secciÓn de informaciÓn bibliogrÁfica · con herramientas introducidas en el pozo para medir la...

19
SECCIÓN DE INFORMACIÓN BIBLIOGRÁFICA Por MANUEL ALVAREZ, JR. * FIGUEROA ABARCA , Jesús, "LAS ZONAS SÍSMICAS DE MÉXICO", Anales del Instituto de Geofísica de la U.iN. A. M., Vol. 2, 1956, pp. 20-28. La sismicidad de una región dada no solamente depende de la frecuencia con que ocurren los temblores, de la intensidad y efectos de los mismos, sino además del mayor o menor número de epicentros distribuidos en una zona. Efectuando un estudio de la sismicidad de la tierra se destaca la importancia de México a este respecto. En este país, se registran anualmente un promedio de 1200 tem- blores, que ocurren en 200 epicentros o zonas, de los cuales el 50 por ciento se encuentra localizado entre los paralelos 15 y 16° latitud Norte y los meridianos 97, 93 y 99° Oeste de Greenwich. Se reconoce la importancia de la Trinchera de Mesoamérica y la localización de los epicentros hace suponer que la falla de San Andreas se extiende al sur hasta las Islas Marías; se señalan tam- bién otras posibles fallas. Los epicentros submarinos al norte del paralelo 21° no exceden de una profundidad de 20 kilómetros, pero al sur de dicho para- lelo las profundidades aumentan hacia el interior del país, espe- cialmente en el Golfo de Tehuantepec, alcanzando hasta más de 100 kilómetros de profundidad. Termina el artículo haciendo alusión a la sismicidad del Dis- trito Federal, señalando la jiresencia de una gran falla que atra- vesaría la ciudad desde la iglesia de San Juan Bautista en Coyoacán * Director de la comisión de información bibliográfica de la A. M. G. P. MEXICANA DE GEÓLOGOS PETROLEROS 249

Upload: others

Post on 10-May-2020

2 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: SECCIÓN DE INFORMACIÓN BIBLIOGRÁFICA · con herramientas introducidas en el pozo para medir la radioactividad natural e inducida de las formaciones. Los estudios de las propiedades

SECCIÓN DE INFORMACIÓN BIBLIOGRÁFICA

P o r M A N U E L A L V A R E Z , J R . *

F I G U E R O A A B A R C A , J e s ú s , " L A S Z O N A S S Í S M I C A S D E M É X I C O " , Anales del Instituto de Geofísica de la U.iN. A. M., V o l . 2 , 1 9 5 6 ,

p p . 2 0 - 2 8 .

L a s i s m i c i d a d de u n a r e g i ó n dada no s o l a m e n t e d e p e n d e de la f r e c u e n c i a c o n q u e o c u r r e n l o s t e m b l o r e s , de la in tens idad y e fec tos d e l o s m i s m o s , s i n o a d e m á s del m a y o r o m e n o r n ú m e r o de ep icentros d i s t r i b u i d o s en una zona .

E f e c t u a n d o u n e s tud io de la s i s m i c i d a d de la t ierra se destaca la i m p o r t a n c i a d e M é x i c o a este respec to .

E n este p a í s , se reg i s tran a n u a l m e n t e u n p r o m e d i o de 1 2 0 0 tem­b l o r e s , q u e o c u r r e n e n 2 0 0 ep i cen tros o zonas , de lo s cuales el 5 0 p o r c i e n t o s e e n c u e n t r a l o c a l i z a d o entre lo s p a r a l e l o s 15 y 1 6 ° lat itud N o r t e y l o s m e r i d i a n o s 9 7 , 9 3 y 9 9 ° Oeste de Greenwich .

S e r e c o n o c e la i m p o r t a n c i a de la Tr inchera de M e s o a m é r i c a y la l o c a l i z a c i ó n d e lo s e p i c e n t r o s h a c e s u p o n e r que la f a l l a de San A n d r e a s se e x t i e n d e al sur hasta las Is las M a r í a s ; se seña lan tam­b i é n otras p o s i b l e s f a l l a s .

L o s e p i c e n t r o s s u b m a r i n o s al norte del p a r a l e l o 2 1 ° no exceden de u n a p r o f u n d i d a d de 2 0 k i l ó m e t r o s , pero al sur de d icho para­l e l o l a s p r o f u n d i d a d e s a u m e n t a n hac ia el interior del pa í s , espe­c i a l m e n t e en el Go l fo de T e h u a n t e p e c , a l c a n z a n d o hasta más de 1 0 0 k i l ó m e t r o s de p r o f u n d i d a d .

T e r m i n a e l ar t í cu lo h a c i e n d o a l u s i ó n a la s i s m i c i d a d del Dis ­tr i to F e d e r a l , s e ñ a l a n d o la j iresencia de una gran fa l la que atra­v e s a r í a la c i u d a d desde la i g l e s i a de San Juan Bautista en Coyoacán

* D i r e c t o r d e la comis ión de in fo rmac ión b ib l iográ f ica d e la A . M . G . P .

M E X I C A N A D E G E Ó L O G O S P E T R O L E R O S 249

Page 2: SECCIÓN DE INFORMACIÓN BIBLIOGRÁFICA · con herramientas introducidas en el pozo para medir la radioactividad natural e inducida de las formaciones. Los estudios de las propiedades

I N F O R M A C I Ó N B I B L I O G R Á F I C A

W o o L L A R D , G. P . y M O N G E S C A L D E R A , J . " G R A V E D A D , G E O L O G Í A R E G I O N A L Y E S T R U C T U R A C O R T I C A L E N M É X I C O " , Anales del Instituto de Geofísica de la U. N, A. M., V o l . 2 , 1 9 5 6 , p p . 60-

1 1 2 .

