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CONTRATO DE GESTIÓN INTELIGENTE DEL TRÁFICO DE LA CIUDAD DE VALENCIA Página 1 SERVICI DE CIRCULACIO, TRANSPORTS I INFRAESTRUCTURES PLIEGO PARTICULAR DE PRESCRIPCIONES TÉCNICAS TABLA DE CONTENIDO Contenido CAPÍTULO I .- DISPOSICIONES GENERALES .............................................................................. 8 Artículo 1.1.- O bjeto del contrato .......................................................................................... 8 Artículo 1.2.- Descripción de los trabajos ................................................................................. 8 Artículo 1.3.- Gestión del tráfico ............................................................................................... 9 1.3.1.- Personal de gestión.......................................................................................... 10 1.3.2.- Personal de ingeniería..................................................................................... 13 1.3.3.- Vehículos ............................................................................................................. 16 1.3.4.- Equipos móviles de adquisición de datos .................................................. 17 1.3.5.- Equipos de comunicaciones .......................................................................... 18 1.3.6.- Página WEB de tráfico ..................................................................................... 18 1.3.8.- Materiales de repuesto................................................................................... 18 1.3.9.- Formación ........................................................................................................... 18 1.3.10.- Acondicionamiento y mobiliario ................................................................ 18 1.3.11.- Abonos .............................................................................................................. 18 Artículo 1.4.- Acta de inicio de la actividad ............................................................................. 19 Artículo 1.5.- Dirección e inspección de los trabajos .............................................................. 19 Artículo 1.6.- Acopio e inspección de materiales ................................................................... 20 Artículo 1.7.- Comprobación de suministros y trabajos realizados ........................................ 20 Artículo 1.8.- Precauciones para evitar accidentes ................................................................ 20 Artículo 1.9.- Plan de seguridad y salud en el trabajo............................................................ 20 CAPÍTULO II.- CONDICIONES DE LOS MATERIALES.................................................................. 22 Artículo 2.1.- Columna para soporte de semáforos y detectores .......................................... 23 Artículo 2.2.- Báculos .............................................................................................................. 23 2.2.2.- Báculo modelo Valencia ................................................................................. 24 Artículo 2.3.- Semáforos.......................................................................................................... 25 2.3.1.- Normas ................................................................................................................ 25 2.3.2.- Requerimientos de construcción ................................................................. 25 2.3.3.- Requisitos ambientales, de compatibilidad electromagnética (EMC) y eléctricos ....................................................................................................................... 25

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CONTRATO DE GESTIÓN INTELIGENTE DEL TRÁFICO DE LA CIUDAD DE VALENCIA

Página 1

SERVICI DE CIRCULACIO, TRANSPORTS I INFRAESTRUCTURES

PLIEGO PARTICULAR DE PRESCRIPCIONES TÉCNICAS

TABLA DE CONTENIDO

Contenido

CAPÍTULO I .- DISPOSICIONES GENERALES .............................................................................. 8

Artículo 1.1.- Objeto del contrato .......................................................................................... 8

Artículo 1.2.- Descripción de los trabajos ................................................................................. 8

Artículo 1.3.- Gestión del tráfico ............................................................................................... 9

1.3.1.- Personal de gestión.......................................................................................... 10

1.3.2.- Personal de ingeniería..................................................................................... 13

1.3.3.- Vehículos............................................................................................................. 16

1.3.4.- Equipos móviles de adquisición de datos.................................................. 17

1.3.5.- Equipos de comunicaciones .......................................................................... 18

1.3.6.- Página WEB de tráfico..................................................................................... 18

1.3.8.- Materiales de repuesto................................................................................... 18

1.3.9.- Formación........................................................................................................... 18

1.3.10.- Acondicionamiento y mobiliario................................................................ 18

1.3.11.- Abonos .............................................................................................................. 18

Artículo 1.4.- Acta de inicio de la actividad............................................................................. 19

Artículo 1.5.- Dirección e inspección de los trabajos .............................................................. 19

Artículo 1.6.- Acopio e inspección de materiales................................................................... 20

Artículo 1.7.- Comprobación de suministros y trabajos realizados ........................................ 20

Artículo 1.8.- Precauciones para evitar accidentes................................................................ 20

Artículo 1.9.- Plan de seguridad y salud en el trabajo............................................................ 20

CAPÍTULO II.- CONDICIONES DE LOS MATERIALES.................................................................. 22

Artículo 2.1.- Columna para soporte de semáforos y detectores.......................................... 23

Artículo 2.2.- Báculos .............................................................................................................. 23

2.2.2.- Báculo modelo Valencia ................................................................................. 24

Artículo 2.3.- Semáforos.......................................................................................................... 25

2.3.1.- Normas ................................................................................................................ 25

2.3.2.- Requerimientos de construcción ................................................................. 25

2.3.3.- Requisitos ambientales, de compatibilidad electromagnética (EMC)

y eléctricos ....................................................................................................................... 25

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2.3.4.- Requisitos ópticos ............................................................................................ 25

2.3.5.- Estructura y métodos de ensayos ambientales ....................................... 26

2.3.6.- Métodos de ensayo ópticos .......................................................................... 26

2.3.7.- Tolerancias.......................................................................................................... 26

2.3.8- Marcado etiquetado e información del producto ................................... 26

2.3.9.- Evaluación de conformidad ........................................................................... 26

Artículo 2.4.- Indicador de tiempos de los pasos de peatones .............................................. 27

Artículo 2.5.- Semáforos para invidentes............................................................................... 27

Artículo 2.6.- Pulsadores y sensores de infrarrojos................................................................ 28

Artículo 2.7.- Reguladores semafóricos .................................................................................. 29

2.7.1.- Características Generales.............................................................................. 29

2.7.2.- Capacidades del regulador ............................................................................ 30

2.7.3.· Microregulación ................................................................................................ 30

2.7.4.- Condiciones Mínimas ...................................................................................... 30

2.7.5.- Nuevas normas.................................................................................................. 31

2.7.6.- Regulador de paneles y aparcamientos..................................................... 31

Artículo 2.8.- Equipo intermedio............................................................................................. 31

2.8.1.- Equipo intermedio con transmisión por cable de pares para gestión

de tráfico. ......................................................................................................................... 31

2.8.2.- Equipo intermedio con transmisión TCP/IP para gestión de tráfico. 32

2.8.3.- Equipo intermedio con transmisión TCP/IP para gestión de video. .. 33

2.8.4.- Equipo intermedio "Estación Remota Universal" ERU. ........................ 33

2.8.5.- Nuevas normas.................................................................................................. 35

Artículo 2.9.- Equipo dirigente central configuración del sistema actualmente existente... 35

2.9.1.- Equipos en el Centro de Procesamiento de Datos (CPD).

Almacenamiento externo............................................................................................ 37

2.9.2.- Equipos en ingeniería ...................................................................................... 43

2.9.3.· Equipos en el CGT ............................................................................................. 44

2.9.4.- Equipos en la sala de crisis............................................................................. 46

Artículo 2.10.- Sistema Integral de Tráfico Urbano (SIT)......................................................... 47

2.10.1.- Descripción Técnica...................................................................................... 47

2.10.2.- Explotación e ingeniería del SIT ............................................................... 57

2.10.3.- Puestos de operación.................................................................................... 58

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2.10.4.- Bases de datos .............................................................................................. 58

2.10.5.- Sala de crisis.................................................................................................... 58

Artículo 2.11.- Sistemas de visión artificial ............................................................................. 59

Artículo 2.12.- Detectores ...................................................................................................... 59

2.12.1.- Detectores magnéticos y otros detectores ............................................ 60

2.12.2.- Detectores electromagnéticos ................................................................... 60

Artículo 2.13.- Aforos .............................................................................................................. 60

2.13.1.- Aforos mecánicos o electrónicos............................................................... 61

2.13.2.- Aforos manuales............................................................................................. 61

Artículo 2.14- Balizas y emisores para preferencia transporte público ................................. 61

2.14.1.- Emisores de señal configurable ................................................................ 61

2.14.2.- Receptores de señal configurable (Radiobaliza) .................................. 62

Artículo 2.15- Comunicaciones............................................................................................... 62

2.15.1- Arquitectura de la red.................................................................................... 62

2.15.2.- Topología de la red ........................................................................................ 63

Artículo 2.16.- Canalizaciones y arquetas de registro............................................................. 65

2.16.1.- Canalizaciones................................................................................................. 65

2.16.2.- Arquetas de registro...................................................................................... 66

Artículo 2.17.- Cables, acometidas y tomas de tierra ............................................................. 68

2.17.1.-Cables.................................................................................................................. 68

2.17.2- Acometidas........................................................................................................ 69

2.17.3.- Conexión a semáforos .................................................................................. 69

2.17.4.- Tomas de tierra............................................................................................... 69

2.17.5.- Otras unidades................................................................................................ 70

Artículo 2.18.- Protecciones .................................................................................................... 70

2.18.1.- Protecciones en las acometidas de alimentación................................. 71

2.18.2.- Protección de los cables de por trenzado............................................... 71

Artículo 2.19.- Paneles informativos ...................................................................................... 71

2.19.1.- Paneles de fibra óptica (panel de itinerarios alternativos PIA)......... 71

2.19.2.- Señales de tráfico normalizadas de configuración variable por fibra

óptica o Leds ................................................................................................................... 71

2.19.3.- Paneles modulares con parte de rotulación fija y parte

alfanumérica variable. (Paneles de aparcamientos PISA Y PAA) .................. 72

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2.19.4.- Paneles matriciales con toda superficie variable (PBM).................... 72

2.19.5.- Paneles alfanuméricos y gráficos para información general

del tráfico y tiempos de recorrido (PAU).......................................................... 72

2.19.6.- Estructura del panel y soporte ................................................................... 73

2.19.7.- Controlador del panel ................................................................................... 73

2.19.8.- Transmisiones de los paneles ..................................................................... 74

2.19.9.- Elementos del Centro de Gestión del Tráfico relativos a paneles

informativos .................................................................................................................... 74

2.19.10.- Situación de los paneles de información del tráfico en tiempo real

............................................................................................................................................. 74

2.19.11.- Paneles informativos del estado y ocupación de aparcamientos . 74

Artículo 2.20.- Cajas y armarios.............................................................................................. 78

2.20.1.- Armario para regulador de cruce ............................................................. 78

2.20.2.- Armarios para equipos intermedios y para servidores de TV CC y

nodos de la RED/IP ........................................................................................................ 79

2.20.3.- Armario para detectores, repetidor de sincronismo 0 empalmes .. 79

2.20.4.- Caja de acometida ......................................................................................... 79

Artículo 2.21.- Instalaciones de televisión en circuito cerrado para control de tráfico

(TVCC)...................................................................................................................................... 79

2.21.1.- Postes para TV................................................................................................. 79

2.21.2.- Soporte para cámara de TV......................................................................... 80

2.21.3.- Carcasa estanca para cámara de TV ......................................................... 80

2.21.4.- Elementos de telemando 0 secuencia sobre poste de TV ................ 80

2.21.5.- Cable de transmisión para TV..................................................................... 80

2.21.6.- Amplificadores ................................................................................................ 81

2.21.7.- Telemando en el centro de gestión de tráfico...................................... 81

2.21.8.- Cámaras de TV ................................................................................................ 82

Artículo 2.22.- Sistemas de visión artificial. ............................................................................ 84

Artículo 2.23.- Relación entre el sistema integrado de control de tráfico (SIT) y el sistema de

televisión en circuito cerrado (TVCC)...................................................................................... 84

Artículo 2.24.- Protocolos de comunicación .......................................................................... 85

Artículo 2.25.- Programas de ordenador............................................................................... 85

Artículo 2.26.- Materiales en general.................................................................................... 86

CAPÍTULO III.- MANTENIMIENTO PREVENTIVO E INSPECCIÓN.................................................. 87

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SERVICI DE CIRCULACIO, TRANSPORTS I INFRAESTRUCTURES

Artículo 3.1.- Ordenadores y sus periféricos instalados en el centro de gestión de tráfico... 88

Artículo 3.2 Aplicaciones informáticas y su mantenimiento................................................... 88

Artículo 3.3.- comunicaciones................................................................................................. 90

Artículo 3.4.- Videowall (retroproyector modular) del centro de gestión del tráfico y su

controlador.............................................................................................................................. 90

Artículo 3.5.- Equipos intermedios y ERUS.............................................................................. 91

Artículo 3.6.- Reguladores de cruce ....................................................................................... 91

Artículo 3.7.- Detectores, espiras y cajas ................................................................................ 92

Artículo 3.8.- Sistemas de sincronismo, pares, resto de cables y acometidas........................ 92

Artículo 3.9.- Semáforos acústicos para invidentes................................................................ 93

Artículo 3.10.- Revisión e inspección de semáforos.............................................................. 93

Artículo 3.11.- Tomas de tierra en general ............................................................................ 93

Artículo 3.12.- Arquetas de registro, de toma de tierra y canalizaciones.............................. 94

Artículo 3.13.- Paneles informativos de tráfico y de aparcamientos .................................... 94

Artículo 3.14.- estructura de los paneles y sus soportes ....................................................... 95

Artículo 3.15.- Soporte panorâmico motorizado para cámara de TV..................................... 95

Artículo 3.16.- Cámaras y objetivos motorizados .................................................................. 95

Artículo 3.17.- Carcasa estanca ............................................................................................... 95

Artículo 3.18.- Elementos de electrónica y telemando sobre el poste .................................. 96

Artículo 3.19.- Cables de transmisión, telemando y acometida ........................................... 96

Artículo 3.20.- Amplificadores, moduladores, combinadores y transmisores........................ 96

Artículo 3.21.- mandos del control remoto y controlador de video ...................................... 96

Artículo 3.22.- Grabación de imágenes................................................................................... 96

Artículo 3.23. Elementos no especificados ............................................................................ 97

Artículo 3.24.- Partes de mantenimiento............................................................................... 97

Artículo 3.25.- Limpieza y pintado de elementos en general............................................... 97

Artículo 3.26. Chatarra ........................................................................................................... 97

CAPITULO IV.- AVERÍAS, COLISIONES Y MODIFICACIONES......................................................... 98

Artículo 4.1.- Averías .............................................................................................................. 98

Artículo 4.2.- Colisiones y modificaciones............................................................................. 100

Artículo 4.3.- Cables ............................................................................................................. 101

Artículo 4.4.- Repuestos para el mantenimiento de los sistemas de tráfico..................... 102

Artículo 4.5.- Plazos de reparación de averías de TVCC...................................................... 102

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Artículo 4.6.- Control de averías.......................................................................................... 104

Artículo 4.7.- Información sobre modificaciones y colisiones.............................................. 104

Artículo 4.8.- Sustracciones y daños intencionados.............................................................. 105

Artículo 4.9.- Documentaciones............................................................................................ 105

4.9.1.- Elementos del SIT a documentar ............................................................... 105

4.9.2.- Gestión Integrada De Documentación ..................................................... 107

4.9.3.- Inventario y certificaciones. ........................................................................ 108

4.9.4.-Integración de aplicaciones. ......................................................................... 110

4.9.5.- Procedimientos y manuales ........................................................................ 110

Artículo 4.10.- Protocolos, simulacros y pruebas................................................................ 110

CAPÍTULO V.- MATERIALES NUEVOS......................................................................................... 111

Artículo 5.1.- Centralización.................................................................................................. 111

Artículo 5.2.- Equipos intermedios y ERUS............................................................................ 112

Artículo 5.3.- Reguladores de cruce, aparcamientos y paneles .......................................... 112

Artículo 5.4.- Columnas y semáforos .................................................................................... 112

Artículo 5.5.- Báculos ............................................................................................................ 112

Artículo 5.6.- Detectores y espiras ....................................................................................... 112

Artículo 5.7.- Condiciones de seguridad .............................................................................. 113

Artículo 5.8.- Montaje y desmontaje de elementos aprovechables.................................... 113

Artículo 5.9.- Tomas de tierra ............................................................................................... 113

Artículo 5.10.- Conductores eléctricos.................................................................................. 113

Artículo 5.11.- Cables de fibra óptica.................................................................................... 114

Artículo 5.12.- Funcionamiento general de las instalaciones ............................................... 114

Artículo 5.13.- Obras accesorias............................................................................................ 114

Artículo 5.14.- Ordenadores y periféricos............................................................................ 114

Artículo 5.15.- Instalaciones de televisión en circuito cerrado para control de tráfico

(TVCC).................................................................................................................................... 114

Artículo 5.16.- Unidades no incluidas en el presente pliego................................................. 115

Artículo 5.17.- Compatibilidad .............................................................................................. 115

Artículo 5.18.- Plazos de ejecución ...................................................................................... 115

CAPÍTULO VI.- MEDICIÓN Y ABONO DE LOS TRABAJOS ........................................................... 116

Artículo 6.1.- Medición y abono de los trabajos ................................................................. 116

Artículo 6.2.- Obra civil......................................................................................................... 116

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SERVICI DE CIRCULACIO, TRANSPORTS I INFRAESTRUCTURES

Artículo 6.3.- Conductores de cobre o fibra óptica.............................................................. 116

Artículo 6.4.- Semáforos....................................................................................................... 116

Artículo 6.5.- Tapas metálicas .............................................................................................. 117

Artículo 6.6.- Arquetas de registro y toma de tierra............................................................ 117

Artículo 6.7.- Reguladores de cruce, aparcamientos y paneles .......................................... 117

Artículo 6.8.- Equipos intermedios y ERUS............................................................................ 117

Artículo 6.9.- Detectores de vehículos .................................................................................. 118

Artículo 6.10.- Espiras para detectores u otros elementos sensores ................................... 118

Artículo 6.11.- Báculos y columnas ....................................................................................... 118

Artículo 6.12.- Soportes para acople a semáforo................................................................ 118

Artículo 6.13.- Montaje o desmontaje de elementos en general ......................................... 119

Artículo 6.14.- Panel informativo y su estructura de soporte............................................... 119

Artículo 6.15.- Controlador a pie de panel informativo y su armario ................................. 119

Artículo 6.16.- Transmisiones y elementos IP ...................................................................... 119

Artículo 6.17.- Equipos instalados en el centro de gestión de tráfico .................................. 119

Artículo 6.18.- Acometidas y armarios o cajas ..................................................................... 119

Artículo 6.19.- Tomas de tierra ............................................................................................. 120

Artículo 6.20.- Balizas de preferencia transporte público.................................................... 120

Artículo 6.21.- Postes TVCC, columnas y protecciones ........................................................ 120

Artículo 6.22.- Soportes panorámicos TVCC ....................................................................... 120

Artículo 6.23.- Carcasa estanca, cámara TV y telemando sobre poste .............................. 120

Artículo 6.24.- Cable de transmisión TVCC, acometida, arquetas de registro y

canalizaciones ....................................................................................................................... 121

Artículo 6.25.- Amplificadores de TVCC ............................................................................... 121

Artículo 6.26.- Telemando, selectores de cámara, grabadores de vídeo, monitores y demás

elementos del controlador de vídeo en el centro de gestión de tráfico.............................. 121

Artículo 6.27.- Protección contra sobretensiones............................................................... 121

Artículo 6.28.- Otros elementos no especificados ................................................................ 121

Artículo 6.29.- Glosario ......................................................................................................... 122

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CONTRATO DE GESTIÓN INTELIGENTE DEL TRÁFICO DE LA CIUDAD DE VALENCIA

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SERVICI DE CIRCULACIO, TRANSPORTS I INFRAESTRUCTURES

CAPÍTULO I .- DISPOSICIONES GENERALES

Artículo 1.1.- Objeto del contrato

El presente Contrato tiene por objeto, por un lado, la gestión inteligente del Centro de Gestión de la

Movilidad de la ciudad de Valencia, que con vistas al desarrollo urbano, la participación ciudadana, el

medio ambiente y la movilidad sostenible, supone el uso de las nuevas tecnologías, la operación y

explotación del sistema de regulación y del sistema de información pública, los sistemas de comunicaciones,

los dispositivos de visión y grabación de TVCC y los registros de incidencias, avisos, averías, ...etc., y

su integración con otros sistemas para aprovechar sinergias y optimizar recursos e

infraestructuras, permitiendo a la vez detectar el estado de la circulación, administrar la oferta y

demanda, conocer las incidencias y programar aquellas que se puedan planificar informando a los

usuarios de la vía y coordinando con otros servicios municipales para aprovechar y distribuir

datos de interés comunes juntamente con las funciones de mantenimiento preventivo y

correctivo de los datos y equipos de los distintos Sistemas y de la ingeniería aplicada al

desarrollo de los estudios necesarios para optimizar el funcionamiento de los sistemas de gestión

y control de tráfico y que se describen en el presente Pliego Técnico.

Las ciudades, como las regiones, países y también la propia Unión Europea están preparando estrategias de

economía social de mercado en el horizonte 2020, para superar sus debilidades estructurales y favorecer la

sostenibilidad, actuando sobre aquellos servicios que apoyados en el internet de las cosas acerquen al

ciudadano y a la administración para favorecer y rentabilizar la vida en nuestras ciudades.

Con esta visión, el Ayuntamiento de Valencia pretende crear la Plataforma VALENCIA SMART CITY, que a

través de su Órgano Municipal Directivo impulsará esta iniciativa, para lo cual se ha tenido en cuenta dentro

de los objetivos que se consideran en este proyecto, favoreciendo acciones que integren y armonicen le

Gestión inteligente del Tráfico con esta estrategia.

En relación a esta innovación, y en vistas a la integración de datos con la Plataforma de Smart City, se

considera asimismo objeto de este contrato el intercambio de datos, el mantenimiento de los mismos y su

adaptación a la Plataforma de Valencia Smart City.

Por otro lado, el Contrato tiene por objeto la conservación, mantenimiento, modificación, suministro,

montaje e instalación de los diversos elementos de señalización y control de tráfico de la red viaria o vía

pública en general y que se describen en este Pliego Técnico y en el Anexo II que se adjunta, así como la

realización de las infraestructuras necesarias para la instalación de dichos elementos y para el mejor

funcionamiento del tráfico rodado y peatonal, con sujeción a las condiciones y cuadros de precios incluidos en

el mismo.

El Ayuntamiento de Valencia no da en modo alguno el carácter de exclusiva al Adjudicatario de este Contrato

General, reservándose por lo tanto la facultad de realizar por sí mismo, mediante terceros, por adjudicaciones

similares o distintas de la presente o por cualquier otro procedimiento, los servicios arriba indicados que

considere oportuno, sin que por ella admita reclamación alguna por parte del Adjudicatario.

Artículo 1.2.- Descripción de los trabajos

Las operaciones de Gestión del Tráfico, explotación, conservación, mantenimiento preventivo y correctivo,

modificación, reposición de materiales y estudios, tendrán el concepto de Servicios y se regirán por lo

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CONTRATO DE GESTIÓN INTELIGENTE DEL TRÁFICO DE LA CIUDAD DE VALENCIA

Página 9

SERVICI DE CIRCULACIO, TRANSPORTS I INFRAESTRUCTURES

dispuesto en el Texto Refundido de la Ley de Contratos del Sector Público y demás regulación aplicable que se

indica en el Pliego Administrativo del presente Contrato.

Los suministros, montajes e instalaciones que el Ayuntamiento de Valencia decida libremente ejecutar por

medio de este Contrato, se realiza con sujeción a las condiciones de este Pliego y con la aplicación de los

precios unitarios de este Contrato, afectados por la baja obtenida. En el caso de que sea necesario incluir

nuevas precios, se tramitarán como precios contradictorios.

El Adjudicatario realizara la Gestión del Tráfico y la conservación de todos los elementos instalados que el

Ayuntamiento de Valencia le indique y que figuren en el cuadro de precios así como asegurar la puesta a

disposición de datos y herramientas para la Plataforma Smart City.

A título informativo se incluye el inventario. El inventario actualizado, se facilitara al inicio de los trabajos.

Igualmente realizara las modificaciones así como las instalaciones centralizadas o no, la infraestructura

necesaria para su puesta en funcionamiento y demás servicios objeto de este Contrato que libremente le

encargue el Ayuntamiento de Valencia, siendo de obligado cumplimiento para el Adjudicatario.

Las centralizaciones que se encarguen deberán quedar integradas en el Sistema de Tráfico Urbano (SIT)

existente, manteniendo las mismas funciones actuales con los sistemas de información y con aquellos que en

ese momento tenga operativo el Ayuntamiento, incluso el intercambio de datos con otras iniciativas

municipales de gestión inteligente, todo ello a través de una Red de Comunicaciones basada en tecnología IP,

la cual puede ser cableada, por fibra óptica, telefonía móvil (GPRS. ..), WIFI, o por el procedimiento que se le

indique.

La presentación a la licitación supondrá automáticamente, que se aceptan todos los materiales e instalaciones

en su estado actual de conservación, que se considera correcto, debiéndolas mantener, a partir de ese

momento, en perfecto estado. Igualmente se compromete, en caso de ser Adjudicatario, a explotar el sistema

centralizado actual, siendo a su exclusivo cargo, cualquier coste que pudiera suponer los posibles derechos de

uso y licencias de programas o desarrollos, así como a garantizar el correcto funcionamiento de este

mediante seguimiento o apoyo de asistencias técnicas en caso de que fuera necesario.

Todo el personal que por parte de la empresa se adscriba a las labores de mantenimiento preventivo,

conservación, reparaciones, averías y modificaciones, deberán tener una experiencia mínima contrastada de

5 años en labores similares.

AI finalizar la contrata, las instalaciones objeto de este Contrato deberán encontrarse en perfecto estado de

conservación y funcionamiento.

Artículo 1.3.- Gestión del tráfico

El Adjudicatario, propondrá al servicio de Transportes y Circulación el nombramiento del Director y

Subdirector técnicos, responsables del desarrollo de las funciones del Contrato, que deberán ser aceptados

previamente, en caso de que los considere adecuados.

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SERVICI DE CIRCULACIO, TRANSPORTS I INFRAESTRUCTURES

Se indica aquí que las funciones del personal en cuanto a supervisión, coordinación, control y vigilancia no

son las que corresponden a las tareas y obligaciones de la contrata en su relación con el cumplimiento del

presente contrato ante la administración, que les corresponden a la propia administración o entidad externa

facultada para ella, sino a las internas del contratista sobre las funciones del personal a su cargo, para

indicarles las estrategias, tareas, funciones, eficacia y demás trabajos correspondientes al cumplimiento

del objeto del contrato.

1.3.1.- Personal de gestión

El Adjudicatario gestionará el Tráfico en el término municipal de Valencia, mediante el personal que

deberá tener a disposición, siendo como mínima, el que figura en los apartados siguientes A), B) y C) y con el

horario que se indica a continuación:

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SERVICI DE CIRCULACIO, TRANSPORTS I INFRAESTRUCTURES

Se tendrá en cuenta que, al trabajar en turnos distintos, deberá existir en todos los turnos el solape necesario

para intercambiar la información correspondiente respecto a las incidencias y estado de la circulación.

El Adjudicatario establecerá a su cargo el horario semi-restringido para aquellas festividades o eventos que el

Ayuntamiento determine, fechas que serán comunicadas al menos con una semana de antelación.

El Ayuntamiento se reserva el derecho de modificar los horarios y/o la composición de cualquiera de estos

turnos en más o menos horas, en función de las necesidades del tráfico libremente estimadas, abonándose

las horas realizadas de más.

Dicho personal tendrá, bajo la inspección de un Funcionario Municipal, la misión de controlar, regular y

adecuar el funcionamiento del Centro de Gestión de Tráfico, su correcta integración con los sistemas

instalados y aquellos que en su día se conecten como la Plataforma Smart City, de modo que se consiga la

circulación más fluida y segura posible en la red viaria de la Ciudad, debiendo, por ello, operar

adecuadamente todos los elementos del Sistema tanto del Control de Tráfico como de TVCC y visión artificial,

así como los Sistemas de Información al Usuario, proponiendo todas las medidas adecuadas de mejora que

conduzcan al fin antes indicado.

Los puestos de operación del Centro de Gestión de Tráfico están clasificados como sigue:

• Supervisor del CGT

• Coordinadores del CGT

• Operadores del CGT

Deberá mantener, como mínima, de forma fija y en régimen de horario normal, semi-restringido o

restringido al personal que se cita a continuación y con las funciones y nivel que así mismo se indican:

A) Horario normal:

• Supervisor del Centro de Gestión de Tráfico (ingeniero Superior o persona con experiencia

acreditada y suficientemente cualificado, con la aprobación previa del Servicio de Circulación y

Transportes).

• Dos coordinadores (ingeniero Técnico o persona con experiencia acreditada y suficientemente

cualificado, con la aprobación previa del Servicio de Circulación y Transportes).

• Cuatro operadores de Tráfico, control averías, TVCC, e información al usuario (técnico auxiliar con

formación mínima de bachillerato o equivalente o persona con experiencia acreditada y

suficientemente cualificado, con la aprobación previa del Servicio de Circulación y Transportes).

B) Horario semi-restringido:

• Un Supervisor (ingeniero Superior o persona con experiencia acreditada y suficientemente

cualificado, con la aprobación previa del Servicio de Circulación y Transportes)

• Un coordinador (ingeniero Técnico o persona con experiencia acreditada y suficientemente

cualificado, con la aprobación previa del Servicio de Circulación y Transportes)

• Tres operadores de tráfico, control averías, TVCC, e información al usuario (técnico auxiliar con

formación mínima de bachillerato o equivalente o persona con experiencia acreditada y

suficientemente cualificado, con la aprobación previa del Servicio de Circulación y Transportes)

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SERVICI DE CIRCULACIO, TRANSPORTS I INFRAESTRUCTURES

C) Horario restringido:

• Un coordinador (ingeniero Técnico o persona con experiencia acreditada y suficientemente

cualificado, con la aprobación previa del Servicio de Circulación y Transportes)

• Un operador de tráfico, control averías, TVCC, e información al usuario (técnico auxiliar con

Formación mínima de bachillerato o equivalente o persona con experiencia acreditada y

suficientemente cualificado, con la aprobación previa del Servicio de Circulación y Transportes)

La gestión del sistema se ha dividido en dos fases principales:

1. Los puestos de operación del Centro de Gestión de Tráfico que ejecutan las funciones de gestión en

tiempo real y a corto plazo.

2. Las operaciones a medio o largo plazo que se llevan a cabo en Centro de Gestión de Tráfico y por los

coordinadores y supervisores, bajo las indicaciones del personal municipal.

Este personal realizará las funciones que a título informativo y no exhaustivo se citan a continuación:

• Supervisor del CGT: es el máximo responsable de la gestión, encargándose de resolver las dudas e

incidencias que se presenten, firmar los partes, informes y propuestas que se producen, estudiar y

proponer nuevas procedimientos y cambios en los mismos, estrategias y modificaciones en la red de

regulación, actuaciones en general, organizar la actividad de los coordinadores y revisar el

funcionamiento general de la operación que incluye la información al público, el estado de la

circulación y el control de calidad o eficacia de la gestión.

• Coordinadores del CGT: comprueban el estado del tráfico, verifican e intervienen en las actuaciones

de los operadores (forzaduras), las estrategias y modo de regulación, la información al público, las

ordenes diferidas y el sistema experto, revisan las incidencias y redactan y comunican los partes de

información a los medías públicos, así como el parte diario de incidencias y actuación que incluye

las averías más importantes, los avisos y comunicaciones con otros organismos y las incidencias que,

en su caso, se hayan presentado.

• Operadores del CGT: llevarán a cabo las tareas de regulación, que se distribuirán entre ellos según

el turno activo en cada momento y que en general se dividen en:

- Sistema de control de Tráfico (SDCTU)

- Sistema de Gestión de la Información Pública (GIP)

- Averías

- Sistema de TVCC

- Gestión de equipamiento en pasos inferiores (SIVA)

Son por tanto, las personas encargadas de manejar los equipos del Centro de Gestión de Tráfico que

comprenden los puestos de operación del sistema de regulación y del sistema de información pública,

sistemas de comunicaciones, los monitores, telemandos y dispositivos de grabación de TVCC y los registros

de incidencias, avisos y averías, etc.

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Además, según las necesidades del Centro de Gestión y encaminadas a la mejora de la gestión del Tráfico,

realizarán las tareas asignadas por el Jefe del Centro de Gestión.

Dentro del personal de los horarios normales y semi-restringidos, se deberá contar con técnicos formados

en el manejo del programa AIMSUN y de otras aplicaciones que el técnico responsable considere

interesantes, incluyendo la Formación continua que implique mantenerse al día en el manejo de nuevas

versiones que puedan aparecer en el mercado de estos programas.

1.3.2.- Personal de ingeniería

En relación con el mantenimiento de los Sistemas de Control de Tráfico, la realización de estudios y el

desarrollo de todas aplicaciones informáticas de la Gestión inteligente de la movilidad y las aplicaciones de

integración con aquellos sistemas que en su día se conecten a éste, y asimismo su mantenimiento, el

Adjudicatario mantendrá bajo la inspección de un ingeniero, funcionario municipal de la Sección de

Regulación de la Circulación, el siguiente personal, como mínimo y con el siguiente horario:

a) Turno completo días laborables: de 7:00 a 15:00 horas:

• Tres Titulados de grado superior o persona con experiencia acreditada y suficientemente

cualificado, con la aprobación previa del Servicio de Circulación y Transportes.

• Dos Titulados de grado medio o persona con experiencia acreditada y suficientemente cualificado,

con la aprobación previa del Servicio de Circulación y Transportes.

• Un Auxiliar técnico especializado en medios audiovisuales.

• Un Auxiliar administrativo especializado en uso de programas informáticos.

• Un Titulado en ingeniería cuya función será la de coordinador en el Centro de Gestión de Tráfico en

materia de señalamientos y ocupación de la vía pública, con la aprobación previa del Servicio de

Circulación y Transportes.

