micro sistemas 93

5/7/2018 Micro Sistemas 93

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SEt;OES:B 'fTES , , " ', " ., , ,.. " .. 6C A .R r f \S , ' , , 42.AGENDA ., .. ,', " .." .. , " , 46LIVROS , " .., , ,., 48

AAfiGOS:MAPEAMENTO GEOTECNICOCOMPUTADORIZADOMaria Lucia Calijllri Ferrelra ,,, .. , 12A COMPUTAc;AO GRAFICA NA ESCOLADE BELAS ARTESV ic to ri no d e Ollueira Nero, .. , " ..FRAMEWORK IIIMe nd e l G e lm s r: Schnee ",_., ... ,, .... 16

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CAPA,OlGA AOEUS AD TECLADO COM 0NOVO MOV MOUSEC laud io Cos ia. , .. , '" ,., ..... , .. , """,,' """,,. 1 '8PROGRAMAS,UMA ORDENAc;:AO AMIGAVELJose Tadeu Barros ,." ... , ,,,.,,,,,, 20SOM NO PCCarlos Rodrigues Sar t i "",,, ..,,,.,,,,...,,,, ,,22o CA.MINHO MAlS CURTO PARASUBDlRETORlOSEduardo S a lt a , .. " ." "'. ,. , ..... 24OR{:AM.ENlOS DE SERVI


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S o f t w a r e p a r ao lu g u e l d e f i lm e sA Columblo Pictures Television acaoe d. a

Instalar am sua sede no Brasil um so tware sobmeotda cesenvolvioo pele PantronllPL Informatica para ccntroler e 'tocacao de seus 25 mil fll-m es Junto a s em t s so ra s d e t eie v ls ao de toda aAmerica Latina.Atendendo a tocas as pecullaridades doaiuguel de fllmes, esse software val ag\lizar sen-sivelmente as rotinas da ernprese. Ao contra-110 do processo rnecsruco usado entertormen-te, com esse novo Sistema a Columbia Pictu-res tern conoicoes de ernltir as faturas em pou-cos rrunutos,Dsvldo a sene de Itens esoec tucos des-te eroleto. a PantronllPL utllizou a tecruca demodelagern para desenvolve-lo, 0que posslbl-Iitou a construcao do progrsma de forma queatendesse a todas as nacessidades da Colum-bia Pictures,

R a c i d a t a :c r e d ia r i o e x c lu s iv oA Racldata Industria e Cornerclo Ltde",atuando na fabricayao de parifBf lcos, com umaIinhade impressoras matrtciais, flnppy-dtsk,aclonador de discos flexiveis e 0excluslvo "Kit

Racldata~ (sistema complete para mtormattza-Clio, cem hTlpressorll, f loppy, acionador, eacos,Interfaces, cartucnos MSX e software). tancouurna novidade em suas cornpras via Telemar-Ileti ng: crediario com facllidadesque visa au-xlllar diretamente aos pequenose mediosusuarlos de mformatica, alva princlpal da em-prssa, tomando acesslvet para urn maier nu -mere de usuarios 0 acesso a teonologta.

A n t , e n a s p a r a b 6 U c a sc o m a l t a t e c n o l o g i a

AN TE NA P AR AS 6uC A S P AC Eo mercado de antenas parabotlcas ga-nhou uma nova op~ao em quatidade e tecno-logia: a Avibras, principal exoortaeora de arrna-mentes e plonatra no campo aeroespactal bra-sitelro, lancou a antena Space de alta tecnclo-gia, permlt indo urns receP980 de lrnagens mui-to superior a s das antenas ate agora exlsten-tes, A Space Sistemas de Telecomunicaqoes,h E RAI'IDEZ SAQ~S VANTA(;(NS ossre Sl:lFT EM PDIJCOS,SI:GUN0Ci5VOC' TOR'; ' UM' OISCO COPIAOO COM TODAS AS INfORMACOES DO O",",GINA!..P RE C O, 1 'C '~TN'S

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tim de acabarcorn as diffculdades na pubuc< ; . 8 0 de prospectus de propaganda. (elatMoetc, ja que 0 Desktop e I'1


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M lc r o c o l e t o r T R. .6 4Dentro do processo de informatlzagao perq UE ! pa ss arn a s lndustnas nac ronars , cresce ra -pidarnentea introdw;:ao de microcoletores dedados portatats, com apncacces para urn semn u rn ero d e e m pre sa s. apontamento d e mao deobra. programagi'lO de C,N,C,. ievamamerrtodeoesqueas, pedidos de vencas, entre outras es-pecif icas e com fins determinados, que podemser programadas pelo proprio usuario.Atuando nests segmento h a tres ancs. aTrigon Industria e Cornercioespeciel lzada nodesenvolvimento de tecnorogia 100% nacionalem aquisir;:aoe coleta de oscos, coloca no mer-cado 0 microcoletor TR-64, equiparnento deterceira geraQao que eneabeca uma famil ia decoletores -projetados para atender as exigen-cias do mercano latlno-americano.Alem de ser urn ecuiparnento que sa des-tin-aaos processes i.miustr\ais eoe servl


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sL o n g a v id a parao X e n i x

Os usullrios brQ,sileiros do sistema muuiu-suario SCQ,Xenix, cornecarn a dlsoor ce inume-ros aplicativos rodando neste ambiente. Empresas como a Fluxo lntorrnatica, Spress, Com-pusystems, Metllodus, entre cutras, 8st iio lan-9ando salul'0es baseadas n o s c o.x em x repetindo no pais' Q fen6meno Internacionai.Diante deste quaoro, um catajDgo das ap ucacoes Xenix no Brasil ja comeca a ser prepa-rano pela CIUnimax. divisao da CI Cornpucen-ter Informatica que cetem a distribuicao doSCO-Xenix. A oucucacao deve reunir cerca de2 mil tltulos. 0 catarogo norte-arnertcano ia ul-rrapassa a casa dos 10 mil aplicativos e come-ca a incluir produtos brasueircs,Apostando ria uderanca do seu principalproouto, a Santa Cruz Operation (SeO) anun-CIOU uma nova versao do SCQ-Xenix ern cesen-volvimento no seu laboratcr!o, na Cal ifornia. Aernpresa, que tambern detern 0 SeQUnixSystem VJ386, vern oestinando seus maioresinvestlrnentes para 0xerux. 0 SCOUnix e umanova hnha de Sistemas operaclonais que incor-porarn as.atteracoes definidas pelo "MERGE"cos sistemas Unix.No Brasil, a CI Unirnax continuara oancoenfase a expansao do SCO-Xenix, mesrno a par-tir oa entrada do sea Unix (ern processo deaprovaeso pela SEI). 0 mercado def ir1 ira 0 ni-vel de utilizaC;ilo de cada urn des produtos e jatern ressaltado sua preferencia pelo Xenix, gra-cas a methor relacao custo/performance Aomesmo tempo, a SCO-Xenix oterece as melho-res cohdl,


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P laco paracomunica~aomicromainf.rameA SplcoxPlus, Que estasendo lancada pe-la Spike Tecnolegia, Integra uma nova geracaode placas para ligageo rmcro-mamtrarne. Indis-penssvel para vlabll lzar os softwares IBM de co-rnunicacao, que comecarn a entrar no rnerca-do nrasllelro, a Splcox Plus traz a paorao IBMalern dos padrces Pcox e Irma das verseesantenores.A Spicox Plus passou por tccos os testesde compatibilidade com a place IBM, E por sercornpattvel, tarnbem, com as placas Irma I elr-rna II, possibil lta a uuuzacao de todos os paco-tes de cornumcaeao de oados, Alern cisso, aSp.icox Plus," a prtrneiro produto tancado nomereado brasilelro dentro do concelto OFT (Dis-tributed Function Terminal) que,8julgar par suaacertacao nos paises de tecnologia mais avancana. tende a ser 0novo oadrao em terminalsIBM, At e recentemente, a nivel mundial, os ter-minaislBM seguiamo patJr2ioCUT (Control Uni-ti Terminal), cornpatfvels com placas Irma.No Brasil, pcrertquanto, s6 h a tres termi-nals CUT,mas a diretoria da Spike acredita que,em breve. os modelos DFT comecarao a dispu-tar esse rnercado, por serern capazesoe exe-cutar lnternamente urn nurnero bern superior

SPICOX PLUSde fum;:oes. Em cornurueacao de dados, porexempro, eles permrtem que 58 traaathe comvarias janelas no rnesrno terrninal. A SpicoxPlus opera nos dois modes e, associada a soft-wares especlflcos, permite que a mainframeuse recursosco GDDM (Graphical Data DisplayManager), nOcleo de tratamento de apticacoesgraftcas,

'Papel t imbradoem computadorA Estrategia S,C. csta lancando no mcrca-do a nova versao do.prcgrarna PAPELTIMBRA-

DO que personatlza relarorios no rnicrocornputador PAPEL TIMBRADO, sunstituindo eficien'-ternente 0 papel pre-Impressa, imprlrne auto-rrraucamente togorrtarca au nome em mlatonose textos prorn.zidos por Editor, Planilj16,B"J.n-co de Dados, Basic. Pascat, Cobol, etc. PratiGOe util, pode ser utHiz.acJopara qualquer tama-nho de papel. Controla ainda 0manuselo da irn-pressora, avancando linha epagina dirotarnente do . t e c laoo . Alem d1S50.nan tem lirnltaC~fodeusn Umacopiapodc ser reproduzrda em todoscornputadores do ctiente.

Emporio K a t o r z e loneok its de informaticao EMPORIO Ki\TORZE esta iancando umapromocao. que consiste na montsgern deKITSde intormaticafacilitando aSSIlYI aaqu,lsicao,e m urn unicO-lugar e J a acorrrncionado d e tu -

do 0que e necessar ia para atenderaos anseiosdo futuro usuario.o KIT mars complete e cornposto por urnTK 3000, urna placa C:PM,urn monitor, dais dr:yes, uma impressora, apcstilas, hvros (jidatlcos,e alnda. como cortesra, urn ourso basrco coru-pleto. atendrrner.to indivtduallzaclo corn noramarcada, e rede eretrontca de tnrormacoes 00EMPORIO Kp,TORZE.Ex'istelTl 31ndaoutras op-coes de KITS, que flcarao a cntorro do corrpra-dor. d~ acordo com J sua necessroace.

