ s pobres y los obreros , ayudándo les y d i r ig iéndoles , p a r a a segura r el t raba jo , al prop io tiemjK) que les consuelan en sus t r is te­zas y lea proporc ionan e l p a n de la pa labra

fie€íejteio¥í del docttói' Chiíioíe. E l director del I.aljoratorio mn7iicip;il, dc«'-

to r Chicote, en t ró a j er so lemnemente en l a Real Ac;ulcmia de jilciücin-a, apadr inado jxir el S r . 1-iodrígaez Canacid.:i.

Presidió el acto ei doctor Calleja, que tenía á s u s lados á los doctores Corte jarena y Pu­lido.

Tomaron a.íieiito on oslradí")-', en t r e o t ros muchos académicos, los ucrctorcs (.Sutiérre?, Bejarono, ' Ig ie t ins , i luerí- ;s j Abr.ytúa, Ecr-nánde?. C;'.-o, Ci'v¡ie-.-..>s, Toliv.a L!it<nir, Ca-r iac ido , l)hi¡v.-áili-i, Ixc.tra, Oíí-^ga íilorojón, Olóriz, Coiíiua, C.-iji-l y K^árM--/. l'4.3iio.

E n ..-1 pi'iblico, casi tocias las ptr.H.nalivI,',-des m-I-cicas y íai-mact uticaa de I'dudiid.

T ra tó el doctor Lhicoíc de sl^a vacuna auLi-coléric-i».

Emp-7.Ó cor¡.sagr.iiid<> un sent ido lecucruo al docl-..! Pontes y Kof'.1-..-S. ,su ;urUccdev ¡.n la Academia, y rccord..;id,> q;ie él íaít ibién, como nie to é hi jo die farmacéuticos q u e con­t r ibuyeron al pres t ig io de la F ' a rmada en el pasado s iglo, y farmacéutico po r vocación sent ida en el puro ambien te profesional en que se educó, ha procurado segu i r de cerca,su con.síante ;Evolución, debida al asombroso pro­greso de la Química y de la Botánica.

Hizo notar que Jenner , Toi issainí y la Es ­cuela Pas tor iana , con sus m é t o d o s de vacuna­c ión ; Behr ing , R o u x y Ki tasa to , con los de seroterapia , y Metchmkoif , con sus t rabajos de bacteriotéraj)ía, h a n marcado nuevos de­rroteros al descubri r preciosos e lementos pa­ra ev i ta r ó cura r l a s m á s temibles enfenne-dades infectivas, y q u e d o s recientes t rabajos de Ehr l ich sobre quimioterai j ia específica, desde sus p r i mera s ' i n ves t i gac iones p a r a eí t r a t amien to de las tripaKosoniisigis y espir i -losis y ú l t i m a m e n t e pa ra la sífi l is con s u óoó, demues t ran el poderoso avance d e la' qu ímica orgánica .

E n t r a n d o d e l leno en el t ema de su dis­curso, afirmó que el descubr i i iúento y el es­tudio completo que del g e r m e n específico del cólera debemos al doctor Kocii y las , ense-fiauzas q u e apor tó á la etiología de l a afec­ción la epidemia sufrida en H a m b u r g o Alio­na en 1892-1893, marcai 'on el p u n t o de part i ­da de u n a nueva e tapa pa ra la profi laxis , ba­sada en el s is tema de defensa sisfetnática que ideó el inmor ta l bacteriólogo, t a n perfecto, que adem.ás de no haber sitfricio modifica­ción sensible en el t r anscurso de los años , se h a . h e c h o ex tens ivo para combat i r epidemias de o t ro or igen.

Sos tuvo que l a vacunación cont ra el cóle­r a puede cons t i tu i r u n medio de defersísa, u t i ­l izado en forma racional , d igno de seria aten­ción, y eme in teresa m u y pa r t i cu l a rmen te á los farmacéuticos, pues to q u e represen ta i tn método te rapéut ico d e profi laxia anti-infec-ciosa, en el que es problema de s u competen­cia profesional obtener y d ispensar la prepa­ración fisiológica de or igen bac ter iano , deno^ m i n a d a vacuna anticolérica.

, Hizo in te resantes observaciones sobre la manera de producirse la intoxicación coléri­ca, exponiendo e l resul tado de los t rabajos dé los m á s i lus t res bacteriólogos.

Rec ien temente , E m m e r i c k h a pre tend ido demost ra r que la .enfermedad cólera es senci­l lamente consecuencia de u n envenenamien­to debido al ácido n i t roso .

l í y m a n s Vandenbe rgh y G r u t t e r i n k com­probaron que , s in exclui r del rég imen los al i-m.entos q u e cont ienen n i t r a tos , s e p u e d e evi­t a r la intoxicación colérica.

Refiriéndose á la inmun idad , afirmó el doc­tor Cliicote que és ta puede , como toda ener­g ía biológica, aminorarse ó desaparecer an­te la influencia de diversas causas dependien­tes , no sólo de l a res is tencia ó adaptac ión y de la predisposición persona l , s ino de la do­sis microbiana cpae se reciba.

L a i n m u n i d a d , además de inna t a , pu.ede ser adqui r ida po r haber sufrido u n a enfer­medad iníeceiosa, 6 bien provocando en el organ ismo titta infección pa ra perfeccionar sus e lementos defensivos, y en ambos casos, bien sea na tu r a l 6 artificial, l a inr ímaidad es s iempre de condición específica.

L a i n m u n i d a d adqui r ida art if icialmente ea, sin d i spu ta , la de niós in te rés i 'por ser la que leg í t imamente en t r aña el concepto de la pro­filaxis en l as enfermedades infecciosas.. E s ­ta inmunizac ión ar t iñc ia l provoca en el or-

fs;»" j i » • i gani.smo u n a i n m u n i d a d act iva v durable

€ E t t 8 M S . Ü 6 M 6 C l i C 1 i a ^ ? " ' ^ f - * «l mismo cont r ibuye á la-formación .wvii«&.tf«*iw>.'í.íi> ^ v ^ - í & . ' w ^ A v ^ . j i a s * .(le e lemeutos iumuniJ 'antcp, eLibonamio sua-t;'.Dcias que han de servi r de defensa cont ra hís gérmerjcs itnVcoiosos, iumuniz. ición que se realiza con las vacunas .

Kicordó cine el descubr imiento de la va­cunación preventi \-a contra el cólera se debe á un bacíeriólo;ío españoi - -e l doctor Pe r rán , - - q u i e n emplc-.ú)a como vacuna cul t ivos de gérmenes vivos. A continuaci.''>n hizo un cs-tuti io co-.npk-tisiiíio de los métodos preconi­zados p<'r e;.t;> i lus t re bactci iólogo v los que después le h a n sucedido en e.-^íos es tudios .

VA doctor Chicote expuso á este propósi to la opin ión de que , au to ia riece^idad de afron-

u n riesgo, e.s segi^rprncnli- -nrcíeribi.' eia-plear una v;>cuna de poder inníui i ixante m á s rcd.tic'do al qnc ofrece la qi'.e contiene vi-brio'.ies vivos del cólera.

Tic todo lo e'-:pucí-to dcu'ice el doctor Chi-cutf qr.e, adiiiiti.n-.do en 1.! v:icunación an­ticolérica la f;;.so rcf-au.-a, la v.icuna Kolle adolcof iii;.iscuLibl-v-:.u-.r;v- ('•.• mi deíecio de cxLiaordiíiarii-. iri!r,í--rlanc;H, qr.s. no presenta la ^acaln!._scr.^-i^¡ii/,a(l^i (io P-L-su^dk;-, puer to i;"i.e o t ! cíia ai;;uv^e i.> ii!;:ur.'.idaé á las vein­t icua t ro horas de la inyección.

E n cambio la preparación de la vacuna KoUe es sencilla y nada pe l ig rosa ; la de Bes-redka , por, su par te , necesi ta pa ra la prepa­ración de UM técnica en t re ten ida , se mane­j an l a rgo tierniK) con innegab le pe l ig ro los vibr iones vivos en los lavados que es "forzoso hacer p a r a pr ivar los d e todo ves t ig io de sue­ro y se necesita d isponer ine ludiblemente del suero de u n ania ia í inmunizado .

E n su consecuencia, considera preferible la vacuna KoUe. , , - , .

_y t e rminó demos t rando que la inmuniza­ción activa con la vacuna ant icolérica consti­t u y e u n elemento de profilaxis que no debe desdeñarse , u t i l izándole con la opor tun idad necesai-ia, no como medio único y exclusivo, s ino en combinación con las medidas gene­rales de .pol ic ía sani tar ia al organ izar u n plan completo de defensa contra el cólera, cada dia más cercano y amenazador .

E l doctor Rodr íguez Carracido leyó á con­t inuación su discurso, dedicado á ensalzar los indiscut ib les mér i tos del Sr . Chicote y á poner a t inados comentar ios á las observacio-aes técnicas hechas por d icho señor .

Ambos discursos fueron j u s t a m e n t e cele-'Draclos.^

E l acto resu l tó br i l l an t í s imo.

E n el re s t au ran t T o u m i é s e . h a celebrado anoche u n banque te en honor del doctor Chi­cote, pa ra celebrar s u ingreso en la Real Aca­demia de Medicina.

D u r a n t e el acto re inó franca cordial idad y an imación , hab iendo as is t ido u n o s 140 co­mensales .

E n t r e ellos recordamos haber v is to á los Sres. Pu l ido (D. Á n g e l ) , Bejarano (D. E l o y ) , D. Cipr iano Moreno I rao , el d ipu tado «á Cor­tes Sr . Mar t ínez Cont reras , los concejales se­ñores Benedicto y Reyes , D . Franc isco Rua­no , , secretar io del A y u n t a m i e n t o de M a d r i d ; doctor Muñoz , doctor Mas ip , doctor Castro , doctor F a t á s j ' o t ros .

También as is t ió el alcalde, S r . Francos R o d r í g u e z ; todo el personal del Laborator io munic ipa l y el de Revis iones de veter inar ios .

Se p ronunc ia ron elocuentes b r ind i s de g r a n encomio p a r a el i lus t re festejado.

E s t e , con pa lab ras l lenas de emoción, dio las grac ias po r el homenaje q u e .se le t r ibu­taba .

E l r amo d e flores que adornaba la mesa fué enviado á la d i s t ingu ida esposa del Sr . D . Cé­sar Chicote.

Al final del banque te se leyeron adhesio­nes d e los Sres . Canale jas , Romanones , Ru iz Va la r ino y La Cierva y ot ras de dis t ingui ­das per!?onalidades.

Se eonürraia quo Mremond está ©í» F e z .

París 30.—Informes i n g l e s e s r e c i b i d o s d e T á n g e r p o r Le Pelit Parisién c o n f i r m a n q u e e l c o m a n d a n t e B r e m o n d , a i f ren te d e s u m e h a l l a , h a l l egado á E'ez.

L a M a i m a s e g u r a , p o r !5U p a r t e , q u e e n e l m i n i s t e r i o d e N e g o c i o s E x t r a n j e r o s n o sé h a r e c i b i d o no t i c i a oficial q u e conf i rme t a l a s e r t o .r-^Fa&ra.

,. T e l e g r a i i a a . o i i c i a l .

E l G o b i e r n o h a rec ib ido u n t e l e g r a m a d é n u e s t r o m i n i s t r o e n T á n g e r , e n e l q u e d i ce t i e n e n o t i c i a s , d e o r i g e n fidedigno, c o n f i r m a n d o h a b e r e n t r a d o e n P e z e l co­m a n d a n t e B r e m o n d , de.spués d e h a b e r s e b a t i d o b r i l l a n t e m e n t e e n t o d o e l c a m i n o .

