la planificacion de una investigacion cualitativa de mercados

7/27/2019 La Planificacion de Una Investigacion Cualitativa de Mercados

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INTEGRANTES:MAYRA LISETT URIBE DIAZGLADYS TERESA URIBE DIAZLINDA VIRGINIA GARCIA LABADO

PROFESORA. MIBIA BRAVOMATERIAINVESTIGACIN DE MERCADOS I(Investigacin Cualitativa)


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La i nvest i gaci n no pudec i r cunscr i b i r se solamente ac l c ul o s c uan t i t a t i v os queson la demos t rac in de una

aus enc ia de pl an eami ent ocual i t at i vo, delcon fo rmi smo, del hecho desuponer l a per manent e ei n qu ebr a nt ab l e l ea l t ad delcl i ent e y del noest abl ec imient o deobj et i vos, est r at egias yprogramas

Cono cer e st o s as pec to s

del cons umi dor suponecon se gu i r da t os so bre e lmi smo. Est os datospueden es tar d ispon ib les ,por i nvest i gaci onespr ev i as real i zadas, opuede ser necesar i oobt ener l os por pr i mer avez, bi en obser vando,bi en pregunt andodi r ect amente a los

i n di v i d u os y f ami l i a s q uei nt egran l os mer cadosob je t i vos .

Entonces , l a inves t igacin cual i t a t i va demer c ados se apl i ca c uando se deseapr of undi zar en l os sent imi entos,

per cepci ones y punt os de vi st a delc l ien te , conocer e l lengua je e in te rac tuar con e l i nves t igado , de es ta inves t igac incual i t a t i v a sur gen l o s ar gument os devent as, concept os de mar ca, y ot r asher ramientas de mercadeo, se p ruebanconceptos de pr oduct os, usos demuest r as, se anal i zan paut aspubl i c i t ar i as, est r at egi a s de pr eci o s eincent i vos a l canal , en t re o t ros ha l l azgosnecesar ios para la toma de dec is iones en

l a p l aneaci n de mer cadeo


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Dent r o d e l a s t cn i c asc u a l i t at i va s pa r a i nv es t i ga r

el mer c ad o , ex i s ten v a r i asf r ec uen temen te ut i l i z ad as yo t ra s men os ut i l i z ad as , l asc u a l es pu ed en us a rs e enexc l us iv a o en comb i nac i nd e un as o va r i as d e el l a s ,en el p ro ps i t o d e da r l ef o rma a u n p rob l ema qu ey a c e o qu e s uby a c e s i nh ab ers e i d ent i f i c a dot o t a l m e n t e

L a s m as u t i l i z ada s s o n :

* H i s t or i as d e v i da

* G r u po F oc al

* E n t r e vi s t a e n p r o f un di da d

* E t n og ra f a

* I n v es t i g ac i n A c c i n P a r t i c i p a ci n

* T e o r a F u nda da

* B e nc hma r ki n g

* R e u ni o ne s d e g r u po

* T e s t p r oy ect i v os

P a ra qu e l a i nv est i g a c inc u a l i t at i va en t reg u e r esu l ta dosv l i dos , nu ev os , y d e gr anu t i l i da d p ar a l a c omp a a , sed ebe en c on tr a r cu l ( es ) d e el l ass e d eb en us a r f r en t e a ca dad i l ema o p rob l ema po r r eso l v erc on l a mi s ma i n v est i gac i n

TECNICAS DE INVESTIGACION

CUALITATIVA


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DE SCRI PCION DE A LGUNOS DE L OS METODOS

I n v e s t i g a c i n a c c i n: I n t e nt a p r o mov e r q u e u n c o l e c t i v o s o c i a li d e n t i f i q u e p r o bl e mas y b u s q ue l a s v a s d e s o l u ci o n a r l o s , m ed i a n tep r o c e di mi e n t os d e a c c i n s i s t e m t i c a y r e f l e x i n s o s t e ni d a . C u l t o r esd e e s t e m t od o s o n: J o h n E l l i ot t , S h i r l e y G r u n dy , W. C a r r y K e mmi s ,e t c .

Mt odo b i o g r f i c o , o h i s to r i as d e v i d a . S e ref i er e un c ami n os o c i o l g i c o , en el cu a l s e i n t er p r et a un o o v a r i o s rel a to s d e v i da ,p a ra i n t er p r et a r a sp ec tos g l oba l es d e l a v i d a s o c i a l , t a l es como

mo v i l i da d so c i a l , i nmi gr a c i n , es t ru c tu r a d e emp l eo s , et c .Rep res en ta nt es : F ra nc o F er ra r ot t i , Dan i el Bert ou x , y en Ven ez uel a ,V c t or C rd ova .

