IV

) BARCELONA - E , A , J ,

Loé o programa

—. - -vr •• - '.•-«* -"-'

Hora l i s ion

8 h . - -

Sh.Ol 3 h . l 5

T í t u l o de l a Sección o p a r t e d e l pro&rama

Musica l R •Nacional

821.3 o s i o a l

S i n t o n í a , - Campanadas desde l a C a t e d r a l de Barcr &»

¡Música alemana: Obras de Offembaehj « Emisión de Radio Nacional en B a r ­

c e l o n a . Información r e l i g i o s a . l l o -t i c i a r i o s . Cont inuac ión : Música a lemana.

Ofemmbach

8h.40¡ P u b l i c i t a r i a Guía comerc ia l • 455 Mus i ca l

9h .—!

1 2 h . ' ~ !

informativa 12h.C 5; Musical

12h. 30; F emenina 12h. 50'Musí c a l

| Fragmentos de z a r z u e l a ^ rcúsica po -¡ F i n de emis ión . p u l a r . i

¡ S i n t o n í a . - Caapanadas desde l a C a -í t e d r a l de Ba rce lona . ¡ S e r v i c i o Meteoro lóg ico Hatsional . ¡ C o n c i e r t o de ob ra s i n t e r p r e t a d a s t p o r l a Banda Munic ipa l de Madr id .

"l íadio-fémina" , «Sanciones p o r t u g u e s a s .

Offembaeh

Var ios

V a r i o s M.Pcr tuny Va r io s

12h.55 InfórmátivAjl B o l e t í n i n f o r m a t i v o . 13h.05; Mus ica l 13h.20 ¡B..Nacional

13h. 45 Í Mus ica l 13h.55; P u b l i c i t a r i a Guía c o m e r c i a l .

Fragmentos de l a obra " I ^ . J I V I I L A " Emisión de Radio Nacional en E a r ­ce l o n a . Comentar ios de a c t u a l i d a d . n o t i c i a r i o s de información n a c i o ­n a l y e x t r a n j e r a . B o l e t í n de F3? y de l a s J01T3 • Orques ta Dajos B e l a .

M í .Tor roba

Var ios

13h.59 14h .— L i t e r a r i a 14>i.C3 Mus ica l

S a n t o r a l ' d e l d í a . >ra e x a c t a . - e f e m é r i d e s rimadas*! J*A.Prad

"La c nc ión de sobremesa" por p i -: l a r R u i z , en co l abo rac ión con l a ¡ Orq,. de l a Emisora*

14h.35. P u b l i c i t a r i a Guía comerc ia l 14h.4C: Musica l i Fragmentos de o b r a s d e l Litro • B r e -

; j t6n. 1 5 h . — P u b l i c i t a r i i a Guía c o m e r c i a l .

cu

I5h.05^ Mus ica l 15H.15; A r t e . 15b. 20 '• Mus ica l 16fa.--¡

D i sco d e l r a d i o y e n t e . Crón ica de hoy"Semana a r t í s t i c a " Disco d e l r a d i o y e n t e ( c o n t i n u a c i ó n )

1 P i n de e m i s i ó n .

B r e t ó n .

_ .Gua l

18...--<

Musica l

n

¡ S i n t o n í a * - Campanadas desde l a Ca­t e d r a l de B a r c e l o n a . /Tegmentos de l 2^ y 3 e r . ac to de l a ópera "UL BOHÉMB"

| Música s i n f ó n i c a a. l a b l e s .

19h. l0 ! P u b l i c i t a r i a Guía c o m e r c i a l . 1 9 h . l S Mus ica l | B a i l a b l e s , ( c o n t i n u a c i ó n )

l S h . 4 5 19iu-—¡ Mus ica l

P u c c i n i . V a r i o s Var ios

D i s c o s

D i s c o s

D i s c o s

D i s e o s L o c u t o r a . Discos

D i scos

D i s c o s .

J -A.Prada.

D i s c o s .

L o c u t o r .

D i s c o s . . D i s c o s

H

ri&iUÜ RCJSLOKA ~ I > ! •

£ a*-índice o programa para e j u e v e s , d:.a22 i* oc tubre d« 194 2

u » .

i Hora E n i s i c n ! tu lo de l a Sección o r a r t e Autores de l programa

2Mu-H Musica l

19&»30J ^: .Hacional ! Emisión de Radio Nacional en B a r ­c e l o n a . Comentarios de p rensa .No-

I t i c i a r i o s de información nacional»! ITotas l o c a l e s . Crónica "breve de l a s i t u a c i ó n p o l í t i c o - m i l i t a r . I n f o r ­mad ón e x t r an j e r a .

u s i c a de anta?;o. Var ios 201I*10Í In format ivs B o l e t í n i n fo rma t ivo . 20h.20| Conferenci4 "SI mundo d e l e s p í r i t u " , 00nfe ren -

i c i a po r e l Catedrát ica ^nmuiLÚtw* U i« l——Mg)D.Gui l l e rmo j Diaz p l a j a * G^Diaz

20h.25 Musical T e a t r o l í r i c o español :Erqgmentes j i de l a z a r z u e l a JOLINOS DE VIENTO"1

I de Luna. %waa$$ 2Cli.35 P u b l i c i t a r i j a Guía comerc i a l . 20h.4M Musical i Con t inuac ión :Tea t ro l í r i c o españo l .Luna. 21h*—Informativa j Hora e x a c t a . - S e r v i c i o M e t e o r o l ó g i ­

co* N a c i o n a l . 21h.05 Musica l Conc ie r to e x t r a o r d i n a r i o ; S e l e c c i ó n

de l a T1 P r i n c e s a de l a Czarda" calman 2LÍ1.25 P u b l i c i t a r i a Guía comerc i a l . 2Lh*3CÍ Mus ica l Con t inuac ión : Conc ie r to ex t r ae r á ! - i

n a r i o * 2Lh.AÍ R.N-E.M

22h.2CÍ Musneal

23h.-~

Var ios Radio n a c i o n a l de España e n - a d i Re t r ansmi s ión . o . . , . ?raumentos de ó aerB^^^^h^^^^^^ &*c { Var ios

\ n 4 .000 p t a s , por un^_dea la rac ión j de amor" í^^yt^^ZUcpíí^^ C\J?e -\ P i n de emis ión , /yvyAvt^ <JL tnzkiu J

fI — tt ft _ ff — ff— « _ ÍU . !L.

E j e c u t a n t e

D i s c o s .

G.Diaz P í a ja

D i s c o s .

Discos.

Eiiaana.

Humana.

D i s c o s .

**.

1

tOG&ABIA IE "RADIO BARCELONA" E.A.

SÜCILL^L BS3 LA DE RADlODlFÜ

JUEVES, 22 Octubre 1942 : : : : ; : : : : : : : : : : : : : : : : : :

8 h . ~ y á i n t o n í a . - SOCIEDAD ESFAÍ:CLA DE RADIODIFUSIÓN, EMISORA DE /N.BARCELONA E A J * 1 , a l s e r v i c i o de España y de su C a u d i l l o

F r a n c o , Señores r a d i o y e n t e s , muy buenos d í a s . Sa ludo a F r a n c o . A r r i b a España .

^ C a m p a n a d a s desde l a C a t e d r a l de B a r c e l o n a .

- mús ica a lemana : Obras de Offenbach: ( D i s c o s )

Jy^Orfeo en l o s i n f i e r n o s " , O b e r t u r a , p o r Orq. de l a o p e r a de B e r l í n (2 c a r a s )

m i n e r o " , p o r Orq. S i n f ó n i c a . ( 1 c a r a )

8h,15)(( CONECTAR COK RADIO NACIONAL EN BARCELONA). In formac ión r e ­l i g i o s a . N o t i c i a r i o s .

8 h . 3 0 C o n t i n u a c i ó n : Música a lemana: Obras de Offefcbach. ( D i s c o s )

• t f 'Of fenbachina" , p o r Orq. d e l T e a t r o Ufa de B e r l i n . ( 1 c a r a )

V*La b e l l a filena", O b e r t u r a , po r Orq. de l a ópe ra de B e r l i n (2 c a r a s )

8 h . 4 ^ ^ u í a c o m e r c i a l .

8h .45 Fragmentos de z a r z u e l a s : ( D i s c o s )

La d e l Soto d e l P a r r a l , de S o u t u l l o y V e r t

ornanza", p o r Emi l io S a g i - B a r b a . Coro de enamorados" .

" E l P á j a r o a z u l " , de P i l l á n .

Fado" , p o r E m i l i o S a g i - B a r b a . J l ^ D u e t o de P i l a r y Antón" , p o r Saus y F u e n t e s .

- Música p o p u l a r : ( D i s c o s )

^yLa e n t r a de l a M u r t r a " , de G i n e r , marcha p o p u l a r va l enc i a ­n a , p o r Banda M u n i c i p a l .

9h.-f* Damos p o r t e r m i n a d a n u e s t r a emis ión de l a mañana y nos d e s ­pedimos de u s t e d e s h a s t a l a s doce, e i Dios q u i e r e . S e ñ o r e s r a d i o y e n t e s , muy buenos d í a s . SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIO­DIFUSIÓN, EKISORA DE BARCELONA EAJ-1 . Sa ludo a F r a n c o . A r r i ­ba España»

1 2 h . ~ S i n t o n í a * - SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, EMISORA DE V BARCELONA 1 , a l s e r v i c i e de España y de su C a u d i l l o Fraa

c o . S e ñ o r e s r a d i o y e n t e s , muy buenos d í a s . Sa ludo a F r a n c o . A r r i b a España .

Campanadas desde l a C a t e d r a l d e B a r c e l o n a .

SERVICIO METEOROLÓGICO NACE ONAL.

- II-"'-p V l 2 h # 0 5 C o n c i e r t o de o b r a s i n t e r p r e t a d a s p o r l a Banda M u n i c i p a l de

Madr id: (DISCOS)

i ^ E l n i ñ o j u d í o " , f r agmen tos , de Luna (2 c a r a s )

^ ' A s t u r i a í i • % , , , de V i l l a (2 c a r a s )

XnI& D o l o r e s " , J o t a , de Bre tón (2 c a r a s )

X 12h . 3ü "aADlO-Ftoi íA", a c a r g o de Mercedes Fcr tuny .

( O r i g i n a l h o j a s i g u i e n t e )

12h .50 Canciones p o r t u g u e s a s : (Discos ) y J L

Por H e r a i n i a S i l v i a

^ " B a g d a d " , Fado,de p ó r t e l a .

«¡> " iáaru jo* , Fado, de F e r r e r o .

Jif 12h .55 B o l e t í n i n f o r m a t i v o .

y 13h.05 Fragmentos de l a o o r a / " M a r a v i l l a " , d e l ¿ i t ro . Torroba i n t e r -p r e t a d 0 8 po r l o s a r t i s t a s Lu i s Sagi Vela , Maruja V a l l o j e r a , Ange l ina Duran, T e r e s i t a S i l v a , coro y Orq. (DISCOS)

y " M i l l o n a r i o d'e I l u s i ó n " , po r L u i s Sagi Ve la , y c o r o de s e ñ o r i t a s .

_VrwRomanza de E l v i r a " , por Maruja V a l l o j e r a y Orq.

\<^ "Romanza de R a f a e l " , por Lu i s Sagi Ve la . " de Manuela" , p o r A n g e l í t a Duran.

V "Ani t a y Corace ros" , p o r T e r e s i t a S i l v a .

CGNECTAü CON RADIO NACIONAL KB BAHCELÜJN A) Comentar ios de ac­t u a l i d a d . i v o t i c t a r t o s de in formación n a c i o n a l y e x t r a n j e r a . B o l e t í n de ?ET. y de l a s J0K3.

13h.2Q

utf

\/ 13^ .45 P o r Orques t a Dajos 3 e l a : (D i scos )

" S e l e c c i ó n de o p e r e t a s " , (2 c a r a s )

y 7 13*1.55 Guía c o m e r c i a l .

