programación de física e química · 2020. 6. 22. · ies pontepedriña. programación de física...

109
IES Pontepedriña Curso 2016-17 Programación de Física e Química

Upload: others

Post on 06-Sep-2020

1 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: Programación de Física e Química · 2020. 6. 22. · IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 1.Aspectos xerais 1. Aspectos xerais 1.1. O peculiar da situación

IES PontepedriñaCurso 2016-17

Programación de Física eQuímica

Page 2: Programación de Física e Química · 2020. 6. 22. · IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 1.Aspectos xerais 1. Aspectos xerais 1.1. O peculiar da situación

Índice de contidos

1.Aspectos xerais.......................................................................................................7

1.1.O peculiar da situación do curso 2016-17............................................................7

1.2.Introdución e contextualización.............................................................................71.2.1.Marco normativo.......................................................................................................71.2.2.Contextualización......................................................................................................9

1.3.Estrutura do departamento didáctico..................................................................101.3.1.Profesorado.............................................................................................................101.3.2.Áreas e materias que se imparten........................................................................10

1.4.Contribución das materias ao desenvolvemento das competencias clave........10

1.5.Elementos transversais.......................................................................................121.5.1.Comprensión lectora e expresión oral e escrita..................................................121.5.2.Comunicación audiovisual e tecnoloxías da información e da comunicación.121.5.3.Emprendemento e educación cívica e constitucional........................................121.5.4.Educación e seguridade viaria..............................................................................131.5.5.Outros elementos...................................................................................................13

1.6.Atención á diversidade........................................................................................13

2.Física e Química de 2º de ESO.............................................................................16

2.1.Introdución..........................................................................................................16

2.2.Obxectivos para o curso.....................................................................................16

2.3.Estándares de aprendizaxe................................................................................172.3.1.Temporalización.....................................................................................................172.3.2.Organización e secuencia dos contidos..............................................................172.3.3.Graos mínimos de consecución para superar a materia...................................192.3.4.Procedementos e instrumentos de avaliación....................................................22

2.4.Metodoloxía didáctica.........................................................................................23

2.5.Materiais e recursos didácticos...........................................................................24

2.6.Criterios sobre avaliación, cualificación e promoción.........................................24

2.7.Actividades de seguimento, recuperación e avaliación da materia como pendente.............................................................................................................24

2.8.Avaliación inicial..................................................................................................24

3.Física e Química de 3º ESO..................................................................................25

3.1.Introdución..........................................................................................................25

Page 3: Programación de Física e Química · 2020. 6. 22. · IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 1.Aspectos xerais 1. Aspectos xerais 1.1. O peculiar da situación

3.2.Obxectivos para o curso.....................................................................................25

3.3.Estándares de aprendizaxe................................................................................273.3.1.Temporalización e graos mínimos de consecución para superar a materia. . .273.3.2.Procedementos instrumentos de avaliación........................................................30

3.4.Metodoloxía didáctica.........................................................................................30

3.5.Materiais e recursos didácticos...........................................................................31

3.6.Avaliación da aprendizaxe. Criterios de cualificación e de promoción...............31

3.7.Actividades de seguimento, recuperación e avaliación da materia como pendente.............................................................................................................32

3.8.Avaliación inicial..................................................................................................32

4.Física e Química de 4º de ESO.............................................................................33

4.1.Introdución..........................................................................................................33

4.2.Obxectivos para o curso.....................................................................................33

4.3.Estándares de aprendizaxe................................................................................344.3.1.Temporalización.....................................................................................................344.3.2.Organización e secuencia dos contidos..............................................................354.3.3.Graos mínimos de consecución para superar a materia...................................374.3.4.Procedementos e instrumentos de avaliación....................................................42

4.4.Metodoloxía didáctica.........................................................................................43

4.5.Materiais e recursos didácticos...........................................................................43

4.6.Criterios sobre avaliación, cualificación e promoción.........................................43

4.7.Avaliación inicial..................................................................................................44

5.Ciencias aplicadas á actividade profesional......................................................45

5.1.Introdución..........................................................................................................45

5.2.Obxectivos para o curso.....................................................................................45

5.3.Estándares de aprendizaxe................................................................................465.3.1.Temporalización.....................................................................................................465.3.2.Organización e secuencia dos contidos..............................................................475.3.3.Graos mínimos de consecución para superar a materia...................................48

5.4.Procedementos de avaliación. Criterios de cualificación...................................50

5.5.Metodoloxía didáctica.........................................................................................51

5.6.Materiais e recursos didácticos...........................................................................51

Page 4: Programación de Física e Química · 2020. 6. 22. · IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 1.Aspectos xerais 1. Aspectos xerais 1.1. O peculiar da situación

5.7.Avaliación inicial..................................................................................................51

6.Física e Química de 1º de bacharelato................................................................52

6.1.Introdución..........................................................................................................52

6.2.Concreción dos obxectivos.................................................................................52

6.3.Temporalización e graos mínimos de consecución dos estándares de aprendizaxe.........................................................................................................55

6.4.Procedementos e instrumentos de avaliación....................................................59

6.5.Metodoloxía didáctica.........................................................................................59

6.6.Avaliación da aprendizaxe dos alumnos. Criterios de cualificación e de promoción...........................................................................................................60

6.6.1.Calendario probable de probas............................................................................61

6.7.Materiais e recursos didácticos que se van a empregar....................................61

6.8.Actividades de recuperación para o alumnado coa materia de Física e química pendente.............................................................................................................62

7.Física de 2º de bacharelato...................................................................................63

7.1.Introdución..........................................................................................................63

7.2.Obxectivos para o curso.....................................................................................63

7.3.Estándares de aprendizaxe................................................................................637.3.1.Temporalización.....................................................................................................647.3.2.Organización e secuencia dos contidos..............................................................657.3.3.Graos mínimos de consecución para superar a materia...................................687.3.4.Procedementos e instrumentos de avaliación....................................................74

7.4.Metodoloxía didáctica.........................................................................................74

7.5.Materiais e recursos didácticos...........................................................................75

7.6.Criterios sobre avaliación, cualificación e promoción.........................................757.6.1.Procedemento de cualificación.............................................................................757.6.2.Calendario de probas obxectivas.........................................................................75

8.Química de 2º de bacharelato...............................................................................77

8.1.Introdución..........................................................................................................77

8.2.Obxectivos para o curso.....................................................................................77

8.3.Contidos, criterios de avaliación, estándares de aprendizaxe, competencias clave, grao de consecución dos estándares de aprendizaxe.............................80

8.4.Temporalización..................................................................................................87

Page 5: Programación de Física e Química · 2020. 6. 22. · IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 1.Aspectos xerais 1. Aspectos xerais 1.1. O peculiar da situación

8.5.Procedementos e instrumentos de avaliación....................................................888.5.1.Procedementos.......................................................................................................888.5.2.Instrumentos............................................................................................................888.5.3.Criterios de cualificación e promoción. Calendario de probas..........................888.5.4.Cualificación final da materia.................................................................................898.5.5.Estrutura das probas e dos exames:....................................................................89

8.6.Metodoloxía didáctica.........................................................................................90

8.7.Materiais e recursos didácticos...........................................................................90

9.Actividades complementarias e extraescolares................................................91

9.1.Obxectivos..........................................................................................................91

9.2.Actividades complementarias.............................................................................919.2.1.Física e Química de 2º de ESO............................................................................919.2.2.Física e Química de 3º de ESO............................................................................919.2.3.Física e química de 4º de ESO.............................................................................929.2.4.Ciencias aplicadas á actividade empresarial......................................................929.2.5.Física e Química de 1º de bacharelato................................................................939.2.6.Física de 2º de bacharelato...................................................................................939.2.7.Química de 2º de bacharelato...............................................................................93

9.3.Seguimento e avaliación das actividades...........................................................93

10.Avaliación do proceso de ensino-aprendizaxe................................................94

10.1.Indicadores de logro para o proceso de ensino e a práctica docente..............94

10.2.Rúbricas............................................................................................................9410.2.1.Escala de observación do caderno de clase.....................................................9510.2.2.Rúbrica de exposición oral..................................................................................9610.2.3.Rúbrica de exposición con ferramentas dixitais...............................................9710.2.4.Rúbrica de traballos escritos..............................................................................9810.2.5.Táboa de busca de información e fiabilidade das fontes................................9910.2.6.Escala de observación: traballo diario e participación na materia...............10010.2.7.Rúbrica para a utilización do método científico no laboratorio e a resolución

de problemas.......................................................................................................10110.2.8.Rúbrica para a autoavaliación do profesorado: planificación.......................10210.2.9.Rúbrica para a autoavaliación do profesorado: motivación do alumnado. .10310.2.10.Rúbrica para a autoavaliación do profesorado: desenvolvemento da

ensinanza.............................................................................................................10410.2.11.Rúbrica para a autoavaliación do profesorado: avaliación.........................10510.2.12.Rúbrica para a autoavaliación do profesorado: seguimento e avaliación do

proceso de ensino–aprendizaxe.......................................................................106

Page 6: Programación de Física e Química · 2020. 6. 22. · IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 1.Aspectos xerais 1. Aspectos xerais 1.1. O peculiar da situación

11.Avaliación da propia programación.................................................................107

12.Sinatura dos membros do departamento.......................................................109

Page 7: Programación de Física e Química · 2020. 6. 22. · IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 1.Aspectos xerais 1. Aspectos xerais 1.1. O peculiar da situación

IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 1.Aspectos xerais

1. Aspectos xerais

1.1. O peculiar da situación do curso 2016-17A programación didáctica é o instrumento polo que os currículos e os seus

desenvolvementos se adaptan aos centros educativos. Como é obvio, para poder realizar esa tarefa é esencial que ese marco estea plenamente establecido antes da súa elaboración, isto é, antes do comezo do curso correspondente.

Nunca antes se dera a circunstancia de que un curso comezara sen que estivesen establecidos aspectos tan esenciais como que probas externas deberá realizar o alumnado paraacadar o seu título ou para acceder á universidade. Porén, é o caso deste curso académico.

Houbo que esperar ata o 23 de decembro de 2016 para coñecer a Orde ECD/1941/2016 para saber que neste curso non se aplicará o marco normativo LOMCE no relativo ás reválidas, pero que no caso dos alumnos de 2º de bacharelato condicionará o seu acceso á universidade. A 1 de febreiro de 2017, en Galicia non hai unha norma que a regule, e os grupos de traballo da CiUG veñen de comunicar hai uns poucos días as características e orientacións de tan importantes probas. Afortunadamente, as decisións destes grupos, cando menos no caso dos de Física e Química, poden traducirse en reducir ao mínimo o impacto desa transición da LOE á LOMCE tan sumamente atrasada respecto do que sería razoable. Por outra banda tamén veñen de suprimir erros dos currículos que non merecen outra cualificación que de intolerables.

É nesta decepcionante situación de incerteza, sen parangón, na que non só houbo que elaborar as programacións didácticas, partindo ademais de currículos que, como se acaba de dicir, nalgúns casos mesmo conteñen erros conceptuais importantes, senón tamén exercer a docencia.

1.2. Introdución e contextualización

1.2.1. Marco normativo

O marco xeral que determina a estrutura do sistema educativo español é a Lei Orgánica 2/2006, de 3 de maio de educación (LOE), modificada pola Lei Orgánica 8/2013 (LOMCE). Pode accederse ao seu contido en forma de texto refundido na dirección web http://www.boe.es/buscar/act.php?id=BOE-A-2006-7899

No seu artigo 128 determínase que corresponde ás Administracións educativas contribuír ao desenvolvemento do currículo favorecendo a elaboración de modelos abertos deprogramación docente e de materiais didácticos que atendan ás distintas necesidades dos alumnos e alumnas e do profesorado. É baixo ese principio, que procede da obriga de adaptar o ensino ás circunstancias dos centros, o seu alumnado e as preferencias do profesorado, que as programacións deben elaborarse segundo esquemas flexibles.

Do desenvolvemento da lei na nosa Comunidade é especialmente relevante a normativaque establece o currículo da ESO e o bacharelato en Galicia, que é o Decreto 86/2015, do 25 de xuño, publicado no DOG do 29 de xuño. Nel aparecen recollidos as competencias clave, contidos, criterios de avaliación e estándares de aprendizaxe das diferentes materias. A parte dispositiva desa norma pode consultarse na seguinte dirección:

• http://www.edu.xunta.gal/portal/sites/web/files/00_parte_dispositiva.pdf

7

Page 8: Programación de Física e Química · 2020. 6. 22. · IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 1.Aspectos xerais 1. Aspectos xerais 1.1. O peculiar da situación

IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 1.Aspectos xerais

No que se refire ás materias de Física e Química as partes correspondentes están dispoñibles nas seguintes direccións web:

• http://www.edu.xunta.gal/portal/sites/web/files/11_fisica_e_quimica.doc

• http://www.edu.xunta.gal/portal/sites/web/files/13_fisica.doc

• http://www.edu.xunta.gal/portal/sites/web/files/29_quimica.doc

No caso da materia de Ciencias aplicadas á actividade profesional, que a LOMCE vénde introducir no sistema educativo e que a normativa atribúe a súa docencia ao departamentode Física e Química, o seu currículo pode consultarse na seguinte dirección web:

• http://www.edu.xunta.gal/portal/sites/web/files/04_ciencias_aplicadas.doc

Co propósito de simplificar, e así facilitar o manexo desta programación didáctica, aolongo dela vanse empregar os diferentes códigos que esa norma utiliza. Polo tanto, bastarácon acceder ao enlace correspondente para determinar o significado de cada un.

En particular é destacable o feito de que, a diferenza do que ocorría ata agora cosdiferentes currículos establecidos para a ensinanza secundaria, o modelo actual é moito máispechado, con moi pouco marxe de manobra para o profesorado para establecer os seuspropios criterios de avaliación, agora practicamente substituídos polo concepto de“estándares de aprendizaxe”.

Deste xeito, pode dicirse que, no relativo aos procesos de ensino, na tarefa deprogramar vén de ocupar o papel principal a determinación da secuencia de contidos eactividades, así como a importancia que se lle conceden aos diferentes estándares deaprendizaxe.

Cómpre sinalar, respecto dos estándares de aprendizaxe, que a normativa galega, através dunha resolución,1 inclúe tamén o chamado “grao de consecución”, que asprogramacións deberán reflectir. O concepto de estándar de aprendizaxe establécese no artigo5.5 da Orde ministerial ECD/65/2015, do 21 de xaneiro2, como desagregacións doscriterios de avaliación, e o artigo 21.1 do precitado Decreto 86/2015 determina que esesestándares son os referentes para a comprobación do grao de adquisición dascompetencias e o logro dos obxectivos da etapa nas avaliacións continua e final dasmaterias.

Polo tanto, enténdese que esa encomenda consiste en determinar que estándares deaprendizaxe ou partes deberán superarse para acadar un resultado positivo nascorrespondentes avaliacións, toda vez que a meirande parte dos estándares relevantes nonadmiten máis determinación que “o alumno amosa que o sabe” ou “non o amosa”.

De feito é ese o esquema que, afortunadamente, vén de empregar a CiUG no caso damateria de Química (http://ciug.gal/PDF/quimicaorient2017.pdf). No caso das orientaciónsque estableceu para Física (http://ciug.gal/PDF/orientacionsxeraisfisica2017.pdf) é salientableque nin se faga referencia a eses estándares, senón criterios de avaliación.

Segundo o marco normativo antes mencionado, os estudos de ESO e bacharelato teñen

1 Resolución do 15 de xullo de 2016, da Dirección Xeral de Educación, Formación Profesional e Innovación Educativa1, concretamente no artigo 24.3. Ningunha outra norma de rango superior, nin estatal nin autonómica, determina esa obriga. Por outra banda, tamén é importante ter presente que nin sequera esa norma establece en que consiste o grao de consecución nin a forma en que se debe ou pode expresar.

2 Pola que se describen as relacións entre as competencias, os contidos e os criterios de avaliación da educación primaria, a educación secundaria obrigatoria e o bacharelato (BOE do 29).

8

Page 9: Programación de Física e Química · 2020. 6. 22. · IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 1.Aspectos xerais 1. Aspectos xerais 1.1. O peculiar da situación

IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 1.Aspectos xerais

como finalidade proporcionar ao alumnado formación, madureza intelectual e humana,coñecementos e habilidades que lles permitan desenvolver funcións sociais e incorporarse ávida activa con responsabilidade. Así mesmo, especialmente o bacharelato, capacitará oalumnado para acceder á educación superior.

Así como na ESO a materia de Física e Química ten un carácter eminentementepráctico e de iniciación, enfocada a espertar o interese do alumnado e a desenvolvercapacidades para o estudo da ciencia, en primeiro de bacharelato ten un carácter máis formal,e está orientada a dotar o alumnado de capacidades específicas asociadas á propia materia. Éa base dos contidos aprendida en cuarto de ESO a que posibilitará ese enfoque máisacadémico nese curso.

Non debemos esquecer que o emprego das Tecnoloxías da Información e aComunicación merece un tratamento específico no estudo desta materia. Os estudantes deESO e bacharelato para os que se desenvolve o currículo básico son nativos dixitais e, enconsecuencia, están familiarizados coa presentación e transferencia dixital de información. Ouso de aplicacións virtuais interactivas permite realizar experiencias prácticas que por razónsde infraestrutura non serían viables noutras circunstancias, se ben, como é obvio, iso nondebería ser escusa para substituír a experimentación pola simulación. Por outra banda, aposibilidade de acceder a unha gran cantidade de información implica a necesidade declasificala segundo criterios de relevancia, o que contribúe ao desenvolvemento do espíritocrítico.

Por último, sinalar que a elaboración e exposición de traballos de investigación sobretemas propostos ou de libre elección ten como obxectivo desenvolver a aprendizaxeautónoma do alumnado, afondar e ampliar contidos relacionados co currículo e mellorar asdestrezas tecnolóxicas e comunicativas.

1.2.2. Contextualización

O noso centro, o IES Pontepedriña é un centro educativo situado nun ámbito urbano, se ben tamén cunha importante presenza de alumnado residente fóra de Santiago de Compostela. Desde o punto de vista da docencia, isto repercute esencialmente no feito de queunha boa parte do alumnado de bacharelato non cursou os seus estudos de ESO no noso centro, senón que procede doutros, sendo maioritario o do CPI Plurilingüe de Vedra. Loxicamente iso tradúcese en algunhas dificultades, usualmente pouco importantes, en 1º de bacharelato, debido á diversidade na formación previa do alumnado dese nivel.

No que se refire ao curso actual, o aspecto máis destacable é a introdución dos currículos derivados da LOMCE nos cursos pares e que completa a implantación desa lei na nosa Comunidade. Porén, as maiores dificultades, como xa amosou a experiencia do curso pasado, presentaranse nos impares, toda vez que o alumnado que este ano se incorpora a eles procedentes do sistema educativo LOE padecerá un salto curricular nada desprezable.

Este salto, que se dá en xeral, é especialmente significativo no caso das materias de Física e Química, nas que os deseños curriculares LOE e LOMCE difiren notablemente, esencialmente pola substitución da materia de Ciencias da natureza de 2º de ESO por Física eQuímica. A consecuencia que se deriva dese cambio é que contidos que ata agora formaban parte de cursos superiores trasládanse a inferiores.

Dese xeito, por exemplo, contidos que agora se impartirán en 4º de ESO e que antes se impartían en 1º de bacharelato non formarán parte da formación do alumnado que neste cursopasa de 4º a 1º. Por suposto, este erro, que se suma ao elevado número de desacertos que, na nosa opinión, ten a LOMCE non é tanto consecuencia da propia lei e o seu desenvolvemento,

9

Page 10: Programación de Física e Química · 2020. 6. 22. · IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 1.Aspectos xerais 1. Aspectos xerais 1.1. O peculiar da situación

IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 1.Aspectos xerais

como da forma apresurada, e lesiva para o alumnado, como se fixo a implantación, que en dous anos incorporou a todo o alumnado de secundaria ao novo sistema sen establecer fórmula algunha que puidese facilitar a transición entre os dous sistemas.

Por suposto, do mesmo xeito que ocorreu no curso pasado, corresponderá ao profesorado, motivado pola necesidade de aliviarlle ese problema ao seu alumnado, a corrección desa anomalía. Porén, é máis que obvio que iso terá unha incidencia importante naposibilidade de completar axeitadamente o currículo dos cursos afectados.

Non menos importante é o feito de que a nova normativa establece reválidas nos cursos de 4º de ESO e 2º de bacharelato, que no curso actual carecerán de validez á hora de obter o título correspondente, se ben no caso de 2º de bacharelato será determinante para o acceso á universidade.

A este respecto resulta salientable o feito de que o curso comezara sen que estea publicada a normativa que desenvolva esa reválida, así como as instrucións pertinentes, o queintroduce unha gran incerteza á hora de realizar a correspondente programación. A modo de exemplo, non se sabe cales serán as prácticas de laboratorio, tanto de Física como de Química, que formarán parte da proba.

1.3. Estrutura do departamento didáctico

1.3.1. Profesorado

Nome Cargo Situación

Rivas Menéndez, Antonio X. Departamento D. definitivo

Liste López, Socorro Titora de 1ºA D. definitivo

1.3.2. Áreas e materias que se imparten

• Atribuídas ao departamento:◦ Física e Química de 2º de ESO: 2 grupos.◦ Física e Química de 3º de ESO: 2 grupos.◦ Física e Química de 4º de ESO: 1 grupo.◦ Ciencias aplicadas á actividade profesional de 4º de ESO: 1 grupo.◦ Física e Química de 1º de bacharelato: 2 grupos.◦ Física de 2º de bacharelato: 1 grupo.◦ Química de 2º de bacharelato: 1 grupo.

• Materias afíns:◦ Tecnoloxías da Información e da Comunicación, de 1º de bacharelato: 1 grupo.

1.4. Contribución das materias ao desenvolvemento das competencias claveTal e como se describe na LOMCE, todas as áreas ou materias do currículo deben

participar no desenvolvemento das distintas competencias do alumnado. Estas, de acordo coas especificacións da lei, son:

• Comunicación lingüística (CL)

10

Page 11: Programación de Física e Química · 2020. 6. 22. · IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 1.Aspectos xerais 1. Aspectos xerais 1.1. O peculiar da situación

IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 1.Aspectos xerais

• Competencia matemática e competencias básicas en ciencia e tecnoloxía (CMCCT)• Competencia dixital (CD)• Aprender a aprender (AA)• Competencias sociais e cívicas (CSC)• Sentido de iniciativa e espírito emprendedor (SIEE)• Conciencia e expresións culturais (CEC)

Nesta programación de Física e Química, tal e como suxire a lei, poténciase o desenvolvemento das competencias de comunicación lingüística, matemática e competencias básicas en ciencia e tecnoloxía. Ademais, para conseguir unha adquisición eficaz das competencias e a súa incorporación efectiva no currículo, incluíronse actividades integradas que permitirán ao alumnado avanzar cara aos resultados de aprendizaxe de máis dunha competencia ao mesmo tempo. Para valoralos, utilizaranse os estándares de aprendizaxe avaliables, como elementos de maior concreción, observables e medibles, e poñeranse en relación coas competencias clave, permitindo graduar o rendemento ou o desempeño alcanzado en cada unha delas.

A materia de Física e Química utiliza unha terminoloxía formal que permitirá ao alumnado incorporar esta linguaxe ao seu vocabulario, e utilizalo nos momentos adecuados coa suficiente propiedade. Así mesmo, a comunicación dos resultados de investigacións e outros traballos que se realicen favorece o desenvolvemento da competencia en comunicación lingüística.

A competencia matemática e competencias básicas en ciencia e tecnoloxía son as fundamentais da materia. Para desenvolvelas o alumnado aplicará estratexias para definir problemas, resolvelos, deseñar pequenas investigacións, elaborar solucións, analizar resultados, etc. É por iso que serán as que se traballen máis.

A competencia dixital fomenta a capacidade de buscar, seleccionar e utilizar información empregando medios dixitais, ademais de permitir que o alumnado se familiarice cos diferentes códigos, formatos e linguaxes nos que se presenta a información científica (datos estatísticos, representacións gráficas, modelos xeométricos...). A utilización das tecnoloxías da información e a comunicación na aprendizaxe das ciencias para comunicarse, solicitar información, retroalimentala, simular e visualizar situacións, para a obtención e o tratamento de datos, etc., é un recurso útil no campo da Física e a Química que contribúe a mostrar unha visión actualizada da actividade científica.

A adquisición da competencia de aprender a aprender fundaméntase nesta materia no carácter instrumental de moitos dos coñecementos científicos. Ao mesmo tempo, operar con modelos teóricos fomenta a imaxinación, a análise, as dotes de observación, a iniciativa, a creatividade e o espírito crítico, o que favorece a aprendizaxe autónoma. Ademais, ao ser unha materia progresiva, o alumnado adquire a capacidade de relacionar contidos aprendidos durante etapas anteriores cos do presente curso, así como en vindeiros.

Esta materia favorece o traballo de laboratorio, o que fomenta o desenvolvemento de actitudes como a cooperación, a solidariedade e o respecto cara ás opinións dos demais, que contribúe á adquisición das competencias sociais e cívicas. Así mesmo, o coñecemento científico é unha parte fundamental da cultura cidadá, que sensibiliza dos posibles riscos asociados coa ciencia e a tecnoloxía, e permite formar unha opinión fundamentada en feitos edatos reais sobre o avance científico e tecnolóxico.

O sentido de iniciativa e espírito emprendedor é básico á hora de aplicar o método científico de forma rigorosa e eficaz, seguindo a consecución de pasos desde a formulación dunha hipótese ata a obtención de conclusións. É necesaria a elección de recursos, a planificación da metodoloxía, a resolución de problemas e a revisión permanente de resultados. Isto fomenta a iniciativa persoal e a motivación por un traballo organizado e con

11

Page 12: Programación de Física e Química · 2020. 6. 22. · IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 1.Aspectos xerais 1. Aspectos xerais 1.1. O peculiar da situación

IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 1.Aspectos xerais

iniciativas propias.A elaboración de modelos que representen aspectos da Física e a Química, o uso de

fotografías que presenten e exemplifiquen os contidos teóricos, etc., son exemplos dalgunhas das habilidades plásticas que se empregan no traballo da Física e Química, o que contribúe aodesenvolvemento da conciencia e expresións culturais, ao fomentarse a sensibilidade e a capacidade estética e de representación do alumnado.

Por último cómpre sinalar que a propia normativa establece a vinculación existente entre cada unha das competencias clave e os estándares de aprendizaxe. Por ese motivo omitiranse nas programacións dalgunhas das materias. En calquera caso, esas relacións podenconsultarse nas páxinas anteriormente mencionadas:

• http://www.edu.xunta.gal/portal/sites/web/files/11_fisica_e_quimica.doc• http://www.edu.xunta.gal/portal/sites/web/files/13_fisica.doc• http://www.edu.xunta.gal/portal/sites/web/files/29_quimica.doc• http://www.edu.xunta.gal/portal/sites/web/files/04_ciencias_aplicadas.doc

1.5. Elementos transversais

1.5.1. Comprensión lectora e expresión oral e escrita

Como é lóxico este aspecto ocupa un lugar máis importante no caso das materias de ESO que nas de bacharelato. Con carácter xeral podemos resumir en que os tipos de actividades que se van desenvolver xiran ao redor de

• Comentario de textos de carácter científico extraídos de libros de lectura ou artigos dedivulgación.

• Realización de traballos sobre temas científicos empregando a prensa escrita e a bibliografía en xeral.

• Exposición pública de traballos.

1.5.2. Comunicación audiovisual e tecnoloxías da información e da comunicación

Os elementos esenciais relacionados con esta competencia son os seguintes:

• Emprego dos recursos TIC do centro, en particular os das aulas Abalar, no caso de 2º de ESO, ou das aulas de informática nos demais.

• Emprego da aula virtual do centro.

• Consulta de páxinas web relacionadas coa Física e Química e coa ciencia en xeral.

• Emprego de aplicacións de simulación de sistemas físicoquímicos.

• Realización de traballos en soporte electrónico e elaboración de presentacións.

1.5.3. Emprendemento e educación cívica e constitucional

Posto que se trata dun elemento que ten unha conexión moi indirecta cos contidos das diferentes materias de Física e Química, non ten un tratamento específico, senón que simplemente formará parte do día a día das actividades que se desenvolvan a diario.

12

Page 13: Programación de Física e Química · 2020. 6. 22. · IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 1.Aspectos xerais 1. Aspectos xerais 1.1. O peculiar da situación

IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 1.Aspectos xerais

1.5.4. Educación e seguridade viaria

Nas materias de Física e Química que inclúen contidos relacionados coa cinemática realizaranse actividades prácticas destinadas a comprender a necesidade do cumprimento das normas viais, e que tamén se aproveitarán para a reflexión colectiva acerca da súa importancia.

O obxectivo último é que o alumnado entenda que determinadas normas, como por exemplo as relacionadas con distancias de seguridade ou as de limitación de velocidades, teñen unha orixe física. Deste xeito buscarase que o seu cumprimento non sexa por unha simple actitude de obediencia, senón de asimilación da conveniencia das normas correspondentes.

1.5.5. Outros elementos

Ao longo do desenvolvemento do programa das materias de Física e Química potenciaremos que o alumnado consiga unha educación integral tanto no que se refire a contidos actitudinais e procedementais como aos temas transversais, especialmente os relacionados coa materia. Destacamos os seguintes:

• Actitude receptiva, colaboradora e tolerante nas relacións entre individuos e nas actividades en grupo.

• Valoración positiva da existencia de diferenzas entre persoas e grupos sociais da nosa sociedade, ou doutras sociedades e culturas diferentes da nosa.

• Actitude crítica ante calquera tipo de discriminación individual ou social por razóns de raza, crenzas, sexo ou outras diferenzas individuais ou sociais.

• Reflexión sobre as consecuencias negativas que pode carrexar a mala aplicación dalgunhas investigacións científicas.

• Posta en práctica das normas de seguridade para evitar accidentes no laboratorio.

• Desenvolvemento de hábitos no alumnado que permitan colaborar na conservación e protección do medio ambiente.

• Análise e debate da situación da muller na Ciencia e na Investigación Científica.

• Potenciación, tanto no centro educativo como a nivel familiar, de hábitos de aforro enerxético, non malgaste da auga e reutilización de materiais.

1.6. Atención á diversidadeA necesidade de tomar as diferentes medidas para a atención á diversidade será

detectada na avaliación inicial que cada membro do departamento fará na súa aula. Unha vez feita esa avaliación inicial consideraremos dúas situacións:

a) Atención á diversidade que se corresponde coa heteroxeneidade de coñecementos e capacidades que hai nun grupo e que non require medidas especiais de atención. Esta situación deberá resolvela o profesor na súa aula tendo en conta, á hora de deseñar as actividades, que terán que ser de diferentes niveis de dificultade e que non todo o alumnado da clase terá que facer as mesmas. Proporanse tamén actividades de recuperación e ampliación que chegarán ós distintos tipos de alumnos. Ademais as distintas formas de agrupamento para os traballos de clase favorecerá, a interrelación e axuda entre compañeiros.

13

Page 14: Programación de Física e Química · 2020. 6. 22. · IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 1.Aspectos xerais 1. Aspectos xerais 1.1. O peculiar da situación

IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 1.Aspectos xerais

b) Atención á diversidade que require medidas especiais de atención. Para resolver esta situación o Seminario contará coa axuda do Departamento de Orientación que ten un psicólogo, un especialista en logopedia e unha pedagoga-terapeuta. Este Departamento axudará ao profesorado de Física e Química a diagnosticar as necesidades educativas especiais e, se é o caso, a tomar as correspondentes medidas especiais de atención a diversidade.

No curso actual as necesidades detectadas inclúen alumnado con trastornos do espectro autista, hiperactividade e déficit de atención, e dislexia. O seguimento e a colaboración do departamento de orientación serán as claves para o establecemento das medidas especificas que sexa necesario aplicar en cada caso.

No caso do alumnado con hiperactividade e déficit de atención as medidas que se aplicarán, seguindo as recomendacións do Departamento de Orientación serán as seguintes:

• O alumno/a debe de estar sentado preto da mesa do profesor/a.

• Asegurarnos en cada momento que o alumno/a entendeu a tarefa.

• Permitir máis tempo para realizar os exames.

• Os exames escritos completalos con orais, cando se observa que están incompletos, e sempre que sexa doado.

• Cada enunciado só terá unha pregunta.

• Valorar o contido das respostas e non a ortografía ou composición do texto.

• Evitar de que o alumno/a teña máis dun exame por día.

• Dar a coñecer a data das probas de avaliación con tempo de antelación.

• Controlar o tempo do exame, cada 10 – 15 minutos, o que axudará a que xestionen e organicen mellor os tempos en cada actividade.

No caso do alumnado con dislexia as medidas recomendadas son estoutras:

• Exames:

• Aumentar o tamaño da letra.

• Aumentar o espazado entre liñas.

• Fragmentar o texto en pequenas partes e intercalar preguntas de comprensión con outras de numerar; preguntas curtas coas de libre elección...

• Evitar preguntas de resposta aberta.

• Realizar unha lectura previa do exame.

• Avaliación:

• Permitir que o alumno responda na súa lingua materna ou que presente interferencias entre o castelán e o galego e non penalizalo por elo.

• Evitar a corrección en vermello.

• Evitar a corrección sistemática de tódolos erros, faltas de ortografía, na súa escritura.

• Presentar as preguntas do exame por escrito (non ditar).

14

Page 15: Programación de Física e Química · 2020. 6. 22. · IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 1.Aspectos xerais 1. Aspectos xerais 1.1. O peculiar da situación

IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 1.Aspectos xerais

• Evitar que o alumno teña máis dun exame por dia.

• Dar a coñecer a data das probas de avaliación con tempo de antelación

• Expor alternativas complementarias de avaliación ao exame escrito: exame oral, exame tipo test...

• Avaliar as tarefas, probas, traballos ou exames en función do seu contido. As faltas de ortografía non deben influír na avaliación dos mesmos.

• Nas probas escritas asegurarnos de que comprendeu o enunciado de tódalas preguntas. Despois de 5 ou 10 minutos de empezar o exame, é aconsellable preguntarlle se ten algunha dúbida e animalo a preguntarnos se non entende aolongo do exame.

• Recursos: O ordenador é unha ferramenta das máis útiles, sobre todo en alumnos que padecen disgrafía porque a súa escritura se ve gravemente afectada e pode chegar a ser ilexible. Sempre que sexa posible, débese aceptar o uso do mesmo para realizar as tarefas.

Por último, no caso do alumnado con trastorno do espectro autista, a especificidade das situacións impide o establecemento de medidas xerais, como as anteriores, polo que se recorrerán ás medidas que en cada momento se acorden co Departamento de Orientación e que nalgún caso poderán concretarse en forma de adaptacións curriculares significativas.

15

Page 16: Programación de Física e Química · 2020. 6. 22. · IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 1.Aspectos xerais 1. Aspectos xerais 1.1. O peculiar da situación

IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 2.Física e Química de 2º de ESO

2. Física e Química de 2º de ESO

2.1. IntroduciónA materia de Física e Química de 2º de ESO, que ten o carácter de troncal (e entón

obrigatoria), constitúe a primeira aproximación que ten o alumnado a estas dúas disciplinas sen estar integradas en áreas xerais, como Ciencias da Natureza.

Porén iso continúa a ter un carácter introdutorio, co propósito de abordar aspectos xerais desas dúas ciencias.

