¡proletarios de toÓos los paÍses y pueblos oprimidos ... · ocupar un cargo da 3efe de...

8
CErNTPE I DOC-MENTACiÓ A.-mu/r ARXiU DOCUMENTAL •lilQüa 6RAU* M.C.P.V. ¡PROLETARIOS DE TOÓOS LOS PAÍSES Y PUEBLOS OPRIMIDOS UNÁMONOS ! ÍOMUNISTA' ANO DEL COMITÉ DEL PAÍS VALENCIANO LA ORGANIZACIÓN COMUNISTA DE ESPAÑA (BANDERA ROJA) ílíjfll. 10 15 de Septiembre de 1976 PRECIO 10 Piar Todos en lucha contra la Monarquía Por la República L i al t¡# ci qu p«- Oi do ri pe ©fc des po En l a s ultimas semanas leamos constan tésente una fraes repetida ©n todos los periédicoa y raviateat "El Otofio o alienta", paro ¿que significsciér, pe litiga tiene?. *"¿ "• riáis esonlmlo^ que afoeta a todo «urtds aapitsliíts,, ®n España revio una gravedad superior por la coin- danaia da la crisis politice en Im s aa desarrolla. La actual criáis - lítioa y economice heredada de la etadura franquista no séio n» ha si superada por la Monarquía díctate» al, sino que se ha viato agravada r al auge de las luchas de la clase tmis* f del pueblo, per la dafnnm» «us condiciones de «id» y trabajo y la conquista de las libertades.Las luchas de les primeros meaos de 1976 hi ej aran saltar en pedazos los planee: AV -iríaistas del primer Gobierne de la • ¿rquía* ¿Ve « rasolvsr la crisis el «etuel ge- srno de Suarez?. No* porque sigue i «Í!!8Í estrategia ne¿franquísi*? del lega /Irías.» es deeíri -.-oneelldar la Btcnarquís di o tato r i e l soso a l 1 na fermento p o l i t i - íi que aaegure lea intereses --. mi gran capital. '..-• Qar tiempo a que ae reorganicen los partidos de la burguesía pa re que no se produzca un yació de peder. lene dura en loa programes eeé- náaíooet cengeleeién salarial., alza de precies, aumente del pare, ate* 4a Avanzar per el semino de lee re formes (referendum y elecciones) sin permitir si juego legal * los partidos comunistas y limi- tando al máximo lee libertada» del pueble. Les diferencias eon al gobierno antazlt son tácticas» amnistíe parcial, díalog con la oposleián..., pero sa reducen a nada porque los crímenes se suceden oes el de 3avler Verdejo y 3esue María Zafe* la en Fuñéis? rabí a; lee agresiones de paliéis continúen reprimiendo a lee tr jadoree(menifestecián de l e Union Hawai el día 7, ataque a los elbeffilee en Leí menifeetaeién de loe eampasines el día en Valencia) prohibí ando motos popule? eon signos nacionalistas e • republicana le úniee que permiten, es,' de vez e» te do, pare cubrir las «partencias^ algún manifestaciones legales mtm sale ai se desbordadas pierden mu ©árlate*"preces nezie, • -. * « X MURIÓ EL CAMÁRADA MAO TSE TV El que fué máximo dirigente del Partid ñuta de China faüeeió el dia9 de Septie, \ 1976. Su lucha por la independencia PM por el socialismo , su combate contra el nismo moderno, es y tere un ejemplo para toti; el novimiento comunista internacional, / proletariado y k>8 pueblos oprimidos mundo. Por ello su presencia turnea n Nosotros nos comprometemos a «e| i| na, a enriquecer nuestra práctica con lat ••/we-» ñamas univermksque el sin <ara lugar ¡J' Comunismo y a la libertad. m wmmmmmmmmswmmmmmmmmmmmmmmms¡-'tmm

Upload: others

Post on 30-Mar-2020

0 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: ¡PROLETARIOS DE TOÓOS LOS PAÍSES Y PUEBLOS OPRIMIDOS ... · ocupar un cargo da 3efe de Producción en una fabrica que además asta en una zona donde la tendencia revolucionaria

CErNTPE

I DOC-MENTACiÓ A.-mu/r

ARXiU DOCUMENTAL • l i l Q ü a 6RAU*

M.C.P.V.

¡PROLETARIOS DE TOÓOS LOS PAÍSES Y PUEBLOS OPRIMIDOS UNÁMONOS !

ÍOMUNISTA' ANO DEL COMITÉ DEL PAÍS VALENCIANO LA ORGANIZACIÓN COMUNISTA DE ESPAÑA (BANDERA ROJA)

ílíjfll. 10 15 de Septiembre de 1976 PRECIO 10 Piar

Todos en lucha contra la Monarquía Por la República

L i a l t¡# c i qu p«-Oi do r i pe ©fc des po

En l a s u l t imas semanas leamos constan t é s e n t e una f raes r e p e t i d a ©n todos l o s pe r i éd icoa y r a v i a t e a t "El Otofio o a l i e n t a " , paro ¿que s i g n i f i c s c i é r , pe l i t i g a t i e n e ? . *"¿ "•

r i á i s esonlmlo^ que afoeta a todo «urtds a a p i t s l i í t s , , ®n España rev io una gravedad super io r por l a co in-

danaia da l a c r i s i s p o l i t i c e en Im s aa d e s a r r o l l a . La ac tua l c r i á i s -l í t i o a y economice heredada de l a e tadura f r a n q u i s t a no s é io n» ha s i

superada por l a Monarquía d í c t a t e » a l , s ino que se ha v i a t o agravada r a l auge de l a s luchas de l a c l a se tmis* f del pueblo, per l a dafnnm»