^y 13h. 59 Sari t o r a l d e l d í a .

y ' 14h .— Hora e x a c t a . - "En t a l d í a como h o y . . . Efemér ides r imadas , p o r José Andrés de P r a d a .

( O r i g i n a l h o j a s i g u i e n t e )

\ / 14h .03 "La Canción de Sobremesa^, p o r P i l a r I-iuiz en c o l a b o r a c i ó n con l a Orques t a íé^i^:SmrbB<>^^r^ty^<Q isniir**tiíún••4^'igjjfr•

(Programa ho j a s i g u i e n t e )

u

Señora, s e ñ o r i t a : Va a d a r p r i n o i p i o l a Sección Hadiofémina, r e v i s t a pera l a mujer , organizada por &adio Barcelona, bajo l a d i r e c c i ó n de l a e s c r i t o r a Mercedes Fortuny y pa t roc inada por NOVEDADES POCH. P laza de l a Univers idad , 6

^ ^ v ¿Z crJZJr^t^ ffltZ

. i ones y e : >•, l i f i e i l te as

a ¡ niño.-"o exi* son . ios y o t r o s - 5 en vez ,

t t igq t o , d: e s t o s , ne r se e

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a t e r í :r a c t i t * on e s t a p i e r d e e t i | a d o « , ce c i a *aáo con r u t o , > dio] : ,

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PROGRAMA DE "RADIO ÜÁKC^LÜIÍA" E . A . J . - 1

SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN

JUEVLL, 22 Oc tabre 194-2 # • • • i

8h.— Sintonía.- SOCIEDAD ESPAÑOLA DE f.ÁLIODlPÜSIÓN, EMISORA DE BARCELOlíA 2AJ 1, al servicio de E*£m£a y de su Caudillo Franco. Señores radioyentes, ruuy buenos días . Saludo a Franco. Arriba üspafa.

- Campanadas desde la Catedral de Barcelona.

- rúslcf. alemana: Obras de üffenbach: (Discos) f,Orfeo en los infiernos'*, Goertura, por Orq. de la ópera

de Berlin (2 caras) f,El minero" f por ürq.. Sintónica. (1 cara)

8h*15 (COpBBfAB 0 RADIO KACICHAl ES BAECDLONA). luf creación re ­l ig iosa . i oti alarios.

8h. 30 Continuación: Música alemana: Obras de üffeilbach. (Discos)

"üffenbachina" , por urq. ael Tea-uro Ufa da Berlin. (1 cara)

"La bella £lena% Obertura, por Qrq, de la ópera de Berlin (2 aaras)

8h.4C Guía comercial.

tíh.45 fragmentos de zarzuelas: (Discos)

LSL del Soto del l a r ra l , de 3outullo y Vert

"itomanza11, por Saillo 3agfr*Barba. HCoro de enamorados".

tf£l pajaro aaul", de t i l l a n .

••Fado" f por Emilio Sagi-üarba. "Dueto de Pi lar y .Antón*.f por us y Fuentes.

- Música popular: (Discos)

"La entra de la Murtra"t de &iner. marcha popular valencia-na, por Banda Municipal.

9h.— Danos por terminada nuestra erais ion de ia mañana y nos des­pedimos de ustedes hasta las doce, s i Dios quiere. Señoree radioyentes, muy buenos díue. SOCIEDAD BBP tOLA DE RADIO-DlFUSlOü, BflSOBA DE BARCELONA EáJ-1. Saludo a Franco. Arri­ba ¿spa ia.

12h .~ Sintonía.- SOCIEDAD KSPAÜGIíA DE IÍADÍODIFUSIGÍI. EilISGRA DE 3A&CELQ&A EAJ*lf al servicio de España y de su Caudillo Fraa SO. ¿eaores radioyentes, muy ouenos días. Saludo a Franco. Arriba España.

- Campanadas desde la Catearal de Barcelona.

- SEHVIOID U JLÓG .(2QHAL.

- i i -1 2 h . 0 5 C o n c i e r t o de o b r a s I n t e r p r e t a d a s p o r l a Banda M u n i c i p a l de

Madr id : (EISC02)

"XI n i ñ o j u d í o * , f rag inen te8 , de Luna (2 c a r a s ) ff As t u r l anada" . de T i l l a (2 c a r a s )

"La D o l o r e s " , J o t a , de Bretón (2 c a r a s ) 3

*

12h*3w l¿tAi>l«j-f¿j»iI^A,1f a c a r g o de mercedes Fcr t u n y .

( O r i g i n a l h o j a s i g u i e n t e )

12h . 50 Canc iones p o r t u g u e s a s ; (Discos )

Por ¿enLiiiiia ¿ U . v i a i » " • • * • • ••' II

• J a g d a d ' , Fado, de r o r t s l a .

"JfejmjO", Jfado, 4 t h e r r e r o .

12h . 55 ü o l e t í n i n f o r m a t i v o . J

13 i#05 Fragmentos de l a obra^ " M a r a v i l l a " f d e l Mi ro . Tor roba inte is» p r e t a d o a p o r l o s a r t i s t a s L u i s ^ u ¿ : Ve la , Maruja V a l l o j e r a , A n g e l i n a Duran, T e r e s i t a S i l v a , c o r o y Orq. (DISCOS)

• - i l l o n a r l o de I l u s i ó n " , por L u i s Sagi V e l a , y c o r o de s e ñ o r i t a s .

^omane-a de 31v" :-t% p o r Maruja V a l l o j e r a y Orq.

"Romanza de R a f a e l " , yoi L u i s Sagi Vela* " de Manuela" , p o r A n g e l í t a Duran.

" A n i t a y C o r a c e r o s " , p o r T e r e s i t a S i l v a .

13k .2ü (COHEC . Güfc KADlÜ MAC BAHOBMíA) Comenta r los de a c ­t u a l i d a d . I * t l o i a r f c * t de in fo rmac ión n a c i o n a l y e x t r a n j e r a . B o l e t í n de R f , y de l a s Jü&S.

13h .45 P o r O r q u e s t a P a j u s Bela ; ( D i s c o s )

" S e l e c c i ó n de o p e r e t a s " , (2 c a r a s )

13^ .55 Guía c o m e r c i a l .

13h .59 Sari t o r a l d e l d í a .

14*%— Hora e x a c t a . - "En t a l u í u CVLO h o y . . . $fftmfcl4#f r i m a d a s , p o r J o s é Andrés de i r a d a .

( O r i g i n a l h o j a s i g u i e n t e )

1 4 h . 0 3 "La Canción de Sobremesa" , p o r P i l a r Huiz en c o l a b o r a c i ó n con l a O r q u e s t a de l a i m i c o r a , b g j o l a d i r e c c i ó n d e l M t r o . GARRIDO:

(Programa h o j a s i g u i e n t e )

* *s ^ (id(oI- lo

(Programa p i l a r Rula) x x

- ?En l a Q u i n t a de GoyaM Q e h a i t a y P a r i s . í "Noche d e l palmar** Duran Alemany

, ~ "Ooati nao 1 ó¿i ' 0U va.

14h. 3í> Sufa comerc ia l*

I 4 h . 4 0 f ragmentos de o b r a s d e l Mtro» b re tona (Discos) \ * /

" P a s a c a l l e " de "La Dolores1*, p o r Uanda (1 c a r a )

"Lecc ión de t o r eo 1 1 , de "La Dolores 1 ' , po r Aníba l Vela ( I c a r a

"Dúo" de MLa D o l o r e s " , po r Conchi ta Ve lázquez , y Pepe Ro-meu. (1 c a r a )

"Polo " i t a ñ o " , p o r Orq. S in fón i ca de Madrid* (1 c a r a )

"En l a Alhamtra" f3 p 5 f ^ q . S i n f ó n i c a de Madrid* ( 5 c a r a )

. r aLudio" de "La Verbena de l a PaloisaHf p o r Orq. (Cara n ^ l )

" J a l e a r e s ' * , ae *¿ie Veroeua d i l a ¿aloma" f p o r Conjunto ,

( c a r a s n^ 6 $ 9)

1 5 h . — Guía c o m e r c i a l .

15h .05 Disco d e l r a d i o y e n t e s ( D e t a l l e teja s i g u i e n t e )

1 5 h . l 5 Crón ica de "hoy: 'Semana a r t í s t i c a . po r Adía un Gual . ( O r i g i n a l hoja s i ^ u i e a t e ^ • • • . . . .

15h .20 C o n t i n u a c i ó n : Disco d ¿ i radlo¿• &.\t%¿: ( D e t a l l e h o j a s i g u i e n t e )

1 6 h . — Damos p o r te rminada n u e s t r a *£Íe Í&i de sobremesa y nos d e s p e ­dimos de t j t e d e i h a t t a l a s s e i s , « i Dios q u i e r e . Señores r a ­d i o y e n t e s , mxy oaei t a r d e s . SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN EMISORA UUíOSLO 1« lúa o a f r a n c o . A r r i b a España ,

• •

I 8 h . ~ - S i n t o n í a . - 30CISBA.D ESPAÑOLA 1)2 I Í Á D I O D I F U S I O T , EMISORA DE BARCELONA EAJ 1 , XJÜUL a l s e r v i c i o de Bey*ña y de su C a u d i l l o F r a n c o . Señores r a d i o y e n t e s , muy ouanas t a r d e s . Sa ludo a F r a n ­c o . Arr - aa .

- C&ffipanadae | e e d e l a C a t e d r a l de B a r

- Fragmentos i . l o s a c t o a 2* y 3'¿ de l a ópera*de P u c c i n i "LA 3U-> H2MB",> in te rp re tados p o r l a s a r t i s t a s ^ T o r r i , V i t u l l o , G i o r g i n i f

B a d i n i , Mamíri&i, ¿ a r a c c h i , B a c c a l o n i , Coros y Orq. ftajo l a d i r e c c i ó n de l feto». SABAJKO: (DISCOS)

(Acto 2£ de l a c a r a n* 9 a l a s ** 13)

Ha f i n a l i z a d o l a r a d i a c i ó n de l o s a c t o s 2« y 3* de l a ópe ra "LA BOUMI11 de P u c c i n i . ( B o t a a r a d i a r ) Mañana v i e r n e s a l a s , 6 de l a t a r d e , te iminaremos

l a r a d i a c i ó n de l a ópe ra de P u c c i n i / con fragmentos d e l acto 4* 4 a x ! /LA BOHEME

- iv -

l 8 h . 4 5 Música s in fón icas (Discos)

"Rosamunda" Jántreacio 29**' de Schuber t , po r Orq. (1 c a r a )

"Marcha n u p c i a l " , de Uendelssohn, por Orq. S in fón ica de San f r a n c i s c o . (1 c a r a )

19>i.— ¿a¿ laulfaa. ( f i s cos )

"Cas imira" , l a n c h e r a , de Taí?uenca, ¿or ú r q . Gong» "Rosita '*, pauo' íoole, de S e n t í 8 , por Orv¿. Gong,

"Empezad l a beguines* , fox, de P o r t e r , por Tejada y su Orq. "Al ooicpás del r e n o " , fox l e n t o , de K i r c h s t e i n , por Modesto

Vicente j da y su Orq.

19h.3 0 Guía c o m e r c i a l .

1 9 h . l 5 "Cont inuación de B a i l a b l e s ; (Biscos) ,fLa v i 1 , tarugo, de Antón, por Carlos Mart ínez acom. de Orq.

T íp ica en t Lnai "fil c i g a r r i l l o - , tango, de Antón, por Carlos Mart ínez y Orq

EÍ : i ca .

2 mafiaatra*, £$>x, 3e Al t$f por ¿¿coerto Vai .