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to de autornacao de escri tono 0Faxt tarnbempode ser integrado a outras aplicaq6es atravesde uma biblioteca de rotmas de comunrcacao,oferecida pata T3ndem.F A X T :m o d e m ef o c - s i m i l eA m b ie n t e m u l t i u s u a r ioP I C K / U N I X

A industria nacional de tac-stmue na o parade crsscer e h a peta frente umaenorme expec-tativa de venoas a exemplo do rnercado rnun-dial. Grande carte das trensmtssoss, fei tas viafax referemse a textos gerados em rnicrocorn-putacores t ipo IBMPC. Foi pensando nessemercado que a Tandem 1"ecnologlil oesenvcl-veu 0 f'axT, IJmB place que. lnsertda no micro,transforrna-o em fae-slmlle, ctirnizando seuA SINO _.- Sistemas Inovativos Ltda. , re-presernante excluslva no Brasil do ambienteooeracionai rnultlusuano PICK,. da norte-americana PicK Systems, de Irvine, CA, !an,;=ouas versoes mternactonels de seus orodutos,princ!palmente 0f ULLBAS , editor "full screen"para 0 PICK.fS,II;SIC com modemos rscursos pa-ra e dlc ao d e p ro gra rn as , eo GFE /HANDLER pa-ra detectar e apontar falhasde hardware queinterferem no tuncrcnamento des nancos dedados . Se.us produtos d a a re a de orcgramaeaoautornauca e "CASE" obtiveram grande recep-

twidade no mercado internacional.J a foram acertadasbases pa ra d t s s e rr u na -Qao des prooutos da SINO no mercado inter-nacronal uti I izando a reoeee revendedores dapropria Pick Systems para colocar os eroeutosbrasue l ros nos cinco continentes, depois de jatsrern se tornado parte integrante cos mais va-rtados ambisntes de neg6Cios no Brasil, inclu-sive naquelesern que 0PICK opera como umbanco d e dacos sob 0 sistema operaclonaiUNIX. .Algumas lmplementaeoes operamcomo P ICK rodando numa "snel l" do UNIX, numaversao denorrunada UNIVERSE, desenvolvldapetaemoresa Vrnark Sohware. de Natick, Mas-sschussets, t ambem reprssernada no Brasil pe-laSING.No Brasil UNIVERS.E estara disponfvelpara usuanos do UNIX System V, v ersao 3.0 e rndlame, e a SINO mantera contatos com as fa -brlcantes d e eqtsparnentos que rodarn UNIXpara otereeer a soluQaG P ICK tambem nessernercado. aexernplo do que ocorre nos Estados Unldos,

EE800usa. No rnercado de tac-strnt!e 0 =axtapresenta-se como uma alternat!';fa, bastanteecono rmoa nao 56 porque os apare lhos con-vencronarscustam quase 0 dobra; mas tarn-bern por oterecer algumas vanta gens que reduzem suostanc'atrnente 0eusto final do ser-vilj;o. No caso de empresas com grande volu-me de transm.ssao node-se, par exernclo, pro-g r amar 0e n v.o a u tom a ti co de a t e 232 mensa-gens diferentes para 0 periodo noturno, quan-d o a . tarifa ..ao DD e alto vezss mar s narata,o software do Faxi ocrnpativel com qual-que. erocessador de textos do mercado e acei-to, ainda, imagens lidas por scanner. capturaimagens do video crladas par software gratlcosepermit" cortar e colarirnagens e rextos paracorncor doc:umentos. Possui um modem de al-ta veioclcaoe qu e possibluta a cornurucacaccom mainframes !BM, ernulando termrnais3270. Aiiga9so, neste case, e felta em proto-colo BSC3, com a te 9600 BAUD de vetocloa-de. Dependence ca cuahdade dallnha a vela-c leade de comunicil9ao cod e.s er re duz ld a pa ra4800 au 2400 BAU-D. .Cern a Simples instala9do do Faxte a uti-lim9i'io de urns linha telet6nlca cornurn as mi-crocomputadores tipo IBM PC/XTIATI386 po-dem comunicar-se com 05 mversos tipos defac -s lm ue s e com mainframes IBM, em horar loprograrnaco e sern operador A!em do cencel-

L i n e a r e s d o E lg i nAs ImpreS50ras nneares da Elgin Elet{mea, modelos 400,800 e 1.200 LPM. ameliram constderavelrnente sua particip8Q80

mercado, At e 0ano de8S as lineares da Elgmovlrnentavam urn volume de 10 a 15%m ercad o d e trnp re s soras uneare s, Em 89, a lconso!ldaram deflnttivarrrente sua presen9atlnglnd o a !i:lixa de 40 a 5 0% . A explica~ora este cresctmeeto fOI c reconliec ..mentotecnologia Centronics como uma das maavanQadas e atuanzaoas a nlvel internacionaLVoltadas para GPD, cone)(ao de redesmicros ou quaiquer outra apl icaQao Queenvva grande volume ete l r npressao, asnnearesElgin Eletr6nica tern monitorta continua Quertflca e i.r iforma as condlcoas de opera9;lO !fa Identlficar as causes de Qefe1tGS, A)erfl dso , apresentamfaciiidade e mpiGle:>:ra trecaoapel, rorrnulartos I clntas, eo gaoinete ac(ti ro . .de dimensnes reduzldaseccmpacras, axt lla a ap!!caQao dos rnonetos Iinearss em pcessamentos de dad'Os au escr-tortos.As llneares d a ,E lg in Eletr6nlca r ecebe rdos engenhe.iro$ da ernpresa tod.o 0 supornecessarto e sao fomecidas em regimeOEMs.

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MODULO DE CONSUlTA AMAPAS

Mapeamento GeotecnlcoComputador i zadoC onhece o.sisteme D AT ACEO . para mspeementos , que esta sendou tilizsdo em Geotecnics e E nqenhsria U rba na

Marla Lucia Calijuri Ferreira

o mapeamerito geotecnico ternservido, nos ultimos anos, como fer-ra rn enta in dis pe ns av el a d lve rs os ca m -pos, dentre os quais, e principalrnente,a o rd en ac ao d os e sp ac os geograficos,Aspectos. relacionados ao meio ffsicoe s Jtu ac oe s d ec orre nte s d a a c a o an tro-pica, fornecem subsidios geoMcnicospara se alcanc;:ar um planejamentoadequado e a utilizacao especlfica dosespacos urbanos,A irnpranta~ao de um sistema basepara 0planejamento, seja ele regionalQU urbane , ond e a m ape am ento fos sapeca fundamental, asseguraria um de-senvqlvimento .adequadoe_equilibrndodo espayo; a utiliza~ao permanente dedados, com apJic


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interne ao software, obtarn-se a sobre-posil;::ao 16gica de mapas, produzindocartas de usa a oeuoacaodo solo.

Os mapas saointroduzidos no cam-putador Via mesa digjtalizadora. 0pro-cesso de.digitaIizac;Bopara armszena-mento e posterior recuperacao dasimagens 8 realizadopelo 'Editor de Ma-pas', urn software que garencia e irn-plementa todo a proeesso.MODULO DE CONSULTA PQRCARACTER(STICASo usuario antra no sistema atravesde um atributo de seu interesse; na ver-dade sua preocupacao e encontraruma certa caracteristica, indepen-dente desua localiza9ao. Como opcao

o sistema sobrepoe diferentes atriou-too selecionados pelo usuario e calcutasuas respectivas areas.MODULO DE.CONSULTA PORCOORDENAOAS

Esta consulta permrte, sabre umadetermina,da regiao pequena e bemdefinida, sua caracterizacao geot8c-nica atraves da apreserrtaeao de todasas intorrnacbes armazenadas nobanco de dados (mapas, logs de son-

dagens, ensaios de lahoraterio, etc).MODULO DE CONSULTAESTATisTICA

E indicada para a obtencao de infor-macoes gerais de urns determinada re -gio, fornecendo valiosos subsldiospara seu estudo, Permits a real izac; :aode cornparacso quantitativa dos atri-butos existentes na re giao, com opcs opara escolha do areas de tamanhos di-ferentes ..A


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A computacao graf icana Esco la de B elas ArtesC onhera 0 proje to d e impla nta r30 d o .La bora t6r io de Computa~aoC ra fica d a U nive lS ida de Federa l do R io d e Ja ne iro

