24 fraternidades familiares

8/17/2019 24 Fraternidades Familiares

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outro, essa foi a s

Lembremos: a época

contestar o poder

inadvertidamente, fo

devoção hierárquica

livro mostra que es

pensou em contar ex

para com seus pais.

Obviamente,

e se prestam mais a

perguntar, ainda, se

A devoção de Guo

dedicar-lhes um livr

Baumann) em que p

compromisso, é im

fraternidade familia

somente a vivência

conservador, mas o

de hoje. Mães que laque querem ser et

incômodo na atualid

que as pessoas ‘tem

floresta. Pois bem: at

crias até que elas po

gunda razão pela qual o livro foi bem

Yuan não gostava de especulações que

estabelecido, de origem mongol. O livro

i entendido com um manifesto sobre a imp

aos pais (ou, superiores). Mesmo assim, a

a não era a preocupação de Guo. Ele si

emplos de dedicação filial, uma demonstraç

muitas histórias narradas são absolutament

exemplo em si do que por sua veracidade.

ssas histórias podem nos ensinar algo nos di

os mostra que ele deve ter tido excelentes

. Por outro lado, nessa modernidade líquida

is e filhos se sentem desobrigados de qualqu

ortante lembrar que o que caracteriza a

é o envolvimento, a educação e o carin

edonista do abandono. Embora pareça reac

so da palavra ‘responsabilidade’ causa ojeri

rgam filhos, que os fazem pra ganhar pensãernamente jovens e irresponsáveis, tudo

de, por que se convencionou dizer que a ‘vi

ue se virar’, tal como se fossem bichos larg

é mesmo os bichos – a maioria deles – cuid

ssam ser independentes. O que é feito entã

recebido.

pudessem

de Guo,

rtância da

leitura do

plesmente

o de afeto

fabulares,

Há que se

as de hoje.

pais, para

(como diz

er afeto ou

relação da

ho, e não

ionário ou

a nos dias

o, maridosisso soa

a educa’ e

dos numa

m de suas

de nossa


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racionalidade e inteli

como somos ocide

particularmente difí

muito do que se apre

mesmo, para Guo.

máximos, sobre os

autenticidade ou ap

divinas que surgem

nessas histórias é o id

é difícil ser bom. Ser

Visto assim, devemo

plausível: pensando

muitos em amar – e

impossível.

Quanto à tra

estou acostumado. C

para uma rima simpl

suas palavras. Foi

originais se transfoportuguês. Fiz então

Mas enfim, t

jogada no mar da re

apenas, mais um text

gência? Não sei quais os limites da dedicação

tais, a distância cultural (e temporal) ta

il alcançar certas morais propostas por G

sente no livro seja inviável ou inconcebível p

ssas histórias constituem uma recolha de

uais o próprio autor não pudesse ter cert

licabilidade – que se diga no caso das i

o texto. Mas não se trata disso: o que há

eal da devoção. Os modelos descritos mostra

fraterno torna tudo mais fácil, e se reverte e

s tomar cuidado em achar que o livro de

bem, talvez ele revele, na verdade, a incap

para quem não ama, realmente, qualquer

ução, optei nesse texto por fazer algo com

ada história termina com um verso, que ten

s, guardando o máximo possível o sentido d

m exercício, espero que compreendam.

mam em frases mornas ao serem vertid ssa experiência, e me abro às críticas.

odo livro é uma mensagem dentro de u

lexão. Chega de moralismos e clichês. Que

clássico chinês.

aos pais; e

lvez torne

uo. Talvez

ara nós – e

exemplos

za de sua

tercessões

e especial

m que não

bênçãos.

uo não é

cidade de

devoção é

o qual não

ei adaptar

os versos e

Os versos

os para o

a garrafa,

se aprecie,


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ApresentaçãoApresentaçãoApresentaçãoApresentação

Guo apresenta o seu l

A árvore quer sosseg

Mas o vento a incom

A criança quer seus p

Mas eles já foram em

1ª História

Shun, o Grande, e co

O grande Yao era u

pessoas eram obedi

veneração, como se f

velho, e chamou seu

um sucessor digno

‘Existe, na montanhbem com ele, mas ai

Gusou, é ríspido e r

pode maltrata e ab

preguiçoso. Tem ciú

Shun não se magoa,

ivro com um verso sobre a morte de seus pai

da

ais

bora

O TEXTOO TEXTOO TEXTOO TEXTO

o a Conduta Filial comoveu o Céu

imperador virtuoso e bondoso. Sob seu g

entes e harmoniosas. Elas olhavam par

osse o seu próprio pai. Yao, no entanto, esta

ministros civis e militares para o ajudarem

sábio de governar o país. Os conselheiros

Li, um rapaz chamado Shun. Sua famílianda assim ele os trata com respeito e carinh

de. Sua madrasta é obtusa por natureza, e s

sa do filho. Xiang, seu meio-irmão, é a

mes dele e o mete em confusões. Apesar

e comporta como um filho devotado e um b

s:

overno, as

ele com

va ficando

a escolher

disseram:

não se dáo. Seu pai,

empre que

rogante e

isso tudo,

om irmão.


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Quando seus familia

ou revida. Simplesm

lo, grita consigo mes

esse rapazinho arand

nunca vêm ajudá-lo.

Céu. Vimos os elef

sulcos na terra; e na

campo. No verão, o

ervas - daninhas do c

diante das dificuldad

Depois de ter

despachou seus nove

também que suas fil

Durante anos o imp

suas capacidades, el

prosperou. Por mei

harmonia. Esse é o re

Um verso foi feito eNa primavera, elefan

No verão, passarinho

Após Yao, ele assumi

Pois a todos, ele toco

es o repreendem ou batem nele, ele não gua

nte vai pros campos, onde ninguém possa

o e se esgota de tanto trabalhar. Todo dia s

o os campos, capinando, plantando; seu pai e

No entanto, sabemos que a devoção de Shun

ntes descerem as montanhas para ajudá-l

primavera, eles se alinham e o ajudam a a

corvos e as pegas descem em bandos e a

ampo. A Natureza, portanto, aprova sua atit

s, como no caso dessa família cruel’.

ouvido sobre a conduta filial de Shun, o imp

filhos para ajudá-lo nas tarefas do campo. D

as, E Huang e Nu Ying deveriam casar-se

rador o treinou e o testou, e quando se co

entregou o trono a Shun. Sob seu gover

de sua virtude, todas as criaturas viveram

sultado de uma atitude correta de devoção fil

honra a Shun:es o campo aravam

s as ervas limpavam

u o Trono do Dragão

o fundo do coração

rda rancor

ncomodá-

e encontra

seu irmão

comove o

o, fazendo

rar todo o

rancam as

de correta

rador Yao

eterminou

om Shun.

venceu de

no, o país

em paz e

ial.