• Un Auxiliar técnico cuya función será el mantenimiento diario de la base de datos de Afecciones y

Ocupaciones de la Vía Pública, con el fin de poder facilitar información en tiempo real al ciudadano

de las incidencias que afecta a la movilidad urbana: Obras, Trabajos de los Servicios Municipales en

Vía Pública, Mudanza y Eventos programados que afecten a la circulación, etc.

b) Turno completo días laborables: de 15:00 a 22:00 horas:

• Dos Titulados de grado superior o persona con experiencia acreditada y suficientemente

cualificada, con la aprobación previa del Servicio de Circulación y Transportes.

c) Turnos semi-restringidos (sábados, domingos y festivos): de 08:00 a 22:00

• Un Titulado de grado superior o persona con experiencia acreditada y suficientemente cualificada,

con la aprobación previa del Servicio de Circulación y Transportes.

En los horarios en los que no haya presencia física de personal de ingeniería en el Centro de Gestión de

Tráfico, el Adjudicatario deberá contar con uno de los titulados superiores, continuamente localizado, para

asegurar su presencia ante cualquier incidencia, en el Centro de Gestión de Tráfico, en un tiempo no superior

a una hora.

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Dentro del personal de ingeniería, se deberá contar con un técnico formado en el manejo del programa CUBE

o de otra aplicación que el técnico responsable considere importante, con la formación continua que

implique mantenerse al día en el manejo de nuevas versiones que puedan aparecer en el mercado de estos

programas.

Este personal realizará funciones de ingeniería que a título de información no exhaustiva, se citan a

continuación:

COORDINACIÓN

• Elaboración de los estudios y colaboración con los proyectos de regulación y mejora de Tráfico.

• Coordinación de cualquier trabajo de asistencia técnica sobre Tráfico y transporte encargado.

• Coordinación de todas las actuaciones del departamento técnico con el Ayuntamiento.

• Supervisión de las puestas en funcionamiento, modificaciones de tiempos, programación de

aplicaciones, mantenimiento de los sistemas, etc.

• Análisis y coordinación de la ejecución de los programas y aplicaciones nuevas o a mantener.

• Redacción de procedimientos y planes de actuación.

• Formación del personal del Centro de Gestión de Tráfico sobre modificaciones, ampliaciones,

nuevos programas, planes de Tráfico y procedimientos.

• Realización de pruebas y simulacros de incidencias y averías.

• Control de realización de órdenes de trabajo.

DESARROLLO (programación) DE APLICACIONES Y SU MANTENIMIENTO

• Programación de nuevos sistemas, aplicaciones de Tráfico y asistencia técnica, incluidos

programas de utilidades, intercambio de datos, etc. que puedan mejorar el funcionamiento del

Servicio de Circulación y Transportes.

• Desarrollo y mantenimiento de la actualización de datos de Tráfico, imágenes y videos de TVCC y

ocupación de vía pública, servidos a la Página Web del Ayuntamiento.

• Desarrollo y mantenimiento de la base de datos de velocidades de recorridos, control y estudio de

los datos capturados por los vehículos de sincronismo.

• Mantenimiento y desarrollo de mejoras en las aplicaciones auxiliares:

o Fórmulas de tiempos de recorrido SITRE

o Base de datos Control de Ordenes de Trabajo y Expedientes

o Aplicación de Gestión Integral de la Información y Documentación (GID), incluyendo la

Gestión de Señalamientos de ocupaciones de vía publica

o Programa de Gestión y Traspaso de Datos de aforos

o Detección Anomalías de sensores

o Programa de Certificaciones

o Aplicación para la redacción del Parte diario

o Aplicación de Verificación de Funcionamiento del Sistema

o Verificación de actualización de datos de tráfico y ocupación de vía pública servidos de la

Pagina Web del Ayuntamiento

o Aplicación auxiliar de INFOVOZ

o Aplicación TEST de Cruces de Tranvía

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o Base de datos de Aparcamientos

o Aplicación INFOSIS

o Gestor de Trazas de alarmas (antiguos ficheros de impresora)

o Gestor de Capias de Seguridad

o Trazas seguimiento Gencar-Gentab

o Tratamiento de datos obtenidos de smartphone-tablet PC para la toma de datos de

recorridos. ASExGE

o Gestión de semáforos en pasos inferiores

ESTUDIOS VARIOS Y COORDINACIÓN

• Evaluación resultados de la puesta en funcionamiento de la generación dinámica.

• Mejora de los programas de Tráfico.

• Estudio de los resultados de recorridos, históricos de actuaciones, etc.

• Obtención del factor de calidad de la gestión de tráfico en el Centro de Gestión de Tráfico.

• Estudios estadísticos relacionados con el Tráfico.

• Estudios de planes de tráfico con la utilidad Ferplans.

• Obtención de aforos para estudios de mejoras o resultados.

• Estudio estadístico y control de anomalías a marcar en la base de datos de aforos.

• Gestión de la ocupación de vía pública.

• Estudios de tráfico y movilidad a nivel micro, meso y macroscópico mediante programas tales como

Transyt, Synchro, Aimsun, Cube, u otros similares.

MANTENIMIENTO DEL SISTEMA DE CONTROL DE TRÁFICO

• Control de funcionamiento del Sistema de Control de Tráfico.

• Mantenimiento y actualización del sistema de visión artificial.

• Mantenimiento y actualización del sistema de cámaras (capturador, matriz, fibra óptica, etc.)

• Mantenimiento del Sistema de Control de Pedanías (centralización vía GPRS)

• Introducción datos de cruces, accesos, tramos, tiempos, hojas de reporto, datos de recorridos de

innova, sistema experto, etc. y actualización en las diversas bases de datos del sistema con las

modificaciones efectuadas (modificaciones de fases, tiempos, etc.) en el sistema de control de

tráfico y GIP.

• Introducción y comprobación de planes locales, macros de inicio o de actuaciones, órdenes

diferidas, calendario de mensajes de INFOVOZ, intensidades de saturación, etc.

• Comprobación y actualización de las programaciones de reguladores.

• Detección y control de averías y anomalías en las medidas de aforos así como control de las altas y

bajas de los sensores.

• Mantenimiento y capias de seguridad de las bases de datos, aplicaciones, programas, ficheros de

configuración, etc. del sistema.

• Evaluación del buen funcionamiento de los programas existentes mediante los procedimientos que

se indique.

• Instalación de software, hardware, tal como firewall, modems, sistemas operativos y verificación de

buen funcionamientos de estos.

• Revisión, ajuste y protección de la red LAN (flujo de información, programas externos, virus, etc.).

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• Implantación de la Generación dinámica de planes.

• Actualización y pruebas de funcionamiento del sistema de emergencia.

Así mismo se encargara de la conservación de los sistemas de centralización instalados en el Centro de

Gestión de Tráfico, tanto en lo que se refiere al Sistema lntegrado de Tráfico (SIT), Red de comunicaciones,

Sistema Centralizado de TVCC, sistema de información al público y demás sistemas disponibles para la

gestión del tráfico.

En cuanto al personal adscrito a cada uno de los anteriores apartados y con los horarios indicado al principio

de este punto, el personal mínimo será el siguiente:

Estos equipos deberán remitir al funcionario municipal del Centro de Gestión de Tráfico que designe el

Ayuntamiento, un informe mensual de:

• Estudio de los resultados de recorridos.

• Obtención del factor de calidad de la gestión de tráfico en el Centro de Gestión de Tráfico.

• Estudio estadístico y control de anomalías de datos de aforos.

• Actuaciones realizadas por cada departamento (en desarrollo y finalizadas).

• Planificación de los trabajos para el mes siguiente.

• Ocupación de la vía pública.

1.3.3.- Vehículos

Todos los vehículos llevarán instalado un sistema de Teléfono Móvil manos libres, según contempla el Texto

Articulado de la Ley sobre Tráfico, Circulación de Vehículos a Motor y Seguridad Vial.

El Adjudicatario suministrará una cámara de vídeo con suficiente sensibilidad para efectuar grabaciones

nocturnas, con capacidad de grabación al menos de cuatro horas. Deberá ser instalable en el parabrisas o en

el salpicadero del vehículo que se utilice en cada momento, mediante la utilización de un soporte montable y

desmontable de fácil colocación.

El Adjudicatario deberá tener además de los vehículos necesarios para las operaciones de conservación y

mantenimiento de las instalaciones en la vía pública, los vehículos que se citan a continuación:

1.3.3.1.- Vehículos en el TURNO NORMAL definido en el punto 1.3.1

• Cuatro vehículos ligeros con conductor, en el turno de mañana.

o dos de 7:00 a 14:30 horas.

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o dos de 7:30 a 15:00 horas.

• Dos vehículos ligeros con conductor, en el turno de tarde.

Estos vehículos estarán destinados a labores de inspección de la gestión del tráfico, instalaciones, averías,

colisiones, comprobación de sincronismos y la toma de datos para la evaluación del buen funcionamiento de

los programas de tráfico, para lo que utilizarán los dispositivos adecuados, GPS y Smartphone - tableta PC

para la toma de datos de recorridos, velocidades y paradas en tiempo real, mediante soporte informática,

de forma que se pueda grabar o grabar y transmitir en tiempo real al Centro de Gestión de Tráfico

El Adjudicatario suministrara, sin cargo alguno, un programa de ordenador para el tratamiento de los datos

obtenidos que incorporara mapas para la localización del itinerario.

1.3.3.2.- Vehículos en los demás turnos y horarios.

Durante el resto de horarios y turnos tanto en días laborables, como sábados, domingos y festivos, el

Adjudicatario pondrá a disposición del Servicio de Circulación y Transportes un vehículo ligero con

conductor.

1.3.3.3.- Otros vehículos para el Servicio

El Adjudicatario deberá disponer, además, de otros vehículos para toma de datos, según se necesite y previo

aviso del Servicio de Circulación y Transportes, dedicados exclusivamente para este fin y equipados

debidamente como se ha indicado.

1.3.4.- Equipos móviles de adquisición de datos

Con el fin de dar cumplimiento a las actividades relacionadas con la adquisición de datos en la vía pública,

necesarios para el análisis de tiempos de recorrido, sincronismos, etc., el Adjudicatario dispondrá al menos

de 4 dispositivos para la toma de datos, cuyos costes de mantenimiento, operación y funcionamiento

correrán a su cargo.

Los requisitos mínimos de hardware son los que se resumen en la siguiente tabla:

El dispositivo deberá contar con los elementos auxiliares suficientes para poder ser montado en un

vehículo sin que su manipulación suponga una distracción excesiva para el conductor. Además debe de

poder cargarse mediante el enchufe (encendedor) del vehículo.

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1.3.5.- Equipos de comunicaciones

El Adjudicatario pondrá a disposición del Servicio de Circulación y Transportes, hasta un máximo de veinte

equipos móviles de comunicaciones, necesarios para el control de la explotación y mantenimiento, con

posibilidad de llamadas restringidas para ser utilizados en las comunicaciones entre la inspección y el

Adjudicatario, de acuerdo con las restricciones que se fijarán particularmente para cada uno de ellas.

Los costes de mantenimiento, operación y funcionamiento correrán a cargo del adjudicatario.

1.3.6.- Página WEB de tráfico

El Adjudicatario deberá mantener los equipos y el software necesario para realizar la actualización de datos

de tráfico, imágenes y videos de TVCC así como los datos de ocupación de vía pública y resto de información,

servicios en la Página Web del Ayuntamiento de Valencia, así como las necesarias implementaciones en el

contenido de la información facilitada.

1.3.8.- Materiales de repuesto

Deberá disponer de las piezas, elementos y materiales de repuesto y atenerse a los plazos para su acopio

que se indican en los artículos del presente Pliego.

1.3.9.- Formación

El Adjudicatario realizara u organizara todas las actividades de formación que sean necesarias para el

personal, tanto del Servicio de Circulación y Transportes y personal que dicho servicio indique, como de la

propia empresa al servicio de la contrata, relacionadas con las funciones del Centro de Gestión y las

instalaciones y mantenimiento de los elementos de control de tráfico, a fin de estar siempre al corriente

respecto a las innovaciones tecnológicas de los sistemas de transportes y circulación.

1.3.10.- Acondicionamiento y mobiliario

El Adjudicatario realizara a su costa el oportuno acondicionamiento de los locales y mobiliario, si fuera

necesario, en el Centro de Gestión de Tráfico, y dependencias anexas relacionadas con la Gestión del Tráfico,

para todo el personal que se prevé en los puntos 1.3.1 y 1.3.2, de forma que puedan realizar adecuadamente

las funciones que tengan encomendadas.

1.3.11.- Abonos

Los costes de todo el personal y materiales indicados en este artículo, apartados 1.3.1 y 1.3.2, se

abonarán de acuerdo con los precios del Cuadro del Contrato incluidos el capítulo de Servicios. De producirse

algún aumento o disminución coyuntural o definitiva de este personal, su importe se sumara o restara

de acuerdo con el Cuadro de Precios y el número de horas. El importe de las horas a sumar o restar, en los

turnos restringido o semi restringido y dentro de este, en horario comprendido entre las 22 h y las 6 h del día

siguiente en día laborable así como en festivos completos, se verá afectado por un coeficiente de 1,25. Los

sábados se consideran como días laborables.

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Los costes correspondientes a los apartados 1.3.3, 1.3.4, 1.3.5, 1.3.6. 1.3.7, 1.3.8, y 1.3.9, se consideran

incluidos como prestaciones complementarias necesarias de las distintas operaciones de conservación,

como costo común y no desglosable y, por tanto, no serán objeto de abono especial por ningún concepto,

excepto en el caso de los vehículos mencionados en el punto 1.3.3.3.- Otros vehículos para el Servicio, como

dedicados exclusivamente y con carácter extraordinario, para la toma de datos, que se abonarán según los

precios del Cuadro de Precios del Contrato.

Artículo 1.4.- Acta de inicio de la actividad

El Acta de inicio del Contrato será firmada por el representante del Adjudicatario, el Coordinador de

Seguridad y Salud y por el Jefe de la Sección de Regulación de la Circulación en representación del

Ayuntamiento de Valencia. En dicha Acta, una vez aceptada la competencia de los técnicos propuestos, se

hará constar el nombramiento del Director y del Subdirector del Contrato por parte del Adjudicatario e

igualmente la aceptación del inventario, estado de los materiales y equipos a conservar, su funcionamiento

y prestaciones actuales y cuantas consideraciones o detalles decidan incorporar el Ayuntamiento de Valencia

y el contratista.

En lo sucesivo el Ayuntamiento de Valencia podrá admitir la firma de los mencionados técnicos en otras

Actas, Certificaciones, Liquidaciones, partes de trabajo, etc., siempre que la empresa les confiera los

oportunos poderes, lo cual deberá quedar reflejado en el Acta de inicio de este Contrato.

La relación de las mejoras ofertadas por el Adjudicatario se incluirá asimismo en el Acta.

Artículo 1.5.- Dirección e inspección de los trabajos

La dirección e inspección de los trabajos objeto de este Contrato estarán a cargo del Servicio de Circulación y

Transportes del Ayuntamiento de Valencia, y se ejercerá por medio del Jefe de la Sección de Regulación de la

Circulación y del personal a sus órdenes en quienes estime oportuno delegar para cada una de las

actividades a desarrollar, que podrán hacer todas las indicaciones verbales o por escrito que consideren

convenientes, ante los técnicos competentes representantes del Adjudicatario para el buen desarrollo de

la ejecución del Contrato.

Se reitera de nuevo que las funciones del personal en cuanto a supervisión, coordinación, control y vigilancia

no son las que corresponden a las tareas y obligaciones de la contrata en su relación con el cumplimiento o

no, del presente contrato ante la administración, que les corresponden a la propia administración o entidad

externa facultada para ello, sino a las internas del contratista sobre las funciones del personal a su cargo,

para indicarles las estrategias, tareas, funciones, eficacia y demás trabajos correspondientes al

cumplimiento del objeto del contrato.

El técnico de la empresa que actúe como Director deberá tener dedicación exclusiva para las actividades de

este Contrato y controlará y planificará las actividades de la contrata bajo la supervisión del Jefe de la Sección

de Regulación de la Circulación y los Facultativos de la misma, por lo que deberá asistir a todas las reuniones

que se convoquen.

El Subdirector nombrado por la empresa deberá tener dedicación exclusiva y controlará y planificara a diario

las actividades de la contrata bajo la supervisión del Jefe de la Sección de Regulación de la Circulación, el

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personal del Ayuntamiento, por lo que deberá, entre otras actividades propias del Contrato, asistir a todas

las reuniones a las que se le convoque

La competencia de los técnicos representantes del Adjudicatario será determinada y admitida en el Acta

de inicio de la Actividad por parte del Ayuntamiento de Valencia, tal como se ha especificado en el Artículo

anterior.

Si en algún momento algún técnico reconocido es sustituido temporal o definitivamente por otro, deberá

procederse por parte del Adjudicatario a solicitar un nuevo reconocimiento y aceptación por el Servicio de

Circulación y Transportes.

Artículo 1.6.- Acopio e inspección de materiales

El Adjudicatario acopiara los materiales que deban emplearse en los trabajos, en la forma y en los puntos que

merezcan la aprobación del Servicio de Circulación y Transportes y los ubicara de manera que puedan ser

reconocidos, quedando obligado a retirar por su cuenta los que resulten no tener, a juicio de la inspección, las

convenientes condiciones.

En caso de no retirarlos en el plazo que al efecto se le asigne, se entenderá que renuncian a ello y podrán ser

retirados por el Ayuntamiento de Valencia, sin indemnización alguna.

Artículo 1.7.- Comprobación de suministros y trabajos realizados

Para la comprobación de los suministros y trabajos ejecutados por esta contrata, se seguirán las condiciones

de este Pliego.

No podrán ser incluidos en las relaciones valoradas y certificaciones que se mencionan en los artículos que

siguen, ningún suministro, trabajo o servicio, que no pueda acreditarse mediante comprobación formulada y

tramitada en la forma en que se especifica en el presente Pliego.

Artículo 1.8.- Precauciones para evitar accidentes

Será obligación del Adjudicatario adoptar cuantas precauciones sean necesarias para evitar desgracias y

perjuicios, siendo responsable de todos los que puedan originarse durante los trabajos. Durante la ejecución

de los trabajos, deberán cumplirse las prescripciones vigentes de la Policía Local que puedan tener aplicación,

las prescripciones gubernativas sobre la materia y todas cuantas previsiones se contengan en el Estudio de

Seguridad y Salud y en el correspondiente Plan, bajo el control del Coordinador que se nombrara a tal efecto.

Los desvíos de Tráfico que fuera preciso realizar deberán ser autorizados por la Sección de Regulación de la

Circulación, en cada caso, y estarán señalizados y balizados de acuerdo con las máximas normas de seguridad,

que serán definidas por el Director de los trabajos de la empresa adjudicataria y bajo su responsabilidad,

atendiendo a las Leyes y Reglamentos vigentes en materia de Seguridad Vial y de Seguridad y Salud, debiendo

aportar el Adjudicatario, a su cargo, las balizas, vallas y señales necesarias, siéndoles imputable cualquier

responsabilidad que se derive del incumplimiento de estas normas.

Artículo 1.9.- Plan de seguridad y salud en el trabajo

De conformidad con el R.D. 1627/97 de 24 de octubre, el contratista deberá aportar su Plan de Seguridad y

Salud para la ejecución del Contrato, en el que se analicen, estudien, desarrollen y complementen la

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previsiones contenidas en el estudio de seguridad y salud que forma parte del presente Contrato, en función

de su propio sistema de ejecución, incluida la valoración econ6mica de las mismas.

Así mismo el Adjudicatario se obliga al más exacto cumplimiento de todas las leyes y disposiciones vigentes

en materia social, laboral y de seguridad y salud en el trabajo y cualquier otra norma específica que le sea de

aplicación, además de ordenanzas municipales, prescripciones vigentes de Policía Local, servicios del

Ayuntamiento, leyes y reglamentos en materia de seguridad vial y cualquier otra no contemplada que le sea

de aplicación.

El plan de seguridad y salud deberá ser aprobado, antes del inicio de los trabajos por el Coordinador de

Seguridad y Salud designado por el Ayuntamiento de Valencia.

Los costes correspondientes al cumplimiento del Plan de Seguridad y Salud en el Trabajo correrán a cargo del

Adjudicatario del presente Contrato.

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CAPÍTULO II.- CONDICIONES DE LOS MATERIALES

CONSIDERACIONES GENERALES Y NORMATIVA

Se tendrá en cuenta la normativa UNE desarrollada por el comité CTN-199 y en especial será obligatorio en

cumplimiento de las siguientes normas:

Las condiciones de los materiales empleados en las instalaciones de control de Tráfico contenidas en este

Capítulo corresponden a los que se encuentran funcionando en la actualidad, o a materiales o elementos

superiores en prestaciones, si por nuevas desarrollos, innovaciones técnicas u obsolescencia fuese

conveniente, en cuyo caso el contratista deberá proponerlo al Servicio de Circulación y Transportes para su

aprobación. Estas mismas condiciones son las que deberán mantenerse y cumplir todas las instalaciones

que se realicen mediante la adjudicación de trabajos concretos.

En caso de suministro, ampliaciones o modificaciones de los sistemas, equipos y demás elementos, incluso las

aplicaciones de gestión de la movilidad en el Centro de Gestión, se deberá integrar con los sistemas

conectados a éste centro, tanto los propios como de otras entidades u organismos, especialmente con los

desarrollados dentro de la Plataforma Valencia Smart City que se acuerden con el Órgano Directivo Municipal

de la misma, poniendo a disposición los datos que estuviesen relacionados con las actuaciones mencionadas,

manteniendo los formatos y demás condiciones establecidas en cada momento.

Se podrá admitir la instalación de elementos distintos o de nueva tecnología, previa aprobación y

comprobación por la Dirección Facultativa, siguiendo el mismo procedimiento indicado en el Pliego de

condiciones Administrativas, si así lo decidiera el Servicio de Circulación y Transportes, siendo los costes de

la prueba a cargo del Adjudicatario.

En ese caso el Adjudicatario estará obligado a la Formación del personal del Centro de Gestión del Tráfico y a

entregar la documentación, Formación y demás información al Servicio de Circulación y Transportes,

juntamente con las correspondientes licencias de uso, por tiempo indefinido, sin cargo alguno.

Estas condiciones se consideran como mínimas, pudiéndose sustituir cualquier material o equipo por otro

cuyas prestaciones sean superiores y que no se altere el precio del mismo en el Cuadro de Precios. Los

materiales o equipos de sustitución deberán ser autorizados por los Técnicos Municipales previa

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homologación y análisis de compatibilidad por lo que se podrá solicitar un Certificado emitido por la

Asistencia Técnica sin cuyo requisito no podrán ser instalados.

Los soportes, armarios y demás materiales exteriores seguirán las dimensiones, forma y demás

especificaciones que se recogen en los planos del presente Contrato.

Artículo 2.1.- Columna para soporte de semáforos y detectores

Las columnas para soporte de semáforos y detectores tendrán forma cilíndrica, de 2,40 m. de altura las de

vehículos; 1,70 m. de altura las de peatones y de 0,80 m. las de cajas de detectores y empalmes, y

dispondrán de cimentación de hormigón HM-20, según planos que se adjuntan en el Contrato, para

asegurar su estabilidad a las acciones externas. El material de las columnas deberá ser aprobado por el

Ayuntamiento de Valencia, que podrá, ordenar los ensayos que considere convenientes, según se

especifica en el correspondiente al artículo del capítulo 1 del presente Pliego. AI pie de la columna se

colocará un codo de conexión con el tubo de la arqueta.

Las columnas, si son metálicas, estarán galvanizadas exterior e interiormente en caliente y pintadas con

cloro caucho con el color que designe el Ayuntamiento de Valencia, actualmente gris azulado UNE B-174.

Las columnas irán provistas de un dispositivo o puerta al pie de las mismas, que cierre de forma eficaz la

abertura necesaria para realizar la conexión a tierra y demás montajes, así como una rosca o placa en la

parte superior para sujeción de soportes, cajas o semáforos. El embellecedor situado al pie de las columnas

deberá ser de acero galvanizado u otro material con la suficiente resistencia mecánica y a la corrosión. Se

dispondrá de embellecedores partidos en dos mitades, para una más fácil reposición de los embellecedores

corroídos sin necesidad de desmontar los semáforos, siempre que la columna se encuentre en buenas

condiciones.

Se podrán instalar, previa autorización, columnas sin embellecedor con portilla de acceso en la base para

realizar la toma de tierra, incluso sin portilla para toma de tierra si el material de la columna fuera de material

aislante como fibra de vidrio y poliéster o similar.

Su sujeción al pavimento se podrá efectuar empotrada o mediante una base con pernos, tal como

aparece en los planos.

Las columnas para semáforos se colocarán a 80 cm. del bordillo de la acera, pudiendo modificarse esto a

juicio de los técnicos del Ayuntamiento de Valencia. Las de 0,80 m. se colocarán en el lugar más idóneo en

cada caso de forma que no dificulten la accesibilidad cumpliendo la normativa legal vigente en esta

materia.

A una distancia no superior a 3 m. existirá una arqueta de registro para establecer la conexión de la columna

al resto de canalizaciones.

Artículo 2.2.- Báculos

Los pernos y tuercas de fijación a la base, una vez montado el báculo, se protegerán con grasa y un

envolvente plástico resistente que evite el deterioro al colocar sobre ellos el pavimento. Los pernos no

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deberán en, ningún caso, sobresalir del citado pavimento.

Cuando así se autoricen se podrán montar báculos sin abertura ni puerta, realizándose la toma de tierra sobre

el soporte del primer semáforo. Podrán montarse otro tipo de báculos con carácter especial si así se solicita o

autoriza por los técnicos del Ayuntamiento de Valencia siempre que se aporte por el Adjudicatario el

correspondiente estudio, firmado por técnico competente y visado, que garantice la resistencia al viento

así como las dimensiones y características de la cimentación necesaria.

El báculo será de chapa de acero galvanizada exterior e interiormente en caliente, de forma troncocónica,

con la altura necesaria para que, una vez colocado el semáforo, mantengan el galibo de circulación entre 5,5

y 6 m., y ofrezcan la resistencia suficiente para resistir las cargas a que estén sometido y demás esfuerzos.

La longitud del saliente estará comprendida entre 3,50 y 5,50 m., a determinar para cada caso. Su

cimentación será de hormigón HM-20, según planos que se adjuntan en el Contrato, de dimensiones

suficientes para permitir una perfecta estabilidad con sus cargas. La base ira sujeta a la cimentación por

medio de unos pernos de 25 mm de diámetro, con tuercas suficientemente dimensionadas para soportar las

cargas a que este sometido, tal como se especifica en los correspondientes planos. El eje del báculo deberá

queda a un metro de distancia del bordillo. A una distancia no superior a 2,5 m. existirá una arqueta de

registro para establecer la conexión del báculo al resto de canalizaciones.

Los báculos estarán pintados con cloro caucho, con el color que designe el Ayuntamiento de Valencia,

actualmente gris azulado, UNE B174. Dispondrán de una puerta con un sistema de cierre al pie del mismo

para los trabajos de montaje, empalmes y toma de tierra, así como, los elementos necesarios para la sujeción

del semáforo situado en la parte superior.

2.2.2.- Báculo modelo Valencia

El báculo será de chapa de acero DD11 galvanizada exterior e interiormente en caliente, y una vez colocado

los semáforos, mantendrá el galibo de circulación entre 5,5 y 6 m., ofreciendo la resistencia suficiente para

resistir las cargas a que este sometido y demás esfuerzos.

Será de sección circular de 244 mm de diámetro en la base y 4 mm de espesor y acabado en pintura negra

tipo forja.

DIMENSIONES (en metros)

Altura del poste: 7,50

Longitud del brazo derecho: 3,50

Longitud del brazo posterior: 0,20-1,00

OTRAS CARACTERÍSTICAS

Estará culminado por una bola de latón de 11 cm de diámetro en la parte superior del poste, y llevará el

escudo de la Ciudad de Valencia en la cara anterior y posterior de la caja de unión entre el poste y los dos

brazos.

La base de hormigón será de iguales características que para el báculo curvo, adaptándola a las dimensiones

de la placa base.

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El brazo largo dispondrá de una sujeción para un tirante que se utilizará en caso de necesidad si se colocase

más de un semáforo en el extremo del brazo, y de una embocadura para montar un alargador hasta 2 m de

extensión.

Los detalles del báculo se pueden apreciar en los planos del presente Pliego.

Artículo 2.3.- Semáforos

2.3.1.- Normas

Los semáforos a instalar en la ciudad de Valencia deberán cumplir la norma UNE-EN 12368 (EQUIPOS DE

CONTROL DE TRÁFICO. CABEZAS DE SEMÁFORO) y demás normativa aplicable recogida en el Pliego de

condiciones administrativas y en el presente Pliego, según las clases que se especifican a continuación:

2.3.2.- Requerimientos de construcción

2.3.2.1.- Cabeza de semáforo:

Clase IV: IP55

2.3.2.2.- Montaje: Soportes, soportes con ménsula, sobre columna y catenarias.

Los semáforos serán modulares acoplables unos a otros verticalmente para poder formar distintos conjuntos

y deberán poder girarse independientemente de los módulos acoplados.

2.3.3.- Requisitos ambientales, de compatibilidad electromagnética (EMC) y

eléctricos

2.3.3.1.- Requisitos ambientales

Clase A: +60°C a -15°C

2.3.3.2.- Seguridad eléctrica y requisitos EMC

Los semáforos deberán cumplir los requisitos del Proyecto de Norma Europea prEN 50278:1997.

2.3.4.- Requisitos ópticos

2.3.4.1.- Diámetro de las señales luminosas:

Las dimensiones del foco serán de 200 mm de diámetro en los de vehículos, cuadrados de 200 x 200 mm en

los de peatones y 100 mm de diámetro para repetidores de vehículos.

2.3.4.2.- intensidades luminosas para señales luminosas

Clase 2/2

2.3.4.3.- Distribución de la intensidad luminosa

Tipo M

2.3.4.4.- Uniformidad de la luminancia

Lmin : Lmax ≥ 1:10

2.3.4.5.- Valor del efecto fantasma

Mínimo Clase 3

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2.3.4.6.- Colores de las señales luminosas

Según tabla 7 de la norma.

2.3.4.7.- Señales luminosas con símbolos

Clase S1

2.3.4.8.- Pantalla de contraste para señales luminosas

Clase C2

2.3.5.- Estructura y métodos de ensayos ambientales

• Resistencia al impacto: Clase IR3

• Integridad estructural: CEI 60068-2-34. Test Fd

• Penetración de agua y polvo: Norma europea EN 60529 ensayos 13 y 14 para IP55

• Rango de temperatura: CEI 60068-2 Para clase A

2.3.6.- Métodos de ensayo ópticos Según norma EN 12368 en vigor

2.3.7.- Tolerancias Según norma EN 12368 en vigor

2.3.8- Marcado etiquetado e información del producto Según norma EN 12368 en vigor

2.3.9.- Evaluación de conformidad Según norma EN 12368 en vigor

OTRAS CONDICIONES

En caso de llevar transformadores, estarán debidamente protegidos de posibles salpicaduras por lluvia o

humedad medio ambiental.

Todos los semáforos llevarán viseras para evitar falsos reflejos excepto si así lo indica el Ayuntamiento. Esta

visera deberá ser cilíndrica completa cuando así se exija por el Ayuntamiento de Valencia.

El reflector deberá ser, en aquellos que lo tengan, construido con materiales que resistan perfectamente la

corrosión y el ataque de grasas y demás contaminantes urbanos, sin pérdida de su poder reflexivo.

En caso de lámparas incandescentes, el portalámparas será desplazable para conseguir el enfoque óptimo de

la lámpara.

Los sistemas eléctricos estarán perfectamente aislados, poniendo a tierra los elementos metálicos en

contacto con el exterior, cumpliendo, en todo, el vigente Reglamento Electrotécnico de Baja Tensión.

Se instalarán, cuando así se indique por el Ayuntamiento, el pintado de flechas o la instalación de

máscaras en las lentes, por ejemplo: en el caso de semáforos para tranvías o vehículos de transporte público.

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Los semáforos de peatones llevarán moldeada en el cristal la figura de un peatón andando, el verde, y la de

un peatón parado, el rojo. En los casos que así se solicite se montarán lentes mixtas en las cuales se

represente la figura del peatón conjuntamente con la de una bicicleta, tanto para la luz verde como para

la roja, para el caso de que los semáforos regulen simultáneamente un paso de peatones y un carril bici.

Los semáforos serán aprobados por el Servicio de Circulación y Transportes. El color de los cuerpos de los

semáforos y sus viseras será el que determine la Sección de Regulación de la Circulación, actualmente UNE B-

174, gris azulado cloro caucho, siendo responsable el Adjudicatario del mantenimiento del citado color, bien

por pintura en los metálicos o bien por sustitución, a su cargo, en los plásticos que hubieran sido instalados

nuevos durante el periodo de duración de la contrata. En el caso de cambios de color en semáforos de

plástico, instalados anteriormente al periodo de vigencia de la contrata, se procederá al pintado con un tipo

de pintura adecuada al material plástico para asegurar una perfecta adherencia.

En los semáforos de dos focos de 100 mm de diámetro se deberán poder montar lámparas incandescentes

de tamaño similar a las de los semáforos de 200 mm de diámetro casquillo E 27 o lámparas de leds,

aunque esto suponga la colocación de un suplemento. En cualquier caso, no se instalarán semáforos con

aristas o ángulos vivos que pudieran resultar peligrosos.

Los semáforos de leds deberán cumplir las normas mencionadas en los presentes Pliegos de condiciones. El

color de la luz rojo, ámbar, verde será del mismo tono que en el caso de semáforos con lámpara de

incandescencia. El semáforo de led deberá ser similar en aspecto a los actualmente instalados. Las flechas y

las siluetas de peatones y bicicletas, así como las barras para vehículos especiales, se efectuarán disponiendo

los leds con la forma de las mencionadas figuras. En el caso de que durante el periodo de vigencia de

Contrato apareciesen nuevas normas, el contratista estará obligado a cumplirlas.

Artículo 2.4.- Indicador de tiempos de los pasos de peatones

Será modular y similar a los instalados actualmente en la Ciudad de Valencia mostrando los mismos

aspectos, con indicación del tiempo restante de verde que queda para finalizar la fase de paso de los

peatones.

