e a. j v k&p guÍ3-/rtdic^ ^ p ro r jüey^i · 4.--"lo mismo me dá" por alfonso goda...

42
fu - RADIO BAR E A. J ^ g-fC GuÍ3-/rtdic^ ^ pr ro V k&p . •i día^44^JH41 JüEY^i día 4 de marzo de 194? Ti ora . " IMP. moDERNA - r a r i s , i o » Ti ora Emisión Título de la Sección o parte del programa Autores Ejecutante 8b.— Katire? it Sintonía.- Campanadas desde la Ca- tedral de Parcele na. Cultura físida* 3h.l2 M Aires andaluces. Varios Discos 8h. 15 Emisión local de la Red Española de Radiodifusión. 8b. 30 U Continuación: Aires andaluces. ti ti , 3h.40 n Guía comercial. 1 8h.45 ti Boletín informativo religioso. 8b. 50 ii Coro de la Catedral de Londres, y » Orquesta Sinfónica de ?iladelfia. Varios TI 9h.— *- Fin de amisión. J .. / *•£ 12b ediodia M Simonía.- Campanadas desde la Ca- tedral de Barcelona. Servicio ¿Meteorológico Hacioral* 12b.05 II Fragmentos de] acto 3 2 de l a ópera "AÍDA" Ver di Piscos II Sinfónico popular. Varios it 12b.55 II Boletín informativo. 13b.05 1 fragmentos de la opereta M YLLA M Quintero 13b. 25 II Emisión local de la Red 2sp ñola de Radiodifusión. 13b.45 11 Lusiea ale-nana y jazz sinfónico Varioa M 13&-55 M Guía comercial. 14b.— Sobremesa Hora exacta»- Santoral del día. 14b.01 it "Un tal día como hoy... "Lfemérides rifadas. J . A d r a d a J.A. x radaj 14b.C5 fi A c t u a c i ó n de l a o r q u e s t e AMADOR. Varios Euaiana 14b.25 ti iietransmisión desde el Teatro PoliOi rama- Snsayó general de la obra - "IOS EZTtu & OS* ÉS TOCAS* Muño?; S e c a y Peres Fe: nandez. *- FTuaana* X4h.35 Caiía comercial. 14b.40 n Continuación: lie transmisión desde el Teatro Poliorama. it H 14b.50 n Interaasdio.de zarzuelas. Varios Discos 15h — i* Guía comercial. 15b.03 II Comentario del día: Dias y hechos. 15h.05 II Baile, bles. a »i 15b.10 II RABIO-fíOíIlUU il.portuny Lo cutera. 15b.30 íl Dicco del radioyente^ Varios Discoc "•.5b. 40 II Semana artística. A.Gual Locutor 15b. 4 5 0 0onti nneción: Disco i 1 radioy ent e. Varios Discos 16b.— Pin de emisión. Discos 18b. ~ Tarde Sintonía.- Campanadas desde la Ca- ' tedral de Barcelona. 1! SFoches en l o s jardines de Zspana. Palla H 18b.30 »• Emisión Infantil a cargo del RTdo* P. I Lguel de los Santos CA ; AI!T.

Upload: others

Post on 20-Aug-2020

1 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: E A. J V k&p GuÍ3-/rtdic^ ^ p ro r JüEY^i · 4.--"Lo mismo me dá" por Alfonso Goda y Coro. 261) P z 5.~0"sueños de mor" por Celia Gsaaz y Alfonso Goda 6.—y»Mí!archa de la

fu -

RADIO BAR E A. J

^ g-fC GuÍ3-/rtdic^ ^ pr ro

V k&p . •i d ía^44^JH41

JüEY^i día 4 de marzo de 194?

Ti ora . "

IMP. moDERNA - rar is , io»

Ti ora Emisión Título de la Sección o parte del programa Autores Ejecutante

8 b . — K a t i r e ?

it

S i n t o n í a . - Campanadas d e s d e l a Ca­t e d r a l de P a r c e l e n a . C u l t u r a f í s i d a *

3 h . l 2 M A i r e s a n d a l u c e s . V a r i o s D i s c o s 8 h . 15 1» E m i s i ó n l o c a l de l a Red E s p a ñ o l a de

• R a d i o d i f u s i ó n . 8 b . 30 U C o n t i n u a c i ó n : A i r e s a n d a l u c e s . ti ti

, 3 h . 4 0 n Guía c o m e r c i a l . 1 8 h . 4 5 ti B o l e t í n i n f o r m a t i v o r e l i g i o s o .

8 b . 50 i i Coro de l a C a t e d r a l de L o n d r e s , y » O r q u e s t a S i n f ó n i c a de ? i l a d e l f i a . V a r i o s TI

9 h . — *-

F i n de a m i s i ó n . J . . / *•£

12b e d i o d i a

M

S i m o n í a . - Campanadas desde l a Ca­t e d r a l de B a r c e l o n a . S e r v i c i o ¿Meteorológico H a c i o r a l *

1 2 b . 0 5 II Fragmen tos de] a c t o 3 2 de l a ópe ra "AÍDA" Ver d i P i s c o s

II S i n f ó n i c o p o p u l a r . V a r i o s it

1 2 b . 5 5 II B o l e t í n i n f o r m a t i v o . 1 3 b . 0 5 1 f r a g m e n t o s de l a o p e r e t a MYLLAM Q u i n t e r o 1 3 b . 25 II Emis ión l o c a l de l a Red 2 s p ñ o l a de

R a d i o d i f u s i ó n . 1 3 b . 4 5 11 L u s i e a ale-nana y j a z z s i n f ó n i c o V a r i o a M

13&-55 M Guía c o m e r c i a l . 1 4 b . — Sobremesa Hora e x a c t a » - S a n t o r a l d e l d í a . 1 4 b . 0 1 it "Un t a l d í a como h o y . . . "Lfemér ides

r i f a d a s . J . A d r a d a J . A . x r a d a j 14b.C5 fi A c t u a c i ó n de l a o r q u e s t e AMADOR. • V a r i o s Euaiana 1 4 b . 2 5 ti i i e t r a n s m i s i ó n d e s d e e l T e a t r o PoliOi

rama- Snsayó g e n e r a l de l a o b r a - "IOS EZTtu & OS* ÉS TOCAS* Muño?; Seca

y P e r e s Fe: n a n d e z .

*- FTuaana*

X4h.35 .» Caiía c o m e r c i a l . 1 4 b . 4 0 n C o n t i n u a c i ó n : lie t r a n s m i s i ó n d e s d e

e l T e a t r o P o l i o r a m a . i t H

14b .50 n I n t e r a a s d i o . d e z a r z u e l a s . V a r i o s D i s c o s 15h — i* Guía c o m e r c i a l . 1 5 b . 0 3 II Comen ta r io d e l d í a : D i a s y h e c h o s . 15h .05 II Baile, b l e s . a »i

1 5 b . 1 0 II RABIO-fíOíIlUU i l . p o r t u n y Lo cutera . 1 5 b . 3 0 í l Dicco d e l r a d i o y e n t e ^ V a r i o s Discoc "•.5b. 40 II Semana a r t í s t i c a . A.Gual L o c u t o r 1 5 b . 4 5 0 0 o n t i nneción: D i sco i 1 r a d i o y e n t e . V a r i o s D i s c o s 1 6 b . — P i n de e m i s i ó n .

D i s c o s

18b . ~ Ta rde S i n t o n í a . - Campanadas desde l a Ca­' t e d r a l de B a r c e l o n a .

1! SFoches en l o s j a r d i n e s de Z s p a n a . P a l l a H

18b .30 »• E m i s i ó n I n f a n t i l a c a r g o d e l RTdo* P . I Lguel de l o s S a n t o s CA;AI!T.

Page 2: E A. J V k&p GuÍ3-/rtdic^ ^ p ro r JüEY^i · 4.--"Lo mismo me dá" por Alfonso Goda y Coro. 261) P z 5.~0"sueños de mor" por Celia Gsaaz y Alfonso Goda 6.—y»Mí!archa de la

RADIO BARCELONA E. A. J. - 1.

(¿//3/M3) Z

Guía-índice o programa para el Jür.VSS

H ora Emisió on

1 8 h . 4 5

19h.-f 19h . l ! i

. J . 9 h . 2 ü

2 C h . ~ 20h . lC ¿ O h . l ;

/2Ch .2C ZQh.Zl 2Qh.?* 20h.4C 20h.42

21h

21U.0

21h .25 2111.3C 21h .?5

2111.45

22h.l5 it

22h.3C n

22h.35 «

4k*3C

Tarde

»T

tt

ft

fl

i. oche *»

t t

t !

tt

ft

t!

ti

ti

ñ

ti

N

•f

día 4 de rrarzo de 194 3 Iinr. MODERNA - Ptrís , 134

Título de la Sección o parte del programa Auto res

Husica coral española, per Conjunto Heal Centro filarmónico d« Córdoba. Informaciones agrícolr-e y ganaderas Guía comercial. Danzas y canciones. Emisión local de la. Red Española de Radiodifusión. Jazz de concierto. Boletín informativo Continuación: Jgsz de concierto.

mundo del espíritutf

Canciones populares españolas Guía comercial. Información deportiva. Continuación: "anciones populares empanólas. Hora 0Xa<jtm#* Servicio [tí; execro ló­gico Nacional. "Los tangos selectos* Selección ¿o marchas, opereta y creaciones de Jhon Barb.rrolli y su Cr . Guía comercial. Cotizaciones de bolsa del día. Teatro lírico español: fragmentos de la zarzuela * AZABACHE" Smisión de Radio íüacional de la Red Sspauola de Radiodifusión. Recital de obras de Pablo Sarasate* Guía comercial. Retransmisión desde el Teatro £omeaJ de la obra "HAZ SI PAVOR DE MORISTE1

por la Cía. titular de dicho teatroJ

?in de emisión.

del Varios

M

Varios

n

G. 9iaz Vi rios

»i

Varios

Torroba.

Sarasate

OOooooooooooooocooOO

oooooo

laso y Ar­men t era.

Ejecutante

Discos

M

t i

*!

Locu t o r L'iSCCS

t t

D i s c o s

't

Discos

H u n n a .

Page 3: E A. J V k&p GuÍ3-/rtdic^ ^ p ro r JüEY^i · 4.--"Lo mismo me dá" por Alfonso Goda y Coro. 261) P z 5.~0"sueños de mor" por Celia Gsaaz y Alfonso Goda 6.—y»Mí!archa de la

(4 N u 3

PROGEMA DE "RADIO BARCELCBA" S.A.J. -1

SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN

JUEVES, 4 de Marzo de 1943 Í « § § • • • • • • • | • • • • • • • • • • • •

8 h . ~ Sintonía.- SOCIEDAD ESPAílOLA DE RADIODIFUSIÓN, EMISORA DE BARCELONA EAJ-1, al servicio de España y de su Caudillo Franco» Señores radioyentes, muy buenos días. Saludo a Fran­co* Arriba España»

- Campanadas desde la Catedral de Barcelona.

- Cultura física:

8h.l2 Airee andaluces: (Discos)

/ 8h*15*.COLECTAMOS CON LA RED ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, PARA RETRAES-KITIR LA EMISIÓN LOCAL DE BARCELONA*

)f 8h.30 ACABAN VDES. DE OÍR LA EMISIÓN LOCAL DE BARCELONA DE LA RED ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN.

- Continuación: Aires andaluces: (Diecos)

\S 8h.40PGuía comercial*

8h.45 Boletín informativo religioso.

yí 8h.50 Coro de la Catedral de Londres y Orquesta Sinfónica de Fila-delfia: (Discos)

)\9h#— Damos por terminada nuestra emisión de la mañana y nos des­pedimos de ustedes hasta las doce$ si Dios quiere. Señores radioyentes, muy buenos días. SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODI­FUSIÓN, EMISORA DE BARCELONA EAJ-1. Saludo a Franco. Arri­ba España. r >ú ' r

•ijfi £ foJbZ+<~*A»*>¿¿¿-' ¿a&We ifa*^ PV*.**^ ^Sintonía.- SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, EMISORA DE

BARCELONA EAJ-1, al servicio de España y de su Caudillo Franco. Señores radioyentes, muy buenos días. Saludo a Fran­co. Arriba España.

- Campanadas desde la Catedral de Barcelona,

- SERVICIO METEOROLÓGICO NACIONAL.

12h.05 Fragmentos del acto 3fi de la ópera "Aida" de Verdi: y Sinfó­nico popular: (Discos)

IMWÉM ^ ^ ^ ^ ^ — É M » ¡ ^ - • » '—•———'

.jfl2h.55 Boletín informativo.