Así mesmo, é destacable o feito de que esta materia vén de ser incorporada neste nivel coa reforma que establece a LOMCE. Isto implica a necesidade de elaborar novos materiais edeseñar metodoloxías sen contar co apoio da experiencia previa de anos anteriores. En consecuencia, cómpre facer un seguimento especial cara á mellora para anos vindeiros.

Por último, trátase dunha materia cunha carga semanal de 3 períodos lectivos, o que se traduce en 105 períodos lectivos anuais.

2.2. Obxectivos para o cursoSegundo a normativa galega establecida para a Física e Química de 2º de ESO esta

materia ten relación cos obxectivos da etapa que se recollen literalmente a continuación:

b) Desenvolver e consolidar hábitos de disciplina, estudo e traballo individual e en equipo como condición necesaria para unha realización eficaz das tarefas da aprendizaxe e como medio de desenvolvemento persoal.

e) Desenvolver destrezas básicas na utilización das fontes de información para, con sentido crítico, incorporar novos coñecementos. Adquirir unha preparación básica no campo das tecnoloxías, especialmente as da información e a comunicación.

f) Concibir o coñecemento científico como un saber integrado, que se estrutura en distintas disciplinas, así como coñecer e aplicar os métodos para identificar os problemas nos diversos campos do coñecemento e da experiencia.

g) Desenvolver o espírito emprendedor e a confianza nun mesmo, a participación, o sentido crítico, a iniciativa persoal e a capacidade para aprender a aprender, planificar, tomar decisións e asumir responsabilidades.

h) Comprender e expresar con corrección, oralmente e por escrito, na lingua castelá e na galega, textos e mensaxes complexas, e iniciarse no coñecemento, na lectura e no estudo da literatura.

i) Comprender e expresarse nunha ou máis linguas estranxeiras de xeito apropiado.

m) Coñecer e aceptar o funcionamento do propio corpo e o dos outros, respectar as diferenzas, afianzar os hábitos de coidado e saúde corporais e incorporar a educación física e a práctica do deporte para favorecer o desenvolvemento persoal e social. Coñecer e valorar a dimensión humana da sexualidade en toda a súa diversidade. Valorar criticamente os hábitos sociais relacionados coa saúde, o consumo, o coidado dos seres vivos e o medio, e contribuír así á súa conservación e mellora.

16

Page 17: Programación de Física e Química · 2020. 6. 22. · IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 1.Aspectos xerais 1. Aspectos xerais 1.1. O peculiar da situación

IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 2.Física e Química de 2º de ESO

2.3. Estándares de aprendizaxeO Decreto 86/2015 establece que os estándares de aprendizaxe son “especificacións dos

criterios de avaliación que permiten definir os resultados de aprendizaxe e que concretan o que o alumnado debe saber, comprender e saber facer en cada disciplina. Deben ser observables, medibles e avaliables, e permitir graduar o rendemento ou o logro alcanzado. Deben contribuír a facilitar o deseño de probas estandarizadas e comparables.”

No caso da Física e Química de 2º de ESO o citado decreto determina os 56 que se recollen na súa literalidade no apartado 2.3.3. Deles 10 son comúns ás dúas ciencias, 2 son propios da relación entre ciencia e sociedade, 13 están directamente relacionados coa Química e 31 coa Física.

2.3.1. Temporalización

Unha consecuencia da estatística que se acaba de sinalar é que, posto que a presenza dos conceptos de tipo físico abrangue máis do 50% deses estándares, a temporalización correspondente á Física debe ocupar tamén máis do 50% do curso.

Por outra banda, tamén cómpre destacar que haxa que abordar 56 estándares nun total de 105 sesións lectivas. É dicir, cunha atención media que non chega a dúas sesións por estándar. Evidentemente, a priori, cómpre esperar unha importante dificultade para poder cubrir axeitadamente no tempo dispoñible a totalidade da materia.

En definitiva, é máis que previsible que sexa difícil que o curso remate cun estrito cumprimento da temporalización que a continuación se indica, cando menos se se procura que o alumnado adquira os coñecementos que se consideran esenciais para a súa formación, tanto como cidadáns como para a súa continuidade no sistema educativo.

A táboa seguinte recolle a temporalización prevista. Os estándares de aprendizaxe asociados a cada bloque de contidos poden consultarse na normativa, dispoñible en http://www.edu.xunta.gal/portal/sites/web/files/11_fisica_e_quimica.doc.

Bloque de contidosNúmero de sesións lectivas

(Avaliación)

1. A actividade científica 12 (1ª)

2. A materia 20 (1ª)

3. Os cambios 16 (2ª)

4. O movemento e as forzas 25 (2ª e 3ª)

5. Enerxía 17 (3ª)

Probas de avaliación e actividades complementarias (do departamento e de centro)

15

2.3.2. Organización e secuencia dos contidos

2.3.2.1 A actividade científica.

• O método científico. Etapas.

• Magnitudes e unidades. Sistema Internacional.

17

Page 18: Programación de Física e Química · 2020. 6. 22. · IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 1.Aspectos xerais 1. Aspectos xerais 1.1. O peculiar da situación

IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 2.Física e Química de 2º de ESO

• Rexistro e comunicación de observacións.

2.3.2.2 A materia

2.3.2.2.1 Estados de agregación

• Masa, volume e densidade.

• Estados de agregación.

• Cambios de estado.

• Teoría cinético-molecular.

• O estado gasoso. Leis dos gases.

2.3.2.2.2 Substancias puras e mesturas

• Substancias puras e mesturas.

• Separación de mesturas.

• Disolucións.

• Concentración dunha disolución.

• Preparación de disolucións.

2.3.2.3 Os cambios

• Cambios físicos e químicos.

• Reacción química.

• A Química na sociedade e no ambiente.

2.3.2.4 O movemento e as forzas

2.3.2.4.1 O movemento

• Carácter relativo do movemento.

• Velocidade media.

• Velocidade instantánea.

• Movemento rectilíneo uniforme.

• Aceleración.

• Movemento uniformemente acelerado.

2.3.2.4.2 As forzas

• A forzas e os seus efectos.

• Medida das forzas. Lei de Hooke.

• Máquinas simples.

• O rozamento e os seus efectos.

• Forza gravitatoria.

18

Page 19: Programación de Física e Química · 2020. 6. 22. · IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 1.Aspectos xerais 1. Aspectos xerais 1.1. O peculiar da situación

IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 2.Física e Química de 2º de ESO

• Gravitación universal.

2.3.2.5 Enerxía

2.3.2.5.1 Enerxía e cambios

• Concepto de enerxía.

• Tipos de enerxía.

• Transformacións da enerxía.

• Conservación da enerxía.

2.3.2.5.2 Enerxía térmica

• Calor e temperatura.

• Escalas de temperatura.

• Efectos da enerxía térmica.

• Fontes de enerxía. Enerxías renovables e non renovables.

2.3.3. Graos mínimos de consecución para superar a materia

A continuación recóllense os estándares de aprendizaxe que establece o Decreto 86/2015. Os indicados en vermello son aqueles que deberán cumprirse para que se poida considerar que o alumno acadou as competencias e obxectivos necesarios para a superación da materia.

Posto que nalgún caso os estándares que recolle a normativa son múltiples, pode ocorrer que só se sinalen partes deles. Por último, no caso de que os graos individuais admitan algunha forma de gradación intermedia, esta aclárase como nota a pé de páxina.

A columna “Proc. aval.” recolle os procedementos que se empregarán para a avaliación do estándar correspondente: P = a través de probas obxectivas, T = traballos, O = observaciónna aula.

EstándarProc.aval.

Bloque 1. A actividade científica

FQB1.1.1. Formula, de forma guiada, hipóteses para explicar fenómenos cotiáns, utilizando teorías e modelos científicos sinxelos.

O

FQB1.1.2. Rexistra observacións e datos de maneira organizada e rigorosa, e comunícaos oralmente epor escrito utilizando esquemas, gráficos e táboas.

T

FQB1.2.1. Relaciona a investigación científica con algunha aplicación tecnolóxica sinxela na vida cotiá.

O

FQB1.3.1. Establece relacións entre magnitudes e unidades utilizando, preferentemente, o Sistema Internacional de Unidades para expresar os resultados.

P T O

FQB1.3.2. Realiza medicións prácticas de magnitudes físicas da vida cotiá empregando o material e os instrumentos apropiados, e expresa os resultados correctamente no Sistema Internacional de Unidades.

T O

FQB1.4.1. Recoñece e identifica os símbolos máis frecuentes utilizados na etiquetaxe de produtos químicos e instalacións, interpretando o seu significado.

O

19

Page 20: Programación de Física e Química · 2020. 6. 22. · IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 1.Aspectos xerais 1. Aspectos xerais 1.1. O peculiar da situación

IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 2.Física e Química de 2º de ESO

EstándarProc.aval.

FQB1.4.2. Identifica material e instrumentos básicos de laboratorio e coñece a súa forma de utilización para a realización de experiencias, respectando as normas de seguridade e identificando actitudes e medidas de actuación preventivas.

T O

FQB1.5.1. Selecciona e comprende de forma guiada información relevante nun texto de divulgación científica, e transmite as conclusións obtidas utilizando a linguaxe oral e escrita con propiedade.

T

FQB1.5.2. Identifica as principais características ligadas á fiabilidade e á obxectividade do fluxo de información existente en internet e outros medios dixitais.

O

FQB1.6.1. Realiza pequenos traballos de investigación sobre algún tema obxecto de estudo, aplicando o método científico e utilizando as TIC para a procura e a selección de información e presentación de conclusións.

T

FQB1.6.2. Participa, valora, xestiona e respecta o traballo individual e en equipo. O

Bloque 2. A materia

FQB2.1.1. Distingue entre propiedades xerais e propiedades características da materia, e utiliza estas últimas para a caracterización de substancias.

P T

FQB2.1.2. Relaciona propiedades dos materiais do contorno co uso que se fai deles. O

FQB2.1.3. Describe a determinación experimental do volume e da masa dun sólido, realiza as medidas correspondentes e calcula a súa densidade.

P T

FQB2.2.1. Xustifica que unha substancia pode presentarse en distintos estados de agregación dependendo das condicións de presión e temperatura en que se ache.

P

FQB2.2.2. Explica as propiedades dos gases, os líquidos e os sólidos. P

FQB2.2.3. Describe os cambios de estado da materia e aplícaos á interpretación de fenómenos cotiáns.

P

FQB2.2.4. Deduce a partir das gráficas de quecemento dunha substancia os seus puntos de fusión e ebulición, e identifícaa utilizando as táboas de datos necesarias.

P T

FQB2.3.1. Xustifica o comportamento dos gases en situacións cotiás, en relación co modelo cinético-molecular.

P

FQB2.3.2. Interpreta gráficas, táboas de resultados e experiencias que relacionan a presión, o volume e a temperatura dun gas, utilizando o modelo cinético-molecular e as leis dos gases.

P T

FQB2.4.1. Distingue e clasifica sistemas materiais de uso cotián en substancias puras e mesturas, e especifica neste último caso se se trata de mesturas homoxéneas, heteroxéneas ou coloides.

P

FQB2.4.2. Identifica o disolvente e o soluto ao analizar a composición de mesturas homoxéneas de especial interese.

P

FQB2.4.3. Realiza experiencias sinxelas de preparación de disolucións, describe o procedemento seguido e o material utilizado, determina a concentración e exprésaa en gramos/litro.

T

FQB2.5.1. Deseña métodos de separación de mesturas segundo as propiedades características das substancias que as compoñen, describe o material de laboratorio adecuado e leva a cabo o proceso.

P T

Bloque 3. Os cambios

FQB3.1.1. Distingue entre cambios físicos e químicos en accións da vida cotiá en función de que haxa ou non formación de novas substancias.

1P

FQB3.1.2. Describe o procedemento de realización de experimentos sinxelos nos que se poña de manifesto a formación de novas substancias e recoñece que se trata de cambios químicos.

P T

FQB3.1.3. Leva a cabo no laboratorio reaccións químicas sinxelas. T

FQB3.2.1. Identifica os reactivos e os produtos de reaccións químicas sinxelas interpretando a representación esquemática dunha reacción química.

P T

FQB3.3.1. Clasifica algúns produtos de uso cotián en función da súa procedencia natural ou sintética.

20

Page 21: Programación de Física e Química · 2020. 6. 22. · IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 1.Aspectos xerais 1. Aspectos xerais 1.1. O peculiar da situación

IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 2.Física e Química de 2º de ESO

EstándarProc.aval.

mellora da calidade de vida das persoas. O

FQB3.4.1. Propón medidas e actitudes, a nivel individual e colectivo, para mitigar os problemas ambientais de importancia global.

O

Bloque 4. O movemento e as forzas

FQB4.1.1. En situacións da vida cotiá, identifica as forzas que interveñen e relaciónaas cos seus correspondentes efectos na deformación ou na alteración do estado de movemento dun corpo.

P

FQB4.1.2. Establece a relación entre o alongamento producido nun resorte e as forzas que producironeses alongamentos, e describe o material para empregar e o procedemento para a súa comprobación experimental.

P T

FQB4.1.3. Establece a relación entre unha forza e o seu correspondente efecto na deformación ou na alteración do estado de movemento dun corpo.

P T

FQB4.1.4. Describe a utilidade do dinamómetro para medir a forza elástica e rexistra os resultados entáboas e representacións gráficas, expresando o resultado experimental en unidades do Sistema Internacional.

P T

FQB4.2.1. Determina, experimentalmente ou a través de aplicacións informáticas, a velocidade mediadun corpo, interpretando o resultado.

T

FQB4.2.2. Realiza cálculos para resolver problemas cotiáns utilizando o concepto de velocidade media.

1P

FQB4.3.1. Deduce a velocidade media e instantánea a partir das representacións gráficas do espazo da posición e da velocidade en función do tempo.

P

FQB4.3.2. Xustifica se un movemento é acelerado ou non a partir das representacións gráficas do espazo da posición e da velocidade en función do tempo.

P

FQB4.4.1. Interpreta o funcionamento de máquinas mecánicas simples considerando a forza e a distancia ao eixe de xiro, e realiza cálculos sinxelos sobre o efecto multiplicador da forza producido por estas máquinas.

O

FQB4.5.1. Analiza os efectos das forzas de rozamento e a súa influencia no movemento dos seres vivos e os vehículos.

O

FQB4.6.1. Relaciona cualitativamente a forza de gravidade que existe entre dous corpos coas súas masas e a distancia que os separa.

O

FQB4.6.2. Distingue entre masa e peso calculando o valor da aceleración da gravidade a partir da relación entre esas dúas magnitudes.

P

FQB4.6.3. Recoñece que a forza de gravidade mantén os planetas xirando arredor do Sol, e á Lúa arredor do noso planeta, e xustifica o motivo polo que esta atracción non leva á colisión dos dous corpos.

O

FQB4.7.1. Relaciona cuantitativamente a velocidade da luz co tempo que tarda en chegar á Terra desde obxectos celestes afastados e coa distancia á que se atopan eses obxectos, interpretando os valores obtidos.

P

FQB4.8.1. Realiza un informe, empregando as tecnoloxías da información e da comunicación, a partir de observacións ou da procura guiada de información sobre a forza gravitatoria e os fenómenos asociados a ela.

T O

Bloque 5. Enerxía

FQB5.1.1. Argumenta que a enerxía pode transferirse, almacenarse ou disiparse, pero non crearse nin destruírse, utilizando exemplos.

P

FQB5.1.2. Recoñece e define a enerxía como unha magnitude e exprésaa na unidade correspondente do Sistema Internacional.

P

21

Page 22: Programación de Física e Química · 2020. 6. 22. · IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 1.Aspectos xerais 1. Aspectos xerais 1.1. O peculiar da situación

IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 2.Física e Química de 2º de ESO

EstándarProc.aval.

FQB5.2.1. Relaciona o concepto de enerxía coa capacidade de producir cambios, e identifica os tipos de enerxía que se poñen de manifesto en situacións cotiás, explicando as transformacións dunhas formas noutras.

P

FQB5.3.1. Explica o concepto de temperatura en termos do modelo cinético-molecular, e diferencia entre temperatura, enerxía e calor.

P

FQB5.3.2. Recoñece a existencia dunha escala absoluta de temperatura e relaciona as escalas Celsius e Kelvin.

P

FQB5.3.3. Identifica os mecanismos de transferencia de enerxía recoñecéndoos en situacións cotiás e fenómenos atmosféricos, e xustifica a selección de materiais para edificios e no deseño de sistemas dequecemento.

O

FQB5.4.1. Explica o fenómeno da dilatación a partir dalgunha das súas aplicacións como os termómetros de líquido, xuntas de dilatación en estruturas, etc.

P

FQB5.4.2. Explica a escala Celsius establecendo os puntos fixos dun termómetro baseado na dilatación dun líquido volátil.

O

FQB5.4.3. Interpreta cualitativamente fenómenos cotiáns e experiencias nos que se poña de manifesto o equilibrio térmico asociándoo coa igualación de temperaturas.

P T

FQB5.5.1. Recoñece, describe e compara as fontes renovables e non renovables de enerxía, analizando con sentido crítico o seu impacto ambiental.

P T

2.3.4. Procedementos e instrumentos de avaliación

2.3.4.1 Avaliación continua

En cada avaliación realizaranse dúas probas obxectivas:

• A primeira, que se realizará a mediados do trimestre correspondente, versará sobre os contidos impartidos ata ese momento no trimestre.

• A segunda, que se realizará preto da sesión de avaliación, versará sobre todos os contidos impartidos nese trimestre.

Ademais, durante o trimestre o alumnado será avaliado a través dos seguintes instrumentos:

• Informes escritos sobre as prácticas de laboratorio realizadas polo alumnado.

• Un traballo no que deberá resumir ou extraer conclusións dun texto sinxelo de tipo científico e carácter divulgativo, relacionado cos contidos da materia de Física e Química.

• A actividade desenvolvida durante as clases, tanto no que se refire á participación na resolución dos exercicios encomendados polo profesorado como á calidade das anotacións no seu caderno de clase, que será revisado durante a realización dos exames.

As datas previstas para as probas obxectivas serán as que se indican a continuación, se ben poderanse modificar por acordo co alumnado ou se a marcha do curso así o require.

22

Page 23: Programación de Física e Química · 2020. 6. 22. · IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 1.Aspectos xerais 1. Aspectos xerais 1.1. O peculiar da situación

IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 2.Física e Química de 2º de ESO

Procurarase que as probas se leven a cabo en clases cun recreo antes ou despois, para que o alumnado poida contar con ese tempo extra.

Proba Materia prevista Data probable

1º control da 1ª avaliación

1. A actividade científica.2. A materia [o estudado ata ese momento]

Do 31 de outubro ao 4 de novembro

2º control da 1ª avaliación

1. A actividade científica2. A materia

Do 1 ao 9 de decembro

Recuperación da 1ª avaliación

Do 16 ao 20 de xaneiro

1º control da 2ª avaliación

3. Os cambios Do 13 ao 17 de febreiro

2º control da 2ª avaliación

3. Os cambios4. O movemento e as forzas [Cinemática]

Do 20 ao 24 de marzo

Recuperación da 2ª avaliación

Do 18 ao 21 de abril

1º control da 3ª avaliación

4. O movemento e as forzas [Resto do tema] Do 22 ao 26 de maio

2º control da 3ª avaliación

4. O movemento e as forzas [Resto do tema]5. Enerxía

Do 12 ao 16 de xuño

Recuperación da 3ª avaliación

Do 19 ao 22 de xuño

2.3.4.2 Avaliación extraordinaria

Consistirá nunha proba obxectiva escrita, na que se avaliarán estándares de aprendizaxesinalados cun grao mínimo de consecución do 50% ou superior, e que figuren como avaliables a través de probas obxectivas.

2.4. Metodoloxía didácticaA metodoloxía didáctica que se desenvolverá estará baseada nun enfoque en dúas

etapas. Despois da exposición de cada contido por parte do profesor se procederá á súa posta en práctica, ben a través de exercicios ou ben a través de prácticas de laboratorio, tanto de xeito individual como en pequenos grupos.

Así mesmo, periodicamente se proporcionarán follas de exercicios e pequenas tarefas para realizar na casa e despois ser postos en común na aula.

No caso das prácticas de laboratorio desenvolveranse sempre en pequenos grupos, se ben, ao remate, cada alumno deberá entregar un pequeno informe individual.

Ademais, sempre que sexa posible se procurará recorrer a experiencias prácticas que o alumnado poida levar a cabo na súa propia casa. Dese xeito conséguese reforzar tanto os contidos aprendidos como a integración destes na realidade, ademais de favorecer a motivación do alumnado cara a ciencia.

Ocupa tamén un papel especial o uso dos recursos do proxecto Abalar, do que forma parte o noso centro. Por este motivo, procurarase, sempre que os contidos abordados así o permitan, o emprego dos ordenadores que, de forma individual, están a disposición do alumnado. Deste xeito buscarase a autonomía do alumnado na procura da información e o desenvolvemento de capacidades relacionadas co uso das novas tecnoloxías.

23

Page 24: Programación de Física e Química · 2020. 6. 22. · IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 1.Aspectos xerais 1. Aspectos xerais 1.1. O peculiar da situación

IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 2.Física e Química de 2º de ESO

2.5. Materiais e recursos didácticosComo se acaba de dicir, recorrerase aos medios que proporciona a aula Abalar na que se

desenvolve o curso (ordenadores ultraportátiles, encerado dixital), así como á aula virtual do centro e o seu repositorio de contidos educativos.

Por outra banda, farase uso dos laboratorios de Física e de Química para a realización das correspondentes prácticas.

O libro de texto é “Física e Química 2º ESO”. M.C. Vidal Fernández e outros. Santillana 2016. ISBN 9788468019529.

2.6. Criterios sobre avaliación, cualificación e promociónPara a determinación da cualificación en cada avaliación aplicarase o seguinte

procedemento:

• Todos os instrumentos de avaliación puntuaranse de 0 a 10, cun único decimal.

• A cualificación correspondente ás probas obxectivas será a media ponderada destas, cun peso dun 35% para a primeira proba e un 65% para a segunda.

• A cualificación media dos demais instrumentos de avaliación será a media ordinaria.

• A cualificación da avaliación será a media ponderada entre a correspondente ás probasobxectivas, cun peso do 75%, e a dos demais instrumentos de avaliación, cun peso do 25%. No boletín de cualificacións consignarase o resultado de redondear ao enteiro máis próximo.

Para que unha avaliación se considere superada deberase obter unha cualificación que se consigne no boletín cun 5 ou superior. Despois de cada avaliación, agás no caso obvio da 3ª (que se realizará no transcurso dela), haberá unha proba obxectiva de recuperación, para o alumnado que non a superase.

A cualificación final será a media ordinaria das cualificacións obtidas nas tres avaliacións, redondeada ao enteiro máis próximo.

2.7. Actividades de seguimento, recuperación e avaliación da materia como pendentePor razóns obvias, neste curso non existe alumnado que teña a materia como pendente,

polo que non é necesario establecer os correspondentes mecanismos de recuperación.

2.8. Avaliación inicialDurante o primeiro mes, avaliaranse a posible existencia de dificultades no alumnado a

través da observación do alumnado durante as clases, así como os exercicios que se encomenden para realizar en casa, na aula ou o laboratorio e que deberá entregar ao profesor.

24

Page 25: Programación de Física e Química · 2020. 6. 22. · IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 1.Aspectos xerais 1. Aspectos xerais 1.1. O peculiar da situación

IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 3.Física e Química de 3º ESO

3. Física e Química de 3º ESO

3.1. IntroduciónA materia de Física e Química de 3º ESO ten carácter de troncal, e entón obrigatorio, e

unha carga lectiva de dúas horas semanais.A programación de aula para este curso está fundamentada no establecido na Lei

8/2013 do 9 de decembro para a mellora da calidade educativa, o RD 1105/2014, do 26 de decembro que establece o currículo básico de ESO e Bacharelato, o Decreto 86/2015 do 25 de xuño, que establece o currículo de ESO e bacharelato en Galicia.

A citada programación desenvolvese en nove unidades didácticas que se traballarán tomando como base o texto “Física y Química 3”. A. Fontanet y Mª J. Martínez. Ed. Vicens Vives 2016. ISBN 978-84-682-3046-7.

3.2. Obxectivos para o cursoA materia de Física e Química de 3º da ESO contribuirá a desenvolver nos alumnos e as

alumnas as capacidades que lles permitan:• Recoñecer que a investigación científica segue un método de traballo propio que non

se aplica noutras disciplinas.

• Identificar as principais etapas comúns que forman parte dunha investigación científica.

• Aprender a diferenciar as leis científicas das teorías científicas achegando exemplos que aclaren esta distinción.

• Coñecer as magnitudes e unidades básicas do Sistema Internacional de Unidades.

• Realizar conversións entre unidades de medida aplicando factores de conversión.

• Medir magnitudes de forma directa e indirecta utilizando as unidades axeitadas en cada caso e arredondando os resultados se procede.

• Recoñecer a incerteza da exactitude dunha medida realizada.

• Entender o que é a materia e as súas propiedades.

• Definir o que se entende por substancia química, substancia pura e mestura

• Comprender que a teoría atómica de Dalton non nace dun proceso dedutivo, senón que se constrúe para xustificar os feitos experimentais.

• Definir os conceptos de elemento químico e composto con base na súa composición atómica.

• Recoñecer a natureza eléctrica da materia e como esta se explica a partir da existenciade electróns.

• Explicar e diferenciar os modelos atómicos de Thomson e Rutherford.

• Identificar as diferentes partes dun átomo e a situación das partículas subatómicas nel.

• Definir os termos número atómico, número másico e isótopos.

• Comprender a necesidade de introducir unha nova unidade de masa dos átomos: a unidade de masa atómica.

25

Page 26: Programación de Física e Química · 2020. 6. 22. · IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 1.Aspectos xerais 1. Aspectos xerais 1.1. O peculiar da situación

IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 3.Física e Química de 3º ESO

• Realizar cálculos da masa atómica dun elemento.

• Comprender o que é a radioactividade e recoñecer os diferentes tipos de radiación.

• Recoñecer aplicacións dos radioisótopos.

• Diferenciar entre fisión e fusión nuclear.

• Coñecer a abundancia relativa dos elementos no Universo, a Terra e os seres vivos e entender a súa ordenación na táboa periódica.

• Analizar as propiedades dalgunhas familias de elementos químicos: os alcalinos, os halóxenos e os gases nobres.

• Clasificar os sólidos en catro tipoloxías; iónicos, metálicos, covalentes atómicos e moleculares, segundo a súa solubilidade, condución eléctrica e propiedades mecánicas.

• Recoñecer a importancia dos modelos, aínda admitindo que simplifican a realidade, no estudio do enlace químico e describir a natureza eléctrica do mesmo.

• Diferenciar entre átomos, ións e moléculas.

• Saber construír e interpretar representacións das catro tipoloxías de sólidos.

• Identificar e diferenciar cambios físicos e químicos na vida cotiá.

• Recoñecer as características comúns a todas as reaccións químicas e interpretalas como reordenacións dos átomos das substancias que interveñen como reactivos nas que se produce intercambio de enerxía.

• Coñecer a lei de conservación da masa.

• Describir as características dalgunhas reaccións químicas de interese e citar exemplos das ditas reaccións: oxidación, combustión, respiración, descomposición e síntese.

• Interpretar o concepto de mol como unha cantidade de masa e un número de partículas e relacionalo co número de Avogadro.

• Representar as reaccións químicas mediante ecuacións químicas, interpretar a información que estas achegan e realizar cálculos estequiométricos elementais coas ditas ecuacións.

• Empregar a nomenclatura química dos compostos binarios.

• Apreciar a influencia da química sobre a vida cotiá e o feito que a maioría de substancias que utilizamos son resultado de transformacións químicas.

• Identificar no medio que nos rodea as diversas materias primas e describir os seus procesos de transformación en produtos de uso cotián.

• Comprender o proceso de formación do petróleo, así como a súa posterior extracción e transporte.

• Describir as fases do proceso de refino do petróleo e recoñecer os produtos que se obteñen a partir deste, así como os xerados pola industria petroquímica.

• Reflexionar sobre o esgotamento dos diferentes recursos enerxéticos e materias primas e sobre a contaminación do medio que xera a súa utilización.

26

Page 27: Programación de Física e Química · 2020. 6. 22. · IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 1.Aspectos xerais 1. Aspectos xerais 1.1. O peculiar da situación

IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 3.Física e Química de 3º ESO

• Enumerar os principais contaminantes da atmosfera, a auga e o solo e describir o fenómeno do efecto invernadoiro.

• Recoñecer os dous tipos de cargas eléctricas, positivas e negativas, e interpretar fenómenos eléctricos como un intercambio de carga.

• Asumir a natureza eléctrica da materia como consecuencia das características das partículas subatómicas dos seus átomos.

• Saber clasificar diversos materiais en condutores ou illantes.

• Entender os diferentes tipos de electrización dos materiais condutores.

• Explicar e aplicar correctamente a lei de Coulomb, utilizando as unidades correctas entodas as magnitudes que interveñen.

• Entender o concepto de campo eléctrico creado por unha carga eléctrica.

• Saber representar graficamente as liñas de forza que xera.

• Entender en que consiste e como se xera a corrente eléctrica nun metal.

• Comprender o funcionamento dun circuíto eléctrico, identificando os seus elementos básicos e a función que desempeña cada un deles.

• Asimilar os conceptos de intensidade eléctrica, diferenza de potencial e resistencia dun condutor, e saber relacionalos a través da lei de Ohm.

• Entender o que significa a resistencia equivalente dun circuíto e saber calculala.

• Aprender os conceptos de enerxía e potencia eléctrica, e saber relacionalos coas magnitudes dun circuíto eléctrico.

3.3. Estándares de aprendizaxe

3.3.1. Temporalización e graos mínimos de consecución para superar a materia

A táboa seguinte recolle a relación de obxectivos (“Ob.”), contidos, criterios de avaliación (“Crit.”), estándares de aprendizaxe, competencias clave (“Comp.”), temporalización (“Tmp.”) en número de sesións lectivas e o grao mínimo de consecución de cada estándar (“Grao mín.”).

Para reducir o seu tamaño empréganse para os criterios de avaliación os códigos que figuran no propio Decreto 86/2015, e que se poden atopar na dirección web da Consellería deEducación http://www.edu.xunta.gal/portal/sites/web/files/11_fisica_e_quimica.doc 7

Os estándares indicados en vermello son aqueles que deberán cumprirse para que se poida considerar que o alumno acadou as competencias e obxectivos necesarios para a superación da materia.

Posto que nalgún caso os estándares que recolle a normativa son múltiples, pode ocorrer que só se sinalen partes deles.

27

Page 28: Programación de Física e Química · 2020. 6. 22. · IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 1.Aspectos xerais 1. Aspectos xerais 1.1. O peculiar da situación

IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 3.Física e Química de 3º ESO

Ob. Contidos Crit. Estándares de aprendizaxe Comp Tmp

Bloque 1. A actividade científica

fh

B1.1. Método científico: etapas.B1.2. Utilización das tecnoloxías da información e da comunicación

B1.1.

FQB1.1.1. Formula hipóteses para explicar fenómenos cotiáns utilizando teorías e modelos científicos. CAA

CMCCTCCL

2FQB1.1.2. Rexistra observacións, datos e resultados de maneira organizada e rigorosa, e comunícaos oralmente e por escrito, utilizando esquemas, gráficos, táboas e expresións matemáticas.

fm

B1.3. Aplicacións da ciencia á vida cotiá e á sociedade.B1.4. Medida de magnitudes. Sistema Internacional de Unidades. Notación científica.B1.5. Erros.B1.6. Traballo no laboratorio.

B1.3.

FQB1.2.1. Relaciona a investigación científica coas aplicacións tecnolóxicas na vida cotiá.

CAACCECCMCCT

4

FQB1.3.1. Establece relacións entre magnitudes e unidades, utilizando preferentemente oSistema Internacional de Unidades e a notación científica para expresar os resultados correctamente.

FQB1.3.2. Realiza medicións prácticas de magnitudes físicas da vida cotiá empregando o material e instrumentos apropiados, e expresa os resultados correctamente no Sistema Internacional de Unidades.

f B1.6. Traballo no laboratorio. B1.4FQB1.4.1. Identifica material e instrumentos básicos de laboratorio e coñece a súa forma de utilización para a realización de experiencias, respectando as normas de seguridade e identificando actitudes e medidas de actuación preventivas.

CMCCT 1

efhi

B1.7. Procura e tratamento de información.B1.2. Utilización das tecnoloxías da información e da comunicación

B1.5.

FQB1.5.1. Selecciona, comprende e interpreta información salientable nun texto de divulgación científica, e transmite as conclusións obtidas utilizando a linguaxe oral e escrita con propiedade.

CAACCLCMCCTCDCSC

1FQB1.5.2. Identifica as principais características ligadas á fiabilidade e á obxectividade dofluxo de información existente en internet e noutros medios dixitais.

befghi

B1.1. Método científico: etapas.B1.2. Utilización das tecnoloxías da información e da comunicación.B1.4. Medida de magnitudes. Sistema Internacional de Unidades. Notación científica.B1.5. Erros.B1.6. Traballo no laboratorio.B1.8. Proxecto de investigación.

B1.6

FQB1.6.1. Realiza pequenos traballos de investigación sobre algún tema obxecto de estudo aplicando o método científico, e utilizando as TIC para a procura e a selección de información e presentación de conclusións. CAA

CCLCDCMCCTCSIEECSC

1

FQB1.6.2. Participa, valora, xestiona e respecta o traballo individual e en equipo.

Bloque 2. A materia

f B2.1. Estrutura atómica. Modelos atómicos. B2.1.

FQB2.1.1. Representa o átomo, a partir do número atómico e o número másico, utilizandoo modelo planetario.

CCECCMCCT 4FQB2.1.2. Describe as características das partículas subatómicas básicas e a súa

localización no átomo.FQB2.1.3. Relaciona a notación A

ZX co número atómico e o número másico, determinandoo número de cada tipo de partículas subatómicas básicas.

fm

B2.2. Isótopos.B2.3. Aplicacións dos isótopos. B2.2. FQB2.2.1. Explica en que consiste un isótopo e comenta aplicacións dos isótopos

radioactivos, a problemática dos residuos orixinados e as solucións para a súa xestión. CMCCTCSC 1

fl

B2.4. Sistema periódico dos elementos. B2.3

FQB2.3.1. Xustifica a actual ordenación dos elementos en grupos e períodos na táboa periódica.

CMCCT 3FQB2.3.2. Relaciona as principais propiedades de metais, non metais e gases nobres coasúa posición na táboa periódica e coa súa tendencia a formar ións, tomando como referencia o gas nobre máis próximo.

fB2.5. Unións entre átomos: moléculas e cristais.B2.6. Masas atómicas e moleculares

B2.4.

FQB2.4.1. Explica o proceso de formación dun ión a partir do átomo correspondente, utilizando a notación adecuada para a súa representación.

CMCCT 6FQB2.4.2. Explica como algúns átomos tenden a agruparse para formar moléculas interpretando este feito en substancias de uso frecuente, e calcula as súas masas moleculares.

efmo

B2.7. Elementos e compostos de especial interese con aplicacións industriais, tecnolóxicas e biomédicas.

B2.5.

FQB2.5.1. Recoñece os átomos e as moléculas que compoñen substancias de uso frecuente, e clasifícaas en elementos ou compostos, baseándose na súa fórmula química.