•

M

í a i t e H , f e* 1 J, de Lizcano de l a l iosa , , por Jone t de . edro -in de l a Rosa.

w * * J i

" A r r o l l o de amor", fox, de "Jpt pobre r ; o o " , lo Duran Ale -many, por ¿¿afael Medina. f

"Eterna enamorada", fox rumoa, de Alguero, por Roberto Yan t\

M

f*

y Uro. ¿ i z a r r o s , ün madr iga l " , fox, de Boldú, por ¿ober to Van y Orq. Bizarrcs Horas f e l i c e s " , fox, fie Alguero, por Roberto Van y Orq.

B i z a r r o s .

19b.30 (OCfiECTAR CCS RAL 10 BACIOSAI ES BAJLCELC5A). Comentarios de p r e n s a , t í o t i c i a i ios de información i a n a l . So tas l o c a l e s : Crónica oreve da l a s i t u a c i ó n p o l í t i c o - m i l i t a r * I n f e r n a d ón e x t r a n j e r a .

20h .— Música de antafto, por e l Sex te to Albéniz : (Discos)

re luá ioy i s . i l i o de H i e r r o " , d e Marques. "Horaíma", f a n t a s í a , de Espinosa .

2 0 h . l 0 B o l e t í n in fo rma t ivo . >

•

20h.2Q *J2L mundo del e s p í r i t u " , con fe renc i a por e l C a t e d r á t i c o ^ i g i á a j , ! ! ' ^ •niiiilTiiL D. Guillermo Diaz P l a | a .

( o r i g i n a l hoja s i g u i e n t e )

20h.25 Tea t ro l í r i c o e s p a ñ o l : Fragmentos de l a z a r zue l a "MOLINOS DS VIENTO",'de luna , por l o s a r t i s t a s : F e l i s a Her re ro , Mar­cos 3edbndo, Hernández, Delf ín P u l i d o , Coro y Orq.

•» t* —

(Detal le^Molinos de Viento11)

i "PréLudio" . * Por *muei Hernández y Ooro. 2n nombre de mí j e f e " , por Manuel demande» y Ooro.

2Cb.35 Guía comercial*

20h.40 Continuación: Teatro l í r i c o eapaflol; (Mecos)

"Dúo y serenata ' ' , por Marco, i n d o y Delfín Pulido^ "PaatOTJré* , por L I M Herrero j Delfín Pulido*

"Que ¡se d i r á " , dúo* por íe l i&a Herrero y d e l f í n Pul ido (1 cara)

"Concer tan te* , por Fe l i sa Herrero , M. redondo, ¿ e l f i n Pul ido y Core.

Capi íán , Capitáü . . . poa l r n » t f &• redondo y te. Hernández. (?. carae)

2 1 h . ~ Sora e x a c t a . - 31 ;YlClC METE. ,0GlCO MAOIüHAl.

21fr.C5 Uwnc Jej to e x t r a o r d i n a r i o i »í ' ; u de "La P r incesa de l a Czarda*, por Cecilia. í u b e r t , diño Folgar y Orquesta de l a Emi­sora , bajó l u Ai . c i e n Sal *ro. G< 9i

21h.25 Guía c o l e r o ' a l .

21b. 10 Continuación: Donoiert* a a r i o : — — — I • • • • .1 ii l i l . — » II . „ n I I —II I ! • MI

21h.45 IBfRAl tO NAOIOSAI I>£ ESPAÑA SB MAUSlD.

22h.2C Fragmentos de ó.:era; (5i«00»)

*D¿9 de - l ena y ftMMtO", de J Í 3 t o f e l e a " , de S a l t a , r o r P a a t l l i , Pau l i ] . .as inl (£ c a r a s )

22h.jv» "4.000 p t áe . ;>or una declaran- l e aD&or*.

o ja s i g u i e n t e ) a J +

M 23^«— Paaioe cor terminad* i e.stra emisión de hoy y nos despedimos

de u s t e d e s toae la ¿anana a l a s ochof s i ¿ loa tytitx*, orea r a d i o y e n t e s , muy ouen&6 noches. 30 BTO-BU . L8QKA . _JL. alude a r r aneo . Arri­ba fiapa&Ju

. : • : . : , : , : .

^¿A^ (kH«f

r

Señora, s e ñ o r i t a : Hemos terminado por hoy nuesjtra Sección Radiofémins, r e v i s t a para l a au je r f d i r i g i d a por l a e s c r i t o r a Merce­des F&rtuny y p a t r o c i n a d a por NOVEDADES POCH Plaza de l a u n i v e r s i d a d , 6, ca sa que r e c o ­mendamos muy espec ia lmen te a l a s señoras»

EN TAL DIÁ COMO H O Y . . . . Q

2!¿de Octubre áe 1 9 1 3 . . •MUERE EN LA MISERIA EL INGENIERO FAMOSO CARLOS TELLI2F?

.S39H

H2J

He aqui un caso bien t r i s t e y doloroso: e l de un hombre que logra de l a fama esca la r a l a s cimas,que su nombre ve l l eno de p r e s t i g i o s y alabanzas, que s i en te l a c a r i c i a del l a u r e l de l a g lo r i a en su f rente ,y cuando alcanza todo cuanto es honores y respe tos y cree ver su vida asegurada, v e , a l l l e g s r l a vejez,un f in d i s t i n t o a aquel que merecia y cue esmeraba, y e l hrmbre, / l a m i s e r i a , e l abandono y el olvido t o t a l , e n a l i anza incomprensible y c rue l , son l a corona de espinas que en l a f rente se l e clava. Garlos T e l l i e r , c r e a d o r de l a i ndus t r i a de] fr ió,menta p r iv i l eg iada , ingeniero famoso¿,cuyn vida fue una s e r i e de g l o r i a s bien ganadas por su ingenio y t a len to ,yace ahora, cuando v ie jo y enfermo precisaba mas de todos, sumido en l a mas t r i s t e miserisu^o suscin to ya l e f a l t a ; t i ene ochenta y ocho años,agotados por un v i v i r intenso y una l^rga s e r i e de noches sin do rmi r , f eb r i l e s , en e l l abo ra to r io que es su casa y su templo y su fe y su vida toda, en e l que desgranó todas l a s ansias de su saber , todo el inmenso anhelo de mejorar su obra,de l o g r a r l a mas pe r fec ta ,de ser para su prójimo ú t i l , d e a 1© ciencia cxhornarla con nuevas «reaciones y de,en suma, esperar a l a muerte en bien ganada paz*Pero no ha sido as i t>or su dolor y para mn.yor ~ena en su desgrac ia . E l , s i n embargo,a todo se res igna y de tan cruel miser ia no se espanta y en un s i l o icio de dignidad l l eno y l l e n o de vergüenzas se l a c a l l a . Pero l a prensa de Pa r i s acude en su remedio y a l o s v ien tos lanza l a n o t i c i a f a t a l . 3 e conmovieron dando su donativo algunas almas gener-isas, que ahora l legan ta rde pues que aque l las limosnas que eran dadas t a l vez de corazón,solo l e s i rven a Carlos T e l l i e r ya para mortaja.

i í

{¿illaltlJiS-"En l a Q u i n t a de Goya" . ü c h a i t a y P a r i s . "K oche d e l palmar11 Duran Alemany

X's,f O b s t i n a c i ó n " O l i v a . ,

K/ 14b . 35 Guía c o m e r c i a l . Q f. ' f

14h .40 Fragmentos de o b r a s d e l M t r o . b r e t ó n : (D i scos ) X ^ a - s a - c a l l e " <*£ " l a D o l o r e s " , p o r Banda (1 c a r a ) Y M l e c c i ó n de t o r e o " , de "La D o l o r e s " , p o r An íba l Vela ( l c a r a

^ " D ú o " de "La D o l o r e s " , por Conch i t a Ve lázquez , y Pepe x o -meu. (1 c a r a )

- " P e l o G i t a n o " , p o r Ora. S i n f ó n i c a de Madrid. (1 c a r a )

- V "En l a A l h a m b r a " , 3 ! ? ! 1 3 ^ ^ . S i n f ó n i c a de Madrid, ( J c a r a )

V ^ P r a l u d i o " de "La Verbena de l a Paloma", p o r Orq.. (Cara n ? l )

£ / " S o l e a r e s " , de " ¿ a Verbena de l a Paloma", p o r Conjunto ,

( c a r a s ^ 8 J 9)

y^ 1 5 h . - > i ^ í a c o m e r c i a l ,

X 1 5 h . 0 s \ D i 3 o o de l r a d i o y e n t e : ( D e t a l l e ho ja s i g u i e n t e )

1 5 h . l OiO ca de hoy: "Semana a r t í s t i c a " , p o r Adtf an Gual . ( O r i g i n a l ho j a s i g u i e n t e j _ . . . . . . .

15k.2J¡k!!Cpntinuación: D i sco d e l r a d i o y e n t e : ( D e t a l l e h o j a s i g u i e n t e )

I6h.- Damos-pOr t e rminada n u e s t r a emis ión de sooremesa y nos d e s p e ­dimos de u s t e d e s h a s t a l a s s e i s , s i Dios q u i e r e . Seño re s r a ­d i o y e n t e s , muy buenas t a r d e s . SOCIEDAD ESi LA DE RADIODIFUSIÓN

ISOHA BARCELONA-EAJJU Saludo a F ranco . A r r i b a España .

X l 8 h . — S i n t o n í a . - SOCIEDAD ESPAÑOLA DS RADIODIFUSIÓN, ü I SOR A DE BARCELONA EAJ 1 , S a i x a l s e r v i c i o de España y de su C a u d i l l o F r a n c o . Señores r a d i o y e n t e s , muy buenas t a r d e s . Sa ludo a F r a n ­c o . A r r i b a íüsparía.

• Campanadas desde l a C a t e d r a l de B a r c e l o n a .

. F ragmentos de l o s a c t o s 22 y 32 de l a ó p e r a de P u c c i n i "LA B0-HEME"t i n t e r p r e t a d o s p o r l o s a r t i s t a s T o r r i , V i t u l l o , G i o r g t n i , B a d i n i , M a n f r i n i , d a r a c c h i , á a c c a l o n i , Coros y Orq. Sajo l a d i r e c c i ó n d e l Mtaco « SABAJNOs (DISCOS)

(Acto 22 de l a c a r a n^ 9 a l a s n£ 13) " 32 " " " 14 " ff " 19)

Ha f i n a l i z a d o l a r a d i a c i ó n de l o s a c t o s 22 y 32 de l a ópera "LA BOHEME" de Pucci n i . (Nota a r a d i a r ) Mañana v i e r n e s a l a s 6 de l a t a r d e , tena inaremos

l a r a d i a c i 01 de l a ópe ra de Fucc l&l* con fragmentos d e l acto 42 4^1» 'LA BOH

(¿2¡

DISCO D3L RADIOYENTE A l a s 15 .07 H.

JUEVES. 22 OCTUERS 19^2 ,

211) P Z '«Jota d e l r i o j a n o » de "LA MOZA VIEJA" de Luna, por Faus t i no Ar regu i •

Disco s o l i c i t a d o por Miguel Egea,

139) F H ^ S A R M B N GALÁN" Zambra de Pancho ^ por Gracia de T r i a n a , y Or Disco s o l i c i t a d o por Mie la y P é r e z ,

76) G Z>))«^omanza de R a f a e l " de "LA CALESERA" de Alonso , por Marcos Redondo, Disco s o l i c i t a d o üor Unr iaue ta E r u e l a ,

573)D P c Jfk LA PICO"

.H.I^ÍMI: ALll SN EL TRÓ-ORILLA DEL MAR" Bolero "de de C o r t a a a r , por Rafae l Medina,

Disco s o l i c i t a d o por Dominga López.

^6)D P T JfÍMARGARITA SILVESTRE" P e r i c ó n , de Ganaro, por F ranc i sco Can a r o . Disco s o l i c i t a d o por Manuela H e r r e r a . ^AUSENCIA"

10) G S E / p e r e n a t a espaüola"de Arbós . por Orq. S i n f ó n i c a de Madrid# ( 2 c a r a s ) Disco s o l i c i t a d o por L o l i t a P a r r e s .

l8)G2. 0 XÍCAMPANONErt S i n f o n í a , de Mazza, por Orq. I b p r i c a de Madrid . Xl c a r a ) Disco s o l i c i t a d o ñor Eugenio Haro .