\/l3h«05 Fragmentos de la opereta "YOLA", de Quinteros (Diecos)

N¿ 13h.25 CONECTAMOS CON LA RED ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, PARA RETRANS­MITIR LA EMISIÓN LOCAL. DE BARCELONA»

Page 4: E A. J V k&p GuÍ3-/rtdic^ ^ p ro r JüEY^i · 4.--"Lo mismo me dá" por Alfonso Goda y Coro. 261) P z 5.~0"sueños de mor" por Celia Gsaaz y Alfonso Goda 6.—y»Mí!archa de la

- ii -

^ . 4 5 AOABAK VDES. DE OÍR LA EMISlCN LOCAL DE BARCELONA DE LA RED ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN.

\/ - Música alemana y jazz sinfónico. (Diecos)

Vl3ht55 Guía comercial.

y 14h.— Hora exacta.- Santoral del día.

>/l4h.0l HEn tal día como hoy... Efemérides rimadas, por José Andrés de ^radas

(Texto hoja aparte)

^14h.C5 Actuación de la Orquesta AKADOR:

y^Baa-laidá" 9 fox Juan Pijoan x/wOjos candidos", fox ftodéow'U} - J. Clavé A ( cngi l ¡rUt-vAgfflA T) *y("Caricias" , fox s4-e** Daniel ¡yioreno

(^^ L^AJX^ rubio^ ...... J. Guiu Ciará

\Jlkh.25 Retransmisión desde el Teatro Poliorama: Ensayo general de ^ la obra de &uñoz Seca y Pérez Fernández: "LCS E1TREME&0S

SE TOCAN".

>V14h.35 Guía comercial.

\/l4h.40 Continuación! Retransmisión desde el Teatro Poliorama.

yi4h.5° Intermedio de zarzuelas: (Discos)

v / l 5 h . — Guía comertfial .

X^ 15h.03 Comentario d e l d í a : "Días y Hechos".

A15h.05 B a i l a b l e s : (Discos)

•y 15h»10 RADIO-FÉKIHA, a cargo de Mercedes Fortuny:

(Texto noja a p a r t e )

>¿ 15h .3^ Difico de l r a d i o y e n t e .

y 15b.4C "Semana a r t í s t i c a ' 1 , por D. Adrián Gual.

(Texto hoja a p a r t e ) • • • #

A 15h.45 Cont inuación: Disco d e l r a d i o y e n t e .

}t 16b .— Damos por terminada n u e s t r a emisión de sobremesa y nos d e s ­pedimos de u s t edes h a s t a l a s s e i s , s i Dios q u i e r e . Sefloree

s r a d i o y e n t e s , muy buenas t a r d e s , SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIO-V DIFUSlClJ, EMISORA DE BARCELONA EAJ-1. Saludo a Franco. Arr iba

España.

Page 5: E A. J V k&p GuÍ3-/rtdic^ ^ p ro r JüEY^i · 4.--"Lo mismo me dá" por Alfonso Goda y Coro. 261) P z 5.~0"sueños de mor" por Celia Gsaaz y Alfonso Goda 6.—y»Mí!archa de la

- III

l8h.~^intonía»- SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, EMISORA DE * BARCELONA EAJ_1, al servicio de España y de su Caudillo

Franco, Señores radioyentes, muy buenas tardes. Saludo a Franco» Arriba España.

- Campanadas desde la Catedral de Barcelona.

-Acoche en los jardines ¿ e España11, de Falla: (Discos)

l8h#30/^Emisión infantil a cargo del Rwdo# p. Miguel de los Santos / CARALT:

r (Texto hoja aparte) • • • •

l8fc#45KMÚ8ica c o r a l e s p a ñ o l a , p o r e l Conjunto d e l R e a l Cen t ro F i ­l a r m ó n i c o de Córdoba» (D i scos )

1 9 h » - - ^ I n f o r m a c i o n e s a g r í c o l a s y g a n a d e r a s : %>£<•* *=•*- utílbh.

(Texto hoja aparte)

1 9 h # l ^ G u í a c o m e r c i a l ,

19h,2VjD©n2a8 y C a n c i o n e s : ( D i s c o s )

19h # ^CONECTAMOS CON LA R¿D ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, PARA RE­TRANSMITIR LA EMISIÓN LOCAL DE BARCELONA.

2 0 h . - - ACABAN VDES. DE OÍR LA EMISIÓN LOCAL DE BARCELONA DE LA RED ' ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN*

- ¿a?? de c o n c i e r t e : (Diecos )

2 0 h # l C k § o l e t í n i n f o r m a t i v o ,

2 u h . l 5 ^ C o n t i n u a c i 6 n : J a z z de c o n c i e r t o : ( D i s c o s )

2^h#2Ü WE1 mundo d e l e e p í r i t u " , p o r V. Gui l l e rmo Diaz P l a j a :

(Texto h o j a a p a r t e )

2^h # 25\ l3anc ione8 p o p u l a r e s e s p a ñ o l a s : (D i scos )

2Qh.35\Gu£a c o m e r c i a l .

2^h •40vIn fo rmac ión d e p o r t i v a , f a c i l i t a d a p o r l a Agencia A l f i l »

2Oh»4$*Cont inuac ión: Canc iones p o p u l a r e s e s p a ñ o l a s : (D i scos )

2 1 h , - ^ Hora e x a c t a » - S e r v i c i o M e t e o r o l ó g i c o Nac iona l*

21h»05 i n á a x a M t x f t i a l ^ ' L o s t a n g o s s e l e c t o s " ? S e l e c c i ó n de m a r c h a s : O p e r e t a y C r e a c i o n e s de Jhon B a r b i r o l l i y su Crq# ( D i s c o s )

f

2 1 h . 2 $ Guía c o m e r c i a l .

Page 6: E A. J V k&p GuÍ3-/rtdic^ ^ p ro r JüEY^i · 4.--"Lo mismo me dá" por Alfonso Goda y Coro. 261) P z 5.~0"sueños de mor" por Celia Gsaaz y Alfonso Goda 6.—y»Mí!archa de la

Mi mi) - vr -

2lh#30 Cotizaciones de bolea del día.

21h*35 Teatro lírico español: Fragmentos de la zarzuela "AZABACHE", de Moreno Torroba; (Discos) v

21h.45 CONECTAMOS COK LA RED ESPAÑOLA DE RADIODIRJSION, PARA RETRANS­MITIR LA EMISIÓN DE RADIO NACIONAL.

2 h . l 5 ACABAN YDES. DE OÍR LA EMISIÓN DE RADIO NACIONAL.

* R e c i t a l de obras de Pablo Sarasate: (Discos )

X 2 2 h . 3 ^ Guía comerc ia l .

} 22h.35 Retransmisión desde e l Teatro Romea/ de l a obra de Paso y yf Armentera*

"HAZ EL PAVOR DE MORIRTE"

x por la Cía. titular de dicho Teatro.

4h#30 Damos por terminada nuestra emisión de hoy y nos despedimos de ustedes hasta mañana a las ocho, si Dios quiere» Señores radioyentes, muy buenas noches* SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIO­DIFUSIÓN, EMISORA DE BARCELONA. E.A.J.-l. Saludo a Franco. Arriba España.

. : • : . : . : . : . : . : . : . : . : •

Page 7: E A. J V k&p GuÍ3-/rtdic^ ^ p ro r JüEY^i · 4.--"Lo mismo me dá" por Alfonso Goda y Coro. 261) P z 5.~0"sueños de mor" por Celia Gsaaz y Alfonso Goda 6.—y»Mí!archa de la

(¿í/3/M*

PROGRAMA DE DISCO:; A l a s 8 .12 II. Jl" 3 4 FSBE3RO 1943.

AIR S ANDALUCES

130) y p R 1 . — "LOLA CAIRELES" F i e s t a por b u l e r í a s , de Dubo i s (h i j o ) por e l P e r i o á n de C á d i z . ( l o a r a ) •X

131) V p R 2 . — "ORACIÓN DE LOS PASTORES DS MARCHENA" de Montes por - s e l Niño Marchena .

x ( i LAS 8.30 H.) 1 5 8 ) / ' P R 3 . - "UN NIÍÍO LLAMO A 30 MADRE" Fandangos de V a l l e r o , p o r

\ Manuel nava r ro J iménez . Niño de M a r a v i l l a s . 4 , — "SERRANA VE TE OLVIDARA" Media Granadina de Va l l e jo

p o r Manuel Neva r ro . Niño de M a r a v i l l a s .

159) R 5 . - - "POR'jra NO ,'S GÜERA NI ES MALA" Fandangos de C a l l e j ó n . 6 .— "MUJER" Canción g i t a n a con fandangos de C a l l e j ó n .

LAS 8.50 H.)

PCR 3L CORO DE LA CATEDRAL DE LONDRES

4 6 ) / G Ce 7 . — "OÍD MI PLEGARIA" Aria de ^ e n d e l s s h o n . ( 2 c a r a s ) ' \

p o r l e Orq» S in fón ica de F i i s d e l f i a .

89JMG S 8 . « "INVOCO VUESTRA PROTECCIÓN" de Baeh. ( l e s r a )

* * * *

Page 8: E A. J V k&p GuÍ3-/rtdic^ ^ p ro r JüEY^i · 4.--"Lo mismo me dá" por Alfonso Goda y Coro. 261) P z 5.~0"sueños de mor" por Celia Gsaaz y Alfonso Goda 6.—y»Mí!archa de la

^ W*<3) 8 PRO GRATA DE DISCOS JUEVES 4 J&RZO 1943 .

A l a s 12 .— H. I * » I - **

O Fragmentos del acto 3^ de la dpera WAIDAM de Verdí, por los artlstasf Guannini, Pértile, .Hinghilleri, Manfrini, Nessi, con ele­mentos de la Orq. de la Scala de Kílán, bajo la dirección del litro. Saba jno.

(CARAS de la 23 a la 31) x-1

SINFÓNICO POPULAR

143) G S *.-)("SELECCIÓN DE VALS3S" de D e l i b e s , por Orq. Z ingare .Los

' Bohemios ( 2 c a r a s )

142) G S 3.-@"LYSISTRA?An I d i l i o de Lincke por O r q . ( l c a r a )

22) G S 4 . - - 0 " 3 L IfDIERO" de Offembach, por Orq. S infónica ( l c a r a )

48) p s \ 5.N/"DANZA ORIENTAL" de Glazounow por Orq. S in fón ica de v Fiiadelfis.dc-rr)

* * * * * * *

Page 9: E A. J V k&p GuÍ3-/rtdic^ ^ p ro r JüEY^i · 4.--"Lo mismo me dá" por Alfonso Goda y Coro. 261) P z 5.~0"sueños de mor" por Celia Gsaaz y Alfonso Goda 6.—y»Mí!archa de la

(Ml3fM5/9

PROGRAMA Dü DISCO 3 A l a s 13 .05 H. JTO72S 4 KAR20 194 3 .

Fragmentos de "YOLA" de ¿uin tero e i r u e s t a .

259} P z l . £ ? " l l l rame" por Ce l i a Gámez y Coro. 2 . - - "A la s " por n « »

O 260) P Z 3 . - 7 ? ' u l e r o " por Cel ie Gámez y Ora .

4 . - - " L o mismo me dá" por Alfonso Goda y Coro. 261) P z 5 . ~ 0 " s u e ñ o s de m o r " por Cel ia Gsaaz y Alfonso Goda

6.—y»Mí!archa de la c a c e r i a " por C e l i a Gámez y Coro.

TÍSICA >•!,,: ¿I*.: Danzas alemanas de L 'ozar t , por Orq. F i l a r ­

mónica de v l e n a .

219) P S 7/=V "DANZAS NTO! 1 Y NüK 2 SIS- «GANZAS Nülá 2"

JAZZ SINFÓNICO

198) G S 9 . fc\ "CHAPARRÓN" F r a g . de l a S u i t e "GRAN OAÍTON" de Grofe \J po r Orq . P a u l rhi temen.

* * * *

Page 10: E A. J V k&p GuÍ3-/rtdic^ ^ p ro r JüEY^i · 4.--"Lo mismo me dá" por Alfonso Goda y Coro. 261) P z 5.~0"sueños de mor" por Celia Gsaaz y Alfonso Goda 6.—y»Mí!archa de la

PROGRAMA D3 DISCOS A l e s £45S5 H. JTJ2VSS 4 MARZO 1943.

SD*PLIfc*97T0 Inteamedio de zarzue las»

Álbum) P Z 1 . - p i n t a r m e di o de "LOS CLAVELES" de Se r r ano , ( l o a r a )

Álbum) G Z 2*-£) " In t e rmed io de "BOUS! IOS" de V i v e s . ( l c a r a )

3) P ZO 3 . - ^ " I n t e r m e d i o - de "LA PICARA MOLINERA" de Luna. ( 2 c a r a s ,

SINFÓNICO POPIIAR " mmmmmmmm i • m i» i « • • ,m

288) P S 4 . - - O s L CAPITÁN" lo rcha de Sousa, por Ora. s i n fón i ca de F i l a d e l f i a .

