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O @LOP FOLHA DA TARDE _j_ni.Tf.aio « tiro ac .-Ão 118 RUA DO OUVIDOR 118 Anno1BSO00 Br-meslra8SOO0 Gi.ono diário e Globo Illüs- tuapo, por annr345000 Globo 1u.i*8t»x»o, nor anuo.12.000 Oountilficlo da Boliviii, n. 95 rua Pri io .iro do Março(• < ..._i-.u1m.1o da Aastrla-Unngria, n. 40 rua da Alfândega. O oonamlutl o <_._ ropublica do Obllo fiincoiona desde hoie uo oscriptorio, á rna Primeiro do Março n. II, sobrado. íJ_fâk CHARGEURS RÉÜ_TIS 0 VAPOR Oompanhln Sorocalmna, rua Primoiro do Março. O Dr. I-opo Diuí-. cossnltas ¦obre syphilis e affec(9cs da pelle, «lo noio-dia ii 3 boràt, na roa da C\n .«lsris n. 21. Tem uo coaMdtorío, par* confroatsçia daa variedades dtasss a_Focçõds,172 modelo: ea còr» uniu. saco- lknlof, e desenhos dos affocçoea parasitsrins, tf* troexe de Pari*.(1.759 Dr. -Pinto Ferraz.- Aivofrado, «speciali-ade tommorcto; S. Panlo.(1791 O mlvoKMlo «Joaquim - alda- nha Marinho mudo. o seu er riptorio para a ria do Rosário n. 17, sobrado, onde sorí encon- trado das 19 lto.*._ da man.S ia 2 da Urde, para tratar esocl -•• .;.._¦).-¦< de nogocios de toa proScsio. Tí. D. XJctimtfH noo, ncóettor do H. Baker, oorrotor; rua d_ .lfond. *a a. 3. Phnrmnolu JDofcí-caet.rlra, roa le S. Ju... s. 01. esperado do Utrre e etcalis ai« o dia 10 do eorranle, sahir* para fsj±*jsr*i?€>ís dopois da indispensarel demora O CORRETOR ii___.niQin_. H.4vio 5 Rüa áo tiscoiãfi lc \WÊs 5 OS A_OENTES3 Augusto Leuba & C. 48 RUA OA ALFÂNDEGA _8 (1146 icaEr______5S_ Dr. Aítovodo Mnoodo, espocia- h_t.. de moléstias da garganta, onvidos e nariz, consultório «a do Carmo n. 47, de 1 is 8, resi- denci. rua das Ltrangeiras a. 125. (1788 . O Dr. Gonzaga F*illio nttondo a cbamadoe a qualaner hora do dia ou da noito e de 12 is 4 da tarde di consultas na rna do Vis- ooade de lahanma'aat*iga dos Pescadores) n. Cl. KspscialKídca febres em gorai ; moléstias pnltr.oiJ.TCB o io ("ir.*.ção.(1837 TO Dr. Marcellino .Pinto _Et. Boarte, medico homoanpntha o especialista de Ktolestiae dna crianças continua a dar con- anltss todos os dias ntois, do ruoio-dia ató ás 3 horas da tarde, em sou consultório, rua do Rosários. 64, oade recebe chamados, e pratui- tameate tratará de todaa as pessoas pobres que 9 procurarem.(1789 ODr.AtnllbaíleQomensoro. ...nsnlt.irio i rna da Alfândega n. 30, do meio dia is 3 k-raa.(1255 f>r. T_A_i(Eja_-rd, medico.—Consulto fio, rua Primeiro de Março n. 55. _»r. Jogo de Odes. Medicina doai- métrica, roa de 8. Joaó n. 61, pharmacia. Filial da oi»._i. O d t tora do David Cornzzi. Jo.ô do Mello, _*erant-, 4^ rua da Quiluada, sobrado, r.r.b. .».-. ^uttiin*- p.r* oa Dicciuniriot tio Peci f3W rs. miaitiaj ; obras do Jnlio Vorae o tÓ4. a ia public_ç.'">*s daqnella laia.(1773 Extornnto ». Podro do Alotuiliir.r. Mndou-so este estabelecimento pnra a rna Sete do Setembro n. 00. A casi em qne actiml- mento fnnceions permitte a regcncii de nume rosos cursos de instrução pri-nirin. Estas elrisiossS- dirigidaí |i..ln rniro profliicr qnef.i preparado »o isethndo JoS'. da Deus, pelo pro- pagador desto mothodo no Rraiil. (IS73 Hiiçõe* do mulhoitintioui. * lin gaai; ruado Gorifulves Di_s 20. 2* andar. (1917 ,É«_|_V r_> ..V-iíi.. - SiMiiüi-iriSiüiiiifiiicDiiiiiiirsciiifffaliils Gcsscll-Cliaí! i imi v da haü vmmi kum\ O PAQUETE ROSÁRIO coiim. DREYBR esperado hoj. de Santos, sahirá domingo 13 do correate, ils 10 horas da manhK, pnra i __t_- ___f___, Jljí. A. xjl. LISBOA I HÂWGf) VAPORES A SAHIU PAHA EUROPA j2_j_r_£__5-__________fc_B J SOCIETÉ GENERALE' PB TIME «ffli. | ii O PAQUETE FBAf.CE COJ1JI. ROMANES osparado do Rio da Prata, até o dia 24 do corrente, sahirá ptra MARSELHA, GE..0YA E 1U.ÔLES depois da indispensarel domora Fará frete», pissa^oss 0 nais informa-jSea, t - ••_. -j com es consignatarios KARL .•_»._-13« __ €. 34 EUADAALFA1TDEGA 34 (IM7 Argenli\.a .... Corrientes. . . . fíllllill Paranaguá .,. a 20 do Agoste a .37 » a fi de Sotera1.ro _ 13 » \ _^\* - Para fretei, passagons o mala informaçü.s trata-te com " - OS CONSIGNATARIOS EDWARD JOHNSTON & C, 62 EUA M S. PEDRO 62 (1904 COMPAGN1E nas MESSAGERIES MARITIMES 1 RÜA DA ALFÂNDEGA i PRIMEIRO ANDAR EM to m PRIMEIRO DS HAltÇO 0 PAQUETB .mm .. i.rciiNrar. da linha circular, aahiri para LISBOA E BORDÉOS tocando na I! .111., PERNAMBICO E DAKAR no dia 15 do Agooto, áa 3 horns da U.di Para fretei e possngona trala-to na agencia ; e para carga com o Sr. H. David, corretor da oompanhia. rua do Viicocdo de ltaborahy n. 5, 1* andar. O AOP.NTB, Dortollnl. (1560 CARTEIRA PERDIDA Pordeu-io no doralugo.O do correme, corca de _ IS'* V Uri]ú* *•¦•*» Larangeirai atd o largo de 8. rranciii-o de Paula, ponto ,!.«.. bonda, uma CAI.0"'a •'* "•",l". contendo papeis iroporlaniei o 200*f, pertencnioi a C.rlos Üurgusi. Roga-so t\ posooa quo a livor achado o favor do onlrogal-x A rua dus ilenodictinot n. 14, gratificando to com o dinheiro nolla contido.(104Ü uon íqug IIU\ i pro.*» è uioil. ~ •Estra'!!. a vívsp \jt A 01'tl't _-ill» ÍIIuf mas b: GRAKDEARlkEM GÊNEROS ÀLIltíSflCIOS +Mm *'_ REAL COMPANHIA 01 *^4__l__li_v PROCUREI. A CASA ESPECIAL DE GRAVATAS RUA n\ QUITANDA 53 Sertimciifo onorsne. 6Sarn(c_.n Incrível* Preços fixa*, c iunrcn<Ia>.. Unicn ctisn »o nou gcurro. (1633 CORRETOR DE FUNDOS Ribeiro 4_on.es RUA PRIMEIRO DE M. RÇO H. 59 (1642 Medicina dossimòtrloa. Dr. JãSo Ravainti»; rea Sete 4e So tam bro a. S3. -^ -(1884 Ádvog«<ioB.—-Drs.Tarqainiodo Souza e Tarauh-M de Soo» Filho ; roa do Rosário ». roí <n_8 O âdvogfado Manoel Igaacio Gonzaga mudana sua reeidsaoia da prao_ da Acclam»- maçSo b. S-t, para a roa do Gonaro! Câmara «.357. (1015 Pranolwo de I»aula, Palha- a*ef_. corretor de f_ndes; rua do Hospioio B 3. sobrado.1700 Ifoi-niolda Monta-nlaa. Kste tbrmieicta, tendo, como 4, o melhor dos formi- cida. até hojo conhecidos, ó támboia o mais barato. Ye»de.e ne escriptorio geral dos nnioes proprietários da maroa registrada.— Alfredo ilontanha & C, travessado SanU Bit»«. 18.(18*1 Medleina dosimatrico-Wr. A. ia Carvalho; rea Sete de Setembro n.K». (1836 MEDICINA DOSIMETRICA PHAMCIA ESPECIAL _.0S!__TRIC4 DE Alves & Companhia 52 RUA SETE DE SETEMBRO 52 (1013 30MFAN.1 ES_lÍlÍÍÍÉÍffl.(IS mSBka COMPANHIA O «pn-sulado ffO----l da RopubKca Oriental rlal Orugnay, na rna Primeiro ds Mareio ». *il (sobrado), despacha todea os dina ateia daa 18 áe 4 horas.183_ *^mmaammwitm^^mjs»stmmm mMfgmsggámjggmaB TBE4TBÔ PnEIKlX DRAMÁTICA EMm_3A AIl-ISTIOA DIRECÇÃO DO ACTOR TORRES HOJE Sexta-feira II Ao Agosto HOJE REPRESENTAÇÃO do drama de grando oapectaculo oro 5 actos e 7 quadros, que nos theatros frsncczes esti presentoraonto nlcançaudo KX-HUORDINARIO SUCCB5-0 O VAPOR BARÃO DE _, DIOGO tahiri nmauhã á. 1 '.ras da tardo Recebe curira hoji pelò:lrr>pt'oho Carvalhd! Enoomuiendnssi. s_ rsceb-im no dia da s*hid.i, atd As 2 horas. Passagens á mo da Saudo n, 30.(1572 BBB9H COMPANHIA NACIONAL aa NAVEGAÇÃO A VAPOK O PAQUETB RIO BRANCO 00_ilt. e OAriTÃO-TENHNTB PIREIR.V tA CBMIA s-.ihirá no dit 17 do corronto, ás 10 horas da manhã, e roc. bo carga pelo trapiche Silvino alé o dis 14, para .autos, Paranaguá, Antonina, Desterro, S, FraiiGisco, Rio Granie, Pelotas, Porto Alegre e MoateTifiéo Recebo encommendas ato 1 hors, e valores até is 3 horas do dia 16, no oscriptorio, onde se traiam as p.issagons. 63 MA DA ILFÀ....E..A 63 (1910 Éâjsl___!__. i__as^s__í_ LiYcrjool, Brazil as. Rirer Plate Mail Síeaiers ___ s_hir& p-ira NOVA-YORK no dia 13 do corronto, ás 9 horas da manhã OS AGENTES NORTO!. !____€._--¥ LINHA DO SUL CANOVA CERVAJTTBS CALDEE01T CAVOUE SAHIDAS TODAS AS QUARTAS-FEIRAS PARA SAWTOSÍ Parann^ud, Antoninn, Santa Catharina, RBlo Girando, PELOTAS ¦ PORl'0 .__.Mf.53B<_ Tambom rocebe-ss carga para todas as os- la;3es das estradas do ferro do S, Paulo, sorocaljaHH. Itnana. Paulista PAQUETES A VAPOR DE SOLTHAMPTOK O PAQUETE A VAPOR MINHO esperado de Southampton no dia 10 do corronto, sahirá psra MONTEVIDÉO E BUENOS-AYRES depo:t da indispon..avol demora Para fretoa, pssnaíenn o mui. informaçías. trata no nooocriptorio do mípcrintctidonte _ sprosentast\ (9 EUA PRIMEIRO DE MARÇO' E. W. MAV {. 1851 S5ÇJS» pnra onde despacham diroclamonto A FltET-ES ES D<: O U X I <!» í_ paços aqui ou pagiu-ois no destino OS AGENTES Norton, Megaw & C. 82 Rüíi Primeiro de Slarço 82 (1B6S __ €. 82 RIA PRIMEIRO DE HAR(.0 82 C1568 msmm ¦X DK PARIZ A acçSo psssa-se em P.iris, ópoca Dozoiobro do 1881 Nab*-prensa francaza causou grando sensação e promoveu extrsordin^rn escândalo a «prose»- Uç5o em seco* da MoamiR (Neçrotwio do P«ru) Títulos nes QUiona..—1." O runbn «ks bri lhantes; 2.« Ass.peita; í." -1» necrotério;.4. Q-espiSo da policia; 5." O colar da morto ; O-0 On __TO_g-1»-ore. ;7.« Jottiçt. HilTRj DAS NOVIDADES COMPANHIA DE ZARZUELA HOJE Sexta-feira li Agosto HOJE Scxta-foira 11 fle Agosto HOJE I*KIRIJ3IRA. ItI--I»«r_!S-_!-S1',V<?ÀO ne-U capital da oaplendida zsrza.h (revista fantástica de bailes) musica do maastro Mnrbieri, intitulada J ii L. ú l P il 1 * - . t. ** _% t_è A iBl 1 (1940 u u u I EM 2 ACTOS, 4 QUÁDR03 E APOTilEOSE Piíns>XArji..s-3.—I.i Seguidilha, Queasda ; A Polka, Siorra; A Mnzurka, Coacaption ; A deus» Torpsyòhòre; SHiíòno ; Rídowa; Marianna; A Ny.npha, Solano; La Pavana, Eipãnol; Ü Lin.oire, Crespo j O Kui k.iu, 1'iuz ; O Üoldi-o, Atilino ; I; uhUíIj, Monti. Laucoiros, uragonezes, o aragonozis, p.llcs, mazur.w., biibdos, baik'3 hcspanhiiip, danças do moleques, otc, otc. Os vestuários s5o do f-intiziu o apropriados. tcinple <_5i deusa T.erpsyohoro Orando o dailno-brante ;oso canil fi«.*?o.. uínItioovo_i o ebuva tl« o.avo Terminará o espoctaciilo com a inva e graciosa zarzuela di o.stutüos andnluzos %rJJ c>s. i-_ *.;i_>3f'i*'"'*-.v. .'v*1.rf»-"f*&*_>-_?•' C^^lü-Í—Is MUSICA DO MAESTRO OABAI-LERÒ AVISO.—O bonefieio dn Sr... Eugroni- 0ha.ay.in tori lugar segumta-feira, 14 do eorrento. (1931 •1 J itAi-f». Tí*1 - M* sj* __*L ti «*ir.Hi Liverpool. Brazil, anil River Plate lail Sleamcrs Sahidas em Agosto PARU ROVR YORK Ptolemgno dia 5 Bestei..no dia 10 Delamireno dia 15 no dia 20 Luplace no dia 25 Bielamo _ia SO PARA A EUROPA Lassellno dia 8 Hevcliusno lia 18 Bipparchus«o dia 20 BumbiWtao áia 2R PAHA 03 POSTOS DO. SUL Cnvourno dia 2 Çatdèronno dia 9 Çervantesno dia 16 Canoortno dia 23 Cavaurno din 30 PARU 0 RIO DA PRATA Bumboldt no din 4 Sfi-a&o no dia 11 Itossc no dia 24 O CO UR ..TOT. Fi 15. SIA CHA D ® SOCIETÉ GÉNÉRALE DE IÉÜ HIUII. YAPEUR O VAPOR da mmm mmm to ALTO DOURO _..*>-i ig £ "OS Se _,2 f •a _. •* i* a o ei I!â . cYa. TO Ú I a Iffll ') « E*e Ifl 2. " 9S111 iATOIE esperado de Marselha ató o dia 22 de Agosto, sahirá para E B_Er._SJ._I.FS depois da indisponsavol domora Para fretes, passagens o main inforninçõos trata-se eom os consignatarios K.AI.L VABiAÍIS _c C. 34 HUA DA ALFÂNDEGA 34 1805 DECLARAÇÕES ia Carris fle Ferro io 8. Paulo Convido os Srs. accionistas a so tcámUtfim om assembléa geral, ás 11 horas da marMtS do dia 13 do corronto, no salão do Banco Commer- ciai do Rio do Janoiro, para tomaram conheci- monto do porocor da commins5o do contas. Rio do Janoiro, 3 de Agosto do 1882.— F. P. Mny- rinh, prosidonto da directoria.(1888 CLUB DE REGATAS GUANABARENSE Bail. em 12 flo corrente . ês Srs. sócios, que ainda não receberam os sous bilhetes do ingrosso, são convidados a pro- ouriil-os na secretaria. Rio, 4 do Agosto do 1882.—il. Pinto da Silva, 1" secretario.(1903 ÂIjUOA-SB uma salta mobiliailo para consulto- rio mo-ico, por 25?; na rua do Hospicio n. 87.(1937 TARA A SEM.*.A E - SO__I_ElI__firA Qualidade superior, conservação garantida, preços fixos QUE SE VENDEM PELA TABELLA DA AGENCIA GERAL RUA DO OUVIDOR HENRIQUE REIS & C. 128 TO;pil_=i*9ê_c> Pós de dolinrina e ferro, feito do leito da ga- moloira o jaracathiá cemo especifica. OS AGENTES Norton, Megaw * 82 Una Priií-Gíro de Harçe «.:- ..-'*/ O, n 15(58 BOTOCUDOS Vendo-se rotrates doa bntucudos; no Colosso do Rhodcs,colloccoos o avulaos. Ouvidor n. 117. (1938 o bronchite asthmatica; a banahyba fluida a 0 ohá sSo do uma eficácia grande. HOttDEDIIBA DE GOBM Estojos completos com o antídoto do Dr. La- corda, cada um 10$000. _____. -, o ri ílV.cçõos syphiliticas: xarope o eztracto fluido do Tayuyá. _O.E_SXX<^__<_k_3 Licor do xilol, como prosorvativo. COQUELUCHE Pós, como preservativo contra a ccquoluc. o; xaropo vofotal, como especifico. DROGARIA PEOKOLT B 59 RUA DA QUITAr-ü»A 15? (1829 C FORMÍCIDA A 7$ A LATA DE 4 LITROS, PB3ANDO 6 KILOS Os Srs. fazondoires podem dirigir-se ao es- criptorio da rna da Quitanda n. 136.(1792 E. SAMUEL HOFFr/IANi. Travessa cio Rosário n. lBí A. (DEFRONTE A SACHRIST1A DA IGREJA) Tendo de fazer leilão dos penhores vencidos, roga aos Srs. mutuarioB virem reformal-oa jm i*i..«gatal-os ntd o dia 17 do corrente, diá em que so fará o leilão, (o prazo ó sois raezeB.) (1910 "OÇfk aravilliosa Essenoiá/ ;:;: PARA TOUOADOR Preparada por .rAYnlEi PATlAOIüDA Approvada pela Exma. Junta (h Iíygüêii© PtiT-lica por seu JÜespeitíf^fel Des- pnciio de 24 Novemljro de. 18B0. RÜA UOVA DO OUVIDOR Ií. 36, CASA BESSE O*

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ANNO 1.-2* ÉPOCA RIO DE JANEIRO.—Soxta-foira 11 do AgOBto do 1882 Avulso 40 rs.—N. 285

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sempre foi e mais do que nunca ó o systemade vonder, na antiga e bem conceituada

Rolojoaria Imperial de E. J. Qondolo

UA ISA CÂWDELÃ_F82A K2» EDIÇÃO

As noticias daultima hora osleitores encon-trarão na quar-ta pagina.