170) G d Q "LA CASA DE EA3 TRES MUCHACHAS* P o t p o u r r i » de S c h u b e r t . por Orq. A r t í s t i c a Dajos B e l a . ( 2 c a r a s ) Disco s o l i c i t a d o por Emi l i a Luano.

"BOCCACCIO" Ober tu ra de Suppe, por Orq. F i l a rmónica de Ber -l i n . ( 2 c a r a s ) Disco s o l i c i t a d o po r Pepa S e l o .

I69) G sVfNVITACIÓN AL VALS" de tfeber, por Oro . S i n f ó n i c a de F i l a -w- d e l f i a . ( 2 c a r a s )

Disco s o l i c i t a d o por E lena Cama.

217) "P

* * * * *

ADRIÁN GUAL DECORACIÓN

A r d a . República Argentina, 2 bis, 3-1

Teléfono 71 5 5 o

BARCELONA

(i?lioln)n

t ronica de hoy; "SE ÍTTI

Por Adri áñ Gual Jueves Octubre 1942

Jal oDiiio nos 13 ti M .

t em í os , e stamos ya de cabe s f i e b r e pa i -

3 v e r d a d e r a s nte desesperante para el c r o n i s t a , l l e g a r a l a obsesión a causa de la i n s i s t e n c i a de unos y o t r o s , en prodigar t e n i s y e r a s , puestas a s e r v i c i o de i d é n t i c a modalidad, s i n un átomo de responsab i l idad eciotiv. .

Poco importa en e s t e caso l a mayor o menor hab i l i dad demos­t r a d a s por el a r t i s t a o el t í a c e . Se t r a t a de una especulac ión

' s o menos encubie r ta y por lo mismo ireonsen t i b i e s i no nos aver­güenza a tenernos a los puntos de v i s t a de siempre sus ten tados por nosot ros*

Lo mismo e l p a i s a j i s t a dotado, n i Eg&é lo sea de manera no­t a b l e , jue el dotado a lud ia0 y el absolutamente negado, c o n t r i ­buyen en e s t e punto a s anb ra r l a semi l la ^ue tarde o temprano da­rá f ru tos de i r r e p a r a b l e i n d i f e r e n c i a en t r e l a opinión*

Hemos v i s t o e s t o s d ía s obras de Ventosa en "La Pinacoteca" uie señalan en e s t e a r t i s t a un n o t a b l e progreso en e l dominio de l c o l o r y de su fénica er 3 ie ra l ;de . s y Mas en la "Sali Bus­qué i s" hemos v i s t o , as i mismo, una s e r i e de p a i s a j e s , la mayor p a r t e de e l l o s r e f l e j ando ambientes mar ineros , de una. f a c tu r a a l -

t í n i d a ; de Armando Feseguer son l a s t e l a s que en " P i c t o r i r " se exhiben , a excepción de t r e s de e l l a s todas consagradas a l p a i s a j e con mas procedí c i en to que a l i e n t o , y es an te e s t e con­junto de e s fue rzos , ue nos preguntamos has ta que punto responden a l a s l e g í t i m a s f i na l i dades a r t í s t i c a s *

i e l mejor de los casos , se t r a t a de l a reproducción f i e l de un t r o z o de ni. tur ale zr ele ¿d do a l a z a r por el p in to r y es muy f recuente j e Sida p e se perfecciona e l r ep roduc to r , decrezca e l supuesto a r t i s t a , t r a s e l inminente p e l i g r o de l l e g a r a la cos­tumbre, por donde se bordea e l v i c i o de p i n t a r .

>; no e s e s t o . El p ih tor ente la n a t u r a l e z a , el verdadero P intfco r , co n t r a e un o ompro mis o sa gr a do: el d e la pía mm ci ón de v ot a i n sp i r ada por sus bondades.

Y es e s t e m i s t e r i o el ¿ue escapa a la mayoría de los p a i s a ­j i s t a s i n s i s t e n t e s : e l m i s t e r io p resen t ido y revelado en los TJr-JgBll de 1 riniera época; en los Vayreda de todo momento; en los ce l a j e s de Galvey en t re otros e l eg idos y buscándolo más ¿Lia de n o s o t r o s , en los concienzudos holandeses del XVII; en l a obra del poct-: de los arbolados qjxe s e llamó Joro t ; a s i como en l a s humildades de aqualJ? 1 111 et del i n g e l u s y l a Primavera porgue un p a j a r , un pozo, un r i a c h u e l o más o menos, ha s t a en e l caso de confundirse con la r e a l i d a d , nunca l l ega ron a formar escue la , s i l e s f a l t ó lo cjue a lcanza l a v i s t a de l o s ¿ue a tesoran emoción p r o -pií y la ofrecen por en te ro al a r t e qum c u l t i v a n .

ADRIÁN GUAL DECORACIÓN

A v d a . República Argentina, 2 bis, 2-1

Teléfono 71 5 5 o

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- I I

Va s i n d e c i r , que sobre l o expuesto sa ­bernos hacer , n i qm e scasea , l a s debidas excepciones.

(&ll*ft¿)lt

a rousa ia Valero , en "Galerías P a l l a r e e s " nos ha interesado WW su dominio, ref le jado en una franqueza p ro ­pia de l o s que es tán seguros de s í mismos.

nuestro en tender , s in t e t i za r í amos en e l l ienzo t i t u l a d o Jus t ina" , l a s excelencias de su a r t e aus te ro y d e f i n i t i v o , de

escuela netamente española , acusando una personal idad i n c o n t r a d i b l e .

n

de Arte bien un grupo de no p rofes iona les apareció en " (Ja len oíalngo n • ^*

A pesar de que no nos i n t e r e s a en genera l el c a l i f i c a t i v o de no p r o f e s i ó n 0 ! , porque un a r t e se profesa o no se profesa y en e l ^primero de los casos debe abordarse con v a l e n t í a , Ir- exhi­bí ci ón iiie nos ocupa, no f a l t o de i n t e r é s en su conjunto.

Señalaremos corno lo más i n t e r e s a n t e , un bodegón firmado con l as i n i c i a l e s J .V. ; unas impresionen de A. Fatari y r e ­comendad e s , y una.nota marinera de Barraque r de Vila I o re no, v a l i e n t e y muy jus t a de co lor y ambiente •

iy i n t e r e s a n t e s los apuntes de Pons Mart í en "Galerías Costa", a s í como e l conjunto del segunde salón de Juventud en "Libre r ía Dalmau" en e l jie destacan los nombres de Oonesa, I i -r e t y I l o ó l a s , sobresal iendo en t re e l l o 3 l a fi¿u obra aoua-relada de Garlos K e s t r e s .

Los expos i to re s que de es ta manifestación venimos de seña­l a r , tanto como los £K que dejamos de mentar, merecen estímulo y a p lauso de nues t ra p a r t e .

Lola Bech. Inauguro el pasado sábado su exposición en "Argos".

La s e n s i b i l i d a d de e s t a a r t i s t a señala un ritmo c r e c i o i t e , favorec ida , además, por un ne.yor dominio de o f i c i o .

I límpida su p i n t u r a t y no f a l t a de inqu ie tud . Si alguna vez l a hallamos demasiado s imp l i s t a en sus pa i sa jes - no en t o ­d o s , , pues no t i e n e de arbolado en pendien te , digno de mención -nos i n t e r e s a de ramera e s p e c i a l en sus tonas f l o r a l e s , algunos de e l l o s de afortunada composición y aqui la tado e s t u d i o .

Su t e l a YLCJ 20 - l a 24 denominada "Mimosa" - " f e l i c i t a c i ó n " y "Ramo de TI ovia"» pueden darnos l a rasen en es te punto.

Lola 3ecl d e b o r í i , no o b s t a n t e , t r a t a r de emanciparse de c i e r t a igualdad revelada en el t r a t o de su pa le ta pero si e s to / quñ r equ ie re por encima de toda dec is ión y ojfanflanza consigo mismo, es seguro ¿ue lo a lcanzará dada la tenacidad y e l amor por su a r t e , con tue se "p^j i i f ies ta .

(áigue dorso)

is¿

En "Galerías Pallares", expone por primera vez el pintor de rico Molina •

Pintura franca, albinas veoes con sobra de primera inten­ción, qtt# revela aptitudes en su autor, aptitudes -perfectamente lidiadas a logros interesantesv s i el joven p i n t o r no o l v i d a Hue se debe a l e s t u d i o , t an to o ' ue a sus d o t e s n a t u r a l es,Jf po r qaa de no r econoce r lo a s í c o r r e r í a inminen tes p e l i g r o s , nos permi­t imos el ' conse jo jun: rate con n u e s t r a conformidad, a n t e r s u s i n i ­c i o s .

Y cerramos e s t a crónica , , ag radec iendo l a i n v i t a c i ó n del De­legado de Prensa en Cata luña de la Embajada de Alemania en Espa l a , g r a c i a s a l a c u a l , se nos d i s t i n g u i ó e l pasado l u n e s con una v i ­s i t a p r e l i m i n - l a l-acposición de » r j U i t e e t u r a Loderna Alonan a, i n s t a l a d a en e l I&SL Pa l ac io de Ar te 1 oderno de l a Oiuda&ela.

De l a impres ión ¿ue e s t a magní f ica m a n i f e s t a c i ó n nos oaiBO y d e l a s a t e n c i o n e s de que fuimos o b j e t o , hablaremos en nna próxima c r ó n i c a " e x t r a o r d i n a r i a , por no r e s i g n a r n o s , dada su i m p o r t a n c i a ,

h a c e r l o la c l h i c s í ten te en e s t a , dada l a e x t e n s i ó n a uue l a o b l i ­gan l a s m ú l t i p l e s expos i c iones de a r t e que ac tua lmen te t i e n e n l u -

r en n u e s t r a - t i u d & d . - *

ADHIAÍT GOAL.

ttl¡o¡ti¿) f?

NL, l b h , 4 3 Llúslca s i n f ó n i c a ; ( D i s c o s )

r^ "Rosamunda1* E n t r e a c t o 2^" de S c h u b e r t , p o r Orq, (1 c a r a )

X "Marcha n u p c i a l " , de ^ e n d e l s s o h n , po r Orq, S i n f ó n i c a de San F r a n c i s c o . (1 c a r a )

>é 9>u— B a i l a b l e s . (D i scos )

X

^"Empezad l a b e r r i n e s " , fox, de P o r t e r , p o r Te jada y su Orq. V"A1 compás del r e n o " , fox l e n t o , de K i r c h s t e i n , p o r Modesto

V i c e n t e y Tejada y su Orq.

1 9 h . l 0 Guía c o m e r c i a l .

1 9 h . l 5 "¡Continuación de ,3a i l a c l e s : (D i scos )

)C"La v i " , t a n g o , de Antón, p o r Ca r lo s Mar t ínez acoT.. r\e Orq. T í p i c a A r g e n t i n a .

"E l c i g a r r i l l o " , t a n g o , de Antón, p o r Ca r lo s M a r t í n e z y Orq. T í p i c a .

/'Campana mañanera" , fox, de A l g u e r ó , po r i tooer to Van,

" , fox l e n t o , de Lizcano de l a . tosa , , po r J o n e t de edro y Crq. Mar t in de l a nOca.

- ^ " A r r u l l o de amor" , fox , de "¿1 pobre r i c o " , de Duran A l e -many, p o r Rafael, Medina.

) C " E t e r n a enamorada" , fox rumba, de Alguero , por Rober to Van y Orq. B i z a r r o s .

yC^XSn m a d r i g a l " , fox , de Boldú, p o r Rober to Van y Ora. B i z a r r a s j*Hora8 f e l i c e s " , fox , de A lgue ro , p o r Rober to Van y Orq.

