pacific alliance

7
Los ganadores del sorteo Os vencedores do sorteio Canaima La unión hace la fuerza A união faz a força Alianza del Pacífico CELIA CRUZ: HOMENAJE A “LA REINA” / HOMENAGEM À “RAINHA” NEXOS JUNHO – JULHO 2014 JUNIO – JULIO 2014 BOLIVIA Tierra encantada Terra encantada Web Exclusive Nexos is now in English too! www.aa.com/nexos

Upload: patricia-moore

Post on 26-Jan-2017

144 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: Pacific Alliance

Los ganadores del sorteoOs vencedores do sorteioCanaimaLa unión hace la fuerza

A união faz a forçaAlianza del Pacífi co

CELIA CRUZ: HOMENAJE A “LA REINA” / HOMENAGEM À “RAINHA”

NEXOSJUNHO – JULHO 2014JUNIO – JULIO 2014

BOLIVIATierra encantada Terra encantada

WebExclusive

Nexos isnow in

English too!www.aa.com/nexos

20140601_cvr_bolivia.indd 1 5/12/14 1:36 PMAAP - Pitstop - _0LQWU_NX20140601-FC1.pdf May 12, 2014 13:31:57

Page 2: Pacific Alliance

48 W W W . N E X O S M A G . C O M • J U N I O / J U L I O 2 0 1 4

© a

fp/g

etty

im

ages

— Patricia Perdomo de Moore

Más unión, más fortalezaLa Alianza del Pacífico (AP) ha sido la estrella sobre América Latina del World Economic Forum (WEF) en abril de 2014, convocado bajo el tema “Abriendo caminos para el progreso compartido”.

LA AP REÚNE ECONOMÍAS de rápido crecimiento que comparten, entre varios factores, sus fronteras con el Océano Pacifi co y su interés económico por los países del Asia-Pacífi co. Los países signatarios: Chile, Colombia, México y Perú repre-sentan el 40% del Producto Interno Bruto de América Latina y a una población de 206 millones de habitantes. Si fuera un país sería la sexta economía más grande del mundo.

Más allá de un tratado de libre comercio, “la alianza es un mecanismo de integración profunda, que entre sus objetivos busca la libre circulación de bienes, servicios, capitales y personas. Es una unión que trascenderá el acercamiento en-tre nuestros países y fungirá como un puente de vinculación con Asia-Pacífico, la zona más dinámica del mundo”, dijo el presidente de México Enrique Peña Nieto, al ser entrevista-do por el expresidente de la República Dominicana, Leonel Fernández durante el IX WEF en Panamá.

El acercamiento a China y a otras economías emergentes de Asia ha impulsado el dinamismo de América Latina por la gran demanda de materias primas. La actual disminución

Mais unidade, mais fortalezaA Aliança do Pacífi co (AP) foi a estrela da América Latina no Fórum Econômico Mundial (WEF) em abril de 2014, convocado sob o tema “Abrindo cami-nhos para o progresso compartilhado”.

A AP reúne as economias de crescimento rápido que compartem, entre vários fatores, suas fronteiras com o Oceano Pacífi co e

interesse econômico nos países asiáticos lindeiros ao Pacífi co. Países signatários: Chile, Colômbia, México e Peru que representam 40% do PIB da América Latina com uma população de 206 milhões; se fosse um país, seria a sexta maior economia do mundo.

Mais do que um acordo de livre comércio, “a aliança é um mecanismo de integração profunda que, entre seus objetivos, busca a livre circulação de bens, serviços, capitais e pessoas. É uma união que transcenderá a aproximação de nossos países e funcionará como uma ponte que nos unirá aos países asiáticos lindeiros ao Pacífi co, a região mais dinâmica do mundo”, segun-do as palavras do presidente do México, Enrique Peña Nieto, em conversa com o presidente da República Dominicana, Leonel Fernández, durante o WEF IX no Panamá.

Ceremonia de apertura de la cumbre de presidentes de la VII Alianza del Pacífi co en Cali (Colombia)

PA

NO

RA

MA

E

CO

NO

MÍA

/ E

CO

NO

MIA

20140601 P_alianza.indd 48 5/12/14 6:17 AMAAP - Pitstop - _0LQMB_NX20140601-048.pdf May 12, 2014 06:19:49

Page 3: Pacific Alliance

REDEFINIENDO UN NUEVO ESTILO DE VIDA, EN DOWNTOWN DORAL.