Pnr loira <lo 1.' oli-Nao M_«.ManauMiiTR, rni do Gonçal.es Ditt n. 37.

(1.711

A;run*' «ul-.iroMtkM «lo Tol-\(>li'ii Ac. I i-iinio. - l')r-i 'i cura dorlionmatisnín, das isulo>.tiai d. pelln, iVpMUl e

Saralysias. Deposito, rua do 8. Jcsá n. W—Vlde

atetet da Tarda. 1830

OoiiHiilnil.) cerni doParagoajr, 95rna Primeiro di Março.

O @LOPFOLHA DA TARDE

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118 RUA DO OUVIDOR 118

Anno 1BSO00Br-meslra 8SOO0Gi.ono diário e Globo Illüs-

tuapo, por annr 345000Globo 1u.i*8t»x»o, nor anuo. 12.000

Oountilficlo da Boliviii, n. 95 rua Priio .iro do Março (•

< ..._i-.u1m.1o da Aastrla-Unngria, n. 40rua da Alfândega.

O oonamlutl o <_._ ropublica doObllo fiincoiona desde hoie uo oscriptorio, árna Primeiro do Março n. II, sobrado.

íJ_fâkCHARGEURS RÉÜ_TIS

0 VAPOR

Oompanhln Sorocalmna, rua Primoirodo Março.

O Dr. I-opo Diuí-. dá cossnltas¦obre syphilis e affec(9cs da pelle, «lo noio-diaii 3 boràt, na roa da C\n .«lsris n. 21. Tem uocoaMdtorío, par* confroatsçia daa variedadesdtasss a_Focçõds,172 modelo: ea còr» uniu. saco-lknlof, e desenhos dos affocçoea parasitsrins,tf* troexe de Pari*. (1.759

Dr. -Pinto Ferraz.- Aivofrado,«speciali-ade tommorcto; S. Panlo. (1791

O mlvoKMlo «Joaquim - alda-nha Marinho mudo. o seu er riptorio para aria do Rosário n. 17, sobrado, onde sorí encon-trado das 19 lto.*._ da man.S ia 2 da Urde,para tratar esocl -•• .;.._¦).-¦< de nogocios de toaproScsio.

Tí. D. XJctimtfH noo, ncóettor do H.Baker, oorrotor; rua d_ .lfond. *a a. 3.

Phnrmnolu JDofcí-caet.rlra, roale S. Ju... s. 01.

esperado do Utrre e etcalis ai« o dia 10do eorranle, sahir* para

fsj±*jsr*i?€>ísdopois da indispensarel demora

O CORRETORii___.niQin_. H.4vio

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Augusto Leuba & C.48 RUA OA ALFÂNDEGA _8

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Dr. Aítovodo Mnoodo, espocia-h_t.. de moléstias da garganta, onvidos e nariz,consultório «a do Carmo n. 47, de 1 is 8, resi-denci. rua das Ltrangeiras a. 125. (1788

. O Dr. Gonzaga F*illio nttondo acbamadoe a qualaner hora do dia ou da noito ede 12 is 4 da tarde di consultas na rna do Vis-ooade de lahanma'aat*iga dos Pescadores) n. Cl.KspscialKídca — febres em gorai ; moléstiaspnltr.oiJ.TCB o io ("ir.*.ção. (1837

TO Dr. Marcellino .Pinto _Et.Boarte, medico homoanpntha o especialista deKtolestiae dna crianças — continua a dar con-anltss todos os dias ntois, do ruoio-dia ató ás 3horas da tarde, em sou consultório, rua doRosários. 64, oade recebe chamados, e pratui-tameate tratará de todaa as pessoas pobres que9 procurarem. (1789

ODr.AtnllbaíleQomensoro....nsnlt.irio i rna da Alfândega n. 30, do meiodia is 3 k-raa. (1255

f>r. T_A_i(Eja_-rd, medico.—Consultofio, rua Primeiro de Março n. 55.

_»r. Jogo de Odes. Medicina doai-métrica, roa de 8. Joaó n. 61, pharmacia.

Filial da oi»._i. O d t tora doDavid Cornzzi. Jo.ô do Mello, _*erant-, 4^ ruada Quiluada, sobrado, r.r.b. .».-. ^uttiin*- p.r*oa Dicciuniriot tio Peci f3W rs. miaitiaj ;obras do Jnlio Vorae o tÓ4. a ia public_ç.'">*sdaqnella laia. (1773

Extornnto ». Podro doAlotuiliir.r.

Mndou-so este estabelecimento pnra a rnaSete do Setembro n. 00. A casi em qne actiml-mento fnnceions permitte a regcncii de numerosos cursos de instrução pri-nirin. EstaselrisiossS- dirigidaí |i..ln rniro profliicr qnef.ipreparado »o isethndo JoS'. da Deus, pelo pro-pagador desto mothodo no Rraiil. (IS73

Hiiçõe* do mulhoitintioui. * lingaai; ruado Gorifulves Di_s 20. 2* andar. (1917

,É«_|_Vr_> ..V-iíi.. -

SiMiiüi-iriSiüiiiifiiicDiiiiiiirsciiifffaliilsGcsscll-Cliaí!

i imi v da haü vmmi kum\

O PAQUETE

ROSÁRIOcoiim. DREYBR

esperado hoj. de Santos, sahirá domingo 13 docorreate, ils 10 horas da manhK, pnra

i __t_- ___f___, Jljí. A. xjl.

LISBOA I HÂWGf)VAPORES A SAHIU PAHA EUROPA

j2_j_r_£__5-__________fc_B

J

SOCIETÉ GENERALE'PB

TIME «ffli. | iiO PAQUETE

LÂ FBAf.CECOJ1JI. ROMANES

osparado do Rio da Prata, até o dia 24 do corrente,sahirá ptra

MARSELHA, GE..0YA E 1U.ÔLESdepois da indispensarel domora

Fará frete», pissa^oss 0 nais informa-jSea,t - ••_. -j com es consignatarios

KARL .•_»._-13« __ €.

34 EUADAALFA1TDEGA 34(IM7

Argenli\.a ....Corrientes. . . .fíllllillParanaguá .,.

a 20 do Agostea .37 »a fi de Sotera1.ro_ 13 »

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EDWARD JOHNSTON & C,62 EUA M S. PEDRO 62

(1904

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MONTEVIDÉO E BUENOS-AYRESdepo:t da indispon..avol demora

Para fretoa, pssnaíenn o mui. informaçías.trata no nooocriptorio do mípcrintctidonte

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Tendo de fazer leilão dos penhores vencidos,roga aos Srs. mutuarioB virem reformal-oa jmi*i..«gatal-os ntd o dia 17 do corrente, diá em queso fará o leilão, (o prazo ó sois raezeB.) (1910

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Approvada pela Exma. Junta (h Iíygüêii© PtiT-lica por seu JÜespeitíf^fel Des-pnciio de 24 dô Novemljro de. 18B0.

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O*

Page 2: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/369381/per369381_1882_00285.pdf · O Dr. Gonzaga F*illio nttondo a cbamadoe a qualaner hora do dia ou da noito e de 12 is 4 da tarde di consultas na

O GLOBO.—Sexta-feira 11 de Agosto de 1882

O GIiOBOHio, ll dt Atjaslo de 1903,

INDUSTRIA TÊXTIL

Slo multo confusii, ou demiilado ihooricasas idéas dos nossos ealsdiilss a respeito de pro-tteçlo á indosiris, ou do commorclo livre.

r.ii. gorai, deslumbrados pelos princípios ab-solutosda livro troca, do (|tie ae acham imbuídoses compêndios das fáculdsdos onde nprendorsmos 11..-. .rn homens de diroito, que nos governamha tantos snoos o sinds governirío por multotompo, sio proponsos d porom em pratica tsdoulrinss bebidas na escola.

So nloo fatem, se o nio tem foito at.! hoje,..' porque enlaçam disnto da difllculd.vlo, quonio ousam arro»tar,.lo substituir o nosso sysloumrentlstlco, baseado no Imposto indirectu, polueystoma contrario, o da contribuição Iirocta,praticado na Inglaterra, que a torln o a direitoIscai¦-. a mania do q.ioror imitar.

So a im "a industria nascento oncontra algumincentivo para estabolecor-ao com espirançads rotribtiiçSo aos som corajosos oüforços, à iasodevido di exagerado* do liaco nnt diroilos doimportação, os quaoi, na maioria doa orligoeimportados, equivsloin, quando nio excedem, ovalor dus mesmos artigos.

Impostos ha que ss podera considerar prohibitlvoa o cora sireito tôm banida do mercado osobjectos sobro qne recahem, o so alguus apparo«em 4 venda, d porquo o coutrabtndo, por milmeios engenhosos, eo encarrega do contrabalançar aa oxigeno aa a.liianoiras, ofierucondo no.ini.iiii.i a satisl ação de certos gotos por preçosmais accessiveis.

Esto pheno^Jno, quo nüo « novo ontro núi.-nem om f

' nlgnraa, tuas uraa conseqüêncianatural A po»t . exagerados, niio deapertntuos nossLjy^ucoiroj a idóa, quo tambom de-reto fãmk paifcda.lo noa livro», do proonrar umarecuperaçiipatriajala per moio do abaixamonto*as tarifas.» &*'*0

Prefero.ii '• J?vaes m''0''0 OX9Sar!,do nada pre-

dftz» a que prt,venii alguma cousa pela reducçloo pela concurroada i so contrabando.

Entretanto, sompro que so trata do rever asnossas tarifas de importação,, as mais oxcesai-vas talvex qu>-;«^ roNo conheço actualmeste, oespirite dt_v}i0- ío.\° "• so lemira do abrandar osifide servidor o,sous r.gooÇ radioi8j C8rcaíiuelles ^igos estran-feiro», qTIe já vâo encohiranàu competidores aaproducçio nacional.

Asaim è quo a ultima revisão das tarifus di-mineiu conaideravolmonte os diroitos s_>bre oflo importado, quor seja tinto, quer nüo; de modoque aa nossas fabricas de ttcldoi não podomconcorrer com as qne importam o fio já prepa-rado o aó se oecupam da tecolagem própria-mente dita, abandonando a outra importantooperação do fabricar o fio o do tingil o.

Dovidoa esta protecção concedida ao fio es-trangeiro,a cultura do algodlo nSo acha incenli-to e as manufacturaa nacionaes nao passam dosoecarsaes das d» Europa, que.importam a noasamaioria prima o preparam para o nosso fabrico,qee assim passa a sor secundário e somprodependente do estrangoiro.

E' uma industria mutilada o d mor-.', dos os-tranhos.

Parece que o fisco faz aqui um jogo do má fò.Em brovo as fabricas qno liam a matéria primaproduzida pelo paiz ou torio do abandonar ossaindustria accessoria asBimilando-se ús quo aeoceopam unicamente da teoclagom, porquo aconcurrencia dostaa liios ò ruinosa; ou tcrüo derotirurso fechando aa euas portas o perdendoos valiosos capitães invertidos na sus existênciae manutenção.

Uoduzidaa a?sim aa nossas manufacturaa aosimples mister de tecer o ti _> estrangeiro, aorafacil, então, dar-lhes o golpo de niisoricordia oiufavor do fisco, o que bo consoguirá com um eiiu-pies traça de penna dos nossos revisores de lart-fas: b_.uu que ue elevem do nuru v.-i direitassobre o fio importado o as uiauufacturas nac.O-nuca, ainda vaciilanlus o litmdaa desaparecerãopara nüo se roergueroa tão cedo, o o fisco,livre desses imporlttuus cuncurrentes au impostodo imporiaç&o. campeará triumphaitte á purtadas alfândegas cobrando de aovo as suas pesa-das imposições sobru ua produetos estrangeirou,a lim de fazer renda immediata, grande eúnica preoceupaçSo do nosso goveruo, onças-quetado da idóa grandiosa do quo o Ltrazil denada mais precisa para a sua felicidade do quucavar a terra o recolher 03 seus produetos, oupercorrer, oa scrtõod upanhaudo os frucius cs-pontaneos das ai-,orei.

Xo sontido dos conceitos quo aqui deixamosexarados, encontrarão os leitores cm seguidaum artigo que nos foi communicado e que aerecammonda paios dados c pólos conhecimentos

A COMPOSIÇÃOpen

BALZACTOID3CÇÃ0"-•*& '*. - .¦_,- í.ífSi £..t

Dl

Lúcio de Mendonça

CAPITULO lll

AS DUAS VI3ITAS

A palavra àulhfnticó cahira 110 coração dovelho, dosportando-lhe involuntárias desconfiai.-

çai; fitava ua mulhor um olhar nobro o calmo.qit3 a foz corar o abaixar os olhoB.

O coronel tomia quo tivesse de desprozal-a,ao passo que a condossa recoiava havor provo-cido o agroslo pudor, a probidade aovera do umhomem cujo caracter gonoroso o virtudos primi-tivas bom conhecia. Souiolhantes ideaa esta-vam apoms om gorraon nos dous, rnas dorra-maram-lho uma nuvem na fronte.

Para loio, poróm, ro8tab<_,loi.cu-so outra ollosa harmonia. Ouviu-so ao longo um-grilo docriança.

—Julio, doixa tua irn.K socegada !... gritoua condessa.

Cjmo ! boub filhos estai aqui t... porgun-tou o coronel.

Estão... prohibi lhes que o importunas-sem.

O voU» militar coiaprehendeu tc.da a dolica-doza diquollo procodimonto, daquelle tioto do

práticos qu* mostra sobro tio importante as-su.nplo,

¦

SYSTEMA ADUANEIROItKt.ATrVAMHSIK á' lSDIfiTIUA THXTII,

Considoraçõu oferecidas not altospoderes du nação

Au . i,-i-n .¦>.!• r attonln quo so queira dodioarso .¦ 11.... do «alado da noass imltislria nacional,so .¦!> .ii-irA imintdialamonto o extraordi-nsrio conjunclo da suas circumstancias,porfoita-mente Itoloropenoas, croadas pnia administra-çSo ipio as devia evitar; a oxletoncla ao mosmotempo—-do:

1", fubrioas quo pr.qi 1: .nn a maioria primapi-.-.| . .,li 110 piu/ ;

i*. fabrican quo 8|.onos se dodlcaiu A simploatecelagem do llu importado.

Hotorogoiieas.dlsssiwis, porquo oslss fubrioassito concurrostos .i.,,.iuIIim o bKo i.-... outral.sse ...... « taxa módica quo paia sobro o floostrangsiro, quando nsprimoiras preparam ollanii.rii.i« u 1.,-u lia do algodão nacional.

Nloeofiro duvida quo — oncontraudo-so oio-montou heterogêneos—do encontro nnuce» In tu.

11 luta entro doun contendorsa, ns.l.is fracos,•i » ruins commuia oni favor da industria ...ir..11goira, il quem, ao tnl ostado de comas ninfosio originado pelo próprio govorno, so poderiaaltril.uir tor promovido <) mil pnra applicar omolto dus grandes couquisUdoros: Divide etimpra,

1'aroce realmonto extraordinário (pie om nmpniz, DO llUll ha 0í>casaez do braços o «pena*j.óilo logitim:iin..|!i ¦ prospnrar a industria qun

niparii a maioria primi pur tou adio produzi.In,—i| oataboloçâin Uxas baixas, qqtli nullns,aobre fio i•Apartada, quo ao sdmitti nor conse-|-nmil' quo anis o produeto tle nusao adio para nnexlorior sor em parto manufacturado o voltarpara aqui aponas . .iiv.u- os últimos procosioi dofabricaçüo—nor assim dizor : o ultimo retoque !

Pre-lando attençüo & ossa circunstancia, da-vemos porguntsr-nns, qual a idda que a motivou ?

Quororemoi animar a 8Ímplo9tocolagom o nca-bar com a flaçSo do algodlo o da I.i, produzidosno paiz?

_ Mas tal uEopoder.l aor a i.liii, senilo incorro-riaturis no crimo de leso-palriotismo, porque,protegondo a induslria de toc^lagom quo mandavir o sou flo, basoandoso simplesmento na dilTo-ronca do taxas da tarifa—entro flo o tecido, doaIruiríamos s industria quo compra o algodüo e aIS produzidas no pais e dessas matoriaa primasfabrica Sou fio o soub tecidos.

PoKutitro ladu procedoriamos contra ns leiada oconomia politica, porquo om um paiz comon_no'i!ii>, om quo os braços b5o escassos, anima-riamos industrias exóticas, em projuizo da sgri-cultura o do uma ou oulra industria apropriadads circumstancias do paiz, o ald oxigida porellas.

Pois se no paiz ha algod.to, 1.1 o linho, _nl\damais natural quo a procura de gonoros, fabri-cado8 dessas material primas, com a palpávelcertoza—para o consumidor—do comprar ge-nero sSo e puro.

Protegondo a simples tecolagom, torna-seimpusuivel a industria que prepara o que pro-dtuiraos, e planta se—cm l igar dosta qoo anaturozt proporciona. — outra, exótica, quoimporia o fio sobro cuji fabricação nenhuma ga-rantia tomos!

Pólo ter sido nella applicada boa maioriaprima, maB tambom pode ter so dado o contrario.

Aquolla, obrigadn a importar todos os acces-aoríos e drogas, traz ronda parn oa cofres pu-blicos, gimsí análoga no que produz o diroitoinsignificanto sobro o fio, o cíloreco a grandevantagem do conservar no paiz avult.idos capi-taes, quando a simples locelagem precisa ex-portai- ao monos duaa torças parles dos mesmoscapilaos para supprir-so do fio. I? o fisco f

Km lugar da possuir o paiz uma poquona in-duatria apropriadí ds suas circiimstanciao, porassim dizer indígena, que auginontard conformeo desenvolvimonlo próprio o do paiz, e pouco apouco chogard a wío necessitar mais de direi-tos protecoionislas, cri»-so novas industrias,baseadas unicamente sobro as difleronças queoxiatom ontre as taxas sobro o fio o sobro o leci-do, industrias ostas qno, como ò claro e obvio,nunca poderio disponsar os diroitos protocolo-nistas, o sompro lervlrSo para dílflcultar qual-quer movimento econômico no sentido do os di-aainuir.

Allogara os protoctoros da tacolagem do fioimportado qno a industria nacional nili pddopmduzir fio tão [larfeito como o que ee importada Europa,o quo difiicnldades grande» ao oppoomá lititurariii do fio.

Mas, as dilllculdades apontadas sío chimorica»—a basta olhar pira os tncidna dí fabrica BrazilIndustrial para ver quoso pôde produzir no paizfio perfoilo, o—emqüanto d linUiraria, he mani-festo oongnm), porque no paiz jA ha tinturariasporfditamDnte montados, como por oxomplo a dafabrica nacional do tecidos do lü do Rio Grandequo fabrica o (loa o tinge com tanta fixidade queas coroa reaístei* aos processos aubsoquontes depizão o lavagem.

