sacrr ^acro triadoi^]...

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^ c n ? iì-hY c Sacrr ^acro triadoi^] iuffam¿¿fcr:i im/. X ?Wi'j&rrifWw l. 1(¿fm p a ffretg en i^ q u er< = = = = fc ~ _________________ qtwqi'rprteutivxhcca - ‘ '==»»«» 2 = S V M A ^ Ì O B R E V E D E L O S F V N ^ razoncr^^ue tiene .li^,ifa- maTi^ni'dacJ^]^ ed^P.^^'^i!!. Sanluan ravcncraf por Sai.v.ijaiu^at“*^''^ ’■ ,^ qj Altares,con de Mata.j- San FcIix ° ¿iadc f« . rayos,y diademas,y riandò Ficfta.qucciadiczyfietedc DÌ2Ìctnbic*

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Sacrr ^acro triad oi^ ] iuffam¿¿fcr:iim/. X ?Wi'j&rrifWw l.

1 ( ¿ f m p a f f r e t g e n i ^ q u e r < = = = = f c ~ _________________qtwqi'rprteutivxhcca - ‘ '= = » » « » 2=

S V M A ^ Ì O B R E V E

D E L O S F V N ^

r a z o n c r ^ ^ u e t i e n e . l i ^ , i f a -

m a T i ^ n i ' d a c J ^ ] ^ e d ^ P .^ ^ '^ i ! ! . S a n lu a nra v c n c ra f por S a i .v . i j a iu ^ a t“ *^''^ ’ ■ , ^ qj A lta res ,conde M a ta . j- San FcIix ° ¿ ia d c f«

. r a y o s ,y d iad em as ,y r i a n d òF i c f t a . q u c c i a d i c z y f i e t e d c

DÌ2Ìctnbic*

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Fol.*;V p o n g o , co m o cofa cierta, que los S3n¿l:os,que co m o ca­

lcs v c n c ia ia C a t ó l i c a Ig lc f i i ,e f ta n cdnonizddos con vna de eres cípccics de CanaoizacjoD, que diftingue^ y aprncba por d o d í in a com ún el P. Granados in 2 . z.co«-

t t o u .x J e La priaicra canonización ts ,T ^ e r l^ e r h m©íi fcr¡ptum ,atit f t r traáittQnem d m m m ^ c o m o le verifica en A dan »y Eu3j en Abrahan,ICaac,y lacob,dcquicndixochríft0j%niw¿cftící if»^éfíí hartí^?/iíic,ür/aco¿,¿írc.Y afsirailmo por cradiciop común de U lg le f ia veneramos por Santos aían Ioach in ,y 'Aiinajy otroSi Lalcgunda e f ■'gic de caDonizacion es titaaljy que fe llama Te'r diploma Sftm w t

íijícíf, V U que oy fe praítim. aunque en diuerfos tiempos con diuer- rij'cunftaDcias,y ceremoniasjy cfta fe determina por BüIaApoílo

licacon ícV/¿ de ía Santidad^dondo llama Sandl;o al canonizado, y lo manda poner en c¡ catalogo de los fanótos.

A y otra tercera efpecic de can o n izac ió n , que fe Itarra virtual, y cquiaalcntcjv es por la antigua, e immemorial aprobación déla ígle fia,y de|!6s SuramosPontificcs t íc i ta ,« cyprcíTa.Yefta es^quando de t iempo immemorial comunmente le-ha tcn'do vo o , y vcDcradn poc Sa^(íl:rt,yfc ha llamada afsi,y pueílocñialtarescon diadema^y r^vos,

c : ^ i c eílc m o d o ay muchos canonizados en la Ig!cfiaCacholicí¿^ • V [v. ' -ítalogo crac Caftelinoty que cila fea verdadera canonÍ2acioíf/«Í(/C^porcna«aouni¿3dos vcidideroiití ;Hílos,arsienta!ocl PádreGtaiia-dos por cofa d e m e n d l u ^ a i c iia d o fe a :} niim t6 adoodc á i z e . - Q u h c e u tu m e ¡l m iiltis J e f f m i i » E c c k fta h o n m s ¡>rol>ms S a n a o ru m ,j,iin o n a lm r c a n o .

” i^ ‘iU fu n t,< ¡v m co < > lu e!u á m e,is-¿ tn e ra U a p ^ ra h tm e tm ia ,‘í>elexprtJJ'aEccle^f í^ ,a r S ím m iT o n tific is ,isr c y \ a e g < y .L k e te f¿ « h ¡s e H m J m h v c r im á ejf;rrt, 5-» S a a n CM oni^aús a Pap» i t j o t u r , f c u t d efertw A u ¿ u p n o ,f íie r i» ¡y m 'o, t n a m e m a lji,q H Íh a c¡o U r a tm e S a ita o fiim m imerí>aclfm ptif,Jii,<()ti/Ketuíli,ie fc ih c e t ,o - ta c ita E c d e J ia a fp r o ía t h u e .D o á iU ía affentadade el P.Belaraii n o d e S a n a o f u m h a t i t i i á i n S f C a i ) 8 a á f m m .á o n á e ó i z c : 7(efbou . J*« S a n a o s y>tteres c^piffe cali in E ecle iU D m erfa li.n o H t m l& e aliq»'a,quam cS

¡u e tu im e .jtá f u a t confustaiiiiies alia 'Him h é t n t legts e x tacité etnjinics fr in c ip is iy f tn e e o nullam y im halient,D t p a te te x S e a to T b o m a t i i .q u 5 ft .p 7 . '»a S a n -

- p p r i S a t ñ t ^ eo«/«ef«Jwí E c c k fm u m g e m a U te r k t r c t ó ^ s . Ytm habtt

(= c íu n « r i X V ” 2 ” !•> S . » a o , , ¡ , .

ÍO d . r a , ¡ , . a g i ^ P ' - k ' wi- aítatej, capú

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i p , ?««a . t p , r c ^ m m i l E c c u L Í 2 } l r ' w ^

P a t r a m , - , U m m ¿ , s J ñ L m h t u Z lf t '" T

do de eanofiiiacioo, refta íabei fi i L f t a J ’r™*!**’ '’ ' * **^‘>‘>< 0 mo qnc aíji puedafcr llamados, y veotrados p E n J ' “ v

c ic tt . ,e l e fta r c a e o n iz a d o s p o r e íta te r c e r e fp e c ifd e c lfo n ? ' '" * c J O coDfta4,or la .ípecial trad.ció de toda efla fagradaí. del l in llr , * P‘ <»5.q“ e í>a »uido en clia,y porlos .r^ftrumeotos e .oformacioncs autenticas.y fidedignas, quVfo-bre efte punto íe han hecho. Sea la principal hecha en la C o rte R o -

r ' if ftaociadc elPadre General de la O r d m e n la

C utiaR on ian a.ycfpccuIparaped.renlaSacraC oD gregacion deR i -opatticu ar.y cfpccial de dichos Sandlos:yauiendoofreci'^.«ación del tiempo immcroorabic, que eran tenidos, y venej ■ ’

aos po. Sandios y com« d , i . } , , - « l g u n « P . o „ ¡ „ . 5 „ d , U R.Hgló te auia tezado delloscoo rezo cípecial; la facta Congregación de Ri

toscom etioelcafoalEm ioentifsirooScñor CardenalG inetto, confacultad,que oombraffedos O b iíp o s , queíe hallalFen prcfcntesala informacioD ofrecida,y examende teftigos ¿y fueton nombrados el

lluftriísiínoSeiíorErafajoO b¡ípoAlexandrÍD CDfe,yclIluftíifsiroSeñor Benedifto Obifpo Vmbtiatenfe, fiendo Notario el Abogádo Aleitádro Mautoaio«y citado porFifcal el promotor de la fe,y hecha, y concluía cl lainformacioo, la recopilo fielmente el dicho Alexan- dro Maufonio, y la dio en memoiiáles a ios Eminentifsimc s Señores Cardenales de la Congregación de Ritos, como confta de r 'tos lu C -tnoriaies,qoecoo fu titulo,c ioícripcion copio aqai fielmente.