6/42

2ª História

Como o sábio imper

Durante a Dinastia H

trono passou para se

foi Han Wendi, ou, ‘

exigente, mas am

individualmente po

complexos e despen

cuidar de sua mãe c

negava nada no trata

Uma vez sua

envolvido em vário

subalternos e imedia

anos, nos quais ele e

e noite sua recupera

tédio ou de dificulda

detalhes. Ele ficava

esqueceu de trocarQuando seus servo

imperador, ele mesm

estava muito quente

servia na boca.

dor Han provou os remédios da mãe

an Anterior, após a morte de seu fundador,

filho, chamado ‘Liu, o constante’. Seu no

O sábio imperador de Han’. Como governa

ava as pessoas, e as estimulava a

meio da educação. Os negócios de Es

iam tempo; mesmo assim, ele encontrava t

m carinho e devoção filial. Ele não se descu

ento de sua mãe.

mãe sofreu uma doença grave, e Han We

assuntos do governo, mas deixou tudo

amente e foi cuidar dela. Ele continuou assi

teve ao seu lado, incansável e constante. Ag

ão, nunca relaxou em sua vigília, nunca re

des. Seu cuidado com a mãe era completo e

ao lado dela sem nunca pestanejar, e m

e roupa com receio de ser negligente ou ds preparavam qualquer remédio para a

o era o primeiro a provar a mistura, para se

ou frio. Quando estava boa para beber, el

iu Bang, o

e imperial

nte, ele foi

crescerem

ado eram

mpo para

idava nem

ndi estava

n Mao de

m por três

ardou dia

clamou de

todos os

itas vezes

escuidado.mãe do

ntir se não

mesmo a


7/42

Muitos anos s

sua mãe. Ele foi adm

foi considerado tamb

os pais. O povo se

melhor dos pais. O

até o presente para

humanista.

Um verso em sua ho

Filial e humano, Tod

Grande imperador, c

Por três anos, de sua

E por ela, todos os re

3ª História

Como o coração de

Durante a época daschamado Zengsheng,

morreu cedo. Ele res

montanha cortar len

filho trabalhavam du

e passaram e o sábio imperador continuou

irado por todas as pessoas. Além de grande i

ém um modelo de comportamento e devoçã

inspirou nele e o imitou, sendo virtuoso e

ome do sábio imperador Wendi atravessou

ue as pessoas possam admirar sua conduta

ra foi feito:

terra o aclamara

m reis governou

mãe cuidara

édios provou

engshen sofreu quando sua mãe mordeu o d

Primaveras e Outonos viveu um aluno deque se tornou conhecido por sua devoção fil

eitava muito sua mãe, e a obedecia. Todos o

a, enquanto sua mãe tecia panos para ven

o para ganhar o suficiente pra sobreviver.

cuidar de

mperador,

para com

cuidando

os séculos

virtuosa e

do.

Confúcio,ial. Seu pai

s dias ia na

er. Mãe e


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Um dia, Zeng

longe chegou na cas

pobre, não havia na

de casa, a mãe não

montanha.

Como Zeng n

roeu as unhas e os

pontada doída no

Amarrou os gravetos

Logo que che

algum problema. Ali

nervosa que mordi

pensamentos de sua

Um verso foi feito e

A mãe mordeu o ded

E o coração do filho s

Cheio de lenha, volto

Quem já viu tão gran

shen foi cedo para as montanhas. Uma pess

de Zeng naquela mesma manhã. Como a

a para recebê-lo apropriadamente. E como

sabia o que fazer, esperando que ele voltas

ão aparecia, sua mãe ficou preocupada. De t

dedos até sangrar. Zeng, na montanha, s

oração, e pressentiu ago de errado com

que tinha recolhido e correu de volta pra cas

gou, se prostrou diante da mãe e pergunto

iada e feliz, ela disse: ‘chegou uma visita, e

os dedos. Você é um filho dedicado, c

ãe à distância!’

seu louvor:

o em casa

entiu a dor

u correndo pra casa

de amor?

a vinda de

família era

Zeng fora

se logo da

o nervosa,

entiu uma

sua mãe.

a.

u se havia

fiquei tão

onhece os


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10/42

pai de Min compre

menino. Ficou furios

Chegando em

que ela fosse embo

também se ajoelhou

Quando a mãe está a

favor pai, deixa ela fi

A madrasta

tocada com atitude d

pessoa inteiramente

outros dois filhos.

Um verso foi feito e

O Senhor Min tinha

Que da madrasta, car

Implorou ao pai, por

E nenhum irmão, de

5ª História

Sobre a saudade de Z

Zilu, um dos mais fa

durante a dinastia

ndeu o tratamento cruel de sua esposa p

com a injustiça, e foi acertar contas.

casa, gritou com a esposa de todos os jeitos,

ra. Ela estava implorando de joelhos, qu

ao lado dela e pediu ao pai: ‘pai, dê-lhe ou

qui, só um filho sente frio. Se ela se for, serã

ar’.

chorou copiosamente de tanta vergonha.

o menino. Após ser perdoada, ela se transfor

ova, tratando Min Ziqian com tanto amor q

sua honra. Ele diz:

m filho virtuoso

inho nunca recebeu

ela, choroso

vento ou frio, sofreu

ilu pelos pais

mosos discípulos de Confúcio, nasceu na fa

hou, e seu nome de batismo era You. Er

ra com o

e ordenou

ando Min

ra chance.

o três. Por

Ela ficou

ou numa

uanto seus

ília Jung,

um filho


11/42


12/42

Apesar de to

tempos de juventude

essa riqueza é triste

comendo ervas e arr

era feliz naqueles di

cumprir meu dever fi

Um verso em sua ho

Um saco de arroz, pr

Nunca pensou na fad

Toda riqueza, sem os

Só lembrava a alegria

6ª História

Como Dong Yong vi

Dong Yong viveu d

ele era obrigado a aganhava muito pouc

inválido, Dong tinha

de uma árvore perto

manteve seu empreg

morreu, e como ele

do esse conforto, Zilu não esquecia nun

, quando vivia com os pais. Ele suspirava e

sem sabor. Como eu queria voltar aos velh

oz que eu mesmo carreguei com meus pais!