Architectural design by

SIEGER SUAREZ

Exclusive sales by

Interiors by

ADRIANA HOYOS

DOWNTOWN DORAL CENTRO DE VENTAS 8500 NW 52ND Street, Doral FL 33166T. +1 786.522.3617 www.downtowndoral.com

ORAL REPRESENTATIONS CANNOT BE RELIED UPON AS CORRECTLY STATING THE REPRESENTATIONS OF THE DEVELOPER. FOR CORRECT REPRESENTATIONS, MAKE REFERENCE TO THIS BROCHURE AND TO THE DOCUMENTS REQUIRED BY SECTION 718.503, FLORIDA STATUTES, TO BE FURNISHED BY A DEVELOPER TO A BUYER OR LESSEE. OBTAIN THE PROPERTY REPORT REQUIRED BY FEDERAL LAW AND READ IT BEFORE SIGNING ANYTHING. NO FEDERAL AGENCY HAS JUDGED THE MERITS OR VALUE, IF ANY, OF THIS PROPERTY. We are pledged to the letter and spirit of U.S. Policy for the achievement of equal housing throughout the Nation. We encourage and support an afrmative advertising, marketing and sales program in which there are no barriers to obtaining housing because of race, color, sex, religion, handicap, familial status or national origin. All images and designs depicted herein are artist’s conceptual renderings, which are based upon preliminary development plans, and are subject to change without notice in the manner provided in the ofering documents. All such materials are not to scale and are shown solely for illustrative purposes. No guarantees or representations whatsoever are made that existing or future views of the project and surrounding areas depicted by artist’s conceptual renderings or otherwise described herein, will be provided or, if provided, will be as depicted or described herein. Any view from a unit or from other portions of the property may in the future be limited or eliminated by future development or forces of nature and the developer in no manner guarantees the continuing existence of any view. These materials are not intended to be an ofer to sell, or solicitation to buy a unit in the condominium. Such an ofering shall only be made pursuant to the prospectus (ofering circular) for the condominium and no statements should be relied upon unless made in the prospectus or in the applicable purchase agreement. In no event shall any solicitation, ofer or sale of a unit in the condominium be made in, or to residents of, any state or country in which such activity would be unlawful. This condominium is being developed by Parcel C2 Property, LLC, a Florida limited liability company (“Developer”), which has a limited right to use the trademarked names and logos of Codina Partners pursuant to a license and marketing agreement with Codina Partners. Neither Codina Partners, nor Armando Codina, is the developer of this condominium. Any and all statements, disclosures and/or representations contained herein shall be deemed made by the Developer and not by Codina Partners or Armando Codina and you agree to look solely to Developer (and not to Codina Partners, Armando Codina and/or any of their respective afliates) with respect to any and all matters relating to the marketing and/or development of the Condominium and with respect to the sales of units in the Condominium.

Cre

ate

d b

y IN

NO

VAR

T.U

S

UNA NUEVA COMUNIDAD DE 49 HECTÁREAS EN EL CENTRO DE LA CIUDAD

Doral_Downtown_NX20140601.indd 49 5/1/14 5:28 AMAAP - Pitstop - _0LIOB_NX20140601-049.pdf May 1, 2014 05:29:57

Page 4: Pacific Alliance

50 W W W . N E X O S M A G . C O M • J U N I O / J U L I O 2 0 1 4

“ Indudablemente el camino hacia el Pacífico es uno de los más estratégicos para

impulsar el dinamismo en la región integrada”

en estos precios llevó a AP a buscar una relación de dos vías, llegando a presentar a Shanghái inversiones potenciales por valor de US $35.000 millones.

El canciller chileno Heraldo Muñoz al expresar el senti-miento colectivo de la AP dice: “América Latina cambió en la última década. La región es hoy más diversa y autónoma y, pese a sus logros en crecimiento y reducción de pobreza, se enfrenta a importantes desafíos”. Agregó que existe una di-versidad de caminos en la región para avanzar en el desarro-llo. Esto lo complementó con precisión, José Miguel Insulza, secretario general de la OEA, que durante el WEF dijo que “la AP es una buena idea porque abre una importante puerta; no debemos olvidar que la región es también del Atlántico”.

