edição nº 34 / 2010

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JUL/AGO/SET JUL/AGO/SET EDIÇÃO Nº34 - 2010 EDIÇÃO Nº34 - 2010 BOLETIM PARA INSTALADORES DE REFRIGERAÇÃO, AR CONDICIONADO BOLETIM PARA INSTALADORES DE REFRIGERAÇÃO, AR CONDICIONADO

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Edição Nº 34 / 2010

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JUL/AGO/SETJUL/AGO/SETEDIÇÃO Nº34 - 2010EDIÇÃO Nº34 - 2010BOLETIM PARA INSTALADORES DE REFRIGERAÇÃO, AR CONDICIONADOBOLETIM PARA INSTALADORES DE REFRIGERAÇÃO, AR CONDICIONADO

r

09NOVIDADESCompact Line - Carrier

02. Skknews

ÍNDICE

03EDITORIALFactores motivacionais na empresa

04-05SKKFORFormação na área de Electricidade e Energia

11ActualidadePublicaçõesSugestões/Passatempo

08 VENTILAÇÃOO Ruído: uma questão ambiental

Ficha Técnica

Director Pereira da Silva Propriedade SKK, SA. Periodicidade Trimestral

Tiragem 1500 exemplares Dep. Legal 90527/95 N. Inscrições MJ219057

SKK, SA. - Rua Monte dos Pipos, Arm. 6, 4460 - 059 Matosinhos - Portugal

10SÉRIE XB DIXELL Controladores para abatedores de temperatura

06-07LUBRIFICAÇÃO DE COMPRESSORESPrincipais problemas

r

EDITORIAL

Skknews. 03

Sem motivação é difícil obter resultados, seja em que

actividade for.

Trata-se de um conceito fulcral para a compreensão do com-

portamento humano.

A motivação activa e dirige o comportamento. A realização

das tarefas, quando as pessoas estão mobilizadas por este

estado de espiríto, são executadas mais pelo prazer do que

pela obrigação.

A motivação é, sem dúvida, o motor principal da evolução

das organizações.

Se os seus responsáveis conhecerem os factores que influen-

ciam a motivação dos agentes interveniente nas suas acti-

vidades, podem ficar na posse da chave fundamental para

abrir caminho ao sucesso dessas organizações.

Despertar o interesse das pessoas é fundamental, uma

vez que não se implantam qualidades por decreto ou por

quaisquer mecanismos coercivos. É um processo complexo.

Desde logo porque não é transferível, ou seja, uma pessoa

altamente motivada não consegue automaticamente conta-

giar aqueles que a rodeiam.

Assim, perceber os factores motivacionais e sua influência

no comportamento dos colaboradores de uma organização

é, seguramente um trabalho árduo, mas indispensável para

o sucesso empresarial.

Daí a necessidade de as organizações deverem adoptar um

modelo de gestão de recursos humanos estratégico e não

somente operacional.

A motivação é, sem

dúvida, o motor

principal da evolução

das organizações

Formação na área de Electricidade e Energia

04. Skknews

A área de Electricidade e Energia integra

diferentes actividades de instalação, re-

paração e diagnóstico dos problemas téc-

nicos das ligações eléctricas e de outros

equipamentos eléctricos.

Nesta área exige-se ainda particular aten-

ção a matérias relacionadas com o am-

biente, a qualidade e a segurança, higi-

ene e saúde no trabalho, quer ao nível dos

impactes ambientais da actividade das

empresas/indústrias, quando tal é o caso,

quer ao nível das condições de segurança

associadas ao manuseamento dos equipa-

mentos.

O exercício das actividades mais operacio-

nais da manutenção associado a baixos

níveis de escolaridade e de qualificação

poderá dificultar a adaptação às mudanças

tecnológicas uma vez que os equipamen-

tos têm vindo a tornar-se cada vez mais

complexos. Esta acentuada evolução tec-

nológica resulta, nomeadamente, na dimi-

nuição da frequência das necessidades de

reparação e manutenção, mas quando se

verifica passa a ser feita com mais padrões

de exigência elevados e uma mestria cada

vez mais especializada. Tal evolução acen-

tua, neste quadro, as necessidades de

maior qualificação dos profissionais que

intervêm nestas áreas.