Se encenderá cuando quede un tiempo de verde previamente programado que deberá coincidir con el

suficiente para cruzar la calzada iniciando el descontador en ese momento, y se apagará en el momento en

que se inicie el verde intermitente en el semáforo de peatones que deberá coincidir con el valor cero del

descontador.

Si se aprueba una nueva norma sobre la señalización, funcionamiento, colores, etc. de estos elementos de

información, el Ayuntamiento podrá exigir la instalación de estos equipos al mismo precio del cuadro de

precios.

Artículo 2.5.- Semáforos para invidentes

Los semáforos para invidentes emitirán un sonido en el momento en que los peatones tienen "verde" para

pasar, que podrá ser, según los casos, similar al de una campana y en otros casos, emitirán una frase

sonora que indique el nombre de la calle que se puede cruzar. El volumen del sonido de estos semáforos será

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regulable, ajustándose a una intensidad tal que pueda ser percibido por los usuarios, sin molestar al

vecindario y atenuándose por la noche.

Los semáforos acústicos para invidentes serán accionados por un mando a distancia, de forma que no

emitan ningún sonido, al aparecer el verde de peatones, a menos que un invidente accione el mando a

distancia. Este tipo de semáforos cuando son accionados por el mando deberán emitir una confirmación

de funcionamiento, en espera, que deberá ser percibido sin dificultad por el invidente. AI finalizar el verde

deberán emitir un sonido, diferente, equivalente al verde intermitente de aviso de final de fase durante el

tiempo de duración del mismo.

Los semáforos para invidentes y su régimen de funcionamiento serán aprobados por el Ayuntamiento de

Valencia. El color de los cuerpos de estos semáforos y sus viseras será el que determine la Sección de

Regulación de la Circulación, actualmente, UNE B-174, gris azulado cloro caucho, siendo responsables el

Adjudicatario del mantenimiento del citado color.

Artículo 2.6.- Pulsadores y sensores de infrarrojos

Tanto los sensores de infrarrojos como los pulsadores para accionamiento de los pasos de peatones o de

ciclistas, serán accionados exclusivamente por el peatón o el ciclista y no por otras circunstancias

(humedad, lluvia, árboles, vehículos cercanos circulando) y en el momento de accionarlos se encenderá un

letrero que diga "Esperen verde" u otra indicación luminosa en tecnología de leds, que deberá ser

aprobada previamente por el Ayuntamiento de Valencia, que se apagará en el momento de encenderse

el verde del semáforo de peatones accionado. Sobre el pulsador, si así se indica, se colocará un cartel

metálico con la silueta de un peatón o un ciclista.

Los sensores de infrarrojos se ajustarán de manera que el Angulo de detección sea el preciso para que el

sensor no sea actuado por los vehículos que circulan por la calzada, u otros peatones o bicicletas que

circulen por la acera, en sentido longitudinal, pero se deberá ser actuado en todo el ancho del paso de

peatones. Asimismo, deberá ajustarse un retardo en la siguiente demanda, con el fin de que los peatones

que finalicen el paso, ya en rojo, no produzcan una demanda innecesaria. En situaciones críticas especiales

se deberán realizar las pruebas y ajustes necesarios para conseguir un funcionamiento correcto o bien

desistir de su instalación, en caso de que las pruebas resultarán negativas.

En general, y como consecuencia de diversas pruebas realizadas se recomienda que se respeten los

siguientes parámetros de instalación:

• Anchura máxima del pasillo de detección aproximadamente 80 cm desde el bordillo.

• Longitud: la misma del paso de peatones.

• Altura del detector de infrarrojos sobre el suelo 2,5 m.

En los casos en que así se solicite, el regulador acortara la fase principal de vehículos para adelantar la fase

de peatones o, incluso, hacerla aparecer más de una vez dentro del mismo ciclo, si los tiempos mínimos y

la duración del ciclo la permite. El color de los cuerpos de los sensores será el que determine el

Ayuntamiento de Valencia, actualmente, UNE B-174, gris azulado cloro caucho, siendo responsables el

Adjudicatario del mantenimiento del citado color, bien por pintura en los semáforos metálicos si así se

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ordena o bien por sustitución, a su cargo, en los plásticos que hubieran sido instalados nuevas durante el

periodo de duración de la contrata.

El cuerpo del pulsador en caso de ser metálico se pintara con cloro caucho de color amarillo UNE B-515,

para los de peatones, y verde amarillento UNE B-651, para los de ciclistas

Artículo 2.7.- Reguladores semafóricos

Se define por regulador semafórico el equipo electrónico que hace funcionar la instalación de semáforos con

un reporto, ciclo, desfase y estructura que se le programa. Así como que sea capaz de recibir y transmitir

la información de los distintos elementos asociadas para la gestión del Tráfico, tales como sensores,

pulsadores, detectores, paneles informativos etc. Deberán cumplir las normas indicadas en los Pliegos de

este Contrato.

Los reguladores funcionarán bajo el principio de control por planes de Tráfico.

2.7.1.- Características Generales

Todos los reguladores deben ser centralizables y capaces de recibir órdenes de un equipo intermedio o de un

ordenador que les indique el ciclo, reporto, desfase y estructura a que deben funcionar, y al mismo tiempo,

emitir al equipo intermedio señales indicadoras de su funcionamiento, alarmas, sensores, paneles etc., y

deberá cumplir, al menos, las siguientes condiciones:

a) El ciclo deberá poderse programar entre 40 y 255 segundos, a intervalos de un segundo.

b) El reparto, que se entiende como la forma de repartir el tiempo total del ciclo entre todas las fases

del cruce no temporizadas, deberá poderse grabar en cualquier posición al menos de segundo en

segundo. El número de repartos mínimo será de 8 por estructura.

c) El desfase, entendiendo por tal la posición en que se inicia una fase determinada, podrá ser

grabable en cualquier posición de segundo en segundo.

d) Todas estas variables se podrán modificar sin necesidad de apagar ni cambiar de estado al

regulador.

e) La estructura es la secuencia y tipo de fases. Los reguladores tendrán que tener un mínimo de 8

estructuras. El cambio de estructura podrá ser ordenado en cualquier momento desde el

ordenador central a través del equipo intermedio, desde el propio equipo intermedio y también

desde el propio regulador mediante la selección de planes grabados en el mismo.

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2.7.2.- Capacidades del regulador

a) N° de programas de Tráfico 16

b) N° de estructuras 8

N° de grupos 32 (96 salidas) con tarjetas modulares de 2 o 4 grupos por tarjeta.

c) N° fases principales 32 con 32 posibles secuencias de cambio entre fases principales de hasta 18

posiciones.

2.7.3.· Microregulación

El regulador será capaz de efectuar las siguientes funciones de micro regulación:

a) Gatting

b) Antibloqueo

c) Preferencia al transporte público

d) Prioridad a vehículos de emergencia

e) Actuación por vehículos

f) Actuación por peatones

El Licitador explicara para cada uno de los apartados anteriores las características y funciones del equipo que

propone.

2.7.4.- Condiciones Mínimas

Todos los reguladores, cualesquiera que sean sus constantes, deberán cumplir las siguientes condiciones

mínimas:

a) Cumplir la Normativa AENOR a que se hace referencia en este Artículo y satisfacer las pruebas de

compatibilidad que se prescriben en el Pliego de Cláusulas Administrativas para poder ser

Adjudicatario.

b) Disponer de un sistema para funcionamiento manual.

c) Poder ser sincronizados y centralizados con los sistemas ya existentes en la Ciudad de Valencia y

actuar con los sistemas de Preferencia BUS, Sistema Antibloqueo, Sistema Experto y Sistemas de

Información al Usuario.

d) Deberá ser capaz de detectar lámpara fundida de cualquier tipo y tecnología, tanto de

incandescencia y halógenos de 230 v, como de leds, a 230 v, 24 v. y 42 v. en corriente continua y

alterna, pudiendo diferenciar en una misma salida que alimenta varios semáforos, el fallo de una

sola lámpara de cualquier tipo y potencia, tanto de peatones, como de vehículos o repetidor de 100

mm.

e) La caja dispondrá de un sistema de iluminación y ventilación, será estanca y de plancha de hierro

galvanizada con cierre de seguridad. Cualquier regulador no podrá ser empleado sin la aprobación

de la Sección de Regulación de la Circulación, que podrá rechazar los tipos que no cumplan las

suficientemente las condiciones. Si el Ayuntamiento diseñara un nuevo modelo de caja, este pasará

a ser de obligada instalación a los precios del Cuadro, si sus dimensiones y materiales son similares a

los actuales y, en caso contrario, se estudiaría un precio contradictorio.

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2.7.5.- Nuevas normas

Si fueran aprobadas y puestas en vigor, antes de la adjudicación, nuevas normas sobre reguladores, pasarán a

ser de aplicación obligatoria, si el Ayuntamiento de Valencia así lo decidiera, en lo que respecta a las nuevas

instalaciones de este Contrato.

2.7.6.- Regulador de paneles y aparcamientos

El regulador de paneles y aparcamientos será similar en cuanto a las funciones de comunicaciones, protección

y demás normativa aplicable a su funcionalidad.

Artículo 2.8.- Equipo intermedio

CARACTERÍSTICAS GENERALES

Los equipos intermedios de gestión de tráfico que se instalen nuevas tendrán que admitir comunicaciones

TCP/IP. Deberán transmitir al ordenador las alarmas de los reguladores y todas las suyas propias, indicando

que tipo de alarma es, todo ella, en tiempo real. Si existieran fallos de comunicación entre el equipo

intermedio y el ordenador central, el equipo retendrá en su memoria todas las alarmas en su tiempo y en su

tipo para transmitirlas, cuando sea posible, al ordenador. Tendrán que mantener en hora los equipos

conectados. Efectuarán la gestión de los detectores de tráfico, atendiendo las peticiones de datos del sistema

de control de Tráfico, empaquetando los datos recibidos de los reguladores y enviándoselos al ordenador

central para su tratamiento. Las comunicaciones cumplirán el protocolo de acuerdo con la norma UNE

135401-5:2003 IN-Equipamiento para la señalización vial. Reguladores de tráfico. Parte 5: Protocolo de

comunicaciones. Tipo V.

Los de gestión de video deberán capturar imágenes de video, codificarlas y transmitirlas al ordenador central

en formato MPEG4.

Irán instalados dentro de un armario de plancha de acero galvanizado de doble pared y grado de protección

mínimo IP54. En su interior se controlara electrónicamente la temperatura para garantizar una ventilación

adecuada. Este armario ira sujeto con pernos de 10 mm de diámetro a una cimentación de hormigón HM-20.

La pintura será de color gris azulado UNE B-174 cloro caucho.

La instalación de otro equipo intermedio de superiores prestaciones a los precios del cuadro, será

considerado como mejora. En cualquier caso, deberá ser compatible con el resto del sistema en

funcionamiento y poder soportar las prestaciones definidas para los reguladores en el artículo anterior y

transmitirlas al ordenador central.

Los equipos intermedios de nueva instalación irán provistos de un SAI (Sistema de Alimentación

Ininterrumpida) capaz de mantener al equipo funcionando durante, al menos, cuatro horas en caso de fallo

de fluido eléctrico. Este SAI deberá, igualmente, ser eficaz para hacer al equipo insensible a los micro cortes

de fluido.

2.8.1.- Equipo intermedio con transmisión por cable de pares para gestión de

tráfico.

Se define por equipo intermedio sin comunicación TCP/IP para gestión de tráfico aquel que recibe las órdenes

del ordenador central y las transmite a los reguladores a través de canales RS-422. Cuando el equipo

intermedio esta en control local o en emergencia es el encargado de actualizar la hora en los reguladores,

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asegurando el cambia de los planes de Tráfico.

Características de los equipos instalados actualmente:

1.- Capacidad:

a) 32 reguladores locales, ampliables hasta 48 nudos (tráfico, aparcamientos, paneles, etc.)

b) 768 detectores (Tráfico, alarmas, etc.)

2.- Comunicaciones con:

a) Ordenador Central: 1 canal RS-422.

b) Reguladores Locales: 32 + 16 canales auxiliares RS-422. c) Equipos intermedios: 2 canales RS-422.

c) Usuario: 1 canal RS-232 para conexión ordenador PC "in situ" y

d) 1 canal RS-422 para comunicación a través de línea telefónica o similar.

3.- Protecciones:

a) De sobretensión de red.

b) De sobretensión interna de continua.

c) De cortocircuitos de todas las tensiones.

d) De sobre temperatura.

e) De sobretensiones en las líneas de comunicación.

2.8.2.- Equipo intermedio con transmisión TCP/IP para gestión de tráfico.

Características de los equipos:

1.- Tecnología:

PC industrial con las siguientes características mínimas:

• CPU: Intel Pentium IV 2,8 GHz.

• Memoria RAM: DDR 512 MB.

• Disco: IDE Flash disk, 256.

• Puertos serie: Dos RS-232.

• Tarjeta red: 10/100/1000 Mbps.

2.- Sistema operativo: Linux.

3.- Capacidad:

a) 48 nudos (tráfico, aparcamientos, paneles, etc.)

b) 2304 detectores (tráfico, alarmas, etc.)

4.- Comunicaciones con:

a) Ordenador Central: 1 canal RS-422 full-duplex 6 TCP/IP por Ethernet 10/100 Mbps.

b) Reguladores Locales: 48 canales RS-422 full-duplex 6 TCP/IP por Ethernet 10/100 Mbps.

c) Usuario: 1 canal RS-232 para conexión ordenador PC "in situ" .

5.- Protecciones:

a) De sobretensión de red.

b) De sobretensión interna de continua.

c) De cortocircuitos de todas las tensiones.

d) De sobre temperatura.

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e) De sobretensiones en las líneas de comunicación.

2.8.3.- Equipo intermedio con transmisión TCP/IP para gestión de video.

Se define por equipo intermedio con comunicación TCP/IP para gestión de video aquel que recibe las

imágenes de video de cámaras del circuito cerrado de televisión (TVCC) y las transmite al ordenador del

sistema de gestión de TVCC a través de una red TCP/IP. Por esta misma red se envían, desde el Centro de

Gestión, las señales de telemando a las cámaras móviles.

Características de los equipos:

1.- Tecnología:

• PC industrial con las siguientes características mínimas:

• CPU: Intel Pentium IV 2,8 GHz.

• Memoria RAM: DDR 512MB.

• Disco: IDE Flash disk, 256.

• Puertos serie: Dos RS-232.

• Tarjeta red: 10/100/1000 Mbps.

2.- Sistema operativo: Linux.

3.- Capacidad:

Mínimo 5 cámaras simultaneas en formato MPEG4, una de ellas móvil y tele mandada desde un puesto de

operación del Centro de Gestión.

4.- Comunicaciones con:

a) Ordenador Central: TCP/IP por Ethernet 10/100/1000 Mbps.

b) Cámaras: Mínimo 5 entradas para canales de video.

c) Usuario: 1 canal RS-232 para conexión ordenador PC "in situ".

5.- Protecciones:

a) De sobretensión de red.

b) De sobretensión interna de continua.

c) De cortocircuitos de todas las tensiones.

d) De sobre temperatura.

2.8.4.- Equipo intermedio "Estación Remota Universal" ERU.

En Valencia la estación remota es el equipo básico para el control del Tráfico en túneles. La estación remota

deberá cumplir la normativa de la Asociación Española de Normalización que se indica a continuación que

precisa la funcionalidad que deben de tener estos equipos:

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Comunicaciones con Nivel Superior

Las comunicaciones con el nivel jerárquico superior se podrán realizar por línea serie o por red Ethernet. En

ambos casos se deberán utilizar protocolos estándar TCP/IP para Niveles de Transporte y de Red (IV y III

OSI). Para el Nivel de Enlace (II OSI) en las comunicaciones por Línea Serie se asumirán como protocolos

estándar "PPP" o "SLIP".

Líneas Transmisión Serie

La estación remota tendrá todos sus puertos serie de comunicaciones configurable según las necesidades de

cada instalación.

En la configuración básica existirá un canal principal serie para las comunicaciones con el nivel jerárquico

superior y otra línea serie dedicada a las comunicaciones locales. Esta configuración se podrá extender con

otros puertos serie dedicados a las comunicaciones con los controladores locales.

Para el caso de un segundo enlace vía GSM el equipo será dotado acorde a estas necesidades según proceda.

Conexión de Controladores Locales

La estación remota deberá disponer de Interfaces de salida RS232 o 422/485; es decir, dispondrá de gran

variedad en cuanto al tipo de interfaz.

Las comunicaciones RS-422/485 deberán ir complementadas con opto acopladores y protecciones de línea.

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En cuanto a la topología de las conexiones esta se decidirá de acuerdo con la Sección de Regulación de la

Circulación en función de las necesidades que se requieran, pudiendo ser desde un periférico por línea a una

conexión en multipunto por línea.

Dispositivo remoto de adquisición y control

El dispositivo remoto de adquisición y control es un elemento encargado de recibir información del exterior

mediante entradas digitales y analógicas y actuar mediante el uso de salidas digitales.

Es un equipo que se comunicara mediante comunicaciones serie con la estación remota.

Deberá disponer de comunicaciones por cable con RS232 punta a punta, RS485 multipunto o mediante

fibra óptica.

El equipo remoto de adquisición y control estará compuesto por una CPU y varios módulos de 1/0.

La configuración mínima será la compuesta por la CPU y como mínima de hasta 3 módulos de expansión

por CPU.

• La CPU deberá incluir como mínima 8 entradas analógicas.

• Cada módulo deberá disponer como mínima de 16 líneas digitales (8 de entrada y 8 de salida).

• El dispositivo se podrá situar en una caja que pueda ser sujetada a un carril DIN.

2.8.5.- Nuevas normas

Si fueran aprobadas y puestas en vigor, antes de la adjudicación, nuevas normas sobre equipos intermedios

y estaciones remotas, pasarán a ser de aplicación obligatoria, si el Ayuntamiento de Valencia así lo decidiera,

en lo que respecta a las nuevas instalaciones de este Contrato.

Artículo 2.9.- Equipo dirigente central configuración del sistema actualmente existente

Todos los equipos que se relacionan a continuación se encuentran actualmente, en conservación o en

régimen de garantía, y son propiedad del Ayuntamiento de Valencia.

La instalación del material informático que configura el sistema está compuesta por los siguientes

elementos:

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Los ordenadores están situados en el Centro de Gestión de Tráfico y comunicados mediante red de área local.

Además de los computadores, el sistema está conectado a la red semafórica a través de los conmutadores

y el firewall que figuran en el esquema general (ver planos).

En el caso de ampliación el material informática a instalar deberá cumplir las siguientes características y

prestaciones, como mínimo, pudiendo ser sustituido por otro compatible y de mejores prestaciones que

pudiera existir en el momento preciso del suministro e instalación porque el que se describe a continuación

se encuentre descatalogado. Esta relación se facilita también a los efectos de su posterior mantenimiento por

el Adjudicatario.

2.9.1.- Equipos en el Centro de Procesamiento de Datos (CPD).

Almacenamiento externo.

Almacenamiento externo

Configuración Racks 42U/componentes

RACK N° 14. DISTRIBUIDOR FIBRA ÓPTICA (2.000x800x800 mm)

• Un subbastidor

• 5 bandejas 24SC 6u

• Bandeja 43

• Bandeja 42

• Bandeja 43A

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• Bandeja 438

• Un subbastidor

• 3 bandejas 24SC 4u

• Bandeja 42A

• Bandeja 428

RACK W 13. CONMUTADOR (2.000x800x800 mm)

• 11 pasacables.

RACK W 19. Backbone Patch Panel (2.000x800x800 mm)

• 34 paneles 24 UTP Cat 6

• 11 pasacables

RACK W 1. SRGF 1 (2.000x800x1.000 mm)

• 1 Termostato 1u ·•

• 28 SRGF 14u

• 2 Panel Cat 6

• 1 pasacable Panel 1 BNC' s Panel 2 BNC's

• 7 SRGF Largos

• 21 SRGF Cortos

• 71 discos 3,5"

• 500GB

RACK N° 2. SRGF 2 (2.000x800x1.000 mm)

• 1 Termostato 1u

• 28 SRGF 14u

• 2 Panel Cat 6

• 1 pasacable Panel 3 BNC's Panel 4 BNC's

• 12 SRGF Largos

• 16 SRGF Cortos

• 70 discos 3, 5"

• 500GB

RACK N° 3. SRGF 3 (2.000x800x1.000 mm)

• 1 Termostato 1u

• 26 SRGF 14u

• 2 Panel Cat 6

• 1 pasacable Panel 5 BNC's Panel 6 BNC's

• 11 SRGF Largos

• 15 SRGF Cortos

• 54 discos 3,5"

• 500GB

RACK N° 4. SRGF 4 (2.000x800x1.000 mm)

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• 1 Termostato 1u

• 2 Panel Cat 6

RACK N° 5. VISIÓN ARTIFICIAL IP (2.000x800x1.000 mm)

• 1 Termostato 1u

• 3 Panel Cat 6

• 1 pasacables

RACK W 12. SERVIDORES IP TRÁFICO (2.000x800x1.000 mm)

• 1 Termostato 1u

• 1 Monitor 17"

• 2 Panel Cat 6

• 1 pasacables

RACK W 11. SERVIDORES IP VIDEO (2.000x800x1.000 mm)

• 1 Termostato 1u

• 2 Panel Cat 6

• 1 pasacables

RACK N° 15. VIDEO WALL- DGT (2.000x600x600 mm)

• 1 Bandeja 6 SC 1u Rack MC11 V.A 3u NKF HFC 30008 1u Rack MC11 V.A 3u NKF HFC 30008 1u

• Amplificador DN-A300

RACK N° 8. MATRIZ VIDEO (2.000x800x800 mm)

• 1 Panel Cat. 6

• Matriz Discon 12u

• 2 Distribuidor video 6u

• 5 Distribuidor video Ernitec 3u

• Secuenciador DGT 2u

,.

RACK ND 10. NKF- VISIÓN ARTIFICIAL ANALOG/CO (2.000x800x800 mm)

• 1 Panel Cat. 6

• 8 Rack MC11 3u

• 8 Secuenciador 2u

RACK ND 7. VARJOS TVCC (2.000x600x600 mm)

• 1 Panel Cat. 6

• 3 Rack MC11 3u Submatriz G-107 2u Distribuidor video 2u Distribuidor T.M. Philips 3u Canal9:

• Distribuidor T.M. Ernitec 4u.

RACK ND 6. VISIÓN ARTIFICIAL ANALOG/CO (2.000x800x800 mm)

• 1 panel Cat. 6

• 1 Monitor 15".

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Sistemas operativos.

• 90 Linux.

• 8 Microsoft Windows 2000 Professional.

• 2 Microsoft Windows 2000 Advanced Server.

• 8 Microsoft Windows NT Workstation 4.0.

• 20 Microsoft Windows Server 2003 99.

• 42 Microsoft Windows XP Professional.

• 5 VMWare ESXi Hipervisor.

Servidor GIP

Puestos Aforos y Estadísticas.

Servidor lnfovoz

Ordenadores PC para comunicaciones

Sistemas Emergencia

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Servidor Página Web de Cámaras

Sistema Visión Artificial (Analizadores, Servidores y Puestos)

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Conmutadores, Routers, Modems y Firewalls

• 3 Conmutador Cisco de la serie Catalyst 2960 modelo WS-C2960-48TT-L.

• 3 Conmutador Cisco de la serie Catalyst 2960 modelo WS-C2960-48TC-L.

• 1 Conmutador. Cisco modelo WS-C2950G-48-EI.

• 1 Conmutador Cisco modelo WS-C2950-24,

• 2 Conmutador Cisco modelo WS-C3550-12G.

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• 1 Conmutador LinkSys Gigabit 10/100/100 16-port modelo SRW2016.

• 2 Routers ADSL Cisco modelo C877.

• 3 MODEMS 56 Kbytes.

• 1 Firewall CISCO PIX-515E.

Capturador WEB

Servidor TVCC

2.9.2.- Equipos en ingeniería

Puesto Jefe de ingeniería

• 1 Disco Duro 2TB IOMEGA USB (Cod. 77)

• 1 Monitor 23".

Puestos de ingeniería

• 8 Monitores 17".

• 4 Monitores 19".

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Sala de Conductores

• 1 Monitor 17"

2.9.3.· Equipos en el CGT

• 22 Monitores 17".

• 9 Monitores 19".

• 1 VIDEOWALL BARCO: Panel de visualización de 2x5 cubos de 70" (1400x1050pixels), incluyendo

módulos de proyección de 70", controladores gráficos (50 señales IP) y software de control.

Puestos operación SDCTU

Puestos operación G.I.P.

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Puestos operación cámaras

Terminal TV Mavix

• Estación de trabajo con CPU Intel a 800 Mhz.

• Memoria 130 MB

• Disco duro 8 GB

• Sistema operativo WINDOWS 2000 Professional

• Monitor SVGA color LCD 17"

• Teclado español mecánico 105 teclas y ratón tres botones.

• Unidad interna CD-ROM

• Unidad de disquete de 3,5" 1,44 Mb

• Conectores USB.

Equipo Grabación imágenes Video

• 1 unidad de Grabación Digital SDR410 de 4 canales.

Sistemas Visión Artificial

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Conexiones remotas

Teclado control de la matriz TV

• Matriz de conmutación DISCON que permite la selección y el manejo simultaneo de todas las

cámaras y elemento telemandados, con selectores conmutables que se accionarán de forma que se

puedan secuenciar todas las cámaras de cada grupo o bien parar la secuencia de alguna cámara en

concreto y también secuenciar cámaras de distintos grupos en un monitor para visualizar tramos

completos de vías de la ciudad.

Sala de Visitas

• 1 Monitor LCD 46" Full HD. NEC Display mod. P521.

• 1 Reproductor Blu-Ray Disc Philips. Salida HDMI, salida video compuesto (CVBS).

• 1 Descodificador TOT.

• 1 Ordenador Portátil HP, mod. HDX Premium Series, Intel centrinop 2, windows vista.

• Amplificador DENON, 6 entradas.

• 2 Altavoces BOSE, model. 32SE.

Sala de Seguimiento

• 1 Monitor LCD 46" Full HD. NEC Display mod. P521.

2.9.4.- Equipos en la sala de crisis

La descripción detallada de los equipos que siguen coincide con la expuesta en el CGT

• 3 SRGFs (Intel Pentium 4 541, 3200 MHz, 512 Mbytes, NVIDIA GEFORCE FX 8400,PC).

• 1 Servidor DELL POWEREdge 860 (TAG 5G69R2J)

• 1 Servidor DELL POWEREdge R610 (TAG 9T4495J)

• 1 PC DELL (1G8NX4J)

• 1 PC DELL (C07GX3J)

• 1 PC DELL (HZ6GX3J)

• 1 PC DELL (2G8NX4J)

• 1 IMPRESORA LASER COLOR A4

• 1 MUEBLE RACK UBICACIÓN 10 MÓDULOS

• 10 MONITORES TFT 20"

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• 1 PUERTA 10/100/1000 BASE-T

• 1 PUERTA 1000 BASE LX/LH PARA GBIC

• 1 CONMUTADOR CISCO 3750 CONMUTADOR 12GBIT CONMUTACIÓN MULTICAPAS

• 1 CONMUTADOR CISCO 2960G-48TT-L CONMUTADOR 48 PUERTOS 10/100 Y 2 GBIC

• 1 Monitor LCD 47" LG mod. 47LD450

Artículo 2.10.- Sistema Integral de Tráfico Urbano (SIT)

El SIT es el Sistema Integral de Tráfico que gestiona la red de control de tráfico y los sistemas de información

pública. Está compuesto por los equipos y elementos instalados en el Centro de Gestión de Tráfico y los

equipos situados en la vía pública, conectados todos ellos mediante la red de comunicaciones.

La función del SIT es la de gestionar todos los componentes de la red para informar al usuario y determinar

los tiempos y planes de Tráfico que regularán las distintas intersecciones de la ciudad mediante los

correspondientes semáforos, paneles y señales. Asimismo, incluye dispositivos de detección y aviso de

alarmas y anomalías, gestión de emergencias, elementos redundantes y utilidades para efectuar pruebas,

simulaciones y procedimientos de ingeniería de Tráfico.

El SIT es capaz de realizar la adquisición de los datos de Tráfico (Intensidad, Tiempo de Ocupación, Velocidad,

Clasificación, Intervalo, Densidad y Longitud de cola) así como de recibir los datos de medición de tráfico e

incidentes del sistema de visión artificial, siempre que se disponga del sensor que los suministre.

Igualmente el Sistema es capaz de recibir y procesar las alarmas y cambios de estado de los distintos

elementos, equipos y comunicaciones, de manera que los operadores del Centro de Gestión de Tráfico

reciban los datos necesarios para el conocimiento e identificación de las posibles averías que deben ser

registradas y comunicadas al Servicio de Conservación.

Además de los datos procesados por el Sistema y ofrecidos al operador de forma gráfica y numérica, se

dispone de una red de cámaras de televisión en circuito cerrado con posibilidad de efectuar secuencias, y

grabación de las imágenes seleccionadas de forma automática o manual.

2.10.1.- Descripción Técnica

El Sistema Integral de Tráfico está actualmente compuesto por varios ordenadores y equipos intermedios

(interfaces de entrada/salida, concentradores, etc.) y múltiples programas de fonda, aplicaciones, bases

de datos, ficheros de configuración, etc. que relacionan dichos equipos pudiendo realizar todas las

acciones necesarias para la gestión, el funcionamiento y el mantenimiento del Centro de Gestión de Tráfico.

Estos equipos se pueden dividir a nivel lógico en tres grupos claramente diferenciados:

2.10.1.1.- Equipos y programas de comunicaciones:

Este grupo básico está formado físicamente por elementos de protección, conversores red Ethernet fibra

óptica, conmutadores y por dos ordenadores de comunicaciones. El programa, de fondo llamado

"KERNEL" trata todas las entradas y salidas y se encargan de la traducción y del envío por el canal apropiado

de cualquier mensaje proveniente de o dirigido hacia el exterior (equipos de calle).

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Del sistema de comunicaciones depende también la actualización de la base de datos de eventos, la

sincronización de los equipos y la comunicación de cualquier cambia de situación (alarmas, cambia de planes,

etc.) al resto de ordenadores (clientes) de la red.

2.10.1.2.- Equipos y programas básicos del Sistema Integral de Tráfico:

Este nivel llamado superior, está formado por los equipos del Sistema de Control de Tráfico Urbano (SDCTU),

Gestores de Información al Público (GIP), sistemas de gestión del TVCC, Sistema de Información Viaria y

Ambiental (SIVA) y los Interfaces de operación de estos servidores.

Sistema de Control de Tráfico Urbano (SDCTU):

Los programas y aplicaciones de dicho nivel permiten al operador realizar todas las operaciones de control de

Tráfico propiamente dicho, tal como: Consultas de datos de sensores, modificaciones individuales o por

ficheros (macros) de tiempos en los nodos (intersecciones) deseados, forzaduras de ciclo, control de averías,

cambia de modo de control (control horario, dinámico...) etc. de forma sencilla y con las ayudas graficas

necesarias (mapa de fonda, grafica de evolución del ciclo, etc.).

Regulación

La ciudad, a efectos de establecer las estrategias de regulación, se ha dividido en 51 zonas que pueden

gestionarse conjunta o individualmente.

El SDCTU actualmente en funcionamiento dispone de dos modalidades principales de regulación, según los

criterios del operador, la situación del Tráfico, la zona de la Ciudad y el instante del día.

• Selección de Planes

• Calculo dinámico de planes en tiempo real (GENCAR-GENTAB)

La Selección de Planes previamente determinados, se efectúa bajo cuatro modalidades:

1. Horaria en función del día, hora, periodo estacional, fechas concretas, etc.

2. Por órdenes diferidas en comandos de ejecución única o recurrente.

3. Por ficheros de directivas multiplex o macros.

4. A consecuencia de las conclusiones automáticas que provengan de la ejecución del Sistema Experto.

El GENCAR calcula de forma adaptativa cada ciclo y para cada una de las zonas en que se ha dividido la Ciudad

el Plan de regulación adecuado al estado del Tráfico evaluado a partir de: la toma de datos, las incidencias,

forzaduras del operador, habilitación de la preferencia para el transporte público y micro regulación,

restricciones del sistema experto y de las ordenes diferidas y demás información accesible al sistema.

El GENTAB añade al sistema anterior la posibilidad del uso de tablas que establezcan desfases, estructuras y

repartos para cada regulador en función del ciclo calculado.

Dicho Plan, formado por un ciclo para cada zona o grupo de zonas, y un conjunto: estructura-reporto y

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desfase para cada regulador, es enviado a los equipos situados en la vía pública junto con la habilitación para

su modificación local, adaptándolo a las condiciones del entorno con los correspondientes procesos de micro

regulación.

Control de averías

Identificación de alarmas de avería.

En el Centro de Gestión de Tráfico existe un puesto de operador especialmente dedicado a la detección de

alarmas. Se utiliza para ello las aplicaciones SDCTU y SIA (sistema para la gestión de incidencias y averías).

En ocasiones las alarmas que proporciona el sistema pueden ser debidas a labores de mantenimiento, fallos

del fluido eléctrico por parte de la compañía suministradora, lámparas fundidas, etc.

Por lo tanto, en el proceso de identificación de la alarma solo será necesario observar aquellas alarmas que el

sistema proporciona y ver si dicha alarma se debe a algún fallo propio de algunos de los componentes (ej.

Lámpara fundida), al trabajo de personal de la empresa adjudicataria en dicho regulador, o si por lo contrario

corresponde a alguna causa externa (fallo de fluido eléctrico). Cuando la avería corresponda a alguna causa

externa deberá comunicarse al posible responsable.

Tratamiento de Averías.

El Operador comunicara con el servicio técnico responsable del mantenimiento del equipo que ha sufrido la

avería para que proceda a la reparación de esta en los términos de tiempo acordados. Del mismo modo se

emprenderán todas las acciones complementarias que traiga consigo cada tipo de avería las cuales pueden

ser muchas y variadas dependiendo de la gravedad de esta.

Control de la reparación.