M o t l « i i i ! s e » s i . t r a d i e t ® r i s a s .

Tánger 30.—Las ú l t i m a s n o t i c i a s r ec ib i ­d a s es ta m a ñ a n a d e l c o m a n d a n t e B r e ­m o n d d i c e n q u e l a s fue rzas d e s u m a n d o a c a m p a r o n e l d ía 25 e n H a m m u d y e l 26 p o r la n o c h e á or i l l a s de l A i n é l B á c a r , e n t e r r i t o r i o d e los U l e d J a m a a , r e c h a ­z a n d o t o d o s l o s a t a q u e s d e q u e ftté o b j e t o e n e l c a m i n o . -

N o se p u e d e , p u e s , a f i rmar t o d a v í a q u e h a l l a l l egado á F e z d i c h o jefe , a u n q u e se c o n s i d e r e q u e , e s m u y p r o b a b l e , p o r c u a n t o e l ú l t i m o s i t io d o n d e a c a m p ó se h a l l a m u y cérca-cle la cap i t í i l ; : ,

C i r c u l a el r u m o r d e q u e h a n s u r g i d o g r a v e s d i s e n s i o n e s e n t r e l a s k á b i l a s s i ible-v a d a s . S e g ú n p a r e c e , los H i a i n a y B e n i Ura in - e s t á n d i s p u e s t o s á p a s a r s e á las filas i m p e r i a l e s . — F a b r a .

I^royecíos. Cádiz 30.—^De o r i g e n fidedigno se ase­

g u r a q u e e u b r e v e l a s t r o p a s d e Mel i l l a o c u p a r á n l a m e s e t a d e B e n i í a c M e u y el m o n t e T r e d i s i e t , d e 836 m e t r o s d e a l t u r a , e n Ben i s ide l .

S e n o t a g r a n a c t i v i d a d ' m i l i t a r e n a q u e ­lla p l a z a , e n c u y o camj jo contini ' ia la t r a n q u i l i d a d . — F a b r a .

Ayer , en el correo de Galicia, y después de breve pe rmanenc ia en Madr id , donde cuen­tan coa m u c h a s amis tades y s impa t í a s , re­gresaron á Carballiiio (Orense) nues t ros que­ridos amigos el renombrado médico D . Ra­món Pérez y el i lus t re jur isconst i l to D. José Antonio Bernárdez .

E n la estación fueron despedidos por dis-••'nri-in.das personal idades y g r a n número de asnigos. . -: ' • ¡

Tánger 3 0 . — D i c e n c a r t a s p r o c e d e n t e s d e M e q u i n e z q u e l o s i n d i v i d u o s de l M a g h -z e n c o n s t i t u i d o p o r M u í e y Z i n , p a r e c e q u e a c e p t a r o n e l c a r g o t a n sólo d e g a r a n t i r e l o r d e n y s in el m e n o r e&pfritu d e h o s t i ­l i d a d h a c i a M u l e y H a f i d .

U n rekkas ( co r reo) q u e sa l ió d e F e z e l d í a 25 y fué d e s v a l i j a d o e n el c a m i n o p o r los U l e d H i a n i a ref i r ió a l c a p i t á n M o -r e a u x q u e l a m e h a l l a B r e m o n d h a b í a l le­g a d o y a á F e z . — F a b r a .

F r a s s c l a , a i a t © Maa*rE5®e©í§ . París 30.—Comunican d e S a b l e s d ' O l o n -

n e , q u e el m i n i s t r o d e O b r a s p ú b l i c a s h a p r o n u n c i a d o all í u n d i s c u r s o d i c i e n d o q u e

F r a n c i a t i e n e el d e b e r d e a p a g a r e n Ma-1 § i | ^ ' '' • •. • • • - • • , • • r r u e c o s e l foco d e a n a r q u í a , p o r se r éste\^^^!^il¡^!^^'^[ m u y p e r j u d i c i a l p a r a s u s i n t e r e s e s , e spe ­c i a l m e n t e e n lo q u e á A r g e l i a a fec ta . F r a n ­c i a — a ñ a d i ó , — d e f e n d e r á s u p r e p o n d e r a n ­cia po l í t i ca en M a r r u e c o s y c u m p l i r á s in des f a l l e c imien to n i v a c i l a c i ó n e l m a n d a t o q u e l e . d i o Euro^ ja .

Hacia slcaos. En la plana que un mañoso diario noctur­

no llena, á dos pesetas la línea (¡hiten pro­vecho, colega!), con los retratos y elogios de las figuras más salientes en la vída'indus-tilosa y mercantil de una ciudad nimtckega, rica en vino, aparecen toda la primea eolufn-na, y la mitad de la tercera dedicadas á « » te-P'uttído novelista que aUi reside. i-

Como en la cabeza„y á toda platta salo avi­sa el colega, en tetras de unos dos centíním ' tros de altura, qw^va a ocuparse de kr iiid^ti-tria y del comercio, el lector, al cenLemplei^c el fotograbado ssmbloM'e' de un: üiefüto, Í0-. habrá tal -vez quedado itn poco sorprenmÚh.. •

El escritor, &n cmnbio, no ha •experimeítt^-.. do ni la más pequeña estkpefacciiiii. Ha'sm4^ r&ído imperceptibUments, con esa sonrisa ^fir^' material que ño llega á ser gesto, y en D ^ ' de desagrado, ha.sentida) la aUgfi&''Ég0Ími,., yún poco prosaica, que invade a toAo esSrh tór cuando encuentra asunto. ''. - '•-

En-, realidad., el caso no tiefie^ Mtíáa de sw-prendante ni la niescxflmrza'és extraña. fíaÉ4 tiempo qtie aquí nadie sabe dónde acaba .^ arte y principian el comercio y la IndnMriai Hay zapateros artistas y comerciantes artis'' tas, y hay, en cambio, pintores, músico^, poetas y novelistas que para remendar Mpa-¡> tos ó para vender hortalizas no tenárimí pre­cio, i-

Y vo lo digo por ninguno de e.<;os seño^rés^ industriales y comerelantes valdepeñeroSj 0 los que no tengo el honor de conocer. Prohc¿ bleme^ite todos ellos teitdrán el ertornie W lento creador que el He ra ldo les aá^udical' Yo no lo niego, ni lo dudo, ni lo afirmo. »

Lo que desde luego puede afirmarse es quA vivirnos en mía époco en que la ciencia, e / arte y hasta el amor, Us cosas •tries puras d^ la vida, tienden al illas práctico, al-más es-i cueto de los níercantilisnws.

Esa plana industrial y rdercantil, en la qua, el avisado y cuco colega nocherniego ha-rUt,*' tido á un literato .y adosó tres' jarniacéiitu, eos, y estos señores:farmacéuticos y'aqnet señor literato que se'han dejado Meter en ella,: no constituye todo eso un caso excepcional, sino un síntotna .generalísimo de la eaóticA, edad crt. que nos ha tocado la suerte ó ia ma' lavcntura d.e vivir.

Si fuese un caso único, aislado, tw ijaléria la molestia de mencionarlo siquiera.

Pero al paso que vamos, pronto Pondtán en las plazuelas puestos de ciencia, áé arte, de fdosofia, igual que ahora los Ponen de «er-diiras ó de patatas.

ADOLFO RUBIO

*i\ Ido il@ áspides te'

A y e r s e ' p u s o á i a v e n t a e s t e l i b r ó d e t i n s i g n e p o e t a A n t o n i o R e y S o t o . •

N o s e d a n es tos a c o n t e c i r n i e n t e s á m e ­n u d o p a r a q u e la gace t i l l a i n t e n t e enea - . d e n a r e l r a c i m o d e ve r sos de l b a r d o e s - -c l a r ec ido . H a b l a r e m o s l a r g o y t e n d i d o d é ' ' la g r a n o b r a ; peíro, m i e n t r a s t a n t o , vayíi ; • e s t e aviso: , .un l i b r o d e l p r i m e r p o e t a es». ' p a ñ o l e s í á e n l a s l i b r e r í a s .

Por exceso de original aphaa-i mos hasta, mañana, las i^Notm W Í Í ^ . siealesii,

V¥'^¥'9^^'fi9¥9'é'»¥¥9¥¥¥»^^¥m¥^^V-'

DEM. RCACiÓM DE LA PASBSatB.íi BS EAN'PEDfiOt, BL REAL DE MADSíSJ

Artipvesiszg-a del Sur

G A L L E S

Águila Amazstias . . . é . . . . . . . Arganztseia Bastero Calafsavg , Cambroneras . . . . . . . Carnero Cajos Chupa Descargas (Ctresta ¡as) . Doña Aurwía. .

ÍKÜ M E R O S n - S C J - v - T Í — ^

Imparea.

Tsíí-es. » » » » ( í )

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Oss-deP.asPoní9ije&..> l 'odos .

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* Naaa. Tsrcííís.

Todos » >• » »

" I J ® « f o a r a í a l d e s H c f e a í s " . - <(La l l e g a d a d e l a c o l u m n a d e socor ro e n

t i e m p o o p o r t u n o p a r e c e cosa fue ra d o d u d a . L o m á s dif íci l c o m e n z a r á e n seguí-

Huerta de bagsvla HumiUadero iraperia! (Paseo) Irlandeses Masizanarss (Ribera) -(2). Mediodía Chica Medisdia Grande. . . . . Meüízo (Caiiejón dei) . . Mercado Mira el Río Aita . . . . . Mira ei Río Baja Mundo Nuev-o (Piaz;!) . . Patensa Peñón . Poatüfies (Paseo de ios).

De! 15 al L D e i l í J a i i DíGía,R.Sei{í ;viaal í ;

lOÜOS.

id rePie .T . Todos .

7i

TK» Estéis a;:

To)¿uo (íilü Toiciiíj (iíüi Vela?. . . . V-'í-3--- .

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riata Puc¡; ida ds:). ,

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eiJ-Xa.Ji.Mi,.MiS¡íiü,& - & i * £ - í . v ^ j ' "

d a . ¿ C ó m o s e p r e v e n d r á e l r e t o r n o d e o t r o : g'^JütJi'^^i"^"'*' p e l i g r o p a r e c i d o ? ¿ C o n s i d e r a r á F r a n c i a ! Sa» t ¡ Casilda (Para'd^i c o m o u n d e b e r n a c i o n a l a e n d i r e n socor ro | Scgavia (fíonéa de) . d e s u s oficiales i n s t r u c t o r e s c a d a voz q u e " s e a n a m e n a z a d a s l ú a s t r o p a s q u e el los m a n d a n ? ¿ S e s o l i d a r i z a r á así c o n el S u l ­t á n e n el P o d e r , y se c o n s t i t u i r á e n de feu - ' sa d e é l f r en te á P r e t e n d i e n t e s y t r i b u s ? ¿ C o n s i d r a r á c o m o u n d e b e r i i i ternaciorui l s a c a r d e l a t o l l a d e r o , t a n Wy^s cor^o «•^'' e n c u e n t r e n , l a s co lon ia s Cv' c , t M e c i d a s e n u n a p a r t e cua lq v ' ^ ( c i 'T p e r i o ? ¿ C ó m o p r o c e d e r á F r ) ^ . L L J U so l idac ión d e l o r d e n y d e ''a r 7 > 11 ^ d e q u e h a b l a el a c u e r d o 1 an -•i'' 1 c F e b r e r o d e T909? H a s t a al < " i í b 1 j f rancés n o ha . s a b i d o d e f'i e ei '1 1P= d i v e r s a s po l í t i c a s propue.s la '" n tVcv ' i H a s ido s o r p r e n d i d o s ien ip c ))ür lev'- ac j i i t e c i m i e n t o s .