Porgantamoí, ciratudo, como pôde a industrianaíioniilaporfeiçnar-te na fiaçfio a tinturaria,sondo oxsctaa alfirmiçio acima, si se lhe dd ocea-sião de inaportir — com pequeno onue uduauoiro— o fio tinto e raai< fino 't

Comparando as Uxas sobro o fio o tecido,veaaos:

lã em fie 1 Lã em tecidobranco ou cnl.. 150 rs. baòta e baetOes 550 rs

cobertores,,... 750rs,lessimiras, cai-I si netas e pau-, noi groiaoa... jfooo

,a 111.1.•< II11....... J*$20Oaetlll.as * fla-11.H-.. In.iiB.., 1$2001...mil.,v. e da-

liollss Ir.. 11.. ,.1., 1 - - !ü Iolislei :t$0O0

Apreciando oasns dilleronças, uirnsi que uiopodemos ovitar a exelainaçlio:

* Nio sofiVe duvida ; o quo quoromos—nio II-gando importância ao mal que canaamos ao doa-envolvimento da logiilma industria, e a AM-nulÇIO da ronda dll lif«nd«gi*i — •, a tod.itranse, plantar no \mt a industria do simplesteiinlaifoia de ilo estrangeiro I >

Mas orrarismos na luppoilçKo— o quo ninquorflinos d dar-nos o Ineominodode estudar eo8surap.o e tomar providencias adoptsveis. l'r«-i.-i-.ni... ir contomporiasiido.

lUconhocIda—em viata das taiai monolonadas—a oxactiditodiis conaidíraçõonque acabamos dofazor, nns aoharomo» adiante do problema :como oitlioloeor so um syatoma ideqnndn, somprejudicar a tecelagem do ilfpdlo jd exialeo-to, osabora quoom escala ainda reduzida?

0 único moio ssrd dar a otsa sia prazo raao-Rvol.por oxemplo—um anno, dentro do qual cos-sarflo as vantagens esiabeleaidaa.Durante o prazo concedido poderio «lias habil.lar-ao para unir d sua tecelagem a fl«çâ... Do-corrido o poriodo concedido doveriam eatrar em

oxerciolo novas taxas que estivescem «m pro-pnrçlo com aa que vigorarem para ns tloldoi,lato no que dia respeito d locelagem de al-

godilo-o.n ijnanlo A taxa subre lio do Ifi, oomoainda nio exiile a tecelagem respectiva, cimo/oevitar qun ella ss inicie em detrimento gorai,ostabelncendo-se, dasde ji, sobre oaio fio, taxasrasoaveis.

Lembraremos para o fln em geral a modletrazão de 20 •!,„ pnr exemplo :Fia de olgtdão brtnae eu cru:Valor. 8 1/2 d 0 i/2 pence, termomodio V» ponco por libra, igual d 20 - ,

penca por kilo, com 10 »h mira «los-poz..a—22 penco ao cambio do 27 d.-815 rdie-80 •/.-•« 103 rdi».

Fio de algodão tintoValor, 10 d l( penco, torsio medln

12 pence por libra, igual d 20 i,'IOposce por kilo, com 10 "/„ páradesnoias,, 20 penco, ao cambio de27d— 1074 rdis — 2#»/.« 215 »

Fio de lã branco ou crHValor de 10 a 2õ d, termo médio

20 1/2 peno» por libra, iguil a 45pence por kiln, com 10 •/, paradespezss™40 1/2 ponce, ao cambiodo 27 d—1833 rdis— 20"/,-. 367 >

Fio de lã tintoValor do 20 d 30 d. tormo médio 25

ponce por libra, igual d 55 poncopor kilo, com 10 •/, para deapozaa" d CO 1/2 penco, ao cambiodo 27 d. —2*11 roia— 20"/»« 443 >H•tcrniitiiin.il> taes taxas, ainda assim favora-

veis d simples tecelagem de fio estrangeiro,pois lho marca a razSo do 20 %, quando a razãoda farif» em geral ó do 30 •/„, terá o aossogo-vorno cumprido o seu dovor, osUbolocondo umsystoma aduaneiro racioiiai, com rolaçfio d in-¦lusiriu têxtil, Bystoma osae quo eviiard quo sedesonvçlva om seu próprio soio, o cada voz maisencarniçada, a luta entre os dous elementosoppostoa, euja coneoqnoneia aerd indnbitavel-monto — grave prejuízo o talros a ruina damesma industria.

Algodita cm fiobranco ou tinto 100 rs

, Algodão em tecidopanno crit, liso

ou entrançado 400 rs.Ipunno tinto euI alvejado, lisoI ou entrançado 001 rs.(riscado ald 12flos 000 rs,

l.rinn e riscadosentrançados,eassinotas.otc. 000 rs.

mulher, lio gracioso, tio pudico -, tomou a mãoda condessa o boijou-a.

Deixe-os vir!...A monina viuha quoixar-so do irmão.

Mamai!...Mamai!...

Foi ello qno...Foi olla !...

Estendiam as mãos para a mãi, confundindoas vozes infantis. Foi um quadro ropoatino odolicioBo !

São filhos doshonrados.,. Ainda o nSo sa-bom!... exclamou a oondossa rolando as la-grimas.

Ii' o «onhor quo-n ostá fazonio saamãi cho-rar?... pergustou Julio ao coronel, comumolhir de colora.

Calate, Julio!... oxclamou iuiperioaa-mente a mãi.

Sim, murmurou o corottol, como ne con-cluisso uma phraso montalmonlo começada, dovovoltar para baixo da terra... Jd a mim próprio odisso...

Então ! posso açoitar seinelhanto saerifl-cio 1... rospondou a condessa. Homons ha quetêm morrido para salvarom a honra da amante ;mas sô uma voz deram a vida ; e aqui, o souhofdaria a Bua vida todos os dias.,. Não, nio, ó im-pos.sivol... Se so tratasse só do sua vida, não ae-ria nada ; mas assignar quo o sonhor não ò o co-ronel Chabart ?... roconhecor quo foi um ira-poíilor li*,-, sua honra succuii_biria,poio nocessa-riu fora commetlor uma monttra a Ioda a hora...Pouso bem... Vamo3, não quero isto... So nãofosaom raoua pobros filhos, ji ou toria fugidocom o senhor para outro extremo do mundo..,

— Mao, porventura, atalhou Cliabort, nãopo.^so viver aqui, nn s3u pavilhãozínho, como umparente tou ? Estou acabado corno um canhãofora de serviço . bnstâ-i-io uiíi pouco de ftimo a oConstitucional...

QURSTÃO DAS MISSÕESA propósito do projocto npreaonUdo na cama-

ra argentina pira o arbitramonlo dosta quostão,.-ommunica de Iltienoa-Ayros o eorreapondentodo nosso collega da Guzita de Naticias, o so-guinte, em telegramma d*tado do 10 :

« Ccrrom «b maia variada» opiniõos om relaçãod sorto rpio vai tor o projocto Calvo, apreaon-tado ha dias d cainaro do.s deputados, pira que ogovorno argentino proponha um arbitranoatona questão das Misai.es.

Tiicb opinir.es. sem se contradizerem absoluta-monto, oflorocom todavia divergências quo im-podem do adoptar qualquor dellas. Kui todo ocaao, a Tribuna Nacional, órgão governist»,aconselha á câmara quo rogeito somelbantepre-jecto. >

Di«tribtiiu ae hoje o n. 282 do Mequelrefe,com desenhos allusivoa a qu«st_Ses da actuali-dado parlameater e lyrica.

Foi hontem inaii/ruraio o ramal da linha deeo.irfs deS. Paulo da estiçlo do Braz d Mosca.

Tem osse ramal a extonsSo de 1,000 metrüs.

Consta d Gazeta de Angra quo em bravo ap-psrocord na cidedede Paraly, sua vizinha, unajornal hebdomadário, que se dedicard exclusiva-mente aos interesses do municipio.

Tanto melhor.•aa»

Segundo aa ultimas folbas de Lisboa, ostavafundeado no Tejo o vapor de guorra francezTYaimtJ/eur, posto pslo governo da Ropublicads ordens de uma commisBSo seientiflea 9ncar-regada de explorar o fundo do mar para cora-parar a fauna e a flora do Meditorranoo com ado Atluntico. O aviso tem cruaídò nas costas dsFrança, Hospanha e Portugal. Dirige a expio-ração o illustre membro do institulo de Françao Sr. Milno Edtrai-ds.

A condesaa debulhou-so om lagrimas.Houve ontro olla o o coronel Chabert uma luta

tle generosidade, do quo o militar sahiu ven-cedor.

Um» tarde, ao ver soa mnhher, ou antes, aover uma m5i rodeada dos alhos, seduzido pelasgraçis cenamoventes do um quadro do familia,ao canto d* fogo, ao campo, na somkra e no si"loncio, tomou a rosoluçíu de oonaervar-so raorlo,e, som mais asaustnr-BO cora a autheaticidadedo um doonmouto, porgunton o quo era precisofazer para garantir irrevogavelrasste a foliei-dado daquella familia,

Faça oomo queira! rospondou-lhe a oos-dosaa ; mas declaro lhe quo não nio motto abso-lutamonto om semelhante negocio!... NSo odovo frzor.

Havia jd alguns dias que chegara Dolbocq ; e,seguindo na instrucções vorbaes da condossa,alcançara o mordomo caplar a eoaíknça do velhomilitar. Assim, pois, na manhã aoguinta, pdr-tiu o coronel Chabort com o antigo advogadopara Saint-Leu-Tavorny, osdo Dolbocq mandarapreparar «o tabellião uma oscriptura publica con-bebida om tormoa tão crua, quo o coronol sahinbruscamente do cartório, depois de lho ter ou-vido a leitura.

Comum milhão do raios!.., quo figurafico ou fazondo com isto?!,., ou, sor tido comofalsário !... oxclamou.

Sonhor, disso lho Dolbocq, não o aconse-lho a quo assigno... Nao auas condições, eutirava, polo monos, dez mil libras do rondadeRto processo!... A sonhora aa dava,

O coronol, doitando um olhnr fulminanto aoomorilo putifo, o arrobahdo por milaontimontosoppoatoe, fugiu com todo o vigor do um rapaz.Tornara-se outra voz desconfiado ; indignava-se,acalmava-se; o, compro a corror, ontroti noparque de 6'roBl»). pola brocha de ym mnro

NAVi;UAi;ÃO FLUVIAL NO RIO 1>A PltATAUm lelofírsmma de llueni.sAyros, com data

do l...i.i.Mii, recebido pelo noaao colloga da <•',>¦.• ¦ mde Noticias, diz quo * capitania du parlodaquella cidade acaba de dar ordom pkra nuoos vaporos da navegaçlo fluvial do Paraná eUruguay, sejam visitados na ilha de MartinUsrcla.

O doapauho não kt monslo da nacionalidadedoa navios quo vão ficar sujeitos a somolhantodiiposlçlo, sendo prnvavol nno olla ao rofira sosvsporei que navogam com handoira argentina,ne quaos it ¦ hojo ii-.ii oram TllIUdOI nnquolloporto.

K', no entanto, pnaaivel quoaordemsoostondasos vapores quo navegam com pavilh&o ostran-gelro, mas, neste caso, o facto nio uris ex|.li-(.aclo, nom podia deixar de sor motivo do proUai ii, por parte du Hra/.il n dn republica doUruguay, visto que o govorno argoailnu. cha-o.in.I.i u -d o diroito ia ». ¦.-..I¦,-.._-..j fluvial, naquella parto du rio, iria de encontro a lotra dostratados que se acham om vigor, e pelos quneié porraittido a livro navegaçlo ani navios dostros psizes, nl < pedondo, portanto, ollrtuil o oUruguay aiijeilarse n «emoltianle vexiuno.

íe, coinoiloveiiiosauppoi',.. ordem ad se nforouov imvini argunlinoa, u mtia uma quoatlu quopddo nil.i|.|..r i n direitos de ilominio da republicaOrieslal om M.riin i .rei».

O maia curial, quasto n mia, t! quo a ordom dncapitania do p. rto de Hnonos Ayres, din roapeito ana navio» que tocarem oni Murtlti (larcin,porque nosto caso, u acto ò |ierl'<iita.iionta I,.;; .1.não io podendo oohtfliUr so governo srgsnllnonesn direito do flaralinnçilii para tndna os navio*quo nrvoraro.n pavtlhio estrangeiro.

Foram .leHpaol.iidüa ua uoguintos roquori-mentos:

I' •'.. iniiiiileri.i d., justiça.Tenonto coronol Joiqnlm Josd do Almeid-.

Verguoiro. — Ao proBi-lonio da provinoit. dsS. Paulo para infiraur.

Luiz Antônio flonçalvei Ribeiro, — Indefe-ridu d vist» da ro.olução d« consulta ds 5 ducorro n te.

Cuuiillo Henriquo Oomes,—Aguardo a de-cisão.

Ur. Diogo Josd Lbouront-i flloris.—O suppli-esnto nio foi agraciado uo 1" do corronle.

Pulo miaisterio da marinha.Klingelhoef^ri. C. pedindo quo lhes Bojam

lovadas ora conta as quebra» havidas nos mtdie.vmontos qno.por encoinmoada do govorno.manda-ram vir da i-.uropa.—Indefarido.

Marcellino do Souza Pinlo. pedindo paga-mento do primeiro fornecimento de materiaoifeito para s constrncslo do pharoldas Rocoas.—R'.qneira A thesotimria d» Pernambueo.

Manool Pereira do Araújo Júnior, p?dindopermisslopara vendar roupas foilaso unifjrmes.n bordo dos vapores o navios do guorrs.—Diri-ja-ae ao ajudanto-genoral.

Armando Tati Machado, propondo foraocercab iq de linho alcatroado. — Indeferido.

Pedro M.rtins, ox-praça, podisdo ontroga depecúlio— Aviso d thesourariado fazeada do RioGraad* do Norto. ¦

Maehisista Luiz Joie do SanfAnna e AntônioJosó do Vasconeello., pedi ndo adiantamento dotros mozes do soldo para fazor uniformes.— De-foridos.

Pelo ministério da agricultura:Kagenheiro Miguol _ie Toivo o Argollo, po-dindo pernisslo para tirar cópia .h plaata da

oetrada Philadelphia á Pessanha, levantada parconta do Estado, a fina de realizar por sua contaa abertura da mesma estrada.—Conceda-se apormiasüo solicitada, desdo quo o supplioantedeposito uma oaução quo garanta o coatrato aque ss propõe dentro de um prazo razowol.

Dia 3— Kngenhoiro Joio Cassiaio de CastroMenezes, pedindo não só nina gratificação pelosserviços de que tom aido incumbido na provinciado Espirito Santo, como tambom que lhe sejamarbitrados vencimentos iguaes aoa que ali percebe o engenheiro Deolindo Jobò Vieira Maciel.—Indeferido.

Dia 4.—Visconde de Barbacena insistindo niconvoaiencia da conatiucçSo do um qtiobra marno porto de Imbituba, provincia de Sant» Ca-thurina.—l.ocorra ao poder legislativo.

Dia 8.—Antônio José Marquo» da Silva.pedin-do ooncesaão do penna dTtgna.—Deferido ;procure a portaria na inepoctoria geral dosobras publica» pubiicas da cúrlo.

João da Silva Draga, idom.—Idem idem.Joaquim Marques da Silva, idom —Idom idom.¦ Ricardo Josd Soares Romeu, idem.—Idum.idom.Agrimensor Virgílio Ricardo dos Santos, pe-d.ndo pagamento da voncimontos.—A' presi-dencia do Rio Orando do Sul para informar.Directoria do corpo collectivo União Operaria,

pedindo que ee altero a hora da entrada dosoperários nas oftlcinua da estrada do ferro D.Podro II—Ao Sr. director da ealrada para «t-tender, não havendo inconvonionto o verificandoo que allega.

Knjronheiro G.ibriol Militão deViHanova Ma-chado Junior, pedindo para receber ns. corto osseus vencimentos stiiqtmnto estiver no gozo A\licença que lho foi concedida pnr portaria de 15de Julho ultimi.— Sim.

Companhia da seguros Fidelidade, pedindoprorogiçío de prazo para as ageaaias qneposiue nas provincia» de Paraambuco e Ma-ranhí», companhia ferro-carril—Transportes Ur-baaoa da Bahia, pedindi. approra^ão do seusnovos «slatstos; companhia estrada d» forro doPirapetinga, pedindo approvação da ref.rma deseus estatutos.—A' aoeção Wm negoeios do impa-rio do conselho d* «Btado para consultar oompat-eoer.

Henry Ronlard a Henry Roussoi. podindo pri-vilegio parao sysioma de annuncios nnblioos.por meio d* insoripçõea «obre mesta de vidro,denominada*—raiava annunoios, de sua iavon-çBo.^—An conselheiro procerador da coroa, sobo-rania e fazenda nacional para eraittir parecer.

caindo; depois foi soatar-so debaixo do umkiosquo, dendê avistxva-so a ostrada do Saint-Leu.

Por acaao.foi indo a passos lentos parao gabinote praticado na rocha fiticia era qua estava adi-ficado o pavilhão; nar.do a rua areada cora a torraaraarellada com que se substituo o cascalho, acondossa, qno estará sentada na saleta do pari-lhSo, não ouviu chegar o coronol. Rosina estavaoxtromamonte anciosa. Com o rosto voltado paraa alóa qno lovava a Saint-Lou, olhava para a cs-trada, o oatav» demasiado prooecupada pelo exilodo nogocio tão capital, para quo desse attençãoao love raid» qne fazia o velho do lado opposto...Também o militar não percebeu que a mulherestava acima delle, no lciosquo.

Enlão, Sr. Delbocq ? !,.. nssignoa ? per-guntou a condoBsa ao mordomo, logo quo o arie-tou só no caminho, por cima do uma sobo poucoalta.

NSo, senhora !... o não aoi o quo d foitodello I Mas o cavallo velho ompinou-so comoum domonio !.,.

Tovo ainda o coronol toda a eua força para sal-tar a sobo o, n'um volver d'olhoB, achou-so do-fronto do antigo advogado, a quom applicou omais vigoroso par do bofetadas quo ainda reco-beram faces de procurador.

Accreaconta, disse-lhe, quo os cavalloavelhos sabou oscoucoar I...

Mas, dissipada u colora, jd não tovo forçaspara saltar a coroa; voltou para o kiosquo poloportão do parque e subiu ro gabinoto aéreo,cujos Óriíàtos do vidro oflorociara a vista de cadauma das maravilhosas porspoctivas do vulle.Sontarn-HO a condensa oni uma cadoira e consor-vava-ao ora calma altitude.Tinha a phyaionominimponatravol. Enxugou os olhos como Be houvera chorado, o brincou, com nm gosto di.tra-hido., cora a lunga fita còr do roaa quo traziacoitfo cinto do um vtmlido de porcal.,.

ACTUALIDADE EUROPÉA

\ QlltiNT.lO RO KGYPTO

Depois das ultimas notlolas quo nos tem com-mniiic i,l,i o telegrnpho sobro o actual asts.lndoansKoeius no l''gypto, porde nmn grande partedu bou intereaao a narraçlo dos neontsoinaentosqno procederam o conilicto do Alexandria ;lim.t ir ii..-. lim....-., portanto, a tranacrover hojedas folha europeus todos oa nnrmonoroa quo dizomroapoltu d Hitiiaçlo o projectos do Araby Rey,donula do doaombarquo dos Invlexes om Aloxan-.Irln, pura que cs loitoros molhor poasim jalgarda marcha d..a acnntocimonton que vio passar-senu v.illu do Nilo e do quo o tolegrapho aos pddodar noticia do um mointnto para outro,

A lUaaçlode Alexandria era vordadelrauionUprocaria e laati.noaa dopois do bombardosuentodaquella bella cidade. Abandonada pelos ouro-pous, pelna Isdlgonas o polo próprio exercito,fora ella entregue d pilhagem e no saque, psloque muitas folhas tornam s Inglalorra reipon-savel.