5.-£)«FRAN3A DE 3STR3LIAS" por Orq. Sinfónica de Filadel<

290) P S 6 . - ^ Danza Húngara n* 5" de Brahms, p o r Orq. S in fón ica de 5 . Franc k • ;

7# f5 Danza Húngara n* 6" de Brahms, por Orq. S infón ica <j.e San í-ranc*

(A LAS 14»«*»-H.)

SOLISTAS IHSTHTMa^PALBS : Solos de Saxofón. Obras de Rudy Wiedoef t . I n t e r p r e t a d o s por su a u t o r y Orq.

90) P V s 8.V9*EL B3S0 MAS DULCE" Vals* 9.¿£"MARTILL30 CLáRO"

TANGOS por J . Gosa lbez .

P T 1 0 . - ^ ^ AMARGURA" Tengo de Le Pera y G a r d e l . 11.—JÁMALOS VI3TT0S" Tengo, de T o r t u e r o .

222) P T 1 2 . — c ? S I NO HE HIGAÍA SL CORAZÓN" Tango, de Barlú 14.~>4V.' . -A ALGUNA VÜZ" Tango de Ana do r i •

Fragmentos de "EL SOLDADO 1)3 CHOCOLATA" de u s c a r S t r a u s s

111) P Z 1 5 . - V «Simpat ía" por Cueto y P u l i d o . í e . - Q s P p e r s e c u e i ó n " por Cueto , Lara y Coro.

112) P Z 1 7 . - V " F l i r t e o " por Cueto y P u l i d o . 1 8 . - ¿ ^ A d m i r a c i ó n " por Cueto, BaSuls y s s p i n a l t .

* # * * *

Page 11: E A. J V k&p GuÍ3-/rtdic^ ^ p ro r JüEY^i · 4.--"Lo mismo me dá" por Alfonso Goda y Coro. 261) P z 5.~0"sueños de mor" por Celia Gsaaz y Alfonso Goda 6.—y»Mí!archa de la

(H¡z¡m)n PRCa-RAIIÁ DI DISCOS

¿ l a s 15.05 E. JU3V23 4 I!A; ZO 1943.

301) P B 1.--^SSPaRARE" F o x l e n t o , de O l l v i e r i . 2.~Av%0 LO ITI2GUES"Vals, de Auge.

(A LAS 15 .30 H.)

EL DISCO DSL BADIOYEITTS

ALBUía) 3 # \ / "Dueto cón ico* de S e r r a n o , por T r i n i ¿ v e l l i y A«Fer« /* nández .

Disco s o l i c i t a d o p o r Pepeta Baró y Teresa Noguás .

132) P o 4 . - * j / " B a r c a r o l a " de LA GIOCONDA" de P o n c h i e l l i . par /^ Ricardo S t r a c c i a r i .

Disco s o l i c i t a d o por s r . A y e t e .

5 ^ y M I L TR0TAT0RE" I I ba l en d e l s u o . . n de V e r d i , por V Ricardo S t r a c c i a r i .

Disco s o l i c i t a d o po r B« Benigno y e s p o s a .

Albun) 6 . - \ / " N e I l o shos i or f a r e mo" de *&$£$% BUTTERFLY" de

A p u c c i n i , p o r R.Pampanini y Coro .

Disco s o l i c i t a d o por carmen P r a t .

101) P í 7 #- . \ /"La donna e mobi le* de "RIGCI^TTO" de V e r d i . por

y ^ I i g u e l F l e t a .

Disco s o l i c i t a d o por D ? ¡WtáxÉs. A n i t a .

Álbum) S . y * " V e s t i l a giubba» de " I P A G L I A C C I " de Leoncava l lo \J ¿ o r Benjamino G i g l i .

Disco s o l i c i t a d o por s r a . Cuchí• 9¡j/U "31 TRUST DE LOS TM0RI03" J o t a .

Disco s o l i c i t a d o por e l n iño V i e e n t i t o A y e t e . r e y de l a s aguas profundas de

34) G o 1 0 . — "Adamastor, XKXi.E±±E:sí^UEípixifiaH±K^xá:2[X "LA ARRI-@ CANA" de Meyerbeer , por T i t t a Ruf fo .

Disco s o l i c i t a d o por D. Gaspar S o l e r .

* * * * * *

Page 12: E A. J V k&p GuÍ3-/rtdic^ ^ p ro r JüEY^i · 4.--"Lo mismo me dá" por Alfonso Goda y Coro. 261) P z 5.~0"sueños de mor" por Celia Gsaaz y Alfonso Goda 6.—y»Mí!archa de la

Uf3f<f&] 12.

PROGRAMA DE DISCOS A l a s 1 8 . — H. JUEVES 4 IIAR30 1 9 4 3 .

PROGRAMA

NOCHE EN LOS JARDINES DE E3PAKA" de Fe l i a , por L u c e t t e Descaves ( p i a n i s t a ) y Ora . de l a sdad de Conc ie r to s de P a r í s .

53) G SE 1.—)^En e l geae i re l i f e" (2ca ras )

54) G SE 2 . — ^ D a n z a l e j a n a " ( l c a r a )

-4 )y G Slí 3.—V'Sn l o s j a r d i n e s de la S i e r r a de Córdoba (2c ra s ) 55 ^

55) G SE 4 . -V"'CUBANA" de P i e z a s e s p a i i o l a s " ( l c a r a )

(A LAS 18.45 H.)

MÚSICA CORAL SSPAfOLA por el con jun to del Real Centro F i la rmónico de córdoba.

Álbum) G Cr 5.—)vu, CELEBRE PAYANA" de Lucerna 6.--^CAPRICHO ANDALUZ" Poema de Rulcer.

7 . - - M l A S MARIPOSAS" J o t a de Lucenes . 8. — / CRUZANDO EL LAGO" Barcaro la de Lucena .

9.—^BAJO LA PARRA" Canción andalusam de R e d e l . 10 .—A*A MALAGA" J o t a de Ramirez y Lucene.

^n ^r T* ^ ^ ^r ^r

Page 13: E A. J V k&p GuÍ3-/rtdic^ ^ p ro r JüEY^i · 4.--"Lo mismo me dá" por Alfonso Goda y Coro. 261) P z 5.~0"sueños de mor" por Celia Gsaaz y Alfonso Goda 6.—y»Mí!archa de la

(M/S/MS) '3

PROC , D3 DISCOS A l e s 19,25 1 . JT. 3 4 JftRZO 194 .

DAIFAS Y CAECIOIT3S

P B 1.-V(T0TP0UBRI D3 ONE ST3PS" ,uine?" El mundo espera e l amanecer" Di lo m i e n t r a s ba i l amos" por Ore. He?r M a y f e i r .

2*- -aWoiPOURBI D2 VAL3SS ANTIGUOS" Vals Malla de D e l l -o e s . "Aprende a p e r d e r " de K r e i s l e r , I.ii Héroe de Osear s t r a u s s , por Orq. Kev Mayfa i r .

Por Orq. C r i o l l a de R i c o ,

3 ,"V^IQL2TTTA" Tango, de P e r e s s i n i , por u r q . T í p i c a i j o s é Bohr,

P T 4,---)^POBRE" Tango (te A l e t a , p o r w r q . T í p i c a J o s é Bohr

P o r q u i n t e t o n o c t u r n o s

5 . - ^ J S L PAJARITO" Fox, de Boju

Por Rogel io Barba y su Ri tmo .

P B 6.-^}"HAClA AmWSISk* Fox, de 'barren y Gordon. 7 . - - . /"BBBttS NOCHSSVHSBMOSA UUm Fox l e n t o , de F a i n

Por Orq» C r i o l l a de Rico

P T 8.—Q"SHANGHAI" de .¿uintero , Rumba f a n t a s í a . 9.—cVCANTO CARIBE" Son de Lecuona ,

* * * * * * * *

* * * * *

Page 14: E A. J V k&p GuÍ3-/rtdic^ ^ p ro r JüEY^i · 4.--"Lo mismo me dá" por Alfonso Goda y Coro. 261) P z 5.~0"sueños de mor" por Celia Gsaaz y Alfonso Goda 6.—y»Mí!archa de la

PROGRAMA DE DISCOS ttAttíO fe*cj A l a s 20 .— H. JUEVES 4 E2S5T3f^ 1943.

JAZZ DE COr01 iRTO por la Orq. Paul ' .h i teman.

178) G S l . - A / * Í R 3 S FATICSS W! BLÜES" de Gitffe. ( 2ca ra s )

( A¿ LAS 20.25 H.)

71) S S 2.—k^TODOS JUNTOS" de Sylva Brown y Henderson. 3 . - - ) ^R ACUERDO 3" de L e s l l e y H icho l s .

(A IAS 80*85 I . )

CANCIONES POPULARES ESPA ÑOLAS

CASTILLA

3) P R 4 . - J ^ P 0 R MI TIERRA DE CAMPOS" de Heedo, por Real Coral z a n o r a . ( l ca ra )

?.-- " 4) p R 5.—)(nlA NOCHE DSL BAKO« de üeedo , por # R e a l c ° r a l

^atnora. (2caras)

ASTURIAS por J o s é M a r t í n e z .

1) P R 6. - .^rsOY PASTOR'1 de Torne r . 7 . — A ^ U EIRAS" de Torna r ,

(A LAS 20.42H.)

ARAGÓN p o r Pascua la P e r i e acomp §or la Rondalla S e n t a m a r i e .

26) P R 8 .x /» l t tDBE, :JJB TIENE LA JOTA" P a t r i a y Virgen mi c a n t a r " ^ J o t a s de e s t i l o s a r agozago .

9 . -V"LA MlGtLLONERA" de "NOBLEZA BATURRA" J o t a .

GALICIA por F a u s t i n o S a n t a l i c e s . acomp. de Zamfone.

2) P R 10.-XMCAFT0 DS R0J3RIA" Canto popu la r g a l l e g o . l l .~^£CANT0 DS SEISTURA" Canto popu la r g a l l e g o .

ANDALUCÍA

329) P C 12>^."S0LEA MONTOYA" Canción flamenca de Solarlos y Azagra / ^ p o r Har i - ca rmen .

VAL I;CÍA por J a c i n t a Bartolomé Acomp por Rondalla t í p i c a .

2) P R 13 . --$"EL ü Y DOTCK" de Miguel ASSO, 14.-r1TIPICAS ALBAES» de P e r i s . por J1CIBBPA BARTOLOMÉ Y

C/CHI-U3T D2 PAT2RMA. ACOMP. de DOLZAXNXBOj G0NZALI2Z Y TALAB2R0 SANF2LIU/

VIZCAYA Por wrfeon Donostiarra,

16) P R 15. JQ "BIRI-BIRI" Janza 1*86*9 de Yruretagoyena.

* * * *

Page 15: E A. J V k&p GuÍ3-/rtdic^ ^ p ro r JüEY^i · 4.--"Lo mismo me dá" por Alfonso Goda y Coro. 261) P z 5.~0"sueños de mor" por Celia Gsaaz y Alfonso Goda 6.—y»Mí!archa de la

PROGRAMA DE DISCOS A l a s 21.05 H. JUSTES 4 MARZO 1 9 4 3 .

62)

224)

214)

LOS TANGOS SSL,UTOS

Por Orq . B i n a b a s Yon Geczy

P SE l . - V j 1 TANGO BOLERO" de L l o s a s . 2.-X"7A!TG0" de Albéni : . .

Por Ora. London Pa l lad ium

G S 3 . — ^SELECCI'-'N DE MARCHAS DE S0U5A" Arr . Pa lmer .

G S OPERSTJL/Selección de "LA VIUDA ALSGHS" de Franz Leñar , "~pCpor O r í . d e l Teat ro de la Opera Alemana de Ber>

l i n . ( 2 c a r a s )

CR3ACI0H35 DE JHON 3ARBIR0LII Y SU ORQ

304) G S «.--^MARCHA MILITAR" de Schube r t . 6.-O<»R03AMlJNDA" B a l l e t a» i en s o l , de Schube r t .

(A LAS 21.35 H.)

TEATRO LÍRICO E3PA?0L F r a g n e n t o s de l a za rzue la "AZABACHE" de Moreno T o r r o b a , i n t e r p r e t a d o por l o s a r t i s t a s : Ange l i t a Duran , Faus t i n o A r r e g u i , . F l o r a P e r e i r a , Ramona Ga l indo , Manuel Hernández, Eduar­do Marden, coro y Orq.

Álbum) P Z 7 . — "Por b u l e r i a s S por A n g e l i t a Duran y Coro. 8 .— "Canción g r a n a d i n a s " por A n g e l i t a Duran.

9 .— "Romanza" por F a u s t i n o A r r e g u i . 1 0 . - - "Dúo" por A n g e l i t a Duran y t e n o r .

1 1 . — " P r e l u d i o y o r a c i ó n " por A n g e l i t a Duran y Coro. 1 2 . — "Dúo cómico" por F lora P e r e i r a y Manuel Hernández .