A formação profissional nesta área deve,

assim, desenvolver conhecimentos apro-

fundados em temáticas como o controlo

da qualidade, a segurança, higiene e saú-

de no trabalho, os impactes ambientais, a

regulamentação associadas aos edifícios

(níveis de qualidade do ar, níveis de humi-

dade, …), sistemas de ventilação e refri-

geração, normas de utilização dos equi-

pamentos, bem como aplicar técnicas

de diagnóstico e monitorização. Deve,

igualmente, desenvolver competências

técnicas em domínios tecnológicos es-

pecíficos, designadamente electrome-

cânica, electrónica, mecânica, electrici-

dade, AVAC (Aquecimento, Ventilação e

Ar-Condicionado) e Frio.

Salientam-se, ainda, as competências so-

ciais, cada vez mais requeridas nestes con-

textos, uma vez que as actividades de re-

paração e manutenção são, cada vez mais,

realizadas em equipas de trabalho e com

uma forte componente de relação com o

cliente. Daí na oferta formativa da SKKFOR

contemplarmos por exemplo as UFCDS

0623 - Ética e Deontologia Profissionais e

5358 - Organização laboral.

Na sequência do projecto formati-

vo integrado na Medida 2.3. do POPH

- Formações Modulares Certificadas - que

a SKKFOR iniciou em 2008, encontra-se

já em curso a 3ªedição do curso de Prá-

ticas de Instalação e Montagem - Instala-

ção de Sistemas de Ar Condicionado (as

fotografias ilustram o envolvimento dos

formandos no curso). È evidente a satis-

fação de todos os presentes.

A organização da formação que tem sido

realizada na SKKFOR com base num mo-

delo flexível visa precisamente facilitar o

acesso dos indivíduos a diferentes percur-

sos de aprendizagem, bem como a mo-

bilidade entre níveis de qualificação. Esta

organização favorece o reingresso, em

diferentes momentos, no ciclo de apren-

dizagem e a assunção por parte de cada

cidadão de um papel mais activo e de re-

levo na edificação do seu percurso forma-

tivo, tornando-o mais compatível com as

necessidades que em cada momento são

exigidas por um mercado de trabalho em

permanente mutação e, por esta via, mais

favorável à elevação dos níveis de eficiên-

cia e de equidade dos sistemas de educa-

ção e formação.

A flexibilização beneficia, assim, a constru-

ção de percursos formativos de composi-

ção e duração variáveis - Unidades de For-

mação de curta Duração com 25h e 50h

conducentes à obtenção de qualificações

completas ou de construção progressiva,

reconhecidas e certificadas.

As práticas formativas da SKKFOR con-

duzem ainda ao desenvolvimento de

competências profissionais, e também

pessoais e sociais, designadamente,

através de métodos participativos que

posicionam os formandos no centro do

processo de ensino-aprendizagem e

fomentam a sua motivação para conti-

nuar a aprender ao longo da vida.

Skknews. 05

A SKKFOR dispõe de vários módulos (Unidades de Formação de Curta Duração) na sua

oferta formativa para obtenção das qualificações: Electromecânico de Refrigeração

e Climatização II e Técnico de Refrigeração e Climatização III.

Dispomos de inscrições permanentes nos cursos de Técnico de Refrigeração I e II e

oferta de formação financiada em:

Formação Financiada

Código UFCD

Para obtenção do percurso de certificação de Electromecânico de Refrigeração e Climatização - Nível II

Horas

Nível B1 Cidadania e Empregabilidade 25 H

1244 Análise de Circuitos Eléctricos 25 H

1245 Máquinas Eléctricas – Funcionamento 25 H

1246 Funcionamento dos dispositivos de comando e protecção 25 H

1247 Interpretação de circuitos termodinâmicos e eléctricos 25 H

1251 Funcionamento de compressores 25 H

Condições de acesso: Preferencialmente Habilitações Literárias inferiores ao 3º Ciclo (menos que o 9º Ano de Escolaridade)

