FACULTADE DE FILOLOXÍA DEPARTAMENTO

DE FILOLOXÍA GALEGA

Literatura Brasileira I

Carmen Villarino Pardo

Vivian Torres de Mello Rangel

GUÍA DOCENTE E MATERIAL DIDÁCTICO

2018/2019

FACULTADE DE FILOLOXÍA. DEPARTAMENTO DE FILOLOXÍA GALEGA

AUTORES: Carmen Villarino Pardo e Vivian Torres de Mello Rangel

Edición electrónica. 2018

ADVERTENCIA LEGAL: Reservados todos os dereitos. Queda prohibida a duplicación

total ou parcial desta obra, en calquera forma ou por calquera medio (electrónico, mecánico,

gravación, fotocopia ou outros) sen consentimento expreso por escrito dos autores.

1. DADOS DESCRITIVOS DA MATÉRIA

Disciplina: Literatura Brasileira I Código: G5081342

Tipo de Matéria e Ano em que se leciona:

Matéria do 3º ano da Graduação em Línguas e Literaturas Modernas (Português)

Nº Créditos:6 créditos ECTS = 150 horas ECTS

Semestre: 2º

Língua: Galego/Português. Eventual e ocasionalmente, outros materiais e

comunicações poderão ser apresentados noutras línguas (espanhol, francês, inglês,

italiano, etc), sempre que as docentes considerarem oportuno.

Dados das/os professoras/es:

Dados do/a professor/a: M. Carmen Villarino Pardo

Lugar: Gabinete 116 (Faculdade de

Filologia)

Correios eletrônicos: carmen.villarino@usc.es

Dados do/a professor/a: Vivian Torres de Mello Rangel

Lugar: Gabinete 108 (Faculdade de

Filologia)

Correios eletrônicos: viviantorresdemello.rangel@usc.es

O horário de atendimento será oportunamente indicado aos/às alunos/as nos primeiros dias

das aulas e estará afixado na porta do gabinete.

O horário de atendimento, além de oportunidade de consultas, pode complementar a

parte presencial do desenvolvimento da matéria.

Guía Didático da matéria Literatura Brasileira I 4

2. OBJETIVOS DA MATÉRIA

Estabelecemos dois tipos de objetivos dentro do programa desta cadeira. Por um lado,

os objetivos gerais derivados do perfil de uma cadeira de literatura e por outro os

objetivos específicos da matéria Literatura Brasileira 1.

Objetivos Gerais:

1- Compreender e analisar a produção literária como um fenômeno social e, em

conseqüência, ser capaz de ler os textos literários como manifestações complexas de

uma sociedade concreta e de circunstâncias específicas.

2-Compreender e analisar os discursos produzidos em relação à literatura como

fenômenos sociais e, em conseqüência, ser capaz de ler textos críticos e as histórias da

literatura como manifestações heterogêneas de grupos sociais concretos e de

circunstâncias determinadas.

Objetivos Específicos:

1) Promover uma aproximação à história do Brasil e à sua produção literária.

2) Conhecer e estudar os processos de conformação de um cânone do sistema literário

brasileiro.

3) Aproximar-se ao conhecimento dos mecanismos de difusão e legitimação literária.

4) Compreender fenômenos recentes como os processos de emergência, fenômenos

midiáticos, etc...

3. COMPETÊNCIAS E DESTREZAS

Visão dos processos culturais de uma forma crítica, atendendo mais às funções do

que aos processos estéticos.

Aquisição de conhecimentos sobre teoria da literatura, literatura comparada e

de estudos da cultura complementares aos adquiridos em outras disciplinas.

Elaboração de leituras e juízos críticos.

Aplicação prática dos conhecimentos teóricos e/ou dos conteúdos apreendidos

na matéria.

Práticas de exposição escrita e oral por meio da elaboração de trabalhos

próprios e originais.

Guía Didático da matéria Literatura Brasileira I 5

4. CONTEÚDOS DA MATÉRIA

1 – Terra Brasilis – a construção do Brasil.

2- A configuração da Identidade brasileira: diferentes projetos sócio-políticos, culturais

e literários

3 - Propostas de construção de um cânone brasileiro.