B i z a r r o s .

A(Í9h .30 (OOHfíOTAR CCS RABIO HACIONAL EN BARCELONA). Comentar ios de p r e n s a , n o t i c i a r i o s de in fo rmac ión n a c i o n a l , i o t a s l o c a l e s : C r ó n i c a breve de l a s i t u a c i ó n ¿ o l í t i c o - m i l i t a r » Información e x t r a n j e r a .

N / 2 0 h . — Música de a n t a g o , p o r e l S e x t e t o A l b é n i z : (D i scos )

" P r e l u d i o " de "El a n i l l o de H i e r r o " , d e Marques . "Lora ima" , f a n t a s í a , de E s p i n o s a .

i.lO Boletín informativo. i

20h.2C "El mundo d e l e s p í r i t u " , c o n f e r e n c i a por e l C a t e d r á t i c o l D. Gui l l e rmo Díaz ¿ l a j a .

( ^ r igAna l hoja s e g u i e n t e )

k 20h .25 T e a t r o l í r i c o e s p a ñ o l : Fragmentos de l a z a r z u e l a "KOIINOS DE VlEíTTO", de l u n a , po r l o a a r t i s t a s : F e l i s a H e r r e r o , Mar­cos ?.ectondo, Hernández , D e l f í n P u l i d o , Coro y Crq .

« / ^ V A ~ J U <W QyoJxVtf

(li¡ié¡U)

SI otoño al hacerse doradora al aire una calidad ae colmena.

Realmente, si afinamos el oído nos parece oir el sordo y dulce rumor de

las abejas. EL curso ha comenzado ya. Por las ventanas soleadas circula

un persistente zumbido de labor. Los estudiantes han abierto sus nuevos

libros.

Todos los años cuando llega este momento, se organizan en el mun­

do entero aparatosas ceremonias académicas. Un rito hierático subraya

la importancia del acontecimiento* Pero muchas veces la ceremonia corre

el riesgo de dejar en un segundo término el profundo sentido. Y es muy

bello arañar en el fondo de estos gestos aniversarios para captar su

mas prorundo

?Q,ué significa,en efecto, este momento del año? Significa senci­

llamente que la vida del espíritu va a continuar. Significa, nada menos

que el ritmo ascendente de nuestra reforma espiritual sigue en pie. Que

la sociedad confirma su propósito de permanecer fiel a la taadición^

heredad^

Todo ésto se repite con una tenacidad casi monótona, tanto que co

rremos el riesgo de considerarlo como la normalidad misma. Y sin embargo

conviene aunque solo sea como puro juego mental imaginar por un momento

que esta ceremonia Inicial del curso es contingente como todo lo humano

y que por lo tanto podría llegar un día A no suceaer, es decir, podría

llegar un día en el que el curso de las cosas espirituales se volviese

trunco, en que una trágica detención cortase este ritmo milenario.

Comprenderemos pues ahora con mayor emoción la trascendencia que

para todos tiene estos muchachitos, bronceados de sol y playa que con

sus libros nuevos debajo del brazo han reanudado su vida intelectual*

En realidad de ellos depende la continuidad de esta flor delicada y su-

til que es la cultura y por tanto que del estuerzo que los muchachos de

todo el mundo realizan a partir de este primer día de octubre «depende en

cierto modo el destino de la humanidad.

Los rumbos que se imprimen ahora a la juventud de nuestra patria

tiene por otra parte destacado interés puesto que el concepto de instruc

ción aplicada a las promociones de estudiantes ha dejado paso a un con»

capto más amplio, total y formativo.

Instruir es enseñar, es decir, mostrar alguna cosa ante los ojos

del alumno. Educar es mucho más, es llegar a una formación total y huma­

na de los hombres de mañana» Para instruir basta saber, para educar es

preciso sentir.

Asombra de veras pensar que las anteriores concepciones de la en­

señanza oficial se aplicaban tan exclusivamente al aspecto instrutivo

que olvidaban nada menos que todos los aspectos de la formación moralf

religiosa, patriótica y social del hombre futuro. Por el contrario las

consignas del momento nos empujan hacia la creación totalitaria de los

espíritus más ardientes, puros e intransigentes a la creación de hombres

totales llenos de fiebre y de voluntad.

Al iniciarse el curso académico pensamos una vez más en la tras­

cendencia de esta nueva actitud aoñando en un mañana cada vez más lumi­

noso.

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J " v -/ ( D e t a l l e " M o l i n o s efe V i e n t o " )

"PraLudio" Por ^aa u e l Hernández y Coro, fin nombre de mi j e f e ' 1 , p o r ¿Sanuel Fernández, y Coro.

X 2Óh.35 Cruía c o m e r c i a l . -

X 2 0 h . 4 0 C o n t i n u a c i ó n : Tea t ro l í r i c o e s p a ñ o l ; (Di scos )

Y"Dúo y s e r e n a t a " , po r Marcos Redando y D e l f í n Pul ido» y p a n t a m i m a " , por F e l i s a He r r e ro y D e l f í n P u l i d o *

^ " Q u e me d i r á 1 1 , dúo. p o r F e l i s a H e r r e r o y D e l f í n P u l i d o . ( 1 c a r a )

C o n c e r t a n t e " , por F e l i s a H e r r e r o , 18, edondo, D e l f í n P u l i d o y Coro,

y " C a p i t á n , Capi tán . . . p o r H e r r e r o , , ív. .edondo y BU Hernández, (2 c a r a s )

y 2 1 h . — Hora e x a c t a . - KHRVlCIO B .JLOGIQQ ¡UGIOSÁL, «

w 21h .05 Cono i e r t o e x t r a o r d i n a r i o : S e l e c c i ó n de "La P r i n c e s a de l a C z a r d a " , p o r CedLiá (Jubert , Tino PoTgar y O r q u e s t a de l a Emi­s o r a , oa ;0 l a d i r e c c i ó n d e l l i t i o . GARRIDO:

k / 2 1 h . 2 5 3-uía c o m e r c i a l *

fy{ 21>i.30 C o n t i n u a c i ó n : C o n c i e r t o e x t r a o r d i n a r i o :

P¿ 21h .45 ISXÚB DESPb- ^ADlQ HÁOIOHAI DE ISPAU ADRID.

V 2?h . 20 Fragmentos de ó p e r a : (D i scos )

V"Dúo de ¿ l e n a y F a u s t o " , de "IV e f i s t ó f e l e s " , de d o í t o , ^ — ) p o r P a n e l l i , P a u l i y i va s s in i (2 c a r a s ) . ;

• ^ • « • ^ ^ i^&fa^iCMn^ ote CVuft-*wi*^ (XMÁMCK^^^ CJ6 (TC^VUÍ^

22h .30 " 4 . 0 0 0 p t a s . p o r una d e c l a r a c i ó n de amor", fyúv Q ^ W ^ ^ U t ^4**\

( O r i g i n a l h o j a s i g u i e n t e ) f o AAIUAJL \

2 3 h . — Damos p o r t e rminada n u e s t r a emis ión de hoy y nos despedimos de u s t e d e s h a s t a mañana a l a s ocho, s i Dios q u i e r e . Señores r a d i o y e n t e s , muy buenas noches . SOCIEDAD OLA DS RADIO-DIFUSIÓN, SMISQRA DE BA J _ l . Saludo a F ranco . A r r i ­ba España .

Por Adrián

Todos sin e ón, los nos ac os de continuo a 1 00 iones dj 3 del e s ñ i e r z o humano t para convertir las as-

peras realidades de a en algo qme sublime 3 iseria de nues­tra habitual insi t, d< os con gratula rn os de :ión

e nos ofrece la "Exposi cion de Arqu it ecti. oderna oleran na", inst- La en el aci. o do \rte I odeme de la CJiraiadela.

Raras veoes como en esta ocasión, se e una maner 3 elocuente, boración efectiva de lo abstracto

n lo concreto, dando jultado, filmación de una ideó­lo t estéti revi en todos sus extrenos.

Por 'tes, la arqufcf éotU3 as explícita, en relación del pueblo ibe y la re? -

li. ¡ sí cono no existe elemento de ce o baci ón histórica, JD va. lo que un moi ato en pie

-.y en Ledras ue p ita mera de un coral recóndito de mili voces acordadas por 1. eternidad.

1 lado de los múltiples y abundantes ejemplos que de ello nos ofrece el balance del esfuerzo humano al seguir de 1 os,

exposición de r^uit ectur^ :-odema Alenrna objeto de 1 bre­ve J onica, forma, sin duda al ¿una, en prii" linea y se prest

;in fin de reflexiones llenas de lección.

odríamos decir de su 00njunto que es el triunfo de la línea recta sin vacile-ción dirigida a su propósito, bajo normas de ur ejemplar austeridad 7 al ro de los e* ntos naturales que le rodean.

sí como la vieja Grecia - eterna en su concepción de lo be­lleza proporcionad oaibre - actuó sobre campos de leyendas heroicas; así como íágiptó lo hizo bajo las sombras de 3isn±£ muerte y Roí 1 ir .lo de lo que Grecia le dictara, el arte arquitectónico alonan moderno, puesto de cara ante las realidades qué aon patrimonio de 1 urbanidad enter., al investirlas de un tono racial obtiene resultados definitivos y crea ux lf si bien en nos aspectos reflejando el pasado, de tino nació-

1 inconfundible, tanto por su ideóle u calidad y en belleza conceptivas.

i Inspector General de arquitectura de la capital de Alemán: , ! |nisti\D del Re i oh, Albert Speer, ha sido organizador de esta i: portanteioamif estaei ón de arte de 1 tor de las principa-Íes concepciones.

3o laborar con el , los arquitectos Troost, Kreis, 11, Huf. impl, Ele ge, Dustmann, Tamae, Bonatz, ?resse, Herter, Forkaver,

Gürr y Se id el . . es para una .crónica de las ^proporciones concedidas 8 las

isoras radi licao, la extensión y el detalle a que tiene de­recho uj df estación de ortancia de la que nos o , en L se pone de manifieste rte puro conjuntamente con las construcciones orden urbano, elevadas a categoría de obl­ar t ís tica por la pericia de sus autores y do smo, 1

,/-.-

^ ^ / /

- l i ­

tó

so la r e a l i z a c i ó n de 'h ue t a s expuestas cons t i tuyen por su ktü minuciosidad de ex t r ao rd ina r io i n t e r é s .

poú&r de manif iesto nues t ra ir. ' n , no hacemos mas jue r e v e l a r a nues t ros r ad ioyen tes l a exis te i de algo utie debe se r aprovechado en "beneficio de l a s a f inac ione8 perseguidas^ d

ro conjunto puede de r iva r se 1 Í I o ion*

ore ocerse o: e s te y no ot ro deber s e r el lema ue

sida toda formación cu l tu r 1, re ra l l e g a r a e s t e íntimo conoci a t o , d i spensab l e , conocer a los demás l o ^

onde si ble

de i t a a e s t e expos ic ión , pu€ 3er, cono dejo ind icado ,

cho tiara todo s .

:uii pueblo sobrevive a los monumentos de su cu l tu r

ncepto v e r t i d o por H i t l e r en un f e s t i v ae tuvo luga r en 19351 según nos comunica un ex t r ac to ¡jue iemente nos ent regaron los organizadores de l a exh ib ic ión , v ie r i con­firmar el su ;lo demuestra, como cont inuación de

des leyendas de l a s hi idad e n t e r a , en de jar perpetu: -dos sus esflierzos c ;.e tenga de e t e r n o , lo mismo :.ue lo t i enen l a3 creaciones u o por o de Dios f lo recen en Lo t i e r c .

s in o lv ida r lo que cr: c i e r t a ocasión d i jo e l maes­t ro : "Un I^soorio.I, va l e por toda _ i s t o r i a del Henacimiento Es-

no l" .