Si el art ículo sobre las z o n a s s í smicas de M é x i c o se j u z g ó de sufic iente interés para i n c l u i r l o , no obstante l a f echa d e la pub l i ca ­c ión (aunque en rea l idad no aparec ió s ino hasta el año p a s a d o ) , este art ículo se cons idera de fundamenta l i m p o r t a n c i a para l o s g e ó l o g o s m e x i c a n o s y para a q u e l l o s interesados e n la g e o l o g í a de M é x i c o . D e hecho , ya se ut i l i zó e n el ensayo sobre la " T e c t ó n i c a P r o f u n d a de M é x i c o " .

Este trabajo es el resultado de la red de o b s e r v a c i o n e s grav imé­tricas e fec tuadas en aeropuertos y a lo l a r g o de carreteras c u b r i e n d o la R e p ú b l i c a M e x i c a n a , m á s l o s resultados de l e v a n t a m i e n t o s deta­l lados en la 'planicie costera del Gol fo de M é x i c o y l a red n a c i o n a l de e s tac iones de p é n d u l o , c o n t o d o s lo s c u a l e s se c o n s t r u y ó u n m a p a de anomal ías gravimétr icas de M é x i c o .

El aná l i s i s de los resul tados , desde el p u n t o de v i s ta de la i sos­tasia, ind ica que una profundidad de c o m p e n s a c i ó n de 9 6 . 6 k i l ó m e ­tros dá a n o m a l í a s de va lores m í n i m o s y que l a c o m p e n s a c i ó n i sos-tática es a p r o x i m a d a m e n t e reg iona l excepto e n u n a fa ja q u e se ex t i ende d e s d e Guatemala a través de la C u e n c a del Balsas , en el occ idente de M é x i c o , hasta Ar izona .

Esta área está caracterizada por m a r c a d a s a n o m a l í a s negat ivas .

Como el área i m p l i c a d a corta a través de var ias p r o v i n c i a s í i s iográ-

has ta l a B a s í l i c a de G u a d a l u p e , p a s a n d o por e l P a l a c i o N a c i o n a l , y la Catedral . N o parece haber s in e m b a r g o , e v i d e n c i a g e o l ó g i c a de l a ex i s tenc ia de d icha fa l la , que se s epa , n i p a r e c e hacer e l autor d i s t inc ión entre las fa l las de desgarramiento c o m o l a de S a n An­dreas y las fa l l a s maestras q u e se suponen r e l a c i o n a d a s con la trin­chera de A c a p u l c o o Mesoamér ica .

2 5 0 B O L E T Í N D E L A A S O C I A C I Ó N

Page 3: SECCIÓN DE INFORMACIÓN BIBLIOGRÁFICA · con herramientas introducidas en el pozo para medir la radioactividad natural e inducida de las formaciones. Los estudios de las propiedades

I N F O R M A C I Ó N B I B L I O G R Á F I C A

M E X I C A N A D E G E Ó L O G O S P E T R O L E R O S 2 5 1

f i c a s y g e o l ó g i c a s , p a r e c e estar re lac ionada con un c a m b i o l i to ló -g i c o d e n t r o de l b a s a m e n t o q u e p u e d e o n o estar a s o c i a d o a la S ierra M a d r e O c c i d e n t a l o m á s p r o b a b l e m e n t e c o n una a n t i g u a fa ja orogén ica .

H a c i e n d o u s o d e l o s re su l tados s í s m i c o s ob ten idos e n el G o l f o d e M é x i c o y l o s o b t e n i d o s e n l a v e c i n d a d de la cos ta occ identa l d e M é x i c o q u e b o s q u e j a n la es tructura cort ica l arr iba de la disconti ­n u i d a d de M o h o r o v i c i c , j u n t o c o n la s o b s e r v a c i o n e s m a r i n a s e n la p r o x i m i d a d d e a m b a s cos tas , se h i z o u n a n á l i s i s de la estructura cor t i ca l b a j o M é x i c o a lo l a r g o del l evantamiento entre A c a p u l c o y T u x p a n . P a r t i e n d o d e l a s u p e r f i c i e M o h o r o v i c i c , de t erminada s ís­m i c a m e n t e a 1 7 . 2 k i l ó m e t r o s e n el Go l fo de M é x i c o , c o m o base , y e m p l e a n d o l a s a n o m a l í a s g r a v i m é t r i c a s d e B o u g e r , s e sug iere u n e n g r o s a m i e n t o d e l a corteza e n d o s e tapas al cruzar e l cont inente , c o n u n a p r o f u n d i d a d d e l a d i s c o n t i n u i d a d d e M o h o r o v i c i c a 4 6 k i l ó m e t r o s b a j o la r e g i ó n de la a l t i p l a n i c i e central . P a r t i e n d o , a su vez , de l l a d o de l P a c í f i c o con la d i s c o n t i n u i d a d d e M o h o r o v i c i c a 12 k i l ó m e t r o s de p r o f u n d i d a d , s e sug iere un e n g r o s a m i e n t o e n tres e t a p a s , c o n la m i s m a p r o f u n d i d a d bajo l a a l t i p l a n i c i e central q u e l a d e t e r m i n a d a a par t i r de l G o l f o de M é x i c o . S i n e m b a r g o , debe t e n e r s e p r e s en te q u e l a s m e d i d a s s í s m i c a s e n la reg ión de la alti­p l a n i c i e del C o l o r a d o de l o s E s t a d o s U n i d o s , q u e está caracterizada p o r v a l o r e s s e m e j a n t e s d e a n o m a l í a s d e B o u g e r a l o s de la a l t ipla­n i c i e centra l d e M é x i c o , m u e s t r a n q u e n o h a y u n a pro fund izac ión d e l a d i s c o n t i n u i d a d de M o h o r o v i c i c y sug ieren u n a e x p a n s i ó n v o l u ­m é t r i c a d e la cor teza en estas áreas c o m o una forma de a lcanzar e l e q u i l i b r i o i s tos tát ico y e x p l i c a r los va lore s de las a n o m a l í a s d e B o u g e r .