Prof. Victorino de Oliveira NetoOlaborat6rio deComputa~aa Gr6ficada Escala do Belas Artes da UnlversldadeFederal do Rio de Janeiro visa a slntese,a analise I 0processamento da imag.ematraves da cemputacae grafic8., A ex-prasao da informatica, ferramenta essen-cial para a sobrevM!ncia das sociedades,influiril de 'modo lnequlvoco nas form asde expressa.oartfstica. 0progresso arna-tico e tecnol6g!co da sociedade esta for-ternente Ugado e ll analise e ao processa-menta da imagem. Nenhumobservadordaevolu9.30 arttstica e teonol'6gica terndUvidas quanta ao papel reservado paraa computat;:ao grafica a partir de seu sur-gimento na Universidada de Utah comIvan Sutherland na decada de 60.Com 0aparecimento denovas formesde expressilo arttstice como uso de mul-timfdia, a mfdia eletr6nica e em especialo videotape,. a computat;:ao grtrfica flrma--sa no universe da Arte como uma formaevidente de express:llo. A atual Escola,deBelas Artes, fundada em 1816 , foi a pri-maira das Escolas de Arte no Brasil e, porconsequencia, 8. introdutora do ensinosuperiore sistematico nos diversos cam-pos da Arte. P05SUra, em seus quadros

fcrmadoras, mestres de oflelo e artesaoade dlversas esoeciafidades correlatas asartes plilsticas, sando estes os response-veis pela introducao, no Brasil, de diver-sas tecnicas que forrnararn e ahcercararna Arquitetura, 0 Design e a Arta brasi-leira.R.eferir-se a Escola de Balas Artes elembrar Victor Meirelles, EHseuVisconti,Lucio Costa, Oscar Niemeyer, CandidoPortinari e rnuitos outros quaatraves desua tecnica e criacao artlstica, ajudarama dariorma e cor a alma brasileira.As modifkcu;:5es no ambito da socie-dade sa processam em veloddade des-proporcienat a realidade da UniversidadeBrasileira. Num estorco de morfamlzacaoe no intuito de reduzir 0gap entre a for-maCao propiclada em seus curses, nota-damente os ligados ao sistema industrial,e 0 rnercado proftsslonal, a Escola de Be-

las Artas, com 0 apoio do Nucleo deComputayao Betr6nica. esta buscandoa insen;:llIo sistAmica e academica da in-formAtica; no desenvolvimento de proje-tos degraduac;:i!lo e llnhes de pesquisaapoiando e trelnando especiahstas e pro-fissionais qualificados para fazer face aosempre exigente mercado de trabatho.A implaiacao do LCG-EBA sera feilaem quatro estligias visandaevitar a es-cassez ou 0 e xc esso d e recursos co rnpu-tacionais. A Fase I, em implantaedo, tamcomo principal finalidade estabelecer urnprimeiro contata de professores ealunoscom equipamentos e tsenlcas de com-putac;:.i!lograftca.A jnstala~o do LCG-EBA permitiraacriac;f!o a produc;:ao de trabalhos de de-senho de produto e de plantas arquitetO-nicas com auxllio de CAD, a pre--vtsueltzacao de pscas de Escultura e deDesenho Industrial, a crlacao de carts-zes, logotipos e vinhetas para TV e a pro-dU9i10 de 'manchas' para a Pintura, ge-rando a aumento da produtividade nasdisciplinas de projetos dos CUf'SO.S de De-senho Industrial (habilitac;:aes em Progra-mac;ao Visual e Projeto de Produtol, Es-culture, Cornposieao de Interiores,Compcslcsc Paisagistica e Arquiteiura.o laborat6rio tern caracterlstices ine-ditas no ambito da Universidade. Insta-lade par tres Unidades. -destina-se unrca-mente a aplicacBes grMicas eesta abertoa toda a comunidadeacademica daUFAJ.A exist-en c ia de urn laborat6rio de ca-rater multidisciplinar onde designers, ce-n6grafos. pmtores, escuJtores, paisagis-tas e arquitetos trabalham ladoa lado,funciona como urn poderoso estlrnulopara colaborac;:5es intardisciplinares que,como demonstra a experiencla da OhioState University com 0 seu AdvancedComputing Center for Arts and Design,acelera consiceravennente 0 progressoda tecnica da computacaogratlca.A populacao a ser beneficiada peloLCG-EBA (com dez cu rsos de gmduacao

e tras de p6&graduat;:~o) e constituFporcerca de 1700 alunos,o suporte do NCE artravlls de SUareas de Apoi.o Academico e de Desevolvimento tern side decisivo. Cursospecialrnente elaborados forem rntnlstrdos par professores do NCE a docenteda EBA.e da PAu' 0 primelro cursoapresentado pelo professor Jose Antnio dos Santos Borges .. Em segllidaoprofessor Mauricio 80nfil'n desenvolveespecial mente para 0LCG-EBA, 0 cu

de Processamento Gd!fieo em Pascal,presente, as professores Jof4 AniAnFernandes Macedo e Luiz Carlos demeida Serpa estan ministrendo CUI'Sque visam a colocar 0 CO(l)O docentediscents em contato com aplicacCies gficas. atraves de cornputadores,Os primeilUs frutos de nossO trabalja estao sendo colhidos. Pro1essomsEBA ministraram durante 0OITAVO SMICRO urn eurso sobre 0programa 1 0Haje professores do LCG-EBA estllonistrando CUf'SOS para professores e anos das duas unidades. Docentas e anos est[:lo fazendo usa do laborat6rpublico do GLA que c on ta com 3micrde 1,6blts. No segundo perfodo de 1o laborat6rio publico apresen t ava 57do horario dos equipamentos de 16 balocados a professores do lCG-EBAansi no ou pssqulsa. No prOx.rmo perloletivo, 1990/1.,0 eurso de IJesenho Indtrial em suas duas habilitat;:Oes, Desende Produto e Programac;:ao Visual,cluira entre as suascadeiras a dis.ciplobrigat6ria. Computa.c;:ao Grafice Acads as Artes, fazendo a insialaCiolCG-EBA de vital importancia paraborn desempenho do coree dacentedlscenra na area.o laborat6rio de GomputBcao Gratda Escola de Belas Artes oferece urnque de oporumidades no desenvoMmento cientfficoa. tecnol6gico, permtindo ao Centro qe letras e Artesredut;:ao do gap na area de InformaticE urn projeto interdisciplinar que parmtilii a integrayao da UFAJ no campocomputat;:io grafica trazendo benef[cpara a sua comui1'idade acadA'mica.


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F r a m e w o r k I I IConhefa 0 pod eroso inte gra d o que e sm conquista nd o os lI.5l1arios de p /an l/ ha sMendel Gelman Schneea Framework III 6 um software inte-grado que possui os modules: proeessa-dar de texto, planllha, banco de dados,graftCDe telecomunicar;:iJo. Ereaprssentadez menus baslcos(Aplicas:30, Disco,

Criar;:i!io,Edir;:lio,Pesquisa, Frames, Te1Cto,Numera , Grafico e Imprnssaol acionadoscom IIcombinaci!io d as teclas Control e aprimeiraletra do menu desejado; parexemple, tecla-se Control E para aclonaro menu de EdiCll.o.Cada urn desses me--nus apresenta uma serie de cemandes quee.xecutarao fum;:oes de um m6dulo espe-cifico. Para uma melhorcompreensao, nocaso de querermos representar numeroscom casas decimals na planilha, aparta--se C on tro l N paraacionar Dmenu Numoroe em seguida escolhe-sea funr;:Ao 'FixaDecimaii' dasse menu.a Framework III funciona 8 basede Fra-mes processador de texto, p.lanilha,.bancode dados, graneo e telecomunicac;:ao. Paranustrar , imagine L Im frame banco de da-d os com o urn recipientE1inicialmente va-zio, com urn nome no r6tulo que vocA es-creve pareldantiflca-Ic, Aberto esserecipiente, qua ssta preparado para rece-ber informa~{Ies, colocam-se no seu inte-rior dados p a r a formar esse banco dentrodo rec[pienta Temas ainda 6 recipientsprocessador de texto (onde sao coioeadaspalavraa para formarern textos): 0 reci-p iam a p Ja nilh a. (ondeso colocados nu-merus para,formerem calcyJos) e outros ti -

pos de .recipiente, Continue imaginandoque esse'srecipientes, mesma de tlpos dl-fel13ntes,podemse combinar urn ao outrede urna forma organizada. Esse organi-za~o S f e lt a at Jav6s de urn frame especialehamado esquema, qUB'Scr iado para unlrvarlas frames. com efinalidade de pro-

duzir trabalhos complexos que envolvemt.odos os m6duJos de Framework III.Voc6 pode trabalhareom urn frame,vende-e como uma pequena area retan-gular na tela, em que as visualizao conte-Gidode varios f r ames ao m e sm o te m po, oupode-se trabalhar em tela cheiatapertando-se a tecla da,fum;ao F9), amque sa visualizaapenas urn frame de cadavez.Examinando cada m6dulo, e iniciandoper.o processador de texto, quem dar osmeus pBmb lms a Companh ia Ash ton-Te te ,que fa i sens{vej em perceber que a mOduloprocessador de texto do Framework I](versaoent.erior a 1 . 1 1 ) era 0 Que rnals PI13-cis-avade eparfeieoernento. No Frame~work II havia os comandos baslcoa deedivio para se crlar urn texto, m as fafta-varnrecursos para, uma melhor apresen-t acaodotex to c ria d o. E s se s recur:sosfo-r a m acrescentados nesse ve~o H I . taiscomo notas de JUdaps, hlrenizaq!lo, so"b rs s c rlt oe s u b so ri to , t e xt o mu l ti co lu nad o ,etc.Quanta 8 planilha I ao banco de-dedas,afirmo que asses m6dulos apreserttam osrecursos basicos para quemtrabalha comcldculose Informa!j:oes. Eno banco de da-dos quere mencionar urna caracteristicaInteressante, nil Qual apertahdo-.se apeAasa teclaF1Q, as informsy(5esde urn mesrnebanco podem ser vistas de tri!s rnanelrasdiferentes Ina Visa'o Tabala os nornes-dcscampos fleam no topo I os registros nasll nhas IGgocabai xo ; na Visila Frames e mos-t rado urn re:gistro de, ceda ~oom 0$cam-passparacendo dentro de quadrlnhos dis-trfbuldoa pela tecla: e na Vis!lio D-8asemestra um registro par vez com os cam-pos. d i spos tos um abai~o do outro).

o m6dulo grilficoe capaz de produgrilficos d e llnha , d e barra, d e b erra epilhads,. de torta, depontos,grafico XgrMioo MF (para dados do mercadofinaceiro). as graficos sao aerados-a partirdadosselecionadosda planilna a do bande dades. Ap6s (IsalsQao dos dados ca tsc la JF 6, basta apartar Control G pacionar 0manu GrMieo e escofher a op'Desenha um novo g r anoo ' . .Ao Inves de cementer 0 rnoduto toomunica9ilo, que permite a comunica~il l distancia com out iOs comp!,ltadores>fire rnostrar ao Ieitor que essem6dulo e10caJizadono versatiJmenu Apticacso,t -O I f lj )i ' iW i - d e . a iF i d a : C O f fi j !o 8 e ' tm m o o ! il ! 1 'fcomunicar;:Aoemrede de micfOcompudores; Dicionario para verfficas:ilo deorgJafia com lists: desinOt)imos para paiavsimilares; Mailmerge p ara c arta s P ersoIIzadas; Etiquetas para' mala dlretaopcBas para exeeutar 0D~Base e outprogramas dent;u do Framework III.Framework III possui como parte ifgrante de sua estrutura a Unguagem Fque e uma linguagem pr6 I'lriade f6rmupoderosas em.que toda acapaqidac;le ernandos do Framework III estlI:o dispovelsae usuario para que ale a t r a v a s dagramagAo tenha to ta l controlem6dulosdo Framework JiII,com possidade' de crier urn rrurnero ilimitadafum;oes a seram adicionadas nessalingagam.Pelas careoterlstlcas dsscrltas acfconcluo que Framework illl~urn softwque alia a facilidade de rnanusete dos scomandos atraves de menus , . cam upetente eapacldada de imagraQaoseus m6dulos, atraves deesquemastornando-o extremsrnenre Util aos urios que preclsarn gerar relat6rios ct endo te>rtos.,ealculos, informat;:oeseementes gr8ficos.