* • i * J

fll\t°\Hl i

EMISIÓN DE MEDIA HOtfA DEL nONfiTIBSO ,,CIN2&N0M

EL DÍA 22 DE OOíPUBRB A LAS 10 Y ¡¡ DE LA NOCÍHE,

L 8 c u t o r . - V a n u s t e d e s a o i r l a d e c i m o s é p t i m a e m i s i ó n d e l c o n c u r s o TRO MIL PESETAS POR UNA OBflLAB&fliaV DE AMQR\ p a t r o S ^ d o p o r £ ¿ S t (v inzano, c r e a d o r a d e l ve rmut de fama u n i v e r s a l , conoc ido y a p r e c i a d o en t o d o e l Mundo.

ANIMADOR.-Ya e s t a m o s muy c e r c a d e l f i n a l . E s t e C o n c u r s o , que l a Oaaa d e l e x q u i ­s i t o ve rmu t Oinzno p a t r o c i n a , e s t a t e r m i n a n d o Y al iora p reoJUaTOt i te , en l a s u l t i m a s a m i s i o n e s , cuando aci mas o o u o u r s a n t e s f emeninos y m a s c u l i n o s , c o n e l d e s e o l ó g i c o de l l e g a r c u a n t o a n t e s a i a n s i a d o p r e m i o de l a s c u a t r o m i l p e s e t a s . Hoy ce l eb ramos l a segunda e m i s i ó n d e l c u a r t o c i c l o , de manera que f a l t a n a h o r a dos s e s i o n e s mas de l a s o o r r i e n t e S j una, de e l i m i n a t o r i a mensua l ; y d e s p u é s l a g r a n s e s i ó n f i n a l donde d l s p u t a r a n ^ e l p r e m i o s o s c u a t r o f i n a l i s t a s de l a s e l i m i n a t o r m e n s u a l e s . Después de l a . a o t u a o i o n de d i c h o s c u a t r o f i n a l i s t a s h a b r á l a c o r e s p o u d i e n t e v o t a c i ó n y se n t r g a r a e l pr&tmio a l o s dos c o n ­c u r s a n t e ^ , m a s c u l i n o y f e m e n i n 9 f que o b t e n g a n m a y o r í a . Al v i s l u m b a r e l f i n de ¿ s t e cc juourso , e l i n t e i Mam n t a y l o >oi u r s a n t e s se r an

i l a r e d a c c i e j n de SUÓ d e c l a r a c i o n e s $e amor y en s u . a c t u a c i ó n s o n a l e s . E l p u b l i c o d e b e , p o r s u p a r y . , a n a l i z a r e s c r u p u l o s a m e u t 1 mé­r i t o de c a d a u n o , p a r a que s u v o t a c i ó n j u s t a y a c e r t a d a . Pedimos por e l l o e l WRyor i n t e r é s y ecuanimidad* En l a a n t e r i o r emis ión fue ron 1 -e i d o s l a S r t a . E n r i q u e t a Negre (Carmen R o v i r a ) y Don Domingo Rooué , que c o n s t i t u y e n l a p r i m e r a p a r e j a d e l u l t i m o c i c l o de ' .m i s iones d e l ' c o n o i i r -s o . Como v e i s , l a Casa O i u z a n o , no s o l a m e n t e f a b r i c a e l ve rmut mas e x ­q u i s i t o , que en e l mundo se c o n o c e ; s i n o que p a t r o c i n a c o n c u r s o de a r ­t e , c o m o e l p r e o i n t e , con p remios de l a i m ^ o - t a n c i a d e l qu ha d p a r ­t i r s e n l a s e s i ó n d e l 1$ de Novi-.mbre p r ó x i m o , o o n s i t . n t . n c u a t r o m i l p e s e t a s . Y , a h o r a , como veo q u i l o s o o n o u r s a n t e s , f e m e n i n o s y mascu­l i n o * • q u e . t an >ntado~ d i Diván de l a E p e r a n z a , i m p a c i e n t s„

ANIMADOR ( D i r i g i e n d o s e a a o t r a )

¿Y u s t e d ,de un c o n c u r s a n t e m a s c u l i n o ?

m n i ñ o ?

(Se p r o c e d e el igraraatos s o r t e o ) ANIMADOR.- (Al o b s e r v a r e l numero p a p l e t a s Que -Pondrán a le un

C u r s a n t e s , s o r t e a d o s ^ . l e s . l l am ) Tengsn l a bondad de a c e d a r s e a l a s B u t a c a s de r l i c i d a d ; y voy a pro

p r o c e d e r a s u p r e s n t a c i o u . S e ñ o r i t a , t^ri^o e l g"usto de p r e s e n t a r ! a l S r . - ( e l c o n c u r s a n t e m a s c u l i n o p r o n u n c i a r a s u nombre y ape 1 l i d o) q ue d i ce que t i e n e l a edad de T e l c o n c u r s a E Li o dfcra 1 z.d que o r e a c o n v e n i e n t e ) , ( D i r i g i é n d o s e a l a S r t a » s o r t e a d a ) Y u s t e d S r t a . " ¿ s e l l a m a ] (&a c o n c u r s a n t e f , ID,nj .no d i r á s u n o m b r e ) - y d i c e u s t e d que t i e n e ? ( l a oon c u r s a n t e f emen ina d i r á una e d a d / ) ¿

A N I M D A D O R . - Y a h o r a , g a l á n número ( e l que 1>> ;gaha o o r r e s p mdido en e l s o r t e o ) t e n g a -l a bondad é x t r i o i z a r s e y d e c l a r e s u amoi£ a e s t a S r t a .

( E l c o n c u r s a n t e m a s c u l i n o s o r t e a d o l e e r á o r e c i t a r a Jüg-slgauiendo e l a n i m a d o r s u r e c i t a d o p a r a que no se, a p a r t e d e l t x t o ap robado p o r l a censura-T s u d e c l a r a c i ó n de amorTJ

ANIMADOR.- Y ahorc S r t c o n t e s t e us t - .d a l g a l n q u , l e t o c o e n s u r t e f n l a f o r ma que c r .a mas c o n v e n ! -nt<.

(La c o n c u r s a n t e Femenina s o r t e a d a l e e r á o r e c i t a r a s u .oo.ntestac.loT)

A3STIM&D OR. - ( E n t r e g a n d o a l a c o n c u r s a n t e m a s c u l i n a un b o t ; . l l in de v rmut cinzano) Aquí le .utr.go, Srta. un botellín que la casa Cinzano le ofrece y no olvide qu

Si un matrimonio quier

fal&hiiZi v feliz toda la vida;

que tome vermut Oinzano antes de cada oomid

ANIMAD OR.-

Si tu me quier a d v ras y nos hemos d*¡ casar en la despensa de casa Oinzano no ha de faltar.

ANIMDADOR.-' (A los ponruaantes sorteados que constituyen la primera pare.i a) Muchas gracia y les ruego que pasen al Diván de la Esperanza para es-

cuchar a otra pareja y esperar el fallo del publico respecto de uste­des. Y ahora, vamos a áortear la segunda pareja.

(Vuelye 1 Animador a invitar a señortitas del público a :u sa­quen los números de la¡¿ pap 1 tas que corresponden a las parej: gantes y se procede al sorteo).

c-o

(Se r pit con la segunda pareja t^do lo anteriormente xpr sado respecto de la primera hasta su actuación).

(Después de laactuaoion de la s gunda pareja el Animador of QJLeJL 1 ÍUÍ^^LJLJ-0a conours£ f m niño y masculino de la ant riorm nt dicha 2 pareja y

ANIMADOR.- Señor*ita, la Gasa Oinzano al ofrecer 1 . st botellíu del exquisito vermut que fabrica, quier cordarle qu 1 V rmut Oinzauo/de fama universal^se compon•: de plantas aromáticas, reoogidaá de los Alpes Italianos, cuyas infusión* mezclan a los vin9s blancos y al moscatel eMEL que surgen m España;obteniéndose así est* néctar delicioso e inoi-

[ - vidable qu. quien jio prueba una vez, reincide; y todo .1 resto de su vi­da continua bebiendo vermut Oinzano* Le aconsejo que le diga usted a su gálati at versit.o que 1, ofr.zco:

No me digas tonterías ni me pidas mas la mano. Pont*, serio y no te rias y beb v rmut Oinzano.

ANIMADOR.- (Ofreciendo a l concursante masculino ufa b o t e l ín de 6 i "Z ano.) Y u s t e d , elocuente ga l án que t a n .expresivamente ha declarado su amor

a e s t a s e ñ o r i t a , voy a d e c i r l e ser iamente s t a s poca^ pa labras pa ra que m.dif sobr l i a s :

Una pregunta ¡Y no es chanza I ¿Tienes acaso-uto hermano? E n t o n c e s . . . ¡En confianza! -Í"¿éP*vque beba vermut Oinzano!

ANIMADOR.- (A la pa re j a que acaba de a c t u a r . ) Muchas g r a c i a s ; 1* s, ruegc^que pr n a l Diván de l a Esperanza y l e s de/éfe buena s u e r t

Procedamos ahora a ,c^ »*< ctuación de la 3*pareja

(El Animador expresara los números que cor ¡sponden a la terogxg pargja Yolvi'ndos,. a r p tir 1 t xto arriba indicado que pr ced ; a la actuación de cada pareja)

(La pareja actuara en la forma ya descrita)

ANIMADOR. • ( D i r i í ^ m Ofl a l c o n c u r s a n t e femenino de l a ^ p a r e j a ) Bueno, s t o r t i t a , ¿M?, p , rmi te u s t ^ T q u e ES o f r e z c a s t e b o t e l l i n q u e l a Oasa Oinzano t i e ­ne 1 g u s t o de r e g a l a r l e f Ouando lo b e b a , comprenderá^ p o ^ u e i . inzano es o iones y

1 ap ritivo m jor del mundo,a causa de fus paste«rÍzacionesrrerrlge-iones y el filtrado final,que garantizan al Oinzano,como el aperiti­

vo m£s higiénico y sano por excel ñola* y por eso universal. Y antes de qu r tir voy a recordar!-

1 v rmut de fama un ver sito que di-

c a s í : E l fe&fefe s un deb r y e l beber # también s ^auo; porqu o i n t p lc£er beb i ndo v 3rmut 0 inzano•

¿al i°n?)e#

ANIMADOR - (Al concursante masculino a guión lo ^ntrogs, un bot ,llín do Oinzano) Al entr garl 3ote bot^llm quo la Casa Oinzano 1. ofr c ., h de ad­vertir 1, qu ^ pr parar un aperitivo no es cosa fácil jorque 1 babor de un 6iuzano es el producto do unirse jen colaboración, la cioncia ono-lo 'ica y la oljctrom>oanica# Ya vo usted ai es complicada lapr-.para-cion do un vormut Oinzano; tan oxcol nt y do fama universal * centenaria y reconocida. Puro antes de qu vaya a descansar do su actuación 1 Diván do la Esperanza, |te do decirle qu

Le entrego *ste bot llín y puede marchara, ufano; porqu 11 va un t boro» Pícese: !Vermut Oinzano! y

1 s t a s

ANIMADOR• -'¥jk~hora , recordándoles a us tedes , ' t o d o s , que no S€ olviden de qu Oiuzano es indudabl .m n t 1 ap r i t i v o dol hogar y qu n l a s f i f a m i l i a r . a es xBi mas adecuado tomar Oinzano porquo es 1 v rmut por

x c e l . u c i a , e l m.jor v rmut óue c i r c u l a por ,1 Mundo n t r o f vamos r ahora a proceder a la votación do loa concursantes que aquí actuaron

¿5ta noche, rogando quo tengan pr n t / a l f c tuar l a votación, qu todos esperan e l f a l l o de un^publico J u s t i c i e r o y Que nues t ros q u e r i ­dos radioyentes* loa quo s t an ac^uí y los que nos acuellan a t rave do l as oudaa, esperan una wéadS^jíor) cuidada y a r t í s t i c a * Oinzano, aim-

6-6fc>g concurretrtes quo aquí ' . ¿ t a i s , áeja en vues t ras roanos 1 ' x i t o del concurso de"0uatro mil p s t a s por una dec larac ión do amor".