s! Agora que meus pais se foram, já não

lial’.

ra diz:

s pais sempre levava

iga que o cansara

pais, lhe dizia nada

que com eles passara

ou servo para pagar o funeral de seu pai

rante a dinastia Han. Sua mãe faleceu muit

judar o sustento do pai doente. Como ero, o que só dava para os remédios. Como

que levá-lo num carrinho de rodas e deixá-

de onde ia trabalhar. Durantes anos foi ass

e ajudou a cuidar de seu pai. Até que o p

tinha gasto tudo com cuidados médicos,

a de seus

izia: ‘toda

os tempos,

! Como eu

osso mais

o jovem, e

lavrador,eu pai era

lo debaixo

im que ele

i de Dong

não tinha


13/42

dinheiro para pagar

juntar o dinheiro er

poder pagar o caixão

Após consegu

No meio do caminh

que também havia p

moravam perto dali.

tinha medo.

Dong e ela se

que os abençoasse.

decidiu acompanhá-l

Chegaram en

homem duro e mise

sua liberdade. Dong

juntasse forças com s

anos. Para sua surp

mestre de Dong fico

de liberdade.

Quando saiuque se conheceram.

seu rosto saíam lágri

estamos livres, fique

que se compadeceu

devo voltar para casa.

o funeral. A única coisa que ele poderia

vender-se como escravo durante algum t

e as demais despesas.

ir um caixão, ele foi então para a casa de seu

, conheceu uma menina muito bonita. Ela

rdido os pais, e que não encontrara seus pa

Pediu que Dong a ajudasse, pois não conheci

gostaram a primeira vista, e pediram ao cé

Contudo, Dong tinha que pagar seus déb

o.

ão à casa do tecelão ao qual Dong tinha se ve

ável. Ele exigiu trezentas peças de tecido pa

não tinha medo de trabalho duro, mas

ua companheira poderiam dar cabo do servi

esa, porém, conseguiram fazer tudo em u

surpreso com o jovem casal, e concedeu-l

eliz da casa do ex-amo, levou sua esposa atéá, algo estranho ocorreu: ela começou a b

mas. Dong não entendeu o que ocorria e di

feliz!’, ao que ela respondeu: ‘sou uma imor

de você. Por isso vim ajudá-lo. Agora que

Cuide-se.’

fazer para

mpo para

novo amo.

ontou-lhe

rentes que

a o lugar e

u e a terra

itos, e ela

ndido, um

ra resgatar

iu que se

ço em três

m mês! O

e o termo

o lugar emilhar, e de

sse: ‘agora

al do Céu,

está livre,


14/42

Dong ficou a

subir ao Céu.

Um verso foi feito, e

O funeral do pai foi s

Mas a imortal o acho

Eles teceram sua libe

O céu foi tocado por

7ª história

De como o jovem

dificuldades

Durante a época das

na família Tan, cuj

chamavam de ‘jovem

seus pais tiveram um

só podia ser curada cleite de cervo era rar

pais a se curarem. E

meio das montanha

manada de cervos pa

filhotinhos brincare

rrasado, e não podia fazer nada, vendo-a l

iz:

ua escravidão

u no caminho

tação

seu carinho

estre Tan trazia leite de cervo para os se

Primaveras e Outonos, havia um filho muit

o nome não foi salvo. As pessoas simpl

mestre Tan’, ou ‘Tanzi’. Quando ele era m

a doença nos olhos, e o médico disse-lhe que

om leite de cervo. Como a família era muito, o rapaz ficou preocupado de não poder

tão, começou pensar em alguma solução. F

s, e depois chegou até um prado onde

stando. Ficou pacientemente observando-os

, correrem e depois mamarem em suas mães

entamente

s pais em

dedicado

smente o

ito jovem,

tal doença

pobre e o judar seus

i andar no

avia uma

, vendo os

.


15/42

Então Tanzi

seguinte, voltou dis

Quando viu os jove

esfregavam, ele tamb

foi até a mãe e a orde

Quando ter

montanha, carregan

pais ficaram felizes d

perspicácia. Tanzi v

cervinhos o dia tod

outro balde cheio de

recuperaram a visão,

Um dia, Tanz

baliu alguma coisa e

ficou sozinho no m

Olhando ao seu red

pronto para abatê-lo

obrigado a se levanta

pessoa, não um cerv fazendo aqui? Quase

Tanzi respon

cervo para beber. Só

para ordenhar um ce

‘você certamente é u

ensou: ‘é isso! Vou pegar o leite que preci

arçado com a pele de um cervo, de bald

ns cervos correrem, também correu; quan

ém roçou neles; e quando chegou a hora de

nhou, sem beber um pingo de leite.

inou o dia, Tanzi voltou com todo c

o um balde de leite, e contente com seu

ele ter conseguido, e o elogiaram por sua int

oltou no outro dia na montanha, brinco

até chegar a hora de mamar, e voltou pra

leite. Ele continuou com isso por semanas,

graças ao sacrifício de seu filho.

i foi brincar com os cervinhos, mas o chefe

todos os cervos sumiram no meio das árv

io da clareira, e a manada não aparecia c

r, ele percebeu um terrível caçador de ar

. Flechas começaram a zunir no seu ouvid

r, jogar a capa fora e gritar: ‘ei, pare com iss

!’ o caçador ficou assustado: ‘moleque, o qu te matei. Porque você está vestido assim?’

eu: ‘meus pais estão doentes, e precisam

isso pode recuperar a saúde deles. Por isso

rvo’. O caçador ficou impressionado e disse

a criança rara para se meter em tantos pro

o!’ No dia

e na mão.

do eles se

amar, ele

idado da

lano. Seus

eligência e

u com os

casa com

e seus pais

a manada

res. Tanzi

om medo.

o na mão

, e ele foi

! Sou uma

e você está

e leite de

e disfarcei

, baixinho:

lemas por


16/42

causa dos seus pais.