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NAvoS O F T W A R E- A Q U A R E lA - 0 m a i s p o d e r o s o e d i l o r g r a f i c o n a c i o n a HA c o m p a n h a d i s c o d e a po io c o m m a is d e 5 0 , a lf a b e to s , d iv e r-s a s m o ld u r a s e p a d r6 e s .~ F A ST l COpy - 0 c op ia d o r m a is rapiao d o m e r c a d o ! A v e r-g o n h a dos m i c r o s d e 16 bits e m uitos Kbytes de m em 6ria!C o m p r o v e !- G RA P H IC V I E W - G e n ia l p r o g r a m a p a r a in c r e m e n t a r s u a stelas graflcas.- M S X T U R B O - U m s o f t Q u e d e ix a a s re t in a s d e c a lc u lo d e 6a 2 0 v e z e s m a is r a p id a s .- E D T R O N IC - P a r a . m o n t a ge m e Im p re s s a o o e e s q u e m a sp a ra p ro je to s e le t rO n i c o s .- S P R I T E M A K E R - E d i t o r de s p r i t e s 16 x 16 com i n u m e r a sf u n q o e s .- B K P D IS C O - U r n s e n s a c io n a l utilitari.o. c o m v a ria s f e rr a -r nen tas, para as usuanos d e drives.- T O P e L I - U r n e x e e l e n t e p r o g r a m a d e c a d a s t ro d e thentes.T o t a lm e n t e e la b o r a d o e m P a s c a l, 0 T O P e L i v a l a t e n d e r todasa s s u a s n e c e s s l d a d e s !- A P O IO S A Q U A R E tA - K i t . c o m p o s t o d e 4 d is c o s d e m o l -duras. 4 disrosde a lf a b e t o s , 1 d is c o d e shapes e 1 disco d ep a d r o e s e t e l a s .N o R io d e Jan eiro, voce p od e ra e nc on tra r a s p ro gr -lm a sacirna, com exctusividade na NEMESIS INFORMATICA.cr~ .

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D iga adeus ao tecladocom 0 n ovo Mo vMo useAbandona r definitivamente 0 t ec lado e urn exa ge ro. M as ex/stema lte rna tiv a s m a is contorteveis e lunciona is q ue a d iq ite ce o-nosse -d e-tod o-d is pa ra re solve r 0prob lema d a comuaiceceo entre usuerios,maoulnas e programas

Claudio Costa

Responda depressa: qUClI 0 dis-positivo rnais pratico eeficiente parase efetuar a rnovirnentacao do cur-sor na tela de um micro?Se voce achou a pergunta meiosem proposito, saiba que nao fazmuito tempo a industria de com-putadores perdia 0sono com esteproblema. De fato, ninquern ques-

tiona C I eficacia do teclado dos rni-crocomputadores quando se tratadedigitar textos e numeros, Mas namedida ern que as aplicacbesco-rnecarn a racionalizar a entrada dedados - orientando 0usuario atra-ves de menus, par exemplo -0usadas teclas se torna um verdadeirornartlrio, A alternativa de dirigir 0cursor por meio das teclas de setasa , em geral, lenta e desconfortavel.Alern disso, ainda esta para serin-ventado 0 tsclado que naoapre-sente deficrsncias no tamanho ouposicionamento das teclas de con-trole do cursor.o mouse e certamente 0 maiselegante periferico que SUrg.i1U daspesquisas dos projetistas com 0ob-jetivo deencontrar uma solut;:ao ra-pida para esse tipo de problema.Hoje em dia chega aser dificil com-preender aorigem da alcunha rete,tamanha a sofisticacdo do designdesses controladores. Mas mesmodurante os testes com os primeirosmodelos, quando a semelnancaeramais fi'agrante, comprovou-se queas ratinhos espantavam rnenos aspessoas num primeiro contato com18 M ICRO S IS TEMAS

o computador do que otecladoconvencional. Pudera: e muito maisfacil mover 0mouse ate que 0 cur-sor indique a funcao desejada eapertar um batao para. ativa-Ia doque decorar letras ou sequencias decomandos complicados. Os mou-ses, neste particular, apreserrtarnvantagens inclusive sabre seus pri-mos joysticks e trackballs: sao maissimples eintuitivos de operar, ofe-recendo maior sensacao de segu-ranca ao usuario,Com todos esses oredicados,nao admira que a quase totalidadedos softwares de prestigio nas areasde desktop publishing, CAD /CAM, processadores de texto,turbo compiladores e os famosossistemas operacionais prevejam,atualmente, 0uso de mouse. A listae pra.ticamente interrninavel e inciuisaftwares do porte do Ventura, Fra-meWork, Excel, Microsoft Word,Windows, MS-DOS versao 4.01.Unix, Xenix e Quick Pascal, dentreoutros. Alguns fabricantes inclusiveradicalizaram, e programas como 0PageMaker e a AutoSketch, porexemplo, s6 funcionam com 0au-xillo de mouse. lsto sem esqueceroworkbench do micro lisa, da Ap-ple (e tarnbern 0 da sua versaocupe, 0 Macintosh), urn classicodos softs fundamentados na ope-racao com mouse, que popularizouo sistema depoint and click para se-lecionar e executar a operacao re-querida. .

ANATO MIA DE UM M OU SEo funci.onamento de urn mouse calcado, baslcamente, na deteccao de seus movimentos sabrurna superflcie plana. Na maionados rnodelos, sensores especiaiscaptam as movimentos da esfera 10calizada na face inferior do aparetho, traduzindo-osern sinals a fimde que 0micro possa reproduzirdeslocamerrto em proporeoes equ

valentss no video.Existem tres modalidades dtransmlssao de dados do mouspara a oornputador, Nos mouserneoanicos, as lntorrnacoes satransmitidas at raves do corrtatomecamco existenteentre 0discoos sensores de decodlficacao.desvantagem deste procedimentoe que 0ratinho cansa com 0tempoau sejs. as componentes se desgastam com 0usa continuo. No etrema oposto estao as mousescnde a transrnissao e feita por rneide sensores 6ticos que captam amensagens de um pad especialComo nao hi! pecas rnecanreaselimina-se 0problema do desgaste- contanto que0usuario esteja dispcstoa pagar par isso: afinal, s60mouse pad ja bastapara 0preco.dconjunto ficar rnais picants quede queijos irnportados, Ha par fimuma modalldade irrtermediarla, nqual sensores 6ticos decodiflcarn osinais de uma esfera rnecanica. amouses fabricados com essa tecnolcqia podem eer usados em ququer superflcie, e apresentam udesgaste reduzido por urn custo fre


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qOen'bernente rnais acessivel.Outre parametro importante paraaavallacao de urn mouse e 0quediz respeito a sua resolueao, au emterrnos praticos, oespaco exigidona superficie de trabalho para levaro cursor de urn canto a outro datela. Essa resolucao e medida empontos par polegada(DPI, em in-gles), e quanta maior a resolucao,menor 0espac;:o nscessario para amovimentacao do periferico, Em re-gra, uma area circular de rnais aumenos 30 em deve ser suficientepara 0 ratinho dar as suas voltas.Para apticacdes genericas e usocom processadores detexto e com-piladores, urna resolucao de 200DPI (8 pontos/mm) e eonsideradasatisfat6ria. Tarefas mais comple-xes, como as desempenhadas porprogramas de desktop publishingou em ambiente Windows, reque-rem 0dobrodessa reso-lucao (400DPI) Ja parautilizac;:aopro-fissional emestacoes 9ro3-ficas de CAD/ C AM / CA Eexige-se capa-cidade de re-s o l u ca odinarnica,Os mou-ses rnais con-c a i u a d o ssao proqrarna-veis, parmi-tindo que 0usuario selecione 0nivel de reso-lucso mais adequado a s suas ne-cessidades. Este e 0 caso do MovMouse de PM Eletronica. que aequipe tecnica de MS recebeu paratestes.

duas versoes: serial e bus. A dife-renca dlz respeitoapenas a moda-lidade de lnstalacao: a versao busocupa um slot livre do micro, en-quanto que a serial e conectada emurna das partas serials (COM1,COM2, COM3 ou COM4). Nestecaso, obviamente, 0PC devera es-tar equipado com 0cartao de inter-face serial RS 232C.A opc;ao par uma dessas versoasdeve levar em conta as vantagensedesvantagens decada metoda deinstatacao, Nesse aspecto a seriale, naturalrnente, a mais simples:basta encaixar 0 conector domouse na porta serial do computa-dor, Apesar disso. podem aconte-cer problemas de conexso devidoa existencia de varies padroes deconectares no mercado. A versaobus, par sua vez, tem a vantagemde deixar a porta serial livre para a

o design doMovMous.e,com Hnhass6brias eelegantes,permite um(acil man useio.