CAACCLCDCMCCTCSIEE

2FQB2.5.2. Presenta, utilizando as TIC, as propiedades e aplicacións dalgún elemento ou composto químico de especial interese a partir dunha procura guiada de información bibliográfica e dixital.

fB2.8. Formulación e nomenclatura de compostos binarios seguindo as normas IUPAC.

B2.6. FQB2.6.1. Utiliza a linguaxe química para nomear e formular compostos binarios seguindoas normas IUPAC.

CCLCMCCT 6

Bloque 3. Os cambios

f B3.1. Reacción química. B3.1. FQB3.1.1. Representa e interpreta unha reacción química a partir da teoría atómico-molecular e a teoría de colisións. CMCCT 2

bf

B3.2. Cálculos estequiométricos sinxelos.B3.3. Lei de conservación da masa.

B3.2.

FQB3.2.1. Recoñece os reactivos e os produtos a partir da representación de reaccións químicas sinxelas, e comproba experimentalmente que se cumpre a lei de conservación da masa. CMCCT 5FQB3.2.2. Realiza os cálculos estequiométricos necesarios para a verificación da lei de conservación da masa en reaccións químicas sinxelas.

f B3.4. Velocidade de reacción. B3.3. FQB3.3.1. Propón o desenvolvemento dun experimento sinxelo que permita comprobar o efecto da concentración dos reactivos na velocidade de formación dos produtos dunha reacción química, e xustifica este efecto en termos da teoría de colisións.

CMCCT 2

28

Page 29: Programación de Física e Química · 2020. 6. 22. · IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 1.Aspectos xerais 1. Aspectos xerais 1.1. O peculiar da situación

IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 3.Física e Química de 3º ESO

Ob. Contidos Crit. Estándares de aprendizaxe Comp TmpFQB3.3.2. Interpreta situacións cotiás en que a temperatura inflúa significativamente na velocidade da reacción.

efhm

B3.5. A química na sociedade e o ambiente. B3.4.

FQB3.4.1. Describe o impacto ambiental do dióxido de carbono, os óxidos de xofre, os óxidos de nitróxeno e os CFC e outros gases de efecto invernadoiro, en relación cos problemas ambientais de ámbito global. CMCCT

CSC 1FQB3.4.2. Defende razoadamente a influencia que o desenvolvemento da industria química tivo no progreso da sociedade, a partir de fontes científicas de distinta procedencia.

Bloque 4. O movemento e as forzas

f B4.1. Carga eléctrica.B4.2. Forza eléctrica. B4.1.

FQB4.1.1. Explica a relación entre as cargas eléctricas e a constitución da materia, e asocia a carga eléctrica dos corpos cun exceso ou defecto de electróns.

CCECCMCCT 1FQB4.1.2. Relaciona cualitativamente a forza eléctrica que existe entre dous corpos coa

súa carga e a distancia que os separa, e establece analoxías e diferenzas entre as forzas gravitatoria e eléctrica.

f B4.1. Carga eléctrica. B4.2. FQB4.2.1. Xustifica razoadamente situacións cotiás nas que se poñan de manifesto fenómenos relacionados coa electricidade estática. CMCCT 2

bfg

B4.3. Imáns. Forza magnética. B4.3.

FQB4.3.1. Recoñece fenómenos magnéticos identificando o imán como fonte natural do magnetismo, e describe a súa acción sobre distintos tipos de substancias magnéticas. CMCCT

CSIEE 3FQB4.3.2. Constrúe un compás elemental para localizar o norte empregando o campo magnético terrestre, e describe o procedemento seguido para facelo.

fB4.4. Electroimán.B4.5. Experimentos de Oersted e Faraday.

B4.4.

FQB4.4.1. Comproba e establece a relación entre o paso de corrente eléctrica e o magnetismo, construíndo un electroimán.

CDCMCCT 3FQB4.4.2. Reproduce os experimentos de Oersted e de Faraday no laboratorio ou

mediante simuladores virtuais, deducindo que a electricidade e o magnetismo son dúas manifestacións dun mesmo fenómeno.

befgh

B4.6. Forzas da natureza. B4.5. FQB4.5.1. Realiza un informe, empregando as TIC, a partir de observacións ou busca guiada de información que relacione as forzas que aparecen na natureza e os fenómenos asociados a elas.

CCLCDCMCCTCSIEE

1

Bloque 5. Enerxía

efghm

B5.1. Fontes de enerxía. B5.1.

FQB5.1.1. Compara as principais fontes de enerxía de consumo humano a partir da distribución xeográfica dos seus recursos e os efectos ambientais. CSC

CCLCMCCT

1FQB5.1.2. Analiza o predominio das fontes de enerxía convencionais frontes ás alternativas, e argumenta os motivos polos que estas últimas aínda non están suficientemente explotadas.

fm B5.2. Uso racional da enerxía. B5.2. FQB5.2.1. Interpreta datos comparativos sobre a evolución do consumo de enerxía

mundial, e propón medidas que poidan contribuír ao aforro individual e colectivo.CMCCTCSIEE 1

fh

B5.3. Electricidade e circuítos eléctricos. Lei de Ohm.

B5.3. FQB5.3.1. Explica a corrente eléctrica como cargas en movemento a través dun condutor.

CMCCT 6FQB5.3.2. Comprende o significado das magnitudes eléctricas de intensidade de corrente,diferenza de potencial e resistencia, e relaciónaas entre si empregando a lei de Ohm.FQB5.3.3. Distingue entre condutores e illantes, e recoñece os principais materiais usados como tales.

befg

B5.4. Transformacións da enerxía.B5.3. Electricidade e circuítos eléctricos. Lei de Ohm.

B5.4.

FQB5.4.1. Describe o fundamento dunha máquina eléctrica na que a electricidade se transforma en movemento, luz, son, calor, etc., mediante exemplos da vida cotiá, e identifica os seus elementos principais.

CAACDCMCCT

4

FQB5.4.2. Constrúe circuítos eléctricos con diferentes tipos de conexións entre os seus elementos, deducindo de forma experimental as consecuencias da conexión de xeradorese receptores en serie ou en paralelo.FQB5.4.3. Aplica a lei de Ohm a circuítos sinxelos para calcular unha das magnitudes involucradas a partir das outras dúas, e expresa o resultado en unidades do Sistema Internacional.FQB5.4.4. Utiliza aplicacións virtuais interactivas para simular circuítos e medir as magnitudes eléctricas.

f B5.5. Dispositivos electrónicos de uso frecuente. B5.5.

FQB5.5.1. Asocia os elementos principais que forman a instalación eléctrica típica dunha vivenda cos compoñentes básicos dun circuíto eléctrico.

CMCCT 2

FQB5.5.2. Comprende o significado dos símbolos e das abreviaturas que aparecen nas etiquetas de dispositivos eléctricos.FQB5.5.3. Identifica e representa os compoñentes máis habituais nun circuíto eléctrico (condutores, xeradores, receptores e elementos de control) e describe a súa correspondente función.FQB5.5.4. Recoñece os compoñentes electrónicos básicos e describe as súas aplicaciónsprácticas e a repercusión da miniaturización do microchip no tamaño e no prezo dos dispositivos.

fhal

B5.6. Tipos de enerxía.B5.4. Transformacións da enerxía.B5.7. Aspectos industriais da enerxía.

B5.6. FQB5.6.1. Describe o proceso polo que distintas fontes de enerxía se transforman en enerxía eléctrica nas centrais eléctricas, así como os métodos de transporte e almacenaxe desta.

CMCCT 1

29

Page 30: Programación de Física e Química · 2020. 6. 22. · IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 1.Aspectos xerais 1. Aspectos xerais 1.1. O peculiar da situación

IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 3.Física e Química de 3º ESO

3.3.2. Procedementos instrumentos de avaliación

Avaliación Probas Temas Data probable

Primeira

1ª proba 1,2 A) martes 25 outubroB) Xoves 20 outubro

2ª proba 1,2,3 A) Martes 13 decembroB) Xoves 15 decembro

Recuperación 1,2,3 A) Martes 10 xaneiroB) Xoves 12 xaneiro

Segunda

1ª proba 4,5 A) Martes 7 febreiroB) Xoves 9 febreiro

2ª proba 4,5,6,formulación A) Martes 14 marzoB) Xoves 16 marzo

Recuperación 4,5,6,formulación A) Martes 28 marzoB) Xoves 30 marzo

Terceira1ª proba 7,8,9 A) Martes 25 abril

B) Xoves 27 abril

2ª proba e recuperación 7,8,9,10,11,12 A) Martes 20 xuñoB) Xoves 15 xuño

3.4. Metodoloxía didácticaA metodoloxía é a forma concreta na que se organizan e relacionan os obxectivos,

contidos, actividades e recursos didácticos. Trátase de encontrar un equilibrio entre a asimilación de conceptos e o desenvolvemento das competencias.

Utilizarase unha metodoloxía activa que implique unha actitude crítica, reflexiva e analítica por parte do alumnado, na que o profesorado se converte no organizador do proceso de aprendizaxe, sendo o alumnado o protagonista.

Tendo en conta todo isto, proporanse:

• Actividades iniciais ou de diagnóstico a efectos de coñece-las ideas previas do alumnado.

• Actividades de introdución, de manexo reiterado de conceptos e de definicións operativas dos mesmos, de familiarización co método científico e de relacións ciencia-tecnoloxía-sociedade.

• Actividades de recapitulación, de sínteses e de elaboración de informes.

• Prácticas de laboratorio, tanto individuais coma en grupo, de cara a reforzar os conceptos e á demostración experimental dos mesmos.

• Realización de prácticas simuladas co ordenador e resolución de exercicios interactivos.

• Actividades de investigación aplicando o método científico.

• Actividades de recollida de información e de elaboración de materiais dixitais expositivos que fomenten o emprego das TIC e fomenten a participación do alumnadona dinámica xeral da aula.

30

Page 31: Programación de Física e Química · 2020. 6. 22. · IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 1.Aspectos xerais 1. Aspectos xerais 1.1. O peculiar da situación

IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 3.Física e Química de 3º ESO

3.5. Materiais e recursos didácticos• Aula laboratorio de Química e aula-laboratorio de Física

• Aula de informática para experimentos de simulación

• Vídeos didácticos

• Biblioteca de aula

• Libro de texto

• Encerado interactivo

3.6. Avaliación da aprendizaxe. Criterios de cualificación e de promoción

• Ao longo do curso faranse tres avaliacións (decembro, marzo e xuño).

• Cada sesión lectiva o alumnado terá que facer as tarefas teórico–prácticas que lle sinale o profesorado: Resolución de cuestións, exercicios numéricos, informes de traballo de laboratorio, fichas de actividades, pequenas investigacións, etc. Este traballo avaliarase cun máximo de dous puntos positivos segundo aparece a continuación

Actividade Porcentaxe de valoración

Actividades diarias de clase 30%

Fichas de traballo: comprensión lectora, fichas didácticas... 30%

Caderno de clase 40%

• Ao longo de cada avaliación faranse dúas probas escritas que conterán preguntas teórico-practicas sobre os contidos programados. Ditas probas serán avaliadas entre 0 e 10 puntos. A cualificación destas probas será como se especifica a continuación:

◦ 1ª proba: Inclúese a materia traballada dende o principio da avaliación ata a data do exame. Representa un 35 % da nota total das dúas probas da avaliación

◦ 2ª proba: Inclúese toda a materia traballada na avaliación, Representará un 65 % da nota total das probas da avaliación.

• A cualificación de cada período avaliado obtense sumando as puntuacións obtidas nas dúas probas multiplicada por 0,8 (supón un 80%), e sumando a ese resultado os puntos positivos correspondentes aos traballos (supoñen un 20 %). O resultado redondéase ao enteiro mais próximo.

• Para aprobar cada avaliación será necesario obter, despois de redondear, a cualificación de 5 puntos.

• Rematado o tempo de cada avaliación haberá unha proba de recuperación para aqueles alumnos que non a teñan superada. No caso da 3ª Avaliación, dada a escaseza de tempo, a proba de recuperación estará incluída na segunda proba da mesma. Ao 80% da nota desta proba sumaránselle os positivos para obter a correspondente cualificación.

31

Page 32: Programación de Física e Química · 2020. 6. 22. · IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 1.Aspectos xerais 1. Aspectos xerais 1.1. O peculiar da situación

IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 3.Física e Química de 3º ESO

• A nota do final do curso será a media aritmética das notas obtidas nas tres avaliacións.O resultado axústase ao enteiro mais próximo. Para aprobar a materia é necesario obter un resultado de 5 puntos.

• As datas dos exames poderán modificarse de acordo cos alumnos.

3.7. Actividades de seguimento, recuperación e avaliación da materia como pendenteO seguimento do alumnado coa Física e Química de 3º de ESO pendente será levado a

cabo polo xefe do departamento, que establecerá os períodos de recreo para que ese alumnado poida formular as dúbidas que teña con relación á materia.

O procedemento para a avaliación do alumnado coa materia pendente será o seguinte:

• O alumnado terá que facer actividades que serán controladas semanalmente polo xefe do departamento. O cumprimento desta obriga valorarase cun máximo de dous puntos.

• O alumnado realizará tres probas escritas ao longo do curso (unha por avaliación) e que se distribúen como segue:

◦ 1ª proba (mércores, 9 de novembro). Bloques 1 (A actividade científica) e 2 (A materia, sen incluír formulación)

◦ 2ª proba (mércores, 8 de febreiro).: Formulación e bloque 3 (Os cambios)

◦ 3ª proba (mércores, 3 de maio). Bloques 4 (O movemento e as forzas) e 5 (A enerxía).

3.8. Avaliación inicialDurante o primeiro mes, avaliarase a posible existencia de dificultades no alumnado a

través da observación do alumnado durante as clases, así como os exercicios que se encomenden para realizar en casa, na aula ou o laboratorio e que deberá entregar ao profesor.

32

Page 33: Programación de Física e Química · 2020. 6. 22. · IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 1.Aspectos xerais 1. Aspectos xerais 1.1. O peculiar da situación

IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 4.Física e Química de 4º de ESO

4. Física e Química de 4º de ESO

4.1. IntroduciónA materia de Física e Química de 4º de ESO forma parte das troncais da opción de

ensinanzas académicas para a iniciación ao bacharelato. Porén, forma parte dun grupo de catro materias das que o alumnado escolle dúas. Polo tanto, pode dicirse que ten carácter optativo e que está orientada aos estudos de bacharelato. Como consecuencia, a súa finalidade principal é a preparación do alumnado cara a esa continuidade.

Por último, trátase dunha materia cunha carga semanal de 3 períodos lectivos, o que se traduce en 105 períodos lectivos anuais.

4.2. Obxectivos para o cursoSegundo a normativa galega, o Decreto 86/2015, a Física e Química de 4º de ESO ten

relación cos obxectivos de etapa que se recollen a continuación na súa literalidade:

a) Asumir responsablemente os seus deberes, coñecer e exercer os seus dereitos no respecto ás demais persoas, practicar a tolerancia, a cooperación e a solidariedade entre as persoas e os grupos, exercitarse no diálogo, afianzando os dereitos humanos e a igualdade de trato e de oportunidades entre mulleres e homes, como valores comúns dunha sociedade plural, e prepararse para o exercicio da cidadanía democrática.

b) Desenvolver e consolidar hábitos de disciplina, estudo e traballo individual e en equipo como condición necesaria para unha realización eficaz das tarefas da aprendizaxe e como medio de desenvolvemento persoal.

d) Fortalecer as súas capacidades afectivas en todos os ámbitos da personalidade e nas súas relacións coas demais persoas, así como rexeitar a violencia, os prexuízos de calquera tipo e os comportamentos sexistas, e resolver pacificamente os conflitos.

e) Desenvolver destrezas básicas na utilización das fontes de información para, con sentido crítico, incorporar novos coñecementos. Adquirir unha preparación básica no campo das tecnoloxías, especialmente as da información e a comunicación.

f) Concibir o coñecemento científico como un saber integrado, que se estrutura en distintas disciplinas, así como coñecer e aplicar os métodos para identificar os problemas nos diversos campos do coñecemento e da experiencia.

g) Desenvolver o espírito emprendedor e a confianza nun mesmo, a participación, o sentido crítico, a iniciativa persoal e a capacidade para aprender a aprender, planificar, tomar decisións e asumir responsabilidades.

h) Comprender e expresar con corrección, oralmente e por escrito, na lingua castelá e na galega, textos e mensaxes complexas, e iniciarse no coñecemento, na lectura e no estudo da literatura.

i) Comprender e expresarse nunha ou máis linguas estranxeiras de xeito apropiado.

l) Coñecer, valorar e respectar os aspectos básicos da cultura e da historia propias e das outras persoas, así como o patrimonio artístico e cultural. Coñecer mulleres e homes que realizaran achegas importantes á cultura e á sociedade galega, ou a outras culturas do mundo.

ñ) Coñecer e valorar os aspectos básicos do patrimonio lingüístico, cultural, histórico e artístico de Galicia, participar na súa conservación e na súa mellora, e respectar a diversidade

33

Page 34: Programación de Física e Química · 2020. 6. 22. · IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 1.Aspectos xerais 1. Aspectos xerais 1.1. O peculiar da situación

IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 4.Física e Química de 4º de ESO

lingüística e cultural como dereito dos pobos e das persoas, desenvolvendo actitudes de interese e respecto cara ao exercicio deste dereito

o) Coñecer e valorar a importancia do uso da lingua galega como elemento fundamentalpara o mantemento da identidade de Galicia, e como medio de relación interpersoal e expresión de riqueza cultural nun contexto plurilingüe, que permite a comunicación con outras linguas, en especial coas pertencentes á comunidade lusófona.

4.3. Estándares de aprendizaxeO mencionado Decreto 86/2015 determina que os estándares de aprendizaxe son

“especificacións dos criterios de avaliación que permiten definir os resultados de aprendizaxee que concretan o que o alumnado debe saber, comprender e saber facer en cada disciplina. Deben ser observables, medibles e avaliables, e permitir graduar o rendemento ou o logro alcanzado. Deben contribuír a facilitar o deseño de probas estandarizadas e comparables.”

No caso da Física e Química de 4º de ESO esa norma determina nada menos que 893, cifra que se debe contrastar co total de 105 períodos anuais que corresponden á materia (3 períodos semanais, e 35 semanas). Ademais varios deses estándares teñen carácter múltiple e moi amplo, como por exemplo “FQB4.4.1. Resolve problemas de movemento rectilíneo uniforme (MRU), rectilíneo uniformemente acelerado (MRUA) e circular uniforme (MCU), incluíndo movemento de graves, tendo en conta valores positivos e negativos das magnitudes4, e expresar o resultado en unidades do Sistema Internacional.”

Polo tanto, resulta obvio que o curso estará marcado por unha gran dificultade para establecer unha termporalización realista e ao mesmo tempo axeitada para abranguer todos oscontidos que a normativa establece. Neste sentido, baste con sinalar que unha vez descontados os períodos necesarios para a realización de probas obxectivas, visitas escolares, etc, resulta unha media de preto de tan só un período lectivo por estándar de aprendizaxe.

Por outra banda, deses 89 estándares de aprendizaxe 10 son comúns ás dúas ciencias, 10 son propios da relación entre ciencia, tecnoloxía e sociedade, 33 están directamente relacionados coa Química e 36 coa Física.

4.3.1. Temporalización

A primeira consecuencia da estatística de estándares de aprendizaxe que se acaba de sinalar é que resulta imprescindible o tratamento transversal deses 20 sinalados en primeiro lugar, en troques da realización de actividades específicas de ensino-aprendizaxe.

Unha vez descontados eses estándares, posto que a presenza dos conceptos de tipo físico é lixeiramente superior, pero non excesivamente, aos de tipo químico, a temporalización correspondente á Física debe ser lixeiramente máis ampla que a da Química.

A táboa seguinte recolle a prevista. Os estándares de aprendizaxe asociados a cada bloque de contidos poden consultarse na normativa que os determina, dispoñible en http://www.edu.xunta.gal/portal/sites/web/files/11_fisica_e_quimica.doc.

3 En realidade figuran 90, pero un deles (o FQB1.9.2) é en realidade un duplicado parcial doutro (o FQB1.9.1).

4 Sendo rigorosos debería dicir “os signos das compoñentes das magnitudes”, posto que se refire a magnitudesvectoriais, co que non son representables por só un único. É unha das diversas mostras da mala calidade, pola presenza de erros conceptuais, do currículo actualmente establecido para as materias de Física e Química.

34

Page 35: Programación de Física e Química · 2020. 6. 22. · IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 1.Aspectos xerais 1. Aspectos xerais 1.1. O peculiar da situación

IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 4.Física e Química de 4º de ESO

Bloque de contidosNúmero de sesións lectivas

(Avaliación)

1. A actividade científica Trátase transversalmente

2. A materia 20 (1ª)

3. Os cambios 25 (1ª e 2ª)

4. O movemento e as forzas 25 (2ª e 3ª)

5. A enerxía 20 (3ª)

Probas de avaliación e actividades complementarias (do departamento e de centro)

15

4.3.2. Organización e secuencia dos contidos

4.3.2.1 A materia

4.3.2.1.1 O átomo e o sistema periódico

• Modelos atómicos.

• Configuración electrónica.

• Sistema periódico.

4.3.2.1.2 Enlace químico

• Enlace químico.

• Enlace iónico.

• Enlace covalente.

• Enlace metálico.

• Forzas intermoleculares.

• Formulación e nomenclatura de compostos inorgánicos.

4.3.2.1.3 Química do carbono

• Introdución á Química orgánica.

• Hidrocarburos.

• Grupos funcionais.

4.3.2.2 Os cambios

4.3.2.2.1 Reacción química

• Reaccións químicas.

• Teoría de colisións.

• Lei de conservación da masa.

• A mol.

• Concentración molar.

35

Page 36: Programación de Física e Química · 2020. 6. 22. · IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 1.Aspectos xerais 1. Aspectos xerais 1.1. O peculiar da situación

IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 4.Física e Química de 4º de ESO

• Cálculos estequiométricos.

4.3.2.2.2 Enerxía e velocidade das reaccións

• Mecanismos de reacción.

• Enerxía das reaccións químicas.

• Calor de reacción. Ecuacións termoquímicas.

• Velocidade das reaccións químicas.

• Factores que afectan á velocidade dunha reacción.

4.3.2.2.3 Algunhas reaccións de interese

• Ácidos e bases.

• pH.

• Volumetrías.

• Reaccións de combustión.

4.3.2.3 O movemento e as forzas

4.3.2.3.1 Cinemática

• Carácter relativo do movemento.

• Desprazamento e traxectoria.

• Velocidade media e instantánea.

• Movemento rectilíneo uniforme.

• Aceleración media e instantánea.

• Movemento rectilíneo uniformemente acelerado.

• Movemento circular uniforme.

4.3.2.3.2 Dinámica

• Natureza vectorial das forzas.

• Leis de Newton.

• Peso.

• Rozamento.

• Plano inclinado.

• Dinámica do movemento circular.

• Gravitación universal.

4.3.2.3.3 Estática de fluídos

• Presión

• Principio fundamental da estática de fluídos.

• Lei de Pascal.

36

Page 37: Programación de Física e Química · 2020. 6. 22. · IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 1.Aspectos xerais 1. Aspectos xerais 1.1. O peculiar da situación

IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 4.Física e Química de 4º de ESO

• Física da atmosfera.

4.3.2.4 A enerxía

4.3.2.4.1 Mecánica

• Traballo e potencia.

• Enerxía cinética.

• Enerxía potencial.

• Enerxía mecánica.

• Transformacións enerxéticas.

4.3.2.4.2 Termodinámica

• Calor e traballo.

• Temperatura.

• Calor e temperatura.

• Calorimetría.

• Cambios de estado.

• Dilatación térmica.

• Máquinas térmicas.

4.3.3. Graos mínimos de consecución para superar a materia

A continuación recóllense os estándares de aprendizaxe que establece o Decreto 86/2015. Os indicados en vermello son aqueles que deberán cumprirse para que se poida considerar que o alumno acadou as competencias e obxectivos necesarios para a superación da materia.

Posto que nalgún caso os estándares que recolle a normativa son múltiples, pode ocorrer que só se sinalen partes deles. Por último, no caso de que os graos individuais admitan algunha forma de gradación intermedia, esta aclárase como nota a pé de páxina.

Naqueles casos nos que apareza texto tachado ou engadido entre chaves é porque se entende que a redacción que figura no Decreto 86/2015 non é correcta, e se pretende darlle unha forma máis axeitada.

A columna “Proc. aval.” recolle os procedementos que se empregarán para a avaliación do estándar correspondente: P = a través de probas obxectivas, T = traballos, O = observaciónna aula.

EstándarProc.aval.

Bloque 1. A actividade científica

FB1.1.1. Describe feitos históricos relevantes nos que foi definitiva a colaboración de científicos/as de diferentes áreas de coñecemento.

O

37

Page 38: Programación de Física e Química · 2020. 6. 22. · IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 1.Aspectos xerais 1. Aspectos xerais 1.1. O peculiar da situación

IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 4.Física e Química de 4º de ESO

EstándarProc.aval.

FQB1.1.2. Argumenta con espírito crítico o grao de rigor científico dun artigo ou dunha noticia, analizando o método de traballo e identificando as características do traballo científico.

T O

FQB1.2.1. Distingue entre hipóteses, leis e teorías, e explica os procesos que corroboran unha hipótese e a dotan de valor científico.

T O

FQB1.3.1. Identifica unha determinada magnitude como escalar ou vectorial e describe os elementos que definen esta última.

P

FQB1.4.1. Comproba a homoxeneidade dunha fórmula aplicando a ecuación de dimensións aos dous membros.

P T

FQB1.5.1. Calcula e interpreta o erro absoluto e o erro relativo dunha medida coñecido o valor real. P T

FQB1.6.1. Calcula e expresa correctamente o valor da medida, partindo dun conxunto de valores resultantes da medida dunha mesma magnitude, utilizando as cifras significativas adecuadas.

P T

FQB1.7.1. Representa graficamente os resultados obtidos da medida de dúas magnitudes relacionadas inferindo, de ser o caso, se se trata dunha relación lineal, cuadrática ou de proporcionalidade inversa, e deducindo a fórmula.

P T

FQB1.8.1. Elabora e defende un proxecto de investigación sobre un tema de interese científico, empregando as TIC.

T

FQB1.9.1. Realiza de xeito cooperativo ou colaborativo algunhas tarefas propias da investigación científica: procura de información, prácticas de laboratorio ou pequenos proxectos de investigación.

T

FQB1.9.2. Realiza de xeito cooperativo ou colaborativo algunhas tarefas propias da investigación científica utilizando as TIC.

T

Bloque 2. A materia

FQB2.1.1. Compara os modelos atómicos propostos ao longo da historia para interpretar a natureza íntima da materia, interpretando as evidencias que fixeron necesaria a evolución destes.

O

FQB2.1.2. Utiliza as TIC ou aplicacións interactivas para visualizar a representación da estrutura da materia nos diferentes modelos atómicos.

O

FQB2.2.1. Establece a configuración electrónica dos elementos representativos a partir do seu número atómico para deducir a súa posición na táboa periódica, os seus electróns de valencia e o seu comportamento químico.

P

FQB2.2.2. Distingue entre metais, non metais, semimetais e gases nobres, e xustifica esta clasificación en función da súa configuración electrónica.

P

FQB2.3.1. Escribe o nome e o símbolo dos elementos químicos, e sitúaos na táboa periódica. P

FQB2.4.1. Utiliza a regra do octeto e diagramas de Lewis para predicir a estrutura e a fórmula dos compostos iónicos e covalentes.

P

FQB2.4.2. Interpreta a información que ofrecen os subíndices da fórmula dun composto segundo se trate de moléculas ou redes cristalinas.

P

FQB2.5.1. Explica as propiedades de substancias covalentes, iónicas e metálicas en función das interaccións entre os seus átomos ou as moléculas.

P T

FQB2.5.2. Explica a natureza do enlace metálico utilizando a teoría dos electróns libres, e relaciónaa coas propiedades características dos metais.

P T

FQB2.5.3. Deseña e realiza ensaios de laboratorio que permitan deducir o tipo de enlace presente nunha substancia descoñecida.

T

FQB2.6.1. Nomea e formula compostos inorgánicos ternarios, seguindo as normas da IUPAC. P T

FQB2.7.1. Xustifica a importancia das forzas intermoleculares en substancias de interese biolóxico. P T

FQB2.7.2. Relaciona a intensidade e o tipo das forzas intermoleculares co estado físico e os puntos de fusión e ebulición das substancias covalentes moleculares, interpretando gráficos ou táboas que conteñan os datos necesarios.

P T

38

Page 39: Programación de Física e Química · 2020. 6. 22. · IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 1.Aspectos xerais 1. Aspectos xerais 1.1. O peculiar da situación

IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 4.Física e Química de 4º de ESO

EstándarProc.aval.

FQB2.8.1. Explica os motivos polos que o carbono é o elemento que forma maior número de compostos.

P

FQB2.8.2. Analiza as formas alotrópicas do carbono, relacionando a estrutura coas propiedades. P

FQB2.9.1. Identifica e representa hidrocarburos sinxelos mediante a súa fórmula molecular, semidesenvolvida e desenvolvida.

P

FQB2.9.2. Deduce, a partir de modelos moleculares, as fórmulas usadas na representación de hidrocarburos.

P T O

FQB2.9.3. Describe as aplicacións de hidrocarburos sinxelos de especial interese. O

FQB2.10.1. Recoñece o grupo funcional e a familia orgánica a partir da fórmula de alcohois, aldehidos, cetonas, ácidos carboxílicos, ésteres e aminas.

P

Bloque 3. Os cambios

FQB3.1.1. Interpreta reaccións químicas sinxelas utilizando a teoría de colisións, e deduce a lei de conservación da masa.

P

FQB3.2.1. Predí o efecto que sobre a velocidade de reacción teñen a concentración dos reactivos, a temperatura, o grao de división dos reactivos sólidos e os catalizadores.

P

FQB3.2.2. Analiza o efecto dos factores que afectan a velocidade dunha reacción química, sexa a través de experiencias de laboratorio ou mediante aplicacións virtuais interactivas nas que a manipulación das variables permita extraer conclusións.

P T O

FQB3.3.1. Determina o carácter endotérmico ou exotérmico dunha reacción química analizando o signo da calor de reacción asociada.

P

FQB3.4.1. Realiza cálculos que relacionen a cantidade de substancia, a masa atómica ou molecular [molar] e a constante do número de Avogadro.

P T

FQB3.5.1. Interpreta os coeficientes dunha ecuación química en termos de partículas e moles e, no caso de reaccións entre gases, en termos de volumes [nas mesmas condicións de presión e temperatura].

P

FQB3.5.2. Resolve problemas, realizando cálculos estequiométricos, con reactivos puros e supondo un rendemento completo da reacción, tanto se os reactivos están en estado sólido como se están en disolución.

P T

FQB3.6.1. Utiliza a teoría de Arrhenius para describir o comportamento químico de ácidos e bases. P

FQB3.6.2. Establece o carácter ácido, básico ou neutro dunha disolución utilizando a escala de pH. P

FQB3.7.1. Deseña e describe o procedemento de realización dunha volumetría de neutralización entre un ácido forte e unha base forte, e interpreta os resultados.

P T

FQB3.7.2. Planifica unha experiencia e describe o procedemento para seguir no laboratorio que demostre que nas reaccións de combustión se produce dióxido de carbono mediante a detección destegas.

T

FQB3.7.3. Realiza algunhas experiencias de laboratorio nas que teñan lugar reaccións de síntese, combustión ou neutralización.

T

FQB3.8.1. Describe as reaccións de síntese industrial do amoníaco e do ácido sulfúrico, así como os usos destas substancias na industria química.

O

FQB3.8.2. Valora a importancia das reaccións de combustión na xeración de electricidade en centrais térmicas, na automoción e na respiración celular.

O

FQB3.8.3. Describe casos concretos de reaccións de neutralización de importancia biolóxica e industrial.

O

Bloque 4. O movemento e as forzas

FQB4.1.1. Representa a traxectoria e os vectores de posición, desprazamento e velocidade en distintos tipos de movemento, utilizando un sistema de referencia.

P

39

Page 40: Programación de Física e Química · 2020. 6. 22. · IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 1.Aspectos xerais 1. Aspectos xerais 1.1. O peculiar da situación

IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 4.Física e Química de 4º de ESO

EstándarProc.aval.

FQB4.2.1. Clasifica tipos de movementos en función da súa traxectoria e a súa velocidade. P

FQB4.2.2. Xustifica a insuficiencia do valor medio da velocidade nun estudo cualitativo do movemento rectilíneo uniformemente acelerado (MRUA), e razoa o concepto de velocidade instantánea.

P

FQB4.3.1. Deduce as expresións matemáticas que relacionan as variables nos movementos rectilíneo uniforme (MRU), rectilíneo uniformemente acelerado (MRUA) e circular uniforme (MCU), así comoas relacións entre as magnitudes lineais e angulares.

P

FQB4.4.1. Resolve problemas de movemento rectilíneo uniforme (MRU), rectilíneo uniformemente acelerado (MRUA) e circular uniforme (MCU), incluíndo movemento de graves, tendo en conta valores positivos e negativos das [compoñentes das] magnitudes, e expresar o resultado en unidades do Sistema Internacional.

P

FQB4.4.2. Determina tempos e distancias de freada de vehículos e xustifica, a partir dos resultados, aimportancia de manter a distancia de seguridade na estrada.

P T

FQB4.4.3. Argumenta a existencia do vector aceleración en calquera movemento curvilíneo e calculao seu valor no caso do movemento circular uniforme.

P

FQB4.5.1. Determina o valor da velocidade e a aceleración a partir de gráficas posición-tempo e velocidade-tempo en movementos rectilíneos.

P

FQB4.5.2. Deseña, describe e realiza individualmente ou en equipo experiencias no laboratorio ou empregando aplicacións virtuais interactivas, para determinar a variación da posición e a velocidade dun corpo en función do tempo, e representa e interpreta os resultados obtidos.

T

FQB4.6.1. Identifica as forzas implicadas en fenómenos cotiáns nos que hai cambios na velocidade dun corpo.

P

FQB4.6.2. Representa vectorialmente o peso, a forza normal, a forza de rozamento e a forza centrípeta en casos de movementos rectilíneos e circulares.

P

FQB4.7.1. Identifica e representa as forzas que actúan sobre un corpo en movemento nun plano tanto horizontal como inclinado, calculando a forza resultante e a aceleración.

P

FQB4.8.1. Interpreta fenómenos cotiáns en termos das leis de Newton. P T

FQB4.8.2. Deduce a primeira lei de Newton como consecuencia do enunciado da segunda lei. P

FQB4.8.3. Representa e interpreta as forzas de acción e reacción en situacións de interacción entre obxectos.

P

FQB4.9.1. Xustifica o motivo polo que as forzas de atracción gravitatoria só se poñen de manifesto para obxectos moi masivos, comparando os resultados obtidos de aplicar a lei da gravitación universal ao cálculo de forzas entre distintos pares de obxectos.

P

FQB4.9.2. Obtén a expresión da aceleración da gravidade a partir da lei da gravitación universal relacionando as expresións matemáticas do peso dun corpo e a forza de atracción gravitatoria.

P

FQB4.10.1. Razoa o motivo polo que as forzas gravitatorias producen nalgúns casos movementos de caída libre e noutros casos movementos orbitais.

