EL PUEBLO VASC minüü. 6511 FRANQUEO

DIARIO INDEPENDIENTE Redacción, Administracioa y Talleres, Ledesma, 6, bajo y praL

CONCERTADO

B I L B A O

s i t u a c i ó n

e n O r i e a t c

[ R U M O R E S D E P f l Z L ^ , n todas l a s r e f e r e n c i a s , l a s i t u a -^ Tovea h a m e j o r a d o s e n s i b l e m e n t e ,

PJ^ üJt imos d í a s , c o a m o t i v ó del con-

t¿ , de l teatro de l a g u e r r a , ^ f^y núigú i i hecho de a r m a s ^ i m p o r t á i s

t e iu i i i i ac ión la g u e r r a . Fito suspensión ó p i i r a l i z í i c i ó n de Jiosti-S í s P^^^ obedecer ú v a r i a s c a u s a s : ^ u v i a s , que impos i l ) iL i tan todo m o v i -fento de a v a n c e de los a l i a d o s , e l c ó l e r a ,

E T h a heclio s u s i n i e s t r a a j ) a r i c i ó n en Kstantiüopla y que o b l i g a r á a l e j í ' r c i t o

•o á rehuir todo contac to con tmi te-enemigo, y j x j r ú l t i m o , l a a c t i t u d de

Ipoteacias rcspeoLo ú la o i u p a c i ó i i de Ltant iBopla \JÍ)I- l ; is l iu j i - i s b ú l í í a r a s .

este punto. Ja a c t i t u d de E u r o ( j a es teritiiiiantc. N o c o n s e n t i r á n que los 5s estabiesocan d e t i i i i t i v í i i n e n t e en

E ¿ ciudad. %n, pues, los a l i a d o s á s a c r i f i c a r l a s ¡ja, de miles de h o m b r e s , ú n i c a m e n l e por

jjtisiacH' un a m o r propio. ¿ Z a r F e r n a n d o que l ia d e m o s t r a d o s u s

¡jcepcionales cuaJidudes e n e s t a c a u i p a ñ a . ¡Opretenderá aminorar - las en u n c o m b a t e É d que Jos turcos h a n de o j i o n e r u n a re ­acia teroz, puesto qui ' urui v e z desa lo -y j s d e e s e jx^ld^iño, IM les q u e d a m á s te-jtenoürnie qui- r l A s i a Menoi'.

Y ato sentado que lo s b ú l g a r o s r o m p l e -len las l íneas de T c h a t a l d j a y e n t r a s e n e n ^tantinopla, ¿cpie v e n t a j a s p o s i t i v a s SBseguirian? H gobierno turco , c o n v e n c i d o de l a i n u -

gfidad do toda r e s i s t e n c i a , i n l l u y ó c e r c a tejas Potencias p a r a que e s t a s p i d i e s e n l a

i los p e q u e ñ o s E s t a d o s , p e r o es tos c « i -paran con al t ivez , que n o a d m i t í a n i n -Bencia alguna y q u e ú n i c a m e n t e t r a t a -'ibncon la Hr¡Hr-;a.

Esta, parece i n c l i n a d a á t r a t a r c o n los (Jados, [)ero [ x i r a ello p iden i m a r m i s t i c i o , ^ a q u e l l o s n o e s l ú n m u y dispues tos á {dnceder mientras no s" loá d é s e g u r i d a d pi f ie esa s i i s p e u s i o n de l ios t i l idades no m aprovecJiadu por T u r q m ' a p a r a r c o r -púm V reforziu- s u e j é r c i t o c o n Jas r e -Hrás A s i á t i c a s . TOqne y a no cab.^ d u d a , es que el m a -Hfe Oriente v á á s u f r i r u n a I r a n s f o r m a -^^nnplet t t . ^ P b i c a b a caido y a e n p o d e r de lo s a l i a -R el r e y J o r g e de G r e c i a l i a heicho s u Krada triunfal. l í f ekuh , la a n t i g u a c a p i t a l s e r b i a r e c i b i ó ^ J i b e r t a d o r 11 r.'v f 'i.-dro c o n los b r a z o s abiertos; Scuta i i , f é r e a de Montenegro y

I ^ ^ ^ P ^ í l i s en T r a c i a . f s t . ' i n á punto i\r rendirse - i es que va n o lo l i a n becho p a r a

pjl ;Was horxi. Seguramente que n i los m a s o p t i m i s t a s

íntre los uliado.s. p u d i e r o n p e n s a r que en ílranseiii-so ár in, ini-> i ban á iifS[)oi:ir al

otomano df s u s domin ios e n E u -

pes iro i smos ref le jados en l a P r e n s a . E n e s t a o c a s i ó n l a d i p l o m a c i a h a dado

u n a p r u e b a de p r u d e n c i a no d e j á n d o s e g u i a r por l a s i m p r e s i o n e s be l i cosas y pe­l i g r o s a s .

N u n c a m e j o r que en e s t a o c a s i ó n p o d r á l l a m a r s e á l a p a z a c t u a l , l a p a z a r m a d a ; en cuanto h a i iabido olor á c a z a , se h a n e n s e ñ a d o los dientes , y esto h a bas tado pa­r a c a l m a r l e s ; los die'ntes e s t á n m u y afi­lados y n a d i e se a t r e v e á p r o b a r s u s efec­tos.

L a gUQrro, t r a g e d i a de h o r r o r e s , segui­r á o e n a z a n d o e i norizonte europeo, m i e n ­t r a s el sent ido c o m ú n no se imponga , bajo l a f o r m a de u n a inte l igenc ia que v a y a á u n a r e d u c c i ó n g r a d u a l ele a r m a m e n t o s en­tre l a s n a c i o n e s que á Ja c i v i l i z a c i ó n t ienen puesto u n a l t a r .

N . B .

[I l e s l i M l o de C

M a d r i d 17, 10 n. C o m o es sabido , e x i s t i a u n segundo tes­

tamento o l ó g r a f o del s e ñ o r C a n a l e j a s , he­cho en 19Ü8. E n l a c u b i e r t a se o r d e n a b a no a b r i r l o h a s t a t r e s d í a s d e s p u é s de l a m u e r ­te y r e m i t i r l o en s e g u i d a a l Juzgado;

É l te.stamento f u é abierto a n t e a y e r á pre­s e n c i a de la v i u d a del f inado y de los se­ñ o r e s S a i n t - A u b i n , G a y a r r e , R a v e n t ó s y conde de P inof i e l .

A d e m á s de l a parte correspondiente á s u v i u d a é h i jos , el s e ñ o r C a n a l e j a s deja u n legado p a r a s u s sobr inos .

I n s t i t u y e aSbaceas t e s t a m e n t a r i o s á s u v i u d a V á los s e ñ o r e s S a i n t - A u b i n , R a v e n ­t ó s y G a y a r r e .

E l t e s tamento i n d i c a que a c e r c a de s u s c r e e n c i a s re l ig iosas t p i e d a r á e s c r i t a i m a M e m o r i a ; pero é s t a no h a sido* e n c o n t r a d a eiiti'e los papeles del in for tunado don Jo­s é C a n a l e j a s .

P r o b a b l e e n t e ne llego á e s c r i b i r l a , por n o poder i m a g i n a r que le a g u a r d a s e u n a m u e r t e t a n p r e m a t u r a y a l e v o s a .

que reconocer que h a n dado p r u e -i W y parf icu la imente el e j é r c i t o b i i l garo , líí iina act iv idad y u n a o r g a n i z a c i ó n s u -Piores á todo en-cbmio y s e g u r a m e n t e e s a •ílwicia que s u r g e potente y v i g o r o s a , de-'Wá tenerse e n ' c i i e n t a en los s u c e s i v o s itees y c o m b i n a c i o n e s e u r o p e a s . ! wo creemos qu(.' h u y a d i f i cu l tades en l a s ^íoc iac iones entre los a l i a d o s y T u r c p i i a , «obran l ibremente v s i n p r e s i ó n a l g u n a IW parte de l a s P o t e n c i a s e u r o p e a s . ;U>s turcos se c o n v e n c e r á n de que s u m i ­

sión en E u i o p a e i s tá V a t e r m i n a d a y a c a -«Oejen como r e c u e r d o de s u p o l í t i c a , i m a Pevtt nv'itíuizíi de ei i s t ianos , s i es que l a s

e"xtianjenLs, r e u n i d a s en C o n s t a n t i -iwpla, no s a b e n impedir lo ; i r á n a l A s i a á «otmnar esa p o l í t i c a de odios v b a j e z a s ,

i^P ese aspecto, s i e m p r e c o n s t i t u i r á u n | I W o la presences de esos v e c i n o s p a r a Wmtereses europeos en a q u e l l a s reg iones , w ' " de c r e e r que los E s t a d o s que . ^ P ó n e i i l a F e d e r a c i ó n D a l l i á n i c a , se h a -^ puesto lie . u i t e j u a n o de a-cuerdo sobre nOTarto del b o t í n , i i s i g n á n d o s e l a par te • p p o o d i e n t e a l e s f u e r z o aportado .

de A l b a n i a y M a c e d o n i a no p o d r á K ^ S f lo m i s m o ; no c o n s e n t i r á n en ser Jnncias s e r v i a s ó b ú l g a r a s ; eso s e r í a

P ^ a r de amo, y u n a g r a n parte de l a s ^^''^as dp laq a l i a d í v s se deben á e l las . I * Venido lwtian<lo [MH- l a i n d e p e n d e n c i a ,

«era el prr^ . io que e x i j a n p o r s u co-l ^ f a c i ó n en el t r i i m f o . ^ a r a s e r v i a (?s u n a c u e s t i ó n de v i i l a 6 E^i^e el a d q u i r i r u n a s a l i d a por el A d r i á -* 1 ^"^'''^ 'i^^ hov s u e x p a n s i ó n c o m e r -

ve e n c e r r a d a en tre f r o n t e r a s , que w^recen ú n i c a m e n t e a l c o m e r c i o de . \ u s -T , \ B ' d R a r i a . I^^Wia insist , , en n o por i t i r que se t sl:i-

el m a r , é I t a l i a opone igu.al re -*9^Mr ^ ' ' 'nUit iva de a d q u i r i r u n ? H a \ ™ . f l m a r E g e o . k T * nanido qaipn l i a c o m p a r í i d o l a cues -K a l i > ! ! / ^ . ^ ° ' a con l a de M a n u e c a s , y en

ylescartarigspeilwf M a d r i d 17,' 10 n .

((El U n i v e r s o » p u b l i c a hoy el s iguiente sue l to:

((Toda l a P r e n s a r e p u b l i c a n a de P o r t u ­g a l se o c u p a del odiase ¡ d e n t a d o cometido por e l a n a r q u i s t a . P a r d i l l a s , d e c l a r a n d o m u c h o s p e r i ó d i c o s que ese c r i m e n s ign i ­fica l a c a í d a de l a M o n a r q u í a e s p a ñ o l a .

abemos por L i s b o a , l a

l ibera l" y ando cohetes, os a ñ a d e n que en ? a l l a s fincas r ú s -s por p a r t i d a s de I g u n a s partes h a n

ofrecen g r a n s e m e j a n z a . , | ¿ r ¡ . 4 t ^ y a m o s el M e d i t e r r á n e o p o r el l^a t i co . el e s t r e c h o de G i b r a l t a r y G i -

en E s p a ñ a , por el osr techo de y el puerto de O t r a n t o en l i a b a ;

jjj^pe'' en .Marruecos por D u r a z z o en A l -^ j ^ * V F r a n c i a con s u A r g e l i a por A u s -•C B o s n i a ; s i á esto a ñ a d i m o s que ^^amcpj. m o r a d o r e s de A l b a n i a W t ' " ' ' j ' * por s u e s p í r i t u g u e r r e r o y le-

c o m p a r a c i ó n es

.f^^do quf. ú n i c a m e n t e p o r ese l a d o Antrsrt '^''S™' V eso por los in terese s c n -'•^iCeo;'^/ poU'Ucias i -uropeas . »ia ^^'"'!n las v i t t o r i a s el á n i m o de S e r -

m s i s U r ^ e n s u s p r e t e n s i o n e s a u n á 1 ^ " mu g u e r r a con A u s t r i a ? mril '^^t ' isfacción o b s e r v a m o s l a s confe-^ a i i f '^^^ d u r a n t e estos d í a s c e l e b r a n

leB(,."."''dades s e r v i a s y a u s t r í a c a s p a r a ifttíMKr' ftcuprdo que deje á .salvo los iiidi,,;,;'^ '-"f a m b a s n a c i o n e s . B u l g a r i a h a

-V m a y o r a b u n d a m not i c ia s "par t i cu lares que i c h u s m a c a r b o n a r i a se h a e( He g r i t a n d o v i v a s á l a ((Esp ( ( r e p u b l i c a n a » , y d i s p a r a n d c

L o s re fer idos p e r i ó d i c o s a v a r i o s puntos de " t i c a s h a n sido a c a r b o n a r i o s y q u es ta l lado b o m b a s de d i n a m i t a

.Ahora nosotros a ñ a d i m o s este dato m á s . D o s d í a s antes de l atentado l l e g a r o n á M a d r i d , entre otros c a r b o n a r i o s b a s t a n ­te conoci( ios e n P o r t u g a l , u n o de ellos b a ­jito y con u n p e q u e ñ o bozo y los otros altos y f o r n i d o s — u n o de ellos rubio—que a n d a n j ior l a corte g a s t a n d o j ' t r i u n f a n d o y con r o p a c u y a e leganeia se de.spega del Upo de estos ind iv iduos .

E l conocido r e p u b l i c a n o p o r t u g u é s C u n -h a y Chista, i n t e r v i u a d o por u n redactor de ((O D i a » , h a . d icho que é l n o e s t a b a d(> a c u e r d o con s u s p a r t i d a r i o s , que se h a n a legrado con el atentado c o n t r a el s e ñ o r C a n a l e j a s , jior c r e e r que e p i ó de l a r e v o l u c i ó n . S c f ((nadie puede p r e v e r e l r e que e n estos m o m e n t o s de n á r q u i c a s y r e p u b l i c a n a s que q u i z á s " t r i u n f e n l a s pri ees y a no h a b r á e s p e r a n z a b l i eanos p o r t u g u e s e s » .

P o r hoy h a c e m o s punt sobre este in teresante ten t a d a en e s l a r e d a c c i ó n . ) ^

Ill a l t a d o del cho­l a s f u e r z a s mo-:n E s p a ñ a , per ­n e r a s . V enton-

nque cor -

A G I T A C I O N D I F L O M A T I C A

Combates en la linea de Tchataldja M A S S O B R E L A S C O N D I C I O N E S D E P A Z

P a r í s , 17, 3 t. L o s m i n i s t r o s del R e y F e m a n d o de B u l ­

g a r i a , no c r e í a n que los turcos p id i e sen la paz .sin acometer l a tentat iva s u p r e m a en l a s l í n e a s de fort i f icaciones de T e c l i t a l -d j a . P e r o G h i e r s e m b a j a d o r de R u s i a en C o n s t a n t i n o p l a obedeciendo i n s t r u c c i o n e s de S a t o n o í f , h a v i s i tado a l Min i s t ro de Ne­gocios E x t r a n j e r o s de l a P u e r t a , p a r a ro­gar le que enlabie l a s di l igencias de con­c i l i a c i ó n .

L a i n i c i a t i v a de T u r q u í a e r a el m e j o r arb i tr io p a r a d i s u a d i r á los b ú l g a r o s de s u e m p e ñ o de e n t r a r en Constant inopla .

Nouradonygh ian-e tend i u n a r m e n i o s a ­gaz y cauto se p e r c a t ó de l a c o r d u r a del e m b a j a d o r de R u s i a , y d e c i d i ó seguir s u s

. \ y e r t r a n s m i t í a u n q u e escuetamente , l a s condic iones de puz. H o y ampl io m i i m f o r ­m a c i ó n .

S e g ú n h a d icho D a n e l l los requis i tos que i m p o n e n los a l i ados s o n :

L " C o n c e s i ó n de u n tra tado de comer­cio.

t." R e g l a m e n t o s a d m i n i s t r a t i v o s p a r a las fundac iones re l ig iosas de l a p o b l a c i ó n a l e m a n a .

3.° T r a n s f e r e n c i a á los E s t a d o s b a l k á ­n icos de esta parte de ta D e u d a .

n y p i r p s -Visitad la cap a

- A . l í u r r i o z b e i t i a -C f « 2 , l.--Ffcatc á San wUaa

^íriát ^"'^ l a tiJina de u n puer to en el "fea n i ' " por los a l i a d o s , n o s i g n i f i c a r a %te7, niunente o c u p a c i ó n , s i n o u n m c i -

"í» que pase s in n u e v o s o b s t á c u l o s ?r'iir, pafio 7*ara que In p a z e u r o p e a

1 firme. O l i v o s m i l i t a r e s y n a v a l e s que kndes poten- ¡a-í h a n venido h a -el coco y m o t i v o de lodos los

m i l pr! 5.° I x j s a l iados c o n s e r v a r á n los terr i to -

torios que o c u p a n , excepto a lgunos , c u y a j u r i s d i c c i ó n s e r á f i j a d a por l a s potenc ias .

tí." P a g o de u n a i n d e m n i z a c i ó n de gue­r r a .

L o s b ú l g a r o s i n s i s t e n e n este punto. P a ­r a l e l a m e n t e á estas negoc iac iones d i rec tas entre los be i igerantes , l a s potenc ias cont i ­n ú a n s u o b r a de m e d i a c i ó n a u n q u e r e s u l t a u n poco super f lua .

. \ u n n o se h a decidido l a suerte de C o n s ­tant inopla , a u n q u e es c a s i s e g u r o que e s t a c i u d a d s e g u i r á s i endo l a cap i ta l del I m ­perio turco m u t i l a d o , b a j o u n r é g i m e n i n ­t e r n a c i o n a l .

L A S C O N D I C I O N E S B U L G A R A S S O N M U Y D U R A S

P a r í s , 17, 3,10 t. \ T E N . \ . — - E l gobierno b ú l g a r o h a dec l ina ­

do l a s propos ic iones mediacio.sas de l a s po­tenc ias . So conocen y a con p r e c i s i ó n l a s condciones de paz , que i m p o n e B u l g a r i a á T u r q u í a .

E s t a s condic iones s o n m u y d u r a s y es probab le que T u r c f u l a n o la.s" acepte i n m e ­d ia tamente . P o r s i f u e r a a s í los b ú l g a r o s p r o s i g u e n s u a v a n c e h a c í a T c h a t a l d j a .

E n d e f i n i t i v a l a s condic iones ü e p a z s o n l a s que a y e r les i n d i c a b a .

P e r o e n los c í r c u l o s b ien i n f o r m a d o s , se d u d a de l a exac t i tud de la c l á u s u l a q u i n ­ta que se re f i ere á l a a p e r t u r a de los D a r -dane los y de l a s e x t a que s e g ú n se r e c o r ­d a r á , d e c l a r a puerto f r a n c o á S a l ó n i c a .

L a c u a n t í a do l a i n d e m n i z a c i ó n de gue­r r a s e r á d i s c u t i d a por los E s t a d o s b a l k á ­n i c o s .

H a b r á c o m p e n s a c i o n e s y c o m o y a ade­l a n t é , B u l g a r i a t o m a r á á s u cargo parte de l a D e u d a p ú b l i c a o t o i n á n a , l a que co­r r e s p o n d e á lo.s terr i tor ios ocupados s iguie­r a n el cjemi>lo de I t a l i a en l a T r i p o l i t a n i a .

E l ( d k d a m » a f i r m a que l a P u e r t a p e d i r á que K i r k i l i s s e y . V n d r i n ó p o l i s , s i g a n ocu­pados por T u r i b u l a .

L A P U E R T A N O Q U I E R E E N T R E G A R A N D R I N O P O L I S

M a d r i d 17, 10 n . P A R I S . — H e a q u í l a s i t u a c i ó n : M i e n t r a s se r e o r g a n i z a el e j é r c i t o , se-

g i m e l ¡ m é l o d o o r i e n t a l l i geramente mejo-r/ulo por los i n s t r u c t o r e s a l e m a n e s , e l go­bierno , d ó c i l á los con.sejos del m a r i s c a l F u n d - P a c k i , n e g o c i a l a paz . U n a de l a s per­s o n a l i d a d e s m á s s a g a c e s de l m u n d o diplo­m á t i c o d e c í a , e l c o r r e j j p o n s a l de u n dia­r io i n g l é s .

( (Aus tr ia n o h a d e j a d o de n e g o c i a r con R u m a n i a desde el pr inc ip io de l a g u e r r a . L a ac t i tud de . \ l e m a n i a es en el fondo u n a i n c i t a c i ó n á T u i x p u a á g u e r r e a r S lodo t rance .

E l gabinete de B e r l í n p r e d i s p o n í a l a s co­s a s con a s t u c i a E m p u j a t i a a l e j é r c i t o turco á s u desas tre .

.Acari( ' iaba con c ier to decoro el e n s u e ñ o de u n departo e v e n t u a l en el I m p e r i o » .

O T R A O P I N I O N

D e s c l e V i í o r i a E n l a D i p u t a c i ó n

V i t o r i a , 17, 11 n . E s t a m a ñ a n a , en l a c a p i l l a de l a D i p u t a ­

c i ó n se h a ce lebrado l a f u n c i ó n r e l i g i o s a a n u a l .

A s i s t i e r o n los d iputados p r o v i n c i a l e s y los p r o c u r a d o r e s de H e r m a n d a d e s .

E s t o s c e l e b r a r á n m a ñ a n a s u p r i m e r a se­

s i ó n . V e l a d a

E n e l p r i n c i p a l se h a ce lebrado h o y u n a v e l a d a o r g a n i z a d a p o r l a J u v e n t u d J a i m i s -l a .

H a as is t ido n u m e r o s a c o n c u r r e n c i a , figu­r a n d o entre e l la los d iputados p r o v i n c i a l e s y conceja les de l part ido .

E l c u a d r o c ó m i c o - d r a m á t i c o de l a J u v e n ­tud f u é m u y ap laudido .

U n a c o n f e r e n c i a E n el C e n t r o CattHico O b r e r o h a dado s u

a n u n c i a d a c o n f e r e n c i a e l P . A l b é n i z . V e r s ó l a c o n f e r e n c i a s o b r e l a s d i f i cu l ta ­

des í m p r o b a s con que trop iezan los m i s i o ­n e r o s que e jercen s u noble m i s i ó n en tie­r r a de . M r i c a .

F u é m u y aplaudido. E l t iempo

D u r a n t e todo el d í a h * c a í d o l l u v i a e n a b u n d a n c i a .

P a r í s , 17, 3,15 t. c o r r e s p o n s a l de gue-m u n c i a que B u l g a r i a

V I E X . V — V e z e -r r a del ((Reichspc e x a m i n a r a l a s p r o p o s i c i o n e s t u r c a s s m detener s u a c c i ó n m i l i t a r .

E l e j é r c i t o f o r z a r á l a s l i n e a s de T c h a t a l -j a .

D L A V I D B E Y E N V I E N A P a r í s , 17, 3,25 t.

Y I E X . A . — E l e x m i n i s t r o j o v e n t u r c o D l a -v i d bey h a l legado á e s t a c i u d a d .

N o es cier to que h a y a ven ido u n a C(3mi-s i ó n de l a J o v e n T u r q u í a á c o n f e r e n c i a r con el conde de B e r c t s t o l d .

E L E J E R C I T O T U R C O A N T E C O N S T A N ­T I N O P L A .

P a r í s , 17, 3,30 t. C O N S T A N T I N O P L A . — L a s i t u a c i ó n es

c a d a d í a m á s d e s f a v o r a b l e p a r a l o s t u r ­cos. E s t a ' e s a l m e n o s l a o p i n i ó n de los d i ­p l o m á t i c o s y l o s a g r e g a d o s m i l i t a r e s ex­t r a n j e r o s . E l e j é r c i t o de T r a c i a y e l e j é r ­cito de M a c e d o n i a , a p e n a s s i ex i s ten . E l hecho de que 2.").000 o t o m a n o s c a p i t u l a r a n en S a l ó n i c a a n t e 18.000 he lenos nos prue ­b a que l a s t r o p a s t u r c a s e s t á n d e s m o r a l i ­z a d a s del todo.

L o s o f ic ia les e x t r a n j e r o s que se h a n a v e n t u r a d o á e x p l o r a r l o s a l e d a ñ o s de T c h a t ; i l d j a , ó que e s t u v i e r o n en S i l i v r i , r e f i e r e n los episodios l a m e n t a b l e s de l a d e r r o t a :

((Es a q u é l l a — e s c r i b e u n c a p i t á n i n g l e s — u n i n m e n s o r e b a ñ o de soldados , que s e d e s c a r r í a n en todas d i r e c c i o n e s . H e v i s t o á los fug i t ivos . V i e j o s , m u j e r e s y n i ñ o s , e m p r e n d e n m e l a n c ó l i c a m e n t e el é x o d o , l le­v a n d o por de lante s u s b u e y e s , s u s c a b r a s y los a s n o s con el pobre a j u a r .

L a s f u e r z a s c a p a c e s de r e s i s t i r s o n los n i z a n o s y los r e s e r v i s t a s procedentes de T r e b i z o n d a y E s z e r o u n i . P e r o no h a y c a ­ñ o n e s p a r a de fender l a s for t i f i cac iones de T c h a t a l d j a c o n t r a e l e m p u j e hero ico de los b ú l g a r o s . »

A N T E M O N A S T I R P a r í s , 17, 3,40 t.

U S I Í U B . — E l p r í n c i p e h e r e d e r o de S e r ­v i a l l e g ó a y e r á P r i l e p . M i e n t r a s l a p o b l a ­c i ó n m u s u l m a n a le a c o g í a c o n j ú b i l o , s e o í a u n c a ñ o n e o l e j a n o h a c i a e l Sudoes te . C o m e n z a b a l a b a t a l l a de M o n a s t i r . N o e s posible p r o c u r a r s e p o r m e n o r e s de l c o m ­bate, porque l a s c o m u n i c a c i o n e s t e l e g r á ­ficas e s t á n i n t e r r u m p i d a s . L o ú n i c o que se sabe h a s t a a h o r a es que u n a d i v i s i ó n de c a b a l l e r í a s e r v i a h a e n t r a d o e n c o n t a c ­to entre P r i l e p y M o n a s t i r c o n u n a c o l u m ­n a t u r c a f o r m a d a de u n r e g i m i e n t o de i n f a n t e r í a , de u n e s c u a d r ó n de c a b a l l e r í a y de u n a b a t e r í a de a r t i l l e r í a

L o s s erv ios h a n obligado á l a c o l u m n a o tomana á r e p l e g a r s e en N o v a t z i donde h a n a lzado b a n d e r a de p a r l a m e n t o .

F a l t a n detal les . B U L G A R I A Q U I E R E L O S P U E R T O S

D E L E G E O P a r í s , 17, 3,45 t.

T e l e g r a f í a n de S o f í a a l ( (Ber l iner T a g e -blatb.;

<íNo s é por q u é — m e d e c í a u n a p e r s o n a ­l idad e m i n e n t e — A u s t r i a s e opone á u n proyecto de puerto s erv io en el A d r i á t i c o , l)royocto que no p o d í a m e n o s de f a v o r e ­c e r sus i n t e r e s e s c o m e r c i a l e s .

S i se t r a t a r a de A l e s s i o de D m ' a z z o , n n puerto s e r v i o en c u a l q u i e r a de e s tas c i u ­dades s e r í a conven iente p a r a B u l g a r i a .

— ¿ Y n o p o d r í a n d a r s e — p r e g u n t o — c o m -riensaciones á S e r v i a e n el m a r E g e o ?

— ¿ P e r o q u é compen.saci(jnes?—^me r e ­p l i c a . — B u l g a r i a quiere los puertos de S a ­l ó n i c a , B e d e a g t l a c h y C á v a l a y y a no h a y m á s puertos en el M a r E g e o . »

E L R E Y D E M O N T E N E G R O P a r í s , 17, 3,55 t.

C E T I . ' í A . — E l r e y N i c o l á s de Montene ­gro r e c h a z a l a i n t e r v e n c i ó n del m i n i s t r o de A u s t r i a y H u n g r í a y de l m i n i s t r o de 11 a l ia en lo que co'ncierne á l a o c u p a c i ó n de los puertos de A l b a n i a y de S a n J u a n do M e d u a .

E L S U I C I D I O D E U N G E N E R A L P a r í s , 17, 4 t.

B U K - ' V E E S T . — E l c o r r e s p o n s a l del . (Dai­l y T e l e g r a p h » tTDimmica a l g u n o s deta l les sobre e l su ic ido de l g e n e r a l b ú l g a r o T o s -

j cheff. L a s a r m a s b ú l g a r a s e x p e r i m e n t a r o n 1 u n r e v é s c o n s i d e r a b l e entre I v i r k - K i l i s s e

y l a c i u d a d de R a k l i l z a . D o s regiraienljv.s, ct o i i i i i e i o de T n n i i ' -

v a , el reg imiento a r ¡ s t o c r ; í t i c o , y el sexto, el del Z a r F e m a n d o , f u e r o n a n i q u i l a d o s á c o n s e c u e n c i a de u n e r r o r de T o s c h e f f .

E l g e n e r a l h a b í a ordenado a l r e . g í m i e n t o de T a r n o v a que pers igu ier ; i á los t u r c o s que se h a b í a n r e t i r a d o de K í r k - K i l i s s e á l a s pos ic iones for t i f i cadas de R a k l i t z a , á fin de d a r á los t u r c o s i m p r e s i ó n de m a s a y de f u e r z a . T o s c h e f f d i v i d i ó s u r e g i m i e n ­to en diez c o m p a ñ í a s , y de l a s diez c o m ­p a ñ í a s no q u e d ó n i un" solo so ldado. D e l r e g i m i e n t o del Z a r , c u y a suer te f u é m u y p a r e c i d a , s o b r e v i v e n l inos pocos c o m b a ­t ientes .

E l Z a r l l a m ó á .su p r e s e n c i a a l g e n e r a l Toselietf p a r a q u i t a r l e l a e s p a d a . \ n t e h u ­m i l l a c i ó n t a n t r e m e n d a T o s c h e f f r e s o l v i ó m a t a r s e .

T U R C O S E N A U S T R I A P a r í s , 17, 4,15 t.

V I E N A . — I n f o r m a n de G r o s k a n i t z a ( H u n g r í a ) que 200 so ldados t u r c o s que p a ­s a r o n a y e r con d i r e c c i ó n á V i e n a s e h a b í a n i n t e r n a d o e n B c » s n a i b r o d , p e r o t u v i e r o n que e v a c u a r los c u a r t e l e s p a r a h a c e r s i ­tio á l a s t r o p a s a u s t r í a c a s .

T R O P A S A F L U M E P a r í s , 17, 4,20 t.

\ ' I E N . \ . — D e s t a c a m e n t o s de t r o p a s de l a b r i g a d a de L a i b a c f i , f u e r o n a y e r á F l u ­m e .

V A R I A S N O T I C I A S P a r í s , 17, 4,25 t.

S A N P E T E R S B U R G O . — L o s d i a r i o s ap io ieban u n á n i m e m e n t e e l d i s c u r s o de P o i n c a r é que a l t r a d u c i r c o n f i d e l i d a d los deseos m á s a r d i e n t e s de F r a n c i a t r a d u c e t a m b i é n los m á s a r d i e n t e s deseos de R u ­s i a . •

C a r l s b a r d - . \ s s i m b e y , a n t i g u o m i n i s t r o t u r c o que se e n c u e n t r a a h o r a en Z a c h i m s -t h a l , .sometido á u n t r a t a m i e n l o de r a -d i a u m , h a s ido requer ido c o n u r g e n c i a por el g o b i e r n o turco p a r a q u e s e t r a s l a d e á C o n s l a n l i n o p l a , p e r o h a c o n t e s t a d o con e v a s i v a s . . • .

P R I Z R E N A . — E r e^'Tcilo de l g e n e r a l l a n k o v i l c h a v a n z a b o r d e a n d o b a r r a n c o s y i i ' e p a n d ü por l a d e r a s p e d r e g o s a s .