«us condiciones de «id» y t r aba jo y l a conquis ta de l a s l i b e r t a d e s . L a s

luchas de l e s primeros meaos de 1976 hi ej aran s a l t a r en pedazos lo s planee: AV -iríaistas del primer Gobierne de l a

• ¿rquía*

¿Ve « r a s o l v s r l a c r i s i s e l «e tuel ge -srno de Suarez? . No* porque s igue

i « Í ! ! 8 Í e s t r a t e g i a ne¿franquísi*? del lega /Irías.» es d e e í r i

-.-oneelldar l a Btcnarquís di o t a t o r i e l soso a l 1 na fermento p o l i t i - íi que aaegure l ea i n t e r e s e s --. mi gran c a p i t a l .

'..-• Qar tiempo a que ae reorganicen lo s p a r t i d o s de l a burgues ía pa re que no se produzca un yació de peder .

l ene dura en loa programes eeé -

náaíooet cengeleeién s a l a r i a l . , a l za de p r e c i e s , aumente del pa re , a te*

4a Avanzar per e l semino de l e e re formes (referendum y e lecc iones) s i n pe rmi t i r s i juego l e g a l * l o s p a r t i d o s comunistas y l i m i ­tando al máximo l e e l i b e r t a d a » de l pueble .

Les d i f e r e n c i a s eon a l gobierno antazl t son t ác t i cas» amnis t íe p a r c i a l , d ía log con l a o p o s l e i á n . . . , pero sa reducen a nada porque lo s crímenes se suceden oes e l de 3avler Verdejo y 3esue María Zafe* l a en Fuñéis? r a b í a; l e e agresiones de p a l i é i s continúen reprimiendo a l e e t r j adoree(meni fes tec ián de l e Union Hawai e l d í a 7, ataque a l o s elbeffilee en Leí menifeetaeién de loe eampasines e l d ía en Valencia) prohibí ando motos popule? eon s ignos n a c i o n a l i s t a s e • republ icana l e úniee que permiten, es, ' de vez e» te do, p a r e cubr i r l a s «partencias^ algún manifestaciones l e g a l e s mtm s a l e a i se desbordadas pierden mu ©árlate*"preces n e z i e , • -. * « X

MURIÓ EL CAMÁRADA MAO TSE TV

El que fué máximo dirigente del Partid ñuta de China faüeeió el dia9 de Septie, \ 1976. Su lucha por la independencia PM por el socialismo , su combate contra el nismo moderno, es y tere un ejemplo para toti; el novimiento comunista internacional, / proletariado y k>8 pueblos oprimidos mundo. Por ello su presencia turnea n

Nosotros nos comprometemos a «e| i | na, a enriquecer nuestra práctica con lat ••/we-» ñamas univermksque el sin <ara lugar ¡J' Comunismo y a la libertad.

m wmmmmmmmmswmmmmmmmmmmmmmmms¡-'tmm

Page 2: ¡PROLETARIOS DE TOÓOS LOS PAÍSES Y PUEBLOS OPRIMIDOS ... · ocupar un cargo da 3efe de Producción en una fabrica que además asta en una zona donde la tendencia revolucionaria

EL COMUNISTA pm* t* >

', .--lta da a u t e n t i c a s l i b e r t a d e s p a r a a. sab ia , i a g r a n s u b i d a de l o a pra»» oJ y l a c o n g e l a c i ó n s a l a r i a l } l a §£-t i 5n d e s a s t r o s a d a i pequefSe campa*,! n d a l j o r n a l e r o , hace qua e s t e OTO-I -DO EL PUE8L0 LUCHEMOS UNIDOS CGN-

I MONARQUÍA que s ó l o d e f i e n d a l o s i - ;sos d a l g r an c a p i t a l y por l a — REPÚBLICA* Marco da l i b e r t a d a a qus s i pueb lo n e c e s i t a p a r a poder l u c h a r , pa r a í*oabar con t o d a l a o p r e s i ó n y e x p í o tae iá f ) POR EL SOCIALISMO»

En e s t a s i t u a c i ó n es n e c e s a r i o qua l o s c o m u n i s t a s aseguremos t r a s t a r e a s P ^ i ¿ r i t a r i «ai

Ifi L« DIRECCIÓN POLÍTICA DEL MQV1S3IEN-Ts e spon taneo qua se va a dar «n es» t a s meaos* En e s t o s momentos a c t ú a ­l a s t odas come r and amos que de nada' v a l e a l qus saquemos unas miga jas tí® l a s c o n c e s i o n e s s i na e o n q u i a t a n o a

is l i b e r t a d e s que nos p e r m i t a n dafen a r de modo más o r g a n i z a d o y g e n e r a l

n u e s t r o s I n t e r e s e s , E s t a s l i b e r t a d e s que n e c e s i t a m o s t i e n e n un nombre l a REPÚBLICA. No como l a c o n a o l l d e e i é n tío una forma burguesa de esteta® s i n o como un p e r i o d o de i n e s t a b i l i d a d ' ps» l l t l c a d e b i d o a l a d e r r o t a p a r e ! a l qua l a m o v i l i z a c i ó n da todo e l p u e b l o ha dadc a l g ran c a p i t e l a l Q u i t a r í a

-i forma de estad© DICTATORIAL { LA »ÜN/«QUIA)y e l c o n q u i s t a r l a AUTÓNO­MA NACIONAL ¥ REGIONAL cerne medida d a s c a n t r a l i z a d o r a da l a s i n t e r é s mono . p a l i s t s s :,.