Ev al u a c i n i lumi nat i va : A p l i ca c i n de l os mt odo s cu a l i ta t iv os en elc on t exto d e l a eva l u ac i n ed uc a t i v a . Lo s mi emb ro s d e un ai n s t it uc i n ed u ca t iv a i n t en ta n c omp r end er , d esd e l as p ers pect i va sp ers on a l es , l a s pr o fu nd i d ad es d e un a s i tu a c i n . Desd e a l l , s ep l an i f i ca r y d es a rr o l l a r un con j un to de a c c i o n es compa r t i d as ,d i r i g i da s a l a so l u c i n d e p r ob l emas esp ec f i cos . S us t en ta do r es d ee s t a c or r i ent e: G uba y L i nc o l n.

M t o d o c o m pa r a t i v o c o n s t a n t e : E s t u di a g r u p o s h u ma n os c o n c r e t o s,s o b r e c u y o c o mp o r t a mi e n t o s e g e n e r a r u n a e x p l i c a c i n r a z o n ab l e .P a r a e l l o , s e h a c e u n c u i d ado s o a c o p i o d e l o s d a t o s , l l e v nd ol o sc a d a v e z m s h a c i a u n a p r o g r e si v a g e n e r a l i z a c i n , u n a e l a b or a c i nt e r i c a. C r e a do re s d e e s t e c a mi n o: B . G l a s s er y A . S t r a us s .

M t o d o e t n o g r f i c o : D e s c r i p c i n c o n p r o f u n di d a d d e u n g r u p oh u man o, c o n e l f i n d e d e t ec t a r e s t r uc t ur as q u e n o s e v e n a s i mpl ev i s t a . P a r a e l l o , s e p a r t e d e l a d e t e r mi n ac i n d e l o s p u nt o s d e v i s t ad e l a s p e r so na s i n v ol u c ra da s c on l a s i t u ac i n y , a p a r t i r d e a l l , i rd e v e l a n d o p o c o a p o c o l a s r e l a c i o n es q u e s u by a ce n a e s e g r u p oh u m an o. R e p r e s en t a nt e s : J . P . G o e t z y M . D. L e C o mpt e , A l a i n C o u l on .


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CARACTERISTICASCOMUNES DE LOS

METODOS

E l p r o ce s ami e n t od e l o s d a t os s e

r e a l i z a ,predominantement

e , a t e ndi e n do m sa l a s c u a l i d ad es

q u e a l a sc a n t i d a de s , p o r

m ed i o d e l e s t u d i od e l l e ngu aj e , d e

l a s d e s c r i pc i o ne sd e t a l l a d as , d e l o s

p r o c e s os d ec o d i f i c a c i n y

c a t e g o r i z a c i n .

B u s c a n l a c o m pr e ns i nt o t a l i z a n t e ( h o l s t i c a ) d e u ne v e nt o d a d o , i n t e n t a n do u n a

v i s i n g l o ba l q u e e s t p o re n c i ma d e l o s d e t a l l e s y l o s

f r a g me n t o s .

T e nde nc i a a l a t o t al i d ad

( c r c u l o h e r me n u ti c o ) .R e l a c i n p a r t es - t o do . E l

p r o c e s o s i g u e p r i n c i p al m en t eu n a v a i n d uc t i v a, d e l o s d a t o sa l a t e or a ( a n c u a nd o p u ed en

a c e p ta r u n c a mi n o d e d uc t i v oe n a l g n m o me nt o d e l

p r o c e s o ) .

E s n e c es a r i oc o n s i d e r ar l a

i n t e r s u b j e t i v i d a d ,l a p o s i b i l i d ad d e

o b j e t i va r e lm u n do s u bj e t i v o

d e l a s p e r so na s ,d e i n t er p re t ar l o ss i g n i f i c a dos q u ee l l o s d a n a l o s

a c o n t e c i m i e n t o s ,L o s s i g ni f i c a dos

n o s o n a b s o l ut o s ,s i n o n e g oc i a d o s,

p u e s t o s e n c o m ny d i s c u t i d os c o n

l o s a c t o re s d e l o se v e n t o s


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FASES DEL DISEO CUALITATIVOEn cuant o a l as f ases , aunque en l a i nvest i gac in c ual i t at i va st asno son acont ec imi ent os del i mi t ados, s i no que ms bi en sesuperponen en mayor o menor medida, s es pos i b l e determi nart r es f a ses g enera l es , q ue s on, s eg n L i ncol n y G uba