DIS$EGANDO 0MOVMOUSEDe acordo com as inforrnacoesdo fabricante 0Mov Mouse e com-pativel com os padroes Microsoft e

Mouse System, funcionando emPCs XT, AT, 386 ou compativeiscom no rnfnimo 128K deRAM esobambiente MS-DOS versao 2.0 ouposterior. 0 produto tem tecno.lo-gia otico-rnecaruca e vem acondi-cionado em embalagem de lata auisopor, junto com um manual dousuario eum disquete com proqra-mas de inictatizacao e testes.o Mov Mouse e fornecido em

utilizacao de outro periferico(irnpressora, modem, scanned, po-rem e necessario abrir 0micro, con-figurar os jumpers e manusear aplaca controladora do mouse paraproceder a sua instalacao, Nao queisto seja uma tarefa comoticada.mas e sabido que uma parcela sig-nificativa de usuaries se sentem in-seguros para realiza-la.E irnpor-tante salientar que isto nada tern aver com 0 mouse e sirn com apeculiar arquitetura de hardware doPC, a qual demanda, para a sim-ples conexao de urn periferico, pro-cedimentos Queaos olhos do usua-rio novice podem parecer umaverdadeira cirurgia de coracaoaberto. Nada de rnais, no entanto:quem tern pratica 56 precise arre-ga!;ar asmangas, descarregar a ele-triddade estatica e seguir as ins-trucoes de instalacao contidas nomanua!.

A instalagao do software do MovMouse, em cornpensacao, nao temrnisterios e os poucos erros quepossam vir a acontecer est~o nor-malmente relacionados com a inte-gridade do disquete escolhido paraalojar as arquivos AUIDEXEC.BAT,CONFIG.SYS e os drivers do sis-tema que serao criados. Ao usua-rio cabe apenas, nestaetapa, es-cal her 0 padrao de operacaodesejado: MSMOUSE ou MOUSE-SYS_ No primeiro caso os driversdeixam residente namemoria 0co-digo para tratarnento da interrupgao33H, de acordo com 0psdrao paramanipulacao do mouse estabele-cido pela Microsoft. 0segundo dri-ver define os procedimentos parautilizaqao do mouse em apncacoesque nao preveern inicialmente 0seuuso. Este sistema possibilita a co-Iocacso demenus na tela sem a in-terterencia da apncacao, e quandouma opcao e selecionada, umacornbinacao de teclas correspon-dente ao acionamento desta funyaoe gerada no buffer do teclado. Bembolado, nao?Programar a resolucao tarnbern I tacit. l.iqando-ae 0cornoutadorcom 0mouse conectado e assu-mida autornaticarnente a resolucaode 200 DP!.. Paraselecionar os ou-tros niveis basta usar os botoes decomando do Mov Mouse. A pres-sao sirnuitanea dos botoes da di-reita e do meio ao ligar 0micro, per-maneeendo assim durante unscinco segundos, ativa a resolucaode 400 DPI. Segurando-se osbotoes do meio e daesquerda e ob-tida a resolucao dinarnica.o design do Mov Mouse I so-brio e elegante, seguindo a tenden-cia especist observada nos mode-los estrangeiros mais reeentes-.Suas dimensoes (66 mm!112mm/33 mm) sao eornoactas e qa-rantem um manuseio -confortavel.o manual e claro e objetivo, e apa-sar dos tradicionais errinhos - este-se esouece de explicar como pro-gramar a rasoiucao - deve ser lidoatentamente. Quanta ao preco, 450BTNF podem mer urna fatia con-sideravel das provisoes que resta-ram fora do celeiro do Banco Cen-tral, mas0usuario que nao suportamais cair naquelas ratoeiras arma-das pelo acionarnento das teclas ar-radas durante a operacao de seusprogramas favorites deveentrar emcantata com a PM EJetronica, queindicara os revendedoresautorizados.

M ICRO S IS TEMA S 19


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Uma ordenacaoamigavel Jose Tadeu Barros

Frequsntemente nos vem os as vol-tas com listas que precisam ser orde-nadas alfabeticamente ..Nessa agen-da de am igo s ; as convidados para afssta de aniwrsario; a co tecao de livrosdeficcao; os discos de rock; a turmada formatura; as comoras da semana;fl, para 05 rnais efortunados, a lista d e'namoradas'. Amiga Sort e urn ordenador depalavraseriado justamente para daruma a pa re n cia mais prof iss ional a nos-sa bagum;a cotidiana. Elee51adimen-sionado para ordenar 100 strings aunames, mas vocA podemaumentar audfminuir essa quantidade, bastandopara tal rnudar 0valor de variavel N.

Se forestabelecida uma quantida-de de Itens e, par engano, houver me-nos nornss para digitar, simplesmen-te teele [S P AOE] eo programa inieia aratina de ordenac;ao. Maslembre~se:qualquer que seja a quantidade efeti-v a m e n te digltada, a tem po qas to se -r a sernpre igual aquele que elelevariapara ordenar 0valor de N.Por exemplo: sa N "'"l00e forem dl-gitadas a pe n as .2 0 p ala vr as , ou frases,o tempo de ordenaCao sera0mesmotempo necessaria p ara o rd e n ar as 100'palavras. Portarrto, antes de xingar 0micro pela dsrnora lembre-se de atua-liz ar e s s e v e lo r, Nao asqueea tambemde teclar [RETURN] no final de carla

nome.N~o use palavras acentuadas poiselas se rao colocadas no fina,1da llsta.Par exemp lo : sevoce estiver ordenan-

2 0 M IC RO S IS TEMAS

do os livros de Agatha Christie, 't:Rkil Matar' vira depois de 'Pressenti-menta Funesto, Um~.0 cerro e digitsr'E F a ci l M a ta r', Faro. nao?OPROGRAMA

Escrito em Amiga Basic, a progra.-rna estil dividido basicamente em Qua-tro partes:1 - Entrada de dados2 - Ordanacao3 - Exibilf.ao n a tela4 -Impressiio (opcional)

A ENTRADA DEDADOSInicialmente 0programa cria um atela de baixa resolw;:ao e uma janela,mudando a cor pam vermelho, Ase-gUif e estabelecida a quantidade de 00-dos que sereo ordenados. Como ja foi

dito anteriortnente, isso e tlefinide pelavariavel N., A seguira programa soli-cita que os dad os sejam digitados.Observe, na listagem, a instrut;iio

WRITE. Ela equivale a tnstrucacPRINT nessecaso, porem d~umaolhada no manual do micro porque h aurna pequena diferenC8. Observe tam-bern a fun~o UCASE$. Todas as Ie-tras que forern digitadas seraoautomB-ticamente transformadas em rnaluscu-las. Portanto, nao s a , preocupe com es-se detelhe,AORDENACAO

Nao h8 "ada de especial nesta ro-

Mioro; AMIGA 500M em O ria : 512 K by te sVTdeo; P&8JAGBwng.uaQem: B a s i CRequisltos: lrnpressora

tina pais ela e s t : a . em Basic. Uma 1stante da listagem e rnais que sufts para sua ccrnprsensao,EXIBINDO NA TELA

De cara temas uma rotina qude ao micro para esperar urn detnadotempo !nessecaso: 1 d e cimsegundo) antes de fazeralgumas a . Elasubstltui elegantementeor edo truque d e loop vazie, . tipoX=O TO 1000.:NEXT. Essa d ica 1tirada do numaro de setembro deatimareVista americana AmigaW

E m seguida 0 programa crianovil janels para a exibiyao des dja ordenados, Na vardade issomulto util, dev , i do a velocidadeque elessumem e desaparecem,no s da a certeza de QueQ nrocestadecorrsnda de modo normal

A seguir voce e convidado aatar q ualq ue r te ela . A ins truy 80 Sinterrompe aexecuyao do progm{rememberobalao com um '2' d ePais e....1,ate que voc@:ape t t eumscia. lsto equivale a IFINKEY$THEN G OTO ,. M ulto rnals s imnao B mesrno?IMPRIMINDO 0 RESULTAOO

Inicialmente a jamda que e.xdades e fechada. A seguir voce ~responder sadeseja imprimir, aua lista ordenada.A imp ressaQ sera feita notipopais e0mais eomurn esimples (;0Tadas as fmpressoras possuem epo decaracter, porem voce pedcothar urn outre desenho de


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Prograrna .AJvITGA SORTAS ==Pressione qq. tecla.quando pronto' : GOSllEROTINAl,

CLEAR 5000,INICI.AR:SCREEN 1,320,200,5,1WINDOW 2,'AMIGASORT',(10,lO)-(270 ,170) ,15 ,1PALE'I"I'E 0,1,0,0'ENTRAD A D E D AD OSCLEARN := 1 00 'Quant1dade depaJavra.sDIM NOME$ (N)N=N-1 -LOCATE3,7 : AS= 'E~,NaMES' : GOBUBROTINAlWRITEFORA=OTONLINE INPUT NOME$ (A)NOME8(A) ==UCABE$(NOMEt{A))IF NOME$(A)=C:mt$(32)TEEN ORDElNARNEXT,ORDENAR :G OSU B R O TIN A2A S = 'A GU AR DE .. .' : GO SU BROTINAlFOR A=OTO N-lNR=OFOR i B =OTO N-A-lIF NO:M:E$ (B)>> NOME$(B +1)THENB$ '"NOME.S(BJ :NOME$(B) =N01m$(E +1) :NO:ME$(B + 1)'"B$NR",lNEXTIFNR =0 THEN EXIBIRNEXTEXIBnt:a t aT=.lE&==TIMER

bastando para isso inserlr no pro-grama os c6digos correspondentes.Faqa lsso antes do loop de impres-sao FOR A=O TO N : LPRINTNOMES : NEXTAp6s a impressao (au caso tenharespondido que nao queira imprimirJvoce s e r a enviado para uma subrotinaque th e pergunta se deseja outra OT-denayao ou nao. Sa sirn, vol'tamos aocorneco. Se n!ia, a bela janela ver-me l ha e finalmente feehada e retor-namos a velha Output Window.