2« UNIR A TOO EL PUEBLO EN LAS LUCH» hoy mía qus nunca l a c r i s i s d a l de­s a r r o l l e m o n o p o l i s t a t o c a a a p l i o a sec tores- , de i a pob l ac ión} campsti;" -e s t u d i a n t e » ( e l e v a c i ó n da t a s a s ) r r i o s y pueb los {cond i c iones pásl*u de i n f r a e s t r u c t u r a , 1 f a l t a de p u e s : e a c e l s r e s , c a r e s t í a da l o s l i b r o s d t e x t o ) , a l a pequeña b u r g u e s í a ( f a l ­t a de o r e d i t e s y aumento da Impuat-t o a ) y sob ra todo a l o a t r a b a j a d » » ©

(conge lac ión s a l a r i a l y p a r o e r e c i e n t e ) . Por todo s e t o l a l u c h a de cu&JL q u i a r t a c t o r debe s a r r e s p o n d i d a p¡ todo e l p u e b l e . A LA HUELGA GENERAü ©ata d*»b« s e r 1§ c o n s i g n a de s a t a , otoHo* Lee as a t ó l a as domocrét i -es» i b a r r i o © pueb la deben t e n e r s a t a ft< r e c t o r ém u n i r a todo» l o a SECTOREJ d a l pueb lo c o n t r a l a p o l í t i c a d a l g ren c a p i t a l que aa l a Monarquía*

30 TODO ESTO nos p e r m i t i r ! avanzar sr-i a c o n s t r u c c i ó n d e l p a r t i d o revo lu­c i o n a r i o s a) a p a r t a n d o en e l a c t u a l c o a b a t t a ampl ios a s o t a r a a de t r a b a j a d o r e a dt l e p o l í t i c a r e f o r m i s t a y r e v i s i o n i s t a s y r e f o r t a l o e i ó n á o l o t en l a p o l í t i c a p r o l e t a r i a »

b ) o r g a n i z a n d o en l a OCE (BR) a l a s ampl ia s v a n g u a r d i a s ebrí; r a a y p o p u l a r a s oomo b a s t i ó n de l a p o l i t i c e d a i p r o l e t a r i a d o *

NO, A LA CONGELACIÓN SALARIAL CONTRA EL PARO DISOLUCIÓN CUERPOS REPRESIVOS CONTRA LA MONARQUÍA VIVA LA REPÚBLICA

-V-£*¡iá.T¿~ m- -•»••

>mDKÁTO tie CLASs MMÚ i* NOtímauíA

Page 3: ¡PROLETARIOS DE TOÓOS LOS PAÍSES Y PUEBLOS OPRIMIDOS ... · ocupar un cargo da 3efe de Producción en una fabrica que además asta en una zona donde la tendencia revolucionaria

7 § EL COMUNISTA

pt f . 3

POR UN GOBIERNO PROVISIONAL AUTÓNOMO AL PAÍS VALENCIA Ante l a polémica levantada a r a i z del encuentro Taula-Asseabiea da Catalunya por IB p o s i e l J n que e l PSUC mantuve «obra l a i n v i a b i l i d a d que desde e l primer momento da l a rup tura , reclamásemos un gtsbierRO prov i s iona l autónomo para e l Pa is Valencia* La OCE (B*R.) defiende l a necesidad de conquis tar dicho gobierne p rov i s iona l que asegysa en e l Pais Valencia un proceso cons t i tuyan te garan t izado de l a s mis am­p l i a s l i b e r t a d e s para e l pueblo en e l mareo de l a República. Democrá­t i c a y sea capar de f a c i l i t a r l a i n t e r v e n c i l n d i r e c t a de l a s masa» populares para mejora de sus condiciones de vida y t raba jo y para s i avanzar fcacia l a Rsvolucién S o c i a l i s t a . La conquis ta da ese gobierno p rov i s iona l del Pais Ve lens i i d e b i l i t a r í a los i n t e r e s e s c e n t r a l i s t a s del gran c a p i t a l y de l a fonerquía . La pcs i c i én de quienes como e l PSUC niegan l a importancia ds e s t a can. s igna es tán s ac r i f i cando lo s i n t e r e s e s del puebla valenciano »n aras de f a c i l i t a r un pacto con a l gran c a p i t a l y l a monarquía*

C.C.0.0. = el «affaire» Boils Oe i g u a l forma que e l raundille f inan -clero, e x i s t e n w a f f a i r a s " ( c a s o s su— c ica ) come Blatsaa, Sofice , e t c . , en que un tifiado de v ivos , defraudan a miles de persone* o a todo un p a í s , en CC«00 de c i e n c i a hemos tenido nues t ro pro—• pi *mftaiere% en s i que ha s ido de— ft Jado todo e l Movimiento Obrero Va­l e si ano. UN OCO DE HISTORIA