P

FQB4.11.1. Describe as aplicacións dos satélites artificiais en telecomunicacións, predición meteorolóxica, posicionamento global, astronomía e cartografía, así como os riscos derivados do lixoespacial que xeran.

O

FQB4.12.1. Interpreta fenómenos e aplicacións prácticas nas que se pon de manifesto a relación entrea superficie de aplicación dunha forza e o efecto resultante.

P T

FQB4.12.2. Calcula a presión exercida polo [debida ao] peso dun obxecto regular en distintas situacións nas que varía a superficie en que se apoia; compara os resultados e extrae conclusións.

P

FQB4.13.1. Xustifica razoadamente fenómenos en que se poña de manifesto a relación entre a presión e a profundidade no seo da hidrosfera e a atmosfera5.

P

40

Page 41: Programación de Física e Química · 2020. 6. 22. · IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 1.Aspectos xerais 1. Aspectos xerais 1.1. O peculiar da situación

IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 4.Física e Química de 4º de ESO

EstándarProc.aval.

FQB4.13.2. Explica o abastecemento de auga potable, o deseño dunha presa e as aplicacións do sifón, utilizando o principio fundamental da hidrostática.

O

FQB4.13.3. Resolve problemas relacionados coa presión no interior dun fluído aplicando o principio fundamental da hidrostática [e a lei de Pascal].

P

FQB4.13.4. Analiza aplicacións prácticas baseadas no principio de Pascal, como a prensa hidráulica, o elevador, ou a dirección e os freos hidráulicos, aplicando a expresión matemática deste principio á resolución de problemas en contextos prácticos.

P

FQB4.13.5. Predí a maior ou menor flotabilidade de obxectos utilizando a expresión matemática do principio de Arquímedes, e verifícaa experimentalmente nalgún caso.

P

FQB4.14.1. Comproba experimentalmente ou utilizando aplicacións virtuais interactivas a relación entre presión hidrostática e profundidade en fenómenos como o paradoxo hidrostático, o tonel de Arquímedes e o principio dos vasos comunicantes.

T

FQB4.14.2. Interpreta o papel da presión atmosférica en experiencias como o experimento de Torricelli, os hemisferios de Magdeburgo, recipientes invertidos onde non se derrama o contido, etc., inferindo o seu elevado valor.

T

FQB4.14.3. Describe o funcionamento básico de barómetros e manómetros, e xustifica a súa utilidade en diversas aplicacións prácticas.

T

FQB4.15.1. Relaciona os fenómenos atmosféricos do vento e a formación de frontes coa diferenza depresións atmosféricas entre distintas zonas.

O

FQB4.15.2. Interpreta os mapas de isóbaras que se amosan no prognóstico do tempo, indicando o significado da simboloxía e os datos que aparecen nestes.

O

Bloque 5. A enerxía

FQB5.1.1. Resolve problemas de transformacións entre enerxía cinética e potencial gravitatoria, aplicando o principio de conservación da enerxía mecánica.

P

FQB5.1.2. Determina a enerxía disipada en forma de calor en situacións onde diminúe a enerxía mecánica.

P

FQB5.2.1. Identifica a calor e o traballo como formas de intercambio de enerxía, distinguindo as acepcións coloquiais destes termos do seu significado científico.

P

FQB5.2.2. Recoñece en que condicións un sistema intercambia enerxía en forma de calor ou en forma de traballo.

P

FQB5.3.1. Acha o traballo e a potencia asociados a unha forza, incluíndo situacións en que a forza forma un ángulo distinto de cero co desprazamento, e expresar o resultado nas unidades do Sistema Internacional ou noutras de uso común, como a caloría, o kWh e o CV.

P

FQB5.4.1. Describe as transformacións que experimenta un corpo [sistema] ao gañar ou perder enerxía, determinar a calor necesaria para que se produza unha variación de temperatura dada e para un cambio de estado, e representar graficamente estas transformacións.

P

FQB5.4.2. Calcula a enerxía transferida entre corpos a distinta temperatura e o valor da temperatura final aplicando o concepto de equilibrio térmico.

P

FQB5.4.3. Relaciona a variación da lonxitude dun obxecto coa variación da súa temperatura utilizando o coeficiente de dilatación lineal correspondente.

P

FQB5.4.4. Determina experimentalmente calores específicas e calores latentes de substancias mediante un calorímetro, realizando os cálculos necesarios a partir dos datos empíricos obtidos.

P T

FQB5.5.1. Explica ou interpreta, mediante ilustracións ou a partir delas, o fundamento do funcionamento do motor de explosión.

O

5 Os cálculos relativos á atmosfera aplicaranse unicamente a situacións nas que as variacións de altura sexan suficientemente pequenas como para non ter que tomar en consideración variacións na densidade do aire.

41

Page 42: Programación de Física e Química · 2020. 6. 22. · IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 1.Aspectos xerais 1. Aspectos xerais 1.1. O peculiar da situación

IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 4.Física e Química de 4º de ESO

EstándarProc.aval.

FQB5.5.2. Realiza un traballo sobre a importancia histórica do motor de explosión e preséntao empregando as TIC.

T O

FQB5.6.1. Utiliza o concepto da degradación da enerxía para relacionar a enerxía absorbida e o traballo realizado por unha máquina térmica.

O

FQB5.6.2. Emprega simulacións virtuais interactivas para determinar a degradación da enerxía en diferentes máquinas, e expón os resultados empregando as TIC.

O

4.3.4. Procedementos e instrumentos de avaliación

4.3.4.1 Avaliación continua

En cada avaliación realizaranse dúas probas obxectivas:

• A primeira, que se levará a cabo a mediados do trimestre, versará sobre os contidos impartidos ata ese momento (no trimestre).

• A segunda, que se realizará preto da sesión de avaliación, versará sobre todos os contidos impartidos nese trimestre.

O calendario previsto para estas probas, para as que se procurará que se leven a cabo enclases que teñan un recreo antes ou despois, para que o alumnado poida contar con ese tempo extra, é o seguinte:

Proba Materia prevista Data probable

1º control da 1ª avaliación

A materia 31 de outubro - 4 de novembro

2º control da 1ª avaliación

A materiaOs cambios [1ª parte]

12-16 de decembro

Recuperación da 1ª avaliación

16-20 de xaneiro

1º control da 2ª avaliación

Os cambios [final] 13-17 de febreiro

2º control da 2ª avaliación

Os cambios [final]O movemento e as forzas [1ª parte: cinemática]

13-17 de marzo

Recuperación da 2ª avaliación

18-21 de abril

1º control da 3ª avaliación

O movemento e as forzas [2ª parte: dinámica] 22-26 de maio

2º control da 3ª avaliación

O movemento e as forzas [2ª parte: dinámica]A enerxía

12-16 de xuño

Recuperación da 3ª avaliación

19-22 de xuño

Este calendario poderá modificarse por acordo co alumnado.

42

Page 43: Programación de Física e Química · 2020. 6. 22. · IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 1.Aspectos xerais 1. Aspectos xerais 1.1. O peculiar da situación

IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 4.Física e Química de 4º de ESO

Ademais, durante o trimestre o alumnado será avaliado a través dos seguintes instrumentos:

• Informes escritos sobre as prácticas de laboratorio realizadas polo alumnado.

• Un traballo no que deberá resumir ou extraer conclusións dun texto sinxelo de tipo científico e carácter divulgativo, relacionado cos contidos da materia de Física e Química.

• A actividade desenvolvida durante as clases, fundamentalmente no que se refire ás súas participacións na resolución dos exercicios encomendados ao alumnado polo profesorado.

4.3.4.2 Avaliación extraordinaria

Consistirá nunha proba obxectiva escrita, na que se avaliarán aqueles estándares de aprendizaxe que requiran dun grao mínimo de consecución do 50% ou superior e que figuren como avaliables a través de probas obxectivas.

4.4. Metodoloxía didácticaA metodoloxía didáctica que se desenvolverá na aula estará baseada nun enfoque en

dúas etapas. Despois da exposición de cada contido se procederá á posta en práctica, de xeito individual ou en pequenos grupos, dos contidos abordados.

Así mesmo, periodicamente proporcionaranse ao alumnado exercicios e pequenas tarefas que deberá realizar na casa para despois ser postos en común na aula.

No caso das actividades desenvolvidas como prácticas de laboratorio se levarán a cabo en pequenos grupos, se ben, ao remate, cada alumno deberá entregar o seu propio informe.

4.5. Materiais e recursos didácticosO libro de texto é “Física y Química 4º ESO” A. Fontanet e outros. Ed. Vicens Vives.

ISBN 978-84-682-3664-3.

Ademais recorrerase á aula virtual do centro e o seu repositorio de contidos educativos.

Tanto a docencia como as experiencias levaranse a cabo nos laboratorios de Física e de Química do centro.

4.6. Criterios sobre avaliación, cualificación e promociónPara a determinación da cualificación en cada avaliación aplicarase o seguinte

procedemento:

• Todos os instrumentos de avaliación se puntuarán de 0 a 10, cun único decimal.

• A cualificación correspondente ás probas obxectivas será a media ponderada destas, cun peso dun 35% para a primeira proba e un 65% para a segunda.

• A cualificación media dos demais instrumentos de avaliación será a media ordinaria das cualificacións outorgadas a estes.

43

Page 44: Programación de Física e Química · 2020. 6. 22. · IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 1.Aspectos xerais 1. Aspectos xerais 1.1. O peculiar da situación

IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 4.Física e Química de 4º de ESO

• A cualificación da avaliación será a media ponderada entre a cualificación correspondente ás probas obxectivas, cun peso do 85%, e a media dos demais instrumentos de avaliación, cun peso do 15%. No boletín de cualificacións consigarase o resultado de redondear esa cualificación ao enteiro máis próximo

Para que unha avaliación se considere superada deberase obter unha cualificación, na forma que se consigna no boletín de cualificacións, superior ou igual a 5. Despois de cada avaliación, agás no caso obvio da 3ª (que se realizará no transcurso dela), haberá unha proba obxectiva de recuperación, para o alumnado que non a superase.

A cualificación final será a media ordinaria das cualificacións das tres avaliacións, redondeada ao enteiro máis próximo.

4.7. Avaliación inicialDurante o primeiro mes, avaliaranse a posible existencia de dificultades no alumnado a

través da observación do alumnado durante as clases, así como os exercicios que se encomenden para realizar en casa, na aula ou o laboratorio e que deberá entregar ao profesor.

44

Page 45: Programación de Física e Química · 2020. 6. 22. · IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 1.Aspectos xerais 1. Aspectos xerais 1.1. O peculiar da situación

IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 5.Ciencias aplicadas á actividade profesional

5. Ciencias aplicadas á actividade profesional

5.1. IntroduciónA materia de Ciencias aplicadas á actividade profesional, de 4º de ESO, é unha materia

recentemente introducida no sistema educativo que ten o carácter de troncal dentro da opción de ensinanzas aplicadas para a iniciación á formación profesional. Ademais, forma parte dun grupo de tres materias das que o alumnado debe escoller dúas. Polo tanto, pode dicirse que setrata dunha materia con carácter optativo e que estará orientada aos estudos de formación profesional.

O seu currículo pode consultarse na dirección web da Consellería de Educación http://www.edu.xunta.gal/portal/sites/web/files/04_ciencias_aplicadas.doc.

Por último, trátase dunha materia cunha carga semanal de 3 períodos lectivos, o que se traduce en 105 períodos lectivos anuais.

5.2. Obxectivos para o cursoSegundo a normativa galega establecida para esta materia, ten relación cos obxectivos

da etapa que se recollen a continuación:

a) Asumir responsablemente os seus deberes, coñecer e exercer os seus dereitos no respecto ás demais persoas, practicar a tolerancia, a cooperación e a solidariedade entre as persoas e os grupos, exercitarse no diálogo, afianzando os dereitos humanos e a igualdade de trato e de oportunidades entre mulleres e homes, como valores comúns dunha sociedade plural, e prepararse para o exercicio da cidadanía democrática.

b) Desenvolver e consolidar hábitos de disciplina, estudo e traballo individual e en equipo como condición necesaria para unha realización eficaz das tarefas da aprendizaxe e como medio de desenvolvemento persoal.

c) Valorar e respectar a diferenza de sexos e a igualdade de dereitos e oportunidades entre eles. Rexeitar a discriminación das persoas por razón de sexo ou por calquera outra condición ou circunstancia persoal ou social. Rexeitar os estereotipos que supoñan discriminación entre homes e mulleres, así como calquera manifestación de violencia contra amuller.

d) Fortalecer as súas capacidades afectivas en todos os ámbitos da personalidade e nas súas relacións coas demais persoas, así como rexeitar a violencia, os prexuízos de calquera tipo e os comportamentos sexistas, e resolver pacificamente os conflitos.

e) Desenvolver destrezas básicas na utilización das fontes de información para, con sentido crítico, incorporar novos coñecementos. Adquirir unha preparación básica no campo das tecnoloxías, especialmente as da información e a comunicación.

f) Concibir o coñecemento científico como un saber integrado, que se estrutura en distintas disciplinas, así como coñecer e aplicar os métodos para identificar os problemas nos diversos campos do coñecemento e da experiencia.

g) Desenvolver o espírito emprendedor e a confianza nun mesmo, a participación, o sentido crítico, a iniciativa persoal e a capacidade para aprender a aprender, planificar, tomar decisións e asumir responsabilidades.

45

Page 46: Programación de Física e Química · 2020. 6. 22. · IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 1.Aspectos xerais 1. Aspectos xerais 1.1. O peculiar da situación

IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 5.Ciencias aplicadas á actividade profesional

h) Comprender e expresar con corrección, oralmente e por escrito, na lingua castelá e na galega, textos e mensaxes complexas, e iniciarse no coñecemento, na lectura e no estudo da literatura.

l) Coñecer, valorar e respectar os aspectos básicos da cultura e da historia propias e das outras persoas, así como o patrimonio artístico e cultural. Coñecer mulleres e homes que realizaran achegas importantes á cultura e á sociedade galega, ou a outras culturas do mundo.

m) Coñecer e aceptar o funcionamento do propio corpo e o das outras persoas, respectaras diferenzas, afianzar os hábitos de coidado e saúde corporais, e incorporar a educación física e a práctica do deporte para favorecer o desenvolvemento persoal e social. Coñecer e valorar a dimensión humana da sexualidade en toda a súa diversidade. Valorar criticamente oshábitos sociais relacionados coa saúde, o consumo, o coidado dos seres vivos e o medio ambiente, contribuíndo á súa conservación e á súa mellora.

ñ) Coñecer e valorar os aspectos básicos do patrimonio lingüístico, cultural, histórico e artístico de Galicia, participar na súa conservación e na súa mellora, e respectar a diversidade lingüística e cultural como dereito dos pobos e das persoas, desenvolvendo actitudes de interese e respecto cara ao exercicio deste dereito.

o) Coñecer e valorar a importancia do uso da lingua galega como elemento fundamentalpara o mantemento da identidade de Galicia, e como medio de relación interpersoal e expresión de riqueza cultural nun contexto plurilingüe, que permite a comunicación con outras linguas, en especial coas pertencentes á comunidade lusófona.

5.3. Estándares de aprendizaxeOs estándares de aprendizaxe defínense no Decreto 86/2015 como “especificacións dos

criterios de avaliación que permiten definir os resultados de aprendizaxe e que concretan o que o alumnado debe saber, comprender e saber facer en cada disciplina. Deben ser observables, medibles e avaliables, e permitir graduar o rendemento ou o logro alcanzado. Deben contribuír a facilitar o deseño de probas estandarizadas e comparables.”

No caso da materia de Ciencias aplicadas á actividade profesional o citado decreto determina os que se recollen máis adiante, e cuxa relación cos contidos e criterios de avaliación, establecida nesa norma, pode consultarse na dirección anteriormente mencionada http://www.edu.xunta.gal/portal/sites/web/files/04_ciencias_aplicadas.doc.

5.3.1. Temporalización

A táboa seguinte recolle a temporalización prevista. Os estándares de aprendizaxe asociados a cada bloque de contidos poden consultarse na normativa que os determina, dispoñible na dirección antes sinalada.

Bloque de contidos Número de sesións lectivas

1. Técnicas instrumentais básicas 30

2. Aplicacións da ciencia na conservación ambiental 15

3. Investigación, desenvolvemento e innovación (I+D+i) 10

4. Proxecto de investigación 35

46

Page 47: Programación de Física e Química · 2020. 6. 22. · IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 1.Aspectos xerais 1. Aspectos xerais 1.1. O peculiar da situación

IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 5.Ciencias aplicadas á actividade profesional

Bloque de contidos Número de sesións lectivas

Probas de avaliación e actividades complementarias (do departamento e de centro)

15

5.3.2. Organización e secuencia dos contidos

5.3.2.1 Técnicas instrumentais básicas

5.3.2.1.1 A ciencia e o método científico

• A ciencia e o método científico.

• A medida.

• Representación da información científica.

5.3.2.1.2 Hixiene e seguridade no laboratorio

• Organización do laboratorio.

• Seguridade no laboratorio.

• Normas de seguridade e hixiene.

• Desinfección e limpeza de material.

• Xestión de residuos de laboratorio.

5.3.2.1.3 Técnicas de experimentación

• Medidas de masa

• Medidas de volume

• Medidas de temperatura.

• Preparación de disolucións.

• Separación de mesturas.

5.3.2.2 Aplicacións da ciencia na conservación ambiental

• Tipos de contaminación ambiental.

• Efectos da contaminación.

• Axentes contaminantes máis comúns e a súa orixe.

• Detección de contaminantes.

• Xestión dos residuos.

• Degradación do medio ambiente.

• Desenvolvemento sustentable: os límites do crecemento.

5.3.2.3 Investigación, desenvolvemento e innovación (I+D+i)

• Concepto de I+D+i.

47

Page 48: Programación de Física e Química · 2020. 6. 22. · IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 1.Aspectos xerais 1. Aspectos xerais 1.1. O peculiar da situación

IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 5.Ciencias aplicadas á actividade profesional

• Tipos de innovación.

• Produtividade, competividade e globalización: impactos sobre a natureza e a sociedade.

5.3.2.4 Proxecto de investigación

5.3.2.4.1 Fases da investigación

• Preguntas de investigación.

• Buscas bibliográficas.

• Deseño de investigacións. Control de variables.

• Realización de experiencias.

• Elaboración e contraste de hipóteses.

• Comunicación de resultados.

5.3.2.4.2 Realización práctica dun proxecto de investigación

5.3.3. Graos mínimos de consecución para superar a materia

A continuación recóllense os estándares de aprendizaxe que establece o Decreto 86/2015. Os indicados en vermello son aqueles que deberán cumprirse para que se poida considerar que o alumno acadou as competencias e obxectivos necesarios para a superación da materia.

Posto que nalgún caso os estándares que recolle a normativa son múltiples, pode ocorrer que só se sinalen partes deles. Por último, no caso de que os graos individuais admitan algunha forma de gradación intermedia, esta aclárase como nota a pé de páxina.

A columna “Proc. aval.” recolle os procedementos que se empregarán para a avaliación do estándar correspondente: P = a través de probas obxectivas, T = traballos, O = observaciónna aula.

EstándarProc.aval.

Bloque 1. Técnicas instrumentais básicas

CAAB1.1.1. Determina o tipo de instrumental de laboratorio necesario segundo o tipo de traballo que vaia realizar.

T O

CAAB1.2.1. Recoñece e cumpre as normas de seguridade e hixiene que rexen nos traballos de laboratorio.

P T O

CAAB1.3.1. Recolle e relaciona datos obtidos por diversos medios, incluídas as tecnoloxías da información e da comunicación, para transferir información de carácter científico.

T

CAAB1.4.1. Determina e identifica medidas de volume, masa ou temperatura utilizando ensaios de tipo físico ou químico.

T

CAAB1.5.1. Decide que tipo de estratexia práctica cómpre aplicar para a preparación dunha disoluciónconcreta.

P T

CAAB1.6.1. Establece que tipo de técnicas de separación e purificación de substancias se debe utilizar nalgún caso concreto.

P T

CAAB1.7.1. Discrimina que tipos de alimentos conteñen diferentes biomoléculas. T O

48

Page 49: Programación de Física e Química · 2020. 6. 22. · IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 1.Aspectos xerais 1. Aspectos xerais 1.1. O peculiar da situación

IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 5.Ciencias aplicadas á actividade profesional

EstándarProc.aval.

CAAB1.8.1. Describe técnicas e determina o instrumental axeitado para os procesos cotiáns de desinfección.

P T

CAAB1.9.1. Resolve acerca de medidas de desinfección de materiais de uso cotián en distintos tipos de industrias ou de medios profesionais.

P T O

CAAB1.10.1. Relaciona procedementos instrumentais coa súa aplicación no campo industrial ou no deservizos.

P T O

CAAB1.11.1. Sinala aplicacións científicas con campos da actividade profesional do seu contorno. O

Bloque 2. Aplicacións da ciencia na conservación ambiental

CAAB2.1.1. Utiliza o concepto de contaminación aplicado a casos concretos. P T O

CAAB2.2.1. Discrimina os tipos de contaminación da atmosfera, a súa orixe e os seus efectos. P T

CAAB2.2.2. Categoriza, recoñece e distingue os efectos ambientais da contaminación atmosférica máis coñecidos, como a chuvia ácida, o efecto invernadoiro, a destrución da capa de ozono ou o cambio global a nivel climático, e valora os seus efectos negativos para o equilibrio do planeta.

P T

CAAB2.3.1. Relaciona os efectos contaminantes da actividade industrial e agrícola sobre o solo. P T

CAAB2.4.1. Discrimina e identifica os axentes contaminantes da auga, coñece o seu tratamento e deseña algún ensaio sinxelo de laboratorio para a súa detección.

P T

CAAB2.5.1. Establece en que consiste a contaminación nuclear, analiza a xestión dos residuos nucleares e argumenta sobre os factores a favor e en contra do uso da enerxía nuclear.

P T

CAAB2.6.1. Recoñece e distingue os efectos da contaminación radioactiva sobre o ambiente e a vida en xeral.

P T

CAAB2.7.1. Determina os procesos de tratamento de residuos e valora criticamente a súa recollida selectiva.

P T

CAAB2.8.1. Argumenta os proles [pros] e os contras da recollida, da reciclaxe e da reutilización de residuos.

P T

CAAB2.9.1. Formula ensaios de laboratorio para coñecer aspectos relacionados coa conservación ambiental.

P T

CAAB2.10.1. Identifica e describe o concepto de desenvolvemento sustentable, e enumera posibles solucións ao problema da degradación ambiental.

P T

CAAB2.11.1. Aplica, xunto cos/coas compañeiros/as, medidas de control da utilización dos recursos, eimplica niso o propio centro docente.

T O

CAAB2.12.1. Formula estratexias de sustentabilidade no contorno do centro docente. T O

Bloque 3. Investigación, desenvolvemento e innovación (I+D+i)

CAAB3.1.1. Relaciona os conceptos de investigación, desenvolvemento e innovación. Contrasta as tres etapas do ciclo I+D+i.

P T

CAAB3.2.1. Recoñece tipos de innovación de produtos baseada na utilización de novos materiais, novas tecnoloxías, etc., que xorden para dar resposta a novas necesidades da sociedade.

P T

CAAB3.2.2. Enumera os organismos e as administracións que fomentan a I+D+i a nivel estatal e autonómico.

P T

CAAB3.3.1. Precisa, analiza e argumenta como a innovación é ou pode ser un factor de recuperación económica dun país.

T O

CAAB3.3.2. Enumera algunhas liñas de I+D+i actuais para as industrias químicas, farmacéuticas, alimentarias e enerxéticas.

P T

49

Page 50: Programación de Física e Química · 2020. 6. 22. · IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 1.Aspectos xerais 1. Aspectos xerais 1.1. O peculiar da situación

IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 5.Ciencias aplicadas á actividade profesional

EstándarProc.aval.

CAAB3.4.1. Recoñece a importancia das tecnoloxías da información e da comunicación no ciclo de investigación e desenvolvemento.

T O

Bloque 4. Proxecto de investigación

CAAB4.1.1. Integra e aplica as destrezas propias dos métodos da ciencia. P T

CAAB4.2.1. Utiliza argumentos que xustifiquen as hipóteses que propón. P T O

CAAB4.3.1. Utiliza fontes de información apoiándose nas tecnoloxías da información e da comunicación, para a elaboración e a presentación das súas investigacións.

P T

CAAB4.4.1. Participa, valora e respecta o traballo individual e en grupo. T O

CAAB4.5.1. Deseña pequenos traballos de investigación sobre un tema de interese científico-tecnolóxico ou relativo a animais e/ou plantas, os ecosistemas do seu contorno ou a alimentación e a nutrición humanas, para a súa presentación e defensa na aula.

T

CAAB4.5.2. Expresa con precisión e coherencia as conclusións das súas investigacións, tanto verbalmente como por escrito.

T

5.4. Procedementos de avaliación. Criterios de cualificaciónEste curso será fundamentalmente práctico, de aí que na avaliación se terán en conta os

seguintes aspectos:

1. Traballo diario: actitude na clase, realización das tarefas correspondentes á cada día, preparación do material de laboratorio…

2. Realización das prácticas. Elaboración dos informes correspondentes.

3. Caderno de clase: contidos, orde, limpeza, realización de gráficos…

4. Exposición dos traballos ós compañeiros: elaboración de presentacións, carteis, dominio do tema,…

5. Exame teórico dos conceptos traballados.

Os criterios a seguir aparecen na seguinte táboa:

Actividade Valor porcentual (%) Data

Traballo de clase 20 (2 puntos) DiarioRealización das prácticas. Informes

20 (2 puntos) Ó rematar as mesmas

Caderno de clase 20 (2 puntos) Diario e ó rematar a avaliaciónExposición dos traballos 10 (1 puntos) Cando corresponda

Exame teórico 30 (3 puntos)1ª Avaliación: xoves 1 decembro2ª Avaliación: xoves 9 marzo3ª Avaliación: xoves 8 xuño

• Para aprobar cada avaliación será necesario obter 5 puntos.• A nota final será a media aritmética das cualificacións das tres avaliacións.• Para os alumnos que non superen a materia realizarase un exame final no que entrarán

50

Page 51: Programación de Física e Química · 2020. 6. 22. · IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 1.Aspectos xerais 1. Aspectos xerais 1.1. O peculiar da situación

IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 5.Ciencias aplicadas á actividade profesional

todos os contidos impartidos durante o curso. Para aprobar a materia será necesario obter 5 puntos neste exame.

5.5. Metodoloxía didácticaTendo en conta a finalidade desta materia, sinalada na introdución, a metodoloxía

didáctica será eminentemente práctica. Porén, será inevitable, e mesmo recomendable, o emprego de actividades eminentemente expositivas e demostrativas por parte do profesorado,a través das cales o alumnado coñecerá os conceptos e procedementos que despois deberá aplicar.

En calquera caso, o obxectivo último será a planificación, realización, exposición e defensa polo alumnado dun pequeno proxecto de investigación, polo que as diferentes metodoloxías que se apliquen na aula estarán encamiñadas á adquisición das habilidades necesarias para levar a cabo esas tarefas.

5.6. Materiais e recursos didácticos• Libro de texto, “Ciencias aplicadas a la actividad profesional”, Mª del Mar Alonso e

outros. Ed. Santillana (serie Investiga). ISBN 978-84-680-3793-6.

• Aula virtual do centro.

• Aulas de informática do centro.

• Laboratorios de Física e Química do centro.

5.7. Avaliación inicialDurante o primeiro mes, avaliaranse a posible existencia de dificultades no alumnado a

través da observación do alumnado durante as clases, así como os exercicios que se encomenden para realizar en casa, na aula ou o laboratorio e que deberá entregar ao profesorado.

51

Page 52: Programación de Física e Química · 2020. 6. 22. · IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 1.Aspectos xerais 1. Aspectos xerais 1.1. O peculiar da situación

IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 6.Física e Química de 1º de bacharelato

6. Física e Química de 1º de bacharelato

6.1. Introdución A ensinanza da Física e Química en 1º de bacharelato desempeña un triplo papel:

• Formativo: pois permite afondar nos coñecementos científicos necesarios para comprender o mundo que nos rodea e, deste xeito, adquirir unha actitude fundamentada, analítica e crítica. Así mesmo, fomenta a reflexión sobre a finalidade e o uso de modelos e teorías, á vez que posibilita recoñecer como estas ciencias e a tecnoloxía inflúen no desenvolvemento da sociedade e viceversa.

• Funcional: que permite un recoñecemento dos fenómenos naturais desde un punto de vista empírico e experimental, á vez que familiariza ao alumnado coas características da investigación científica e da súa aplicación á resolución de problemas concretos.

• Teórico: que contribúe á fundamentación e construción teórica dos fenómenos naturais. Deste xeito permite ao alumnado comprender a realidade natural e así poder intervir nela para defendela, conservala e mellorala.

A materia de Física e Química ten no primeiro curso de Bacharelato unha carga lectiva de catro sesións semanais. Ademais, é propia de modalidade e obrigatoria na de Ciencias da Natureza e Tecnoloxía.

A programación de aula para este curso está fundamentada no establecido na Lei 8/2013 do 9 de decembro para a mellora da calidade educativa, o RD 1105/2014, do 26 de decembro que establece o currículo básico de ESO e Bacharelato e o Decreto 86/2015 do 25 de xuño, que establece o currículo de ESO e bacharelato en Galicia.

6.2. Concreción dos obxectivos• Interpretar correctamente as leis ponderais e a lei dos volumes de combinación e saber

aplicalas.

• Comprender a teoría atómica de Dalton, así como as leis básicas asociadas ao seu establecemento.

• Entender e dominar as diferentes maneiras de medir cantidades en Química.

• Distinguir os tipos de fórmulas químicas que existen e entender o seu significado.

• Calcular as masas atómicas mediante os datos obtidos en técnicas espectrométricas.

• Considerar a importancia das técnicas espectroscópicas para a análise de substancias epara a súa detección en cantidades moi pequenas de mostras.

• Mencionar o significado de substancia pura e mestura, así como os métodos físicos deseparación.

• Recoñecer os distintos estados de agregación nos que se presenta a materia, así como algunhas das súas características máis importantes.

• Definir, aplicar e explicar axeitadamente as leis dos gases.

• Establecer relacións entre a presión, o volume e a temperatura, utilizando a ecuación de estado dos gases ideais.

52

Page 53: Programación de Física e Química · 2020. 6. 22. · IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 1.Aspectos xerais 1. Aspectos xerais 1.1. O peculiar da situación

IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 6.Física e Química de 1º de bacharelato

• Calcular masas moleculares e determinar fórmulas moleculares aplicando a ecuación dos gases ideais.

• Identificar as propiedades dos gases reais e os ideais, e saber diferenciar os seus comportamentos.

• Asimilar a teoría cinético-molecular dos gases e saber aplicala a sólidos, líquidos e gases.

• Analizar, dunha forma exhaustiva, as disolucións e o seu comportamento.

• Executar as operacións necesarias para a preparación de disolucións dunha concentración dada e expresala en calquera das formas establecidas.

• Expoñer a variación das propiedades coligativas entre unha disolución e o disolvente puro.

• Determinar correctamente as substancias que interveñen nunha reacción química dadae axustala estequiometricamente.

• Comprender o significado das reaccións químicas e resolver problemas nos que interveñan reactivos limitantes, reactivos impuros, e cuxo rendemento non sexa completo.

• Identificar os tipos de reacción química que existen segundo os reactivos que interveñen e o mecanismo que seguen.

• Recoñecer as reaccións químicas implicadas na obtención de diferentes compostos inorgánicos e nos procesos da siderurxia, así como as súas aplicacións en procesos industriais. Destacar a importancia do desenvolvemento de novos materiais que melloren a calidade de vida.

• Saber distinguir os conceptos de calor e temperatura, e repasar as escalas de medida da temperatura, a súa determinación e como se converten valores de temperatura dunhas a outras.

• Asimilar o primeiro principio da termodinámica como o principio de conservación da enerxía en sistemas nos que se producen intercambios de calor e traballo.

• Relacionar a unidade da calor no Sistema Internacional co seu equivalente mecánico; coñecer os distintos tipos de sistemas termodinámicos e o seu estado.

• Responder cuestións conceptuais sinxelas sobre o segundo principio da termodinámica en relación aos procesos espontáneos.

• Saber distinguir entre os procesos reversibles e os irreversibles e a súa relación coa entropía e o segundo principio da termodinámica.

• Analizar ecuacións termoquímicas e diferenciar entre reaccións endotérmicas e exotérmicas.

• Saber calcular de distintas maneiras/formas a entalpía dunha reacción química.

• Indicar, de forma cualitativa e cuantitativa, a espontaneidade dun proceso químico en determinadas condicións a partir da enerxía de Gibbs.

• Ser consciente da influencia das reaccións de combustión no nivel social, industrial e ambiental, e as súas aplicacións.

53

Page 54: Programación de Física e Química · 2020. 6. 22. · IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 1.Aspectos xerais 1. Aspectos xerais 1.1. O peculiar da situación

IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 6.Física e Química de 1º de bacharelato

• Determinar a estrutura do átomo de carbono e describir que tipos de enlaces pode formar.

• Diferenciar entre hidrocarburos saturados, insaturados e aromáticos, relacionándoos con compostos de interese biolóxico e industrial, e diferenciar os distintos tipos de isomería.

• Expoñer os fundamentos químicos relacionados coa industria do petróleo e do gas natural.

• Recoñecer compostos orgánicos que conteñan funcións osixenadas, nitroxenadas ou haloxenadas, e coñecer as súas propiedades.

• Coñecer as estruturas que presenta o carbono nas súas formas alotrópicas, relacionándoas coas súas aplicacións.

• Comprender o papel da química do carbono nas nosas vidas e ser consciente da necesidade de adoptar actitudes e medidas ambientais sostibles.

• Diferenciar entre sistemas de referencia inerciais e non inerciais, e representar graficamente con corrección as magnitudes vectoriais que describen o movemento.

• Identificar, empregar e interpretar graficamente as ecuacións do movemento rectilíneouniforme e uniformemente acelerado.

• Calcular velocidades, aceleracións e celeridades, medias, e instantáneas, a partir da expresión do vector posición en función do tempo.

• Recoñecer o movemento non circular dun móbil nun plano como a composición de dous movementos unidimensionais: un rectilíneo uniforme e outro uniformemente acelerado (m.r.u.a.).

• Reproducir as ecuacións dos movementos circulares e utilizalas en situacións concretas.

• Comprender as representacións gráficas dos movementos circulares.

• Definir o movemento circular uniformemente acelerado e explicar a aceleración en función das súas compoñentes intrínsecas.

• Relacionar nun movemento circular as magnitudes angulares coas lineais.

• Saber cal é o significado físico dos parámetros que describen o movemento harmónico simple (m.h.s.) e relacionalo co movemento dun corpo que oscile harmonicamente.

• Recoñecer todas as forzas que actúan sobre un corpo.

• Resolver situacións desde un punto de vista dinámico nas que aparezan planos inclinados e/ou poleas.

• Identificar as forzas elásticas en situacións cotiás e describir os seus efectos.

• Aplicar o principio de conservación do momento lineal a sistemas de dous corpos e calcular o seu movemento a partir das condicións iniciais.

• Demostrar a necesidade de que existan forzas para que se produza un movemento circular.

• Identificar os conceptos de traballo e enerxía.