N o obs tante , p a r e c e q u e e n M é x i c o sí h a y una profundizac ión y q u i z á u n m a y o r , a j u z g a r p o r la s m e d i c i o n e s s í smicas e f ec tuadas r e c i e n t e m e n t e e n la v e c i n d a d de la pob lac ión de D u r a n g o , después d e habeirse e scr i to y p r e s e n t a d o este trabajo , por lo que lo s resul­t a d o s n o f i g u r a n e n é l .

E l e s t u d i o de l a s a n o m a l í a s res idua les y su re lac ión con l o s r a s g o s g e o l ó g i c o s s u p e r f i c i a l e s a l o largo de e sa s ecc ión ind ican u n a

Page 4: SECCIÓN DE INFORMACIÓN BIBLIOGRÁFICA · con herramientas introducidas en el pozo para medir la radioactividad natural e inducida de las formaciones. Los estudios de las propiedades

I N F O R M A C I Ó N B I B L I O G R Á F I C A

2 5 2 B O L E T Í N D E L A A S O C I A C I Ó N

corre lac ión directa entre las un idades g e o l ó g i c a s es tructura les y la gravedad, excepto en conecc ión con el arrec i fe de la F a j a de Oro en la l l anura costera del Gol fo y la ante fosa de Chicontepec , para­l e la a l a S ierra M a d r e Oriental . N o se observa u n efecto gravi­métr ico obv io en n i n g u n a de e l las . S o b r e la b a s e de áreas , la m a y o r parte de las un idades tectónicas parecen tener un correspondiente efecto grav imétr ico . Hay , s in e m b a r g o , var ias a n o m a l í a s grav imé­tricas para las cua le s no se c o n o c e la es tructura g e o l ó g i c a corres­p o n d i e n t e y p o s i b l e m e n t e estén re lac io n a d a s con c a m b i o s l i t o l ó g i c o s en el subestrato.

En la tectónica p r o f u n d a ya a l u d i d a , se h a c e u n a interpreta­

c ión tectónica m á s deta l lada de la que aparece e n este ar t í cu lo , y

entre otras cosas , se hace co inc id ir l o s l ími te s de l gran g e o a n t i c l i n a l

occidental con la curva de 1 5 0 m i l i g a l e s del m a p a de a n o m a l í a s de

Bouger que aparece en el art ículo que se reseña, curva dentro de la

cual quedan los a f loramientos c o n o c i d o s de r io l i tas , de acuerdo con

el estudio del f a m o s o g e ó l o g o m e x i c a n o Ezequie l Ordóñez .

Cabe poner a lgunos reparos al cap í tu lo d e n o m i n a d o " S u m a r i o

de la G e o l o g í a de M é x i c o " , que se in ic ia al f inal de la p á g i n a 6 3

en la forma s i g u i e n t e : "Bás icamente , M é x i c o eistá c o m p u e s t o p o r

una meseta central e l evada or ig ina lmen te durante l a R e v o l u c i ó n La-

ramídica e n el per íodo Cretácico , a f e c t a n d o p r i n c i p a l m e n t e rocas

sed imentar ias jurás icas y cretácicas que cubren un c o m p l e j o crista­

l ino , eros ionada hasta su base en el Terc iar io infer ior , vue l ta a e l evar

durante el M i o c e n o y subsecuentemente cubierta p o r una var iedad

de derrames vo lcánicos con espesor var iab le" .

S e i gnora la fuente de estos datos g e o l ó g i c o s t a l e s c o m o los del " c o m p l e j o cr i s ta l ino cubierto por rocas s e d i m e n t a r i a s jurás i cas y cretác icas y eros ionado hasta su base en el Terc iar io infer ior", con­cepto q u e no es p o s i b l e ap l i car s ino a unas cuantas áreas m u y li­mi tadas y desde luego no al pa í s en genera l , ni a u n a la meseta central en part icular, lo cual indica p o c a fami l i ar idad c o n la geo lo ­g ía de M é x i c o y p o r lo tanto, una e q u i v o c a d a in terpretac ión de a l g u n o s datos g e o l ó g i c o s superf ic ia les .

Page 5: SECCIÓN DE INFORMACIÓN BIBLIOGRÁFICA · con herramientas introducidas en el pozo para medir la radioactividad natural e inducida de las formaciones. Los estudios de las propiedades

I N F O R M A C I Ó N B I B L I O G R Á F I C A

C A L D W E L L , R i c h a r d L. y S I P P E L , Rober t F., " N U E V O S D E S A R R O ­L L O S E N L A I N V E S T I G A C I Ó N D E R E G I S T R O S D E P O Z O S " Bull. Amer. Assoc. Petrol. Geol. Vo l . 4 2 , N o . 1, enero 1 9 5 8 .

L o s p o z o s p e r f o r a d o s en la T ierra e n b u s c a de pe tró leo se registran c o n h e r r a m i e n t a s i n t r o d u c i d a s e n e l p o z o para m e d i r la rad ioact iv idad na tura l e i n d u c i d a de las f o r m a c i o n e s . L o s e s tud ios de la s p r o p i e d a d e s n u c l e a r e s de l o s e l e m e n t o s terrestres c o m u n e s deben m e j o r a r la inter­p r e t a c i ó n de l o s reg i s tros rad ioac t ivos ex is tentes y p r o p o r c i o n a r la s b a s e s p a r a n u e v o s m é t o d o s m e j o r a d o s de regis tro .