Desde l a caida de CC.OO en manos de l a po l i c i é en 1969, l a ac t iv idad del PCE he s ido más b i l n e s c e s s . Su concapclén ds C:„00 como «movimiento* s o c i o p o l í t i ce y ene i n t e n t o s de pactas con l a bur guss í a , cont r ibuye a desorganizar aán mié i l a c lase ob re ra . Por o t r a p a r t e 1& i j s enc ia da grandes luchas hizo que no su rg ie ran l í d e r e s conocidos (come C«" 30ho, Arise a tc , )cuya» , reprassn ta t iv . i de. . a t u v i e r a por encime de cua lqu ie r e l ién democrática en 1» zonas o ciu d* ,0e e s t a forma, e l p r i n c i p a l a l t o de «on e l que e l PCE con t ro la l a s CC.OO o> iba en e l a i r e en Valencia} es de— o d no tener unos rtC amacho «" lóce la a ci i s j e f a t u r a nadie d i s c u t i e r a , e l PCE

I se quedaba s in un cont ro l seguro de CC.OO. máxime cuands s p a r t i r ds 1976 e s t e s «*»cís más que en ted a l e s m Fíos a n t e r i o r e s , incorpnrándose cents» r e s de m i l i t a n t e s s in part ido» nombré, y mujeres de vanguardia surgidos ds 1 u l t imas luchas y nada d ispues tos a ae-t a r l a s democracias y l o s manejes.

Por o t r a p a r t e , d iversos grupos revé'1

c l o n a r l e s como LCR, OCE (B.R), QPX,OF PTE (y en algunos aspectos BCE) lan*£ hamos i n i c i a t i v a s y c r í t i c a s nada co­das para que e l PCE s i g u i e r a con su b i l dominio de CC.OO.

Pero ante l a s maniobras ds di vi s i ¿Y d i c a l hachas por l a monarquía, e l PCi cambió da t á c t i c a en todo e l eatadk había que asegurar una fuer te organ cio*n de CC.OO. para poder negociar c* UGT, USO y CNT en condiciones de su r i s r i d s d y sn úl t imo caso poder cene i ré®-ana c e n t r a l « ind io s ! propia*

Pero como es natura l» e l PCE ns buso... c o n v e r t i r a CC.OO» an l a o r g a n i z a d u n i t a r i a de l a c lase obrera , qus i m por ando a l a amplia vaguardla impul

e a ^

Page 4: ¡PROLETARIOS DE TOÓOS LOS PAÍSES Y PUEBLOS OPRIMIDOS ... · ocupar un cargo da 3efe de Producción en una fabrica que además asta en una zona donde la tendencia revolucionaria

8 EL COMUNISTA pág , 4

l e cha por a l a l nd i ca to unloo da en s i camino al a o c i a l i a s e , sólo

v. a unaa e s t ruc tu ra» pa ra con t ro la r y g i r raajor al movimiento obrero ht s a l pacto s o c i a l , c o n v e r t i r l a s sn

a de pres ión para pac ta r con l a quía y, pos ter iormente transformar

I t »n un s i n d i c a t o de conc i l iac ión*

En a l sne ia e l con t ro l da CC.OO. pasaba p . asegurar que una s e r i e de hombres ti u an te ra confianza coparan los pues, t r i g e n t e s , y que en e spec ia l uno d& ¿ los fuera l i d e r públ ico y reconoc i ­do,, para e l l o aprovecharon l a v u e l t a da Bol .a del e x i l i o e i n t en t a ron oonver t i r

•MH

l e n un mito* Pe ) es ta m i l i t a n t e de CC.OO., cuya con t r í b u c i é n al i n i c i o da l a s c c .oo . nadie ponía en duda, t a ñ í a unwpequefío p rob le ­ma* para l l e g a r al Secre ta r i ado de Va-la --."- '.a y al nacional* Y e r a que por i n ­co rpora r t e recientemente a c c . o o . , por ocupar un cargo da 3efe de Producción en una f ab r i ca que además a s t a en una zona donde l a tendencia r e v o l u c i o n a r i a da cc.oo ea mayor i ta r la , nunca hubiera alelo e leg ido para esos p a t a c a s .

Habla pues, que buscar una forma "más ágil* mía d i r e c t a " para colocar a B o u s en l a cúspide , y i o s j e fezue los del PC£ el j í a ron l a v ía da lo s hechos consuma das* como controlaban a l Secre ta r i ado l t e l i g i e ron r ep resen tan te del Sacreta» f iado Nacional , «/ luego para calmar l a s pr ." ?.,-•>ataa l o refrendaron en un p l e b i s e i « t e del mas puro e s t i l o f a s c i s t a en uñ plsna de I n t e r r r a a a a donde e l PCE l l e v é a iodoa aua hombrea, i nc lu idos de Sagun

f 3uftal que nunca hablan aparec ida . habfa que p l an tea r s i S c i l s dabía ser j ldo por su f áb r i ca , por au zona, por rama, para r ep resen ta r a cc.oo da Va o l a . Eae camino podía s e r v i r para -~ Iqu ie r " i z q u i e r d i s t a * que empieza;

Boila contaban sus aftas de ex i l io» emocracia obrera era pare l o s j e f e -aa del PCE una pos tu ra e s t r echa y

3 honrada, de una minoría ds bo ico ts

te No 8,1' 8..-l ú Cs

P L. Cl pe ac

el 1. Pí­

a s .

iao, aprovechaban l a ocasión para i r un nuevo Sec re ta r i ado da Valen-

donde a l PCE se l l evaba a l 80$ ds cargos, dejándole a l r e s t o ai ICE

¡ t ene r l o amarrado.