L o s m o r a d o r e s del p a í s de L i v u m , t a n l e v a n t i s c o s é i n d ó m i t o s , v a n deponiendo l a s a r m a s .

L o a m i r d i t a s se o b s t i n a n de s u rebe­l i ó n . C O M B A T E S E N L A L I N E A

D E T C H A T A L D J A P a r í s , 17, 4,35 t.

C O N S T A N T I N O P L A . — D u r a n t e todo e l d í a de a y e r y l a m a ñ a n a de h o y , s e h a o í d o desde C h i c h l i , c e r c a de P e r a , u n per­s i s tente c a ñ o n e o que p a r e c í a r e s o n a r en l a d i r e c c i ó n de D e r k o s .

T a l vez , el e s t n i e n d o l e j a n o s e a de los a c o r a z a d o s t u r c o s que b o m b a r d e a n l a s p o s i c i o n e s 'i£ los b ú l g a r o s c e r c a de D j e -b e l k e u í .

S e puede o b s e r v a r desde C h i c h l i , c o n el a u x i l i o de u n o s buenos gemelos , e l m o v i ­m i e n t o de l a s t r o p a s t u r c a s en H a d e m k e u L

S ^ S 1 J 1 - . C £ % " ^ ^ ^ S i a c a b o de l l e v a r l e . R o m a n o n e s . M O R F T — A l a P r e s i d e n c i a d e l C o n g r e s o . . ? í A U R I G A Í - l A h ! v a m o s , eso y a e s t á m a s . . . c e r c a .

C O N S T A N T I N O P L . V — E s t a m a ñ a n a h a c o m e n z a d o u n a b a t a l l a entre tres d iv i s io ­n e s t u r c a s y l a s f u e r z a s b ú l . g a r a s de l a s p o s i c i o n e s de .Mahmoud P a c h á , c e r c a de A d e m k e u i y de J e c h i l Zt ípie , c e r c a t a m ­b i é n de B u j u k T c h m c k m e d j e .

A l a h o r a en que t e l egra f io l a a c c i ó n c o n t i n ú a . L O S G R I E G O S S E I N S T A L A N

E N S A L O N I C A P a r í s , 17, 4,40 t.

S . \ L O N I C . \ . — L a s a u t o r i d a d e s g r i e g a s h a n t o m a d o p o s e s i ó n de todos los edif ic ios p ú b l i c o s . L a s m e z q u i t a s h a n s ido e v a c u a ­das . L o s gr iegos h a n i z a d o s u b a n d e r a en l a c ú p u l a de los t emplos b i z a n t i n o s .y en l a T o r r e B L i u i c a . '

S e h a p r o c l a m a d o en l a c i u d a d e l e s tado de s i t io . L O S T U R C O S H A C E N S A L T A R U N

D E P O S I T O D E M U N I C I O N E S P a r í s , 17. 4,45 t.

S . \ L O N I C . \ . — E l fuer te de K a r a b o u s o i i m se r i n d i ó á los gr iegos , s e g ú n t r a n s m i t í .

Ho.y los t u r c a s que d e p u s i e r o n l a s a r m a s h a n "tomado v e n g a n z a h a c i e n d o s a l t a r e l d e p ó s i t o de m u n i c i o n e s s i tuado c e r c a de los c u a r t e l e s de a r t i l l e r í a de S e i t m i l i k .

L a e x p l o s i ó n p r o d u j o l a m u e r t e de c e n ­t e n a r e s de s o l d a d a s t u r c o s .

D e s u e r t e que los o t o m a n o s h a n p a g a d o c a r a s u a l e v o s a a c c i ó n .

L O S C U A T R O E J E R C I T O S S E R V I O S P a r í s , 17, 4,50 t.

B E L G R . \ D O . — L a s f u e r z a s s e r v i a s e s t á n rept i r t idas a c t u a l m e n t e e n c u a t r o pu . i tos

U n e j é r c i t o a c a m p a ante A n d r i n ó p o i i s c o n los b ú l g a r o s , otro a n t e M o n a s t i r y es ­p e r a á que se l e u n a n los g r i e g o s ; e l t e r ­c e r o a v a n z . a h a c i a D u r a z z o ,v e l c u a r t o h a ­c i a S c u t a r i , donde se h a l l a n l o s m o n t e n e -g r í n o s . E L C U E R P O D I P L O M A T I C O P I D E

M E D I D A S S A N I T A R I A S P a r í s , 17, 5,5 t .

C O N S T A N T I N O P L i V . — E l m a r q u é s d e P a l l a v i c i n i , d e c a n o d e l c u e r p o d i p l o m á t i ­co, h a r e a l i z a d o h o y e n n o m b r e de s u s co­l e g a s u n a n e g o c i a c i ó n c e r c a de L a P u e r t a p a r a r e c l a m a r m e d i d a s c o n t r a e l c ó l e r a , e n t r e o t r a s l a c r e a c i ó n de u n c a m p o dt a i s l a m i e n t o , l a i n c i n e r a c i ó n de lo s c a d á v e r e s de c o l é r i c o s , y e l a l e j a m i e n t o del l a ­zare to que hoy e s t á e n l a s c e r c a n í a s de l lago D e r k o s , que es u n a de l a s v e n a s do a g u a ¡ l o t a b l e de C o n s t a n t i n o p l a .

L A E P I D E M I A P a r í s , 17, 5,15 t.

C O N S T A N T I N O P L A . — 1 ^ e p i d e m i a de c ó l e r a se p r o p a g a h o r r i b l e m e n t e , y a t a c a d i a r i a m e n t e , s e g ú n c á l c u l o s a p r o x i m a d o s , á 1.000 persona.s . H a c a u s a d o e s t r a g o s e n el e j é r c i t o . E l g e n e r a l de a r t i l l e r í a .^lí R i -z á , e n f e r m o de c ó l e r a , s e e n c u e n t r a m o r i ­bundo .

L a m e z q u i t a de S a n t a S o f í a h a s i d o t r a n s f o r m a d a e n hosp i ta l . G R E C I A O R G A N I Z A L O S T E R R I T O R I O S

C O N Q U I S T A D O S P a r í s , 17, 5,25 t.

A T E N A S . — E l m i n i s t r o de J u s t i c i a s e o c u p a del e n v í o de f u n c i o n a r i o s j u d i c i a l e s a l p a í s conqu i s tado p o r los g r i e g o s . D E M A N D A S D E A N E X I O N I N M E D I A T A

R a r i s , 17, 5,30 t.

A T E N . V S . — E l paquebot ( ( . M h e n i a » h a t r a í d o de legac iones de l a s i s l a s de I m b r o s T h a s o s y S a m o t r a c i a , que \ - ienen á p r e ­s e n t a r a l gob ierno h e l é n i c o l a s m o c i o n e s v o t a d a s p o r l a s p o b l a c i o n e s de l a s i s l a s p id iendo s u a n e x i ó n i n m e d i a t a á G r e c i a

L o s de legados en Atenius de l a s i s l a s S p o r n d e s , o c u p a d a s p o r i t a l i a n o s h a n te­l e g r a f i a d o a l d i a d o k o f e l i c i t á n d o l e por el t r i u n f o de las a r m a s g r i e g a s .

L Á D I F E R E N C I A A U S T R O - S E R V I A P a r í s , 17, 5,45 t.

B R U S E L A S . — S e g ú n ((La G a c e t a » , c o m i ­s i o n a d o s del e j é r c i t o a u s t r í a c o h a n a d q u i ­r ido u n o s s e i s c i en tos c a b a l l o s e n l a f e r i a de B i n c h e .

A U T O M O V I L E S M E T A L L U R G I Q U E C o c h e l igero L i ó n — ^ P e u g e o t

V o i t u r e t t e B e b e — P e u g e o t 6 H P C o m p l e t a en o r d e n de m a r c h a s 4.800 p t a s . P r ó x i m a a p e r t u r a d e l s a l ó n de e x p o s i c i ó n

A s t a r l o a , 1 C o n c e a i c n a r k ) F r a n c i s c o de Y b a r r a

L O S L I M T T E S D E n N T T I V G S D e s p u é s de todos l o s t r á m i t e s c a n c i l l e ­

r e s c o s c o n s i g u i e n t e s á l a c o n c l u s i ó n de l T r a t a d o s o b r e M a r r u e c o s cpio duremte o n c e m e s e s h a n v e n i d o n e g o c i a n d o lo s G o b i e r ­n o s de F r a n c i a y E s p a ñ a , e s t e i m p o r t a n t e d o c u m e n t o , y a r u b r i c a d o , s e ñ a l a a l g o c u l m i n a n t e e n l a h i s t o r i a de E s p a ñ a .

C o m o l o s t é r m i n o s e n q u e f u é c o n c l u i d o h a n s ido , y a h a c e d í a s , p u b ü c a d o s p o r l a P r e n s a f r a i a c e s a y n o h a n s u f r i d o m o d i f i c a ­c i ó n a l g u n a d u r a n t e e l t i e m p o q u e h a e s ­t a d o el t e x i o d e l C o n v e n i o p e n d i e n t e d e l e x a m e n d e l G o b i e r n o f r a n c é s , p o d e m o s i n ­d i c a r c o n t o d a e x a c t i t u d l o s l í m i t e s que. p o r v i r t u d de l m i s m o q u e i i a n reconociÉk>í> á l a z o n a de l N o r t e y S u r de M a r r u e c a s a d j u d i c a d a s á E s p a ñ a .

E n l a z o n a s e p t e n t r i o n a l l a í r o n t e r a q o e h a de s e p a r a r l a de l a f r a n c e s a e m p e z a r á en l a d e s e m b o c a d u r a del M u l u y a , r e m o n ­t a n d o l a v a g u a d a de este r í o h a s t a u n k i ­l ó m e t r o a g u a a b a j o de l v a d o K o i l a DeS" de e^te punto s e g u i r á h a s t a e l ( ( y e b e l » B e -n i - H a s s e n el m i s m o t r a z a d o q u e se fijó p o r e l T r a t a d o de 1904, esto es , p o r l a d i v i s o r i a q a e s e p a r a l a s a f f u a s de l K e r t , q u e c o r r e h a c i a e l N o r t e , d e l a s d e l rio M e s u n , a f l u e n ­te de l M u l u y a , q u e c o r r e h a c i a e l S u r pri> m e r o , y h a c i a e l E s t e d e s p u é s .

D e s d e l a c r e s t a de B e n i - H a . s s e n s e d i r i ­g i r á l a f r o n t e r a h a c i a e l r í o U a r g a , q u é lo a l c a n z a r á a l N o r t e de l a Y e m a n de l o s X o -r í a de T r a f ú , a g u a a r r i b a de l a c u r v a í o r -m a a a p o r el r í o ; de a l l í c o n t i n u a r á h a c i a el Oes te por l a l í n e a de l a s a l t u r a s que d o m i n a n l a o r i l l a d e r e c h a d e l U a r g a , h a s ­t a s u i n t e r c e s i ó n c o n l a l í n e a N o r t e - ^ u r , d e f i n i d a e n e l a r t í c u l o s e g u n d o d e l C o n v e ­nio de 1904. f r o n t e r a e n e s t a p a r t e d e í U a r g a , s e c e ñ i r á , e n lo p o s i b l e , á l o s l í m i ­te s s e p t e n t r i o n a l e s de l a s t r i b u s que s e apo­y e n e n l a o r i l l a de l r í o y á l a s m e r i d i o n a ­les de l a s que n o s e a n r i b e r e ñ a s , a s e g u ­r a n d o u n a c o m u n i c a c i ó n m i l i t a r n o inte ­r r u m p i d a en tre l a s d i f e r e n t e s reg io i l e s de •a z o n a e s p a ñ o l a .

X y A l e n f i l a r p o r el S u r , el ( ( y e b e l » M u l e y

B u - C h i a , de l a c á b i l a de F e x t a l a , l a f r o n ­t e r a r e m o n t a r á h a c i a el N o r t e , m a n t e n i é n ­dose á u n a d i s t a n c i a de 25 k i l ó m e t r o s a l E s t e de l c a m i n o de F e z á A l c a z a r q u i v i r p o r U z z a n , h a s t a e n c o n t r a r e l r í o L u c u z , c u y a v a g u a d a s e g u i r á a g u a a b a j o h a s t a e l l í n u t e e n t r e l a s t r i b u s de S a s a r y T i l i g .

C o n t o r n a r á luego e l ( ¡ y e b e l » G a n i , d e j a ñ -do este m o n t e e n l a z o n a e s p a ñ o U i , y , p o r ú l t i m o , s e u n i r á a l p a r a l e l o ;{5» de l a t i t u d N o r t e e n t r e e l a d u a r M g a r i a y l a ( ¡ m a r j - a » l e S i d ¡ - S c l a . m a , y s e g u i i - á d i c h o p a r a l a J » h a s t a e l m a r .

P a r a fijar e l de ta l l e de lo s l i m i t e s i n d i ­c a d o s e n l í n e a s g e n e r a l e s s e c o n s t i t u i i - á u n a C o m i s i ó n m i x L i f r a A i c o - e S i p a ñ o l a de d e l i m i t a c i ó n ; y se preccpti 'ui en el T r a t a d o que s i e s t a C o m i s i ó n a l h a c e r l a d e l i m i t a ­c i ó n d e l M u l u y a c o m p r o b j i s e que e l m o r a ­bito d e S i d i M a a r u f depende de l a f r a c c i ó n m e r i d i o n a l d e l a c á b i l a de B e n i b u Y a l ú , e s te p u n t o s e r á a d j u d i c a d o á la z o n a i 'ran-c e s a : j i c r o eri todo c a s o . la l í n e a de d é m a r -c a c i ó T i n o p a s a r á á m á s de u n k i l ó m e t r o til X t j r l e n i de dos kilckiiietros a l O e í t e d e l c i t a d o m o r a b i t o .

E n e l S u r de M a r r u e c o s l a f r o n t e r a de a m b a s ZMias e s p a ñ o l a y f r a n c e s a e s t a r á c o n s t i i n í d a por el r í o D r a s , r e m o n t á n d o s e desde el m a r ha.sta el m e r i d i a n o 11" de l i i n g i l u d O e s i e de P a r í s y desee n^^crá p o r d icho nioT'idiano h a c i a e f S u r f i a s l a s u e n ­c u e n t r o (.-on el p: ira!(^!o t>7"iO" de í á l ' t u d N o r i o . A l S u r de (^sle pai 'a le lo se a p l i c a ­r a n 10.=; a r í í c n l o a qu into y S(<xto d e l OMB^ v e n i o de 1901,

© BIZKAIKO FORU LIBURUTEGIA

L e s l í m i t e s deJ t e r r i t o r i o de I f n i , eouce­dido á E s p a ñ a p o r los a c u e r d o s h i s p a n o -n i a r r o q u i j e s , s e r ú i i l o s s i g u í f e i i t e s : a l N o r ­te, e l rio B u S e d r a , d e s d e s u d e s e m b o c a -d u r a ; a l S u r , el r í o N i i n ; a l E s l e , u n a dis­t a n c i a a p r o x i m a d r d.' 2 ó k i l ó m . ^ M ^ ,1.=- íu cos ta .

E l T r a t a d o es m u y e x t e n s o e n cua nt o se ref iere á l a s a t r i b u c i o n e s p o l í t i c a s y eco-n á m i c a s de l a s que o p o r t u n . i m e n t e dare­m o s u n ex trac to .

T O D O A Q U E L Q U E N O S I E N D O

S U S G R I P T O R D E ( ( E L P U E B L O

V A S C O » P A S E A S E R L O D U R A N ­

T E E L P R E S E N T E M E S D E N O ­

V I E M B R E , T I E N E D E R E C H O E N

E L M O M E N T O D E I N S C R I B I R ­

S E E Ñ N U E S T R O S L I B R O S , A

R E C I B I R U N R E L O J P L A N O , D E

A C E R O P A R A S E Ñ O R A O C A ­

B A L L E R O , C U Y O P R E C I O D E

V E N T A E S E Q U I V A L E N T E ,

A P R O X I M A D A M E N T E , A L I M ­

P O R T E D E L A S U S C R I P C I O N ,

O U N A M A Q U E ^ Í I L L A D E A F E I ­

T A R , C O N S E I S C U C H I L L A S D E

R E P U E S T O Y S U C O R R E S P O N ­

D I E N T E E S T U C H E

E S C O N D I C I O N P R E C I S A Q U E S E

S U S C R I B A P O R U N A Ñ O

E N L A R E L O J E R I A D E L O S S E ­

Ñ O R E S H I J O S D E V I A U Y A R R L

B A L Z A G A , T E N D E R I A , 3 6 , S E E N ­

C A R G A R A N D E D A R A D I C H O S

S E Ñ O R E S E L R E L O J , G A R A N T L

Z A D O P O R D O S A Ñ O S , O L A M A -

Q U I N I L L A , A C A M B I O D E L T A ­

L O N Q U E E N T R E G A R E M O S E N

E L M O M E N T O D E E F E C T U A R S E

E L P A G O D E L A S U S C R I P C I O N

E N N U E S T R A S O F I C I N A S

E L P U E B L O V A S C O

A m e r i c a n C r a c k e r e s p e c i a l e s p a r a tes y m e r i e n d a s . P e d i d eu los p r i n c i p a l e s e s t a b l e c i m i e n t o s .

L A I N E F I C A C I A D E L A P O L I C I A

¿ Q u é s u c e d e ? L l a s e s i n a t o del : s e ñ o r C a n a l e j a s l i a

p l a n t e a d o de n u e v o l a c u e s t i ó n de l a ine ­ficacia de nues t i -a p o l i c í a . — ¡ N o s i r v e p a r a n a d a l ¡ E s t a m o s i n d e l e n s o s ! — d i c e l a gente a h o r a , c o m o dijo e l d í a t r i s t e en que M o -n - a l a r r o j ó l a b o m b a en l a ca l l e M a y o r .

R e a l m e n t e es i n c u n i p r e n s i b l e lo que p a ­s a . U n i n d i v i d u o s e a c e r c a a l p r i m o r m i n i s -t i ü de E s p a ñ a , en p l e n a P u e r t a d(;l Ho], ú m e d i o d i a , y le a s e s i n a . ¡ Y r e s u l l a que el a s e s i n o es u n a n a r q u i s t a p e l i g r o s í s i m o , " f i c h a d o » e u todas l a s c o m i s a r í a s y c u y a filiación d e t a l l a d a e x h i b e n en todos los í í o -b iernos c i v i l e s ! T a m b i é n , e n l a o c a s i ó n r e ­cordada , r e s u l t ó que M o r r a l e r a conocido , y que l a p o t í c i a j i i a d r i l e ñ a t e n í a no t i c ia s lie que se p r e p a r a l j i i e l at<>nlado. y que n o habiendo podido e v i í a r l e , a v i s ó a í R e y h a -c!('ndole p a s a r por el a m a r g u í s i m o t r a n c e de i r á c a s a r s e saTbiendo que e n l a c a r r e r a desde P a l a c i o h a s t a los J e r ó n i m o s t r a t a -rian de m a t a r l e .

C o n r a z ó n so p r e g u n t a — ¿ Q u é s u c e d e ? ¿ D e q u i é n es l a c u l p a de que los a n a r q u i s ­t a s p e r p e t r a n s u s c r í m e n e s s i n que p u e d a n f f f s v e i i i r s e s u s in tentos? ¿E.s p o r inept i tud cíe l a p o l i c í a ? ¿ R s por det tc ienoias del s i s ­t ema po l i c iaco? Algo hay de a m b a s c o s a s .

R e c o r d e m o s q u e Ja i m p u n i d a d de loa a n a i q u i s t a s os c o s a r e l a t i v í m i e n t e n u e v a : do hace a l g t m o s a ñ o s ; en ios d í a s de los a t e n tados de l a c a l l e de C a m b i o s N u e v o s , de l a R a m b l a y del L i c e o de B a r c e l o n a , l a a c ­c i ó n de la jx) l ic í i \ e r a m á s e f i caz ; s i n o se consesnua i m p e d i r e l c r i m e n , — y a l g u n o s í u e i o n e v i t a d o s — i x ) r lo m e n o s se c a p t u r a ­b a r á p i d a m e n t e á los a u t o r e s y se d e s c u ­b r í a toda l¿i n e g r a t r a m a del del i to.

P e r u h e m o s ido de m a l en peor. V i n i e ­r o n d e í t p a e s los f r e c u e n t e s a tentados e n B a r c e l o n a , aquella-s e x p l o s i o n e s de b o m ­b a s y p e t a r d o s que c a í a c t o r i z a r o n u n pe-r i o í l ü que se l l a m ó « d e l t e r r o r ¡ . s m o » . . . y to­d a v í a s i gue todo a q u e l l o en el m i s t e r i o . ,Se p j v . n d i ó á J u a n K u l L , s e e j e c u t ó á J u a n R u l I v n a d a se h a a v e r i g u a d o h a s t a l a fe­c h a c ó m o n o s e a l a i n e p t i t u d de l a p o l i c í a b a r c e l o n e s a q u e en el p r o c e s o q u e d ó p a l ­m a r i a m e n t e d e r a o s t r d a .

Y e s t a l l a en M a d r i d l a b o m b a que c a u ­s a c ien v i c t i m a s a l p a s o de los R e y e s , y d u r a n t e c u a t r o d í a s el c r i m i n a l b u r l a l u a c c i ó n d e l a p o l i c í a y e s u n g u a r d a de c a m p o el q u e le pei"sigue y p a ^ a con s u v i d a la p e r s e c u c i ó n del a s e s i n o e n c u b i e r t o p o r N a k e n s . E n l a o c a s i ó n presen, le ha hab ido de ta l l e s t o d a v í a m á s e s t u p e n d o s : P a r d i ñ o s e r a v i g i l a d o ; l a p o l i c í a s a b í a c u á ­l e s e r a n s u s p a s o s , s u s a n d a n i x i s ; se l a h a b í a a v i s a d o que v e n í a de A m é r i c a c o n pro{><fv.«iito de m a t a r a l R e y ; t e n í a c a r t a d e P a n s a n u n c i a n d o que el ¡ l e l i g r o s o P a r d i -fias h a b í a d e s a p a r e c i d o de a l l í y que s e s o s p e c h a b a q u e e s t a b a e n E s p a ñ a . ¡ V c o n todo esto el a n a r q u i s t a h a podido m a t a r a l pres idente del C o n s e j o ! ¿ P a r a cpié , e n ­tonces , e s a v i g i l a n c i a ? ¿ P a r a q u é l a s l i d i a s y l a s filiaciones? ¿ P a r a q u é t u d a s e s a s m e ­d i d a s t a n i n e f i c a c e s que r e d u c e n ó l a po­l i c í a a l poco a i r o s o p a p e l d e l e s p í a de ( (Los M a d g y a r e s ? »

¡ P e r o s i no podemos h a c e r o t r a c o s a ! — d i r á n en s u d i s c u l p a c o m i s a r i o s y a g e n ­tes . Y a h í e s t á el m a l : on Ja p a s i v i d a d á que u n s i s t e m a e x a g e r a d i i m e n t e r e p r e s i v o c o n d e n a á l a p o l i c í a . E s s e n c i l l a m e n t e a b ­surdo , opuesto no y a a l s e n t i d o j u r í d i c o , s i n ó h a s t a a l s e n t i d o c o m ú n , q u e se s e p a que un h o m b r e es a n a r q u i s t a de a c c i ó n , que t r a t a de c o m e t e r u n r e g i c i d i o . . . ¡y que l a p o l i c í a DO p u e d a h a c e r c o n t r a é l o t r a c o s a , que r e t r a t a r l e !

L o n a t u r a l e r a q u e á u n i n d i v i d u o a s í s e le p r e n d i e r a , se le p u s i e r a en c o n d i c i o ­n e s de no h a c e r dafio, ó , a l m e n o s , que n o s e le p e r m i t i e r a r e s i d i r e n el t e r r i t o r i o e n que p i e n s a de l inquir . ¿ O p u e s t o á l a l iber ­t a d ? A p a r t e de que esto n o es a r g u m e n t o p o r q u e l a l i b e r t a d s ó l o es r e s p e t a b l e ouuft-do se e m p l e a l í c i t a m e n t e p a r a el b i e n , a h í e s t á el e jemplo de l a R e p ú b l i c a A r g e n t i n a y o t r a s ((t ierras de l i b e r t a d » donde n o s a d e j a p e n e t r a r á los a n a r q u i s t a s , á los en€-m m o s del o r d e n soc ia l .

¿ N o h e m o s v i s to h a c e poco t i empo q u a do l a c a p i t a l de F ^ a n c i í ^ del m i s m o P a r i a , s e h a e x p u l s a d o á u n p e r i o d i s t a espafio! , A J u l i o C a m b a , s ó l o porque l a s c r ó n i c a s h u -i t f o r í s t i c a s que e s c r i b í a no e r a n del a g r a ­do del g o b i e c n o f r a n c é s ? ¿ S e r a u n á c r a t a d e m e j o r condicit 'ai que u n h u m o r i s t a ?

¿ A p r e n d e r e m o s ? ¿ N o s a n i e p c n t i r e m o s ? ¿ R e c t i f i c a r á n lo s G í i f c i e r n o s s u c o n d u c l a l ¿ S e i n a u g u r a r á u n a ¡ir^líti( a que def ienda e f i c a z m e n l e á l a s o c i e d a d ?

E L A C T O D E A Y E R

L o s c o n s e r v a d o r e s e n L e z a m a

Se inaugura el primer Círculo Consenmdor en el distrito de Durango

P I S ; . E S

Hurtado Amézaga, 5.--1. B I L B A O

P R O P A G A N D A C O N S E R V A D O R A L o s e lementos c o n s e r v a d u n \ s de B i l b a o ,

uup t a n . a c l i / ' i c i m p a ñ a e s t á n h a c i e n d o er s u s ideales p o r los pueblos do V i z c a y a , r e a -i - z a r o n a y e r u n i n . ; í o r U , n t í . s i m o acto de p r o p n g a n d a i n a u g u r a n d o el C í r c u l o de L e z a ­m a .

A d a r m a y o r i m p o r l a n c i a p o l í t i c a á Ja fiesta, c o n c u r r i ó l a c i r c u n s t a n c i a d(j s e r e l de L e z a m a e l p r i m e r C í r c u l o C o n s e r v a d o r de l d i s t r i to de D u r a n g o .

De B i l b a o , B a r a c a l d o , D e u s t o y de todos los pueblos c i r c u n v e c i n o s , a c u d i e r o n por l a m a ñ a n a á L e z a m a n u m e r o s o s c o n s e r v a d o -U'S , o s t en tando n r c u i e s e n t a c i ú n de o t ros m u c h o s m á s que n o p u d i e r o n t r a s l a d a r s e a l c i tado pueblo.

M I S A Y B E N D I C I O N A l a s once de l a m a ñ a n a so c e l e b r ó en

l a i g l e s i a p a r r o q u i a l , u n a m i s a s o l e m n í s i ­m a , c u l a que o f i c i ó el p r e s b í t e r o don R u ­fino . \ p r a i z , a u x i l i a d o por los s a c e i d o t e s don P e d r o A b o n a y d o n M i g u e l (Jo ir i .

E n l a f u n c i ó n r e l i g i o s a p r e d i c ó el p á r r o ­co don C e f e r i n o A p r a i z , y en l a parte m u ­s i c a l e s t u v o r e f o r z a d a l a c a p i U a de l a p a ­r r o q u i a por e l e m e n t o s c o n s e r v a d o r e s del O r f e ó n de B a r a c a l d o .

D e s p u é s de l a m i s a , á l a que a c u d i e r o n los c o n s e r v a i . r e s t-n m a s a se p r o c e d i ó á l a b e n d i c i ó n de l a b a n d e r a y loca les del C í r c u ­lo C o n s e r v a d o r .

H á l l a s e s i t u a d o é s t e e n punto m u y c é n ­tr ico de L e z a m a y e s t á i n s t a l a d o en u n edi­ficio n u e v o , de h e r m o s o aspecto .

B e n d i j o l a b a n d e r a e l p á r r o c o s e ñ o r A p r a i z . y a c t u ó de p a d r i n o el d i p u l í i d o pro­v i n c i a l don R a n i i ' m S a n P e l a y o .

E l m o m e n t o de s e r i z a d a l a i n s i g n i a con­s e r v a d o r a f u é s o l e m n í s i m o .

T o d o s los soc ios del n a c i e n t e C í r c u l o y que p a s a a de c e n t e n a r y medio , c o n todos los que á l a f e s t i v i d a d a c u d i e r o n , s i t u á r o n ­se e n l a ca l le , a g u a n t a n d o á p ie firme l a i n c l e m e n c i a del t i empo; y a l fiomcar el p a ­b e l l ó n a z u l con l a f r a n j a d i a g o n a l g u a l d a y r o j a , el s e ñ o r M a r c o ü a r d o q u i d i ó v i v a s á E s p a ñ a , á V i z c a y a , a l R e y y ú .Maura, s i endo contes tado c o n d e l i r a n t e en tus ia s ­mo. \

E L B A N Q U E T E . \ l a u n a o c u p a r o n l a s mensas in .s taladas

e n los t r e s p i s o s del C í r c u l o , todos los i n s ­cr i to s a l banquete .

E n l a c a b e c e r a de l a m e s a p r i n c i p a l s e s e n t ó el pres idente del C í r c u l o de L e z a ­m a , t en iendo á s u d e r e c l u i a l d iputado se-ñ(.ir .San P e l a y o , alca.lide de F i c i a y conce­j a l del mi ' imo pueblo, don D o m i n g o C a n d í ­n a , a l c a l d e de D e r i o , ú los c o n c e j a l e s de L e z a m a , don M a r t i n M f o b e , don M i g u e l G o i r i , don J u a n A n l i m i o . \ g u i r r e g o i t i a , don F r a n c i s c o G a a n b o a y D . F r a n c i s c o Z a -b a l a , á los r e p r e s e n t a n t e s del C í r c u l o de B a r a c a l d o , don D a n i e l R u i z , don P e d r o A l b e r d i , don Cíabr ie l B a k l o r . don M a r e e s . \ b a i o , don J o s é . \ . P é r e z , don P a b l o B a -s a n t a , concej^lies de L u j u a , don J u o n B r j i -tks la N l a r t í n e t , don M a t e o T r a b u J e a y . d o n A n t o n i o U r r u t i c o e c h e a y a l c o n c e j a l de D e u s t o , d ó h ^ G í « g ó r i o " B a s c i u r á o . .

A l a d e r e c h a s i t u á r o n s e el r e p r e s e n t a n t e de la C o m i s i ó n de p r o p a g a n d a del p a r t i d o C o n s e r v a d o r de Bi lht io , s e ñ o r M a r c o G a r -doqui . a l c a l d e de L u j u a , r e p r e s e n t a n t e s de 1: J u v e n t u d c o i u - c r v a d o r a dt; B i l b a o , don Jo6ó M a r í a E g u í d a z u y don J o s é .Mar ia A r e l l a n o — e n oAras m e s a s h a b í a un.a n u t r i ­d í s i m a r e p r e s s e n t a c i ó n da l a m i s m a ent i ­dad,—^los c o n c e j a l e s de Z a m u d i o , Jefe l o c a l de D e u s t o , d o n L u i s C o r t a d i , a l c a l d e ue L ' u r a b e z u a , d o n . ^ í i t o n i o Z o r r o z a , conce ­j a l e s de. L a r m b e z u o , don P a b l o R i q u e y don Maaeo S a g a s t j y don A n t o n i o Z u a z a -g a . '^'k'y--:- )

L o s e n c a r g a d o s de l C í r c u l o , f u e r a n los que s i r v i e r o n el b a n q u e t e que f u é e s p l é n ­dido y selecto.

E l h ú m e r o de cub ier tos £ué de dosc i en ­tos.

T e r m i n ó el á g a p e en med io de l a m a ­y o r f r a t e r n i d a d .

L O S B R I N D I S E l j e f e d e l P a r t i d o c o n s e r v a d o r de B i l ­

b a o d o n F e r n a n d o M a r í a de I b a r r a , • l l e g ó á L e z a u i a e n s u a u t o m ó v i l á h«s t r e s de l a t a r d e , e n t r a n d o e n e l l o c a l c u a n d o los c o m e n s a l e s a s t a b a n e n los pos tre s .