M E ^ O R I A L D E L A S I N F O R M A C I n v--- -

• a c a i f ' '^ l i z a c io n d c l o s SandiiosSan luán de M a t a , y Fe-

I ' x d c B a l o i s . h c c h o a l a S a c r agac io n dcBif®»*

T ~ ' Reuerendifsimis D.Cardtnalthus Sd,t m i s m m m , f m e E m m < m í j s i m o > ^ R c u r

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F o / j .rendifshm D.Car^mali Ghetto Jn cäufa SanBorum lomnis de Matag ¿5* FelictsdeVälöts^ Pmäatorum Ordinis Sanéîifsim<c

rtmtatiSi ^ Rcäe^twnis Capttmrum* Summarium îeÿmm*

. Y proÎîgyiédo la fuma,y epilogo délos dichos de los ccftigos,cs aísi. ■Prprtííí te ß f i le ñ a de Ißetho ad l^ etètm äidt^ i s ëjfe.y q u ù d n U tï

S a n B l ïoannes ds F d i x de F a n d à to fes diHte ^ I tg io m s S a n ctif*f i f i i t t T t in u d t is ^e¿ím ¡>tionis C ^ t h a r u m 4b Atm'is iOao.îo.4o.5a6o.*7c»« 80.90.1oo.iiT a t a m t m f m y q n 9i im n eft m m o ria h o m m u m ia con t^ a rm /j/n e r u n ifm p s r Tjenerati.pYdat fem pet a d pr^efens "Penerantar pro b e a î h , ^ fcincth ;pr<e d k ta q u e ¡ ií ie a ¡c it,ju ia fflfo temporg y i u f t a tilos pro beatis.its' ß n c t is l f e m a r i Ifi

<iíí42r/íí m u n d ip a n ibusti^ r B c d i ß j s , i s audiatt A fu is méfifibu$yi^m i t f e t u i'ùtn i'id ijje enrum tem père eos f/'o beatis^ ¿7 fàncthfttH datotibtt:: eií^fdem ^eligif^ n ís ’)}efierat¡páLim j^pul¡tce:i¿:;' qucâ /ti úüdterítnt ab eorum anttqam ibus^jem pef, ytjfum ^ (5r o bjirita ttim fu ijfei(S"qt*oâ de p ra d iéîis fem per f u it iO " e r a t^ ^ t U a n t i qaifsim a tra dithyti^ in dabitata fepH íati6,publkHm»^o^^^fi*^><SF'mm¡eflítm, f«- t l i c a ^ c x y ^ fa m d t^ * m m q u á m fm t auditum to n tr m u m ,iS '< i

Secundusteßisannürum c^jefpondufcheSanBos íoáu n m deM atä,fi^ F í- J^cem de Balohfiùjfe^ ÍT €jfefan6i9s,^ fm ia t m s dîcU Q(eligm¡si i s pr*ecipuf,

jp f i(?w/a totQ Ím pore V tu ja ^ 'iJidtt e9sprobeatis^^ fanctish a b e r t e l?entr4

im agkesin altaribm,'í^J^cclefi¡sâkt(€^eÎi^ponisfcmperfaijje^t^ e0e(um di^íkmáctbus fm B o re it t iit íito i^ ^ o,*- - -rtm fundixtûrm dku1let'tÿw Ï5’,<yp(r traâitm es anùquas, <or hlfloriaSyptOHC i t t m hoc ¡cite d k it.etim per publkam l^ocem^et j m m . t t de auditu a mahribus’

fii refcrcibtmt eortiui temporeßnnlittt *l>idtße eos publice haber't^is^ pfo^AnBiS y e Jl^rar/y 4Cilíorufft itnä^iftisßtnpa ffujfidtptBas c«w diademátibusßaciornm;^ et ^îO ¡magiitibus fattH‘>Tutn ’í)meráUSy feferebant iáem audmilJe a¿eorum änti^

' qtm ib ítS jitqm dáepram ils is fem ptrfH Í(sp rou tefipé lÍLa lífúx ,e tfm apub licH m ,

m m m w,cí m a m fe ß m *y de cilc tccíOt va proíiguicdolos dichos de los tcfligös, que por

fcreo íubñaocíacquiualcoces alos referidos, nofccxprcflao todos.--— \T al f i í\ d e cftc m em oria l d lz c :S ) e M ijfäyet QjßciodiElomm SitnBorumce*

¡fb m ts in <I{egriís JngH<e,et ScotU ,et In g la te tr ie .e tfa m A .e tp rM Íe g ijs hannis ^apíC 1 2 , omnes teßes* íDe amiqmjsïmis piBuii$^et jiu lp tu rh tß o ta m ja riB o rn m

fu n id to n m m eorumEcclefijstetiéim áj^go*annhcHm(iademattb¡is%etinfaiptt^

júbíisJíítjBortim ia y a r ijs m m ät parttb its^m ßat (lene in pr^diBcJum m ayto.Y para que íc vea de qiiatua authoridad fea cfta ipfor^“ ^'oo> por

fc r los teftigos de mayor cxccpcionjfe exprcfian lo® “ ^rabrcs de algu nos,©ofíor G abfiel M a ria de T h t ^ i f Aduocâtus S , V j a Ufo comitatu Vtnactno (en ja ltor (anB i efßcijgT)ecam sChrißiänip^^^ Eques, liariust Ctihkülsrias, Í> 9miníis locorum Qenofe, <íT S^eftdeiij in C om lU ta

J ^ h tliip s de 601U

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f U ,T f o e n u t o r GeneraHs f a n i î t ^ e n e è l l h P a te r Joañhr^ ¿ e S c h im h s S á c e r h s . f a t e r G un d ijA la us de yí/¿or»o^Síicrí« T h e o lo g ta L e E îù r iuhtU tus V n m r fita m lis Ç o m p U m Ç tS il^ fr a o ù f a n ñ d ín í ju i f t t m is H 't jfa n ia m m Q t m i i f i c a t o r S f i i h fer Soc«íafÍ5 u f t i , P a te r L u c a s V addm ¿us O rdim sJa n B i F ra n à jci^ Y tE lio ris obfet u â n tiæ J ^ critT h ê Q lo g iit T fo fe jfu r de H ibern ia^ G tiarâiàrim ¡a r h íi î f iâ o r t de y i b e , G e n e taiti In q u ifitm is-^ o m a n ée Q u a Ítfica t9 r,S a cra ^ ttu u m Confult$r, S^omttms T e tr u s de Îÿarrauia V * L ^ , ?a tn fil& n ,C a th eà ra lis C a m n k u S ii^ g m C a fe lU n u s Catolicte M a tefla tis* S > o m m $ L a z jiT it$ à e U â ic ih u s f r e i b y t e t S u ig e n ,in j a a á f ú g m í ) < i ñ o r M a g iiier^ fa m ta I n q u t f i t m ii ^ e g m Ííítíiíír t i t Q o m ijfa f iu s ^ ^ in [aero C olieg io m a 'm i S .C le m e n t is H ifp a n ia fu m SononiiC alum nus íDüCtor L ic e n tta tu s S ) m in u s L u d o u k u s M h a n % ^ \ u h y U r V iix b o n en f » n a tm ts H tfp am arum ^ A nhid 'taconus SrachateaJ^ Y pata eftc mifmo efcdo,y coo tcftigos dc no menor calidad,fc hizo otra infoimacion ante cl lluilriUitno fcnoi N uncio Neapolicaao cn laCiudad dc Napo les a 27, dc O tubtcde 1630.y Notario GuglicrmoCuriç lllufttifsimi Domini Nuncij NutariasinPalatio Apoftolico.Y por cl inifrooticai po, y para cl milmocfcdlo, ic h izo otra infotmacioo en la Impîiial Ciudad dc T o lc d o .Y otras cn la Ciudad dc Scgouia, dc Arebalo, de Abila,y villadcCucll3r,y en otras muchasCiudadcs^y lugares,y cn pccial cnla Ciudad dcVbcda ante cl Licenciado DJuân BcntajaMar tinczVicario ordinariode la C iudad,y aotcclLiccnciadoMathias dcTnrrcíí^*'* ' Vr-pnAoltfrt(*n70. '«*'<70dcUnodci^^o^ycncQa intormscioo los mas nobles,y antiguoshobics d e là C iu d a d n o fo lojuraron la immemorial dc eftos S a n t o s venerados en altar,fino auer los viftofacar cn procefsion eo tiempo de aflicción comuo,y neccfsi dad dc agua. Y de com o ían luán deMata era fabricado i e talla,y ta> anti^guo.quc por auerloeoofumido el tierapo,vieró poner otro nup uo fan d o en fu lugar. Y como a los lados de cftc altar citan pintados lan luán dc Mata^y fan FeÜx con diademas,y rotulos cncitDa, que di-

zen.SMcfí lo a n e so r a f i t t m b i s . S a a c u F e l i x o r a f r t n í b h . Y h pintura estaiinmcmoiial.y antigua, que apenas fe puede conocer; y dello dieron teftimonioel dicho Notario,y otros dos,Lucas Peíez de V ar-asM ., chuca,y el Licenciado D iego dc Molina Notarios Apoflolicos. Pot cuyas informaciones confta,como dc tiempo immemorial a efta par te los dichos fan luao de Mata,y fan Félix han fido tenidos,y venera­dos por fín¿ os,y com o tales pueílos en altares c5 rayos.y diademas,

elterc.er modo dc canoniíacion vittoal, con que la Catholica ' Tus (anótos.