* * * * * * *

Page 16: E A. J V k&p GuÍ3-/rtdic^ ^ p ro r JüEY^i · 4.--"Lo mismo me dá" por Alfonso Goda y Coro. 261) P z 5.~0"sueños de mor" por Celia Gsaaz y Alfonso Goda 6.—y»Mí!archa de la

(u/3/M3)l

PROGRA JE DISCOS A l e s 22 .15 H. JUEVES 4 MARZO 1943,

RECITAL DE OBRAS DE PABLO SARASATE Por Yehudi Menuhin.

52) G V l J f - "Románsa anda luza" (1 c a r a )

51) S V 2 .^"CAFRICH0 VASCO" (1 cera)

90) B V 3 . — "MALAGUSfA" (1 c a r a )

Por Jascha H e l f e t z .

54) G V 4.— "INTRODUCCIÓN Y TARANTELA" 5.— "DANZA ESPAÑOLA"

55) G V 6.— "AIRES GITANOS" (2caras)

SUPLEKEM' O

Por Ore. Típica Cubana.

305) P T 7.-)^ "ME HAS DEJADO SOLO" Bolero son de Rosado. 8.— "l SSI" de "AL B DE LA MARIMBA" Bolero de Doaingue

Por Tejada y su Gran Orq.

306) P f 9.JC "ROSARIO DE SANTA FE" Rumba de Ferriz. • 10.-ADENTRE HARAHJOS" Pasodoble de Ferriz.

* * * * * * *

Page 17: E A. J V k&p GuÍ3-/rtdic^ ^ p ro r JüEY^i · 4.--"Lo mismo me dá" por Alfonso Goda y Coro. 261) P z 5.~0"sueños de mor" por Celia Gsaaz y Alfonso Goda 6.—y»Mí!archa de la

M TAL DÍA GOMO HOY... 4 de Marze de 1862.... "INCENDIO D¿L ALCAFAR DE SEGOVIA"

(V/á/wá) J±

Perqué fue de l ü tieyes Catalices la seberbia y augusta merada; per estar su recinto cubierte can l a yedra del tiempe,que escala per sus altas murallas y pene, sebre el parda caler,la esmeralda de sus hejas;per sus terreenes que en la neche a la ciudad la guardan y sen «jes de luz y se:: vigias de Segevia desde la atalaya dende estaba el castille famase; al eir veltear las campanas se enreabrieren les ejes de espante% y ante aquel resicler de las llames que cual lenguas de fuege,subian per las viejas paredes que guardan

les recuerdes de haches pasadas y pasadáas grandezas que canta» can la Taz de LM siglesfia heraica ciudad,teda ella acengejada, se dirige par sus callejuelas hasta el alta en que estaba el Alcázar. Era herrible el incendie.Una rasa encendida en calar escarlata parecía el finiamente;las nubes se teñian asíais®© de grana y en las arcas del Acueducte, en el de la Fuenciscla,en la vasta llanura,en la tarre de San Esteban, par dequier,tede se iluminaba en un raja infinita.Derruida queda teda aquella abra magna que era cama un sagraria en el que vivia tada la histeria segeviana. Galegia de cadetes desde el tienipe del rey carlea III,en sus aulas se fa imaran las heraes que llevaran par las mundes el nembre¿ de la Patria, desplegande,triunfales,las banderas an las que estaba escrita un nambre: España. Y al recuerda de cuarta habia sida para Segevia el derruida Alcázar, tada Segavia tuve en aquel dia un pañuelo de aaer majada en lagrimas.

Page 18: E A. J V k&p GuÍ3-/rtdic^ ^ p ro r JüEY^i · 4.--"Lo mismo me dá" por Alfonso Goda y Coro. 261) P z 5.~0"sueños de mor" por Celia Gsaaz y Alfonso Goda 6.—y»Mí!archa de la

3/M3) l«

Novedades Poch en le sección de a l t a cos tura y s a s t r e r í a para señora, prepara Xa nuera colección d* v e s t i d o s , a b r i g o s y chaquetas para i a pró­xima temporada de p*J -era.Novedades Poch.P<>aza Bnivar* 1,6.

Estampas de l a v ida .Har tu ra y privaciones,py$+i

Uno^de los problemas que t a s enconan l a paz del mal i n t e r e s , e l del dinero.Cuando és te sobra en un hogar, que r e ina ,pues no hay e s t r echeces ,n i apuros y todo surg de rosa a l a s miradas de los esposos

Pero s i los ingresos son pocos y escasos y con e l l o hay es t recheces y neces idades , ] os ca rac te re s de a y u n o s espesos se s.grian#ia l a r g u r a &a-ce y con e l l a s l a s d i s cus iones , l a s r e n c i l l a s y l a s desconfianzas.El ho­gar se va l lenando de sombras y l a disconformidad prende en los actos b ro ta l a desunión y l a f a l t a de comprensión.

Pero en e s tos ú:*ti*os hogares hay todavía una cosa p e e r : e l que l a es ­posa y e l esposo es tán empleados y cada uno gane un sueldo o sa l a r io .En­tonces l a desconfianza mutua surge prepotente y se v i g i l a n ambos ios gas tos de cada uno,y l l egan v io l en t a s discusiones p cuyo motivo p r i n c i ­pal s* l a invers ión del d ine ro . Y lo que comenzó en un i d i l i o de ~^ox termina en una a avenencia , ! iendo el f ina l l a s r i ñ a s y malos t r a t o s con e l epilogo de l a desunión.Y aún es mes t r i s t e y oroso e i cuadro, s i l a esposa es c i c a t e r a y t acaña ,v ig i l ando a l céntimo lo s gastos ,co^o s i üas b ien que une unión s an t a , fue ra un ne¿ J y el . a s . gada us l a con tab i l idad y el l l o r o de ca ja . i Cuantas amarguras l e hará su f r i r aquel pobre esposo tque ! mejor es un esclavo de su ob l igac ión , aba r ra ­do a l a cadena del t r aba jo perpetuo I

t a mujer ,antes que e l msridofdeDe ser t o l e r a n t e y dejax en l i b e r t a d a ¿ • t e , s i n q u e r e r l e aha r re je r indómita y t i r a n a . . . Si l a mu^er no pone ds su pa r t e el t s s o r o de comprensión y l a t o l e r a n c i a , jf es para e l l a antes e l dinero que e l amos y l a f * i i c i d a d , s s amargara l a ex i s t enc ia y se l a amargará a i esposo. Está b ien que mientras se pueda, La mujsx apor te ingresos nobles y honrados a i hogar. Pero s i e l l o s . l e ser causa de discusiones y c i c a t e r i a s , p r e f e r i b l e es qus sea solo e l aspo -so el que aporte S& los ingresos para el b ien común,aunque es tos sean r educ idos . Las pr ivac iones ambaradas con 3i are* se sufren res ignadas ; l a h a r t u r a con la incomprensión y l a desunión ss algo t r i s t e que puede matar en f l o r e l amor, case de ia f e l i c i d a d y i a dicha. — Zc B de r a ­

diar Istempas de l a v ida por « s r o ^ r s - 1 ^ * * 1 1 1 ^ • as de scciedad.-Los rega los de boda

Si deseamos que un regalo de boda saa verdaderamente g ra to a los que lo r ec iban , con toda ¿el ic*de¿ podríamos informarnos del gusto ds ios nofcioe y de l o s rega los que j&a hayan r e c i b i d o . Es c l a s i c a l a h i s t o r i e t a de It.s v e i n t e p a n t a l l a s de papel ,de los doce f l o r e r o s , d e ¿as fuentes de c r i s t a l que Juego aparecen en s e r i e en l a s t i endas i? compraventa 1- le : i u d * ¿ . . . ¡ ay ,« i esas prendes pudiera b l a r l ¿En cuantos casa-ml-ntcs he.br nn figurado* ¿Y en cuantos l u c i r á n todev ia? .

Hay novio* que hacen una l i s t a de sus "ambiciones", con 8 buea sen­t i d o s u f i c i e n t e como para no i n c l u i r en e l l a obx e y objetos muy cos tosos , per.O t r a t ando ds >aeí une. gama safe i r ega los que verdnderarrente l e s a*x¿ax agrada* Ademas f mil modos ue rega la r s in ser spaxivxa inoportuna. En l a s e r i e f iguran :apara tos de r a d i o , alfombras, s e rv i c io s de mesa ,b ib l i o t eca s , a e s i t a s para t é y muchos o t ro s a r t i c u l o ? al e lies de todos , rsnera lmente* ? i l a i n t i - ^ d io permite e s t á l a b a t e r i * de cocina t o t a l o p a r c i a l , las planchas e - e c t r i c a s , ¿as e s t u f a s , e t c . , .

Pero e l cap i tu lo maravil loso que ofrece una amplitud cas i i n f i n i t a es e l de los l i b r o s . Hay gente que sabe x»asx , leer y senté que sabe y no lee# ?ero ya sea c las ico o nd,puede ser también decora t ivo y EX " v i s t e mucho11 aun - n t r e gente que no l e e . Cuando se el ihgea bros se t i e n e un hofcizonte v a s t o : desde la edic ión modesta has ta l a s ediciones lu josas y r a r a s , podremos r e c o r r e r una esca la grandiosa y

^eer eso

si

r i g obras r e p e t i d a s . . . l o que ao d e j a r l a de ser u. e s t i a , p o r q bros duplicados i r á n también a parar a ¿a t i enda junto con i

as de paps I , Í0s f l o r e r o s y l a s fuentes de o r i s t a l * * . *

los l i pant a-

Señora no olvide qt novedades Poch, presenta siempre l a ^ejor co­lecc ión de guantes y monederos y a los mejoras .

Page 19: E A. J V k&p GuÍ3-/rtdic^ ^ p ro r JüEY^i · 4.--"Lo mismo me dá" por Alfonso Goda y Coro. 261) P z 5.~0"sueños de mor" por Celia Gsaaz y Alfonso Goda 6.—y»Mí!archa de la

Señora, s e ñ o r i t a : Va a dar p r i n c i p i o l a Sección RadioJfémina, r e v i s t a para l a mujer or¿ani*8da por RADIO BARGELCWA, *>p jo l a d i r ecc idn de la e s c r i t o r a Kercedes Fortuny y pa t roc inada por F0V3DAJDES PCOC-Í, Jrls za de l a Univers idad, 6.

Page 20: E A. J V k&p GuÍ3-/rtdic^ ^ p ro r JüEY^i · 4.--"Lo mismo me dá" por Alfonso Goda y Coro. 261) P z 5.~0"sueños de mor" por Celia Gsaaz y Alfonso Goda 6.—y»Mí!archa de la

Dentro de nues t r a sesión Radiofónica TRIEOS á r a d i s r e l disco t i t u l a d o . . .

Sección l i t e r a r i a Ha boda ie Marisol.Poema en prosa de Josef ina Romero Pérez

Cuando Marisol t ranspuso e l umbral de l a c a p i l l a , e l órgano i n i c i ó con majestuosidad una be l l í s ima mareba nupc ia l .E l a l t a r e s t rbe tan primorosa­mente adornado,<&& jíxxxxíiiéiKxmíixgxaxíixxyxtataiutxa que en un milagro de pr imaTers , lae f l o r e s habían ab i e r to sus coro las ,en aquel i n s t a n t e . E l am­biente sr* dulce y l a s rosas aer¿i escondidas en t re nubes de t u l , a c a r i c i a ­ban loa sent idos con sus perfumea euaTes . . .Pedro ,pá l ido de es&ción,con­templaba l a dulce apar ic ión que se acerca sonr ien te y buena o una Vi r ­g e n ^ se pregunta s i es .posible que e s t a dulce c r i a t u r a ie e s té des t ina ­da. . . .LeTanta l o s ojos a l c i e l o y en ferTorosa explosión de agradeció le» to,promete hacer i a f e l i c i e d a d de l a que,eut re todas ,escogió por e s p o s a . . .

Marisol temblorosa,esconde su turbación en t re e l encanto de sus enea-j e s , l o s cuales l a e n r u e d e n en une a&x&ila aureola de ansueao#haoiendo mas fr&jfgil y de l icada su be l l eza exqu i s i t a - • .Está tan hermosa,que un murmullo tenue r a s iguiendo su paso por 2 naTe...¿Admiración? ¿Envidia? ¡Quien lo sebel • • «Elle no quiere analizar*porque hoy es inmensamente f e ­l i z , y a s t a s pequeñas miser ia* no pueden r o z a r l a . . .