E s t e t r a b a j o d e s c r i b e lo s e x p e r i m e n t o s de laborator io sobre inte-r r e a c c i o n e s de n e u t r o n e s y r a y o s g a m a c o n l o s e l e m e n t o s terrestres c o m u n e s , r o c a s s e d i m e n t a r i a s y l o s f l u i d o s que se encuentran en estas r o c a s y e n el p o z o . L o s resul tados muestran que var ios e l ementos terres tres c o m u n e s p u e d e n ser ident i f i cados p o r lo s rayos g a m a jjro-d u c i d o s c u a n d o l a s rocas s o n b o m b a r d e a d a s por neutrones de alta e n e r g í a . L a d e n s i d a d de las f o r m a c i o n e s , de los f lu idos del pozo en p o z o s p r o d u c t o r e s y del c e m e n t o tras la tubería de acero , pueden m e d i r s e m e d i a n t e el uso de u n a fuente c o l i m a d a de rayos g a m a y u n de tec tor de cr i s ta l de c i n t i l a c i ó n .

E s t o s r e s u l t a d o s , a p o y a d o s p o r pruebas p r e l i m i n a r e s de c a m p o , m u e s t r a n q u e los n u e v o s m é t o d o s de registro radioact ivo en a m b o s n u e v o s y v i e j o s p o z o s , son út i l e s para def inir zonas de petró leo , gas y s a t u r a c i ó n de a g u a ; para ident i f i car var ios t ipos l i t o l ó g i c o s ; para s e l l a r z o n a s d e a g u a en la res taurac ión de v i e j o s p o z o s y para reco­brar tuber ía de acero c u a n d o s e a b a n d o n a n los p o z o s .

M E X I C A N A D E G E Ó L O G O S P E T R O L E R O S 2 5 S

E s t o , s i n e m b a r g o , no d i s m i n u y e la i m p o r t a n c i a fundamenta l ya a p u n t a d a de e s t e t rabajo , p u e s n o a l tera la in terpretac ión geof í s i ca en s u s l í n e a s g e n e r a l e s .

Page 6: SECCIÓN DE INFORMACIÓN BIBLIOGRÁFICA · con herramientas introducidas en el pozo para medir la radioactividad natural e inducida de las formaciones. Los estudios de las propiedades

I N F O R M A C I Ó N B I B L I O G R Á F I C A

2 5 4 B O L E T Í N D E L . \ A S O C L A C I Ó N

W E A V E R , C h a r l e s E . , " G E O L O G I C I N T E R P R E T A T I O N O F A R C I -L L A C E O S S E D I M E N T S " , BuU. of the Amer. Assoc. of Petrol. Geol. V o l . 4 2 f e b r e r o 1 9 5 8 , p p . 2 5 4 - 3 0 9 .

Parte I.—Origen y s i g n i f i c a d o d e l o s M i n e r a l e s A r c i l l o s o e n l a s R o c a s S e d i m e n t a r i a s .

E l a n á l i s i s c o n r a y o s X d e l o s m i n e r a l e s a r c i l l o s o s d e m i l e s d e s e d i m e n t o s i n d i c a n q u e c u a l q u i e r a de l o s p r i n c i p a l e s m i n e r a l e s arc i ­l l o s o s p u e d e n p r e s e n t a r s e e n a b u n d a n c i a e n c u a l q u i e r a d e l o s p r i n ­c i p a l e s a m b i e n t e s d e d e p ó s i t o y n o h a y u n a c o i n c i d e n c i a c o n s i s t e n t e e n t r e m i n e r a l e s a r c i l l o s o s e s p e c í f i c o s y a m b i e n t e s d e d e p ó s i t o e s p e ­c í f i c o s . S e c o n c l u y e q u e la g r a n m a y o r í a d e l o s m i n e r a l e s a r c i l l o s o s e n l a s r o c a s s e d i m e n t a r i a s d e o r i g e n d e t r í t i c o , r e f l e j a n i n t e n s a m e n t e e l c a r á c t e r d e l m a t e r i a l de o r i g e n , y s ó l o s o n m o d i f i c a d o s e n s u s a m ­b i e n t e s d e d e p ó s i t o .

E l p r o c e s o m á s c o m ú n q u e a c t ú a s o b r e l o s m i n e r a l e s a r c i l l o s o s e n l o s a m b i e n t e s m a r i n o s e s l a a b s o r c i ó n d e c a t i o n e s . L a s m o d i f i c a ­c i o n e s p r o d u c i d a s p o r e s t e p r o c e s o s o n s e c u n d a r i a s , p e r o d e b i d o a q u e s e h a e x a g e r a d o el é n f a s i s e n l o s n o m b r e s e n p e r j u i c i o d e l o s p r o c e s o s , h a n s i d o c o n s i d e r a d o s c a m b i o s f u n d a m e n t a l e s y e l p r o c e s o h a s i d o l l a m a d o diagénesis. D e s d e e l p u n t o d e v i s t a g e o l ó g i c o , la red c r i s t a l i n a b á s i c a d e l o s m i n e r a l e s a r c i l l o s o s , q u e e s h e r e d a d a d e l m a t e r i a l o r i g i n a l , e s e l p a r á m e t r o m á s s i g n i f i c a t i v o d e l o s m i n e r a l e s a r c i l l o s o s , y l a s m o d i f i c a c i o n e s d e b i d a s a la a b s o r c i ó n d e c a t i o n e s s o n s e c u n d a r i a s , p a r á m e t r o s d e r i v a d o s q u e r e f l e j a n e l c a r á c t e r d e l a m b i e n t e de d e p ó s i t o . E s t e c o n c e p t o d e d u a l i s m o e s e s e n c i a l p a r a l a c o m p r e n s i ó n d e l a g é n e s i s d e a r c i l l a y la s i g n i f i c a c i ó n d e l o s d o s p a r á m e t r o s d e b e c o m p r e n d e r s e a n t e s q u e p u e d a c o n s t r u i r s e u n a c la ­s i f i c a c i ó n g e n é t i c a y a n t e s d e q u e p u e d a u s a r s e p a r a l a i n t e r p r e t a ­c i ó n g e o l ó g i c a .

Parte II.—Petrografía de A r c i l l a de l o s S e d i m e n t o s d e l M i s s i s s í -p p i c o S u p e r i o r - P e n s i l v á n i c o I n f e r i o r de l C e n t r o d e l o s E s t a d o s U n i d o s .