La Izqu ie rda r evo luc iona r i a debemos s a i consecuentes con l a r ea l i dad , uni i nos sn una tendencia de c laae dentro Ma CC.OO* p a r í podar hacar f r en te al rev is ionismo, para e despecho de eet suc i s s maniobras, impulsar un t r a b a j de masas amplio, da c l a s e , que al cal de l aa luchas de otoñe, inunde ds ce todas l a s empresas del País y aléñele, Solo l a unidad r evo luc iona r i a fragua, un amplio movimiento en l a base que •* desbordará al revis ionismo por más que a s t a con t ro le loa órganos buree; t i c o s de CC^OO^

CHILE: 3 años

£1 d ía 11 a cumplieron aftas del ge pe de estad? en CHILE*

El imperla llamo Ysnkl y l a gran -burguesía % toc tona aho­garon en am

gre l a lucha del pueble chileno* Mis de 50,000 a se s ina to s , miles da daper» tados , ex i l i ados o t o r tu r ados , l a mis dura repres ión i n t e r n a fus a l resultfc do da! golpe f a s c i s t a de P inochs t .

La c lesa obrera y l o s puebles de Esps Pía conocen bien l a t r a g e d i a de sus her­manos ch i lenos porque en su propia att' grs y sn su propia cama tuvieron que s u f r i r una exper ienc ia todavía más —. c r u e l .

En sa ta t e r c e r an iva raa r io , nues t ra c gañiz ación llama a l a c iase obrera y pueblo valenciano a s o l i d a r i z a r s e ac vanante cen sus compañeros ch i l enos , denunciar s ! regiesen de Pinochst , a r doblar nues t r a luche cont ra l a Alonar*» quia (qu® en es tos d ías ba enviado a su min i s t ro del E j e r c i t o para " e s l e í a l an ive r sa r io de 1* l l egada al pods'-del ases ino fLnecbat , ) y e l imper ia l me, a e s t a r v i g i l a n t e s ante qu ienes? Slpaeas de l l e v a r al pueble por e l r; mino de l a segura der ro te* •

Page 5: ¡PROLETARIOS DE TOÓOS LOS PAÍSES Y PUEBLOS OPRIMIDOS ... · ocupar un cargo da 3efe de Producción en una fabrica que además asta en una zona donde la tendencia revolucionaria

Padrillos para la ADPY a c p di 6 a¡

P d c

De

G

p L i

b i r "(BJW

Q ;

l a as comprometió» desde su f u n ' i», a convocar l a Asamblea D é m e ­os d a l Pa la V a l e n c i a , Con a l t i e m

Asamblea Democrá t i ca se d o t a r í a p r a p i o programa y de sus p r o p i o s

3S da d i r e c c i ó n . Cuando l a A , 0 . a ra a f u n c i o n a r , l a T a u l a desapa­ñ a .

-¡¡ste no ocu r re a s í ; c i e r t o s p a r t í da l a Tau la q u i e r e n c o n t r o l a r da

a l d e s a r r o l l o d e l p roceso de f o t n da l a AOPV. Por e l l o , se ha d a -

1 caso da que en l a s Comis ione» »aa de a lgunas asambleas de base e s t é n p resan tes l o s p a r t i d o s coa -t e s de l a Tau la y no se admita p a r t i d o n i o t r o programa que dea»

I i l o s s e i s pun tos p ropues tos por

o t r a par ta» en l a Comis ión CoordJL a de l a A.O. d e l Pa la V a l e n c i a

t i e n e por f i n a l i d a d homegemaiatar y n c i a r l a s Asambleas en t o d o a l P a í s , i ! n l o s grupas r e f o r m i s t a s da l a a (P5QE, PCE, PTE, KCPy y burgueses ¿pend ien tes* ) q u i e r e n i m p e d i r l a a n c l a en ese organismo de l o s p a r t í , i s l a i z q u i e r d a r e v o l u c i o n a r i a ,

e s t o nos parece i n d i c i o s s u f i e i e n -pa ra c o n c l u i r que l a Tau la i n t e n t a m i a r l a Asamblea y hacer de e l l a c r i a t u r a a su imagen y semejanza.

-,a b i e n e l pueb lo no n e c e s i t a s i apa amiente de n a d i e . Sobre todo t e n í a n i c u a n t a que en l a Tau la hay p a r t i ­da marcado c a r á c t e r bu rgués . Los i n «as d e l pueb lo no c o i n c i d e n con l o s rasas de esos p a r t i d o s * l o s P a r t i d o s t i c o s y l e e f u e r z a s s i n d i c a l e s , son que deben c o n v e r t i r s e en í n s t r u m e n -en manos d e l pueb lo « l a Asamblea- y •l r e v é s ,

j£*c * * * r

j 'De aquí deducimos:

i a LAS ASAMBLEAS d e m o c r á t i c a » , , L a s Comisionad Gestoras da l a s A.Dy deben se r a b i e r t a s a todo e l -mundo, a vec inos demócratas y * P a r t i d o s no i n t e g r a d o e en l a Tau l a *

23 LAS ASAMBLEAS deben ser a b i e r t a a con un programa que no queda ea» r r a d o , y que se deba ta en l a s Asambleas « s a l v a s , que son l e a que deban m o d i f i c a r - s i p r o c e d i e r a - «1 programa que l a com is i ón g e s t o r a debe p r o p o n e r . Só lo l a s Asambleas p ú b l i c a s son l o s c e n t r o s da d e c i ­s i ó n .