Código UFCD

Para obtenção do percurso de certificação deTécnico de Refrigeração e Climatização - Nível III

Horas

1298 Termodinâmica Aplicada - Estados de Transformação de Ar 25H

1287Termodinâmica aplicada - Selecção de compressores e dimensionamento de linhas- Condensadores e evaporadores

50 H

1249Módulo de Tecnologia Mecânica - Constituição Genérica de máquinas Térmicas

25 H

1317Práticas de Instalação e Montagem - Instalação de um sistema de Refrigeração

25 H

1284Tecnologia Mecânica - Processos de Instalação de Compressores

25 H

1289Electricidade e Electrónica- Electricidade e Medidas Eléctricas

25 H

1294Práticas de Instalação e Montagem- Instalação de Sistemas de Ar Condicionado

25 H

1249Módulo de Tecnologia Mecânica- Constituição Genérica das Máquinas Térmicas

25 H

0683 Módulo de Ética e Deontologia Profissionais 25 H

5358 Módulo de Organização Laboral 25 H

Para mais informações por favor contacte: [email protected] através do telefone 229 571 132 ou fax 229 571 146

Condições de acesso: Habilitações Literárias entre o 9º Ano e o 12º Ano de Escolaridade

Imagens do Módulo de Práticas de Instalação e Montagem - Instalação de Sistemas de Ar Condicionado, iniciado em Setembro

A diluição do óleo, a perda de óleo

por arrastamento para a instalação e a

viscosidade reduzida do óleo devido ao

sobreaquecimento do compressor, são os

problemas mais comuns de lubrificação

nos compressores.

Diluição do óleoA diluição do óleo será provavelmente o

problema mais comum na lubrificação

dos compressores. Uma grande parte dos

gases refrigerantes mistura-se facilmente

com o óleo tornando-o excessivamente

diluído, fazendo com que ele perca grande

parte das suas propriedades lubrificantes.

Dentro de certas faixas de temperatura,

dependendo do tipo de óleo utilizado no

compressor, pode acontecer a saturação

da mistura óleo/gás refrigerante,

provocando a separação dos dois fluidos.

A mistura mais densa, com maior teor

de gás refrigerante deposita-se na parte

inferior do cárter, enquanto a mistura

menos densa e rica em óleo fica na parte

superior.

Sendo os gases refrigerantes excelentes

solventes quando misturados com óleo

em grandes proporções, vão diminuir

drasticamente o poder de lubrificação

deste. Além disso, o óleo muito diluído

forma muita espuma, podendo fazer com

que a bomba de óleo perca durante algum

tempo a sua capacidade de bombear,

principalmente após a redução da pressão

no cárter durante a fase de arranque do

compressor. Se juntarmos a isto um golpe

de refrigerante proveniente do evaporador,

ficam reunidas as condições para uma falha

mecânica no compressor. As reduzidas

propriedades de lubrificação do óleo com

espuma, aliadas a um pequeno fluxo de

óleo, ou mesmo inexistente na bomba, e a

acção de “lavagem” do refrigerante líquido

diluído no óleo, irá dar origem a riscos

nas superfícies de contacto da cambota,

bielas, cilindros e pistões.

06. Skknews06. Skknews

LUBRIFICAÇÃO DE COMPRESSORESPrincipais problemas

Uma biela do mesmo compressor apresenta uma mancha seme-lhante de alumínio nas superfí-cies da cambota.

Estas cambotas foram submeti-das a uma “lavagem” pelo refri-gerante líquido contido no óleo. Pode ver-se o metal das bielas de alumínio espalhado pela superfí-cie de contacto com a cambota. Estas superfícies não apresentam qualquer descoloração prove-niente da alta temperatura que ali se produziu, porque a ruptura aconteceu quase instantanea-mente e o refrigerante em eva-poração dentro do cárter e dos orifícios de lubrificação absorveu a maior parte do calor resultante do atrito.