“ion común, y culto dc Sanáos aya fido de con« inaos í*ontificc$,nofoIotacito,fino aun expío

e*y clara por la notoriedad del cafo^ycípecial dc co el CoDucnto dc cfta íagrada Re ligion,

qu e fe

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F o lqacfeiotitulafaníl» F tp c í fc a R om áoaen la pacrtadcla Iglcfiaay vna piedra,donde cfta cfculpido cílc Epitafio aatiquifsimo:©. O <sr M ^ a r !D .F r a n c ¡fc ^ ,F a m ilia fr a tr ( tm S a n ctifstm ^ TrtN U atisyO r l le d e n t f t m is C aptiuornm ^ ^ n^ in o rtu ip jio td 'tn is a S e a ù sA n a c h o r e t 'ts \oattne,0 ' F e lic e diuino

¡ n f i i t t í u , ^ ab Inocentio con firm ata,& c c . Y e n la miíraa Iglcfia cn el rctablodcUIcar mayor eftan pintadoslos dosfandlos con diade- i»3S,y rayos,y rotules, qucidizcnj S e jitfs „U a n n e s , S t m s F e i ix , Y de la piifaia raancraeilan pintados cncldacicaao cncte los dcniasPatfiac chas,y fundadores dc las denaas Religiones,fitio y lugar dcndcdc or

^^dinario afjftcn los Pootifices, y Cardenales, y afsies cicrto^ que Ics confia de efta Pintara. Y para mayor verificación della verdad auic

hecho rcldcion a fa Santidad de Vrbano 8. q eo e¡ dicho C o n ucntü uwTa San6lilsiniaTtinidad,y Iglcfía dc Sandia FrancilcaRooia Ba,no auia alear dc indulgencia para facar anima,y que aui^ vn altar d-idicadoalos dichos Pacr¡archasfaaIuan,yíaDFehx,c6ccdiocifanc to Pootifice indulgencia,para que en cada Miffa,quc fe diga cn el al»

de Ips fandosPatríarchas íe faquc vn atuma d t Purgatorio.lí/,tí w t a f i t m C a p e lU a ita te Sa n ctoru m U annis^ e t F e l i c t s h c [p ed a li à m o i l k p a r t ^o|«niejj&c.fudata cn Roma a 25.dc Ionio año dc i6 4 4 .y i i .dcfu Po

jpti/|cado. D on d efed cbcn otar^ qucreconociendo clSijmoPontifico , alli Cnfu Corte Rctnana altat|y capilla de fanluan dc Mata» y fan Fc

que eftan,venerados con ci^lt^dc fao£l;os,n9 folo no lo prohi* beffino lo adclanta.concedicndo inaulgencìacn cl altar,yifan;iiócio les en la Buia faodos. C o n que tiene fundamento, lo que dize c! Pa^ drcFray Leandro del Sanilifsimo Sacramento jTrinitariodefcalco Í0W.2 d ela sq u e^4 morales enj l iD e d ic a to r ia , adonde dize, que quando cl Papa Vrbano 8,por fu breueprohibiola vencracion^y culto dc fanc« tos no canonizados, y las pintoras con diademas, y rayos, y mando quitar, y borrar algunas cn la C orte Romana, prefcruolas dc nuef- tros faodos Patriatchas: Q u p s S a m tífsim its D o m ia u s nofier V r h a n u i F i l l . U ú n te decreto de a u je te n à is à ia d m a iih u s ftt radijs a noncanon^ atis^ yìdens ¡n a l»

F ra itcìfc£ Qcenobij no f r i r e d im o s t e m f m r a d ijs ,e t diade^m a tih sjco n ce fstt f i c perm anere,

A demas^quc cs cola conftante^y cierta,que las informaciones re­feridas fc prcicatarooiy prcfcntan ante los Summos PíVatificcs, y cn fus tribunales, y fc dieran mcmorr^ls dc loen ellas c0ncenidóalos Emincntiísinios Cardenales de RitoSj a fin de alcanzar lezo parr-*' lardcnucftros Patriatchas, com o lo auiao tenidoiaí Efcocia,lnglateria,y Hibernia ;y pataeftc fin fc 1 ;;^? conteni­do ca dichas informaciones^comodc tiempo d'* ina añosc ían tenidosjy venerados por fanftos, y pucfto^*' ravos,

ydíadcmas.YlomifmocootiQuadamcntcfcíPíapidic|^^* do

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dooj^ c n R o m a p o r c l R c u « ¿ o d o P á á r c Mi»«ftro Fray Alonfo D o ­minico Procurador General de la Orden,v^^Hendoic para cita fuphca de la iotcrccisiofì^y authoridad d e fa Magcftad Catholìcd cl Rey O. i'hclipc 4.dc Us Efpanas,quc mandò al C o n d e de Situek fu Embaj* doc cn Roma, bizieraeitaiuplìca afu Santidad co fu r o m b r c : y fu Magcftad para cl mifmo cfcdo cfciiuio a algunos de los Eminencìrsi tnos Señores Cardenales » com o entre otras confía de vna cíctita al £minccií$ícno Scñoi Cardenal Lolona, cu yo te n o ics eiqQeleíiguc«

C A R T A D E S V M A G E S T A D E L R E Y dc Eípana^nucfiro Señor.

DO bl Phclifcporla gracia de ^ to s Reydc Cajtnid , de Lcon de ^ragon^dc las dos Sicilíasyde hrufalm^ de Per tugaldff Nauarra^y de las IndÍ4Si^e*Muy Reuerendo m C h h f

to Padre Cardenal Col' na mi muy caro^y muy amado am 'sgo al Confíe de SirueU mt Embajador en ejfa Corte, y a Don Antomi Bri^mo Ronquillo de mt Conjejo, e crcm fuplicajfen a ju S^nBi^ dadtmieffepor bien de conceder ala Religión de la San^ifsin^a íTrmidadpata todas las TromnciauyConuentos de ella^el rezj) delosSànàosPamarchasfan hdàfnde tSM<$ta,yfa n ? elix deha loisjusfundadores,y porque haftaaúra nofe ha confeguid& el efec* to de e^a diligencia la caafa es tan piado/a, que ha de refdtar en mayorferm io de nuefiroSeñor^^y auermojirado afeBofu Sane tidadaeftosfanSlosJandoUs titulo de tales^y concedidotubtleo pa rafufiejis en losConuentos de Paris^alemia^y OrtgueU^os rué go y encargo muyafeSìuofaìyi^tel^fauorezjcaisporvueJìraf^rte, facilitando epagraciapor todos los medios que fe os cfrecierey en ' q recebire agradable complacencia fea m y Reuerendo Carde- m i mimuyainaioamigonuejiro lem r envmJiraconiín^*agt,^r da^yproleccionSDe Zaragoza a 14*de Iulio de 1 646.

T O £ L ^ , E T .Antonio de ^ lo fa l

1 l ie 'í irw,informacioncs,y diligencias han llegado,y Ilcgaa continua Sftnftidad^a losCardcnalcs,y a fas ttibunalcs,co oso i e ducí?^ todos ay clara,y cxpreffa noticia, nuef-trosPat * comuncncDce tenidosj y venerados por Sanc-

coJaca'* ‘ 'íarcs corj uyos»y diade nías ry conftando dello,

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no U ha proftibíJo,antesfiís SommesPontific?s?oIiancoi,^®^*5 * c5 daí cxprcíTa,^ foAnalmcnte nobre de bicoaucncurados.yTV*^® IOS a l:u cales Patríarchas, conccdcr íubiicos, c iaduígencías dí> de íu ficíila,y las aleares,como confia de los inílrumcficosj^u cito, V

£1 Papa loao z z x ó a c c á i o el rrzo dicho co fas Prouincias de Efcc cia,!iigUterra,y Hibcrnia. tJ muy í a n ü o Padre Vrbano 8.cn cl bre- uc af nba rfifcrido conccdío índüi|^ cjacf ‘dc i a c h í aoiaia en cl aliar de eft05 faníloscn Roma. Y ci 06^1552.y nono de íuPoíiiífícado con» ccdicQdo3 los Padres dcícaí^os dcfta Religión f 1 rezo doble de fanc ta loes Sos íístna íandtos con cíías pa!abías,ibi:Stí¿íf¿w/i3profriíjJ a ttB is J^aíriarch'ís 3i t l i O r i i m f n u á á t o r i h s t r a h a , Y luego el año décimo uw iuPontificado cftcndiendocflagíacia para todas tmefiiasPrcuiii ciaí;icpics Us mrfíwas pa!abras:S'£iríf?/j fa tr ia r c h is ^ ir c . fu dataa i o , d c NouicíTibr: de 16^5,Y r U d o de i6^4,vndccimo de fu Pootifícadoco la bula de participicíoo vniacíía! de gracias conccdidaa los Kcligia ios de la SafluflirsifUaTfinid3d,dízí,5«¿ Y S ^ u h p fo p tia ja iiB is T^atriatchh I t a im i, i s FeíkíJicI< £ ^ e l ig m is f m d m r lJ u s t r a d it i t j ( 5> c.Y c! año de a<5j 6 . y décimo qoaico de fü Ptíorificado en ia bula,cD qui c o c f edc a oucf tros Religiofos faculta j de hazcr todascleccioncS;dÍ2e:Cíiwifrijffn/£E