('...ii.. jd dissemos, o ss folhas ournpsis con*limi .rn. as tronas da marinha ingleza drsetnbar-.¦ ii-i.in om Ali.xnndrla, cercaudo o guardando opalncio do kl.ediva, cuj» vida ostava K.aoaçadapolo seu miniatro, assim como sdoDorvisch-|i:i"lu, codiiuissario da Turquia. O iroverao otto...i.iiri |i.n'i-,-i i uflnnl decidido a intervir na ui-i.in,,ri,» solusl do líi-y ..in. o os tolegraminae doi-xavam Biipiiòrqu» trinta mil hvuieti» turcos oc-i-upariain pri.iiiiii.in.Mii.. nquello p«iz, f^cto esl*mn quo, oiiuiu mil.,'1.1,1», a IngUterrs igora ninconsontfi.

O estudo dn \l _•-. • i.ln.i ora a miséria e n in-.•"•nl.,. (i oxercit.i Ogvpolo, segnnJo constav»,eslava oonoontrsdò fora d'aqnollri oldído, «mdonslarslmtnto «guardava o momonto d» resistirnos tens pilioraaric-.. mas receiava-ae nlgum»tontktlv» oonlrssi forçai inglezas, q«o aurrian)do guarda au vic>* rei.

A altitude ,1, • ->| ,.,..ln. l.rilmiica o n b<>mb»r-deamonto, pro lu/ir.in gorai imnraisln. Estoultimo facto era c.iu.montndo do diversos raodoa:nua, notavam qne oa f,.rli'B bombardeados nãot.tlavam oomplola e dovidainento artilhados e•'Mi-iioi-iil n; (intros, reparavam qu» uio tinhaíisvldo previa dccUrHçio de guerra : todavia•'x • ti•_. a espoclativa do todoa diante dos sue-cesno.

O liiiinliardiiMiiout \ sem 8* ciinVocorom SSdeei_i5os da conferência diplomatios reunids,fõr. c(.n«ldera-!o co.no um golpe sudscioao,rnjosleanco nl» ora dado prever. A» atleaçOesilx.ini'r se nos nrotcetoadosconeuleiina attitud*enérgica tomada pelo Sr. Lessop», represen-tanto da csiiipanhia de Suez, o no movimentooxtriordiuario, que ao dizia existir entra ssdiversas chsncollarias.

Diz-nos agora o telographo que as grandespotoncias tinham approvado a condocta da In-glatorra; no entanto, nnasi todas as folhsa ou-rnpóas contestam esto facto, o, «Iludindo A cir-curastancin de terom desombarcado era Aloxan-driu contingontes do infantaria do marinha detodas as esquadras, monos da ilaliano, dizemque essa medida fora tomada no intores<.o deprotocçlo para bem dos ouropeus, o nio indicavaapoio tácito ao procodimonto assumido pela In-glitorr.i, onde, cabo dizer, esta noticia nio forarocel.ida do um modo fnvorarol.

A manoira por qne o ministro dos negócioso .transei rna da OrS-Brotanha, o Sr. Grinvillo,respondera no parlamonto, nio satisfizera ssopini-m-i o.n todos os círculos.

< O bombardeamento, disss ello, fei um actopuramente dofonsor.> Mas, a esta declaraçãonppunha : 1", que os fortea quo so conatruiam epreparavam, não era aufileionte motivo paranm rompimento de hostilidades; 2', que, seosfirtes ameaçavam a esquadra, os egypcios ti-nham motivos para dizor que a osqnadra amea-çav» o sen paiz !

Ffira fácil d Inglaterra fizer cilar e desman-tclar depois oa fortes do inimigo; o fácil lhe aerdtambém resistir e vencer o exercilo'ogypeio. Noontretanto, os resultados da luta podem ser ter-rlvoiB.

Rccoiava-80 quis Arabi, no seu espirito de vin-gança, preparnsae desforços funestos.

O canal do Suez ostava ameaçado do destruiçãoporque a defesa deate, 11'iima oxlonsão do quinzea trinta leguaB, era talvoz l.otn ditücil.

Ao celebro Araby-pachdattribniam nm pensa-mento Iremondo.Dizia-se que olle ostava disposto a queim re

doitroir o grtndo livro da divida nacional, eisto causaria um profundo abalo, e a ruina domilhnresde f.railias em França oom Inglaterra,aesim como nas praças onde os valores públicosdo F.pypto oatão sondo cotados.

Apezar dus seu» armamentos, a França aindanão tomara, como sabemos, parte activa na cen-tenda.

A esquadra francoza sahirá de Alexandria,deixtndo «penas um ou dous navios.naquellasaguaa.

Rm França muitos pediam etfectivaraente ainlerrnnção, e parecia que o Sr. Gambettn oradouto parecer ; mns o gabinoto Froyiuet mos-trara-so a oste respoito ura pouco cauteloso, ouem f...c»> d«s .'..uso juencias, ou poloH iudicios,qne ?o manifestavam do uma insurroição emÀrffol.

Em todo o caso ai npiniUes em França obU-Vfíi divididas ; li nem todos approvavam o prooèdimento da Inelatcrra.

São incalculavni i os prejuízos para o commer-oia om roral o p-.ni muitas casas do banco, seú movimonto do canal se interromper ; maamuito maia incalculáveis se a guerra so prolon-fi-aene e so o resultado delia fosse a deKtrniçSo,on obatruc.çSo d'aquella linha de commi.niaacSo.Citavam-se numerosa» casas, comraerciaes, oojomovimonto, ou centr*. de acção estar» no Orien-to nu naquella passagem para s Ásia e par»as In.iino

Segundo sonfllrmava. o canal jd ostava eercado0 ameaçado nelos beduinos. O almirante inglês,so nlío prohibiu completamente o transito, eorao

Todavia, apezar de sua flrmezs, nuo ec pôdeter quo não estremecesse, ao ver diante de si oleal o venerando militar, de pd, braços cruza-dos, ronto pallido, fronto aovera.

Senhora !... disse, dopois do haver eon-lomplttdo fixo por um momonto, obrigando-n acorar: sonhora, não a amaldiçóo... raas, des-prezo-a !... Agora, agradeço o acaso quo nosdesuniu... nem ninto sequer desejos de vin-ginça, porquo jd a nfioamo... Nada, quero dasenhora... Seus filhos quo ali gritam ebrincam nSo ficarão deshonradoe... Viva tran-quilla na fé da minha palavra...

Valo mais do qne ob rabiscos do todos obUbulliãoa de Pariz... Não reclamarei nunca onomo qno talvoz illustroi. Não sou mais do queum pobre diabo chamado Jacintho, e que sópedo nm lugar ao sol... Viverei do recorda-çíjos... Adous...

A condessa alirou-so aos pós do coronel, e oquia rotor tumindo-lho na mãos; olio, pardiy, arepelliu com asco, dizondo-lhe:

Deixo-me!...Tovo a condessa um gesto intraduzivol, ao

ouvir o ruido dos passos do marido quo so afãs-tava; mas, com a profunda perspicácia que dd agrando malvadoz ou o egoísmo .feroz do amor,julgou quo podia vivor om p»z, com a promoasado ooronel.

Chabort dosapparecou ofibetivamento, o povmuito tompo, nora o advogado Dervillo uom a con-dessa souberam o quo ora feito dello. 0 criadorfalliu o fez-eo cocheiro do praça. Acaso o coronoi, contontandose com pouco, dedicou so aqualquor industria da mosma natureza; ou, bo-molhauto d pelra atirada ao abysmo, foi por-von turo, do quóda em queda, ombebor-so no lodoandra joan que pnllul-t nas ruas de Pariz...

Sois mozes dopois daquollo acontecimento, oí)r. Dorvillo, nKo ouvindo mala fallar nem n0

de principio sa annunelava, deixava a rsipoa*rr i.iiii .,ln sos navios mercantes que atravessamaqnell* paaiagem. Um vapor osrregsdo de chi,nua encsthilra no canal, fora saqueado pelos bo»tlnlnos,

Victor i.i.is.ipu, agente superior da compsnhl»do canal de Suez, no Egypto, dirigira a FernsndoLoBseps a seguinte cemmtinicaçlo:

» Oa .'..i.im.u.imie i dos nanei do guorra ia-gloioa, em Porl flti.1 e Sues. psrticlpsmnoique, segundo »s ordens do almirante Seymour,previnom os navios ingtozos qno não ontrem nocsn.il.

I" Injustiflcsvol ost» modids.Protesto, por uma csrta qne remotti aes com-

mamlsnlos, cos Ira esla violação do neutralidadee tornei o governo im.l -.-. rosponsavll por todssas consequenila», perdas o damios quo possamresultar deste abuso da força e dosto acto diviolência,

Todo o nosso pessoal estd no lugsr quo lhec imputo e firme no sen poeto. >

Os cabos submarinos que partem da Alexsu-drls o passam em M«li. e Osndis foram amsrrs-dos ui.qii.illn ilkfi a um narlo ingIei,noqoil fdraestabelecida • ottaçlo tolegrsphics. Estes osbosperUncem d companhia Esstern. Ai notlciss d*Alexandria «ram rscebi.la* prlmolramente eml,o..,|r. i, o d'ahi transmittidn psra ss nutras os-pitaei da líurops.

EXAMKS PREPARATÓRIOSSabbado, 12, serão ohamsdos:Em álgebra (ds 10 hor»»).—Manoel Nicaefo

d» Silra Sobrinho, Kranaisco do Sales Marques,fliralter de Smua Pereira. Arnaldo Arthur Ri-beiro ds Fonseca, Renato domes Piores. CarlosCelso do Moras», Jolio Css»r de Oliveira Rooh»,liaiiilnlplio Pereira _3nimarl*s, Viriato ds Ms-neses MonUnegro, ítibsstilo de VasooncellosA/,nvndo, Prottsio Antônio Monteiro de Birroso Manool Alves Guimarães Cotia.

Em historia (ds 9 horas).— Simphoroso diLara Fernandes, Ovidio Jned do Oliveira,Eduardo Lopes da Silva, Felisberto Ignaclo d*Cunha Filho, Josd da Cunha Velio Junior, Ju-venal Ciooro Fortes, Angualo d» Rocha Mi-randa, Joio Baptiata Malhslro, Eduardo OomesFigueira, Antônio d» Co«U Fernsnd**, Tbeo-pbilo Álvaro» do Castro O Ssbastilo do Vsscen»colina Azeredo.

Era francês (ds 11 horas).—D. Cindida Her-minia Ferreira Penno, D. Maria Onilhermins deLima Avelino, D. Ignez Benjamim Rodrigues,Franoisco Lopss Martins, Antônio Josd da Sil-veira Freitas, Henrique Monteiro da Castro,Lttll Babo, Antônio d* Oliveira Ntres, Joio Au-gn»tn d* Oliveirs Bailo Jantar, BoarinturaPinto Otto Lingor, Francisco Antônio Qiüoni,J ,sd Raptitta di Figoeiredo, Joio EliziarioN.iuoa Pembo, Bento Qonçalres Pereira, Benja-mim de Menezes Carneiro o Paulo Veepaiianodn Carvalho Vieira.

Em gtographia (di 10 horas).—Pranoi«co doStld«nba da Oiies, Eurico .Vjynislj^vavior deRrit.i, Sol.ailião Masca nha» iWTflRlí^ftOmdArthur Figueir», Francisco da Silva Lims,Polybio Jorgo do Amaral Garcia, Lois Corroada ll.iuha Sobrinho o Sebastiio Josd Vaz deCarralhass.

2* chamada.—Oscar Augusto da França Fer-reira, Luiz Josd daCosta Junior, Oscar Fredericode Souza, João Vieirado Amaral • César da SilvaLima.

Concederam-se:Dons mezoa ds licença, com o ordenado quelho competir, ao juiz de direito da comarca do

Yaaseurai, as província do Rio de Janeiro, hs-charel D. Carlos de Souza da Silreira, para tra-tar de sua 8aude.

Tres mezes ds licença, oom o ordensdo que lhocompetir, ao juiz municipal do termo de NoraFribnrgo, na provincia do Rio de Janeiro, lincha-rol José Vicente Castro do Amaral, para trstsrdo sua saudo.

Seis mezes de licença, com o ordenado quelhe competir, ao joia municipal do termo de Ma-racda, na provincia da Bahia, bacharel ÂngeloRibeiro Soares, para tratar de sua saudo.

A divid» da provincia do Rio de Janoiro d ac1tualmente de 15.01ô:850$00n.

Durante a administração do dessmbargadorflaviKo Peixoto foi amortizada na nnantia de177:820*000.

O total da divida decorapúe-se deste modo iPor 10,534 apolioe* do valor

nominal de 600$ rada nma —¦ .e 14.805 de 200.ÇOOO ; 8.l2_8:0êü$000

Por!» lettras do 119,-010$000cada nma,aceitas a farordobarão de Nova Friburgo... 6.595:030?000

Per 4 ditas aceitas a favor dedivorsos 21)2:800^00*

15.015:850?000

Marcaramse prazos: ,Do 3 mezes so desembargsdor Gervísio C»m-

pello Pires Ferreira * aos juiz»B da direito JoioPinto de Castro e Altino Rodrigues Pimenta.

De 4 mezes ao desembargador Esperidilo Eloydo Bsrroe Pimentel.Do B mezes ao juiz de direito Antônio Honri-

que de Alraoida.Do 6 mezes «o desembargador EvarUta deAraújo Cintra.

Lê-se no Progretio de Tatuhy (S. Paulo );< Entre os paneis pertencentes so espolio deflnad* Sr. JoSo Franctseo Soares, foi encontradauma carta dé liberdade qne este Sr. pessoa, em13 de Janeiro do 1873, em favor dos soub escro-res. Luciano, de 70 annos, casado com Eva-Joio Mico. do GO annos, casado oom Maria • èAnos, da 14 annos, solteira, filha de GenorosoEsta carto, cuja existência era de todos igno-rada, foi sxhibida pela Bxma. viuva do finadono aclo da avaliação doa escravos, entrsndo asmesmo tompo no pleno goso de liberdade os èx-eaoraroa Luoiatto, JoSo Mioo o Anna. > -

coronel Cholaert nom na Sra. condessa Ferraud,entendeu que haviam de oerto chegado a algumacomposição, a qual, por vingança, a condessamandara lavrar era outro escriptorio de advoca-cia. Então, uma manha, somraou as quantiasque adiantdra ao dito Chabert, aceroecentou-lho as custas dos documentos vindos da Allemã-nh&e, por nSo saber ondo so achava o cliente,oacreven uma carta muito polida d Sra. condessaFerraud, pedindo-lhe qne reclamaseo do Sr.oonde Chabort a importância do taoa adianta-mentos.

Logo no dia sogninte recebeu ma, carta desou antigo colloga, o mordomo dò conde For-raid, que, antes de ir inetallar-se em B., comoprosideate do tribnnol de primoira instância, es-orevoulke estas palavras desconsoladoras :

* Sonhor.-A Sra. condessa Ferrand oncarre-ga-me de communicar a V. S. qae 0 seu clienteabuBou completamente de sua confisnça, o que oindivíduo quo dizia soro conde Ühabert rece-nhocou haver indevidamento osado dé falsasqsalidades. N

« Queira açoitar, etc Deldeo},»- Palavra de honra que ha clientes muitobostas I... exclamouDerville. Eseja-aehumano,

gonoroso, philantropo o advogado, para arrui-nar ao I... Aqui estd nma causa quo mo custacom mil diabos, nSo sei quanto *

Um nnno dopois da rocobimento daquella.carta, Dervillo, procurando na oasa doa juizoa etribunaes um solioitador do quem carecia, osabendo que esto se achava na policia correccio-nal, entrou no sexto tribunal no momonto omquo o presidente condomnavn o individuo donomo Jacintho a dous mozes de prisão como va-gabundo, o a sor conduzido ao aSylo do mondi-g.w do S. Dyonieio, aontonça esta que, segundoa jurisprudência dos prefeitos do policia, eqai-valia, a detenção porpotua.

(Continúu.)

Page 3: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/369381/per369381_1882_00285.pdf · O Dr. Gonzaga F*illio nttondo a cbamadoe a qualaner hora do dia ou da noito e de 12 is 4 da tarde di consultas na

. SS— '»«,<«I. M »<¦¦",

finanças e (lOBiKficioRi», It dê Àrjosto de tdltS,

CAMBIOO in.-i-i- i'ln oontlnt.» ns mesraa potiçlto como

hontom.A tsxs bancaria ó do -'.1 ,'I/H, n o Now laumlon

Bnd llranli-ill H tu! i«il«-<-.i:i"..'l ,, 1'. :v,|.rn ii.-.l '

inalri'.Us papel psrtludkr a Idl 7/10 s dinhoiro a

21 1/2.

Depois do 1 hoi», o lianco Commercial «lovoiia sua UXS&217/KK

MOVIMENTO Dü OAPB'Kt.lIl.Ult»

S.P.P.U Cabotag,kilo*

DU 10 do Arosto ds 18H2..

Den to 0 1" dotii,\r, .......

Idom 1881....I.loni IHtl'»....Idom 1879....Idom 1878....Idom 1877.

¦i'.'ü.:.«)i

kilos

120.7*0

B.dentroUl,..

122.700

4 511.212 780.848 «.»2.280&3c-8.<m 1,471.013 857.8C05,070.2U k.,B3.440 1W7.0206:906 084 1,115.100 886.8»4 150.488 038.279 51:1.5404,171.251 1,051.200 479.040

líuiradas sm sseoss dosds o »• do ms» :MIMO

TOTU, OIAB

No corronU nnno...... J"*'?;*1Mesmo^iodod.

ffi ||UgIdsm 1870 lati»*-*)Idsm 18^8 0:i»«2um tR77 W011

Rntrarsm honlsm 12.331 sseoss.As entradas durante os p-imoiro»

010.42:112,812I2.WI13.0708,8179.501

10 «lias 'I'»

co.*r0ontVraM"Mmp*r*das-«3om ss do raes-op p£riodo do mos passado, mostram um auguionto ds

3,444 saccas pc# dis.\ VENDA9

Venderam ss hontem ii.^.»~**}j"lldos4.60» saeess par* os K.udos-Unidos.0.280 » »Europa.

200 s* > divorsos portos.

IÍ.200 ssooas.Desde o 1" do »ez venderam-se U7.0.2U sso»

C80' SíoísUs para os Estados-Unidos.

34.080 » > sBorops.2.530 » » diversos portos.

"~ 11 1 ¦¦¦¦¦ ssssss*ssi——1 mi 11*"

DA COUTE A NITHBRÒY0 presidente d* província «Io Kio da Janeiro

lletal .1 ii. oom 1"" ha pouon*

O GLOBO,—Soxta-foira 11 de Agosto da 1882

Ü7.020 saccas.PAUTA

A paul» da somana corronto• kilo.

BXISTFaNClA

A existência hojs d calculada

COTAÇÕES

o do 350 rs.

om 90.000

A.couçoe.deliojos-íoas.eguinto.^

3$950-5-T7204Í500—1*7704$l50-4*3003.*í750-3$950SÇ310-'.i-f540a$790-3*f0002$250-2|520

Lavado ....••••Superior e fino.1» Boa1» Regular-...•1» Ordinária .. •2» Boag» Ordinária.

