5-6Octubre 2017

S E D E D E L C U R S O

Fa c u l t a d d e Me d i c i n a d e l a Un i ve r s i d a d d eVa l l a d o l i d

O RGA N I Z A D O R

D r. Pa b l o B e l t r á n d e He re d i a Je fe d e Un i d a d d e Mi e m b ro Su p e r i o r d e l Se r v i c i o d e Tra u m ato l og í a y COTd e l Ho s p i t a l C l í n i co Un i ve rs i t a r i o d e Va l l a d o l i d

P rof . M i g u e l Á n g e l Ma r tí n Fe r re roJefe d e Se r v i c i o d e Tra u m ato l og í a y C i r u g í a Or to p é d i c a d e l Ho s p i t a lC l í n i co Un i ve rs i t a r i o d e Va l l a d o l i d

PAT RO C I N A N :

CO L A B O R A :

Sol ic i tada Acredi tac ión a la SECOT,AEA-SEROD, SECHC y a la Comis iónde Formación Continuada de las Profes iones Sani tar ias de CyL

PRECIO CON CURSO DE CADAVER

PRECIO SIN CURSO DE CADAVER

Secretaría TécnicaJe s ú s Ma r tí n - j m a r ti n @ b s j - m a r keti n g . e s6 2 7 5 2 5 5 6 5

400€ (Plazas l imitadas-Consultar con secretaría)

250€

5 DE OCTUBRE1 6 . 0 0 - 2 0 . 0 0 h

C U R S O D E C A DÁV E R E S FAC U LTA D D E M E D I C I N A D E VA L L A D O L I D.

PA RT E T EÓ R I C A ( 1 6 . 0 0 - 1 7 . 0 0 )1 6 . 0 0 - 1 6 . 1 0 h Anatomía de hom bro ap l i cada a l a c i ru g ía .

D r. Fr a n c i s c o Pa s t o r

1 6 . 1 0 - 1 6 . 2 0 h Ant rop lastia inversa de l hombro .D r. Pa b l o B e l t r á n d e He r e d i a

1 6 . 2 0 - 1 6 . 3 0 h Aborda je de l top ectora l .D r. Pa b l o d e l a C u a d r a

1 6 . 3 0 - 1 6 . 4 0 h Aborda je t ransde l to ideo .D r. Ju l i á n Fe r n á n d e z

1 6 . 4 0 - 1 6 . 5 0 h Est ruc tu ras neurovascu la res de r i e sgo en e l hom bro .D r a . M a r í a B r o t a t

1 6 . 5 0 - 1 7 . 0 0 h Ecografía y e l a s tografía in te rvenc ion i s ta en e l hombro .D r. Ju a n C a l a b i a

PA RT E P R ÁC T I C A ( 1 7 . 0 0 - 2 0 . 0 0 )D i s e c c i ó n a n a t ó m i c a d e l h o m b r o .- D i secc ión mú scu lo su bescapu la r.- D i secc ión nerv io y a r te r i a c i rc unfle ja .- D i secc ión Nerv io musc u locu táneo .

- D i secc ión P lexo b raqu ia l , a r te r i a y vena ax i l a r.- D i secc ión Nerv io supraescap u la r.

C o l o c a c i ó n d e A r t r o p l a s ti a i n ve r s a e n c a d áve r e s .

TA L L E R ECO G R Á F I CO. C U R S O D E ECO G R A F Í A Y E L A S TO G R A F Í AI N T E RV E N C I O N I S TA E N C A DÁV E R E S .

D r. Pa b l o B e l t r á n d e He re d i aD r a . Ma r í a B rot a tD r. Ro b e r t o Ce r m e ñ oD r. Pa b l o d e l a C u a d r aD r. Ju l i á n Fe r n á n d e z

D r. Ru b é n G a rc í a Fr a i l eD r a . Ma r í a G o n z a l e z S a l va d o rD r. A l e j a n d ro Le ó n A n d r i n oD r. Ju a n C a l a b i aD r. C a r l o s A r b e ro l a

P RO F E S O R E S

D e p a r t a m e n t o d e A n a t o m í a y R a d i o l o g í a Un i ve r s i d a d d e Va l l a d o l i dP rof . Pa s t o r, P rof . D e Pa z , P rof . S a n Jo s é , P rof . G a rc í a , P rof . B a r b o s a

CO L A B O R A :

6 DE OCTUBRE0 8 . 0 0 - 1 7 . 4 0 h

Re c o g i d a d e d o c u m e n t a c i ó n0 8 . 0 0 - 8 . 3 0 h

M E SA 1 - A r t r o p l a s ti a s d e Ho m b r o

0 8 . 3 0 - 8 . 4 0 h Art rop lastia inversa . ¿Cu ándo y Cómo?D r. Ju l i á n Fe r n á n d e z