Para la realización de la tarea del control de la avería se debe proceder a la anotación del tipo y las acciones

emprendidas para la corrección de esta en SIA, aplicación informática desarrollada para la gestión de

incidencias y averías, las cuales quedarán almacenadas en una base de datos de históricos.

Del mismo modo será necesario el control del momento en el que la avería ha quedado solventada o en el

caso contrario anotar el motivo de la demora.

Situación de emergencia

En situación de emergencia o acumulación de alarmas por tormenta eléctrica, falta de fluido eléctrico

generalizado, etc., el operador, si así lo considera el Jefe del Centro de Gestión de Tráfico, cambiara la

configuración usual de funcionamiento del puesto de operación por una configuración llamada de

emergencia.

Este tipo de configuración permite filtrar la información obtenida del sistema, por grado de prioridad

asignado a las intersecciones (principales, secundarios, etc.).

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En caso de fallo de un ordenador de control de los sistemas descritos, se cambiara por el ordenador de

emergencia asignado, pasando en el intervalo de cambia, a los procedimientos de emergencia previstos para

tal circunstancia.

Gestores de Información al Público (GIP)

El Sistema de Información Pública, como su propio nombre indica, consiste en proporcionar al usuario

información acerca del estado del Tráfico en la vía pública, así como de posibles situaciones que se produzcan

en la vía y puedan obstruir el tráfico (accidentes, cortes de calles, instalación de grúas, obras, aetas públicos,

etc.), ante los cuales se indicara al usuario la posibilidad de utilizar itinerarios alternativos.

El GIP es una herramienta que permite realizar una gestión de la información y que maneja fuentes (origen de

datos), elementos de información generados por dichas fuentes, medías de información que de alguna

manera representan dicha información y prioridades asignadas a las fuentes, permitiendo tener un control de

toda la información, realizar acciones sobre entidades, etc. A continuación se definen los elementos

mencionados anteriormente:

Fuente de información: Entidad que proporciona información al GIP para ser difundida. Ejemplo de fuente de

información son las plazas libres de los aparcamientos, los detectores, el estado evaluado de la demanda y del

Tráfico. Las fuentes de información provienen de sistemas independientes al GIP como el SDCTU, datos

meteorológicos, Policía Local, etc.

Medios de información: Dispositivos que permiten difundir información al público. Cada elemento de

información podrá ser asociado a un conjunto de medías de información (panel informativo (alfanumérico,

panel de itinerarios alternativos, etc.). De esta forma se podrá difundir por estos medías el elemento de

información. Si un medio de información tiene elementos de información de distintas fuentes, representara la

información de aquel elemento de información que tenga una mayor prioridad.

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Sistemas de gestión del TVCC

Las imágenes son captadas por cámaras ubicadas en la vía pública, bien sobre pastes destinados a tal efecto,

sobre báculos de la red semafórica, o bien distribuidas a lo largo de los distintos pasos inferiores de la ciudad

(sobre columnas, sobre hastíales, etc.)

Los grupos de cámaras están compuestos, en general, por una cámara móvil y cuatro fijas, orientadas a los

distintos accesos del cruce, a los que se pueden añadir varias cámaras sobre báculo para complementar la

visión del cruce.

Los grupos ubicados en los pasos inferiores tienen un número variable de cámaras de forma tal que exista

visión de toda la longitud del paso inferior. En la actualidad varia el número de cámaras de cinco hasta

veinticuatro.

Las imágenes de las cámaras pueden ser transmitidas al sistema TVCC a través de dos medías: cable coaxial

de cobre o fibra óptica. En el primer caso la imagen pasa a un secuenciador ubicado en la base del poste que

selecciona y envía la señal al sistema TVCC a través de amplificadores que refuerzan la señal y que se sitúan

aproximadamente cada 1.000 metros.

La matriz de video que integra las cámaras analógicas posibilita dos puestos de operación con su

correspondiente aplicación y una salida directa de dicha matriz. El resto de las salidas de la matriz se utilizan

para la visualización de imágenes en el VideoWall y en el Gestor Integral de Documentación, GID. También

existe una aplicación para almacenar y recuperar secuencias de video.

Para la transmisión por fibra óptica, la imagen de las cámaras pasa a una "Central de Servicios Multimedia"

CSM, que es la encargada de codificar la señal a MPEG4 y transmitirla mediante video IP.

La aplicación para la visualización de las cámaras por Red TCP/IP permite ver de forma simultánea y en

distintos puestos de operación varias cámaras. Además, las secuencias de video se almacenan durante

aproximadamente seis días y se pueden recuperar dicha secuencias para su posterior visualización. La

integración de esta aplicación en el sistema de Tráfico posibilita la opción de asociar cámaras a las distintas

entidades de tráfico (reguladores, recorridos GIP, puntas de medida, etc.).

Ambos sistemas de cámaras, analógicas o digitales, posibilitan la visualización de imágenes, caso del sistema

analógico, o secuencias de video en el caso digital, en el aportado de Tráfico de la página Web del

Ayuntamiento de Valencia.

El servicio de video IP, para las imágenes que se transmiten por fibra óptica, comprende seis subsistemas

finales, todos ellos coordinados por un servicio central denominado Servicio de Gestión de Flujos. Estos

servicios son los siguientes (ver figura):

• Servicio de codificación y transmisión de video (streaming)

• Servicio de reproducción de video

• Servicio de telemando

• Servicio de almacenamiento (grabación) de video

• Servicio de alimentación del servidor web de Tráfico

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• Servicio de alimentación del sistema de visión artificial

En los sucesivos apartados se comentan de manera concisa cada uno de estos servicios.

a) Servicio de codificación y transmisión

Este servicio permite obtener una señal analógica procedente de las cámaras y enviarla en formato digital

al CCT para su posterior proceso. Esto implica dos funciones principales:

• Codificación: captura de imágenes (CIF, 352x288) y su posterior codificación y compresión a un

formato digital (MPEG4).

• Transmisión: encapsulación del video capturado en paquetes trasmitidos por una red IP en

formato multicast. El formato de encapsulación es MPEG-TS, mientras que el protocolo de

transporte de nivel superior es UDP.

La sobreimpresión de imágenes permite introducir un texto identificativo en el flujo de video de cada una

de las cámaras. Este texto corresponde al identificador único de cámara (idcam), así como a un instante de

fecha en concreto.

El sistema de codificación está ubicado en el entorno más hostil de la red (armarios de conexión en los

pastes de las cámaras de video). Esto conduce al uso de servidores industriales dotados de discos duros de

estado sólido (evitando así equipamiento mecánico).

En cuanto al software, el servidor industrial consta de un sistema operativo reducido y a medida basado en

Linux, con las librerías de codificación y streaming necesarias, así como de servicios adicionales

(watchdog, acceso a cámara m6vil, etc.).

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b) Servicio de Reproducción de video

Este servicio permite la visualización de los flujos de video presentes en la red introducidos por el servicio de

codificación y transmisión. Este servicio tiene lugar en dos entornos:

VideoWall del Centro de Gestión

Dado que el número de canales de entrada al VideoWall es inferior al número de cámaras, es necesario

realizar una secuencia temporal de los flujos de video en un mismo canal. Existen unos decodificadores

intermedios, SRGFs (Servidor de Reproducción y Grabación de Flujos) que capturan el flujo correspondiente

a una cámara presente en la red y lo redirigen a las entradas del VideoWall. Todo este proceso se enmarca

dentro del servicio de conmutación, que es gobernado por la aplicación que gestiona el TVCC, quien

interactúa con el SRGF a través del Sistema de Gestión de Flujos (SGF).

Los SRGFs que visualizan las cámaras introducirán el identificador de cada cámara (idcam) a partir d& los

metadatos del flujo de video correspondiente, siempre que se trate de video continuo. En caso de

visualizar una grabación, también aparecerá la estampación de tiempo, con objeto de disponer de la fecha de

ocurrencia, tal y como se muestra en la siguiente figura.

Consolas de los operadores del Centro de Gestión de Tráfico.

Los operadores del Centro de Gestión de Tráfico también disponen en su aplicación la opción de visualizar un

flujo determinado, por lo que se requiere un plugin adecuado capaz de tratar con el formato de video

presente en la red.

c) Servicio de Telemando

El servicio de telemando se utiliza para controlar las cámaras móviles (PTZ) que se encuentran en cada uno de

los postes. La aplicación se ejecutara en un puesto de control, mediante la utilización de un mando y

visualizando el resultado del envío de órdenes a la cámara en un monitor. Las funciones básicas son:

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movimiento horizontal, vertical, zoom y foco. Este servicio se puede desglosar en tres partes:

• Módulo de control: se trata del interfaz del operador para actuar sobre la cámara móvil. Se puede

implementar mediante un joystick software o hardware, o mediante teclas de función.

• Protocolo de control: especifica los mensajes intercambiados desde el Centro de Gestión de Tráfico

hasta el servidor industrial que gobierna el funcionamiento de la cámara móvil.

• Módulo de transmisión: se trata de la parte encargada de activar la cámara móvil. Esto se realiza a

través de un puerto serie del servidor industrial, que se conecta con un receptor de telemando,

quien actúa finalmente sobre la cámara. El protocolo del receptor de telemando es propietario, y

actualmente existen dos modelos (Philips y Ernitec). Esto ha conducido a un desarrollo a medida

para cada uno de ellos.

d) Servicio de Almacenamiento

La red de Tráfico genera una cantidad ingente de información que se almacenara de forma distribuida en

arrays de discos. Estos discos se encuentran ubicados en los Servidores de Reproducción y Grabación de

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Flujos (SRGFs), encargados también del servicio de visualización en el VideoWall. Los SRGFs son PCs

enrackables configurados con 4 discos duros de 500 Gb cada uno. La grabación del video se guarda en la

misma calidad por la que dicho video circula por la red, así como en el mismo formato de encapsulación

(MPEG-TS, CIF); esto evita procesado adicional (transcodificaciones).

Las grabaciones en el sistema de video IP pueden ser de dos tipos:

• continuas: se trata de un proceso cíclico y automático que graba el video generado desde todas las

cámaras, durante un periodo temporal acotado (seis días).

• de usuario: este tipo de grabación hace referencia tanto a las grabaciones permanentes

almacenadas en el repositorio como las grabaciones temporales solicitadas por los operadores en

forma de 'marcas'.

• de visión artificial: el sistema de visión artificial, en la detección de incidentes solicitara grabaciones

temporales a la espera de su aceptación y posterior almacenamiento definitivo.

El repositorio de grabación permanente es distinto del repositorio cíclico, ya que uno se borra cíclicamente

conforme transcurre un periodo (seis días). Dado que las grabaciones permanentes se efectúan de manera

eventual, el dimensionamiento de este disco no es crítico, y basta con un disco duro de 500 GB en un servidor

(PC) aporte. Caso de necesitar liberarse este espacio, se puede hacer un volcado a otros dispositivos de

almacenamiento o backup (CD, DVD, etc.).

e) Servicio de Alimentación del Servidor Web

En la actualidad conviven dos matrices de video:

• la matriz de video analógica a partir de la cual se capturan instantáneas de los grupos de TVCC

analógicos

• la matriz virtual digital, que mediante la red de comunicaciones IP realiza la tarea de distribución de

los flujos de video, disponibles para todos los posibles receptores sin necesidad de secuencia. La

captura de las instantáneas se realiza de forma distribuida y el tiempo necesario para capturar todas

las imágenes se reduce drásticamente (al arden de segundos).

En la matriz analógica las capturas de los grupos de TVCC analógicos serán publicadas en la web gracias al

Digitalizador de imágenes (PC).

En la matriz digital los SRGF se encargan de capturar instantáneas o grabación de videos de cámaras. Será el

SAW (PC) el que permita la publicación web del trabajo de los SRGF. Este video será un fichero que podrá ser

descargado y visualizado con un reproductor correspondiente.

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f) Servicio de Alimentación del Sistema de Visión Artificial

El sistema de visión artificial necesita una entrada de video sin codificar (RAW) para realizar su tarea. AI

modulo necesario para realizar dicha tarea lo denominaremos "Desencapsulado y Decodificación". La entrada

de este módulo es un flujo de video capturado desde la red y la salida es video digital sin comprimir (RAW). El

esquema necesario se muestra en la siguiente figura,

La digitalización actual del sistema de visión artificial obtiene 5 imágenes por segundo en blanco y negro. El

modulo "Desencapsulado y Decodificación" tiene un funcionamiento muy similar al del servicio reproductor

dividiendo el proceso en dos fases:

• fase de enlace de un flujo de video multicast procedente de una cámara a un puerto interno del

servidor de Visión Artificial.

• fase de obtención de una imagen desde el puerto interno de comunicación (a una tasa de 5

imagines/seg y en formato de video bruto) mediante una librería dinámica (DLL).

El servicio de almacenamiento del Sistema de Visión Artificial puede activarse a través del SDCTU, que ya

dispone de un interfaz integrado con el SGF.

Este servicio de alimentación no requiere la introducción de nuevo hardware, puesto que los procesos de

desencapsulación y decodificación pueden implementarse mediante un proceso en cada uno de los

servidores de Visión Artificial de que se dispone en el Centro de Gestión de Tráfico.

g) Otros servicios

El Adjudicatario deberá mantener los servicios que existen en la actualidad para la cesión de imágenes de

determinadas cámaras a otros organismos, siempre bajo autorización del funcionario municipal responsable,

tales como DGT, Ciclo integral del Agua, Policía Local, etc.

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2.10.1.2.4.- Sistema de Información Viaria y Ambiental (SIVA)

El SIVA es un sistema de monitorización y control de tráfico centrado en la información de Tráfico,

meteorológica y ambiental. Se basa en la utilización de equipos normalizados, destinado principalmente al

control de grandes instalaciones viarias como son los túneles o accesos a grandes ciudades, pudiéndose

extender a otros usos como el control del alumbrado, pastes SOS, etc...

Entre los elementos controlados, y de forma no completa, figuran:

• Anemómetro

• Batería del SAl externo

• Bomba hidráulica y Boyas de nivel

• Central de aireación

• Central incendios

• Controlador TVCC

• Controlador de aspecto

• Detector de CO

• Detector de incendios

• Grupo Semafórico

• Panel Alfanumérico

• Paste SOS

• Regulador Alumbrado

• Regulador CD

• Regulador de aireación

• SAI externo

Entre sus funciones básicas están la monitorización del estado de todos los equipos de la instalación,

recopilación de la información de detectores y sensores y telemandar los equipos instalados en los pasos

inferiores de la ciudad.

2.10.1.3.- Equipos y aplicaciones auxiliares:

Este tercer nivel está formado por los equipos auxiliares que no están implicados directamente en el control

del Tráfico pero que son imprescindibles para la evaluación, mantenimiento de las bases de datos, generación

de informes, realización de estadísticas, generación y envíos de datos a página web, lnfovoz, captura y

tratamiento de aforos, cálculo de planes de Tráfico, integración de sistema de visión artificial, etc.

Este nivel, en cierto modo independiente, está en constante evolución y ampliación y permite por lo tanto la

incorporación de nuevas tecnologías y sistemas de tratamiento de la información.

2.10.2.- Explotación e ingeniería del SIT

Las responsabilidades del personal de ingeniera son las incluidas en el aportado 1.3.2 de presente

documento. Para llevarlas a cabo el personal deberá contar con equipos conectados a la red LAN, y con los

equipos de medición o evaluación necesarios para dichos fines.

Asimismo dispondrán de programas para efectuar los análisis y estadísticas sobre los datos tomados:

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• Programas estadísticos.

• Programa de cálculo de planes y simulación.

• Programas auxiliares (MS Access, MS Office, Visual Studio, programas para la gestión de máquinas

virtuales, etc.).

2.10.3.- Puestos de operación

Las funciones de dichos puestos están recogidas en el artículo 1.3.1 del presente documento. Para llevarlas a

cabo el personal deberá contar con equipos conectados a la red LAN, con los programas informáticos

adecuados y con los equipos de medición o evaluación necesarios para dichos fines.

2.10.4.- Bases de datos

Las bases de datos proporcionan a los clientes del SIT toda la información necesaria tanto para las entidades

graficas como para las aplicaciones de control y gestión. Estas base de datos situadas físicamente en varios

ordenadores (comunicaciones, SDCTU, GIP, etc.) están formadas por campos fijos que contienen las

informaciones estructurales de los equipos de calle y de la red viaria (grupos semafóricos, n° de salida de un

panel, etc.) y campos variables que contienen las informaciones actualizadas periódicamente (alarmas

pendientes, ciclo actual, etc. ) por las diversas aplicaciones del sistema.

2.10.5.- Sala de crisis

La sala de crisis del Centro de Gestión de Tráfico, ubicada en lugar distinto, se ha realizado para llevar a cabo

las tareas imprescindibles en el manejo de los diferentes sistemas (de explotación y de apoyo) de ayuda a la

gestión del tráfico, con funcionamiento independiente del actual Centro de Gestión de Tráfico, coordinando

con los Servicios que indique la Dirección facultativa, según la incidencia que se haya producido, y siguiendo

los procedimientos establecidos que determinarán incluso la disposición con otros sistemas y entidades. Para

cada uno de estos sistemas se desglosa a continuación el nivel de actuación que debe estar disponible en ella:

Sistemas de explotación:

• Sistema de Control de Tráfico Urbano

• Sistema de Gestión de Información Publica

• Sistema de Circuito Cerrado de Televisión

• Sistema de Detección de Incidentes

• Sistema de Información Viaria y Ambiental. Sistemas de apoyo:

o Sistema de Información de Tiempos de Recorrido

o Aplicación Semáforos pasos inferiores

o Sistema de incidentes y Avería

o Gestión integrada de la Documentación

o Correa Electrónico

o Visualización página web

o Parte Diario

o Auxiliares lnfovoz

o Consola NSC

o Visor de Puntas de Medida

o Alarmas Ficticias

o Test del tranvía

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o Monitorización red

o Test Revisión Sistema

Para la disponibilidad de los mismos se disponen de los equipos relacionados en el aportado 2.9.4.

La Sala de Crisis debe mantenerse operativa de forma que pueda trasladarse a ella el personal del Centro de

Gestión de Tráfico para seguir trabajando en caso de que fuera necesario abandonar las instalaciones actuales

de este.

Artículo 2.11.- Sistemas de visión artificial

Actualmente se encuentran en funcionamiento en el Centro de Gestión de Tráfico varios sistemas

configurables de visión artificial de las imágenes suministradas por las cámaras del Sistema de Televisión

instaladas en la vía pública. Cualquier cámara del sistema, ya sean de cámaras transmitidas por streaming de

video o analógicamente, que este enviando imagen continua al Centro de Gestión deberá poder ser

conectada al sistema de visión artificial.

Las instalaciones de visión artificial deberán dar las prestaciones mínimas que se citan a continuación:

• Vehículo parado con Tráfico fluido, vehículo parado en congestión, vehículo en contrasentido y

vehículo Ciento

• Retención, objetos en la calzada, peatones.

• Detención de colas

• Mediciones de velocidad

• Mediciones de intensidad

• Mediciones de tiempo de ocupación

Los incidentes detectados deberán guardarse con imágenes, al menos 5 por segundo, y con sus datos

identificativos. El Sistema deberá tener capacidad suficiente para guardar los incidentes que puedan

detectarse simultáneamente en varias cámaras a la vez. El Sistema de Detección deberá guardar las imágenes

grabadas al menos desde dos minutos antes hasta cinco minutos después de producido el incidente,

programables de segundo en segundo.

Deberá facilitarse al Ayuntamiento de Valencia, como requisito previo al Acta de Recepción, la formación del

personal que sea designado por este, tanto en aspectos de configuración a nivel avanzado como de manejo a

nivel usuario. También deberá facilitarse toda la información técnica necesaria, de carácter electrónico e

informática, que permita realizar la configuración, el mantenimiento y posibles modificaciones que pudieran

necesitarse en la instalación. También deberá facilitar los correspondientes manuales de usuario que

permitan a los operadores el manejo de los sistemas y su interpretación.

Deberá mantenerse la integración del sistema de visión artificial en los servidores del SIT dentro de la Red de

Comunicaciones TCP/IP. A su vez, las imágenes suministradas por el sistema de TVCC, una vez tratadas por los

sistemas de visión artificial deberán poder suministrar datos de los parámetros de Tráfico al SIT. Se

establecerá, por lo tanto, una unión en red entre los sistemas que asegure estas prestaciones.

Artículo 2.12.- Detectores

Serán de tipo electromagnético (de lazo o espira inductiva) o de tipo magnético (que utiliza el campo

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magnético terrestre), o de cualquier otro de nueva tecnología, debidamente autorizado por el Ayuntamiento

de Valencia, con un error máximo de ±2% en contaje de intensidad y medición de tiempo de ocupación.

En caso de nuevas tecnologías, podrán experimentarse y, en su caso, instalarse otros sistemas de detección,

redactándose en su momento, las correspondientes condiciones de suministro e instalación, si así resulta

conveniente o bien realizándose modificaciones a precios del Cuadro del Contrato, en el caso de

modificaciones sobre el sistema existente.

Los detectores tendrán variable la sensibilidad de detección y deberán prescindir de la presencia de un

vehículo cuando este se situé sobre el sensor más de un cierto tiempo seleccionable.

A efectos estadísticos y como complemento de los sistemas de detección podrán proponerse para su

aceptación por el Ayuntamiento de Valencia detectores tipo Bluetooth, junto con el tratamiento de datos

que conllevan.

2.12.1.- Detectores magnéticos y otros detectores

En caso de su instalación, sus características deberán de ser aprobadas por el Ayuntamiento y homologadas

por el correspondiente laboratorio, aportando en su caso los datos necesarios para su normalización en

AENOR.

2.12.2.- Detectores electromagnéticos

Los de tipo electromagnético se montarán en el interior de los armarios de reguladores, si es posible, o en el

interior de armarios específicos, provistos de cierre de seguridad y colocadas sobre columnas de 0,80 m.

En caso de detector electromagnético, las espiras o lazo magnético se realizarán practicando un corte de 10

mm de ancho y 60 mm de profundidad en el pavimento.

La anchura dependerá en cada caso del ancho del carril y su longitud será de 2 metros pudiendo ser mayor

en caso de demanda de fases actuadas. En cualquier caso, estas dimensiones deberán ajustarse al

detector utilizado.

El número de espiras de cable a colocar dentro de la ranura deberá ajustarse al tipo de detector empleado.

Una vez colocado el cable en el fondo de la ranura, esta se sellara con resina epoxi o producto asfáltico

adecuado.

Junto al bordillo y, sobre la acera, se construirá una arqueta de registro de 40 x 40 x 60 cm., a través de la cual

se realizara el paso de cable hasta el equipo detector. Entre la arqueta y la espira se colocara un tubo que

deberá pasar por debajo del bordillo de la acera.

Artículo 2.13.- Aforos

Por parte del Ayuntamiento de Valencia se podrán encargar los aforos de vehículos y peatones necesarios

para el análisis y la producción de los planes de tráfico.

Los aforos se clasificarán en:

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2.13.1.- Aforos mecánicos o electrónicos

a) Con contador-totalizador para aforos de 24 horas mediante tubo neumático, o cualquier otro tipo

debidamente homologado, de acuerdo con los técnicos del Ayuntamiento de Valencia.

b) Contador-registrador en fracciones de hora mediante tubo neumático o cualquier otro tipo

debidamente homologado, de acuerdo con los técnicos del Ayuntamiento de Valencia.

c) Contador-clasificador, según longitud, velocidad o sentido de circulación de los vehículos, mediante

tubo neumático o espira magnética o cualquier otro tipo debidamente homologado, de acuerdo con

los técnicos del Ayuntamiento de Valencia.

En los casos b), y c) los resultados deberán ser recogidos en soporte informática para ser analizados

posteriormente mediante ordenador y presentados gráficamente según indique el Ayuntamiento de Valencia.

El intervalo de aforo será definido y planificado, en cada caso. Los aforos de carácter excepcional por razones

de urgencia se podrán encargar por fax, correo electrónico o bien por vía telefónica. Para ello el personal de

la empresa adjudicataria encargado de los aforos peatonales y de vehículos estará permanentemente

localizable en horario laboral para lo que se le facilitarán los medías necesarios.

En el caso de que el Licitador o en su momento el contratista proponga otros procedimientos para la

realización de aforos automáticos tanto direccionales como de contaje, deberá aportar igualmente las

aplicaciones y equipos necesarios para su integración con las bases de datos y con el resto de programas y

sistemas de documentación que utilizan estos datos, de forma que no sea necesario convertir manualmente

los resultados de estos aforos para poder utilizarlos. Deberán estar basados en las nuevas tecnologías por

ejemplo Bluetooth o visión artificial.

2.13.2.- Aforos manuales

El intervalo horario será el fijado por el técnico responsable del Ayuntamiento de Valencia según las

características particulares de cada aforo, que por defecto se realizarán entre las 6:00 y las 22:00 horas. Se

relacionan a continuación las tipologías de aforos manuales más frecuentes:

• Conteo clasificado según tipo de vehículo: ligeros, pesados, taxis, bus, bici.

• Conteo de transportes de mercancías peligrosas con identificación de matrícula y clase de mercancía

• Conteo en aparcamiento de superficie y subterráneos.

• Conteo de vehículos en colas producidas por semáforos, obras u otras incidencias.

• Conteo de peatones.

• Aforos direccionales de intersecciones o específicos para estudios.

• Aforos específicos en eventos y acontecimientos singulares.

Artículo 2.14- Balizas y emisores para preferencia transporte público

2.14.1.- Emisores de señal configurable

Los emisores de señal configurable para identificación de Vehículos de Transporte Publico, se instalarán a

bordo de los que se indiquen y serán homologables con los que pudieran encontrarse ya instalados en

Valencia.

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Estos emisores emitirán una señal capaz de ser recibida por una radiobaliza estática, serán configurables de

forma que pueda ser identificado completamente el vehículo que lo lleve instalado.

La instalación se realizara de forma que quede accesible para su programación o reparación pero integrado

en el conjunto de instalaciones del propio vehículo.

2.14.2.- Receptores de señal configurable (Radiobaliza)

Los receptores de señal configurable también denominados radio-balizas, tienen, como misión recibir la

emisión del emisor instalado en el vehículo que se aproxima a una intersección regulada con semáforos, de

forma que una vez identificado y en función de una serie de condicionantes el regulador electrónico que

gobierna la intersección decide si se debe dar preferencia y que tipo de preferencia, en función también del

estado de fases en el momento de la detección y de la existencia o no de otras demandas en otros accesos a

la misma intersección. Los Técnicos del Ayuntamiento determinarán en cada caso el grado de prioridad.

La situación óptima de las balizas se determinara experimentalmente, con las pruebas necesarias para cada

intersección.

Las radio-balizas que se instalen deberán ser homologables con las ya existentes, de forma que se integren

perfectamente en el sistema de preferencia al transporte público.

Artículo 2.15- Comunicaciones

El Sistema Integral de Tráfico (SIT) de Valencia dispone de los siguientes servicios.

• Servicio de tráfico: se trata de una red basada en enlaces en serie (RS-422), implementados sobre

cables de cuadretes que conectan los reguladores de cruce a centrales intermedias, que a su vez

conectan con el Centro de Gestión de Tráfico a través de fibra óptica. Excepcionalmente existen

reguladores que comunican con el CGT mediante ADSL, integrándose en la red a través de un

router.

• Servicio de cámaras de video: se trata de una red punta a punta sobre una configuración mixta de

cables de cuadretes y fibra, que lleva la información de video analógica a codificadores IP situados

en la red viaria. De estos codificadores se transmite mediante conversores de medías al nodo de

comunicaciones adyacente con el fin de ofrecer imágenes a los sistemas del Centro de Gestión.

• Servicio de equipamientos de pasos inferiores: se trata de una red punta a punta de diferentes

localizaciones donde el equipamiento de gestión de los pasos inferiores comunica con los

servidores y puestos de operación instalados en el Centro de Gestión.

• Otros servicios: se tratan de puntas solicitados por diferentes servicios públicos que transmiten

información a localizaciones muy definidas (Policía Local , Ciclo Integral del Agua, DGT)

Para poder utilizar todos estos servicios se disponen de conmutadores de nivel dos, conmutadores de nivel

tres y conversores de medías en el centro de Gestión y toda la malla de comunicaciones

2.15.1- Arquitectura de la red

Desde un punto de vista multinivel, la red de comunicaciones puede desglosarse en varias capas, tal como se

indica en la siguiente figura.

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A continuación se comentan brevemente cada uno de estos niveles:

• Nivel físico: debido a las distancias a cubrir (área metropolitana), se requiere el uso de fibra

• Óptica monomodo, reutilizando parte de dicha fibra ya tendida.

• Nivel de enlace de acceso al medio: la red troncal y distribución emplearán Gigabit Ethernet (IEEE

802.3z 1000 Base-Lx Gigabit Ethernet), mientras que la red de acceso utilizara Fast Ethernet (IEEE

802.3u 100 Base-Fx Fast Ethernet) y Gigabit Ethernet (802.3ab y 802.3z).

• Nivel de enlace de datos: el protocolo seleccionado es IEEE 802.2 LLC, estándar para las redes con

protocolo de acceso al medio IEEE 802.3. Se implementara el protocolo IEEE 802.1w Rapid Spanning

Tree Protocol (RSTP), para garantizar la reconfiguración automática de la topología de la red, así

como el protocolo 802.1q para la definición de redes virtuales (VLAN).

• Nivel de red: IP v4,

• Nivel de transporte: dependiendo del servicio, se emplea TCP (servicios web) o UDP (multicast

streaming).

• Nivel de aplicación: este nivel ofrece soporte a los servicios de aplicación que posteriormente se

describirán.

2.15.2.- Topología de la red

La red de comunicaciones debe proporcionar una infraestructura sólida y confiable para la transmisión de

datos entre el Centro de Gestión de Tráfico, y los dispositivos instalados en la red viaria. De este modo, se

creara un canal directo de comunicaciones entre todos los sistemas instalados y el CGT.

Para permitir el intercambio de información entre los diferentes elementos del sistema de control

centralizado se deberán mantener las redes de comunicaciones que cumplan con dos principios

fundamentales:

• Red de alta disponibilidad confiable, que permita redundancia de caminos de acceso a cada uno de

los nodos que la conforman. De esta forma se garantizara que el fallo en uno de los equipos de

comunicaciones no impide el acceso al resto de elementos de la red.

• Proporcionará un ancho de banda suficiente para permitir la correcta transmisión de toda la

información entre los equipos de campo y el Centro de Control.

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La red de comunicaciones debe dar solución a los siguientes requerimientos básicos de conectividad y

comunicación:

• Se deben considerar nodos de la red troncal el equipo del Centro de Control y los nodos anexos.

• Se debe considerar una configuración alternativa que proporcione servicio a la sala de crisis en caso

de pérdida de servicio desde el acceso del Centro de Control.

• Se debe proporcionar redundancia de acceso a todos los nodos que se agreguen a los ya existentes.

Las principales características de las redes de comunicaciones serán las siguientes:

• Flexibilidad y escalabilidad con un incremento en el desempeño y la estabilidad.

• Gestión de multicast, protocolos IGMP y PIM-SM.

• Gestión de comunicaciones por servicios diferenciados.

• Gestión de red. Monitorización y control de recursos para evitar daños en la misma. La red de

comunicaciones está organizada como se muestra en el siguiente esquema:

En la red de acceso convergen los datos originados a nivel de campo: información de las cámaras de video,

información de control procedentes de los elementos de Tráfico y resto de servicios como indica la ilustración

siguiente. Los enlaces desde el equipo de campo y el conmutador de distribución requieren conversores de

cobre a fibra óptica para su correcto transporte o agregar .nodos asociadas a cada área definida.

Cada servidor de codificación y streaming a pie de poste es capaz de recoger y transmitir la información de un

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conjunto de seis cámaras. Los grupos de la red de Tráfico del Ayuntamiento están formados por conjuntos

con un número de cámaras variable. Esto conduce a la utilización de un conmutador en caso de necesitarse

más de un servidor de codificación por poste.

Por otro lado, cada servicio de red así como la información de control de Tráfico, video, etc. envía la

información a los troncales de la red y estos troncales canalizan los enlaces enviando la información al usuario

de estas informaciones (servidores o puestos de operador).

Artículo 2.16.- Canalizaciones y arquetas de registro

2.16.1.- Canalizaciones

Cuando existan galerías de servicio, los cables se colocarán en ellas, apoyados sobre bandejas. Cuando no las

haya, se situarán dentro de canalizaciones constituidas por tubería de PVC homologados por el Ayuntamiento

de Valencia, (en el interior de los tubos se colocara un cable guía), asentadas sobre solera de hormigón, con

las juntas dispuestas de tal forma que se consiga una perfecta impermeabilidad.

Si por motivos excepcionales (losa de metro, acequia, etc.) no se pudiera realizar Ia canalización a Ia

profundidad marcada para cada tipo, los tubos de PVC que se coloquen en su interior serán de presión de 6

atmósferas. En el Contrato se adjunta un plano a titulo indicativa, si bien Ia cota exacta de profundidad Ia

determinara el técnico facultativo.

Los tubos deberán permitir el paso libre por su interior de un disco o esfera de diámetro uno y media

milímetros (1,5 mm) menor que el señalado para el tubo.