Cuando acepta a Pedro por esposo,con un Si t an suave co.kO una c a r i c i a , f i j a sus ingenuos ojos en i a Virgen y sus l ab ios frescos murmuran tina pls-¡ ga r i* de amor y agradec imien to . . .Mar i so l sabe que ,as í como se esconden muchas espinas en t re l a s f l o r e s b e l l a s que la rodean,feg-bien le salde a l paep en e l camino de Tentura^esp inas t ra idoras que le desgarrarais e l a l ­ma; par o se s i en te t an maravillosamente fuer te en l a g l o r i a de su amor,que no t i ene miedo al futu1fO...El recuerdo de es te d ía ún ico , le dará e^ r a l e é ¿&X£& s u f i c i e n t e para todo lo que Dios d i sponga . . . La ceremonia ha terminado.Los ojos de Pedro l a ' envue l ran con una pa e-sa ,y ,Mar i so l ,»e olvida de que en e l mundo ex is ten espinas*»*;*

Acabamos de r a d i a r e l pdema en prosa t i t , . Lo wLa boda da u ía r i eo i w , o r i ­g ina l de Joeeí i t ía Romero Pérez .

centro d* nues t r a sesión Radlofémina,vamos a r ad i a r e~ Ij t i t u l a d o . • •

Corresponde j l i t e r a r i a A f l o r Robla» .wasnou. Recibo con algún r e t r a e o au ul t ima carta,inclfcyéndome un t r aba jo q

como todos los suyos es l indís imo y será radiado a 1Í *yor breved- id .o sabe lo que l e admiro como escri tora4Qué ^ r e c a n t e s , o r i g i n a l e s y oel los son todos sus taíabajQ»! Siento que no héji oido rad ia r su a n t e r i o r t rab -jo t i t u l a d o "Del agua mansa, • « "que se rad ió e l día $0 de- pa* Le f l o r e r o . Y le agradezco íe todo corazón sus f rases l auda to r i a s para mis poes í a s . Supongo que habrá us ted oido a l marta . : á l t j radiada ,que espero i a haya gustado como l a s a n t e r i o r e s . L a saludo muy afactuosamente.

/ Flanea Fior.Palms de i 3 • Leo con mucho i n t e r é s su poaij ,< -- a me en una í 1 r t i t a * Es

muy sen t ida y l l e n a 4a b e l l e z a s , p e r o ee Lastimí que e s t é ve r se í i cada con t a n t a l i b e r t a d , s i n aca tar l a s r e g l a s poét icas en lo r e fe ren te a i a rima, yxxa aunque es tán bien «adidos los Tersos.Es l á s t i ,püas me gusta-Las e s t ro f a s de cuatro Tersos,unas Teces l a s 3 en r t e t a s y o t r a s an doradil las ,pero cas i siempre aeonantadas.Y eso no gttede ser .pues por erJtm p í o , l a segunda e s t ro f a es una r e d o n ü l ,y rima usted pelea con l l e v a y enemigo con ves t ido ,que no son consonan tes . ! asi 3asi toda l a composiéic F í jese edito a n r i s l a s poesías ia los grandes au tores y ha - as de igual modo y ya vera qué be l l a» poesías hará,pues t i ene us ¿randas

etes de poe t i? .Quede a sus g r a t a s órdenes . orlo femenino

Para* Síproeditás C-ii .¿icacer .v-: i . tanto que no haya podido o i r la contes tac ión qus l í su £ ~ior

ce r t r . ^oy son su*o gusto a r e p e t i r l e xixxs lo | l i j e . E s eeto:r»eiebro que efité ti.x. - v i l l a d a del efecto asombroso causado por La 1 uc queX

5 reeomendá su *mig*±iax£m*a&Xií:£ai£¿ prima par« ex crecimiento de ¿as pes tañas ,que usted también ha fc de y con l a que ha conseguido t e n e r í a s y* f inas y largas.No sabe lo que me alegr . . . ahori la reces

• que desea pe conseguir e l crecimiento de su cabel lé y e v i t a r su ..a a l i par jüe f o r t a l e c e r l o «Hala aqjal :bálsamo de: ?eru ,b gramos ; t -ora da c a n t á r i d a s ^ gramos ¡ e s p í r i t u de la renda ,50 gramos ¡ e s p í r i t u de romere^S gramos y agüe ie Colonismo? gramos.Dése f r i cc iones dos Teces a l d í a , a l

Page 21: E A. J V k&p GuÍ3-/rtdic^ ^ p ro r JüEY^i · 4.--"Lo mismo me dá" por Alfonso Goda y Coro. 261) P z 5.~0"sueños de mor" por Celia Gsaaz y Alfonso Goda 6.—y»Mí!archa de la

j e t a r s e y a i l evan ta r sé con asta, fórmula, que pueden p r e p a r a r s e »n i a farmacia.En poco tiempo logrará tener un cabel lo fino y abundante «Esto es

que aontee*¿#En su nuev^ - , ü e e que $. =»u amiga Concha Pairó emplea l a r e c e t a que l e recomendé para l a s pecas y que l e han desapa rec i ­do muy tapidamente* por lo que me e s t á atuy agradecida.No «abe l% a l e g r í a que s i en to»a l ver el buen r e su l t ado de mis r e c e t a s . e s p e r o que l e dará e l mi smo efe ttiífaggB magnífico l a qu* le recociendo | =¿u - -.Quedo sie.¿ pre B » s su | . a l c i ó n muy cariñosaraaate.

Hát i lde Ba laguer . í l coy• Yo creo,que ai la fdrmula que le recomendé pare IU c u t i s g r a s i s n t o le

da un buen re.e« lo,debe seguir usándola s i n in te r rupc ión ,pues no t i e n e ningún componente que pueda poner moreno e l c u t i s ; a i c o n t r a r i o , y a verá

.no se l e a c l a r e , a medida de sus deseos;psro una vez que consiga us ted l a des r í e l o n de l a grasa de su r o s t r o , e s c r i b a n a y i a ¿¿andaré un -,aevo preparado fiare log ra r s*x* con gr pidez t ener s~ aut ia - ao© y *** a te rc iope lado que us ted admira en algunas mujerefcJPSfero no sea s ú b i t a y hag: lea cosas por creen y ya verá *omo - ins igue todo a medida da e\$a Jan eeoe.Puede usar s in inconveniente l o s polvos a l maqui l la r se ,pase i e i r á n b ien .?abe t i e n e en mi una buena amiga*

P?~ do* herrr 5 desg rac i adas .F igue ras . ^reo qus us tedes mismas se condenan a e l l o , p o r no t ene r fuerza de ve ­ntad paira sobreponerse a 1-s impreeionaa de su? : r z o n c i t o s . E s e rubor

que rece en su? l j ;s r o s t r o s , e n r o j e c i é n d o l o , a s i que l e s pasa una paquea tas * .encia o l e s d i r igen l a l p a l a b r a , e s i nexp l i cab le »n uaaa j o -venes como ustedes.Impónganse a esa cortedad de e sp í r i t u .Que re r es pode? Propónganse no dejar t r a s l u c i r sus impresiones-No permitan que l e s t r a i -clone l a fisonomía.Y ye ver£ c: - desaparece ese rubor que no debe teñí fundamento alguno»! ademas,como sospecho que ha de haber algo da ruoicun-dez en el c u t i s , l e s desapere ' t o t ..te y enseguida , f r icc ionándose suavemente un par de veces al d la ,eon g l i ca ro i ado de almidón adicionado le í 5 por c i en to de ácido t á r t r i c o . P e r o lo p r i n c i p a l e s que teng n-ominic y fuerza de voluntad paí? no dejar t r a s l u c i r sus impresione*,y lee^deear parecerá Xñ eauea de ese rubor s in fundamento en unas mujeroi tas Jpvenee y l i n d e s cosso uet i»

p i e l , r e r r t a s , f u i n a s . V e a nues t ros escapara tes .Nove d&dea >laaa d i v e r s i d a d , 6 .

año t*e # «eao r t t a e : ^O.T;C hémoa venido enunciando r epe t i dos días,vamos a aoaenzar a ssxfcixiuaiaxxiuaxsimxxaxsxiKtaauesaxtixiwixnaicaila r a d i a r hoy una nueva e i n t e r e s a n t í s i m a novela t i t u l a d a "Un poeta y dos mujeres", debí b r i - nte pluma de i s notable e s c r i t o r a E lv i ra L .Sa l ina s , que no dudamos al tá e l mismo e x t r a o r d i n a r i o éx i to que e l logrado por laa novel* n ter iormente r s ^ i - d a s .

flapitammasaseal

Page 22: E A. J V k&p GuÍ3-/rtdic^ ^ p ro r JüEY^i · 4.--"Lo mismo me dá" por Alfonso Goda y Coro. 261) P z 5.~0"sueños de mor" por Celia Gsaaz y Alfonso Goda 6.—y»Mí!archa de la

Señora, se í ío r i t a : Hemos termine ¿lo por hoy n u e s t r a -Sección Fadiofémina, r e v i s t a p s r %é mujer, d i r i g i d a por la e s c r i t o r a Merce­des Tortuny y pa t roc ina le por MpfSMTES POCH# P I P S S d e la Universidad, 6 casa que recomendamos muy especialmente a l e ? eefíoras

Page 23: E A. J V k&p GuÍ3-/rtdic^ ^ p ro r JüEY^i · 4.--"Lo mismo me dá" por Alfonso Goda y Coro. 261) P z 5.~0"sueños de mor" por Celia Gsaaz y Alfonso Goda 6.—y»Mí!archa de la

SEMINA ARTÍSTICA

Por D# Adrián

• • • • • W m

Si bien es cierto que siguen con insistencia las exposiciones de arte, no lo es menos que, tanto a la insistencia como a la pro­digalidad con que se manifiestan, no les acompaña en su mayoría el interé» que persigue el visitante, consciente de su cometido, por­que también el cometido de visitante requiere su consciencia, y no digo su arte, a fin de evitar ciertas confusiones que me vería en el caso de poner en claro.

De agradecer son todo los esfuerzos realizados con propósito de abrise paso, sobre caminos de suyo concurridos, donde no escasean los empujones, ni las zancadillas de consuetud, pero junto al agra­decimiento, escapa el consejo conducente a retardar un tanto los ritmos un tanto impacientes, a cambio de afirmarse sobre base sólida.

De no ser asi, están a la vista los resultados de conjunto ob­tenidos, donde sobre un tanto por ciento de mayores o menores aciertos o désaciertce, impera la monotonía, esta señora que aún en el caso de presentarse discreta, acaba con la buena voluntad de los que la tengan más acreditada*

Esta buena voluntad que no puede triunfar ante la multiplicidad de esfuerzos ofrecidos a su situación, a lps que quisiera atender, ni que en diversas ocasiones fuese fustigándolos amablemente.

Pero demos por cerrado este preludio y que la buena voluntad nos asista para completar nuestra tarea*

Diremos de Ollé Pinell que expone en "ka Pinacoteca*1, que a la manera de muchos de nuestros paisajistas correctos, se expresa sin titubeos y no con sobra de características que distancien sus obras de las de aquellos»

De Vidal Hugas en "Sala Busquet8"qu* traduce con honradez lo que sus ojos perciben, mostrándose nada difícil en cuanto a la elec­ción de sus temas a tantos otros temas parecidos*

En cuanto a Planas Maso, en "Galerías Reig" le preferimos en sus bodegones y flores por aparecer más el pintor en ellos que en loe paisajes.

Señalaremos en la obra de J. Ariet expuesta en "Galerías Au­gusta" una excesiva complacencia de colorido en sus liehzos, muchas veces en desacuerdo con la naturaleza de lo que interpretan.

A. Raimundo ^lort en "Galerías Layetana" debemos agradecerle la corrección, tanto como el propósito de mostrar la serie de dibu­jos que expone conjuntar ente con varios pinturas y estudios conscien­temente ejecutados.

No hay improvisación ni diletantismo;! en ello, y por lo mismo merece aplmaso ni que no sea sin/reservas que se lo prodigamos segu­ros de que por este canino se puede llegar a imponer un criterio es­tético.

Page 24: E A. J V k&p GuÍ3-/rtdic^ ^ p ro r JüEY^i · 4.--"Lo mismo me dá" por Alfonso Goda y Coro. 261) P z 5.~0"sueños de mor" por Celia Gsaaz y Alfonso Goda 6.—y»Mí!archa de la

- II -

De pintor de raza puede calificarse la exposición de obras de Ismael Blat actualmente en el pelacio de La Virreina,

Dibujo correcto, color apesionado y. concepto analítico, espe­cialmente en la modalidad retrato, una de las más arriesgadas que acepta la pintura son, a nuestro juicio, las características que de manera preemiante acusan la producción de este artista*

A todas luces saludables resultan las frecuentaciones en orden artístico, ya que gracias a ellas y a loe contactos que por ellas se establecen, se puede llegar a la definición de muchos de loe va­lores puestos en tela de juicio y así misino pueden revelarse aptitu­des, al hallarse en presencia de esfmerzos -dignos de tomarse en cuen­ta y un tanto al margen de lo visto todos los días*

Debemos pues celebrar las aportaciones, que como la de Ismael Blat% sin obligat a una servitud de escuela ni de tendencia preconce­bida, dejan estímulos a su paso muy dignos a tomarse en cuenta, por su calidad y por la cordialidad que reflejan.

Y digamos ahora algo de lo mucho que quisiéramos decir de la impresión recibida de las obras que el gran escultor Casanovas expone en "Argos".