Cons i s t e en c ap t ar l o s ob r es al i en t e d el f enmenod e i nt ers . E l i nv es t i ga do r d eb e i n da g ar s ob r e todol o r e l a t i vo a l f enmen o sob r e e l qu e v a a r ea l i z arel es tud i o , i n t en ta ndo r ec op i l a r l os d i f er ent esen f oqu es ep i s temo l g i co s q u e ex i s t an sob r e elmi smo , es n ec es a r i o qu e el i n v es t i g ad or seempape d e tod o l o r ef er en te a l f enmeno dees tu d i o . Un co no c i mi ento d e l a s d i f er ent esp ers p ect i va s d el f enmen o ob j eto de est ud i o

p ermi t e i dent i f i ca r l os asp ec tos a t en er en cu en taen l a r eco g i d a d e d a tos , y , a d em s , h a c e q ue eli nv es t i g ad o r amp l e s u p rop i a v i s i n sob r e d i chof en meno , a yud an do a s a ev i ta r q u e su s p rop i asc reen ci as o cono ci mi en tos l e h ag an p os i c i on ar s e enu no u ot r o ro l , l o qu e po d r a i n f l u i r en l ai n t e r pr et ac i n d e l o s d a tos o b ten i dos

Orientaciny p anorama

general

L a s p r eg un ta s fo rmu l ada s y el t i po d e p er son as quep a rt i c i p ar n en el es tud i o d ep en d en d e l os

c o no ci mi ent os a d qui r i dos e n l a p r i merUn c ono c i mi ent o exh aus t i vo s ob r e e l f enmen o nosa yu da r a d et ermi n a r qu f a c to r es d eb emo s t en eren c uent a y , co ns ecu en t emen t e, no s g u i a r s ob req u p erso na s no s pu eden a yud a r a ent r a r enc on t act o co n l os s u j et os d e es tud i o , a c tu and o co moi n t ermed i a r i o s ent r e l os i n ves t i g ad or es y l oss uj etos d e es tu d i o en un pr i mer moment o. A es tasp e r so na s s e l e s d en omi n a p o r t e r o s

Exploracinconcentrada

En es t a f a s e f i na l l o s i nv est i g ado r es s e es fu er zanp or es ta b l ecer qu e s us r esu l ta dos so n con f i ab l es ,a menu do ana l i z an do con l os pr op i os s u j etos dees tu d i o l os c on oc i mi en tos a dqu i r i do s con l ai nv es t ig a c i n . Es ta co n f i rmac i n con l os p ro p i oss u j etos d e es tud i o d e l os r esu l tado s ob t en i doss i rv e pa r a co r rob or a r qu e d i chos r es u l t ad os nos on f r ut o d e l a sub j et i v i d ad de l osi n v es t ig ad o r es , s i no qu e s e h a r eco g i do l o q uel o s pa r t i c i pan t es en el es t ud i o q u er ant r a n s m i t i r .

Confirmaciny c i e r re


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ETAPA REF LEXI VA

LA FASE PREPARATORIA

E l pun to de pa r t ida de l a i nves t igac i n

cua l i t a t i va es e l p rop i o i nves t i g ador : sup repa rac in , expe r ien c ia y opc iones t i co /po l t i cas . Las dec i s i ones que s igan apa r t i r de es t e momen to se ve rni n f o rmadas po r e sas ca rac te r s t i caspecu l ia res e i d ios in c rs i cas (de cadai nd i v i duo ) . Cuando un i nves t igado r sei n t r o du ce e n l a i n v es t i g a c i n cu a l i t a t i v a l ohace en un mundo comp le jo l l eno det r ad ic i ones ca rac t e r i zadas po r l ad ive rs i dad y e l con f l i c to . Es tas tendenc ias s o c i a l i z a a l i n v es t i g a do r . E l i n v es t i g ad o r p ro ba bl emen te i n ten ta r c la r i f i ca r y

d e te rm i n a r e l t p i c o d e i n t e r s y d e s c r i b i r l a s ra zones po r l as que e l i ge e l t ema .Id en t i f i ca r un t p i co o p regun ta dei n ves t i gac i n supone e l eg i r desde qu c l a ve s o c oo r de na da s d e p en sam i en t o s edesea a f r on ta r l a comprens i n ded e te r mi na da r e a l i d ad e du ca t i v a . E l t p i c ode i n te r s no t i ene p orqu se r en e st emomen to de l a i nves t i gac i n a l got o t a lme nte de l im i t ado y d ef i n i do , p ued es er u n rea de i n te rs amp l i a