3 8 LAS A5ABSSLEAS no deben e s t a r b u r o -c r a t i z a d a s » Su f i n a l i d a d aa l a con v o c a t o r i a de ampl ias m o v i l i z a d o - -nea de masas,

4a LA *SAMBLE A 0S8SGCRATICA. daba da Jes* l a p u e r t a a b i e r t a a p r o f u n d i z a r e l p rograma, sobre todo en dos puntos que l a OCE (B,R) c o n s i d e r a f u n d a - -mentales? <*) a l e n f r e n t a m i e n t o d e ­c l a r a d o c o n t r a i s Monarqu ía . b )La f o r m a c i ó n de un Gobierno P r o v i s i o ­n a l .

¿Quien pueda dudar razonablemente que l a Monarquía es e l enemigo n" d e l p u e b l o ? . La monarquía eapaf ie l s ó l o s i r v a a l I m p e r i a l i s m o Har te & • a r i c a n © y a l o s i n t e r e s e s d a l g r c a p i t a l m o n o p o l i s t a e s p a ñ o l ,

¿Quien puede dudar razonablemente que l o s heredemos da f r a n c o pttj den e s t a b l e c e r l a democrac ia s i e n como son h i j o s de l a D ic tadura? .S^ l o un Gob ie rno P r o v i a i o n a l s u r g i d de l a o p o s i c i ó n puede g a r a n t i z a r c u l m i n a c i ó n d e l p rocese democráfeí l a c o n v o c a t o r i a ds una Asamblea c t i t u y s n t a y l a i m p l a n t a c i ó n de ur nueva forma de Estado que e v i d e m menta-para sar d e m o c r á t i c a - ha ser l a R e p ú b l i c a .

En t o r n o a s s t o s o b j e t i v o s debe ! car e l pu b l o su un idad e iraponei su f u e r z a .

Page 6: ¡PROLETARIOS DE TOÓOS LOS PAÍSES Y PUEBLOS OPRIMIDOS ... · ocupar un cargo da 3efe de Producción en una fabrica que además asta en una zona donde la tendencia revolucionaria

EL COMUNISTA p a g . o

La lucha de los campesinos es la lucha de todo el pueblo

De t o l e t i

Cí..

l a t e nu

En de me

la

22

35

58

6*

7

8<

9*

Et

lt de

h& df-ar

haca unos mese» un nuevo movimlen masas I r rumpa en todo e l País Va-

8} a l mov imiento oampeaino. A pa_r da l a c a t a s t r ó f i c a s i t u a c i ó n coyun 1 y e s t r u c t u r a l d a i campo, sa han

rado decenas da asambleas en todas emarcaa donde l o s pequeños a g r i c u l

a y j o r n a l e r o s hemos i d o f o r j a n d o fcra un idad de i n t e r e s a s .

t e procaso hemos creado un programa cha que c o n t i e n e nueve puntos f u n d j

aleas

- l a r a c i ó n de zona c a t a s t r ó f i c a a l a j i n c i a da V a l e n c i a *

. j a c i ó n por l o s campesinos de p r e c i o s irnos pa ra l o s p r o d u c t o s a g r a r i o s *

ngraso en e l mercado Común»

: a l a s i m p o r t a c i o n e s a g r í c o l a s que r.den l o s p r e c i o s .

- n t i n u l d a d an e l t r a b a j o . v a c a c i o n e s , -jguro de p a r o , s e g u r i d a d s o c i a l , j u -

1 a c i ó n a l o s 60 años, f o r m a c i ó n p ro ?a iona l e t c .

a a c l ó n de i n d u s t r i a s e s t a t a l e s t r a n s ítmadoraa da p r o d u c t o s a g r a r i o s segán

<ÍS neces idades ds l a s comarcas.

t t a t u t d ' iA t i tonoml f a l Pe i s V a l e n c i a .

cntrol directo de los canales de co­r d a l ! zaeión.

i n d i c a t o de t r a b a j a d o r e s d e l campo, ^depend ien te u n i t a r i o y d e m o c r á t i c o .

programa con ser un avance p a r a e l r l a n t o Campesino, demuest ra con o l a j e l c a r á c t e r pequeño burgués de l a : ;c ión de ese mov imien to {Fon t de $o se rsona l i dades de l a UTECO, e t c . ) y ¿ces idad per p a r t e d e l p r o l s t a r i e d o , os j o r n a l e r o s y de l o s comun is tas*da rnos a l a cabeza de l a l u c h a campas,! p ropon iendo an l a s Asambleas pun tos ¿cha más avanzados que se r e s u m i r í a n

