zubizarreta y la investigaciÓn

5/9/2018 Zubizarreta y LA INVESTIGACI N

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COMO ESTUd iAR E iN VEST iqAR

ARMANdo f . zubizARRETACase We ste rn R ese rv e Unive rsityC le ve la nd , O hio (U SA )

SEGUNDA EDICIONREVISADA Y AUMENTADA


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) EL SENTIDO DE LA INVESTIGACIONLa entrana misma de la vida intelectual consiste en I " "" I " " e ejercicio del pensa-miento crftico , y a expresion mas propia de este es la " """ " lnvestlgac16n, tareaque Incrementa constantemente el contemdo abierto d I " "da " c i a " 1_ e a ClenCla Sinembargo, Q.Q);O VI mte_ctlll, que disfruta de la Cultura "capacidad c rf ti ca , a J.c anza los n ive le s pI" """ y que poseesino que,mas bien, e }'Of(a d e

'0 d eLa ocencia mis.ma, a pesa~ de la no~leza de su misi6n, constituye tam-bien una profesion encar_nma~ a a~hcar conocimientos establecidos y acosechar resultados ~r:lCt1COS inmediatos, Por tanto, aunque nadie ignora~ que eleva~ medida se debe mantener el espfritu crftico en las aplica-Clones y . _ ; A - - - - F f t l t f i ' f ~ f P ' M f ! ~ , . . . . - - . ~ . i @ I. . . . .: 1 9 investigaci6n como tal es tarea reservada a un menor mimerode intelectuales que dedican 10 mejor de su esfuerzo a la arriesgada aven-tura de hacer progresar la ciencia.

Aunque la investigaci6n parece una tarea al margen de la utilidadsin embargo, es evidente que, aun la mas pura y desligada de

'eompromisos inmediatos, constituye una faena reproductiva no s610de.eoasecuencias culturales, sino tambien de poderosas repercusiones en el1~-etreIJIOmas concretamente econ6mico. Por eso, no es valido establecer

separaci6n radical entre la ciencia pura, aquella interesada s610 en la~t1nUldlad e integridad de la ciencia misma, y la ciencia aplicada, movi-po r compromisos inmediatos y urgentes con la realidad. Ambas, en sus. rafces, estan fntimamente vinculadas; nacen de una misma voca-personal, responden a un mismo metodo y se alimentan mutuamen-

U>lllStituve. pues, obligaci6n de los dirigentes del pals dedicar grandespara cultivar este poderoso instrumento del desarr?110 ~ unaque todavfa no cuenta sino en unas poc~. direccl:na aspiraciones menos nobles, con la s condiCIones ~rdader.a-

~opi~.'Yb:t:bl,p-. de otto lado, la ;r~~~p~~~Ia~~.~~~~~j';'~~~alas "4 J


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lRIl'U !I~AII~llIINlllllllt\1

c ar le s u secreto Y dom ~nar~ , Pe~ o no es f4til m a m c n c r . .orquC rnuy pronto I. mtchgenaa pierde IU Y1gor Y~ p I i f d o I o .~lcnte entre ~ascosas, 0, por e,lc ont r an o , v o lv i&c l oM . .. ..olvida 13 realidad y s e e ng ol os in a c on s us ptOpIas a b s t n a c i o n e . .d d 10unico que merecerfa deeener fa atenC16n esel,.,.-..a a ' i de a; e s l a idea e nc am ad a en un h t c h o r . (3).un lin1II~h . ., . S '

~i. ~'d wieig 'ins ' ( i, Ii:::'~~ Requiere, en co_cucnaa.1a mct6cli


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E I invtstigadO' b u s c : a y c en cl uy e ; c omp re n de . .. .. .. .. .. .. . 0 1 . . . . ..dor. persigue el deecubrimiemo de nueva kInI. at miImo d imp o . .hechos para saar de eUosuna c : o n c l u s i c S n 0una 1 D Xp In ' i e o d a .. . . . , . .r ro la r o tr as i de as ( 1 4 ).

expt im 1 0 1 lit II. . . . . . . , J . . . .~ L l ~ ) 1 l 1 1 1 i . lJ ' c s . c U l d a n d o de la idon~dad de 101D l e d i o s~ '\~ ~'~ v tc I. , ! e .. : c idn de 105 d at os ; d e l a e xa cr ir ud , pertinentla.l-ados ~lU fCC\, . bl T cbs I rifi ..em r c '0 \ de la dlSposlCK)n de las v ana es. un tza . en.a ve . c a c t c S n . ; delk ~ : ~ ' t l1rJeo d e l os m ct od os d e e xp en m en ta C 16 n. e I Ot er pr et ac i6 n .rtpJ'l blt'n fa a t 'nC l a e s ci basada en el metodc expenmenesl Y un e x p e n . .mC~N e s u n a o bse r va c lo n reproducible para consegurr un d om uu o l1 l6c s m C O Odel f r n o me no , 0 ( am b ie n, ~ h ac er b ro ta r n u e v a s ideas, e s u n . .por t l ll tc ~ i \a lu qu e n o s ie mp re e s p o sib le c re ar e l h ec ho n i c o nd i ao n ar . .1 0 . uu fi cl 3l me nr c, 1 0 c ua l n o q ur er e decir que la observaci6n de e s t O a

clent(f ico (8),


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,,\\[Nlllt"- pll lIl-\I,""d tNlllH nrAI