0 8 . 4 0 - 8 . 5 5 h Art rop lastia inversa en pac ientes con d i sp las i a s g leno ideas , g l eno ides b i cóncava (B2 ) , m i téc n i c a .D r. Fe r n a n d o M a r c o

0 8 . 5 5 - 9 . 1 0 h Art rop lastia inversa en pac ientes con a t rofia de los rotadores , e s su fic iente l a abducc ión? Rotac iones ex te rna e in te rna . ¿Se pu eden y se deben recu pera r? D r. S a m u e l A n t u ñ a

0 9 . 1 0 - 9 . 3 5 h Tratamiento qu i rú rg i co en f rac tu ras 3 -4 f ragmentos en pac ientes os teoporóticos . D r. I ñ i g o Et xe b a r r í a

0 9 . 3 5 - 9 . 4 5 h Prótes is anatómicas y prótes is parc ia les . ¿Tienen cabida? Dr. Ro b e r to Ce r m e ñ o

1 0 . 2 5 - 1 0 . 4 0 h Inaugurac ión Ofic ia l .

1 0 . 0 5 - 1 0 . 2 5 h Café .

0 9 . 4 5 - 1 0 . 0 5 h Debate . Mo d e r a d o r e s D r. Pa b l o d e l a C u a d r aD r. M i g u e l Á n g e l M a r tí n

M E SA 2 - C o n t r ove r s i a s e n l a A r t r o s i s A - C D o l o r o s a

1 0 . 4 0 - 1 0 . 5 0 h Os ac romia l , a r t ros i s A-C , m i v i s i ó n 10 añ o s de spu é s . D r. E m i l i o C a l vo

1 0 . 5 0 - 1 1 . 0 0 h Os ac romia l en deportis tas , Ar t ro patí a de ge n e rativa A-C . Mi técn i ca . D r. M a n u e l Leye s

1 1 . 0 0 - 1 1 . 1 0 h Art ros i s A-C , m i v i s ión .D r. Pa b l o B e l t r á n d e He r e d i a

1 1 . 1 0 - 1 1 . 2 0 h Art ros i s A-C en l a s rotu ras de l m an gu i to . ¿Qu é h ace r ?D r. S a m u e l A n t u ñ a

1 1 . 2 0 - 1 1 . 4 0 h Debate .Mo d e r a d o r - D r. Fe r n a n d o M a r c o

M E SA 3 - C o n t r ove r s i a s e n l a Lu x a c i ó n A - C

1 1 . 4 0 - 1 1 . 5 0 h Luxac ión AC aguda , c l a s ificac ió n ac tu a l y t ra tam i e nto .D r. E m i l i o C a l vo

1 1 . 5 0 - 1 2 . 0 0 h Lu xac ión A-C aguda , l e s iones i n t raa r tic u la re s .D r. Pa b l o B e l t r á n d e He r e d i a

1 2 . 2 0 - 1 2 . 3 0 h Lu xac ión A-C c rón ica en depor tis t as , ¿Qu é h ace r ?D r. M a n u e l Leye s

1 2 . 0 0 - 1 2 . 1 0 h Lu xac ión A-C a t raumática rec id i vante , c aso c l í n i co comp le jo . ¿Qué hacer?D r. A l e j a n d r o Le ó n

1 2 . 1 0 - 1 2 . 2 0 h Lu xac ión A-C c rón ica do lo rosa . Mi t ra tam i e nto .D r. A l va r o M i n u e s a

1 2 . 3 0 - 1 2 . 5 0 h Debate .Mo d e r a d o r - D r. S a m u e l A n t u ñ a

MESA 4 - Inestabil idades Multidireccionales y Displasias Óseas

1 2 . 5 0 - 1 3 . 0 0 h Inestab i l idades multidirecc iona les , les ión partes b landas ,défic i s óseos y/o ambas? Trata m i e nto . D r. Pa b l o d e l a C u a d r a

1 3 . 0 0 - 1 3 . 1 0 h Luxac ión poster ior rec id ivante atraumática , d isp las ia glenoidea. Caso clínico complejo, ¿Qué hacer? D r. Pa b l o B e l t r á n d e He r e d i a

1 3 . 1 0 - 1 3 . 2 5 h Impresora en 3D en l e s iones óse as g le n o -h u m e ra le s , ¿Camb ia m i i nd i cac ión? D r. M i ke l S á n c h e z

1 3 . 2 5 - 1 3 . 4 5 h Avances radiológicos ¿Cambia nuestra decis ión? Presente y futuro. Dr. Carlos Arberola y Dr. Juan Calabia

1 4 . 0 5 - 1 5 . 0 0 h Comida de Traba jo .