acertado. Tome mais

em segurança para ca

Um verso em sua ho

De leite seus pais pre

Para os olhos curar

E o rapaz se vestiu de

Para um cervo, orde

Se não grita em voz a

‘Ei, você vai me mata

O caçador não ia sab

No que estava a atira

8ª História

Como Jiang Ge traba

Durante a dinastia H

sua mãe viúva. Seu

entendiam bem. Pert

os campos, e Jiang

seguro. Como não ti

Mas isso é perigoso! Mais um pouco e

cuidado na próxima vez!’ E assim, o caçad

sa e para seus pais.

ra foi feito:

isavam

cervo

har

ta:

r!’

r

!

hou por sua mãe

an posterior, um menino chamado Jiang Ge

pai morrera alguns anos antes, mas mãe

o de onde moravam, quadrilhas de bandidos

esolveu se mudar com sua mãe para um

ha carroça ou cavalo, o rapaz simplesment

u teria te

or o levou

sustentava

e filho se

rondavam

ugar mais

levou sua


17/42

mãe nas costas pela e

bando de malfeitore

entrasse pro grupo,

com vocês minha ve

cuidar dela. Deixem-

Comovidos,

chegar com sua mãe

todo o seu dinheir

poderem mais ser co

Jiangsu, e só conseg

muitos refugiados de

Jiang saía to

Qualquer dinheirinh

sempre fizera desde

coberto de folhas ve

conseguia para sua

ela. Seus vizinhos r

pediram também q

extenuasse. Jiang appais’.

Finalmente el

uma vida confortável

queria retornar para

para ela, e os cavalo

strada, fugindo dos bandidos. Tão logo esca

, deu de cara com outro. Os chefes queria

as Jiang implorou por clemência, chorando

ha mãe vai morrer de fome. Ela precisa de

os ir em paz’.

s bandidos liberaram-no. Finalmente ele

em Xiabi, na província de Jiangsu. Eles ha

, e suas roupas estavam esfarrapas a pon

sertadas. Eles não tinham quem pudesse aj

uiram se acomodar num gramado onde já

uma guerra civil que estourara no norte.

a manhã para ver se conseguia fazer algu

que conseguia ele usava para cuidar de sua

a morte do pai. Jiang andava maltrapilho

rdes e palha de arroz, mas a roupa e a c

ãe era a melhor possível. Ele nunca se desc

pararam em sua dedicação e o elogiara

e relaxasse um pouco, com receio de

nas sorria e dizia: ‘o dever de um filho é

e encontrou um trabalho fixo, cujo salário

para sua mãe. A paz havia retornado ao país

a terra natal. Como o retorno seria muit

custavam caro, Jiang preparou uma carro

ou de um

m que ele

: ‘se eu for

mim para

conseguiu

iam gasto

to de não

dá-los em

moravam

m biscate.

ãe, como

descalço,

mida que

idava com

, mas lhe

ue ele se

cuidar dos

oderia dar

, e sua mãe

cansativo

a especial,


18/42

especialmente confo

todo caminho de vol

devoção toda, e consi

Um verso em seu lou

Com a mãe nas costa

Fugiu daquela terra

Os bandidos o pegar

Quase ele já era!

Sua devoção os como

Suas vidas, ele salvou

Trabalho duro não n

E da mãe sempre cui

9ª História

Como Luji roubava l

No período dos

demonstrou uma pro

Ele viajava co

Yuanshu. O velho Y

ao serviçal um prato

tável, no qual a acomodou. Ele puxou a c

ta. As pessoas ao longo do caminho elogia

deravam um modelo de dedicação filial.

or diz:

s,

m

veu

gava

ou

ranjas para sua mãe

an posteriores, um menino de apenas

funda devoção por sua mãe. Foi assim:

seu pai para visitar o ministro de Nanyan

an olhou o menino e percebeu sua precocid

om laranjas para oferecer a Luji. O menino

arroça por

am aquela

seis anos

, chamado

ade. Pediu

iu aquelas


19/42

frutas deliciosas e c

escondeu três laranj

embora, seu pai se de

mas as laranjas caíra

Yuan viu as la

roubar, é?’ Luji resp

de laranjas, mais do

comprar, então eu pe

O velho min

apenas seis anos de i

Mandou seu serviçal

família.

Um versinho diz:

Com um menino de

Apenas o Céu sabe a

Roubou três laranjas

E foi recompensado

omeu duas. Mas, quando ninguém estav

s dentro de sua roupa. Quando chegou a

spedia do ministro e Luji levantou as mãos p

da roupa.

ranjas e riu: ‘ei garoto, você é meu convidad

ndeu: ‘Por favor, senhor, me perdoe. Minha

ue qualquer outra fruta. Nos não temos di

guei essas laranjas pra dar pra ela’.

istro ficou impressionado com aquele ga

ade, que já se preocupava com a felicidade

preparar um cesto de frutas, que deu para

eis anos

erdade

pra mãe

om bondade

olhando,

hora de ir

ara acenar,

e veio me

mãe gosta

heiro para

otinho de

e sua mãe.

Luji e sua


20/42

10ª História

Como a Senhora Tan

Na dinastia Tan, um

grande dama Zhang

Zhang Sun já era be

mais comer arroz co

Cui, a Senhora de T

numa solução para q

Senhora Tang acorda

quarto de sua sog

amamentava todos

problemas, o leite ser

e saudável durante a

Um dia, final

estavam contados. R

fui cuidada pela min

Só espero que as esp

ela foi’.Quando a fa

Suas palavras foram

várias gerações da fa

g nunca deixou sua avó passar fome.

funcionário chamado Cui Nanshan tinha n

un, sua bisavó. Ele contava a seguinte histór

idosa, perdeu todos os dentes e não cons

ido. Para ela, se alimentar era um problema

ng, vendo a dificuldade da sogra em mastig

e ela pudesse se alimentar bem e vivesse co

va todo dia de manhã, se lavava, se arrumav

a para alimentá-la com seu próprio le

os dias, e como a bisavó Zhang podia

viu-lhe como excelente alimento. Assim, ela

os.

ente, ela ficou novamente doente e viu qu

uniu então toda a família, e lhes disse: ‘todos

a nora. Ela foi gentil, e sou profundamente

sas de meus filhos e netos sejam tão devota

ília ouviu isso, ficou profundamente imp

ravadas como um lema da família, e transm

ília Cui.

a família a

ia: quando

eguia nem

ifícil. Avó

ar, pensou

saúde. A

, e ia até o

ite. Ela a

sugar sem

ficou forte

e seus dias

esses anos

grata a ela.

as quanto

essionada.

itidos para


21/42

Um verso em sua ho

Todo dia de manhã,

Dava seu leite pra so

Que a bondade da D

Sua família possa per

11ª História

Wumeng atrai os mo

Na dinastia Jin, um

devotadamente. Sua

mosquiteiro. Nas no

torno de sua cabeç

mosquitos o picasse

sangue.