A aproximação com a China e outras economias asiáticas emergentes impulsionou o dinamismo da América Latina, em face da alta demanda por matérias-primas. O atual declínio dos custos levou a AP a procurar uma relação de mão dupla a ponto de beneficiar Xangai com investimentos potenciais no valor de US $35 bilhões.

O ministro das relações exteriores do Chile, Heraldo Muñoz, para expressar o sentimento coletivo da AP, disse: “A América Latina mudou na última década. A região é agora mais diversifi ca-da e autônoma e, apesar de suas conquistas no crescimento e na redução da pobreza, enfrenta desafi os importantes”. Acrescentou que existe uma variedade de caminhos na região orientados no sentido de promover o desenvolvimento. Este discurso é comple-mentado com precisão por José Miguel Insulza, secretário-geral da OEA que, durante o Fórum Econômico Mundial, disse que “a AP é uma boa ideia, porque abre uma porta de relevância. Não se deve esquecer de que a região pertence também ao Atlântico”.

A AP ainda é bem recebida pelos que não são membros. Otto Pérez Molina, presidente da Guatemala, disse que a integração regional tem o potencial de criar grandes merca-dos consumidores que vão atrair o investimento estrangeiro. “Maiores investimentos resultam em menos pobreza e, com menos pobreza, há mais segurança.” Concluiu que “a melhor política social é uma boa política econômica”.

Daniel Marteleto Godinho, secretário de comércio exterior do Brasil, disse no WEF que seu país manifesta o desejo de integra-ção aos tratados de livre comércio com os demais países da região.

O presidente de Honduras, Juan Orlando Hernández, referiu-se ao projeto de seu país como “um complemento

La AP es bien recibida aún por los no miembros. Otto Pérez Molina, presidente de Guatemala, dijo que la integración regional tiene el potencial de crear grandes mercados de consumidores que atraerán inversión extranjera: “Mayor inversión da lugar a menos pobreza y con menos pobreza hay más seguridad”. Concluyendo que “la mejor política social es una buena política económica”.

Daniel Marteleto Godinho, secretario de comercio exterior del Brasil, estableció en el WEF que su país refleja su deseo de integración en los tratados de libre comercio que tienen con los países de la región.

El presidente de Honduras, Juan Orlando Hernández, se refi rió al proyecto de su país como “un complemento al Canal de Panamá”. Se trata de dos megapuertos, uno en el Atlántico y otro en el Pacífi co, “en donde tenemos espacios para barco Postpanamax, pero para unirlos estamos trabajando en lo que llamamos un canal seco”, una autopista que une a Puerto Casti-lla, en el Atlántico, con el de Amapala, en el Pacífi co.

>> AVANCESEntre los acuerdos de la AP, ya se desgravaron el 92% de los productos arancelarios y el resto se realizará paulatinamente; se eliminó la visa entre los países miembros; se creó un fondo de cooperación de US $1 millón para penetración de mercados y otro fondo para becas estudiantiles entre los países miembros.

Se acordó compartir sedes diplomáticas y consulares; varias ya en operación.

ao Canal do Panamá”. Trata-se de dois megaportos, um no Atlântico e outro no Pacífico, “onde teremos lazeira para navios Post-Panamax (grandes demais para passagem pelo Canal do Panamá); para unir esses dois megaportos, porém, estamos trabalhando com o que chamamos de canal seco”, ou seja, uma autoestrada que ligue Puerto Castilla, no Atlân-tico com Amapala, no Pacífico.

Presidente mexicano Enrique Peña Nieto

© r

aul

arbo

leda

/get

ty i

mag

es

20140601 P_alianza.indd 50 5/12/14 6:17 AMAAP - Pitstop - _0LQMC_NX20140601-050.pdf May 12, 2014 06:19:52

Page 5: Pacific Alliance

52 W W W . N E X O S M A G . C O M • J U N I O / J U L I O 2 0 1 4

Las entidades de promoción ProChile, Proexport Colombia, ProMéxico y PromPerú fomentan conjuntamente las exportacio-nes, la inversión extranjera directa y el turismo internacional de la AP; compartirán también algunas ofi cinas comerciales.

Al Mercado Integrado Latinoamericano (MILA) se unirá México. Actualmente operan en esta plataforma para el mercado secundario de acciones de Chile, Colombia y Perú.