. ~ u mU n .l d e 1 3 1 I I\ '( '$ og an oo . S 61 0 en e l m 9lr d e Io eu ,'11~ UI", l 11 l'\rt'CI,t1 de revisidn y mnca de la s d~ __\ " .. oJ~ 'I,lrUIIlll'~ 1\' C\ \ \1 stC ' ll Ida OI lC 'mpeza r el tratamiento .I~-"'". F'" I,. t:llHTJ d u c C a d a~ ' ,r~ IU . ln J \'n~ ,1J,llllJ .ll11cn'ccr ~liiI arenta lSCUsJ6n. apareceCOlo...(t" \ Jdtt'C\' t'I1I.l\lllJtJ.Sdclrra .1)0.r :,~ a \ .a .. u UIlA d e 1 ; iSe r ap as d el p ro ce so scftaJado, se ~ paru" tltu d en 1 01(I~\(nJCl;n. per 101selcccidn imparcial ~ e l os da t os , POt

e (onllt'un1 J !J \enficJoon. por la h on rada accp tacJ.6 n d e Jo t ~r : o J ~ 1 1 (llU1rnlbJd(.,\ Ibdo q ue 1 3 i nv es ng ac io n c ie nt ff ic a de un a su nt o I In.l urea rnuv J m pl 1. l , c omp le ja . s up er io r muchas veces a la s p o s a D i l i d a -~ d e m dJ\O ld uo vau n d e los pcquei\os ~pos de trabajo. es I l e C e s a r i o . .e n l X 4S1~ 'l le s. qu e d iv e rs os o po s de mentahdad se c nca rgu en d e c a d a u n ad e b s e ra p as de I.tarea total. P er clio. a condici6 n de que obedezca a la scracrensnc asgenerale s.cualquier e sl ab dn d el p ro ce so , c um p li do p or 'ODhombre c un grupo de t nvcst i g .ad~res. puede ser cons iderado invett:ip.ouon. AW U 1;!.m er a c la sif ic aci on n gu ro sa d e d ato s. s in n in gu na ~s en m te rp re ta nv a. r ea li za da p ar q U it n t ie ne c on ci en ci a de los d i s t i n t o sPJSO:.qucuuegran la labor de la investigacion, constituye un a;!.poU(l~n o en n fi ca a a rr as I n ve st ig a ci on es m as completas.puedeanrmarseque b m:bama r e sponsabil idad de l in ,' .s t ig ado rl um t ad c c amp o d e s u e sp ec ia li da d y de su tarea, aunque 4 ! s t au na m e ra c om pr ob ac io n p or e l r ec ue nt o p os itiv o d e lo sj ~e e sc ap a a l os .l im l tl !s d e s u c amp o y de su tarea, sic en bcncfi,clO d el v al or d e s u p ro pi o trabajo. debed

sum;!. p ru de nc la } ' cfrecidc despues con un lenguaje

N o b25 U 1 2:nencl6 n ex pectan re, lh ln~ . es prtdIo;;::::::~trn oltl :aprovech2r para la obra todos lot momemos 1 d c i d a a;!. .1 m cd it 2C I6 n q ue e gu e al descanso prolonpdo. , . d; n te nS1VOque 5 6 1 0 da la c t !l u b n e rv a o sa caIdada po r II.,n es pc ~d a m tu lcI 6n q ue b ro ta a m e n u d c , como Ia chilpa. d d: " ! " '.. . .. . . . , a , , , j , ,de: la d l SCu s uSnc i e n tf f ic a ( 1 5 ),

V esta actividad nos transform a de tal mancratam os nu estr a cap acid ad d e trabajo. S In o q ueacci6 n m ism a, nuevas