Wumeng fazi

mosquitos, eles podentão que seus pais f

dia ele esperava que

sobre seu corpinho i

machucado que ado

levantou, viu o filh

ra foi feito:

sseada

ra tomar

ma Tang

etuar

squitos para beberem seu sangue

aroto de oito anos chamado Wumeng servi

família era muito pobre, e não podia co

tes quentes de verão, os mosquitos faziam

a. O menininho tirava a camisa e deixa

impiedosamente, sugando o quanto quises

a isso para não acordar seus pais. Se ele es

riam voar sobre eles, incomodando-os. Pa ssem acordados, Wumeng fazia esse sacrifíci

eles se levantassem naturalmente para pô

chado. Numa manhã, porém, ele estava tão

rmeceu, e se esqueceu de colocar a camis

o dormindo, e olhou para suas costas c

seus pais

mprar um

uvens em

a que os

em do seu

antasse os

a impediro, e todo o

a camisa

cansado e

a. Seu pai

bertas de


22/42

mordidas e de sangu

Wumeng, e acordou

tanto que chamaram

acontecendo, e soube

Todos reco

principalmente porq

ficou tão conhecida

enviou uma carta ao

O imperador ficou tã

imperial. Também d

de modo que eles n

vidas.

Um verso em sua ho

Milhões de mosquito

O sono de seus pais,

‘Venham beber meu

‘meus pais vocês não

e. Naquele momento, ele compreendeu o s

a esposa. Contou-lhe a história, e ambos

a atenção dos vizinhos. Esses vieram ver o

ram do sacrifício de Wumeng.

nheceram o sacrifício notável de

ue ele só tinha de oito anos. Sua devoção

que chegou aos ouvidos do magistrado

trono do dragão, informando o imperador

o tocado que convidou Wumeng para estuda

u mosquiteiros para seus pais, e uma pensã

unca mais passaram necessidades pelo res

ra foi feito:

s incomodavam

o verão

angue’, disse Wu,

acordarão!’

crifício de

choraram

que estava

Wumeng,

pelos pais

local. Este

a história.

r na escola

o vitalícia,

o de suas


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12ª História

Como Wang Xiang p

Durante a dinastia Ji

perdeu sua mãe doe

tivesse as atenções m

malvada; pegou anti

com ele na frente do

também a ficar con

servindo seus pais res

Até que um i

dias. Havia gelo em

obrigada a se refugia

coberta de branco.

precisava de um méd

para se alimentar, ac

tudo estava congelad

Wang sortudo era

tristes.Ele saiu no fri

densa, e o menino

pudesse não ter con

chorar. Ele lamentav

veio uma idéia na ca

escava carpas, deitado no gelo, para sua mad

n, um garoto chamado Wang Xiang (‘Wan

te. Seu pai casou com outra mulher, para q

aternas. No entanto, sua madrasta era mal h

atia por Wang rapidamente, e muitas ve

pai. Fez isso tantas vezes que o pai de Wan

ra o menino. Apesar de tudo isso, Wang

peitosamente.

verno muito frio chegou, e a neve caiu dura

odo lugar, e o riacho também congelou. A

r em casa, junto com os animais. A grama

madrasta de Wang ficou doente com

ico, e começou a delirar que comia carpas. P

ando que isso poderia curá-la. Como neva

o, ninguém sabia onde se poderia arrumar p

m filho obediente, mas não suportava ve

o e foi até o riacho ver o que podia fazer. A

remia todo. Ele buscava um lugar em qu

gelado, mas foi em vão. Cansado e triste,

a que não conseguiria peixe para seus pais.

eça: tirou a camisa e deitou no gelo. Choro

asta

sortudo’)

e seu filho

umorada e

es brigava

começou

continuou

nte muitos

família foi

stava toda

frio. Ela

dia carpas

a muito, e

ixe fresco.

seus pais

eve estava

e o riacho

omeçou a

Então, lhe

u e berrou


24/42

muito, para que sua

abrir uma pocinha.

direto nas mãos de

com os peixes para s

Vendo aquele

ficou profundament

curou e mudou sua a

e gentil, tal como um

Dizem que f

tamanha sorte. Sua n

Um verso em sua ho

Madrastas abundam

Mas um Wang, onde

Quando o riacho con

É seu sacrifício que le

13ª HistóriaComo Guoju enterro

Guoju viveu durant

esposa e um filhinho

tinha muitas dificul

lágrimas e seu corpo esquentassem sobre

uas carpas congeladas saíram pelo buraco

ang. Ele ficou surpreso e encantado, e corre

a madrasta doente.

s dois peixes frescos na sua frente, a madrast

envergonhada de sua conduta. Depois di

titude com o enteado. Tornou-se uma pesso

a mãe deve ser.

i a devoção fraternal de Wang que o aj

breza de caráter foi capaz de mudar as outra

ra diz:

na terra

achamos?

gela

mbramos

u o filho para salvar a mãe

a dinastia Han. Ele morava com sua m

de três anos. A família era extremamente

ades para mantê-los. Raramente havia co

o gelo, até

a pocinha

para casa

a de Wang

sso, ela se

atenciosa

dou a ter

s pessoas.

e idosa, a

obre, e ele

mida para


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26/42

O casal levou

e as estranhas circ

determinou que eles

atrás de um médico,

filho. A família sem

simples, e desde ent

recebido.

Um verso em sua ho

Guoju, pra salvar a m

Ia ter a criança enter

Os deuses pagaram e

Por essa casa abenço

14ª História

Yang Xiang luta com

Na dinastia Jin, um gpai no trabalho toda

arroz, um enorme ti

Ele gritava desespera

saber o que fazer. Ve

em mais nada, e se at

a fortuna até o magistrado local, mas devido

nstâncias em que o baú foi achado, o f

ficassem com o dinheiro. Guoju prontame

comprou remédios para sua mãe e consegu

re teve o suficiente para as necessidades d

ão agradecia ao Céu as bênçãos fraternas

ra diz:

ãe

ada

ouro

da

um tigre pra salvar seu pai

aroto de quatorze anos chamado Xiang Yang as manhãs. Certo diz, quando iam para um

re surgiu do nada e abocanhou o pai de Y

damente ‘salve-me, salve-me!’, e o menino

ndo que o tigre o levava embora, o menino

irou em cima do felino. Pulou em suas costa

a inscrição

ncionário

nte correu

iu salvar o

e sua vida

que havia

seguia seucampo de

ng Xiang.

lhava sem

ão pensou

e agarrou


27/42


28/42

e não com a mãe ver

pai.