La s f uentes d epr ocedencia pueden

s e r :

a) L a p rop i a v i dac ot i di ana, l o q ue l epr eocupa a l a g en te

b) La p rc t i caeducat i va d i a r ia

c) E xper i enci asc oncretas quer e su l t a ns i gni f i ca t i vas

d) E l co n t ras te c ono t r os espec ia l i s tas

e) La l ec t ura de l ost r abaj os d e ot r osi nvest i gador es

Una vez iden t i f i cado e l t p ico , e l i nves t igado r sue le buscar toda la in formac in pos ib le sobree l m ismo , en de f in i t i va se t ra ta de es tab lece r e l est ado de l a cuest i n, per o desde unaper spect i va ampl i a, s i n l l egar a det al l esex t r emos . Li br o s, ar t c ul o s, i n for mes , per ot ambi n exper i enci a s vi t a l es, t est i moni o s,c oment ar i o s, habr n de manej a r se e n es t emoment o de l a i nvest i gaci n. Un t ema dei n ves t i gaci n si empr e se el i g e por al gunarazn , por a lgn mo t i vo . En es te momento esbueno que el i n vest i gador especi f i que l a srazones que l o han l l evado a considerar comoobj e to de es tud io e l tpi co se lecci onado. s taspueden ser personales, profes ionales, soc ia les ,c ien t f i cas o de cua lqu ie r o t ro t ipo Nombre de lt r abaj o


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ETAPA DE D I SEO


Tras el proceso de reflexin terica,viene el momento de planificar lasactuaciones, de disear lainvestigacin. En este sentido eldiseo de la investigacin sueleestructurarse a partir de cuestionescomostas:a) Qu diseo resultar ms

adecuado a la formacin,experiencia y opcin tico-

poltico del investigador?b) Qu o quin va a serestudiado?

c) Qu mtodos de indagacin seva a utilizar?

d) Qu tcnica de investigacin seutilizaran para recoger y analizarlos datos?

e) Desde qu perspectiva, omarco conceptual, van aelaborarse las conclusiones de lainvestigacin?

El d i seo podr a t omar f or ma de do cumentose scr i tos en e l que se c on templen l os

s i gui entes a part ados:

1 )Marco t e r i co ( r esul tado de l a f ase der e f l e x i n) .2) Cuest i ones de i nvest i gaci n.3)Ob je to de es t udio .4 ) M t odos de i nvest i gaci n.5)Tr iangu lac i n.6 ) Tcni cas e i nst r umentos de r ecogi da deda tos .7)An l i s i s d e d a t os .8) Procedimient os de c onsent i mi ento yaprobac in

La e l ecci n paradi gm t i ca que se hayar eal i zado en la etapa ref l exi vadeterminar en gran med ida e l d iseode l a i nv esti gaci n cua l i t a t i va.

El i nvest i gador cual i t a t i vo puedeenf r ent ar est a et apa de l ainvest i gac in tomando dec is iones enuna ser i e de aspect os que van adel im i t a r e l p roceso de ac tuacin enl as f ases sucesi vas, si bi en nos iempre ser pos ib le p lan tear de an teman o t o da s l a s f a ses y , por end e,adoptar l as corr espondi ent esdec is iones


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E s u n p r o c es o p o r e l q u e ei n v es t i g a d o r v a a c c ed i en d op r o g r es i v a men t e a l ai n f orma c i n f und a men t a l p a r as u es t u d i o . E n u n p r i memomen to e l a c c es o a l c a mp os u p on e s i mp lemen te u n p er mi s op a r a r e a l i z a r u n a o b s er v a c i np o r l o t a n t o e l a c c es o a l c a mp oes u n p r o c es o c a s i p e r man en t eq u e s e i n i c i a e l p r i mer d a enq u e s e en t r a en e l es c en a r i oo b j et o d e l a i n v es t i g a c i n( a s o c i a c i n , c l a s e , et c. ) . Does t r a t eg i a s q u e s e s u e l e nu t i l i z a r en es t e momen t o s o n ev a g a b u nd eo y l a c o n s t r u c c i nd e ma p a s . L a p r i mer a s up o n e u na c e r c a mi e n t o d e c a r c t ei n f o rma l , i n c l u s o a n t es d e l at o ma d e c o n t a c t o i n i c i a l , aes c en a r i o q u e s e r ea l i z a a