54

Page 55: Programación de Física e Química · 2020. 6. 22. · IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 1.Aspectos xerais 1. Aspectos xerais 1.1. O peculiar da situación

IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 6.Física e Química de 1º de bacharelato

• Distinguir os tipos de enerxía que existen e resaltar a importancia da enerxía potenciale a enerxía cinética.

• Deducir a lei de conservación da enerxía mecánica e utilizala á resolución de casos prácticos.

• Definir sistemas conservativos e non conservativos e determinar o seu uso en casos prácticos.

• Contextualizar os diferentes modelos astronómicos polos que pasou a Física.

• Relacionar as leis de Kepler co estudo do movemento.

• Vincular o movemento orbital coa actuación de forzas centrais e a conservación do momento angular.

• Aplicar a lei de gravitación universal para estimar o peso dos corpos e a interacción entre corpos celestes, tendo en conta o seu carácter vectorial.

• Expoñer o desenvolvemento histórico dos fenómenos eléctricos e enumerar as características básicas da electricidade.

• Identificar a lei de Coulomb e describir a interacción entre dúas cargas eléctricas puntuais.

• Relacionar a diferenza de potencial eléctrico co traballo necesario para transportar unha carga entre dous puntos dun campo eléctrico e establecer a súa unidade no Sistema Internacional.

• Demostrar a natureza eléctrica da materia e vinculala coa estrutura eléctrica do átomo.

• Sinalar as diferenzas e semellanzas entre as interaccións eléctrica e gravitacional.

6.3. Temporalización e graos mínimos de consecución dos estándares de aprendizaxeA táboa seguinte recolle a relación de obxectivos (“Ob.”), contidos, criterios de

avaliación (“Crit.”), estándares de aprendizaxe, competencias clave (“Comp.”) e a temporalización en número de sesións lectivas. Co propósito de reducir o seu tamaño empréganse os códigos que figuran no Decreto 86/2015, e que se poden atopar na dirección http://www.edu.xunta.gal/portal/sites/web/files/11_fisica_e_quimica.doc

Os estándares indicados en vermello son aqueles que deberán cumprirse para que se poida considerar que o alumno acadou as competencias e obxectivos necesarios para a superación da materia.

Posto que nalgún caso os estándares que recolle a normativa son múltiples, pode ocorrer que só se sinalen partes deles. Por último, no caso de que os graos individuais admitan algunha forma de gradación intermedia, esta aclárase como nota a pé de páxina.

Ob Contidos Crit Estándares de aprendizaxe Comp

Bloque 1. A actividade científica(8 sesións)

degilm

B1.1. Estratexias necesarias na actividade científica.

B1.1. FQB1.1.1. Aplica habilidades necesarias para a investigación científica: fai preguntas, identifica problemas, recolle datos, realiza experiencias, deseña e argumenta estratexias de resolución de problemas, utiliza modelos e leis, revisa o proceso e obtén conclusións.

CAACCLCMCCTCSIEECDFQB1.1.2. Resolve exercicios numéricos e expresa o valor das magnitudes

empregando a notación científica, estima os erros absoluto e relativo asociados e contextualiza os resultados.

55

Page 56: Programación de Física e Química · 2020. 6. 22. · IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 1.Aspectos xerais 1. Aspectos xerais 1.1. O peculiar da situación

IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 6.Física e Química de 1º de bacharelato

Ob Contidos Crit Estándares de aprendizaxe Comp

FQB1.1.3. Efectúa a análise dimensional das ecuacións que relacionan as magnitudes nun proceso físico ou químico. FQB1.1.4. Distingue magnitudes escalares e vectoriais, e opera adecuadamente con elas.FQB1.1.5. Elabora e interpreta representacións gráficas de procesos físicos e químicos a partir dos datos obtidos en experiencias de laboratorio ou virtuais, e relaciona os resultados obtidos coas ecuacións que representan as leis e os principiossubxacentes.FQB1.1.6. A partir dun texto científico, extrae e interpreta a información, e argumenta con rigor e precisión, utilizando a terminoloxía adecuada.

degilm

B1.2. Tecnoloxías da información e da comunicaciónno traballo científico.B1.3. Proxecto de investigación.

B1.2.

FQB1.2.1. Emprega aplicacións virtuais interactivas para simular experimentos físicos de difícil realización no laboratorio.

CAACCLCDCMCCTCSIEE

FQB1.2.2. Establece os elementos esenciais para o deseño, a elaboración e a defensadun proxecto de investigación, sobre un tema de actualidade científica, vinculado coa física ou a química, utilizando preferentemente as TIC.

bdegilm

B1.1. Estratexias necesarias na actividade científica.

B1.3.FQB1.3.1. Realiza de xeito cooperativo ou colaborativo algunhas tarefas propias da investigación científica: procura de información, prácticas de laboratorio ou pequenos proxectos de investigación.

CAACCLCDCMCCTCSCCSIEE

Bloque 2. Aspectos cuantitativos da química(16 sesións)

iB2.1. Revisión da teoría atómica de Dalton.

B2.1.FQB2.1.1. Xustifica a teoría atómica de Dalton e a descontinuidade da materia a partir das leis fundamentais da Química, e exemplifícao con reaccións.

CMCCT

iB2.2. Leis dos gases. Ecuación de estado dos gases ideais.

B2.2.FQB2.2.1. Determina as magnitudes que definen o estado dun gas aplicando a ecuación de estado dos gases ideais.

CMCCTFQB2.2.2. Explica razoadamente a utilidade e as limitacións da hipótese do gas ideal.

iB2.3. Determinación de fórmulas empíricas e moleculares.

B2.3.

FQB2.3.1. Determina presións totais e parciais dos gases dunha mestura, relacionando a presión total dun sistema coa fracción molar e a ecuación de estado dos gases ideais. CMCCTFQB2.3.2. Relaciona a fórmula empírica e molecular dun composto coa súa composición centesimal, aplicando a ecuación de estado dos gases ideais.

i

B2.4. Disolucións: formas de expresar a concentración, preparación e propiedades coligativas.

B2.4.

FQB2.4.1.Expresa a concentración dunha disolución en g/L, mol/L, porcentaxe en peso [masa] e en volume; leva a cabo e describe o procedemento de preparación no laboratorio de disolucións dunha concentración determinada e realiza os cálculos necesarios, tanto para o caso de solutos en estado sólido como a partir doutra de concentración coñecida.

CMCCT

i

B2.4. Disolucións: formas de expresar a concentración, preparación e propiedades coligativas.

B2.5.

FQB2.5.1. Experimenta e interpreta a variación das temperaturas de fusión e ebulición dun líquido ao que se lle engade un soluto, relacionándoo con algún proceso de interese no contorno. CMCCTFQB2.5.2. Utiliza o concepto de presión osmótica para describir o paso de ións a través dunha membrana semipermeable.

i

B2.6. Métodos actuais para a análise de substancias: espectroscopía e espectrometría.

B2.6.FQB2.6.1. Calcula a masa atómica dun elemento a partir dos datos espectrométricosobtidos para os diferentes isótopos deste.

CMCCT

i

B2.6. Métodos actuais para a análise de substancias: espectroscopía e espectrometría.

B2.7. FQB2.7.1. Describe as aplicacións da espectroscopía na identificación de elementos e compostos.

CMCCT

Bloque 3. Reaccións químicas(10 sesións)

iB3.1. Estequiometría das reaccións. Reactivo limitante e rendemento dunha reacción.

B3.1.FQB3.1.1. Escribe e axusta e realiza ecuacións químicas sinxelas de distinto tipo (neutralización, oxidación, síntese) e de interese bioquímico ou industrial.

CMCCTCSIEE

iB3.1. Estequiometría das reaccións. Reactivo limitante e rendemento dunha reacción.

B3.2.

FQB3.2.1. Interpreta unha ecuación química en termos de cantidade de materia, masa, número de partículas ou volume, para realizar cálculos estequiométricos nela.

CMCCT

FQB3.2.2. Realiza os cálculos estequiométricos aplicando a lei de conservación da masa a distintas reaccións.FQB3.2.3. Efectúa cálculos estequiométricos nos que interveñan compostos en estado sólido, líquido ou gasoso, ou en disolución en presenza dun reactivo limitante ou un reactivo impuro.FQB3.2.4. Aplica o rendemento dunha reacción na realización de cálculos estequiométricos.

i B3.3. Química e industria B3.3.FQB3.3.1. Describe o proceso de obtención de produtos inorgánicos de alto valor engadido, analizando o seu interese industrial.

CMCCT

i B3.3. Química e industria B3.4. FQB3.4.1. Explica os procesos que teñen lugar nun alto forno, e escribe e xustifica as reaccións químicas que se producen nel.

CMCCT

56

Page 57: Programación de Física e Química · 2020. 6. 22. · IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 1.Aspectos xerais 1. Aspectos xerais 1.1. O peculiar da situación

IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 6.Física e Química de 1º de bacharelato

Ob Contidos Crit Estándares de aprendizaxe Comp

FQB3.4.2. Argumenta a necesidade de transformar o ferro de fundición en aceiro, distinguindo entre ambos os produtos segundo a porcentaxe de carbono que conteñan. FQB3.4.3. Relaciona a composición dos tipos de aceiro coas súas aplicacións.

aeip

B3.3. Química e industria. B3.5.FQB3.5.1. Analiza a importancia e a necesidade da investigación científica aplicada ao desenvolvemento de novos materiais, e a súa repercusión na calidade de vida, a partir de fontes de información científica.

CCECCMCCTCSC

Bloque 4. Transformacións enerxéticas e espontaneidade das reaccións químicas(11 sesións)

iB4.1. Sistemas termodinámicos.

B4.1.FQB4.1.1. Relaciona a variación da enerxía interna nun proceso termodinámico coa calor absorbida ou desprendida e o traballo realizado no proceso.

CMCCT

iB4.2. Primeiro principio da termodinámica. Enerxía interna.

B4.2.FQB4.2.1. Explica razoadamente o procedemento para determinar o equivalente mecánico da calor tomando como referente aplicacións virtuais interactivas asociadas ao experimento de Joule.

CMCCT

iB4.3. Entalpía. Ecuacións termoquímicas.

B4.3.FQB4.3.1. Expresa as reaccións mediante ecuacións termoquímicas debuxando e interpretando os diagramas entálpicos asociados.

CMCCT

i B4.4. Lei de Hess. B4.4.FQB4.4.1. Calcula a variación de entalpía dunha reacción aplicando a lei de Hess, coñecendo as entalpías de formación ou as enerxías de ligazón asociadas a unha transformación química dada, e interpreta o seu signo.

CMCCT

iB4.5. Segundo principio da termodinámica. Entropía.

B4.5.FQB4.5.1. Predí [o signo da] a variación de entropía nunha reacción química dependendo da molecularidade e do estado [de agregación] dos compostos que interveñen.

CMCCT

i

B4.6. Factores que interveñen na espontaneidade dunha reacción química. Enerxía de Gibbs.

B4.6.

FQB4.6.1. Identifica a enerxía de Gibbs coa magnitude que informa sobre a espontaneidade dunha reacción química.

CMCCTFQB4.6.2. Xustifica a espontaneidade dunha reacción química en función dos factores entálpicos, antrópicos [entrópicos] e da temperatura.

i

B4.6. Factores que interveñen na espontaneidade dunha reacción química. Enerxía de Gibbs.

B4.7.

FQB4.7.1. Expón situacións reais ou figuradas en que se poña de manifesto o segundo principio da termodinámica, asociando o concepto de entropía coa irreversibilidade dun proceso. CMCCTFQB4.7.2. Relaciona o concepto de entropía coa espontaneidade dos procesos irreversibles.

aeghil

B4.7. Consecuencias sociais e ambientais das reaccións químicas de combustión.

B4.8.

FQB4.8.1. Analiza as consecuencias do uso de combustibles fósiles, relacionando asemisións de CO2 co seu efecto na calidade de vida, o efecto invernadoiro, o quecemento global, a redución dos recursos naturais e outros, a partir de distintas fontes de información, e propón actitudes sustentables para reducir estes efectos.

CCLCMCCTCSCCSIEE

Bloque 5. Química do carbono(12 sesións)

i

B5.1. Enlaces do átomo de carbono.B5.2. Compostos de carbono: hidrocarburos.B5.3. Formulación e nomenclatura IUPAC dos compostos do carbono

B5.1.FQB5.1.1. Formula e nomea segundo as normas da IUPAC hidrocarburos de cadea aberta e pechada, e derivados aromáticos.

CMCCT

i

B5.3. Formulación e nomenclatura IUPAC dos compostos do carbono.B5.4. Compostos de carbono nitroxenados e osixenados.

B5.2.FQB5.2.1. Formula e nomea segundo as normas da IUPAC compostos orgánicos sinxelos cunha función osixenada ou nitroxenada.

CMCCT

i B5.5. Isomería estrutural. B5.3. FQB5.3.1. Representa os isómeros dun composto orgánico. CMCCT

iB5.6. Petróleo e novos materiais.

B5.4.FQB5.4.1. Describe o proceso de obtención do gas natural e dos derivados do petróleo a nivel industrial, e a súa repercusión ambiental. CMCCT

CSCFQB5.4.2. Explica a utilidade das fraccións do petróleo.

ie

B5.7. Aplicacións e propiedades dos compostos do carbono.

B5.5.FQB5.5.1. Identifica as formas alotrópicas do carbono relacionándoas coas propiedades fisicoquímicas e as súas posibles aplicacións.

CMCCT

adehi

B5.7. Aplicacións e propiedades dos compostos do carbono.

B5.6.

FQB5.6.1. A partir dunha fonte de información, elabora un informe no que se analice e xustifique a importancia da química do carbono e a súa incidencia na calidade de vida

CCLCMCCTCSCFQB5.6.2. Relaciona as reaccións de condensación e combustión con procesos que

ocorren a nivel biolóxico.Bloque 6. Cinemática

(32 sesións)

ih

B6.1. Sistemas de referencia inerciais. Principio de relatividade de Galileo.

B6.1.

FQB6.1.1. Analiza o movemento dun corpo en situacións cotiás razoando se o sistema de referencia elixido é inercial ou non inercial.

CMCCTFQB6.1.2. Xustifica a viabilidade dun experimento que distinga se un sistema de referencia se acha en repouso ou se move con velocidade constante.

iB6.1. Sistemas de referencia inerciais. Principio de relatividade de Galileo.

B6.2.FQB6.2.1. Describe o movemento dun corpo a partir dos seus vectores de posición, velocidade e aceleración nun sistema de referencia dado.

CMCCT

57

Page 58: Programación de Física e Química · 2020. 6. 22. · IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 1.Aspectos xerais 1. Aspectos xerais 1.1. O peculiar da situación

IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 6.Física e Química de 1º de bacharelato

Ob Contidos Crit Estándares de aprendizaxe Comp

iB6.2. Movementos rectilíneo e circular.

B6.3.

FQB6.3.1. Obtén as ecuacións que describen a velocidade e a aceleración dun corpoa partir da expresión do vector de posición en función do tempo.

CMCCT

FQB6.3.2. Resolve exercicios prácticos de cinemática en dúas dimensións (movemento dun corpo nun plano) aplicando as ecuacións dos movementos rectilíneo uniforme (MRU) e movemento rectilíneo uniformemente acelerado (MRUA).FQB6.3.3. Realiza e describe experiencias que permitan analizar os movementos rectilíneo ou circular, e determina as magnitudes involucradas.

iB6.2. Movementos rectilíneo e circular.

B6.2.

FQB6.4.1. Interpreta as gráficas que relacionan as variables implicadas nos movementos MRU, MRUA e circular uniforme (MCU) aplicando as ecuacións adecuadas para obter os valores do espazo percorrido [desprazamento], a velocidadee a aceleración.

CMCCT

iB6.2. Movementos rectilíneo e circular.

B6.5.FQB6.5.1. Formulado un suposto, identifica o tipo ou os tipos de movementos implicados, e aplica as ecuacións da cinemática para realizar predicións acerca da posición e a velocidade do móbil.

CMCCT

iB6.3. Movemento circular uniformemente acelerado.

B6.3.FQB6.6.1. Identifica as compoñentes intrínsecas da aceleración en casos prácticos e aplica as ecuacións que permiten determinar o seu valor.

CMCCT

iB6.3. Movemento circular uniformemente acelerado.

B6.7.FQB6.7.1. Relaciona as magnitudes lineais e angulares para un móbil que describe unha traxectoria circular, establecendo as ecuacións correspondentes.

CMCCT

gi

B6.4. Composición dos movementos rectilíneo uniforme e rectilíneo uniformemente acelerado.

B6.8.

FQB6.8.1. Recoñece movementos compostos [bidimensionais uniformemente acelerados], establece as ecuacións que os describen, e calcula o valor de magnitudes tales como alcance e altura máxima, así como valores instantáneos de posición, velocidade e aceleración. C

DCM

60%

FQB6.8.2. Resolve problemas relativos á composición de movementos descompoñéndoos en dous movementos rectilíneos.

50%

FQB6.8.3. Emprega simulacións virtuais interactivas para resolver supostos prácticos reais, determinando condicións iniciais, traxectorias e puntos de encontro dos corpos implicados.

30%

iB6.5. Descrición do movemento harmónico simple (MHS).

B6.9.

FQB6.9.1. Deseña, realiza e describe experiencias que poñan de manifesto o movemento harmónico simple (MHS) e determina as magnitudes involucradas.

CCLCMCCTCSIEE

FQB6.9.2. Interpreta o significado físico dos parámetros que aparecen na ecuación do movemento harmónico simple.FQB6.9.3. Predí a posición dun oscilador harmónico simple coñecendo a amplitude,a frecuencia, o período e a fase inicial.FQB6.9.4. Obtén a posición, velocidade e aceleración nun movemento harmónico simple aplicando as ecuacións que o describen.FQB6.9.5. Analiza o comportamento da velocidade e da aceleración dun movemento harmónico simple en función da elongación.FQB6.9.6. Representa graficamente a posición, a velocidade e a aceleración do movemento harmónico simple (MHS) en función do tempo, comprobando a súa periodicidade.

Bloque 7. Dinámica(24 sesións)

iB7.1. A forza como interacción.B7.2. Leis de Newton.

B7.1.

FQB7.1.1. Representa todas as forzas que actúan sobre un corpo, obtendo a resultante e extraendo consecuencias sobre o seu estado de movemento.

CMCCTFQB7.1.2. Debuxa o diagrama de forzas dun corpo situado no interior dun ascensor en diferentes situacións de movemento, calculando a súa aceleración a partir das leisda dinámica.

iB7.2. Leis de Newton.B7.3. Forzas de contacto. Dinámica de corpos ligados.

B7.2.

FQB7.2.1. Calcula o módulo do momento dunha forza [respecto dun punto] en casos prácticos sinxelos.

CMCCTFQB7.2.2. Resolve supostos nos que aparezan forzas de rozamento en planos horizontais ou inclinados, aplicando as leis de Newton.FQB7.2.3. Relaciona o movemento de varios corpos unidos mediante cordas tensas e poleas [ideais] coas forzas que actúan sobre cada corpo.

iB7.4. Forzas elásticas. Dinámica do MHS.

B7.3.

FQB7.3.1. Determina experimentalmente a constante elástica dun resorte aplicando a lei de Hooke e calcula a frecuencia coa que oscila unha masa coñecida unida a un extremo do citado resorte.

CMCCTFQB7.3.2. Demostra que a aceleración dun movemento harmónico simple (MHS) é proporcional ao desprazamento empregando a ecuación fundamental da dinámica.FQB7.3.3. Estima [Determina] o valor da gravidade facendo un estudo do movemento do péndulo simple.

i

B7.5. Sistema de dúas partículas.B7.6. Conservación do momento lineal e impulso mecánico.

B7.4.

FQB7.4.1. Establece a relación entre impulso mecánico e momento lineal aplicando a segunda lei de Newton.

CMCCTFQB7.4.2. Explica [as implicacións sobre] o movemento de dous corpos en casos prácticos como colisións e sistemas de propulsión mediante o principio de conservación do momento lineal.

iB7.7. Dinámica do movementocircular uniforme.

B7.5.FQB7.5.1. Aplica o concepto de forza centrípeta para resolver e interpretar casos de móbiles en curvas e en traxectorias circulares.

CMCCT

i B7.8. Leis de Kepler. B7.6.

FQB7.6.1. Comproba as leis [a 3ª lei] de Kepler a partir de táboas de datos astronómicos correspondentes ao movemento dalgúns planetas. CCEC

CMCCTFQB7.6.2. Describe o movemento orbital dos planetas do Sistema Solar aplicando as leis de Kepler e extrae conclusións acerca do período orbital destes.

58

Page 59: Programación de Física e Química · 2020. 6. 22. · IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 1.Aspectos xerais 1. Aspectos xerais 1.1. O peculiar da situación

IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 6.Física e Química de 1º de bacharelato

Ob Contidos Crit Estándares de aprendizaxe Comp

i

B7.9. Forzas centrais. Momento dunha forza e momento angular. Conservación do momento angular

B7.7.

FQB7.7.1. Aplica a lei de conservación do momento angular ao movemento elípticodos planetas, relacionando valores do raio orbital e da velocidade en diferentes puntos da órbita.

CMCCTFQB7.7.2. Utiliza a lei fundamental da dinámica para explicar o movemento orbital de corpos [en órbita circular] como satélites, planetas e galaxias, relacionando o raio e a velocidade orbital coa masa do corpo central.

iB7.10. Lei de gravitación universal

B7.8.

FQB7.8.1. Expresa a forza da atracción gravitatoria entre dous corpos calquera, coñecidas as variables das que depende, establecendo como inciden os cambios nestas sobre aquela. CMCCTFQB7.8.2. Compara o valor da atracción gravitatoria da Terra sobre un corpo na súa superficie coa acción de corpos afastados sobre o mesmo corpo.

iB7.11. Interacción electrostática: lei de Coulomb.

B7.9.

FQB7.9.1. Compara a lei de Newton da gravitación universal e a de Coulomb, e establece diferenzas e semellanzas entre elas. CCEC

CMCCTFQB7.9.2. Acha a forza neta que un conxunto de cargas exerce sobre unha carga problema utilizando a lei de Coulomb.

i

B7.10. Lei de gravitación universal.B7.11. Interacción electrostática: lei de Coulomb.

B7.10FQB7.10.1. Determina as forzas electrostática e gravitatoria entre dúas partículas decarga e masa coñecidas e compara os valores obtidos, extrapolando conclusións ao caso dos electróns e o núcleo dun átomo.

CMCCT

Bloque 8. Enerxía(12 sesións)

i

B8.1. Enerxía mecánica e traballo.B8.2. Teorema das forzas vivas.

B8.1.

FQB8.1.1. Aplica o principio de conservación da enerxía [mecánica] para resolver problemas mecánicos, determinando valores de velocidade e posición, así como de enerxía cinética e potencial.

CMCCTFQB8.1.2. Relaciona o traballo que realiza unha forza [a forza resultante que actúa]sobre un corpo coa variación da súa enerxía cinética, e determina algunha das magnitudes implicadas.

i B8.3. Sistemas conservativos. B8.2.FQB8.2.1. Clasifica en conservativas e non conservativas, as forzas que interveñen nun suposto teórico xustificando as transformacións enerxéticas que se producen e asúa relación co traballo.

CMCCT

iB8.4. Enerxía cinética e potencial do movemento harmónico simple.

B8.3

FQB8.3.1. Estima [Determina] a enerxía almacenada nun resorte [potencial dun sistema masa-resorte] en función da elongación, coñecida a súa constante elástica.

CMCCTFQB8.3.2. Calcula as enerxías cinética, potencial e mecánica dun oscilador harmónico aplicando o principio de conservación da enerxía e realiza a representación gráfica correspondente.

iB8.5. Diferenza de potencial eléctrico.

B8.4.FQB8.4.1. Asocia o traballo necesario para trasladar unha carga entre dous puntos dun campo eléctrico coa diferenza de potencial existente entre eles permitindo a determinación da enerxía implicada no proceso.

CMCCT

6.4. Procedementos e instrumentos de avaliación• Probas de avaliación individuais (Dúas por avaliación)

• Uso de rúbricas para avaliar:

◦ Traballo diario do alumno (Ó longo da avaliación de forma continuada).

◦ Exposición oral (Anual)

◦ Traballos escritos (Trimestral).

◦ Busca de información e fiabilidade das fontes empregadas (Anual).

• Informes de laboratorio (Cada vez que se realicen prácticas).

• Actitude na aula (Continuada).

• Actitude fronte o traballo en grupo

6.5. Metodoloxía didácticaA metodoloxía a empregar no 1º curso do bacharelato científico tecnolóxico xirará

arredor de dos eixes:a) Afianzamento da forma de traballo do método científico. En particular prestarase

atención ao desenvolvemento de tarefas prácticas.

59

Page 60: Programación de Física e Química · 2020. 6. 22. · IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 1.Aspectos xerais 1. Aspectos xerais 1.1. O peculiar da situación

IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 6.Física e Química de 1º de bacharelato

b) Adquisición de competencias, por parte do alumnado, da forma de traballo dos científicos (buscar información, elaborar informes, aplicar adecuadamente as ferramentas matemáticas, comunicación da información e traballo en grupo, etc.).

Sobre a base destes criterios, as actividades programadas responden a unha tipoloxía variada que se encadra dentro das categorías seguintes:

• Actividades de ensinanza-aprendizaxe. A esta tipoloxía responde unha parte importante das actividades formuladas, que estarán relacionadas con contidos estudados e que serán de localización, afianzamento, análise, interpretación e ampliación de conceptos.

• Actividades de aplicación dos contidos teóricos á realidade e ao contorno do alumnado. Este tipo de actividades, nuns casos, refírense a un apartado concreto do tema e, polo tanto, inclúense entre as actividades formuladas ao fío da exposición teórica; noutros casos, preséntanse como interpretación de experiencias, ou ben como traballos de campo ou de indagación.

• Actividades encamiñadas a fomentar a concienciación, o debate, o xuízo crítico, atolerancia, a solidariedade, etc.

• Actividades relacionadas coa independencia e a cooperación. Estas actividades sonaquelas que se realizan tanto dentro como fóra da aula, e focalízanse máis na resolución de tarefas tanto con métodos individuais como grupais; é o caso das prácticas de laboratorio, os exercicios de busca de información que non está reflectidano libro do alumnado, etc.

6.6. Avaliación da aprendizaxe dos alumnos. Criterios de cualificación e de promoción.Os procedementos e criterios de cualificación da aprendizaxe dos alumnos de Física e

Química de 1º curso de bacharelato serán os seguintes:

• En cada avaliación realizaranse dous exercicios escritos, cualificando cada un deles entre 0 e 10. Na primeira e terceira avaliación procederase do seguinte xeito:

• Na primeira proba entrará a materia impartida ata ese momento e representará un 35 % do total da nota das probas desa avaliación.

• Na 2ª proba entrará toda a materia dada nesa avaliación e representará un 65 %da nota total das probas da avaliación.

No caso da segunda avaliación, na que se producirá o cambio entre Física e Química, a materia do primeiro exame non formará parte da do segundo. Así mesmo, a nota total das probas será a media cunha ponderación do 50%.

• Ao longo do período avaliado o alumnado terá que levar a cabo as tarefas diarias que propoña o profesorado, participación nos traballos de aula, realización das memorias das prácticas realizadas, etc. O profesorado avaliará a través deste concepto a actitude do alumno, que puntuará cun 10 % (máximo 1 punto) da nota final de cada avaliación.

• A nota final de cada avaliación calcúlase do seguinte xeito: en primeiro lugar determínase a media das puntuacións obtidas nos dous exercicios da avaliación, segundo o exposto anteriormente. Ese valor multiplícase por 0,9 e súmaselle a cualificación de actitude multiplicada por 0,1.

• Na nota final de cada avaliación efectuarase o redondeo correspondente para evitar os

60

Page 61: Programación de Física e Química · 2020. 6. 22. · IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 1.Aspectos xerais 1. Aspectos xerais 1.1. O peculiar da situación

IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 6.Física e Química de 1º de bacharelato

decimais, ata obter a cifra enteira máis próxima.• En caso de obter unha cualificación negativa nunha avaliación, o alumno terá que

realizar unha proba de recuperación, na que entrará toda a materia traballada nela. Na terceira avaliación a recuperación considerase incluída na segunda proba da mesma.

• A nota final do curso obtense como media dos valores sen redondear das tres avaliacións. O resultado obtido redondearase ao enteiro mais próximo.

• Existirá un exame final de toda a materia para os alumnos que teñan a materia suspensa.

• Para que a cualificación final sexa positiva é necesario que a nota final sexa de cinco puntos ou superior.

6.6.1. Calendario probable de probas

Este calendario será negociado cos alumnos unha vez que se aproben as datas das reunións das xuntas de avaliación.

Avaliación Probas Temas Data probable

Primeira

1ª proba 1,2 Xoves 27 de outubro

2ª proba 1,2,3,4,5A) Venres 9 de decembro

B) Mércores 7 de decembroRecuperación 1,2,3,4,5 Xoves 12 de xaneiro

Segunda1ª proba 6,7 Xoves 2 de febreiro2ª proba 8,9,13 Xoves 16 de marzo

Recuperación 6,7,8,9,13 Xoves 30 de marzo

Terceira1ª proba 10,11 Xoves 20 de abril

2ª proba eRecuperación

10,11,12,14 Xoves 15 de xuño

Exame final Toda a materia Xoves 15 de xuño

6.7. Materiais e recursos didácticos que se van a empregar• Aula laboratorio de Física

• Aula laboratorio de Química

• Aula virtual do centro

• Aula de informática para realizar prácticas de simulación

• Vídeos didácticos.

• Biblioteca de aula.

• Encerado dixital.

• Libro de texto recomendado: “Física e Química 1º Bachillerato” Pablo Nacenta e outros. Ed. SM Proyecto Savia. ISBN 978-84-675-7651-1.

61

Page 62: Programación de Física e Química · 2020. 6. 22. · IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 1.Aspectos xerais 1. Aspectos xerais 1.1. O peculiar da situación

IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 6.Física e Química de 1º de bacharelato

6.8. Actividades de recuperación para o alumnado coa materia de Física e química pendenteNo presente curso non hai alumnado que teña pendente esta materia. Porén, o

procedemento que se recolle a continuación será o que se aplique no caso de que haxa alumnado nesa circunstancia e que se incorpore tardiamente ao centro.

Para dar resposta ao alumnado que non supera algunha das avaliacións parciais ou que cursa 2º de bacharelato e teña esta materia pendente de primeiro, o departamento ten previsto para os primeiros, actividades de recuperación incluídas na clase diaria, tales como resoluciónde problemas e cuestións teóricas que impliquen coñecementos xa avaliados, como paso previo para traballar a materia actual. Cada avaliación terá o seu correspondente exame de recuperación.

Para o alumnado coa Física e Química de 1º pendente haberá un profesor titor de materias pendentes quen semanalmente orientará e resolverá as dúbidas que teña este alumnado no estudio desta materia. Deste seguimento daráselle conta paulatinamente ao profesor de pendentes. Doutra banda, este alumnado para superar a materia terá que facer as probas seguintes:

1ª proba: Química. 2ª proba: Física. 3ª proba: Proba de recuperación (da 1ª, 2ª ou das dúas). Os mínimos esixibles para estas probas son os establecidos con carácter xeral e para

superar a materia haberá que obter unha media de 5 puntos entre a primeira e segunda probas,ou na proba de recuperación, media que se calculará coa condición de que en ningunha das dúas a cualificación sexa inferior a 2,5 puntos.

62

Page 63: Programación de Física e Química · 2020. 6. 22. · IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 1.Aspectos xerais 1. Aspectos xerais 1.1. O peculiar da situación

IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 7.Física de 2º de bacharelato

7. Física de 2º de bacharelato

7.1. IntroduciónA materia de Física de 2º de bacharelato ten carácter de troncal, a elección polo

alumnado dentro dun bloque de 5 materias. Polo tanto, pode dicirse que se trata dunha materia optativa para o alumnado e que cumpre unha función propedéutica cara a estudos superiores, universitarios ou nos ciclos de grao superior de formación profesional.

Por último, trátase dunha materia cunha carga semanal de 4 períodos lectivos, o que se debería traducir en 140 anuais. Porén, debido á proba de reválida establecida pola LOMCE posiblemente esta cifra se reducirá apreciablemente. Se se presupón que, como viña sendo ataa implantación da LOMCE, que o mes de xuño non estará dispoñible para docencia en 2º de bacharelato, esa cantidade se reduce a preto de 124 períodos.

7.2. Obxectivos para o cursoSegundo a normativa galega establecida para a Física de 2º de bacharelato, esta materia

ten relación cos obxectivos da etapa que se recollen a continuación:

b) Consolidar unha madureza persoal e social que lle permita actuar de forma responsable e autónoma e desenvolver o seu espírito crítico. Ser quen de prever e resolver pacificamente os conflitos persoais, familiares e sociais.

d) Afianzar os hábitos de lectura, estudo e disciplina, como condicións necesarias para o eficaz aproveitamento da aprendizaxe e como medio de desenvolvemento persoal.

g) Utilizar con solvencia e responsabilidade as tecnoloxías da información e da comunicación.

h) Coñecer e valorar criticamente as realidades do mundo contemporáneo, os seus antecedentes históricos e os principais factores da súa evolución. Participar de xeito solidario no desenvolvemento e na mellora do seu contorno social.

i) Acceder aos coñecementos científicos e tecnolóxicos fundamentais, e dominar as habilidades básicas propias da modalidade elixida.

l) Comprender os elementos e os procedementos fundamentais da investigación e dos métodos científicos. Coñecer e valorar de forma crítica a contribución da ciencia e da tecnoloxía ao cambio das condicións de vida, así como afianzar a sensibilidade e o respecto cara ao medio ambiente e a ordenación sustentable do territorio, con especial referencia ao territorio galego.

m) Afianzar o espírito emprendedor con actitudes de creatividade, flexibilidade, iniciativa, traballo en equipo, confianza nun mesmo e sentido crítico.

7.3. Estándares de aprendizaxeOs estándares de aprendizaxe defínense no Decreto 86/2015 como “especificacións dos

criterios de avaliación que permiten definir os resultados de aprendizaxe e que concretan o que o alumnado debe saber, comprender e saber facer en cada disciplina. Deben ser observables, medibles e avaliables, e permitir graduar o rendemento ou o logro alcanzado. Deben contribuír a facilitar o deseño de probas estandarizadas e comparables.”

63

Page 64: Programación de Física e Química · 2020. 6. 22. · IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 1.Aspectos xerais 1. Aspectos xerais 1.1. O peculiar da situación

IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 7.Física de 2º de bacharelato

No caso da materia de Física de 2º de bacharelato, o citado decreto, determina 1086 cifra que debe poñerse en relación co total de períodos anuais que corresponden á materia, a razón de 4 períodos semanais, dun total de semanas descoñecido, pero que se pode estimar nas 30, co que sería un total de 120.

Polo tanto, resulta obvio que o curso estará marcado por certa dificultade para establecer unha termporalización realista e que ao mesmo tempo sexa axeitada para abranguer todos os contidos que a normativa establece.

Por outra banda, é destacable o feito de que o alumnado que este ano cursa esta materia experimentou o curso pasado un salto curricular importante debido á forma na que se levou a cabo a implantación da LOMCE. Concretamente o paso de 4º de ESO LOE a 1º de bacharelato LOMCE implicou que non se impartisen algúns contidos ou que aqueles que sería necesario dominar para un desenvolvemento axeitado de Física de 2º se visen mermadosno seu tratamento, pola necesidade de impartir os contidos ausentes en 4º de ESO LOE pero presentes no da LOMCE.