O apoio da cambota localizado na extremidade da bomba de óleo apresenta manchas semelhantes ao material dos bronzes. Assim, torna- -se aparente que os problemas ocasionados pela diluição exces- siva do óleo são tais, que o metal das duas superfícies de contacto opos-tas se tente fundir, como se pode ver nas figuras ao lado.

Skknews. 07Skknews. 07

A colagem dos segmentos de com-pressão aos pistões e o desgaste acen-tuado dos mesmos, ocorre geralmen-te quando o óleo está muito diluído e há retorno de refrigerante líquido ao cárter do compressor, resultando num desgaste prematuro das pare-des superiores dos cilindros, e numa eventual quebra dos pistões.

Os riscos que se podem observar no topo destes pistões resultam das folgas nas bielas pela perda de alu-mínio na zona de contacto com a cambota por falta de lubrificação, fazendo com que os pistões batessem nas válvulas de aspiração do prato de válvulas do compressor.

Nível SonoroO som é a sensação auditiva produzida pelo movimento ondulatório do ar, devido a um movimento vibratório. As ondas sonoras propagam-se através do ar, alcançando em algum momento a posição que ocupa o receptor.Quando o som audível é desagradável é quando falamos de ruído.

Potência Sonora (Lw) - É a quantidade de energia emitida por uma fonte em cada segundo. Este valor não varia em função do local ou distância a que se encontra a fonte de som.

Pressão Sonora (Lp) - É a percepcão que tem o ouvido, dos valores da potência sonora e varia em função do local e da distância entre o emissor e o receptor.

Redução de nível sonoro em função da distância

Distância (m) Emissor - Receptor Redução por distância (dB)

1 11

1,5 15

2 17

3 20

4 23

5 25

6 26

7 28

8 29

9 30

10 31

15 34

20 37

25 39

30 40

Os dados de Nível de Pressão Sonora, indicados nas características técnicas dos ventiladores Sodeca, correspondem geralmente a um valor de Pressão Sonora expresso em dB(A), medidos em campo livre a uma distância equivalente a três vezes o diâmetro da hélice com um mínimo de 2,5 metros salvo indicações especificas em cada série.

Legislação em vigor - Regulamento Geral do Ruído (Decreto-lei n.º 9/2007); Directiva 2002/49/CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 25 de Junho de 2002 relativa à avaliação e gestão do ruído ambiente.

08. Skknews

VENTILAÇÃOO Ruído: uma questão ambiental

A poluição sonora é a causa de várias doenças, podendo a sua exposição causar stress e implicitamente perturbações do sono, descanso, relaxamento muscular, podendo afectar significativamente o sistema nervoso e cardiovascular.

Uma das principais medidas para se prevenir dos efeitos da poluição sonora é a redução do ruído e demais sons poluentes na fonte emissora por isso é de extrema importância que a ventilação e o ar condicionado não sejam um problema pelo ruído causado, devendo o projectista e instalador terem o máximo de atenção na selecção, dimensionamento e instalação dos equipamentos.Deve também ter-se em conta que existem várias formas de atenuação acustica que podem ajudar a diminuir o nível de ruído, como por exemplo a aplicação de juntas flexíveis anti-vibráteis, atenuadores acusticos, isolamento das condutas, selecção de ventiladores com baixa velocidade de rotação.

Algumas definiçõesDecibel - A unidade de medida da intensidade do som é o Decibel (dB). Esta é uma escala logarítmica, em que se considera a unidade (1 dB) como o valor correspondente ao som mais baixo que o ouvido humano consegue detectar. Por esse facto, 10 dB correspondem a um som 10 vezes mais intenso que 1 dB, 20 dB 100 vezes mais intenso, 30 dB 1000 vezes e assim sucessivamente.