4 – Literatura e sociedade: Brasil e República.

5. BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR

5.1 - Leituras obrigatórias-Bibliografia básica (Seleção de textos integrais ou trechos

nas obras indicadas ):

1. Pero Vaz de Caminha, Carta sobre o achamento do Brasil a El-Rei Dom Manuel.

Acessível em: http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/ua000283.pdf.

(Trechos).

2.José de Alencar, Iracema. Acessível em:

http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/bv000136.pdf. (Trechos).

3.José de Alencar, Lucíola. Acessível em:

http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/bn000035.pdf. (Trechos).

4. Manuel Antônio de Almeida, Memórias de um sargento de milícias. Acessível em:

http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/ua000235.pdf. (Trechos).

5.Machado de Assis, Dom Casmurro . Acessível em: http://machado.mec.gov.br/obra-

completa-lista/itemlist/category/23-romance. (Trechos).

6.Machado de Assis, Instinto de Nacionalidade. Acessível em:

http://machado.mec.gov.br/images/stories/pdf/critica/mact25.pdf. (Trechos).

7.Aluísio Azevedo, O Cortiço. Acessível em:

http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/bv000015.pdf. (Trechos).

8.Lima Barreto, Triste Fim de Policarpo Quaresma. Acessível em:

http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/bn000013.pdf. (Trechos).

9.Euclides da Cunha, Os sertões. Acessível em:

http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/bn000153.pdf. (Trechos)

5.2 - Bibliografia Geral (complementar)

Guía Didático da matéria Literatura Brasileira I 6

Bosi, Alfredo, História concisa da literatura brasileira, São Paulo, Cultrix.

Bosi, Alfredo, Dialética da colonização, São Paulo, Companhia das Letras, 1993.

Broca, Brito, A vida literária no Brasil-1900, Rio de Janeiro, José Olympio.

Candido, Antonio, Formação da Literatura Brasileira: Momentos Decisivos, Belo

Horizonte, Itatiaia/São Paulo, Edusp, 2 vols.

Castello, José Aderaldo/Candido, Antonio (orgs.), Presença da Literatura Brasileira, São

Paulo, Difel, vols. 1, 2, 3.

Coutinho, Afrânio, Conceito de Literatura Brasileira, Petrópolis, Vozes

Coutinho, Afrânio, A Literatura no Brasil, Niterói, José Olympio-Eduff, vols. 1-5.

Kothe, Flávio, O cânone colonial, Brasília, Universidade de Brasília, 1997; O cânone

Imperial, Brasília, Universidade de Brasília, 2000; O cânone Republicano I, Brasília,

Universidade de Brasília, 2003.

Moisés, Massaud, Pequeno Dicionário de Literatura Brasileira, São Paulo, Cultrix. 5ª

edição atualizada.

Ribeiro, Maria Aparecida, Literatura Brasileira, Lisboa, Universidade Aberta, 1994.

Sequeira, Rosa (coord.), Textos de Literatura Brasileira, Lisboa, Universidade Aberta,

1997.

5.3 - Bibliografia geral recomendada:

Bosi, Alfredo (1994), História concisa da literatura brasileira, São Paulo, Cultrix. (33

ed.).

Candido, Antonio (1965), Literatura e Sociedade, São Paulo, Editora Nacional.

Candido, Antonio/Castello, José Aderaldo, Presença da literatura brasileira, 3 vols.,

São Paulo, Difel, 19818

.

Coutinho, Afrânio/Sousa, J. Galante de (dirs.) (1990), Enciclopédia da Literatura

Brasileira, 2 vols., São Paulo, Global/Rio de Janeiro, MEC-Fundação de

Assistência ao Estudante-FBN-ABL; 20012

(edição revista, ampliada, atualizada

e ilustrada sob a coord. de Graça Coutinho e Rita Moutinho)

Enciclopédia Biblos das Literaturas de Língua Portuguesa, Lisboa-São Paulo, Verbo,

5 vols.

Dacanal, J. Hildebrando (1984), A literatura brasileira no século XX, Porto Alegre,

Mercado Aberto.