Zhu Shoushe

oficial. Um dia ele s

sua verdadeira mãe.

filho. Tanto pensou

Enfrentou chuvas e

Perguntava, buscava,

continuava sua busca

Finalmente, e

mãe. Disse-lhe que

província de Shanxi.

cansado e afoito de

momento caiu desm

volta dele, querendo

xícara de chá com ge

que quer aqui?’

Enquanto se r

em volta, de como hmãe. Então, do mei

‘você é meu filho! Nã

de lágrimas de alegri

coração, abraçou a

como um bom filho

adeira. Com sete anos, então, ele foi morar

ng cresceu e serviu ao imperador Shenz

ntiu, de repente, um impulso irresistível de

le queria saber de sua saúde, queria cuidar

nisso que acabou largando seu posto, e foi

vendavais, viajou a ermos longínquos

mas não a achava. Sem perder a esperan

.

ncontrou um homem que sabia do parade

la morava em as margens do rio em To

Encantado com a notícia, ele foi correndo p

suas peregrinações, tanto ele andou que

iado na estrada, fatigado. Uma multidão se

saber o que estava se passando. Alguém lhe t

gibre para acordá-lo, e perguntavam: ‘que

ecuperava, ele foi contando sua história para

via passado por tantas desventuras para en daquela gente uma senhora velhinha surgi

o o vejo há cinqüenta anos!’, exclamou a sen

. O viajante cansado, depois de realizar o de

ãe e a levou para casa. Dali por diante, ele c

uida dos pais.

na casa do

ong como

encontrar

dela como

atrás dela.

trás dela.

ça, porém,

iro de sua

gzhou, na

ra lá. Mas

em certo

reuniu em

rouxe uma

é você? O

as pessoas

ontrar suau e gritou:

hora cheia

sejo de seu

uidou dela


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Um verso em sua ho

Cinqüenta anos de se

De sua mãe o separar

Após encontrar o per

De alegria ambos ch

16ª História

Como Yu Qianlou pr

Qianlou viveu na ép

Fazia dez dias que el

subitamente, sem m

começou a suar frio.

trabalho e foi corr

confirmaram: seu pai

conhecida. Os médi

deles se virou para Y

pai tem, e se ele tefezes. Se o sabor for

o problema é agudo,

O médico ac

prova, ao que Yu Q

fezes do pai e as prov

ra diz:

rviço

am

dido

raram

ovou as fezes do pai

oca das dinastias do Sul e do Norte, no est

servia no gabinete do governador de Jianli

otivo aparente, sentiu uma palpitação no

Sentiu que havia algum problema em cas

ndo para casa. Quando chegou, suas s

tinha caído enfermo, de uma doença estran

os não conseguiam descobrir que mal o a

u Qianlou e disse: ‘para realmente descobri

alguma chance, precisamos que alguémoce, a doença é grave e crônica. Se o sabor f

as durará pouco’.

onselhou que ele seria o mais indicado p

anlou atendeu prontamente. De pronto, el

ou, descobrindo que tinham um sabor doce.

ado de Qi.

g, quando

coração e

, largou o

speitas se

a e pouco

fligia. Um

o que seu

rove suasr amargo,

ra fazer a

pegou as


30/42

Desesperado pelo re

diante da ursa polar.

em seu lugar. Cura-o

Alguns vizinh

esse verdadeiro devot

Um verso em sua ho

Mal começara a traba

Uma doença grave, a

Orou então pra Ursa

Em troca dele, sua vi

Obs: Existe uma vers

sua carne para fazer

surgiu por duas razõ

uma aproximação co

salvar um tigre da fo

ultado, a noite ele acendeu um incenso e s

Começou a orar: ‘se meu pai se salvar, dou

, estrela polar!’

os ouviram-no rezando e ficaram impressio

amento.

ra diz:

lhar

pai acometeu

Polar

a prometeu

ão dessa história em que o filho oferece um

uma sopa para seu pai. Creio que essa versã

s: uma, pudor para com a cena desagradáve

m uma lenda budista, em que Buda faz o m

e.

e ajoelhou

inha vida

ados com

pedaço de

diferente

l; segunda,

esmo para


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17ª História

Lao Laizi se fantasia

Na época das Primav

aos pais, o velho m

respeitoso e obedie

vontades, até as mai

idade seus pais aind

inverno, refrescava-o

desdentadas. O velh

sempre estivessem a

com amigos: ‘veja no

perto do fim’. Mest

bolou um plano para

Ele vestiu u

Pintou-se, maquiou-

seus pais fazendo bar

Seus pais fica

divertida, rindo, brin Fazia malaba

em baldes d’água e

ridiculamente engra

de suas angústias po

ara divertir seus pais.

eras e Outonos viveu um filho extremament

estre Lai (Lao Laizi). Quando era jovem,

te com eles. Buscava sempre atender seus

s íntimas, tão dedicado que era. Aos seten

estavam vivos, graças a seus cuidados. Aq

s no verão, servia-lhes comidas macias para

mestre Lai nunca os chamou de ‘velhos’

imados. Mas um dia, ele ouviu seus pais c

sso filho, ele já está bem velho. Nossos dias d

e Lai pensou: ‘preciso dar um jeito de an

aliviar-lhes das preocupações.

a roupa de criança, como se fosse um ator

e, conseguiu um tamborzinho e apareceu n

ulho e contando piadas.

ram surpresos. Ele continuava imitando u

cando, dançando, cantando e entretendo-os.ismos, teatrinhos com marionetes de papel,

caía sentado no chão, fazendo uma ap

ada. Seus pais riram de gargalhar. Eles se e

alguns dias, e isso bastava para o mestre L

devotado

empre foi

desejos e

a anos de

ecia-os no

suas bocas

, para que

mentando

evem estar

imá-los’, e

de teatro.

a frente de

a criança

tropeçava

resentação

squeceram

ai. Mesmo


32/42

não sendo mais jove

isso sempre foi o mai

Por essa de

fraternidade familiar,

carinho.