Exemplos de níveis de ruído provocados (aproximadamente)

torneira a gotejar • (20 db)

biblioteca, museu • (40 db)

conversa tranquila • (40-50 db)

restaurante com movimento • (70 db)

secador de cabelo • (90 db)

sala de máquinas • (90 db)

veículo pesado • (100 db)

britadeira • (110 db)

buzina de automóvel • (110 db)

turbina de avião • (130 db)

concerto de musica, próximo das colunas •de som (acima de 130 db)

tiro de arma de fogo próximo • (140 db)

um estádio cheio de vuvuzelas pode •chegar até 140dB...

“Um dia a humanidade terá que lutar contra a poluição sonora, assim como contra a cólera e a peste” (Robert Koch - Médico Nobel da Medicina em 1905).

SODECA CJHCHUnidades de ventilação helicoidais com caixa isolada acusticamente

PORMENORIsolamento acustico de alta qualidade

SILENCIADORES SODECASilenciadores circulares ou rectan-gulares para acoplar à aspiração ou impulsão, de ventiladores centrífugos ou helicoidais

Skknews. 09

DESTAQUE

Visibilidade Capacidade de carga

Designatractivo

Acesso directoaos produtos

(sem barreira de vidro)

Construçãosólida

Smallfootprint

UTILIZAÇÃO

Bebidas Frutose vegetais

Sanduíchespré-Embaladas

Carne fresca pré-Embalada

Produtosdiários Gelados Comida

congelada

É a nova linha de expositores que a SKK está a comercializar. Assente na criativi-dade e inovação esta linha de produtos é marcada por um excelente design, qua-lidade de construção e funcionalidade. A Compact Line oferece uma gama alarga-da de expositores, de forma a dar resposta

às necessidades actuais do mercado no que diz respeito ao merchandising, à flexi-bilidade, à qualidade e à eficiência. A grande capacidade de exposição de toda a gama e a sua flexibilidade proporcionam uma excelente solução para a venda por impulso dos produtos expostos, e para a

promoção de novos produtos. O desen-volvimento desta linha teve em linha de conta a compatibilidade ambiental, a sua sustentabilidade, a eficiência energética e a inovação.

NOVIDADESCompact Line - Carrier

CRYSTAL

OPTIMER

PREMOR

MAXIMA

TULIP

Série XB Dixell Controladores para abatedores de temperatura

A serie XB da Dixell, foi criada tendo com objectivo, cumprir as regras re-lativas à elaboração e refrigeração de alimentos , segundo as normas HACCP. Permite configurar o funcionamento segundo 4 ciclos pré-determinados em função do alimento a manipular. O arrefe-cimento pode ser feito em 3 modos distin-tos: lento, rápido ou choque.

Algumas características do controlador

Saída para visor remoto, para monito-•rizar a temperatura interna dos pro-dutos;

Relógio interno em tempo real;•T• odas as diferentes fases são monito-rizadas e assinaladas no controlador, através de 14 símbolos distribuídos por um visor de 2 linhas, com leds vermelhos de 8mm e amarelos de 5.6mm;

Protocolo de comunicação •“Modbus-RTU”;

Programação rápida e fácil através de •chave de programação ou kit de ferra-mentas “Prog conector”;

consumo de energia máxima de 5VA•

Uma solução eficaz para as normas HACCPCom o controlador XB570L, o alimento é rapidamente arrefecido (até 3°C ou -18°C), imediatamente após ter sido cozinhado, para evitar a proliferação de bactérias, que ocorre quando o alimento é arrefecido na-turalmente ou num frigorífico comum. A facilidade de uso e a gestão completa de cada fase da refrigeração é garantida por quatro ciclos que podem ser ajustados para se adequar a qualquer tipo de ali-mento. É possível visualizar a temperatura ambiente ou a temperatura no interior do

produto, com uma sonda de espeto.A esterilização do abatedor é consegui-da através de uma saída configurável por parâmetro de programação que activa o sistema de raios ultravioletas.Opcionalmente, pode ser ligada uma impressora XB07PR ao controlador XB570L, para proporcionar ao utiliza-dor um relatório de todos os principais dados do ciclo de funcionamento: início do ciclo e os tempos de paragem, a duração, a temperatura do produto ou da câmara, todos em intervalos regulares, garantido pelo relógio interno.