En general se pueden distinguir varios tipos de canalizaciones:

a) Canalizaciones propias de una intersección.

b) Canalizaciones entre intersecciones.

c) Coincidencia entre canalizaciones a) y b)

d) Canalizaciones de conexión a elementos.

e) Canalizaciones de conexión a reguladores y equipos intermedios.

a) Canalizaciones propias de cada intersección regulada por semáforos:

Esta canalización se realizara con dos tubos en acera y tres en los cruzamientos de calzada. Las vistas en corte

de este tipo de canalizaciones y sus cotas pueden verse en los planos adjuntos. La canalización para Ia

conexión a Ia acometida eléctrica seguirá esta norma.

b) Canalizaciones entre intersecciones:

Las intersecciones se unirán entre si y a Ia red general a través de una canalización de tres tubos tanto en

acera como en calzada. En grandes avenidas y ejes viarios este tipo de canalización se realizara por las dos

aceras a lo largo del eje o avenida.

c) Coincidencia entre las dos canalizaciones:

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Cuando Ia canalización general de semáforos entre intersecciones o Ia de TVCC coincida en su trazado con Ia

propia de cada intersección, deberá discurrir paralela a esta, estableciéndose, como mínima, dos puntas de

comunicación entre ambas, en arquetas de 60 x 60, una al principia de Ia intersección y otra al final. En las

arquetas, los tubos de Ia canalización general o de TVCC ocuparán Ia posición inferior y las canalizaciones

propias de Ia intersección, Ia posición superior con un corte y cotas similares a las que pueden verse en los

planos de canalizaciones de seis tubos.

d) Canalizaciones de conexión a elementos:

Las canalizaciones de conexión a columnas y báculos para semáforos o detectores, cámaras de TVCC o

Paneles informativos, serán de un solo tubo.

e) Canalizaciones de conexión a cajas de regulador o equipo intermedio:

La conexión desde Ia canalización de una intersección hasta Ia caja de su regulador se hará desde una arqueta

de 60 x 60 situada al pie de Ia cimentación y será de tres tubos. En el caso de equipos intermedios serán seis

tubos.

Otras consideraciones:

En las canalizaciones que se realicen en acera o calzada, el relleno de Ia zanja deberá hacerse totalmente

con hormigón HM-20, reponiéndose finalmente el pavimento que fue demolido para restablecer las

características iniciales del mismo. Se adjuntan planos de detalle sobre las características de las

canalizaciones.

Las canalizaciones deberán reunir las condiciones del Reglamento Electrotécnico para Baja Tensión. La unión

de los tubos con las arquetas, así como estas, se realizara de modo que sea perfectamente impermeable toda

Ia red de distribución, adoptándose precauciones para evitar Ia presencia de ratas en el interior de las

canalizaciones.

2.16.2.- Arquetas de registro

Las derivaciones se realizarán dentro de arquetas de registro, construidas con ladrillo cerámico u

hormigón con ladrillo hueco en el fondo, y provistas de marco metálico galvanizado y tapa de fundición dúctil

de acero o plástico de similares características de resistencia mecánica que las actualmente utilizadas, las

cuales deberán llevar Ia inscripción "SEÑALES DE TRÁFICO" con el escudo de Ia ciudad de Valencia tal como

se expresa en los planos del Contrato para las arquetas de 40 x 40, extensible a las arquetas de 60 x 60 con las

dimensiones correspondientes.

Se estará a lo dispuesto en Ia Norma Europea EN 124 que se corresponde con Ia norma UNE 41-300-

87 en lo relacionado con principios de construcción, ensayos tipo y marcado. Deberán ser de clase B-125. El

acero utilizado para su fabricación deberá estar conforme con Ia norma ISO 3755-1976 que se corresponde

con Ia norma UNE 36252 para aceros moldeados para construcción mecánica de uso general.

La profundidad de encastramiento y Ia holgura entre tapa y marco debe ser tal que Ia parte superior de Ia

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tapa de Ia arqueta quede enrasada perfectamente con Ia parte superior del marco y el conjunto este a su vez

enrasado con Ia parte superior del pavimento donde se encuentre instalada Ia arqueta.

El conjunto tapa-marco deberá ser capaz de resistir el ensayo tipo de Ia norma específica para los dispositivos

de cierre de Ia clase B-125.

En cuanto al marcado, además de lo indicado, deberán llevar Ia inscripción EN 124 indicando que cumple

Ia norma B-125 correspondiente a Ia clase, así como nombre y/o siglas del fabricante. Todos estos

indicativos en tapa y marco deberán ser duraderos y visibles una vez instalados los dispositivos.

De instalarse tapas y marcos de material plástico deberán ser, al menos, equivalentes a las de fundición, en

cuanto a resistencia mecánica, marcado y demás características.

Tipos de arquetas y tapas normalizadas:

a) Arqueta 40 x 40 (cuadrada).

b) Arqueta 60 x 60 (cuadrada).

c) Arqueta 700 circular articulada, de tipo "ostra" similar a las utilizadas por el Servicio del Ciclo Integral del

Agua del Ayuntamiento de Valencia.

d) Tapa normal de 40 x 40.

e) Tapa reforzada de 40 x 40.

f) Tapa normal de 60 x 60.

g) Tapa reforzada de 60 x 60. h) Tapa reforzada de= 670.

Las indicaciones generales que realiza el Servicio de Circulación y Transportes sobre instalación de arquetas es

Ia siguiente, siempre sujeta posibles cambios en el replanteo bajo supervisión del técnico municipal

responsable:

a) Arquetas de 40 x 40 cm sobre acera. Se emplearán en los siguientes casos:

• Cambios de dirección.

• Cambios de altura.

• Derivaciones.

• Cada 30 m en tramos rectos por acera.

b) Arquetas de 60 x 60 cm sobre acera. Se emplearán en los siguientes casos:

• A los dos Iados de un cruce de calzada.

• Delante de los reguladores, centrales, etc.

• A ambos Iados de vías de tranvía.

• Donde lo indique el personal técnico del Ayuntamiento.

Normalmente, las arquetas de 40 x 40 cm servirán para unir canalizaciones formadas por 2 tubos; mientras

que las arquetas de 60 x 60 cm serán para más de 2 tubos.

c) Arquetas circulares de 0 70 cm. Se utilizarán cuando sea necesario ubicar una arqueta en calzada.

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No se colocarán en Ia calzada arquetas de registro, salvo excepcionalmente, y en cualquier caso, sus tapas

serán redondas de = 67 cm 0 de fundición dúctil, articuladas, del tipo "astra", similares a las utilizadas por el

Servicio del Ciclo Integral del Agua del Ayuntamiento de Valencia, cuyo cierre garantiza Ia seguridad para Ia

circulación y, en este caso, deberán llevar Ia inscripción "TRÁFICO". El asiento marco-tapa deberá realizarse

con neopreno, para asegurar Ia ausencia de ruidos, y Ia superficie de rodadura será de relieve antideslizante,

de modo que quede cubierta Ia seguridad de los peatones y vehículos.

En algunos casos puede ser necesario colocar tapas reforzadas de 40 x 40 y 60 x 60, siempre con Ia

autorización expresa del Ayuntamiento de Valencia, debiendo Ia superficie pisable tener un grabado

antideslizante y un troquelado que Ia identifique como tapa de registro de señales de tráfico.

La extracción de tapas deberá realizarse con un útil de extracción adecuado que no las rompa. En ningún caso

se utilizarán mazas o martillos que puedan dañarlas. Cualquier rotura producida por este motivo implicara Ia

sustitución de Ia pieza con cargo al Adjudicatario.

Cuando por motivo de obras de urbanización se realizarán canalizaciones de uso futuro, no serán necesarias

arquetas de registro, dejando "testigos" del trazado de dicha canalización, siguiendo el modelo del plano

adjunto a este Contrato. Del mismo modo se dejará también "testigo" de su ubicación cuando se trate de

cimentaciones de báculo o columna, de uso futuro, debiendo quedar el pavimento mientras tanto en perfecto

estado.

Artículo 2.17.- Cables, acometidas y tomas de tierra

2.17.1.-Cables

Los cables de cobre o de fibra óptica a emplear en las instalaciones deberán estar dotados de una protección

de goma o plástico, siendo además armadas con fleje de acero siempre que el Ayuntamiento de Valencia lo

indique, preparados para trabajar a una tensión de hasta 1.000 voltios, con una sección mínima por

conductor tal que la intensidad que circule sea menor que la máxima admisible para esa sección y que Ia

caída de tensión sea inferior a Ia máxima permitida, en el caso de conductores de cobre, cumpliendo las

normas del vigente Reglamento Electrotécnico de Baja Tensión e lnstrucciones Técnicas Complementarias.

Los conductores no presentarán, en ningún caso, empalmes dentro de los tubos de canalización ni arquetas.

Cuando se precise hacer empalmes se solicitara autorización al Ayuntamiento, y en este caso, estos se harán

en una caja situada sobre el pavimento, con regleta o procedimientos similares, con todas las condiciones de

seguridad. En casos especiales, previa autorización del personal del Ayuntamiento de Valencia, se podrán

realizar torpedos según el modelo aprobado, de tipo termo retráctil o similar.

Las secciones de los mismos, según su función, serán las siguientes:

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2.17.2- Acometidas

Las acometidas eléctricas se realizarán según las normas de las compañías suministradoras y de acuerdo

con el Reglamento de BT y constara como mínimo de:

• Un fusible calibrado por fase.

• Un interruptor magnetotérmico de corte omnipolar, de Ia intensidad que corresponda. Podrá ser

rearmable.

• Una protección diferencial que podrá ser rearmable. Un contador de energía cuando proceda.

Los fusibles y elementos en los que puede formarse arco o chispas de ruptura deberán disponerse

completamente aislados, a fin de evitar totalmente Ia posibilidad de explosión por contacto con gases de

ciertas características. Igualmente deberán tomarse las precauciones necesarias en arquetas y

canalizaciones, siendo el Adjudicatario el único responsable de las explosiones que puedan producirse.

Las acometidas se realizarán de las redes que se ordene en cada caso e irán provistas de protecciones contra

sobretensiones y se instalara un SAl cuando así se exija.

2.17.3.- Conexión a semáforos

La instalación de Ia conexión del regulador a los semáforos se realizara de acuerdo con el Reglamento de BT y

constara, como mínimo de un fusible calibrado por salida de color.

En el caso de que así se solicite por el Ayuntamiento de Valencia, cuando lo considere necesario y a fin de

evitar averías a causa de lluvias o descargas atmosféricas, en los reguladores que se indique, deberá

disponerse adicionalmente de interruptores magneto térmicos omnipolares rearmables.

Los fusibles y elementos en los que puede formarse arco o chispas de ruptura deberán disponerse

completamente aislados, a fin de evitar toda Ia posibilidad de explosión por contacto con gases inflamables.

Igualmente, deberán tomarse las precauciones necesarias en arquetas y canalizaciones.

Las conexiones se harán en Ia regleta de salida de colores del regulador correspondiente.

2.17.4.- Tomas de tierra

Estarán construidas por una placa cuadrada, de 500 mm de lado y 2,5 mm de espesor, de hierro galvanizado,

situada verticalmente por debajo del fondo de una arqueta de 60x60 cm, según los planos indicativos del

proyecto.

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Como primera medida y primordial de seguridad, todos los elementos metálicos accesibles estarán

conectados a tierra.

Los materiales de aislamiento y su instalación cumplirán las normas y condiciones establecidas sobre baja

tensión, prescripciones en las normas de tomas de tierra y demás establecidas por los organismos oficiales

competentes y compañías suministradoras de energía eléctrica.

2.17.5.- Otras unidades

Las restantes unidades no mencionadas en este Pliego deberán ser aprobadas por el Director de los

trabajos, cumpliendo en todos los casos las especificaciones del vigente R.E. de B.T. y las normativas

existentes.

Todos los materiales serán incombustibles y deberán ser de marcas acreditadas, que aseguren su perfecto

funcionamiento y cumplan lo especificado por el R.E. de B.T. y las prescripciones de las compañías

suministradoras.

Artículo 2.18.- Protecciones

La Sección de Regulación de Ia Circulación del Ayuntamiento de Valencia exigirá, en los equipos electrónicos

de todas las instalaciones, Ia incorporación de un sistema eficaz para Ia supresión de tensiones transitorias

que puedan llegar a ellos y dañarlos, procedentes de Ia acometida de red o de Ia propia instalación del

equipo con motivo de tormentas con aparato eléctrico u otros fenómenos de consecuencias similares.

En cualquier caso será preceptivo colocar elementos de protección en los equipos intermedios y

reguladores. Los terminales a proteger serán los de Ia entrada de Ia acometida y los cables de pares de

transmisión. Se cumplirá lo indicado en Ia lTC BT 023 del Reglamento Electrotécnico de Baja Tensión.

Las protecciones contra sobretensiones estarán constituidas por una combinación de diodos supresores,

varistores o/y descargadores de gas. Sus características serán las que correspondan al equipo, circuito o línea

a proteger.

Los cruces con nivel de prioridad I, incluirán protecciones en las acometidas, en las líneas de comunicaciones

y en el regulador.

Los cruces con nivel de prioridad II, incluirán protecciones en las acometidas y en la alimentación del

regulador.

Los cruces con nivel de seguridad a partir de III, incluirán protecciones en Ia alimentación del regulador.

Las prioridades se relacionan en el Anexo II de este Contrato.

Si a juicio de Ia Sección de Regulación de Ia Circulación del Ayuntamiento de Valencia se considera

conveniente Ia protección de determinados cruces especialmente conflictivos en Ia instalación existente,

podrá solicitar el montaje de los elementos de protección contra sobretensiones.

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2.18.1.- Protecciones en las acometidas de alimentación

En los armarios de acometida se dispondrá de una protección contra sobretensiones combinada tipo 1+2

según EN 61643-11, que protegerá contra las sobretensiones transitorias.

En los equipos intermedios y reguladores en Ia entrada se colocara una protección contra sobretensiones

tipo 3 según EN 61643-11.

2.18.2.- Protección de los cables de por trenzado

Los cables de por trenzado de comunicaciones RS-422 y RS-232 se protegerán contra sobretensiones

transitorias en Ia línea con protecciones que cumplan Ia norma EN 61643-21.

Artículo 2.19.- Paneles informativos

Según Ia función que tengan que desempeñar, los paneles informativos podrán ser de los siguientes tipos:

1.- Paneles de fibra óptica, con parte rotulado convencional y mensaje variable mediante fibra óptica. (Panel

de itinerarios Alternativos PIA).

2.- Señales de tráfico normalizadas de configuración variable por fibra óptica o leds.

3.- Paneles modulares de leds con parte de rotulación fija y parte alfanumérico variable. (Paneles de

Aparcamientos).

4.- Paneles matriciales con toda Ia superficie variable.

5.- Paneles alfanuméricos y gráficos para información general del tráfico y tiempos de recorrido. (Paneles de

mensaje variable)

El control de todos los paneles informativos se realiza a través del sistema integrado de control de tráfico SIT,

de los reguladores y cableado, dispuesto al efecto, hasta el Centro de Gestión de Tráfico.

2.19.1.- Paneles de fibra óptica (panel de itinerarios alternativos PIA)

Estos paneles estarán compuestos por un parte de rotulación fija realizada por medias convencionales, similar

a Ia utilizada en el resto de Ia Ciudad, y parte variable cuyos caracteres se formarán a partir de puntas de luz

proporcionados por terminales de fibra óptica excitados por doble lámpara de halógeno. Deberán poderse

representar los caracteres, formando Ia correspondiente palabra o juego de palabras en, rojo, verde, amarillo

o blanco, según se especifique en cada caso. Las dimensiones de los paneles y su soporte quedan definidas en

los planos del Contrato.

2.19.2.- Señales de tráfico normalizadas de configuración variable por fibra

óptica o Leds

En estos paneles pueden representarse varias señales normalizadas de tráfico cuyo número dependerá del

tipo de señal, su complejidad, y el número de perforaciones que deben realizarse sobre Ia placa central.

Estas configuraciones se realizarán a partir de leds o de puntos luminosos de fibra óptica excitados por doble

lámpara de halógenos, con los filtros de colores que sean necesarios, de forma que puedan obtenerse los

colores normalizados para estas señales. Los tamaños serán los normalizados para este tipo de señales. En el

caso de utilizar leds se utilizarán las combinaciones de colores necesarias para reproducir las señales de

tráfico en sus colores normalizados.

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2.19.3.- Paneles modulares con parte de rotulación fija y parte alfanumérica

variable. (Paneles de aparcamientos PISA Y PAA)

Estos paneles estarán compuestos por una parte de rotulación fija realizada por medios convencionales,

similar a Ia utilizada en el resto de Ia Ciudad y parte variable cuyos caracteres se formarán a partir de módulos

compuestos por diodos led como elementos luminosos que definen los puntos necesarios para Ia aparición de

un carácter. Un conjunto de caracteres formara un número, palabra o palabras del mensaje variable que se

indique. Las dimensiones de los paneles y su soporte quedan definidas en los planos del Contrato. Las

características mínimas de los leds a emplear serán: 1.000 mcd, para cualquier color. Estas características se

entienden como mínimas y podrán mejorarse.

2.19.4.- Paneles matriciales con toda superficie variable (PBM)

En estos paneles, de 2x1.5 m, Ia totalidad de Ia superficie está formada por módulos de caracteres variables,

con lo que las posibilidades de representar mensajes serán indefinidas e incluso deberán poderse representar

dibujos o figuras diversas que se puedan programar con los colores reales de estas imágenes, con posibilidad

de conseguir el color azul y el blanco.

También podrán representarse señales normalizadas de tráfico, a partir de los diodos luminiscentes

dispuestos en toda Ia matriz, con lo que el número de señales a representar no quedaría limitado. En todo

caso, los colores deberán ser los empleados en las señales normalizadas. Sus dimensiones se definirán en

cada caso. Las características mínimas de los leds a emplear serán: 1.000 mcd, para cualquier color. Estas

características se entienden como mínimas y podrán mejorarse.

2.19.5.- Paneles alfanuméricos y gráficos para información general

del tráfico y tiempos de recorrido (PAU)

Estos paneles están formados por una parte de texto, donde se refleja cualquier incidencia que pueda afectar

a Ia circulación rodada y de otra parte gráfica que representará el pictograma más idóneo para cada

circunstancia, de entre una lista de mensajes gráficos pregrabada.

En los paneles de este tipo instalados en Ia actualidad se utilizan leds como elementos luminosos, pudiendo

representarse las señales de tráfico con los colores normalizados.

La unidad de panel a instalar, según puede verse en los planos, en este Contrato estará formada por tres

módulos cuyas dimensiones serán 1900 x 500 mm, el de Ia parte superior indicara además del logotipo (i), el

texto "TRÀNSIT EN TEMPS REAL" de forma permanente en negro sobre fonda amarillo, similares a los

actualmente instalados y en funcionamiento. A los dos módulos restantes corresponderá Ia información

alfanumérica y gráfica que se describe a continuación.

Los dos módulos de texto estarán compuestos cada uno de ellos por dos líneas de 12 caracteres

alfanuméricos (de 7 x 5 pixeles amarillos), donde se podrá reflejar cualquier incidencia que pueda afectar a Ia

circulación rodada y de una porte gráfica, en cada panel, que representara el pictograma más idóneo para

cada circunstancia. La porte grafica será de 320 x 320 mm, en matriz de 16 x 16 pixeles de colores.

Todos los leds se montarán en una placa de contraste que garantice una perfecta visibilidad con luz solar.

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Estará conectado, todo ello, al Sistema Integral de Tráfico SIT, a través de una línea RS-422 de Ia tarjeta de

ampliación de comunicaciones del regulador de semáforos más próximo o bien directamente a través de

GPRS o WIFI.

Tanto el texto como el grafico podrán elegirse entre los existentes en una lista pregrabada a elegir desde el

Centro de Gestión del Tráfico. Se podrán grabar mensajes especiales en caso necesario desde el propio Centro

de Gestión de Tráfico. En estos paneles se podrán dar además los tiempos de recorrido de los itinerarios

asociadas a los mismos a medida que estos se vayan implantando en el Sistema Integral de Tráfico SIT.

El poste sustentador será un tubo cilíndrico acanalado en perfil de aluminio de 140 mm de diámetro, pintado

de color verde abeto, como los ya existentes. El poste ira empotrado en una zapata de fundición maleable,

formada por dos conchas idénticas galvanizadas en caliente, con un espesor mínimo de 80 micras. El poste

será pasante atravesando los tres módulos, dejando Ia correspondiente separación entre ellos. En Ia parte

superior se acabara el conjunto colocando una tapa: Los módulos serán de aluminio lacado con polvo de

poliéster polimerizado a 180 o C.

La cimentación del paste sustentador estará formada por un dado de hormigón HM-20 de dimensiones 1,5 x

1,1 m. y 1 m. de profundidad. Se colocarán pernos de anclaje de longitud 90 cm. mínimo, los cuales

sobresaldrán 5 cm. fuera del hormigón.

2.19.6.- Estructura del panel y soporte

La estructura que debe soportar el panel será Ia adecuada en cada caso, según sus dimensiones.

Los paneles se instalarán en forma de banderola, paste central y, en general, cualquier otro método de

sustentación que se adapte a cada panel y que se definirá en cada caso. Estos soportes deberán ser

adecuados a los esfuerzos que debe de soportar respecto a su propio peso y a fuerzas de viento superiores a

los 150 Km. por hora. El galibo mínimo sobre calzada será de 5 metros y sobre acera de 2,20 metros.

El Adjudicatario deberá presentar un proyecto, firmado por Técnico competente, de Ia estructura-soporte y

banderola del panel en el que figuren los cálculos de ambas, así como de su cimentación.

2.19.7.- Controlador del panel

Dado que los mensajes variables que deben aparecer en los paneles se determinan automáticamente por los

datos disponibles en el Centro de Gestión del Tráfico, deberá existir una relación entre el equipo electrónico

del panel y el sistema centralizado de control de tráfico que funciona en Ia actualidad, de tal forma que de los

datos que maneja el ordenador del Centro de Gestión del Tráfico deben salir las ordenes de salida de

mensaje que el controlador del panel deberá ejecutar. Estas órdenes de salida de mensaje deberán ser

actualizadas por el ordenador y confirmadas manualmente por el personal del CGT, con Ia frecuencia que

se indique. De no haber confirmación, dentro del tiempo establecido, el panel deberá apagarse o bien no

dar ninguna información. Por otra parte, una vez confirmado un mensaje, en el CGT deberá recibirse una

señal que indique que el mensaje ha sido reproducido por el panel. En el caso de avería o mal

funcionamiento el panel deberá apagarse o no dar ninguna información, debiendo enviar al Centro de

Gestión del Tráfico una señal de alarma.

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2.19.8.- Transmisiones de los paneles

Las transmisiones entre el controlador del panel y el ordenador se realizarán mediante su conexión a los

reguladores y a las centrales de zona para regulación de semáforos. Estas a su vez, se encontrarán

comunicadas con el ordenador central de control de tráfico y a través de ellas dentro de Ia Red IP, puede

establecerse el control de funcionamiento de los paneles.

Estas conexiones deberán disponer de las correspondientes protecciones frente a transitorios y descargas

atmosféricas que se han definido en el artículo correspondiente a Protecciones, en general.

2.19.9.- Elementos del Centro de Gestión del Tráfico relativos a paneles

informativos

En el Centro de Gestión del Tráfico se encuentran los periféricos del ordenador relacionados con el control

de los paneles de forma que desde ellos se puede confirmar el mensaje que debe dar cada panel según los

datos de que se disponga en ese momento en el sistema o bien de forma manual formar, para cada panel,

grupo de paneles o Ia totalidad de ellos, el mensaje que en un momento dado se considere conveniente.

2.19.10.- Situación de los paneles de información del tráfico en tiempo real

La situación de los paneles se indica en los planos y en el Anexo 2

2.19.11.- Paneles informativos del estado y ocupación de aparcamientos

2.19.11.1.- Objeto

El presente artículo tiene por objeto establecer las condiciones que debe cumplir el sistema de información

sobre las plazas libres existentes en los distintos aparcamientos de Ia ciudad de Valencia, de forma que

puedan ahorrarse a los usuarios trayectos inútiles en busca de aparcamiento.

El sistema deberá utilizar los datos de que se dispone ya en todos los aparcamientos del control que tienen

instalado en las entradas y salidas para poder efectuar el aforo de los vehículos que entran y salen de los

distintos aparcamientos y por lo tanto indicar en cada momento el número de plazas libres.

Cada aparcamiento dispondrá de un controlador mediante el cual y a través del medio de comunicación

que se considere más idóneo, transmitirá los datos hasta el Centro de Gestión de Tráfico del Ayuntamiento

de Valencia, donde está instalado el ordenador que procesara los datos .

Finalmente el ordenador del CGT enviara los datos u órdenes del estado o información que deben

presentar los paneles informativos, que se instalan en lugares estratégicos y que pueden ser de dos tipos:

Paneles iniciales de señalización (PISA) y paneles en los accesos al aparcamiento (PAA). Esta transmisión de

datos se realizara a través del sistema existente para control de tráfico en lo que se refiere a cables, debiendo

instalarse en cualquier caso otros elementos que sean necesarios. Podría utilizarse cualquier otro sistema de

comunicaciones que se considere más conveniente.

Deben incluirse todos los programas de ordenador necesarios para Ia completa puesta en marcha y gestión

posterior del sistema, que en cualquier caso deberá ser compatible con el que pudiera ya existir en el

momento de Ia adjudicación de este Contrato.

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Se entienden incluidos todas las obras complementarias y trabajos necesarios para su puesta en

funcionamiento, así como las canalizaciones necesarias para el paso de los cables hasta su conexión con Ia

red general de Control de Tráfico y también todo el "software" necesario para el funcionamiento del

sistema tal como se ha indicado.

Los paneles existentes se encuentran situados en los siguientes emplazamientos:

PANELES INICIALES DE SEÑALIZACIÓN:

1 Av. Cid - Alejandro Volta.

2 Av. Pio XII (Arnau de Vilanova).

3 Pintar Benedito - Albacete.

4 Gran Via Germanias - Cádiz.

5 Av. Ausias March - Hermanos Maristas.

6 Ruzafa- Xativa.

7 Puente del Real- Plaza de Tetuán.

8 Puente de Aragón - Plaza de Zaragoza.

9 Alcalde Reig - Puente del Ángel Custodio.

10 Av. Catalunya- Av. Primado Reig.

11 Botánico Cavanilles - Llano del Real

12 Nicasio Benlloch - Camp del Turia

PANELES DE ACCESO A APARCAMIENTO:

1 Pío XII - Av. de Campanar.

2 Paseo de Ia Pechina - Norte.

3 Pintar Stolz- 9 de Octubre.

4 Av. Cid - Misericordia.

5 Av. Cid - Rincón de Ademuz.

6 San José de Calasanz- Pintar Navarro Llorens.

7 Plaza de España - San Vicente.

8 Xativa - Pelayo.

9 Av. Ausias March- Dr. Waksman.

10 Av. Reino de Valencia - Mestre Racional.

11 Colon - Cerdan de Tallada.

12 Plaza de Tetuán (Capitanía).

13 Tres Forques - Tres Cruces.

14 Alameda - Plaza de Galicia.

Se indica Ia ubicación de aparcamientos y Ia de los paneles iniciales de socialización y de acceso a

aparcamiento a los efectos de Ia conservación de estos elementos.

Si fuera necesaria Ia instalación de más paneles esta se realizará en el Iugar que corresponda según los

nuevos aparcamientos que fuera preciso incluir en el sistema de control, de forma que cualquier

instalación debe quedar integrada en el sistema que existe.

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2.19.11.2.- Condiciones de los materiales para el sistema informativo de Aparcamientos

Estos equipos deberán cumplir como mínimo las condiciones que se expresan a continuación:

a) Detectores y Espiras.

En el caso de que fuera necesario instalar algún detector, serán del tipo que utiliza espira magnética, o

cualquier otro debidamente autorizado para el Ayuntamiento de Valencia, con un error máximo del 2% en

contaje de vehículos, siendo variable Ia sensibilidad de detección.

Se montarán en el interior de cajas de 530 x 375 x 280 mm, provistas de cierre de seguridad y colocadas

sobre columnas de 0,80 m de altura.

Si fuera necesario instalar espiras o sensores se realizarán en los accesos de entrada y salida de los

aparcamientos de forma que sean actuadas por todos los vehículos que entren y salgan del aparcamiento.

b) Controlador para aparcamientos

En cada uno de los aparcamientos que se van a controlar por este sistema, se instalan en un controlador

cuyos datos se transmitirán al ordenador situado en el CGT. La comunicación entre los terminales y el

ordenador se realizara por el medio que se considere más conveniente.

Los datos obtenidos por los detectores situados a Ia entrada y salida del aparcamiento se transmitirán a

través de estos terminales.

La persona que opere este terminal de ordenador podrá, en todo momento, conocer Ia situación de plazas

libres del aparcamiento y, si no coincide con Ia situación real, actualizar el valor que corresponda. Todos los

días se realizara una actualización obligatoria o más si así es necesario.

A través de esta terminal deberán poderse transmitir también otras situaciones, como por ejemplo

accidentes, incendios, robos o cualquier otra situación de emergencia que deba ser conocida por otros

organismos o bien que tenga que ser reflejada en los Paneles informativos situados en Ia calle.

c) Ordenador central

En el Centro de Gestión del Tráfico se encuentra instalado el ordenador central de aparcamientos, al cual le

llegarán todos los datos procedentes de las terminales instaladas en los distintos aparcamientos. Una vez

procesados estos datos se enviarán las órdenes del estado de los mensajes que deben de dar los Paneles

informativos a través de Ia red de comunicaciones disponible para el Control de Tráfico o cualquier otro

medio que pueda ser considerado más conveniente.

d) Comunicaciones

Las comunicaciones entre los terminales instalados en los aparcamientos, el Centro de Gestión del Tráfico y

viceversa, así como las comunicaciones entre el CGT, los paneles y viceversa se realizarán por media de los

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elementos de transmisión que se consideren adecuados. Si se utiliza como red de transmisión Ia que se

encuentra instalada para el control de Tráfico, se utilizarán las centrales de zona como equipos intermedias

entre el ordenador central, los Procesador u ordenador para aparcamientos y los Paneles.

e) Paneles informativos

Los paneles informativos instalados en diferentes puntas de Ia Ciudad o futuros paneles que puedan

instalarse, serán de dos tipos:

e.1 Paneles iniciales de señalización (PISA)

Estos paneles se encuentran situados en las vías de acceso a Ia Ciudad que pueden considerarse como vías

rápidas. Su tamaño se corresponderá con una correcta observación a partir de una distancia máxima de

100m. La visualización, tanto de Ia rotulación fija pintada sobre ellas como de los mensajes que puedan darse

por media de caracteres variables controlados electrónicamente por ordenador, será perfecta tanto de noche

como de día, con sol directo y a contra luz.

En Ia parte superior del panel aparecerá Ia inscripción normalizada del "AJUNTAMENT DE VALENCIA", Ia

indicación "APARCAMENTS", "PLACES LLIURES" y el símbolo "P" de aparcamiento.

Debajo de Ia cabecera del panel se colocarán tantos módulos como sea necesario, hasta un máximo de ocho,

figurando en cada uno de ellas en primer Iugar el nombre de la ubicación del aparcamiento y a continuación

Ia indicación variable formada por tres caracteres en línea, que podrán indicar "PLE" en ámbar, en el caso de

que el aparcamiento se encuentre totalmente lleno, o bien una indicación numérica que como máximo podrá

ser "999" en ámbar y que en cada caso indicara el número de plazas libres existentes en tiempo real.

Para casos de avería, ausencia de datos u otra emergencia Ia indicación deberá quedar en blanco.

e2.- Paneles informativos de acceso a aparcamiento (PAA)

Estos paneles se instalarán en las proximidades de los aparcamientos indicados. Su ubicación corresponde a

vías de menor velocidad y su tamaño será menor que en el caso de los paneles anteriores. La distancia

máxima de observación será de 50 m. Llevarán flechas indicando Ia dirección del aparcamiento.

Las demás características serán las mismas que en el caso del aportado e1.

f) Alarmas

El programa del ordenador para este sistema de control de aparcamientos deberá ser capaz de detectar

anomalías de funcionamiento y averías tanto en las espiras de detección como en los detectores, periféricos

de ordenador, modems, líneas de transmisión y paneles. Estas anomalías, en forma de alarmas, aparecerán

en Ia pantalla del Centro de Gestión del Tráfico y serán impresas por una terminal al efecto con indicación de

fecha, hora, Iugar y tipo de alarma. Independientemente, cuando el sistema no pueda dar una información

exacta, Ia indicación o indicaciones de los paneles aparecerán apagadas.

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2.19.11.3.- Acometida para paneles en general

La acometida eléctrica para Ia alimentación de los paneles y su controlador será completa con protecciones

frente a sobretensiones, fusibles, interruptor magnetotérmico e interruptor diferencial tal como se determina

en el R.E. de B.T. En cualquier caso, en cuanto a protecciones frente a transitorios, los paneles informativos

tendrán Ia consideración de reguladores de cruce de nivel I. Se dispondrá de espacio por si es necesaria Ia

instalación de un contador.

El montaje de Ia acometida se realizara en el interior de cajas o armarios debidamente protegidos.

El Adjudicatario realizara las gestiones oportunas, a su cargo, para conseguir el enganche a Ia red de

distribución de Ia compañía suministradora correspondiente.

2.19.11.4.- Homologación y compatibilidad de paneles

Tanto los paneles como sus elementos de control deberán homologarse y ser compatibles con los que existan

en el momento de Ia adjudicación, o bien, si resultara más conveniente y así lo aprobase el Ayuntamiento de

Valencia se procedería al contrario, bien entendido que los casos de modificación e instalación de los

existentes correrían a cargo del Adjudicatario.

Artículo 2.20.- Cajas y armarios

Todos los equipos electrónicos instalados en Ia vía pública se colocarán en el interior de armarios metálicos

de acero galvanizado de dimensiones adecuadas, pintados con gris azulado UNE B-174 clorocaucho. Estos

armarios pueden clasificarse en:

1.- Armario para regulador de cruce (varios tamaños) o paneles.

2.- Armario para equipo intermedio.

3.- Armario para detectores y empalmes.

4.- Caja de acometida.

2.20.1.- Armario para regulador de cruce

Se colocara del tamaño que sea necesario en función del equipo a instalar. Irá provisto de un sistema de

ventilación y su cierre será estanco. El sistema de cierre será por llave "Allen" con cerrojo superior, central e

inferior y enclavamiento por cerradura.

Se cimentarán según se indica en los planos. AI pie de Ia cimentación se colocarán dos arquetas de 60 x 60

cm., una para Ia conexión entre Ia red general y el regulador con tres tubos, Ia otra para Ia realización de Ia

toma de tierra. Estas dos arquetas estarán comunicadas entre sí.