H a l l egado el m o m e n t o d e d e c i d i r s e y | d e c i r a l p a í s la i>olftica qrse e l ige . L a s ! m e d i d a s m i l i t a r e s a c t u a l e s n o s e r á n efica-j ees m á s q u e si s o n e j e c u t a d a s con el cspí- l r i t u y el m é t o d o d e l a po l í t i ca q u e d e l i t r a d a m e n t e se el i ja .»

« L e y e n d o los a r t í c u l o s ag re s ivos d e la! -- , , , Gaceta del Rhin y de Westfcúia, n o pncñe'':;"^,IJ^;^'^'^^'?^^!Í,, "^^^ compañeros 1»

m e n o s d e p e n s a r s e e n la l o c u r a . N o pode - ! '^Wj^íti'del pa r t ido ' sSr ia l J s te , Sr . M e s í a s , afi-rmando quq

mi ISÜÍ a a íitv a y « ¡ r . Ayer , á lar» ód&j de U Rmñan»., í~e eek-bré-

cn ci irotiibi je i -Alai el miíi»-; or};-aní- . zado por ios aliMinít;» en coamemorac ió» d*-. la íuíidaciéis de ??« Sociedad.

Ocupó 1;) pre8Íd.eneiR 'ia J u a í a de obrero» directores (io !a iiu.ílga.

H;d)larou Ic-s CGraTjaiierGS Peña , vSaínrni--,-I uo Gouxúlez, Sánchez y Aí iza , proBuncíando ,. ' íogosoG d i scu t ios acerca de la actua'í fiitua-

aiiora m o s s e g u i r t a l po l í t i ca , y e s t a m o s s e g u r o s habló' de la hue lga de d e q u e el 99 p o r 100 d e io s a l e m a n e s es tá lo.s albañi lcs h a n sido los que m á s citestÍQ> con n o s o t r o s . N o s o t r o s q u e r e m o s p r o t e g e r , " e s societarias h a n ganado . l o s i n t e r s e s . d e A l e m á n " ^•' ' ''^' "' ' —.-^.^.¡.^

Q u e r e m o s q u e se r e s p e t e

Ciras, y e s p e r a m o s q u e e l m e d i o n i e j o r p a r a Gemación se declaró fracasado, ca rgando con l l ega r a es t e fin es u n a n e g o c i a c i ó n u n a la responsabi l idad que debió i n c n m b k | n u e v a con fe r enc i a , q u e h(\vC\ m á s f u e r t e l a los pa t ronos . c a u s a d e E s p a ñ a . » t T e r m i n ó m a n i l e s t a a d o ^ e §e x'íia

is o u e r e m o ñ p r o t e g e r «'--^ -socieíaiías nan gauaao . lania e n M a r r u e c o s . ! ,.¥^'^° después u n estudio de la ú a e l g a « )ete el ac ta de A l g e - ^ ' í f , 1 " ^ la mediación del gobernador a -> 1-,i.,-.rr:-,-„.«í^,-.-o,A ^^^ *"s p a r c i a l ; que el min i s t ro de la í.i&-

Anon.-Num.211. £L. DEBATE: r í É í s s ; Líines I deMayolM!

asá^

gar ahora en el a s u n t o dos factores: la xii-lec t iva y el apoyo que neeesi ta de todas l as fuerzas obreras de Madr id .

E l mi t iu t e rminó con el mayor orden . Asist ieron al acto unos 1.500 obreros con

trece banderas .

E l gdiíéraaílor» ,©"p4liaisíffl. El gobernador civil , Sr . Fe rnández La to-

.•re, lia manifestado ayer sus esperanzas de

.•jne la hue lga de albañi les en t ra en u n a nueva fase que la lleve á rápida solución.

E n genera l , la opinión se m u e s t r a ,más Dptimista que en dias anter iores .

]Ci ins t l in to de Refariaas Sociales Ayer , á l as siete y cuar to , se reun ió en

Jpleno el I n s t i t u t o de Reformas Sociales pa ra ver la mane ra de so lventar las diferencias t n t r e el e lemento pa t rona l y los a lbañi les y peones que ÍEstán en huelga.-

Después de cambiar impres iones sobre el a sun to , se oyeron los informes de u n Tepre-sen tan te de los patrojios y do otro de los cb re ras , y se dcsijínó una Coraifción compues­ta de los Sres. Mora, Alarcén , San tamar ía , Salillas y Azcáia te pa i a que i¡r,icliquc las gestiones necesar ias .

Es ta Comisión se cons t i tuyó en sf-ftiiida y ::omenííó sus t rabajos , <iuc cont i r iu .uá act i ­vamente, pa ra buscar fórmvdas do a rmonía e n el conflicto pendien te .

i^ais patronos esíÁn jreilactando nnas bases.

Eos apare jadoies es tán ¡edaclaiulo u n a s bases que han de regir en lo sucesivo t n las e^ j s t rucc ioces .

H03? se reun i rán para dar las á conocer.

^. la bue lga geMcá'al. Hemos oído á varios obreros , que d e no

lograr u n a favorable solución al conflicto j n t e s del p róx imo día 7, i rán á la h u e l g a general.

s imo S a c r a m e n t o ; á l as seis, D . R a m ó n de Garamf nd i .

E n vSan An tón , ídein id. , á • l as ¿ inco y med ia , , e l padre t u i s La tor re .

Eli el Cris to de San Lu i s , al anochecer, ejercicios, predicando D . Francisco Alonso.

E n la iglesia de María Repadora empieza la novena á .su t i t u l a r ; por la m a ñ a n a , a las s iete , misa conventua l , y por la t a rde , á las c inco, «s tac ión , san to rosar io , novena , senrjóu, á cargo del padre José María Rub io yscdemne reserva, y so lemne resei-va.

E n San Ignacio empieza u n solemne septenar io en honor del Patr iarca S a n J o s é ; por la t a rde , á las cinco y media , exposición de S. D . M., estación, san to rosario y ser­món ; después ejercicio de la septena y so­lemne reserva.

E n la capilla del Ave M a n a (Atocha 14), por la m a ñ a n a , á las once, mi sa y rosario, y á l as doce, comida á 40 mujeres pobres .

En las Rel igiosas Scrvi tas {calle de San Leona rdo ) , novena á San José, á l as seis de la t a r d e , s iendo or;idor J). Mar iano Ue-nedicto.

E n las Rel igiosas Mercedarias de Don J u a n de Alarcón, ídem id., la de la beata María .^isa de Jesús , predicando, por la tar­de, A his seis , D . Manuel v,nbe

LA TERCERA DE ABONO S@is t spf f i s d e Q e s i Joa i i tBÍn f i l u r u y e , d a

S e v i i l a . E«p<a«iase V i c a n t « P a s t o r , i S a n 9 Í @ t e y G s o n a ! .

A la h o r a d e e m p e z a r la fiesta h a y u n Heno c o m p l e t o . ¡ Y v a n t r e s !

L a t a r d e , d e s a p a c i b l e , y a u n c u a n d o e l sol b r i l l a , e l a i r e e s m o l e s t o y p r o p i o d e M a r z o .

S u e n a n l o s c l a r i n e s y a p a r e c e n l a s c u a ­d r i l l a s .

E n el p a l c o 39 h a y u n a g r a n m a r e j a d a e n t r e los q u e le o c u p a n . U n e s p e c t a d o r m e dice q u e se t r a t a d e u n a S o c i e d a d t a u r ina , t i t u l a d a «Los 10», q u e v a á d a r mu^

i'H e T s t m t í s i m o cVístíVdc'.Sairt-^inés, pí)T chos d i s g u s t o s . ¡ B u e n o ! la t a rde , al toque de oraciones, cjeTcieios con s e n n ó n .

Se prac t ica rán du ran t e este mes de Mayo

Regreso de Jimsno. H o y , á l a s o n c e , e n el e x p r e s o , r e g r e s a r á

3.e Ba rce lona el mini .s t ro d e I n s t r u c c i ó n p ú b l i c a , S r . J i m e n o . ' ,. .

Y van euatro..> É l d ía 21 d e l m e s a c t u a l se p r o c e d e -

xá d e n u e v o á l a e lecc ión d e r e p r e s e n t a n ­t e e n C o r t e s po r el d i s t r i t o d e B c c e r r r e á ; ( L t t g o ) .

S e p r e s e n t a r á n l o s Sres. , G o i c o e c h e a , c o n ­s e r v a d o r , y Ca l le ja , l i be r a l . C o n es ta e lec­c i ó n son y a ' c u a t r o l a s l u c h a s e l ec to ra l e s q u e e n a q u e l d i s t r i t o se h a n s o s t e n i d o d e n t r o d e l a p r e s e n t e l e g i s l a t u r a .

El presupuesto de harina. E l m i n i s t r o d e M a r i n a h a e n v i a d o al se-

fior R o d r i g á ñ e z e l p r e s u p u e s t o d e u n d e ­p a r t a m e n t o , q u e n o c o n t i e n e v a r i a c i ó n a l ­g u n a jde i m p o r t a n c i a .

Elección de senador. S e g ú n t e l e g r a m a oficial , h a s ido e l e g i d o

s e n a d o r p o r la p r o v i n c i a d e H u e s c a d o n C e l e s t i n o A r m i ñ á n , c a n d i d a t o l i be ra ! y p a -r ie i í te d e í d i r e c t o r g e n e r a l d e O b r a s p ú -l ) l i cas .

Candidatos á di|}^utado$. T a n p r o n t o se a b r a n Ia«> C o r t e s , se d e ­

c l a r a r á la v a c a n t e de d i p u t a d o á C o r t e s po r el d i s t r i t o d e S a n t i a g o d e G a l i c i a , e n ncuya r e p r e s e n t a c i ó n p a r l a m e n t a r i a h a ce ­s a d o el m i n i s t r o d e E s t a d o , S r . G a r c í a P r i e t o , . q u e fué n o m b r a d o s e n a d o r v i t a l i ­c io .

C o m o c a n d i d a t o de l G o b i e r n o se p r e ­s e n t a r á Sti h e r m a n o po l í t i co el m i n i s t r o de l T r i b u n a l d e C u e n t a s D . E i f^en io M o n t e r o V i l l egas , h i jo del p r e s i d e n t e de l S e n a d o , y e n la a c t u a l i d a d d i p u t a d o p o r M u r o s .

E n f r e n t e de l S r . M o n t e r o V i l l e g a s , l u c h a r á c o m o c a n d i d a t o ca tó l i co u n a p e r ­sona l i dad d e g r a n d e s p r e s t i g i o s y a iTa igo en el país .

los ejercicios de las flores: E n la iglesia de Jesús , po r la mañana d u r a n t e la misa de stj'-. y media , y por l a ta rde , á la misma hora .

Eu el San t í s imo Cris to de la Sa lud , á las siete , oolío y doce de la m a ñ a n a .

E n San Ignacio , á l as once. En la iglesia poíitiíicia y en el Sagrado

Corazón de Jesús y San Francisco de Bor-ja , á las seis y media .

E n el San tua r io del Pe rpe tuo Socorro y í n las Rel igiosas Cpncepcionis tas , á las seis .