E l s e ñ o r I b a r r a que e n t r ó a c o m p a ñ a d o d;el pres idente del C í r c u l o do Z a m u d i o se ­ñ o r Z a m a c o n a á q u i e n h a b í a i n v i t a d o á h a c e r el v i a j e en s u auto , f u é s a l u d a d o c o n u n a e n t u s i a s U i y c o r d i a l í s i m u ovo í . ' i ón .

S e g u i o a m e n t c e m p e z a r o n l a s b r i n d i s i n i c i á n d o l o s

E L S E Ñ O R M A R C O G A R D O Q U I D k e e n tono f a m i l i a r que n o se propone

h a c e r u n d i s c u r s o , n i s i q i i i e n i u n b r i n d i s , s i n o c o n t i n u a r en v o z a l t a la c o n v e r s a c i ó n l l e n a de e n t u s i a s m o p o l í t i c o que d u r a n t e l a c o m i d a h a n so s t en ido los c o m e n s a l e s .

A u n q u e se d ir ige á lo s amigo.s de L e z a ­m a c ree que p o r el m o t i v o que lo s e s p e r a n ­z a s que u n e n á todos e n a q u e l m o m e n t o h a b l a p a r a todos los a m i g o s d(.l d i s t r i to de D u r a n g o .

L o s que c r e í a n que e l p a r t i d o c o n s e r \ - a -d o r de B i l b a o n a c i ó p a r a r e s p i r a r el a i r e do l a d i . scu i s ión p ú b l i c a y los que d e s e n g a ­ñ a d o s o l v e r s u p r o p a g a n d a l i a n i n v e n t a ­do y p r o p a l a d o l;i e.specie de que a l ex­t e n d e r s e ú B a r a c a l d o .solo se b u s c a b a el a r r a i g o de u n a c j i n d i d a t u r a pei-sonal , t en­d r á n u n n u e v o d e s e n g a ñ o v i e n d o c o m o p o r i n i c i a t i v a (Je los c o n s e r v a d o r e s de L e ­z a m a y en n i o m e n l o s en q u e n o c a b e sos ­p e c h a de i n t e r é s p r i v a d o s e i z a l a b a n d e r a a z u l e n el d¡<>lrito do D u r a n . í f o .

F e l i c i t a á L e z ; u n a por s u é .x i ío , y ref ie­r e l a s f r a s e s de c l ü g m q u e r e c i e n t e m e n t e h a n oido á . M a u m y L a C i e i - v a , r e spec to a l m o v i m i e n t o c o n s e r v a d o r de D e u s t o , Z a ­m u d i o , B a r a c a l d o y o t ros pueblo.s.

IvU finalización d e l c í r c u l o de L e z a m a , r e p r e s e n t a l a . s u s l i t u c i ó n del p r e , s | i g ¡ o per­s o n a l txwno ba.se r e p r e s e n t a c i ó n p o l í t i c a p o r o r g a n i z a c i o n e s c o n . s e r v a d o r a a m u c h o m á s d u r a d e r a s y e f i c a c e s .

S e e x t i e n d e e l s e ñ o r M a r c o e n c o n s i d e ­r a c i o n e s s o b r e lo que s i g n i f i c a e l part ido c o n s e r v a d o r c o n t r a l a s a m e n a z a s de r e v o ­l u c i ó n , y dice que s i b i e n en I ^ e z í m i a n o s e e n c o n t r a n i n á m a n o c o n r e p i í * i c a n o s y soci- i ! l is ias , no h a y q u e o l v i d a T ciuc e l

p a r t i d o c o n s e r v a d o r s o s t i e n e l a (f»flcna p a ­r a toda E s p a ñ a » , v es p r e c i s o r o b u s t e c e r lo h a s t a e n lo s r i n c o n e s m á s a p a r t a d o s p a ­r a que s u a c c i ó n d e f i n i t i v a s e a jjjrovecho-s a .

L o s p a r t i d o s p a r a í l ó g i c o s rriie p i d e n ener ­g í a a l p o d e r p ú b l i c o y d o m i n a n p p r s o b r e l a o p i n i ó n que es l a ú n i c a b a s e r a z o n a b l e de e s a e n e r g í a s o n c ó m p l i c e s de l a s c a l a ­m i d a d e s del p a i s .

H a y m 'c l a D o r n r pí^r u n a p o l í t i c a g u b e r ­n a m e n t a l , f « e r t « y c o n s o l i d a d a .

t o s h ' ^ ^ t ó r i c T ^ V a l l a m a m i e n -

m e n t e sobre e>;a o b l i g a c i ó n de f o r t a l e c e r

L a m e n t a n que u n s e m a n a r i o l o c a l pu ­bl icado ül s á b a d o n o l inya U'Uulo p a r a el ; i . se , í inal i ) d d s e ñ o r C^uia.ieja¿ u i u n a l ine; i , n i s i q u i e r a l a r e p u g n a n c i a que e s e ac to m i s e r a b l e det>e i n s p i r a r á l á s c o n s c i e n i y a s h o n r a d a s !

L a m u e r t e de C a n a l e j a s ha d e s h e c h o el e s tuerzo ixu-severan le y d e s i n t e r e s a d o de .Maura, de c r o a r u n potente s o s t é n l i b e r a l p a r a ol r é g i m e n , á fin de c o n t e n e r i»! a v a n ­ce radica l . ' p e r o a l faltaa' al R e y esle s o s -t ó u , todo ol pueblo e s p a ñ o l h a d e m o s t i m l o en l a s n u t n i l e s t a c i o n e s de es tos diti.s que el R e y n o e s t á solo.

E l s e ñ o r M a r c o G a r d o q u i , d e s c r i b e l a .ualLirda, a c t i t u d del M o n a r c a e n el ent ie­r r o de C a n a l e j a s .

H a b l a de l a s c o n t r a r i e d a d e s y a t a q u e s que h a n de s u f r i r c u a n t o s q u i s i e r a u i m p o ­n e r l a s i d e a s de orden.

L a p r o f i a g a n d a c o n s e r v a d o r a h a b r á de c h o c a r c o n el a tentado p e r s o n a l y c o n l a i n j u r i a .

L o s que se a f i l i en a l par t ido c o n s e r v a ­dor no c r e a n l l egar á u n p a r t i d o de s a t i s ­f a c c i o n e s y p r e b e n d a s .

H a y que a c e p t a r el . sacrif ic io y c o n s a ­g r a r s e á l a p a t r i a . No h a n r e p a r a t i o lo s del l e m a (lUios y l ey v i e j a » e n u n i r s e p a r a c o m b a t i r n o s c o n "les p a r t i d a r i o s del l a i c i s ­m o en todas k i s m a n i f e s t a c i o n e s de l a v i ­d a que tanto o d i a n a l s e r l l a m a d o s r e a c c i o ­nar ios .

S u c o i n c i d e n c i a no es p a r a u n a l a b o r c o n s t r u c t i v a y s ó l i d a m e n - t e p a f r i ó l i c a . S u ú f t i c o en luce es e l gri to de (( . \bajo M a u r a » , y n o s o t r o s debemos defender c u e s t e lo que cues te y sea como .sea a l v i d a do .Mau­r a , porque es l a v i d a del R e y , y el R e y l a s a l v a c i ó n de E s p a ñ a .

T e r m i n a l e y e n d o dos e x p r e s i v a s c a r t a s de a d h e s i ó n de los d iputados p r o v i n c i a l e s , s e ñ o r e s don F é l i x P e r t i o a y don J o s é eri­z a r que s o n a c o g i d a s c o n a p l a u s o s .

E l s e ñ o r M a r c o G a r d o q u i que fué o v a ­c ionado f r e c u e n t e m e n t e e s c u c h ó n u t r i d o s a p l a u s o s a l final de s u d i s c u r s o .

E L S E Ñ O R S A N P E L A Y O Hab3a á c o n t i n u a c i ó n el diputa'do p r o v i n ­

c i a l don R a m ó n Sai:i P e l a y o . E m p i e z a d ic i endo que e r a el de a y e r u n

g r a n d í a p a r a la c a u s a c o n s e r v a d o r a y p a ­ra l a p o l í t i c a g e n e r a l e n V i z c a y a .

V n o es que s e a n u e v o , agr<»ga, l a i d e a c o n i i e r v a d o i - a e n n u e s t r a p r o v i n c i a , n o

s i g u i f i o í u i e s o l a i n a u g u r a c i ó n de n u e s t r o s c í r c u l o s y n u e s t r o s d i s c u r s o s do p m p a -

g a n d a ; h a c e m u c h o s a ñ o s que so i s v o s o t r o s el l i r m e s o s t í m de e s tos p r i n c i p i o s por los que todas e s t a r n o s difepuestos de l l e g a r a l s a c r i f i c i o .

L a m i s m a t r a n s c e n d e n c i a de este ac to os i n d i c a cpie a l d e f e n d e r el i d e a l c o n s e r ­v a d o r t e n é i s que a n o s í r a r todas l a s c o n ­s e c u e n c i a s .

H a l l e gado el m o e m n t o , a ñ a d o , de que todos nos a p r e s t e m o s h o y m á s que mmca, p o r q u e de todos s o m o s c o m b a t i d o s á de­f e n d e r n u e s t r a s a c r o s a n t a b a n d e r a , g u a r ­d a d o r a i.le los prirK-ipios r e l i g io sos y ga­r a n t í a d e ' l a {xrosperidi id de l a P a t r i a .

P o r q u e .sOmos c o m b a t i d o s c ó n f u r i a por' d i v e r s o s l a d o s y m u y p r í n c a - p a l m e n í e p o r a q u e l l o s e l e m e n t o s qaie u n d í a se c r e y e r o n l in icos e n l a p n j v i n c i a , y que h o y d e m u e s ­t r a n s u i m p o t e n c i a a l a c u d i r á l a i n j u r i a s o e z f r e n t e á n u e s t r a s c a m p a ñ a s sjTrPiias y c a b « l l e r o . s a s ; a l m a n i f e s t á i s i n c a p a c e s de d e f e n d e r s e d i g n a m e n t e .

P o d r é i s o b s e r v a r c u a l es e l v e r d a d e r o t e r m ó m e t r o de l a pros.peridad é i n i í x i r t a n -c i a de u n p a r t i d o ; m> s o n c i e r t a m e n t e lo s e logios q u e p u e d a n d a r de éJ s u s a m i g o s , s i n o l a s a c t i t u d e s e n e m i g a s ; y v e d a l w r a q u é i m p o r i a n c i a h a a d q u i r i d o e l p a r t i d o c o n s e r v a d o r en V i z o a y a c u a n d o todos l o s e n e m i g o s se a u n a n p a r a d e b e l a m o s .

Y n o e s p r e c i s o que s e ñ a l e q u i e n e s s o n los que m a s f r e n é t i c a m e n t e n o s combatejri; s o n aque l los que l l e v a n d o e u s u b a n d e r a y e n su l e m a l a p a l a b r a D i o s en p r i m e r t é r ­m i n o , n o v a c i l a n , h a c e n g a l a mejo i ' dicho, de u n i r s e c o n los e n e m i g a s de D i o s , de l a P a t r i a y de l a .Sociedad. N o l e s g u l a n i n ­g ú n idea l g r a n d e y f e r v o r o s o s i n o l a defen­s a de u n a c t a de d iputado ó c o n c e j a l .

-No necí!Sito i n s t r u i r o s sobre n u e s t r o pro­g r a m a , lo con(3céis, lo d e m o s t r á i s conocer a l r e u n i r v u e s t r o s p e n s a m i e n t o s y v u e s ­t r a a c t i t u d e n u n a m o r á l a P a t r i a repre ­s e n t a d a p o r el R e y , j o v e n R e y v a l e r o s o , c a t ó l i c o ; quo fu»' .apadrinado eñ s u baut i s ­m o p o r el S u m o Pontf i ice , r e p r e s e n t a n t e de J e s u c r i s t o en l a t i e iao; ese R e y que es el p r i m e r o en a c u d i r á l a s n e c e s i d a d e s de s u pueblo c o m o lo d e m o s t i - ó r e c i e n t e m e n ­te c o n o c a s i ó n de l a c a t á . s t r o í e de B e r m e o , a c u d i e n d o e n p e r s o n a á los f u u e r a l e s é i n ­t e r e s á n d o s e v i v a m e n t e desde los p r i m e r o s m o m e n t o s por l a s i t u a c i ó n de los p a d r e -y los h u é r f a n o s . P o r ese R e y (jue durante s u r e i n a d o l i a p r o m u l g a d o casi toda l a le­g i s l a c i ó n f a v o r e c e d o r a del o b r e r o que e s t á v igente e n E s p a ñ a .

T a m b i é n d e m o s t r á i s c u a n t o q u e r é i s á n u e s t r o i l u s t r e J e f e don .-Vntonio .Maura, ; i l loner s u re trato ci?n el del m o n a r c a pres i ­d iendo v u e s t r o s a l ó n ; debt'is s e g u i r qui • r i e n d o ú .Maura pro lo i ipo de v i r t u d e s c f \ i -cas, de! d e s i n í e i é . í , del . - íacrif lc io; él es e l mejo i - ¡Miladín de n u e s t r a c a u s a s a n i a .

D e d i c a el s e ñ o r S a n P e l a y o u n recuer ­do s e n l i d í s i m o al s e ñ o r M a r q u é s de C a s a T o r r o á quien no os h a b é i s a p r e s u r a d o -( j { c e _ ; i sustituir ou s u r e p r e s e n t a c i ó n on C o r t e s , p o r q u e i o d a v í a vive e n vues tro r -cuerdo , en v u e s t r o c o r a z ó n .

T e r m i n a i n v i t a n d o á los presentes á sei' fuor los en la defen.s.i de l a R e l i g i ó n que he­r e d a r o n de sus p a d r e s c o n el legado conser­v a d o r .

E l s e ñ o r S a n P e l a y o fue objeto de g r a n ­des a p l a u s o s , s o b r e t ' ído a l t e r m i n a r f i.

E L S E Ñ O R I B A R R A . \ c o n l i n u a o i i j n haco u.so de l a p a l a b r a

el j e f e de l p a r t i d o c o n s e r v a d o r do Bi lbao, que es aC'Ogido con p r o l o n g a d o s ap lausos .

E m p i e z a el s e ñ o r I b a r r a m a n i f e s t a n d o , q u é SI h u b i e r a s i d o su p r o p ó s i t o h a c e r u n d i s c u r s o <le c o n v e n c i m i e n t o p o l í t i c o , des is­t i r í a de t a l intento , a l p r e s e n c i a r el espec­t á c u l o t a n e locuente q u e se o f r e c í a á s u visla p u e s ol n ú m e r o y ac t i tud y entus ias ­m o de lo s c o n c u r r e n t e s á l a i n a u g u r a c i ó n nue so c e l e b r a b a , le h a c í a n v e r que m a s oue á p r e d i c a r c o m o p r o p a g a n d i s t a , hobi-i v e n i d o á a p r e n d e r de los c o n s e r v a d o r e s de L e z a m n . • . ,

M a n i f i e s t a á c o n t m u a m o n lo h o n r a d í s i ­m o uuo s e s i en te ol h a l x u s c l e pt^dido que c o n c u r r i o r a á l a f e s t i v i d a d y lo a g r a d e c e s i n g u l a r m e n t e , p u e s c o n l i e s í i que l a m a ­y o r s a t i s f a c c i ó n que e n la p o l í t i c a exper i ­m e n t a es p r e s e n c i a r La c r e a c i ( » n de n u e ­v o s c í r c u l o s c o n s e r v a d o r t ' s en V i z c a y a , c o n v e n c i d o c o m o e s t á , m;is c a d a d í a , de Qup el m e j o r c a m i n o p a r a la s a l v a c i ó n de l a P a t r i a es lu a c c i ó n del par t ido c o n s e r v a -

C o n ese mot ivo p o n d e r a l a t r e m e n d a - l e c -cii'iu (lue se desprende p a r a l a p o l í t i c a es-j>añola del i n f a m e a s e s i n a t o comet ido e n l a p e r s o n a del s e ñ o r C a n a l e j a s , de c u y o c r i ­m e n , agrega , n o pueiJe e n estos m o m e n -Ins j u r de h a c e r s e m e n c i ó n en u n a r e u ­n í : .n p o l í l i c a , p í i r a p r o t e s t a r c o n toda la e n e r g í a del a b n a c o n t r a el a s e s i n o y s u s i n . ' í l i g a d o r e s . ( G r a n d e s op luusos ) . . I n f u n d e v e r d a d e r o a l i en to , dice , p a r a l a l abor e m p r e n d i d a , l a r á p i d a y e n t u s i a s t a d i f u s i ó n de l a i d e a c o n s e r v a d o r a e n n u e s ­t r a p r o v i n c i a , s i n e m b a r g o de todas l a s e n e m i g a s y á d e s p e c h o de l a s c o n t r a d i c ­c iones i a s i s t e n l e s f u n d a d a s u n a s e n fa l se ­dades de p r i n c i p i o s , que de n a d a s i r v o des­v a n e c e r porque c o n t i n ú a n e x h i b i é n d o s e , a p o y a d a s o t r a s e n i n e x a c t i t u d e s de hecho , corno s o n l a s s u p o s i c i o n e s de que se per­s igue i n t e r é s c a c i q u i l y p e r s o n a l , n a c i d a s a l g u n a s h a s t a de m a t e r i a s a g e n a s á l a po­l í t i c a pero q u e a s í y todo s e d i s c u t e n a l so ­lo efecto de c o m b a t i m o s p o r q u e s o m o s con­s e r v a d o r e s .

H i z o á este p r o p ó s i t o u n a a l u s i ó n á l a c o n c e s i ó i í á s u f a v o r de u n a d i s t i n c i ó n pon­t i f ic ia que p a r e c e h a b e r c o n t r a r i a d o á s u s enemigos iK>líticos s i n d u d a , p o r q u e ta ­c h a n d o á los c o n s e r v a d o r e s ele m a l o s c a ­t ó l i c o s ó de m e n o s c a t ó l i c o s q u e efios, co­m o s i e m p r e les t a c h a n , l e s due le que u n c o n s e r v a d o r m e r e z c a el a p r e c i o de l a S a n ­t a Sede .

Me d i s g u s t a h a b l a r de m í m i s m o y n a d a m e t o c a r í a dec i r de este a s u n t o p o r c o n s i ­d e r a r inopor tuno r e c o r d a r l o , p e r o h a b i e n ­do s ido diS(?utido p ú b l i c a m e n t e , c o n s i d e r a ­r í a que f a l t a b a á m i d e b e r s i en e s t a p r i ­m e r a o c a s i ó n de h a b l a r que se m e p r e ­s e n t a , no e x p r e s a r a lo p r o f u n d a m e n t e a g r a d e c i d o que m e s iento por t a n a l i a d is ­t i n c i ó n , y l a s a t i s f a c c i ó n que c o m o fer­v iente c a t ó l i c o l l e n a de a l e g r í a m i a l m a .

Y c loro es , por lo d e m á s , que yo reco ­nozco en "todos e l d e r e c h o á c r i t i c a r m e , á d i s c u t i r m e y á a t a c a r m e y que acepto to­d a s l a s c r í t i c a s , no solo "las j u s t a s , s ino t a m b i é n l a s i n j u s t a s , y l o s s i n s a b o r e s de l a l u c h a p o l í t i c a que "no son e s c a s o s n i b landos , pero c l a r o e s t á t a m b i é n que v a que acepto las c o n t r a r i e d a d e s , n o d e j a r a i s de c o m p r e n d e r que o x p o r i m e n l e l eg i t imo orgul lo al s e r objeto de u n a i n m e r e c i d a de­m o s t r a c i ó n que tanto m e h o n r a .

E n t r a n d o en m a t e r i a — d i c e — q u e lo p r i ­m e r o que con s u s _ p a l a b r a s q u i e r e f o r m u ­l a r es u n r e c u e r d o c o r i ñ o s í s i m o y e n t u s i a s ­t a á l a b u e n a m e m o r i a del . N Í a r q u é s de C a s a T o r r e .

Se detiene á r e c o r d a r s u s m é r i t o s y á e n ­s a l z a r s u s v i r t u d e s y en tre los aplauisos e n ­t u s i a s t a s de la c o n c u r r e n c i a p o n d e r a todo lo que C a s a T o r r e f u é p a r a ol d i s tr i to de D u r a n g o , r e c o r d a n d o y r e p r o d u c i e n d o el elogio que le d e d i c ó el p r t i d o c o n s e r v a d o r de B i l b a o y los s e n t i m i e n t o s que p e r d u r a n e n el c o r a z ó n de todos lo s a m i g o s de C a s a T o r r e .

F e l i c i t a á c o n t i n u a c i ó n á los c o n s e r v a d o ­r e s de I . o z a m a , pr imei ; pueblo d e l . d i s t r i t o de D u r a n g o donde por i n i c i a t i v a p r o p i a y s i n ges t iones de n a d i e de f u e r a se h a i z a d o l a b a n d e r a c o n s e r v a d o r a , a s i s t i e n d o a l a c ­to el part ido de B i l b a o , p o r q u e t i ene o r d e n de don . 'Vntonió M a u r a de f o m e n t í i r el i este di.strito l a o r g a n i z a c i ó n d e l par t ido .

( G r a n d e s a p l a u s o s . ) O f r e c e á l e s c o n s e r v a d o r e s de L e z a m a

e l apoyo de l par t ido de B i l b a o y les dice « q u e h a l l egado l a h o r a de e s t r e c h a r n u e s ­t r a s filas y u n i m o s f u e r t e m e n t e p a r a r e ­p e l e r el a í a q u e d e n u e s t r o s e n e m i g o s q u e se u n e n n o bajó a n a baiMtera de c o i n c i d e n ­c i a s e n a n a o b r a p o s i t i v a pai -a e l b i e n p ú ­b l i co ó de e n g r a n d e c h n i e n t o n a c i o n a l , s i n o por los l a z o s de l odio y l l e v a n d o co­m o l e m a de c o m b a t e e l g r i t o de ¡ a b a j o M a u r a ! que d e s p u é s d e l o q u e . s e h a h a b l a d o de lo que se b u escr i to y de lo que se h a in tentado h a c e r al a m p a r o de ta l l e m a b i e n p u d i é r a m o s c a l i f i c a r l o de g i i t o h o m i ­c i d a . » ( G r a n d e s y pro longados a p l a u s o s . )

N o s a c u s a n d ice de que n o s o m o s c a t ó -l i coa , a r g u m e n t o re fu tado h a s t a La sac ie ­d a d , p e i o a h o r a p r i r K í p a l m e n t e se e s f u e r ­z a n e n de c i r que s o m o s u n p a r t i d o nefas to , odioso é ind igno de fiorocer en N' izcaya, c o m o s i l a h i s t o r i a c o n t e m p o r á n e a n o n o s d i j e s e que el par t ido c o n s e r v a d o r f u é q u i e n h i z o l a o b r a de l a r e s t a u r a c i ó n de l a c u a l os h i j a l a paz de m á s de t r e i n l a a ñ o s que d i s f r u t a m o s y sin l a c u a l n o h u b i e s e vi-v¡<i(j n u e s t r a ' p r o v i n c i a la h e n n o s a y g r a n o r a d e s u v i d a m o d e r n a , l a e r a do s u e n g r a n dec i in iento i n d u s t r i a l y c o m o s i toda e s l a o b r a n o hub ie se e s tado y n o e s t u v i e s e sos ­t e n i d a (m f o r m a de a r a n c e l e s , de p r i m u s de n a \ egac ion y de c o n s t r u c c i ó n , etc . , etc. , h i j a s de l a p o l í t i c a p r o t e c c i o n i s t a que el p a r t i d o c o n s e r v a d o r a s e n t ó en el p o d e r y q u e hoy m a n t i e n e n todos los par-ttdos diíl i - é g i n i e n .

R e f u t a á c o n t i n u a c i ó n l a s a . severac iones de que esto solo i n t e r e s a á los p l u t ó c r a t a s , de que l a p a z y l a t r a n q u i l i d a d que pre -coni / .an los c o n s e r v a d o r e s so r e d u c e á la \ i d a t r a n q u i l a y fel iz de los c a p i t a l i s t a s y h a c e v e r c ó m o en tudas l a s n a c i o n e s mc!-( l e r n a s este o i d e n y e s l a p a z y e s t a p r o s -¡>er idad e c o n í i m i c a s o n uno de los sec tores i r i á s i m p o r t a n t e s en que se a s i e n t a l a for­t a l e z a do los E s t a d o s y c ó m o l a p r o s p e r i ­d a d c c o n t o i c a se d i funde á todas l a s c l a ­s e s soc ia l e s y se ext iendo á todos los á r n -b i t ó s de la r e g i ó n y do la P a l r i . i y con-d u v e c i tando c o m o ejen*plo l a v i d a p r ó s ­p e r a de m u c h o s pueblos de l a p r o v i n c i a q u e v i v e n al a m p a r o de l a i n d u s t r i a y co­mo c a s o p r ó x i m o á L e z a m a , e l pueblo d'í G a l d á c a n o que crece y p r o s p e r a m e r c e d á una indii.-i lria que se d e s a r r o l l a á l a s o m -l , r a 1, c u n d a del E s t a d o . ( .Vplausos) .

S e j e n c r o d e s p u é s á l a l a b o r d e s c o n t r a -l iz .¿ulora del part ido conse i -vador y á las p r u e b a s que t ienen d a d a s s u s J e f e s de s i l a m o r á l a v i d a local y do s u p r o i t ó s i t o de d a r l e m a y o r i n d e p e n d e n c i a y m á s a m ­p l i a l i b e r t a d p a r a s u d e s a r r o l l o y e.xjil ica lo que supone el proyec to de a d m i n i s t r a - -c i ó n loca l .

I n d i c a d e s p u é s el o b s t á c u l o quo p a r o l a d o s c o n t r a ü z a c i ó n pueden s e r l a s tenden­c i a s c o n t r a r i a s á lu u n i d a d n a c i o n a l .

Y ú este respecto dice que en e s t a tie­r r a .so h a hecho s i e m p r e u n cu l to del a m o r á l a P a t r i a e s p a ñ o l a y de la l e a l t a d a l R e y - , ,

R e f i r i é n d o s e á l a ac t i tud p o l í t i c a del jiailido c . i n s o r v a d o r en B i l b a o y e n l o s inir'bios á donde v a extendiendo s u a c -< i ó n , d ice ('(¡lie a q u é l l a no h a v a r i a d o u n á p i c e , que ol part ido c o n s e r v a d o r h a es -ta' lo v e s t á s i e m p r e dispuesto á u n i r s e c o n los o í r o s p a r t i d o s p a r a c o m b a t i r á los r e ­v o l u c i o n a r i o s , poro que n o se c r e a que n o s p r e o c u p a n i nos indij^na m á s de l a m e d i d o , a u n q u e nos a s o m b r e n e s a s so l i ­d a r i d a d e s ó a"ccione.s p a r a l e l o s c o n q u e se n o s a m e n a z a . Noso tros c o n q u i e n e s (Jüle-

r a n 3yu<iaraos, y s í n o solos , c u m p l i r é ' m o s con n u e s t r o deber, t r a b a j a n d o por el bienest^ir m o r a l y m a t e r i a l d ¿ B i l b a o , de V i z c a y a y de E s p a ñ a ; los demias ellos s a -b i - i n lo (jue se h a c e n , c a d a uno con s u r e s ­ponsab i l idad , que no h e m o s de s e r nos ­otros quienes de s u s ac tos r e s p o n d a m o s . »

' (Enlu .S ias tas y p r o l o n g a d o s - a p l a u s o s . ) H a c e d e s p u é s e l s e ñ o r I b a r r a u n a c a l u ­

r o s a a p o l o g í a de M a m a , ol m á r t i r de l a P a t r i a , c u y a f i g u r a p o l í t i c a a m p a r a en es­tos m o m e n t o s el p o r v e n i r de E s p a ñ a .

C o n s a g r a u n en tus íaS t ia» p á r r a f o á S u M a j e s t a d el R e y y á este p r o p ó s i t o d e s c r i ­be lo que estos d í a s h a s u c e d i d o . ^ n .Ma­drid donde el pueblo s i n d i s t i n c i ó n ' de o la-sos h a sa l ido á l a s c a U e s y se h a acercad(?_ á P a l a c i o p a r a v i t o r e a r a l R e y , y dice que todos los reun idos ' d e s e a r í a n poder a h o i a s u m a r s e á a q u e l l a s m a s a s e n t u s i a s t a s y que desde a q u í lo h a c e n u n i é n d o s e á lu ferv iente a c l a m a c i ó n . ( E s t a s - f r a s e s son acogidas c o n c l a m o r o s o s a p l a u s o s y r e ­pel idos v i v a s a l R e y . )

T e r m i n a ol so i lor I b a r r a s u d i s c u r s o , como recapitulacif 'm de todos los p r o p ó s i ­tos y e n t u s i a s m o s do los c o n s e r v a d o r e s , con "un l l a m a i n i o n t o a l a m o r á l a P a t r i a .

U n a o v a c i ó n c J a m o r o s í i que d u i a l argo rato, acoge las ú l t i m q s p n l a b r a s del s e ñ o r I b a r r a , que es m i i v f o l i c i í a d o .

F I N A L T e r m i n a d o s los b r i n d i s , los f o r a s t e r o s

v o l v i e r o n á s u s r e s p e c t i v o s pueblos s i e n -

tos c o n t i n u a r o n l a r a n t e toda la tarde

i i u -

UjaiJ .'Vntonio

D e P a m p l o n l í

E l c r i m e n de Rocaforte

P a m p l o n a , 17 , H o y á p e s a r do sor domingo ha c J*

do l a v i s t a de la causa del criuKin 1 caforte . "' «1

-. . S e c e l e b r a r o n se s iones por l a itmc por la tarde . ™ S

D e f e n d i e r o n á v a r i o s de los propi»,, los lolrados señores R o m e o y S;- ^

M a ñ a n a el d i s c u r s o r e s u i

E n el f r o n m o n d i a conti

E s t o s h a n

sidenti: se dicta i -á

elota

J»^" Astiz V „ Vzci;)it¡a. •

n a d o el ¡ l ar t ido dpu» s u s c o n t r a r i o s en C juegos p a r a 9.

E l d í a '• H o y ha l lovido s i n ce . iar en todoei, L o s c i n e s so h a n vis to con este md

m u y c o n c u r r i d o s . Á l m e d i o d i a u n a b a n d a mil i tar ha,!,

u n conc ier to de 11 á 1.

E L T E M P O R A L

E N B I L B A O Efec to de l a s c o n t i n u a s l l u v i a s de e s los

d í a s k into en B i l b a o corno en l a p r o v i n c i a , h a n o c u r r i d o d e s p r e n d i m i e n t o s de t i e r r a s y se h a n desbordado a l g u n o s r í o s , a u n q u e h a s t a l a f e c h a no h a n o c u r r i d o a f o r t u n a d a ­mente d e s g r a c i a s de n i n g u n a c lase .

P o r este mot ivo , en l a C a p i t a n í a del P u e r ­to se i z ó a y e r l a b a n d e r a a z u l , s e ñ a l i n d i ­c a d o r a que o r d e n a b a á los c a p i t a n e s y p a ­trones de b u q u e s s u r t o s en l a r í a y e n el puerto que d e b í a n r e d o b l a r s e ¡ a s a m a r r a s .

A p e s a r de este av i so , no se pudo e v i t a r que a l g u n a s l a n c h a s , rotos los c a b o s de a m a r r e , s e f u e r a n a l « g a r e t e » .

E n l a s p i l a s t r a s del P u e n t e del A r e n a l se e s t r e l l ó a y e r tarde u n a g a b a r r a , a r r a s ­t r a d a p o r e l i m p u l s o de l a corr iente .

L a r í a b a j a b a a y e r con e n o r m e c a u d a l de a g u a s y á esto o b e d e c i ó el percance .

De l a parte a l t a de l a m i n a de ((San LuLs» (en C a n t a r r a n a s ) , u n t ó r r e n l e de a g u a s f a n ­g o s a s i n u n d ó l a s p l a n t a s b a j a s de l a s c a s a s del bar'rio de C a n t a i ' r a n a s y S a n E s t e b a n .