>> EN PROYECTOSe plantea el intercambio automático de información fi scal para evitar evasión fi scal, blanqueo de dinero y fi nanciación del terro-rismo. Otros temas en revisión son los de educación; homologa-ción tributaria; compras públicas; emprendimiento e innovación; interoperabilidad de Ventanillas Únicas de Comercio VUCE; encadenamientos productivos; y, medio ambiente.

>> OTROS MIEMBROSDe los 30 países observadores de la AP, Costa Rica y Panamá son Estados Observadores Candidato. Laura Chinchilla, la entonces presidente de Costa Rica dijo durante el WEF que su país deseaba integrarse porque “la AP es un grupo de naciones serias abogando por una integración sólida y tiene claro hacia dónde se dirige”.

Panamá suscribió con México un Tratado de Libre Comercio durante el WEF, para cumplir con el acuerdo marco de la AP de contar con convenios comerciales con por lo menos la mitad de países miembros para adherirse.

>> DESAFÍOSSobre la falta de infraestructura Santiago Rojas, ministro de comer-cio, industria y turismo de Colombia nos comentó que la AP “crea-rá un Fondo para el Desarrollo de Infraestructura de sus países”.

Los índices de la pobreza extrema y desigualdad (30%) siguen preocupando, aunque han disminuido dando lugar a una mayor clase media (32%).

>> AVANÇOSOs acordos da AP já desoneraram 92% dos produtos tarifados, e o resto acontecerá gradualmente. Eliminou-se a necessidade de vistos entre os países membros; criou-se um fundo de cooperação de US $1 milhão para a penetração de mercados e outro fundo para bolsas de estudo destinadas a estudantes oriundos dos países membros.

Fez-se um acordo de compartilhamento de representações diplomáticas e consulares, com várias já ativadas. As agências de promoção ProChile, Proexport Colômbia, ProMéxico e PromPeru fomentam as exportações, o investimento estran-geiro direto e o turismo internacional da AP; comparticipam também de alguns escritórios comerciais.

O México se juntará ao mercado integrado latino-americano (MILA). Atualmente, opera nesta plataforma para o mercado secundário de ações do Chile, Colômbia e Peru.

>> EM PROJETOA troca automática de informações fi scais para evitar a evasão de divisas, lavagem de dinheiro e fi nanciamento do terrorismo. Outros temas em análise são educação, homologação tributária, contratos públicos, empreendimentos, inovações, interopera-bilidade de balcões únicos de comércio (VUCE, na sigla em espanhol), cadeias produtivas e meio ambiente.

>> OUTROS MEMBROSDos 30 países observadores da AP, Costa Rica e Panamá são Estados Observadores Candidatos. Laura Chinchilla, que era, no momento, presidente da Costa Rica, disse, durante o WEF, que seu país quer aderir, porque “a AP é um grupo de nações sérias que defendem uma integração sólida e sabe exatamente aonde quer chegar”.

O Panamá firmou com o México um tratado de livre comércio durante o Fórum Econômico Mundial, em confor-midade com o acordo que baliza os propósitos da AP de se

(I a D): VIII Alianza del Pacífi co en Cartagena (Colombia). Febrero de 2014. Entonces presidentes de Perú, Ollanta Humala; de Chile, Sebastián Piñera; de Colombia, Juan Manuel Santos; de México, Enrique Peña Nieto y de Costa Rica, Laura Chinchilla.

© n

oel

hend

rick

son/

gett

y im

ages

© l

uis

acos

ta/g

etty

im

ages

20140601 P_alianza.indd 52 5/12/14 6:18 AMAAP - Pitstop - _0LQMD_NX20140601-052.pdf May 12, 2014 06:19:53

Page 6: Pacific Alliance

assinarem acordos comerciais com pelo menos metade dos países membros para se habilitarem à adesão.

>> DESAFIOSSobre a falta de infraestrutura, Santiago Rojas, ministro do comércio, indústria e turismo da Colômbia, comentou que a AP “vai criar um fundo para o desenvolvimento da infraestrutura de seus países membros”.

Os índices de pobreza extrema e desigualdade (30%) con-tinuam a ser uma preocupação, ainda que tenham diminuído, o que resultou numa classe média maior (32%).