E n las Rel igiosas de Góngora y eEOra to ­rio del E.spíritu San to , á las cinco y media .

E n la par roquia de San Jerón imo el Real , á l as cinco.

E n la iglesia par roquia l cié San Mar t i n , á l as siete.

La misa y oficio d iv ino son de San tos Fe-l!]>e y San í i a^o , con r i to doDle de s e c u n d a clase y color mordido.

Se a b r e , ó m e j o r d i c h o , a b r e n e l p o r t ó n d e l a s p r e o c u p a c i o n e s y sa le e l

P r i m e r o .

León, n e g r o , p e q u e ñ o , l l én i t o y a l g o c o r n i a b i e r t o .

V i c e n t e P a s t o r , s i n c o n s e g u i r fijar a l IconciUo, le s a l u d a c o n t r e s v e r ó n i c a s .

E l b i c h o e m p i e z a á c o r r e t e a r p o r l a pista c o m o u n caba l l o e n l i b e r t a d .

A l p a s a r c e r ca d e los p i q u e r o s , é s tos l e d a n s u cor re : spond ien te l a n c e t a z o , s i n q u e .

a l b ic l io d e teri-eno y p r o s i g u e l a f a e n a 4,e la m i s m a m a n e r a , a d q u i r i e n d o el m a ­t a d o r p r o p o r c i o n e s g i g a n t e s c a s , m i e n t r a s q u e el m a n s o a n i m a l v a q u e d a n d o , a n t e los ríñones de l e s p a d a , r e d u c i d o a l m á s . i n s i g n i f i c a n t e b a r t o l i l l o .

¡ O l e los t o r e r o s v a l i e n t e s ! E n t a b l a s d e l 8 , c e r c a , r e c t o , d e j á n d o s e

v e r , s i n sa l to n i n a d a , e n t r a e l d e M a d r i d v a l i e n t e , c o l o c a n d o u n a s o b e r a n a c o r t a e s ­t o c a d a , d e l a q u e d o b l a e l a n i m a l . G r a n ovación,- j ' m e r e c i d í s i m a , p o r q u e e l m a d r i ­l e ñ o se h a d e s q u i t a d o , n o a n t e u n b izco­c h o , s i no c o n u ñ t o r o d e los q u e v i e n e n á p o r e l imi )o r t e d e u n a s c u a n t a s co­r r i d a s .

¿ H a c e , .señores?

Q u i n t o ,

Mayordomo, n e g r o z a i n o , c a r i a v a c a d o y a l t o d é a g u j a s . ,

V i c e n t e c o n t i n ú a e s c u c h a n d o la ovaciO' n a g a , y los q u C ' y a h a n c e s a d o la r e n r o d u -c p e n al v e r c ó m o M a n o l e t e t o r e a v a l i e n t e y e s t i r a n d o los b r a z o s .

E l b i c h o , m á s ¡bravo qife los a n t e r i o r e s , e n t r a , á l o s v a r i l a r g u e r o s e n c i n c o ocas io ­n e s , d a n d o lo s u y o .

G a o n a y M a n o l e t e se l u c e n e n q u i t e s , y V i c e n t e , c a p o t é a l b s a z o , s e co loca á

á ^ e s a r d e e l lo , e l to r i l lo q u i e r a e n t e r a r s e . I ^ ^ . ^ ^ 4 ^^^^ ^,^^.^ ^^^^^ ^ ^^^^

N o h a y q u e d e c i r q u e L e o « h a _ d e m o s - ^ g ^ ^ ^ j ^ ^ c o n vi.sía y f a c u l t a d e s , l l e v á n d o l e t r a d o n o ser t a n fiero c o m o l e p i n t a n , ¿ ^^^^ j ^ ^ ^^^^^. b a r r e r a d e L 6 . c o p o r q u e , a d e m á s , se l i b r o de l t u e s t e n a fuerza d e l l evar la l id i a á z u r d a s y t a p a r ­l e la sa l ida en el t e r c i o pr i i r iero

M a r c h á n d o s e e n c a d a u n a d e e l l as , t o m ó t r e s v a r a s , q u e , c o n ios p i c o t a z o s d e m a r r a s , s o n suf ic ien tes p a r a p a s a r a l

Vis i ta de la Corte de María.—^Nuestra Se- ! te rc io d e b a n d e r i l l a s . ñora de la A lmudena en S a n t a Mar ía , d e la Blanca en Í3an Sebast ián , del Cojisuclo en San Luis ó del Olvidó en San Franc isco . ;

Esp í r i t u .Santo: Adoración nocturna.—Tur-1 no Cor Jesít. \

(Este periódico se publica con censura.^

A r a n g u i t o y N e g r ó n , e n s u s c o r r e s p o n ­d i e n t e s t u r n o s , c l a v a n los p a l i t o s r e g l a -i n e n t a r i o s , e s c u c h a n d o p a l m a s .

P a s t o r , d e a z u L y o r o , b r i n d a y se e n -

g i d o d e u n p i t ó n . ( O v a c i ó n g e n e r a l , a l t o r e r o , q u e r a b i a d e v a l i e n t e ) .

M a n o l e t e c o g e los p a l o s , y t r a s d e l a r g a p r e p a r a c i ó n p o n e u n p a r d e s i g u a l

¡ E s t o s j ó v e n e s !

r ra (el de Madr id , no el d e Córdoba, ; d i ? ) , que cumplen d ichosamente SB cometido.

Segur i t a , de t ra je eafetado y oro, pasa des­confiado a l ladrón y mete u n a del lado de la guasa , que es suficiente. E l punt i l le ro juega al mar ro media hora , y pasamos a l

T e r c e r o . Lechuguino, negro zaino, joven y revol-

to.so. P la te ro le torea de capa , y después , en me­

dio de u n lío de ordago á la m á s g rande , re­cibe de L i ñ á n y otro buen señor las varas de ordenanza .

Torer i to banderi l lea bien, y Espes i to , re­gu la rmen te , y Gregor io , con ayuda de la tro­pa , hace lo suyo con la mule ta y suel ta u n buen p inchazo 'y u n a pu lmonar . (Palmas.)

C u a r t o . Malagueño, re t in to y cornalón. Moreni to veroniquea desperdiciando te­

rreno. Feria y Far fán picotean cinco veces, per­

diendo en los encuentros una calcomanía. Bi /oqui v Remellao se ejicarga-n, con aplan-

í o, del .-íegundo tercio, y Moreni to, después que Pa lomino adorna la cabeza de la rec con sabidur ía , torea de mu le t a , demost rando que conoce para q u é s ! r r e di t r apo -rojo; mete me­dia e a lo al to , que t e rmina con Mala^-aeño, y h a y aplausos .

Q u i n t o . Cara de tuno ( ¡cara , y con el .sobrenom­

b r e ! ) , re t in to , corto d e , c u e r n a y de estatu­ra.. E s protes tado por su ijwigmfieancia.

Con bravura de hoiñb're mayor recibe cua­t ro varas y m a t a u n tísico.

Palomino y ( íucr ra cumplen con los rehi­le tes , 3' Segú r i í a , en medio de u n a bronca de a l iv ien , da u n p inchazo , o t ro , media pasada y descabella á la p r imera . , (Pitos.)

^ S e x t o . Zorrito, re t in to y a lgo m a y o r q u e el colibrí

a r ras t rado . P la te ro da cinco verónicas y u n recorte,

que pasan desapercibidas . ' . Tres va ras , u n mar ronazo y t res defuncio­nes ba s t an pa ra que Marí i tos y Espej i to ban­deri l leen.

P la te ro b r inda á unos señores, y t ras de

g randes y bravos * a genera l . Mazsan t i s i t o , que bander i l leó a l prüiBoiro*

coa m u c h a ío r tuna , le pasapor tó d e utit^ g r a n estocada.

Al cuar to , lé aiarcS t r e s pinchazo.s fcttítiíV s imos y media sugefior .

Re lampagu i to , m u y bien con c a p a y h.-tí¿ deri l las , y bi«n y regu la r m a t a n d o .

Punte re t , lucido c o n la capa y anú <• or- <í estoque.—M.

C u a t r o d « U r « * S a , p a r a P a o a m l o T^

Coa u n a buen» en t rada se h a vírjficadc l a . novil lada, en la que se l id iaron cua t ro bilí» nos bichos de Urcola por las ctt«drjlla.s ^ A ' Rubio de Valencia y Pacomio Peribáñez. j

Es te ha coafirmado e l buen ear te l qti« ten ía en la capi ta l de Aragón , kie)énd<>j4i ex t raord inar iamente con el capo t í .

Con la muleitá y espada , conquistó; g r a n d e s ovaciones, eor taudo la oreja de s u s tíos e»*;-UiigOS.

Pacomio, al abandonar la Ploíía, l«»r sif)l«(W dido entii.*iásticameiite. ' ,

Francisco Vila, Rubio , m u y bien e » tortc^ *; sobresalicHík) con la capa .

Lc^ toro» de-Tíroola, bucjjoa. E H .vars.'i, bt-< cieron una luc ida faena, pasapoít»»*?!". • ;«« cabal los .—Román.

£H SEV8U.A S e l r i i « d « A ( « «i»?e«>iHwHte.

Sevilla .50.—1^1 corr ida de novií ios t e k t n - , » da esta t a rde íu. sido m^ aceii i tutaáit . J,

F i g u r a b a n en el cari*»! ios mataderos A^H gelil lo, Zapatevito y Ciiatrodedos 11. 1^«9 reí-es e rau de Agüeras {anees de OlaclauJ r ruch i ) . ,

El p r imer « o m ú p e t o que salió al redcji-<( d e l cogió á Ange lü to a l torear lo éste- áp. capa , causándote tuer tes txsutugiones y: eo»-|. mocióá cerebral , que impidieron aí d ies i rd con t inua r la l idia . |

E l tercer bicho, después de recibir t iaa ^ - í tocada de Cuatrodedos IT, enganchó & éet^i q u e resul tó con cornada-grave; cerca del a l io j

E l novillo s igu ien te , ó sea el cuar to , ajirojf vechó u n pase de mule ta pa ra coger & ÍñA\ pater i to , á qu ien dejó con u n brazo' roto,. 1

-Hal lábanae de e»£a suer te fuera d e conw liaíc y en la enfermería lodos los eívadas;) una íacn:! scrs'na y ce íqui la , pero bai lable ,

en t ra con u n a ladeada, sal iendo ma l . El toro I quedando \x>i- m a l a r t res . io\illo5 M a n c h e g u i t o y P a t a t e r i l l o m e n o r , acá- i dobla v se e-;ciichan apUuisos benévolos. j o í ros do.-;,

b a n e l t e r c i o ' ; K e í n m e : i ? ¿ P a r a q u é ? I En vista de ello, arrojároíiri« al r n t d o vsf

M a n u e l R o d r í g u e z a c t ú a p o r s e g u n d a I , ^ ¿ - ' ^ í ¿ ^ ^^^'^^ ^ - - - '^ ^ - ^ ^ . ^ [ ^ ^ . í t ' S ^ , , ^ Ú ^ T ^ ^ ^ ^ % . t S ^ vez c o n t r a n q u i l i d a d , d a n d o u n b u e n pase^ poy PLPE i tituu-, á ios ausentes maíadore^^ I

1 1 presidencia autorizó para h&i.erlo Slí DOy PLPE

. EU T E T y á ü C o g i d a úo Ose í f f i í i r a F r i a t s ,

Asociación da la Prensa.