De jardin de serenidad, con bronces y piedras por flores, cali­ficamos el reducido recinto donde aquellas aparecen silenciosas, im­perturbables, expresándose con la gran elocuencia ¿e las secretas verdades atesoradas por el artista,

Tras la impecable corrección de forma, asoman almas. Que más se le puede exigir al perfecto escultor?

Fisonomías que conviven con nosotros, emancipadas de la vulga­ridad por un deseo de superación únicamente reservado al artista, cuando no efigies de expresión eterna o por el artista eternizadas.

Y este, que es, el perfecto léxico del escultor austero, le posee Casanovas como pocos»

Arte sin estridencias, persuasivo por sus propias bondades, dimanas de sólidos principios, como se descubre en la serie de di­bujos expuestos subyuga por su austeridad y revela algo de oculto en nosotros mismos.

Face tiempo que Casanovas no se mostraba en público. Ha hecho bien en hacerlo ahora y no debe regatear su presencia en las trayecto­rias del común esfuerzo, porque con su ejemplo hará obra meritoria en beneficio de nuestra cultura artística.

Otra impresión reconfortante la recibimos de la exposición del eminente acuarelista J» Civil en "Sala Barcino".

Indudablemente que sigue el divorcio entre la opinión más o me­nos autorizada y la ohra del acuarelista, debido, seguramente a que son pocos los que juzgan a sabiendas de las cesáis ofrecidas a su cri­terio*

El calificativo de acuarelista sobra, cuando se trata de un ai>-tista como Civil en decir pintor, basta, pero persiste entre noso­tros el prejuicio de la rotulación, dejando a segundo término, el va­lor intrínseco de la cesa rotulada.

Page 25: E A. J V k&p GuÍ3-/rtdic^ ^ p ro r JüEY^i · 4.--"Lo mismo me dá" por Alfonso Goda y Coro. 261) P z 5.~0"sueños de mor" por Celia Gsaaz y Alfonso Goda 6.—y»Mí!archa de la

(tf/'á/ud) ? £

- III -

i

lío se pinta como lo hace este artista, más que a remolque de tofda una historia de esfuerzo, y de sabia y serenísima experiencia»

La amplitud de visión? la generosidad de la pincelada surgiendo de la^generosidad del color aguado, para convertirse en calidad y vo­lumen, a través de las multplies>dificultades que la pureza del proce-dimiente impone, en una palabra, la depuración de la técnica que>ca­racterizó la esceula ínflesa del jLVIII y el ¿II en primer término, jr extendió sus luminosidades a Francia y España, las posee de mano ex­perta José Civil; dando de ello pruebas patentes en cada una de sus obras.

7

Y por sentirlo así, hacemos noble declaración de nuestra adhesión hacía sus talentos ya que como es sabido, no nos duelen prendas, al tratarse de artistas dignos de ostentar este nombre.

ADHllR OTAL

c

Page 26: E A. J V k&p GuÍ3-/rtdic^ ^ p ro r JüEY^i · 4.--"Lo mismo me dá" por Alfonso Goda y Coro. 261) P z 5.~0"sueños de mor" por Celia Gsaaz y Alfonso Goda 6.—y»Mí!archa de la

(w/e/i/a)2¿

H I S T O a i S T A •m m •!• m •• na i» i.» • > • • • H I > I C M — — m w — i i « r f f » in

• T A f f f f V - M »

Sabes f Tito? yo voy a hacer l a primera comunión. ^

To también quiero hacer la ; pero a m a dice que l a tena»

que hacer juntamente coa mi hermano. * * <~-

Pero que culpa t ienes t u s i tu hermano es pequeño f /

Pigurate l a s comuniones que Tas a perder . Ta hablaré y^con

t u madre.

Tito* cuéntanos lo de Tantum, aquel perro tan grande

que defendia al P. Pedral ta

Sí, tito, aquel perro de las gafas ,

con ?§es Tamos a la Historieta del perro abe las gafas

Page 27: E A. J V k&p GuÍ3-/rtdic^ ^ p ro r JüEY^i · 4.--"Lo mismo me dá" por Alfonso Goda y Coro. 261) P z 5.~0"sueños de mor" por Celia Gsaaz y Alfonso Goda 6.—y»Mí!archa de la

(¿ffa/í/ft)2*

.«¿C.9.C *«.»V *&*"€*«• M€M¿.

Margarita se quedo en Huera Yorlc, como porrera del conrento

que tienen all¿ las Hermanas de la Caridad, juntamente con sus

hijos menores* Jarier se fué a Warangton con su tío el Rdo* P*

Pedralta, y sus hermanos Ignacio y Domingo y un perro de Terra

lora* Este perro era mas alto que un hombre* *-Son una cabeza

tan grande como un león* Era blanco y negro con un calillo

ondulado y er& tan bonito que parecía pintado*

Se pintaba los labios*Tito? ( risas)

ITi se pintaba los labios* ni las unas» ni los ojos* ni la

cara aporque la tenia bonita y no tenia necesidad de pintarse*

Memas era obediente y muy trabajador*aunque un poco presumido* /

Se arrencaba las cejas, Tito? ( risas )

e cejas ni que cuentos, si los perros no tienen cejas*

Porque? Entonces, porqué era premunido?

Sí, era presumido porque no os r ias, fumaba en pipa

lloraba antiparras y un sombrero de copa.*( risas )

Se rerdad, Tito , es rerdad?

Gomo que yo le ri asi muchas reces; y todaria tengo siy§ retra­

to/

Todo esto lo hacia para presumir?

Tenia una cola parecida a una rama de palmera; la balanceaba

de un lado para otro, xairanxo con satisfacción a les que le

admiraban, luego sacaba la lengua y se la dejaba caer por un 1

lado* ( risas )

Page 28: E A. J V k&p GuÍ3-/rtdic^ ^ p ro r JüEY^i · 4.--"Lo mismo me dá" por Alfonso Goda y Coro. 261) P z 5.~0"sueños de mor" por Celia Gsaaz y Alfonso Goda 6.—y»Mí!archa de la

Yo ya ae . ya se Después )íabria l a boca y/í sacaba e l

humo por un lado como una chimenea{ r i s a s )

Hbf humo? no; solamente hacia ver que fumaba*

l y , e l presumido*

SL P . Pedra l ta se s i rv ió de toío esto para llamar l a a ten­

ción del publico y l l e v a r l o a o i r sus discursos de propa­

ganda.

Como lo hacia?

Pues mira t e n i a uno de estos cochecitos de bebé/ a donde en­

ganchaba e l perro con unos t i r an t e s* Dentro metia alguno de

l o s pequeños que se disputaban en ser l o s priraeros y l a ca­

rroza se ponia andando con una de l e t r e r o s anunciando l a pe­

l í c u l a documental de l a Cruzada que el P* Pedra l ta iba a

proyectar por l a noche*

Yo ya l a he v i s to es ta pel ícula* Es l a que e l Tito nos hizo

ver tana noche y es sonora*

Pues es ta pe l i cu la fué e l anaa de que se val ió el P . Pe­

dral t a para combatir e l embajador rojo que habia a l l i en

l o s Sstados Unidos*

Se pegaron mucho, Tito?

Ya lo creo que se pegaron •

Quien gano?

Pues cuando venció e l Caudillo, fcano e l P . Pedral t a ; pero

antes hubo una de t i r o s y pedradas, que l levo algunos a l

a f r e í r espárragos.

Porque. t i t o f porq» ?

Porque unos rojos de Gerona filmaron una pe l i cu la en l a

esca lera de l a Catrdralyá con unos criminales vest idos de

Page 29: E A. J V k&p GuÍ3-/rtdic^ ^ p ro r JüEY^i · 4.--"Lo mismo me dá" por Alfonso Goda y Coro. 261) P z 5.~0"sueños de mor" por Celia Gsaaz y Alfonso Goda 6.—y»Mí!archa de la

(ufelui) ¿

sacerdote, como si estos ©metrallasen a una multitud de mu**

jeres y niños» Esta película la exibiaa en muchas de las ciu­

dades donde se encontrabead el P» Pedralta con sus sobrino s»

Estos tostaron el insulto en serio y ecnsiguí< gunas»

Otro #-

Harr&dar

Otro »~

Sarradar

—par tes p^hiblg-4*Mpeliüula« m

Y el perro que hacia cuando se pegabant

- Donde quiera estaba e l perro no habia contienda porque su pre

sencia imponia s i l e n c i o .

Tentó, T i to , tanto miedo hacia?

Como que se llamaba Tentura^p en l a t i n quiere dec i r tanto»

( r i s a s )

»

Karradcr

y

Ignacio • -

lí&rrador • -

Pedralta#~

Transeúnte . -

, por eso • • •••

Pues un d ia e l P t Pedr&lta estaba de camino con su automóvil

de ocho c i l i nd r os a l cual ^tfíf mane j aba muy bien* Encontraron

por l a c a r r e t e r a a un via jante que por lo v i s to se l e escapo 3 l*

el t r en , JHT v i s t a de l le cual Ignacio d i j o :

Dejemos subir a es te pobre hombre que no puede mas con su man­

iota»

JCL P# Pedra l t a paro e l automóvil y di jo a l transeúnte*

Quiere subir?

Si son tfcii amables» Narrador • - En cuanto es te señor se dio cuenta de que a l lado del P# ^edral

t a habla un perro de tanaHas proporciones se l e cayo el alma

a l o s p i e s y abrió l a boca sin poder dec i r palabra»; a l a v i s *

t a de lo cuel e l P» Pedral ta - bajo del coche con l o s niños y

Tantura diciendo: • Hire , Vd.'no tenga miedo; solamante es ne-r

Page 30: E A. J V k&p GuÍ3-/rtdic^ ^ p ro r JüEY^i · 4.--"Lo mismo me dá" por Alfonso Goda y Coro. 261) P z 5.~0"sueños de mor" por Celia Gsaaz y Alfonso Goda 6.—y»Mí!archa de la

cesarlo hacer la presentación, Tantum, a ver como saludas a

este Señor•* Tantum se levanto y se acerco el transeunta para

darle la manof esto es la pata delantera* a la vista de lo cual

aquel pobre hombre empezó a temblar mientras el P. Pedralta le

repetía • Dele la manat dele la mano* no ve como el animal

quiere saludarle i • Por fin aquel buen señor se decidlo alargar

la nano moviendo el perro su pata en señal de amistad, /

•e? como es su amigo? Ande siéntase después de nosotros y este

quieteeito para que el perro no se Figure que trae malas inten-

ciones.

EL transeúnte se sentó7 con Ignacio Javier y Domingo, siendo el

perro el ultimo de sentarse en el asiento de delante y al lado

del P# Pedralta^ Santum tenía la costumbre de mirwtfsimpre el

espejo para ver los coches qm venían por detras a fin de avi­

sar con uno de sus roncos rugidos que se acercaba un coche y

sobre todo un camión. TSgtando alli un forastero naturalmente

el perro inspeccionaba también en el espejo sus movimientos.

De esto se dio cuenta el invitado, el cual al acercarse mi ca­

mión y oir el rugido del perro se $reio que el aviso era para #

el y quedo tan desconcertado que estuvo a punto de desmayarse.

Tantum que por raza era un salvador de invalida se le echo

encima para lacearle y ayudarle en aquel trance. Hada» que tu*

vieron que parar el coche con la particularidad de que el P#

Pedralta y sus sobrinos no se daban cuenta de qis la enfermedad

del forastero era un susto que le habia proporcionado Tantum el

cual susto iba acrecentándose cada vez que el bondadoso corazón

Page 31: E A. J V k&p GuÍ3-/rtdic^ ^ p ro r JüEY^i · 4.--"Lo mismo me dá" por Alfonso Goda y Coro. 261) P z 5.~0"sueños de mor" por Celia Gsaaz y Alfonso Goda 6.—y»Mí!archa de la

cm«/we)3i

Uno • -

r •-

Otro .-

Otro»-

Otro »-

Herrador .

Otro»-

Herrador #•

de la bestia le Inducía a lamerle de nuevo. El buen hombre se

Iba extenuando; creiendosebeada Tez que tantum se lamia los

labios» que estaba masticando unpedaao de carne »Por fin lo

noto'el P* Pedralta al o ir un suspiro del hombre que dijo* 13e

me come el perror Bajaron todos del automóvil .lo sentaron en

la cuneta de la carretera le dieron dos sorbitos de coñac para

restablecerle» Tantum con la nobleza y galantería que le dis­

tinguía le dio otra res la mano e,K señal de despedida y subie­

ron al coche oyendo estas palabras del resucitado huéspedt* Aho

ra si que se que estoy aalve4* (¿*>-&$¿

Y se creia que se moría* Tito?

f r

Ya lo creo que se lo creia; como que pensaba que estaba masti-

cando sus carnes» ( riscos )

Qyxe cobarde? Un hombre y tener miedo de un perro? r

Toma si tu no hubieras conocido a Tantum habrías hecho igual*

Y loa otros perros» Tito, que les hacia?