Page 7: SECCIÓN DE INFORMACIÓN BIBLIOGRÁFICA · con herramientas introducidas en el pozo para medir la radioactividad natural e inducida de las formaciones. Los estudios de las propiedades

I N F O R M A C I Ó N B I B L I O G R Á F I C A

B o o N H A U S E R , M a x , " T E C T Ó N I C A D E L A C O S T A D E L GOLFO", Bull. Amer. Assoc. Petiol. Geol., V o l . 4 2 , N o . 2 , p p . 339 -370 .

Este art ícu lo resume los resultados y conclus iones de un estudio estructural q u e cubre la Costa del Gol fo occidental de los Estados U n i d o s . S e descr iben los diferentes t ipos estructurales de esta área y se d iscute su pos ib le génes i s .

D u r a n t e f ines del P a l e o z o i c o y pr inc ip ios del Mesozo ico , los movi­m i e n t o s subcort ica les in ic iaron un hundimiento regional en la Llanura Costera del Gol fo , que a lcanzaron proporc iones definidas de geosin­c l inal durante el Terc iar io . E n conecc ión con la formación de este geos inc l ina l , tuvieron lugar hundimientos locales y algo de actividad ígnea , d a n d o or igen a varios t ipos estructurales dentro del área que se hund ía .

La act iv idad ígnea , en forma de intrusiones p lutónicas , creó le­v a n t a m i e n t o s reg iona le s y loca les . En el sur de Arkansas una fosa de h u n d i m i e n t o está asoc iada a uno de estos levantamientos .

L a act iv idad gravi tac ional formó estructuras de hundimiento re­g i o n a l e s y loca les . Los rasgos regionales , tales como echado, regional, f l e x i o n e s , arcos y entrantes, son el resultado del hundimiento regio­nal d i f erenc ia l ; s in embargo , se cree que las estructuras de hundi­miento l o c a l e s , representadas por ant ic l inales s inc l inales y p l i egues de intrus ión , son el resultado del f lujo gravitacional de las capas sed imentar ias depos i tadas en el área geos inc l ina l . El fa l lamiento de l a Costa del Gol fo se or ig inó con este p legamiento de f lujo gravita-

Se p u e d e n identi f icar varias zonas de minera les arc i l losos dis­t int ivos en l o s s ed imentos del Mis s i s s ípp ico Super ior-Pens i lvánico Infer ior d e O k l a h o m a . Este es tudio resume los datos sobre la identi­f i cac ión y d i s tr ibuc ión de estas zonas en Oklahoma y los estados c i rcunvec inos .

M E X I C A N A D E G E Ó L O G O S P E T R O L E R O S 2 5 5

Page 8: SECCIÓN DE INFORMACIÓN BIBLIOGRÁFICA · con herramientas introducidas en el pozo para medir la radioactividad natural e inducida de las formaciones. Los estudios de las propiedades

I N F O R M A C I Ó N B I B L I O G R Á F I C A

T s c H O p p , H . J . y W E I N E R , G a b r i e l " L A P R E S E N C I A D E G A S E N E L Á R E A D E B E R R I - S A A D " , Bull. Assoc. Sivisse Geol. Ing. Petrol. V o l . 2 4 , N R 6 7 , F e b r e r o d e 1 9 5 8 .

U n e s p e c t a c u l a r r e v e n t ó n d e g a s , e n u n p o z o r e c i e n t e m e n t e p e r f o ­r a d o e n B e r r i , h a a t r a í d o a u n a r e n o v a d a a t e n c i ó n a l a s p o s i b i l i d a d e s d e g a s e n l a l l a n u r a c o s t e r a a u s t r a l d e I s r a e l . E s t e p o z o d e g a s e s t á l o c a l i z a d o e n o c e r c a de la c r e s t a d e u n a e s t r u c t u r a c e n o m a n i a i í a . L a e s t r u c t u r a s e e s t á d e t e r m i n a n d o p o r m e d i o d e p e r f o r a c i o n e s s o m e r a s c o n e l o b j e t o d e l o c a l i z a r f u t u r o s p o z o s p r o f u n d o s d e p r u e b a p a r a p o s i b l e s a c u m u l a c i o n e s d e p e t r ó l e o e n el C r e t á c i c o I n f e r i o r y for ­m a c i o n e s m á s a n t i g u a s .

E l g a s c o n r o c í o d e a g u a b r o t a d e u n r e c e p t á c u l o c e n o m a n i a n o t r u n c a d o p o r l a m a r g a S a k i c h de l N e o g e n o . L a p r o d u c c i ó n d e l p o z o a b i e r t o s e h a e s t i m a d o e n 17 m i l l o n e s d e p i e s c ú b i c o s d i a r i o s . L a r e l a c i ó n g a s - a g u a m á s f a v o r a b l e s e o b t u v o c u a n d o s e p r o d u j o a t r a v é s d e u n e s t r a n g u l a d o r d e 3 / 1 6 de p u l g a d a , e s t a b i l i z a d o a u n a p r o d u c c i ó n d i a r i a d e 2 3 0 , 0 0 0 p i e s c ú b i c o s d e g a s u n o s 4 2 b a r r i l e s d e a g u a , c o n u n a p r e s i ó n d e t u b e r í a d e p r o d u c c i ó n d e 2 4 0 l i b r a s , p o r p u l g a d a c u a d r a d a .

S o n n e c e s a r i o s p o z o s s o m e r o s a d i c i o n a l e s p a r a d e t e r m i n a r l a i m ­p o r t a n c i a d e e s t e d e p ó s i t o d e g a s e n e l á r e a d e B e r r i - S a a d .

2 5 6 B O L E T Í N D E L A . 4 S O C I A C I Ó N

c i o n a l y s e c o n s i d e r a q u e e s u n a e x p r e s i ó n c a s i s u p e r f i c i a l d e u n p l e g a m i e n t o m á s p r o f u n d o .