' Í í . h ra o rd a tim is /ndcentrns T a p a ^ ^ prakcejfor m H tr o id m em fra tfu m Sar.B¡¡9 fim ^ e T r íW ta á s .^ e J e m p ú niíCaptiu<trmit.fíiÍ^proprta regu!a nutii d iu m ¡nnElit ^ A tr iu c h is íOííí»fii,í Ffi5ti illiítsfindijtQ riijtts(raditaja le^ '^ vnpríedeÍ7 ^ h e n o j ' V o a p p Y o U t a J n ^ í C í i i J f e t .Y cimiimoPoptifice Víbano 8*efi ci añodc i d j ^ vadccim odefu Pontificado,a 28.de Mai^o,cn vna conccfsio, q hizoa losPidfcs Dcfcal^osdcfta íagrada Rcligiotrcn quclcscoo*

^ e d c expreiraaicnce coda» las gíanas,indulgencias* prcrrogaíiuas,y cxcmpcioncsjcjuí atod.islas Religiones,yCongrcgacioncs, cj hjfta oy ay en lalg!cfiaCathoIica,lcs fon c6ccdidas,dizc:Fi‘íífffíj¿r (/(e/gfa f i é/a/íitfí/4 O fd tu ís ¡a x ta p A Y tk tila T e m ü ¡n fU tím a p t¿ e m emoriíe]nocentio'papa etiapvcedícejfiife ttojlro a p p ro h a tu m jfió reg u ta p ro p fta [a n F itsP a tr im h fs loanni^

' i ír ¿ - ^ lU iJ .\ t< e \ d ig m is ft in d itm b tiS ( r a á ta .Y en otra bala,* dio cl miímo Pontífice a los mifmos Padres Oefcal^os/u data a 29.de Fcbtcío del año de í 6 j6 .cn cj Cotairacntclosexime de laobcdicnci<i¡dclRcueren difsivno Padre General de kis Calcados, dándoles íaculcad de elegir Gcíiefal propiio,y la forma que en ello han dcobíeruar,dizc: C u w p r i d em fw lh 'ís íccQ fd a tm ts I m c e n t 'm f a p a ^ .pr^ decejfrr no¡ier Ü r d m m ff a t iu m S a n c tifs im a 2 ríttttatíSj ^ edem ptí^ m sC aptiuoYum , jtih propfia teg u la n u tit diai m fa n c t ii T a tria rch ís / oanniiCt F tliei^ illinsfundatorihus íYadUa^et ah eoáem p r x á icejjore m firo m a ^ m ¡iítM jfet»Y nucflro muy San<5t:o Padre TnoccncioX. tiene cocedtdas tnuchas iaduigencias, y jubíleos para el día de c f to s ían d o s , y fusalcaicseo

C lo í

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Io c itos de Pâtis,Madìid,Valflncia,Cordoua, Ot iguela, y ex JOS, yen codas cftas Bulas llama cxprcifnncotc Sandos a pádiarchas. Y e l ano dc 1645.concede lubilco para cl dìa

j^>'zicbrc,cn q fc celebra fa fiefta dcftos Sàodos^có citas forma j^^alabras;©/> dt;ctm áfe¡> tim a'> D eam bf¡s,qitáfe¡ium 'Patr'íarcbiirtítnduttO r ^ ts,fan ctofum loannìs^et F elicis celebraturya prim isyefperìs^ yf^ tieaà Qccajam jo lis diet h m fm Q à i fu data a io .d e Abti ldc 1645. Luego fegun cftola

canonización viitualde cftosfïcfl^^ es por confencimìcnto comun delalglcfia.y cxprcffo de los Summos Pontífices.Y adondelosSum mos Pontífices en fus'Bulas tantas vczes ¡laman fan£losa nucñfos Patïiarchis,çfcuiîado es citar Autores muchos, que ¡es dan cite titu­lo, Y aísi miCmo el referir otras menudcnciasjcomo es cl fu adir (c pu­blicamente cn Roma medallas dcbroDze con las efigies dedos lane tos,con rotulo dctalevay<>s,y diídcmas;y dc la miliua manera cfta pás eo papel,aunque tódo cfto ayuda para la notoriedad dclcalo.

Allcntadoquc nucñrosíaodlos Páttíarchas,Fundadores,y Patro­nos fean fanftoSjy eftea en clmodo dicho canonizadosj fc io fit re,cj co ti coda fegaridad fc les puede dczir raiíTa, rezar dellos, y celebrar íuficftala Religión; porque de todo cfto es capaz qualquiei íanélo, aunque no atodos fe ¡o fcnaU la Iglefiá, o por no auci lugar cn Ids días del año, o por cttas caufa$¿ mas cumple concedes cl dia de to* dos fan-^os^jy 00 ay ía n á o canonizado, aunciuc tea por cftc tercer modo uc canotii^ácion virtual, dc cjuicn no fe pueda dczir miiTa votiua, y oraciones;, &c, Y cn nueftros fanftos para coníu Reli­gión corren diferentes razoncs;la primcracl fcr Patriatchas,y Parro nos,dc quien fcgun la Bula dc nocííro muy íaniSloPadreGrcgorio 15. que cfta en cl Brcuiario Romano cn los íanólos de Efpaña,cada Pro _ utncia,o Diocffis puede, y debe rezar de (u Patrono;!Deciar<ir»tf$'i}ff<)fn qttamque H ijp a n ic t E c d e fia m e o r m ta n tim fm to r u m iq u 't in 'Breaiario ju n t áefcrtptí, of f i r n proptin celebrare pofse^ qnt Ipel ilìitis iD iœ a Jts fn n t natarales» l>el tUis Bccleficeyfett î ) iœ r fjts ftm tT a tr o m ,6c c ^ Y parece corre la mjlma razoa co nuefiras Oiocefis,y Prouinciascon nueftros PatriarchaF, P . to­nos,que todo es vno,a donde losPrelados ex communi con/énfu tic neo juridicion quafi Epifcopal,y afsi podran difponcr,que fe rczc dc dichos Patronos el rezo com ún,por fer Patronos,y Patriatchas,con quien no habla las prohibiciones comunes, fi decetminadaméte no h a z e expreíTa mención decltos, com olodcciarola Rota,hablando de los fundadores de Ias1glcílas,y diziendo; T>eireta^'pel/e¿esfunáato» t'tbus B tcle(íí€ n on cen fetu r p ïie 'm â im m in fe r r e , tú fi^ a t d e iíl ií exp rejfa m eutio, 'íS 'C .i í i A n c h i ï t x o n ¡ , i 6 ,K o tA d e c iJ J ',j^ h decüttcejs.pm iie^ ^ Lambeitusáe m e patron q itie jf.jta rt^ zo ^ .m im .:^ .

Lo otro porque,como cfta dichona nueftros SanAosPdcriarchas el*Pa

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PapaWan Ies concedió rezo cncfpccial B»viíarfolas dichas prouincías dc EfcocÍ3, ín gk tc rra ,y tuuici«^cílos Brcuíaríos dc \á prouiricis Anglicana fe facaro.ncioncs de Ducftroslan£los,quc dc tiempo<í cocí C onuento dc Paris,y co otros,y aora nueuamenide! Rcutfrenio Padre Maftro Fr.Alfonío Dominico Procur ' '^^^neraldc UOrdeníc imptijj)¿¿fim"cílascomaícmoracioocs cn faprcnta de la Camara A^tíftolica éod las licencias occcflarias/on^cu¡a forma figuicntc.

C O M M E M O R A T I O N E S E X f ^ N G L J C An ce Prouincu Brcbtarto. T ro SanSiis loanne Peltce.

A d vcfpcras h ú ú ^ h .L a u á e m u s Y tm g h ú o fQ s ^ is r ^ a tm r c h á s m ^ to im g t^ n e ta tm ih u s fats^^tíi de illis nati fa n t , reliquetunt m m en narrandí laudes eorunim f tE x H Í tm c ¡a ¡ itm c $ n fp e c iu !D e h i^ . E t deleElentut in U títia ,

O M V S .D Eus^quiper b e a to s T a tr e s nofíros loannem , < S 'F e lk e m h u n c O r iin e m fu b

mrmtie S a o ú ja fjB ie Triniratis^ ad redimendoi depoteftate Sarracenorun. CaptíHOs^c^elitH^ínílitue e dignatusei^príejiaí^ucefum usfl^t eoram fuff'ragantibas m eritísa ca p cm ta te j'o fp o ris , ^ anm^ey teadiuuanteItberem ur^ '"f er J)om inum

Ad Iiudfs Antiph. S ia t lum bi'í>eflr¡pr^efcinfit, O ' h c e fn ^ ardentes /rtmam- htis y e í i r i j ^ ' i t o i fin úles homhúbtis expeElam lbus ^ m m u m f u u m qunndn ítuer^ ta tu r an u p tijs» f.Q > rp ora fattBorti/H tnpace fe p a it j f í n i t . ^ , B t D i m t t aomtna eorum m a tern H m ,

O (]{ E M y S .D Eus^quinosJátiB^rum ConfcJJorum tuorum Io a n n is,< ís*F elk ís T a tr u m no

fifo ru m confefsiombas ^lortofis c ir c u n d a s ,p r o te g is ^ d a nobisytx eofum im i ta tio n e fro jice re ji^ intercefsionegattdere^Per D m im jir u in le fiim (^ h r iflu m .< ^ c *

.. Inig '-imatur, íi vidcbitur Rcucrcndifs.P. S P a l iApoíl. M ú g , j f c a n iu s uijualdus Imprimatur ^ r ,H y ^ c in th u sT a n d o lp lm s,M a g o* S o c .^ e * U € r e a ¿ ifs .T ,F t\F 'ía ce n c ijC a ü ifd íS * T a l . A p o jlo ü ciM a g iftr i.O r d ia ^ T r¿ ed k a t, Roinaecx Typographía Rcucr.camctíc Apoftoiic^ 1649.Suppe rio rum permiííu.