Um verso em sua ho

Teatro, brincadeiras,

Por uma platéia ani

Tudo para seus pais

Rirem sua alegria des

18ª História

Como Caishun colhe


quando ainda bem j

anos. Quando Wangperíodo de fome, sec

muitas morreram de

plantas silvestres e r

vivendo de roubo ap

, ele foi capaz de cuidar com zelo de seus ve

s importante em sua vida.

oção, Lao Laizi ficou conhecido como

e foi elogiado por seu exemplo incomum d

ra diz:

bobeiras

ada

elhos

dentada

u amoras para sua mãe

an viveu Caishun, um filho dedicado, que p

vem. Ele e sua mãe só tiveram um ao out

Mang usurpou o trono, o país inteiro passa e guerra civil. As pessoas sofriam desgraç

inanição, e quem conseguia comer dependi

ízes. Muitas pessoas decentes caíram na ba

nas para sobreviver. As estradas estavam in

hos pais, e

mestre da

respeito e

rdeu o pai

o durante

u por ums terríveis,

a de achar

ndidagem,

estadas de


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bandos perigosos, e

desesperados.

Um dia, Cais

Escondidos atrás d

espadas longas e afia

‘Ei moleque,

chefe?’, gritou um de

os cestos e pergunto

diferentes?’. Caishun

dou para minha mãe

eu que como. Senho

vai ter o que comer e

A sinceridade

eles mesmos de seus

invés de maltratá-lo,

casa, para junto de su

Um verso em seu lou

Amoras pretas e lágriTinha Cai para sua m

Tocou o coração dur

Voltou com carne, ar

as florestas eram paraísos para os desa

un levou dois cestos para colher amoras p

uma árvore estavam dois bandidos. C

as, e seus rostos eram cruéis e sombrios.

uer morrer? Como você invade o territóri

les. Caishun ficou mudo de medo. O outro

: ‘ei garoto, porque você carrega dois cesto

respondeu: ‘as amoras pretas e maduras s

. Eu as separo das vermelhas, que são azedas

es, espero que não me matem, senão minh

ninguém pra cuidar dela’.

honesta e simples tocou os bandidos, que l

pais sofridos, e tiveram compaixão por C

deram-lhe comida e bebida, e o enviaram d

a mãe.

or diz:

masãe de idade

dos bandidos

roz e liberdade

rigados e

ara a mãe.

arregavam

de nosso

lhou para

s de frutas

o doces, e

, e que sou

a mãe não

embraram

ishun. Ao

e volta pra


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19ª História

Como Huang Xiang

Durante a dinastia

tornou-se famoso p

morrer, e o garoto

solidão. Ele resolveu

disso, não havia servi

gosto e energia. Sua

de ansiedade. Enqua

vela, Huang ficava a

languido do verão, d

e secos.

No inverno,

branco, o menino se

pai. Quando já estava

O pai de Hu

tranqüilizou. Agrade

orgulhava disso. A hireputação filial ficou

‘Huang Xiang, o filial

O magistrado

anos em seu distrito

familiar, e ficou enc

banava travesseiros e esquentava cobertas

an, um menino de nove anos chamado H

r seu devotamento ao pai. Sua mãe tinha

percebeu que o pai estava definhando de

que iria cuidar de pai do jeito que pudes

ço doméstico que ele não fizesse, e a tudo rea

nica preocupação era poupar o pai de preo

to o irmão mais velho de Huang lia para e

banando os travesseiros do pai para espan

modo que quando ele deitasse, eles estivess

uando o gelo e a neve tornavam o mundo

deitava na cama para esquentar as coberta

bem quente, ele o chamava para o leito acon

ang Xiang ficou tocado com a atenção do

cia ao céu uma criança tão obediente e cari

stória de Huang Xiang se espalhou por todaconhecida em todos os lugares, e em um vers

, como filho não há igual’.

de Jiangxia, Lihu, ouviu sobre aquela crian

que havia compreendido os deveres da fr

ntado com ele. Fez um pedido especial pa

ang Xiang

cabado de

tristeza e

se. Depois

lizava com

cupações e

le a luz de

ar o calor

em frescos

um tapete

s antes do

chegante.

filho, e se

hosa, e se

parte. Suainho dizia:

ça de nove

aternidade

ra que ele


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fosse recebido e rec

Xiang alcançou assi

Um verso em sua ho

No inverno esquenta

No verão abanava o t

Esse foi Huang Xian

Dos filiais, o primeir

20ª História

A fonte borbulhante

Jiangshi era um filh

esposa cuidavam de

água de poço. Ela di

tinha um sabor melh

O rio mais p

Jiang se ofereceu panunca se queixou, e e

A mãe de Ji

satisfazer sua vontad

na volta preparariam

nhecido na corte por seu devotamento fil

a glória por seu devotamento filial.

ra diz:

a a coberta,

ravesseiro

,

!

a carpa saltitante: Jiangshi e sua esposa

dedicado que viveu durante a dinastia Han

ua mãe idosa. Ela tinha o curioso hábito de

zia que preferia água do rio porque era ma

r.

óximo ficava a doze li da casa da família. A

a todo dia ir até o rio buscar água para astava feliz de poder servi-la.

ngshi também gostava de comer peixe fr

, Jiang e a esposa foram para o rio tentar p

do jeito que ela mais gostava. Além disso, iri

ial. Huang

. Ele e sua

não beber

is limpa, e

esposa de

sogra. Ela

esco. Para

scar um, e

a convidar


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também as mulheres

sua mãe tivesse comp

Foi assim du

expressaram o míni

porém, uma poça co

água era o mesmo

estranheza, todo o d

Jiang os recolhia para

tão longe para poder

menos cansativa.