. j a c i ó n de s a l a r i o mínimo ds 25.000 es. pa ra l o s j o r n a l a r o s , 40 horas de

t r a b a j o semanales. S u p r i m i r s i IRTP, Segur idad S o c i a l a cargo da l a empresa. A t r a b a j o i g u a l , s a l a ­r i o i g u a l , s i n d i s t i n c i ó n de sexo o edad .

b) E x p r o p i a c i ó n de l a s t i e r r a s mal ct t i v a d a s o por s u i t i v a r . P a s o de lae t i a r r a s ar rendadas a p rop iedad d e l campesino que l a s t r b a j a . Nac ión» l i z a c l c n de l a s empresas ménopo l l s tas de comerc io a g r í c o l a . N e g s t i v " a e n t r a r en e l Mercado Común*

c ) Me jo ra de l a s c o n d i c i o n e s ! enseñe za , s a n i d a d , urbanismo e t c . , en t dos l o a pueb los d e l Pe is V a l e n c i a

d) P lenas l i b e r t a d e s democrá t i cas de r e u n i ó n , s x p r a s i ó n ? asoc iac ión ,man f e s t a c i ó n y hue lga* Amn is t ía t o t a l O i s o l u c i ó n de i o s cuerpos r e p r a s i -vos (Gua rd i a C i v i l y secre ta©} y serme i n m e d i a t o de l a s bandas tmt c i s t a s ( s o m a t e n e s , v i e j a g u a r d i a a Por l u c h a r en consecuc ión ds unm R e p ú b l i c a ¿smocrát ica*

En e s t a medida podremos asegurar qus n u e s t r a l u c h a no va a ser c a p i t a l i z a por gantes que a pesar de su fausns % l u n t a d no son capaces de l l a g a r hasfc e l fondo de l o s probla i r ,ss f h a s t a do« rea lmente sa r e s o l v e r á l a s i t u a c i ó n l o s campesinos«

La pruaba más c l a r e l a tañemos no so en proponer l a e n t r a d a en e l pareada . Común,(donde l o s a g r i c u l t o r e s no ts r rnos nada que .ganar y mucho que perda- . 5 en no t o c a r pmrs nada l o s i n t e r e s a s l a ­t i f u n d i s t a s , s i n o sobre feo do en acep ta r l o s l i m i t e s que e l Goh ier no C i v i l nos impuso en l a m a n i f e s t a c i ó n d a i d í a 10 en Va lenc ia *»

• • •

Page 7: ¡PROLETARIOS DE TOÓOS LOS PAÍSES Y PUEBLOS OPRIMIDOS ... · ocupar un cargo da 3efe de Producción en una fabrica que además asta en una zona donde la tendencia revolucionaria

¿4 6 EL COMUNISTA pág.?

o< \o decenas de miles de campesinos n aaladamos a la capital y el Go-bi o niega el derecho de manifasta-c; dejando la charlotada de la Ala • 6í$ue debían hacer Font de inora y 1 irigentes da la UTECO? ¿callarse, ir lar a disolverse paficicament© co me ciaron, 6 denunciar la política r siva del Gobierno Civil y de la flh :u ía , y l l a m a r a l a g e n t e a raer» ce s o b r e e l c e n t r o de l a c i u d a d ? .

Si l a p r o p i a v o l u n t a d de combate de l o ampasinos y e l p a p a l de v a n g u a r ­da la l a i z q u i e r d a r e v o l u c i o n a r i a l o et i« c o n v e r t i r l a c h a r l o t a d a en una j o r r e a de l u c h a que d i f í c i l m e n t e o l -v i ' « r l V a l e n c i a ; desbordando a l a p o ­l i J! a 9 los campesinos aprendimos — bj ; - una lección, solo rompiendo la ístjalidad qus la monarquía al servicio de loa monopolios Ha establecido, pe-di ÍÍOI conquistar nuestros dsracho::.

ui6n de venta directa de puestos agra­rios en los barrios, a través de las asociaciones de vecinos (como se haca en Barcelona) para demostrar practica mente la estafa de los monopolios in* termediarios*

Debamos integrarnos a las Asambleas De moer áticas qua obreros, empleados, peque ños comerciantes estudiantes y profesio­nales están levantando en cade pueblo, nosotros debemos estar presentase

LUCHAR POR UNOS PRECIOS JUSTOS ES LUCV POR UNA REPÚBLICA DEMOCRÁTICA durante 40 afíos, el régimen ,s Fronc ha ido hundiendo si camp̂ «saata llsíi.;. a la situación desesperada de hoy* La Monarquía de Juan Carlos continúa su o brtj porque detris de Franco o del R están los mismos monopolios, los ais Jerarcas y caciques*

Los campesinos nunca podramos '

, QUE CONSTRUIR

SINDICATO DE LOS CAMPESINOS

victorias sélo se consolidan si nos organizamos en todos los pus

m y comarcas, poniendo las bases el futuro sindicato campesino! im

ando las Asambleas y los delegados Idos en las mismas, coordinando el liento a todo el Pais Valencia. R LA UNIDAD POPUE4R ucha de los campasinoe exíga uni£ 3atrechaa)snta,psro hay mae genis sufra las condiciones del caaspo.

i.as ciudades hay que dar a conocer lucha del campo por medio de char«

de manifestaciones, con la organiza

ñámente de nuestro trabajo hasta i no seamos nosotros mismos, junto los demás trfcbajadores, los que fija raos los precios agrarios, controle»©; la comercialización da nuestros pro­ductos, las importaciones y exporta» clones, decidamos lo que se debe cul tivar y como cultivarlo, y dispong,» mas todos jun.os de la t ierra .