Ciclo de congelaçãoO controlador XB570L, tem 4 diferentes ciclos de arrefecimento lentos e rápidos, pré-programados. Estes ciclos, também podem ser modificados pelo utilizador. Cada ciclo é definido com parâmetros de tempo e temperatura independen-tes, para definir cada fase de controlo, e pode ser combinado inclusivé, com a fase de espera. Os quatro ciclos são programáveis no teclado. O controlo de cada ciclo é realizado usando a son-da de espeto ou pelo tempo de duração. Cada ciclo (cy1, cy2, Cy3 e Cy4) pode ser programado com três fases distintas, de acordo com o tipo de alimento.

Primeira fase: Arrefecimento rápido•

Limita a reprodução das bactérias duran-te a fase inicial (desde a temperatura do produto cozinhado até 2°C). Durante o arrefecimento rápido, tanto o compressor como o ventilador estão sempre ligados, até que a temperatura do ciclo final seja alcançado.

Fase de arrefecimento lento•

Reduz a diferença entre a temperatura de superfície e do centro do produto. Duran-te o arrefecimento lento, a temperatura da sala é regulada pela sonda de ambiente.

Fase do ciclo de congelação•

Congela o produto no menor tempo pos-sível. Durante o ciclo de congelação, tanto o compressor como os ventiladores estão a funcionar, até que a temperatura final seja alcançada.

Fase de estabilização•

Na fase final do ciclo de congelação, é mantida a temperatura alcançada.

O gráfico apresenta um ciclo comum de arrefecimento.

XB570 L

10. Skknews

C L M T H B S L R G B T

N T F B C L N C P B C Y

M E G E Y H P Y H P T F

O V T P F C Y R G F D A

P C J F E C P F S T H G

T Y C D C Y T S T L C Y

P A J T H F J C O S Y S

A C Y H E H C Y N N R H

J K P K J L P S R W V Y

V C Y R N V C Y L S F U

N O P C Y T S P L M C M

S L A Y M T U R B O I L

Skknews. 11

Descubra a designação comercial dos seguintes produtos CENTAURO

SORRIAPASSATEMPO

ACTUALIDADE

PUBLICAÇÕESEVENTOS

SOLUÇÃOdo passatempoanterior

Vão quatro engenheiros no carro, quando este avaria.

Cada engenheiro dá sua sugestão.

Engenheiro mecânico: A caixa de velocidades deve ter avariado.

Engenheiro químico: Não concordo. O problema está na composição do combustível.

Engenheiro eletrotécnico: Nada disso! É a bateria que está descarregada.

Engenheiro informático: E se nós saíssemos e entrássemos novamente?

Sonae Maia Business Center - 1º Edifício Leed Gold da Península IbéricaO Sonae Maia Business Center acaba de receber a Certificação LEED (Leadership in Energy & Environmental Design) pelo United States Green Building Council (USGBC), tornando-se no primeiro edifício em Portugal a merecer a distinção daquela que é uma das mais reconhecidas entidades mundiais de certificação de projec-tos imobiliários sustentáveis. O edifício da Sonae recebeu a Certificação LEED de nível “Gold”, a mais elevada atribuída a um edifício em toda a Península Ibérica e que premeia as suas características. O Sonae Maia Business Center, que possui 13.590 m2 de área de escritórios, integra o Parque de Negócios das Empresas Sonae, na Maia e representou um investimento de 15 milhões de euros.Segundo a metodologia LEED, um edifício só pode ser considerado “eco-eficiente” se for capaz de proporcio-nar aos seus ocupantes um ambiente interior saudável, confortável e atractivo sem que tal penalize mais do que o estritamente necessário o ambiente exterior. Assim, o projecto e construção do Sonae Maia Business Center foram orientados para garantir um ambiente interior de excelência – nomeadamente ao nível da quali-dade do ar e conforto térmico – e, simultaneamente, minimizar impactos ambientais, tais como os resultantes do consumo de energia e água, da utilização de materiais de construção e da geração de resíduos.