Bio mostrando alterado, comparadas com ss

cotações do íioatom.A existência de cafó nos principaes porios d,-,

seguinte -.p de Agosto

rocoinuion>la nodias IqittltOU a ttmioiiiblòn provincial a eonalru,.,,, .i,i ,i.ii.\ |, .ni.i.;,.., jlguo Nitlmruy i corte,o pude Aquaíla aorpuraçati quo u aulori*o a entrarim mn acordo com o governo gorai, para a roa-ii„,,,,,, doata ini|, ,i i ni,. obra.

A idda ii.,n ni ponto ndo d nova, poi* consta-¦ms i.u.i um ílliislro ongunheiro brasileiro aprnjentou ha annos.

O Dr, Villa Nova Maetlldo, na sim obra Por»;tát pmsli, ja h.i oceiipuu d* ¦ ¦ <".|Hi!iili'l ida dotal ti'ati,lho a a roconhocoii po««iviil.

O projeoto a que se rtíero o dotomburgadorQtVilO Peixoto truta do um» ponto, qno, lauçad*do murro do H, Bento «<> morro da Armação, «jeod * linha innia coiivonianto •> Stu ColInoaçiVl,porque ii ii 11 .i h, nn trecho «Ia miir..,l.t dn ferro«Io ''1111-»;-:. 11.. |i..| i- ili.i", o |i«,ii,tii,|.i nulos nr-iiii.',iii„ du .• ,i .,i.i na Ai in,,.'., o tia l' 'iii-i daAro* ii- 1 d estação de Sntit'Annail« Maruhy,medindo uma extensão dn 4,511) metro* e sd empoucos ln,:ir aa, lorá fundaçiles, variando ontre20 o 30 metro*, abaixo do nivel da mard ma-xima.

O custo dmta grande obra d oi*«jailo om15.000:000*01)0. '

l'".!i|itiiM-ni, pordm, qno a ronda choguo paraa romtineracao raioavel do*m capital, pois aa«li iiniiii,"! linhas «Io ii iv,«:-:ii;ii,i a vapor «pi*Iumiii ,1 «*íirte a Nitboroy ariocidim annuultniinlo \)iH)|iiO()f()00.

Man tiiiiii |>iiiii.i conatriiida nas oondiçõos da,1 it- ii-.>ii'iii.i ,i I, ¦ ,i,i.,ir.i..i, liunds, oarros o cawlloiroa, aom iixoliit.1.0 dn* quo transitam a pó,quer «Jil'fa ininieliita olnvaçâu do tramito oOOnasqUHQtS aoginonto <U ronda, que allingirán quantia muito suporior aquella.

K*tn oonetriiOjflo, qne deixará pasiar porbaixo do sou loil.i -fi niiil,.i-r:i...i»s nn |ii!,|iiiuiiiporto, abrir-m-ha nn centro p«r* franqosarhcooiho ató ii interior da bihia ao* iiavinada ulinb.rdoe, sinhsllsisndo •«, «irá anxilard» policiailo porte, tjiiTtrito it entes nnvina, q'in dello só na-iiini" do .'.,7„i|ii com os rospectivos regula-montos.

Ns oithedral de I.don e-n Iltispsnha, deBcobriu-se uas sepulchro nado eaiuva uma mumis d*1,05 d* i-.iiiipninonto, muito bem cmeorvada,timv.itli oia carcomido sodario, lig.iio por umafacha do soda de 10 centímetros do largura, comisacripçfto* arabos, e dous pauso* tambem dosoda com bordados o desenhos de ouro. Na sepuliura enconlruti-so tamb-m um Dorgaininhn.uma bulsa do couro e algumas moedas, aendo a»mais antigas «Io reinado ti h reis catholicoe. ustes ohj»clos iir.iiii distribuídos pelo cabido ucommisa&o dos monnmonto*, depnuitanilo so osprimeiros no «rebivo da cathodral e os segundo*no iiiiHiin de itntiguidados.

A múmia, ipie eo auppSe sor do meiado do socolo XV, foi collncada no «eu sepulobro cora do-cumentos que provam a rua identidade.

Cincedou-se a JiSo Joeò Farnandts ds Cunhaa rxonoraçSii quo pediu do lugar de miiuntio n<da tocrotaria da iutondonoia da guerra, sondon»r portaria do 9, tambjin do corrento, BOmèadnílonorino (Juimarües Pinhoiro para, intor.mmente, oxorcor aquello cargo.

POULÂ...O porteiro da C«ixa líconoraica de S. Paulo a*

abrir na manhíído 8 a porta do oalabalocimonto,verificou quo a fechadura ji havia aido aberta,mas quo nüo tinham podido fozor o mosmo coiaos outros trincos quo ei*.«m de sogredo.

Dom liujui os taos trincos.

Bssssssssssssss m s — ss wspwUÜ UIIEIUBS NA in i "I ¦ a

¦¦¦¦swssssssssssssi

snccas374.000

i.000,00024".l,300170.000250,00»

de Julhosnccas374,00»

1.000.000240,000200,000275,00!»050,000

IaondroHavre •"*,•."Marselha e BordõesAntuérpiaH»"»bur8° ' Õ30,ÓÕÒHollanda

2.673i300

Estados-Unidos J^OOO2.943.'.100

m0strsndo uma diminuído de 55,700 saccas,

¦endo: ¦jJííi.tÁ nm Maraolha e Bordéos3.300 saoc..,sugn.snto ^g Unido9.

US » diminuiç5onaAn^r,.ia.JaiiOOO »

2.739,000200,000

2.999,000

20.000om Hamburgona Hollanda.

tondo ficado som alteracío a

dros e no Havre.oxistoncia om Lon

iiovuiiiwro »o POUTOATE' 1 HORA DA TARDE

ENTIUD\Í-«Calderon»

ÍSSií^iííSS- •*»•¦•"• "• "•Mp".rVty.

vapor nacional ;Alice*».

<l Va&raiso, barca americana «Minnio M.

WVaÍ5'rál.o, barca in«le«a«P«iry Belle».

M solha/vapor francez «Bo-rgsgns».ParainKUÓ, barca noruoguonso *va o».

Bnonos^Ayres, patacho hespanhol «Presi-

^Santos, paquete nacional * America».

NSo foram agraciados :Holinii-.i Josó da Silva, condoninaiio á pona do

9 minou o I mezes do priniío simplos o multi.cnrrospondonlo ii niotmlo do tempo om virtudedo docitito do jury do tormo do S. Fidoles na pro-vincia do Ilio do Janeim, por crime di» ferimontos gravcB.

Uraz Antônio Rionrdi, condomnado à pena dodous mezoa do prisão o multa coarospondonte ánotado do tompo om virtudo do sontsnçado

juiz do diroito da comarca de Valonç» na provincia do Kio de Janeiro, por crimo do injuriasvorbaes.

Molisario Nogueira Antunes, condomnado dpena do 12 annos do pri-nio com trabalho, emvirtudo de decisSo «Io jury do termo do S. JoHudo Principo, na provincia do Rio do Janeiro, purcrimo d» liomicidio.

Ignaoio, condomnado ii pona do morte, omvirtude do decisSu dò jury do tormo de S. Mnthoiis, na provincia do lispirito Sinto, por crimelo homicídio.

Foram concedidos 8 mozes do licença, semvoncimontos, ao conduetor d« 2* ciasso do pro.longnmonto da ostrada de forro D. Pedro II.Edmundo llusch Varolla, para tratar do negocio*de seu intirosso.

Na fabrica do cartueliamo de Vnlanco, omFrunçH, houvo nm;. grnndo cxplosSo que se de-clarou no labornlono do artilharia, nndo havi.maia do 2 00Ü bombHS oarrogitdai». Duranto duaBmir.iM i'.i'iiu un i-i-l do um« cliuva de estilhaçnsdo ferro'. Nao houve victimas; apinas fi-aram le-vemeuto ferjdís algumas peesoas, ontre ellas ocoronel do 11" do husBards.

O partiti.» liberal na n I.. „•, .1. .„ • ¦ iimanova victoria, dupois do aaoriitiniu do i'.ldeJu-nli, iilliniii. '17., t.-,.. „,. dn .,l.,,..:,,i du Na ni ni' para•tibitiiulr na wmsra «los rdiireaenlAiiie* uiudeputado olerlosl «pie havis fallecido.

r"oi viva a luta junto Ah ursa*, ma* a victoriatocou «ocamlidalo liberal. O roaiillia'lo dSItSèUl»,,,, oldva a debito viitia a maioria liberal «In oa-mara du* repronontanlee.

N«nuella isirábldl nnno» houve mni maio-ria t&o lirilltanlo, e o ncltial miniaierio Fróro-d'0rbuD pddo «:on»ider*r-*ii unsolldado, p«l«menos durante a aotunl leglalatura, A lingua*gem iU iuipriiif.il «alholic», d om oxlromo vio-ii.ni i. ,i mi iHiijM „i,i.|nni, dlrlgora»ee mais prin*Olpslneoli) contra a coiiattluifllo do paiz, do «piecontra o governo.

TB8TAMBNT0Knlloceii a 0 do encronto ("anditlo Jusó 1'erelrs

(' ,l"V>, n:,:i'i'l > ua ridiide do Ciuipnn, (irovinoindo Um de Janeiro, filho du fin*«lo alforea .Vio-xsndro Josd 1'eroirn Codeço o dl D, Maria deSousa Rodrigues, jd felloci«la.

Declarou : que era viuvo de D. Anna Franciica Torres, do cujo matrimosio oxiatom tro*filhos o um neto, que edu seu* herdeiro*, denomes : llornardn, Joatiuiin, .loaó o Alíniisii,fllho de aua fallecida filha Ilalbina ; que, porfalecimento de aua mulhor, partilhou rom ânusherdeiro* o quo pur direito lhos pertencia,obtendo delles a* respectiva* q.iiilat*8iil; quen minava tustametitoiro* a aeua ttlho* llnni n' I •Cândida Turro* llnuviia o Joaquim Jose 1'oreÍMC d.'i;o, aos quites marcou o prazo de um HnnuMN f,,iii-lnniio dosto testanieiiio ; quo dsisJaVSin 11" sou onrpo siipiillado no comitonn do S. Joftt»Un.i ml., ondo jil ae acham ti* rostos mnr t mudu ¦ ii» mulher, eo stpullura por «dlo c iinpr.id t,do ijiie o-iUii no facto sens ilito.H loataniniitiiiro* ;qua os auil'i-.i;',i,.« pnr sua alma foaanm feitos Avnniadodollos; que d* tor,;* de soue bons fuasomtirado* os seguinte* lagntlns *.

Para a Ordem Terceira da Bia Morte, omCitnpos, lu k ; pnra a irmandndo do Sonhor dosPassos, da matriz da rnesm» cidade, 200$ ; paraseu filho Joaquim, uma mnoda «íe ouro ronatando ds dousdobrDoe ató um cruzado om ouro;o mais liOOOÇ ; para ¦ Santa Casa «U Mieericordia dosta cdrio l:000|.,cnin a condiçün de'mandarfazor o* reparos que forem necesnarios ao sou«op-jlchro.

Instituiu hsrdoiro* dos romaneacentes de suaterça- A aua filha llnrnarda 0. Torroí Homom,viuva do conselheiro Dr Jnnqiiiui Vicente Torresli ruimi, a qual coatitma asaignar-so liornardaO.ii.tlnla Codoço Torrns Humoin.

Esto tostamenio foi foitn a 12 do Abril destea ino, apprnviitl. polo UbolIiKo Cantinhi>de, oaborto polo desombargador juiz da provodoris.

Surgo nova complicação no conflicto com alloipanha, dizoui de Motitovirlóo ao nosso illus-trado collega da Gaseta de Noticias, om datado hontem:

«O reprosontanto dosto paiz manifestou quonão assignaria es protocollos das conforoncias

Avidmi para so chegar a um acordo, som queo goverso uroguayo tonba oumprido as suasbases. >

Foi concodida a oxonor.içSo pedida pelo ongo-nheiro Eduardo Pereira Campos do lugar do nju-dante daB colônias Conde d'Kii e D. Isabel, naprovincia do Rio Grande do Sul.

Os paraenses, com o fim de srdomnisar o an-niversario da omancipaçSo p litic» da horoicaprovincia do Pará, roalisarSo nodia 15 do Agostouma sobí&o magna inaugurando-so iiVia ocea-• nto a suciodiide l'niúii Paraonso que tem porfin protegor os filhos daquella provincia, quequeiram estudar.

NOVO CONSIST0R1OOs ultimos jornaos da Itália dlo uma noticia

CORVETA V11TOR PlSCINlEntrou bojl nu noaio porto; pruiiodoulo de

PoriiAintiucu, a curveis da niartiiha italianaViotttir 1'iicini,

Ksto navio quo sahiu do Mediterrâneo vai res-ii-"•¦ uma .!¦••;,mi 4 r«d*«|.i glnb.i, dirigindo-seso Paolfleo polo oslroilo d« '.!•.• .ilhtles.

A . •..-.,. I-, tOOOQ um 1'oriiniiiliili-iii onde no do-iniiroii potii-o tompo o vai daqui no Rioda Prata.

_ Vom a bardo, alóm de QUlfOI iinniageiroii, oSr. duquo de lialleso e o príncipe dol Drago,paru nio «Io Sun Mugeniailoa luiperatriz.

JUUVRouniu.se hoje o jury om 4* mo»sbo propara»

rorln, presidida pelo Sr. I»r, Aocloll «io flriin,servindo «le promotor o Sr, Dr. Julio OltOftl ude Oicrlvfta o Sr. BtrboiS llrniulao,

Fuita a ,-'i u.i fl i, o nfio havonilu iiiiinorn dojurado», f^zse novo aortoio da uma supplo-iiienlar,

Fifiirain multadoi em 20t; ot que deixaramdo cumparecer.

Ai ii-, .... t i-.iiu..,; uai di 10 1/2 li' nn dntnenliR.

So houvor numoro rorRi tprsitnttdes nun-ulin oi procoasis para julgamonli na protoutoseisltj.

II ¦,j", o ,i 'min das ¦¦ulin ,11 caiado jury, achan-dose presentes 0 Sr. doio nliargador So.-aphitnMuniz llnrrolo, jull do dir,nti ,1 > 1" dtstflolocriiiiiiuil o oa Dr*. Jtiad Ferreira Nobre, preal-dente lllmi. câmara muiiici ml, Pedro Luaov.iil i,. i-'illm," prouiotur publico o o oacrivftodo I ¦ niií -i,i lluarque dsOusmlo, prooedeu so aosortiiiii dn* 48 cidadaoi quo tòm do icrvirdojurados im 0* aeaadu ordinária do jnry.iioiivocidapara o dia '.»,11 Sotouibro du corroute atino.

l'ma filha de LUbt» <H o«ta curiosa noticia deum* provlaio rògia do t(\72, regulando as proni-nas dns ininistros o mai* olllmae* do eonailo,afim, dir, a provi*Ko,de evitar on muitos oxcosao»que noata pnrto so oatavamdando d custa daarenda* da cidade.

An ,iiu ti.*,iu compotindo a coda vereador :Por cada procissão 2*f; om dia do Corpo do

Dous para luvas o ramalhote 2$; no do S Vi-conto, para luvas, aldm da propina da procissão1$; pela feata do Natal, para porco, 4$ ; polapaachon, para carnoiro. 1ÇQ0O ; nodia iU featada Purificação do Nosan Senhora,quatro arrateisdo cora ; para papel 1$200; nn acclamaçao oji-ramonto «lo roi 80$ ; polo casamento do rei ouprincipo herdeiro, o ontrada de princesa no roi-no 5Ú$ ; para luto por pessoa roal, uma peça debaeta ; por cada dia do corridas do touros 2? ;em cada noito de luiuisarias nas fostasjolom-nes 0Ç000.

lato, alóm das chamadas ajudas do custo, quode diroito Ibos compoliaBem.

Entre nó* actualinonto níi i hn provisão r\veregulo as propinas dos voreadores ; o cargo ógratuito, não dá propinas.

Mas quantos candidatos !...

ALLEMANHA

Os. iornses de Borlim, recebidos polo ultimo

JM confirmam quo o governo prussianoS, reorganisaçüo dns cnmarns do com-

Se cfo apozar d! opposiçSo quo esta medida on-

Soü no parlamento do império. 0 príncipe de

Bismafkpersisto em manter intactas ns suas

Sas%re ençiSes, dando ás câmaras de com-

«e cTo a mais completa independência, contra a

oVinitó manifestada pelos representantes do

Pí0 nartido catholico allemão queixa-se do .uao

qne o governo está fnendo da lei político-rflKudanca

do syatema adopUila pelo ohan-

nMlnr nareco que tem ds.orient.doaquelle.par-lidi Òs seus oqrgSos na imprensa sto unanimo,

emiam«nUraiLonseqnonoÍAOuafalta d, co-

"tóprdrViheraes nscionans depositamnouca confiinça noa manejos preparados o na

SuRedeM»peder. Parece que ns >n*.™<a'f'.' '

{ o?octo" de rcfo8rmÇa financeira, qno so mallo»

graram na

F.in viagem da Pnraliyba para esta corto fallocou, a bordo do paquato C'ara, o socrotariodaquella provincia, o nnasu chorado amigo o col-logn. o Sr. Francisco BarroBO.

Tondo ultimamente fuito parte dajredacçaodosta folha, foi dopois nomeado secretario da pra-sidoncia da Parahyba, pnra cuja provincia so-giu fl onde foi accouiniotido da terrível moléstia-do Beri-beri, qua pòz tormo á sua curta e afa-nosa carreira.

Deado muito joven que so dedicara á vida daimprensa, o tanto no Ceará, sua província natal,como na corto, f-tz parte da redacçío do variasfolhas, tondo tambem exercido a profissão detacliigrapho em variaa assoinbló»8 provinciaeSa

Dupois do uma vida de dilliculdades, o quandoconsoíuira encetar uma carreira quo lho porraet-tia, por nlgum tompo, ficar a coberto das necos-flidades e concorror para amparar sua familia,que ss compunha de dous irmãos paupérrimos,e um delles cógo, veiu a morte dosft/.or a suaosporança o cortar o fio do sua existência, quefoi bem choia do atWrguras.

Os módicos tinham-lho aconiolhndo o seuprompto regresso á corte Ello para cá.voltavana esperança de rostabeiecorse o ancioso porabraçar os amigos quo o prozavam o que agorasinceramente lamontnm a sun perda,

do novo consiaturio secreto colebrado em Komn.Sua Santidade fallou aos novos bispos da ^i-

tiiiição da igreja na Itália* lamentando os obsta-culos quo so tôm opposto, dopois da procoaisa-ção, a que alguns bispos italianos entrem naposso dos seus passaes, o no uso dos sous pa-lúcios.

O papa declarou nossa occasi&o quo oramvinte os bispos, aos quaes so tem negado o seucecequatur. Antes do concluir, o pontifico pro-testou poranto aquella rounião do prelados su-periores contra os intrusoa quo so oppunhamao govorno da igreja,. A imprensa cluricnl doRoma dá conta circumstanciada desse consis-lorio.

Os republicanos da villa de S. Pedro oscolhe-ram o Dr. Prudente J. de Moraes Barros paraseo representante no próximo congresso deS. Panlo.

Um pateta, que procura herdeira rica para ca-sar, encontra um amigo que lho fulla de umamulher que lhe convém.

Descobrind,i-lho os nttrnctivoe delia, diz-lho :•— Tom cabellus do ouro, olhos ] brilhantes,

lábios de coral, dantes de marfim...O patota interrompendo-,) :— Busta. Com esses pormonores...dispenso

o dote !