Y porque muchas vezes hazemos mención del rezo concedido por el Papa luán 22,y del Breuiaiio Anglicano, aunque cftc lo h a ^ fumido el ticmpojno canto,que no ay an quedado algunos quadcrni líos Tacados del, vno cn efpccial he viftoimprcffocn Salamanca año dc 15 §5,por Migue! Serrano d * Vargas ífnprcíTor,con las licencias nc| ccílarias^cuyo titulo,y tabla de los mefcs,pondré aqui,

OVA#

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^ R E Z O DE L O S s A M C T O SyiopJc la SanÊtifsimaTrinidad Rcdcnnpcion

* ' 4 8 ' = d c O a p n u o . .L

^ria O i i k i s ^ (â e m ^ W u m ú t u l iS á r S i f s h n A T T m h á ú s , $x A t - ^ f f i ^ j n d u Y cftlacabladclosSan£l:9s,dc quitnrezaba la O rd cn

cfta en cl mes i c Dizko\btc,cwïrtlwiicor»?» f iUrottornw, ^ f a t m n h a r u m O r i k i s ^ e ie m p t o n m û ta lt

S a n B ijV m ^ T m i t a t i t i E tn in en th D o B o û s fan E li loan n ts ik F a ic o n O ' M ata » ^ p o ¡lo lí ifi íDaímatice^ iÿ* 'DíOcHít, i ^ j a n d i F c ü c is Je !Balois¡ áup/ex i» d â fisj^ ft ¿/ipróprí3o/ cíaüráí/iií,í/Kíiicotí£c/;ií T T . í o a n m X X I L y pîoiigucn otros cfpcciales Sanûos de laOrdcn,cotïio fon,S. T h o m ^ J n h iep ifco p i C a iiC u a rien fis^ i^ M a n yris, Apojio/ici O rdm is E^HÎtUtn ÿ(ecIeml>fioms San8 i ¡M ¿ e T m k û t is ^ d u f îe x 2 . cla jis,Y a28.de Êncro.lrt^ifwiio«« n Q ¡ír ^ ¿ tm h a r im f;€ líg m m m ilr a r H m ta lttr m E q u i t m ^ ç d e m p t m h th n li S a n B i f s t M T rim iath^ a te m ^ m ,A ^ o^ okiu?n f t t ù ^ i j fâ t il iy yfj^ue ad S. harnsem de F a l u ) i r M a ta , is" F eîicem de 'Balois^ qui

ititegrtitn eo//itp(afn â p et¡ku tio)iíb í4s hiitani aliorttm ^S t{ i: itm \ à m m Î ) o c h t u m ^ d t m ^ t i m s ( ( ¡ eadetn m n eft)hodie te i^ d ip u r m du flex uc/ij/if Cïim oBatta-,A l o M Fcb'-e.ro S ,G u tllieb n iC en fefs ,î> (ic is J ^ u ita n k ^ O r ê in is E ^ u itu m dempíiottiíSS. r m u a i \ i . f t e a ^ a t ñ s , e r ^ 4 ^ m a m í s .^ 'ieretn itm ttm fa n B i j i» g t i( t i iù d u p ltx t clâJiK

M«tçoS* D o f i t h i m m a ttyrolop ^ ^ ù m m E p tfco ^ Cart^ O r £ w s E q a h W H S{utBtfsim¿e T fin tía tis J u p ^ z M a f^Eiv Abril S^/Í€4cij Epifcopt Ordi<iîs h p o fto h ci E q u i t m ^ e â t m p t o r m lia n B if f im itT r tm tâ tis ,â * tp ,z .( ia fx u m t9m » u N A t iu im is S ,F e l i d s à e ^ d m , S ,E lp h e g ij A fC h iep i[cú p iC á H ttiá T ,t^ M a rty risG rd in U E q u tU m , EnlaaioS,P¿íw/íMiHfi/cop¿Od¿«K Jpt^ jîoliù Eqa'ttHm ^ f d m p t o r u v i S S .

T í ’í«¿f<Jíi*)íÍM/>.2. ctâf,^ {u m u a ià M a tty r is jfi lif E q u esfftH O rîsni$ A p o U o H c i^ ^ à m

ciaf,S ,F i^ u t 'j Cottfefforis ji li f S c m r u m ^ g h y f m i d u p , non fa it O rd in ii S S . T rinita i t s / e d V tx it in C ertto frig id o ,ch a ru sfu it laamüyet F eiici^ eia sU ejltg ta fectitu s,Y en 3 de Otubrc, F e(tiim m u j u m fa tis laudandce fa n B a M eU ndiie ium orh d eg en efe S m to tu m fK e liÿ ifÆ e d m p tr ic iiO r d im s n Q h tliH m fæ m ia A T H m S A iiB if

T r iu ita t is ta M Q m Ali¿uí,dtipa,c!af.cttm oBaua^£n NouicmbrcS.Leoíííirí/íÉfi/cofi E q u itu m S S

Y afsimifmo otros muchos fao£los de UOrden y fcftiuidadcs pro piias^y en alguna»dclUs fe manda hazcr conímcmoracion de nucf- t fosfandoshmdadores. Y enla fc f t iu id sd d e là ReftauraciondeU Orden cl Euangcliocs de fan LucâSj2 “ji íxOíoííí Íwííjwrfáí/iííií'ff

* »a»

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«owprí5í/íte/o/ítfí4éj¿^c.UhonaiIiadcl3sleccioncscs deS.IoandeM a ta,y d¡ze:fíow¿//4fatiBiUanms ieF a lcm o* Mata T>oBoris f^rtfu*)fis fioii in dle¿nis íDaImaíi¿efi¿s* ®ioci¡rf,Sowii. i oo^ddFratres dt OyüoJfipJa.ySíC fi mifmo codo cftc quaciernoen hyainosjiciponfo j.oraí'ioocsjy l c c c^JncSjcSa llcoo de grádelas,y aUbancas dc los fantflosjoo íc pohcn aquí mas,ni las particularidades del rezo,poique do parezca querer lo introducir fin la bcndici5,y licecia dc 1 a S .SrdcA poftoiica.Solo íc debe notar, q cn cl Brcciarió 'u ííiac omniú horarum cu illis vcrbis: F M íu m 4o iw /,d ica iu r ,^ Cdptmrmn per m ifeñ ccrá k m warn í)o m m e d tlid e r4fdi«co/«wit4fe/ni4iaftír.C o n q u e c o n fta la ctrtc^ad cfte B fcu ía n o ,y yczo dc los fandVos por nsuchos años cn aquellas Prouiocias*

Por donde confta,q^uaD antiguo,c inaictnoíiaí es cl rezar dc nuef tros fdodos, y lo conmma nueftro nauy fanéto Padre Inoccccio X . con cl jubileo,que concede a los fieles, que vificatcu oucftros C o n - ucDtos:íDíC átcim ajeptim a D m m b r 'u .q u a jS u m f a t i i m h a r u m i\iB iO r¿im s

JartSÍ9rum loa n n is, e s F t l m s t e k h r m r ^ a p r im h y e fp e ñ s lp fq íte a d o cc a ^ tm fa - Íís tíí« fcíimjwodijí^c.con lo qoaU'-'viílo aprobar, y tacitamcnr« dar li.- ccaci3,para que U fiefta fc celcbtc con viíperas,y Miífajy el den?as re 20, pues no tic nc h Iglcfia otro modo dc celebrar la fictta dc fus fao'' cos,y aquie,na cftacelcbraciot) afsifticrc ccocede elfan£l;oPoDtificc ioduigcncias,^

Y afsí con toda Caguridad puede efl« fa^^ida Religión eo fu Dio- cefis Rcligiofa rezar dc (as Paniarchas, [y Patronos, como cn las de­más Dioccfis fc reza dc fus Patronos,con aduertcncia^que vno, y «- tro rezo,y Miffaaya dc fcr del común, y no particular, por aucr para t i rezo particular cípccial prohibición ,Con que íe rcíponde aU ob- Jcccion»quc contra lo dicho fc podiera hazcr,rt;2Íendo,quc por par­te defta Religión fc ha pedido a fu Sandidíid,y aétualmeritc fe cfta pi d ien d oclrezo dc nueftros fanftos, y haftaoyno le hacoDcedido: luego no podemos dar(c!e.Rcfpoadcfcqu? lo que fe ha pedido,y fc pide, cÉCXcenfion vniucffa^! del rezo,que anciguacncntc dieron a aU