Cuando así se ordene Ia instalación de los reguladores se realizara dentro de recintos adecuados,

aparcamientos públicos o similares, con objeto de eliminar, dentro de lo posible, obstáculos de Ia vía pública,

pero manteniendo Ia necesaria seguridad vial durante Ia realización de los trabajos de mantenimiento

preventivo y correctivo.

En ciertos casos, puede resultar conveniente Ia instalación de algún regulador bajo Ia rasante del pavimento

de forma que, Ia caja tenga Ia suficiente estanqueidad aun en el caso de lluvias torrenciales, que no se

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formen condensaciones por humedad ambiental y que no presente ningún problema para Ia realización del

mantenimiento preventivo y correctivo. Deberá poder accederse al regulador aun en el caso de fallo del

fluido eléctrico.

2.20.2.- Armarios para equipos intermedios y para servidores de TV CC y

nodos de la RED/IP

Las consideraciones son las mismas que en el aportado 2.20.1, excepto su mayor robustez y seguridad y que

el cierre debe realizarse con llave de seguridad. La conexión hasta Ia arqueta al pie de Ia caja se realizara con

seis tubos. Estos armarios deberán poder alojar en su interior además del correspondiente equipo un SAl

adecuado al mismo y un pequeño aparato de aire acondicionado.

2.20.3.- Armario para detectores, repetidor de sincronismo 0 empalmes

Estos armarios van situados sobre columnas de 0,80 m. de altura. A una distancia no superior a 2,5 m., se

colocara una arqueta para facilitar Ia conexión. Siempre que sea posible los detectores se colocarán en el

interior de los armarios de los reguladores con objeto de utilizar el menor número posible de estos armarios

en las aceras.

2.20.4.- Caja de acometida

Las cajas de acometida se instalarán junto al transformador que se indique, serán de acero galvanizado o

PVC siempre que se cumpla el R.E. de B.T. Serán capaces para contener todos los mecanismos necesarios.

Irán provistas de un cierre estanco asegurado con llave de seguridad.

AI pie de estas cajas existirá una arqueta de registro para realizar Ia conexión hasta el regulador o equipo

de que se trate, y por otra parte hasta el transformador.

Si Ia conexión entre Ia caja y el transformador ha de hacerse exteriormente sobre Ia fachada, se utilizará

tubo de acero galvanizado, con Ia parte superior doblada hacia abajo con un Angulo de 85° para evitar Ia

entrada de agua, además se cerrara Ia entrada con masilla una vez instalado el cable de conexión.

Artículo 2.21.- Instalaciones de televisión en circuito cerrado para control de tráfico

(TVCC)

Los materiales a emplear en Ia ejecución de los trabajos definidos en el presente Pliego, correspondientes a

instalaciones de televisión en circuito cerrado para control de tráfico (TVCC), tanto en lo que respecta al

mantenimiento preventivo como al mantenimiento correctivo, modificaciones e instalaciones, deberán

satisfacer las siguientes condiciones:

2.21.1.- Postes para TV

Los postes o columnas soporte deberán estar calculados para soportar vientos racheados de hasta 150

Km/H. El movimiento de Ia cámara soportada no deberá ser superior al que ya no permite una visión

correcta de Ia imagen sobre el monitor, con movimientos superiores a un centímetro en Ia pantalla de un

monitor de 17".

Deberá cuidarse Ia estética del poste de manera que encaje dentro del paisaje urbano donde va colocado. Los

materiales empleados deberán estar protegidos adecuadamente contra Ia corrosión. Tanto el poste como su

cimentación deberán atenerse a proyecto aporte, firmado por técnico competente.

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Los postes deberán estar protegidos contra Ia corrosión por galvanizado en caliente. La pintura de postes,

columnas y de cuantos elementos necesiten esta protección adicional, se realizarán en color gris, similar

al empleado en las instalaciones de Control de Tráfico de Ia Ciudad de Valencia. Actualmente UNE 8174.

2.21.2.- Soporte para cámara de TV

Ej. soporte panorámico, para cámaras móviles, deberá permitir una panorámica de 355 grados en giro

horizontal y 180 grados en giro vertical y ambos movimientos serán accionados por control remoto.

Los materiales empleados y su ejecución mecánica, deberán acoplar perfectamente por una parte al poste

sustentador y por Ia otra a Ia cámara y carcasa de protección, empleándose las piezas de acoplamiento

necesarias que se considerarán incluidas en su conjunto.

El sistema de fijación del soporte deberá ser autobloqueante y además se instalará una cadena o cable de

fijación para más seguridad de los elementos móviles respecto a un punto fijo del poste.

Las cámaras de TV podrán montarse también, cuando así se ordene, sobre soportes fijos ajustables, en el

momento de su montaje, tanto vertical como horizontalmente.

2.21.3.- Carcasa estanca para cámara de TV

La carcasa estanca deberá proteger el sistema electrónico de Ia cámara y a su óptica de Ia intemperie.

Permitirá en todo momento una visión clara y por lo tanto Ia parte frontal transparente será autolimpiante o

ira provista de un sistema de limpieza eficaz que asegure una perfecta visión. Poseerá un sistema

termostático de regulación de temperatura. Se puede admitir que Ia carcasa estanca y Ia cámara puedan

formar un conjunto indivisible.

2.21.4.- Elementos de telemando 0 secuencia sobre poste de TV

Todos los elementos del telemando deben ir alojados en un armario o caja metálica con cierre estanco. Este

armario o caja se ubicara en Iugar protegido en el poste, a pie de paste o en sus proximidades según

convenga.

2.21.5.- Cable de transmisión para TV

El cable para Ia transmisión de Ia señal de video y telemando, en algunas de las cámaras instaladas es de tipo

cuadrete apantallado y armada, aunque Ia tendencia es ir cambiando a fibra óptica.

Actualmente, en Ia mayor parte de Ia instalación, Ia transmisión se realiza a través de cables de fibra óptica

mono modo armadas, con fleje de acero. Se emplearán los codificadores, y transmisores que sean necesarios

para hacer llegar Ia señal de todas las cámaras de un grupo simultáneamente al Centro de Gestión del Tráfico

del Ayuntamiento de Valencia a través de Ia Red de Comunicaciones, donde se encontrarán, a su vez, los

receptores decodificadores necesarios para Ia restitución de todas las señales de video.

Características del cable cuadrete instalado en algún caso:

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Características técnicas de fibras ópticas mono modo instaladas en Ia actualidad

Las fibras ópticas mono modo B1.1 cumplen con Ia normativa EN 186000.

2.21.6.- Amplificadores

Los amplificadores y ecualizadores cuando son necesarios se sitúan en armarios metálicos de cierre estanco

con ventilación suficiente. La ganancia de estos amplificadores es Ia necesaria para reforzar adecuadamente

las señales y situarlas en el Iugar de recepción en las condiciones adecuadas para asegurar una perfecta

visión y manejo del telemando.

La ejecución material de estos amplificadores debe ser Ia adecuada para que puedan ser integrados en los

Racks dispuestos al efecto. Se podrá autorizar Ia instalación de otros tipos de amplificadores de mejores

prestaciones si resultan homologados de acuerdo con lo establecido en este Contrato.

Las cámaras de TVCC que forman parte de Ia Red TCP/IP por fibra 6ptica, no requieren amplificadores. Esta

Red coexiste con el sistema de transmisión antiguo por cable cuadrete, que si los necesita.

2.21.7.- Telemando en el centro de gestión de tráfico

Los mandos para el control remota instalados en el Centro de Gestión del Tráfico permiten Ia selección y el

manejo simultaneo, a través del controlador de video y las matrices de conmutación, de todas las cámaras

y los elementos tele mandados. A través de selectores conmutables, será posible secuenciar todas las

cámaras de cada grupo o bien detener Ia secuencia de alguna cámara en concreto, así como secuenciar

cámaras de distintos grupos en un monitor para visualizar tramos completos de vías de Ia ciudad.

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Actualmente, se dispone de tres puestos de control para las cámaras anal6gicas en el Centro de Gestión de

Tráfico. Desde dos de estos puestos se pueden operar las cámaras mediante un visor gráfico, mientras que el

otro puesto es una conexión directa desde Ia matriz no disponiendo de visor grafico para su manejo, que se

realiza de forma directa desde un teclado.

Las imágenes de las cámaras digitales, al estar integradas dentro del SDCTU y del GIP, pueden ser operadas

tanto desde dichas aplicaciones como desde una aplicación gráfica especifica (SIC), que permite Ia

programación, Ia selección de grupo y de cámara, el manejo de las mismas y Ia gestión completa de

grabaciones.

Las cámaras a instalar, se integrarán dentro del sistema de Red TCP/IP que se define en otro artículo del

presente Pliego. Las antiguas irán pasando paulatinamente al nuevo sistema según vaya avanzando su

implantación.

2.21.8.- Cámaras de TV

Las cámaras a emplear en sustituciones o a instalar, serán de color, digitales, con las siguientes características

como mínimo:

CONCEPTO CARACTERÍSTICA

- Sensor 1/4 pulgada (795 H x 596 V, PAL) (se admite 1/3” con la óptica adecuada)

- Resolución 500 líneas

- Sistema PAL 625 líneas, 50 Hz.

- Sensibilidad 0.02 lux - F.1.2,

- Control de ganancia 0 – 30 db automático o manual

- Relación señal ruido >52 db con 8 lux de iluminación

- Salida vídeo 1 Vpp sobre 75 Ohm.

- Corrección de Gamma 0.45

- Velocidad de obturación Desde 1/120 a 1/10000

- Balance de color Manual / Automático r-g-b.

- Alimentación 230 Vac, 11-15 Vdc, 325 mA.

- Potencia 3.5 W.

- Programación en pantalla Local y RS 232 remota

Características más importantes:

• Fácil puesta a punta.

• Acceso al menú en castellano.

• Posibilidades de puesta a punta:

• En Ia propia cámara.

• A través de Ia matriz de control de video.

• A través de un PC con programa especial.

• Selección totalmente automática.

• Ajustes y puesta a punto compatibles con otras cámaras.

• Protección para instalación a Ia intemperie.

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Especificaciones de video:

Especificaciones de puesta a punto:

Deberán funcionar correctamente tanto de día como de noche, estando protegidas automáticamente contra

excesos de iluminación debidos al alumbrado público o automóviles. Estarán equipadas con objetivos fijos

con un ángulo de visión que resulte conveniente según el área de visión a cubrir en cada caso y en relación

con el tamaño del sensor de Ia cámara. La cámara móvil estará provista de un objetivo zoom motorizado

adecuado a Ia distancia de Ia visual de observación en cada caso.

Con el fin de proceder a Ia evaluación de las posibles cámaras a instalar propuestas por los distintos

Licitadores, deberán proporcionarse los datos que se indican a continuación:

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Artículo 2.22.- Sistemas de visión artificial.

Actualmente se encuentran en funcionamiento en el Centro de Gestión de Tráfico varios sistemas

configurables de visión artificial de las imágenes suministradas por las cámaras del Sistema de Televisión

instaladas en Ia vía pública. Cualquier cámara del sistema que este enviando imagen continua al Centro de

Gestión deberá poder ser conectada al sistema de visión artificial

Artículo 2.23.- Relación entre el sistema integrado de control de tráfico (SIT) y el sistema de

televisión en circuito cerrado (TVCC)

El sistema integrado de control de tráfico (SIT) deberá poder adquirir imágenes individuales de cualquiera

de las cámaras instaladas en Ia ciudad de Valencia. En las cámaras que se disponga de flujo de video

transmitido por TCP/IP, el SIT también deberá suministrar videos en formato compatible al flash (flv).

Todos estos archivos generados se depositarán en el servidor de Ia página web del Servicio de Circulación,

Transportes y sus infraestructuras.

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Artículo 2.24.- Protocolos de comunicación

En el Pliego de Cláusulas Administrativas y en el presente Pliego, se indican las Normativas Técnicas

Funcionales y de Comunicaciones de Reguladores Locales, Centrales y Paneles informativos, utilizados en

Valencia con el fin de que los Licitadores Ia conozcan y puedan comprobar Ia compatibilidad de sus equipos

con el Sistema integrado de Control de Tráfico (SIT) y Ia RED de comunicaciones TCP/IP, instalados en Ia

Ciudad de Valencia.

Tanto los reguladores, centrales, paneles y, en general, todos los elementos componentes del Sistema

Centralizado de Control de Tráfico y, de TVCC deberán cumplir Ia compatibilidad con los elementos ya

existentes en Ia Ciudad.

No se realizara ningún cambia en los protocolos de comunicación ni en los comandos sin expresa autorización

del Ayuntamiento de Valencia. Si se decidiese aceptar un nuevo sistema y protocolo, esto sería de libre

elección por el Ayuntamiento de Valencia, y el proveedor proporcionara Ia documentación completa del

mismo que será revisada por Ia asistencia que se indique para su publicación, siendo los gastos de dicha

homologación a cargo del Adjudicatario.

Artículo 2.25.- Programas de ordenador

El Adjudicatario dará, a través de su personal o de personal contratado especialmente, todas las

informaciones y explicaciones necesarias para el manejo de los computadores, programas y demás material a

disposición del Servicio de Circulación y Transportes, impartiendo las explicaciones necesarias, tanto para los

programas existentes como para otros nuevos que se instalen.

Los precios abonados por contrata, cuando se instalen nuevos elementos o sistemas, incluyen Ia modificación

de los programas afectados, actualmente utilizados e introducción de los cálculos del programa y su

traducción al lenguaje correspondiente, tanto en programas de tráfico, como en otros que sean necesarios

para Ia completa integración de Ia instalación en el sistema centralizado actual o futuro. Se entienden los

programas completamente instalados y Ia introducción de todos los datos necesarios para su correcto

funcionamiento, así como el suministro de los protocolos de comunicación o códigos de funcionamiento de

estas instalaciones y todo el resto de "software" necesario para su manejo por otro posible contratista.

Los Licitadores deberán tener en cuenta en sus ofertas las necesarias licencias de usa de Ia aplicación o

"Software" sobre el que se debe trabajar y deberán comprometerse a resolver por sus medias, todos los

desarrollos de "software" y "hardware" que fueran necesarios, entendiéndose que su coste queda incluido en

los precios de instalación y puesta en funcionamiento de futuras instalaciones.

El Servicio de Circulación y Transportes pondrá a disposición de quien resulte Adjudicatario, toda Ia

información que disponga en relación a Ia Gestión del Tráfico, sin comprometerse a facilitar informaciones o

desarrollos informáticos que no le hayan sido entregados, por tratarse de instalaciones no recibidas todavía,

así como tampoco informaciones que puedan estar protegidas por patentes o por derechos de propiedad

industrial de terceras personas.

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Artículo 2.26.- Materiales en general

Todos los equipos y materiales a emplear, tanto los ya especificados como los no indicados expresamente,

serán de primera calidad, cumpliendo todas las normas existentes y deberán ser aprobados previamente por

el Servicio de Circulación y Transportes, quien podrá solicitar un Certificado de Homologación emitido por Ia

Asistencia Técnica, sin cuyo requisito no podrán ser empleados. El requisito de homologación será obligatorio

cuando el Adjudicatario proponga Ia instalación de nuevas equipos o materiales.

El Adjudicatario facilitara modelos para su ensayo así como toda Ia documentación técnica y de

funcionamiento. Igualmente facilitara todos los datos y documentación de los nuevos equipos y materiales

que vayan existiendo a Ia largo del periodo de duración de esta contrata que resulten homologados. Queda

incluida Ia obligación de facilitar el "software" y los protocolos de comunicación de todos los equipos

instalados.

Toda Ia instalación deberá reunir unas características tales que Ia hagan homogénea con el resto de

instalaciones similares en funcionamiento en resto de Ia ciudad, tanto en Ia que respecta a los materiales

instalados como a su integración en el sistema centralizado de control de tráfico y de televisión en circuito

cerrado (TVCC), así como en Ia Red de Comunicaciones.

--OOO--

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CAPÍTULO III.- MANTENIMIENTO PREVENTIVO E INSPECCIÓN El Servicio de Circulación y Transportes entregara en el momento de replanteo, Ia lista de elementos a

incluir en el mantenimiento preventivo objeto de este capítulo.

Como norma general, las incidencias que se detecten en las inspecciones llevadas a cabo o como resultado

de las operaciones de mantenimiento tanto correctivo como preventivo, desplazamientos o recorridos

motivados por cualquier circunstancia, se comunicarán de forma inmediata al CGT y se procederá a su

corrección siguiendo lo contenido en el presente Pliego y las instrucciones que se reciban del CGT.

La conservación, mantenimiento e inspección de los equipos e instalaciones se efectuara realizando, como

mínima, las operaciones que se definen en los artículos de este Pliego. En todos los casos se entiende que Ia

corrección de las anomalías que puedan encontrarse será a cargo del Adjudicatario tanto de los materiales,

del Software necesario para su funcionamiento, como de Ia mano de obra u otras cargas, durante el

periodo de garantía o bien durante el periodo posterior de conservación, ya que durante el periodo de

garantía los costes de mantenimiento se consideran incluidos en los de instalación y durante el periodo de

conservación estos costes se abonan a los precios diarios de conservación que se especifican en los

Cuadros de Precios del Contrato.

En el plazo máximo de 48 horas en día laborable, el Adjudicatario desplazara a su costa y a petición del

Servicio de Circulación y Transportes, el personal necesario de investigación, desarrollo o creación de las

aplicaciones de gestión del tráfico, para analizar, estudiar y en su caso resolver, las dudas, anomalías u otra

circunstancia relacionada con Ia gestión que se lleva a cabo en el CGT. Dicha presencia se prolongara a

requerimiento del Servicio de Circulación y Transportes mientras persista Ia causa que Ia motivo.

Todos aquellos trabajos que supongan el apagado o encendido de los semáforos o el cambia de su estado

de colores, desconexión o intermitencia, deberán ser comunicadas al CGT para que se efectúen en presencia

de Ia Policía Local, sin cuyo requisito no deberán efectuarse.

El Servicio de Circulación y Transportes podrá, en cualquier momento, variar Ia lista de los elementos que se

conservan, modificando las cantidades, ubicación o localización de los que deben mantenerse o suprimirse

de Ia mencionada lista.

En general, las operaciones de limpieza y pintado de los elementos metálicos, armarios, soportes y

protecciones que no estén indicados expresamente, no se incluirán en las operaciones periódicas de

mantenimiento y serán efectuadas, cuando así lo disponga el Servicio de Circulación y Transportes,

abonándose a los precios del cuadro de precios.

Las inspecciones que se detallan a continuación podrán ser en presencia del personal del Servicio de

Circulación y Transportes de Ia Asistencia Técnica contratada al efecto, cuando así se considere

conveniente, sin perjuicio de que el Adjudicatario realice puntualmente las operaciones de inspección y

mantenimiento programadas.

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Artículo 3.1.- Ordenadores y sus periféricos instalados en el centro de gestión de tráfico

El mantenimiento preventivo para Ia detección de fallos en los equipos y el servicio de reparaciones,

diagnosis y corrección de averías, se realizara de acuerdo con los procedimientos recomendados y

documentación técnica del fabricante de cada uno de los equipos.

Se deberá efectuar el mantenimiento de todos aquellos datos, archivos, bases de datos propios así como los

que se compartan, reciban o envíen con otros organismos o entidades, asegurando su integración con los

servicios o aplicaciones que comunican con los respectivos organismos y efectuando las procedentes copias

de seguridad.

El Adjudicatario, si así lo ordena el Servicio de Circulación y Transportes, sustituirá a su costa todos los

ordenadores de más de 6 años por otros actualizados de las mismas características o superiores, incluyendo

Ia instalación de las aplicaciones que tuviese el sustituido.

Artículo 3.2 Aplicaciones informáticas y su mantenimiento

Los programas instalados en el CGT pueden agruparse en cuatro tipos:

1. Plataformas informáticas o sistemas operativos, como Windows y las librerías y complementos.

2. Aplicaciones generales como tratamientos de textos, bases de datos, etc. 3. Aplicaciones específicas que son las que tratan de la gestión del tráfico y sistema de TVCC. 4. Aplicaciones complementarias para la gestión del tráfico

El mantenimiento de todos estos elementos, comprende las prestaciones siguientes, incluidas en los precios

del Contrato, sin ningún cargo más para el Ayuntamiento de Valencia.

• Información de la disponibilidad y ventajas de nuevas versiones con un mes como máximo de retraso sobre la fecha de lanzamiento.

• Actualización, siempre que el Servicio de Circulación y Transportes lo autorice, de todas las aplicaciones que dejen de estar soportadas por el fabricante y de aquellas que por cualquier circunstancia impidan o disminuyan la funcionalidad del sistema de gestión, adaptando todas las aplicaciones existentes, que así lo requieran, a dichas nuevas versiones.

• Actualización, siempre que el Servicio de Circulación y Transportes lo autorice, de las aplicaciones específicas para la gestión del tráfico.

Aplicaciones existentes:

Plataformas informáticas

• Microsoft Windows 2000 Professional.

• Microsoft Windows 2003 R2 Advanced Server.

• Microsoft Windows NT Workstation 4.0.

• Microsoft Windows Server 2003 99.

• Microsoft Windows XP Professional.

• Microsoft SQL Server 2005 Standard Edition

• Linux.

Aplicaciones generales

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• Base de datos ACCESS

• Paquete de MS OFFICE profesional

• VMWare ESXi Hipervisor.

Aplicaciones específicas

• Software para la gestión/control de tráfico.(SDCTU)

• Software para le gestión de la información al usuario (GIP)

• Sistema de información viaria y ambiental. (SIVA)

• Gestión y control de averías.(SIA)

• Software para el control de las cámaras TVCC analógicas y digitales. (Sistema de Video control / SIC).

• Software para la gestión de incidencias de visión artificial. (DAI)

• Software de gestión de intensidades (AFORADO) y unidad de Tratamiento de Curvas de sensores

• Aplicación para la gestión del Videowall (BARCO APOLLO)

Aplicaciones complementarias

• Herramienta gráfica de gestión de los datos del Sistema de Tráfico (BDGUI)

• Herramientas para la actualización de programaciones (Verificador de Programaciones y VisualProg)

• Herramientas para el chequeo y configuración del sistema de tráfico (Herramienta de introducción/chequeo de datos del NSC, Configurador Núcleo de Sistemas de Control y Chequeo de Banco de Datos).

• Sistema Integral de la Información y Documentación , incluyendo la Gestión de Señalamientos de ocupaciones de la vía pública y elaboración de las ordenes de trabajo.(GID)

• Sistema de información al usuario por voz (INFOVOZ)

• Aplicación para la extracción de trazas (INFOREGISTRO/INFOVISOR)

• Software para la creación de ondas verdes y planes de tráfico. (FERPLANS)

• TSS Aimsun profesional v6.1 (micro).

• Trafficware Synchro+ Sim Traffic + 3d viewer + warrants

• Programa para la grabación de datos de los recorridos con vehículo flotante (MY TRACKS; actualmente gratuito)

• Programa para modelo y pronóstico de transporte CUBE 5 v5.01

Operaciones periódicas

• Diariamente: Se guardará copia de los archivos, aplicaciones y bases de datos que hayan sido

modificados o añadidos, tanto relativos a los sistemas de Centro de Gestión, como de intercambio o

servicios con otros organismos o entidades.

• Cada tres meses: inspección periódica de comprobación de las aplicaciones instaladas, verificando

que funcionan, y que no han aparecido en los equipos del CGT nuevas aplicaciones o programas

instalados sin estar en el mencionado listado, procediendo a repararlas en el primer caso o a

desinstalar las nuevas si así lo indica el Servicio de Circulación y Transportes.

• Cada seis meses: Se realizará una comprobación, mediante aviso preceptivo al CGT del sistema de

emergencia del SIT, para verificar el funcionamiento y Ia eficacia del mismo. El Ayuntamiento

indicará, sin aviso previa, el momento de Ia prueba y seleccionará los componentes o elementos,

incluso datos, que simularán el fallo, y que entre otros podrán ser:

- Cable de red cortado.

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- Fallo de un conmutador.

- Fallo de un ordenador.

- Falla de sistema operativo o aplicación bloqueada.

- Fallo de fichero o base de datos.

- Fallo de red de comunicaciones (por ejemplo, IP duplicada).

- Fusible fundido o alimentación interrumpida.

- CGT inutilizado y traslada Ia Sala de crisis.

Esta prueba se tratará como si fuese una avería, por lo que regirán para su valoración las

consideraciones, los plazos y las sanciones indicados en el capítulo de averías.

Artículo 3.3.- comunicaciones

Cada tres meses: Se realizará una revisión completa, mediante aviso previo preceptivo, que

comprenderá las siguientes operaciones:

• Limpieza general.

• Comprobación de niveles de transmisión, de ambos extremes de Ia transmisión mediante los

instrumentos de medición apropiados, realizando los ajustes necesarios para una correcta

transmisión. Se procederá a Ia sustitución, sin cargo, de los materiales que no presenten un

funcionamiento correcto.

• En Ia parte de Ia red TCP/IP de transmisiones con comunicaciones redundantes por Fibra Óptica, se

comprobarán todas las redundancias existentes y verificando el funcionamiento del Sistema de

gestión de red monitorizado y en caso de existir fallos se procederá a su reparación sin cargo de

forma que se restablezca el correcto funcionamiento.

Artículo 3.4.- Videowall (retroproyector modular) del centro de gestión del tráfico y su

controlador

Cada dos meses: Se efectuará una limpieza general de filtros.

Cada seis meses: Se realizará una revisión completa, mediante aviso previo preceptivo, que comprenderá

las siguientes operaciones:

• Revisión del funcionamiento y las distintas configuraciones.

• Comprobación del estado de las conexiones, ventiladores y limpieza general.

• Limpieza de Ia superficie de las pantallas con paño seco o ligeramente humedecido (sin

detergentes)

Cada doce meses: Se efectuará una limpieza general de Ia estructura y los cubos.

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Artículo 3.5.- Equipos intermedios y ERUS

Una vez al mes: Se revisará el correcto funcionamiento del SAl. Se comprobará Ia comunicación con el

Ordenador Central así como con sus reguladores y que las alarmas se transmiten correctamente.

Cada tres meses: Revisión completa de todos los equipos intermedios, mediante aviso previo preceptivo,

incluyendo:

• Verificación del conexionado y del ajuste mecánico de los módulos.

• Limpieza general interior, con los fluidos adecuados.

• Verificación de Ia ventilación y aire acondicionado si lo tuviese y sustitución de filtros.

• Verificación de Ia toma de tierra con telurómetro

Cada seis meses:

• Verificación de las protecciones contra sobretensiones y supresores de transitorios.

Artículo 3.6.- Reguladores de cruce

Operaciones diarias: Desde un vehículo sin parar se realizará un recorrido por todos los cruces, para verificar

que su funcionamiento es correcto. Si se observan anomalías se deberán comunicar al CGT y proceder a su

corrección.

Operaciones mensuales: En los sistemas, actuados, semiactuados y actuados por los peatones, se

comprobará si todos los elementos, tanto los residentes en el regulador (módulo de actuación o detección,

"software", etc.) como los sensores de infrarrojos, pulsadores o sensores de vehículos actúan

correctamente y si el regulador funciona sincronizado cuando así corresponda. Caso de no ser así, se

procederá a efectuar las actuaciones y ajustes pertinentes, con cargo al Adjudicatario.

Se revisará el correcto funcionamiento del SAl.

Operaciones trimestrales: Revisión parcial por zonas, mediante aviso previa preceptivo de Ia zona de

revisión, que incluirá:

• Chequeo y comprobación de Ia programación y funcionamiento de acuerdo con las

documentaciones actualizadas. Si existiera discrepancia, se investigará Ia causa conjuntamente con

el personal de Conservación y de ingeniera, y se procederá a Ia corrección que corresponda.

• Comprobación del conexionado.

• Limpieza de filtros y ajuste de ventiladores y termostatos.

• Verificación de las protecciones eléctricas.

• En las intersecciones que no dispongan de detector de fugas de corriente, comprobación de fugas

a tierra por daños en los cables de acometida y de conexión a semáforos.

Cada doce meses: Revisión completa de los reguladores, por zonas, mediante aviso previo preceptivo de Ia

zona de revisión, que incluirá:

• Limpieza con fluidos a presión adecuados del interior del armario y todos sus elementos.

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• Ajustes mecánicos, eléctricos y electrónicos necesarios.

Artículo 3.7.- Detectores, espiras y cajas

Cada día: Se obtendrá el listado de detectores para analizar el estado en que se encuentran, procediendo a

su corrección, dentro de los plazos previstos, en el caso de que se detecten averías o problemas de ajuste.

Cada seis meses: Comprobación de los datos de ocupación e intensidad de Ia última semana,

comparándolos con los datos estadísticos correspondientes a los mismos días semanales de los últimos seis

meses, informando de desviaciones no justificadas superiores al 10%.

Cada doce meses: Con aviso previo de Ia zona a tratar, se realizarán las siguientes operaciones:

• Limpieza interior con los medios adecuados.

• Ajustes mecánicos, eléctricos y electrónicos necesarios.

• Revisión de las espiras en su caso para comprobar su estado y si no están afectadas por

aparcamientos, modificaciones en Ia ordenación del tráfico o cualquier otra causa.

Las espiras o cualquier otro detector de vehículos (magnéticos, piezoeléctricos, láser, etc.) que se

encuentren dañados como consecuencia de un defecto de construcción serán repuestos a cargo del

Adjudicatario aunque hubiera terminado el periodo de garantía, siempre que haya sido instalado o

construido por Ia contrata vigente. Cuando los detectores resulten dañados como consecuencia de obras

realizadas por terceros, Ia reconstrucción será considerada como colisión y se reparará previa autorización

de los técnicos del Servicio de Circulación y Transportes y con cargo al seguro si se identifica al causante,

según lo especificado en el Pliego de cláusulas administrativas.

Los sensores instalados para control de aparcamientos tendrán las mismas condiciones de mantenimiento,

así como sus detectores.

Artículo 3.8.- Sistemas de sincronismo, pares, resto de cables y acometidas

Cada día: Durante el recorrido con vehículo sin parar, que se menciona en las Operaciones Diarias de

Mantenimiento de Regulador de Cruce, se verificarán los sincronismos, de acuerdo con Ia información que

será facilitada por el Ayuntamiento de Valencia.

Cada tres meses: Mediante aviso previa preceptivo de Ia zona a revisar, se realizarán las siguientes

operaciones:

• Verificación de las protecciones eléctricas.

• Verificación de todos los elementos de las acometidas.

• En las instalaciones que no dispongan de MIDI, verificación de fugas de tierra de los cables de

acometida y de conexión a semáforos utilizando pinza detectora de fugas u otra herramienta

similar que permita Ia detección en caliente, sin apagar los semáforos.

Cada doce meses: Mediante aviso previa preceptivo de Ia zona a revisar, se realizarán las siguientes

operaciones:

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• Armarios o cajas: limpieza interior con los fluidos adecuados a presión.

• Ajustes mecánicos, eléctricos y electrónicos necesarios.

• Preferentemente en julio y agosto comprobación de fallos de aislamiento en cables de pares.

Artículo 3.9.- Semáforos acústicos para invidentes

Operaciones mensuales: Se comprobará si los semáforos de invidentes, receptores y demás elementos.,

funcionan correctamente, realizando los ajustes mecánicos, eléctricos y electrónicos necesarios caso de

encontrar alguna anomalía.

Artículo 3.10.- Revisión e inspección de semáforos

Cada día: Se realizará una revisión de todos los semáforos y sus lámparas, de incandescencia, halógena o

leds, visibles sin parar desde el mismo vehículo de inspección de reguladores, que efectué los recorridos

preceptivos, reponiéndose las lámparas averiadas y corrigiendo otras anomalías que se detecten como

semáforos girados o abiertos.

Una vez al mes: Se revisarán a pie todos los semáforos y sus lámparas, reponiendo las lámparas

averiadas, se inspeccionarán así mismo el resto de elementos instalados, con el fin de detectar cualquier

anomalía y proceder a su corrección.

Cada doce meses: Se realizará, mediante aviso previa de Ia zona a tratar, el cambia masivo de lámparas, o

antes si el número de lámparas averiadas detectadas por el personal de Conservación del Ayuntamiento de

Valencia llegue en un mes al 2% de las instaladas. Esta operación no se realizará en el caso de semáforos de

leds, aunque sí deberán ser sustituidos con cargo al Adjudicatario en caso de mal funcionamiento por

defecto de fabricación o en caso de apagado parcial, según contempla Ia normativa indicada en el

correspondiente aportado de normas y siempre que tengan menos de 5 años desde su instalación.

Artículo 3.11.- Tomas de tierra en general

Cada doce meses: Mediante aviso previo preceptivo de Ia zona a comprobar, se realizará una verificación de

Ia toma de tierra con telurómetro, de acuerdo con lo siguiente:

La máxima resistencia de puesta a tierra, permitida, medida será tal que no pueda producir tensiones de

contacto mayores de 24 v. en, los portes metálicos accesibles.

24 igual o mayor que: Vc = Rt . Is

Siendo:

Vc Tensión de contacto (voltios) Rt Resistencia a tierra (ohmios)

Is lntensidad defecto diferencial (amperios)

En las puestas en servicio de las instalaciones, Ia resistencia a tierra será como máximo de 30 ohmios

La intensidad máxima de defecto de los interruptores diferenciales, que podrán ser de reenganche

automático, a colocar, será en función de Ia toma de tierra:

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Si Rt menor de 30 ohmios y mayor de 5 ohmios Is = 300 mA

Si Rt menor de 5 ohmios y mayor de 1 ohmio Is= 500 mA Si Rt igual o menor de 1 ohmio Is = 1 A

En cualquier caso se tendrán en cuenta las Normas de aplicación vigentes. Se efectuarán las operaciones

necesarias hasta conseguir el cumplimiento de estas Normas.