L00T7T0R.- Han oído l a decimoséptima emisión del Ooucurso t i t u l a d o "OUATRO MIL PESETAS PORUÑA DECLARACIÓN EE AJtfOR" qu-. pa t roc ina l a Oasa Oinzano, creadora dol v rmut de fama u n i v e r s a l / s i n oomp.trj.cia. Ejt próximo j u -v . s f a la misma horayco l .b ra r mos la t e r c e r a misión del ul t imo c i c l o d e l concurso;y esperamos quo todos s in ton icen aparatos para escu­c h a r l a , ya quo e l i n t e r é s qu d spi< r t a ,s*L concurso es c r e c i nt •

TEXTOS DE LA DECLARACIONES DE AMOR Y CONTESTACIONES

DE CUATRO CONCURSANTE flEMBNINOS Y CUATRO CONOURSANT

MASCULINOS

-

OONCnjR'Al 1 ; FEMENINO N?

Complacida he ¿cuchado tus palabras 9 que han llegado a lo mas oía-do de mi corazón, yo no se que clase áe c ntimi nto o sentido, que ha

•'ho extrem oer todo mi ser, y h xp rimi ,ntado una sensación tan profunda, que no acierto a explicarlo, ni encuentro palabras lo sufi­ciente apropiadas para ello*

Es verdad que casi soy una niña, pero po o, porque casi lo soy y he dejado d rio, sentía grandes o~ r amada, de gustar el sabor agredulce de un cariño, de una pasión sin limites, que m, hiciera ntir las mas opuesta^ nsaoiones que pueda sentir una mujer*

• Cuando Jo leía alguna novela amorosa, que 1 azar ponía u mis ma-os, creía que era imposible que pudieran sentirse tantas y tan opu s-

tas iensaoiohes a la v z, y no t*¡ puedo negar qu* a pesar mío, lo h tenido qu cr•.ser, pues que por mas sfu zos qu h h cho para p etar de mi mente oi-rtos pensamientos qu a menudo m asaltaban, no 1 h. podido conseguir. Sin acertar a xplicarm 1 motivo, yo también d ba qu^ llegas .t momento, p ro ahora, ya lo se*

En mi alma de niña iba anidando un sentimiento desconocido par mí,que hoy, al escuchar tus palabras , he ponido compre^ *, por 1 bi tar y la alegría que se ha apoderado de mi corazón, a medida qv t scuohaba. Ya no puedo dudar de que h jado de ser una niñas pa­ra convertirá n mujer, porqu • . yoi también te amo#.. y t amo tan­to, que no pu do decírtelo; No s. como decirlo, ni tampoco -• sd cuan­do te amo, pues no había comprendido, antes de qu tu m lo digies - , qu s.a alegría rtan grande qu xp rim ntaba 1 v rt , - gran des o qu s titía de tú pres noiav, y esa tierna y confiada amistad, era amor... Si tux no hubieras hablado hoy, yo hubiese continuado creyendo que t amaba senbillameut , como un amigo, pero como .1 m jor y mas querido de todos; como a ninguno había querido nunca^... Muchas veo s me admiraba de amert tanto y de pr f rite a los demás qu conocía. R prendían), a mí misma? de *Sta pr f f noia,#r prochandom t af oto qu. m impelía hacia ti, pero u vano, ra mas fuerte que mi voluntad.

Antes, no había mado verdaderamente a nadie• Así te^amo con todo un atraso de ternuras, que hamas ha dado na i . Mi corazón de niña, no sabía que hacer de la % i ad de amar QW. n 'l había. D sto su-fri en otro tiempo. Ahor es muy difer nt. • Las palabras bonitas § le palabra^ dulces y tiernas que tanto ansiaba pronunciar, a ti te las diré ahora, y estoy oont- nta, muy contenta, de qu nunca mis labios-las hayan pronunciado•

Así te entrego todo mi corazón, qu tanto tiempo ya no latí mas que para tíf y que nunca, podría latir por otro.

{n\i¿>hi)io

OINOTJRSANTE FEMENINO N°

Muy hermosas ha^ -ido e¿a^ palabras que acaba do decirme : Muy hermosas y muy conmovedoras. Ellas hacen nacer en mí unas b lias y dulc IDO iones, Siento conmoverá, todo mi ser bajo el influjo do sus palabras y qu nuevas y profundas emoción embar­gan mi alma.

Muchas v h roñado en ori esas miomas palabras , pronun­ciada^ por uno^ labios queridos, y ahora, tan inverosímil se m presenta la realidad d estos momentos, qu. m par c, que fuese una prolongación dé. aquello; u ño^#

Difícil me sería contestar ahora a ¡¿u- palabras. No se que de­cirle, porque ¿on tantos y tan opuestos los pensamientos qu, cruzan por mi mente en >stos instantes, que m i nto como tiirbada e inde­cisa, Quisiera decirle qu si, para evitarle ansiedades y peñas, p ro no pu do, porque no eáoy muy secura de quer rl. y igualmente» También vacilo en decirle que no, por esas mismas razón'... y porque mi alma se r si t a corresponder de g modo a unos sentimientos tan tiernos y fu^ivo^#

No ' <~i m. xplioo bien p "~o oreo qu Vd. me comprenderá. Así, pues , aunque muchas gent tí consideran our¿i sta clase de respuestasf hay ocasiones n qu no qu.da otrao remedio, otra salida airosa que

j±r%: "Espere Vd* un poco, aue aun no puedo contestarle; he do r -f lxionar y de observarme a mimisma. Ooucedame unos días antes darle contestación definitiva %

OCNOURSAMTE ÜEMiiNlNO N'

(?Z\\«\HI)$

Do ¡¿u¿¿ labios h -cuchado palabras quo quedaran para ¡¿i.mp grabadas u mi memoria, palabras, qu n unos coloc instánteg h hacho nacer tantas y tan dulces nsaoiones en mít h soñado nooh y día con oírselas pronunciar a unos= labios queridos-y alio li-zado¿ mic deseos, tan maravilloso, tan i: 1 m pare qu tal y z tererosa la r spuest&, nao n mí una pregunta: ¿Acaao no sera una continuación ma¿ de tua nsu ño^? ¿Y otra quimera de tu alada imaginación?

Pero .ata vez no ha ¿.ido un^sueño, SÍ halla usted a mi lado, m ha confesado su amor, • . que ma¿ quiero ¿acaso no lotvngo ya todo? To^oo mi uefiot ven r alizado , mis an^i amor, de quer muy hondo* •• de r quordia; en fin, lo ou tanto ti moo h ¿p rado ha sido realidad y#.. ¿Me pide usted nna respuosta?IPres yo eyeo que ya

la h dado, ka no ser qu usted oui ra qu se lo diga mas claro• Vaya, vuo qu >s usted un hombr razonable, m ha comprendido y - lo agradezco porqu.••. ya mp zaba a pon rm colocada, es que no puodo n t mom-.nto xpr sari todo lo qu mia cortos altos ouigi an les tanto y tanto lo que si nto, qu; no ti fin! ¿hay algo mas bello qu 1 amor, algo quo matice ma¿ la vida? ¡Oh, no! De no xi¿tir s-t s< ntin&ento, st¿ amor qu. nos iguala, ou no¿ hace gozar d las únicas aciones de la vida, 1 mundo sería horribl , y n&s Q.u ho­rribl o;io¡io, vaya, ya .mp. zaba aponerme rom°¿ntica, qu ra lo % único quo me faltaba , conque**• ya se lo h dicho todo, ¿No le pare ¿

(a[io\m)&

OOÍTOÜÍSTAJOION A TJKA. DBOIABAJOIOI I DB ¿ÍMOR OQNOURSAiraSl N-

Quiero ser breve, para no oansarle

ya que usted, gentilmente, esí roe hs hablado;

y como usted, su amor, me ha declarado,

en tres Sonetos voy a oontestarle.

No quisiera, oon ellos, molestarle...

iPermanezca, oeroa de mí, sentadoI

¡No roe mire oon oara de enfadado

y sonría!... ¡Que quiera recordarle!...

La Vida, nos ofrece, en ocasiones,

algunos incidentes. .• ¡Muy pequeñosJ. ..

Pero que son grandes realizaciones

de empresas, de propósitos, de empeños,

de quimeras... ¡De... cuantas ilusiones,

un alma de mujer, engendra, en sueños)...

iY creo que es, tambiéta, un sítale incidente

esta ocasión, traida por le roano! •••

¡Sentad itos! ¡Juntos!... ¡Usted... ufano!

¡Yo... azorada, delente de la gente

que escucha, ansióse, lo que usted roe cuente!.

¡Bl deseo de escuchar, es muy humano!...

¡Pero es que, ahora, el Concurso de "flinzeno**

hay mucho concursante que lo siente!

Siente, ante todo, el deseo de exhibirse,

pues, su numero, esta en las papeletas;

siente la emulación de, aquí, lucirse;

y, conociendo, del Azar, las tretas§

• lente e l panloo de tener que i r se

o blsfes¿}o...iSln I B dos mil pesetas!

Bueno*.• y abara voy o responderle*. .

Pero ¿Usted, en s e r i o , pensó, un instante

en que podrir ser in teresente ,

pare us ted , e l que yo v in iera a v e r l e .

a ootitemplarle. . . *1r quisas hasta quererleI?••*

¿Deseo usV¿d que t » vaya adel nte?

Porque, mi ÉfcTifcasia, va*a, erre tibe

y , s i n querer, pudiera. . • ¿H ata o f e n d e r l e ! . . .

Usted y y o . . . i Vamos a hablar, smoeros!

¡lío es Justo que seamos enemigos!

¿Podríamos ser novios verdaderos, t

oyéndomos hablar, tantos t e s t i g o s

que, a nuestro emor, habrían de encontrar aperos*?

iiás mejor que quedemos muy amigos!

1 1 » 1 1 • •

(¿2 ho¡Vi ) 35

CONCITANTE MASCULINO N°

Muchas v he d seado qu 11 gas s t€ mom u t o , y o t r a s t a n t a s han s i d o t ambién l a s q u . lo h t emido . T . n í a das os de p r o ­voca r o t ncu u t r o , y cuan tas v s lo h a b í a i n t e n t a d o , p a r e c í a c o m o ^ i una f u e r z a su¡p r i a r a mí f m.^lo I ñ p i d l s e , P ro ya no pu -do ma; m. es i m p o ^ i b l , guardar por mas tiompo *st cr• t o , qu m roe

1 corazón» y qu o t a p i d i ndo a g r i t o s qu lo p ropague , aun qu, t a l v z fu - m. j o r <jue no lo h i c i r a . Y p u e s t o que lo h d•: h a c . r , q u i e n xx m j o r o u t u , n i ñ a q u e r i d a (qu r s l a caucan te i n v i u n t a -r i a mis s u f r i m i e n t o s ) , Son t a n t a s l a s co quo t e q u e r r í a d e c i r , qu . t odas mis idea¿ aglom r a n a l a vez n mi m n t , y no a c i e r t o a e x p r e s a r n inguna d. l i a s ,

Pa r o x ^ r c ü o , verdad? Porque yo f no soy inun adoloxc n t . qu. no sepa n c o n t a r fratí av inada m&s o m >o a r d i n t s p a r a xpr ^a r miu. n t i m i ntoo amoro^o^; p . r o >s t a n f á c i l n e o n t r a r l o ¿ cuando no e si< n t ni Ya lo ves ; t r e i n t a y s i t a ñ o s , c a ^ i n 1 oca^o de l a v i d a , y no j&aci . r to a d e o i r t e lo qu q u i s i e r a , a . x p r o s a r t . lo qu . hay *n mi m n t , y pugna por s a l i r , y no h a l l o f ras ouadas p a r a e l l o «