L a s m á s p e r j u d i c a d a s í u e i o n l a s ca.sas n ú m e r o s 2 i y 20 de C a n t a r r a n a s , que se v i e r o n a n e g a d a s en s e g u i d a , c a u s a n d o los cons igu ien te s des trozos .

\ ' a r i o s vec inos , con ba ldes y v a s i j a s , h u ­b i e r o n de r e a l i z a r el d e s a g ü e , a y u d a d o s de a l g i m o s m ú i n c i p a l e s q u e f u e r o n env iad( j s p o r e l a l c a l d e t a n pronto como tuvo cono­c i m i e n t o del suceso .

P a r a p r e v e n i r m a y o r e s d a ñ o s , se toma­r o n a y e r a l g u n a s p r e c a u c i o n e s de o r d e n de l a - M c a l d í a .

E N L A P E Ñ A D e s d e el b a r r i o de l a P e ñ a p u d i m o s ob­

s e r v a r que el c a u c e del r í o N e r v i ó n , por lu par te b a j a , se h a b í a desbordado .

E l a g u a c u b r í a en g r a n e x t e n s i ó n el c a ­m i n o , y l a s c u n e t a s y lu l í n e a del t r a n v í a de D u r a n g o y A r r a t i a a p a r e c í a n i n u n d a ­d a s .

L a s c a s a s 30, 28 y 2G se h a l l a b a n a n e ­g a d a s por s u p l a n t a b a j a , pero con opor­t u n i d a d se p r a c t i c ó el ach ique , e v i t á n d o s e p é r d i d a s y d e s g r a c i a s que h u b i e r a n s ido m u v l a m e n t a b l e s .

D E S P R E N D I M I E N T O D E T I E R R A S S a b e m o s que á l a s dos y m e d i a de l a

t a r d e de a y e r o c u r r i ó de l i o r r a s en el k i l ó m e t r o 13 de la""iSl'E' de D u r a n g o , m u y p r ó x i m o á L o m o n i f * "

l ' n a b r i g a d a de obr-cros pudo deju»**^ pocos moniontus la l í n e a expedita f » * S i

u n desprendlmiJ netro 13 de la Ifl

gu iendo que l a c i r c u l a c i ó n de n o . sufr iera quebranto .

S i n e m b a r g o , estos p a s a r o n con des p r e c a u c i o n e s , s o b r é todo por tos m á s pe l igrosos h a s t a l legar á Saul b a s t i á n . lí»"^

E N O R T U E L L A E u O r l u e l l a , y á c a u s a t a m b i é n delj i"'

p o r a l , hubo u n desprendimiento de tifjl e n el k i l ó m e t r o 12 de l a l í n e a . 1

P o r e s t a c a u s a los t renes hacen I j l bordo. Y \

N o se t iene noti(;ia a l g u n a do dafK)s|L ^ y o r e s n i d e s g r a c i a s personales! que Irf'"^" podido c a u s a r el a l u b i ó n , lo que es k\ iobroi' .

R I O D E S B O R D A D O E l a l c a l d e y el c o m a n d a n t e de lagdil^

d i a c i v i l de S i j m o r r o s t r o comunicarona3L a l g o b e r n a d o r c i v i l lo :íigu!cnl(-':

((Por efectos t e m p o r a l r io Mayor expi i m e n t ó c r e c i d a ti-es metros y medio; | , g c a s a m b a s m á r g e n e s i n u n d a d a s . CoDtlj \ \ s u b i e n d o . V i g i l a n c i a . » .|

A ú l t i m a l l ora c\ c o m a n d a i i l e del mil puesto dirigii"! el .s iguicnle lelegi^mii ..(; g o b e r n a d o r : |¿f

( ( C o n l i n ú a t e m p o r a l . R i o Mayor desif aii dad(^ l l egando a s n a s b a r r i u s San Feii3v--£ y l a C e n d e j a . L a c a r r e l e r a de Santaíif - ¡ é n u n a cxteiisi(')ii de ;'00 metros entní' ,»! b a r r i o s del C n i c e r o y l a Cendeja seki'^jBi c u b i e r t a p o r l a s a g u a s á unos c j l K f l ^ H c e n t í m e t r o s p r o f u n d i d a d , h a c i é n d o a l «s s e r v i c i o de p a s a j e c o n u n a lanc l ia y ( B B X ü .se t iene no t i c ia s t i a \ a d e . ' j g r a c í a w H s e ñ a l e s . C o n l a t u e r z a del punta se a H | v i g i l a n c i a . » • • ~ I H I

M A S D E S P R E N D m i E N T O S P r ó x i m a m e n t e á l a s tros de esta mti

g a d a , u n p a r e d ó n que exis te en la Iratd del T í v o l i , c e r c a de S u n Roque . ,se ha | prendi ' io , i n t e r c e p t a n d o el paso á Bfjlli

E l desisi-c-ndimiento se debe a l íuertelí p o r a l .

£¡0

" C a s t í U a "

((Se h a pretendido e n este l i b r o apr i s i o ­n a r u n a p a r t i c u l a r de l e s p i r i l u de C a s t i l l a » — n o s dice ( ( .^zorín» en s u primoro.so l ibro . — Y a ñ a d e : (dJiia p r e o c u p a c i ó n por el po­der del t i empo c o m p o n e el fondo e s p i r i t u a l de estos c u a d r o s . L a . s e n s a í i i ó n de l a co­r r i e n t e p e r d u r a b l e é i n e x o r a b l e de l a s co­sas, c ree el a u t o r h a b e r l a e x p e r i m e n t a d o a l e s c r i b i r a l g u n a s de l a s presentes p á g i ­n a s . »

L o cree c o n m o d e s t i a (( .Vzorín», pero lo a s e g u r a con f r u i c i ó n el l eyente , a s í que he l e í d o — y vuel to á l e e r — l a s p á g i n a s a l a d a s , sut i les , s o r p r e n d e n t e s , e v o c a d o r a s de C a s ­t i l la . S e d i r í a que c a d a d i a e s c r i b e m e j o r ( ( . \ z o r í n » s i n o e s c r i b i e r a s i e m p r e m e j o r , s i n o f u e r a i x i r a n t o n o m a s i a el n i á s p u l c r o y exquis i to de todos los e s t i l i s tas castellanos". S u l é x i c o es c a d a vez m á s r ico: s u s g i ros m á n a b u n d a n t e s y fe l ices c a d a d í a ; s u en­canto , m á n indef in ib le , v a g o y m i s t e r i o s o .

A s i s t i m o s — y esto es lo m á s i n t e r e s a n t e — á s u r e n o v a c i ó n e s p i r i t u a l . N o v u e l c a s u s f r a s e s c o n i r o n í a s , no le s e d u c e n l a s b a g a -l e l a s y f r i v o l i d a d e s ; j u n i o á la p r e o c u p a ­c i ó n del t iemjio, h a y o t r a ej í este l i b r o : l a del f u t u r o e s p i r i t u a l de s u pueblo. A p r o ­v e c h a n d o los l i i l i f ios t é n u e s que y j i c e n en-r e d á d o s en l a s e c u l a r m a d e j a de n u e s t r a m o d o r r a , qu iere a s o m a r n o s n.Xzorín» á los e s c a s o s v e n t a n a l e s por donde h a n v i s to la m a r c h a fa ta l , i n e x o r a b l e , de la.-; ( O s a s y de los h o m b r e s , á t r a v é s del t iempo, los ingen ios desp ier tos de l a i'uza. . \ y e r n o s h a b l a b a de C a d a l s o , de L a r r a , de' .Mor de F u e n t e s . H o y nos cuenta lo que -Me.S(mero R u m a n o s y L a f u e n t e d i j e r o n do los fc -r r o c t a r r i l c s ' y de lo t r a n s forma ci( 'in que h a ­b í a n de t r a e r uniendo, f u n d i e n d o los pue­blos on idea les c o m u n e s . Y nos m u e s t r a los l ibros v i c i o s donde v i b r a n l a s preocu­p a c i o n e s de h o g a ñ o , no de otra suer te que s u est i lo denso , a p r e t a d o , .sobrio, a p r e n d i ­do eu los v i e j o s mode los , es e l contenido de las pul()ituciones, de l a s a n g u s t i a s , de l a s inquie tudes , de l a s perp le j idades del c o m p l i c a d o e s p í r i t u c o n t e m p o r á n e o .

l í A z o r í n » v u e l v o .al inagotab le m a n a n l i a l de l a t r a d i c i ó n e s p a ñ o l a , p a r a v a l o r a r l a y j u . s t i p r e c i a r l a e x a c t a m e n t e , con la t a b l a fie v a l o r a c i o n e s a c t u a l , m o d e r n a , c o r r i e n ­te. Q u e v e d o , v i s to p o r u n c o n t e m p o r á n e o , e s m e n o s i n t c r e s u n U ; y c a m p l e j o que v i s to p o r un m u z o c o n s c i e n t e del d í a . P a r a el c o n t e m p o r á n e o , es e l t é r m i n o do u n a c a ­d e n a que ( o n d u y c en s u s oDras. V i s t o boy, r e u n i m o s m a y o r c a n t i d a d (S» c o m p a ­r a c i o n e s para a q u i l a t a r el j u i c i o , y le jos de sor el t e r m i n o de u n a c a d e n a ; es d p r i n c i p i o do o t r a s c o s a s s u c e s i v a s , que nos e x p l i c a m o s m e j o r , c u y a c l a v e encon­t r a m o s e n e l t e m p e r a m e n t o del s e ñ o r de l a T o r n : do J u a n . \ b a d , que e s á L i v e z c o n s e c u e n c i a do o t r a s c a u s a s , que n o des-t a c a i i a m o s d c m a s i . i d o c l a r a m e n t e , s i l a s v i é r a m o s coi 'canns c o m o o .v supues to c m -t e m p o r á n c o . E l t i empo que toiflo lo e s c l a r e ­ce y t r a n s f o r m a , que es ol t a m i z de t o d a s l a s c e s a s , e l anteo jo (juc e x a c t a m e n t e s e a j u s t a á n u e s t r a visita,, c l a s i f i c a y o r d e n a Jo que m á s e n m a r a ñ a d o y c o n f u s o j m r e c i a .

( (Castüki i ' e s u n libro" de evocaciones", . í i a d a . m á s eterno que e! p a i s a j e , el p a i s a ­

je que es e l e s p í r i t u de u n a raza , el «w n a r i o de s u s v i v e n e . s , lo ú n i c o que pías! nece i n m u t í i b l e , inconmov ib l e , pérítM ((."Vzorin», p i n t a u n a vez m á s el paist» Y nada m á s eterno que e l dolor, ipM p a d r e de l progreso , de la cu l tura , aai3W de l a h u m a n i d a d quo ti-ata de evitarioj c a d a vez se abraza á él con mayor s idad i ( ( zor in» e v o c a n d o pa labras de 1^ c i l a so , de V i r g i l i o , e t e r n a s palabras ffl -hallan s i e m p r e eco en el c o r a z ó n del W bre , l a s r e v i v e n u e v a m e n t e en . el t«i|l de u n a flauta que l l o r a en el silencio í í j nocho , e n l a angiLstia de u n mozo « n ^ n i d o que es v í c t i m a de e n g a ñ ' j s l es , e n e l do lor de u n a f a m i l i a que .se H h a c e , p e r d i e n d o s u quietud, para encafjl so t e m b l o r o s a m e n t e con l a inicei'tidiwil'l de los d í a s v e n i d e r o s .

E s t a s p á g i n a s que r^rimit ivamínte M r o n i m p r e s i o n e s p e r i o d í s t i c a s del " A J C » , de ( (La V a n g u a r d i a » , de E L B L O V A S C O , e n t r a n en el l ibro por W c h o propio , d e s t i n a d a s á v i v i r on él M v i d a , p a r a eterno esp lendor de nif''*' leti-as. ( ( . \ z o r i n » se a l i ñ a , .se ^ " ' i j ^ * . r e c o m j e n t r a m á s y m á s . B a j o l a n i s í * de s u s e r e n i d a d c l á s i c - i , esconcte u n * p e r a m e n t o ritóo de omocione.s. . . 3

I f - a q u í : (((.:;t.sü!la» es un libro de c i ó n o s . E m o c ú o n e s de i m liombre ciw s e n s i b l e , comple jo , que conoce s a d o de s u r a z a , q,ue s a b e evocarlo «"jj villo.s;iimente, no p a m y a c e r en él l e c t a c i ó n morbo.sn, s i n ó p a r a pfe^u^ jj, ang i i i s t iosamente por s u futuro, P ^ . j t e m i i n a r . s i es posible, piu-o p' e ^" !, donde v a n e s t a s o n d a s del t io i iv í» ci"*'' s a n . que v u e l v e n , que tornan á ^^Tjú t o r n a n á v o l v e r . N u b e s b lancas . ' ' ^ T ^ que c o n t e - r n p l a m o á sobro ol cielo l a l e j a n í a . ; . D ó n d e vais'? ; .Oué 1*. y:™! v i d a . s ino i m a g e n de v e u s i r o «^P^I^ J Í M .somos ante v o s o t r a s ? E l problerna » J j I ) a ñ a , ¿es o b j e l i v o de cu l tura , <i« o f e c u n d a v s i l e n c i o s a en el tiempo o w « hv-lo ü i d i v i d u a l , m í s t i c o , a d e n t í a a ^ J n u e s t r o p r o p i o vo, de exaltaciones i l í o n e s mj'siliica's? ( ( . \ z o r í n » nos c a u t a m e n t e que p a r a é l . el p r o b ' ^ i » , J c u l t u r a , de cur ios i -Jad , do buceo «"JW s a d o de l a s c o s a s v de conf ianza eJi' n

J o s é S á n c h e z

H a s a l i d o p a r a B i a r r i t z , G r e g a r i a 1» d o r a , á t r a e r n u e v o s modelos ^ J ?

t i n g u i d í s i m a c l i en te la de BU»»^

S o b r e u n e s c á n

N o s e s c r i b e don .Santiago ízqükr^ r a d e c i r n o s (p.io el e,scándaJo ' ^ f g ^ * t r ó é l . s á b a d o p o r l a m a ñ a n a y <^\yl h a h e c h o eco l a P r e n s a l o c a l se P * ^ e n l a c a s a n ú m e r o 1 de l a pi . i J» °^Zalf t e r a y s u p i s o tercero , y n o en la ' objeto de u n r e g i s t r o policiaco. i¡ 1

Q u e d a c o m p l a c i d o el í i rn iant* í c a r t a , p e r o ñ a s j i a r e c e que pend ientes do la a u t o r i d a d á c u m b o (»n todo ca.so a v e r i g u a r se p r o d u j o e l e . s c á n d a l o y por (fi* ' ' j d u j o .

© BIZKAIKO FORU LIBURUTEGIA

m E L BülESUi V & S C Q

CO NTS A EL ATENTADO^

g r a n d i o s o m i t i n d e p r o t e s t a

L a J u v e n t u d e s p a ñ o ' a s e a p r e s t a á

l u c h a r c o n t r a l o s r e v o l u c i o n a r i o s

la-

M a d r i d 17, 10 n . 11 m<'J30s 25 de lu n i a f i a n a h a iLa-

^yniieuwi an el T e a t r o de l a G r a n V / a , ' í ran n ü t i a de protes ta c o n t r a el a s e s i n o f Z m CanaJ-ej.is, o r f j a n i z a d o p o r ];is

C o n s e r v a d o i - a y L ü j e r a l de es -

'^If&ito se v e í a to ta lmente l leno, m e d i a ¿ j a n t e s de c o m e n z a r el m i t i n .

la ot>ncuj 'réncia se v e í a n n u m e r o s o s

Wisidio el acto , el p r e s i d e n t e de l a J u -«itnd L't'^-rni s.Miur .\5i-riilivir. * E L S E K O R M E N D I V I L fe^uncTa m u y i j r e v e s f r a s e s , p o r h a -

Fgrtlita ''1 objeto del m i t i n y pro te s ta c o n ¡ ^ e n é r g i c a del v i l l a n o a s e s i n a t o de l a & l a del S<>1.

E L S E Ñ O R S E N R A ksabla á c o n t m u a c i ó n e l s e ñ o r S e n r a de L javentud L i b e r a l .

Ensalza l a m e m o r i a del s e ñ o r C a n a l e -L ¿ y dedica cnTi t s ias ta elogio á S . M . - e l

R% s í ñ o r C a n a l e j a s — d i c e — m u r i ó en l a L]ie, "sfU;i dlcando s u v i d a en a r a s d e l de-fm ¿e las I n s t i t u c i o n e s v do l a c o r o n a , r ' D O N M A N U E L T E R C E R O ffSte s e ñ o r , t a m b i é n en n o m b r e de l a Lf-ent«d l ibera l , p r o n u n c i a u n e n é r g i c o

jS: t o d a v í a — d i c e — h a y h o m b r e s q u o f t m c n IjriirKsi, h o m b r e s que emploen s u s ener-fcis en despres t ig iar á l a P a t r i a , en c o m -^ l a famdin y el P r o g r e s o , v á á s e r p r e -K ) combatirles c o m o fieras. K^ro ni eso v a & pode- • ^rits que no se preser

sino t r a i d o r a m e n t e , e s g r i m i e n d o e l

Oder ser . S o n t a n co-tan en n u e s t r o c a -

Pno do esos e l e jne r . t e s , h a a s e s i i u u i o co-Wdémentf^ a l h o n r a d o y probo C a n a l e j a s .

SÍ'ha dicho q u e s o m o s c o b a r d e s y cf (s verdad

vil pUllid I

1»: (

LM cobardes son los que i n d u c e n a l C r i |¿m mAs cobar<-les y m á s v i l e s que los íiisñio? que 1Ú I-;-'' '!'''"'-[ Cuando se p r a c t i c a l a a u t o p s i a a l c a d á -í e r d e u n o de esos a s e s i n o s , se c o m p r u e b a

Pipre, que n o se t r a t a de h r i m b r e s de-irados que coroj'ten s u c r i m e n i m p a l s a -jior la fa ta l idad , n o s o n locos , s ino ig-

aorantes t'nfernios por l a s i n s a n a s doctr i -Mj de los inductores . • Seovi' una voz de ¡ a b a j o los i n d u c t o r e s ! R Y cünlinu;i el o r a d o r dii i endu; M u é doctrinas son e s a s que e n s e ñ a n a l

j J K é l amor a l c r i m e n ? '^'ITüentOi d'.' voc'fs prorru!!Ji)ca e n gr i tos

Ide-Mui.;'''!! '.'.s li f r i -r i^lHs! ¡ \ iv ; i s des» al n-y, 4 M.i , M y á l a M o n a r q u í a ! FriM -Hentusia-^riio es . i . a y o r po]' nn . inentos . i '4í Es preciso d ' r i r i j i i " l;is j u v e i i t u d e s rs-' ' n j j paliólas e s t á n d i s p u e s t a s á i m p e d i r e n ade-eká lantfl toda rrí>'r--ii';.::i a l aL('iii.,n¡i> [)ÍTSOIKJ1 i<MI| í í f l m i l i n y • a KÍ l 'rens!! . (gi'aijdus a p l a u -

oiJ E L S E Ñ O R C A N C E L A ^ K í e á c o n t i n u a c i ó n u s o d.e l a p a l a b r a

éieiiov F e r n á n d e z C a n c e l a . í N o deben en estos m o m e n t o s — c o m i e n z a loiendo—brotar l á g r i m a s de n u e s t r o s ojos lies antes a l c o n t r a r i o , d e b e m o s m o s t r a r -m enérgicos, .serenos y fuertes , l i a s grandes d e s g r a c i a s s u e l e n s e r p a r a tos pueblos rau<'has v e r é ? , el p r i n c i p i o de

:í'i¡c'npración. 'líISj Bendigamos puf-s a l s e ñ o r C a n a l e j a s

(pe con su m u e r t e h a desj iertado en l a n a -M sanos, l e g í t i m o s y fuer tes s e n ü m i e n -

— • lft< de deiti isa, ; > H C M g u P e n a l c o b i j a b a j o s u s p á g i n a s J DO 3<)¡o á k,s ( l i ü i i n a l e s m a t e r i a l e s s ino S ttobién á su.>; ir iductores .

Mas. mucho m á s c o b a r d e é son estos que los pübres c r ú n i n a l e s .

Uno de los con u r n T i t e s l a n z a \\n gri to i,H¿; iMuera Pab! ' . l a i . v i a ? : . j ^ J Nosotros r e s p e t a m o s todas l a s ideas ; lo „,"¡¡j,'. (lue no podemos respeUu' s o n los p r o c e d í ­as fJ f^^^ {Wirvcr-;os <iup e s t a m o s d i spues tos ,Vi,(i;. «combatir con tLidas n u o s l r a s f u e r z a s , tíili Las Juventudes d'--bemL>s l u c h a r p o r l a

ratria para g a n a r el respeto de los c i u d a -,,¡¡r;i úMos honrados. '•lüi: , " « ^ g o aue t e r m i n a d o el m i t i n , s e v a y a ^ i ¿ | » « i s a de la deíoUnUi v i u d a del s e ñ o r C a -

™«}as in nuiri'l'.'si.a-ión s e v e r a á cons ig-iW nuest^a rní is firme protes ta . , *2."p-lTe á o í r g r a n d e s v i v a s a l R e y y á aoKmarquÚH v m u e r a s á los a s e s i n o s .

D O N E M I L I O L L O V E R A t'wi nombre de l a J u v e n t u d C o n s e r v a d o r a msi don E m i l i o L l o v e r a . feiSn E s p a ñ a — c o m i e n z a d i c i e n d o — h a y ele-c2 ^^^'^ ¡ i o n e n de e s p a ñ o l e s e l h a -

m*TÍI.o.s en el ree ¡ s i -o c i v i l . ^ liLoino ha de s e g u i r e l pueblo & esos f a s -

^ oyen voces de a b a j o los a s e s i n o s ) . ^ ' " ' p o s i b l e (p:.e c iertos p í i r t i d o s p o l í l i -l™-leguen á e j e r c e r el poder, p o r q u e s i ¡ f ^ n a o en l a o p o s i c i ó n h a n consegu ido 2™'.'"<'ndijas en l a c a j a de c a u d a l e s ;,que :;vumria si c r i s t a l i z a r a n en l a r e a l i d a d s u s

ni:'

ssaf

mt4*njWciosas a s p i r a c f o n c s ? _Uno de los m a y o r e s a t a q u e s que se diri -f contra l a M o n a r q u í a es l a t a n m a n o -'"•ada lista c iv i l . . ' . s eñores , u n a b u e n a p a r l e de el la v a vpwnr á m a n o s de los ind igentes , se e m -w en p) f^,iy¡o j n e c e s i d a d del pobre "«sheredado. ^ t s preriso que e x e c r e m o s e s a s v i l e s ex-

i w a ^ f ones al atenUado p e r s o n a l , que d c s e n -' ,« li ü e ' - s : i e i d o s eni 'rnigos de de» " H;itria v ,iel r„,)r.n s - i n a l .

fchf^P^^^'so <1U(: derendamo,R a l t rono y "• SlS!?.*" t u e n l a que ha. l l egado y a el m o -ipremo.

,lj¿^"''5s dispuesto.? & ello pues solo te-i ^ * ; « í ' p r e n ; . :

í ^ ( j ¡ l ! : " Í^Pr te 1-1 v i l d o c t r i n a de los que iican el a lentado p e r s o n a l .

• ' Í , ' J " H a p l a u s o s l . 0 , , r R U Í Z D E G R I J A L B A .

j ^ P ' i la t r i b u n a el s e ñ o r R u i z 3e G r i -

edotes o r a t o r i a s qne í i í l f l ' ;^ R^'^'p "O -^on n e c e s a r i a s p a r a de-

\ ' « f l a d . lie Ir . ^ 'H que el p r o l o n g a d o s i l enc io ÍMiert,,?'"í ' '"' 'i'uicos o b í d e c i é r a a l miedo.

Kiw , ' ' \ ' i " o a i é n ? í ; 7* ^'-'y- s e f i o r e s n o t iene m i e d o é

•• ¿ M & ' i < ' ^ ^ . ^ P - ' « " r . o s y v i v a s a l R e y ) , teis;,,.; • ^ t e n d r i a n tal v e z los qiie e n ÍÍ£rcf,i ''!f " i f í c i l e s b u s c a n re fug io en ta

f i l o o c u r r i ó en c i e r t a o c a s i ó n con ..'«e^alos""'^^'''"^ s i g n i f i c a d o s p r o h o m b r e s

?mr>s-o e r a i ó í i c a

i .os conjunc ionis tas , d e s p u é s t r a r a q u í , en este local , que F e honrado n i culto y que no e n s u g l o r i f i c a c i ó n . . .

( V a r i a s voces: B r a v o , a s í so h a b l a . E l e n t u s i a s m o es c a d a vez m a y o r . )

. . .pros iguen, .sin embargo , p r e s e n t á n d o l e como m á r t i r de sus idea.s.

C o n t r a el a n a r q u i s m o debe e m p l e a r s e e l tuero m.ilitar.

Quienes prntas taron del fal lo de u n t r i b u ­n a l cabal leroso v honrado, no t ienen a h o r a derecho á protestar de n a d a .

I r e m o s , pues, todos á l a l u c h a ; ellos con ia b a n d e r a de F e r r e r , noso tros con l a b a n ­d e r a de C a n a l e j a s .

S e produce u n p e q u e ñ o tumulto , debido !x que se h a l l a n en el s a l ó n e lementos í e -n dr i s tas q u é se a t r e v e n á f o r m u l a r d é b i l e s protestas .

E l s e ñ o r R u i z do G r i j a l b a , e x c l a m a : ciLos f e r r e r i s t a s que se h a l l e n en el s a ­

l ó n , que v e n g a n a q u í , a l e s c e n a r i o . » ( G r a n d e s aplau.sos.) H e m o s d? i r c o n t r a los que t i r a n l a pie-

e r a y e sconden la m a n o ; c o n t r a los que v .nn h l e x t r a n j e r o pagados por el E s t a d o y f u e r a de l i s p a ñ u r e a l i z a n c a m p a ñ a s e i i ca -:. ' . inadas á e m p ' j q u e ñ e c e r l a ; y, por fin, con-f a los q u e a s p i r a n íi m e d r a r á cos ta de l a P a t r i a y f o n e l r e v e r s o de l a s c u a t r o v i r ­tudes c a r d i n a l e s .

R e c u e r d a e.su." p a l a b r a s h e r m o s a s que rec i en tem uta p r n i u n c i ó el R e y : "He j u r a ­do defender á E s p n ñ a cuesto lo que cueste, h a s t a perder ta ú l i u n a gota de m i s a n g r e . »

A l a p e r s o n a que en t a r j e t a posta l , r e m i t i d a por correo in t er ior se h a serv ido h a c e m o s el o frec imiento de u n a i n t e r e s a i ? . t í s i m a f o t o g r a f í a de t r á g i c a a c t u a l i d a d , h e m o s de dec ir le que r e p r o d u c i r e m o s en el p e r i ó d i c o a q u e l l a f o t o g r a f í a s i e m p r e

* que s a a v e n g a á f ac i l i t . ' i rnos l a s ne­c e s a r i a s g a r a n t í a s de que s u a u ­tent ic idad es ind i scut ib le , pues co­m o c o m p r e n d e r á de s o b r a , se t r a t a de u n asunto de l i cad i s imo que h a s ­ta p u d i e r a poner en riesgo algo m á s que n u e s t r a t r a n q m l i d a d co­m o c i u d a d a n o s y n u e s t r a s e r i e d a d como p e r i o d i s t a s .

. \ f i r m a que e.sas p a l a b r a s deben figurar e n carte les , t n todas l a s e scue la s .

A los c[ue a r m a n el b r a z o del a.ses:no no pueden l l egar estos sent imientos . ¿ C o m o h a n de l legar s i desconocen la P a i r m ?

( F o r m i d a b t c o v a c i ó n . )

D O N V I C E N T E G A Y C o m i e n z a ac to seguido á h a c e r uso .de

l a p a l a b r a don V i c e n t e G a y , c a t e d r á l i c o de l a U n i v e r s i d a d de V a l l a d o l i d .

A q u í — c o m i e n z a d ic iendo—se h a b l a mu­cho de E u r o p a , pero es prec i so dis!.!n;;uir l a E u r o p a r e p r e s e n t a d a por los r n d i c a i e í , de l a v e r d a d e r a E u r o p a , m a d r e del P r o y i e-so y de l a c i v i l i z a c i ó n .

N o es n e c e s a r i o l a r e p r e s i ó n , b a s t a con l a j u s t i c i a .

C i t a el caso de l a i m p r o j i t a de R i b a d e -n e i r a y cd del a-scsinato de u n p a t r ó n - n G i j ó n , hecho que f u é c í i ü f i c a d o de fa l ta , p a r a d e m o s t r a r qeu en E s i w ñ a h a c e fa l ta j u s t i c i a .

V i v a l a ' M a g i s t r a t u r a — ^ e x c l a m ó — ^ p e r o i n ­dependiente .

.'\qui c a r e c e m o s de p o l i c í a . E n R e r l í n l a p o l i c í a no m e p e r d i ó de

viista, h íusta que se c e r c i o r ó de m i perso­n a l i d a d .

E l a se s ino de l s e ñ o r C a n a l e j a s se h a de­m o s t r a d o que n o e r a u n degenerado.

E r a un induc ido . ¿ P o r q u i é n ? No lo s é . P e r o no debe e x t r a ñ a r s e e l i n d u c t o r de que se le atribuv-a- este c r i m e n porque también a l P . M a r i a n a se le h izo r e s p o n -s a b i e m o r a ! de un regic idio .

¿ Q u é o c u r r i r t a s i eJ a n a r q u i s m o s u p r i ­m i e r a u n dta á los g o ^ s de u n r e v ó l v e r , los 500 c e í e b r o s s u p e r i o r e s que pujeda h a ­b e r e n Europa. .

H o y ha sido C a n a l e j a s . ¿ M a f m n a , q u i é n s e r á ?

( G r u : des ap-Iausos? E L S E Ñ O R A L V A R E Z A R R A N Z

S e l e v a n t a á h a b l a r el pres idente de l a J u v e n t u d cons iervadora de M a d r i d . s e ñ o r .\lvare2 A r r a n z -

Recoge los apLaasos que se t r i b u t a n p a ­r a ded icar lo s a l s e ñ o f C a n a l e j a s .

E m p i e z a dic iendo qu e la J u v e n t u d con-s e i T a d o r a . v i ene á p r o t e s t a r del horrendo a l e n t a d o que h a s u m i d o en duelo á l a n a ­c i ó n entera .

N o q u i e r o — d i c e , — p r o n u n c i a r u n d i s c u r ­so p a r a g lor i f i car a l s e ñ o r C a n u t a j a s , pues s u m a r t i r i o h a r t o le h a g lor i f icado. ( G r a n ­des ap lausos ) .

(Hij.-^^'ít'licanos"es;>añolep, a l i a d o s con ••nl'v'"'"^o u n i v e r s a l , n o p a r e c e n es-

""' s aplnusos.') ^TOentoí de ta i z q u i e r d a nos h a n

|?'>.ríii\una l u c h a p o r medio de l a p a -) «Ua IPÍ " ^ " " • ' ' P ' i h l i c a . , . , üa. "-emos con l a fe p u e s t a en l a j u s -

Ui 'd ióa •||er<l0 i don Anto -k i m b i é n m

•spa»'

m e n y se JUÍU juo.iw... de l a D i v i n a P r o v i d e n c i a "que juzgado .

E s p a ñ a no h a muer to , e s t ó es p r e c i s o que despierte de s u .'•

N o oreo que l a J u s t i c i a en . ha l l e neces i tada de p u r i f i c a c i ó n .

L o que h a c e f a l t a es que l a e d u c a c i ó n l legue a l pueblo. ,

Hemos" venido a q u í , í\ este teatro, p a r a p u r i f i c a r l o de los e r r o r e s que en é l s e ver­t i eron rec ientemente .

N o debe c o n f u n d i r s e l a l ibertad con el l iber t inaje .