C a ix a P os ta l 3 09 6J ~C EP 0 10 5. 1Sa o Pa ul o- SP Fan e ( 01 1) 27 7- 4 87 8Ru a Ga lv a o Bu en o, 7 14 - C on ; 16 Uberdade.-SPP ro ximo Ex ta 9t io M e t ro 580 Joaquim

WHILE TIMER


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PROGRAMA

Conheca alguns efeitos sonoros do seu micro

Som no PCo Carlos Rodrigues SariiQuem anda cansado do blp bip queo micro emite, pode agora, mesmosem um grande conhecimento de te-aria musical, explorar os diversos re -cursos sonoras do PC.a programa de rotinas de som es-crito na linguagern GW-BASIC, cria al-i~ , CA~~05 ROO~lBlIE5 5,'iltl - APIAI - SP . H'B~'20 CL" KEY 01=1'"3\) PRIN1.P~1152~ NEXT530 A$'INliEY$ IF" A"~CHR$ (27) THEN 29S4~ FOR N ~ 7~0 TO '~0 S1EP -45~tI SOUND N e56~ NEXT570 GOTO 5~0~e0 ' .. ,~ Ito 1.1l1li590 FO~ N ~ ~0 1D ge0 51EP 40

guns casos conhecidas como 0alertavermelho de ,~ornada nas Estrelas',efeitos espaclais, sirenes e ate curio-sidades como urn motor de dentista,sam esquecer a sarie 'natureza', comagua correndo, piados de pintinhos,enxame de abelhas e grilo.6'00 SOUND N,.8; ! J . , o NEXT6~0 AI.INkEY~:IF A'.CHRJ(~7) THEN 20(,~0~OTQ ~M6.4~~ / e-re ito ( lido i s1.~0 F OR N = \001,)ro L5000 STE P ~00660 SOU"1.l tI"j, '] 70 I 'I IF .. .X T690 "!i.I~Kn ~ 1, AIiCHitS, . 7 1 HU,N 2"601; '0 ncrn 64 0700 '~I~CO vua~or710 FOR N = 10000 TO 15000 STEP 50~72 00 S OU ND ~,.17'30 NEXT740 A!.-~INKY~: If A'J.=CHR1d 27) THEN 20750 SOW 700760 '~Oll r~pac lal770 FOR N ~ 1000 Tel t:' l000 STEP 507!!0 SOUND~I,. 1790 NEXT8 00 A 'i= lN K EY I IF' A\.Ci-Ha {~') THE . .} ,! 2 . QoSt. GOTO 760820' , ii ir-ene ~830 I'OR N = /Q0 TO 1000 STEP 50040 5;~t~JNl} N,.:3:R: ')0 Nf. 'KTBl,0 ~~=I N"EYIi .TF A\=CHR$127) THEN ~0liFO I-OR 'r~ = "0000 TO 700 Sir;:P ~~0980 SOUND N" 4890 NF.XT9'00 m:nll 6'31)9i0 f a lal'"lle.'920 FOR N -; 4e0 TO 50(~ STEP 1e930 SallNV N,.l.4\1 liEXT9S0 AS-INKf.Y$ IF A$=L::HR$(an THt:N 20960 F!lR N - 700 1'0 500 STEP -10970 SOUNDN"I960 "EXT9~0 50Tfl 9&!'01000- i.l.l.:1!rlll~ 2,~,~' O R N = ~e0 TO ~00 ST~P 10.t02~) SOUN~ N, ,51030 NeXT.000 A)-T.NKEYI IF Ai~[;HR~(21) THEN 2~10~~ cOil N = 40~ ro 300 STE P -[0'N0 sOU ND N, ,51070 "EXT10a~ [;010 hH.0U90 e rot+e s!l00 FO R N , 400 TO 3000 STEP J001l1.@ SOUND N .. ~1120 NEXT1130 A' I" INKEYS: IF A$~CHRi(27) THE:N 201\40 [JOTO 1H!l01150 ,I!'f-l to ~it60 FOR N = 4000 TO l2000 STE:.P 300!!70 SOUND N, .::i1160 NI;;XT1190 Ai.lNt(EY~ rr AS:=CHR'l(27) TIf~N 2.L200 OUTO 1160121. rfl.' l e 51~20 FOR II = 1000 TO 2000 S" rEP LU0

M loro : ~C X llA TMem 6 ria ; 5 12 K b yte sV id eo : CGA lEGAlVGAUnguagem : BaSICReq~,sitos: Nenhum

Agora; e so colocar sua imaginapara funcionar e boa musica1CARLOS ROpRIGUES SARTI 4 T6cnlcoeElettflnica e possul os cursos de SisteOperacional MS DOS e Open .Access,sui urn SID 601 e programs em Basic..cal e dBase.

1230~~40125012M127012801.2'901.3001:3101:;201331)(301350\36Q1:;l7e136013901.40014;0i4~01430144e14~0, . 6 61470148014901~e015101-5201.5.015~e15501'56'01570i'58015'10Hell161'1620163'0'~40l65.01660167"1680169


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M I C R O S I S T E M A SP R O C U R Aa v o s T A L E N T O S

A sua rev is ta p re fe ridaest a comid e ias novas, Um a oe lose com e rcom rncior par ticipac;ao cos lello-re s no s ua e lob oroccoM S core e spoco para fro-balhos prof iss lonais,numa tentat iva de traze ra pub lico as proje tos ,program as e aplicocoe s que , pe r folta d ed ivulgo< ;oo, ficam res tri~

to s oos amb iente s o coee -micas,E a oportunid ad e! S e u ma te rialse ra exam inado pe lo equlpe tee~nlcoe com a d evid a Q utorizd Qoo,publicad o num a dos nossas pr6xi-m a s e d i< ; : o e s ,

O~s~rv~os. segui~te~r equ ls l f os lnd lspensave ls :1- ismbre-se que a MSe lido par pes-soos que n oo t E .ma m e sm o In tim l da deque VQCE3 com 0 ossunto em questooFbrisso utilize uma linguagem claro eacess ive l .2 -Caso suo materia selo um artigo oucr6nlca,envle-a dotHografoda com po-g lnas d e 30 lin has e 72 batld as em 65-ooco 2 . 5epreferir.monee em dlsquete3-Sa fo r um programa mande em dls-

quete, sem esquecer um texto expllco-tivQ4 -Coso sua materia tenha fotograftos,nooesoueco 0credito e as legendas.fcbelos desenhos e uustrocoes tam-oernoevem ter legendas e nitlde.zsun-ciente para reoroducoo5 -Ao envior sua coicooroccc I100e5-queyo de anexar a outortzocoo paraser pwblicadaa fimdeagiliza.r 0opro-

veitomento do materia. Voce sera noti-ficado coso seu trabalho selo opro-voce6 -$urgindo quolquer dOvido, enireemcontoto com nosso redds:do.Por fim monde umcurricula com en-dereco completo etelefone. SuasIde lasvee contribulr para que tenhomos af&-tivamente uma infomiatica nacional deponto.

Revista MICRO SISTEMAS - Av. Pres. Wilson, 165 grupo1210 - Rio de Janeiro - RJ - cep 20.030


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PFiOGRAMA

Ag iliz e o ac esso ao s seu s a rqu ivo s PCo caminho mais curtopara subdiret6rios Eduardo Saito

VocA POSSu! um disco rigido comcapaddade de armazenamento de 8 ' 1 -qumas dezenas de megabytes. Aar-vore de seu diratorlo parece com umasequoia, tal seu 919ant8sco tamanhoe infinitos galhos ..Voce comeca a taralguma dificuldadeem flear pulandode galho e m 9 all10 da arvors de seu di-ret6rio. Nao can segue lembrar onde eque esta aquale programinha dentrode seu winchester crescidinho. Temnecessidade de olhar a dlretorio emcada galho em Q ue voce pula para po-der seloeallzar dentro da arvore, e verem qual sub-sub-sub-eubdlretoriopode pular, 0 que fazer?

Voclll pode continuara pular de sub-diret6rio a subdlretorlo manualmenteau entiio a rra nia r um programinha quefaca isso par voce, Neste artigo rnos-traremos tres programas em BASICque .ajuda.rao em muito no contra Iedes programas gravados em winches-ter I na penosa rnudanca de diret6rio.CATALOG. BAS

Urna soluvao interessante seria criararquivos de tote de comandos de DOSpara executar cada programa. 'Iais to-tes seriam gravado.s no diret6rio raizede la chamar iarn eexecutariam 0sub-diret6rio e a programa desejado. Ouainda melhor, criar um unico arquivobatch que permitlrla radar todos (aupelo rnenes os mais frequentementeusados) programas do disco,

Para ajudar na criaga.o de tatarqulvobatch .foi desenvolvido a programaCATALOG .BAS para os usuarie s do.

dastr:amento dos programas de seuwinchester. Os cadastres serna man-tidos no arquivo CA TA LO G, LS T (estearqulvo sera utilizado palo programaSEL'ETOR.BASqueveremosaseguir).Poderea ser cadastrados ate B O O pro-gramas.Ao rodar a programaele fornacerao menu de funeoes, Para selecionar aopyao desejada utilize as setas de seutaclado. ENTERfaril com que a funcaoseJa executada. Na funyao. de cadas-tram e nto, C ATA LO G. B AS s olic ita ra 80usuario a nomeda programa,o 'galho'(maisconhec1do como path) ondeelese localiza (coloque aqui tarnbsrn 0drive: porexemplo C: I COMPILAD IPASCAL I TU:RB03), eo comandoque a executa (porexemplo: TURBO) .o restante do prog rama dispensa ex-plicacdes, vista que I extrema mentesimples d e se utilizar.Ete apresentafuncoes basicas como cadastrament:o,delec ; :ao, alteracao, ordenaeao alfabe-tica I listagem dos registros.. CATALO G. BAS possu i em sua l is-tagem a ratina para criar um arquivobatch chamado 'RUN.BAT que per-mitira ao usuarlo radar qualquer pro-grama cadastrado. sem ter queficardecorando em que gafho esta cadapragrama. Para-gerar a RUN, ;BAT, ca-dastre alguns programa.s noCATALOG. BAS e use a opg,ao Q ue in-dica a criayao do batch, no menu prin-cipal do mesmo.o plUgrama RUN.BAT e extrema-mente Simples de se usar.Basta, a par-tir do sistema operacional, digitaT RU N[nome do programa]. Se voce quiser