t r a v s d e l a r ec o g i d a d ei n f o rma c i n p r ev i a s o b r e emi s mo : q u es l o q u e l oc a ra c t e r i z a , a s p ec t o e x t er i o ro p i n i o n es , e t c . L a s eg u n d aes t r a t eg i a s u p o n e u na c e r c a mi en t o f o r ma l a p a r t id e l c u a l s e c o n s t r u y enes qu emas s oc i a l es , es p a c i a l es yt emp o r a l es : c a r a c t e r s t ic a sp er s o n a l es y p r o f es i o n a l esc o mp et en c i as , o r ga n i gr ama s d ef u n c i o n a mi en t o , et c . S er ec omi en d a t a mb i n l ar ea l i z a c i n d e u n es t u d i op i l o t o , g r a c i a s a l mi s moi nv es t i g a d o r p u ed e c la r i f i c a r ea s d e c o n t en i d o n od e l i mi t a d a s d e l t o d o en l ap r i mer a s e t a pa s

Recogida productiva de datos

Es p r ec i so s er p ers i s tent e, l ai n v es t i g a c i n s e ha c e pa so a pa so , l o s

d a tos s e co nt r as ta n u na v ez y o t ra Ad ems d eb e t en er un a bu en a p r ep a ra c i nt e r i c a sob r e el t p i co o b j eto d e es tud i oy s ob r e l as b as es t e r i c as y meto do l g i ca sd e l as c i en c i as s oc i a l es en g en era l , y d es u campo de es tud i o en p a rt i c u l a r .

Acceso al campo

l a i n v es t i g a c i n c u a l i t a t i v a s e r t o d o

l o b u e na q u e s e a e l i n v es t i g a dor .D e b e d e e s t a r p r e p ar a d o p a r a c o nf i a r

e n e l e s c en ar i o ( l u g ar d e e s t u di o ) ,s e r p a c i e nt e y e s p e ra r h a s t a q u e s e aa c e p ta do p o r l o s i n f o r man t e s , t e n er

c a p ac i d a d d e a d a pt a c i n y s e r c a p a zd e r e r s e d e u n o mi s mo W ax ( 1 9 71 ) .

E L T R A B A J O D E C A M P O

A l o l ar go de l a segunda f ase de l ai nves t igac i n, en l a que se i ncl uye l ar ecogi da de dat os, el i nvest i gador cua l i t a t i vo hab r de segui r tomando unaser i e de deci si ones modi f i cando,cambiando, a l t erando o redi seando sut raba jo . La du rac i n de las en t rev is tas ,l a s c ues t i ones a r ea l i z a r , e l t i empo dededicac in se desar r ol l ara con uncarcter f l exi bl e a par t i r de normasbsi c as sobr e l a s que s e dan un gr anacuerdo ent r e l os invest i gador escu a l i t a t i vo s :1) Bu scando e l s i gni f i cado y l as

per spect i vas de l os par t i c ipan tes e nel es tud io .

2) Bu scando l as r e l ac iones p or l o qu e s er e f ie re a l a es t ructu ra , o cu r renc ia yd i s t r i buc i n de e ventos a l o l argo de lt i empo .

3) Bu scando p untos de t ens i n: qu esl o q ue no s e ha e ncont rado?, cul ess on l os pun tos conf l i c t i vos e n es t e

c aso? Es ta es l a e t apa msi n t eresan te de l p r oceso d ei nvest i gacin


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El p ro c eso d e i n v es t i g a c i n

c u l mi na c on l a p r esent a c i n yd i f us i n d e l os r esu l t ado s . Dees t a fo rma , e l i nv es t i ga do r nos ol o l l eg a a a l can za r un a may orc omp r en s i n d el f enmenoo b j et o d e est ud i o , s i no qu ec omp art e es t a c omp rens i n conl o s d ems . E l i n f ormec u a l i ta t i v o d ebe s er una r gumen to c on v i n c en te yex i s t en d os fo rmas

f u n da me nt al e s p a ra e s t o:a ) C omo s i e l l ect or est uv i erar eso l v i end o el pu z l e con eli n v e s t i g a d o r .