S e pred ica e l c r i m e n bajo e l a m p a r o de l a i n m u n i d a d p a r l a m e n W r i . a . y l a t r i b u n a y l a p r e n s a s e h a n trocado en p t a t i i í o r -m a s donde .se explota l a c a l u m n i a c o n t r a

M a n u e l P a r d i ñ a s f u é expu l sado A ? F l u n -d a V de B u e n o s A i r e s , p a í s e s l ib fra tes v a m a n t e s del P r o g r e s o .

Y ú n i c o m c n t e aqnf , en ta r e a c c i o n a r i a Esr>arí i , pudo e n t r a r y cometer s u c r i m e n

yy^WnA de l a ca l l e , "á l a . l u z del Í >•.

la.s personas decentes y

¡ F o r m i d a b l e o v a c i ó n ) . N u e s t r o R e y debe ser

as masa'--, no pnFi. mci-; ¡ n o p a r a con-

debf enca-

J1 otro los crimi-

n u e s t r o a m o r y n u

i n u a d ic i en-I m i s m o de-e de s u c r i -o e n b r a z o s le l i a b r á y a

d o r m i d a , y

•Sea é l , nues tro g u í a p a r a e l t r a b a j o y nues tro jefe en esta l u c h a que v a m o s á cjn prender .

A u n q u e no trato de h a c e r e l r e s u m e n de los d i s c u r s o s , quiero s í c o n d e n s a r el a inbidnte que r e i n a en es ta s a l a e n los dos gritos .siguientes: i V i v a e l R e y ! ¡ V i v a el orden soc ia l !

A m b o s gr i tos f u e r o n contestados c o n en-tus¡a.s.nio.

Y t e r n d n ó e l m i t i n en medio del o r d e n m á s completo.

- v i u n u e s t ó que l a s p o t e n c i a » n o g u e r r e a ­r á n , p o r q y » s a b e n q u e en s u s E j é r c i t o s h a j soc ia l i s tas , que l legado el caso , se n e g a -' i f i n 6 bat irse .

L o s s e ñ o r e s N o g u e i r a y P e r e i r a , repre­sentantes de los soc ia l i s tas por tugueses , s e e x p r e s a r o n en a n á l o g o s t é r m i n o s .

P o r ú l t i m o , h a b l ó P a b l o I g l e i a s . ^'laldijo ta c i v i l i z a c i ó n , y a f i r m ó que l a s

potencias t emen l a g u e r r a porque s a b e n c'-"2 los soc ia l i s tas se o p o n d r í a n A e l la .

L O S P A L I S T A S E N M A D R I D E n el f r o n t ó n C e n t r a l h a n j u g a d o h o y

Ari-ue y P e r c a ( h e j m a n o s ) , r o j o s , c o n t r a fiaurgui y V i l l a r o , azu le s .

G a n a r o n los rojos , d e j a n d o í i s u s c o n ­trarios en 47 tantos p a r a 50.

C A R R E R A D E C A B A L L O S Ant.e e s c a s a conourr<^ncia se h a c e l e b r a ­

do ¿ s t a tarde l a c í i r n i r a de caba l los . L a p r i m e r a c a r r e r a l a g a n ó e l c a b i d l o

« I n o r » , propiedad del s e ñ o r d u q u e de T a ­n t a .

I-a s e g u n d a el i d b a r i a n » , del s e ñ o r m a r ­q u é s d t P e r a l e s .

L a tareera el ( ( . \ r an jue2) ) , que m o n t a b a don Pedro A s u i l a r .

S a n S e ' ^ a s t i á n

M a d r i d 17, 10 n. « L a E p o c a » desmiente l a s d e c l a r a c i o n e s

que (lEi L m p a r c i a l » h a atr ibuido a l s e ñ o r M a u r a y q ú e nosotros r e f i e j á b a m o s a y e r bajo e l t í t u l o ¡(Lo que p i e n s a M a u r a » . 'He a q u í lo que dice <iLa E p o c a » :

( iNo s ó l o h a desment ido ese relato, como c u m p l í a hacer lo á s u f o r m a i i d a d , e l jefe d e l Gobierno , s ino que e n todo lo que en a q u é l h a y de e s e n c i a l e s t á desmentido por ello j n i s m o , porque n iega las c u a l i d a d e s que h a s t a s u s m a y o r e s a d v e r s a r i o s reco ­n o c e n e n el s e ñ o r M a u r a , y contrad ice f u n ­d a m e n t a l m e n t e toda l a a c t u a c i ó n del p a r t i ­do c o n s e r v a d o r durante los tres ú l l i i r i o s a ñ o s .

¿ C o n q u é derecho se a t r i b u y e n concep­tos y ju i c io s , que s e r í a n en estos m o m e n ­tos, cutmdo menos , de m a l gusto, á u n h o m b r e como el jete del pori ido c o n s e r v a ­dor, cuyos nobles sent imientos , c u y a h i ­d a l g a c o n d i c i ó n , c u y a a c r i s o l a d a caba l l e -r o s i d u d , c u y a nobleza de c a r á c t e r son ver­d a d e r a m e n t e p r o v e r b i a l e s ?

E l s e ñ o r . M a u r a , e l part ido conser-vador, h a n combat ido a l G o b i e r n o que p r e s i d i a el m a l o g r a d o s e ñ o r C a n a l e j a s , y lo h u n hecho noblemente , l ea lrnenle , c i i a n d o l a s c i r c u n s t a n c i a s h a n exigido que e x p u s i é r a ­m o s n u e s t r a o p i n i ó n ; pero l i a n g u a r d a d o r e s e r v a , se h a n abstenido, h a n p r o c u r a d o p e r m a n e c e r á i a expec ta t iva , c o n t e m p l a n ­do con sent imiento los derrolexos que se­g u í a l a a g r u p a c i ó n i m p e r a n t e , y c u i d a n d o de no c o n f u n d i r s e en m a n e r a a l g u n a c o n é s t a , y a l propio t i empo de no a i u n e n t a r l a s d i f icu l tades con que l u c h a b a el G o b i e r ­no, h i j a s u n a s de los c i r c u n s t a n c i a s , y c o n s e c u e n c i a no pocas de l a prop ia l a b o r de los gobernantes .

C l a r o es que s i e l s e ñ o r conde de R o -m a n o n e s h a b l ó de p o l í t i c a a l s e ñ o r M a u r a , r e p e t i r í a , s i n d u d a , é s t e a l nuevo je fe de l G o b i e r n o lo que h a b t a dicho en el P a r l a ­mento , lo que l i a expuesto euantais v ece s se h a r e c l a m a d o s u o p i n i ó n ; y c laro es t a m ­b i é n que s i en s u s p a l a b r a s n o hubo j a . m á s i n t e n c i ó n de a g r a v i o p a r a e l s e ñ o r C a ­n a l e j a s , v ivo , m e n o s p o d í a h a b e r l a , n i r e ­m o t a m e n t e , p a r a e l s e ñ o r C a n a l e j a s , s a -cr^ificado por los enemigos c o m u n e s á uno y otro i l u s t r e s p o l í t i c o s .

; S i p r e c i s a m e n t e en el P a r l a m e n t o y fue-1^ del P a r l a m e n t o se no h a s a c u s a d o , con s o b e r a n a i n j u s t i c i a , de benevo lenc ia p a r a el s e ñ o r C a n a l e j a s ! ¿ C ó m o h a b í a de r e f é -r i"se a l pres idente m u e r t o en t é r m i n o s que a f e c t a s e n á l a c o n s i d e r a c i ó n que m e r e c í a s u p e r s o n a ? »

F o o t baU S a n S e b a s ü á n , 17, 11, n .

! l a l l u v i a se h a j u g a d o e s t a el a n u n c i a d o par t ido de foot-R a c i n g y e l .Ath lé i t c de B i l -

A pesar d tarde en I r m ball entre el bao.

E n o r m e p ú b l i c o l l e n a b a e l c a m p o de l a . \ \ é n i ( ! a de F r a n c i a .

E l t r iunfo h a s i d o del R a c i n g p o r c u a ü ' O goals c o n t r a dos e l . -Mhlét ic .

T o c ó e legir e l c a m i x ) á Ir-ún y el s a q u e

IOS c o m i e n z a n U e s a n d o h a s t a L s u l w m d o R u b i o l a p r i m e r a Moiieno.

rs diez pirimeros m i m i t e s l o s •en obliga'los á j u g a r á l a de-3 d e s p u é s c o m i e n z a n á des -

tico.

meta i runes interitona d(

Durante l a i runeses se v fens iva , pert a r r o l l a r u n j i

Retegui m a r c a u n buen centro , r e m a t a n ­do Molereo el goal.

S a l e B i l b a o y m u y pronto m a r c a e l se ­gundo goal Z a i n a l l a a , de I r ú n .

L o s b i l b a í n o s a t a c a n , cons igu iendo u n « c o m e r » que t i r a s u p e r i o r m e n l e D a p a u s a , i - ec lu izát ido iü RüdrigiK'Z.

L o s de lanteras del R a c i n g c o n t r a r r e s t a n los a taques de los b i l b a í n o s .

Motares m a r c a el t ercer goal . V u e l v e n á a t a c a r los b i l b a í n o s p o n i e n d o

ú l t í m o s e p r e a e n t ó e n ta c a s a d « R a f a e l F e r n á n d e z .

E s t e , a l r e r i o , e j T ) e i i m « n t ó g r a n a l e g r í a , é i ü m e d t a t a m e n t a ta h o s p e d ó e n s u d o m i -cif io .

A los dos 6 tres d í a s d e s p u é s s e er i t í - ró P a r d i ñ a s de que u n t í o de R a f a e l n e c e s i t a ­b a p i n t a r u n a ca.sa, y é l s e o f r e c i ó d e s i n ­t e r e s a d a m e n t e á p i n t a r l o s z ó c a l o s .

A s í lo hizo, y t e r m i n a d o l a o b r a s e de­d i c ó á t r a b a j a r en l a s f a e n a s de l c a m p o .

T o d o s los d í a s a c u d í a por tas n o c h e s a l domic i l io de v a r i o s v e c i n o s de a q u e l h i -gar,_ e spec ia lmente a l de u n ta l L a c i o , q u e e r a con q u i é n m a s s imi>at izaba.

D i c e n t a m b i é n que d u r a n t e s u e s t a n c i a en a q u e l pueblo n o ob . servaron que s u s t e n ­t a r a ¡ d e a s de n i n g ú n g é n e r o , a u n q u e si Le o i a n h a b l a r r n o y r n a l de todos l a s p o l í t i ­cos

C o n t a n d o P a r d i i l a s 4 s u s c o n v e c i n o s de S e v a r e s s u \ i a j e , d e c í a l e s q u e v e n í a á E s ­p a ñ a p r w e d e n t e de T a m p a , e n donde s e d e d i c a b a a l oficio de p in tor .

A s í t r a n s c u r r i e r o n q u i n c e d í a s y P a r d i ­ñ a s , c a n s a d o y a d e e s t a r e n V i l l a r de H u e r -go, d e c i d i ó mcuxiharse p a r a M a d r i d , r e g a ­l á n d o l e á R a f a e l l o s l i b r o s m e n c i o n a d o s .

P o c o s d í a s d e s p u é s x-ecibe R a f a e l u n a t a r ­j e t a postal , que s u p o n e m o s debe t e n e r u n a v i s t a p a r c t a l de M a d r i d , e n donde i n d i c á b a ­l e que l a c o r r e s p o n d e n c i a l a e n v i a r a á l o s C u a t r o C a m i n o s , ca l l e de C a r l o s R u b i o , n ú ­m e r o .1, que es p r e c i s a m e n t e donde v i v i ó e l a s e s i n o del s e ñ o r C a n a l e j a s h a s t a e l d í a e n que c o m e t i ó e l c r i m e n .

A e s t a tarjeta s e conoce que R a f a e l le c o n t e s t ó con otra , y á fines de l ú l t i m o m e s de A b r i l f u é c u a n d o Pardii' ias le r e m i t i ó o t r a t a r j e t a a c u s a n d o rec ibo , que s e s u ­pone es l a que t i enen tas a u t o r i d a d e s e n s u poder.

D e p ú b l i c o se d ice qne l a n o v i a de P a r -d i ñ a s , de c u y a pos ta l -re tra to h a b l ó l a P r e n s a , es del pueblo de V i l l a r de H u e r g o , y .se l l a m a P i t a r .

T m n b i é n se a f i r m a b a que el R a f a e l t e n í a p e n s a d o m a r c h a i - s e de u n d í a á otro á v i ­v i r á T o r r e l a v e g a .

O t r a de l a s c o s a s q u e s e d i c e n de l R a ­f a e l e s que e r a v i a j a n t e de una.s m á q u i n a s de coser , l u y a g e r e n c i a se h a l l a en O v i e ­do, y d e todos c u a n t o s v i a j e s h i z o p o r

D e B a r c e l o n a

L L A M A D A Y T R O P A B a r c e l o n a , 17, W vu

L o s diputados m i n i s t e r i a l e s a g u í resideao-I c s , h a n rec ibido u n a c a r t a d e l m i n i s * í < » de ta G o b e r n a c i ó n , r o g á n d o l e s q u e a s i s t e n á ta s e s i ó n que e l m a r t e s c e l e b r a r á e l C o n / g j f s o , p a r a tomar p a r t e en l a v o t a c i ó n p a « r . i ta e l e c c i ó n p r e s i d e n c i a l del s e ñ o r « t o ­r c í .

L O S R E G I O N A L I S T A S S e h a n reunido los d iputados regionally-

tas . I t a n c a m b i a d o i m p r e s i o n e s s o b r e e l pPO*

yec to de M a n c o m u n i d a d e s .

s a . rea el c u a r t o goa l , s a l e e l R a c i n g y brto.

.er goal ( o v a c i ó n ) , nr-ner, s a l v á n d o l o

un CO

S e ñ a s r u * g a ta i n s e r c i ó n de l a s igu ien­te n o t a ofleiuJ:

« L a J u v e í i t u d R e p u b l i c a n a r e u n i d a a y e r d o m i n g o e n A s a m b l e a e s t^aord inar ta , e n s u domic i l i o soc ia l , p a r a ta d i s c u s i ó n del n u e v o r e g l a m e n t o , que e s a p r v k u i o , pro­cede a c t o seguido á l a e l e c c i ó n de s u j u n ­t a d i r e c t i v a .

Se a c u e r d a e n v i a r u n t e l e g r a m a a l . c o -m i t ó n a c i o n a l de C o n j u n c i ó n , protestando e n é r g i c a m e n t e de l a c a m p a ñ a in^ii l iosa e m p r e n d i d a c o n t r a « l e a d e r » socta lrs ta Igle­s i a s y d e m á s m i e m b r o s del m i s m o , acor­d a n d o t a m b i é n la c e l e b r m - i ó n de u n acto p ú b l i c o que j u s t i f i q u e n u e s t r a i n d i g n a c i ó n c o n t r a esí ' is d i farnatdones , produc to del

m á s r e p u l s i v o m e r c a n t i l i s m o p o U l i c o » . S a t i s f e c h a s los deseos de l a J u v e n t u d

R e p u b l i c a n a c o n l a e x a c t a r e p r o d u c c i ó n de s u nota , nos v o m o s obl igados á i n s i s t i r e n c u a n t o d i g i m o s a y e r .

E n ello n o s r a í í l í o a m o s .

p-i m i t a d ' d e l a c; Debemos i r & 1

tartas a l atentado p e r s o r d i i c i r tas a l orden.

L a m i s i ó n de la.s J u v e n t u d e s m i n a r s e á l e v a n t a r / i l pueblo p.arvi demos­t r a r a l m u n d o que E s p a ñ a no h a m u e r t o , que h a despertado nr\\o. el c r i m e n .

H e m o s de c o m b a t i r á los inductores , y c u a n t o h a g a m o s r n ese sent ido e s t a r á b i e ñ hecho , porque oí Cód í i ro reconoce el dero-c h o de Icsr í l ima de fensa .

( G r a n d e s a p l a u s o s ) . X o es neccsnr io que nos d i v i d a m o s e n

g r u p o s constitu(do.s por j ó v e n e s y v i e jos B a s t a con que l a soc iedad se d iv ida en

dos grupos . \ u n l a d o los re spe tuosos non e l o r d e n y a l o tro los c a n a l l a s ; á u n j a d o

i lutiunente n a d a , de l i f a m a t o r i a , n i e s a i m a l a fe, n i es pro-!0 m e r c a n til i.<mo ¡x)-l idad ta l c a m p a ñ a , [uien lo dice es por-i t iene qui' r e b e l a r s e , pes^idumbre de los

líL de t r a t a r de contra l a v e r -

N o h a y n a d a , a c a m p a ñ a i n s i d i o s a c a m p a ñ a la. i n s p i r a in ducto del m á s i-epulsi \ l í t i c o , n i ex i s te e n r e a l

Q u i e n lo p iens / i y q que de a l g u n a mancr.:! c o n t r a l a a b r u m a d o r a h e c h o s y por a l g ú n m h a c e r patente s u rebi d a d .

N o h a y n e c e s i d a d n i n g u n a de e x h u m a r y a textos a.ntguso que en n u e s t r o n ú m e r o ¡ ie a y e r q u e d a r o n c o n t r a a t a d o s ^ ev iden­c iados .

Ab.'-ase l a p r e n s a o o n j u n c i o n i s t a d.e es ­tos d í a s , l é a s e lo que v i e n e d ic iendo «E-s-p a ñ a N u e v a » , s i n que á nad ie se le ocu­r r a ponerle freno, y a h í e s t á es'crito. on tas p á g i n a s de eso p r e n s a y de e s e p e r i ó ­dico, lo b a s t a n l í ^ p a r a que v e a c l a r o h a s t a donde l l egan l a s i n s í i n i a s v los odios, y h a s t a q u é punto r e s u l t a puer i l , por n o dec ir t e m e r a r i o , e l e m p e ñ o con que sejpr-e-tende p o r los c o n j u n c i o n i s t a s l l a m a r i n s i ­d i a s , m e r c a n t i l i s m o s y d i f a m í < c i o n e . s k lo que es, y n o puefle s e r o tra c a s a , que i n ­c o n c u s o t e s t i m o n i o de l a r e a l i d a d .

I .o dieho y lo es^.rito. d icho y escr i to es­t á , V n o h a y y a modo de b o r r a r l o , por m u c h o qi-ie sea" el e m p í > ñ o que en ronse -g ir io p o n g a ta c o n j u n c i ó n .

M i s c e l á t i e a

M I T I N C O N T R A L A G U E R R A M a d r i d 17, 10 n .

Re h a c e l e b r a d o en ta C a s a del P u e b l o u n m i t i n socialista de pro te s ta c o n t r a l a gue­r r a de U>s B a l k a n e s .

P r e s i d i ó el c o m p a ñ e r o L a r g o C a b a l l e r o . A n g u i a n o so s tuvo que d i c h a g u e r r a h a

sido p r o v o c a d a p o r ta a v a r i c i a de los c a p i ­t a l i s t a s (!).

en a p n e l o lu i m c a P a t r i c i o - t r a b ó l a ! E n el seguiMlo ti

los b i l b a í n o s a t a c a C o r t i n a m a r c a e I r ú n cons igue

oporlimainent'e Ibaj-r-eche Ainbos equipos a t a c a n I n d i s t i n t a m e n t e

s in cesar , hac iendo m á s interesante' e l p a r ­tido s in n u e v o s goals .

E l equipo b i l b a í n o b a dejado a q u í u n a exc;elente ü n p r - e s i ó n de á g i l y fuerte; l a s jugadas l a s c o m b i n a y d e s a r r o l l a con g r a n p r e c i s i ó n .

r..os i r u n e s e s j u g a r o n b i e n y con m u c h o entus iasmo.

E l « r e f e r e » , I m p a r e l a L T a m b i i ' n j u g a r o n en I r ú n , el, I r ú n S p o r -

ttag C l u b y l a R e a l Sociiedad de S a n S e ­b a s t i á n , I r i i n g a , n ó e l pai ' t ido p o r dos goa ls á cero.

L a pelota E n el f r o n t ó n h a n j u g a d o . \ r z a m é n d i y

C a m p o s c o n t r a I . a r r a ñ a g a y F . r r e z a b a l . Ivos p r i m e r o s ganaror i e í par t ido d e j a n ­

do á sua r>.vr.tT-nr"'.-.a on ;>? f/intos p a r a 50.

¿ U e l e l i i P j S i i i l i i á í I z z B t i ? M a d r i d 17, 10 O-

V A L E N C I A . — E l J u z g a d o de g u a r d i a h a rec ib ido l a n o t i c i a d e q u e e l s e ñ o r A z z a t í s e h a l l a b a h e r i d o .

S o b r e e l h e c h o h a n c i r c u l a d o l a s m á s » t u p e n d a s v e r s i o n e s .

L a o f i c i o s a i n d t a a q u e e s t a n d o el s e f k a . \ z z a t i r e v o l v i e n d o u n o s p a p d e s e n 30 despacho s e l e d i s p a r ó u n r e v ó l v e r q w gi . iardaba en u n o de lo s c a j o n e s .

T i e n e l a h e r i d a e n el dedo m e ñ i q u e . I . ^ h a s ido a m p u t a d a ta f a l a n g e . E l J u z g a d o g u a r d a g r a n r e s e r v a .

a c o m p a ñ a d o del c a . p i t á n de l a g u a r d i a c i -

E s t e c o m u n i c ó l a d e t e n c i ó n a l sei"ior R o ­d r í g u e z B l a n c o , q u i e n h v i n e d t a t ó m e n t e s e p e r s o n ó en l a s o f i c i n a s de l G o b i e r n o á i n s ­t r u i r e l oportuno a tes tado .

E l intAírro.ííutoi-¡o d u r ó h a s t a l a s once y m e m a d r a a u t o r t é n s a m e oJ s e ñ o r

n del p o r l a n

•r tn

noche , á c u y a h o r a ta j « - i m e -1 de ta p r o v i n c t a tetagrafió e x -el r e s u l t a d o de l a s d i l i g e n c i a s l i s tro de l a G o b e r n a c i ó n , o q-uüdó i n c o m u n i c a d o , y a y e r n a e l s e ñ o r g o b e r n a d o r ' v o l v i ó • r i g u r o s a m e n t e á R a f a e l . r a s l a d a d o a y e r ü i r d e de l G o -¡ z g a d o de i n s í r u c c i ó n . le p r e s t a r d e c l a r a c i ó n onto e l v o l v i ó á i n g r e s a r e n k i I n s p e c -

c o n t i n u a r u l o c o n La i n -

P a r -

D E S P U E S D E L A T E N T A D O

Mm y SDS i i l

D E T E N C I O N E N O V I E D O D E U N A M I G O D E L A N A R Q U I S T A . — I N T E R E S A N T E I N F O R M A C I O N . H a c e d í a s , y en n u e s t r o s i n f o r m e s a c e r ­

c a de l a l a b o r del J u z g a d o e s j j e c i a l que i n s t n i y e este s u m a r i o , d i m o s c u e n t a de que se h a b í a n dirigido dos telegramas á tas a u t o r i d a d e s su i ter lores de dos p r o v i n ­c i a s de tas reg iones del N o r o e s t e y A r a ­g ó n .

E n c u m p l i m i e n t o de tas ó r d e n e s de l j u e z , s e ñ o r .Moreno, se h a p r a c t i c a d o e n O v i e d o u n a d e t e n d ó n , que h a b í a m o s a n u n ­c i a d o t a m b i é n .

H e a q u í in teresante s datos que recoge ­m o s de l a P r e n s a do O v i e d o :

E n V i l l a r de Huergo , p a r r o q u i a de S e ­v a r e s , del part ido de Inf les to , f u é deten ido por el c a p i t á n de lu g u a r d i a c i v ü d o n .An­tonio O r t e g a G a r c í a e l v e c i n o de a q u e l pueblo R a f a e l F e r n á n d e z D luz , de vei.nti-s ie te a ñ o s , soltero, labr-ador.

E l donuc i l io de ú s t e f u é registra.do y e n é l se ha lLaron v a r i o s l i b r o s d-e carácJer

n/»rqu!

dos t í l i b r e e

A d e t a po i d r i l ! I f e d m '

"0 otVis, ' q u i s m o »

<i.íi. ciencia, niu-(Rl amor l i b r e » ,

« E l anli'-'^i iiíto)), os el los p o r u n a

c o g i ó u n a 1a.rjD-e n v l ú de.sdo M n -

D e s p u é s de p r e s e ñ o r fiscal v o l v i ó c i ó n de v i g i t a n c i a c o m u n i c a c i ó n .

, \ 1 s e r i-egLstrados l o s bols i l los d i ñ a s e l s e ñ o r J u e z , s e r e c o g i ó xin cuade i ' -n o con nota . E n t r e (\sfas h a l l á b a s e <d n o m ­bre , os lado, v e c i n d a d y p r o f e s i ó n del R a ­fae l , c a u s a p r i n c i p a l de h a b e r s e p r o c e d i d o á s u d e t e n c i ó n .

M O N U M E N T O A C A N A L E J A S M a d r i d 17, 10 n .

U n c o m e r c i a n t e de M u r c i a h a dirigido una c a r t a al « D i a r i o U n i v e r s a l » propo­n i e n d o que se a b r a u n a s u s c r i p c i ó n públi­c a p a r a er-igir u n m o n u m e n t o al sefwDr C a ­n a l e j a s .

E L J U Z G A D O E S P E C I A L M a d r i d 17, 10 a .

E l J u z g a d o e s p e c i a l s e h a cons t i tu ido esta tarde con a s i s t e n c i a del fiscal.

E x a m i n ó las a f i r m a c i o n e s q n e l a P r e n s a h a pub l i cado del s u c e s o y de lo s t r a b a j o s r e a l i z a d o s por l a p o l i c í a .

U N D E T E N I D O M a d r i d 17, 10 n.

H a s ido detenido u n i n d i v i d u o a m i g o de P a r d i ñ a s . l l a m a d o V i c e n t e G o n z á l e z .

F u é detenido a n o c h e e n l a ca l l e de T u ­descos .

D i ó á ta p o l i c í a u n n o m b r e e q u i v o c a d o . F u é esposado y se le c o n d u j o á ta J e f a ­

t u r a de p o l i c í a . H o y h a s ido c o n d u c i d o ante e l J u z g a d o . R e s u l t a que el detenido a c o m p a ñ i ' i á P a r -

d i ñ a en A i n é r i c a , en P a r í s , e ñ B u r d e o s y rec i en temente e n M a d r i d .

H a d e c l a r a d o que es u n a c t o r c ó m i c o s i n r e c u r s o s y que n o c o n o c í a á P a r d i ñ a s .

H a a ñ a d i d o q u e ú n l c a i n e n l e c o n o c i ó á u n p e r i o d i s t a a m e r i c a n o I t a m a d o H e c t o r F l o r e n c i o , m u y p a r e c i d o á P a r d i l l a s .

R e g i s t r a d o s u domic i l io , n a d a s e ha e n ­contrado .

P o r o c i ü t a r s u nombre, h a s ido pues to á d i s p o s i c i ó n de l J u a g a d o .

M I T I N E N B A R C E L O N A B a r c e l o n a , 17 11 n .

E n e l T e a t r o R o m e a se h a c í l e b r i j C o u n m i t i n de pro te s ta c o n t r a e l a s e s i n a t o de l s e ñ o r C a n a l e j a s , o r g a n i z a d o por- ta J u v e n ­t u d c a n a l e j i s t a y por ta c o n s e r v a d o r a .

Se l e y ó u n a c a r t a de a d h e s i ó n dol s e ñ o r C a m b ó ' y o t r á i lc u n a l b a c c a t e a l í u n e n t a r i o

M o t o r e l é c t r i c o C a s i n u e v a de .300 vol t ios , c o r r i e n t e cor»

t inua , de dos y m e d i o c a b a l l o s se v e n a a -I n í o r m a r á n e n n u e s t r a s o f i c i o a s .

Notas palatinas E a e l P a r d o

M a d r i d 17, 10 n . E l .R(eiy; a í c o m p a f i a d o de lo s m í a n b i s

G a r i o s , l i u i s a y A l f o n s o , h a p a s a d o i a l a r ­de en e l P a r d o .

L a r e i n a V i c t o r i a . L a r e i n a V i c t o r i a e n u n i ó n del p r í n c i p e

de íXis tur ias h a v i s i t a d o a l i n f a n t e d o n 1-n a n d o .

T O R O S

T u d e l a 17, 12 n . S e h a c e l e b r a d o ta a n u n c i a d a n o v i l l a d . i . É l « I m p r o v i s a o » e s t u v o b i e n e n s u p f

m e r o , s u p e r i o r en el s e g u n d o y b i e n e n t tercero.

F u é s a c a d o e n h o m b r o s . ;

N o t a s p o l í t i c a s L A S C O R T E S

M a d r i d 17, 10 n . M a ñ a n a l u n e s se reanudai'án l a s s e a i o '

n e s p a r l a m e n t a r i a s en el C o n g r e s o ; e l c o n ­de de R o m a n o n c s p r o n u n c i a r ' á u n d i s c u r s a

E l s e ñ o r C a m b ó d i r i g i r á u n a pr-egunto a i conde d e R o m a n o n e s p a r a c o n o c e r s u c t i» ter lo r e s p e c t o a l p r o y e c t o de M a n c o m t m i -dades .

E l s e i l o r U r z á i z p e d i r á e x p l i c a c i o n e s por l a e l e v a c i ó n del conde de R o m a n o n e s á l a p r e s i d e n c i a de l C o n s e j o , h a b i e n d o s i d t n o m b r a d o prejr idente i n t e r i n o el s e ñ o r G a r -c í a P r i e t o .

E n el S e n a d o e l s e ñ o r J u n o y e x p l a n a r é u n a i n t e r p e l a c i ó n a c e r c a de l p r o y e c t o de M a n c o m u n i d a d e s .

C O N F E R E N C I A H o y h a n c o n f e r e n c i a d o lo s s e ñ o r e s R «

mianones y M o n t e r o R í o s . S e a t r i b u y e á e s t a c o n f e r e n c i a g r a n i m

p o r l a n c i a p r l í t i c a . N U E V O S D I P U T A D O S Y S E N A D O R E S

H a n s ido e leg idos diputadlos á c o r t e s p p r el a r t í c u l o 29 los s e ñ o r e s G a r c í a de IVITT;>«

ino y d o n M a -is<.'rvador, p<i ii'es y G i a n a t d . *

V i ^nte R V i s i l l a , D . n u c í R o í los d i s t r í r e s p e c t i v a m e r d e .

P o r e l m i s m o a r t í c u l o h a n s ido elegicfo* s e n a d o r e s p o r S a l a m a n c a y G u a d a l a j a r a r e s p e c t i v a m e n t e l o s s e í i o r e s d o n B e m a r d r y R e n g i t o y d o n S e b a s t i á n M a l t r a n u , a i r bos l i b e r t i e s .

Alquiler de suíomoviles D A M B O R E N E A

C a m p o V o l a n t í n , 10, y G r a n V í a , 3.

t'cr;

pe á l a c u a l n o he c o n l e s -tancr n a d a u r g e n t e que

c o m u n i c a r t e . » S a 1 u d a e n m i n o m l w e á L u c i o , y t ú r e ­

c ibe recTverdos de tu b u e n a m i g o M a n u e l P a i p d i ñ a s » .

R a f a e l F e r n á n d e z G a r c í a f u é t r a s l a d a d o in ined ia taanente á Ov iedo , e n donde que­d ó á d i s p o s i c i ó n del g o b e r n a d o r j u n t a m e n ­te c o n los l ibros y d o c u m e n t o s l i a l l a d o s e n s u domic i l io .

E l detenido l i a hecho, entre o t r a s , l a s s i g u i e n t e s m a n i f e s t a c i o n e s de g r a n inte­r é s :

E l d í a 15 de E n e r o ú l t i m o s a l i ó del p u e r ­to de l a H a b a n a el v a p o r « C h a m p a g n e » , de la C o m p a ñ í a f r a n c e s a , y entre los v i a j e r o s c o n d u c í a á Santander- á M a n u e l P a r d i f i a y á R a f a e l H e r n á n d e z .