Ya os he dicho muchas reces que Tamtum tenia todas las virtu­

des; una de ellas era la nobleza de su corasen» Pues a los

perros pequeños no les hacia nada aunque le mordieran* Lle­

gaba su nobleza a ser tan grande que cuando un perro pequeño

le mordía ( y hay perros pequeños que se atreven a mowler a

los mayores» como también hay niños que se atreven a maltratar

a los granigs hombres) pues entonces se ponía ©llorar / e iba

a pedir auxilio al P» Pedralta o a alguno de sus sobrinos»

Y que» le auxiliaban? como lo hacían?

Pues de la misma manera que yo haría si alguno de vosotros

Page 32: E A. J V k&p GuÍ3-/rtdic^ ^ p ro r JüEY^i · 4.--"Lo mismo me dá" por Alfonso Goda y Coro. 261) P z 5.~0"sueños de mor" por Celia Gsaaz y Alfonso Goda 6.—y»Mí!archa de la

(u/eAf3 32

i n su l t a r a a una persona mayor daedad.

T cuantos anos t en i a Tamtum?

Solamente t en ia dos anos*

Dos anos?

Y era ya mayor,de edad?

Y a Ids perros grandes que l e s hacia?

Cuando era pequeño,/tendría solamente unos •fcalBPC t r e s o cuatro

meses) fué mordido por un perro pol ic ía* Esta fué l a rasen

porque torno t a l o je r iaa a estos perros y a los gatos quej£e /

determina hacerle fumar coa pipa*

tiene que ver la pipa con los gatos y perros de p©lici&? / • /

Pues si, la pipa lef salvaba la vida

Porque?

Porque Tantura era obediente, y aunque sentis. dentro l a rabia

r e c i a a traerme la pipa y a pedirme permiso pera i r t r a s l a ?x

presa*

Y luego iba a matarle?

lo*, la pipa lo salvaba,/ porque entonóos el P* Pedralta se va­

lia de la ocasión para detener el perro acariciándole y ponien­

do un poco de aguardiente dentro de la pipa la cual chupaba

con un gusto que deleitaba mirarle*

Y no se emborrachaba. Tito? ( riBas )

3so de emborracharse es solamente para aquellos que no tienen

medida y les falta la virtud de continencia* Ya sabéis que

Tantum era virtuoso* Me gusta hablaros de Tsntua para que apren

dais hasta de los perros.

Page 33: E A. J V k&p GuÍ3-/rtdic^ ^ p ro r JüEY^i · 4.--"Lo mismo me dá" por Alfonso Goda y Coro. 261) P z 5.~0"sueños de mor" por Celia Gsaaz y Alfonso Goda 6.—y»Mí!archa de la

8

T a l o s ga tos , qué l e s hacia? I

Ho l e s dafca tieispo de miolar . HaaJüouflgmmgx^^ fero

rep i to Tantum era obediente y a p e s a r ^ r ú . e es te i n s t i n to de

r ab ia que sen t i a contra e l los f porque cuando era pequenito l e

habian arañado, sin embargo a l a menor semal del P . P e d r e t a

se detenia delante de l a presa y l e daba tiempo para escapar#

Y s i alguno l e hac ia cara» ? i t o t que pasaba?

Muerte segura} / l o s mataba con t a l dest reza que sin o i r se e l i4*

menor ruido cogíflgddSres por e l pescuezones rompía l a colum­

na v e r t e b r a l .

Y despus. Tito, y despuas?

Y después les traia triunfante al Ft PedraLt&*el cual no

tenia mas remedio que esconder el cuerpo del delito/ poniéndolo

dentro del coche.

Y ai los dueños se daban cuenta, que sucedia?

Pues el P. Pedralta les decia con razón que Tantuxa lo Labia

muerto en propia defensa.

Y a los hombres nunca lea mordia?

El hombre o mujer que se atreviera a chillar.ya no digo ame­

nazar» al P. Pedral ta o alguno de sus sobrinos^ pronto tenia

alguno de sus parientes a su lado con una camilla para llevar­

le al hospital o para llamar a la funeraria/

Tito, diño a aquello de la corrida en el teatro.

Pues Tantum estaba siempre en el escenario cuando el P. Pe-

dralta echaba sus discursos. Ho estaba a la vista del publi­

co pero el BQ fijaba en las miradas de todos los oyentes es-

Page 34: E A. J V k&p GuÍ3-/rtdic^ ^ p ro r JüEY^i · 4.--"Lo mismo me dá" por Alfonso Goda y Coro. 261) P z 5.~0"sueños de mor" por Celia Gsaaz y Alfonso Goda 6.—y»Mí!archa de la

piando todos sus movimientos y ademanes, siempre preparado para

defentfer a l ?• P e d r a l t a de cualquéer enves t ida . Pues sucedió

que e l P# P e d r a l t a dudante su discurso d i jo y r e p i t i ó muchas

veces que l a guer ra de España e ra una Cruzada por p a r t e de l o s

n a c i o n a l e s y que por p a r t e de l o s ro jos no e r a mas que una perae %.

cucion y una s i s t emat izac ión /de a s e s i n a t o s ; a esto muchos de

l o s oyentes se opusieron oyéndose l a s voces * l i a r , l i a r •

que quiere dec i r embustero, embustero• • You,are l i a r • Tu e res

un embustero* El per ro s in saber que nombres daban a su dueáb^

entendió que he i n s u l t á b a n l e contuvo dos o t r e s veces a l a

v i s t a de una repres ión del P« Ped ra l t a? Jlero viendo que su dueño

se defsndia con pa labras? e l tono de voz del V. P e d r a l t a , su

t imbre t en conocido en a c t i t u d de defensa, Tantum no se paro en

p a l a b r a s , mas s a l t o a l o s hechos, dando un brinco desde e l asee»

n a r i o a l medio de l a p l a t e a como un león que sa le de l a j a u l a del

c i r co pa ra devorar los a todos # Hubo ayes, g r i t o s , desmayos, peda­

zos de ropa por uno y o t ro l ado , algunos ensangrentados, s i l l a s

tumbadas h a s t a que e l perro se quedo ^solo \^ l l{ // en aquel campo <te.

Gramante con l o s despojos de aquel aud i to r io h o s t i l , mal cconsej-

jado y desagradecido.

I K

Page 35: E A. J V k&p GuÍ3-/rtdic^ ^ p ro r JüEY^i · 4.--"Lo mismo me dá" por Alfonso Goda y Coro. 261) P z 5.~0"sueños de mor" por Celia Gsaaz y Alfonso Goda 6.—y»Mí!archa de la

C H U N Í } ^

piando todos sus movimientos y adenanes, siempre preparado para

defenter a l P* P e i r a l t a de cualquier envestida* Pues sucedió

que e l P* Pedra l t a durante su discurso d i jo y r e p i t i ó muchas

r eces que l a guerra de España era una Cruzada por par te de l o s

nacionales y que por par te de lo s rojos no era mas que una perse

cuoion y una sistematización, de ases ina tos ; a eeto muchos de

l o s oyentes se opusieron oyéndose l a s Toces • l i a r , l i a r •

que quiere dec i r embustero, embustero• • You,ar* l i a r • Tu eres

un « t a a t e » . B p a r » .1» « b a r ,ue n e b r o s daban a au dueño

entendió que l e i n s u l t á b a n l e contuvo dos o t r e s veces a l a

v i s t a de una represión del P* Pedra l t a . iPero viendo que su dueño

ae defendía con palabras^ e l tono de voz del P# Pedra l ta , <?u A

timbre tan conocido en actitud de defensa, Tantüm no se paro en

palabras, mas salto a los hechos, dando un brinco desde el asee»

nario al medio de la platea como un león que sale de la jaula del

circo para devorarlos a todos* Hubo ayes, gritos, desmayos, pato

zos de ropa por uno y otro lado, algunos ensangrentados, sillas

tumbadas hasta que el perro se quedo 3olo\alll/en aquel campóle.

Oramante con los despojos de aquel auditorio hostil, mal acensen

jado y desagradecido*

7 1 1

4

Page 36: E A. J V k&p GuÍ3-/rtdic^ ^ p ro r JüEY^i · 4.--"Lo mismo me dá" por Alfonso Goda y Coro. 261) P z 5.~0"sueños de mor" por Celia Gsaaz y Alfonso Goda 6.—y»Mí!archa de la

(H|i|ií3)S4

1943

m

'

ANUfQxQS RADIADOS'.

para aumentar 1* producción

da sardo, Taca o gallina

usad aa Xa alimentación

superalimento YIILUU.

PB0DÜC1Ü3 UxGWZOLt Jíuntaner, 530, bis .

Ovando una granja fué* Tenoida

por infecoiones del ganado

al MICBOZDX BACTERICIDA

oa segara que na faltado

0DOCT03 UXOBOZuX., líuntaner, 590 b i s .

TEM1MA, nutra al gaado

y le aumento su producción

YSMINA, lo dará doblado

el ooato da su adquisición

PHDDUCTOS MICBOZÜL, mMn tañar, 530,bis .

a

Page 37: E A. J V k&p GuÍ3-/rtdic^ ^ p ro r JüEY^i · 4.--"Lo mismo me dá" por Alfonso Goda y Coro. 261) P z 5.~0"sueños de mor" por Celia Gsaaz y Alfonso Goda 6.—y»Mí!archa de la

(tí/3/4 a) B }

• Incubación ffiHtalrtt c luecas •

La g a l l i n a as super io r a l a Incubadora dasda muchoV^^ to% i Ü^vl i i t a # ya

qua una "buena c lueca proporciona autonatlean-anta todas laaToondiclonss eaerv

c í a l e s pa r a l a formación de p o l l u e l o s v igorosos , como son lia tdobtda Mampara-

t u r a , l a v e n t i l a c i ó n adecuada y l o s vol teos f recuentas* Adeáae l a g a l l i n a

n o ' puede sob reca l en t a r loa huevos»

Como se escobe l a c l u e c a , - Al escoger en t ra l a s g a l l i n a s ha* qua ser t an opc r

tuno cerno a l hace r lo en t r a l o s d l forontao t i p o s de incubadora*. 3e escogerá

una ¿ a l l i n a que tenga i uaná sa lud , de tamaño mediano, da temperamento p a c í -

I ico / con 1&& c a n i l l a s despruvi&tas da plu&a¿. Donde mejor puede encon t r a r ­

se l a c lueca idea l ¿s en t ra l a s razas americanas, como, per ejemplo, l a P ly-

a o u t h , Rock, l a Srandot ta y l a aoda I s l and ro¿&. La» c luecas escocidas en­

t r e l a ¿ r a a a s pesadas , como, por j¿ampio, l a Conchincfcilla, l a Branca f o t r a s

p a r e c i d a s , son por l o ¿erer^.1 buenas, paro desgarbadas / poce ~af.oaas.Las

g a l l i n a s sel loelobadas ent ra l a s r&aaa fuá se explotan especialmente como j^o

a d o r a s , como l a s Laghorna, l a s Ha&burgos o l a s Anconas, son demasiado pe ­no

que&as pa ra incubar muchos huevos y son con fr¿c \#r.ciz, di • ds confianza*

La- o l u t o as muy grondaa o voluminosas y l a s ne rv io sa s o a x i t a b l e s , a canudo

rompan lo» kUSTas y a lgu ras veoos dañan a l o s pol lue^os p i s o c a á r J ó l o s . Los

s ignos qua s i rvan para d i s c e r n i r a una huana clueca son a l ahuecamiento o

f&arifca&lanto de l M plumas cuando alguien »e acarea a e l l a , e l cloqueo y

e l uso que hace del pico*

Como se digpona e l rldo.»- Ha aquí l o s r e q u i s i t o s ganera les que ha de r e u r i r

un nido: S a r i • a p a c l t a o , f r e sco , b i^ r va r t i l a r to , pro*e u i*o cont ra l o s enemi­

g o s , s a l u b r e , t r a n q u i l o / o f raoará asgur idad a loa po l l ua lo s r-acifc nac idos .

.21 niuc tpnái-' J W O •fTrtmff 30 bjrdMaifVMIi an cuadro y aproxl «¿dátasete o t r o s

t a n t o s l i a l t u r a . Pueda hacerse un buan r»ido suprimiendo é l fondo de u r a ca -

¿m para s spec i ea o á r i d o * / colocándola aobra e l suelo o e l p iso en un r i r -

cón s o l i t a r i o da / a lguna cons t rucc ión o c o b e r t i z o .

Page 38: E A. J V k&p GuÍ3-/rtdic^ ^ p ro r JüEY^i · 4.--"Lo mismo me dá" por Alfonso Goda y Coro. 261) P z 5.~0"sueños de mor" por Celia Gsaaz y Alfonso Goda 6.—y»Mí!archa de la

(M/a/í/3) 3?