Acaba do ftllecer o («imierine Duisson, pro-vençal quo Affonso Daudet tornou celebre.

Foi elle quo serviu do typo ao autor doNab'ib para o seu tamborino Valmajour deNuma Routuestan.

E' hoje, As 7 horas da noite, qno, como noti-ciamos, a At-socinç&o Industrial celebra na Ty-pographia Nacional a seusSo solamne om honrndo Sr. Dr. Avollnneila, proaidonta honorário daexposição continental do Buonoa Ayres.

¦«SSfi^— ii

No exercicio de 1881 a provincia do Rio doJanoiro arrocadou a recnita «lo 4.084:135!f018 odespendeu 4.083:518$:i24, tondo ninda do pagarpor conta deate e da oxorcicios antorioroa aquantia de451:055$895.

Ha poiB um déficit verdadeiro dol50:76í>Sl7i.

Principiaram hontem os festejos dosacado-micos do S. Paulo, que hojo colebram o anni-versario d» ficuld.ido da diruito.

Houve pniisciata pela cidado e illuminaçSo inoite.

Hojo havorá festival no theatro S. Josó.

O 0BNBRÀI. SKOBELEFPConformo iinit corrimpnndoncia do Moseow,

circiiliv.tin nessn cidado os íiain éxqiiisitòsboatos sobro a morto rop,)ntina do general **k"-belefi". Diziam uns quu h vencedor do Plewnasuccuiubirn n uma anBlirisma do cornção, outrfuque do uir.a apoplexia produzida pelo ongorgi-Unionto das veias das pernas, o outros náodiziam nsda.

O corrospoadente informa á puridado, comIodas as reservas, que na vonpora do aeu f dieci-monto, o gonoral caiara ú farta om um hotol equo nio ostivora f ó A mosa.

Oa médicos decidirão por fim, so poderem, dnscsusas do prematuro passamento d.i mais quo-rida oeporanç* da gonto slava. Por ora as hy-pothoaes doa profanos s5o do maiB,

OIUTUARIUD,i «Ila O *.Amolleotcaonlo cerebral.—Josd, proto livre,

africano 60 tnooi,Athropils,—Poroineols, filha do Josd tlomes

da Silva, lluininonan 25 dia*.GongMtBb cerebral.—Antônio .'unó l.ourenço

da Silvn Lobo. portuguez, 4H aiiiio*, caandu.Cunvilla..».**,—Alcina, IIIliI de Francisco Joaó

d* Rocha, 5 noiSI; Krodoric,), lllho de Joaóiã,y,i,,n.-i.. Porrslra, o moio».

IV ,.|>i.'.', cungenial.— Maria, filha do (ãnrintina Maria dn (lluria, li dias.

Embolia,—Lull Josó de Moura, mineiro, 45annoa, cnnailo.

Etilerite. —Amnlia Miuía Juiiq.iin», llumiiioii«ii, 00 Hiuiuti, siilteira.

Itifiicçiiu ptiralnnia.—Maria Josó da CunhaHiitmicuiiri, brsilUira, '.il aonps, solbiira,

lintillluieiicin initr„l.—André DomlngOl doaSnnton, hospanhol)55 aniius, soltoiro.

llypiM-trnpliin cirdincn.—Julio frauciico doaReli, QuminoDie, 20 anãos, casado.

Liirynglte |ülioroulos».~Calhsrloa [ssoilMsriada Sll.ra PUlho, .'iOaniios, viuva.

I.eiito carilinca.—Miri» Josd Smlró, llumi-o oi o, ,'lt .iiii.i», Aoltoirn; Carolina Maria daConceição, nfricanu, 58 anuon, viuva.

Marasmo.— Romana, iugonuu, Iliba do JovltaTlinru-n, '.I 1/2 uniio*.

Bohlrroso do ligado.—Kjo |UÍol Antônio, nfri-dsnó, Có -.nno*, aolteiroa

Tiaica galnpanto.—l'"ranci*co de Paula J|<cinthn do Mondunçi, rio grnndenio, 50 annos,canado,

Tuborctiloae gonnrnlisada.—Innocencia, filhado ii,in incognitui, 2 anne*.

Tubsroulos pulmonares.—Uma mulher «le côrpreta, 25 annua, presiimiveis ; Luiz Kloroncíode Castro, iliimiiienso, 21 nnnos, soltoiro; Vir-gilina Maria de Espirite Sinto, Iluminai)**, 'M

innu.i, soltoira ; Miguelinn Rosa Kerroira Mon-tinho, pnrluguoza, 28 annos, viuva.

Um fott, filho do Luis Pedro Allonso dos San-t .ii, u outro ,l,i alferos Kugunio Forreira Mon-dns.

Sepultaram mo mais '.1 escravos, tende fallecidodo iirnuli -iiiiu-iii milral l,do tuborculoiO das nioningons I, e de Variola I.

Nu numero dos 27 sepultado* noa cemitériospúblicos incluem-se II indigenloo, cujos enter-ri,n se fizornm grátis.

N, II.— Sopiiltoti-se mais no dia 8 do cor-rento, do dilatnçlío da norla, Mario Josó doCortes Oliva, fluminonse, 70 annos, viuva.

Dis 10:Bronchitocnpillar.—Honrique, filho do Jus-

tino Kerroira, 5 mozos.Citarrho suffncanto.—Emilia, filha do Manoel

da Silva Pinheiro.Dorramamento cerebral.—üontil-homom Au-

gusto Duquo Estrada Meyor, brazileiro, 70annos,solteiro,

Entorite-tuborculosa. — Bonedicto Caoten,suisBii, 4"J annos, soltoiro.

Epilepsia.—Zeferins, africana, 05 annosGanicrona.— Joíó, filho de Antônio «Jorròa de

Azovod), lluminonso, 3 mezes.Gangrena rratimatica. — Escolastica Romana

dn Souza Mondonça, portugueza, 02 annos, sol-loira.

Leiiin Mo coração,—Joan Martins Nolto, por-tuguoz, 57 annos, casado; Manool Dutra doSouto, 42 annos, viuvo.

datei to.—lui n nu Fornandes, filha do ManoolAnlonio Fernandes, 1 nnnos..

Moyelite nscondonto sobrovinda a umB pneuinonia supurada o anourisma da aorti thoraxicao abdominal.—Antônio Dias da Silva, lluminonso, 28 nnnos, soltoiro.

Syphilis.—Victorino, filho do Cândida LuizaAluiae, lluminonso, II mozos.

Tuberculos pulmonares.— JÒsd da RiL'a Randeira, brazileiro, 25 annns, Bolteiro; MnnoolJoíó Abrnntfs, portuguez, 31 annos, solteiro;Anlonio Conrado di Silva, cearenso, 43 nniifii.-inltoir.i; Joíó Joaquim Vida!, tluminonio, 42nnno>, i-.is ido.

Varíola confluento,—Antônio Josó.de Moraes,ni neiro, 25 anãos, soltoiro

Viirlolsi. — Kernando Rudriguos, hospanhol,18 annos, solteiro.

Um foto, filho do Elvira, o outro fllho do Delphiha.

Scpultou-so maio um escravo do gangrena dopenis.

Nu numoro dos 10 sopultados nos cemitériospulilicoaincluom-BO 11 indigentes cujos ontorros•o fizeram grátis.

iwm*. I»t^iimuiUMaMMUi^iwi)iumiM,imMwmmi^^mm>mmm

no preceito feito a sou caluinuiador, quo foi pro»nou,¦!¦..I,. pur juiz I,¦tinido,

Sobre a quoaiBo ds liberdade, oxhtbiudlvoraosdocuiiiontus, entro ostes, a opiniSo do procura»dur da cor«Va.

Argumentando cum a prova doa autos, de»moDStrou a ínnocenci* do Sr. C*s*lano nas*cciit*ç3t*« do homloidio que lho foram feitaiiverdadeiras persegulcde* pditicas.

O ora im' termina duende que defendendo umum amigo parliouliir e polttioo, cumpria utndovor, grato no seu coraçíte.

O SR. PBL10I0 DUS SANTOS faz algumas,-,,ir i.i.u- ,,;,„,•, contra o imposto da pougem dogado em pó, no matadouro de Santa Uru».

O SR. ÁLVARO CAMINHA apresenta du>sropreaontaçile» ,liru-id , i p*|« ,• unura iiiuiin-ipale liabiianltiA da ciiMu du Aracaiy, podindo uueie cniiverti em loi o |ir>«Juíto fólallvoWviS-fer.roa ,1, piidl.. o.dado no iod,

1 nimi iu v !¦ iu 11: DA niii.i.M 00 Diai'„m,'i,iiii.-7o da ducuiião tto orçamento

da ftiendaO SR, APPON80 OEIJiOJUNlOlt!-Com<K»*

dizendo que *nrU bom dUpenaavot a sua pre-«ini(i na tribuna para responder aua oradoresquo filiaram hontom.

Sem ii-ur injustiça d illutlraçflo o tosoatuili.8dn SS, l'',|.',x , compromotto-to a provar qus nquol»Ins oradors* im,' addiisirnm um argumento novo,im ' produziram uma sd nnmleracSo que nüo fossecombatida no aonado, liiiiitnndu-so a argulçü. squo furam de aobej i cabalmento respondidas.

Disoorsdor que n.to poiine v*hIos conheci»monms flnancoiro* o econômico*, a que.com umaironia desusada, «Iludiu hontom o Sr. DoqueEstrada Teixeira.

A questão, poróm, do que se trata ó tio aim«pio* e iiio bom pôde ser resolvida com o simpltebom sonso, quo so atrovu a vir disoutil*a, erru,au domnii, de nuo a justiça da sua causa suppri-ra qualquer lacuna da sua insuQleitncia noassumpto. (São apoiados.)

O Sn, R. l-Hixoro:—Tom muito talento psrailiscutiln.

O otlADOtt. Diz quo a niioitün de quo se tratoufoi ii celebro transaçlo uo cafó; diz celdiVe, por»quo o ixljociivo tem aido sempre empregado so-bre oatn traiinae.io, o nito sabo o i.-.-livo, comodomonstrard. O ministro do onülo procurou pres-Ur um relovanto sorviço ao paiz o que pre-tondo diacutir cora toda a calma o moderaçSo.

Pmlo do.iculpa ao Sr. Duque-Estrsda por tordado alguns apartes com certa vivacidade, masS. Ex. sabo quo do longa data eslti acostumadoa rospeitar a sua poaBoa o a sua illuslraçio. Nfiolevo inlonçio do magoal-o, mas sim elucidar aquestão do quo no tratava.

Encarando os factos, o orador procura ver osalgiirismos quo hontom os interpollados por olionfio quizoram citar.

Era no anno da 1870. 0 ministro da fazendatinha de fazor avultadaa remessas ds fundospara Londres ; o cambio estava & 10 1/8 e comcerteza se o fiesouro so apresentasse na praçaa comprar cambiaes viria ató 19.

Quor iato dizer quo a libra sterlina cuatava12<510, dovondo custar 8$S89 ; e ss o cambiodescesso a 10, a libra sterlina custaria 12$O60.

Assim, o orador vai exemplificar, para tornarbom clara, a punição do ministro da fazenda, seelle tivosso de mandar para Londres 2,000:00' $mio só teria de pagar osta quantia como mais000:000$, afora as porcentagens e cominisaOes,

Eram muito criticas ontão ns circunstanciasdo pniz, tinham sido emittidos cerca de|!),00i);0 il)-: de papel-moodn, havia outra omia-sfio de npolicos, a secca tinha chegado aomaior sugo do suas déspezas, tornava-so iranii»nonto um cmprostimo,porquo o thesouro estai a•íxlrimil-', a ponto do abrir conta corrento com oIlanco do llrazil. Qual o dovor do ministro dafazonda? porgunta o orador.

CONTINUA NA 2» EDIÇÃO

Foram nomeados:Sogundo escripturario da nlfundega de Co-

nimba, o olllcial do descarga Vespasiano Rodri-gues da Cosia.

Ofiicini do doscarga da mosiaa alfândega, Al-freijo Ccsar Velasca.

Em homonagom ao philosophe spirita vis-condo do Araguaya, nutor da obra A alma c océrebro o outras, e''oetuou-so hontom na snla dasociedade acadouiica Dous, Christo e Caridade,perante um numornso o escolhido auditório, asessão magna do grupo spirita Leão XIII.

Entro os nasistonton comparocornm algumaspossonB gradas qua quizornin testemunhar amoro rospoilo ao fallecido ninigo.

SANTA CASA DA MISERICÓRDIA

O movimonto do hospital geral dn Santa Casada Miaoricordia, doa hospícios D. Podro II, doNoBsa Senhora da Saude, do S. Joílo Haptists eda Nossa Senhora do Soccorro foi, no dia 10 docorrento, o soguinte :Existiam 1.900Entraram 55Sahirara 43Falloceram 7Existem 1.911

O movimento da solado banco o dos consulto-pios públicos foi, no mesmo din, do 325 cônsul-tantos, para os quaes so aviaram 494 rocoitns.

Um indivíduo ontra om uma escola do na-taçSo.

O emprogado ontrng.vlho um numero omzinco, recommondando-lho que o prenda ócamisola. ¦ <

Para quo sorve isso '<"Para se reconhecor, om coso da nocosBÍ-

dado, o cadáver dó afagado.

Foram conendidos tres mozos do liconça, comvenoimento na forma da loi, ao torcoíro o«cri-pturario da nlfundega de Porto-Alegro, Josó An-tonio da Veiga Machado, pnra tratar do auasaude onde lhe convior. ,

Mappa do movimento sanitário dohospital do S. João Baptista de Nithe-roy e enfermarias annexas em 9 docorrente:

Existiam 181Entraram 4Saturam 7Ficam em tratamento. 178

N'timn sala :Já viu o retrato quo fizeram ú Sra. do

X„. ?Ainda não.Está horrivolmonte feia alimão nunca o pintor será tKo mdo como

isso !

MELHORAMENTOS DO CEARA'

Por cartas o pelos jornaos do Coará, sabo-soquo o illustro prosidonto dessa provincia, o Sr.Dr. Sancho do Barros Pimontel, ostá ompre-gnndo os mais altos esforços para sor resolvidasob sun fecunda administração a encantada obrado porto.

O Dr. Sancho tom posto om oontribuição todoo patriotismo dos Srs. consolhoiroe Lofio Vel-loso, Flaury e Meira do Vaaconcollos; ob dou

PALCOS E SALftRSNo Novidades tomes hoje a zarzuola O Pro-

cesso do Kan-Kan de quo hontom demos no-ticins.

E' uma poça cheia do ospirito,do <.-xcollent<>8 oalogrea trechos de musica. A Beguidilla,a polka,amazurka,n rcdowa.Ia pavann,olanceiro aobolóro

kun km na oxcllencia e pri

SO' UM QUARTO DE REALE'dever do qualqupr pessoa, que sabo uirá

receita para uma corta d"ença grave, onninal-s,desde que tonha om vista o bom do seu some-Diante.

NeBto caso oitamo3 nós presontemonte. Oquo vamos lembrar não ó novo, nom fomos t.ósou primeiros que a trouxemos a publico; com-tudo, algumas ibsorvaçiies sobro ella talveznu,! n,.j nn du mais,

Tmin-so de nugmontar a ronda publica o dofornecor ao estada maiB alguns mil contos paiao »j nlnr a curar-se da anemia que 0 vai prot-tranlo.

Ssbemos quo um dos maiB brilhantes talentosda câmara temporária vai apresentar ao orça-mento do recoita do império uma emenda no sen-liilo do nona» oatudo, o talvez que a proposta dodistineto purlamontar e osto poquono trabalhodeixem nos annaes da câmara profundo trilho,quo mais tarde será seguido por quem possaconcorrom com o

mazia dos sous roqnobros, o a dousa Thorpsy- prestar um rolovante sorviço ao paizcore, patrona de tSo ruidosos bailados, intervém I Trata se de tributar o orgulho impotente o im

actual sossiío. pcrnulo n câmara.«•a»

Foram presoo em iJoonos-Ay^. í"i.c-iindo

^Mt^rXZIo contos, praticadoLonen. auhA tempos na Uruguayam.

Concoilou-ao permissSo a Manoel CardosoDunrto o João Cardoso do Aguiar Sobrinlm parnoxplornroin prata o outros metaes no municipioda Laguna, nn provincia do Snuta Catharina,com cxccpçíío du frogiioisia do Imnriihy,

Em um oxamo do gongraphia, porgunton urnexamiiiiidor no candidato:

So o souhor tivosso da ir d'aqui a Bor-dóos, quo caminho seguiria ?

lrin tomnr uma p-iesngom na companhiado pnquetas fi-ancozes.quo para lá me mandariaom uni des seus vapores.

Os Srs. Bnschmnnn & OuimnrSoa ncubnm doeditar uma -.valsa hospanhola intitulada Anda-lusa.

E' corapoBta polo Sr. AugiiBto Fabrog-s.

U. B!í'»>nna » ronaaumir O SOU

SSjoDr.toiVGninnrSos .Tumor.

Fiillnvn-so da Sm. H., uma insupportavol pretnnuiosa: ,

— lícuíi mulher, observou alguém, nnda tom viagem á aua custa o por uimplen amor á scietide iiatur.il, n nfio roi- o filhn. cia googr.iphic.-i.

Um francoz, o Sr. Girnud, snhin de Pariz como flm do omprohondor nma exploraçiSona Africn.\'ai munido do umn ombarcação quo so arma odesarma facilmente com n qual preterido fazora circumnavogação dn lago Bunguelo, juuio doqual morreu o tão celobrndo Livingstonoa

F.mbarcará para Zanuibàr ondo pornianocoriltroa ou quatro innzoB. Dopois do proparnr, du-rante oste tompo, a sua c.ravnnn, o do ao tor fa-miliarieado com a lingua dos indisronns, o sahu-elli, dirigir so-lia ao ligo Tnngauika, aouuindi,o caminho trilhado por Cnmoron o Stanloy, oupelo quo foi rocontemonlo explorado polo inglez Thomaon.

Sogundo pareço, o Sr. Giraud roalifa oila

prisaeiros foram ali prosidentos duranto o de-poiB da secca, o o torceiro ja lá esteve comochefe de policia, prostando bons serviços á or-dom publica.

So afianl oa podoros goraes nSo auxiliaremaquella soflrodora provincia nosso molhoramantoco^mplomontar das OBtradas do forro, o decisivoparo o commercio do importação o exportação daFortaloza, o honrado Sr. Dr. Sancho Pimentelponaa em levantar um omproatimo, com garan-tia da provincia, do mpdo qno esso melhora-mento, proclamado c<v*p indisponsavol dosdoob tempos coloniaos, Boja afinal satisfeito.

A confinnça quo a prudonto administraçãodo Sr. Sancho Pimontel tom inspiradoó Lil,qno, achando-so a funecionar a asaomhlóa pro-vincial, ondo ob partidos ostão reprosontados I

"molhor

por partes iguaes, votou nquolla corporação umnnutoriançíio ampla pnra a reforma da instruo-ção primnria o secundarin, no sontido das lumi-nosos idóas e plani'8 do relatório com quenquoílo illuatro administrador abriu n mesmaassomblóa.