E s t e , á los tJ-es d í a s de n a v e g a c i ó n , ob­s e r v ó que el P a r d i ñ a h a b l a b a a d m i r a b l e ­m e n t e el f r a n c é s y el e s p a ñ o l , y se d i r i g i ó á é l o b s e q u i á n d o l e con u n pitillo.

. \ r i i b o s e n t a b l a r o n c o n v e r s a c i ó n y se h i ­c i e r o n a m ü g o s , s i r v i e n d o P a r d i n a de i n t é r ­p r e t e á R a f a e l durante el t iempo que es­t u v i e r o n e m b a r c a d o s .

E l « C h a p a g n e » hizo s u e n t r a d a en el puer to de S a n t a n d e r el d í a 28 del re f er ido m e s de E n e r o .

Y a e n t i e r r a . R a f a e l o f r e c i ó s u domic i l i o á P a r d i n a , d i c i é n d o l e que. como se h a l l a b a s m n a m e n t e agractarndo por los s e r v i c i o s que d u r a n t e l a ír i v e s í a le h a b í a p r e s t a d o c o m o intérpret-- ! . d e s e a r í a f u e r a á p a s a r u n o s c u a n t o s d í a s en s u c a s a .

P . a r d i ñ a s a g r a d e c i ó l a i n v i t a c i ó n qne le h a c t a R a f a e l , y a m b o s se d e s p i d i e r o n afec -t u ó s a m e n t e . q u e d á n d o s e el p inmero en S a n ­t a n d e r , y el de I n f i e s l o M Ira. 's ladó en el p r i m e r t r e n de l a m a ñ a r u i del ¿ 9 á s u do­m i c i l i o .

A M a n u e l P a r d i ñ a s se conoce cpie le a g r a d ó ta i n v i t a c i ó n de s u a m i g o , porque en los p r i m e r o s d í a s de l m e s de F e b r e r o

D u r a n t e el m i t i n , u n i n d i v i d u o l a n z ó u n v i v a P a i - d l ñ a s , p r o d u c i é n d o s e g r a n c o n ­f u s i ó n .

S e p r a c t i c a r o n 5 de tenc iones . T e r m i n a d o el r n i l i u , se e n t r e g a r o n tas

c o n c l u s i o n e s a l g o b i e r n o c i v i l .

E L T E S T A M E N T O D E C A N A L E J A S M a d r i d 17, 10 n .

H o y se h a a b i e r t o e l t e í k m i e n l o o l ó g r a ­fo de l s e ñ o r C a n a l e j a s .

L a a p e r t u r a se h a v e r i f i c a d o a n t e l a v i u ­d a y ante los s e ñ o r e s S a i n f ^ A u b í n , G a y a -r r e , R a v e n t o s y a l b a c e a s t e s t a m e n t a r i o s .

P A R D I Ñ A S N O E S T U V O E N L I S B O A M a d r i d 17, 10 n .

L I S B O A . — ^ E n las c e n t r o s o f i c ia l e s n o h a y c o n f i r m a c i ó n a l g u n a de l a s n o t i c i a s qui? iKi pubMciido l a P r e n s a , s e g ú n tas c u a l e s P a r d i ñ a s se e n c o n t r a b a e n L i s b o a c u a n d o se c o m e t i ó el a s e s i n a t o del r e y d o n C a r l o s y del príncli .>e be redero , y que fue ­r a e x p í ü . s a d o por l a s a u t o r i d a d e s c o m o sospecho', o.

R E C U E R D O O P O R T U N O B a r c e l o n a 17, i r . 2 . j n .

« E l D i a r i o de B a r c e l o n q . » , h a p u b l i c a d o h o y u n a r t í c u l o de s u c o r r e s p o n s a l en M a ­d r i d , s e ñ o r F a b i é , t i tu lado « F e c h a m e m o ­r a b l e » , que h a s i d o objeto de g r a n d e s co­m e n t a r i o s .

. \ n a l l z a el a r t i c u l i s t a los deta l les del a s e ­s i n a t o de l s e ñ o r Q i T u i l e j a s y tas c i r c a m s -c tas que c o n c u r r e n en el a s e s i n o , j>ara de­d u c i r (jue nos h a l l a m o s f r e n t e á ta e j e c u -c i t o de u n n u e v o compicrt a n a r q u i s t a a m a ­s a d o en el extranjerd". R e c u e r d a que , c u a n ­do el a s e s i n a t o de C á n o v a s , los p e r i ó ^ i i c o s r a d i c a l e s se e s f o r z a r o n todos p o r d e m o s ­t r a r que se t r a t a b a die l a obro, a i s l a d a de u n degenerado , s e d u c i d o p o r e l m a l s a n o a t á n de l e g a r s u n o m b r e á ta p o s t e r i d a d , y c i n c o a ñ a s m á s t a r d o el a n a r q u i s t a i n -gli'«s E d w a r d s l í n v i n g s h a c í a p ú b l i c o a n t e v a r i o s a m i b o s deta l les de u n a r e u n i ó n que .=ie d e l e b r ó e n L o n d r e s á p r i n c i p i o s de .^br i l d e 1895 p o r el c o m i t é de ta. sescta, p a ­r a v e n g a r l a s s u p u e s t a s t o r t u r a s de M o n f -j u i c h , y en l a n i a l , p o r u n so lo voto de m a y o r í a , el de T a r r i d a del M á r m o l , q i ie -d ó "decidida ta m u e r t e del i n s i g n e e s t a d i s -t-a.

G O B E R N A D O R Q U E D I M I T E M a d r i d 17, 10 n .

C A S T E L L O N . — F J g o b e r n a d o r c i v i l h i p r e s e n t a d o s u d i m i s i ó n .

C r é e s e que no s e r á a i - o p i a d a p o r e l G o * b ierno .

D E T E N C I O N D E J O V E N E S T U R C O S P a r í s . 17, 10 Q

C O N S T A N T I N G P I A . - ^ o r o r d e n del G e b l e m o h a n s ido de ten idos 99 a f i l i a d o s J p a r t i d o de ta J o v e n T u r q u í a .

U N P L A Z O P a r í s , 17. 10 n . <

C O N S T A N T I N O P L A . — I x ) 3 E s t a d o s b a l - ' k á n i c o s h a n fijado á l a P u e r t a u n p i a z o f de 24 h o r a s p a r a d e c i d i r s o b r e l a s con<fi-< c lones de ta paz , p a s a d o e l c u a l q u e d a r á n ^ todos e n l i b e r t a d de o b r a r .

T o d o i n d u c e á c r e e r q u e T u r q u í a r e d » -z a r á de p l a n o tas c o n d i c i o n e s fijadas p o t los a l i a d o s .

A V I A D O R B U L G A R O Q U E S E M A T A P a r í s , 18 1 m.

S O F I A . — E s t a n d o r e a l i z a n d o u n v u e l o & g r a n a l t u r o s o b r e A n d r i n ó p o l i s xm areo-p l a n o t r i p u l a d o p o r u n o f i c i a l a v i a d o r b ú l » g a r ó , e s t a l l ó e l m o t o r y c a y ó v e r t i g i n o s o . m e n t e .

E l a v i a d o r c p i e d ó m a t e r i a l m e n t e d e s t r o ­zado .

E N L A S L I N E A S D E T C H A T A L O J A S O F I A . — S e a s e g u r a q u e - d e s p u é s de xrri,

v i o l e n t í s i m o c o m b a t e , l a s t r o p a s bdlgara."* h a n c o n s e g u i d o l l egar á a l e s t a c i ó n ^ T c h a t a l d j a , c i u d a d s i t u a d a á u n a d i s t a n ­c i a de c a t o r c e k i l ó m e t r o s d e l a n t e d e l a p r i m e r a l í n e a d e f e n s i v a t n r c a .

O f i c i a l m e n t e no se h a n c o m p r o b a d o l a j . n o t i c i a s de p r o c e d e n c i a p a r t i c u l a r .

D E S A P A R I C I O N D E U N C O N S U L V I E N . \ . — E l corL«ul de A u s t r i a e n T r i s » . ,

r e c h a d e s a p a r e c i d o s i n d e j a r e l m e n o f l r a s t r o .

Se le c o n s i d e r a b a c o m o a m i g o d e T n r - i quia. '

E l g o b i e r n o a u s t r í a c o h a d i r i g i d o á StHT-í via i m a c a r t a en ta que fija u n p l a z o dei 48 h o r a s p a r a q u e l e c o m u n i o u e e l o a r » -

i dero d e l c o n s u l .

© BIZKAIKO FORU LIBURUTEGIA

131 l i & I t U & B M O N I G A

E n « I S a l ó n de a c t o s de l a S o c i e d a d F i -l a r m t o i c a t u v o Ixigaz- a y e r m a ñ a n a el so­l e m n e acto de l a d i s l r i b u c i ó n de d ip lomas á los a l u m n o s q u e o b t u v i e i o n l a nota de SOibrtsal iente e n l o s e x á m e n e s de fin de c u r s o .

E l ac to c o m e n z ó á l a s o n c e . E n l o s p a l c o s y b u t a c a s del h e r m o s o s a

loQdto y se v i ó n u m e r o s o y d is t inguido p ú b l i c o .

E n l a m e s a p r e s k J e n c J a l c o l o c a d a e n el e s c e n a r i o t o m a r o n a s i e n t o e l pres idente de l a F i l a r m ó n i c a d o n E m i l i a n o A r r i a g a , e l d i p u t a d o p r o v i n c i a l s e ñ o r U r i a a r (don J . } , e l c o n c e j a l d e l A y u n t a m i e n t o s e ñ o r B i l bao, e l t f s o r e r o d e l a A s o c i a c i ó n don . la -v f e r A r i s q u e t a , d i r e c t o r de l a Soc ieddd C o r a l d o n J e s ú s G u r i d i , don R i c a r d o O r -niMa, d o n L o p « de A h i ñ a , p r e s i d e n t e de l a A c a d e m i a de M ú s i c a y d o n P e d r o M a r -'áncz^ s u b d i r e c t o r de l a B a n d a m u n i c i p a l .

E l p r e s i d e n t e d i ó l e c t u r a de l a s igu ien te « M E M O R I A

S e ñ o r a s y s e ñ o r e s : C u a n t í o , h a c e de esto n u e v e a ñ o s , l a S o ­

c i e d a d F i l a i a n ó n i c a , a p o y a d a p o r g e n e r o ­s o s m e c e n a s , p r o c e d i ó á l a c r e a c i ó n de es ta A c a d e m i a , e r a n m u y pocos los q u e t e n í a n c o m p l e í a l e e n s u e s t a b i l i d a d . Q u i é n s u p o n í a tpie los e n c a r g a d o s de di-r i g i i i a c a r e c e r í a n de l a c o n s t a n c i a n e c e ­s a r i a ; q u i é n n o s e r i a n l o s a l u m n o s l o s q n e d e s e r t a r a n , a l t o c a r de c e r c a lo di­la tado y fa t igoso de los e s t a d i o s , >' los j n á f i e r a n de o f á n i ó n de que , a u n q u e lo-grárauHB c r e a r u n pL-uitel de i n s t r u m e n -t i s t a a , s e r i a t i e m p o peixl ido, p u e s n o h a ­l l a r í a n , u n a v e ü e n p o s e s i ó n de s u s diplo­m a s , u c a s i O n de a p l i c a r sus c o n o c i m i e n ­tos.

Toda.s e s t a s p r o f e c í a s h a n s a ü d o fa l l i ­das. L o s m i « ; m o s qu*' a . s m m e r o n l a t a r e a de d i r i g i r este c e n t r o de e n s e ñ a n z a cont i -ndfiii á s u f ren te , r o d e a d o s de los m i s m o s p r o f e s o r e s que e d u c a r o n lo.s p r i m e r o s a l a m n o e , y c o n l a ajTida y a de a l g u n o s de é s t o s , l o s a s p i r a n t e s a c u d e n á i n s c r i ­b i r s e c a d a v e z e n m a y o r n ú m e r o , s i n que p o d a m o s d a r l t » c a b i d a , p u e s n u e s t r a s le-cur?.os, á p e s a r de l a muni l ícencia de l a e x c e t e n U s i m a D i p u t a c k i n , no n o s p e r m i t e n a u m e n t a r e l n ú m e r o de p r o í e s o i - e s ; y , por ú l t i m o , nos cabe la sa l í s íacc ión de v e r c ó ­m o lodos los que h i u i llnali/.aflo aquí un f ; a r r e r a , y a u n a n t e s de t e r m i n a r l a , en­c u e n t r a n d i g n a i - e t r i b u c i ó n á sus t r a b a ­j o s .

Y e s que lo s t i e m p o s m a r c h a n y l a di­f u s i ó n e n t o d í i s l a s c l a s e s d e las a f i c i o n e s a r t í s t i c a s se propaga con r a p i d e z ; y a u n ­q u e e l culto á l a m ú s i c a n o es en todos i g u a l m e n t e a u s t e r o , lodos , m á s ó menos n o b l e m e n t e , c a d a u n o e n l a esfera de s u i n t e l i g e n c i a ó de su e d u c a c i ó n , quieren g o z a r d e e l l a . L o que antes e r a r e c r e o de p r i v i l e g i a d o s se convierte e n una n e c e ­s i d a d s o c i a l , y ese m o v i m i e n t o , c o n e l que n o c o n t a b a n l o s p e s i n r i s t a s , ha venido á f a v o r e c e i ' á l o s q u e e m p r e n d i e r o n aquí l a p r o f e s i ó n de la m ú s i c a y , e s p e c i a l m e n ­te, á loe q u e l a e m p r e n d i e r o n á tiempo.

P o r q u e n o h a de o n u l t a r s e q u e l l e g a r á e l m o m e n t o en que t o d a s las necesidades del que U a m a r e m o s mercado musical se en­c u e n t r e n s a t i s f e c h a s y en (jue no huya "westo q u e ofrecer á los retrasados. A u n

I itcances f j o d r á e n s a y a r s e , como medio de i t i l i z a r l o s , la c r e a c i ó n de c o n c i e r t o s po-•^ulares, h o y en día i m p o s i b l e s las ab-o r b e n t e s o c u p a c i o n e s de los l l a m a d o s á.

-" ¿ e l e b r a r l o s ; p e r o de todos m o d o s esto se­r í a u n p a l i a t i v o y n o una s o l u c i ó n . H a y , pues, que mirar fríam-ente el p o r v e n i r , sin que es to q u i e r a e x p r e s a r que lo veamos n e g r o p a r a todos. L o s a p r o v e c h a d o s , l o s que i m e n á sus felices dispo.siciones un decidido a m o r a l í r a l i a j o , n o deben te­m e r l o . L o s que hnn de c o n s i d e r a r l o c o n i n q u i e t u d s o n los otros, l o s que se dejan d o m i n a r p o r la apat ía ó t u v i e r o n la des­g r a c i a úf nr> ser f a v o r e c i d o s por la n a t u ­r a l e z a . S i h a s t í i a h o r a alftunas medianías h a n l o g r a d o abrir . se c a m i n o , d í a l legará en que h a s t a l o s m á s m o d e s t o s l u g a r e s de l a s o r q u e s t a s s e r á n d i s p u t a d o s con encar-n i z a m i e n b i y l^ndríui que c e d e r l o s á los m e j o r e s . . S e r á la h o r a de l a s e l e c c i ó n , l a t e r r i W e seleockfin, ley c r u e l y t r i s t e , pero i n e l u d i b l e , en la q u é p e r e c e r á n los débi­l e s .

E x b o r í a m o s , pues, u n a v e z m á s , á todos a l t r a b a j o p e r s e v e r a n t e , p e r o e x h o r t a m o s t a m b i é s i i l o s q u e n o se s i e n t e n c o n abne-g « ü ó n p a i a e l s a c r i f i c i o y v a l o r para la l u c h a á q u e r e m m c i e n á e l la . V e n g a n s ó l o l oe que v i e n e n e m p a j a d o s p o r u n a v o c a ­c i ó n a r d í p j r t e y e x c l t t a i v a por l a m ú s i c a , los que l a imán de veras, los que n o q u i e r e n s i m u l t a a e a r i a con los m á s encon­t r a d o s m e n e s t e r e s y se e n t r e g a n á e l la p o r ent inr» . H a g a m o s p o c o s m ú s i c o s , pero boenoe; s ó l o a s i r e a t i ¿ i r e m o s o b r a de u t i -l ida i i y c o n t r i b o i r e m a s á s a n e a r y enno-b t e c e r e l a m b i e n t e a r t í s t i c o d e n u e s t r a T i D a . »

A c o n t i n u a c i ó n dijo q u e e n e l p r e s e n t e Gureo l i a b í a n f e m r i i i a d o sus e s t u d i o s U»s v i o i i n i s t a s P i l a r . \ r a j n b a r r t J e s ú s E s t e f a -\am y J e s ú s L a n d a y e l v i o í o m e l l i s t a F l o ­r e n c i o B a J m a t i f d a , d (fue, ]>'jr habei" <er-t^wTido L i n o t a de sobTH.-Kilienfe pudo p i e -s e n t a r s e a l c o n c u T í o de íin de carreríi en e l que a l c a n z ó el s e g u n d o puerto.

A todos e l los , asi como á sus profesores r e 3 í ) e c t i v o s los d a m o s au^sl ia m á s c o r d i a l

• y s i n c e r a f e l i c i t a c i ó n ) . ' - EUoíS s e x ú n , c o m o e x c e p c i ó n , los p r i m e -T o s que ha.n de pi>esentarse á recoger a q u í SUB diploma.s, donde constaJi J a cali 11 ca-c i ó n c s que r e s p e d i v a o n c n t e m e r e c i e r o n a l c o n f l u i r s u s e s t u d i o s .

R E P A R T O D E D I P L O M A S P r o c e d i ó s e ú c o n t i n u a c i ó n a l l e p a r l o de

d ip lonuis á l o s s i g n / e n f e s a l m u n o s : 1. S i n í ' s i ü U r r e s r a r a z u , (segundo c u r s o

t i o l f n y t e r c e r cupso soifeo). 2. A l í r o d o G u r i i c c t í i , ( .segundo c i u s o

r i o l f a y c u a r t í i c u r s o so l f eo ) . 3. A l i c i a A r e c h a v o k ' t a , ( t e r c e r c u r s o

r;->!ín'-. 4. Dolores Bersaaa . ( s e g u n d o nirso v i o ­

l i n y t e r r o r S Í I T S a so l f eo ) . 5 . E a l e b a n teuregui. ( s e g u n d o cm-so

v i o l i n y t e r c e r tsvT^o so l feoj . 6. L a c i o lÁzaro, ( o u a r l o c u r s o a r m o -

l i a ) . 7. I s W o r o B e r i B t a l n . ( t e r c e r c u r s o f vo -8. . A l b e r » o A r f c É i a w J e t a , ( t e r c e r cm:!o

«ol ín) . P. D i o n i s i o V i U r i a , ( «p i in to y s e x t o c u r -

o v i o l i n ' . 10. O o r ; » T í l r . w r a , (quinto c n r a o v io -

*n}. ' I L B e n i t o Di . i z R o m e r o ^ ( s e x t o c u r s o Tioltn„V

f i F l o r e n c i o B a l m o s e r i a , ( o c t a v o c u r -

13. Jois t í i 6 } a n i g u r e n , ( p r i m e r c u r s o

T e r m i n a d o el rejwrtíi de p r c i m o s , el d i ­p u t a d o provir»rjal S r . t r i z a r e n s e n t i d a s í m a M d»* carfa ' io f e l i c i t ó á los p r o f e s o r e s y i u i n n n o e e n n r u n b r e do l a c o r p o r a c i í l n pro-v b t c i a l . e s h o r í á n d o i e s á OOH s i g a n con el miar i io n o W e omi-cñu q*ip ha-«l;i ahora por ¡ü cíimino l . i glori.i.

con plausible agniAJo l a Diputa^ ión y q a e n u n c a s e c a n s a r á de apoy^ir como hasta « h o r a á la Aca^ienMa de j n ú & i o a \ izcaina

p a x a que perpefaia l a n o b l e y auÍTuista' coi-s i t o <Ttv .SA k t i e a * c o n f l a i l a .

E L C O N C I E R T O B r i l l ; i n t l s i m o , s o l e m n e y c n a r n t a d o r r c -

gultt'» *' l conc ier to . E l l ü u n i n o D i o n i s i o V i t o r i a en s u solo

de v io l in , e s t u v o « d m i r a b l e eosec l iando jus tos aplau.<roB.

L a i i R o m a n z a » de v io lonce l lo e j e c u t a d a por el j o v e n F l o r e n c i o B a l m a s e d a , como la ( ( L e y e n d a » p a r a v i o l i n del a l u m n o D í a Z R o m e r o t o c a d a á l a p e r f e c c i ó n , demos­t r a r o n c l a r a m e n t e e l e s f u e r z o d e es tos j ó ­v e n e s y e l s a c r i f i c i o que para s a c a r l o s a d e l a n t é se i m p o n e n s u s p r o f e s o r e s .

A los dos se los e l o g i ó c o n j u s t i c i a . E l c u a r t o u ú n v e r o del conc i er to lo cons ­

t i t u í a el «.•\nd?»nte A l l e g r o » que e s t u v o ú c a r g o de l a s s e ñ o r i t a s P i l a r A r a m b a r r i , J e ­s ú s E s t e l a n i a y J e s ú s L a n d a con a c o m p a ­ñ a m i e n t o de p iano , cedido a t e n t a m e n t e p o r l a c a s a de M a r y C o m p i \ ñ í a |>ara es te acto .

E s t o s a p l i c a d o s a l u m n a s que tanto ena l t ecen l a v i r t u d do s u s p r o f e s o r e s y que s e r e v e l a n c o m o g r a n d e s í u - t i s t a s e n el acto de l a e j e c u c i ó n de l a s o b r a s , d e m o s ­t r a r o n a y e r lo m u c h o que de el los puei le e s p e r a r s e .

A y t - r coano e l a ñ o p a s a í l o y c o m o s i e m ­p r e c o n s o l t u r a , a f i n a c i ó n y g u s t o del ica^ do e j e c u t a r o n p e r i e c t a m e n t o l a o b r a de W i e n i a w s k i .

P o r ú l t i m o y b a j o l a m a e s t r a b a t u t a de s e ñ o r A l a ñ a , l a o r q u e s t a de c u e r d a de l a F i l a n m ó n i c a a c n m p a ñ o d a del ó r g a n o , e j e c u t ó p r i r a o v ü . < i a m e n l c ( ( A l b u m b l a t l » de W a g n e r y l a ( ( M a r c h a n u p c i a l » do M e n -d c l s s h o n .

_ All t e r m i n a r ka oJ>ra, en l a .sola s e r e p i ­t i e r o n c o n e n t u s i a s m ó l o s a p l a u s o s .

L A P E L O T A

E N E L E U S K A L D Ü N A E l p r i m e r p a r t i d o

C o n i m a e n t r a d a s o b e r b i a , e m p e z ó á j u g a r s e a y e r t a r d e en este f r o n t ó n e l p a r ­tido a n u n c i a d o á c e s t a - r e m o n t e , e n t r e P a -s iegui fo y P e q u e ñ o de E l g o i b a r , r o j o s , c o n ­t r a B e n a bides y B e g o ñ é s m a y o r , a z u l e s .

t a l u c h a r e s u l t a b a compet ida , pero c u a n ­do el t a b l e r o m a r c a b a lo a z u l por 11 ro jo , r e s b a l ó P a s i e g u i l n , o<^a>jionándose l a d i s ­t e n s i ó n l i g a m e n t o s a d e l pie i z q u i e r d o .

C o n tul m o t i v o , h u b o (k- s u s p e n d e r s e l a l u d i a , p a g á n d o s e l a s t r a v i e s a s á p r u r r a l c o de 5 por JOO.

B e g o ñ é s — P e q u e ñ o de E l g o i b a r J u g a r o n á c o n t i n u a c i ó n , m a n o á r i u i n '

y á r e m o n t e . P e q u e ñ o de E lgo ib^ir . r. ;. , c o n t r a B e g o ñ é s n i a y o r , azuj

L ; i c á t e d r a s e i n c l i n ó por ei : • i o, oi'i e-c i e n d o el d i n e r o c o n m o m i o . ; indose á d a r 20 á 3 p o r e l de E l g o i l i a r . iCsle, des­p u é s de i g u a r l a r s e á 9, s a l i ó por de lante , a d q u i r i e n d o u n a v e n t a j a de 10 tantos : 2G ro jo , p o r 16 a z u l .

P e r o B e g o ñ é s , q u e l l e v a b a m e d i o c u a d r o de v e n t a j a en e l s a q u e , a p r e l ó u n poco, a l c a n z a n d o á s u a d v e r s a r i o á 37.

E n e s t a d e c e n a u n e s p e c t a d o r s a l i ó ¿ l a c a n c h a , a p o s t r o f a n d o a l P e q u e ñ o de E l ­go ibar .

I n t e r v i n o l a p o l i c í a , deteniendo a l e spec ­t a d o r y c o n d u c i é n d o l o á l a I n s p e c c i ó n .

S i g u i ó e l p a r t i d o u n a vez t e r m i n a d o e l inc idente , a v e n t a j a n d o e s t a v e z el de B e -g o ñ a .

N u e v a m e n t e se r e g i s t r a r o n i g u a l a d a s á 10, 41, 4 i y 46.

C u a n d o é l t a b l e r o m a r c a b a 49 r o j o p o r 40 a z u l , y e l t r i u n f o se. c r e í a s e g u r o de l de E l g o i b a r , e l pr im.ero de los G u i s a s o l a s se a p u n t ó dos tantos de s a q u e y otros dos pe­loteando, que f u e r o n los que le f a l t a b a n p a r a v e n c e r .

E l C h i q u i t o q u e d í j , p u e s , á 49.-L a c á t e d r a s u f r i ó e l g r a n b a t a c a z o . í..a m a r c h a p o r d e c e n a s f u é : R o j o : 10, 20 30, 38, 49. . \ z u l : 9, 16,22, 40, 50, B e g o ñ é s , j u g ó m u y b i e n y c o n g r a n vo ­

l u n t a d . E l P e q u e ñ o de E l g o i b a r d e j ó m u c h í s i m o

que d e s e a r , Líx c a n c h a , se e n c o n t r a b a e n m u y m a l a s

c o n d i c i o n e s , p u e s e s t a b a m o j a d a , p o r l o que l a pelota se e n n e g r e c í a , h a c i é n d o s e i n ­v i s ib l e .

E l s e g u n d o p a r t i d o Se o r g a n i z ó u n segu iu lo p a r t i d o á 40 t a n ­

tos e n t r e Q u i n t a n a y B e g o ñ é s l í , r o j o s , c o n t r a C h i s t u y Z á r r a g a , a z u l e s .

E s t o s s a l i e r o n por de lante h a s t a l a t e r c e ­r a d e c e n a , en q u e f u e r o n a l c a n z a d o s p o r s u s c o n t r a r i o s .

, \ p a r t i r de a q u í , a v a n z a r o n los r o j o s , v e n c i e n d o p o r 5 t a n t o s .

Se d i s t i n g u i ó B e g o ñ é s I t O u m t o n a , regular. C h i s t u , igusd, Z á i T a g a , a l g o m e j o r que s u c c a n p a í i e r o .

P a r a h o y E s t a t a r d e j u g a r á n N a v a r r e t e y B e g o -

Tus i n , c o n t r a Q n m t a n a y E r m u a , s a c a n ­do a m b o á de los 9 c u a d r o s c o n c i n c o pelo­t a s r e n o v a d a s p o r O s c á r i z é hijo . P o r lo s p r i m e r o s lo h a r á N » v a i - r e t e .

P L I N

B a ñ e r a s y l a v a b o s P r e c i o s s i n c o m p e t e n c i a

S o c i e d a d de a r t í c u l o s de C o n s t r u c c i ó n H u r t a d o de A m é z a g a . n ú m 12.

D E E I B A R L o s s i n d i c a l i s t a s c a t ó l i c o s

H a n q u e d a d o cons t i tu idos , d e f i n i l i v a -m o u c t e , I r e s s i n d i c a t o s p r o f e s i o n a l e s : L n o de " G r a k u l o r c s » , o tro de ( ( P i s t o l e r o s » , y e l t e r c e r o de « ü l i c i o s v a i i o s » .

Se h a e n t r e g a d o á c a d a s i n d i c a l i s t a s u c o r r e s p o n d i e n t e c a r n e t y , desde e l 1.» de los c o r r i e n t e s , f u n c i o n n los tres o r g a n i s -n w s .

E l e n t u s i a s m o de q u e s e h a l l a n p o s e í d o s , es t a l , q u e m u c h o p u e d e n e s p e r a r l á r e l i ­g i ó n y e l o r d e n de e s t o s n u e v o s c r u z a d o s de lii j u s t i c i a y d e l a p a z s o c i a t

E n e l A y u n t a m i e n t o Me d i c e n q u e e l A y u n t a m i e n t o l e v a n t ó

e l o tro d í a l a s e s i ó n e n s e ñ a l de duelo p o r l a a l e v o s a m u e r t e de l s e ñ o r C a n a l e j a s ( q . ('. p . , d . )

T a m b i é n l a l e v a n t ó c o n m o t i v o del a j u s ­t i c i a m i e n t o de F e r r e r .

¿ Y q u é , — d i r á el l e c l o r — q u e nos c u e n t a u s t e d c o n e s o ?

N a d a , Q i ú e r o h a c e r c o n s t a r que u n . \ y u n t a m i e n t o q u e l e v a n t a l a s e s i ó n en se ­ñ a l de d u e l o p o r el a j u s t i c i a m i e n t o de a q u e l e n v e n e n a d o r de l a s o c i e d a d , e s t á , en i h i e n t e n d e r , d e s p r e s t i g i a d o p a r a h^^-^er lo p r o ­pio COTI q u i e n e s , c o m o el s e ñ o r C a n a l e j a . ? , s o n v i l m e n t e a s e s i n a d o s p o r lo s d i s c í p u l o s de F e r r e r ; r e s u l t a n d o , por tanto, a s e ­s i n o de 1(1 h u m a n i d a d , q u i e n i n c u l c a e n el h o m b r i ; l a s d o c l r i n a . s de l a l l a m a d a E s ­cue la M o d e r n a , y c ó m p l i c e , q u i e n e n s a l z a y def iende a q u e l k i s ó s e h a c e s o l i d a r i o co­m o p a r e c e d e d u c i r s e q u e se h i z o este A y u n -laar iento , a l o b r a r en a q u e l sent ido .

S i c o n es te ú l t i m o aeto r e c o n o c e n s u e r r o r é i n i c i a n u n a r e a r c i ó n , c a m b i a n d o 'Je r u t a , s e h a r á n a c r e e d o r e s a l a p l a u s o de los h o m b r e s de o r d e n y de prest ig io s f j c i a l ; pero temo, y no s i n f u n d a m e n t o , que p o r d e s g r a c i a p u r a e s te pueb lo , n o s e r á a s í .

De modo , que, á n o s e r h i p ó c r i t a s , p u e s

v o e ó t r o s q u e p r e d i c á i s e n a c i d e n ú b l í o o » , c o m o e n f e c h a no Lejana , p i o c l a m ó i m o - q u e per tenece á l a m a y o r í a , l a d e s t r u c c i ó n 3*1 R é g i m c j i i m p e r a n t e y p a r a lo c u a l (.-onsi-d e r a n Ucl tos todos los medicvs poi' v i l U m o s , i n i c u o s y e x e c r a b l e s que s e a n , e s t á i s úvi-u u t o i i z a d o s pai 'a q u e j a r o s de k i s conse ­c u e n c i a s r e s u l t a n t e s de l a s d o c t r i n a s de­m o l e d o r a s q u e á todas h o r a s y e u lodos los l u g a r e s p r e d i c á i s .

C u á n t o g a n a r í a l a s o c i e d a d a c t u a l , s i qui­t a r a de en m e d i o á u n o s c u a n t o s que , & cos ta d<il obrero , m i s e r a b l e m e n t e e n g a ñ a ­do y m a n e j a d o , h a n e s c a l a d o p u e s t o s e m i ­n e n t e s en l a soc iedad , c o d e á n d o s e c o n los m i s m o s que, poco a n t e s , p r e s e n t a b a á l a s m a s a s , p u r a que 'ios o d i a r a n , c o m o u s u í -p a d o r é s del obrero.