Khothe, Flávio R. (2003, 2004), O cânone republicano I e II, Brasília, Universidade de

Brasília.

Moisés, Massaud, História da Literatura Brasileira, (Vol. 5. Modernismo), São Paulo,

Cultrix.

Moisés, M. (org.), Pequeno Dicionário da Literatura Brasileira, São Paulo,

Guía Didático da matéria Literatura Brasileira I 7

Cultrix,

19985

(edição atualizada, revista e aumentada, em relação às anteriores de J.

Paes/M. Moisés).

Picchio, Luciana Stegagno (1997), História da Literatura brasileira, Rio de Janeiro,

Nova Aguilar.

6. CRONOLOGIA DO CURSO

Calendário de aulas: 2º semestre

29 de janeiro a 14 de maio de 2019

7. INDICAÇÕES METODOLÓGICAS E ATRIBUIÇÃO DE CARGA ECTS

Metodologia do ensino

A metodologia escolhida exige a presença continuada nas aulas, a participação ativa

nelas e a realização das leituras e dos exercícios marcados. O objetivo é que os e as

estudantes aprendam a realizar trabalhos de pesquisa e documentação de forma

autónoma e que mediante estes trabalhos ampliem os conteúdos fornecidos através do

seguimento do programa.

Do mesmo modo, pretende-se desenvolver competências, destrezas e habilidades

relativas ao trabalho cooperativo e em equipa, debate e argumentação, comunicação

oral e escrita, criatividade, iniciativa e tomada de decisões, solução de problemas.

Todos os materiais precisos para o seguimento da cadeira serão disponibilizados na aula

virtual (ferramenta de comunicação e trabalho) ou, a não ser possível, será indicada a

forma de consegui-los.

O acompanhamento da aula virtual da matéria é imprescindível.

8. MÉTODO DE AVALIAÇÃO

Sobre um máximo de 10 valores, a qualificação final estará constituída por:

a) Assistência ativa às aulas e realização das tarefas vinculadas ao desenvolvimento da

matéria (incluída a eventual apresentação oral do trabalho proposto no item b): um

máximo de 7 valores

Guía Didático da matéria Literatura Brasileira I 8

b) realização de um trabalho escrito, conforme as indicações dadas pelo/a docente: um

máximo de 2 valores

c) Realização de trabalhos voluntários vinculados à matéria: um máximo de 1 valor

Na prova da Primeira Oportunidade (Maio/Junho), na data oficialmente marcada, a/o

estudante poderá recuperar ou melhorar a parte relativa ao item a) mediante a

(re)elaboração das tarefas e uma prova oral e/ou escrita. Esta prova poderá desenvolver-se

contendo a exposição de um tema proposto à/ao estudante e/ou com debate entre vários/as

estudantes sobre alguns temas propostos.

A/O docente poderá dar a oportunidade de melhorar o trabalho escrito (item b), com um

prazo determinado. E, para o item c), haverá também a oportunidade de melhorar a

qualificação obtida através da apresentação de 1 tarefa.

Na Segunda Oportunidade (Junho/Julho), na data oficialmente marcada, o sistema será o

mesmo que o da Primeira Oportunidade.

A ou o estudante que, por causas de força maior documentalmente justificada, tenha

isenção de assistência às aulas terá ao seu dispor um sistema alternativo de trabalho e

avaliação, consistente nos itens b) e c) antes referidos, realização dos trabalhos que o/a

docente lhe indicar e assistência obrigatória à prova da Primeira Oportunidade - na data

oficialmente marcada - e, se for o caso, Segunda Oportunidade - na data oficialmente

marcada -, tal como exposta anteriormente.

9. OUTRAS INFORMAÇÕES DE INTERESSE

Sugestões para o estudo da matéria

Matéria semestral de 6 créditos.

Carga horária da disciplina.

- Participação ativa nas aulas.

- Leitura prévia dos materiais.

- Acesso a fontes (especializadas) complementares de informação em linha sobre o Brasil.

- Utilização do horário de atendimento do professorado para resolver possíveis dúvidas.