Desde mi a d o l e s c e n c i a , su ño oon un. i d e a l q nunca pud ucon-t r a r ; y , una v z qu c r e í ' - e n t r a r l o , f u i ugañado como un c h i q u i ­l l o ; desde* n t o n o e s , h i o 1 p r o p ó s i t o s , á * no f i a rm d* n i n g i n a muj n i poner a f e c t o n a d i e , porqu. no oreo 11 g a r a e n c o n t r a r n u n c a f una compañera qiv fu ¡= capaz de c o n q u i s t a r todos mi^ a f e c t o s , y qu l o h . ncon t r ado , r q u e e s t o y seguro de no hab TM q u i v o c a d o , t . mo qu mi su ño no sea mas que una quimera t r a s l a c u a l ha andado t o d a mi v i d a , s i n qpo pueda l l e g a r a v e r l o r e a l i z a d o * Porqu s t u l a mu­j e r qu yo a n s i a b a e n c o n t r a r ; d u r a n t e mucho t i . r o p o , h s u f r i d o por no poder comunicar a nad ie qu m oomprendises mis ircL Ínt imos p e n ­samien tos* ¡Cuantas veces h u b i e r a q u e n t i d o t e n e r j u n t o a mi alma a l ­guna pr< senci& amiga! Mi corazón h a r t o de a v e n t u r a s , t e n í a sed de id -a l , pi\ z a ,

P o r q u . yo t . amo; mas que amart , c reo qu t a d o r o . E s t a conf -o i o n t a l v z t e ha s o r p r e n d i d o , t a l v z mol s tado? y o , ahora amigo t u y o , . , nunca h u b i e r a debido s e r mas qu t o ; p ro uo m ha s i d o p o -sJLbl* vixrir c e r c a de t í s i n amart < o t r o modo que d a m i s t a d , Pero t h amado jamas como amigo? No l o c r e o ; e r a una m e n t i r a que EL d e c í a yo a mi mismo, D 1 pr im r d í a ou. t v i , a lgo cauv io en mi v i d a ; yo e s t a b a t r i s t e , d .oorc-zonado, f a t i g a d o do t o d o , Y a l v e r t p o r p r i m r a v z , que x t&siado contemplando t u be 11 za , y

a q u e l mom n t o , s e n t í n mi alma un consue lo d . l i c i o n o ; l u e g o , cuando una f o r t u n a d a c a s u a l i d a me deparo l a i n f a b l d i c h a de qu. pudiefí wo , h a b l a r j u n t o s , t u s p a l a b r a ^ , pa c í a n m a r a v i l l o s a ^ ; n a d i e me lae h a b í a d i cho n u n c a ; empleabas f r a s e s qu yo no c o n o c í a . E ra como una c a n c i ó n du lce - con tabas p a r a mí s o l o , una •• noion^muy p u r a , que po -o e po o Kirabí mi o r a z o n , . . v iv i endo c e r c a de t i f oyendot to­dos lo . í , P rabí r o t r o ; o l v i d a b a .1 iaflb^qu hab ía r e c i b i d o i o x l v i d a b a l o t o d o , p a r a no P r mas qu n t í . Tu r s l a e l g i d a c mi c o r a z ó n qu yo offeía f r i v o l o ; ceroa^de t i , ha v u e l t o a n c o u t r a r s u j u v e n t u d , su pu r z a , y s un c o r a z ó n , qu o ab r g ü . u z a de aprox imarse a t í , .1 qu t . of r zco T. p lao a c e p t a r l o ?

No m, d i o ¿ nada? Oorop1 ndo t u . m o c i ó n , . , e s t á s t u r a d a , p e r o yo i -¿ito qu m o o u t . o t ... Te imploro una p a l a b r a , una p a l b r a t a n s o l o y se a b r i r á n p a r a m í , l a s p u e r t a s d 1 g l o r i a o los negro abismo, d e l i n f i e r n o

3f>

OONnURSAMTE MASCULINO N'

Amada; Vengo como Girano de BergeraOi a declararme n inombr ñ D. Juan P r o s a i c o y Morcanchi f . , p roduc to 1942 , pu .¿ o o y nada ma¡¿ qui-n vende -m jor^dicho, intenta^vender- una efusión del alma, como ha &i~ <Wi • ry sera¿ la declaración d6 amor... a. tenga la :;ñ qu sea# # . Saldré d mi apuro, ain cañamazo de sutilezas»». "Hablam n po ta f= f su* 1 n d sear las muj . roitas , y, ponera' a tono, cuesta jaoco, ai nuestro ntidos están saturados del nc&nto y la , "uccion, de nues­tra tan pregonada m.dia naranja... -¡Ya t a qu hay "Limas", p.ro, tam-bien hay "imperial ¿" . . . -y, mtancea...

Solo^yah que dejarse naufragar n mar de tus retinas y buscar inspiración, para escribí o pronunciar una brizna do cuarto infiuita-ment bu no y bello, puoso Dio % toda muj.r, qu* n st mom nto 8-ta repr & ntada en t í y n las invisibles y auseiyt a "Ellas" que ant

1 altavoz escuchan como vengo9 tr.mulo d moción, cual col gial aco­rralado n staa lid t , a deciret:

¡Como quier a qu t- habí d. situación, de,dificulta la vida,. tr istezas o ngafios y olvidos» dh practico-, r t r mo¿... s i íu st instan „olo p-u.do 1 r n trus ojo.- , 1 fondo á tu airo

ourosada, a la qu. ¿olo se decir:

lQuiérem^##. qu. hay un o, ñor qu paga cuatromil pes tag, por una declaración -mor! porque ignora qu decir: !t quierl f no

compra... ni se vende» • • ¡solo makc fi premia con un b )¿o de amor*.. =o con un botüllín do CINZANO, = qu-; hoy por hoy... leíj 1 m j o r ! . . . =Ya estoy estirando la mano, = para hajLajUL que, me de mi OINZANO, st r

ñor.. . =Ahora cualquiera espera una flor^. . m y si lo p ra t perderá la baza, ~ por que hoy, s i , - gurdo, m. da . . . "cal b za"# . .

Ricardo Corazón do Loon#

DECLAMO ION DE AMOR

CONríURSAUTE MASCULINO N°

E l amor d i c e n que >S una r e s p i r a c i ó n o e l ¿ t i a l d e l a i r o d i p a r a i ¿ o , d€ ¡a r so v r d a d , Bolo esperó d sus l a b i o s , de l o s c u a l e s

ten p n d i . n t c , todos l o s r e s o r t e s d€ mi p e r s o n a , une . mo i l l a s pa­l a b r a s , que^ acaben mi i n q u i e t u d , y m a c l a r e z c a n t a n i n t r i n c a d o

igma, Pero aper , t .mo qu a l con tes ta rme bor lo qi¿. hace un i n s t an . t h ^ c r i t o en mi m.n t . , y d e s t r u y a l a i l u s i ó n , qu n mi corazón h a b í a f o r j a d o , pues n ' l ya j hab ía encendido l a l lama -t e r n a i n c a u d e s ^ e n t d 1 amor, qu aó lo apera comprendido y co-

spotidido* "uiza^ m, li quivocado y 1 d- ¿ t i n o ha que r ido b u r l a r s e m i , y h r i rme con ¿-cu. afilada*^ arma,. , obligandom- a o l v i d a r a opa

l a q u ; S€ ha 11 vado la¿ hora^ más d u l c í a de mi. ^u ño - • De no s e r a s í , t i n qu p u s a r qu . m h a r í a 1 ma¿ f l i z d lo¿ hombr es , y t e n d r í a un . ^c lavo d u* i eos y o t r o corazón con e l c u a l c o m p a r t i r su* penas y f e l i c i d a d e s * Y a l f i n , e^ toy d i s p u e s t o a cuchar l o qu

1 d ^ t i u o m t i e n e r a rvado p a r a e s t d i f í c i l t r a n c e *

SALVADOR ALCINA

(&}fí ?<?

CONCURSANTE MASCULINO Ñ°

S e ñ o r i t a : Voy a p o n ; r l d man i f i . a t o todos mi^ mt imien tos» a s ­p i r a c i ó n es e id . a l i ^mo^ ; mi modo do s e r y n t i r ; todo^ lo o cougr .gad-^ n mi c o r a z ó n , todas la^ a focc iou ,mi alma, todo s* lo voy a d^mootar n s t a mi o o l a r a o i ó n do amor. Atiéndame Vd. lxo r u ­go q u ^ c i soy comprendido y a l a vez o o r r ¿pon- i o mi f e l i c i d a d se i n i c a r a d t room rito pr o la o y una gran s a t i s f a c c i ó n l l . u a r a mi a l ­ma a l ¿cuchar un " ¿ i " qu - , ^a l ido de us candoroso l ab io^ ouara en mi . oídos como una n o t a c ó l i c a s a l i d a d e l p ioo oro d. pa j a ro candor*

Escuchom Vd: Yo he roñado siempre con una mu j r quo a d o r , mi po y qu . a d o r , mi almo , que su f ra cuando yo su f r a y que r í a cuando y o r i a , que ¿ i u t a conmigo, qu o oomp u t conmigo, y qu a mi fu r z a y a mi brazao f í s u d e f e n s a , pues v a u mi ncanto p a ü o n a l , l a v i c t o r i a g -gu ra y .1 t r i u n f o ro tundo y d e c i s i v o *

Una mujer que , s iendo h rmo^a, m. am con to^o a r d o r , q u t nga unac alma qu v i b r o a l i n f l u y o de t i r ú a m i r a d a , qu a finam ut- impr s i o u a -blo u l o s l i d e s d e l amor, y qu a lo p a r , sea una 1 ona f i e r a su honor:

f tid i odo y a l a vez imp¿tuosa .. i r o s i s t i b í •

Que sepa comprender y a o u d r i ñ a r l a s obras de l a n a t u r a l z o , p poder d e l i tarnos», lo^ dos j i m t i t o s , admirando l a b . l l za de lo^ r e f l e j o

1 ^o l con d e s t e l l o s de oro n 1 c r p ú s c u l o v ^p r i t n o ba jo 1 fondo a z u l do u h i ^ t a y légaña montaña*

Qu6 s pa cont rop l a r los r e f l e j o s de l a brufl&da p l a t a , d e l b lanco n a ­c a r i n o , d e l obscuro brono : 1 ocr ámbar y d e l oro f u l g . n t n l a s u p e r f i c i e de loo lago¿ dormidos*

No cr- .a que todo lo que digo sean puras f a n t a s í a s o quimér icos uefloij qu s ean impos ib le^ r e a l i d a d - o f an ta smagór i cas de p o ^ t a , n o ; todo ^on deseos de mi corazón pues yo aseguro qué hay mujer s de t a l p e r f e c c i ó n qu en lazan o i lo y t i e r r a con s u cual idades y b . l l zas«

Ojal: ' Ü ñ o r i t a e s t a mi o l a r a c i ó u d x amor, e s t a s mi^ p a l a b r a s , t engan l a v i r t u d d: a b r i r los ojo* de su s p í r i t u y aguzar l a competí trac­c ión de s u alma p a r a a s i comprend r mi^ s e n t i m i e n t o s y a s p i r a r a o i o n e s *

Si no l e agrada¿¿'; mi mar - a r o s n t i r m so layo duioem n t qu. , h a r t a pena t e n d r í a yo de haber s i d o , d e s chado, y po:- 1 c o n t r a r i o , s i 1- agrad rVd« mi man , oontés tem 1 f s i M que hace poco 1 p e d í a , con t _ t 'm lo con gazmoñería y bajando r u b o r i z a d o ^u^ ojo^ a l sue lo c o n t é s t i e m e l o impere p t i b l ; s i s* q u í e r , p r o qu m ha rá . a l t a r d l a s i l l a , d€ a lborozo»

E^ta É mi d o l a r a o i o n por l a c u a l p ido ou mano y espero ^u d e c i s i ó n b binndo W>rmut 0 insano•

JOSÉ ALMARCHA