■ '<to 'as Prouincias: y afsi mifmo pedimos rezo particular con cfpccta- ics lecciones,oracioncs,y antlphonas^quc no fc pide el rczococnyn, qucgcneralracotecs cocedidoalos PacriaichasjyPatronosjque fon lan£tos¿ Y afsi efta Religion fagradaaji3ftandorc con la obediencia, qae debe,a la prohibición dc rezo pal ticular,n o lo daifioo folo reza, ydizc U Miíla de común dc Confcflor no Positíficcjfcgun cl B r c ^ ' r io,y Miflal Romano. ^

EftasTasonestao bien fondadas i ycieitas, fc le rcprefcntaron ala^ Religión,yen cípcciaUlaPiouiocÍ3,grauc,y Rcügiofadc Caftilía,» CiiOUCDto Real dc la C erte de Madridjy jnntamcote la obIigacion| que tcneracsde venerar,y fcftejar a nueftrosPftuiarchas,jPacronoi

D feguoí

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f fgao cl-conrcjódcl Eípirito Sao3o:L4tíáe«i»í y ito s g lo t i^ o s y is ' T t n n o U ro S fisc , Y para poderlo aísi bazer con coda (eguiiaad, d o fian-

<n caula can'graue dc proprio patcccfi fe pidió a las Vniuciíida Colegios,y hombre? doctos de Efpaóa,empegando por el Colc-<

gio Imperial de la Compañía dc IcfusdcU C oicc doMadrid,quediu fu.pareccr,y es com o (e (iguc.

P A R E C E R D E L C O L E C I O I M P E R I A Ldc la Compama de/^as*

L a Religión de U SandliCsima T rinidad ha defde tiempo imm^ m o rial vcD crad o ,co m o a Tandas a fus dos Paciiarchas^y Funda dore&jían luán de Macai y Tan Félix de Balois, cn muchas par*

tes han tCDÍdo alear,y capilla^y apeilidadoCe con nombre dc íandos^ losSummos Pootifices han cooccdído indulgencias,y dado jubileos a fus [gleíias en cldia dc Tu feftiuidad^que esa ty.de Dizicmbcc.Y au que (e procediera con toda Tegutids ' .pcro reucrcncíaodo la (ombra dc la prohibición, que contiene el breue de Vtbaoo 8. dudan íi con ncafíon dcl nueao jubileo, que ha concedido ruSao¿lidadlnócco- c ío X.puedeo cíTe miímo dia celebrar la Mifla de los fan£l;os, y re %ar lu oficio?

ReTpond re, han tenMo«^os Tangosfiemprecl cuíco, y venera« cioQ, que como 4 u n grandes Parriatchas ícles d cbe;d c antigüe-, dad de mas de 490. años tienen cacica aprobación de la Iglefia, y clmiTmoPontifice VrbanoS.quepufpla prohibición,oolacílcodi^ a eftos f«ndos,pucs cíntiTmo les dio el apeUido dc fanjftos en la bul^ que expedio el décimo año de fu Poncificadc,para concederel rezo doble de la fegundaficñade Tañóla Inés: reg u U frQ p H a fa n íiis T a t r im t is t p f iu s ürdfnis funáatoribus traJita^ ü r c , Y cl año dc {<>44.. ^ 25. 4 0 Ionio, y dc Tu Pontificado 21. que es muchos años deTpucs del brcue prohibiciuoj da vno, qo que el alear dc la capilla de los dos Tandos, .quiere que Tea preuilcgiado, para Tacar con cada MiíTa vn anin. ^ á c Furgato[io:reconocicndo capilla,y altar, y llamándolos Tanótos, aku en la mifma Corte Romana.Sícndocodaseílas tres coías prohibidas eo el breue anterior Cantos añosa eílc; I b i , ( ^ ¡ a e a f i íu m d ta r e C á p p t ll^ S a n B o r m !ea m ih ,< y Felicií^hocfpeciaiidoaaU htlirare v lt im ameóte nueílroSaD¿ti[simo Padieloocencio X.el a ñ o d c i6 4 5 .a 10« cc A b ril concede jubileo a los que vifitaren el C o n u e n to dc la Saoc dTsimvTiiaidadenTu I g le f ia a iy . de Dizienabre, q u c e s e ld ia d c la fcftiuidad xle dichosSanclo!!;® » d ic im a fiftim a D e te m b n s y p a fe f iu m T á ttiáH bdrttiH dfB$ O r d m is f^ ic lo r m lo a m is ^ ir F e lic ts ceUbr4íHT\<i^Cf r D e X o ío s cdos b/cueS|y otros muchos Te iofieiCQ dos cofas al pa»

, / íccer

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Fo/8.x t c t t IlaQSnv fìa^duda.L^ primera, que fío obfíar h prchibiciQH del PP#Vrbaoo S. aftccs concxprcíTa dcclaracioo dc íu fupcflor^ poíienoces a la prohibición,deben fc unidos,y apellidados SanólosY lo demasfcra impiedad.La ícguoda,que íe aprueua cl culto,que íe ler hadado como a talos,con capiila^alcar^cinuocaciooiy íc concede gracias,para cxottar a cílo mcrpio calco,y veneración ; y lo qqc (n.u-* cbo mas es,que auiendolosllaniad^<^r^á;os,y concedido jubtíco-a- ñade c!día, Q ^ f e j l u t n i p f o r t ^ m , f , y ficlta dc íandlos qual h ad e fer fiQo Míífjiy rezo^ que oo ricQp otra fí&fta, cop que celebrarlos la Iglcfia.

De aquinaze otra duda, pucftoqoefc les dcef lc cuite, para cele* ^jrarfu fiefl:a,qi|cM¿íía,y rezo aya dcíc rí Aefto fe rcfpondc,que lae f ctrnijoonocspcrmicidaatodcs; aunqueeftuuicran íoletnrieracnte canonizados^fin que laSedcApoílolica la cftien4^;pp(o a losReligio fos de dicha Ordcn,op foío les es licito,.fino gbIigütorio,cclcbrarlos ^omo P^ttrpnoSj pues los PontiSgeslos llaman Cañólos Parriaicbas de dicha Orden,que ion Patronos, p-n fcr Patiiaxchas, íin oucua de claracion.Yaísi Milla,y rezo han deíet fcguq regUsdtlBrcuiaüoRp roano dc duplex i.clafis c a m oclau9#Pero es d e aducrtir.quc MilTa,y rezo han á p í r 4 1 cpman (io añadir nada proprio, o particular, ii no los nombres, po queel poner cofa pariicula^ cn cl rezo, c e n i a MiíTa, íiocxprcíFa apiobacioo de laCoogr/«g¿zc/oD de Saci;^$ Ritos, ademas dc la; aacigua^ 1cyG?,tien.0 nucua p ro h ib id lo cn cl Brcuiario reformado d? Vrbano« qi|if;an4 Q ^ a p o tc(t« d aqualc[quicFaPrc|ai dos o Capiculps ííiCjiiJ^fcs,yrega|?r.es.£fto parfcc,faIuo&c¿Eiiicfte Colegio Imperia) de U C.pnipañia^e Icíuscje Ma Jiida 5.dc Dizicm b r e de 1645« ManadPacd^. D iego d e ZeUda. Diego Sigoney. FtancifcodeParojíi, Ambr^ífipdcPeóaipfa, Gpncalode Gaílillak HícrooifljodeGgcu^ra* Diego d í cJíylarnjol. Antonio dclaSernái A n d r é s d ^ A u g u t l i n d c C a A r o . ^

Y cite parecer íetepono^^o^^ aprobó por todo? l íí íbombresdoc- tov. fsi^ .c la.Coccc dc Madrid,conjo d e o t f p w c s . ’y afsi aprobado £s presentò, ycoqfulcòcoa^! liuftiifsimo^cñor luIioRofpilloío A r ^pbifpode Tarfo, Nuncio, y pegado de íu San6U<kd cn Efpaña,cl qaal, viftos Ipsfuadamcntos,fpateceres,oofolo permitió,qoc fe ca Icbuffc íicftafolcmnc a losdos Sanólos,fao Wijf,y ían luán d i Mata con vifperAs,Miffíi^y Sermoo^iìno que el lliiftciísimo Señor NuOicit» afilliocn porfona ^GÍlaiieíi:acaIi£icando,y aprobando cdDfupr^fco- ^ cia,y aíiftcacia Uaccion:y larmcfma iioíla fe ha continuado, y fe con tinuacn codos Ip^Cfnuenros,afsi dc^cal^os, com o calcados do cñas Pcooincias con frecuencia, y dcuocion dc ios fieles, y ü a contradi^ cioaalgun^l.