7.3.1. Temporalización

A táboa seguinte recolle a temporalización prevista. Os estándares de aprendizaxe asociados a cada bloque de contidos poden consultarse na normativa que os determina, dispoñible en http://www.edu.xunta.gal/portal/sites/web/files/13_fisica.doc.

A estimación do número de sesións lectivas está baseada na estimación de 124 períodoslectivos sinalada anteriormente.

Bloque de contidosNúmero de sesiónslectivas (Avaliación)

A actividade científica Trátase de xeito transversas

Interacción gravitatoria 32 (1ª)

Interacción electromagnética 32 (1ª e 2ª)

Repaso de oscilador harmónico 8 (2ª)

Ondas 12 (2ª)

Óptica xeométrica 12 (3ª)

Física do século XX 15 (3ª)

Prácticas de laboratorio 6 (3ª)

Actividades complementarias (do departamento e de centro) 4

6 En realidade figuran 90, pero un deles (o FQB1.9.2) é en realidade un duplicado parcial doutro (o FQB1.9.1).

64

Page 65: Programación de Física e Química · 2020. 6. 22. · IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 1.Aspectos xerais 1. Aspectos xerais 1.1. O peculiar da situación

IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 7.Física de 2º de bacharelato

7.3.2. Organización e secuencia dos contidos

7.3.2.1 Interacción gravitatoria

7.3.2.1.1 Campo gravitatorio

• Historia da gravitación.

• Leis de Kepler.

• Momento angular. Forzas centrais.

• Teoría de Newton da gravitación universal.

• Campo gravitatorio. Intensidade do campo gravitatorio.

• Caos determinista.

• Materia escura.

7.3.2.1.2 Enerxía potencial gravitatoria

• Repaso dos conceptos de traballo e enerxía cinética.

• Campos conservativos. Potencial.

• Enerxía potencial gravitatoria.

• Potencial gravitatorio.

• Enerxía mecánica. Conservación da enerxía mecánica.

7.3.2.1.3 Movemento de satélites

• Liñas de campo.

• Teorema de Gauss.

• Superficies equipotenciais.

• Movemento orbital.

• Velocidade de escape.

7.3.2.2 Interacción electromagnética

7.3.2.2.1 Campo eléctrico

• Historia da electricidade

• Forza de Coulomb

• Intensidade de campo eléctrico.

• Principio de superposición.

• Carácter conservativo do campo eléctrico.

• Enerxía potencial eléctrica.

• Potencial eléctrico.

• Diferenza de potencial.

65

Page 66: Programación de Física e Química · 2020. 6. 22. · IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 1.Aspectos xerais 1. Aspectos xerais 1.1. O peculiar da situación

IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 7.Física de 2º de bacharelato

• Principio de superposición.

• Movemento de cargas en campos electrostáticos.

• Liñas de campo eléctrico.

• Superficies equipotenciais.

• Fluxo eléctrico. Lei de Gauss.

• Equilibrio electrostático. Gaiola de Faraday.

7.3.2.3 Campo magnético.

• Historia do magnetismo.

• Campo magnético. Forza de Lorentz.

• Movemento en campos magnéticos. Aplicacións.

• Campo magnético creado por correntes.

• Principio de superposición.

• Lei de Ampère.

• Forza magnética sobre una corrente.

• Forza magnética entre correntes.

7.3.2.3.1 Indución electromagnética

• Fluxo magnético.

• Indución electromagnética. Forza electromotriz.

• Leis de Faraday-Lenz.

• Xeradores de corrente alterna.

• Corrente alterna: magnitudes que as caracterizan.

7.3.2.4 Repaso de oscilador harmónico

7.3.2.5 Ondas

• Concepto de onda.

• Clasificación das ondas.

• Velocidade de propagación.

• Función de onda.

• Ondas harmónicas.

• Ondas transversais en cordas.

• Polarización.

• Principio de Huygens.

• Reflexión e refracción.

66

Page 67: Programación de Física e Química · 2020. 6. 22. · IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 1.Aspectos xerais 1. Aspectos xerais 1.1. O peculiar da situación

IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 7.Física de 2º de bacharelato

• Lei de Snell.

• Reflexión total.

• Efecto Doppler.

• Interferencia e difracción.

• Enerxía e intensidade. Escala logarítmica.

• O son.

• Velocidade de propagación do son.

• Aplicacións tecnolóxicas do son.

7.3.2.6 Óptica xeométrica

• Ondas electromagnéticas.

• Enerxía das ondas electromagnéticas.

• Espectro electromagnético.

• Transmisión de información.

• Índice de refracción.

• Dispersión.

• Óptica xeométrica.

• Espellos.

• Lentes.

• O ollo e os defectos visuais.

• Instrumentos ópticos.

7.3.2.7 Física do século XX

7.3.2.7.1 Física relativista

• Experimento de Michelson e Morley.

• Transformacións de Lorentz.

• Dilatación temporal. Contracción de lonxitudes.

• Paradoxos relativistas.

• Enerxía relativista.

7.3.2.7.2 Física cuántica

• Orixes da Física cuántica.

• Radiación de corpo negro.

• Hipótese de Planck.

• Efecto fotoeléctrico.

67

Page 68: Programación de Física e Química · 2020. 6. 22. · IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 1.Aspectos xerais 1. Aspectos xerais 1.1. O peculiar da situación

IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 7.Física de 2º de bacharelato

• Espectros atómicos.

• Laser.

• Dualidade onda-corpúsculo.

• Modelo atómico de Bohr.

• Principio de incerteza de Heisenberg.

7.3.2.7.3 Física nuclear e de partículas

• Radioactividade.

• Núcleo atómico.

• Física nuclear.

• Lei de decaemento exponencial.

• Fusión e fisión.

• Interaccións fundamentais.

• Partículas fundamentais.

• Cosmoloxía.

• Fronteiras da Física.

7.3.3. Graos mínimos de consecución para superar a materia

A táboa seguinte recolle os estándares de aprendizaxe, na súa literalidade tal como figuran na normativa. Naqueles casos nos que apareza texto tachado ou engadido entre chaves é porque este departamento entende que a redacción que figura no Decreto 86/2015 non é correcta, e cómpre darlle a forma axeitada.

Os sinalados en vermellos son aqueles que deben superarse para considerar que se adquiriron as capacidades e que se lograron os obxectivos da materia, de xeito que a avaliación final será positiva.

En todo caso, recoméndase a consulta ás orientacións emitidas pola CiUG para a proba de acceso á universidade (http://ciug.gal/PDF/orientacionsxeraisfisica2017.pdf). Nelas aparecen claramente especificados os criterios de avaliación (non estándares de aprendizaxe),neste caso redactados correctamente e sen os erros incomprensiblemente presentes no Decreto 86/2015.

A columna “Proc. aval.” recolle os procedementos que se empregarán para a avaliación do estándar correspondente: P = probas obxectivas, T = traballos, O = observación na aula.

EstándarProc.aval.

Bloque 1. A actividade científica

FSB1.1.1. Aplica habilidades necesarias para a investigación científica, propondo preguntas, identificando e analizando problemas, emitindo hipóteses fundamentadas, recollendo datos, analizando tendencias a partir de modelos, e deseñando e propondo estratexias de actuación.

T

FSB1.1.2. Efectúa a análise dimensional das ecuacións que relacionan as magnitudes nun proceso físico.

P T

68

Page 69: Programación de Física e Química · 2020. 6. 22. · IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 1.Aspectos xerais 1. Aspectos xerais 1.1. O peculiar da situación

IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 7.Física de 2º de bacharelato

EstándarProc.aval.

FSB1.1.3. Resolve exercicios nos que a información debe deducirse a partir dos datos proporcionados e das ecuacións que rexen o fenómeno, e contextualiza os resultados.

P T

FSB1.1.4. Elabora e interpreta representacións gráficas de dúas e tres variables a partir de datos experimentais, e relaciónaas coas ecuacións matemáticas que representan as leis e os principios físicos subxacentes.

T

FSB1.2.1. Utiliza aplicacións virtuais interactivas para simular experimentos físicos de difícil implantación no laboratorio.

O

FSB1.2.2. Analiza a validez dos resultados obtidos e elabora un informe final facendo uso das TIC, no que se comunique tanto o proceso como as conclusións obtidas.

T

FSB1.2.3. Identifica as principais características ligadas á fiabilidade e á obxectividade do fluxo de información científica existente en internet e noutros medios dixitais.

O

FSB1.2.4. Selecciona, comprende e interpreta información relevante nun texto de divulgación científica, e transmite as conclusións obtidas utilizando a linguaxe oral e escrita con propiedade.

O

FQB1.3.1. Realiza de xeito cooperativo algunhas tarefas propias da investigación científica: procura de información, prácticas de laboratorio ou pequenos proxectos de investigación.

T O

Bloque 2. Interacción gravitatoria

FSB2.1.1. Diferencia os conceptos de forza e campo, establecendo unha relación entre a intensidade do campo gravitatorio e a aceleración da gravidade.[Comprende o concepto de campo, incluídos os de forzas. Comprende que intensidade de campo gravitatorio e aceleración da gravidade son o mesmo concepto]

P

FSB2.1.2. Representa o campo gravitatorio mediante as liñas de campo e as superficies de enerxía equipotencial.

P

FSB2.2.1. Xustifica o carácter conservativo do campo gravitatorio e determina o traballo realizado polo campo [pola forza gravitacional] a partir das variacións de enerxía potencial.

P

FSB2.3.1. Calcula a velocidade de escape dun corpo aplicando o principio de conservación da enerxía mecánica.

P

FSB2.4.1. Aplica a lei de conservación da enerxía ao movemento orbital de corpos como satélites, planetas e galaxias.

P

FSB2.5.1. Deduce a velocidade orbital dun corpo [en órbita circular ao redor doutro máis masivo], apartir da lei fundamental da dinámica, e relaciónaa co raio da órbita e a masa do corpo [central].

P

FSB2.5.2. Identifica a hipótese da existencia de materia escura a partir dos datos de rotación de galaxias e a masa do burato negro central.

O

FSB2.6.1. Utiliza aplicacións virtuais interactivas para o estudo de satélites de órbita media (MEO), órbita baixa (LEO) e de órbita xeoestacionaria (GEO), e extrae conclusións.

O

FSB2.7.1. Describe a dificultade de resolver o movemento de tres corpos sometidos á interacción gravitatoria mutua utilizando o concepto de caos.

O

Bloque 3. Interacción electromagnética

FSB3.1.1. Relaciona os conceptos de forza [de Coulomb] e campo [eléctrico], establecendo a relación entre intensidade do campo eléctrico e [a] carga eléctrica [que o orixina].

P

FSB3.1.2. Utiliza o principio de superposición para o cálculo de campos e potenciais eléctricos creados por unha distribución [discreta] de cargas puntuais.

P

FSB3.2.1. Representa graficamente o campo creado por unha carga puntual, incluíndo as liñas de campo e as superficies de enerxía equipotencial.

P

FSB3.2.2. Compara os campos eléctrico e gravitatorio, e establece analoxías e diferenzas entre eles. P

69

Page 70: Programación de Física e Química · 2020. 6. 22. · IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 1.Aspectos xerais 1. Aspectos xerais 1.1. O peculiar da situación

IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 7.Física de 2º de bacharelato

EstándarProc.aval.

FSB3.3.1. Analiza cualitativamente a traxectoria dunha carga situada no seo dun campo [uniforme] xerado por unha distribución de cargas, a partir da forza neta que se exerce sobre ela [prescindindo dos efectos debidos á radiación de enerxía electromagnética]

P

FSB3.4.1. Calcula o traballo necesario para transportar unha carga entre dous puntos dun campo eléctrico creado por unha ou máis cargas puntuais a partir da diferenza de potencial.

P

FSB3.4.2. Predí o traballo [eléctrico] que se realizará sobre unha carga que se move nunha superficiede enerxía equipotencial e discúteo no contexto de campos conservativos.

P

FSB3.5.1. Calcula o fluxo do campo eléctrico a partir da carga que o crea e a superficie que atravesan as liñas do campo.

P

FSB3.6.1. Determina o campo eléctrico creado por unha esfera cargada aplicando o teorema de Gauss.

P

FSB3.7.1. Explica o efecto da gaiola de Faraday utilizando o principio de equilibrio electrostático e recoñéceo en situacións cotiás, como o mal funcionamento dos móbiles en certos edificios ou o efecto dos raios eléctricos nos avións.

P

FSB3.8.1. Describe o movemento que realiza unha carga cando penetra nunha rexión onde existe un campo magnético [uniforme] e analiza casos prácticos concretos, como os espectrómetros de masas eos aceleradores de partículas.

P

FSB3.9.1. Relaciona as cargas en movemento coa creación de campos magnéticos e describe as liñasdo campo magnético que crea unha corrente eléctrica rectilínea.

P

FSB3.10.1. Calcula o raio da órbita que describe unha partícula cargada cando penetra [perpendicularmente] cunha velocidade determinada nun campo magnético [uniforme] coñecido aplicando a forza de Lorentz.

P

FSB3.10.2. Utiliza aplicacións virtuais interactivas para comprender o funcionamento dun ciclotrón e calcula a frecuencia propia da carga cando se move no seu interior.

O

FSB3.10.3. Establece a relación que debe existir entre o campo magnético e o campo eléctrico para que unha partícula cargada se mova con movemento rectilíneo uniforme aplicando a lei fundamental da dinámica e a lei de Lorentz.

P

FSB3.11.1. Analiza o campo eléctrico e o campo magnético desde o punto de vista enerxético, tendo en conta os conceptos de forza central e campo conservativo.

P

FSB3.12.1. Establece, nun punto dado do espazo, o campo magnético resultante debido a dous ou máis condutores rectilíneos polos que circulan correntes eléctricas.

P

FSB3.12.2. Caracteriza o campo magnético creado por unha espira e por un conxunto de espiras. P

FSB3.13.1. Analiza e calcula a forza que se establece entre dous condutores [rectilíneos] paralelos, segundo o sentido da corrente que os percorra, realizando o diagrama correspondente.

P

FSB3.14.1. Xustifica a definición de ampere a partir da forza que se establece entre dous condutores rectilíneos e paralelos.

P

FSB3.15.1. Determina o campo que crea unha corrente rectilínea de carga aplicando a lei de Ampère e exprésao en unidades do Sistema Internacional.

P

FSB3.16.1. Establece o fluxo magnético que atravesa unha espira que se atopa no seo dun campo magnético [uniforme] e exprésao en unidades do Sistema Internacional.

P

FSB3.17.1. Calcula a forza electromotriz inducida nun circuíto [por un campo magnético uniforme] e estima a dirección da corrente eléctrica aplicando as leis de Faraday e Lenz.

P

FSB3.17.2. Emprega aplicacións virtuais interactivas para reproducir as experiencias de Faraday e Henry e deduce experimentalmente as leis de Faraday e Lenz.

O

FSB3.18.1. Demostra o carácter periódico da corrente alterna nun alternador [conectado a unha resistencia] a partir da representación gráfica da forza electromotriz inducida en función do tempo.

P

70

Page 71: Programación de Física e Química · 2020. 6. 22. · IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 1.Aspectos xerais 1. Aspectos xerais 1.1. O peculiar da situación

IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 7.Física de 2º de bacharelato

EstándarProc.aval.

FSB3.18.2. Infire a produción de corrente alterna nun alternador [conectado a unha resistencia], tendo en conta as leis da indución.

P

Bloque 4. Ondas

FSB4.1.1. Determina a velocidade de propagación dunha onda e a de vibración das partículas que a forman, interpretando ambos os resultados.

P

FSB4.2.1. Explica as diferenzas entre ondas lonxitudinais e transversais a partir da orientación relativa da [dirección de] oscilación e [a] da propagación.

P

FSB4.2.2. Recoñece exemplos de ondas mecánicas na vida cotiá. P

FSB4.3.1. Obtén as magnitudes características dunha onda [harmónica] a partir da súa expresión matemática.

P

FSB4.3.2. Escribe e interpreta a expresión matemática dunha onda harmónica transversal dadas as súas magnitudes características.

P

FSB4.4.1. Dada a expresión matemática dunha onda [harmónica], xustifica a dobre periodicidade con respecto á posición e ao tempo.

P

FSB4.5.1. Relaciona a enerxía [potencia] mecánica dunha onda [mecánica harmónica] coa súa amplitude.

P

FSB4.5.2. Calcula a intensidade dunha onda [harmónica] a certa distancia do foco emisor, empregando a ecuación que relaciona ambas as magnitudes.

P

FSB4.6.1. Explica a propagación das ondas utilizando o principio Huygens. P

FSB4.7.1. Interpreta os fenómenos de interferencia e a difracción a partir do principio de Huygens. P

FSB4.8.1. Experimenta e xustifica o comportamento da luz ao cambiar de medio, aplicando a lei de Snell, coñecidos os índices de refracción.

P

FSB4.9.1. Obtén o coeficiente [índice] de refracción dun medio a partir do ángulo formado pola onda reflectida e refractada.

P

FSB4.9.2. Considera o fenómeno de reflexión total como o principio físico subxacente á propagaciónda luz nas fibras ópticas e a súa relevancia nas telecomunicacións.

P

FSB4.10.1. Recoñece situacións cotiás nas que se produce o efecto Doppler, e xustifícaas de forma cualitativa.

P

FSB4.11.1. Identifica a relación logarítmica entre o nivel de intensidade sonora en decibeles [decibelios] e a intensidade do son, aplicándoa a casos sinxelos.

P

FSB4.12.1. Relaciona a velocidade de propagación do son coas características do medio en que se propaga.

P

FSB4.12.2. Analiza a intensidade das fontes de son da vida cotiá e clasifícaas como contaminantes e non contaminantes.

O

FSB4.13.1. Coñece e explica algunhas aplicacións tecnolóxicas das ondas sonoras, como a ecografía,o radar, o sonar, etc.7

O

FSB4.14.1. Representa esquematicamente a propagación dunha onda electromagnética [plana e monocromática] incluíndo os vectores do campo eléctrico e magnético.

P

FSB4.14.2. Interpreta unha representación gráfica da propagación dunha onda electromagnética [plana e monocromática] en termos dos campos eléctrico e magnético e da súa polarización.

P

7 O radar non é unha onda sonora, senón electromagnética. É incrible, e moi significativo, que semellante erro,xa presente no Real Decreto 1105/2014, forme parte da normativa.

71

Page 72: Programación de Física e Química · 2020. 6. 22. · IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 1.Aspectos xerais 1. Aspectos xerais 1.1. O peculiar da situación

IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 7.Física de 2º de bacharelato

EstándarProc.aval.

FSB4.15.1. Determina [Verifica] experimentalmente a polarización das ondas electromagnéticas a partir de experiencias sinxelas, utilizando obxectos empregados na vida cotiá.

T

FSB4.15.2. Clasifica casos concretos de ondas electromagnéticas presentes na vida cotiá en función da súa lonxitude de onda e a súa enerxía.

P

FSB4.16.1. Xustifica a cor dun obxecto en función da luz absorbida e reflectida. P

FSB4.17.1. Analiza os efectos de refracción, difracción e interferencia en casos prácticos sinxelos. P

FSB4.18.1. Establece a natureza e as características dunha onda electromagnética dada a súa situación no espectro.

O

FSB4.18.2. Relaciona a enerxía dunha onda electromagnética coa súa frecuencia, a lonxitude de onda e a velocidade da luz no baleiro.

P

FSB4.19.1. Recoñece aplicacións tecnolóxicas de diferentes tipos de radiacións, nomeadamente infravermella, ultravioleta e microondas.

O

FSB4.19.2. Analiza o efecto dos tipos de radiación sobre a biosfera en xeral, e sobre a vida humana en particular.

O

FSB4.19.3. Deseña un circuíto eléctrico sinxelo capaz de xerar ondas electromagnéticas, formado por un xerador, unha bobina e un condensador, e describe o seu funcionamento.

O

FSB4.20.1. Explica esquematicamente o funcionamento de dispositivos de almacenamento e transmisión da información.

O

Bloque 5. Óptica xeométrica

FSB5.1.1. Explica procesos [fenómenos ópticos] cotiáns a través das leis da óptica xeométrica. P

FSB5.2.1. Demostra experimentalmente e graficamente a propagación rectilínea da luz mediante un xogo de prismas que conduzan un feixe de luz desde o emisor ata unha pantalla.

T

FSB5.2.2. Obtén o tamaño, a posición e a natureza da imaxe dun obxecto producida por un espello plano [ou esférico] e unha lente delgada, [na rexión paraxial,]realizando o trazado de raios e aplicando as ecuacións correspondentes.

P

FSB5.3.1. Xustifica os principais defectos ópticos do ollo humano (miopía, hipermetropía, presbicia e astigmatismo), empregando para iso un diagrama de raios.

P

FSB5.4.1. Establece o tipo e disposición dos elementos empregados nos principais instrumentos ópticos, tales como lupa, microscopio, telescopio e cámara fotográfica, realizando o correspondente trazado de raios.

P

FSB5.4.2. Analiza as aplicacións da lupa, o microscopio, o telescopio e a cámara fotográfica, considerando as variacións que experimenta a imaxe respecto ao obxecto.

P

Bloque 6. Física do século XX

FSB6.1.1. Explica o papel do éter [luminífero] no desenvolvemento da teoría especial da relatividade.

P

FSB6.1.2. Reproduce esquematicamente o experimento de Michelson-Morley, así como os cálculos asociados sobre a velocidade da luz, e analiza as consecuencias que se derivaron.

P

FSB6.2.1. Calcula a dilatación do tempo que experimenta [determina] un observador cando [un sistema] se despraza a velocidades próximas ás da luz con respecto a [el] un sistema de referencia dado, aplicando as [consecuencias das] transformacións de Lorentz.

P

72

Page 73: Programación de Física e Química · 2020. 6. 22. · IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 1.Aspectos xerais 1. Aspectos xerais 1.1. O peculiar da situación

IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 7.Física de 2º de bacharelato

EstándarProc.aval.

FSB6.2.2. Determina a contracción [nas dimensións lonxitudinais] que experimenta un [se mide nun]obxecto cando se atopa nun sistema que se despraza a velocidades próximas ás da luz con respecto a un sistema de referencia dado [observador], aplicando as [consecuencias das] transformacións de Lorentz.

P

FSB6.3.1. Discute os postulados e os aparentes paradoxos asociados á teoría especial da relatividade e a súa evidencia experimental.

O

FSB6.4.1. Expresa a relación entre a masa en repouso dun corpo e a súa velocidade coa enerxía destea partir da masa [expresión] relativista.

P

FSB6.5.1.Explica as limitacións da física clásica ao enfrontarse a determinados feitos físicos, como aradiación do corpo negro, o efecto fotoeléctrico ou os espectros atómicos.

P

FSB6.6.1. Relaciona a lonxitude de onda e a frecuencia da radiación absorbida ou emitida por un átomo coa enerxía dos niveis atómicos involucrados.

P

FSB6.7.1. Compara a predición clásica do efecto fotoeléctrico coa explicación cuántica postulada por Einstein, e realiza cálculos relacionados co traballo de extracción e a enerxía cinética dos fotoelectróns.

P

FSB6.8.1. Interpreta espectros sinxelos, relacionándoos coa composición da materia. O

FSB6.9.1. Determina as lonxitudes de onda [de De Broglie] asociadas a partículas en movemento a diferentes escalas, extraendo conclusións acerca dos efectos cuánticos a escalas macroscópicas.

P

FSB6.10.1. Formula de xeito sinxelo o principio de indeterminación de Heisenberg e aplícao a casos concretos, como os orbitais atómicos.

P

FSB6.11.1. Describe as principais características da radiación láser en comparación coa radiación térmica.

P

FSB6.11.2. Asocia o láser coa natureza cuántica da materia e da luz, xustifica o seu funcionamento de xeito sinxelo e recoñece o seu papel na sociedade actual.

P

FSB6.12.1. Describe os principais tipos de radioactividade [(α, β,β+, γ)] incidindo nos seus efectos sobre o ser humano, así como as súas aplicacións médicas.

P

FSB6.13.1. Obtén a actividade dunha mostra radioactiva aplicando a lei de desintegración [(lei de decaemento exponencial)] e valora a utilidade dos datos obtidos para a datación de restos arqueolóxicos.

P

FSB6.13.2. Realiza cálculos sinxelos relacionados coas magnitudes que interveñen nas desintegracións radioactivas8.

P

FSB6.14.1. Explica a secuencia de procesos dunha reacción en cadea, e extrae conclusións acerca da enerxía liberada.

P

FSB6.14.2. Describe as aplicacións máis frecuentes da enerxía nuclear [dos procesos nucleares]: produción de enerxía eléctrica, datación en arqueoloxía, radiacións ionizantes en medicina e fabricación de armas.

P

FSB6.15.1. Analiza as vantaxes e os inconvenientes da fisión e a fusión nuclear, e xustifica a conveniencia do seu uso.

P

FSB6.16.1. Compara as principais teorías de unificación establecendo as súas limitacións e o estado en que se atopan.

O

FSB6.17.1. Establece unha comparación cuantitativa entre as catro interaccións fundamentais da natureza en función das enerxías involucradas.

O

8 Enténdese que as magnitudes ás que se refire este estándar son constante radioativa, vida media, período de semidesintegración, tempo e cantidade de material (tanto en número de partículas como masa de material), para casos nos que só estea presente un único proceso radioactivo. En definitiva, trátase da aplicación da lei de decaemento exponencial.

73

Page 74: Programación de Física e Química · 2020. 6. 22. · IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 1.Aspectos xerais 1. Aspectos xerais 1.1. O peculiar da situación

IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 7.Física de 2º de bacharelato

EstándarProc.aval.

FSB6.18.1. Compara as principais características das catro interaccións fundamentais da natureza a partir dos procesos nos que estas se manifestan.

P

FSB6.18.2. Xustifica a necesidade da existencia de novas partículas elementais no marco da unificación das interaccións.

O

FSB6.19.1. Describe a estrutura atómica e nuclear a partir da súa composición en quarks e electróns, empregando o vocabulario específico da física de quarks [do modelo estándar].

P

FSB6.19.2. Caracteriza algunhas partículas fundamentais de especial interese, como os neutrinos e o bosón de Higgs, a partir dos procesos en que se presentan.

O

FSB6.20.1. Relaciona as propiedades da materia e da antimateria coa teoría do Big Bang. O

FSB6.20.2. Explica [Describe] a teoría do Big Bang e discute as evidencias experimentais en que se apoia, como son a radiación de fondo e o efecto Doppler relativista.

O

FSB6.20.3. Presenta unha cronoloxía do universo en función da temperatura e das partículas que o formaban en cada período, discutindo a asimetría entre materia e antimateria.

O

FSB6.21.1. Realiza e defende un estudo sobre as fronteiras da física do século XXI. O

7.3.4. Procedementos e instrumentos de avaliación

• A primeira, que se realizará a mediados do trimestre correspondente, versará sobre os contidos impartidos ata ese momento no trimestre.

• A segunda, que se realizará preto da sesión de avaliación, versará sobre todos os contidos impartidos nese trimestre.

Despois de cada avaliación celebrarase un exame de recuperación, para o alumnado quenon a superase.

Ademais, coincidindo coa proba de recuperación da 3ª avaliación, realizarase un examefinal, como nova oportunidade para a recuperación das avaliacións suspensas.

7.3.4.1 Avaliación extraordinaria

Consistirá nunha proba obxectiva escrita, na que se avaliarán aqueles estándares de aprendizaxe que requiran dun grao mínimo de consecución do 50% ou superior.

7.4. Metodoloxía didácticaA metodoloxía didáctica que se desenvolverá na aula estará baseada nun enfoque

eminentemente expositivo.

Para cada bloque de contidos proporcionaranse ao alumnado exercicios tomados de exames doutros cursos así como das probas de acceso á universidade.

No caso das prácticas de laboratorio as actividades se desenvolverán en pequenos grupos, se ben, ao remate, cada alumno deberá entregar un informe.

74

Page 75: Programación de Física e Química · 2020. 6. 22. · IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 1.Aspectos xerais 1. Aspectos xerais 1.1. O peculiar da situación

IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 7.Física de 2º de bacharelato

7.5. Materiais e recursos didácticosPosto que o curso comezou sen que estivese predefinidos os contidos da reválida, o

departamento acordou non establecer un libro de texto. Porén, recomendóuselle ao alumnado o emprego de diversos libros de texto, sempre para a súa consulta e estudo persoal.

Ademais recorrerase á aula virtual do centro e o seu repositorio de contidos educativos.

Tanto a docencia como as experiencias levaranse a cabo nos laboratorios de Física e de Química do centro.

7.6. Criterios sobre avaliación, cualificación e promoción

7.6.1. Procedemento de cualificación

Para a determinación da cualificación en cada avaliación aplicarase o seguinte procedemento:

• Todos os instrumentos de avaliación se puntuarán de 0 a 10, cun único decimal.

• A cualificación correspondente ás probas obxectivas será a media ponderada destas, cun peso dun 35% para a primeira proba e un 65% para a segunda.

• A cualificación da avaliación resultará de redondear ao enteiro máis próximo a cualificación correspondente ás probas obxectivas.

Para que unha avaliación se considere superada deberase obter unha cualificación superior ou igual a 5. Despois de cada avaliación, agás no caso obvio da 3ª (que se realizará no transcurso dela), haberá unha proba obxectiva de recuperación, para o alumnado que non asuperase.

A cualificación final será a media ordinaria das cualificacións obtidas nas tres avaliacións, redondeada ao enteiro máis próximo.

No caso de que unha avaliación se supere mediante a correspondente proba de recuperación, a cualificación obtida computará na media anterior cunha ponderación do 80%,cunha cualificación mínima de 5 no caso de que a nota da proba de recuperación sexa de 5 ousuperior.

No caso de que unha avaliación se supere mediante a proba final entón computará na media do curso cunha ponderación do 60%, tamén cunha cualificación mínima de 5 no caso de que a nota desa segunda recuperación sexa de 5 ou superior.

7.6.2. Calendario de probas obxectivas

O calendario previsto para as probas obxectivas, que en cada caso se negociará co alumnado e que poderá variar dependendo da marcha da materia, é o que se recolle a continuación.

Proba Contido Data probable

1º exame da 1ª avaliaciónCampo gravitatorio [materia impartida ata esa data]

Mércores, 26 de outubro

75

Page 76: Programación de Física e Química · 2020. 6. 22. · IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 1.Aspectos xerais 1. Aspectos xerais 1.1. O peculiar da situación

IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 7.Física de 2º de bacharelato

Proba Contido Data probable

2º exame da 1ª avaliación Interacción gravitatoria Mércores, 23 de novembro

Recuperación da 1ª avaliación Xoves, 12 de xaneiro

1º exame da 2ª avaliación Campos eléctrico e magnético Mércores, 8 de febreiro

2º exame da 2ª avaliaciónInteracción electromagnética.Ondas

Xoves, 2 de marzo

Recuperación da 2ª avaliación Mércores, 15 de marzo

1º exame da 3ª avaliación Óptica Mércores, 5 de abril

2º exame da 3ª avaliaciónÓpticaFísica do século XXPrácticas de laboratorio

Venres, 19 de maio

Recuperación da 3ª avaliaciónExame final

Xoves, 25 de maio

76

Page 77: Programación de Física e Química · 2020. 6. 22. · IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 1.Aspectos xerais 1. Aspectos xerais 1.1. O peculiar da situación

IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 8.Química de 2º de bacharelato

8. Química de 2º de bacharelato

8.1. IntroduciónA disciplina de Química, no segundo curso de Bacharelato, é impartida cunha carga

lectiva de catro sesións semanais. Esta materia impártese na modalidade de Ciencias da Natureza e Tecnoloxía do bacharelato. O libro aconsellado para este curso e Química 2º Bachillerato, Editorial Santillana, Serie Investiga.

A programación está desenvolvida en unidades didácticas en base ao Decreto 86/2015, do 25 de xuño, polo que se establece o currículo da educación secundaria obrigatoria e do bacharelato na Comunidade Autónoma de Galicia.

A materia de Química no bacharelato debe contribuír a afondar no coñecemento do mundo que rodea o alumnado, atendendo ás relacións entre ciencia, tecnoloxía, sociedade e ás aplicacións da química na vida cotiá. Debe favorecer unha formación científica que proporcione unha ferramenta para a comprensión da natureza das ciencias en xeral e represente unha axuda importante na toma de decisións ben fundamentadas á hora de resolverproblemas humanos e responder a diferentes necesidades sociais.

8.2. Obxectivos para o curso• Comprender os elementos e procedementos fundamentais da investigación e dos

métodos científicos. Coñecer e valorar de forma crítica a contribución da ciencia e a tecnoloxía no cambio das condicións de vida, así como afianzar a sensibilidade e o respeto cara ó medio ambiente.

• Coñecer como os descubrimentos realizados no estudio da materia supuxo a evolución dos modelos atómicos.

• Entender a teoría cuántica de Planck como un punto de inflexión no estudio da enerxía.

• Coñecer os principios nos que se basea o modelo de Bohr.

• Relacionar os espectros atómicos cos saltos electrónicos entre orbitais.

• Introducir os números cuánticos.

• Explicar o modelo mecanocuántico do átomo e o seu fundamento na hipótese de De Broglie e o principio de incerteza de Heisenberg.

• Describir os orbitais atómicos.

• Coñecer as primeiras clasificacións dos elementos químicos.

• Clasificación periódica de Mendeléev.

• Obter a configuración electrónica dun elemento químico.

• Estudar a clasificación periódica dos elementos químicos na actualidade: grupos, períodos e bloques.

• Relacionar as propiedades periódicas dos elementos coa súa configuración electrónicae coñecer as variacións de propiedades, como a electronegatividade ou a enerxía de ionización, ó longo da táboa periódica.

77

Page 78: Programación de Física e Química · 2020. 6. 22. · IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 1.Aspectos xerais 1. Aspectos xerais 1.1. O peculiar da situación

IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 8.Química de 2º de bacharelato

• Comprender que nun enlace químico se busca reducir a enerxía do sistema.

• Recoñecer diferentes tipos de redes iónicas.

• Estudar e explicar as diferentes propiedades dos compostos segundo o tipo de enlace.

• Recoñecer o uso compartido de electróns como base do enlace covalente.

• Aprender a establecer estruturas de Lewis.

• Coñecer as diferentes teorías que permiten explicar o enlace covalente.

• Recoñecer as forzas intermoleculares como forzas de carácter débil.

• Diferenciar entre compostos moleculares e sólidos covalentes.

• Aprender as teorías postuladas para explicar o enlace metálico.

• Coñecer o concepto de velocidade de reacción química e os factores que inflúen nela.

• Aplicar a teoría das colisións e do complexo activado para estudar a cinética das reaccións.

• Identificar a dependencia da velocidade de reacción coa concentración e determinar a orde de reacción para reaccións sinxelas.

• Explicar o funcionamento dos catalizadores e o seu papel nas reaccións químicas.

• Recoñecer que as reaccións químicas poden ser reversibles ou irreversibles.

• Determinar a extensión dunha reacción química a partires do valor da constante de equilibrio.

• Aplicar correctamente as constantes Kc e Kp.

• Saber traballar con equilibrios heteroxéneos.

• Comprender que os equilibrios químicos dependen duns parámetros que se poden variar para modificar e controlar ditos equilibrios.

• Coñecer a importancia dos equilibrios químicos e a posibilidade de modificalos para mellorar os procesos industriais.

