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Manual de Normas Carla Ponte de Freitas LDC fbaup|2011

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Manual realizado para a disciplina de Design II | faculdade belas artes universidade do porto

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Page 1: Manual de normas XPhoto

Manual de Normas

Carla Ponte de Freitas LDC fbaup|2011

Page 2: Manual de normas XPhoto
Page 3: Manual de normas XPhoto

Introdução

Este manual tem como função explicar as normas de utilização do logo da empresa XPhoto. Podendo ela ser utilizada em diversos materiaia, suportes e cores (fundos) devendo sempre seguir estas regras para a sua boa colocação.

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Índice - Introdução- Indice

- Marca- Simbologia- Codificação da tipografia- Relação - simbolo /tipo - Tamanho minimo

-Fundos Monocromáticos-Fundos Policromáticos - Versões cromáticas do logo

- Cartão de visita-Envelope e papel de carta

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Marca

X Photo é uma empresa que organiza eventos na área da fotografia. Estes eventos são realizados em lugares onde normalmente não encontramos tão frequentemente cultura, fazendo com que todas as pessoas tenham contacto com esta arte, sendo na rua como nos transportes.

Tendo como parceiros diversas empresas lideres no campo da fotografia e com fotógrafos nacionais e internacionais. Xphoto realizará exposições,workshops, como outro tipo de eventos para promover a fotografia na sociedade.

Marca

X Photo é uma empresa que organiza eventos na área da fotografia. Estes eventos são realizados em lugares onde normalmente não encontramos tão frequentemente cultura, fazendo com que todas as pessoas tenham contacto com esta arte, sendo na rua como nos transportes.

Tendo como parceiros diversas empresas lideres no campo da fotografia e com fotógrafos nacionais e internacionais. Xphoto realizará exposições,workshops, como outro tipo de eventos para promover a fotografia na sociedade.

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Simbologia

O logotipo da XPhoto é baseado basicamente na camara fotografica,na abertura do diafragma da lente. Pretende ser um logo dinamico que representa as varias aberturas do diafragma e quando esta totalmente fechado forma realmente o logo da empresa, o X.

Apresentando assim dois tipos de representação, um mais simples e basico e outro mais elaborado que remete-nos mais facilmente a uma maquina fotografica.

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Codificação da Marca

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Codificação da Tipografia

Tipografia elaborada apartir da ideia base do log, criando a ligação entre logo/tipo.

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Relação- simbolo/tipo

Relação de espaço entre o o simbolo e a tipografia, criando entre si o espaço livre que mede metade do tamanho total da tipografia.

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Tamanho minimo do logo

Para ter uma melhor legibilidade o logotipo não pode ter um tamanho que aquel que é permitido. Estando essa medida de 16,0 mm.

16,0 mm

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Fundos Monocromáticos

Utilização do logo em diferentes fundos monocromáticos onde temos de respeitar a utilização logo em positivo ou negatico consoante a legibilidade do mesmo.

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Fundos Policromático

Como acontece com os fundos monocromáticos, temos de seguir as regras de utilização do logo negativo e o positivo para obter-mos a melhor visualização.

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Diversas versões cromáticas do LogoDependendo da utilização do logo, já que ele pode ser colocado em varias bases, nao só o papel, o seu valor cromático pode variar.

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Cartão de Visita

O cartão de visita é algo simples, monocromático só com a informação basica da empresa. A diferença deste cartão é o corte do logo e da tipografia, podendo ser visualizado na parte posterior do mesmo.

Frente Verso

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Porto

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Envelope e Papel de Carta

No envelope e no papel de carta, seguindo a linha gráfica do cartão de visita, o logo será recortado. A unica diferença será que nestes dois a utilização, se lhe podemos chamar assim, será diferente.

No envelope será recortado e pasará a ser a "janela" de este onde no interior (no papel de carta) estará o logo, complementando-se assim o recorte do envelope com o papel de carta. Onde o envelope necessita do papel de carta para resultar no seu pleno.

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Ex. Sr. Alice Moutinho

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La noción que tenemos de la obra de arte, en cuanto que es hija del tiempo en el cual fue creada, encuentra en esta lectura sustentointelectual. Pierre Bordieu así lo presenta en el ensayo “Campo intelectual y proyecto creativo”. Manifiesta con ello, la necesidadde otorgarle a la actividad de la creación intelectual y artística, “su objeto propio y sus límites…”, con los cuales establece suinteracción en el tejido social a través del punto de vista del artista creativo; como lo denomina el autor.El campo intelectual se erige en su totalidad, como soporte de un sistema de relaciones entre “temas y problemas”.Tanto el campo intelectual, como el campo cultural; alcanzan autonomía y son sensibles de obtener su propia metodología a travésdel “método estructural”; éste método se ocupa del estudio del campo intelectual desde su propias leyes.La autonomía del campo intelectual desde la Edad Media hasta el Renacimiento, fue alcanzada gradualmente, y con ella laseparación del mecenazgo de la aristocracia, la Iglesia, y la economía; por lo tanto de sus “valores éticos y estéticos”. Sin embargoeste juego de relaciones y rupturas marca el inicio de la competencia y legitimación cultural, ejercida por aquellas autoridades delsistema, ocupadas de seleccionar y catapultar la validez y actividad inteleccultural.La naturaleza del campo intelectual se erige, desde una precaria autonomía.

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Design II | fbaup | Professor-Antonio Queirós