Estos objetivos son realizables con el socialismo, con un Estado da obr§ ros, empleados y campesinos. Por est tipo de estado luchamos los comunial

• « •

Page 8: ¡PROLETARIOS DE TOÓOS LOS PAÍSES Y PUEBLOS OPRIMIDOS ... · ocupar un cargo da 3efe de Producción en una fabrica que además asta en una zona donde la tendencia revolucionaria

as l o s t r a b a j a d o r a s c o n s c i e n t e s » > > l l o , debemos vencer paso a paso

3 í t r o s e x p l o t a d o r e s y a l o a p o i í -t i y f u n c i o n a r i o s que d e f i e n d e n sus

r * 3 8 8 . Hoy, n u e s t r o s enemigos d e ­p i l a s a l r e d e d o r de l r e y , y e l r ey a de g o b i e r n o como de c a m i s e t a , P a

TO s« p r e c i o s a g r a r i o s f i j a d o s por e l a r g o b i e r n o son l o s mismos que

i* a l a c t u a l , y i o s p r e c i o s de compre pe l o a t r b a j a d o r e a habrán sub ido mu-c ' á s cuando e l nuevo g o b i e r n o v u e l v a : p l a y a . Anta s i d e s b a r a j u s t a da La

*a£a, e s t e e s e l ú n i c o s i s t e m a que t ien& l a b u r g u e s í a p a r a que sus b e n e f i ­cie:- no d e s c i e n d a n .

E s t á c l a r o , p u e s , que p a r a ganar l a ba­t a l l a de l o s p r e c i o s , que e s una necas_i ri« v i t a l p a r a t odos i o s campes inos , no b a s t a con l o g r a r l a d i m i s i ó n de unos mí

ynistros* hay que s a n e a r a fondo l o s orga nlamoa d e l Es tado de j e r a r c a s y c a c i q u e s , hay que meter miedo a l o s monopol ios y debemaa t e n e r l i b e r t a d p a r a m a n i f e s t a r n u e s t r a * e x i g e n c i a s , p a r a r e u n i m o s sn

a sambleas , a l s ^ i r a n u e s t r o s de l egado y o r g a n i z a r n u e s t r o s i n d i c a t o * Sol ame j t e s i hundimos l a iflonorqfa y c o n q u i s í moa l a R e p ú b l i c a Democrática,, podramo ganar l a b a t a l l a de l o s p r e c i o s y reui l a f u e r z a n e c e s a r i a p a r a t e n e r l a saz t e n por e l mango*

S in embargo, n i l a R e p ú b l i c a ni l a s l i h a r t a d o s nos l a s r e g a l a r á n , l a s tenses I que c o n q u i s t a r en l a o a i l s . Por a s t a , l o s t r a b a j a d o r e s de l a i n d u s t r i a y l o» empleados r e a l i z a r o n d u r a n t e l o s ú l t i mos meses g r a n d e s h u e l g a s y m a n i f e s t a ­c i o n e s que ha r án p o s i b l e l a m o v i l i s * » e ión de t o d o e l pueblo c o n t r a e l R é g i ­men, es d e c i r l a h u e l g a g e n e r a l p o l í ­t i c a . En e l campo s o l o l o s campesino! tenemos l a f u e r z a p a r a a r r a s t r a r a l a g a n t e de l o s pueb los y l u c h a r por s u s , i n t e r e s e s » por e l l o debemos r e d o b l a r n u e s t r o t r a b a j o p a r a que una gran movi l i z a c i ó n de todo campesinado d e l P a í s V a l e n c i a c o n v e r j a con l a l u c h a genera^

VIVA LA LUCHA DE LOS JORNALEROS Y CAMPEST

CONSTRUYAMOS LA UNIDAD POPULAR

Assemblea Democrática de Castelló Ce si gran anta yciu Caat to. praa n-e •-.

sen-;. i

-istencia da unas 150 personas, inte tes de la Taula,demócratas, independí, s y representantes de la izquierda re, clonarla, la Asamblea Democrática da ;lión tuvo una primera toma de cantee Como propuesta da programa la Taula ante al suyo, pero otras interveneio .puntaron la conveniencia de romper *arco que consideraban estrecho, prs ando propuestas alternativas más fa­lsa a los intereses populares.Quedo Jido que en posteriores reuniones se jtirfan diversos programas de ruptu­que salo la Asamblea ¿y no la Comi--.¿•a a tora- tenía poder decisorio para

zíx la adopción de uno u otro.

Saludamos la creación de este nueva Srganismo que ha de servir para im« pulsar la lucha del pueblo por la ce quista de sus intereses.

SUMARIO*

Editorial,

pág.3.-

pág.4.-

pág.5.-

p ág. 6. -

pIg.8, -

- Todos en lucha contra I Monarquía.Por la RepébJ

Por un Gobierno Previa nal autónomo si Pala V lañóla.

CC.GO. el "affalra"8oi:.

CHILE 3 años

P a d r i n o s p a r a J a ADPU*

La l u c h a de l o s Campas

Assemblea Dem. da Cas t i