¡.Vh, v i l e s , m i s e r a b l e s , c a n a l l a s , y a óa v a n conoc iendo! ¡ T r i s t e es v u e s t r o desti­no !

E G U I Z A L E 15 de Nov¡ombr(->s de 1912.

E L « C L U B C O C H E R I T O »

•-

E n e l a c r e d i t a d o r e s t a u r a n t ( (Clunostraw se c e l e b r ó a y e r e l banquete o r g a n i z a d o por e l ((Club C u c h e r i t o , c o m o h o m e n a j e y . s i m p a t í a á don J u l i á n E c h e v a r r í a , c o n mo­tivo de babf ir i e s ido a d j w l i c j i d a e n a r r i e n ­do l a p l a z a de T o r o s de .Modird d u r a n t e *1 plazo de o c h o a ñ o s .

A l a i m a y m e d i a se r e u n i e r o n e n é l r e s t a u r a n t c i tado m á s de c i e n c o m e n s a l e s a c o m o d á n d o s e en dos l a r g a s m c s a , s a d o r ­n a d a s con flores.

L a c o m i d a f u é s u c u l e n t a y se s L i ' v i ú c o n a r r e g l o a l .siguiente m e n ú :

E n t r e m é s * ' ^ v a r i a d o s S o p a s , p i in ' i y p a e l l a

Prinei[Mos, t u r l i l l á c o n s e t a s L e n g u a d o s

M e n e s t r a , diulet^as e m p a n a d a s P o s t r e s , tos tadas , t a r t a s

queso y fruta.s C a f é s , c o ñ a c £ ) o m e c ( i 3 c e p a s

B e n e d i c t i n o y H a í x m u s E n k i m e s a de h o n o r l o m ó absiento é l

a g a s a j a d o que l e m a a s u d e r e c h a . i l v i c e ' r>i-eí*¡üenLe del ((Cluh C o c h e r i t o » d a n A l b e r ­to O t í i d u y y á s u i z tp i i erda á s u t i i jo .

l « t o t n i m e s a f u é p r e s i d i d a por 1 . u r e n - -( laUtrio de c a b a l l o s de ius p l a z a s d,.- B i l b a o • .Madrid , don Celedonio . \ r a i i : í a l o , m á s

i Mrioeido c o n e l sobria n o m b r e de ((tl ; ia(». • L a d b a n q u e t e e s t u v i e r o n r e p ^ r s e u l a d o s

l a s d i a r i o s ( (El L i b e r a l » . « E l Noti< iei o B Ü -b u n o » , ( (El P o r v e n i j ' V a s c o » , d E l N<'rv;(jn)?, ( (La G a c e t a del Nor te v E L P U E B L O V A S C O .

A l a h o r a de los b r i n d i s h a b l ó e n p r i m e r l u g a r e l v i c e p r e s i d e n t e del ( ¡Club C w l i e r i -t o » s e ñ o r O t a d u y p a r a o f r e c e r d b a n q u e ­te á d o n J u l i á n E c h e v a r r í a .

A c o n t i n u a c i ó n e l s e c r e t a r i o de l C l u b s e ñ o r G u i a r c e d e d i c ó c a r i ñ o s a s y h a l a g a ­d o r a s f r a s e s de a f e d o a l s e ñ o r E c h e v a n í a a l que s a l u d ó y f e l i c i t ó e n n o m b r e de l a J u n t a ,

T a m b i é n d i r i g i ó u n s a ludo a r e d u o s o á t 9 d a l a p r e n s a de B i l b a o por el i n c o n d i ­c i o n a l a p o y o que d e s i n t e r e s a d a m e n t e h a ­b í a p r e s t a d o a l ((Club ("txherito» y á l a a f i c i ó n p a r a l a fiesta n a c i o n a l .

L o s r e v i s t e r o s t a u r i n o s ( ¡Cap i ta» y ¡ (Pe­p e » c o r r e s p o n d i e r o n con f r a s e s a f e c t u o s a s á l o s t e s t i m o n i o s de g r a t i t u d que p r o n u n ­c i a r a e l s e ñ o r G u i a r c e , en r e p r e s e n t a c i ó n de l a P r e n s a loca l .

E L S E S O R E C H E V A R R I A A i n s t a n c i a s de m u c h o s a m i g o s , h a b l ó e l

s e ñ o r E c h e v a r r í a . ( ( N u n c a s a b r é c ó m o p a g a r o s — c o m e n z ó

d i c i e n d o — l a s m u e s t r a s de afecto y s i m p a ­t í a que m e o f r e c é i s c o n es te h o m e n a j e , a l c u a l n u n c a fui a c r e e d o r .

P o r esto he de a g r a d e c e r l o d o b l e m e n l e , y a l e n s a l z a i m e á m í q u i e r o que e n s a l z t i s tombién 6. l a a f i c i ' i n t a u r i n a de l a n a c i ó n , y s o b r e todo á los toreros de l a t i e r r a .

» F u í á M a d r i d , no á por l a P l a z a de T o ­r o s , a l fin y a l cabo negocio del v i l in te ­r é s , s i n o i m p u l s a d o p o r s e n t i m i e n t o s a lgo m á s n o b l e s y d e s i n t e r e s a d o s . F u i p a r a que los t o r e r o s de n u e s t r a q u e r i d a t i e r r a no s e v i e s e n humil ladlos a n t e l a s e x i g e n c i a s de e m p r e s a s y e m p r e s a r i o s .

» C u a n d o l l e g u é á l a corte, en l a P r e n s a , en los c a f é s y en l a cal le , n o s e o í a o t r a c o s a m á s que el n o m b r e de B i l b a o , y e l ' n o m b r e de m i que r ido pueblo f u é el ú n i c o que m e e m p u j ó á ton^ar l a r e s o l u c i ó n que todos c o n o c é i s .

"R e c og i e ndo a l g u n a s a l u s i o n e s que s e m e h a n h e c h o , re<;uerdo que c u a n d o c o m e n c é y o m i s p r i m e r o s negocios , c o m f e n z ó t a m ­b i é n l o s s u y o s o ü ' a p e r s o n a b ieu c o n o c i d a de todas: m e re f i ero á C o c h e r o .

>iYo l u c h a b a con el p ú b l i c o ; é l l u c h a b a c o n ¡ o s toros , y á l a fin y á l a pos tre l o s dos h e m o s logrado v e n c e r l a c u e s t a y a q u í n o s t e n é i s en l a c ú s p k l e de n u s a t i a i s a s p i r a ­c iones .

u\l e o n s ü t u i r m e , p u e s , en e m p r e s a r i o de p l a z a t a n i m p o r t a n t e coxao l a de M a ­d r i d , c l a r o es que n o o l v i d a r é n i u n m o ­m e n t o á los toreros de l a t i e r r a , y muc.i io m e n o s a l q u e t a n b r i o s a m e n t e se h a s a b i ­do c o n q u i s t a r por s u v a l í a u n puesto t a n alto c o m o lo h a a l c a n z a d o d C o c h e r i t o » .

j i R n ello tengo e m p e ñ a d o i:\ b u e n nombr.-^ de B i l b a o v d igno de este b u e n n o m b i e s e r á e l cart f i l de a b o n o que c o n f e c c i o n e . »

E l s e ñ o r E c h e v a i T Í a t e r m i n ó s u d i s c u r ­so b r i n d a n d o por B i l b a o , por los t o r e r o í de i a t ier i 'a y por l a a f i c i ó n t a u r i n a , s i e n ­do c a l u r o s a m e n t e a p l a u d i d o .

E l banquete t e r m i n ó á Itus c u a t r o , de l a l a r d e , s i endo a m e n i z a d o por l a b a n d a de S a n ; i C c i l i a , (pie e j e c u t ó a d m i r a b l e m e n ­te a legra . - pusodoblcs toreros .

L O N J A S e a l q u i l a u n a c o n dos puer tas y ' p a t i o

r u b i e r t o , en l a ca l le N u e v a n ú m e r o 1. I n ­f o r m a r á n e n l a m i s m a c a s a , piso p r i m e r o .

A C T U A L I D A D

E s e l c i n e e s p e d á c n k t que e n t r ó t a n de l l eno y t a n r á p i d a m e n t e en l a s c o s t u m b r e s de n u e s t r o s u d o , q u e totlo c u a n t o c o n é l t e n g a u n a m á s p r ó x i m a ó r e m o f a r e l a c i ó n e s de u n m a r c a d o j n t e i ' é s .

H o y n o s h a c e m o s eco de a l g u n a » opi ­n i o n e s , q u e p e r s o n a s e m i n e n t e s dietoa so ­b r e el c i n e m a l ó g r a l u .

V e a m o s . M a ; t e r l i n c k , e i i l u s t r e e s c r i t o r belga, op i ­

n a q u e e l t ¡ e n > p o e n c a u z a r á e n s u s v í a s adec(Ui(i:uí l a p a s i ó n por el c ine , de m o d o q u e d e n t r o de u n o s a ñ o s , e l c L n a m a l ó g r u -fo n o s e r á m á s que un ini iebk; a c c e s o r i o de l a v i d a d i a r i a , Uin inocente c o m o u n fo-n ó g i - a f o , m í a p i i m o l a , u n c a n d e k i b r o .

E n e.ife c3uSo no no. i p a r e c e m u y d i s c r e ­t a — r e s p e t o s i p o i t e , — l a o p i n i ó n dal a u t o r de !(E1 -Si lencie'» . E l c i n e n o q u e d a r á r e l e ­g a d o á m o r i r e n el d e s v á n de l o lv ido c o m o

le a u g u r a Místérttod:::, twrquas e n 1 h a y a lgo m á s q u e l a p r o v e c o t o í - o b r e tí b l a n ­co audai-io del fondo; h a y , (Jiie l'>* ''-mes s o n lugoi-es de rounk'iD. en lo s q^ie el ¡m-bl ico puede d e d i c a r s e á los h o n e s t o s es ­p a r c i m i e n t o de h a b l a r y z a h e r i r a l p r ó j i ­mo. L o que m«nos Uriporta . s iempiv á loa especta<lores de p e l í c u l a s , s o n l a s [lelicu-k i s . Rsn es l a c a u s a e s e n c i a l de l a p r e p o n ­d e r a n c i a del c inc , conio v i v e p o r a lgo que n a d a t iene que v e r con l a b o n d a d del es­p e c t á c u l o . E l que este sea soso , p u e r i l ó a b u r r i d o no empece .

L a p r o y e c c i ó n a n i m a d a s e g u h á v e r t i g i ­n o s a m e n t e s u m a r c h a t r i u n f a l .

V e d a l l í á u n e n a m o r a d o que t a n s ó l o puede p l a t i c a r en el c ine c o n su du lce co­razón—como los i n g l e s e s l l a m a n á l a no­v i a en su v o c a b u l a r i o s e n t i m e n t i k — , \ N o h a n de s e r é l y eUa a c é r r i m o s d e f e n s o r e s , p r o p a g a n d i s t a s dcnr'agés» de l a p e l í c u l a ?

W a l t e r R a t e n a n cree qne los c i n e s a l i g u a l que el c i r c o , e l c a r r o u s e l , e l p iano de m a n u b r i o , e l f o n ó g r a f o , t endn 'm s u a u g e y s u b i i ja , s e r á n p r e c u r s o r e s de n u e v o s a t r a c t i v o s y t e r m i n a r á n s u c a r r e r a en A f r i c a .

No es del todo i m p r o c e d e n t e e l l u g a r que Baten; in d e s e a p a r a e sos m o d e r n o s inveri tos , e . s p e c i í ü m e n t e en lo que a t a ñ e á los p i a n o s de m a n u b r i o . Q u e lo s d e s t i e r r e n a l otro cont inente , pero Ibien l e jos , s i pue­de s er en l a p e n í n s u l a de l C a b o , m e j o r que á or i l l a s del Ni lo .

G a p p , e s p e c i a l i s t a en p s i c p i i a t r í a , o p i n a que los v e r d a d e r o s pe l i gros de l c i n e m a t ó ­g r a f o r e s i d e n en el t e r r e n o p s í q u i c o . L a e j e m p l a r i d a d de los ( ( f d m s » puede t e n e r t r a n s c e n d e n c i a , a u n q u e no t a n i a c o m o le q u i e r e n c o n c e d e r e i er los a p a r a t o s o s s e ñ o ­r e s que v e n pe l i gros p o r doquiei 'a.

E l c i n e m a t ó g r a f o «ILrigido p o r p e r s o n a c u l t a , que s e p a .sentir d efecto a r t í s t i c o , puedo c m n p l i r u n l i n í i t i l y e d u c a t i v o en l a s ."iociedades. E l ( ( journal", con los a c o n ­t e c imie n tos do a c t u a l i d a d pa lp i tante , l a p r o y c i ' d ó n de be l l ezas y p a i s a j e s de p a í ­ses" r e m o t o s ó de los i g n o r a d o s d d n u e s ­tro, s o n los t e r r e n o s en que debe desen­v o l v e r s e l a p e l í c u l a , pero los e m p r i í s a r i o s q u e c o n o c e n s u s i n t e r e s e s s a b e n que d a m á s d inero el cu l t ivo de l a e s p e l u z n a n t e trage<lia y el fomento de l a n o v e l a folleti­n e s c a , de m a l gus to s i e m p r e .

Ciclisf^s-iolOGiclíÉs- HMIIslas e m p l e a d

E s e l ú n i c o producto que a n u l a los p in­c h a z o s , e v i t a los r e v e n t o n e s y c o n s e r v a los n e u m á t i c o s . N a d i e puede d e m o s t r a r lo c o n t r a r í o . G a r a n t i z a m o s s u s r e s u l t a d o s . R e p r i a s e n t a c i ó n e x c l u s i v a p a r a E s p a ñ a : A n s o l e a g a H e r m a n o s , S e n d e j a , 6, B i l b a o . T e l é f o n o 1027,—Se d e s e a n a g e n t e s a c t i v o s en todos los pueblos y c a p i t a l e s de p r o v i n ­c i a s de E s p a ñ a

E N A R R I A G A y c r e n este t e a ­

t r o se v i e r o n m u y c o n c u r r i d a s . ( (La p r i n -c e s i ü i de l o s d o l l a r s » , l a i n s p i r a d a o p e r e t a de L e o F a l l , se h a v u e l t o á o i r c o n e l m i s -rao a g r a d o q u e en l a t e m p o r a d a a n t e r i o r , y e n e l l a e s t á n m u y a f o r t u n a d a s sus i n -t é r p e t r c s .

— P u r a es ta s e m a n a se a n u n c i a d d e b u t d e l p o p u l a r í s i m o a c t o r E m i l i o C a r r e r a s y de o t r o n o m e n o s p o p u l a r a r t i s t a : e l s i m ­p á t i c o . \ n s e l m o F e r n á n d e z , t a n q u e r i d o de n u e s t r o p u b l i c ó .

E N L O S C A M P O S . H u b o a v e r l l e n o s f o r m i d a b l e s e n t o d a s

l a s s e c c i o n e s e n q u e se d i v i d i ó e l espec­t á c u l o .

A l a s s i e t e .se r e p r e s e n t ó ((El m a t r i m o n i o i n t e r i n o » , q u e l a c o m p a ñ í a P l a n a - L l á n o i n ­t e r p r e t ó e x c e l e n t e m e n t e .

P o r l a n o c h e . ( ( T i e r r a b a j a » , de G u i m e -r á . v o l v i ó á e n t u s i a s m a r a l p ú b l i c o .

E l s e ñ o r L l a n o f u é o v a c i o n a d o .

" L A N U E V A C O N C H A " C a H e d e l a A t n í s t a d . - L a s A r e n a s

J e r e z V a i d e r r a m a

D o c t o r C a n t e r o . — E n f e r m e d a d e s d e oidos , n a r i z y g a r g a n t a . E s t a c i ó n , 4.

L a s d r o g u e r í a s de B a r a n d i a r á n y CODO' p s f i i a , en obsequio á s u s c l i entes , r e g a l a n biUates dei c i n e m a t ó g r a f o u O l i m p i a u , por las c o m p r a s que e f e c t ú e n .

C a s a de s o c o r r o d e l Centro .—^. \yer fue ­r o n c u r a d a s e n e s t a ca,sa de l e s iones l e v e s q u e c a s u a l m e n t e se p r o d u j e r o n cirw;o per­s o n a s ve<"in!is de e s t a valla.-

A g u a de L a r r a u r l . A n t i g u o B a l n e a r i o . — L a m e j o r y m á s p u r a p a r a l a m e s a , á pe» ce tas 0,50 botel la en l a s d r o g u e r í a s de Ba­r a n d i a r á n y C o m p a f i í a .

E . O c h a r a n P o s a d a s , e s p e c i a l i s t a en en-f e r m e d a a e s de n a r i z g a r g a n t a y oidoa. C o n s u l t a de 11 á 1 . — G r a n V í a , 16, segundo

M u l t a s , — U i . \ l c i a l d í a i m p u s o a y e r d i ez m u l t a s á o t r o s t a n t í i s v e c i n o s por- i n f r a c ­c i ó n de l a s o r d e n a n z a s r m m i c i p a i l c s .

3. A n ' é z a g a . - P a r a g u a s , s o m b r i l l a s , bas­tones , B i d e b a r r j e t a , 3, frente a « E ! S í t i o u .

T a n t a es l a f a m a y c o n s u m o que t i enen l a s M E R M E L A D A S T R E V Í J A N O , que con­t i n u a m e n t e s a l e n n u e v o s i m i t a d o r e s . E x i -j i r l a r n a r c a T R E V I J A N O . D a v e n t a e n to­dos los U l t r a m a r i n o s .

E l conc ierto de a y e r . — A c o n a e c u e n d a d d m a l t i empo el conc i er to que a y e r d e b i ó d a r l a b a n d a m u r n c i p a l e n d pa.seo d d A r e n a l se c e l e b r ó e n la Plazia N u e v a .

E n f e r m o s del p e c h o . — T u b e r c u l o s i s , brott" quit is , c a t a r r o s c r ó n i c o s , i n f e c c i o n e s gri­pa l e s , r a q u i t i s m o , i n a p e t e n c i a , e n f e r m e d a ­d e s c o n s u n t i v a s , se c u r a n con l a « S o l u c i ó n Bened ic to , de gl icero-fosfato de c a l con c r e o s o t a l » , l a p r e p a r a c i ó n m á s r a c i o n a l p a r a c o m b a t i r e s tas d o l e n c i a s , c o m o la tes t i f i can f a m o s o s m é d i c o s y s u uso e n loa Hosp i ta l e s .

F r a s c o , 2,50 en f a r m a c i a s . D e p ó s i t o : far­m a c i a s del D r . Benedicto , S a n B e r n a r d o , « 1 , M a d r i d ,

B e l o j e s C o p p e t C o m p o s t u r a s de todas c la se s , B i d e b a r r i e t í ^ U .

j P r e s e n t a c i o o . — E n la.s o f i c i n a s de l a gu:i i d ia m u n i c i p a l deben i>resentarse p a r a l ec i iger d o c u m e n t o s k i s p c r s o a n s s i g u i e n ­t e s : ' V • ' j 'W '••

M a t e o S o p e ñ a , E m i l i a n o S a v e d r a , F d i x E g u i l u z , F e d e r i c o A n d r é s ú I s m a e l L u e -

P a r a e l e s t ó m a g o , B U R L A D A , l a mejor « g u a de m e s a .

P r é s t a m o s h i p o t e c a r i c i

HROS MUNICIPAL C A J '\.

R ico p a n e x t r a . P a n a d e r í a L A C A R M E í í

L o s c o n s e r v a d o r e s . — L o s e l ementos con-aer-vadores de B i l b a o se I r a - s k i d a r o n a y e r á L e z a m a donde c e l e b r a r o n u n m i t i n p a r a prote tar del v i l é i n i c u o a t e n e a d o de que f u é objeto el pres idente de l C o n s e j o de mLnis tros , s e ñ o r C a n a l e j a s .

E l a c t o r e s u l t ó b r i l l a n t í s i m o .

Todo a f i c ionado á l a f o t o g r a f í a debe u s a r las a c r e d i t a d a s « P l a c a s R i d i o - B r o r n » de Gi l l eminot , tanto por l a rap idez como por la f i n u r a de la e m i J s i ó n .

P r e c i o s : V e r a s c o p r ^ ) ,25 ; G y medio por 9, 1.10; 6 por 13. l . f ó ; 9 por 12, 1,80: 9 por 14, 2,25; 10 por 15, 2.50: 13 por 18, .3,15.

V e n t a e x c l u s i v a : « C a s a E s p i g a » , B e r á s -tegui, n ú m e r o 2.

G r a n surt ido en a p a r a t o s , papeles y de­m á s productos í ü t o g i á f i c o a .

G u a n t e s , botones . E . S c a l a , B e r á s t e g u i , 2.

E . s c á n d a l o s á g r a n e l . — C o m o d í a fes t ivo m e n u d e a r o n a y e r los e s c á n d a l o s en l a c a ­lle de S a n F r a n c i s c o y b a r r i o s altos .

L a p o l i c í a p r a c t i c ó a l g u n a s detenciones .

E L i W E J O R T O N I C O V I N O P I N E D O

E l d e s c a n s o . — P o r i n f r a c c i ó n de l a l e y del d e s c a n s a , d j e fe de l a g u a r d i a m u r n ­c i p a l c u r s ó a y e r a l g u n a s d e n u n c i a s á k i A l c a l d í a .

B A S C U L A S « P I E E R N A T » . — Z o r r i l l a H e r -m a n o s , B e r á s t e g u i , 3 .

R e l o j e s de p a r e d y bols i l lo g a r a n t i z a d o s . A prec ios r e d u c i d o s . — I s i d r o M i g u e l y C o m ­p a ñ í a . — A r e n a l , 4 . — I ' r e n t e a l t e a t r o . — T e ­l é f o n o , 1 3 1 . — V e n t a s a l c o n t a d o y á p lazos .

V e l a d a . — E n l a S o c i e d a d J a i m i s t a de l E n s a n c h e se c e l e b r ó a y e r u n a e n t r e t e n i d a v - í l a d a q u e r'e.sultó a g m d a b i J í s i n i - u

L i o o n c u r r e n c i a f u é numeroso. .

E l T i o c o l O r i v e c u r a l a tos. A s c a o , 7.

E l t i e m p o . — C o n t i n u a el t i empo met ido en a g u a . E l d í a de a v e r f u é d e s a p a c i b l e y f r í o no c e s a n d o de l l o v e r en todo d (¿ia.

L o s p a s e o s p o r e s t a c a u s a se v i e r o n d e s a n i n i á n d o s . c o b i j á n d o s e e l p ú b U c o e n los c ines y teatros .

R e v i s t a s y p e r i ó d i c o s e x t r a n j e r o s . — D e v e n t a en el e s t a n c o de l B o u l e v a r d .

R e l o j e s e x t r a p l a n o s g a r a n t i z a d o s desde 5 pese tas en l a l i q u i d a c i ó n de H i j o s au V i a u y A r r i b á l z a g a , T e n d e r í a , 36.

A l J u z g a d o . — . V y e r f u e r o n d e n u n c i a d o s ad J u z g a d o de i i i . s t r i i c c i í j n v a r i o s v e c i n o s de e s t a v i l l a q u e p r o m o v i e r o n u n f u e r t e e s c á n d a l o e n l a c a l l e de l a s C o r t e s .

D O C T O R O R I V E . G A R G A N T A , N A R I Z , O I D O S . C o n s u l t a de diez á doce, C o l ó n de L a r r e á t e g u i , 37.

U n a p e d r e a . — V a r i o s j o v e n z u e l o s f u e r o n a v e r d e n u n c i a d o s á l a a k a W í a p o r h a b e r r o t o v a r i o s c r i s t a l e s rte l a V a s c o A n d a l u z a e n u n a p e d r e a que s o s t u v i e r o n en la. c a l l e de l o s H e r o s .

M o d a s . — N o c o m p r a r s o m b r e r o s s i n v i ­s i t a r el n u e v o e s t a b l e c i m i e n t o de Sa ; ra -m e n f o M á r q u e z . G r á n V í a , 22, 1.»

A s o c i a c i ó n V i z c a í n a de C a r i d a d . — D u -r a r ú e l a p r e s e n t e s e m a n a d e s e m p e ñ a r - á e l c a r g o d e v i s i t a d o r de l o s . \ s i l o s de la , A s o c i a c i ó n V i z c a í n a de C a r i d a d , e l s e m a ­n e r o de t u r n o , d o n \ ' i c t o r ' i a n o de F ^ u i l i o r " .

N o h a y tos que r e s i s t a a l T i o c o l O r i v e .

S u s c r i p c i o n e s á p e r i ó d i c o s y R e v i s t a s c a t ó l i c a s . — L i b r e r í a de S a n J o s é . — C m t u -r e r í a y C o r r e o .

L i n e a i n t e r c e p t a d a . — E l j e f e de l a es ta­c i ó n de O r t u i l l a , c o m u n i c ó a y e r a l G o b e r ­n a d o r C i v i l , q u e se h a l l a b a i n t e i - c e p t a d a l a v í a e n el k i l ó m e t r o 12, p o r e x i s t i r co­r r i e n t e de m i n e r a l y q u e p o r c u y a c a u s a se h a c í a e l t r a n s b o r d o de l o s t r e n e s de v i a ­j e r o s .

N o h a n o c u r r i d o d e s g r a c i a s .

N o h a c e f a l t a d i n e r o . — T o d o lo cpip p r e c i ­s é i s en v u e s t r a casa se os d a p l a z o s e n c o n d i c i o n e s v e n t a j o s í s i m a s , l o m i s m o e n a r t í c u l o s de u l t r a m a r i n o s , q u e ropas, m u e ­b l e s , c a l z a d o , t e j i d o s , e tc . , etc. V i s i t a d l o s A l m a c e n e s A m a n n .

Ace i te s de B a c a l a o b l a n c o s y r o j o s L o s mejoi -es p u r o s y f r é s e o s i m p o r t a d o s d i i ' e c -l a i n c n t o de N o r u e g a y T e n ' a n o v a . Se aoa-b a n de r e c i b i r en l a s d r o g n e r í t u s Bar a n ­d i a r á n y C o m p a ñ í a .

Deterñdo .—^I^a b e n e i n é r i l a de M u n d a c a , c o m u n i c ó a y e r a l G o l ) , ¿ ü u . i d o r C i v i l h a b e r d e t e n i d o á lu i i n d i v i d u o l l a m a d o F a u s t o A g n i r r e , r e c l a m a d o p o r el J u e z de I n s t r u c ­c i ó n de S a n t a n d e r .

E l C u p c o , se p r e p a r a en l a m e s a .

D e m m c i a d o s . — P o r i n s o l e n t a r s e c o n l o s a g e n t e s de V i g i l a n c i a , f u e r o n d e n u n c i a d o s a l J u z g a d o , los p r e s o s P a b l o Pi'ncz M a r t í ­nez y - A l e j a n d r o R a í z S a n J u a n .

E n s a y a d l o s q u e s o i s a r t i ' í U c o s y p a d e ­c é i s de V i ú t i « ) . goki, r -euma, a j ' e n i l l a s , n i a J de p i e d r a , c ó l i c o s n d T i l i r o s , n e u r a l g i a s , e t ­c é t e r a , l a ( t P p e r a z i n a D r . G r f i u » y i p i e t l u -r é i s s a t i s f e c h o s de s u s e x c e l e n t e s r e s u l t a ­dos .

L a n e u r a t e n i a y e n f e r m e d a d e s n e r v i o -.saí!, h i s t e r i s m o , d e , s e c u r a n con el D i n a -m ó g e n o S a i z de C a r l o s .

del notle de íspaña E l C o n s e j o de A d m i n i s t R U í i ó n de e s t a

C o m p a ñ í a n a a c o r d a d o q u e e l d í a 2 d e D i c i e n i b r e de 1912, á l a s o n c e de ki r m i -ñ t u i a , se v e r i f i c a r á n l o s s o r t e o s d e .las s i ­g u i e n t e s o b l i g a c i o n e s q u e d e b e n a m o r t i ­z a r s e , v ( w y o r e c m l x > l s o coi-rv-sponde a l v e i i c i m i e n t o ' d e 1 . " de A b r i l de 1913:

1 o O b l i g a c i o n e s de l a l i n e a del N o r t e . 5.020 o b l i g a c i o n e s de p r i m e r a s e r i e . 2.118 i d e m de s e g u n d a i d e m . ,?." O b l i g a c i o n e s de l a l í n e a de T u d e l a á

B i l b a o 14(1 o b l i g a c i o n e s de p r i m e r a se r i e . 345 i d e m de s e g u n d a i d e m ,

5 l o t e s de R e s i d u o s d e s e g u n d a s e r i e .

3.0 O b l i g a c i o n e s de l a s lineas j , r i a s , G a l i c i a y L e ó n . '

C50 ob l i gac iones de prirririu. p ir imera ser i e . TJ

245 i d e m de p r i m e r a idcTn, J i d e m . . =

3C1 i d e m de s e g u n d a í d e m , I 251 í d e m do ter-cera i d í m . L o que se h a c e s a b e r p u r a conont

de los poseedores de es tas c l a s e s ! g a d o n e s , por' s i d e s e a n c o n c i m f í í sor teos , que s e r á n p ú b l i c o s y g a r e l d í a s e ñ a d a d o , e n es ta Corte] O f i d n a s del C o n s e j o de A d m i j S j de l a C o m p a ñ í a , jjiU-seo de Recoiet m e r o 17.

M a d r i d , 9 de N o v i e m b r e •'-S e c r e t a r i o d d C o n s e j o , Joaquin

G r a n l i q u i d a c i i d A p a r t i r d d l u n e s 18. del eorjMl

e f e c t u a r á l a a c o s t u m b r a d a Jiqui(¡3 p r e c i o s ver-duderamente ecorK^niicnr podrYi c o m p r o b a r l o s qu ien lo (leseT

G é n e r o s de punto y toda clase i b l a n c a p a r a s e ñ o r a s , coJialleros V M

C a m i s e r í a , p e r c a l e s , bati.stas M b o r d a d o s , e n c a j e s , etc. , etc. l

Y B A R G A R Á Y . — Bidebarrieta,

B E R L I T Z S C H O o J ( L E N G T T . n s V l y A S ) ^

G r a n V í a , 22, 2. izquierda

Si

tiro,

Santiago, 4.«.Tclégono 1,4-

H E R N I A S D e f o r m i d a d e s de l a s p e . n i s y ¿

p a l d a , cons t rucc i (3n y apl icacióni»! s o n a l de B r a g u e r o s , F'aias, A)^ r a t o s O r t o p é d i c o s , P ierna B r a z o s a r t i f i c i a l e s , por el

O R T O P E D I C O D E BILBAO F . S a i a v e r í

V i u d a de E p a i z a ( E s t u í a ) ,

G E S T I O N D E N E G O C I O S E N LA ASÍ T I N A P O R PFV.ñQNA.L C C I V Í P E O T Í ACr-TMO O F R E C I E N D O P L E N A s l R A N T I A S . S E P A S A A D 0 « i ñ 9 T R A T A R .

O F I C I N A G E N E R A L , B E L O S í M 18, P R E V I E R O . ' - ^ m

A R B O L E S Y P L A N T A S J G r a n d e s c r i a d e r o s de á r b o l e s M

— P r e c i o s e c o n ó m i c o s . — R A F A E L L B L O G R O Ñ O .

saro i B u e n o s A i r e s , 17, 4.", izquierdál

F r a n c o ' s , Inao' .*. i ;M . , t . j ) j ¡ j ( ]ad docfi t a d a . C á l c u l o s M e r c - n l i i c s . (.;¡iiiííraíli,| c a n o f i i - ü i í a . C l a s e - o f i c i n a . P ro feso i 'a i p é t e n l e s .

E S P E C T Á C U L O ! '

T E A T R O Am \ A l a s s ie te , ((El G r u m e t e » . A l a s oc-ho, ( (Las i ' i imvsuas de WM

l l a r s » . ¡ I . \ l a s (.lie?: y m e d i a , < Ln n i ñ a d í l*

sos. C A M P O S BUS

A l a s G y n i c u i a e n pi .mt ' i : «Losl i i j* l i l i c i a l e s i i .