• Recoñecer que algúns dos maiores problemas medioambientais se fundamentan en procesos nos que interveñen equilibrios químicos.

• Entender o proceso de disolución dunha sustancia.

• Recoñecer os diferentes factores que afectan a solubilidade dunha sustancia: temperatura e tipo de soluto.

• Coñecer que se poden separar ións mediante unha precipitación fraccionada.

• Comprender como se pode modificar o equilibrio de solubilidade.

• Coñecer as características experimentais de ácidos e bases.

• Estudar as teorías que permiten explicar o comportamento dos ácidos e das bases.

• Comprender que non tódolos ácidos nin tódalas bases son iguais de fortes, e que pode haber ácidos e bases fortes e débiles.

• Aprender a importancia da escala pH para indicar a concentración de protóns ou de hidroxilos dunha disolución.

78

Page 79: Programación de Física e Química · 2020. 6. 22. · IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 1.Aspectos xerais 1. Aspectos xerais 1.1. O peculiar da situación

IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 8.Química de 2º de bacharelato

• Saber calcular e medir o pH dunha disolución.

• Entender que unha disolución dunha sal pode ser ácida ou básica en función da procedencia do sal.

• Coñecer o funcionamento das disolucións reguladoras.

• Aprender a realizar volumetrías ácido-base.

• Aprender que nas reaccións de oxidación-redución se producen transferencias de electróns.

• Comprender que se poden axustar ecuacións químicas a partires dos electróns que se intercambian.

• Coñecer que da mesma forma que hai valoracións ácido-base tamén hai valoracións redox.

• Recoñecer que o funcionamento de pilas e baterías se basea en reaccións redox.

• Comprender o funcionamento de diferentes pilas e baterías.

• Entender que a corrosión é un proceso redox de importantes repercusións económicas.

• Comprender que na electrólise, o uso da corrente eléctrica permite producir reaccións químicas.

• Coñecer as aplicacións da electrólise.

• Recoñecer a importancia, tanto industrial como biolóxica, dos compostos do carbono.

• Aplicar a hibridación para explicar os enlaces do carbono.

• Representar compostos do carbono, segundo diferentes tipos de fórmulas.

• Recoñecer que diferentes compostos químicos poden presentar a mesma fórmula molecular, podendo ter propiedades moi diferentes.

• Entender que a estrutura dos compostos de carbono ten gran importancia na reactividade dos mesmos.

• Recoñecer os distintos compostos orgánicos, a súa nomenclatura e características.

• Comprender que existen diferentes tipos de reaccións: substitución, adición, eliminación, oxidación-redución e reaccións de condensación.

• Identificación dos reactivos orgánicos (nucleófilos e electrófilos).

• Saber aplicar as regras de Markovnikov e de Saytzeff para a obtención dun determinado composto orgánico.

• Entender a importancia do coñecemento dos diferentes tipos de reaccións na obtención dos compostos do carbono.

• Representar a fórmula dun polímero a partir dos monómeros correspondentes e viceversa.

• Describir os mecanismos máis sinxelos de polimerización e as propiedades dalgúns dos principais polímeros de interese industrial.

• Coñecer as propiedades e obtención dalgúns compostos de interese en biomedicina e nas diferentes ramas da industria.

79

Page 80: Programación de Física e Química · 2020. 6. 22. · IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 1.Aspectos xerais 1. Aspectos xerais 1.1. O peculiar da situación

IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 8.Química de 2º de bacharelato

• Recoñecer a importancia industrial da Química Orgánica e o seu impacto medioambiental e na saúde humana.

8.3. Contidos, criterios de avaliación, estándares de aprendizaxe, competencias clave, grao de consecucióndos estándares de aprendizaxeA táboa seguinte recolle os contidos, criterios de avaliación e competencias clave da

materia. Os estándares de aprendizaxe marcados en vermello son os que se deben superar para acadar unha avaliación positiva na materia. En todos os casos recóllese o texto literal que aparece na normativa. Porén, naqueles casos nos que este conteña erros explicítase a correspondente corrección. Igualmente, cando sexa necesario aclarar un estándar faise mediante nota ao pé de páxina.

Por último, aconséllase a visita á páxina web do grupo de Química da CiUG no que aparece a relación de estándares de aprendizaxe (http://ciug.gal/PDF/quimicaorienta2017.pdf)que se aplicarán na proba de acceso á universidade e que non sempre son coincidentes cos que contén a normativa, se ben neste caso si están redactados con claridade e precisión.

Obxec-tivos

Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxeCompe-tenciasclave

Bloque 1. A actividade científica

belm

- B1.1. Utilización de estratexias básicas da actividade científica.

- B1.1. Realizar interpretacións, predicións erepresentación de fenómenos químicos a partir dos datos dunha investigación científica, e obter conclusións.

- QUB1.1.1. Aplica habilidades necesarias para a investigación científica traballando tanto individualmente como en grupo, formulando preguntas, identificando problemas, recollendo datos mediante a observación ou a experimentación, analizando e comunicando os resultados, e desenvolvendo explicacións mediante a realización dun informe final.

CAACCLCMCCTCSCCSIEE

bidegI

- B1.2. Importancia da investigación científica na industria e na empresa.- B1.3. Prevención de riscos no laboratorio.- B1.4. Investigación científica: documentación,elaboración de informes, comunicación e difusión de resultados.

- B1.2. Aplicar a prevenciónde riscos no laboratorio de química e coñecer a importancia dos fenómenos químicos e as súas aplicacións aos individuos eá sociedade.

- QUB1.2.1.Utiliza o material e os instrumentos de laboratorio empregando as normas de seguridade adecuadas para a realización de experiencias químicas.

CCMTCSC

- B1.3. Empregar axeitadamente as tecnoloxías da información e da comunicación para a procura de información, o manexo de aplicacións de simulación de probas de laboratorio, a obtención de datos e a elaboración de informes.

QUB1.3.1. Elabora información e relaciona os coñecementos químicos aprendidos con fenómenos da natureza, eas posibles aplicacións e consecuencias na sociedade actual

CCLCDCMCCTCMCCTCSC

- QUB1.3.2. Localiza e utiliza aplicacións e programas de simulación de prácticas de laboratorio. comunicación.

CDCMCCT

- QUB1.3.3. Realiza e defende un traballo de investigación utilizando as tecnoloxías da información e da comunicación.

CCLCDCMCCTCSIEE

80

Page 81: Programación de Física e Química · 2020. 6. 22. · IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 1.Aspectos xerais 1. Aspectos xerais 1.1. O peculiar da situación

IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 8.Química de 2º de bacharelato

Obxec-tivos

Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxeCompe-tenciasclave

beIl - B1.4. Investigación

científica: documentación,elaboración de informes, comunicación e difusión de resultados.

B1.4. Deseñar, elaborar, comunicar e defender informes de carácter científico, realizando unha investigación baseada na práctica experimental.

- QUB1.4.1. Analiza a información obtida principalmente a través de internet, identificando as principais características ligadas á fiabilidade e á obxectividade do fluxo de información científica.

CAACDCMCCT

- QUB1.4.2. Selecciona, comprende e interpreta información relevante nunha fonte de información de divulgación científica e transmite as conclusións obtidas utilizando a linguaxe oral e escrita con propiedade

CAACCLCMCCT

Bloque 2. Orixe e evolución dos compoñentes do Universo

bIl

- B2.1. Estrutura da materia. Hipótese de Planck.- B2.2. Modelo atómico deBohr.

- B2.1. Analizar cronoloxicamente os modelos atómicos ata chegar ao modelo actual, discutindo as súas limitacións e a necesidade dun novo.

- QUB2.1.1. Explica as limitacións dos distintos modelos atómicos en relación cos feitos experimentais que levan asociados.

CCECCMCCT

- QUB2.1.2. Calcula o valor enerxético correspondente a unha transición electrónica entre dous niveis dados, en relación coa interpretación dos espectros atómicos.

CMCCT

il

- B2.2. Modelo atómico deBohr.- B2.3. Orbitais atómicos. Números cuánticos e a súainterpretación.

B2.2. Recoñecer a importancia da teoría mecano-cuántica para o coñecemento do átomo.

- QUB2.2.1. Diferencia o significado dosnúmeros cuánticos segundo Bohr e a teoría mecanocuántica que define o modelo atómico actual, en relación co concepto de órbita e orbital.

CMCCT

ei

- B2.4. Mecánica cuántica:hipótese de De Broglie, principio de indeterminación de Heisenberg.

B2.3. Explicar os conceptosbásicos da mecánica cuántica: dualidade onda-corpúsculo e incerteza.

- QUB2.3.1. Determina lonxitudes de onda asociadas a partículas en movemento para xustificar o comportamento ondulatorio dos electróns.

CMCCT

- QUB2.3.2. Xustifica o carácter probabilístico do estudo de partículas atómicas a partir do principio de indeterminación de Heisenberg.

CMCCT

ei

- B2.5. Partículas subatómicas: orixe do Universo.

- B2.4. Describir as características fundamentaisdas partículas subatómicas, diferenciando os tipos.

- QUB2.4.1. Coñece as partículas subatómicas e os tipos de quarks presentes na natureza íntima da materia ena orixe primixenia do Universo, explicando as características e a clasificación destes.

CMCCT

i

- B2.6. Clasificación dos elementos segundo a súa estrutura electrónica: sistema periódico.

- B2.5. Establecer a configuración electrónica dun átomo en relación coa súa posición na táboa periódica

- QUB2.5.1. Determina a configuración electrónica dun átomo, coñecida a súa posición na táboa periódica e os númeroscuánticos posibles do electrón diferenciador.

CMCCT

i

- B2.6. Clasificación dos elementos segundo a súa estrutura electrónica: sistema periódico.

- B2.6. Identificar os números cuánticos para un electrón segundo no orbital en que se atope.

- QUB2.6.1. Xustifica a reactividade dunelemento a partir da estrutura electrónica ou a súa posición na táboa periódica.

CMCCT

81

Page 82: Programación de Física e Química · 2020. 6. 22. · IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 1.Aspectos xerais 1. Aspectos xerais 1.1. O peculiar da situación

IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 8.Química de 2º de bacharelato

Obxec-tivos

Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxeCompe-tenciasclave

il

- B2.7. Propiedades dos elementos segundo a súa posición no sistema periódico: enerxía de ionización, afinidade electrónica, electronega-tividade e raio atómico.

- B2.7. Coñecer a estrutura básica do sistema periódico actual, definir as propiedades periódicas estudadas e describir a súa variación ao longo dun grupo ou período.

- QUB2.7.1. Argumenta a variación do raio atómico, potencial de ionización, afinidade electrónica e electronegatividade en grupos e períodos,comparando as devanditas propiedades para elementos diferentes

CMCCT

il

- B2.8. Enlace químico.

- B2.8. Utilizar o modelo deenlace correspondente para explicar a formación de moléculas, de cristais e de estruturas macroscópicas, e deducir as súas propiedades.

- QUB2.8.1. Xustifica a estabilidade das moléculas ou dos cristais formados empregando a regra do octeto ou baseándose nas interaccións dos electróns da capa de valencia para a formación dos enlaces.

CMCCT

i

- B2.9. Enlace iónico.- B2.10. Propiedades das substancias con enlace iónico.

- B2.9. Construír ciclos enerxéticos do tipo Born-Haber para calcular a enerxía de rede, analizando de forma cualitativa a variación de enerxía de redeen diferentes compostos

- QUB2.9.1. Aplica o ciclo de Born-Haber para o cálculo da enerxía reticular de cristais iónicos.

CMCCT

- QUB2.9.2. Compara a fortaleza do enlace en distintos compostos iónicos aplicando a fórmula de Born-Landé para considerar os factores dos que depende a enerxía reticular.

CMCCT

il

- B2.11. Enlace covalente.- B2.12. Xeometría e polaridade das moléculas.- B2.13. Teoría do enlace de valencia (TEV) e hibridación.- B2.14. Teoría de repulsión de pares electrónicos da capa de valencia (TRPECV)

- B2.10. Describir as características básicas do enlace covalente empregando diagramas de Lewis e utilizar a TEV para a súa descrición máis complexa.

- QUB2.10.1. Determina a polaridade [o carácter polar ou apolar] dunha molécula utilizando o modelo ou a teoría máis axeitados para explicar a súa xeometría.

CMCCT

- QUB2.10.2. Representa a xeometría molecular de distintas substancias covalentes aplicando a TEV e a TRPECV.

CMCCT

il

- B2.15. Propiedades das substancias con enlace covalente.- B2.16. Enlaces presentesen substancias de interese biolóxico

- B2.11. Empregar a teoría da hibridación para explicaro enlace covalente e a xeometría de distintas moléculas.

- QUB2.11.1. Dálles sentido aos parámetros moleculares [Xustifica á xeometría e ordes de enlace] en compostos covalentes utilizando a teoría de hibridación para compostos inorgánicos e orgánicos.

CMCCT

dhil

- B2.17. Enlace metálico.- B2.18. Propiedades dos metais. Aplicacións de supercondutores e semicondutores.

- B2.12. Coñecer as propiedades dos metais empregando as diferentes teorías estudadas para a formación do enlace metálico.

- QUB2.12.1. Explica a condutividade eléctrica e térmica mediante o modelo dogas electrónico, aplicándoo tamén a substancias semicondutorase supercondutoras.

CMCCT

i

- B2.18. Propiedades dos metais. Aplicacións de supercondutores e semicondutores.- B2.19. Modelo do gas electrónico e teoría de bandas.

- B2.13. Explicar a posible condutividade eléctrica dun metal empregando a teoría de bandas.

- QUB2.13.1. Describe o comportamentodun elemento como illante, condutor ou semicondutor eléctrico utilizando a teoríade bandas.

CMCCT

- QUB2.13.2. Coñece e explica algunhas aplicacións dos semicondutores e supercondutores, e analiza a súa repercusión no avance tecnolóxico da sociedade.

CMCCT

82

Page 83: Programación de Física e Química · 2020. 6. 22. · IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 1.Aspectos xerais 1. Aspectos xerais 1.1. O peculiar da situación

IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 8.Química de 2º de bacharelato

Obxec-tivos

Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxeCompe-tenciasclave

i- B2.20. Natureza das forzas intermoleculares.

- B2.14. Recoñecer os tipos de forzas intermoleculares eexplicar como afectan as propiedades de determinados compostos en casos concretos.

- QUB2.14.1. Xustifica a influencia das forzas intermoleculares para explicar como varían as propiedades específicas de diversas substancias en función das devanditas interaccións.

CMCCT

i

- B2.9. Enlace iónico.- B2.11. Enlace covalente.- B2.20. Natureza das forzas intermoleculares.

- B2.15. Diferenciar as forzas intramoleculares das intermoleculares en compostos iónicos ou covalentes

- QUB2.15.1. Compara a enerxía dos enlaces intramoleculares en relación coa enerxía correspondente ás forzas intermoleculares, xustificando o comportamento fisico-químico das moléculas.

CMCCT

Bloque 3. Reaccións químicas

i

- B3.1. Concepto de velocidade de reacción.- B3.2. Teoría de colisións e do estado de transición

- B3.1. Definir velocidade dunha reacción e aplicar a teoría das colisións e do estado de transición utilizando o concepto de enerxía de activación

- QUB3.1.1. Obtén ecuacións cinéticas reflectindo as unidades das magnitudes que interveñen

CMCCT

il

- B3.3. Factores que inflúen na velocidade das reaccións químicas.- B3.4. Utilización de catalizadores en procesos industriais.

- B3.2. Xustificar como a natureza e a concentración dos reactivos, a temperaturae a presenza de catalizadores modifican a velocidade de reacción.

- QUB3.2.1. Predí a influencia dos factores que modifican a velocidade dunha reacción.

CMCCT

- QUB3.2.2. Explica o funcionamento dos catalizadores en relación con procesos industriais e a catálise encimática, analizando a súa repercusión no medio e na saúde.

CMCCTCSC

i- B3.5. Mecanismos de reacción.

- B3.3. Coñecer que a velocidade dunha reacción química depende da etapa limitante segundo o seu mecanismo de reacción establecido.

- QUB3.3.1. Deduce o proceso de controlda velocidade dunha reacción química identificando a etapa limitante correspondente ao seu mecanismo de reacción.

CMCCT

i

- B3.6. Equilibrio químico. Lei de acción de masas.- B3.7. Constante de equilibrio: formas de expresala.

- B3.4. Aplicar o concepto de equilibrio químico para predicir a evolución dun sistema.

- QUB3.4.1. Interpreta o valor do cociente de reacción comparándoo coa constante de equilibrio, prevendo a evolución dunha reacción para alcanzar oequilibrio.

CMCCT

- QUB3.4.2. Comproba e interpreta experiencias de laboratorio onde se poñen de manifesto os factores que inflúen no desprazamento do equilibrio químico, en equilibrios homoxéneos e heteroxéneos

CAACMCCT

i- B3.7. Constante de equilibrio: formas de expresala.

- B3.5. Expresar matematicamente a constante de equilibrio dun proceso no que interveñen gases, en función da concentración e das presións parciais.

- QUB3.5.1. Acha o valor das constantes de equilibrio, Kc e Kp, para un equilibrioen diferentes situacións de presión, volume ou concentración.

CMCCT

- QUB3.5.2. Calcula as concentracións ou presións parciais das substancias presentes nun equilibrio químico empregando a lei de acción de masas, e deduce como evoluciona o equilibrio ao variar a cantidade de produto ou reactivo

CMCCT

83

Page 84: Programación de Física e Química · 2020. 6. 22. · IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 1.Aspectos xerais 1. Aspectos xerais 1.1. O peculiar da situación

IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 8.Química de 2º de bacharelato

Obxec-tivos

Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxeCompe-tenciasclave

i- B3.8. Equilibrios con gases.

- B3.6. Relacionar Kc e Kp en equilibrios con gases, interpretando o seu significado, e resolver problemas de equilibrios homoxéneos en reaccións gasosas.

- QUB3.6.1. Utiliza o grao de disociación aplicándoo ao cálculo de concentracións e constantes de equilibrioKc e Kp.

CMCCT

i

- B3.10. Factores que afectan o estado de equilibrio: principio de Le Chatelier.

- B3.8. Aplicar o principio de Le Chatelier a distintos tipos de reaccións tendo en conta o efecto da temperatura, a presión, o volume e a concentración das substancias presentes predicindo a evolución do sistema.

- QUB3.8.1. Aplica o principio de Le Chatelier para predicir a evolución dun sistema en equilibrio ao modificar a temperatura, a presión, o volume ou a concentración que o definen, utilizando como exemplo a obtención industrial do amoníaco.

CMCCT

il

- B3.3. Factores que inflúen na velocidade das reaccións químicas.- B3.4. Utilización de catalizadores en procesos industriais.- B3.10. Factores que afectan o estado de equilibrio: principio de Le Chatelier.- B3.11. Aplicacións e importancia do equilibrio químico en procesos industriais e en situacións da vida cotiá.

- B3.9. Valorar a importancia do principio de Le Chatelier en diversos procesos industriais.

- QUB3.9.1. Analiza os factores cinéticose termodinámicos que inflúen nas velocidades de reacción e na evolución dos equilibrios para optimizar a obtención de compostos de interese industrial, como por exemplo o amoníaco.

CMCCT

i

- B3.9. Equilibrios heteroxéneos: reaccións deprecipitación.- B3.10. Factores que afectan o estado de equilibrio: principio de Le Chatelier.

- B3.10. Explicar como varía a solubilidade dun sal polo efecto dun ión común.

- QUB3.10.1. Calcula a solubilidade dun sal interpretando como se modifica ao engadir un ión común, e verifícao experimentalmente nalgúns casos concretos.

CMCCT

i

- B3.12. Concepto de ácido-base.- B313. Teoría de Brönsted-Lowry.

- B3.11. Aplicar a teoría de Brönsted para recoñecer as substancias que poden actuar como ácidos ou bases.

- QUB3.11.1. Xustifica o comportamentoácido ou básico dun composto aplicando a teoría de Brönsted-Lowry dos pares de ácido-base conxugados.

CMCCT

i

-B3.14. Forza relativa dos ácidos e bases; grao de ionización.- B3.15. Equilibrio iónico da auga.- B3.16. Concepto de pH. Importancia do pH a nivel biolóxico.- B3.17. Estudo cualitativodas disolucións reguladoras de pH

- B3.12. Determinar o valor do pH de distintos tipos de ácidos e bases.

- QUB3.12.1. Identifica o carácter ácido, básico ou neutro, e a fortaleza ácido-basede distintas disolucións segundo o tipo de composto disolvido nelas, e determinateoricamente e experimentalmente o valor do pH destas.

CMCCT

i

- B3.18. Equilibrio ácido-base- B3.19. Volumetrías de neutralización ácido-base.

- B3.13. Explicar as reaccións ácido-base e a importancia dalgunha delas,así como as súas aplicacións prácticas.

- QUB3.13.1. Describe o procedemento para realizar unha volumetría ácido-base dunha disolución de concentración descoñecida, realizando os cálculos necesarios.

CMCCT

84

Page 85: Programación de Física e Química · 2020. 6. 22. · IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 1.Aspectos xerais 1. Aspectos xerais 1.1. O peculiar da situación

IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 8.Química de 2º de bacharelato

Obxec-tivos

Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxeCompe-tenciasclave

i- B3.20. Estudo cualitativoda hidrólise de sales.

- B3.14. Xustificar o pH resultante na hidrólise dun sal.

- QUB3.14.1. Predí o comportamento ácido-base dun sal disolvido en auga aplicando o concepto de hidrólise, e escribe os procesos intermedios e os equilibrios que teñen lugar.

CAACMCCT

i- B3.19. Volumetrías de neutralización ácido-base.

- B3.15. Utilizar os cálculosestequiométricos necesariospara levar a cabo unha reacción de neutralización ou volumetría ácido-base.

- QUB3.15.1. Determina a concentracióndun ácido ou unha base valorándoa con outra de concentración coñecida, establecendo o punto de equivalencia da neutralización mediante o emprego de indicadores ácido-base (faino no laboratorio no caso de ácidos e bases fortes).

CMCCT

il

- B3.21. Ácidos e bases relevantes a nivel industrial e de consumo. Problemas ambientais.

- B3.16. Coñecer as aplicacións dos ácidos e dasbases na vida cotiá (produtos de limpeza, cosmética, etc.).

- QUB3.16.1. Recoñece a acción dalgúnsprodutos de uso cotián como consecuencia do seu comportamento químico ácido-base.

CMCCT

i

- B3.22. Equilibrio redox.- B3.23. Concepto de oxidaciónredución. Oxidantes e redutores. Número de oxidación.

- B3.17. Determinar o número de oxidación dun elemento químico identificando se se oxida oureduce nunha reacción química.

- QUB3.17.1. Define oxidación e redución en relación coa variación do número de oxidación dun átomo en substancias oxidantes e redutoras

CMCCT

il

- B3.24. Axuste redox polo método do ión-electrón. Estequiometría das reaccións redox.

- B3.18. Axustar reaccións de oxidación-redución utilizando o método do ión-electrón e facer os cálculos estequiométricos correspondentes.

- QUB3.18.1. Identifica reaccións de oxidación-redución empregando o método do ión-electrón para axustalas

CMCCT

i- B3.25. Potencial de redución estándar.

- B3.19. Comprender o significado de potencial estándar de redución dun par redox, utilizándoo para predicir a espontaneidade dun proceso entre dous pares redox.

- QUB3.19.1. Relaciona a espontaneidade dun proceso redox coa variación de enerxía de Gibbs, considerando o valor da forza electromotriz obtida.

CMCCT

- QUB3.19.2. Deseña unha pila coñecendo os potenciais estándar de redución, utilizándoos para calcular o potencial xerado formulando as semirreacións redox correspondentes, e constrúe unha pila Daniell.

CMCCT

- QUB3.19.3. Analiza un proceso de oxidación-redución coa xeración de corrente eléctrica representando unha célula galvánica.

CMCCT

i- B3.26. Volumetrías redox.

- B3.20. Realizar cálculos estequiométricos necesariospara aplicar ás volumetrías redox

- QUB3.20.1. Describe o procedemento para realizar unha volumetría redox, realizando os cálculos estequiométricos correspondentes.

CMCCT

i- B3.27. Leis de Faraday da electrólise.

- B3.21. Determinar a cantidade de substancia depositada nos eléctrodos dunha cuba electrolítica empregando as leis de Faraday.

- QUB3.21.1. Aplica as leis de Faraday aun proceso electrolítico determinando a cantidade de materia depositada nun eléctrodo ou o tempo que tarda en facelo,e compróbao experimentalmente nalgún proceso dado.

CMCCT

85

Page 86: Programación de Física e Química · 2020. 6. 22. · IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 1.Aspectos xerais 1. Aspectos xerais 1.1. O peculiar da situación

IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 8.Química de 2º de bacharelato

Obxec-tivos

Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxeCompe-tenciasclave

il

- B3.28. Aplicacións e repercusións das reacciónsde oxidación redución: baterías eléctricas, pilas decombustible e prevención da corrosión de metais.

- B3.22. Coñecer algunhas das aplicacións da electrólises como a prevención da corrosión, a fabricación de pilas de distintos tipos (galvánicas, alcalinas e de combustible) e a obtención de elementos puros.

- QUB3.22.1. Representa os procesos que teñen lugar nunha pila de combustible escribindo as semirreacciónsredox e indicando as vantaxes e os inconvenientes do uso destas pilas fronte ás convencionais.

CMCCTCSC

- QUB3.22.2. Xustifica as vantaxes da anodización e a galvanoplastia na protección de obxectos metálico.

CMCCT

Bloque 4. Síntese orgánica e novos materiais

i- B4.1. Estudo de funciónsorgánicas.

- B4.1. Recoñecer os compostos orgánicos, segundo a función que os caracteriza.

- QUB4.1.1. Relaciona a forma de hibridación do átomo de carbono co tipo de enlace en diferentes compostos representando graficamente moléculas orgánicas sinxelas.

CMCCT

i

- B4.2. Nomenclatura e formulación orgánica segundo as normas da IUPAC.- B4.3. Funcións orgánicasde interese: osixenadas e nitroxenadas, derivados haloxenados, tiois e peráci-dos. Compostos orgánicos polifuncionais.

- B4.2. Formular compostosorgánicos sinxelos con varias funcións.

- QUB4.2.1. Diferencia, nomea e formula hidrocarburos e compostos orgánicos que posúen varios grupos funcionais9.

CMCCT

i - B4.4. Tipos de isomería.- B4.3. Representar isómeros a partir dunha fórmula molecular dada.

- QUB4.3.1. Distingue os tipos de isomería representando, formulando e nomeando os posibles isómeros, dada unha fórmula molecular.

CMCCT

i- B4.5. Tipos de reaccións orgánicas.

- B4.4. Identificar os principais tipos de reacciónsorgánicas: substitución, adición, eliminación, condensación e redox.

- QUB4.4.1. Identifica e explica os principais tipos de reaccións orgánicas(substitución, adición, eliminación, condensación e redox), predicindo os produtos, se é necesario.

CMCCT

i- B4.5. Tipos de reaccións orgánicas.

- B4.5. Escribir e axustar reaccións de obtención ou transformación de compostos orgánicos en función do grupo funcional presente.

- QUB4.5.1. Desenvolve a secuencia de reaccións necesarias para obter un composto orgánico determinado a partir de outro con distinto grupo funcional, aplicando a regra de Markovnikov ou de Saytzeff para a formación de distintos isómeros.

CMCCT

bil

- B4.6. Importancia da química do carbono no desenvolvemento da sociedade do benestar.- B4.7. Principais compostos orgánicos de interese biolóxico e industrial: materiais polímeros e medicamentos.

- B4.6. Valorar a importancia da química orgánica vinculada a outras áreas de coñecemento e ao interese social.

- QUB4.6.1. Relaciona os grupos funcionais e as estruturas principais con compostos sinxelos de interese biolóxico.

CMCCTCSC

i - B4.8. Macromoléculas.

- B4.7. Determinar as características máis importantes das macromoléculas.

- QUB4.7.1. Recoñece macromoléculas de orixe natural e sintética.

CMCCT

9 Como máximo serán dous grupos funcionais diferentes de entre os seguintes: halóxenos, alcol, éter, aldehido, cetona, ácido, éster, amina, amida, nitrilo.

86

Page 87: Programación de Física e Química · 2020. 6. 22. · IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 1.Aspectos xerais 1. Aspectos xerais 1.1. O peculiar da situación

IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 8.Química de 2º de bacharelato

Obxec-tivos

Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxeCompe-tenciasclave

i - B4.9. Polímeros.

- B4.8. Representar a fórmula dun polímero a partir dos seus monómeros, e viceversa.

- QUB4.8.1. A partir dun monómero, deseña o polímero correspondente e explica o proceso que tivo lugar.

CMCCT

il

- B4.10. Reaccións de polimerización.- B4.11. Polímeros de orixe natural e sintética: propiedades.

- B4.9. Describir os mecanismos máis sinxelos de polimerización e as propiedades dalgúns dos principais polímeros de interese industrial.

- QUB4.9.1. Utiliza as reaccións de polimerización para a obtención de compostos de interese industrial como polietileno, PVC, poliestireno, caucho, poliamidas e poliésteres, poliuretanos e baquelita.

CMCCT

bil

- B4.7. Principais compostos orgánicos de interese biolóxico e industrial: materiais polímeros e medicamentos.

- B4.10. Coñecer as propiedades e a obtención dalgúns compostos de interese en biomedicina e, en xeral, nas ramas da industria.

- QUB4.10.1. Identifica substancias e derivados orgánicos que se utilizan comoprincipios activos de medicamentos, cosméticos e biomateriais, e valora a repercusión na calidade de vida.

CMCCTCSC

bil

- B4.12. Fabricación de materiais plásticos e as súas transformacións: impacto ambiental.

- B4.11. Distinguir as principais aplicacións dos materiais polímeros, segundo a súa utilización endistintos ámbitos.

- QUB4.11.1. Describe as principais aplicacións dos materiais polímeros de alto interese tecnolóxico e biolóxico (adhesivos e revestimentos, resinas, tecidos, pinturas, próteses, lentes, etc.), en relación coas vantaxes e as desvantaxes do seu uso segundo as propiedades que o caracterizan.

CMCCTCSC

bil

- B4.6. Importancia da química do carbono no desenvolvemento da sociedade do benestar.

- B4.12. Valorar a utilización das substancias orgánicas no desenvolvemento da sociedade actual e os problemas ambientais que se poden derivar.

- QUB4.12.1. Recoñece as utilidades queos compostos orgánicos teñen en sectorescomo a alimentación, a agricultura, a biomedicina, a enxeñaría de materiais e aenerxía, fronte ás posibles desvantaxes que leva consigo o seu desenvolvemento.

CCECCMCCTCSC

8.4. Temporalización

Unidades* Título Sesións lectivas

1 Estrutura atómica da materia 13

2 Sistema Periódico 6

3, 4 Enlace químico 15

5 Cinética química 12

6 Equilibrio químico 16

7 Reaccións de transferencia de protóns 14

8 Reaccións de transferencia de electróns 16

9, 10 Química do carbono 18

Probas escritas 10

Total 120

*Correspóndense coas unidades do libro de texto.

87

Page 88: Programación de Física e Química · 2020. 6. 22. · IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 1.Aspectos xerais 1. Aspectos xerais 1.1. O peculiar da situación

IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 8.Química de 2º de bacharelato

8.5. Procedementos e instrumentos de avaliación

8.5.1. Procedementos

8.5.1.1 Alumnos con avaliación continua

Na primeira e segunda avaliación realizaranse 2 probas escritas de acordo cos criterios que aparecen no apartado correspondente desta programación. A primeira delas comprenderá a materia dada nesa avaliación ata a data do exame. A segunda abarcará toda a materia impartida nesa avaliación (polo tanto inclúe a materia do primeiro exame). Ademais serán materia de exame as prácticas realizadas durante a avaliación.

Na terceira avaliación realizarase unha proba de todas as prácticas realizadas, un examefinal que incluirá a materia dada dende principio de curso e que servirá para recuperar a primeira e/ou segunda avaliación e, finalmente, un exame da materia que se imparta ata final de curso e non estea contemplada no exame final.

8.5.1.2 Avaliación extraordinaria

Para os alumnos que, por algunha causa xustificada, non poidan seguir a avaliación continua, ou que perdan o dereito á mesma, realizarase un exame final no que entrará toda a materia impartida ao longo do curso incluídas as prácticas de laboratorio. Nesta proba incluiranse cuestións teóricas de razoamento, actividades de cálculo numérico e actividades de prácticas de laboratorio.

8.5.2. Instrumentos

• Probas de avaliación individuais

• Informes do traballo de laboratorio

• Actitude na aula: por observación directa e diaria na clase. Análise e valoración das tarefas realizadas polo alumno para cada avaliación.

• Exposición oral: mediante unha rúbrica

8.5.3. Criterios de cualificación e promoción. Calendario de probas

8.5.3.1 Calendario de actividades

Actividade Contido Datas probables

1ª Avaliación

Práctica 1 (primeira parte) Normas para o desenvolvemento das prácticas

Práctica 1 (segunda parte)Relación de aparellos mais importantes no laboratorio

Práctica 2 Espectros atómicos

1ª proba (35 % da nota daavaliación)

Materia impartida ata esa data(prácticas incluídas)

Martes 18 outubro

Práctica 3 Velocidade de reacción química

Práctica 4 Equilibrio Químico

88

Page 89: Programación de Física e Química · 2020. 6. 22. · IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 1.Aspectos xerais 1. Aspectos xerais 1.1. O peculiar da situación

IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 8.Química de 2º de bacharelato

Actividade Contido Datas probables

1º Exame (65 %)Materia impartida ata esa data dende o comezo de curso (prácticas incluídas)

Martes 22 novembro

2ª Avaliación

Práctica 5Formación de precipitados e separación por filtración

1ª proba (35 %)Materia impartida ata esa data dende o comezo do curso (prácticas incluídas)

Martes 17 xaneiro

Práctica 6 Valoracións ácido–base. Determinación de pH

Práctica 7 Cela galvánica e cela electrolítica

2º Exame (65%)Materia impartida ata esa data dende o comezo de curso (prácticas incluídas)

Venres 3 marzo

3ª Avaliación

Proba de prácticas (20 %)

Prácticas: 1 a 7 ámbalas dúas incluídas Venres 31 marzo

Exame global*(60 %)

Temas: Toda a materia impartida ata a data do exame

Venres 7 abril

3º Exame (20 %) Temas: 2, 3, 4 Martes 23 maio

(*) Este exame global é obrigatorio para todo o alumnado, pero tamén servirá de recuperación para os alumnos que non teñan superada a primeira e/ou a segunda avaliación.

8.5.4. Cualificación final da materia

A nota final da materia (X) obterase mediante a seguinte combinación lineal:

X = Nota do exame global (ou 0,6 x media aritmética das notas da primeira e segundaavaliación se é superior) + Nota da proba de prácticas + Nota do terceiro exame.

8.5.5. Estrutura das probas e dos exames:

• As probas constarán de 5 preguntas (problemas e/ou cuestións teórico – prácticas)

• Os exames constarán de 5 preguntas (problemas numéricos e cuestións teórico – prácticas).

• A proba de prácticas constará de cinco preguntas unha relativa a cada unha das prácticas numeradas de 2 a 7, que se realizarán no laboratorio ao longo curso.