y porque

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Y p b r q u e U verdad!es c o m o d o r o j ¡ que quanf> acrifoUdo ácfcübtc lu purcza,y fus quilates,ci año paffado dc i65i.alguna per* fótia zeloíd 'U efciupulofa dio qucta al Sanco TribuDal de la Suprema ínqaificion dc la cclcbiacion dcíla ficña, parcciendolc cue c r e!U fe cooicaucnu &lBrcuc rcfcridodfe Vibaoo VlÍKy que oo pioc dis u ReügiOD con bailantes fundamentos, para celebrar fiefta a lus Pa. rriaicha5:y cl fandto Tribunal citar a la Religión, y cn íu notn brcalM.R.P.M.FT.Chriííobaldc AíliazoProoincial,y Vicario g e ­neral dc la ProuÍBcia de Caílilla, y le mando dar traslado de vna peti cion prcícntadapor eUancboTribunal,cn qucpretendia,(]uenndar lugár a otra cofa fe auia dc exccutar cl dicho Breue dc Vrbano 8.y a- legando las razones,que paradlo auia. A que por patttí déla Rcligí^ ■ tefp&ndio luán López Procurador, alegando la poffctsiooimmcmo tnotialjcn queeñaban los Sanélos^y dc que no podia íor defpojados^ prcícntando baftantcs inftTumcntos,« informaciones, y ofreciendo ótras.Y porque como caío tan graac lo ptdiaj eña petición fe hizo con acuetdo,y parecer dc los in^s doiSto Letrados dc la C or te, y cu elh coQÍidcla jufticia, fe repiteaquifórmalroeotc.

P E T I C I O N A L R E A L C O N S F I O D E L A _ ^ i - GcneaaUy Stiprma ínqutjicion

M . P . S.

I V A N L op e z ,eo nombre dcl P.Pfbüinc¡4l,MÍDÍ(lro,y Conucn t d delaSaníl ilsimaTtinidaddcCalijadosdcfta Villa,ydel P.Gc ‘ -ñWal, Miniftro-y Conuento dc la Sarrdiísima Trioidad délos D cf

calcos de la mitma Ordeo>cn el plcjto con vfo Fifcal. Reípondie'do a k'pcticion prc(cntada,cn veinte y vno de Eoció dcftc añojdigo, q ít(\ Qrt>bargo de io eri elfa alcgado^fe Je debe dc negar lo que prccen«f dc,mandando hazcr,como porraispartes eftap6dido,yc» efta pc- tidíih fe dita. Lo vnoporlogcneraT,y alegado por mis partes,yquc dcíos Autos rcfulta en l'ufauor. Lootro,queaünqQcfcprc^-p^'-,q h'juridicion dclConteJo es folo por la execuciofj délo contenido en é 1 Brcüc de la Senilidad de Vrbano 9 .del año d c iá i^ .y Bula,que cn fu viícud fe «xpcdió^es pfeciío,qtje eílbjfe fiaga concxamcn,y cono^ cimiento dc cauía,citando,y oyendo aíasparrcs mtercfádiíí^pueade oti9forroa,fi fe houicrfrdccytiutar^lAutodclGonftjo ,antes de oír k íjfú e t a entrarles dcfpojando d c fu jiíiid ic io n ,y poffefsioD^y ha£ic doles n o to rio agrauio. L o otro,pafqü'c^ aun eo las materias extrajn diciales,en auiendO qualquicrftpoiTebionfc d cbe citar,yo ír alos p o f fcüdorcs, interuiniendo co n o cim iíto de cáufa,fin cm batgo dc qua- lcfquifiiB r€U cs,yB uU sA poílo lica5,q u c fe traten d i cxcca ta r,p o iq « c

cftas

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F ü i p :ellas fte?K¡'rc te entienden cxpcdúfc fin aniaio dtf querer prcjudicar aoingan tutelerò.

Lo otro porque ceda <]t]a1qaier duda (¡ende et dicho decreta de la SandliJaddc V ibanoS. d e lauode 1615. nocípccial parólos faodos "^uojjadorcs de la dicha Rcligionifino general paraci culto,y vencia- c1cn,quefc diere,y excepcuandofc ca c i mifmolos faa¿tos,quc aun queoocdencaDonizadojsi eítuaicrón copofírCsioo iumciTionalde darfcles culco.y venerado'^ de t^és,o que por tiempo (ongiísímolo huuietcnceuido eoo ciencia, y tolerancia de la(an£laScde/\poiloti- ca,o del Ordinaiio, oque por común confentimicoco dcUlgleíIa fe les huuíerc dado el dichd culto, coa qus neceílariamcutc conforme al dicho decrctOjdebeaucrcoDocíniiencode caufa,fobie íi c íhs cic«

‘cun(lanciaS;0algunadeilas concurrcoen los dichos íanótos Funda dores.

Lo otro porquCi quando en el tnìfmo dfcretOj o Bufa^ qu; fe tra­ta de cxecucar,ay alguna cxccpcioDiO modificació,fcdcbe oyríobrc ella,aunque requiera mayorcooo^miento de cauía^porfundarfcen el mihno íalhumcnco^o buia^y nazer del la excepciort|que fe propo nC|Y tiene obligación, quien trata de ia exccucion delinflrucncDfo^ obreue, de oyt fobre la dicha excepción^ y de otra fuerte excediera de íu cotnifsion,f'ues de la mifma forma íc le cometio el conccimien to dclascxcepcitfntíscnelconccmdís^q^Et^ef^ \iondel7priocipaF.

Lo otro porque feconocicndoloel Conlc)o ¿^nla jufiincaclon^ que fiempre procede,mando por fu auco,q(i|i!i)\iÍ5 partes cuntplirflcn lo queea elíe les ordcoau¿, o dieíTen r&zon, loqual bailara para que fe les deba oyr fobrclasque dao,ptincipalmcncc nazicndodcl mif* mo breue,y fundadole en las palabras^ y excepciones del.

Lo otro porque^aunquc por derecho cíluuieíTe prohibido,que na die pueda íer venerado por fando, fio preceder licencia del Summo Pontífice,y aprobación delaSedc Apoftolicauftafe prcfumc,cindu ccjoporclcomuconíenticnientodclalglefia.o porlapoflTetsio írcmeV ^ria^;o por otros medios iuílos,y q el miímo derecho time apro ba dof y los dichos íandios Fundadores de tiépaiomemoiiala tfta pac te,y por coma cofenciraícDto déla í glefía,ciencia,y colerancia de los Ordinarios,y aun de UScdc^poílolica,{clcs ha dado,y dacuíco^y ve nerecion de fati6tos,cctno por mis paites efta alegado,con que ccfla ia prohibición de derecho,que en contrario fe confiderà, ^

Lo otro, porque enla poíTcísion inmemorial ío lo p ic fu m p cion ^ de! mejor titulo, y dequancoesaeceíTatioparifa juftificacion , aun que ayaexprcíTarcfiftenciadc derecho,como es ñuto rio,y exprtüa- mente efta determinado en cl : y afsi no fe puede hazcr fúndameiUO en ÌA dicha prohibiciop, y refiftencia.

E Lo

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Lo otro,poTqueaûeranecelîario mas comprobación el miímo dcctcto dcVtbano V l l U n las excepciones, qacj ropufo cc ni^ndolas por baíladces contra h prohibición^y icíiíicncia, que an^CCS auiadcdstecho*

Lo otro,porque fe excluye con ló cefcridola ponderación, fe hazedizicnd@,que perla hidoria general dcladicha Religión co'^í tajque losdichus SaaiStos Eandadorcs mutició por los años dc i z i z * y i2i4.dcfpucsde ladifpoficion á d í a p A j z J e r e l iq , i^ 'ï> en era t.S S <

Lo otro,porque defpucs dc [a promulgación dc dichos capiculos, niurisTon otros ían£):os,quc fc cclcbrat), y veneran por tales, y fc les da rezo por U poíTefsion tnimcinorial,en que fc halian,aunque oo ef tan canonizados coa U canonización ritual,como fonS.PedroGon ^í íczT clm o, queocdínarumcntellamanfanTelmo, querourioen la Ciudad dcTuy año de i Zj\.6 .y fan Roque,quc murió año dc como lo tcdifícan las htíloriasiy otros ían¿los,quo tienen cl mifmo cu’co,/ venctacionjfio aucr precedido la canonización rituah