Sobre o capital humano, os Global Shapers do WEF concluí-ram que a sua motivação está em ter signifi cância.

>> PARTICIPAÇÃO DO SETOR PRIVADO Segundo informação de Santiago Rojas, existe um Conselho Empre-sarial da AP (APEC) constituído por um grupo de empresários que concordaram, individual e voluntariamente, em se tornarem os pro-motores da AP. São quatro homens de negócios que representam os setores econômicos de cada país. A APEC emite recomendações sobre processos de integração, formas de melhorar a competitivida-de e propostas de ações conjuntas frente a outros mercados.

Sobre capital humano los Global Shapers del WEF conclu-yeron que su motivación es tener significancia.

>> PARTICIPACIÓN DEL SECTOR PRIVADO Según nos informó Santiago Rojas, existe un Consejo Em-presarial de la AP (CEAP), que es un grupo de empresarios que, individual y voluntariamente, acordaron constituirse en promotores de la AP. Está conformado por cuatro empresa-rios representativos de los sectores económicos de cada país.

Laura Chinchilla, cuando era presidente de Costa Rica

© l

uis

acos

ta/g

etty

im

ages

20140601 P_alianza.indd 54 5/12/14 6:18 AMAAP - Pitstop - _0LQME_NX20140601-054.pdf May 12, 2014 06:19:53

Page 7: Pacific Alliance

>> PAÍSES OBSERVADORESAlemanha, Austrália, Bélgica, Canadá, China Popular, Cingapura, Coréia, Costa Rica, El Salvador, Equador, Espanha, EUA, Finlân-dia, França, Guatemala, Holanda, Honduras, Índia, Israel, Itália, Japão, Marrocos, Nova Zelândia, Panamá, Paraguai, Portugal, Reino Unido, República da Turquia, República Dominicana, Suíça e Uruguai.

>> CONCLUSÃOA AP mostra que a vontade mercantil supera as discordâncias políticas e gera crescimento na região com iminentes resultados de integração. Sua implantação há de nos ensinar quão rapidamente podemos corrigir o rumo, quem será beneficiado e quem será afetado.

O próximo WEF será no México.

El CEAP hace recomendaciones sobre procesos de integración, formas para mejorar la competitividad y acciones conjuntas frente a terceros mercados.

>> PAÍSES OBSERVADORESAlemania, Australia, Canadá, China, Costa Rica, Ecuador, El Salvador, España, Estados Unidos, Finlandia, Francia, Guatemala, Honduras, India, Israel, Italia, Japón, Marruecos, Nueva Zelanda, Países Bajos, Panamá, Para-guay, Portugal, Reino Unido, República de Corea, República Dominicana, Singapur, Suiza, Turquía y Uruguay.

>> CONCLUSIÓNLa AP nos demuestra que la voluntad mercantil aventaja a las desavenencias políticas y genera dinamismo en la región con resultados de integración inminentes. Su implementación irá enseñándonos la rapidez con que se corregirá su rumbo y quienes serán los benefi ciados y quienes los afectados.

El país anfitrión del WEF de 2015 sobre América Latina será México.

Imagínate tu vida sin una de las

mujeres que amas.

Un cáncer de seno detectado y tratado a tiempo tiene un 99% de posibilidades de sobrevivencia de al menos cinco años; sin embargo detectado tarde sólo un 23%. Comprométete a que todas las mujeres que amas se hagan un examen de seno.

Recuérdales hoy que se hagan el examen, visita LazosQuePerduran.org

y haz clic en la sección “Protégelas”.

©2012 Susan G. Komen for the Cure® y el logotipo del lazo “Running Ribbon” son marcas registradas por Susan G. Komen for the Cure.®

Your miles mean

the world to them.Since 1989, American customers have donated millions of AAdvantage® miles to support children’s programs around the world. Help put a smile on a child.

Donate to Miles for Kids in Need® today on aa.com/joinus.

American Airlines, aa.com, AAdvantage, Miles for Kids in Need and the Flight Symbol logo are marks of American Airlines, Inc. oneworld is a mark of the oneworld alliance, LL 014 American Airlines, Inc. All rights reserved.

20140601 P_alianza.indd 55 5/7/14 4:39 AMAAP - Pitstop - _0LLYM_NX20140601-055.pdf May 7, 2014 05:03:49