1 3 . 4 5 - 1 4 . 0 5 h Debate . Mo d e r a d o r - D r. Fe r n a n d o M a r c o

MESA 5 - Roturas Irreparables del Manguito Rotador en Pacientes Jóvenes

1 5 . 0 0 - 1 5 . 2 0 h E l ba lón , In Space , como a l te r n ativa . D r. M a m a n

1 5 . 2 0 - 1 5 . 3 0 h Mi t ra tamiento . D r. M i ke l S á n c h e z

1 5 . 3 0 - 1 5 . 4 0 h Mi t ra tamiento , t rans fe renc ias m u sc u la re s . D r. M a n u e l Leye s

1 5 . 4 0 - 1 6 . 2 0 h Recons t rucc ión cápsu lo l ab ra l e n rotu ras i r re parab le s , c i rug ía re t ransmitida en d i rec to e n e spé c i m e n . D r. Á l va r o M i n u e s a - Moderador en l a sa l a , Emi l io Ca lvo .

1 6 . 5 0 - 1 7 . 2 0 h PR P en l e s iones tend inosas y e n l e s i o n e s o s te o co n dra le s en hombro y rod i l l a es tado ac tu a l . ¿Hac i a dó n de vam o s?D r. M i ke l S á n c h e z

1 7 . 2 0 - 1 7 . 4 0 h Debate sobre PRP.

1 7 . 4 0 h Clausura de l Curso .

1 6 . 2 0 - 1 6 . 5 0 h Debate . Moderador - D r Fe r n a n d o M a r c o

P O N E N T E S I N V I TA D O S

D r. S a m u e l A n t u ñ aJefe de Un idad de l Hosp i ta l l a Paz de Madr id

D r. Ro b e r t o Ce r m e ñ o Ho s p i t a l Genera l de Segov i a

D r. Pa b l o d e l a C u a d r aJefe de Un idad Hosp i ta l Un i vers i t a r i o Puer ta de Hie r ro . Madr id

D r. Ju l i á n Fe r n á n d e zJefe de Un idad Hosp i ta l Un i vers i t a r i o L a Pr incesa de Madr id

D r. Ma r í a G o n z á l e z S a l va d o rMedico a d junto de l Se rv i c i o de Traumato log ía y COT de l Hosp i ta lUn ivers i t a r io R í o Car r i ón . Pa lenc i a

D r a . Ma r í a B rot a tMedico a d junto de l Se rv i c i o de Traum ato log ía y COT de l Hosp i ta lUn ivers i t a r io R í o Car r i ón . Pa lenc i a

D r. Ma m a nHe a d of the Di v i s i on of Shou lder Surgery.De pa r t ment of Or thopaed i cs of Sorasky Med ica l Cente r, Te l Av iv.C ha i r ma n of the Is rae l Soc i e ty fo r Shou lder and E lbow Surgery

D r. M i ke l S á n c h e zHo s p i t a l V i thas , San José . V i to r i a

D r. I ñ i g o Et xe b a r r í aJefe de Se r v i c i o de Traumato log í a y COT de l Hosp i ta l A l to Deba . Gu ipuzcoa

D r. Á l va ro M i n u e s aJefe de Se r v i c i o de Traumato log í a y COT de l Hosp i ta l C l ín i co Un ivers i t a r iode Gua da la j a ra

D r. Ma n u e l Leye sC l ín i c a Ce mtro

D r. Fe r n a n d o Ma rc oC atedrático de Traumato log í a y C i rug í a Or topéd ica . Pres idente de l a SECOT. Je fe de Se r v i c i o de l Hosp i ta l C l í n i co Un i vers i t a r io de Madr id .

D r. Em i l i o C a l voJefe de Se r v i c i o de Traumato log í a y COT de l a Fundac ión J imenez Díaz .Ma dr id . Pre s i dente de l a SECHC

D r. C a r l o s A r b e ro l aC atedrático de Te lecomun i cac i ones de l a UVA

D r. Ju a n C a l a b i aDo cto r de l Se rv i c i o de Rad i o log í a de l H .C .U. de Va l l ado l idRes po ns a b le de Comun i cac i ones de l a SERAM(So c ieda d Españo la de Rad i o log í a Méd i ca )

PAT RO C I N A N :

INFORMACIÓN E INSCRIPCIONES:

Secretaría TécnicaJe s ú s Ma r tí n - j m a r ti n @ b s j - m a r keti n g . e s

6 2 7 5 2 5 5 6 5