E s t a t e c t ó n i c a de f l u j o g r a v i t a c i o n a l q u e d á l u g a r a a n t i c l i n a l e s s i n c l i n a l e s , d o m o s s a l i n o s y f a l l a s d e t e n s i ó n s e a n t o j a m u y p o c o c o n ­s i s t e n t e , p u e s p r e t e n d e e x p l i c a r c o n e l m i s m o m e c a n i s m o s i s t e m a s d e e s f u e r z o s o p u e s t o s .

Page 9: SECCIÓN DE INFORMACIÓN BIBLIOGRÁFICA · con herramientas introducidas en el pozo para medir la radioactividad natural e inducida de las formaciones. Los estudios de las propiedades

I N F O R M A C I Ó N B I B L I O G R Á F I C A

GoLDBERG, E. D . y A R R H E N I U S , G . O . S . , " Q U Í M I C A D E LOS SEDI­M E N T O S P E L Á G I C O S D E L P A C I F I C O " , Geochímica et Cosmo-chímica Acta, V o l . 13 , N o s . 2 / 3 , pp. 153 -212 , 1 9 5 8 .

L a c o m p o s i c i ó n q u í m i c a y m i n e r a l ó g i c a de lo s sed imentos de l a parte or ienta l del Océano Pac í f i co h a s ido determinada con el f in d e de f in ir l a s fuentes or ig ina le s de los sed imentos y el meca­n i s m o de la f o r m a c i ó n de las fases só l idas . La distr ibución de los e l e m e n t o s entre el a g u a del mar, la s o l u c i ó n en los poros y los di­ferentes c o m p o n e n t e s só l idos de los sedimentos permite interpreta­c i o n e s de las var iac iones en el t i empo y en el espac io de la com­p o s i c i ó n q u í m i c a a p r o x i m a d a de las arci l las pe lág icas .

Se ana l i za la contr ibuc ión de espec ies qu ímicas de las diferentes g e o e s f e r a s . S e es tudia la importanc ia cuantitativa de las arci l las pe­l á g i c a s en l o s grandes c ic los sedimentar ios basándose en la distri­b u c i ó n de lo s productos d e l in temper i smo de las rocas ígneas entre l o s d e p ó s i t o s cont inenta les y p e l á g i c o s y el agua del mar. Estos anál i s i s de una a m p l i a var iedad de arc i l las pe lág icas permiten una n u e v a f o r m u l a c i ó n del equ i l ibr io geoqu ímico , y se conc luye que las a r c i l l a s p e l á g i c a s e x p l i c a n a p r o x i m a d a m e n t e un 1 3 % de la masa total de l o s s e d i m e n t o s p r o d u c i d o s durante el t iempo geo lóg ico .

H o E R i N G , T. C. y M o o R E , H. E . "LA C O M P O S I C I Ó N I S O T Ó P I C A D E L N I T R Ó G E N O E N L O S G A S E S N A T U R A L E S Y PETRÓ­L E O S C R U D O S A S O C I A D O S " , Geochima et Cosmocidmica Acta, V o l . 13 , N o . 4 , 1 9 5 8 .

La m e d i c i ó n de la re lac ión ^"N/^^N del n i trógeno de varias mues­tras de gas natural y petró leo cuando muestra que existen ampl ias var iac iones . Existe una var iac ión en la re lac ión *''N/^*N a través de u n c a m p o de gas natural . Los exper imentos con el f lujo de nitró­g e n o a través de una arenisca porosa indica que dos procesos podrían

M E X I C A N A D E G E Ó L O G O S P E T R O L E R O S 2 5 7

Page 10: SECCIÓN DE INFORMACIÓN BIBLIOGRÁFICA · con herramientas introducidas en el pozo para medir la radioactividad natural e inducida de las formaciones. Los estudios de las propiedades

I N F O R M A C I Ó N B I B L I O G R Á F I C A

D E A N , W i l l i a m C. " A N Á L I S I S D E F R E C U E N C I A E N L A S I N T E R ­P R E T A C I O N E S G R A V I M É T R I C A S Y M A G N É T I C A " Geophysics, V o l . X X I I I , N o . 1 , p p . 9 7 - 1 2 7 , E n e r o d e 1 9 5 8 .

L a s o p e r a c i o n e s d e s e g u n d a d e r i v a d a , c o n t i n u a c i ó n a n a l í t i c a , sua-v i z a c i ó n , l a r e m o c i ó n d e r e s i d u a l e s o r e g i o n a l e s y o t r o s c a s o s e n l a i n t e r p r e t a c i ó n g r a v i m é t r i c a y m a g n é t i c a s o n m a t e m á t i c a m e n t e a n á ­l o g o s a l a a c c i ó n f i l t r a n t e d e l o s c i r c u i t o s e l é c t r i c o s . L a p r i n c i p a l d i f e r e n c i a e n t r e l o s d o s e s q u e l o s f i l t r o s e l é c t r i c o s a c t ú a n s o b r e f u n c i o n e s d e u n a v a r i a b l e ( t i e m p o ) m i e n t r a s q u e l o s f i l t r o s geo f í ­s i c o s d e b e n a c t u a r s o b r e f u n c i o n e s d e l a s d o s v a r i a b l e s e s p a c i a l e s ( x e y ) . E s t e a r t í c u l o d e s a r r o l l a l a t e o r í a l i n e a l d e f i l t r o s p a r a l a i n t e r p r e t a c i ó n g r a v i m é t r i c a y m a g n é t i c a .

" E L M I T O D E Q U E L O S V A L O R E S A U M E N T A N C O N L A P R O ­F U N D I D A D " t r a d u c c i ó n d e l I n g . R a y m u n d o L l a m a s , Minería y Metalurgia p p . 1 2 - 1 7 , E n e r o d e 1 9 5 8 .