Micro: PC XmTMern6rla: 5~2 KIMe sV Id e o . CGA IEGANGAUnguagem: Bas icRequisitos: Winchester

pa.rlImetros ol'llcianaisdo program amaximo tres parametres opcionAlem disso .. se voce digitar apRUN, sem fomscer a nome dograma, e le lhe darn uma ajuda l lstodos as programas que poderaatraves dele.o RUN. BAT sera gravado not6rio raiz de modo a poder sersado de qualquer subdiret6rio.rnesrno oeorrera comCATA LOG . L S T, p eis .e le s e r a utlltambern pelo proqrSELETOR.BAS, que expl learemoseguir.SELETOR .BAS

Para 0usuario final, foi criadp.ragrama que elirnina qualque rtato do operador com 0sistemaractonal. 0 SELETOR.BAS, . utitiza arqulvo CATALOG. l .ST garadoCATALDG. :BAS, cria um menupermite ao us uarlos ele cionar urgrama Ique foicadastrado atramCATALDG. BAS)e a executa, volao menu de programas logo apesmino de execw;:ao doprogramaclonado peto usuario, Para selecum programa da llsta, utilize a se as teclas HOMEI END. Se a I I s tasuir mais d e u ma pa.gina, voce ppassar para a pr6xi rna ou para arior atravas das teelas P~rgeDoPageUp. P re ss lonand c a te cla Ea SEL80R executara 0. programsestiverem destaque pelo cursor,yes da teela ESC voce podera vohsistema operacional ..o SELETOR e a interpretadorS IC s e manteraoresidentes n a mria enquanto estiver rodando ur


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PC. 0 CATALOG. BAS permiteo ca- podera incluir no final da linHa grams executadoatraves dele

apOsaexecucso de tal programa0SE-LETOR voltara a tela). Note que isrogas tara unssetenta Kbytesda m em o -ria 0que podera prejudicar na perfor-mance de proqrarnas que comemrnuita memoria, ou mesmo podera lrn-pedir a execuvao de alguns, caso seuPC na~ tenha muita memoria dispo-nivel,GEBACDS.BAS

E clare que 0usuerlo operador naopodiaseresquecido. Para ele foi desen-volvido 0GERACDS. BAS cuja funtT:PRIN'r CHRO(l85l ,130 tOCATE 24.3 COLOR 1::.5;-PRINT .. pi e e Le c io nar- (ENTt'R) pi~:k!:cuto!l-10 (ESC'-, vi DDS"; :COLOR 15.0140 LOc1lTE 25.1:PRINT CHRS(200);:FOH .;-1 TO 78:,PRINT CHRS'(Z05);:INEX'l":PR:INT CHR$(188) ;150 1 e~ t ura - -- ---- ----------~- - ------- -- ------.----- -,--'----l6'O !L.OCA.TE! 3, J170 OP81I "'H'. l"jl~UIVOS. 70180 b'TELD 1.10 AS N0!'1ES.40 AS GALHO$,20 AS COMANDO$190 GET 1,1: N'"'VAL (NOHES)200 IF N~O THeN LoCAlE 3,3:'PRINT"Nenlnlni g:lrQ~:rol! l1tiu (oi cadalltLado."'LOCA.te,~S,J:PFiIN'T"Utll U',& proqra'l1a CATALOG_ BAS o.s ra r c rnece r (~{ldoBi do s pr-ocr ame.o "; BEEP: LOCA'rE8,,J;LINE I'NPljT"Pn~,:j2'i'lOne (E:NTER): "jAS:SYSTE'!""I210 FOR A-I TO N '220 GET I,A+l230 N$ ( i : > " ) -NOM"ES: C$ (A) ~GO!'U~NDOS: G:~(A) "GALHO$24.0 IF A


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ZX-MSXQUASE UM DRIVE r

MiAIS UMi LA.NCAMENTO, MOD. ZX, /'. O.S,!PER LC?AJ?ER e ullI: periferic~ qu ediscrimina os sinars dos ruidos e chiadoscont idos nas firas e os cntr-ega ao micro na, forma de DADOS DlGITAlS, isenro deerros, com qualquer cassete, qualquer volu-me mcsmo com 0 azimute desalinhado,FORMAS DE PAGAMENTO:a) Ilio pague agora,som,ente ao retirar noscorreios Preco :=98 BTNF'sj, b) ord em depagamento au deposito em conta, 15% dedesc. Avise-n?s; c) cheque cornum nominale cruzado, 5%de desc.; d ) fin anciado , eOD-sultar previamente;2 pare. iguais e fixas - 55 BTNF's3 pare. iguais e m a s - 40 fiTNF'sconsidera-se a BTNF do dia do pedido.Despacharnos para qualquer lugar do paisem 24 horns, vi a SEDEX,Pedidos p i Espacial Eletronica Ltda.RuaGuia Lopes, 140 - Fone:(067) 3824750Cep 79020 CAMPO GRANDE - MS.

Anotenossonovote lefoneemSaoPau lo :(883 7619JS-pMicro" 1.~Le,mas

Programa CATALOG.BAS .10 eNfALoo."i3AS - cad!le;tr~ d.sdo::!l! eenr e LIE :p09r$.lIaS do Wi1ictie9t~r .nc20 ----------- ar quj vo CATALOG. LST e pe;rmi.t.e a cr iacec do ie ee30 IlUN.9A'r que faClllta .!I execuceo dOIi!ilS:iI."o-;:r.\!fI~~~ada~tJ"ad05i10 por : Eduardo Sa.lt.o - oezi1989 - r oda ell G~ElAS".tC a . I)50 Bc:REE:N 0,0 r 0; COLOR 15,0, D-:WIDTI:l eo: CLS'OOA-600, Dl;M N$ (i'o) .u e (Ar. CS (")7 0 I~EL"i OFPeo ARQUl;VO$\cA'I'A~OG. t.,ST"90 LOT'E$'.."\HUN . .E.A1' . .100 215-' -,&2$-8l8+5131.10 MontAr B6:r-~a:B -~-- ------------~----.------- ....~--~----~~---=~.~-~120 PRINT" CHRS(20J); :OOSlfB 1.!l50:PAINT" CRRS(87)130 COLOR 15.2~LOCAl."E l.20:PB!m .EL2$~"C6ntrolt' de Pt'~i.iJ.fam.a9 - P(Yf E. B~ltO,",82$:COLOR 15.0:LOC~T j~3140 FQR .... ,~ TO 24, LO""'f,E ".10 8RINT csas (l~6) "LOCI;'I'E A. 80, !'RI"T CHR:;([86) "NSX1'50 bOCATE 21: PRINt CB'Rg'(.204) ; :GOSIJB l1J5Q: PFIIN't CRBS(165). .LS;O LoCATE 2!i,l ;P"R INT "C H.R5(ZO O); :G OCU B l4S0 :P,h ,tNT CHRSOtllS);170 OP,EN"l~".1, AaoUI.VOS, 70lao f""r!L"D 1..10 AS N0I1BS.40 I.S G:ALBO$,20 AS C,)!'tJ\N'OOSi90 O~1' 1.1 ;-f-VAL (NOME$) : IF F"O 'rSEN I:.SETtlOMES-~ (j1!': LS:E:TGAL-HOg:;~JSET CotlMfD.... ; PU'f 1..12000 He.i\1,.[ Pr ~nLtp~.] --~---~-----------------------~~-~-------~ ............-..=-~-=210 COLQR lS.~:Gosua l4602::l0 GET 1,1 : a , . .VAL (NCH'ES'230 :RieElt'OEt:N-7:COL()R lS.O:FOR Al TO N:IF A>1 AND Jt: H7G,LOC,\' I'E 3,65:FOR A-'L TO H,pRINT CHll~(196)"NJ


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950 IF B"N TH:E:N, GOTO 1000960 Nf,n{,f B970 LOCAr~ :lJ,II5:)7flIN f~()r~I~~rslone qu a l qu e r t e c la pIU.a. ve r nr ox ieae fl.ch