L o OCIO porque de la hidoria g 'acra! dc la dicha Ordcn^no fe de« daze, ni fe puede inferir, que no fc les aya dado fíe nipre a los dichos {anótos Fundadores cl culto, y veneración dcfaa¿tos, fíno antes fe manifiefia por ella claiaraentc cl intento dc eftas pactes, y la infcrip- t ion,quc fe rcfierefd ;» i^i.cotno la mifmahiftoria o refiere,fc man do poner or el Ponf»^c-,'^uc cbn luCoIcgio,y 1- retados afíftio al en ticrroiy icpoltuta»w Utmpo quefclc dio; y afsi entoazes acabado de morir,no íc le auia dc /^Dcr ioícripcion de fando, pero por la hido-* lia referida coda de los muchos milagros,q deíde luego hizo el fanc co Fundador fanlu^n dcMata,y de ta vencraciogtandc de iandidad^ con que telediofepolcura^afífliendoa ella el Poacificc c o n fu C o ic i gio,y q como a bienauCDCurado le dio fu veQcracioo,cclcbr6fu$ hon cas, y mando para confuelo del pueblo, diiata/Ten el daik fcpolcura por quatro dtaS|bazícado en eftc ciecnpo el cuerpo dclfandlodiuer* fos milagros, y que de fu fcpolcura mano por muchos años vna fue ce de azcycC|Conq los enfermos fe vogian,yfanauáde much ser^A medades^y los mifnios miiagrosfe rcfierco cn el capiculo antee *dca te de la miíma hifloria.huuo en la muerte del gran fíeruo de Di os fan Félix de Baloís,quefc tocaron las campanas delConueoco,fín llegar nadie a ellas, auifando con fus clamores a los lugares circunvezinos del cranfíto gioriofo dc aquel fando^pata que acudieíicn, comoacu dieron,arcccbirmediai5te fu intetcefsio muchos beneficios dcDios,Y aísi lIamandofe,y diziendofe cxprc^amece en la dicha hidoria fanc cos,y refiticftdofe ccn tanta cípeciflidad fu fanáijad»no fe pudo in­ducir argumento alguno dei la por Uparte contraría contra cl incen to de cdas partes,fmo anees fc comprueua con coda cuidcacis.

L o

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F o l t o ,L o o c iv oorque recunocicDdoff por kpart^contr^n^, coaso ex .

prcíTatncnc¿>icconoc«a,y deben coctfcíIaEle Us cxcepcioncs á t \da crcco dc la íao¿tidad de Vtbaoo 8, d o -Íc puede dc ir que la coílum- brcicnfnemotial,.ní las demas cxcrpcione&prQpu«thsco ci dicho de«\ tccb<,noíeaj.uftan a cftc cafo,pues hafta.aora aa íc hadada tertnio o nH^'^a^paiaqae mUpaues las vcúñqucn, como es c icno lascgni« pcQoaran»y codo lo dctnas^quc üencn akgddo»

Lo ocro porque oo es de jacnco,lo que fe opoae comra.las oraciones pccíeocadas por mis parces, Tacadas dc vaBreulario aori- guo^que fe haiio del Reyno dolnglacerraj pues aunque feprccende« que el arce dc la Impreca fe hallo dcfpues en cl año d<e i44o»eftaDo es ^ietco^Qlcoafta&cctfiao anees ay machadiuer(idad dc opiniones en ullo,y íanZy pria^no,y OCIOS d ú soo tanca antigüedad a la imprcísioD que dixcron^que Saturno Fue cl primero,que lo et\(cñocn Italia: y o* tros han atdbuydo lainqcncioo dcftc attea ocrosauchorcs n:iuy aací« gaos,y es cierto^que eo losChinas tenia claree dc UlaTprrneamasde mil años dc antigacdad;,y alguaos afraiao,qued ano de 1420. íe dio pt&ncipioacfte arcc en la Ciudad ae Ademen^oOlitodapor Laureo« d o Coftcroj^y aucríe hallado libros impreíT^sdel aao de i428^con ^ auieodoe^nea variedad,y diuerfídad en el principio dcfteatce, tío ía puede coouencfJc do fu^oñ^tonj n idcycrcpcl dicho Brcuiarioaoti- gaOjdcdonde|c<^ >«ronlasoracipaes d c ld k h o r c z o jn in s is parrespcccfsi?andcftcfondamefito^quandoclííuuc»'‘ v venera^*ri de losdichos Sanftos ha fido de UcmpoÍA)me.inQti.a| y f c verificará con probanzas plenas dc ccftigo^^qi^c fe haran á#todas,paiccs,y fe coin prueba por cancoi medios>como aftan sWgados,

Lo octo^porqQQ no puede auer fi^ocia, ni colcraocia roas cierta ynororiaiqueUqaccerulcadcaticrpetmicidpi ycolcradolos Sum- mos Pocificcs,y Ordinarios codos,quo cn los Altaees mayores, y C a pillas delosConuencos d>? la dicha HeligfQn,<(lcn[yayaDeftado dc ticpoimmcmonalpuoftos,y colocados los dichos 5 an£):os Fundado ••' s con rayos, y diademas» y ciculos dc Sanftos, y que fo Ies aya dado vci -fici5 ,y cu|copubUcódetaUíiafsifti5d o 4 fasfiqftas,liamadolos lüSáaidadcníusBfcuíís 5 ?n¿top, conQcdieoiJo iadulgencias para fusalcarcs,y par^ eU u co q»íc íaQrden celebíafiifieíla.

Lo ocro porque qualquiera dcftos aftg? era baftance para inducir ladíchacieocia,y colccancia^oicsdc pfeíun&if,quc Tu Santidad auia dc dcfpachar los dichos Breucs.ftj coocedet indulgcoeias, fino es c~'L particular acuerdo,Y pfftMidcocia. ^ *

L o otro porque atíflquc el ado^q por mis p Jttes (e ha alegado de ^ hSao¿tiÍ4ddc Víbaqpé.ccrcftdcUquepaíTD eo cl Conueneo deSk Fiancifca Romana,íc leíiere por Fr. Leandro del San£lirsimo Sacra*

meto

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mentó Efcciptor de U O r d Í D j f í c o m p io u m p U n a m c n t f ' - id rcrmi no de h prucuaty que Aunque nnandócn ocios C o o m '3s,yR.cligia nesquicaiálg'jnastLitagenesd« Várones,a quica pretendida dar^til to dcSindosjpetmitiuiy mando íe quedaflco cotocadofi^ccino tales los dichos Sendos Pandadotes dcda Religión,lo qual aunque a • braíTcjComo cxprcda dcfioicion^cs declaración deiu rocnct,y cho decreto dcl Aaodci6 i5 .yU if layorcom píobacion, que puídc aucr delcuitOjY veneración dcSá4iClcD '*ifc han tcoido^y fe les cUbc data los dichos Fundadores:/que confiando de lo referido, no fe puede obrar contra ello por el Confejo.

Lo otro,porque la auchoiidad, con que fe imprimió el quadcrno del rezo.no cnÍEo folainentc a U imprefsion,Gno tambicn a la Eílaói- pa^y afsi fe hallan dos aprobaciones enia primera oja,cor rcípondieii tes alasdoscofasi

L o otro,porque de lo dicho rcfuIta,no poderfe^ni deuerfc execu tar el dicho Breuc contra los dichos Sanétos Fundadores, fioo q an. tes hin de fcr m jnutcnicjos e» !a i>pírcfsioa,cn que fe hallan# y la di» cha Religión en la mifma forma,para lo qaal aun ooeran ofcelTarios tantos fundamentos,como les alsiílcn,pucs conforme a diucrfas de­claraciones de Cardcnaics.ffi debe coofcruar,y manuccncr a los San d o s en la poffeísion dcl culto,y veneracion^ron qi c le hallan,y c í lo toca al Cmfejo^pucs eivtl fe tfí'ra^/* inqiiicwrleA j lo dich^ poíTfI' í joo:/af ' »ofclcr*'-*» . tinanateoerexprcfaractc.odcxandolcsen ia poíTcfsion en que cTi n,Gn perturbarles en ella.

Porque pido,y íuptico a V.A*cnande hazcr,y determinar en todo como por mis parcos efta pedido,y en efta pcticio íc coatiene, y mas conucngá a fu deiecho,por la vía,y forma,que mas ata lugar, proue- ycdo anee todas colas,fobre la prueua ofFrecida por mis parteSj pues esjufticií,que pido,coftas,para eIlo,&c.

Y vií l ípor «ISando Tribunal efta pcticion,ylos demas inftrumc toscon clh prcfcoiados,y conociendo la immemorial püíTcfsion de líís Sandosjy la juftificacionjy fundamentos,con que U Reh(^‘ ’>n) vcncrabaportales,y Icscclebrabaficfta.-clSaodo Tribunal lo »•*.,leyó en la c4ufa, dcxandoa los Sanctos en íu poíTcfsion, y a la Rcli- giüo, que les cclcbrálícfuFicfta,comola celcbra todos los años a viftadcí Supremo, y SandoTribunal.

Eílos fon los fundamentos por mayor, que tiene efta Sagrada Re 'igioo, para venerar a fus Patriarchas por Sandos.ycelebrarles Fiet- ta, íin piecéder p o r r o s exceder vn punto de lo lírico,y permitido.Y afsi todo lo aqui dicho es, fub corredioac Sandas Romanít Eccle í¡ a qaien fe íujeta, y aísi mifmo a mejor leniifj y parecer de varo­nes dodos,y pios,

L A V S D E O .