Guía Didático da matéria Literatura Brasileira I 9

Observações

No decorrer do semestre, novas informações/textos/referências serão dadas ao alunado

(também através de conferências, seminários ou outras atividades) como complemento e

atualização de assuntos referentes à disciplina.

Língua(s) utilizada(s): Galego/Português. Eventual e ocasionalmente, outros materiais e

comunicações poderão ser apresentados noutras línguas (espanhol, francês, inglês,

italiano, etc.), sempre que o/a docente o considerar oportuno.

Todos os trabalhos devem ser originais.

O plágio será considerado uma falta muito grave.

Bibliografia complementar por tema

Terra Brasilis – a construção do Brasil.

AAVV (2000), Oceanos. Viver no Brasil colónia 42, Abril/Junho, Comissão Nacional

para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses.

Cezar, Temístocles (2000), “O Brasil Quinhentista: a Visão dos Viajantes ou o Olhar da

História”, Latitudes. Cahiers Lusophones 9, (Numéro thématique sur les 500 ans

du Brésil, Septembre, 10-13.

Cortesão, Jaime, A expedição de Pedro Álvares Cabral e o Descobrimento do Brasil.

Obras Completas 6, Lisboa, Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 1994.

Cristóvão, Fernando (coord.) (1999), Condicionantes culturais da literatura de viagens.

Estudos e bibliografias, Lisboa, Cosmos.

Dias, J. S. da Silva (1988), Os descobrimentos e a problemática cultural do século XVI,

Lisboa, Presença.

Ferronha, António Luís (1991) (coord.), O Confronto do Olhar. O encontro dos povos

na época das Navegações Portuguesas, séculos XV e XVI, Lisboa, Caminho.

Giucci, Guillermo (1992), Viajantes do maravilhoso, São Paulo, Companhia das Letras.

Olivieri/Marcos Antônio Villa (org.) (2001), Cronistas Descobrimento, São Paulo,

Ática, 3ª ed., 2ª ed, 2ª Reimpressão.

A configuração da Identidade brasileira: diferentes projetos sócio-políticos,

culturais e literários.

Guía Didático da matéria Literatura Brasileira I 10

Araújo, Emanuel (1993), O teatro dos vícios: transgressão e transigência na sociedade

urbana colonial, Rio de Janeiro, José Olympio, 19972

.

Araújo, Jorge de Souza (1999), Perfil do leitor colonial, Salvador, UFBa; Ilhéus,

UESC.

Barreto, Luis Filipe (1987), Os descobrimentos e a ordem do saber. Uma análise

sociocultural, Lisboa, Gradiva.

Chaves, Vânia (2000), O despertar do gênio brasileiro: Uma leitura de O Uraguai

de Basílio da Gama, Campinas-SP, Edra. da Unicamp.

Holanda, Sérgio Buarque de (1996), “De Cláudio ao cantor cesáreo”, “Imagens do

Setecentos”, “Glauceste acadêmico”, O Espírito e a Letra: estudos de crítica literária,

1920-1947, org., introd. e notas Antônio Arnoni Prado, 595-603, 621-625.

Jardim, M. (1989), A inconfidência mineira. Uma síntese factual, Rio de Janeiro,

Biblioteca do Exército Editora.

Lajolo, Marisa/Zilberman, Regina (1996), A formação da leitura no Brasil, São Paulo,

Ática.

Lajolo, Marisa/Zilberman, Regina (2001), O preço da leitura. Leis e números por

detrás das letras, São Paulo, Ática.

Leite, Serafim (1938/1950), História da Companhia de Jesus no Brasil, Rio de Janeiro.

Lopes, Hélio (1997), Letras em Minas e outros ensaios, São Paulo, Edusp.

Lucas, Fábio (1998), Luzes e trevas. Minas Gerais no século XVIII, Belo Horizonte,

UFMG.

Nunes, José Horta (1994), Formação do leitor brasileiro: imaginário da leitura no

Brasil Colonial, Campinas-SP, Edra. da UNICAMP.

Rouanet, Maria Helena (1991), Eternamente em berço esplêndido: a fundação de uma

literatura nacional, São Paulo, Siciliano.