Artículo 3.12.- Arquetas de registro, de toma de tierra y canalizaciones

Cada día: El Servicio de Circulación y Transportes facilitará, diariamente, al Adjudicatario de Ia Asistencia

Técnica a este Contrato de Gestión del Tráfico el listado de obras de Ia Ciudad para que disponga los medias

necesarios para Ia vigilancia de las mismas en lo que respecta a danos que puedan producirse en las

canalizaciones de las instalaciones de control de tráfico objeto de Ia presente contrata. Confeccionará un

parte documentado, incluido croquis de situación e identificación, lo más precisa posible, de Ia empresa que

realiza las obras y fotografía si fuera necesario, para Ia dirección facultativa, con objeto de que puedan

tomarse las medidas de carácter administrativo que procedan. Además esta información será facilitada al

Adjudicatario de este Contrato para que posteriormente, el personal de Ia contrata realice un seguimiento,

conjuntamente con Ia Asistencia Técnica comprobando que las reparaciones necesarias en cada caso se

realizan manteniendo Ia sección y numero de tubos y que, una vez finalizada Ia obra, queda Ia instalación en

perfecto estado. Finalizando de esta forma el proceso, que deberá quedar documentado y archivado

informáticamente para su posterior consulta, si procede.

Con objeto de aprovechar al máximo Ia vigilancia de las obras, deberán igualmente comunicarse otras

deficiencias o danos relativos a las instalaciones de control de tn3fico, como consecuencia de las mismas,

por ejemplo: danos a semáforos, espiras detectoras, etc., que se incluirían en el parte mencionado

anteriormente.

Cada mes: Cuando se efectué Ia revisión a pie de todos los semáforos se realizará también Ia comprobación

del estado de las arquetas de todas las intersecciones, incluidas las existentes entre intersecciones

correspondientes a redes de transmisiones y acometidas, verificando el correcto ajuste entre marco y tapa

de forma que enrasen con Ia superficie del pavimento existe, procediendo a Ia reconstrucción de las mismas

o a Ia sustitución de los marcos y las tapas en caso de encontrar alguna en mal estado o desaparecida, a

cargo del Adjudicatario, para encontrarse su coste incluido en los precios diarios de conservación.

El Adjudicatario quedará obligado a realizar Ia limpieza necesaria del interior de las arquetas de registro en el

momento en que se detecte Ia existencia en su interior de cualquier tipo de materiales extraídos sea cual

sea su procedencia, que se acumulan con el paso del tiempo. Pudiendo, no obstante, realizar por sí

mismo o a través del Servicio de Circulación y Transportes, si precede, las reclamaciones contra terceros

causantes de Ia existencia de materiales procedentes de obras o actos vandálicos o accidentes ya que, en

este caso, Ia deficiencia tendría el carácter de colisión, valorable de acuerdo con los precios del Contrato.

Artículo 3.13.- Paneles informativos de tráfico y de aparcamientos

Cada día: Se realizará una revisión de todos los paneles instalados desde un vehículo sin parar. Si se observan

anomalías o averías se procederá a corregirlas. Los paneles deberán estar funcionando cuando se haga

esta revisión. Se entiende incluida Ia limpieza rápida del panel si con motivo de un acto vandálico su

visión resultará alterada.

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Cada tres meses: Se procederá a Ia comprobación de los elementos ópticos o mecánicos que constituyan el

panel, corrigiendo si existiera alguna anomalía en ellas.

Cada doce meses: Se realizará una limpieza interior que asegure el perfecto funcionamiento. Además se

realizarán todas las operaciones de mantenimiento que sean necesarias según las recomendaciones del

fabricante.

Artículo 3.14.- estructura de los paneles y sus soportes

Se comprobará con un telurómetro Ia puesta a tierra, siguiendo Ia misma norma general especificada

anteriormente para los soportes metálicos.

Artículo 3.15.- Soporte panorâmico motorizado para cámara de TV

Cada tres meses: Se verificará el correcto funcionamiento en todos sus movimientos, ángulos de barrido y

situación del Angulo muerto.

Cada doce meses: Se procederá a las operaciones de mantenimiento interno, lubricación de las partes que

lo necesiten, comprobación del cable de conexión y verificación de Ia sujeción al poste. AI mismo tiempo se

procederá a Ia limpieza y pintado de las partes que necesiten este tratamiento. Se comprobarán las juntas de

estanqueidad y se sustituirán si es necesario.

Artículo 3.16.- Cámaras y objetivos motorizados

Cada tres meses: Se comprobará el funcionamiento de las cámaras desde el CGT.

Cada doce meses: Si las imágenes presentasen deficiencias en su calidad, se ajustarán las cámaras y

carcasas en laboratorio según especificaciones del fabricante así como según lo especificado en Ia norma

UNE 20 513-73 parte Ill, procediéndose a Ia sustitución de juntas estancas, y cuantos elementos sean

necesarios, incluso el sensor CCD o Ia cámara completa si procede cuando, según los criterios de Ia

norma, Ia imagen que se presenta en los monitores instalados en el Centro de Gestión del Tráfico se

encuentre clasificada dentro de los criterios d, e o f.

Los precios de mantenimiento diario, en el caso de las cámaras, están calculados de forma que se garanticen

las reparaciones habituales y el cambia anual hasta el 20% del total de las cámaras de Ia instalación, sin que

se abone al contratista cantidad adicional alguna por este concepto.

Podrá exigirse Ia superación del 20% anual previsto de sustitución de cámaras cuando de Ia aplicación de

los criterios de Ia norma UNE 20 513-73 así se aconseje, sin compensación alguna por parte del

Ayuntamiento.

Artículo 3.17.- Carcasa estanca

Cada tres meses: Se procederá a Ia limpieza de Ia carcasa estanca que protege de Ia intemperie a las cámaras

de televisión, especialmente de Ia parte transparente frontal a través de Ia cual llega Ia imagen a Ia cámara.

Esta parte frontal deberá cambiarse si Ia visión queda disminuida por opacidades del material o ralladuras.

Se verificará así mismo Ia correcta fijación de Ia carcasa al soporte panorámico procediendo a los

correspondientes reaprietes y sustitución de tornillos defectuosos. Se comprobará también el sistema

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accesorio de sujeción de seguridad. Se verificará Ia estanqueidad con sustitución de las juntas en caso

necesario.

El coste de mantenimiento de este elemento se considera incluido en el de Ia cámara de TV.

Artículo 3.18.- Elementos de electrónica y telemando sobre el poste

Cada tres meses: Verificación de su correcto funcionamiento y conexionado.

Artículo 3.19.- Cables de transmisión, telemando y acometida

Cada doce meses: Durante el mes de agosto verificación de fugas a tierra y entre pares con sustitución de los

tramos en que se detecte alguna fuga. Se entiende incluida en el precio de conservación Ia sustitución de

cable provocada por mordedura de ratas. Las colisiones o roturas imputables a terceras personas correrán

a costa del causante o del seguro que deberá tener contratado. Cuando se autorice se podrán realizar

torpedos, circunstancia que debe ser aprobada por el Servicio de Circulación y Transportes. No se aceptará

más de un torpedo por cada 1.000 m de tramo de cable.

Artículo 3.20.- Amplificadores, moduladores, combinadores y transmisores.

Cada tres meses: Se procederá a Ia completa revisión y ajuste con el instrumental adecuado del

funcionamiento y Ia ganancia adecuada a Ia señal que se recibe.

Los precios de mantenimiento diario de los amplificadores prevén el coste de las operaciones de

mantenimiento preventivo y de las reparaciones con sustitución de las piezas defectuosas así como Ia

sustitución de un 10% anual del total de amplificadores instalados en el exterior del Centro de Gestión del

Tráfico de Tráfico y del 5% de los instalados en el interior del CGT, como mínimo, sin que se abone al

contratista cantidad adicional alguna por este concepto.

Podrá exigirse Ia superación del10% o 5% anual, según el caso, previsto de sustitución de amplificadores

cuando de Ia aplicación de los criterios de Ia norma UNE 20 513-73 así se aconseje, compensándose a Ia baja

en el resto de anualidades de Ia contrata llegándose al final al balance previsto de sustituciones, de

acuerdo con los anos reales de duración de Ia contrata considerando las prórrogas que puedan producirse.

Con los conmutadores y conectores ópticos que componen Ia red TCP/IP de F.O se procederá de análoga

forma a Ia referida para los equipos de transmisión de Ia red anterior.

Artículo 3.21.- mandos del control remoto y controlador de video

Cada tres meses: Se verificará el estado y funcionamiento del teclado del telemando e "interface" grafico

situados en el Centro de Gestión del Tráfico y del controlador de video incluyendo a todos los elementos

asociadas que se encuentran bien dentro del pupitre de control o en otros armarios. Serán sustituidos todos

los elementos cuyo funcionamiento no sea correcto y se revisarán y modificarán los programas del

"interface" grafico o del controlador si es necesario para el correcto funcionamiento del sistema.

Artículo 3.22.- Grabación de imágenes

Cada tres meses: Se comprobará el correcto funcionamiento de los sistemas de grabación de imágenes de

video y discos duros y de su conexión al sistema de TVCC.

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En caso de avería deberá procederse a Ia reparación o sustitución en el plazo indicado. Caso de no poder ser

reparado por no existir piezas de recambio, será sustituido por otro aparato con las mismas prestaciones

como mínima, a cargo del Adjudicatario.

Artículo 3.23. Elementos no especificados

Para el resto de elementos no especificados en este Capítulo no se detallan las labores de mantenimiento

preventivo. Queda entendido que dichos elementos se encuentran también incluidos en Ia conservación de Ia

totalidad de Ia instalación de regulación de tráfico, debiendo mantenerse en buen estado de funcionamiento,

realizándose para ello las labores de inspección y conservación que sean necesarias, por parte del

Adjudicatario, a su cargo.

Artículo 3.24.- Partes de mantenimiento

El Adjudicatario entregará partes de conservación según modelos que facilite el Servicio de Circulación y

Transportes, que irán firmados por el ingeniero Director de Ia Conservación en representación del

Adjudicatario. Se entregarán según se vayan completando los trabajos consignados en los mismos,

parcialmente (al menos semanalmente) y totalmente una vez haya acabado Ia operación correspondiente.

El Adjudicatario facilitará todos los anos, en el mes en que comenz6 Ia garantía o conservación, un plan anual

de todas las operaciones de conservación a realizar, que deberá ser aprobado por el Servicio de Circulación y

Transportes. Cualquier modificación sobre el plan previsto deberá notificarse por escrito y deberá ser

aprobada por el Servicio de Circulación y Transportes para llevarse adelante.

Artículo 3.25.- Limpieza y pintado de elementos en general

El Servicio de Circulación y Transportes ordenará, cundo lo considere oportuno Ia limpieza y el pintado de los

elementos metálicos, soportes y armarios que estime conveniente, abonándolos a los precios del cuadro de

precios del Contrato.

Artículo 3.26. Chatarra

La chatarra originada por las colisiones se transportará y depositará en el Iugar que indique el Ayuntamiento,

cumplimentándose un parte de entrega firmado por el Adjudicatario y por el receptor de Ia chatarra. Una vez

cumplimentado, el parte se entregará al responsable del Servicio de Circulación y Transportes, para ser

descontado su importe de Ia certificación mensual que corresponda.

--OOO—

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CAPITULO IV.- AVERÍAS, COLISIONES Y MODIFICACIONES Se describen a continuación las condiciones y obligaciones correspondientes al mantenimiento correctivo.

Artículo 4.1.- Averías

Los precios de conservación incluyen además de Ia conservación preventiva señalada en el Capítulo III, Ia

reparación de todas las averías incuso las aplicaciones informáticas o software, y todos los elementos

utilizados para el funcionamiento de los equipos. También comprenden las comprobaciones que indique el

Servicio de Circulación y Transportes, con sustitución de las piezas o elementos que no funcionen

correctamente, sin costa alguno suplementario. Los plazos máximos de corrección de los defectos o averías

serán los que se indican a continuación.,

Todos aquellos trabajos que supongan el apagado o encendido de los semáforos o el cambia de su estado

de colores, desconexión o intermitencia, deberán ser comunicadas al CGT para que se efectúen en presencia

de Ia Policía Local, sin cuyo requisito no deberán efectuarse.

La conservación de los semáforos de leds no incluye el cambia de los focos de dichos semáforos, que en caso

de avería se abonarán aplicando los precios del cuadro de precios de suministro y los correspondientes

montajes y desmontajes.

Durante el periodo de garantía de Ia instalación de equipos y elementos incluidos en este Pliego, el

Adjudicatario está obligado a Ia conservación preventiva señalada en el Capítulo III, a Ia reparación de

todas las averías y a las comprobaciones que indique el Servicio de Circulación y Transportes, con

sustitución de las piezas o elementos que no funcionen correctamente, sin costa alguno suplementario y

con los mismos plazas y condiciones expresados en el anterior párrafo.

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SERVICI DE CIRCULACIO, TRANSPORTS I INFRAESTRUCTURES

Se entienden como "equipos de los sistemas primarios de control de tráfico" a aquellos cuyo fallo impide

totalmente el funcionamiento del Sistema Centralizado de Control de Tráfico, de TVCC o de Ia Red IP.

Se consideran días laborables: Lunes, Martes, Miércoles, Jueves, Viernes y Sábado, siempre y cuando no sean

festivos.

Los plazos de reparación, empezarán a contar a partir del momento en que se comunique Ia avería, fallo o

defecto de funcionamiento. A estos efectos, el Adjudicatario y el Servicio de Circulación y Transportes llevarán

los oportunos registros de averías, facilitando el Adjudicatario diariamente al Servicio de Circulación y

Transportes, los correspondientes partes de averías, figurando en ellos Ia totalidad de las reparadas, sea cual

sea Ia vía de notificación por Ia que el servicio de conservación de Ia contrata tenga conocimiento de Ia

avería.

Cuando Ia avería afecte particularmente a un grupo semafórico determinado, se anotará en el parte el

número de dicho grupo que conste en Ia documentación del cruce. Así mismo deberá figurar el estado de los

semáforos en el momento de llegada al cruce para su reparación (colores, apagado o intermitencia).

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SERVICI DE CIRCULACIO, TRANSPORTS I INFRAESTRUCTURES

El Adjudicatario dispondrá de un servicio telefónico al que comunicar las averías durante las 24 horas del día,

todos los días de Ia semana, no estando autorizado el uso de contestador automático. Caso de no poder

comunicarse Ia avería debido a negligencia del Adjudicatario, se aplicará Ia sanción que corresponda desde Ia

hora en que se intent6 Ia comunicación.

En los días de lluvia anormal o acompañada de aparato eléctrico extraordinario, el Servicio de Circulación y

Transportes ordenará, si así lo considera conveniente, el establecimiento del procedimiento de prioridad que

establece el arden de reparación de las averías por su localización, cobertura y riesgo, sin que ello suponga el

incumplimiento de los plazas de reparación fijados. En el Anexo 2 se facilita a titulo general Ia clasificación por

arden de importancia de las intersecciones con prioridades I, II y Ill.

El Adjudicatario deberá disponer de los vehículos necesarios, equipados con repuestos y dotados con técnicos

cualificados, las 24 horas del día, los 365 días del año. Deberá disponer además, de otros equipos, materiales

y medias de reserva para reforzar el servicio de averías en caso de situaciones de emergencia ocasionadas por

tormentas con aparato eléctrico, lluvias torrenciales o circunstancias similares, teniendo en cuenta que debe

cumplir los plazos de corrección de averías previstos en el Pliego.

El Adjudicatario deberá disponer de los camiones con grúa y cesta necesarios para las operaciones de

instalación, mantenimiento y reparación de averías en equipos de nivel alto y báculos.

Cuando los vehículos en circulación no tengan pendiente ninguna avería, se dedicarán a comprobaciones de

sincronismo, lámparas apagadas, detección de fallos de acondicionamiento de reguladores o centrales, así

como a Ia toma de datos al Centro de Gestión del Tráfico sobre el estado de Ia circulación.

Cuando por vacaciones o cualquier otro motivo, el Director, responsable por parte del Adjudicatario, no se

encuentre en su puesto de trabajo, en horario laboral o localizable fuera de él, se colocará en su Iugar un

sustituto a nivel por lo menos de ingeniero Técnico, previa aceptación por el Servicio de Circulación y

Transportes.

Artículo 4.2.- Colisiones y modificaciones

La reparación de colisiones se realizará con el conocimiento del Servicio de Circulación y Transportes y can

expresa autorización, siempre que estas se detecten dentro del horario normal del personal de Ia Sección de

Regulación de Ia Circulación. Fuera de este horario, el Adjudicatario procederá a Ia reparación de Ia colisión

justificándola mediante fotografía digital. Esta fotografía se presentará igualmente en el caso de colisiones

autorizadas por el personal de Ia Sección de Regulación de Ia Circulación. Si no se localizará al causante o bien

este resultará insolvente, los costes de Ia reparación correrán a cargo del Ayuntamiento de Valencia o bien,

si se trata de material asegurado, a cargo del correspondiente seguro.

Los plazos de reparación serán los siguientes, a partir de Ia hora de autorización, en jornada laboral normal, o

de Ia comunicación, sea por el medio que sea, durante las noches o en días festivos:

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SERVICI DE CIRCULACIO, TRANSPORTS I INFRAESTRUCTURES

Todos los materiales utilizados en Ia reparación de las colisiones serán materiales nuevos, excepto si Ia

Sección de Regulación de Ia Circulación ordenase excepcionalmente lo contrario.

El Adjudicatario facilitará diariamente los partes de colisiones y modificaciones según modelo que figura en

el Anexo 2. Además, cada parte se deberá introducir en Ia base de datos correspondiente, junto con el plano

que deberá indicar los elementos afectados y las correspondientes fotógrafas digitales.

Las columnas portátiles, caso de ser necesario colocarlas, deberán sujetarse de forma segura para resistir

las acciones a que estén sometidas, utilizando los contrapesos cuyo diseño se incluye en los planos. El

Adjudicatario será responsable de los posibles danos por Ia caída fortuita de estos elementos. Una vez

reparada Ia colisión deberán retirarse todos los elementos provisionales, no dándose por concluida Ia

reparación hasta que esto haya sido realizado.

En el caso de ordenarse modificaciones regirán los plazos especificados para colisiones para los elementos

susceptibles de modificación. En el caso de trabajos cuyas operaciones deban realizarse, una a continuación

de otra, el plazo total será Ia suma de plazas parciales. Cuando las operaciones puedan realizarse

simultáneamente regirá el plazo más largo.

Artículo 4.3.- Cables

La conservación de cables incluye, además de lo indicado, que, en caso de avería, el Adjudicatario sustituirá

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a su costa el cable dañado en una longitud mínima entre dos cajas de conexión situadas en columnas o

conexiones de mando, equipo intermedio, detector, CGT, etc., de modo que no exista ningún empalme en

canalización ni arqueta. Si el Servicio de Circulación y Transportes ordenará sustituir este cable por cable

armada, se pagará Ia diferencia de precio de cable armada o sin armar, según el cuadro de precios.

En casas especiales y previa autorización del personal de Ia dirección facultativa, podrán realizarse

torpedos del tipo aprobado por el Servicio de Circulación y Transportes, termo retráctil o similar.

Artículo 4.4.- Repuestos para el mantenimiento de los sistemas de tráfico

El Adjudicatario dispondrá en almacén, los siguientes materiales de repuesto, expresados en porcentaje de

los que tenga encargados de conservación (al menos una unidad):

Resto de materiales:

• Materiales de mercado: al menos 2 de cada tipo de los definidos como primarios en el punto 4.1

• Otros materiales: a discreción del contratista, siempre que cumpla los plazos de sustitución o

reparación.

Artículo 4.5.- Plazos de reparación de averías de TVCC

Postes y Elementos de anclaje y fijación del poste sustentador:

• Sustitución poste hasta 6 metros: 48 horas

• Sustitución poste mayor de 6 metros: 15 Días

• Retirada del poste: 5 Horas

• Reconstrucción cimentación: 28 Días

• Reaprietes o nivelaciones: 5 Horas

• Reposición pavimento sobre pernos: 48 Horas en día laborable.

Soporte panorámico:

• Sustitución o reparación: 48 Horas

• Ajustes de posición: 48 Horas

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Carcasa estanca:

• Sustitución: 24 Horas para nivel bajo. 48 Horas para nivel alto.

• Problemas de fijación: 5 Horas para nivel bajo. 48 horas para nivel alto.

• Limpiezas: 12 Horas para nivel bajo. 48 horas para nivel alto.

Elementos de telemando sobre poste:

• Sustitución o reparación: 5 Horas para nivel bajo. 48 horas para nivel alto.

Cables de transmisión. telemando y acometida:

• Sustitución hasta 500 m. de cualquier tipo: 12 Horas

• Sustitución de cables de más metros de los anteriores: 48 Horas

• Reparación provisional de cualquier cable: 2 Horas. Para fibra óptica 6 Horas.

• Torpedos: 2 Horas

Amplificadores

• Sustitución o reparación: 2 Horas

Mandos del control remoto y controlador de video:

• Sustitución: 24 Horas

• Fallos de funcionamiento, excepto sustitución: 2 Horas

Grabador de video de disco duro:

• Sustitución o reparación: 24 horas

Cámaras:

• Sustitución o reparación: 4 Horas para nivel bajo. 24 Horas para nivel alto.

Objetivo:

• Sustitución o reparación: 4 Horas para nivel bajo. 24 Horas para nivel alto.

Monitores 6 pantallas de ordenador

• Sustitución o reparación: 4 Horas

VIDEOWALL 6 Retroproyector:

• Reparación provisional: 6 Horas

• Reparación definitiva: 6 Días

Cajas empalme, amplificadores o acometida:

• Reparación: 6 Horas

• Reparación cimentación caja: 48 Horas

• Reparación de caja o su cierre: 5 Horas

Tomas de tierra:

• Reconstrucción: 48 Horas

• Reparación conexiones: 1 Hora

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Acometidas:

• Sustitución de cualquier componente: 2 Horas

• Reparación de caja o su cierre: 2 Horas

• Cimentaciones: 48 Horas

Otras averías no especificadas:

• Que afecten a Ia seguridad o al funcionamiento: 2 Horas

• Que no afecten a Ia seguridad ni al funcionamiento: 24 Horas

La prestación del servicio se entiende permanente, es decir las 24 horas del día, 365 días al año incluyendo

domingos y festivos. Los plazos comenzarían a contar a partir de Ia comunicación de Ia avería al Adjudicatario.

Si, por cualquier motivo, el Adjudicatario no tuviera dispuesto Ia recogida de comunicaciones, el plazo, no

obstante, comenzará a contar desde el momento en que se intente Ia comunicación.

Los materiales de repuesto disponibles por el Adjudicatario en su almacén de Valencia serán los siguientes en

un plazo no superior a un mes después de Ia adjudicación:

• Amplificadores: una unidad de cada tipo de los instalados.

• Cámaras: tres unidades que puedan ser utilizadas en cualquiera de las instalaciones existentes.

• Objetivo: una unidad de cada tipo de los existentes.

• Monitores o pantallas: una unidad.

• Acometida: un juego de aparatos de protección.

• Soporte panorámico: una unidad de cada tipo de los existentes.

• Elementos de telemando: una unidad de cada tipo existente.

• Cable cuadrete, 500 m.

• Cable acometida, 250m.

• Cable de fibra 6ptica, 24 fibras, 500 m. disponible en 6 horas.

• Grabador de video HD: una unidad.

• Componentes de Ia Red TCP/IP, uno de cada tipo.

Artículo 4.6.- Control de averías

El Adjudicatario vendrá obligado a facilitar un parte diario de reparación de todas las averías, tanto de los

equipos de tráfico como de TV, en el que constarán las horas de comunicación y de reparación, notificante de

Ia avería y relación de materiales afectados, reparados o sustituidos. El parte será facilitado al final de cada

mes y como máximo dentro de los dos primeros días del mes siguiente.

Artículo 4.7.- Información sobre modificaciones y colisiones

El Adjudicatario realizará, por indicación del personal del Servicio de Circulación y Transportes, las

modificaciones o instalaciones que se le ordene. Asimismo reparará las colisiones debidamente autorizadas.

Los plazos para modificaciones y colisiones serán los que rigen para averías por cada una de las

modificaciones o colisiones que se ordene o autorice, tiempos que se irán sumando progresivamente cuando

se ordenen varias modificaciones o colisiones consecutivas, las cuales se irán realizando por el orden de

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prioridad que se indique.

El Adjudicatario estará obligado a facilitar a Ia Dirección Facultativa, información completa sobre Ia instalación

efectuada, materiales, funcionamiento y manejo de todo el equipo incluido "software" y protocolos de

comunicación.

Se facilitarán así mismo los correspondientes partes de colisiones y modificaciones en un plazo no superior a

48 horas una vez finalizado el trabajo.

Artículo 4.8.- Sustracciones y daños intencionados

Cada vez que se detecte Ia sustracción de algún material de las instalaciones, el Adjudicatario vendrá obligado

a presentar en nombre del Ayuntamiento, como Empresa Adjudicataria responsable del mantenimiento

preventivo y correctivo de las instalaciones y Gestión del Tráfico de Ia Ciudad de Valencia, denuncia en Ia

Comisaría de Policía que corresponda, con expresa indicación de los elementos sustraídos, su valor y grado

de peligrosidad en lo que puedan afectar a Ia Seguridad Vial, debiendo presentar copia de esta denuncia en el

Servicio de Circulación y Transportes.

El mismo procedimiento deberá seguirse en el caso de producirse daños intencionados sobre cualquier

instalación de regulación del tráfico Red de Comunicaciones TCP/IP y TVCC, indicando en este caso,

especialmente, Ia frecuencia con que se producen estos daños.

Artículo 4.9.- Documentaciones

4.9.1.- Elementos del SIT a documentar

Se relacionan a continuación los elementos del SIT que el Adjudicatario deberá documentar sobre soporte

informática, que puedan ser interpretadas por las estaciones de trabajo que se encuentran instaladas en el

Servicio de Circulación y Transportes.

Si se realizará cualquier modificación en algunos de los elementos del SIT (instalación, programación,

características, ubicación, etc.), el Adjudicatario queda obligado a presentar el parte de modificación, la

documentación modificada y la actualización del inventario, siempre que proceda, en un plazo de 7 días.

4.9.1.1.- Reguladores de cruce.

En el plazo de tres meses a contar desde Ia fecha de adjudicación, el Adjudicatario revisará las

documentaciones de todos los cruces y suministrará documentación informatizada de aquellos que por

cualquier motivo difieran de Ia realidad, o de aquellos que en cualquier momento se le soliciten, conteniendo:

• Un plano base de Ia intersección a escala, sin semáforos ni canalizaciones.

• Un plano a escala con Ia instalación de semáforos con indicación expresa del número de cada

grupo semafórico.

• Un plano a escala con Ia instalación de semáforos, canalizaciones, arquetas, regulador y toma de

tierra con indicación de los números de los grupos semafóricos tanto sobre los semáforos como al

lado de las arquetas, por las que discurren los distintos cables y se produzcan derivaciones de los

mismos. Se emplearán los símbolos homologados por el Ayuntamiento de Valencia que se

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incluyen en el Pliego.

• Diagrama indicativa de las fases de funcionamiento del cruce. En Ia fase A se incluirá un croquis

simplificado del cruce que lo identifique de forma inequívoca.

• Se incluirá aporte una tabla en Ia que figuren los tiempos de cada fase para cada ciclo y repartos

posibles, así como el desfase para cada plan. Además, se visualizarán los planes locales y los del

sistema de tráfico en los que está incluido dicho regulador.

• Diagrama de barras en su caso, con indicación de fases, tiempos, posiciones y grupos.

• Hoja de programación completa, con indicación expresa de incompatibilidades, indicando en Ia

cabecera Ia siguiente información relativa a cada cruce:

• Salidas y cableado del regulador, tipo y versión del mismo.

En todos los documentos figurará un cajetín homologado por el Ayuntamiento de Valencia, que se incluye en

el Pliego.

4.9.1.2.- Acometidas.

En el plazo de un mes, a contar desde Ia adjudicación, el Adjudicatario partiendo de Ia documentación

existente, facilitará una información revisada y actualizada, con planos informatizados de situación de las

acometidas de los reguladores de cruce y centrales de zona que se instalen. Deberá expresarse claramente en

cada acometida a que cruce o cruces alimenta. Se partirá de Ia información disponible.

En cada una de las acometidas se expresarán los metros de cable y aparatos de seguridad empleados,

protecciones frente a sobretensiones, magneto térmicos, diferenciales, fusibles, etc., de acuerdo con el

Reglamento Electrotécnico de Baja Tensión vigente.

4.9.1.3.- Equipos intermedios y Estaciones Remotas Universales (ERUs).

En el plazo de un mes, a contar desde Ia adjudicación, el Adjudicatario facilitará una información revisada y

actualizada a partir de Ia información disponible, con los correspondientes planos informatizados de Ia

relación entre las centrales de zona y los reguladores de cruce que les correspondan y entre las ERUs y los

elementos de las que dependen, indicando el tipo de los cables en cada tramo.

4.9.1.4.- Ordenadores del Centro de Gestión de Tráfico.

En el plazo de un mes, a contar desde Ia adjudicación, el Adjudicatario facilitará información revisada y

actualizada a partir de Ia información disponible, con los correspondientes planos informatizados de Ia

relación entre el sistema informática del Centro de Gestión del Tráfico con las centrales de zona y ERUs, y el

tipo de cables empleados y Ia relación entre los ordenadores, los equipos de Ia red y resto de periféricos

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{incluso elementos del sistema de TV y el VIDEOWALL). Así mismo, se actualizará un cuadro sinóptico

existente con toda Ia instalación del CGT, ordenadores y sus periféricos.

4.9.1.5.- Detectores

En el plazo de seis meses a contar desde Ia adjudicación, el Adjudicatario revisará y actualizará un plano

informatizado de situación de cada punto de medida con indicación expresa del Iugar que ocupan los

sensores que hubiese, las espiras en Ia calzada y también el armario de detectores y resto de elementos.

En este mismo plano se indicará a que regulador van conectados y si son detectores de contaje o bien de

actuación.

Se partirá de Ia información existente en los planos disponibles en el momento de Ia adjudicación,

ampliándolos o rectificándolos en lo que fuera necesario hasta conseguir Ia completa información requerida

para todos los detectores instalados o de nueva instalación.

4.9.1.6.- Paneles informativos

En el plazo de un mes a contar desde Ia adjudicación, el Adjudicatario revisará y actualizará los planos

informatizados de situación de cada panel informativo con indicación expresa del Iugar que ocupan y con Ia

información disponible relativa a aparatos, materiales e instalaciones.

4.9.1.7.- TVCC

En el plazo de un mes a contar desde Ia adjudicación, el Adjudicatario revisará y actualizará los planos

informatizados de situación de cada grupo de cámaras, con indicación expresa del Iugar que ocupan y con Ia

información disponible relativa a aparatos, materiales e instalaciones.

4.9.1.8.- Otras documentaciones

Para otras documentaciones no especificadas deberán seguirse unos criterios similares a los especificados

en los puntos anteriores y en cualquier caso, estas documentaciones deberán ser completas reflejando

todos los detalles que vengan al caso, según se especifique por Ia Administración y se presentarán en

soporte informática.

4.9.2.- Gestión Integrada De Documentación

El contratista deberá realizar a su cargo Ia actualización de Ia aplicación informática actual (GID) para

gestionar Ia documentación de todas las instalaciones relacionadas en los apartados anteriores,

completándola si fuera necesario. Dicha aplicación informática debe contemplar las siguientes funciones:

• Realizar el seguimiento de una actuación sobre cualquier elemento de tráfico, desde su propuesta

de instalación o modificación hasta el resultado documentado de su puesta en funcionamiento en

Ia calle.

• Disponer del acceso a las documentaciones correspondientes al histórico de actuaciones desde

• Ia primera puesta en funcionamiento.

• Las cámaras de televisión tendrán como información disponible Ia imagen en tiempo real

correspondiente en Ia calle.

• Realizar Ia gestión integral de las órdenes de trabajo.

• Realizar Ia gestión de los señalamientos para Ia ocupación de Ia vía pública.

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Cuando se realice cualquier modificación en Ia instalación, programación o características de los elementos

del SIT, el Adjudicatario quedará obligado a presentar Ia documentación modificada que proceda. Estas

modificaciones a realizar se describirán en Ia correspondiente Orden de Trabajo, gestionadas a través de Ia

aplicación GID, donde se indicará además Ia persona del Servicio de Circulación y Transportes responsable

de dicha modificación, Ia fecha prevista para el comienzo de los trabajos y Ia fecha límite para presentar Ia

documentación actualizada. Además, en Ia Orden de Trabajo se adjuntarán todos aquellos documentos que

puedan servir para ampliar Ia descripción de los trabajos a realizar, como pueden ser: borradores de planos

con las anotaciones de los cambios, documentos de Word o Excel, imágenes escaneadas con planos o

fotografías etc. Esta información servirá de referencia para Ia actualización de Ia documentación de Ia

instalación, pero el Adjudicatario deberá comprobar in situ los cambios realizados, para tener en cuenta las

posibles alteraciones durante Ia ejecución. En caso de existir algún cambio que no estuviera contemplado en

Ia Orden de Trabajo, el Adjudicatario deberá informar a Ia persona responsable para que lo valore y actualice

Ia Orden de Trabajo.

Todas estas herramientas se presentarán apoyadas en las bases de datos del Sistema Centralizado de

Control de Tráfico, de Información al Usuario así como del Sistema de TVCC para Control del Tráfico.

Además se interconectará toda esta información a través de un entorno GIS en el que se presentarán todos

los elementos de tráfico en sus coordenadas geográficas correspondientes.

El Servicio de Circulación y Transportes facilitará al Adjudicatario Ia Cartografía de que disponga. Si en

algún caso Ia Base Cartográfica no se corresponde con Ia realidad, aquella deberá modificarse en Ia

aplicación. El Adjudicatario realizará en este caso, un levantamiento topográfico de las calles o tramos de

las mismas de nueva creación o que hayan sufrido alguna modificación en Ia planta viaria. Los planos

resultantes del levantamiento topográfico, independientemente de su utilización en las documentaciones, se

entregarán al Servicio de Circulación y Transportes en formato digital (CO-ROM o pendrive), en ficheros de

dibujo DWG de AutoCad, estructurando en capas Ia información, con Ia codificación establecida por el

Ayuntamiento.

4.9.3.- Inventario y certificaciones.