El atlsBlrable calculista Inaudi. que artualmente t a d o r p a r a s u j e t a r l e , s e le m a r c h a e n va: tral,ni» en el orro da X'anwi, daiá, una sesión en el ocas iones , s a l t a n d o , c o c e a n d o y movie :

v a n a s

domicilio de la Asociacign do la Pron-ia. ^,^«0.1^»^^^, «"* ^.w^, ^«v.v,„^«« Par..» ello ha obtenido la eorrcspondiente autoriza- ^1 cue l lo c o m o u n m a n u b n o ^

ci6a de la empresa. » í^a.stor n o se a c h i c a . C o n t i n u a la faena La Asociacióa do la Prcnws invita á todos sus so-' con l a d e r e c h a , e j e c u t a n d o p a s e s p o r oajo

ciod para la expresada .sesión, que so celebrará el y con el c u e r p o m e t i d o e n t r e los p i t o n e s . miércoles, á. las naeve y media de la noche. | C o n f a c u l t a d e s a s o m b r o s a s Se l i b r a d e

A fin de proparar pix>blei)S(tis de alguna dificultad l a s a c o m e t i d a s b r u s c a s d e l a r e s y , p>or fin, jue puedan sor propuestos al asombroiso' calculista, c o n s i g u e i g u a l a r l a e n t a b l a s d e los tori^

^^ _ _ _ _ p o r ba jo c o n la d e r e c h a ; al final h a y u n a j c a r n í n r é n ^ b u s c r d e r p r í n i e r m a n s o d e la ¡ c o l a d a t o m a n d o e l m a t a d o r el o l ivo . t a r d e . E n l a s u e r t e n a t u r a l e n t r a el e s p a d a en- i

V i c e n t e t o r e a a l b i c h o v a l i e n t e , p a r a n - ' c o r v a d o y c o n s u m i a j i t a d e s o l t u r a e n la i d o e n los p r i m e r o s p a s e s , y s u f r i e n d o el d i e s t r a , c o l o c a n d o m e d i a d e l a n t e r a y q u e - r r ida , en la que .• e d i e s t ro t r e s ó c u a t r o p a l o t a z o s e n el b r a z o d á n d o s e l e a l g o e l b i c h o , e l c u a l m u e r o á pct<« '-^ Jü . •'')^ytonic i z q u i e r d o . los p o c o s m o m e n t o s .

E l t o r o , á p e s a r d e l o s es fue rzos d e l m a - S e x t o .

Jabonero, n e g r o b r a g a o , a d e l a n t a d o d e ---^Yi^-^iendr^^^ eU^^iiodls avüo^^^

Con buena en t rada s ,•56 h;

iitonio Arroyo,

Cuatrodedos I y á Villa.ejo. ^ .. Es te , dcspué,s de lucida iaena, propinó r*I S" ha verificado la co- i cuar to novillo, una e:stocada s rpe r io r , q^ud Mj lidiatlo seis c o m ú - ' le valió grande.-^ ovacione,^ por par te de toáii

el público, ovaciones por las qae esíab;» to-f

Toreando, cumpl ió . E l mejor

í e.-ítuvo val iente ; Con el capote t ambién oyó del públ ico

la Asociación ha solicitado para tal noche .>1 coiicur- ^ ^.^ d o n d e , Con d iez m i l t o n e l a d a s d e d c d í d S " ' ' ' " ' AcademiaB, E.^ueIaB especiales y So- ^^ ^^^ ^^^^^^ ^ ^ j ^ ^ ^ v e r g ü e r . z a t o r e r a .

Escuela Industrial, e ^ t í a r e c t o á p o r León, c o l o c a n d o e n la ^,^^.,^^^...^ s e n i e r t i n a Aier domingo, el ¡l«r-tre ca'todrático de dicha E ^ ' ^ P ^ " ^ t ^ f ^f^^^^ s u p e r i o r , q u e m a t a , j , ^ ^ ^^^^>,^^ ^.^^ ^^^^^^^ ^¡""-^^^

cuela D. José Mana. GastillT, expuso la, confonaicia s m p u n t i l l a . ( U v a c i ó n . ) , , , , . ' organizada poi ia -AsociacJÓn escolar l)n¡& y CuHu- A l r e t i r a r s e a l e s t r i b o , e l p u b n c o l e ra, cuyo teraa era «Ne'-esidad del estudio do lap len- l l a m a p a r a q u e d é la v u e l t a a l r e d o n d e l ; guas vivai3 pai.i el \eidadoro piogit'so de la industila p e r o Como cl c h i c o es d e los q u e t i e n e n y del cxiniercio». ^ p u n d o n o r , se l i m i t a m o d e s t a m e n t e á s a l u -

c u c r n a y g o r d i t o R o d o l f o c a m b i a d e rod i l l a s c o n a sco . i M á s l i m p i e z a ! ( P a l m a s . ) A c o n t i n u a c i ó n d a tíos v e r ó n i c a s , u n a

r e q u e t e b u e n í s i m a . S e e c h a la pañosa á l a mues t r a s de aprobación, e s p a l d a y el m o r l a c o l e d e s a i r a , n a j á n d o -.se. ¡ Alai c r i a d o ! ¡ C o n lo q u e p o d í a m o s h a b e r v i s to !

G a o n a se o b s t i n a e n t o r e a r d e c a p a y frej i te a l 7 da u n a v e r ó n i c a m o v i d a , dos

donde le alcímzó u n derrote de la ros, q«fi( fu¿ "Aiíarero, pues m a t a n d o i le protlujo. her idas eu la cara . J :é, cosechando muchas pa lmas , i . Cuatroded<vi I io£.ró tenm.nar la eOTi-^M

- - '• .sm percance, escapando con el peJjejo ileíOí Eos heridos fiteron t ras ladados en d&chií

jusriTO

PA5ITE F A C U t T A T S W S

D u r a n t e la l idia del tercer toro h a ingr; sauo en esta cn íenuer ía el diestro Casimiro',

á su domicil io, exccjjto Cuatrodedos 11, qii«i t uvo que ser conducido en camilla.—í'rtfoíf».'

T € > U J . O l J f S E

U n m u e r t o . f 1).—,Se ha celebrndo esta t a r d ^ l^rieto, padeciendo un extenso varetazo en ¡i Toulpiir-

la región ax i la r izquierda y u n a pequeña ' 'daj íorr ida de toros anunciada \ x a i - l i a s ; . , j ^ ^ re'íMoii a^i ia i i/,i!Uici^ut y USKI pt^jutüt* -«t*- ^.,'^¿,,-.1 ^ x, v '»..r - r.i, .. . ^u.«.,. '^' --á c o r n ú p e l o c u a - her ida en el la))io inferior, lesiones que le El torero o-pañol Matjuel Cortés, nai t í ra*

t r o v a r n s , u n a d e el las b u e n a , d e C h n n i í o , • impiden con t inuar la l idia. Pronó.stico re-! de Valencia, ha sido inor ta lmente her ido <^ q u e i)or c o r r e r la m a n o ha^ ta el U-..),- d e l a ' servado.—Do-cítirt^s Rodríguez é Iglesias. i u n a coniad;; en el vientní , y de gravedad oífí;^

El Si". Castilla do--.airollo dicho iema con gran acó- ^^^ j ^ | p ú b l i c o pió de razones y co-n !á elocuencia í>eetihar eo ól, Ue- . A „ _ „ , , / ) „ , - I vaüdo la «invicción al ánimo do la numeío^a y se­lecta cx)ccnrreneia quo le escuchaba, la que, al ter­minar su exposición, le felicitó calurosamente.

"V"^XJE12?TOXA.

P o r cl d i s t r i t o d e M u r o s , q u e d e s e r ' concejales, represen tan tes de los Círculos y e leg ido p o r ' e l d e S a n t i a g o el S r . M o n - o t ras en t idades , e sü ivo esta m a ñ a n a en casa t e ro Vi l l egas q u e d a r á v a c a n t e , se p r c - ' s e n t a r á n D . A n s e l m o de l V i l l a r , c o m o c a n d i d a t o m i n i s t e r i a l , y D . Jo sé V á ­rela de L i m i a y M c n é n d e z , q u e y a l u c h ó p o r d i cho d i s t r i t o en las ú l t i m a s • e lecc io­nes . • ,

Un banquete. . !

i A p r e n d e d , v e n t a j i s t a s ! S e g u n d o .

Cubeto, n e g r o , b r a g a o , m á s fino y ce ­r r a d o d e d e f e n s a s .

M a n o l e t e t o r e a á la v e r ó n i c a , r e s u l t á n -dole la cosa d e c e n t i t a y t e r m i n a n d o c o n

Valcnda 30.—Han "sido descubier tas d o s ' ' " J i a l a r g a c a m b i a d a . ( P a l m a s . ) l áp idas que d a r á n á o t ras t a n t a s calles los S i n cod ic ia y c o n m a s v o l u n t a d q u e s u nombres del Sr . Trenor y del Sr . Moreno Eo- _ h e r m a n o r e c i b e c u a t r o v a r a s , p r o p i n a n d o renzo, ac tual gobernador de Valencia . A s í s - ' u n a c o s t a l a d a . t ió al acto u n a Comisión del A y u n t a m i e n t o . E l t e r c io , c o n s u s miajas d e l ío y t a -

E l alcalde, en un ión de los d ipu tados , p ^ n d o t a m b i é n l a sa l ida a l m o n t o . : C h i q m l i n y M a n c h e g u i t o p a r e a n s m

p u y a , c a e e n c i m a de l t o ro y d o n a . ( P a l m a s a l . C h a n o . )

i Y a e r a h o r a !

pc r -

Bilbao 50.—Con en t rada tloja se h a cek -_ , ,^ , , . , b rado la corrida anunc iada , en la que Ma-K o a o ü o c o g e los p a l o s y c a m b i a u n chaco y Cocheri to se &s btm entendido con

seis toros d e D . Teodoro Valle.

torero, francés.

6t £ £

n a d a d e p a r t i c u l a r , e x c e p t o l a f o r m a q u e t i e n e d e h a c e r l o e l ú l t i m o .

i V q u e l l a m e n b a n d e r i l l e a r á lo q u e h a c e e s t e h o m b r e !

b u e n p a r , c o n s i n t i e n d o m u c h o al t o r o E n o t r o t e r r e n o , y d e j a n d o l l ega r a ú n

m á s , co loca o t r o e n la m i a m a f o r m a , q u e r e s a l t a t r a s e r o . ( O v a c i ó n . )

A l c u a r t e p a c a b a c o n u n p a l i t r o q u e m a l o .

E l m e j i c a n o e n c u e n t r a a l t o r o c o m o t ina p e r i t a e n d u l c e , y e m p i e z a c o n u n p a s e ; d e p e c h o c o n l a d e r e c h a . i

C o n t i n ú a t o r e a n d o d e m u l e t a s u p e r i o r - ' m e n t e , q u i e t a la p l a n t a y j u g a n d o b i e n los b r a z o s .

E n dos ocas iones , i n s t r u m e n t a ese p a s e e n q u e can jb ia d e m a n o c o n t a n t a facil i­d a d , a p l a u d i é n d o l e e l c o n c u r s o .

leí anc iano poeta Teodoro Elorei i te p a r a en tregavle la medal la de oro fundida p a r a per­pe tua r la m e m o i i a del ins igne valenciano.

l i s te , que por hal larse enfermo ocababa de recibir la comunión en la cama, dio las .,,±0.1^^x.^^^.^ cinoit/ .c. , >ac, i/Liv= w>. x,au^,. , 1 . 1 , , , , .. , grac ias en efusivos t é rminos , v iéndose en b r i n d a d o , á t o r e a r c o n la d e r e c h n , d a n d o ^^^^ f'^^'.^' " ° ^""^ f ^^^ 9^=^^°^ P^^e

semblan te señales de ="" ' ' ' „^ . .^^f^„^ ,„ . , . ,„ . „ 1^^ „ * „ K „ „ „

A n t e s - de empezar la fiesta cae u n fuerte chapar rón .