• A omisión das unidades correspondentes nos resultados restan un máximo de 0,25 puntos en cada exercicio e os erros nos cálculos numéricos restan outros 0,25 puntos.

• A nota de cada avaliación será redondeada ata o enteiro máis próximo.

• A proba global é obrigatoria para todo o alumnado, pero tamén servirá de recuperación para os que non teñan superada a primeira e/ou a segunda avaliación.

• Para aprobar cada avaliación e a final haberá que obter un 5.

89

Page 90: Programación de Física e Química · 2020. 6. 22. · IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 1.Aspectos xerais 1. Aspectos xerais 1.1. O peculiar da situación

IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 8.Química de 2º de bacharelato

8.6. Metodoloxía didácticaAs estratexias metodolóxicas que se propoñen para desenvolver o currículo desta

materia son as seguintes:

• Fomentar a competencia de aprender a aprender, e a de sentido de iniciativa e espírito emprendedor, a través da planificación, a realización, a presentación e a avaliación de deseños experimentais por parte do alumnado, incluíndo a incorporación das tecnoloxías da información e da comunicación para o desenvolvemento da competencia dixital, co obxectivo de favorecer unha visión máis actual da actividade tecnolóxica e científica contemporánea.

• Partir, sempre que sexa posible, de enfrontar o alumnado a situacións problemáticas que deba resolver pondo en xogo os saberes dos que dispón.

• Potenciar a dimensión colectiva da actividade científica, organizando equipos de traballo e propiciando o traballo cooperativo na investigación.

• Considerar as implicacións entre ciencia, tecnoloxía, sociedade e medio natural dos problemas (posibles aplicacións, repercusións negativas, toma de decisións, ciencia e pseudociencia, etc.), e as posibles relacións con outros campos do coñecemento.

8.7. Materiais e recursos didácticos• Laboratorio de Química

• Aula de Informática

• Vídeos didácticos. Powerpoints.

• Libro de texto: Química 2º Bacharelato (Editorial Santillana)

• Encerado interactivo.

• Páxinas web de ciencias.

• Simulacións de prácticas de laboratorio.

90

Page 91: Programación de Física e Química · 2020. 6. 22. · IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 1.Aspectos xerais 1. Aspectos xerais 1.1. O peculiar da situación

IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 9.Actividades complementarias e extraescolares

9. Actividades complementarias e extraescolares

O departamento de Física e Química pretende realizar cos alumnos actividades complementarias ao traballo de aula adaptadas á idade e ós contidos curriculares das distintas materias que imparte o departamento. A continuación se especifica o tipo de actividades a realizar así como o plan de traballo e de avaliación a seguir.

9.1. ObxectivosOs obxectivos das actividades complementarias e extraescolares están encamiñados a

conseguir os obxectivos das materias correspondentes, tanto a nivel de contidos como de procedementos e actitudes. Tamén son actividades pensadas para a consecución dos contidos transversais.

En cada curso a actividade será diferente pero todas elas están relacionadas co currículo. Así en 3º da ESO, realizarase unha visita a unha industria láctea. Nela os alumnos reforzarán os conceptos de mestura, disolución e as técnicas experimentais de separación de mesturas. Doutra banda tamén se darán conta de como as actividades realizadas na clase e no laboratorio teñen moito que ver co que se fai na industria. Ao mesmo tempo abordarán os conceptos de contaminación ambiental, na recollida e reutilización ou almacenamento dos residuos da industria visitada.

En definitiva, podemos dicir que os obxectivos das actividades xa foron formulados nosobxectivos curriculares e nos contidos transversais.

9.2. Actividades complementarias

9.2.1. Física e Química de 2º de ESO

• Visita ao parque eólico experimental de Sotavento.• Participación en charlas e conferencias de carácter científico no centro ao longo do

curso.• Colaboración coa organización no centro da Semana das Ciencias.• Participación no día do científico galego.• Participación no Plan Lector do centro:

Habilidades formativas e actuacións relacionadas coa lecto-escritura FrecuenciaLectura de artigos científicos da prensa escrita. TrimestralLectura, comentario e realización de cuestionarios sobre textos científicos relacionados co contido da materia.

Trimestral

Uso de páxinas web de Física e Química MensualRealización dalgún artigo sobre temas de interese científico para a revista escolar.

Anual

Participación en concursos de relato curto do tipo “Ciencia que conta” Anual

9.2.2. Física e Química de 3º de ESO

• Visita a unha planta de tratamento de produtos lácteos (se é posible Feiraco, senón Nestlé ou Clesa).

• Participación en charlas e conferencias de carácter científico no centro ao longo do curso.

91

Page 92: Programación de Física e Química · 2020. 6. 22. · IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 1.Aspectos xerais 1. Aspectos xerais 1.1. O peculiar da situación

IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 9.Actividades complementarias e extraescolares

• Colaboración coa organización no centro da Semana das Ciencias.• Participación no día do científico galego.• Participación no Plan Lector do centro:

Habilidades formativas e actuacións relacionadas coa lecto-escritura FrecuenciaLectura de artigos científicos da prensa escrita. MensualLectura, comentario e realización de cuestionarios sobre textos científicos relacionados co contido da materia.

Mensual

Uso de páxinas web de Física e Química SemanalRealización dalgún artigo sobre temas de interese científico para a revista escolar.

Anual

Participación en concursos de relato curto do tipo “Ciencia que conta” Anual

9.2.3. Física e química de 4º de ESO

• Visita á Casa das Ciencias da Coruña e ao MUNCYT (ou actividade equivalente).• Participación en charlas e conferencias de carácter científico no centro ao longo do

curso.• Colaboración coa organización no centro da Semana das Ciencias.• Participación no día do científico galego.• Participación no Plan Lector do centro:

Actuacións relacionadas coa lectura, escritura e habilidades informativas FrecuenciaComentario de textos de libros de lectura propostos para a biblioteca de aula desta materia

Trimestral

Realización dalgún traballo sobre temas científicos empregando a prensa escrita e a bibliografía en xeral.

Anual

Uso de páxinas web de Física e Química MensualRealización dalgún artigo sobre temas de interese científico para a revista escolar

Anual

9.2.4. Ciencias aplicadas á actividade empresarial

• Visita ao parque eólico experimental de Sotavento.• Visita á Casa das Ciencias da Coruña e ao MUNCYT (ou actividade equivalente).• Participación en charlas e conferencias de carácter científico no centro ao longo do

curso.• Colaboración coa organización no centro da Semana das Ciencias.• Participación no día do científico galego.• Participación no Plan Lector do centro:

Habilidades formativas e actuacións relacionadas coa lecto-escritura FrecuenciaLectura de artigos científicos da prensa escrita. MensualLectura, comentario e realización de cuestionarios sobre textos científicos relacionados co contido da materia.

Trimestral

Uso de páxinas web de Física e Química SemanalRealización dalgún artigo sobre temas de interese científico para a revista escolar.

Anual

92

Page 93: Programación de Física e Química · 2020. 6. 22. · IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 1.Aspectos xerais 1. Aspectos xerais 1.1. O peculiar da situación

IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 9.Actividades complementarias e extraescolares

9.2.5. Física e Química de 1º de bacharelato

• Visita a unha industria química: Reganosa, Central Térmica das Pontes,...• Participación en charlas e conferencias de carácter científico no centro ao longo do

curso.• Colaboración na preparación na Semana da Ciencia a celebrar no Instituto.• Participación na xornada de portas abertas do CIQUS.

9.2.6. Física de 2º de bacharelato

O alumnado de Física de 2º de bacharelato, debido á escaseza de tempo para abordar completamente o programa da materia, non participarán en actividades extraescolares organizadas por este departamento. Porén, de ser posible, realizarán algunha destas:

• Participación nalgunha actividade de carácter excepcional (conferencia dalgún científico ilustre, asistencia a algunha actividade organizada pola USC,...).

9.2.7. Química de 2º de bacharelato

Ao igual que o alumnado de Física, non participarán en actividades extraescolares ou complementarias a non ser que se consideren de gran importancia ou que o seguimento do programa curricular o permita. Neste caso as actividades a realizar serán algunha destas:

• Visita a unha industria química: Repsol ou Foresa.• Participación nalgunha actividade de carácter excepcional (conferencia dalgún

científico ilustre, asistencia a algunha actividade organizada pola USC,...).

9.3. Seguimento e avaliación das actividadesPara realizar un seguimento das actividades que se leven a cabo, dado o seu carácter de

complementariedade e reforzo dos contidos curriculares, o departamento terá en conta as seguintes pautas de actuación:

• Introdución e explicación previa na clase dos contidos curriculares relativos á industria ou lugar que se vaia visitar.

• Busca de información relativa ao tema por parte do alumnado.• Elaboración de guías ou cuestionarios relacionados coa actividade, que o alumnado

terá que preparar ao longo da visita ou da participación na actividade.• Introdución dos temas correspondentes na materia a examinar na avaliación cando

isto sexa procedente, ou en caso contrario, contestación dun cuestionario que serva para medir o interese dos alumnos na actividade e que contará como esforzo persoal na nota da avaliación.

93

Page 94: Programación de Física e Química · 2020. 6. 22. · IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 1.Aspectos xerais 1. Aspectos xerais 1.1. O peculiar da situación

IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-1710.Avaliación do proceso de ensino-aprendizaxe

10. Avaliación do proceso de ensino-aprendizaxe

10.1. Indicadores de logro para o proceso de ensino e a práctica docenteComo indicadores de logro para o proceso de ensino e a propia práctica docente

usaranse os seguintes:

• Sobre a planificación das actividades:

◦ Cubríronse todos os contidos do curso?

◦ Os resultados finais de cada grupo foron satisfactorios?

◦ Recorreuse a metodoloxías diversas?

◦ Empregáronse diferentes formas de agrupamento do alumnado?

◦ Estiveron adaptadas á diversidade do alumnado?

• Sobre os materiais que se empreguen:

◦ Resultan atractivos ao alumnado?

◦ Foron suficientes?

◦ Foron axeitados para acadar os obxectivos?

◦ Permitiron ao alumnado a manipulación dos contidos?

◦ Empregáronse materiais con diferentes niveis para axustarse á diversidade do alumnado?

• Sobre a motivación do alumnado

◦ O alumnado participou activamente nas clases?

◦ As actividades de clase estiveron asociadas a intereses do alumnado?

◦ Houbo actividades de ensino aprendizaxe lúdicas?

10.2. RúbricasA avaliación do proceso de ensino farase tendo en conta rúbricas que faciliten a

reflexión sobre o mesmo así como fichas para esquematizar os logros conseguidos e axudar a facer unha valoración dos mesmos. Analizaranse os resultados das avaliacións dos alumnos tendo en conta os exames realizados, as actividades de clase, os traballos de casa, as prácticasde laboratorio, as exposicións e as características específicas dos grupos de alumnos. Estas connotacións serán apuntadas nas actas do departamento nas xuntanzas correspondentes. A continuación aparecen os modelos de rúbricas a empregar.

94

Page 95: Programación de Física e Química · 2020. 6. 22. · IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 1.Aspectos xerais 1. Aspectos xerais 1.1. O peculiar da situación

10.2.1. Escala de observación do caderno de clase

SI

XE

RA

LM

EN

TE

PU

NT

UA

LM

EN

TE

NO

N

PROPOSTAS DE MELLORA

A portada, inclúe o curso e o nome da materia, o trimestre e o nome do avaliado?

Aparece a data na que se toman os apuntamentos, na que se realizan as actividades, etc.?

Indícase o inicio de cada tema novo?

Ao realizar unha actividade, cópiase o enunciado, ou polo menos indícase o seu número e onde atopalo (páxina do libro, fotocopias, Internet, etc.)?

Coidouse a ortografía e o uso correcto dos símbolos e a notación apropiados?

Respectáronse as marxes e empregado ben o espazo, sen deixar moitos ocos nin comprimilo demasiado?

Mantívose a organización, a orde e a limpeza, tanto nos apuntamentos como na realización das actividades?

Incluíronse correccións e aclaracións sempre que foi necesario?

Abarcouse todo o contido necesario, indicando a súa diversa importancia?

Realizáronse ilustracións, debuxos, esquemas, resumos e/ou mapas mentais, que axuden no estudo e comprensión do contido?

95

Page 96: Programación de Física e Química · 2020. 6. 22. · IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 1.Aspectos xerais 1. Aspectos xerais 1.1. O peculiar da situación

10.2.2. Rúbrica de exposición oral

OBXECTIVO

PUNTOS EXCELENTE 4 ALTO 3 BAIXO 2 ESCASO: 1

CO

MU

NIC

AC

IÓN

OR

AL

1Saúda ao comezar, preséntase e nomea o tema para tratar.

Preséntase e nomea o tema para tratar. Saúda ao comezar e nomea o tema a tratar. Saúda ao comezar e/ou se presenta.

2A postura corporal é adecuada, mira ao auditorio, e non distrae con palabras, movementos ou xestos.

A postura corporal é adecuada, e non distrae con palabras, movementos ou xestos.

A postura corporal é adecuada, e mira ao auditorio.

A postura corporal non é adecuada, pero miraao auditorio, e/ou non distrae con palabras, movementos ou xestos.

3Vocaliza, usa o volume e o ton de forma correcta, e evita muletillas.

Vocaliza, e usa o volume e o ton de forma correcta.

Usa o volume e o ton de forma correcta, e evita muletillas.

Usa o volume e o ton de forma correcta, ou evita as muletillas.

4Realiza unha introdución esquemática, a ordeda exposición é lóxico, e líganse as distintas partes, facéndoo saber.

Realiza unha introdución esquemática, e a orde da exposición é lóxico.

A orde da exposición é lóxico, e líganse as distintas partes, facéndoo saber.

Realiza unha introdución esquemática, ou a orde da exposición é lóxico.

5Cítanse conclusións, convídase a realizar preguntas, e despídese, desexando ser claro.

Cítanse conclusións e convídase a realizar preguntas.

Cítanse conclusións ou se convida a realizar preguntas.

Despídese.

6Emprega o tempo concedido, sen excederse nin quedar curto.

Emprega polo menos as 3/4 partes do tempo concedido.

Emprega máis de 5/4 partes do tempo concedido.

Emprega menos da metade do tempo, ou se excede en máis de 3/2 partes del.

CO

NT

IDO

D

A E

XP

OS

ICIÓ

N

7A información que transmite é correcta e centrada no tema.

A información que transmite é do tema, pero ten algunhas incorreccións.

A información que transmite é correcta, pero doutro tema.

A información que transmite é doutro tema e ademais é errónea.

8A información foi traballada e elaborada, mostrando un proceso de reflexión e de comprensión.

A información foi traballada, pero con pouco traballo de reflexión e/ou de comprensión.

Parte da información transmítese desde unha fonte sen comprobar a súa fiabilidade.

A información simplemente transmítese desde as fontes sen comprobar a súa fiabilidade.

9

A estrutura da exposición é lóxica e está tratada con esmero; ademais, é orixinal, amena e fácil de seguir.

A estrutura da exposición é lóxica e está tratada con esmero, pero non é orixinal nin amena.

A exposición é difícil de seguir por non ter unha estrutura lóxica, pero está tratada con esmero; ademais, é orixinal, amena e fácil de seguir.

A exposición é difícil de seguir, por non ter unha estrutura lóxica e ser tediosa.

10Responde as preguntas con acerto e precisión. Responde as preguntas, pero deu algúns datos

irrelevantes.Responde a algunha pregunta con erros ou vaguidades.

Non responde a ningunha pregunta, ou o fai con continuos erros.

RE

CU

RS

OS

DE

AP

OIO 11

Interactúa co auditorio mediante varias actividades ou experimentos que facilitan a comprensión do tema da exposición.

Realiza algunha actividade de apoio que facilita a comprensión do tema.

Realiza algunha actividade de apoio, pero non facilita a comprensión do tema por desviarse del.

Non realiza ningunha actividade de apoio quefacilite a comprensión do tema da exposición.

12Emprega apoio audiovisual para lembrar datos ou dar exemplos importantes, de forma creativa.

Emprega apoio audiovisual que non achega información relevante, ou non o utiliza de forma creativa.

Emprega apoio audiovisual que se limita a lerou proxectar, sen realizar unha exposición adecuada.

Apenas emprega apoio audiovisual, ou carecedel.

96

Page 97: Programación de Física e Química · 2020. 6. 22. · IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 1.Aspectos xerais 1. Aspectos xerais 1.1. O peculiar da situación

10.2.3. Rúbrica de exposición con ferramentas dixitais

OBXECTIVO

PUNTOS EXCELENTE 4 ALTO 3 BAIXO 2 ESCASO: 1

CO

NT

IDO

1A presentación é creativa, sorprendente,amena, única.

A presentación mostra certa orixinalidade e é amena.

A presentación está desenvolvida a partir dun persoal xa existente.

A presentación non é orixinal nin de autoría propia.

2Cobre o tema obxecto da presentación en profundidade.

Cobre o tema obxecto da presentación de forma adecuada.

Apenas inclúe a información esencial do tema.

A información sobre o tema é escasa.

3Cobre o tema obxecto da presentación en profundidade.

O coñecemento do tema parece ser bo.Mostra certos erros na asimilación do contido.

Mostra erros ou carencias na asimilación do contido.

4Empréganse de forma profusa imaxes e/ou vídeos que complementan e axudan á comprensión do tema.

Empréganse algunhas imaxes e/ou vídeos que complementan e axudan á comprensión do tema.

Apenas se empregan imaxes e/ou vídeos, ou non achegan nin axudan á comprensión do tema.

Empréganse imaxes e/ou vídeos na presentación que acaparan a exposición do tema.

5As diapositivas gardan unidade temáticae coidouse a súa claridade; respectan, ademais, a estrutura gramatical.

As diapositivas gardan unidade temáticae coidouse a súa claridade, pero non se respectou a estrutura gramatical.

As diapositivas gardan unidade temática, pero non se coidou a súa claridade nin se respectou a estrutura gramatical.

As diapositivas non gardan unidade temática e non se coidou a súa claridade: é unha unión de distintas presentacións.

6Non hai erros ortográficos nin gramaticais.

A presentación ten 1 ou 2 erros ortográficos ou gramaticais.

A presentación ten entre 3 e 5 erros ortográficos ou gramaticais.

A presentación ten 6 ou máis erros ortográficos ou gramaticales.

OR

GA

NIZ

AC

IÓN

7A portada engancha e introduce o tema da presentación e os autores, e é seguidapor un índice.

A portada é seguida por un índice da presentación.

A portada introduce o tema obxecto da presentación e os autores, pero carece de índice.

A portada non introduce o tema obxectoda presentación ou aos autores, e carece de índice.

8

A presentación do contido está ben estruturada: unha idea segue á outra nunha secuencia lóxica, con transicións e uso de títulos claros.

A presentación está bastante organizada:unha idea ou transparencia parece fóra de lugar, pero as transicións e os títulos empregados son claros.

A presentación é un pouco difícil de seguir: algunhas ideas ou transparenciasparecen fóra de lugar, ou se empregaronmal as transicións e os títulos.

As ideas parecen estar ordenadas ao azar, con ideas e transparencias totalmente fóra de lugar.

9A carga de traballo está dividida equitativamente e compartida por todos os membros do grupo.

A carga de traballo está dividida equitativamente, pero non é compartida por todos os membros do grupo.

Unha persoa do grupo non realizou a súa parte do traballo.

Varias persoas do grupo non realizaron a súa parte do traballo.

10

O peche é orixinal, e inclúe unha diapositiva de conclusións, e unha de agradecemento e invitación a realizar preguntas.

O peche inclúe unha diapositiva de conclusións e unha de agradecemento e invitación a realizar preguntas.

O peche inclúe unha diapositiva de agradecemento e invitación a realizar preguntas.

O peche non inclúe unha diapositiva de invitación a realizar preguntas.

97

Page 98: Programación de Física e Química · 2020. 6. 22. · IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 1.Aspectos xerais 1. Aspectos xerais 1.1. O peculiar da situación

10.2.4. Rúbrica de traballos escritos

OBXECTIVO

PUNTOS EXCELENTE 4 ALTO 3 BAIXO 2 ESCASO: 1

ON

TID

O

1O tema obxecto do traballo trátase de

forma creativa, sorprendente, amena, única.

O tema trátase con certa orixinalidade e de forma amena.

O tema desenvolveuse (ou o parece) a partir dun traballo xa existente.

O traballo non é/parece orixinal nin de autoría propia.

2Cobre o tema obxecto do traballo con

profundidade.Cobre o tema obxecto do traballo de

forma adecuada.Apenas inclúe a información esencial do

tema.A información sobre o tema é escasa.

3O texto mostra que o coñecemento do

tema é excelente.O texto mostra que o coñecemento do

tema parece ser bo.O texto mostra certos erros na

asimilación do contido.O texto mostra erros ou carencias na asimilación do contido.

4

Empréganse de forma profusa imaxes e/ou infografías que complementan e axudan á comprensión do tema.

Empréganse varias imaxes e/ou infografías que complementan e axudan á comprensión do tema.

Apenas se empregan imaxes e/ou infografías, ou non achegan nin axudan ácomprensión do tema obxecto do traballo.

Non se empregan imaxes nin infografías no traballo.

5O texto garda unidade temática e

coidouse a súa claridade, respectando aestrutura gramatical.

O texto garda unidade temática e coidouse a súa claridade, pero non se respectou a estrutura gramatical.

O texto garda unidade temática, pero non se coidou a súa claridade nin se respectou a estrutura gramatical.

O texto non garda unidade temática e non se coidou a súa claridade; é unha unión de distintos textos.

6Non hai erros ortográficos nin

gramaticais en todo o traballo.O traballo ten entre 1 e 5 erros

ortográficos ou gramaticais.O traballo ten entre 6 e 10 erros

ortográficos ou gramaticais.O traballo ten 6 ou máis erros ortográficos ou gramaticais.

OR

GA

NIZ

AC

IÓN

7

A portada engancha e introduce o tema obxecto do traballo e aos autores,e é seguida por un índice.

A portada é seguida por un índice do traballo.

A portada é orixinal e introduce o tema obxecto do traballo e aos autores, pero carece de índice.

A portada non é orixinal ou non introduce o tema obxecto do traballo ou aos autores, e carece de índice.

8

O contido do traballo está ben estruturado: unha idea segue á outra nunha secuencia lóxica, con transicións e uso de títulos claros, mantendo o formato. É fácil de ler.

O traballo está bastante organizado; aínda que algunha idea parece fóra de lugar, as transicións entre o resto son lóxicas e a orde empregada é clara. Ademais, mantense o formato, facilitando a súa lectura.

O traballo é un pouco difícil de seguir: algunhas ideas parecen fóra de lugar, ou se empregaron mal as transicións entre elas, a orde e/ou o formato.

As ideas dentro do traballo parecen estar ordenadas ao azar, con algunhas totalmente fóra de lugar. Ademais, non semantén o formato, custa lelo.

9O final do traballo é orixinal, e inclúe

unha reflexión profunda e conclusións.O final do traballo inclúe unha reflexión

e conclusións.O final do traballo inclúe conclusións,

pero sen apenas reflexión, e/ou parecen copiadas.

O final do traballo non inclúe reflexión nin conclusións, ou aparecen pero están copiadas doutra fonte.

10A extensión do traballo cínguese ao

solicitado polo profesor ou a profesora,sen que sobre nin falte nada.

A extensión é lixeiramente superior ou inferior á solicitada, sendo todo relevante.

A extensión cínguese ao solicitado, peroá conta de eliminar partes importantes ouengadir contido sen lóxica.

A extensión é notablemente superior ou inferior á solicitada.

98

Page 99: Programación de Física e Química · 2020. 6. 22. · IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 1.Aspectos xerais 1. Aspectos xerais 1.1. O peculiar da situación

10.2.5. Táboa de busca de información e fiabilidade das fontes

INFORMACIÓNFONTE

DAINFORMACIÓN

TIPO DE FONTE

REPUTACIÓNDA FONTE

FECHA DEPUBLICACIÓN

E/OUACTUALIZA-

CIÓN

EXPERIENCIADO AUTOR

E/OU FONTE

PARCIALI-DADE E/OU

NESGO DA FONTE

COTEXO DAINFORMACIÓN(con outras fontes)

É FIABLE A FONTE?POR QUÉ?

99

Page 100: Programación de Física e Química · 2020. 6. 22. · IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 1.Aspectos xerais 1. Aspectos xerais 1.1. O peculiar da situación

10.2.6. Escala de observación: traballo diario e participación na materia

Alumno/a

Amosa interesepolos temas

tratados, realizapreguntas,achegas…

Toma concienciada relevancia da

ciencia na súavida, ponexemplos,

relaciona os temas

Realiza as tarefasencomendadas

con autonomía…

Mantén aatención, garda

silencio, respondecando se llepregunta…

Trae o materialnecesario e realizaun uso adecuado

dos recursos

Amosa interesepor coñecer máis,ou afondar, sobre

os contidostraballados

S A V N S A V N S A V N S A V N S A V N S A V N

S. Sempre AV. Ás veces N. Moi poucas veces ou nunca

100

Page 101: Programación de Física e Química · 2020. 6. 22. · IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 1.Aspectos xerais 1. Aspectos xerais 1.1. O peculiar da situación

10.2.7. Rúbrica para a utilización do método científico no laboratorio e a resolución de problemas

4 3 2 1

OBSERVAR

Realiza unha observación minuciosa e precisa da experiencia, recolle información e identifica os datos relevantes. Rexistra a información de maneira ordenada e sistemática. Expresa correctamente os datos e os resultados.

Realiza unha observación correcta e rexistra a información e os datos relevantes de maneira ordenada e sistemática. Non sempre expresa de forma precisa os resultados obtidos.

Sabe como realizar unha boa observación, aínda que o rexistro de datos non é correctoe pode xerar confusión.

A observación é inadecuada e non contempla todos os aspectos. O rexistro é insuficiente e está nesgado.

FORMULARHIPÓTESES

Desde a observación realizada elabora hipóteses de traballo podendo xustificalas cos contidos da materia. Argumenta coas súas palabras o porqué de cada hipótese exposta.

Elabora hipótese de traballo desde a observación realizada, pero ten dificultades para xustificalas.

A partir das observacións realizadas, elabora hipóteses detraballo que non xustifica.

A partir das observacións realizadas, ten moitas dificultades para elaborar unha hipótese de traballo coherente.

CONTRASTARHIPÓTESES

Propón un plan de traballo realizando experimentos e/ou investigacións de índole científica. Leva a cabo a hipótese exposta e contrasta os resultados coa hipótesede traballo.Valora se a hipótese compróbase ounon, e busca evidencias para xustificar a súa viabilidade.

Realiza un contraste de hipótese metódico desde a experimentación realizada. Busca evidencias para xustificar se é verdadeira ou falsa, pero nonsempre pode explicar razoadamente o porqué do resultado.

Realiza probas para valorar se a hipótese verifícase ou non, pero a experimentación non sempre está ben efectuada e nalgún caso non comproba a súa validez.

Non comproba a validez da hipótese.

PREDICIR EESTABLECER

MODELOS

Elabora modelos da realidade sobreo tema traballado e fai predicións fundamentadas desde o contraste das hipóteses cos contidos teóricos. Defende esa predición con argumentos sólidos de elaboración propia.

Fai predicións e establece modelos a partir da experimentación realizada. Non sempre pode defender esa predición con argumentos de elaboración propia.

Fai predicións e establece modelos, aínda que non sempreson coherentes cos datos obtidos na experimentación ou coa teoría.

Non sabe facer predicións nin establecer modelos.

101

Page 102: Programación de Física e Química · 2020. 6. 22. · IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 1.Aspectos xerais 1. Aspectos xerais 1.1. O peculiar da situación

10.2.8. Rúbrica para a autoavaliación do profesorado: planificación

INDICADORES VALORACIÓN PROPOSTAS DE MELLORA

PL

AN

IFIC

AC

IÓN

1. Programa a materia tendo en conta os estándares de aprendizaxe previstos nas leis educativas.

2. Programa a materia tendo en conta o tempo dispoñiblepara o seu desenvolvemento.

3. Selecciona e secuencia de forma progresiva os contidos da programación de aula tendo en conta as particularidades de cada un dos grupos de estudantes.

4. Programa actividades e estratexias en función dos estándares de aprendizaxe.

5. Planifica as clases de modo flexible, preparando actividades e recursos axustados á programación de aula e ás necesidades e aos intereses do alumnado.

6. Establece os criterios, procedementos e os instrumentos de avaliación e autoavaliación que permiten facer o seguimento do progreso de aprendizaxe dos seus alumnos e alumnas.

7. Coordínase co profesorado doutros departamentos que poidan ter contidos afíns á súa materia.

102

Page 103: Programación de Física e Química · 2020. 6. 22. · IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 1.Aspectos xerais 1. Aspectos xerais 1.1. O peculiar da situación

10.2.9. Rúbrica para a autoavaliación do profesorado: motivación do alumnado

INDICADORES VALORACIÓN PROPOSTAS DE MELLORA

MO

TIV

AC

IÓN

DO

AL

UM

NA

DO

1. Proporciona un plan de traballo ao principio de cada unidade.

2. Expón situacións que introduzan a unidade (lecturas, debates, diálogos?).

3. Relaciona as aprendizaxes con aplicacións reais ou coa súa funcionalidade.

4. Informa sobre os progresos conseguidos e as dificultades atopadas.

5. Relaciona os contidos e as actividades cos intereses do alumnado.

6. Estimula a participación activa dos estudantes en clase.

7. Promove a reflexión dos temas tratados.

103

Page 104: Programación de Física e Química · 2020. 6. 22. · IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 1.Aspectos xerais 1. Aspectos xerais 1.1. O peculiar da situación

10.2.10. Rúbrica para a autoavaliación do profesorado: desenvolvemento da ensinanza

INDICADORES VALORACIÓN PROPOSTAS DE MELLORA

1. Resume as ideas fundamentais discutidas antes de pasar a unha nova unidade ou tema con mapas conceptuais, esquemas?

2. Cando introduce conceptos novos, relaciónaos, se é posible,cos xa coñecidos; intercala preguntas aclaratorias; pon exemplos...

3. Ten predisposición para aclarar dúbidas e ofrecer asesorías dentro e fóra das clases.

4. Optimiza o tempo dispoñible para o desenvolvemento de cada unidade didáctica.

5. Utiliza axuda audiovisual ou doutro tipo para apoiar os contidos na aula.

6. Promove o traballo cooperativo e mantén unha comunicación fluída cos estudantes.

7. Desenvolve os contidos dunha forma ordenada e comprensible para os alumnos e as alumnas.

8. Expón actividades que permitan a adquisición dos estándares de aprendizaxe e as destrezas propias da etapa educativa.

9. Expón actividades grupais e individuais.

104

Page 105: Programación de Física e Química · 2020. 6. 22. · IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 1.Aspectos xerais 1. Aspectos xerais 1.1. O peculiar da situación

10.2.11. Rúbrica para a autoavaliación do profesorado: avaliación

INDICADORES VALORACIÓN PROPOSTAS DE MELLORA

1. Realiza a avaliación inicial ao principio de curso para axustar a programación ao nivel dos estudantes.

2. Detecta os coñecementos previos de cada unidade didáctica.

3. Revisa, con frecuencia, os traballos propostos na aula e fóra dela.

4. Proporciona a información necesaria sobre a resolución das tarefas e como pode melloralas.

5. Corrixe e explica de forma habitual os traballos e as actividades dos alumnos e as alumnas, e dá pautas para a mellora das súas aprendizaxes.

6. Utiliza suficientes criterios de avaliación que atendande maneira equilibrada a avaliación dos diferentes contidos.

7. Favorece os procesos de autoavaliación e coavaliación.

8. Propón novas actividades que faciliten a adquisición de obxectivos cando estes non foron alcanzados suficientemente.

9. Propón novas actividades de maior nivel cando os obxectivos foron alcanzados con suficiencia.

10. Utiliza diferentes técnicas de avaliación en función dos contidos, o nivel dos estudantes, etc.

11. Emprega diferentes medios para informar dos resultados aos estudantes e aos pais.

105

Page 106: Programación de Física e Química · 2020. 6. 22. · IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 1.Aspectos xerais 1. Aspectos xerais 1.1. O peculiar da situación

10.2.12. Rúbrica para a autoavaliación do profesorado: seguimento e avaliación do proceso de ensino–aprendizaxe

Para realizar o seguimento dos logros conseguidos mediante unha valoración porcentual de alumnos que superan a materia por cursos empregaremos a que aparece a continuación:

AVALIACIÓN DO PROCESO DE ENSINO-APRENDIZAXE

DEPARTAMENTO: Física e Química ANOACADÉMICO:

MATERIA: PROFESOR/A:

CUALIFICACIÓNS

Sf B N Sb

CUALIFICACIÓNS

Sf B N Sb

CUALIFICACIÓNS

Sf B N Sb

106

Page 107: Programación de Física e Química · 2020. 6. 22. · IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 1.Aspectos xerais 1. Aspectos xerais 1.1. O peculiar da situación

11. Avaliación da propia programación

A programación didáctica é un documento que se realiza coa intención de que permaneza no tempo, sen embargo, a medida que esta se vai contrastando coa práctica docente nas aulas, é susceptible de modificacións e cambios que a sigan facendo útil e válida.Isto implica un proceso de avaliación continua da propia programación, converténdoa nun instrumento eficaz na organización da práctica pedagóxica, que de resposta e desenrole as finalidades educativas marcadas para cada un dos cursos.

Ao longo do curso realizarase, nas reunións de departamento, un seguimento da programación a varios niveis:

• Seguimento da propia programación: unidades didácticas impartidas, implicación no proxecto lector, realización de actividades complementarias programadas, tempo invertido na consecución dos obxectivos, etc.

• Análise do grao de consecución, por parte dos alumnos, dos obxectivos marcados a nivel curricular: conceptuais, procedementais e actitudinais. Neste senso elaborarase un cadro porcentual dos resultados obtidos polos alumnos en cada avaliación facendo unha valoración dos resultados.

• Adaptación da programación ás características concretas dos cursos nos que se imparten as distintas materias da programación, tendo en conta a atención á diversidade.

• Detección de posibles erros e aspectos susceptibles de cambios e de melloras para ter en conta na programación do seguinte curso.

Deste seguimento darase conta, cando proceda, nas correspondentes reunións da Comisión de Coordinación Pedagóxica

Ao remate de curso, farase unha valoración final recollendo o seguimento realizado durante o curso e se formularán as propostas que se consideren convenientes a introducir na programación do vindeiro curso.

107

Page 108: Programación de Física e Química · 2020. 6. 22. · IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 1.Aspectos xerais 1. Aspectos xerais 1.1. O peculiar da situación

FICHA PARA O SEGUIMENTO DA PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA

DEPARTAMENTO: Física e QuímicaAno académico:

MATERIA: CURSO:

1ª AvaliaciónData:

Unidades Materia non impartida Observacións

2ª AvaliaciónData:

Unidades Materia non impartida Observacións

3ª AvaliaciónData:

Unidades Materia non impartida Observacións

108

Page 109: Programación de Física e Química · 2020. 6. 22. · IES Pontepedriña. Programación de Física e Química. 2016-17 1.Aspectos xerais 1. Aspectos xerais 1.1. O peculiar da situación

12. Sinatura dos membros do departamento

A presente Programación Didáctica foi elaborada polo Departamento de Física e Química do IES Pontepedriña de Santiago de Compostela.

En Santiago de Compostela, a 27 de outubro de 2016

Asdo.: Socorro Liste López Asdo.: Antonio Alfonso Rivas Menéndez

109