Taabierj pueden uaaraa jaula» para una o más gal l inas cuando ae aan da **

locar a l a i r a l i b r e . Kn todo caao l a clueca dispondrá, para s a l i r , un peque­

ño parqua o terreno sombreado* I*os matar ta l as qua aa emplear para hacer a l

nido propiamente t a l , a l jxm%i: gal l ina» a incubar, son por lo 'ganar JL l a par-i

j a da avara, l a da t r i g o , Vk heno fino, l a paja cortada y l a s ahechaduras o

c a s c a r i l l a l impias , materiales qua sa colocarán sobre el easpad o sobra unos

cuartos centímetros da t i e r r a hdmeda, bfcan apretado» an loa 'ángulos , dsjan-

do en el centro un hoyo para depositar en fg lo» huaros.

Colocación de l a clueca én el n i d o . - Hallada una cluaoa que sea buena, se 4i

l l evará suave y cuidadosamente a l local o ínula de incubación, durante la no

cha s i es podíais* Sa espolvoreará de un nodo SOiiplaf para matar a loa p io­

j o s , operación que sa repe t i r á t r e s o cuatro días antea de racer los pol lue-

l o s .

Bueno será empezar por colocar a l a ga l l ina aobre algunos huevos ^ue no

hayan de emplearse pata l a incubación, hasta que empieaa a acostumbrarse con

l a s cosas que l a rodean. Si durante todo a l día siguiente no se levanta n i abandona el nido, a no ser para cora«r o baber, se podrá por lo ganara! co-

a locar con seguridad ios huevos debajo da a l i a ya l a noche siguiente para que

¿.rocada a su empolla-idento. El numero Ai huevos que han ue ponerse para cada

clueca depende del tamaño da l a t a y de l a s cor dio ion *»e del tiempo, variando

ordinariamente entre XZ jj 15 cuantió l a incubación t iene lugar a principios

de primavera, y dos o t r s a rcás durar te tiempo caluroso.

Alimentación ¿ J l a c lueca . - Durarte toda l a incubación aa alimentará d i a r i a -

«ente a l a ga l l ina solo con grano.Complementar iagente sa l e proporcionará

agua pura y freeca, arena an pequeras cantidades y carbón, no debiardo dar*

sala ni amasijos h&mados,ni — < l * t da harina secas, ni alimentos" cocidos

y aamlliquidoa.

Detalles importantes.-Si en e l nido ae rompe al^dn huevo se r e t i r a r á , coló-L cardo «n aquél rudva yaci ja , lavándose con agua cal ienta los huevos res tan­t e s ai as oue sa han ensu lado.

Al terminar t a r t o l a primera como l a segunda semana se prac t ica rá e l mi­ra j e de los huevos y se suprimirán todos loa que sean i n f á r t i l e e o c o r t a r - ^ un g5riLen muerto.

Page 39: E A. J V k&p GuÍ3-/rtdic^ ^ p ro r JüEY^i · 4.--"Lo mismo me dá" por Alfonso Goda y Coro. 261) P z 5.~0"sueños de mor" por Celia Gsaaz y Alfonso Goda 6.—y»Mí!archa de la

*

* AlOlJXXfVfO EBOb CERDO •

Se tguejafl r.o posos aldeanos da l a «ala salud qu aa obsefcva M loa car­

do* que criar*. 3?o t i enar , diosa* ^1 apetito asoldó* machos enferman, sin qua

t i ret orina* le usda a p l i c a r qu* dolencia padacnn, f BttOOü sin que se aspa

& punto l i j o de qu£ •

il saos aldsanoá, o a l a asa/orla dj e l l o s , 4a Isa podría dec i r : - ! No aa-

t i l e de quS KttlléSrtW* - 5o. - Zi OQttloAadU

-¿Eah¿ Ta aa naba qua todos ios serdos sor», aucios. Por algo les llámanos

"cochinos*.

-Cor. perdfta IM dic to , ba lé réitiflOO* e-io:io** cardo- no etti cochino»

airo por que as las obliga i ¿*rlo.

~¿Sh| -Tal COJCO suena» ERcarar&idolaa tn una poojlga úorid«j apéeme ptáeéoa

rsov Wi v ooligábdols* a ¿cr^ix donde $aaan iodo al dX**# / duna* r¿ma un he­

dor Insoportable* te ensutian y adquieren iso^ olor pest i lents} gtrriáuioloo

l a ooalda en utensi l ios inadseuaéos y en cantidad insuficiente ouohao veo es..

lo sual 2 i trocólo? ds& S*M&O* que s* susoenttta en un estado M<g¡t**

roso* la L£ajas &ol slJuu^nto que LAT celtio tvilí# se le** incale* i* ¿ucie-

da. fue aa os rexdadaro mí^a^ro el que l a a l tad <¿e ello* no

saierar antee Se l i e K l¿~ edad adulta*

- ¿ Y qttl r .o fea? par& evitar $u>¿ - Otan Han sanoíUoi *lo¿as a loa

oerdoe c©*0 ae debido»

-**o están l i s m&l qpM AlgtMOO*

-SU aiixtOl satán pser ¿Quita fuS el birkturo que por primara tas ¿ncer-

r í »r- cerdo en SaM pQCtlftftS otear*,*,, ^ln otxc> respiradora que la puerta

micha i veces*

-Prabatae«eñte al¿aier. que t d v i r t l l :;ua e l cerdo DO necesitaba ¿re-des

i galaltos do l inylaaa para nedrax como ©a lobldo»

-¿Quite le dijo que el cerdo no r.acss.-t&ha, coxc loe lio*» o¿ bue-

yea y doais animales do: Sitíeos un lagar axplio, soleado p alreadoj

Page 40: E A. J V k&p GuÍ3-/rtdic^ ^ p ro r JüEY^i · 4.--"Lo mismo me dá" por Alfonso Goda y Coro. 261) P z 5.~0"sueños de mor" por Celia Gsaaz y Alfonso Goda 6.—y»Mí!archa de la

-Nadie se lo di r ía* ae jbspr ^nús del rccáo da ser del animal.

-Ko. Ze una equivoceiór, lamentable ar dos sentíaos : por que hace perder

a l o ardo l a blglsne y loe cuidado* a qus t i ene derecho y por qua priva a l a£-r

cu l t o r o a l que lo or la da una part^ importante de lo© provechos qua Obtendil

dal o ardo i l lo t r a t a r a da m*or modo.

~¿oue s i cerao %:. "derechos & mayoría culdados¿

-Fi m&e ni manos, peáis el no-¡tarto qua se la quita la l ibe r t ad de vivi r

como aáe la aconode y ae le pone an cau t ivar lo , t ian* "derecho*, p?r e:-to de­

recho a qua aa la taat, e co:ao aa dsbldOt la • .. 11 a »> > • > < sw' • - •*»*• "4 »á^ •» J t a a i p

jlf^mi\ toiu» r ° ' 1**$ ba de aer t ra tado sor «moa ^tiramiento* qua loa otroe*¿ a

Si se la da j a r a a» l i be r t ad no <*e tendría pata ora&r iobre a l aualo

donde báy ir~¿undiciasf ni buaoart* plora dtswniisan nra nu^va «ir aira y ain 41

l ú a . Cuando ce lo aconsejara l a naturaleza te bailarla su una J ibarea , en agua

cor r ían te y l impia. Ene errado f no pueda bañaras ^aaás ai no ee l a propor

c lo ra agua^ 7 eexe cas i a radie se l e ocurre s-j téjanla coaa, el ?obr¿ azzi 9

oondenado & la e4?iaí: . i patena*.

SE Sepas* - 37 el Mediodía de Franela f 01 Stalla* nadie a<* p»aocupo por

lea coritos qua l lana encerrados JB l t s paotlga#t ?o* darle* la comida aaoaaa

y no swy aaaa 'U3 •« l ea de i t lna ,aa cree est^YJft c*bo na l a calierf • En in-

¿ la t >rra, on al norte la Fr*v-3 • en Bftlgtoa y Alemania, 0a cuida con más in

ta rda di esos paquidermos que producen tan MRftftd&a ganancia*, Huchas vec s# psnsí 1 en t a l as-irto# m* ha admirada que no haya m í

mortal le cardos qua l a que acuaan la* e s t ad í s t i cas \ 1? / T Í O t i c a daraues-i r a . Y na ha pasmado di qua tengan loa aldeano» tan menguado saco tiara expo­nerlo de continuo a grandes pSrdidad, qua adío por milagro no lea ca« t i j an .

- i?5rdiic.¿ por culpa da loa o ardo a i - P4¿dldA* do cerdoei no por culna de aso:- anímale a; a l nal ea muy dlforeütOi Por fortuna para cuantos loa crí&n , ¿en l o : oordos une ladrupeloi sdatlooa a a i s *o non^r y nu*# ademad de *b*¿. *u» oxcalantes cualidades, tfcsner una res i s t enc ia a toda prueba contra 1Ü3 snfarwrdades, que diezmarían a u n o * misales ?ieno& robusto3/ si se lea tuv ie ra en l a s deplorable- condiciones an que ce obliga a v iv i r a loa COChi-

-Ja*áa hubiera ciafdo que fulaer?oa Injustos con e l lo» . )-AsI es f pin etibargo*

»

Page 41: E A. J V k&p GuÍ3-/rtdic^ ^ p ro r JüEY^i · 4.--"Lo mismo me dá" por Alfonso Goda y Coro. 261) P z 5.~0"sueños de mor" por Celia Gsaaz y Alfonso Goda 6.—y»Mí!archa de la

1

EL MBHDO DEL ESPIRITO

C^lu^W

Por Guillermo DÍaz-Plaja.

En l a Bibl ioteca Central se ha inaugurado una exposición b i ­

b l iográf ica en recuerdo del e s c r i t o r catalán Antonio de CfiUpmany.

Se t r a t a de un e sc r i t o r a l que l a cul tura española deoe obras

muy importantes. Por o t ra par te l a biografía de este hombre de l e ­

t r a s ofrece caracteres muy curiosos, ca rac t e r í s t i cos* de la apoca

en que su vida se desarrolló»

Su vida de e s c r i t o r debe r e f e r i r s e a dos o t r e s obras funda­

mentales que son verdaderos m<?mbntcfe de erudición frig-iiáriea. Su e s ­

tudio sobre el "Llibre de consulat de mar», sus memorias h i s t ó r i c a s

sobre l a marina de Barcelona, su t ra tado de l a elocuencia c a s t e l l a ­

na permanecerán como obras l l enas de sol idez 0¿&tefy4&, <iue acredi­

tan e l sentido de su autor para enfocar los momentos bar-

celoneses del pasado. Poseedor del r igor i#4rt¿*<fc*P, del afán de pre

c i s ión* de los h i s tor iadores del s iglo XVIII ,Campmany puso de r e r

l i eve una se r i e de hechos hasta entonces desconocidos y echó los e l

mientos de una etapa nueva de l a h i s t o r i a española.

Pero acaso másjb curioso que su propia obra se nos aparece en

su vida. Nacido en Barcelona en 1742,Campmany sigíiió l a car rera de

m i l i t a r alcanzando e l grado de t en i en te . Se r e t i r ó después de l a

campaña de Portugal en l a que tomó pa r t e y dedicó su gran esfuerzo

organizador a l a ins ta lac ión de una colonia catalana en Sier ra Mo-

Page 42: E A. J V k&p GuÍ3-/rtdic^ ^ p ro r JüEY^i · 4.--"Lo mismo me dá" por Alfonso Goda y Coro. 261) P z 5.~0"sueños de mor" por Celia Gsaaz y Alfonso Goda 6.—y»Mí!archa de la

fa/e/íra} k

t A

rana, siguiendo el plan ambicioso de don Pablo de Olavide.pasando ™**fo

a regentar altos cargos académicos y de gobierno.

Tenía 68 años cuando sobrevino la invasión francesa, y es a

edad tan avanzada cuando empieza ana sorprendente etapa de entu­

siasmo y ardo/político al servicio de la Patria. Empieza Campmany

por negarse a reconocer ej gobierno invasor, huyendo a pie de la

corte, abandonando libros, tareas y faiailia y presentándose en Sevi

lia a la junta suprema de Defensa Nacional, a cuyo servicio inició

una campaña de levantamiento del espíritu público consiguiendo

enardecer el patriotismo de los sevillanos»

Caída Sevilla en poder de los franceses Campmany retiróse a

Cádiz donde actuó ardoBosámente en las Cortes de 1812. Diri­

giendo periódicos, pronunciando discursos, atacando a los tibios,

reuniendo asambleas, siempre al servicio de su patria invadidal

Participó, pues, del ardor literal de los doceafíistas pero no

se lo tengamos en cuenta demasiado* En aquellos momentos ést¿ re­

presentaba el espíritu patriótico de rebelión y la fidelidad sin

tacha a la España de todos.

El día 14 de noviembre de 1813 falleció en Cáááz victima de

la epidemia de la fiebre amarilla que por entonces envadía la

ciudad. Honremos la memtoria de este gran catalán que supo ser gran

español •

f