P r i m e r o . Jabero, ber rendo en negro . T o m a cuat ro puyazos , derr iba e^3|^:UE|i:oca­

sión y ttiata-luí pencó. : ' : A> • 'Machaco pone dos pares y Cocherito otros

dos. (Muchos aplausos . ) Rafael torea iiiolefitado í>or el aire y deja

media buena . Acaba con dos descabellos. (Pa lmas . ) - '

S e g u n d o . Bandoí í ro , negro zaino. Cocheri to torea bien.

• De ciiico varas , cua t ro Caídas y dos ca-( O b s e r v o q u e el m.a tador l leva s u j e t a ' hal les mue r to s se compone el p r imer tercio

M a n o l e t e e m p i e z a , desDués d e h a b e r " ^ ™ " l e t a a l p a l o c o n u n i m p e r d i b l e , y c»n la ;

E n el r c s t a u r a n t T o u r n i é fué o b s e q u i a d o íiyer c o n u n b a n q u e t e p o r los d i p u t a d o s p r o v i n c i a l e s , e l p r e s i d e n t e s a l i e n t e , s e ñ o r P é r e z Ca lvo .

Se p r o n u n c i a r o n ca lu rosos b r i n d i s d e g r e n e n c o m i o p a r a e l fes te jado .

E s t e d io l a s g r a c i a s e n b r e v e s f rases .

El GongrasQ íriteraaeienal de Agrieultura. E l C o n g r e s o i n t e r n a c i o ; ;

l í t r a , c o n v o c a d o es te a ñ o e n M a d r i d , ce le- í b r a r á h o y l a ses ión i n a u g i i r a l , á l a s d iez t

Ku semblan te señales de in tensa emoción. E l alcalde p ronunc ió u n breve d iscurso , enal teciendo las glor ias del cantor de las bellezas va lencianas .

E l acto resul tó m u y tr is te .—Fabra.

es a Kir «9 ESí 1 Con tina melopea formidable caminaba

d e Agr icu l - ' • l^"' ^"*'' Sayre Pai i iagua , cuando vio ven i r u n •au tomóvi l hacia él.

351 alcohol le sug i r ió la d e s d i c h a d a id.e}^ , , _ _ , . , „ . . : de parar lo , para lo cual le aga r ró por u n

tiC la i n a u a n a , e n el pa l ac io a e J ixpos ic io - j sa lvabarros . E l cebollazo fué de los que ha-n e s del R e t i r o .

S e r á és ta p r e s i d i d a p o r el m i n i s t r o d e : ,I íomento eri r e p r e s e n t a c i ó n de l G o b i e r n o .

Slaf inna, á l a s n u e v e y m e d i a d e la n o ­c h e , se c e l e b r a r á e n h o n o r d e los congre - l ñistas u n a b r i l l a n t e r e c e p c i ó n .

L a b a n d a m u n i c i p a l d a r á u n c o n c i e r t o . At iocl ie , e u el h o t e l R i t z se ce l eb ró el

té de p r e s e n t a c i ó n en o b s e q u i o . d e l e s m i e m b r o s de l C o n g r e s o d e A g r i c u l t u r a .

s E ^ - - * - ^ 'í-<3Frí¡^í;í-^íí:^sK^^i3

-Para d a r lii-SnCiKDAD LiKATlES RiVAS. f a r a! jnejor aju,ste de la obra Pilara, en la que en t ran elementos cuyo conjunto requie­re g ran esmero y atención, la J u n t a directi-v,i (le e.-5ta noíalile Sociedad se lia vis to pre-cisaila á re t rasar por unos días el es t reno de aquella obra, que , con Bodas de plata, de I J -jiares Rivag, cons t i tu i rá el p rog rama de las velatl.n^s del presen te ines, las cuales se veri­ficarán cuando t e rmine la gloriosa témpora-; da art íst ica que está l levando á cabo la com-paíiín Guerrero-Mendoza en la Pr incesa , tea­t ro donde ac tua lmente celebrará sus funcio-jses la I J n a r e s l i ivas .

Se act ivan impor t an te s comedias pa ra las,' veladas de este mes.—Cacado.

r< *<»a:

•SANTOS Y CULTOS DE HOY

\S.''.í:t<w i 'e l ipe y San t i ago el menor , após-feks; Santos Seg i smundo y Orencio, már-lire,:.; S.au Je remías , p rofe ta ; San Amador , •iüjií'esor, y San ta Paciencia, már t i r .

Se gima t i jubi leo de Cuaren ta Hora;? en ki pirroquir i de Santa Cruz, celebrando misa c-.iitafia á fas diez, y por la t a rde , á las fet'is, c-'laeión, rosario, pteces y reserva.

Er. ' a pa r roqu ia de Nues t ra Señora del í iuui Coiis<jo ¡Catedra l ) , t e rmina la nove- „ „ „ _ , „ , „ ,„.,,, , „ , , , „ ,„ , „ „ , . , ii;i a í u t i tu la r , p red icanao por la t a rde , á í r a m e n t e el paque te de las botas :

ceti época. Se produjo u n a lesión en la ca-hc7.?., de pronóst ico reservado.

ISwa gsa^icuSa D. Vicente Ballester dedicó sus ahorros á

la explotación de u n espec tácu lo ; m á s : no quer iendo figurar al frente del nego<:io, en­cargó de eilo á u n amigo , á qu ien en t regó cl d inero necesario.

T a n en serio tomó el amigo el pape l de amo , que cuando se presentó en el local el ,Sr. Í3aUestei-, l e - m a n d ó poner de pat i tas„en ' la calle.

D. Vicente lamentóse ayer de su desengaño en el Juzgado de gua rd ia .

Cansados ya decir s iempre tomadura de pelo y t ra tándose de u n a.sunto en que las ex t remidades inferiores h a n j u g a d o t a n pr in­cipal pape l , nos hemos permi t ido usa r la frase que encabeza estas l ineas .

Por la calle de los Es tud ios caminaba ayer m a ñ a n a u n ind iv iduo , de cuyo nombre no quiero acordarme, cuando de buenas á pr i ­meras hallóse pa rado ante u n desconocido que , sobaquilleando u n paque te , le ofreció por catorce reales u n a verdadera g a n g a , u n magnífico p a r de botas de caballero.

—Es tán nuevas , flamantes—exclamaba el vendedor , de j ando ve r p o r u n a h e n d i d u r a del envoltorio u n a m u e s t r a de la verac idad de s u aser to .

—¿Mé v e n d r á n ? — p r e g u n t ó el otro . —•íividentemeute.—Quédesele mi r ando con

ojos de agr imensor y repuso con ap lomo: —¿Us ted gas t a el 42? —Así es . •—No le e x t r a ñ e á us ted , es que soy za­

pa te ro . Trocáronse las botas y los d i n e r o s ; alejóse

sonr ien te el vendedor y encaminó sus pasos el comprador á u n por ta l p róx imo pa ra pro­barse sus bo l i t as que adqui r ió t a n ba ra ta s , y , . , quedó convencido de que todos los di­chos y refranes popu la res son algo así como sentencias del T r ibuna l Sup remo .

U n a bota era ch ica ; la otra , e x a c t a ; negro el color qrse vio, claro el que no veía. "Pa de color no le venía bien sino á su hi jo .

I Pensando en sns catorce reales y eu la to­rnadura de pies de que acababa de ser víc­t ima , marchó calle abajo el ind iv iduo de cuyo n o m b r e n o quiero acordarme, dicien­do á media voz, en t a n t o mi raba las t ime-

t a b l a s á Cubeto, y f r en te a l 2, d e s d e cer­ca , e n t r a e l m a t a d o r d e r e c h o , i n t r o d u ­c i e n d o el e s t o q u e e n d o s t i e m p o s , p o r l o q u e l e r e s u l t a u n p o c o a t r a v e s a d o .

E n t e r r e n o s d e l 10 descabe l la á la p r i ­m e r a , y p a s a m o s á la s e g u n d a o v a c i ó n d e la t a r d e ; é s t a c o n , s u c o r r e s p o n d i e n t e v u e l t a .

Tercero. Potrero, n e g r o , z a i n o , t a m b i é n p e q u e ñ o

y c o r n i v e l e t o . G a o n a t o r e a p e r d i e n d o t e r r e n o y s in

p a r a r , n o r e s u l t á n d o l e , la cosa , á p e s a r d e q u e e l tor i l lo le e n t r ó f r anco .

i A o t r a vez ! E n t r a n d o b i e n a l p r i n c i p i o , p e r o l la­

m á n d o s e d e s p u é s a n d a n a , t o m a seis p u ­y a z o s , t i r a n d o al sue lo á los caba l l e ro s e n dos ocas iones .

E s t o s lo h i c i e r o n á d i sc rec ión , p o n i e n ­d o la p u y a e n t o d a s las p a r t e s d e l b i c h o m e n o s e n la d e b i d a .

A g u i l i t a y T r a U e r o p a r e a n v a l i e n t e s , q u e d a n d o los p a l o s d e s i g u a l e s y t r a s e r o s .

.. Rodo l fo G a o n a , d e g r a n a t e y o r o , h a c e lo q u e es d e r i g o r y se a p r o x i m a al t o r o , e m p e z a n d o la f aena s e r e n o , t r a n q u i l o y v a l i e n t e .

I g u a l a y e n t r a m a l , s e ñ a l a n d o u n p i n ­c h a z o feo.. ( P i t o s . )

P r o s i g u e la faena , y e n t e r r e n o s de l 3 v u e l v e á e n t r a r e n fo rma q u e n o m e g u s ­t a n a d a y deja u n a c o r t a , d e la q u e fal lece el t o r o . (Siseos c o n t e n i e n d o a l g u n a s p a l ­m a s e x t e m p o r á n e o s . )

i C a b a l l e r o s , a h o r a n o !

C u a r t o .

Miracielo, g r a n d e , n e g r o , b r a g a o , a l t o d e a g u j a s y d e r e s p e t o .

D e s p u é s d e co r r e r l e v a r i a s v e c e s l o s p e o n e s . P a s t o r l e fija c o n u n o s c a p o t a z o s .

M e l o n e s c o n s i g u e d a r u n p u y a z o , s a ­l i é n d o s e d e s u t e r r e n o y v o l v i e n d o el a n i -m a l i t o e l t e s t u z .

D e s p u é s t r a t a n , p o r t o d o s los m e d i o s i m a g i n a b l e s , d e a c e r c a r a l t o r o á l o s t e r ­c ios , y e n v i s t a d e s u m a n s a o b s t i n a c i ó n , e l p r e s i d e n t e d e c r e t a e l i n f a m a n t e tuesten.

P a s a n d o m i l f a t i ga s , p o r q u e el t o r o e s ­p e r a c o n m a l a i n t e n c i ó n la p r o x i m i d a d d e c u a l q u i e r b u l t o , p a r e a n P e p í n y N e ­g r ó n , v a l e n t í s i m o s , q u e d a n d o é s t e m e j o r q u e s u c o m p a ñ e r o , p o r lo q u e e s c u c h ó j u s t a s p a l m a s .