Advanced Air and Noise Pollution Control - Volume 2 Autores: Lawrence K. Wang /Norman C. Pereira/ Yung-Tse Hung Editora: Humana Press

Os autores incluem extensas referências, dados de cus-tos, métodos de concepção, orientação sobre a insta-lação e funcionamento de diversos equipamentos de controlo de poluição para o ar térmico e controlo da poluição sonora. Cada capítulo aborda em detalhe uma variedade de processos juntamente com avaliações técnicas, apresentando explicações sobre os princípios de concepção/construção, bem como numerosos pro-jectos úteis à prática da engenharia.

CHILLVENTA 2010 Feira Internacional de Refrigeração, Ar Condicionado, Ventilação e Aquecimento Local: Nuremberga/AlemanhaData: 13-15 Outubro

Através da união criada entre a indústria, comércio, associações comerciais e centros de formação, a Feira Internacional ChillVenta teve o seu início em 2008. Hoje, posiciona-se com destaque entre os principais eventos do sector, apresentando produtos inovadores focados no desenvolvimento de sistemas em Refrigeração e Ar Condicionado.

Mais informações: http://www.chillventa.de/

Evaporador de Duplo Fluxo com espaçamento •de alhetas de 6,3 mm - DFL

Evaporador de Duplo Fluxo com espaçamento •de alhetas de 7,0 mm - CB

Evaporador de Redondo para climas com •espaçamento de alhetas de 4,2 mm/3,2 mm - ERK

Evaporador de Baixo Perfil tipo Meia Lua com •espaçamento de alhetas de 4,2 mm - ML

Evaporador de tecto de Baixo Perfil com •espaçamento de alhetas de 6,3 mm - BWK

Evaporador Cúbico com espaçamento de alhetas •de 4,2 mm - MT

Evaporador Cúbico com espaçamento de alhetas •de 7,0 mm - DD

Evaporador Cúbico Industrial com espaçamento •de alhetas de 10,0 mm - DDL

Evaporador para túnel de arrefecimento e congelação •com espaçamento de alhetas de 15,8/7,9 mm - BSUT

Condensador Industrial arrefecido por ar com •ventiladores de 630 mm de diâmetro e 2,1mm de espaçamento de alhetas - ACI

Condensador Industrial arrefecido por ar com •ventiladores de 800 mm de diâmetro e 2,1 mm de espaçamento de alhetas - ACP

P B L A A A O P L A M H

E Z D F L L A Y J B U A

T A D A H G L X A W S W

A C P O A C P G A K A E

F T N P Z X A M J G B J

A A M L A B U A M B Q A

B A M A K F A C B C A V

S M X S D G R I A A A M

U J O A H L S A H C A T

T F A E S A U I O U A H

N I J R T A V A D D Z A

T L A K A L T R Z B A P

ARMAZÉM CENTRAL Rua Monte dos Pipos, Arm. 6, 4460-059 GUIFÕES MATOSINHOS Tel.: (+351) 229 571 108 Fax: (+351) 229 571 151

MAIA

Centro Empresarial da MaiaRua Joaquim António Moreira, 418 - Armazém 334470 - 078 Moreira da MaiaTel.: (+351) 229 470 600Fax: (+351) 229 470 609

COIMBRA

Travessa Vale Paraíso Sul

9200-AZ Eiras

3020-324 Coimbra

Tel.: (+351) 239 914 032

Fax: (+351) 239 914 029

LISBOA

Avenida Marechal Gomes

da Costa, 35, Arm. 22,

1800-255 Lisboa

Tel.: (+351) 218 310 940

Fax: (+351) 218 310 942

ESTREMOZ

Zona industrial, lote 81

7100 Estremoz

Tel.: (+351) 268 894 801

Fax: (+351) 268 894 783

LOULÉ

E.N. 125 - Quatro Estradas,

8100 Loulé

Tel.: (+351) 289 391 435

Fax: (+351) 289 391 436

SKK - Central de Distribuiçãopara Refrigeração e Climatização, S.A.