L a m a y o r í a d e l o s m i n e r o s t i e n e n l a i d e a , t a n f i r m e m e n t e e s ta ­b l e c i d a , q u e h a l l e g a d o a s er u n a c e r t i d u m b r e , q u e l o s c o n t e n i d o s e n l o s m i n e r a l e s a u m e n t a n c o n l a p r o f u n d i d a d . E s l a m i r a d e e s t e ar ­t í c u l o p a r a i n d i c a r b a j o q u é c o n d i c i o n e s e s p o s i b l e o n o e s p e r a r e n r i q u e c i m i e n t o e n l o s m i n e r a l e s , c o n l a p r o f u n d i d a d .

2 5 8 B O L E T Í N D E L A A S O C L A C I Ó N

e x p l i c a r l a f r a c c i o n a c i ó n d e l o s i s ó t o p o s d e n i t r ó g e n o e n e l g a s n a t u r a l , y a s e a f l u j o e f u s i v o o b i e n d i f u s i ó n s u p e r f i c i a l .

Page 11: SECCIÓN DE INFORMACIÓN BIBLIOGRÁFICA · con herramientas introducidas en el pozo para medir la radioactividad natural e inducida de las formaciones. Los estudios de las propiedades

I N F O R M A C I Ó N B I B L I O G R Á F I C A

O L I V E R , Jack y E W I N G Maur ice , " M O D O S N O R M A L E S D E O N D A S C O N T I N E N T A L E S S U P E R F I C I A L E S " , BiM, Seism. Soc. Amer., V o l . 4 8 , p p . 3 3 - 4 9 , Enero de 1 9 5 8 .

E s t e t rabajo presenta u n a e x p l i c a c i ó n para la m a y o r parte de l o s r a s g o s o b s e r v a d o s d e lo s trenes de o n d a s superf ic ia les continen­ta le s e n t é r m i n o s de los m o d o s (o cana le s ) normales o guías de trans-m i c i ó n d e o n d a s med iante un m o d e l o re lat ivamente s i m p l e de la cor­teza terrestre y e l subestrato super ior . Se p o n e énfas is en los canales s u p e r i o r e s , pues to que estos m o d o s , part icu larmente el M 2 y el se­g u n d o L o v e , p r e d o m i n a n en m u c h o s s i s m o g r a m a s , pero ha recibido p o c a a t e n c i ó n en la l i teratura, mientras que los m o d o s fundamenta­les h a n s ido d i scut idos con cierto de ta l l e e n art ículos anteriores. Se presenta t a m b i é n ev idenc ia de la a m p l i a distr ibución geográfica de o n d a s de m o d o s super iores y a lguna indicac ión de su var iabi l idad.

T E I C H E R T , Curt " S O M E B I O S T R A T I G R A P H I C C O N C E P T S " , BuU. Geol. Soc. Amer. Vo l . 6 9 , pp . 9 9 - 1 2 0 , Enero de 1958 .

El t i e m p o p u e d e medirse o b s e r v a n d o procesos unidirecc ionales e i rrevers ib les , o p r o c e s o s que proceden con una per ioc idad fija. Los p r o c e s o s p e r i ó d i c a m e n t e recurrentes no proveen normas de t i empo m u n d i a l e s . L o s ú n i c o s procesos naturales que son de una naturaleza u n i d i r e c c i o n a l e i rrevers ib le y que dejan universalmente un testimo­n i o de su presenc ia en las rocas s o n la des integración radioactiva y la e v o l u c i ó n de la v ida . El estudio de las formas de la vida del p a s a d o y su d i s tr ibuc ión en las rocas proveen un s is tema de refe­renc ia para determinar el orden de la suces ión de los acontec imientos g e o l ó g i c o s desde e l Cámbrico al Reciente .

Las fechas radioact ivas suministran una red de referencia apro­x i m a d a de fechas en términos de t i empo absoluto . Se conc luye que u n a t e r m i n o l o g í a bioestrat igráf ica mú l t ip l e no es necesaria. La zona

M E X I C A N A D E G E Ó L O G O S P E T R O L E R O S 259

Page 12: SECCIÓN DE INFORMACIÓN BIBLIOGRÁFICA · con herramientas introducidas en el pozo para medir la radioactividad natural e inducida de las formaciones. Los estudios de las propiedades

I N F O R M A C I Ó N B I B L I O G R Á F I C A

H A L L , D o n a l d H . "LOS M Í N I M O S C U A D R A D O S E N L A I N T E R ­P R E T A C I Ó N M A G N É T I C A Y G R A V I M É T R I C A " , Trans. Amer. Geoph. Union., Vol . 3 9 , N o . 1, p p . 3 4 - 3 9 .

E n este art ículo se desarrol lan m é t o d o s para ap l i car l o s m í n i m o s cuadrados a lo s perf i les de intens idad m a g n é t i c a s o b r e l o s c u e r p o s p o l o r i z a d o s para obtener los parámetros de las e c u a c i o n e s d e ano­mal ías y se dan e j e m p l o s de c á l c u l o . S e mues tra q u e es te m é t o d o es también d irectamente a p l i c a b l e a la g r a v e d a d .

2 6 0 B O L E T Í N D E L A A S O C I A C I Ó N

se cons idera c o m o la u n i d a d b ioes trat igráf ica b á s i c a y se r e c o m i e n d a e m p l e a r el t érmino momento para la u n i d a d c r o n o l ó g i c a durante la cual f u e depos i tada una zona .

E l autor de este art ículo dif iere de las ideas i n c o r p o r a d a s e n lo s in formes 2 y 5 de la C o m i s i ó n A m e r i c a n a de N o m e n c l a t u r a Estra-t igráf ica lo s cua les deben tenerse én cuenta al ut i l i zar lo s c o n c e p t o s e xp u e s to s en es te ar t í cu lo .