E l t o r o , q u e d e m u e s t r a s a b e r l a t í n , se a p o d e r a d e la r e u n i ó n , y m o m e n t o s a n ­tes se e n t r e t i e n e en d e s t r o z a r los t a b l e r o s del 4 . ¡ ü n regal i to ' , S r . P a s t o r !

V a l i e n t e , s í , s eño r , m u y v a l i e n t e , e m ­pieza V i c e n t e á t o r e a r , c o n s i n t i e n d o c o n el c u e r p o , á d o s c e n t í m e t r o s d e l o s p i ­t o n e s .

C o m o el a i r e — q u e e n es te t o r o se h a

i m p o r t a n c i a q u e se les a t r i b u y e . M a z z a n t i n i t o los d a m e j o r , p o r q u e l o

h a c e s in el i m p e r d i b l e q u e a c a b o d e des ­c u b r i r . )

P o r a b u s a r de l t o r e o , e l a n i m a l i í o e c h a ' cont rar ia , acabando con u n descabello, l a ca ra p o r el s u e l o , t a r d a n d o e n Í ! rua- ;^°^ y pa ' inas . )

Empieza la l luvia y el público' abandona sus as ientos buscando refugio.

Regu l a rmen te banderi l leado pasa á manos de Cocheri to, el que torea a r t í s t i camente , escuchando oles. ;- t r i v e

Dos pincha:<os y u n descabello. Como el • ,„ '^ toro no dobla, en t ra de nuevo y coloca u n a

' - " (P i .

SUMARIO DEL DÍA 30 DE ABRiL V Presidencia del Consejo de viinislircs.-\

Real decreto declarando ha l u g a r al r eew^ so de queja promovido por la Audieneiá, tS' rr i tor ia l d e Valladolid, contra «1 alcalde de] Ayli i í tamiento de Guaza.

Ministerio de Hacienda.—;-H.ea.\ decreto coi:¿(. cediendo u n crédito ex t raord inar io de pegej t a s 381.037,17 á u n capí tulo adicional dé j p resupues to del minis ter io de la Goberas^ cióa, con dest ino á los gas tos de persoiiapí y mater ia l que or ig ine la defensa de ía sm lud pública. i

—Real orden declarando que el térmÍK£!| rnedio del cantJ>io de francos du ran t e e l m&B actual ha sido el de 8,45 por 100.

Ministerio de la Gobernación.—Real ordeisl declarando t radicional el mercado doiriínjcal de Monforte.

Ministerio de Fomento.—Real orden apro-i bando el contador seco pa ra g a s que cous-}

la casa Cliamóii .y Tr iaua , de Barfic-Í

& I g u a ­la r .

U n p i n c h a z o e n t r a n d o r e c t o , p e r o á te­nazón.

D e s p u é s , c o n los t e r re r ios c a m b i a d o s , f r en te á los t o r i l e s , e n t r a á m a t a r , h a c i e n ­d o m u c h o el t o r o , q u e cas i se l l evó l a es­p a d a , p o r t e n e r la sa l ida á a q u e l l a q u e ­r e n c i a , r e s u l t á n d o l e u n a e n t e r a y t e n d i d a . ( M u c l i a s p a l m a s y sa l ida e n h o m b r o s d e va r io s e s p e c t a d o r e s . )

R E S U M E N E l g a n a d o , e x c e p t o e l c u a r t o , p e q u e ñ o ,

y en s u t o t a l i d a d m a n s o . Só lo e l ú l t i m o c u m p l i ó .

E o s d o s p e o r e s c o r r e s p o n d i e r o n á V i ­c e n t e P a s t o r .

M a t a n d o , es te d i e s t r o ; y , ' t c rcando , G a o n a .

P i c a n d o , eii, u n a sola v a r a , C h a n i t o . C o n los p a l o s , N e g r ó n , y b r e g a n d o , T r a ­

Uero V V e g n i t a . DON JUSTO

y^íís^^/

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f L

M mSYñ ñLB &mE

%TS'iK-!'AfJÍ'\'^J%^?'^''^i-^ \ , I "-^í,^*'" *^"^"*^ '"*^^° me decía mi abuela i p u e s t o de: a c u e r d o "con él p a r a f a s t i d i a r a l ü o é U « t o de m Sa lud , loem, al Sant í - |^q„e lo bara to es caro J U i e s t r o - e s g r a n d e , m a n d a P a s t o r c a m b i e n

S e i s d » ñ ! » 3 « 8 9 , .paB°a l ^ o p e n í t e d a j l l . g e c i r a s , S a g u r i t a y P S a t s p í g o .

La corr idi ta de ayer d io t a n poco de s í , que b ien p u e d e presc indi rse del p ró logo , d e la revis ta y del epí logo.

Y si h a y qu ien lo d u d e , que pase ade lan te y se convencerá .

P r i m e r o . _ Bandolero, n eg ro , ab ier to de cuerna y con

t ipo de i m p ú b e r . De sa l ida remata en t ab las y se ast i l la u n

cuerno . Moreni to de Algeci ras , que viene con el

físico desfigurado por el percance del domin­g o , marca u n a s verónicas .

Cinco va ras de Far fán y Fer i a po r u n a de­función cons t i tuyen el p r ime r tercio.

Perd igón deja p a r y medio , y Remel lao, dos , sieiido_ empi tonado por la ropa , s in m á s consecuencias .

Moreni to , de tabaco y oro, da var ios pases buenos , y en t rando como u n h o m b r e y sa­l iendo t rompicado , coloca u n a cont ra r ia y baja, que m a t a . (Pa lmi tas . )

S e g u i í d o , Vencedor, cá rdeno, g r a n d e y con leña . Con m a n s e d u m b r e t oma el o r iundo de Bien-

cinto u n puyazo de Avía y h a y fuegos ar t i ­ficiales. I

I ,a p i ro tecnia es tá 'á cargo de Eeal y Gue- i

T e r c e r o . Minero, negro . Machaco torea s in luc imiento . E l toro toma cuat ro varas por t res caídas . E n bander i l las se d i s t ingue Blaiiquet .

(Pa lmas . ) . Macliaquito torea val iente . E n t r a bien y coloca inedia super ior . Antes

de caer el toro se sienta en el estr ibo. Su h e r m a n o falla, y cuando va á repetir cou la pun t i l l a cae el toro. (OvaciÓM y oreja.)

C a a r í o . Malospelús, ber rendo en negro , Cochero torea bien. E l toro- cumple en varas . Los banderi l leros se porínr: regular ruente . Cocherito torea bien y deja media perpen­

dicular . Cua t ro in ten tos de descabello y cae el toro. (Pa lmas . )

Q u i í i í o . Piojito, negro . Machaco torea á la verónica y de frente

por de t rás . (Aplausos.) E l toro toma cuat ro puyazos y los espa­

das torean al a l imón. Cocheri to, después de cambiar s in clavar ,

deja u n tiar de frente regular . Machaco deja los palos s in c lavar , por no

embes t i r el toro. Machaqui ío torea v-aliente al toro, que está

difícil, y aga r ra u n a g r a n estocada, sentán­dose después en el, es t r ibo. (Ovación.)

S e x t o . Boticario, colorao. Castor torea b i en , y el toro toma seis

v a r a s . Machaqu i to pone t res buenos pa res a l

cuar teo . (Ovación.) Cocherito torea b i e n ; ci ta á recibir en dos

ocasiones y el toro n o acude . Dos p inchazos e n t r a n d o b ien , y acaba de

u n a buena estocada; (Ovación y ore ja . )— Astigarrago,

loje.'J de oro de ley cío ¡ (lí>

Canaca, 28, vendo coméj nadiü. DemostRición: Beá 30 ptas.; do cab.% 65 ptftí3.(

¡%ít'4 ^^ATACiOiOEFI^Cái COMPRA Y V E N T A D E F I N C A S

Hipotecas el 5 por 100 anual. , Montera , 45, pr incipal f 'e s á S 4 . ('^¡hula^

:DALLA Ef:c;-E u vir tud de u n dccvcio a.c b u Saniidadj

Pío X, inser to eu el Lüíciín Eclesiástie^ del S de Marzo de i g i i , pág . 45, ha autorfó zado la sus t i tuc ión del escapulario ue pañc( por la medalla metál ica . E.stas ar t í s t icas ina4 dallas de oro y x>íata, las encont rará el p'&i; blico en Joyería Sáinz, Peligros iS, «rae l i ^ iu í roducido la novedad cu E s p a ñ a .

-A 'as nueve,--X»s tíos scrt

S e s s C ® b s l s í i í 3 j p s p s C h i s ® d a ¡.ss» w a p s é s , W s n t a s !S T e p í i M i t a .

Con los e lementos ci tados se verificó la corrida anunc iada .

Los matadores , iriuy t r aba jadores ; el va-lisok' íaiio Moates I I fué volteado aí iriatai « n o de sus enemigos y cortó la oreja del otro.—Pinciano.

S a l a tím Smnta Ca l s s i s ap p a r a Saasacsiiea t85iit«5 Rs i su í spagu iSe» f P M r s t e r e t .

Eos seis toros del conde d e S a n t a Cc loma, ,

PRiSÍCES.*,—Moda.-ílos.--I;.i raza. ';

GOffiEDiA.—Compafiíf. iíyilíii.ia ;1« OPÍ-HU.», - T Ü ^ iio blanco.—A laa aucvc.—X £íiit¡>ii-'oano!ii.

LARA.—Moda.—A las dioz.—líl imtir!Íikt.--A lá^ once (doblo}.—Canción da eiuia.

APOLO.—á las siets,---S^mgre y arei»a-,-—A h^ ocho y treg cuartos.—Mtui-íi¡oves.—k IftB dic-g,-—Ssiii gre y aioiia.--A las onco y media.—El chko doi síü fotín.

COISICO.—A las seis y media Woblc).—PJ pt^. o«so del cau-can.—A las diez y media (e3peci;i3).-?s Loa viaie.s de GuUiver. '

PAHISK.—A las nueve.—El nuevo prograiKa i d mago humorístico ul gran Raymond, los roye.>» á^ aire y toda la compañía de oirco que dirige WiUiam Parish.

GRAN VIA.—-A las BÍsfe.—B! amor QBG taiyo.-4 A las diez.—La princega rubia.—A las onco 5 eiiastífe Cayallcría rusticana.

aSARTIS.—A las siete y media—¡Qué te Quioie^; aiKistar!—A las diez y cuarto (doble).—Alinns t»li«|t, miae.—¡ Qué te quieres agosíai''

TRIANON-PALñCE.—A ¡as seis y cuarto, siete «,-cuarto (sección de gran moda), nuevo y media, dio^,: y media y once y media (secciÓD cspscial).

Variadídmo y oleganto cspeetácuío.—ExiSo estngi ordinario del trío Lara y .Les Florentinos.

RECREO DE SALAMANCA,—(Idea! Pol?stiio,)-,j . Skatiug cubierto.—Ci'iomatógraíc.—Abierto todos los días de la á 1 y do S á S.—Martes, moda; miércoíosí y eábados, carreras de cintas.

~A las cuatro—Pa.rti<!a i !''rtuú,a (roios) contra Aim

FRorrroN- CENTR,«,L 50 tantos entro Itunrto y puTÚa y Alberdi (aziiics).

Segundo partido á ÜH taritoa cntm Amoroto y Olí i'rita (rojos) contra Isidoro y ViHabona (azulcal.