A l o s 9 y m e d i a en p u m o : " E l grai l e o t o i ) .

S A L O N OLU! . G r a n d e s s e s i o n e s cont iuuadi i . s dej

m a t ó g i - a f o desde l a s c i n c o á las oncel n o c h e .

' l o d o s l o s d í a s e s t r e n o s . \

Movimiento del pueft L i s t a de t u m o s

G. A l i e n , c a r g a n d o en P o r t u f j a l W Sf; in. | in; ivie: i . c.-ii n ido cli l'oñW .Maní . ; : i r ; i , c u g í i n d o en 1'ortiigaJet* C. .Menor . cai;;;ii)do en Fortúnale» K i n s d . \ k i \ e s p e r a n d o en PíjrtngaK* M i g u e l , e s p e r a n d o en Portusalet^' 1';Í G a l l o , d e s c a r g a n d o en Poriiiíj'"' •Sestao, d e s c a r g a n d o en Pnrta^al** I j o m o , c a r g a n d o en .San .McolA.'-F a r m a n d , c a r g a n d o e n San N i O ^ C r i a r l e n ú m e r o ti, c a r g a n d o en s"

c o l á s . ., t . ; i r c h g r o v e , c a r g a n d o en S a n N»^» CiM.'keril, c a r g a n d o en San .Micw»-S a t u r . e s p e r a n d o e n S a n XicoJiJf' I . á z a i - o , e s p e r a n d o e n .San Nii^'^'S L s i d o i o , e s p e r a n d o en S a n N X " ^ ] ! *

desc.-irgandrj en S a n ^^^Z» • V l l a c l i c , e s p e r a n d o en F r a n c o I ' . Ca .s t i l l ( . , c a r g a n d o e n L u c h a n a »

C o m p a n y . - / R d e n t ' i c s s . c a r g a n d o en Lucha"*

Mera. U r i a r f e n ú m e r o 4, c a r g a n d o en

C o s m e , c a r g a n d o e n L i i c h a n a M e r c i a , c a r g a n d o e n F e r r o c a r r »

d a g u a . a g u a . ,^ „n f C o r a n a A r c ó l e s , e s p e r a n d o >^...-

r . r i l d d C a d a g u a . „ ^ a r r f l ' K s t e . d( s e a i g a n d o en F e r r o c a n

d a g u a . rprroc^ D a m a , d e s c a r g a n d o en •

C a d a g u a . „„/irt flU C a n i b u s k c n n d h , descarganf lo

c a r r i l d e l C a d a g u a . , .-ncartf ' M o n a r c h , c a n d a n d o e n Yorrvu'^ ^

b a o á P . . r t u g a l e t e . n n v e a í » ' , C. P e ñ a s , e s p e r a n d o en '-^l^V^,¡¡^e¡k C. C e r v e r a . e s p e r a n d o en ^ S ü m o r r ( . , s t r o , e s p e r a n d o en v^^j^yír C a s t r o . \ l e n . ' l ^scarga .nd (J ( - n ^ » B a c h i . d e s c a r g a n d o « • " , ' ' " ' , , 0 1 8 ^ , C a n l a b b r i a , d e s c a r g a n d o K a l a H f i , e s r>crando en B i l f ^ " E l v i r a , e s p e r a n d o en oiwa^-^g, B d l o n a , d e s c a r g a n d o e n '"^^M

© BIZKAIKO FORU LIBURUTEGIA

2 L PtJEBLiQ VAíCO 5?-*

'descargan. Ai^:ratUÍ. desc C B u q u e

«»afiol María Tgenei'id. _

.%eri l -kSsMarie. lés. Forman.

iol IpaiTíi

^ é s Saxon-U

íol Algorla,

> S anol Antonio.

ff«^=''- Buques

con

en

. cok. n. •e. carga

,ón, en

ro, con

, con mi-

n mineral , con mine-

)W. con m¡-

•jjjgj.is ¡'...dndon, p,

Relentíes, pa,

E c o .'Umie, para Gla S,;e,,u DaJber, para Nt

" j s u e f - ü Mangüíii. paia L t i l l a d "• Uf gspiifiul Arana, para Gjjon, con carga

^atco Persia, para Middlesbro, con mi-

• í . N'oi'uego Escaiidinavien, fiara MiddJes-Lo, iiiint-ral.

¡:Í¡J g'aJandra e-ípanola Unión número 2. pa-••".ík Ondái-roa, con carga general.

T Heni Bizkaya. para Bermco, c con carga

^taciie español Villaodrid, para Riva-Jn c 'n carga general,

lúem Bellona. para Santander, con car-

^^o^^o Sicilia, para Santander, con'ba-

• Castro Alen, para Castro, en ltst'"f-

jiteHi Felisa, para Castro, en lastre. Horas de mareas

Ifcfiana: Pieainar. á las 10,5. WpúB-. Pleamar, á las 10,41.

CÁRMEI.O D E B E G O S A Día 24.—Festividad dej Santo Padre. A las diez, Misa solemne con S.D.M. ex­

puesto. Por la tarde, á las cuatro, exposición de

S.D..M., Rosario, Gozos cantados en honor de! Santo Padre, Sermón y Reserva.

Los días 1, 2, L i , 24 y 30, se gana in­dulgencia Dlenaria.

SAN NICOLAS D E B A R I E l martes. 19 del mes. Comuniones ge­

nerales después de las Misas de seis y de ocho. A las seis de la tarde, solemne fun­ción de Animas en .sufiágio de los asocia­dos Josefinos difuntos. Predicará el re­verendo P. Eduardo Fernández, C. M. F .

E l dia 2.9, último viernes del mes, Culto de reparación al Sagrado Corazón de Je­sus; á las ocho Misa de Comunión general, quedando S. D. M. expuesto en el Comul­gatorio hasta la una de la tarde, en que será la I^eserva. PARROQUIA D E SAN F R A N C I S C O D E

ASIS Durante todo el mes de Noviembre se

rez^-irá el piadoso ejercicio de .\nimas á la mjiMna durante la Mi,sa de s.'is, y á

PARROQUIA D E L O S SANTOS JUANES Mes de Animas

Todos los días del mes de Noviembre, á ¡as cinco y media de la tarde, solemne función en sufragio de las almas del Purga­torio. PARROQUIA D E SAN V I C E N T E M A R T I R

Durante todo el mes se hará el ejercicio de ánimas en todas las misas de media hora.

Nota.—En este mes se suprimo la festivi­dad del cuarto domingo.

R e p r e s e n t a n t e Importante casa espaiiola de maquinaria

industrial necesita representnte en esta plaza serio, activo, conocedor clientela y con relaciones en el ramo.

Dirigirse con referencias detalladas y ga-rantias á la Prensa, 2.2J1, Carmen, 18, Ma­drid.

Célebres películas «NO]

M e a r e l i g i o s a N O V I L M B R E

^CONSAGRx^DO A L A S ALMAS l E L P U R G A T O R I O

Santos del día H b s , 18.—Dedicación de las Basí l icas Wm\ Pedro y San l 'ablo en Roma, y de • l e d r a l basí l ica menor de Barcelona.— ^ H ^ m á n , mr . ; Bá ru l a s , n iño mr . ; Esi-^ ^ ^ d a d o y mr.; Odón, abad de Cluny;

'¿6

y otras marcas U R C A B E . C O R R E O , 21, 1.»

Se vende uno usado de 40 caballos, siete asientos, en inmejorables condiciones de precio.

Razón: Ibáñez de Bilbao, letra B, entre­suelo.

A g e n c i a da fíñama

t r t o ; F

A c e i t e s f i l t rados C O M I D A i í s Ñ E C É S A R Í Ü E L A C E I T E ' D E HIJOS D E ESCOS.

S e d e s e a n Huéspedes estables. Calle Banco España.

Hotel Estrellas. B I L B A O .

T E R R E N O " Se desea comprar dos mil pies de te­

rreno en los alrededores de Bilbao ó pue­blos inmediatos de las ÜÜS márgenes de la ría.

Deben dirigirse las proposiones bajo so­bre á la dirección A. B.. á esta Adminis­tración. Pero es preciso que vayan acom­pañadas del precio de los dos "mil pies y de la situación del terrenu claramente ex­presado.

^ E A L Q U I L A Hermoso local para oficina en sitio cén­

trico.—Informes en esta .\dmimstración.

A G E N T E S P U R O S D E O L I V A

A r e n a y P a l a c i o De venta en las más acreditadas tiendas

de ultramarinos y en el depósito; Colón d« i^reá tegu i . iá y 17. l e ié íono, 1.110.

MUEBLES = = Y CAMAS

I s i d r o M i g u e l y C . "

A R E N A L , 6 Frente ai t e a t r o d s ñrrtaqt

jauto al Calé de L a lítúáa T e l é f o n o n ú m e r o 131 : ; : I e Ventas al contado 7 á p l a z o s ¡

Anu ücios teiegmíicos

En esta sección el precio de 15 palabras es de cincuenta céntimos. Por cada pala­bra que exceda de las 15, aumenta el pre­cio en cinco céntimos.

Abonos por meses naturales á 7'50 pe­setas las 15" palabras.

/J'- .XDEMLX de lenguas vivas Berlitz * ' School, se ha trasladado á la Gran Vía, 22, segundo.

ñ FICIONADOS á la fotografía. Tirar pos-tales, positivas, revelar placas, reto­

car ampliaciones. Precios económicos. Encargos, Larrañaga Píjrtica, Bidebarrie-

P o l v o N o e l { [ P r e p a r a d o s c o n g a r a n t í a c i e n t í f i c a ! ! demostrar

en c a d a b o t e . F^ecomendado p o r e m i n e n c i a s mé», d ica s ¥ p r o f e s o r a s en pa r to s p o r m ü e s c e r t i f i c a d o s :

que l o a c r e d i t a n .

S i n r i v a l p a r a c u r a r l a e s c o c e d u r a d e l o s n i ñ o s ' Indispensable para la toilette de las se­ñoras , por ser el único que hermosea

y no irrita jamás el cutis R I C A M E N T E P E R F U M A D O S

Oeücioso para después del baño. Indispen« sable para curar rápidamente las irrita-cídtteT de la piel producidas por los calo­tes del verano. Evita el sudor de los pies

y de los sobacos

Estuches higíéiiicos á 1,25, 0,75, 0,50 y 0,25 exigid l a m a r c a N O E L N o d e j a r o s s o r p r e n d e r p o r p o l v o s p e o r e s

¥ más c a r o s

Deposi íar ios: F . Qárate Alameda Recaifle, 18 De venta en Bilbao: Droguerías de Barandiarán y Compañía. — Tomas de Za-

" Vizcaino, y todas Jas farmacias, droguerías y per-

1 8 4 , B a r c e l o n a

biría.—Centro Farniacéulico

A g e n t e s d e E s p a ñ a J O A Q U I N F A U M a l l o r c a ,

E S T A E N P R E N S A E L

JLiMillErSMiUELPILIñ P A R A 1913

Conteni i rá el intei r io m u y completo y a piadosa y amena, cuen de jota, c rónica anual i á la Virgen del Pilar, de il i istnís literatos. 1 setas; 12 ejemplares, ejemplares, iü peseta.s.

jCada año mayor éxito. E l de 1912 al­canzó mía tirada ds 20.2G0 ejemplares!

Píd-usc cuanto anles. • icompañando el importe, á don José María Azara, aparta-

Zaragoza.

ITEH ÍGILÜ

e g a l o s d e

Contra los Enfñaaú^ítios y E e y m a l i s m o s

l'UliÜ

SCI u i r nos '111

51. tienda

vnico deposito Kaaiiel Neadon Cnz ¡S. Bilbao

Pamplona C' piieiii 15

•/'torta EsUcíoa. 10

A NTIGUARIOy. vendo legítimo sofá !m-perio caoba. Varios relojes ocasión pa­

red.—Uribiriie, 32, segundo, izquierda.— Begofig.

C ASA viajeros. María Zumeta. Buena me­sa, buen trato. Precios moderados.

F.aso, 29, segundo.—San Sebastián. ~OMPRA-venta y administración de íin-' cas urbanas y rústicas. Dirigirse á Blas

•tado de . \niézaga, 10. cuarto. e ofrece uno con bue-rigírse, San Francisco

García).

ibri to calenda­rlos de lectura poesías , coplas

" ívocion Colaboración )lar, 0,50 pe-¡'••seU(S; 100

f . SPECÍALIDAD en labores para señora y Normales. Altas novedades en som­

breros. Paz del Riego, Correo, 21.

E S T U F . \ S de gas v carbón esmaltadaíj, de 20 á :?8 pesetas Hojalatería. Ramos-

Villarias, i. Teléfono. E51. RAN liquada de calzado.—Plaza

lOFUGO-CASTOn. l' l mejor aisla­dor de humetlades para muros y terra-

, F . Gonzalo, Autonomía, 27. )VEN abogado se ofrece dar clase de primera, segunda ó enseñanza ó carre-Infonncs en esta Administración.

- - * * M E P I C A L " Nuevo tciido de punto (Bouclé) Trajes interiores delan.a(ineaco- .j| gib les). Curan el reuma y evitan -_- - - los eníriamientos - » « *

" L O S E N C A J E H O S "

Anton io R o d r í g u e z Correo, 2 0 . » B I L B A O

( U n i c o d e p ó s i t o e n V i z c a y a )

de e c o t i o m i a

sobre sus

3 - ^ . . ¿ i i i ! a r e s

L A P I D A S tumbas, cruces hierro, placas marmol, grabadas, desde 2o pesetas

incluido colocación. Esperanza, 12, Bilbao.

MODAS. Felisa Bergasa y Hermanas.— Sombreros de señora y niñas.—Expo­

sición j>errnimejite^mT^^^^^^ segundo.

M C E B L E S : no compréis sin visitar el al­macén de Ibarredie, ninguno en su cla­

se m á s barato, Bailen, 39 y 43.

P VPElTpara en^ lver se vende á 3 pese­tas los 12 y medio kilos, iníormaran

en esia Adminislración. RESTAMOl PRESTAMOS: módico interés-colocación de capitales-compra venta de fincas.—

Oficina Hipotecari--'fob-(1nr-ínfinfi1 de No.

taria).-BaUén, 23, Bilbao. Seriedad.—Acü'-vidad.—Reserva absoluta.

P~ 1 S 5 F E S O R A , piano con notas de sobre-sabeiite toda su carrera, da l e ' - a o í f s

preeios económicos. Razón E L PLíEBLU V A S C O .

P I Z A R R A E T E R N T l ' . La única de esU marca representada en Vizcaya par i?,

Gonzalo. Autonodiiia, 27. RC.A.DIST.A. va y viene de Plencia todo»

- - los lunes, miércoles y viernes. Recm? encargos en c^sa de Barluren y Arribi, Es--peiaí izo. l^gmitar_por Landa.

S' I Í C E D E alcoba y gabiuete y híibitación para oficina.-Informes esta Admims-

=4 •

En el momento de inscribirse como snscriptor á El Pueblo Vasco por U Í Í año , la Admimstracion e n t t ^ r a un mag nffico reloi plano, de acero, negro, para señora ó caballero, adquirido en la relojería y ioyer ía de los í>t ,NUKfc> n i j u a D E V I A U Y A R R I B A L Z A Q A , Tendería, 36, que es el establecimienío encargado de garantizarlos,, o i n a maquina de afeitar, con seis cuchillas, é e repuesto, dentro de su estuche. * i > o m A » - r A f - a

Uno y otro regalo pueden verse en el citado establecimiento de los S R E S . WÍOS D h V I A U Y A R R I B A L Z A Q A , Tendería, 36 .

Fi dí9 2 de Eiero se sortearán, ante Notarro. entre Sos que en aquella echa sean suscriptores de E L PUEBLO VASCO, les siguieníes lotes de regafos; adquiridos y expacsíos en 3I estabfecimisnto AU MONDE E L E G A N T .

•il

fei

riU^

Primer lote^Mesa de té, de fardm, cea su senricio Seéi2fid«> lote.-Elegaiite costurero de caoba, inar-

qtieté. Tercer íote.-Bos jarrones de porcelaaa

AnFMA^- Cinco séi3tim©s premios, coasisteiates ea otras taMas saaQtdm 4. *^« • ^ « ^ ^ Í S ^ ^ -

A D E M A S - cmoo ^ ^ g j ^ j y ^ ^ ^ s SÓriaados por claco estuchas conteniendo tres tijeras de distiatos tamaños.

Ctiarto lote^Dos sillas de campo. Quinto lote-^O na farra de cristal con abrazadera®

de plSotm Y tm. centro de cristal. Sexto !ote--Dos floreros de porcelana..

I L B A O

, ACEITES I N D U S T R I A L E S i? «areo, G Via del Puerto. T . » 1.120.

"'"f V Aldecoa, Ripa, 3.'Teléfono, 803. b , AGENCIAS F U N E R A R I A S

., ^^roita. Ronda, 32 y P . » Ensanche, A.

Bon, *GÜAS M I N E R A L E S Piienu^'^,.^'''í'C9 del Nervión. Nueva, 4.

'"ecülienle.-Estómacos. Vías urinarias , ALFOMBRAS Y E S T E R A S

*';i - G r a n Via. 32. APARATOS S A N I T A R I O S

j w ' " •'• T O ; T C , Jardines, 7 y S . G . Vía. 8. Ouif'Jl-OS PARA L A B O R E S D E 8RA

^S^icULDS PAR^Í C O R S E S Y L A B O R E S K « w i i o Sáaüii.—nerasi-^Rui. 2.

. Bar. Bidebnrricta. 2. Vrt„ , B A S C U L A S Wrni."'j?^ 'l'^ Rc-^"'- Ip-irrasuirre. T.« 1248.

'-'O Cf bnán. G;.rcia .^alazar, 6-

B A Z A R E S f l .lhao. Rn, . , 722 y 125»

i '"f fiilK «AZARES tiRnn '¿^0- íí^o.mhrnrería. 7.

Beíostiralic v G. Vía, T.'

'siírc,., BAZARES MEDICOS '^'^«reu. Bidebarrieta, 12 y Correo, 6.

C A L L I S T A S Luis de La>seca. Sombrerería, 14, 1.»

CAMISERIAS Tritón Ibaríarav. Bidebarrjeía, 7. T." 767. E l Andorrano. Víctor 7 y G. Via, 24. T.» 477.

CARBONES Cbicta V McradiUo. Bailón, .57. T.» 18»

C A R R U A J E S

Ufctor Guimón. Jardines. 10. T.» Ijft.

C E R E A L E S Y MOLINO HARn-IERO H. dt Apodaca. H. Améz.íga, 24 y Luchana,

C O L O N I A L E S Juan Padró Iturriza, núnu 2. Tel. CS.

C C N F E C C I O N E S D E SEÑORA Maison de Lu.« . Gran Vía. 2C. T , " 1.353.

CARPINT. ' MEC.«—CONTE • D E OBRAS Simón Artecbe. H. Amézafta. 19. 1.» ül?.

C O R D E L E R I A S Prieto Ortiz. Bailen. 17. T . ° 79a

C H O C O L A T E S Fábrica del Lion d Or. Gran Via. 5. T.» 134.

D E N T I S T A S

Franco-Americano. Estación. 4, I<« L . García Orive, Estación, 2.

D R O G U E R I A S Hispan o-.Americana. E.stac¡ón, 2L Droguería Nueva, Sombrerería, 14.

E S P E C I A L I D A D E S F A R M A C E U T I C A S J . de Orive. Ascao, 7. Farmacia. T.« 103.

F A B R I C A C I O N D E M E T A L E S Plata ^•Iencscs. Bidcliarrieta, 12. T." 397.

F A R M A C I A S

Viuda de Pinedo. Cruz. 10. T.« 661 R. Pinedo. Gr:m Vi;,, l i. T.» 64ii.

F E R R E T E R I A Y B A T E R I A D?. COCINA Ferretería del Correo. CO;T.?Q, 13. l.tt Cociiix Gr,:n Vir.. 2-3. T . ' -iOi

F O T O G R A F I A S Bembrnndt. Gran Via. 30. (Hay ascensor.) G- Noviiio. Pelóla, tí.—Sucursal en Algorta.

GRAMOFONOS n.» Gorriarán y Martínez, Gran Vía. 6. Ramón Abós. G. Via, 8 y P.' de Santiagou

H O T E L E S Inslfiferra. Arenal y Correo, 2. T . ' 968. Vizcaya. P. Nueva y Fueros. T.° 924. I N S T A L A C I O N E S DE L U Z E L E C T R I C A Redondo y Pérez .^rcas. Santa María. 3. ,Vda. de J . Súenz v H." Bidebarrieta. T.» fiS.

IMPR?' ' . 1. AS Española. García S<iiazar, ú. Telefono 1181

L Ausin, Iturriza. 11. J O Y E R I A S

Monje y Abrisqueta. Cinlurería, 2. Itmacio Valdé.9. Correo, 3. L E C H E R I A S D E L A C. CIVICO M I L I T A R L a Suiza. Colón de Larreálegui, 33.

L I B R E R I A S P A P E L E R I A S Villar. Gran Vía, IG y 18. T.» 802. L a Moderna. Gran Via. C T.» 184.

LOZA, P O R C E L A N A . C R I S T A L Le Cnfina. Gran Via, 28. T.° 402. Saíurniiio Cortina, .'\scau. 2. T.» 851

? M Q U I N A S D E C O S E R j L a Wer íhe im. Correo. 10, l.« r ,

MAQUIN.^S D E E S C R I B I B '0 L" Roval. ErciUa. I L , ^

MEDICOS E S P E C I A L I S T A S Oídos, nariz, etc. Dr. Cantero. Estación. í . A. Delgado. Pecho. Rayos X. Correo, 19,

M E R C E R I A Añila. Hurtado de Amézaga, 13,

M E T A L E S Iturribarrfa. O. de Zárate v C.» Ribera, 19.

Martínez y Otero, C. Lan-eútegui 7 T.«288

M U E B L E S Lucio Martínez. Estación, 2. T.» 674. L a Bilbaína. Belos'.ionlle. 18. T.» 5.310.

MUSICA Mar V C.» Gran Via, 8. T." 1.224. Dotesio. M.» Muñoz, S y Bidebarrieta, S.

OPTICA

E . Lasheras. Víctor. 2. T.» 1.13*,

ORNAMENTOS D E I G L E S I A Jacinto Uriburren, Sombrerería.

P A P E L E S P I N T A D O S , ; L a Belga. Fueros y Ascao. T.» 346.

PARAGÜERIAS Adolfo Iturriüzbtiüu. CruA U

R E L O J E R I A i

Mariano Viau. Estación, 1. Manuel Abásolo. Lotería. 3.

R E P O S T E R I A S Nossi -Bé. Estación. 1.

R O P A B L A N C A Y C O N F E C a O N E S A, Rodríguez. Encajexos. Correo, 20. T .»71*

S A S T R E R I A S Mendiluce v Benito. G. Via , 6. T.» U183» E l Aguila. Estac ión . 5. T.« 1.177.

S O C I E D A D E S DE S E G U R O S Equitativa des E . U . do Brazil , Ripa» Z. L'AbeiUe. Lotería. 3. l.«

S O M B R E R E R I A S Eladio Garostiaga. Cinturcria, 3L

S O M B R E R O S P A R A S E Ñ O R A Ntaison de Luxe. Gran V i a . 2C. T.« 1.35S. Maison de Modes. Fueros, 6, esquina Plaza»

T I N T O R E R I A Y L I M P I E Z A Tintorería L a . \ 'ü \ - idad. \". Rpx^za, 2 f t ^

U L T R A M A R I N O S Seraf ín Vela. Astarloa, i T„* 790.

© BIZKAIKO FORU LIBURUTEGIA

I

del Doctor \ r i s t e g u ¡

Jefe del L a b ó r a t e n o Quimico Muni

cipal ü e Bilbao

TONIFICA á los débiles. n A FORTIFICA á los convalecientes. S A L U D VIGORIZA á los ancianos. V I G O R ROBUSTECE á los niños. F U E R Z A S A N A á los anémicos.

V e n t a e n t o d a s l a s f a r m a c i a s

G R A M D E S P R E M I O S Eí^i L A S E X P O S i r j O ? 3 £ S D E L O N D R E S ,

¥ Í S t £ 3

H o t e l F ^ e ^ f a u r a n t L f l B f l D l E

y C a f é E s p . i ñ o Blanca, IG y Riv(?ra, 13 lel-ro-io, 101

S A N T A N D E R Dotado de los más modenios adelantos Café en la planta bain, con billares y

saionesde tresillo

V A P O R E S C O R R E O S E S P A Ñ O L E S

P I N I L L O S , I Z Q U I E R D O Y C . «

A L B R A S I L , M O N T E V I D E O Y B U E N O S A I R E S

P r e c i o d e i p a s a j e j e n t e r c e r a c i a s e 2 0 5 p e s e t a s , i n c l u s o i m p u e s t o s .

E l día 2 i de Noviembre, fijo, s a l d r á d r f'.ste puerto el buque de cabotaje

" B E T I S „ con carga y pasajeros en navegac ión de caboUajo para transbordar en CADIZ al va­por correo de la misma Compañía nombrado Ctkdiz, con destino á Brasil , Montevi­deo y Buenos Aire,9.

K l billete de cabotaje en el BRTI.«; e<? gratuito. Con el fin de evitar gastos y trastornos al pasajero, el vapor B E T I S atracará al

muelle de üribi tarte en B i lbao .—NüT. \ .—La siguiente salida se verificará el 15 de Diciembre.

Para solicitar m á a informe.s, dirigirse al.\gentf) general en el Norte . D o n F r a n c i s c o G a r c í a

Ibáñez de Bilbao, 4.—Teléfono n ú m e r o 364 .—BILBAO.

í a C r i l T R o í a Correo, 1 6 . - B I L B A O J : í £ H £ - i l í 2 Í i * ^ U H r e r í a d e B o c h a » )

Kttnuceatos de Clnj;ta ArticuJos para Ueienv.

;»4sítos.—BíKgneros.—Faias ventrales.—Aparatos ortopédico:^— -íiomas.—AparatoG de masagc Veedee.—^Vacuna Suiza.—DeposiU.

exdnsivo de escnpideras patentada?.

F a l l s , T e i z i d o r J s r á a o a 7 C s s i p & í i í a , j m t i s s i a C a s a C l a i i n l l i B

S»Sf t CENTRALCH BARCeLCHA : :rt los señares méttcas: Csta casa garantiza na lirtrain*n*at

iú V A L E p o r . 10 CENTIMOS E L G A R B A N C E R O

v,v

u;p

oK

ioc

']r;

T;;

v:03

\

V a l e p o r 10 c k C a d a v a l e d á d e r e c h o a l P O H -

i T A D O R á c o m p r a r e n e s t a C a ­s a u n K I L O d e g a r b a n z o s , 10 c é n t i m o s m á s b a r a t o d e l p r e c i o

fijado.

E l G a r b a n c e r o C A R N I C E R I A V I E J A , 1

Frente al F r a n c é s . Teléfono. 1526 Se sirve á domicilio cualquier pedi­

do por insignificante que sea P R E C I O S SIN C O M P E T E N C I A

Garbanzos monstruos Kilo i.OO Ptas Id. extra . Kilo 0,90 P U s Id. 1.» Ki lo 0,80 Ptas Id. 2^ Kilo 0.70 Ptas

EL

GA

RB

AN

CE

RO

|

m 1 V A L E P O R 10 C E N T I M O S E L G A R B A N C E R O m

t E s q u e l a s d e d e f u n c i ó n

Se reciben para su inserción hasta las tres de la madrugad ;i c n l a Administraciúi ic imprenta do c&tc periódico.

•' - r- - • :-r"-n'C-íJ:rr^cr -

L é a s e los M ^ i

FUNDADA E N 1856

Unica sucesora v continuat.jra

km lie l i e c i i Cont inúa e.- ta ra.sa en su esta-

hlerirnientn do =;¡pmpro, atUo do \.\ Libertad, ni'imr-ro 2, (al lado de la Ubreria Apollániz), sirvien­do al públ ico quo la favorece

JABON, B U J I A S , L E G I A S L T C . Al por mayor y al detalle

con el lema que la mereció su renombre; la mayor calidad, la mayor baratura.

Teléfono, núm. 146

P,L P U E B L O VASCO se vende

E N PAMPLONA Constituci«u, número 9

E N V I T O R I A Estación 2 y Kiosko del Globo

E N SAN S E B A S T I A N Vergara 9, Alameda 21, Kios­co de la Estación de la Costa

y Loyola E N B A R C E L O N A

Ronda de S. Pedro núm. 30

¿Quiere V. io íeníar !a

iíidad de conseguir un so-

GRAN E X P O S I C I O N D E M U E B L E S Y T A P I C E R I A DE C L A S E S Y E S T I L O S . E S P E C I A L I D A D E N J U Í J G O S

SBS. Inmenso y variado surtido siempre n existencia. Inw

al público á que visite nuestra E X P O S I C I O N en la caw BANCO D E ESPA5¡ . \ 3, para qiie se convenza de qne noe» trará en Bilbao ni mejor ni m á s varia lo surtido en rnuMg todas clases, ni precios m á s acomodad )s. Se construye tanuí según catálogos, dibujo ó capricho que se ordene

' Banco de España 3, y Artecalle 52.

Pfü

herbio automóvil de esta mar­

ca por q u i n c e p e s e t a s . , -

O P T I C O V E R D A E l flnicoqW^M

«D Bilbao i««T¡" del» P

o a d a l ÜO Ji?«l

d0 s i w í i

D a r ' a s e V . h o y I t i r S i n O , pues! N O c o m p r a r « e n t e s n i g a f a s s m v i s U a r esta

mañana acas3 sea tarde, á

Precios sin competencia. Personal perito 6 "*^'^8*'?J*;^g, puntualidad y esmero en eldespacho de la» prescnpoo"

doctores oculistas.

OE W T L mm. 11 (eMÉi í Sffl

L i b e r t a d , 1 . - - B I L B A O

M O D A S

A s c e n s i ó n B r a v o ' i ,

E L ULTiiVlO ADELANTO D E LA C ENCIA JWEDICA

L a H e o o v a c i ó n d e l E s t ó m a g o

ó S o l u c i ó n E s t o m a c a l S á n c h e ^ n„f : ,^nf vsge ía l é inofensivo, dedicado especialmente á los enfermos crónicos del E S T O M A G O J " ^

úniro P X « Í V „ cmco años de experiencia, confirmamos que nuestra S O L U C I O N E S T O M A C A L S A N C ^

A.^^^m^^]^ZV.l^^^^''- T I ' * ® rannets. absoluta y definitiva las malas digestiones, dispepsias, flatos, ™ V ^S"?' rte boca, vómitos , diarreas é inapetencia. E n muchí s imos casos el alivio se obtiene e»'»; f ^ f r ^ t n t n f ' v ' ^ í a(?^f , f °''-'®°f ^""^ « ó l o f r a s c o . Hay centenares de enfermos curados que Uevaban 1 5 y 20 aflo*'^ fiimientos, y el dia que probaron este remedio, milagrosamente dejaron de padecer uAÍ

Al principio de usar nuestra S O L U C I O N E S T O M A C A L SANCHEZ, y por causa de la R E N O V A C I O N D E L E S T 0 . ^ \ c ^ v o r i 4 " v T h t ^ ^ ^ ^^'^^'^ considerarse siempre como precursores statomas de una rápida y perfecta cura«3«^ f o / i ^ n T ^ ' * ' ^ ' ^ * ° ^ enfermos crónicos é incurables estS en este remedio que anunciamos! Aseguramos ten»»" teme_nte en todos los casos (excepto el cáncer y úlceras de carácter maligno), un éxi to completo.

D E V b N T A . Sucursales de Barandiarán y Compañia, y principales farmacias

P R E C I O D E U N F R A S C O , 3 P E S E T A S D E P O S I T A R I O S E X C L U S I V O S : Barandiarán y Compañia.—BILBAO.

© BIZKAIKO FORU LIBURUTEGIA