b ) Of r ec er un r esumen d e l osp r i n c i pa l es h a l l azg os yen ton c es p r esent a r l osr esu l t ado s qu e ap oy an l asc on cl us i on es . E l i nv es t i gad orh ab r c u l mi n ado el t r ab a jod e i n v es t i g a c i n , qu e so l os er po s i b l e s i s e p a rt e d elc a r ct er humano ya p as i na t e d e es t a ta r ea ,i mp l i c n dos e, yc omp r omet i n dos e en l am i s m a

E l a n l i s i s d e d a t os c u a l i t a t i vos v as e r c o n s i d e r a do a q u c o mo u n

p r o c e so r e al i z a do c o n u n c i e r t og r a do d e s i s t e ma t i z a c i n q u e , a

v e c e s , p e r ma ne c e i mp l c i t a e n l a sa c t u a c i o n es e mp r e nd i d a s p o r e li n v e s t i ga dor . E n e s t e s e n t i d o ,r e s ul t a d i f c i l h a bl a r d e u n a

e s t r a t e gi a o p r o c e d i mi e n t o g e n e r a ld e a n l i s i s d e d a t os c u a l i t a t i v o, c o n

l a s a l v ed ad d e q u e l o q u e p u e dai n f e r i r s e a p a r t i r d e l a s a c c i one s

i d e n ti f i c a da s e n u n a n l i s i s y ar e a l i z a do. N o o b s t a n t e, t o ma nd o

c o mo b a s e e s t a s i n f e r e nc i a s , e sp o s i bl e e s t a bl e c er u n a s e r i e d e

t a r e a s .

FASE ANALTICA

Est as t a reas se r i an:

a) Reducci n de d a tos.b) Di sposi c i n y

t ransf ormaci n d e da t os.c) Obtenc in d e r esu l t ado y

v e r i f i cac i n d econclus iones

FASE INFORMATIVA


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E l v a l o r d e u n po st ul a do r es id e enq ue apo r ta u na b as e q uei n v es t i g a : c omo s e en f oc an l osp ro b l ema s , l o s mtodo s qu e seu t i l i za n p a ra r ec op i l a r y a na l i z arl o s d a tos , a s c omo q u e t i po dep r ob l ema s e d ec i de i n v est i ga r

L aO n t o l o g a

E l i n v es t i g ado r cu a l i t at i von ec es i t a c omp r end er el ma rc o enq ue s e en cu en tr an l o s mtodo sd e i nv est i ga c i n cu a l i t at i va ,ex p l i c an do l a s r azo n es , de l au t i l i za c i n d e l os mtodo s y d e

p ro ba r el v a l o r , a cad mi c o -c i en t f i co d e un p roy ec to d ei nv es t i g a c i n . L o s fun damento sf i l o s f i c os en l os qu e s e ba s anl as met odo l og as c u ant i t at i va ss on l as d el pos i t i v i smo , y l o s d el as metod o l o g a s cu a l i ta t iv as ,l o s d e l a f enomen o l og a ambo smt odo s p r ec i s an un af u nd ament a c i n f i l os f i c a at r av s d el c u a l s e a c ept an l o s

p o s tul a dos d e l a i n v est i ga ci n

L i n co l n y Gu ba , en Mayk ut y Mo r eho us e ( 1999 : 17) ,p ro pon en s ei s p r eg unt as o fun damen to s f i lo s f i co s , co nu na v is i n co nc i s a d e l a i nv es t i ga c i n b as ad as en cu at r oc a t e go r a s f i l o s f i c a s

L aE p i s t e m o l o g a

L aL g i c a

L aT e l e o l o g a


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Aproximacinhi s tr i ca de l ainvestigacin

cual i tat iva

Antropologacul tura l

E studio depequeos grupos

h umanos y t r i bus,d escripcin y

a n l i s i s d eculturas,

comunidades

Antropologa y l asociolog a

Etnograf ap ri mi tiva ( 1600)

Etnograf aco loni al (1850)

Etnograf ac i udadana ( 1900-

1960),

Etnic idad


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L os va l ores i mpl c i tos en l ai nvesti gaci n, r ef l ejndose en l as

p referencias p or un paradigma, e l eccinde teor a

C oncepcin ml t i ple d e l a r eal idad

E l pr i ncipal ob j et ivo c i ent f i co serl a co mprensi n d e l os f enmenos

E l i nvest igador y e l ob j eto dei nvesti gacin s e i nterrelacionan

S e p retende un c onocimi ento decar cter i deogrf ico, d escri pcin d e

casos i ndiv iduales

L a s i multanei dad de l os f enmenose i nt eracciones mutuas

la planificacion de una investigacion cualitativa de mercados

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