Rouanet, Sérgio Paulo (1987), As razões do Iluminismo, São Paulo, Companhia das

Letras, 1998 (4ª reimpressão).

Süssekind, Flora (1983), O Sapateiro Silva. Poemas de Joaquim José da Silva, estudos

de F. Süssekind e R.T. Valença, Rio de Janeiro, Fundação Casa de Rui Barbosa.

Topa, Francisco (1998), Quatro Poetas brasileiros do período colonial. Estudos sobre

Gregório de Matos, Basílio da Gama, Alvarenga Peixoto e Silva Alvarenga, Porto,

Edição do Autor, 49-127.

Yunes, Eliana (coord.), A leitura e a formação do leitor, Rio de Janeiro, Antunes.

Zilberman, Regina/Moreira, Maria Eunice (1998), O berço do cânone: textos

fundadores da história da literatura brasileira, Porto Alegre, Mercado Aberto.

Propostas de construção de um cânone brasileiro.

Guía Didático da matéria Literatura Brasileira I 11

Amora, Antonio Soares (1967), O Romantismo (1833-1838; 1878-1881), São Paulo,

Cultrix.

Andrade, Mário de (1942), “Machado de Assis”, Aspectos da literatura brasileira, São

Paulo, Martins, 19745

, 89-108.

Antelo, Raúl (2001), “Barroco, verdade e vaidade”, Transgressão e Modernidade,

Ponta Grossa, Editora UEPG, 151-160.

Arêas, Vilma Sant’Anna (1987), Na Tapera de Santa Cruz. Uma leitura de Martins

Pena, São Paulo, Martins Fontes.

Baptista, Abel Barros (1991), Em nome do apelo do nome. Duas interrogações sobre

Machado de Assis, Lisboa, Litoral//2003, Campinas, Edra. da Unicamp.

Baptista, Abel Barros (1998), Autobibliografias. A solicitação do livro na ficção e na

ficção de Machado de Assis, Lisboa, Relógio d’água// 2003, Campinas, Edra. da

Unicamp.

Bernd, Zilá (1992), Literatura e identidade nacional, Porto Alegre, Edra. da UFRGS.

Bloom, Harold (1995), The Western Canon, Londres, Mcmillan General Books.

Bosi, Alfredo (1982), Machado de Assis. O enigma do olhar, São Paulo, Ática; 19992

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Bosi, Alfredo (1992), Dialética da colonização, São Paulo, Companhia das Letras,

19953

.

Broca, Brito (1979), Românticos, Pré-românticos e Ultra-românticos. Vida Literária e

Romantismo Brasileiro, São Paulo, Polis/Brasília, INL.

Caldwell, Helen (2002), O Otelo brasileiro de Machado de Assis. Um estudo de Dom

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Campos, Augusto e Haroldo de (1964), Re-Visão de Sousândrade, São Paulo, Invenção.

Campos, Haroldo de (1989), O seqüestro do barroco na formação da literatura

brasileira: o caso de Gregório de Mattos, Salvador, Fundação Casa de Jorge Amado.

Candido, Antonio (1993), “De cortiço a cortiço”, O discurso e a cidade, São Paulo,

Duas Cidades.

Candido, Antonio (1993), “Machado de Assis de outro modo” e “À roda do quarto e da

vida”, Recortes, São Paulo, Companhia das Letras, 105-118.

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Castello, José Aderaldo (1969), O movimento academicista no Brasil (1641-1820/22),

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Dimas, Antônio (1981), Gregório de Matos. Literatura Comentada, São Paulo, Abril.

Faoro, Raymundo (1974), Machado de Assis: a Pirâmide e o trapézio, São Paulo,

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Kriterion 27-28, Belo Horizonte, jan-jun.

Gledson, John (1986), Machado de Assis: Ficção e História, trad. Sônia Coutinho, Rio

de Janeiro, Paz e Terra.

Gledson, John (1991), Machado de Assis-Impostura e realismo. Uma reinterpretação de

Dom Casmurro, (trad. de Fernando Py), São Paulo, Companhia das Letras, 19992.

Gomes Júnior, Guilherme Simões (1998), Palavra Peregrina. O Barroco e o

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Edições SENAC.

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