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cion coOlpleta Y coherente, rechazanclo coda a q D e I I a qu IIIPlonlSta. '" .No cx.iste au t ~n t 1ca mves t agaa6n 11f t h o n e c i c I a d i I I I I e l e c a r a LdientC de redo pr ejuicio, ~ toda autoridad. de toda - __ L1 ..., t ig a do r d e be s er i m pa rc ia l e n e l t ta ca nl le nr ode l o s ~~ ~ :o s q ue u ti l~ za . Ni s~ o~c~6n ~eol~. qu e pacde 0 DO __ pe rtor io ba sl co de pnn clplos e Ide as c i e n t f f i c a s deben obIipdo; :, d at O , d e l a r ea li da d y e l s e~ ti do q ue e n e n.. dacubn. Qojd".":

cul tad cs mayor para un esmdioso de la s Cienaas h u m m a s pa r aa.ac am p o d e e s~ u di o esd est r~~enc~ vinculado c o n e l tmmdo de ileapoJ{t ic a s .sociales y h aat a r e1 tgL~; sm em~. IU C O D C i e n d a . .. ..de invesugador no debe ceder. S. se estudia. como es h S s i c o . . . . .n ie n te , a qu e ll as c os as q u e n o s s on n at ur al es . d e b em o sS C I ' hkidolpae n g ad amo s. f a ls i fi c an do . p o r .impatla, aqueUo m um o qu e esd .......mo a nosotrOS y q u e m e jo r p o dem oo e n te nd e t Y s il O . .. . a q a e I I o ; p I ts e o p on e a n u es tr a s cn s ib il id a cl 0nuestns i d e a s , c l e b e m O icom prender aque llo que nos con t rac l i ce ,

l lm \( 'l ll Jh lJ (l tl ll l IwqU{\ 'OCOI r ( 'nJulctamicnto tJguI'OtoltJa.i ,on '1.1'. 1!1H~{I~Jdl'r P l' I ,t l " ~J (t Hu d, l "u al ~u lc ~ ! le a 1 .1 m at er ia 10..02l"tl an JI oil: _tt-Jl('1l11rml~ 1I.1lur.1l('s. histdricos 0 CUlturalet-

I o n : b l I\ lI : \ \ f:.tl~l~tru"lltlll 11 l tci t 'c tu .t 1 re sultc absolutamente fUncio...jdt 'r


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14 LA ELECCION DBI . ' l ' I ! f I 4I\) EL ORlGEN DE LOS TEMASE U1(\tn";IJllf md1\"1JuJlin.1 cOTTera el riesg o d e. na ufra ga r p ar ua .

&ri ll 'Wl tc1~t\,'rrcnururo de s u vida mtnt~. El r _ r a b a J o de l inves t i&ado rk . ' O O : a m m . , tnKtuia plenamente ~n e l l ib re d ia lo go con l os c o le g as .. kn uo :o ( uc r. J de l ( V1 1 pOd e l a ~ . sp cc ,a lJ da d; e n l a g en er cs a e nt re ga a l osd & . 1 p I . 1 k ~ quel pn-oden .1 mvcsogar a t lade del m ~ es tr o; e n ]a tu 'ea c0-. c um ph da c on l os f fi \'c so ga do re s q ue consnruyen el equipo. E lesrmro de : c o t, )p i! '~ c i6 nn o co or ra d lc ," l a a f in n ac i6 n d e la propia penona-b d a d - '0 havong inal i dad mas f inne y fe cun da que aqu ella que , n a c i d a

de esre 0 a qu cl . e s i n rn ed ia ta m en re c om part ida y a su m id a p or e l g ru po derrab...> La cr encu moderna , CUY3 especializacion implica la divisi6n delt nN .! O c on du ce n ec es an am en re a c st a c on ce pc i6 n comunitaria:

E l d ile ta nt e sa lta d e u n te ma a o tto . sin abordarcle6ni t ivameme. . . . . . . ,_p er n o d ar se eI t ra b aj o d e p ro fu n di za r. r eh uY" cualquier d i t c u o i6 a . . .e no s s cr ia . C o n i rr em e di ab le s up e rf ic ia 1 id ad Ie_ par _ .....:n nada se Actitud diamerra1m.nteopuaIa osII d el . .u no s c ua nt os

E s ta v e rc qu e e l c a ra ct er c c le cnv c d e la investigacidn haec que 10 importaDton u nQ s e a l i n r e su it ad o , 1 1 1 1 5abIO. E J valor de u n t ta b aj o 0 de un i n c t i : : v i d u o M;putdc set s mo u n 1 ' 1 1 / 0 , lit ptJrtlcipiOn. La at oci a n o es u na co lecc i6 n de ~dobdl: a.;b un~ posee u n v a~ o r m d iv id ua l: e ll a e s IUlIl. Y los sabiot, ~DO s on u n co nJUn to de m dr vi du os c uy o v alo r p ue de s ec definido o~~f o m u n W l . l i ( O w w t l , d .K ( 2 0 ) . , . . . . - - .~ .

zubizarreta y la investigaciÓn

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