Tom aido muito enorgien n iidrainiBlrnçRodo S. Ex. nn parte financeira. E* nesim quo aliquidação dn divida activn o tem prooccnpadoBoriamento, fn/.ondo com que por umn voz fosserecolhido no cofre provincial o producto da vondsdos bens do fiundo Tlioraaz Lourenço do Castroo Silvo, Boquoiitrndos por alcance superior a comcontos

S. Ex. ponsa tambom om reformar a colo-nia ngricoln Christinn, modolmido a pelo typoda colônia Isabel, de Pornambuco. Para fazeruma reforma na altura doB intuitos do sou bono-morit'i doador, o cnmmondadar Luiz Riboiro d»Cunha, S. Hx. n Sr. Dr. Sancho Pimentel foi omvisita aquelle cs-nbolocimonlB o, no lunch quohouvo nesrii occasião, dirigiu S. Ex. AquolioilIiiBtro estrangeiro o soguinte o honrcoo brindo,que so oncoulr.i nou jornada da. provincia, omsua intourn :

<j Do Exm. Sr. Dr. Sancho do Barros Pimen

no fim om uma magnífica apothonso.0IVoc(!SS0(ío/ían-A'aii agradará com cortoza,

pois d rara n cidade em que tom bíiIo cantado,quo não haja apreciado essa zarzuola.

A Phonix dá-nos hojo a '!• dos Estrangula,dores da Pariz.

Esta poça ostá sondo nm vordadoiro suecessopara a companhia do r.ctor Torres.

Amanhã:SanfAnna, Coquclicoi.8. Luiz, O Anjo da Meia Noilc.Oymnaaio, Maria Jannna.Principe, O Periquito.

Sognnda-feira ostros no Principo a actriz por-tugueza D. Esther de Carvalho, na opera domaoBtro Alvaronga O Sino do Eremiterio.

O club Beothovon, a já notavol asBOciaçSoarlistica, protende fazor nosta corte uma expo-Bicão annual de pintura.

A propósito, diz a Gomi-a dc Noticias:«A oxposiçEo sorá roalisada om Setombro;

o aa Bonhoras, que pola primeira vez serãoadmittidaa no Club, poderão ontSon vor a eimpli-cidade, o puritanismo o o forvor que reinamn'aquolla associação, que deatnca-ae do nossa so-ciedado como o oásis do meio de um doserto. >

Diz a Gazela da Campinas quo o Rink dessacidado vai sor transformado om praça do touros.

Dos patins ás farpas n banderilhasa transi-ção não è muito natural, mas se contentam aspossoan d'uquella rica cidodo, tudo Berá para

A companhia do netor Simões tom ropronen-tndo emCarapns a famosa poça do Ei Augier, 'A

familia Fourchambault.

O thoatro D, Maria II, do Listas- foi ndjudi-endn era hasta iiublica ii nociodado do artistasdramáticos portuguezes.

Nu próxima temporada lyrica da mosma ci-dado, nlóin da Sra. Bortrlii-Mamo e de Giyarre,cantará tambom om S. Cai-Ios o famoso tonorFnuro.

O Méphiliopheles, do Hnito, foi cantndo nnConvont-Gardon, do Londros, com extraordinárioBUCC08SO.

A oporá lovo uma iiitorprotnção excepcional,por pnrto do Albani, a protogonista, o do Gai-llisrd, Mioiv.urnskio Tromolli.f-niirr-iii ¦ "¦ ¦¦¦" i ¦ ¦¦¦ mmmmtmÊwammmamimm

PARLAMENTOCâmara dos Srs. deputados

O SR. MARTIM FRANCISCO respondendo dsncrusacõoB feitas an tonento-ceroncl Mnnool Poreira Caseinno, domenstra, com n exhibição dodivorsos docuniontns-, 1", quo esto cidndãneò recorreu noa nioios lognos o pleiteou poranto

qual, se ncHso não orn nosso cnmpalriotn polo os tribunaes a libordado de BiippesloB escravos :berço, o era som duvida por netos quo valiam 2", quo a aceumição quo foi dirigida no meu-mais do que isso—os feitos da benefireni-i;' o dn I mo cidadão, do haver furtado uni burro era por-caridade largamente libernlinad,•:-.» feilainoi.to caluninioiia,como mccuiiodemonslrou

tel, ao Illm. Sr. comniomlndu* Luiz Rib-.-iro(prosidenlo da mosn protectoru, ansonto pordoença), o qual disso quo aproveitava o onBojoliara declarar, pornnto umn grando pnrto da me-lhor Bocieilndo conrnnso, seu clovado concoitoacerca dos graniles sorviços prelados notJh provincia polo mesmo commendador, o

previdento, e de chamará producção nacional ai»guns dos novo milhões do proletários que tem oBr.a7.il.

Por SBtos motivos escrovemos.— £(J

Tem o imporio actualmento 45 estradas doforro com 0.842 kilometros em trafico e omconstrucção, alóm do grando numero de kilome»tros de margem de rios navegáveis, cifra qaedesconhecemos.

Vejamos apenas o quo se pddo fazer em rola»ção a estradas de ferro.

Se o parlamento votosso um imposto de 1/4 deroal por metro quadrado de todos os terrenosnão cultivados ou sem mattas virgens, na zonade seis kilometros de cnili lado das oa iradas doforro o rios navegavois, tínhamos em relação,só a ostradas de ferro, o sogninte: .

Damos generosamonto que os terrenos, emquestão tòm, de mattas virgens, habitações oplantações, melado da área da zona tributada, oquo seria uma felicidade para o Brazil so assimsuccodeBBO ; o ficamos por conseqüência com

Ü.842.000 metros x 6.000 metros =41.052.000.000 metros quadrados

41.052.000 000 x y, real o .10.263:000,f00O de im-posto sobre o descuido.

Como ora natural, os proprietários, que sSofolizos,mostrnndo-Bo senhores de vastos terrenosincultos, sd perdendo com isso o juro do capitalnelles.emprogado, não estariam dispostos a pa-gar directamente mais oste tributo sobro a vai-dudo o por isso tratariam de cultivar, vender adinhoiro ou a prazo, e qunndo muito aforar. •

Somos inimigos da omphyteuso, como de tudoque sustente n immobiliiUdo ; mas, se passar oprojecto do código civil do Sr. Dr. Joaquim Fs«licio dos Santoa,lá tomos folizmonti o nrt. 2,350,quo tende a nesbar cem n terra vinculada.

Por qunlquor destoe fórmns «bre so desde *logo um vento espaço & concentração da popula-ção do paiz, junto dos moios do co-rmunicoçio.

So ndmtttirmos quo cada loto do 10 hectaresrocobo uma familia, termino 410,520 fámilinsdo proletorioa, quo sãnhoj-i tornadassuavenientoom proprietárias, o um vastíssimo terrorio.in-'

culto passando a produzir.Dando a média do cinco pessoas por familia,

teremos fixadas ao solo, e bem collocidas,2.052,600 poBSoaa ns quaes lrabnlharHo:.,l"tporquo estão garantidas no torreno, * o-que»não lhes nuceede hi>je como aggregáUos ou mo-redores nas fazendas ; 2". porquo tondo pertoos mercados, graças aos moios do cómmunica-ção, tòm incentivo pnrn produzir.

Ao mosmo. tompo ns empresns do estradas doferro podorão nbiixnr as tarifm, porque au-gmonta o movimonto do cargos e passageiros ;o quo não auccedo hojo, om que o dono do nmalognado tormo, nlrnvossatla pela ostrada, ó ounico freguoz que olla encontra nesse trejoçlo.'

Se, poróm, o quo não ó provável, oh fazen»doiroa quizorom continuur cotn a vangloria.depouBuirom muitas torras incultas, o estado.aindarocobondo no i-iítiínttim, cubra 10.263:000$ pornnno, o quo de corto não lhe deixará do fazerarranjo".

Quando não houver mnis negros captivos,osso mesmo amor de propriedado territorial bado diminuir ntó dosapparocnr completa mento.

Isto d dovido á orgnnisação da propriedadengricoln o •) ignorância dos procesoos do cui-tura.

1'OJiiNüòâ Maria Go.vçAiaVus.

¦¦¦•;-,",¦ :¦

¦ ii

Page 4: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/369381/per369381_1882_00285.pdf · O Dr. Gonzaga F*illio nttondo a cbamadoe a qualaner hora do dia ou da noito e de 12 is 4 da tarde di consultas na

n . ,t,f¦ &¦¦¦ ¦-:"*^.-.,.:..í--^;.;-

O OL0RO..-.Se„ta-fcira il do Afcosto d« 188S,11.11 , - l'UII) ¦'. .'< '"

Segunda ediçãoTELEGRAHUS

Serviço especial do < GLOBO»

Nitiiio.i. -B de Agb«to.Cnftf. — BiiiüMii-niii «lo h.i-. -

rlor s,íl««> ¦«doou.Vonderanioiío fl »OÕÒ «nceu».ExUtenolu IinJe,«O.OíM>«i»e-

IBeeendo firmo.

PARLAMENTO

SonadoO SR. JOSIÍ,* BÓNÍPÁ010 fiiniUmonla a eo-

guinto indicação, quo d apoiada o flen sobro amona, para tor suguiuU leitura :

« lndloo, do conformid-ido com a disposiçãofinal do rogimonto, o guardados os tramilea daloi, qne io fiçi oo mosmo reglinonto ai anguin-toa alloraçBoa:

Ao art. 79 aecroícünto an : —na trabsllio» dascommiasoos mixtas, éonvòMldòi em proboileOiada câmara dos deputado», quacnquer quo stj.mas emendas faiUi, u'io dovom sor romottidonás commiaaOos eotnpolonto.», o sim ontrir naordem dos trabalho», quando a prosidoncia dosenado assim o julgar convoni"nle.

Ao art. 72, emondado om Io de Junho de1873, acerosconto-so : —quando os projocto» delei forom formulados om muitos paragraphos oum só artigo, ainda quo algum ou alguns dosmesmos paragraphos altorom oxproaiiiiiiontftartfgos do lei, nBo á pormitlido na 2» discussãoroquorer que a maioria aeja dividida noa tormosdo art. 83,

Nesto ca'0,o projocto só lora duas dioouaaSes,por sor impo»siv<l separar o art. 1", Orandoassim supprimida a discusslo geral sobre a uti-lidado on inconveniência do projocto.

Ao art. 83 accrosconto-so— o roquorimontofoito por qualquor sonador para a divisfioda materia, ou propoata por bom da orlem eflorocidapelo preaidonto, cnnnidarar ao-ha einondiitiopro-jooto, e como tal sorá discutida.

Ao art. 8J acereacooto so : nío so compro-hondo na interrupção para reclamar a or.lom osraqoerimontos, feitos cora o fim do dar cumpri-mento a qualquer artigo do regulamento o on-caminhar oa trabalhos.—J . Bonifácio.>*

O SR. NUNES GONÇALVES dovolvo A mesaas informaçõoa qoe pediu ao govorno nobro umaass^cinçilo, que, aob o titulo Igreja EvangélicaBrazileira, existo m si" corto.

NHo as londo para não fátlgar o sonndo, pedequo sejam impressas no jornal da casa. Dirilaponas que o oxacto o quo afllrinoii, isto ii, qnofiincciona nesta còrts uma aBOOciuçHo religioso¦om automação do govorno o som estatutos np-provados.

ORDEM DO DIA

PIIIME1IU PAnTF,

Continua a discussão do orçamento do ininis-torio da marinha.

O SR. CORREIA vai discutir nm orçamento dopau ; se do outra maneira o coiiaidurfiBso, por ca-minlio diverso tinha dirigido ae suas iddas.

Nom o demovo do encarar assim o Orçamento,a reserva com quo a questão ontru o tlruzil o nRepublica Argentina lom sido tratada naquelleestado ; nem o demovo desto propósito aa com-missSas parlamentares noinoadaa naquello estado para examinar os seus armamentos ; nem odemove desse propósito aa palavras do relatóriodo ministro da guerra da Ropublica Argentinaacerca da nocessidado do so oxecutar trabalhosque augmoatom o aperfoiçooin as fortiflcaçüea•te' Martim Garcia, cabondo-lho simplesmentepodir a attonção do governo para a parto dossorelatório a quo eo acaba do roforir.

E- tinia um_ orçamento de paz, porquo nío di-visa nos horizontes da politica nacional quos-toes de tal gravidado, quo nos lovo a organisarorçamentos dos ministérios da guorra o da ma-rintii, para circumstancias extraordinárias.

A única questSo que poderia offondor a sus-Coptibilidnds nacional era a do território daa Mis-Díios; maa aquillo do que tom conhecimontopolas publicações faitas nos jornaes do impérioo da republica ò quo ha proposta para arbitra-mento.

Além disso as palavras do govorno têm ditotastants para tranqoillisar o paiz.

Passa om soguida a fazer diversas considora-ções sobre a urganisaçSo do matoriul o pessoalda armada.

O nobre senador pelo Rio Grande do Sul, oSr. Silveira Martins, referiu-so nesta discussão aum incidente oceorrido na escola militar, quandoo Sr. conde d'Eu assistia á lição do professor dohistoria.

O nobro senador aprociou sovoramonlo o pro-cedimento do principo. O govorno, que pôde lermais oxacto conhecimento do fioto, uudi lomjulgado dever dizer. Não podo admiitir quo senoguo a qualquer cidadão a justiça quo lho fórdovida. O orador procura dafoiidol-a quandoprotogè a seus concidadãos monos favorocidcs dafortuna e de posição subaltorna; nina nHo anega a ninguém. Dofondo-a, favoreça a quemfavorecer.

E* principio de direito (pio nunca duvo serpreterido—o do quo a niiiguom so condomnusem ser ouvido.

Ora, não so conhoco o incidouto senão pela pu-blicação feita pelo professor; man osh mesmanSo autorisa o juizo do nobre seiiador, dosdo quosa alienda a quo não ó pussivol admiUir quo oprincipo tivosse leva lo á oscolu. militat' o propo-sito do provocar qualquer incidouto; antesso dovo acreditar quo IA não toria ido, so".iippiizotse que podori.» achar-to envolvido umalgum.

A circumspocçào o sisudez do príncipe sãooonhocidas do orador, quo tovo a honra do serviroomo ministro durante todo o tempo da primoirarogencia do Sua Alteza Imperial; o Sr. bonded'Eu proendou sompro com o maior escrúpuloen rolaçSo ao govorno.

Pois havia de contrariar de roponto os nousprocodontos do prudoncia o reflexão 7 NSu eudeve presumil-o facilmonte.

Accrosco quo a congrognçSo da òscola militar,quo tem do fnct'.) noticia mnis oircurnslnhcladaqae o orador, nnanimomonto pmnunciou-eo domodo que om liada dept<o contra o principo,

Tocou nosto ponto, porquo não d-ineju quo oi-iadl> algum llquu iüdcf.-so no senado ,qiiiinclo,nm «nn oousoiencin, julga quil li defo.« apoiã-sé*aa justiça,

A um apsrla do Sr. Silveira Martins respondoqne lambem nfio priva com o principo ," loasquo ontondon quo dovia ominciar-so dosto mod-»,ainda quo bo oxpir/osso a ouvir que concorroperi quo a corda arrobanto polo mnis fraco.

Nunca recusou ao fraco o sou apoio. Mao pro-o."-»dal-o a todos om róspoito aos dictames Anjustiça.

P««aa a analysar ns omondas offoreoldas poloSr. Riboiro da Luz.

A discussão fica adiada pola hora.

SlTiU.MJA PARU''

Continua a dlâchpsito da proposição tittórondòdífijiõsiçilòo dá loi oloitoral.

Ó SR. JÁÕUARJBB combato o projecto, queconsidera precipitado, extempóráiíoo.

Entra nm largas considoraçSos pura mostrarquo o projocto ó onti-liboriil o od;o3iimoiilo ros-trictivó,"' •''

AdisciüJsBo fica ndinda.

-.?.JVI.i.ÇRO_.M-..DO LHA 12PísciibbSo de requerimentos adiados.So hpuvor tempo, continuação d nu maiorias já

das.

¦_____¦_¦ >»___¦__ I a—I —*a— W ——————»1 .i a-

Câmara dos Srs. deputados(OONTINUAÇTkO IM 1* tSOigXô)

lira poupar qualquer prejuízo do thosouro porillaignillciiiilo que fusco,

(1 ministro aiiliiit qiinro tlvsUO da tomar c?amblaoa, •. ciinblo, quo jit nfio ora fnvoravul, doidoque II/.OHSU uma reiuoami do fundos avullada,(locaria mais o aaaini o prejuízo do thoaoiiro »o-ria muito umln oonildoravol.

Por lal inolivo,oll.) quo aabla quo o Pamguay,om c.>iidiç3d« as mina criticas, linha foito re-moasiis pnra a Europa cuiu oa aoua prodtlOtoimulorino», «pio o Porú com o nou giinno tinhatcmlioin collocnilo gratuloa fumloi em Londres ;qnna Prtu«la,n llülgicao i. [polatorn nogoel-incom an auaa ininri», com o produoto das anni lio»roalas, oomprim ncçiios do oitradai do forro,ele, quo ontro mis iiuisiikib o governo oxploroua estrala do forro D, Pedro ll,goranlo jiirnsa ouiras oiuprozaa com n oondlçlo do quo, so o «nulucro chogsr a corta eoinma, ba dorovortnr mo-tado para o ihosonro ; pnr Iodou oatoa inotivos,oiiiílm, o miniotro da fazondn lombrcu «o delançar mito do caí", q'io sondo a nosna priiicipiilfonto do oxportiiçôo, havia do produzir bons ro-nultiidoa cm l/nidrce.

Appario», poróim, om primoiro lugar a quo-i-tão dn lngalidmln.

Dlnèram oa sradoríi qno tratara.) di aa-auniplo qno o miiihiro não íodia praticar caloacto, porque não colina proviatu oi.» loi.

Ma», ontfio, pergunta o orador,o quoqnoriam

•——— wm.i«niiy»f. ' . a» ———S ——— ¦ J ..-..'< ¦.

que o miniatro lizero? Quo compraiisu cambiacs 1

O orador rospoiti muito nquollcs sonhoros,mas duvida muito quo lha apontam nm artifrodo loi quo obriguo o ministro da fazonda a com-prar cambinos. »,

So não ha lei oxprossa qnanlo a cambiaos,tambom não ha quanto » cafó.

Logo, a compra do eafe ó logitima o porfoita-monto lognl. (Muito bem.)

Di/.om qno o cafó d uma morcadoria o quo ascamhiao» nKooslío. E'um manifoato ongano.

Ae cambiaoasão uma morcadoria tão boa comoas quo oitilo stijoitts ili loia da procura o dno/larla.

No movimonto da nos*a praça, as cambia csnío são maÍB do quo o propvio cafá. O govornovoi A praça o qner 1'izor uma remossa do fundospara Londres; ou lom de tomar cambiaos, ouaneca sobro particulares ou eobro os bancos;nunca aacca a descoberto.

Outro argumento: o eufó á mais vantojoa-) omcortas circumstanciiia do quo i.s catnbiaei, porquo o cafó lom um vr.lor intrinifleo, so p-isooquo a cambial podo pordor complotamonto osen valor.

Oiu, no coso do não havor cambiao», tondo ogovorno do romeltcr fundos, do quo d quo haviado lançar mão para fazor f*.cn a ostas despozas llindo ó quo c.i.i a illogiilidt.du?

O orador podo quo lho digam quo lho oluei-dom o apontom o artigo de loi o não ostojamIodos os dius a f.llur na eclobro trunsjçRodoeufó, como sa fosso, um dosniro,quando foi aponas um sorviço prestado ao paiz.