S ^ F Ü E M T A ¥ E S T E 8 E 9 T i P I J k „ ; 37, SAN MARCüS, 37

E:L DE3ATE AñolI.-Nüm.211

Colón ídem corrieíiíe, marca

^TA A^A, r O EOOIVOCARSE

iS&Ml^m p a r s i MS€€!F€l€it€*s^ i l l i r emSj p a l i a s "puFii eaFriiiaJc^®, psES'a. c a e i p ® ^ T^síIdeM d e ^eMorii^ tíí^»^ ©í€5« ^ ^ ^fe |ga^K8^^Eess^Sffiagga«^3EaasjiSS^^

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ES EL PERFUME MAS FIHO Y PERMANENTE , ' COMO NIHGÜHO OTRO DEL l ü ü D O

Es hijlénica y anHsépfica por excelencia. Primer prsmia en íadas las Exposicisnes que m ha prasontatio: da

París, Géiiova, Lorsilres, Érusaias y oirás.

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pal@3 p@sof ¿srtBsr>las d e E s p a ñ a .

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Haati IC palabras 2B c«i>ti- [ A s i l u d está asegurada to'

A AGUAS SAN F i U K O I S C p . Curanbi í iho oi .Aüemia.DiB-

i-ro<¿, vóiui lás embai'aisadas. Oruí, J3,

BotoUalI tro , 0,50.

£SI*£Cli iF^iCOS

EL RSUMATIñlIO dos '.parios coa e. uso del ñá isamo Vic­

toria. fSot». 3 peoet..8. Victo-l i a , 6.

SARAMPIÓN. EB Kubüoi lo ^oura radioaimonte. Frsgeo, 3

jípaselas. Victoria, 6.

m-:nJo á d i - r i o l í - n z a n i l ' a Romana. 1 ptiiSta. Farmacia» y 1 ie'.ori.i, 8.

í AnKGo:ío.uxsTA D:Í ORA. UNAHA. I'iieiíia por i-nriqno C Tretero . Preei i i , 3 p>->»9 ;.» Podl.ltis il autor. Pl?z aeSir i . o Oom.ngo, 6, sagando.

WEMTAÜ;

j O T E L . En la Gii^ndalora ss ( fre i idc uno m u y í ,ueno. in . formal án. Eirriui l ío , 23. JIo-taiiírsion M"idi-ileña.

BuEÍÍA caj í rog's tr idora gf 'i ende barata, i.uai JLJCI&SÍS;,

l-'or-ill •, 1.

SASTRE FAnMACIA, HÚ^. 3

PliiOS üidí J3

BODEGAS GALLEGAS X > :

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SOCIEDAD &>'" "¥^

mjii C O W P A Ñ Í A A N Ó N I M A D O M I C I L I A D A EN B I L B A O

C A P I T A L í 2 5 . 0 0 0 . 0 0 0 D E P E S E T A S

VIZCAYA (Zuazo, Luchaiia, Elorrista y Saturribay3, OVIEDO (La fí anjoya), í¿!' 0:10, SEVILLA (£L Enipaims), CARTAGENA, BARCELOÍM (BariaiOda),

S3ALAGA, CAGERES (Aidea-^sret) y LISBOA (Trafaria).

Tafilete le^iliBiio

ÁCIDOS Y P-BODUCTOS .QUÍMICOS

I

SHperfo&fatos d s c a l . S u p s v f o s f t i t e s <i« bueaoa , H i t r a t o da soaa . S a l e a d e p o t a s a . S u l f a t o tío a m o n í a e o . S i ü f a t o d e s o s a .

G-l icerinaa. A c i d o n í t f i c o . A c i d o Süifin-ioff o o r r l s t i t o . A c i d o su . l 'úr i co airi i idro. A c i d o c l o r h í d r i c o .

Komanone*, S6, t ienda, ^ Esfíoz V Mina, 2 0 , h^r |>!so.

(Esta siempre primer p¡so.)

" PILDORAS SALUDABLES I do iflnüoK. V n i c . s roguUdora» do l'tg ^ i n - p eioiioa d^gestiv.a. jj. x .n tea y pu"giui.e3,É; Evi t n cólico» y eongCii iones . Des i lo jan l a ^ b; l i s y cáiculos hepáticos . Couibaten ei e x - l troñlmiento y dojpojnn la intel igono a . — 1

J ^^ , . Dopágito: Tr fatgar, 29, ((uioii env ía p,ir co-.S •M > 3 ! S t í s í í a s yrpa al mismo propio. R e d , d o i a s a i e U i i o a a l "f c s j a d'í 0,50 y 1 pasota on todas ¡as boticas. Sioni- y J pre excelente é s i to . |

-'i:.'«;^í,t=.¥ y--

fr- 1 S " prisnsfas materias íBaf «s &K st;í' a ^ «J para toda ciass de

cuiíliT&Sf adscuados á íodes los terrenos.

' COÍllpit J i l o s . (.•*.'

p a r a e l a í i i l l s i ^ g r a t u i t o y c o i i i p i a t o d e l o s t e r r e n o s y d e t e r n i l a a c t ó n d e io-á n icjoj- fcs a b o n o s . ( . ' . l A O R Í D , V i L L A N ü ñ V A , i i )

i r a p o . i ' t a . n . t í ^ i m o p a r a »o r,-ACie2:xcrl fio S

l o s a b o n o s , h a j o l a a l t a x n s p e o o i ó a d a l srAía iDr i l ;» a g r ó a s i í u o y

A ' i f I S S í f t l S P a r S T A ^ T S . - P í d a s e ¡5 la S o c i e d a d la Su.'a ps-ácíitía para s a c a r ^ !í>s njüesiras da las í i t irras , á fin de que s e p j c d a .deter,RÍi>»ir c i u l e s e l a b o n o coüvet i ie i i ie .

I é é

Premiados con Medallas ríe Oro en las Exposiciones de Santiago, 1900; Vtí.'encia, 1910 y Buenos Aires, 1911.

FABBICA OE PLüiEeOS

la Federación Macíona! Escolar la 6' operativa da ia Gasa da k üansda

LA SOCIEDAD HISPAN-TRUST o l i g l e r o n p a r a 0a suminis tro á la muy a(sroditada SAST.'rS KlA HttmusA, H u i í i e r a , 6 , la que da co.iiún aouord') l e s h ifo doseuapto» sobre e¡ preoi» da tarifa, m u y eonoctd.i dal pábl ieo d« Madrid y proy ino ias .

gwiww-14 J¿. '»." .W'J*^'»«g<

P«ño,hocha> ra y farros Tarifa de precios

U*<Aura f t9fc<Ht .d« Ír*Í9 4 » « m e r i t a a a

liMm i d . d » l i . 4 a t m » k i a c . . . , . U^ai id. i* 14.4# tt»,%,,. ;^.. >. Jd9<a Id. á a fd. d« lor l ta fivta íá. de g a b i n , {4(nB M. 4 « p n t a l i ^ , » • . ^ « , . . ÍAum a. é» Qiíaleco do funtasta,

P E S E T A S

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E l ppogro3o r í p i d o de esta casa era de c tocrar por el cor o ejoganio y avredit dj>, confeo^Iones salseras' y precios ino ¡m-precs .blea, que r i e n e oausmdA la adm<r.-.cidii de todos,

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aprobados v adquiridos porCiu'rpo de B->in'->eri)'. 13 m ct» de Españ s A l n s e o s del Pr ¡ds», Arte M jdenio . Re U ' AcaJein ia S.m í 'erní i ido, l'ala'.io de ia ínídiiíd Í5¿ÍOB!, ; i-iote! Ritz, f-':- '1

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Veuilo ;:eoi''-ne-i de o'nouon'a peaafas, p.-ipíiderii dií u n a vo; •) en d e?. nici i iual 'd .dea. Admite eupnt:ií tj.j í i e n e» á la v i s a 1 a 3 por 100 de . n c r 6 i ; nual é impos ia ioaes desde e l

-; y Tr.edio al 7, según iOí p¡»í.oe. DejOU' « a « íectos de o i n e r 0 y prt;s a eoii g r,m'ía ppi.B n a ! ú oirás que c o n v s n g j n

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lí ' f ¡) -ra -e^' w. 'l'ojo -Í | j praai >« do íaiir i>a.

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S5 ^ i^á

; ai:s a-;

BEBAT

¿Q.ueréi:'- re;vocar bteo y barato .vue&ttus cj idft? ¿Oueréis decísrüt ías faci íadas ti la madet í i4? ¿'Queréis pinlár i' (iecurar vuea lros Sít lancí?

;¿Q.'eréis tuplíar vue.stfAS i iabitaciene* c<an,ios,|sap,eles {!«>»

.... « ^

P.O'a R í o J a q t i i r o , Sa.ítisa y S!itFU«» A'rrie, e! p q(i"'e postal

"^sIE.-ááíi*' (á doble hélioe). Do la $. oii>¡>ikuCa ICKSÍ.-Í;.IB3 <!3pc|ra on Gibra'tar ei d.a 9 de iVI.iyo, y a .Idrá o, m'>8,iio día.

( ¿¿O') Víiiiores no tocan^ii n^tgtíit ptieiio céíiaTtalj, RÚTñ't&n pasajeros ds Cámara y d$ ttatara das?, los ds Cámnra, á pj'scios e;iü'$9tl^33.

£ n t e r > e a r a , | 7 5 , p e « e t a 9 . Tra'o inraajorable, alumbrado eléctrico, pan y .Sírne froiC! y V no tO'lo el Ti-ije. Com d i ubundan-ÍBl'sis; :a8 Llora, m s d i - - ; :n.,i . Í ¡ . , .ÜO . a i i n , •,'• uisy ettíw-waría grjt i» . l í ebcu v e n i r p r o v i a t o í de, a caduia person d p ,ra al desaiabarque en jiuun i* Aires . Ii'in i ••.. .i¡ c u . i v o 'i., v.O'i

T £ . t É ¿ S i S f t F O f w « B w O , « i !n;.Mn_;,i. ..! ••<> v o . > 4 , i ; EftraD^sajqy más iufarraes, aeúdaseS .íH!n» t!<irrar« < 'My»« ,«m«ie se«aí, t i ! ! * « A J . y . \ « . f '"i* •" "'"i' s . í i í ' i r

: . _ _ _ . . , cení íihté il.j iu)juij-.t>

i iV'üi ra y s.>g!ind.-i p ;i. j!jn.j;'., -. ¡.0 « j . ; , •;! i ; i;.-.; 3 [n 111: í;!!'/11, '.;.i,t),-^ü la O'.i rr; jp ?.ii:i; .ii' • , .: ' ' n i c • -. • 'p'iiiiíi, p ...n • ' :r i' , ÍJO.

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" ' ^ Et'indH! ^Ijíaz fostró 1OH tílSFfiis Ir^üpialfa ^ ' ' ' " '

M:.d¡"d.. rSir», Fro , ' p.i' s, . .. ;•'!• , Í ; ; ! . . . . .

i n ói! j)"ün:.. No o.> L,¿(r.*3ia.

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I), p ó j t o een.r il: Farma-^ a de l l s d i n a , S e r r i n o , 36, jg .'.íadn'id, y ai por menor en-las pninsl^jaiesííaPuiaci <« ila :.-ip .ñ y Aii iéricj

íá qtilon lo tíy^licite. ©itájaíi;?»: i^^.Br»í;ísJ9 m&^»^ iU Despachos: lu^isls Toisrss, ía fi ssa i l j y Paása^ti gie

33ir©©sióa tslagráfica: "P'aMP** G-IBHALTÜH

Sea. ' . i , . /

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