Um verso em sua ho

Uma filha dedicada

E um filho devotado

Carpas pulam no qui

Jorram da fonte de o

21ª HistóriaComo Wangpu chor

Wangpu (Wang We

período dos três rei

nuvens escuras e ch

idosas do bairro para apreciar a refeição, de

anhia no jantar.

rante muitos anos, e os dois nunca se ca

mo descontentamento de cuidar da mãe.

meçou a jorrar no quintal atrás da casa, e

do rio. Como se não bastasse, e para a

a duas carpas pulavam fora da pocinha, e a

a refeição. Depois disso, o casal nunca mais

servir a mãe, e pode finalmente ter uma vi

ra diz:

ntal

valho

va a beira do túmulo enquanto os trovões ru

yuan) foi um filho fraterno e devotado qu

nos. Sua mãe tinha medo de trovoadas.

va a caminho, Wangpu corria para casa cui

modo que

saram ou

Um dia,

sabor da

mentar a

esposa de

precisou ir

a calma e

giam

viveu no

uando via

dar de sua


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38/42

Até mesmo na sepult

Ele nunca a abandon

22ª História

Servindo às estátuas


cedo, antes mesmo

transformou num ad

como eles haviam m

jeito de cumprir seu

melhor qualidade, e

que ele fizesse ima

pedaços, o que o arte

Quando elas

no altar. Todos os

oferendas e pergunta

Ding Lan levava amesmas oferendas ao

Mas a esposa

quando o marido nã

escultura da mãe. Pa

ura

u

e madeira de seus pais: Ding Lan

an, um jovem chamado Ding Lan perdeu seu

que pudesse servi-los. Depois que cre

ulto, ele tinha o desejo de se devotar a seu

orrido, ele não sabia o que fazer. Então, ele

s deveres filiais. Arrumou um pedaço de

ediu a um artesão que a dividisse em duas. P

ens parecidas com seu pai e sua mãe co

ão conseguiu.

ficaram prontas, Ding Lan reverentemente

dias, manhã e noite, sem falta, ele ofereci

r se as estátuas estavam bem. Depois que el

sposa também, duas vezes por dia, paras seus antepassados falecidos.

de Ding cansou daquele ritual entediante,

o estava em casa, resolveu só de birra fura

a sua surpresa, a mão da estátua começou a

s pais bem

sceu e se

pais, mas

bolou um

adeira da

ediu ainda

m aqueles

as colocou

a incenso,

e se casou,

realizar as

e um dia,

a mão da

sangrar! A


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40/42

de bambu para se fo

inverno? Brotos de b

o gelo e a neve co

decepcionar sua mãe

conseguia algum br

não havia nenhum b

Pensou na pobre mã

ficou muito triste. C

que acharia algo, mas

Então, ele tro

Achou aquilo estran

gelados. Achou um

bambu frescos. Feliz

casa. Fez um caldo d

Os vizinhos

filial sincera e inspir

depósito de brotos fr

se curou rapidamen

encontravam brotosinverno sem fome. E

alimentou a todos du

Inspirados n

sentiram abençoado

encontrou os brotos

talecer. Mas onde achar brotos de bambu n

ambu só surgem nos meses quentes, e naqu

briam todo o chão. No entanto, Meng

, e saiu no meio da neve, de pá em punho,

to no meio daquela paisagem branca. Si

roto por ali, apenas algumas folhas e talos c

doente, presa na cama, a espera do caldo d

meçou a chorar, copiosamente. Ele mantinh

não sabia como.

eçou num nódulo saliente, que saía do mei

o, se ajoelhou e cavou a terra ao redor co

monte congelado cheio de folhas verdes e

e contente, recolheu tudo aquilo e levou d

licioso para que sua mãe pudesse se recuper

uviram a história, e afirmavam que foi s

da que o permitiu descobrir, no meio do in

escos. Começaram a orar pela mãe de Meng

te. Mas aí, algo maravilhoso aconteceu:

de bambu por todos os lugares, e pudera sse broto ficou conhecido como o ‘broto do

rante um bom tempo.

coragem e bondade de Meng Zong, os

s por sua bondade e devoção. O local

ara sua mãe passou a se chamar a ‘Tumba

o meio do

le inverno

ão queria

ara ver se

plesmente

ongelados.

bambu, e

a sua fé de

o da terra.

os dedos

brotos de

volta pra

r rápido.

a devoção

verno, um

Zong, que

as pessoas

passar oinverno’, e

aldeões se

onde ele

e bambus


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de Meng Zong’, e o

brotos de bambu d

fraterna de Meng Z

como filhos’.

Um verso em sua ho

Suas lágrimas copios

Os brotos revelaram

E durante muito tem

Ao povo alimentara

24ª História

Como Huang Tingjia

Huang Tingjiang e

devotamento fratern

Song, e seu nome lit

letras era bem conheensaio, seu trabalho

foi seu colega, e os d

Durante o pe

serviu como histori

astronômicos, para

mesmos aldeões repetiam: ‘se agora pode

urante o inverno é graças ao exemplo d

ng, o filial. Devemos refletir sobre isso c

ra diz:

s

o

n limpava pessoalmente o penico de sua mãe

a um calígrafo renomado, poeta talento

o ficou bem conhecido. Ele viveu durante

erário era Huang Shangu. Sua fama como

cida, e não importava o estilo de poesia, ca ra sempre reconhecido e aclamado. Su Don

is eram conhecidos como ‘os poetas Su e Hu

íodo em que Zhezong foi imperador, Huan

dor chefe. Seu dever era anotar e narrar

regular os calendários do império. Apes

os comer

bondade

mo pais e

so e cujo

a dinastia

omem de

ligrafia oupo (Sushi)

ng’.

g Tingjian

os eventos

ar de seu


42/42

prestígio elevado, ele

respeitosa e gentil, e

casa cheia de servos

tarefa, ele mesmo i

ninguém para ser at

que a mãe usara no d

Em seu enten

Ao dar o exemplo pa

dedicados, e nenhum

deve fazer ele mesm

filial.

Um verso em sua ho

Sua virtude era vista

Aos parentes, sabia s

Nunca pediu ajuda d

Para seu trabalho rea

[Fim do Livro]

não era arrogante. De fato, ele sempre foi d

pecialmente em relação a sua mãe. Apesar

, quando ele vinha visitar sua mãe, indep

sistia em realizá-la. Sua mãe não precisa

ndida. Toda noite, ele pessoalmente limpav

ia anterior.

dimento, realizar tais tarefas era como educa

ra os menores, se educavam futuros adultos

trabalho se tornará fatigante ou humilhante

as tarefas que lhe competem, sem exceção

ra diz:

e longe

dedicar

servos

izar

e natureza

e ter uma

ndente da

va esperar

a o penico

r um filho.

fraternos e

. Cada um

os deveres

24 fraternidades familiares

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