Ainda ha outro nrgumonto: a cambial tem umvalor fixo, o sompro uma lottra quo tom do serproonchida polo snquo quo cila contivor, ao passoquo o cafó so pado baixar por um lado, pólo au-bir por outro.

O Sn. Andiiade FinuKin.i:—EBtá no nznr.O ORADOll resp ndo qno ao azar tambom ostá

a cambial; abono ilia-so que n casa, sob quo foisaccada a cambial, abro f .llonciri.

Osoradires quo lha contestam, trazem argiimontosdo risco; o risco ostá om toda o qual-quer Irausaoçío.

A única garantia da cambial está na Idoriei-dàde da pesioa qun sacoa contra Londres. Porconsoqnonola, so ha risco no cafó, tambom harisco na Cambial.

OSn.So.inKS:—A cambial ó porfoitamonto pa-rantlda,quando d tomada como dovo sor tomada.

O oiudou respondo quo o cafó comprado comodovo sor comprado, lambem ó garantido.

O Sn Po.inES :—Não apoiado, vai no azar.O ORADOR'.—-Ao rznr vai tndn o qn-ilquor opo

ração. Ha per exemplo, a mandar se o dinheiroom libras, porque pdde o navio nniifropar o per-dor so o prêmio do i cguro ; risco ha sempre

1'orlanio, o orador renova a argumentação :ou lhe apresínbm o artigo do lei quo probibeno govorno a compra do gonoros, ou não vc-nham com ossns Rccusações quo não tõm maisrazão do sor.

O Su Asduadi: FinuEini :—O que conviriaera apresentar o nrtigo quo antorisa a compra.

O onADOii respondo quo vai mostrar qno óosta uma parto do bou discurso.

Depois do mostrar quo não ha artigo que pro-hiba a compra de cafó,o orador passa a douons-Irar quo não só há procedentes om contrario Asopiniões dos quo o combatom,como ainda ha dis-posições quo parocom autoriear o governo aou-n compro.

Lò uma lista de procodontas com qno provaestar o ministro da fazonda a que so refore au-torisado a fazor a transacção, mas ainda haum outro argumento: o Sr. marquez do Paraná,quo não podo sor suspeito ao nobre doputadopelo Rio do Janeiro, om 1850, roscindiu o con-trato com os nossos agonies om Londres, fa-zrn.lo outro contrato com as duas cláusulas quopns»a a ler (H),

A um aparta do Sr. A. Figueira, diz quo ocafé tom valor intrínseco, assim como o dia-mante, o asBucar o o algodão. (Apoiados.) Rob-nondendo ainda, diz quo todo o ministro dafazenda ó obrigado a tor ora Londres corta quan-tia de fundos disponível; e qual a mnnoira delevantar esses fundos?

Passando a tratar da oporação sob o ponto dovi^ta finnncoiro, isto ó, do resultado quo tovo,porgunto, do ondo provoiu os onormes pordasque os nobresdòpntados censuram?

A primoira oporação constou de 1,642:151^366,o cafó comprado com osto dinlioiro om Londrósproduziu Ü 136.255-s 13—d 2.

Acrfdila tor domonstrado quo a primoiraoporação dou um lucro de 85:255$365.

Dizem ob nobres doputados qno o ministro daf.zonda praticou um acto mercantil, quando havários exemplos cm outros paizes.

Quanto a diroitos flscnos, o orador tcoBlra quotlicBourn não foi prejudicado na quantia que

os nobros deputados dizem, o quo a soguadatransacçiio i;ão foi ainda prejudicial.

Tratando da cornmisBão roerbida polo Sr. vio-condo do Figueiredo, declara quo foi aponas de

fl0, o quo não nelia oxagorado.Sobre on auxílios dadou no Manco do Brazil,

nenhum ministro so nogaria a fazor, com pre-juizo do commorcio e do nosso crodito em Lon-d ros.

Desenvolvendo largamente a domonsiraçKodos diversos pontos do tou discurso, concluoexclamando :

Oa moços di (Taraçüo actual, qno ponotrnm noP'11'lnnienlo, vieram pnra aqui elioins do ontbu-sinsmo, ohoioB do fó, com dosojo sincero doprcslnr os mniores Sròrviçós nn sou paiz, irou-"íornm a infronuidáde o a ignor/nici:. do muiiondon actos públicos o por isso não sabem torcercs hlgarismos, nom fazer nccusaçõss vagas aquem quor quo neja.

A nonsa sociedade vô 'o complotamonto cor-.nmpidii, não so respeitando n ilignidado'ãlnéirtjr fazendo com isto crer quo não no respeitfl a

p-ropria.

Noato ONtado, a experiência qiiooa moço» aqui.mlqiilroin d rnuito coiitrliilod. ra o an inoninoloinpu multo iruvottoia, porquo d «fria oxporloucia das doOOpçOoi. (O orador ê felicitada,)

0 SR. F, BECLI8ARIO dirá ponotl palavras arenpolto do diaciirao do orador quo o procedeu.Não ai ha na iulinínl«ir.aç*tn do consellioiro Al-i oi ¦¦¦ Culeo iu .1. e. i.-.uravoi.

O orador faialgiinil oohildtnçOti níoitnindoo perigo ipio lia em Iransacçòon d. ordom daquoLla a quo so roforlu o aou collugs pelo municipionoutro.

0 SR. DUQUE ESTRADA roclíina por «o lorencerrado u dlmiim^Ao do orçamento o diz quobltta lor-so a t.iliolla u quo io rvforo o art,.)',[iftrn vor ao nn iiuoetilcH importMnloa, o» problo-ma» eapiiili.iau.i mi i.dminiairaç,1o da fazenda,

Volta i. que: I iu de logalidido qlinnlD d tr.in«-acção d» eufó.

Iiovuria so d»r por sullafollo com a declaraçãofeita pelo pretidriilu do ci.nnolho, do quo não soa.oiilura cui «omollinntn óporáçSo,

Oonaura o govorno por dlolar loi para movi-monto Aa cambio,

Diz quo a situação libornl vivo eom o menoreicronuío n bier IranoaoçOOB Irtilouoadiioániotado do tempo com o parla monto fechado. Uma

illm, an quo combato o quo ó natural, por forçaqun ha do errar,

Nüo outra o orador noa logrado» dn Ranço doBraillj riso oilaboleelmontc quo lito b;ins sorvi-çou tom prestado ao paiz.

Chama a attonção do governo para a"!.¦:..,. /. dn nof.Hn pnça, o entendo quo o lluucodo llraril não ó tão rico quo poisa nuppril-a.

Trata do resgato do papol motos • podo aoministro oa dado» que tom para aquollo rnagato.

O SU. DIANA respondo tis considoreçõos foi-la." p .!¦. Sr. (Jomos do Cantro qunnt > i.o i.poio

ha ar,»n.N._IWVIMB.iWOVendo rs m-sii hoje:80 aiiolicca fferaea do O •/, a 1:070*000.!" dilua n 1 OilHfOOO.'.Iditisa I ii. 'in o.aditusa 1:0081000,3 ditas a iiOOSfÕOO.30 llancu du Mrazil a S02..00I),10 ll.inco Indiiatrila ¦-.;.'. om.10 ditai a £801000.i(i ii, do V. Borocaban» »lOftiinno.|o() Docas 1). Pedro II a ISWXJO.1«0 ditas a 122.5000.200 NinogaçAii Hrazilelra a 200|000,160 H. P, Santo Antônio da Pada* a Í80$000.3 Oornpinhlo Putorjl i ÍOJOOO,00 lettraa hypulhocariaü du llnnco Prodial c/i

a 781/2'/,;40 clima n. 781/2 •/,.•40 ditas a "8 1/2 V».02 lotlras liypothocarins do Ranço do llrazil

7 e 10 o/m 04 "/..

"¦'naíavul-.-f- |»oa' cia!>»(ii•»;«»¦» l\v>\vi

A'mi,-ar 1,788 anccoi; agnnrdciito 15 pipas,!Í0 barri» o 30 garr.-filoa; nzoilo du ogua 51 liar-ris; banha 11 I.: > l;iln»; cirno secca -125 mnl»»,IO barri» o I calx») erra 1 caixa; coln 8 barri-caa; couros 0 fnrdos; doco 21 volumes; firinl.ndo mandioca 212 nacera; feijão 3.113 dita»;filmo 301 1..I...; i', ..a 13 pipn»; mato 830kilo»oSbarrloíi! «nho 25 aárricait ioln 220 poças;toucinho 0.680 Itiloi; cafó 25S.860 ditoa | fumoam folha 10 fai'doi.

IDe.fjiuiílioji do exportação hojoHamburgo, vapor allemlo «Rosário», K. Sau-

quo oh libornos prostnram no minintorio pisando í weri &C , 31 sacc*» de Otíd) J. liradahaw & <-.,o no i.puio quo prestam oo actual. 500 ditai.

Trata do varias quostõos nolitico o adminis-, Nova Orloaus,b»rc«noruuguonia tJscobAalU,triilivaa o rofero-sa á da vilaliciodiidu do sonido,, Phipps Irmltos & C, 1,00'í saccas do cafó.dizendo quo nSo comprohondo o mandato porpo- Novn-York, vapor ingloz tToddiiigton», Wattuo. son Rilchio iSc C, 1.28'J sacc-» do cafd.

lintende anos vitaliciodado nüo pôde sor sus-I Idem, vapor ingloz «Doliimbro», llard Randtontnda om uco dos principios o do organismo, et C , 0.000 saccas do cafódas nossas inslituieões ; olla d um contraposo,um grande obBtaculo no progresso do paiz.

CANHONEIRA « IMPliRIAL MAR1NIIR1R0 »I*\i hojo balida a cavilh» dosto novo vaco da

nossa marinha do guerra, no oftaleiro parti-ciilar da Ponta A* Arca, perlcnconto ao Sr. Car-los Moreaux,

Para assistir á coromonia foram convidaduevarias pessoas, sondo poata á sua disposiçãouma l.aiv-i, qun partiu no moio dia da ponto1'orry, ombandeiradn o lovando n sou bordo aband". do musica doB menores do arsenul deguerra.

Sua MagCBlado o ImpcndorBoguiu de S.ChrÍB-tovio aa galcota imporial, dcompanhado du Sr.condo do IgunBsú, o chegou a 1 horn da tardo áPonta da Aròa, dnndo-ao logo começo i coro-monta,

Dopois de balida a cavilha, Sua Magestade oImperador deu o nome do Imperial MarinheiroA nova canhoneira, entregando depois o marteloan Sr. ministro ,'n marinha, que pnr sua vez opns«ou no Sr. prosidonto da provincia do Rio doJanoiro, sognindoso outras ponioa", entro elluso Sr. Dr. Avollancda.

Anles do começar a coromonia, um ropreçon-tanta da casa don Sr». Vianna & Costa, eom li-conçi do Sun Magestade o Imperador, ófferoceuao Sr. Carlos Moreaux a vonern do oavallelro d*ordom da Rosa, com quo fora agraciado polo(rnvor-no imperial, pelos acniçoo prestados nnexposição da industria nacional, dirigindoalgumas palavras do anim^çlío no distineto in-doslrial, por occasião de lho fazer ontrega dareferida venora, dentro do uma caixinha de ve-Indo, tondo na tampa os seguintes <li7prcs:A' Carlos Moreaux— lembrança de Vianna.0 Costa.

Nilo so dignando Sua Magestndo acoilnr olunch quo lho f i offerecldo pelo con*lructor, ro-tirou -so pouco dopois, dando so ontüo começo aocopo (.'.água oflorocido hos convidado»,

Norto nccnsiiío o mostro do ostnlairo, o Sr. I.nu-ronco Vianna, foz entrega no Sr. Carlos Moreauxdn umn caixa do setim azul, com nm escudo doprato, contendo o diplomado oavallelro'da Rosa.iístn. caixa,olfercciiln pcloR operários do estaleirotom no escudo as seguintes palavras : Ao dis-lineto construetor naval Carlos Moreaute o/fe-reesm os seus operarits.

Durante o banquoto foram foiton vários brin-des, O Sr. Dr. Avellanoda, por occnsiiíod'5 brin-dar'o construetor Carlos Moreaux,pronunciou nmpsqueno discurso, louvando a idóa do bo fazeremtaes constriiceõ-s no paiz; respondeu o Sr. Mo-reaux ngrado-endo o manifostando os esforçosquo por sua parto tom envidado pnra tornar aeonstrueçSo uma industria nacional.

O navio quo está sendo eonetruido no esta-loiro Moreaux, e quo já se acha bastante adian-tado, ó do typo da canhonoira Primeiro deMarço, e tem de comprimonto 106 pós entreporpondicularo», boca moldada 27, -pontal 14 ocalado 10 pó», sondo n machina do força do 750cavallos indicados o a sua volocidnde será de 11milhas,

A sua artilharia será do canhões do systom-Witworth, do carregar, pola culatra o motraalhndoras.

Idoin.iBpor inf-loz «IJoteol>,Mc. Iünnoll à C,800 saecus do cafó.

nr.stnio0.620 anecao de cafó no valor do 205:483$200.

ItaalmrcavS.^dcNfmohndiiahojo

Laguna, pataeho nacional «Santo Antônio»,lastro,

! lom, hiato nacionul «Salvato», idim.Rio di Prata, vapor italiano «Umbortol»,

idem.Itajahy, sumaca nacional «Anniiiha», idom.Cienfüogos, barca alloniü <Amalia>, idun.

Vendoram-io8.180 saccas.

CAFK*hojo ató ás 5 horas da lards,

BOLETIM METEOROLÓGICO

e< ho ^s-_ r ír 1 1¦a 1 li I ti_ L_1_L1

10 10 da n. 767.27 10.6 14.70 87

4 da m. 760,4*3 18.2 14.50 01

10 da 767.81 21.0 13.84 75

4 da t. 704.59 23.4 13.34 01

Maximum do dia 23.7Minimtim da noite 17.0

Evaporação om 24 horas:Minimum actinometrico dn noito. 12.7

j Sombra 2.0' Ozono. 20

F.-o "uu 00 ci':o

1.—0.8 oncoborto por cirro-cumulus, cumulo-ninibu» o nimbus, vento NR. fresco.

2.—0.8 oncoborto por cirro-cumulus, cumulo-nimbus, vonto Nlí. fraco.

3 —0.2 oncoborto por cirrus o cumulus, vontoNW. fraco.

4.—0.9 encoberto por cirro-cumulus o cumu-Ins, vonto ESE. fraco.nn__rg*r_:_:Te'Tn*^rr-._*a

VEGETAES ASSUOAEADASDE

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ofllcaz o poderosa quo bo conho-ce, gnrantindo-so ser pura-mento vogotaes as substanciasquo entram na sua compoBiçSo.A Icptniidrin.i O a podophilimioonstiluom os sous principios

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ORIGINALl*H iWi» *K^W _SI

E LEGITIMA

DA CELEBRE MAROA

FOUNTAIN. OF YOUTHPUENTE DE EEJUVE1TECIMIEFT0 ;;;:

Fabricada por uma das duns formulas originaos pola firma de universal fama de

H. K. & ¥. B. THUEBER «& C.-New-YorkOnda savralii ti*Q_ o fao-Wiiixile dia. assigiiatiira dos íUbi-i-

c«nt<*ii!' coaio «j*an.ntia contra tis _ltli*ilÀoaçõeBj a tem umalliídiS-lma estampa om í«5x,iua'allos'ox'ioa.

RSGeSTBlADA

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, i.i,M uJ._r,iÍJ'_ai__u._»».'.:'_j!.':«..¦ :;i—»',à,ón<K-"i ..g JrSwÉH_S_—i ti""»"~~ Vi———a. i i i.ii 'i I

\E^E-SE EM TODAS AS LOJAS DOs únicos egsntes no Brasil

C. Mc. OULLOCH BEECHER & C.(1849

* PÉROLAS 1)0 D" CLEiríAN;_j[;pa"Ovi*(5i5'í íioIíi AcaticüSiiüi tíii SSóí.otisiíi e!o xk*:v?\...

KAS PDBOTjAS Ríl 'irilíB6"f{ESíM'B fiSIÃ notiUnam oiíi nlgií'üa riiiriútòa ãs

yiOSiBNTAS PORES DE CAi;.j?.l?A n "pQJJNÇA-S ".30 PIOAilj.O. SI a. doso don&o úrotlucii* oiiaoto tlont.t'9 clu eítj"*.,iiri ipánslitca irutil seráconlinuav. Gailra vidt-o cbiitòi- tviiita péroláü. Para ter o pro-

.

cnxanui-oas, í\3 MAIStroa ou qitàtro pw-olau

clucio bom iiicpavnclo e eííloaZ) convém"oslfiir a BBsign.at.ura do: "^T^X^^

AS PÉROLAS D'BTIiER sâo o remédio, por cxcellçncia, das poasôasnorvOSRS sujeitas às suilccaçôcs, ceimbras d'estômago o aos dèsmeàds. ps quaesdevem ter sempre à máo este preciosa medicamento. Exigir a a.tsigiiatlirà ;

AS PÉROLAS DE QUININA coi-.tecm cada umn dez ceiitigramnias (dois grãóí) do sulfato de qiiiriina puro.Por isso efficacin deltas é certa nos casos de febres «lem do quo iiào causam repíi-(•muicia, nem fastio o eni',olem-se fãctípiciitc, As pérolas de quinitia conservam-se (^--í-^*^índefmitamcntc sem csti*agarem-sè. E indispensável exigir a sígfiítiírd^i

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Asaffacçi5as das vias roapiratorias, agudas ou chronioas, catarrho nulmon»r_.Wn«i,'.nn^nr'fCaríM,d08n.ng,,e' l^í^' b™<»^, coqueluche, $<Z pnoum"on a toa^'noeturna, bSo radicalmontB ouradas "'eom o Xaropo Itolsamloo __?+ 'i M"Plôro_ o Bustos do Anidra o Muo\uSS^i^____yL ^

VINHODEJURUBEBA«Ímpios o ft)i"ru,'",'li.o,:o in<oparado om vlnlio do óttjiS

Estos rinhoB, doaolralriionlcs odiureticob, preconisados como efflcazes tíng affadATx».itA «» Uo baco-hepatite e splenite. agudas ou cl.ronicaB, voiu ««•umiado a™K?ffi,£i^o.na para combater taes onformidadea. A sciencia medica e o empirisrao domoaiico o KlSde proforenoia, pela nnturoaa do vohiculo. "omosnco o accoitaram

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A27TI-EHEUMATICOPara combater o rheumalismo local sobro o coraçlo, pulmüo, músculos ou ariiouia^. « __." ¦B.polas chron.oaB ou agudaa, ainda qaando nlo aa ^Ím'^S!tWSS^^Ss&

LINIMENTO ANTI-RHEUMATICO E ANTI-ERYSIPELATOSe

HERPETISMO isia'!As empigens, darthros, escorinçíieB, aiai^has da pollo, caspaa na cabana „ .«i..»'- iu"'-S___psã_^S3£P iSféfik-"" T-&u&*£ssPRE8EEVATIVO

A'caducidBdo prematura dos cabellos, a dôr nos bolbos ou raiz dos ~«mn- ai ooii .»(>9 ggj»

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ODONT!NAraisa BfflE-i tgmpÉj ia /«¦„ ooa e»i m \3m U (TB 63 vfeí» _p» _ _ _ _ „, ,. t,, r(^vNos dias caliddB, quando a mapaa do sangue se acha excitada, alo improsoindivôla asaboroBiBBimaa limonadas temporaaloapu laxiitivas, quo so podom preparar á voScoSTa

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