En el plazo de tres meses a contar desde Ia adjudicación, el Adjudicatario revisará el inventario General de

toda Ia instalación de Ia red de tráfico y televisión. Este inventario se cotejará con el que se suministra en el

presente Contrato o con el que se facilite en el momento de Ia adjudicación y caso de existir alguna

diferencia, deberá indicarse especificando el Iugar o emplazamiento de Ia misma, lo que se comprobará por

parte del personal de Ia Administración y se corregirá si procede. Mientras tanto, estará vigente el

suministrado en este Contrato, corregido si procede, en el momento de Ia adjudicación.

El Adjudicatario deberá realizar a su cargo Ia actualización de Ia aplicación para gestionar el inventario.

Deberá asegurarse del enlace informática con Ia base de datos que permite obtener Ia información

conveniente para realizar las certificaciones mensuales de los trabajos.

El inventario de las instalaciones deberá contemplar dos aspectos:

• El inventario real, que contemplará todos los elementos instalados en Ia Ciudad

independientemente de que se encuentren o no en garantía, especificando esa situación.

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• El inventario que contemple todos los elementos que se encuentren en régimen de conservación y

por los que se paga mensualmente en cada certificación, dejando archivo de cada una de ellas.

La gestión del inventario podrá pedirse clasificado por elemento, elementos del CGT, grupos CCI, centrales,

cruces o intersecciones y total, de forma que cubran todo el término municipal, pudiéndose actualizar y

consultar el estado del inventario de los mismos. Así mismo se deberá poder imprimir los correspondientes

informes.

Cada elemento del inventario ira acompañado de su fotografía para facilitar su identificación. El Adjudicatario

deberá mantener actualizadas las fotografías y, en caso de ser necesario, completarlas con otra

documentación gráfica (planos, esquemas, etc.), que se enviarán en formato digital para poder integrarlas en

Ia aplicación que gestiona el inventario.

El contratista deberá también mantener y actualizar, si fuera necesario, Ia aplicación informática que gestiona

las ordenes de trabajo que recibe del Servicio de Circulación y Transportes y que se relacionarán con los

Partes de Trabajo una vez estas sean cumplimentadas, los cuales deberán entregarse en soporte informática

para facilitar su introducción en ordenador y proceder a realizar las correspondientes certificaciones. Con este

fin deberán utilizarse los medios necesarios, tales como PDA, equipos de adquisición de datos, etc., que

permitan Ia toma de los datos que habitualmente son necesarios para confeccionar un parte de trabajo. Dicha

aplicación informática debe mantener un sistema de firma electrónica que identifique a las distintas personas

que intervienen en Ia confección de las órdenes, su autorización y su ejecución.

Considerando en conjunto todas las documentaciones, deberá poderse obtener tanto el inventario complete

de Ia instalación incluidas las instalaciones en garantía, como el inventario que deberán registrar los cambios

que se producen a diario para hacer posible Ia confección de las relaciones valoradas mensuales de todo el

material en régimen de conservación.

El que resulte Adjudicatario utilizará el programa existente (o desarrollará uno nuevo en su caso) y mantendrá

a su costa dicho programa informática para Ia realización de las certificaciones, en el que se utilice el Cuadro

de Precios del Contrato con Ia baja, y demás parámetros, coeficientes y cargas que sean de aplicación,

cumpliendo las condiciones establecidas en el Pliego de Prescripciones Técnicas.

El programa de certificaciones deberá realizar el cálculo de las sanciones previstas en el articulado de los

Pliego de este Contrato.

El coste de lo exigido en el presente artículo 4.9, así como las Ia modificaciones que hubiese que hacer, el

mantenimiento del programa existente y de su funcionalidad adaptándola a los posibles cambios en

cantidades o nuevas elementos, o el desarrollo de uno nuevo si así se aprueba por Ia Administración, correrá

a cargo del Adjudicatario.

En caso de que Ia Administración aceptase Ia instalación de un nuevo programa, el plaza para el desarrollo de

este programa o mejora del existente, no debe ser superior a tres (3) meses, siempre y cuando el

Adjudicatario pueda adaptar provisionalmente el programa existente para que se puedan realizar las tres

primeras certificaciones de Ia contrata, de lo contrario, el plaza de realización no deberá ser superior a un (1)

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mes, contando con un máximo de quince (15) días de retraso para Ia realización de Ia primera certificación.

4.9.4.-Integración de aplicaciones.

Deberá desarrollarse Ia integración entre Ia base de datos que permite gestionar el inventario y Ia que

gestiona Ia documentación y las órdenes de trabajo, de manera que las órdenes de Trabajo que impliquen

modificaciones en los elementos de tráfico, generen una actualización del inventario de manera automática,

pudiéndose realizar un seguimiento de los elementos pendientes de actualizar y de históricos.

La documentación gráfica de todos los elementos del SIT se elaborará de manera que permita generar

informes de los que pueda obtenerse el inventario, para tener de manera inmediata una actualización del

mismo.

4.9.5.- Procedimientos y manuales

En el plazo de un mes a contar desde Ia adjudicación, el Adjudicatario revisará y actualizará los

Procedimientos y los Manuales existentes en el Centro de Gestión de Tráfico y que hacen referencia a

protocolos de actuación, a instrucciones de funcionamiento de los equipos del SIT y otros manuales del CGT.

Cuando se realice cualquier modificación en un protocolo de actuación o se implante uno nuevo, el

Adjudicatario quedará obligado a presentar los procedimientos correspondientes que describan estas nuevas

pautas.

Cuando se realice cualquier modificación en las aplicaciones existentes o se desarrollen nuevas, el

Adjudicatario quedará obligado a presentar los correspondientes manuales actualizados, que describirán

dicha aplicación y explicarán su manejo.

El que resulte Adjudicatario utilizará Ia aplicación existente para Ia gestión de Procedimientos y Manuales,

INFOSIS (o desarrollará una nueva en su caso) y mantendrá a su costa dicho programa informático.

Artículo 4.10.- Protocolos, simulacros y pruebas

En el plazo de seis (6) meses a contar desde Ia firma del Contrato, el que resulte Adjudicatario, procederá a Ia

redacci6n de cuantos protocolos, pruebas o simulacros considere conveniente de los sistemas de emergencia,

detecci6n y actuaci6n ante incidencias, en general y especialmente en los túneles que se encuentren dentro

de los Sistemas de Gestión del Tráfico, de manera que se disponga de procedimientos adecuados y se

verifique peri6dicamente su funcionamiento.

Estos protocolos, y las pruebas o simulacros y su periodicidad, así como su cobertura y el número de ellos,

deberán ser aprobados por el Servicio de Circulaci6n y Transportes, que, en su caso, indicará los que faltan, el

orden en que deben ser redactados y también los días y horas id6neos para Ia realizaci6n de las posibles

pruebas.

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CAPÍTULO V.- MATERIALES NUEVOS Además de las condiciones generales de los materiales que figuran en los correspondientes artículos del

Capítulo II del presente Pliego, se especifican a continuación algunas condiciones particulares.

Todos aquellos trabajos que supongan el apagado o encendido de los semáforos o el cambia de su estado

de colores, desconexión o intermitencia, deberán ser comunicadas a la CGT para que se efectúen en

presencia de Ia Policía Local, sin cuyo requisito no deberán efectuarse.

Artículo 5.1.- Centralización

El Servicio de Circulación y Transportes podrá libremente ordenar a/ Adjudicatario Ia centralización de los

cruces que considere conveniente por los distintos procedimientos de conexión que se estime: cable de

pares o fibra, red serie, red /P, GPRS, UMTS 6 WIFl.

Los elementos que se utilicen deberán ser homogéneos y compatibles con los actualmente instalados. Se

podrá admitir Ia instalación de nuevas elementos o de nueva tecnología, previa aprobación por el

Servicio de Circulación y Transportes y comprobación por un laboratorio externo, si así lo decidiera Ia

Dirección Facultativa, siendo los costes de Ia prueba a cargo del Adjudicatario.

En ese caso el Adjudicatario estará obligado a Ia formación del personal del CGT y a entregar Ia

documentación y demás información al Servicio de Circulación y Transportes, junto con las

correspondientes licencias de uso (de tiempo permanente), sin cargo alguno.

Los precios de los elementos incluyen las programaciones o aportaciones de datos al SIT y todos los trabajos

y elementos necesarios para el correcto funcionamiento de los elementos conectados y con todas las

prestaciones del sistema centralizado. Asimismo incluyen los ajustes de ingeniería, toma de datos y

comprobaciones necesarias para adecuar las instalaciones al sistema de gestión elegido (AUTÓNOMO,

SELECCIÓN HORARIA, GENCAR, GENTAB, etc.).

Las características de los sistemas se encuentran especificadas en el Capítulo II.

Instalaciones centralizadas y modificaciones en los equipos de Ia red de tráfico

La puesta en funcionamiento de las instalaciones o modificaciones que afectan a los equipos centralizados,

necesitan un alto grado de coordinación con el fin de minimizar al máximo las posibles alteraciones en el

funcionamiento normal del tráfico. Es por lo tanto necesario que los gestores del Centro de Gestión de

Tráfico obtengan antes de Ia puesta en funcionamiento, Ia documentación completa de Ia instalación y

especialmente los planos de las intersecciones nuevas o a modificar, las fases de funcionamiento de cada

estructura y los tiempos de los reguladores implicados, así como Ia situación y datos de los sensores, etc.,

con el fin de rellenar y comprobar los parámetros y demás información de las base de datos del Sistema. La

aplicación de Carga de Ia Programación de Reguladores se utilizará en el momento de Ia puesta en

funcionamiento, o previamente (utilizando los ficheros de programación del regulador), para actualizar

directamente y automáticamente en Ia base de datos los grupos semafóricos, planes locales, etc.

Se comprobará previamente Ia adecuación de los datos y Ia funcionalidad de los parámetros iniciales en el

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ordenador de ingeniería fuera de línea, verificando así el buen funcionamiento de los cambios horarios,

ficheros de forzaduras, etc., y afinando o ajustando los datos iniciales, antes de Ia puesta en funcionamiento.

Artículo 5.2.- Equipos intermedios y ERUS

Estos equipos se montarán en el punta que indique el personal de Ia Dirección Facultativa, con sus

armarios, bases y demás elementos programados, con las características que se indiquen. Serán de

características homogéneas y compatibles con el sistema y el resto de Ia instalación actual.

Artículo 5.3.- Reguladores de cruce, aparcamientos y paneles

Los reguladores se colocarán en el Iugar que indiquen los técnicos del Servicio de Circulación y Transportes,

en su armario, sobre una base de hormigón de 30 cm. de altura y Ia cimentación necesaria. Se programarán

con las fases, ciclos y tiempos que indiquen dichos técnicos y serán homogéneos y compatibles con los

actuales instalados, sometiéndose previamente a Ia aprobación de Ia Dirección Facultativa.

En cuanto a las instalaciones de protección se refiere, y salvo indicación en contra, todos los reguladores

nuevos serán considerados como de nivel de prioridad I.

Artículo 5.4.- Columnas y semáforos

Las columnas se montarán en los puntos que se señalan en los planos, previo replanteo por el personal de Ia

Dirección Facultativa e irán asentadas sobre una base de hormigón HM-20, perfectamente vertical, según

planos que se adjuntan.

La profundidad a Ia que se introduzca Ia columna en el hormigón debe ser tal que cuando Ia acera esté

acabada y pavimentada, el registro quede totalmente libre y el embellecedor que se coloca en el pie de Ia

columna debe cubrir totalmente dicho registro, una vez realizada Ia conexión a tierra. En el caso de columna

con pernos, Ia parte superior de los mismos debe quedar también bajo Ia reposición del pavimento dejando

libre el mencionado registro.

Sobre las columnas se montarán los semáforos con sus lámparas por mediación de los brazos que sean

necesarios para Ia unión de los semáforos a su elemento de sustentación, orientados en Ia dirección

necesaria.

Artículo 5.5.- Báculos

El Servicio de Circulación y Transportes, indicará el modelo a instalar en cada caso.

Los báculos serán de acero galvanizado, de Ia altura suficiente para que, una vez colocado el semáforo,

mantengan el galibo de circulación y de Ia resistencia necesaria para soportar las cargas propias y los

esfuerzos de viento.

Su longitud de prolongado será variable entre 3,5 y 5,5 metros y su cimentación será de hormigón

HM-20, según planos que se adjuntan.

Artículo 5.6.- Detectores y espiras

Los detectores se instalarán en los puntos que se indiquen, con su armario y columna cimentada. Si fuesen

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del tipo electromagnético, Ia espira se ejecutará mediante una regata en forma de rectángulo de 3 a 5 cm. de

profundidad en el pavimento, de Ia longitud que se indique y rejuntada con resina epoxi. La regata se

realizará en horas y de modo que no perturbe el tráfico y con autorización del Servicio de Circulación y

Transportes. En caso de utilizar otro elemento sensor se seguirán las recomendaciones indicadas por el

fabricante.

La información que suministren será compatible con el resto de Ia red de detectores y con los sistemas de

control de Tráfico especificados anteriormente, especialmente en cuanto al tiempo de ocupación.

Artículo 5.7.- Condiciones de seguridad

• Los fusibles y elementos en los que pueda formarse área o chispas de ruptura, deberán disponerse

completamente aislados, a fin de evitar toda posibilidad de explosión por contacto de gases. En

ningún caso se instalarán estos elementos en arquetas y canalizaciones, siendo el Adjudicatario el

único responsable de las explosiones que puedan producirse por este motivo.

• Las conexiones se harán con doble arandela, terminales o bornes, entre las que quedarán

presionados los extremos de los cables.

• Todos los armarios, columnas y báculos estarán debidamente dotados de toma de tierra,

instalándose para ella las correspondientes picas o placas, de acuerdo con el vigente Reglamento de

instalaciones de Baja Tensión sobre prescripciones en las tomas de tierra.

Artículo 5.8.- Montaje y desmontaje de elementos aprovechables

El desmontaje y montaje de los elementos aprovechables que tengan que ser cambiados de Iugar se

efectuará con las debidas precauciones para Ia perfecta conservación de los materiales. Si, por negligencia, se

produjera el deterioro o destrucción de los mismos, serán repuestos con cargo al Adjudicatario.

Artículo 5.9.- Tomas de tierra

Las tomas de tierra tendrán como misión servir de conexión a tierra de Ia instalación. Dispondrán de marco y

tapa de 60 x 60 cm., pozo, placa de hierro galvanizado, conexión, sales y carbón necesarios para su perfecto

uso como toma de tierra.

Artículo 5.10.- Conductores eléctricos

Serán de cobre, debiendo cumplir las siguientes condiciones:

• El cobre empleado será puro, con una conductibilidad mínima de noventa y ocho por ciento (98%),

referida al patrón internacional.

• La carga de rotura no será inferior a veinticuatro (24) kilogramos por milímetro cuadrado y el

alargamiento permanente, en el momento de producirse Ia rotura, no será inferior al veinte por

ciento (20%).

• Las tolerancias admitidas en Ia sección real serán del tres por ciento (3%) en más y del uno y media

por ciento (1,5%) en menos, entendiéndose por sección Ia media de Ia medida en varios puntas yen

un rolla. Si en un

• El aislamiento, de material de plástico, será de espesor uniforme, no tolerándose diferencias

mayores de un diez por ciento (10%).

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• La protección del conductor contra Ia humedad debe ser tal que, sumergido un trozo previamente

cubiertos de parafina sus extremos durante un día y en agua potable a veinte (20) grados, el peso

del conductor, descontando el del cobre y bien enjuagada Ia superficie, no aumente más del diez por

ciento (10%). Según Ia instrucción ITC-BT-07 el aislamiento será de 1 Kv y Ia instalación se realizará

bajo tubo protector. La sección

• Todos los cables de pares, salidas de conexión a los grupos semafóricos, así como los de acometida,

hasta 10 mm2 , deberán ser armadas con fleje de acero, o con armadura más flexible en el caso de

los cables de conexión a los semáforos, pero igualmente eficaz contra los roedores.

Artículo 5.11.- Cables de fibra óptica

En el caso de cables de transmisión para el Sistema de Control de Tráfico (SIT) o de TVCC estos deberán

quedar integrados en Ia red TCP/IP de fibra óptica existente. Todos los cables serán armados.

Artículo 5.12.- Funcionamiento general de las instalaciones

Todos los elementos que se instalen serán montados de modo que formen un conjunto que pueda ser

dirigido desde el CGT y dispondrán de todo lo necesario para poder cumplir el objetivo previsto en este

Contrato, que es el obtener el máximo rendimiento de Ia infraestructura vial existente con todas las

prestaciones del sistema centralizado.

Artículo 5.13.- Obras accesorias

Se entiende por obras accesorias las que figuran con este carácter en el Presupuesto y que únicamente

pueden ser definidas total o parcialmente a medida que avanzan los trabajos.

Las obras accesorias se ejecutarán con arreglo a las condiciones particulares que para ellas se redacten, o

bien siguiendo las instrucciones del personal del Servicio de Circulación y Transportes.

Artículo 5.14.- Ordenadores y periféricos

En el caso de tenerse que ampliar o sustituir algún elemento, varios del sistema de gestión existente

destinado al control de tráfico, el nuevo elemento deberá ser de características iguales o superiores y

compatible con el actualmente instalado de modo que quede así mismo garantizado el 6ptimo

funcionamiento de los subsistemas existentes en Ia actualidad.

En caso de sustitución por cualquier causa de un elemento o equipo por otro igual o superior, el

Adjudicatario estará obligado, sin coste alguno para el Ayuntamiento a instalar las aplicaciones programas y

datos que tenía el equipo sustituido y a Ia formación del personal que indique el Servicio de Circulación y

Transportes.

Los periféricos que se suministren en un momento dado deberán ser compatibles con el resto del sistema y

serán debidamente conectados y puestos en marcha.

Artículo 5.15.- Instalaciones de televisión en circuito cerrado para control de tráfico

(TVCC)

En el caso de tenerse que ampliar o sustituir el sistema de TVCC destinado al control de tráfico, el nuevo

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sistema deberá ser compatible con el que actualmente se está instalando dentro de Ia Red de comunicaciones

y servicios TCP/IP, de modo que quede así mismo garantizado el 6ptimo funcionamiento de los subsistemas

existentes en Ia actualidad.

Las cámaras y demás elementos que se suministren en un momento dado deberán ser homologados y

compatibles con el resto del sistema. Serán debidamente conectados y puestos en servicio.

Artículo 5.16.- Unidades no incluidas en el presente pliego

Las unidades que no se hayan incluido en el presente Pliego, se ejecutarán de acuerdo con lo sancionado por

Ia costumbre como reglas de buena construcción y las indicaciones que, sobre el particular, señale el

Servicio de Circulación y Transportes.

Artículo 5.17.- Compatibilidad

Todos los materiales que se instalen serán homologados, homogéneos, compatibles, coordinables y

centralizables con los actualmente existentes en Ia ciudad.

Artículo 5.18.- Plazos de ejecución

Los plazos de ejecución serán los indicados en Ia correspondiente orden de trabajo, o, en su caso, los que

figuran en el presente Contrato. Si no estuviesen contemplados en los Pliegos, serán, como máximo, los

correspondientes a colisiones del mismo material. Si hubiese obra de albañilería el plazo total máximo será

de

28 días. En esa circunstancia, si el Servicio de Circulación y Transportes lo considera conveniente, podrá

ordenar Ia ejecución de una instalación provisional.

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CAPÍTULO VI.- MEDICIÓN Y ABONO DE LOS TRABAJOS Los trabajos se considerarán acabados, cuando hayan sido puestas en funcionamiento las instalaciones,

verificado su correcto funcionamiento y efectuados los ajustes correspondientes para adaptarlos al entorno o

Iugar de su emplazamiento. Igual consideración se aplicará a los nuevas materiales que se suministren.

A partir de ese momento, entrarán en el periodo de garantía pasada Ia cual el Servicio de Circulación y

Transportes decidirá Ia conveniencia o no, de incluirlas en Ia lista de materiales de conservación diaria.

Artículo 6.1.- Medición y abono de los trabajos

Habida cuenta de que pacte de las unidades de este Contrato no pueden definirse totalmente por el hecho de

que varían según el Adjudicatario, que dispone en cada caso de sus licencias y patentes, los trabajos se

abonarán por tipo de unidades realmente ejecutadas o instaladas, tal como se definen en este Pliego y en el

Cuadro de Precios, con todos los elementos y accesorios necesarios y una vez comprobado el correcto

funcionamiento de Ia instalación. No obstante, se podrán efectuar pagos a buena cuenta de los materiales

instalados a reserva de su comprobación y balance en Ia liquidación.

Artículo 6.2.- Obra civil

Se medirá y abonará por Ia cantidad de obra realmente ejecutada. Por ejemplo en el caso de canalizaciones,

isletas, etc.

Los precios señalados para las distintas unidades en el Cuadro de Precios, en todas las variantes posibles,

comprenden Ia apertura de zanjas, suministro y colocación de las tuberías de PVC sobre solera de hormigón,

guía de alambre y su colocación, relleno de zanjas con hormigón, demolición y reconstrucción del pavimento

de calzadas o aceras, construcción de isletas, cimentaciones, colocación de bordillos, así como cuantas

necesidades circunstanciales se requieran para que Ia obra sea aprobada por el Ayuntamiento de Valencia.

Artículo 6.3.- Conductores de cobre o fibra óptica

Se medirán y abonarán por los metros lineales realmente colocados.

El precio señalado para esta unidad en el Cuadro de Precios comprende el suministro del conductor necesario

del tipo que se indica en el Iugar de Ia instalación y su montaje, entendiendo dentro de este Ia colocación por

el interior de los tubos a través de las arquetas de registro, se entiende que queda incluido también el

montaje y desmontaje de las tapas y el conexionado y verificación de los conductores, así como cuantas

necesidades circunstanciales se requieran para que los trabajos realizados sean aprobadas por el Servicio de

Circulación y Transportes.

Artículo 6.4.- Semáforos

Se medirán y abonarán por el número de unidades de cada clase realmente suministradas.

Los precios señalados en el Cuadro de Precios, especifican el suministro en el Iugar de Ia instalación de los

semáforos, completamente montados y conectados, así como cuantas necesidades circunstanciales se

requieran para que el trabajo realizado sea aprobado por el Ayuntamiento de Valencia. Se suministrarán

completos, con lámparas incluidas y pintados si fuese necesario.

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Artículo 6.5.- Tapas metálicas

Se medirán y abonarán por el número de tapas realmente colocadas.

El precio señalado en el Cuadro de Precios para cada tipo de tapa comprende el suministro en el Iugar de Ia

instalación, montaje y cuantas necesidades circunstanciales se requieran para que el trabajo realizado sea

aprobado por el Ayuntamiento de Valencia. Se abonará montaje cuando no exista suministro.

Artículo 6.6.- Arquetas de registro y toma de tierra

Se medirán y abonarán por el número de arquetas de registro de canalización subterránea realmente

realizadas.

El precio señalado para esta unidad en el Cuadro de Precios comprende el marco y Ia tapa, su montaje, Ia

excavación, carga y transporte a vertedero de los productos, construcción de Ia arqueta de registro, así como

cuantas necesidades circunstanciales se requieran para que el trabajo realizado sea aprobado por el

Ayuntamiento de Valencia.

Artículo 6.7.- Reguladores de cruce, aparcamientos y paneles

Los reguladores se abonarán por el número de unidades realmente instaladas de cada tipo.

El precio señalado en el Cuadro de Precios específica para cada tipo de regulador el suministro en el Iugar de

Ia instalación, montaje, conexionado y programación así como cuantas operaciones y materiales sean

necesarios para el perfecto funcionamiento en el actual sistema centralizado y su aprobación por el

Ayuntamiento de Valencia.

Quedan incluidos en cada precio para cada tipo de regulador los elementos considerados comunes o fijos,

como chasis o bastidor, fuente de alimentación, regletas de bornes de salidas, entradas de detectores, unidad

central de proceso, tarjeta de memoria, teclado y elementos auxiliares diversos, como aparatos de

protección, bornes, regletas etc.

Se abonarán aporte los elementos opcionales o variables como tarjetas de salida, de ampliación de

estructura, de actuación, ampliación de chasis para más de 8 grupos, placas de resistencias para más de 8

grupos yo tarjeta de comunicaciones.

La cimentación se abonará aporte, así como el armario metálico.

Artículo 6.8.- Equipos intermedios y ERUS

Los equipos se medirán y abonarán por el número de unidades realmente instaladas de cada tipo.

El precio indicado en el Cuadro de Precios especifica el suministro del equipo completo, incluido el armario

metálico y el S.A.I., montaje, programación y conexión de reguladores u otros elementos, así como todos los

materiales y operaciones que sean necesarios para el perfecto funcionamiento en el actual sistema

centralizado SIT y su aprobación por el Ayuntamiento de Valencia.

La cimentación se abonará aporte. Las unidades de calefacción o refrigeración/ventilación que fueran

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necesarias para el perfecto funcionamiento se considerarán incluidas en el precio del equipo.

Artículo 6.9.- Detectores de vehículos

Los detectores de vehículos se medirán y abonarán por unidades realmente colocadas en los puntos que

designe el personal del Servicio de Circulación y Transportes.

El precio indicado en el Cuadro de Precios especifica el suministro en el Iugar de Ia instalación, montaje en el

armario, conexión a Ia espira si fuese de tipo electromagnético, conexión al regulador de cruce más

conveniente o al CGT en su caso y cuantos elementos y operaciones sean necesarios para su perfecto

funcionamiento. El cable de conexión, Ia acometida y su montaje, así como el armario, se abonarán aparte.

En el caso de que el Adjudicatario no disponga de detectores electromagnéticos simples, solo se

abonarán los realmente necesarios aunque se instalen dobles

Los detectores se integrarán en el actual sistema centralizado.

Artículo 6.10.- Espiras para detectores u otros elementos sensores

Las espiras o cualquier otro tipo de elemento sensor se medirán y abonarán por el número de metros

lineales de espira o de elemento sensor realmente colocados en Ia calzada en los puntos que indique el

personal del Servicio de Circulación y Transportes y una vez comprobado su funcionamiento.

El precio indicado en el Cuadro de Precios incluye el suministro de cable de Ia espira, ejecución de Ia regata,

colocación del cable, sellado de Ia regata así como cuantos materiales y operaciones sean necesarios para su

perfecto funcionamiento. En el caso de utilizar nuevos elementos sensores se aplicarán los precios

contradictorios que correspondan, una vez aprobados.

Artículo 6.11.- Báculos y columnas

Los báculos y columnas se medirán y abonarán por el número de unidades realmente instaladas en los

puntos que indique el personal del Ayuntamiento de Valencia.

El precio del Cuadro de Precios especifica el suministro en el Iugar de los trabajos, montaje y cuantos

elementos y operaciones sean necesarios para su recepción por el Ayuntamiento de Valencia. La

cimentación se abonará aparte. Igualmente se abonarán aparte el prolongador, bajante y soportes, pero no

el montaje, que se considera incluido en su precio. El precio del faldón y su montaje queda incluido en el

precio de Ia columna.

Artículo 6.12.- Soportes para acople a semáforo

Los soportes para acople a semáforo se medirán y abonarán por el número de elementos de cada tipo

realmente instalados.

El precio indicado en el cuadro de precios especifica el suministro en el Iugar de los trabajos, montaje y

cuantas operaciones y materiales sean necesarios para su recepción por el Ayuntamiento de Valencia.

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Artículo 6.13.- Montaje o desmontaje de elementos en general

Se medirán y abonarán por el número de elementos realmente montados o desmontados, cuyo precio no

esté incluido en alguno de los anteriores o bien sea ordenado específicamente al realizar alguna

modificación.

El precio indicado en el Cuadro de Precios, si no se indica lo contrario, especifica el montaje o desmontaje

del propio elemento y de cuantos otros sean necesarios para acceder al elemento en cuestión, transporte y

cuantos materiales y operaciones sean necesarios para su recepción por el Ayuntamiento de Valencia.

Cuando estos elementos sean suministrados nuevos, incluidas colisiones y modificaciones, el montaje

queda incluido en el precio del elemento.

Artículo 6.14.- Panel informativo y su estructura de soporte

Se medirán y abonarán unidades completas realmente instaladas.

El precio del cuadro comprende el suministro en el Iugar de Ia instalación, su montaje y completo

conexionado, y puesta en funcionamiento, para que pueda ser recibido por el Ayuntamiento de Valencia.

Artículo 6.15.- Controlador a pie de panel informativo y su armario

Se medirán y abonarán unidades completas realmente instaladas.

Los precios del cuadro especifican el suministro en el Iugar de Ia instalación, cimentación, su montaje y

completo conexionado, tanto al panel como al sistema centralizado, de forma que pueda tanto enviar como

recibir los datos necesarios para su funcionamiento, de forma que pueda ser recibido por el Ayuntamiento

de Valencia.

Artículo 6.16.- Transmisiones y elementos IP

Se medirán y abonarán las unidades de conmutadores, modem, tarjetas de comunicaciones o elementos

de Ia Red de comunicaciones TCP/IP y los metros de cables de pares o fibra óptica realmente instalados.

Los precios del cuadro especifican el suministro en el lugar de Ia instalación, su montaje y conexionado, y

puesta en funcionamiento, de forma que pueda ser recibido por el Ayuntamiento de Valencia.

Artículo 6.17.- Equipos instalados en el centro de gestión de tráfico

Se medirán y abonarán las unidades de ordenador o periféricos realmente instalados.

Los precios del cuadro especifican el suministro en el Iugar de Ia instalación, su montaje y conexionado al

sistema del control de tráfico existente, de forma que se obtengan de este los datos necesarios para su

funcionamiento y para que puedan ser recibidos por el Ayuntamiento de Valencia.

Artículo 6.18.- Acometidas y armarios o cajas

Se medirán y abonarán las unidades de acometida, aparatos, metros de cable, cajas o armarios realmente

instalados.

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Los precios del cuadro especifican el suministro en el Iugar de Ia instalación, su montaje y conexionado, así

como todos los trámites necesarios para obtener el suministro por parte de Ia compañía suministradora,

incluido el contador si fuere necesario, de forma que Ia instalación pueda funcionar y ser recibida por el

Ayuntamiento de Valencia.

Artículo 6.19.- Tomas de tierra

Se medirán y abonarán las unidades realmente ejecutadas.

Los precios del cuadro especifican el suministro de marco y tapa en el Iugar de los trabajos, Ia excavación,

instalación y montaje de los elementos necesarios, las obras de acabado y Ia conexión a Ia red de tierra de

Ia instalación según el R.E. de B.T. vigente. Los cables de toma de tierra de abonarán aparte según los metros

instalados.

Artículo 6.20.- Balizas de preferencia transporte público

Se medirán y abonarán las unidades realmente instaladas.

Los precios del cuadro especifican el suministro en el Iugar de Ia instalación, su montaje y conexionado, así

como cuantas obras accesorias, pruebas y programaciones sean necesarias para su puesta en

funcionamiento y poder ser recibidas por el Ayuntamiento de Valencia.

Artículo 6.21.- Postes TVCC, columnas y protecciones

Se medirán y abonarán el número de unidades realmente instaladas en los puntos indicados por el personal

del Servicio de Circulación y Transporte.

Los precios del cuadro especifican el suministro en obra, montaje y cuantos elementos y operaciones sean

necesarios para su recepción por el Ayuntamiento de Valencia. Las cimentaciones se abonarán aparte.

Artículo 6.22.- Soportes panorámicos TVCC

Se medirán y abonarán el número de unidades realmente instaladas

El precio del cuadro especifica el suministro en obra, montaje y cuantas operaciones y materiales auxiliares

sean necesarios para su correcto funcionamiento y su recepci6r.1 por el Ayuntamiento de Valencia.

Artículo 6.23.- Carcasa estanca, cámara TV y telemando sobre poste

Se medirán y abonarán el número de unidades realmente instaladas.

El precio del cuadro especifica el suministro en obra montaje y cuantas operaciones y materiales auxiliares

sean necesarios para su correcto funcionamiento y su recepción por el Ayuntamiento de Valencia.

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Artículo 6.24.- Cable de transmisión TVCC, acometida, arquetas de registro y

canalizaciones

Se medirán y abonarán los metros realmente instalados así como las arquetas e unidades de empalme y

torpedo empleadas.

El precio indicado en el cuadro especifica el suministro en obra y Ia instalación de forma que puedan

realizarse las conexiones debidas y demás operaciones necesarias para que pueda ser recibido por el

Ayuntamiento de Valencia.

Artículo 6.25.- Amplificadores de TVCC

Se medirán y abonarán las unidades realmente instaladas.

El precio del cuadro especifica el suministro en obra y Ia instalación de forma que pueda conectarse donde

deba y demás operaciones de ajuste necesarias para que pueda ser recibido por el Ayuntamiento de Valencia.

Artículo 6.26.- Telemando, selectores de cámara, grabadores de vídeo, monitores y demás

elementos del controlador de vídeo en el centro de gestión de tráfico

Se medirán y abonarán las unidades realmente instaladas.

El precio del cuadro especifica el suministro en el Iugar de Ia instalación, su montaje, ajuste y puesta en

funcionamiento y todas las operaciones que sean necesarias para su recepción por el Ayuntamiento de

Valencia.

Artículo 6.27.- Protección contra sobretensiones

Se medirán y abonarán las unidades realmente instaladas. El precio del cuadro especifica el suministro en el Iugar de Ia instalación, su montaje, ajuste y puesta en

funcionamiento y todas las operaciones que sean necesarias para su recepción por el Ayuntamiento de

Valencia.

Artículo 6.28.- Otros elementos no especificados

Se medirán y abonarán las unidades rea/mente suministradas o ejecutadas.

El precio del cuadro especifica el suministro en el Iugar de Ia instalación, su montaje y conexionado así como

cuantas obras accesorias, pruebas y programaciones sean necesarias para su puesta en funcionamiento y

poder ser recibidas por el Ayuntamiento de Valencia.

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Artículo 6.29.- Glosario

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Valencia, 25 de marzo de 2013

EL JEFE DE LA SECCIÓN DE

REGULACIÓN DE LA CIRCULACIÓN

Fdo.: Jaime Benlloch Andreu