Page 13: SECCIÓN DE INFORMACIÓN BIBLIOGRÁFICA · con herramientas introducidas en el pozo para medir la radioactividad natural e inducida de las formaciones. Los estudios de las propiedades

BARRENAS DE NÚCLEO

REED SON P R E F E R I D A S P O R L O S P R I N C I P A L E S

O P E R A D O R E S P E T R O L E R O S E N T O D O E L MUNDO P O R DOS I M P O R T A N T E S R A Z O H E S i

1- R E C U P E R A N U N M A Y O R P O R C E N T A J E D E B U E N O S N Ú C L E O S Ú T I L E S .

2 - L O S C O S T O S DE R E P A R A C I Ó N S O N M A S B A J O S P O R Q U E E L C O J I N E T E DE H U L E S I N T É T I C O E X C L U S I V O , L U B R I C A D O C O N E L L O D O D E P E R F O R A C I Ó N , E S F Á C I L ­M E N T E R E E M P L A Z A D O E N E L C A M P O .

C U A N D O S E R E Q U I E R A N B U E N O S N Ú C L E O S .

E S P E C I F I Q U E B A R R E N A S O E N Ú C L E O R E E D

K 0 R - K I N 9 .

ROLLER BIT COMPANY H O U S T O N 1, T E X A S

N U E V A Y O R K B U E N O S A I R E S L O N D R E S

Page 14: SECCIÓN DE INFORMACIÓN BIBLIOGRÁFICA · con herramientas introducidas en el pozo para medir la radioactividad natural e inducida de las formaciones. Los estudios de las propiedades

de C. V.

P a r í s 1 5 - S"? p i s o

T e l é f o n o 4 6 - 4 9 - 3 6

M É X I C O 1 , D . F .

Page 15: SECCIÓN DE INFORMACIÓN BIBLIOGRÁFICA · con herramientas introducidas en el pozo para medir la radioactividad natural e inducida de las formaciones. Los estudios de las propiedades

C A R L O S A L E M Á N A . EXPLORACIÓN Y PERFORACIÓN

Av. Juárez N o . 1 0 0 - 2 0 9 Tel . 10-15-64

M é x i c o 1, D . F.

PERFORADORA LATINA, S. A . P e r f o r a c i ó n de P o z o s de A g u a y de Petró leo

V e n t a de E q u i p o s para perforac ión de pozos de agua, rotatorios y de percus ión .

M a d r i d N o . 21 Te l s . 35-29-45 y 35-45-02 México 4, D. F .

Of ic ina en Mexica l i , B. C. Ave . M a d e r o y Cal le " F " Te l . 2787

Ofic ina en Queré t a ro , Qro . 5 de M a y o No . 41 Tel . 1014

Page 16: SECCIÓN DE INFORMACIÓN BIBLIOGRÁFICA · con herramientas introducidas en el pozo para medir la radioactividad natural e inducida de las formaciones. Los estudios de las propiedades

S ! E R E P R E S E N T A C I O N E S H . G. E S C A M I L L A

R e p r e s e n t a n t e s d e

S O U T H W E S T E R N I N D U S T R I A L E L E C T R O N I C S C O .

E q u i p o p a r a E x p l o r a c i ó n d e P e t r ó l e o y A g u a

G e o f í s i c a , P e r f o r a c i ó n y R e g i s t r o s E l é c t r i c o s

E d i s o n N o . 4 0 - 1 T e l s . 1 8 - 6 3 - 1 8 y 2 1 - 5 7 - 8 7

M é x i c o 1 , D . F .

MÉXICO CITIES SERVICE PETROLEUM CORPORATION

DEGOLYER AND MACNAUGHTON INC. 5 6 2 5 D A N I E L S A V E N U E

D A L L A S , T E X A S E . U . A .

C O N S U L T O R E S E N G E O L O G Í A E I N G E N I E R Í A D E L P E T R Ó L E O

Page 17: SECCIÓN DE INFORMACIÓN BIBLIOGRÁFICA · con herramientas introducidas en el pozo para medir la radioactividad natural e inducida de las formaciones. Los estudios de las propiedades

DIRECTORIO PROFESIONAL

G U I L L E R M O P . SALAS

G E Ó L O G O C O N S U L T O R

A V . J U Á R E Z N U M . 119 D E S P A C H O S 31, 32 T E L . 46-44-19 M É X I C O 1, D . F .

G U I L L E R M O H E R N Á N D E Z M O E D A N O

G E O F Í S I C O CONSULTOR

AV. JUÁREZ 95-302 TEL. 18-41-41 Y 13-66-50 M É X I C O 1, D . F .

S E R V I C I O S G E O L Ó G I C O S , S . A .

M A N U E L F R A N C O L Ó P E Z L O R E N Z O T O R R E S IZABAL

AV. MORELOS 110-5O. PISO TEL. 10-28-43 MÉXICO 1, D- F.

Page 18: SECCIÓN DE INFORMACIÓN BIBLIOGRÁFICA · con herramientas introducidas en el pozo para medir la radioactividad natural e inducida de las formaciones. Los estudios de las propiedades

B O S Q U E J O GEOLÓGICO

DEL T E R R I T O R I O S U R

DE LA BAJA CALIFORNIA,

FEDERICO MINA

J e f e d e l D e p t o . G e o l ó g i c o d e P e t r ó l e o s M e x i c a n o s .

Precio: $25.00

Adquiéralo en nuestras oficinas. Tacuba número 5 México, 1 , D. F.

Page 19: SECCIÓN DE INFORMACIÓN BIBLIOGRÁFICA · con herramientas introducidas en el pozo para medir la radioactividad natural e inducida de las formaciones. Los estudios de las propiedades

NOTAS SOBRE LA G E O L O G Í A D E C H I H U A H U A

J A I M E C . R A M Í R E Z M . '

Y \

F R A N C I S C O A C E V E D O C . I

Precio: $ 30.oo

P í d a l o en n u e s t r a s o f i c i n a s .

T A C U B A N o . 5

M É X I C O 1, D . F .