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PROGRAMA

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APLICATIVO

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Programa VIDEO DISK:! L I l l I Porn t,H3I rr, A!i:i LJNI-v.'IS rnJE C[lrf'rI::i"!I (J l rs-! n OE I1:BERTUR.f\. 9E"'IA Q 0 GDH!P'lITAnO R: 1'~4-VARA_ .t Re-M . 1 1 ' 'IIi iI-: _ . , ; ' " . ' 1 1 " " 1 1 ' * ' ":2 r-tI:!:M .......o DENlS BR I T TL! I I !' '' ~ IlEM TEL.: ~!-2.q,2B~3:S ~ . I I I .. . , j . -REM . 1 1 - ' " MI~ SISTEMAS ** ' . . . ." " c . f . . .I..M ..... ~ SETE1'1a~CI 1 ~elijb - A : E : M IHE1EI:-*.,Ij. ...~ Ii I, .o II I, . ~ w . :11!-****~*1;1 [JF""- l:2 a P[]!O(E ~HFC~ B. 1' Pi ~~R2NeI ~ .te-mEi:I~ : FOri:J . t, :"l lOb.2: REAOJ": PO. EtI -4 0e:OO' !- ,J ~VAL ( "~H ' .J.) = N.E;{To G . J ; I nAT~ OCt ~a. 'IF,::2. '30 IOl5:tEc. : i " " . iF I rr , EI!.3~, 3E, O. 2\f~.fl. 11 ,~,40~ 1.Q1. ':(IfIO:;;~-AB. CD....50. ~~r.~n,"'!~'0 OATn "]. 3A. ::::Ql I)~ 0:3" oo~ C94::!A1 le:tbE:,. 21 ~1..') .\7,! I ,I.!I,413, i,, 4.~t03!j;,;a.i:D~S3.. ~~F3.c:.D.4a, 7'. lEl,.E3~ G ". ~. 'w;"1 tI~F"IJ'SF.il ::c!HDEil i1l7 J~ (}~L,It:ii":~ : : ;" 1.mE 26: E l i : l L ' : I t J Ei =fR[ ]R G( ]TO 26~r t9':; Or..! S"TOP BUSUEI- 2~.....0j~~ ST~~ 00Lli! M,r.r.Fa....E8c2~I11:1 Pl.,{!ltl iO/~NOO"470 ~OCr:TE . i F . 12: P~'INT"8-)-.1 NSTf.:UCIli;:S'"lied! LOLi~TE ! I I : . L : : = I = p~ I :t iT""9-}!H RE"TEJ!-'Un-. . .q~~ l......O:CATE 4114;: I"'R TNT" Li'I- >F1 W'see U:tCA' e : ~ '. 19': ~~ltfT~-c;519 u]:eATE fI..zr :F'P.rI'-lT~'i~ I....[!(;ATE 4~17~PRINTC~: : J i 51 i i rF IJP':l THE'I"I [!F"=>1~~ - 1 1 " JF OP')--i ~ THCN uf":-.l..'S~0 LOCAt5: 4i~{I':lNPllT"I]FLA{j- "~Clifo&0 IF OP''-.1 [lR OP:>:cll THEN 34e:571iJ ON or> [;;O"TO ::! e~ I' 9: 0f !1 1 i ll, e, t4 7g4 l7ff(1, tq20. 21 M i.: , 2321'tl ~2..77i31258'~

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( CHfl (371 - 'ESCAPE lUHITt: I L5T , ICIIR (371 I , I can [87 I I .csa uI I ;I IRITE( lST. ICHfl (1JJI ; !CHfl[71o BIl'I!!' IFla. (al "1;END;'8' ,'.', BEGIN (COHPflIHIDO 1W~ITE[LSr. IclIAIISI I I;lI~iTE[[,ST, ICH~ 171 I I;nat !31 ,~1;ERD;'C',' c". BEe III (ELITE l~flITEILST, (CHflla?ll, ICHRI771 I I;l I~nEILST, ICHfl17111;n.'(41 ,01; ,

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EIID;'P' ,',', ,BE~crN !ilUPI...A Bt.T[DA IIIRITE[LST, [CHft(a?) I, [C]lfl[711) I;II1IIT'E[LST, ICBA17111;Pl (71 ,~l;

El ID ;'G' , ' ,', BEGIN (EJI"I!nUIIO lIIRI:tE I LSf, [CHIl (271) , ICBA 1591 I I ;W1HTEILST.ICHI![71 I I;fl..BI ,~l;Elm;'H' , ' h" BEGIN ! SUPERSCRIPT II iJtrTE(LST, [C If1I [Z711, IC8RI83'11, iCHR[IlI!II;IIIUTf: :IL5r. (C&II17III;rtu (91,"1;ElID;'1',"', aEetH !SUB5CflIPT lTlIHT'E(l5T, (Clift "l7 I 1,11;181631 I, [CRR(lIll;IIRITE(lST. (CH~171 I I;

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PROCEDURE Q.uehra,_Li Rlla;VARTra~_5e~,Na'o_Se{11I4ice,COilPrCarac

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Kovo_5e'l: = C O _ P Y ITra,h....5e1:,1, I nd lee 1 ;DELETEITuL5eQ, L IOdi ce i;ENDELSENovo_Seq: .rrl.b_5e


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A revlstadeInformatica quendopode foltarno estante doleltor ex/gente

lIAITEILST, ICHR 17111;[IdA [lll =1;tND;

'K' , ' I ' BECIN (ESPACO surLES IWAITE ILST, ICRAI&71 I ,.1CRRI511 I , ICRA! 3DI II ; ;IlI1rTEILST, ICHJl17111;n._.[UI,.t;eJro;

'L' ,'I' BEGIN (ESP~CO OlJl'LQ I~nrrEILST, ICHAI&71 I, ICHAI511 I ,CJ!A(601 I,IfHTE(LST.ICHRI71 I!;Fu13) ~1;END ;

'Q',',' BE~r~ (LINE F~E1l1IIRITE .ILST , ICHR(101 II ;IIIHTEIl.ST, I[Hl1171 I I;lID;

'P' , "J' , 5ECIl!l [SEll E5PACO I~flnEILST.ICHRI&71 I ,CHAI5l'i .cunran r .YRITirILST, ICHA 171 I I,FlU (171, =1;

EI ID ;'M', '~' BEGJR (E5PACO TRrfLO I\lfUT IL51 , ICUA (371) , ICDR (511) ,CHA1901 I;

URITEH.sr, ICHJlI711);!'lao IH,.1;

ENlJ,;'N',' n ' BECIN (E5l'ACO COHPRIHIOO I~RrrEILSr, ICHH(a7!.I, ICHRI5111 ,CffRI3311;

r.rH ITE I LST , I CH 'R 171 I I ,nUIISI,=1;r :W Q ;'0' '0 BE GI!! (. E :SP&CO CO HPH IM ,D UPLO J

IIRItEILST, ICHRla7)1; IClffll5l11 ,CHRI5'Sll;IiRIrEILST.ICliRI7Ill;fl.11151 ~LEND ;

'5' , '5, BEGIN {HIIB[;EM ESQOEftOA IG010nll,~31 ;~ftITe I' QUilL A HAI IGEM, 'i;HEADllIarUlli IflU [18J '=HIII' ,e~;

S eu m ic ro m e re c e 0m e lho r ...A n te s d e e sc o lhe r , fa le c om a DR ICXT&AT

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~B IT l:!LS T, IC HR la711, IC HR {l0811, IC aR ltI.r" '" III;IIIU Tt:IL ST , IC HR 17 11 1;flfD; ,

U1HTE llIl' A I E XPAND IO O F I O UPLA BATIO l.' IIIR ITE llIl' B I CO ~PA IlHD O G I E NF A TIZ AD O 'IW RIT E lN I ' CI EL ITE HI SUPeJ l5CHIPT 'II IAITELII I ' -D I PROPORCIORf tL II S UB ::iC RlP T 'II IRITELII I ' ~I OUI IL , CARTA JI SUBL lNHAOO 'IEKD ; ( I I ENUP4R1E l I

'R ' , "r ' BEG IN I tll'tIlG E II O IHE ITA IGO TOXY 11 , ? 31 ;YA IT E I'O U IIL ~ HARGE II 'I ;HE !n l~.rU .J ;Ft~'[lql :=H.ar,e.n;YR ITE ILST , leRR la711, ICHR I8lll, IC HHIK ",,'' '~ III;'Y RIT EiL S'r , IC HR 17 11 1;ERO ; B EG IN (IIE ~U PA RTE 3 I

: I ll ' . . .vt aeu."lI IrE L III ' ---- ----- 1I0V IlIENTO 00 ~""E:L -------- ' I ;L l lWVIOEO ;URITE .LN I'i l lHTELR I'I IRITELII I '~TImi:IIi , ,,vi aec .WA l TH i ll ' - -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- ' r ,1 .0 I lV IOEO ;IlA TTELIII' X I rEST!: DE IHPR E SSA O YI RE ST ' I;IIRITELIi!' 21 fIll III -usr~ lAI IUIVO'I ;lit ... 1~eo;u rI iT E L NI ' - -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- ' I;IIl1ITELHI

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BEGIN [nST!:: D E IIIP AE S5 AO II11UnUI i~ST, I ' A ECD l iFGH I JRL I tNUPQ II S rUVYJ (l 'Z ' I I ;VRIT-ELflILsr. ( 'i'l.bc4erUd J k tlinO'....r-etUV.lYJ;" J jYHHELH ILST , (' 18 3t56789 0' II ;IIHrrE L~IL5'T ,I '!l!t$ .. ,.!I_f'-:'.!l(1 ;O,.?I 'J I ;IIR ITE IL ST .IC 8R IU J II; ( EIIva UM UHf fEED )II RIT E:I L ST . IC 8'R I7 11 1;END,

HI 5P~CO SIIIPLE S PI C OHrR .~/E srACO 'I;L I ~SPACO DU PLO QI LIN! FEEn ' l ;HI E 5 P A c o TR IPLO R I ~ & R C E I t l l l H t l T h' i ;NI E SP. C O IIPR IIIID O 51 IIAJlGHII eS ,QUE B, , I;O J E SP .CO Hp .D UPLO TI S lL HC IO SA '!;

BRGIN (CONf IHP )L, .1;1~lc'att%a_Con~!AUra~ao;REPE l I TCLASCR ;

Til ut 0;H . t . " . l l U P I I " t e . l il 1 e . n t : ! . P d r l e 2 i~ru l'E IC HR 1711;H_illl'i:de.O;~R lTI' ----IE SCO LIM UHA O fellO PO ft V EZ 1------ 'I;R E .~D IHBD ,C .J ;E:xeccdseiUNTIL c. rH ['Z',' ,');

END . (!;O !lF IG IHP I

B ECTH [RE SET II I R ITE ILST . ICHRI271 I,I CHRIM I I;IlA ITe(L Sr,c .H~1371 ,C H"R IU 01 ,C 8A !011:1 I~IT EIL 5T , IC lfA I71 I;

E'ND;'Z' , ' " ,; [ ';. 1:' 0 [M ACTE R NULL QUE TEHtU l iA 0 PROCA~ ~ I'II', 'w', Li,l; I LISTMI u~ ~H[jUIVO II :LSI ' :01 .H! .5E;

EHD;IT IHO T all fHJ:1IBeGrHI1f lITI . :LI I :U1HHLN,p j &I.U


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ROTINA

Incremente seus proqrarnas com esta rotina

Formate ruirnerosno padrao Cruzeiro .PaulodeArruda Borelli

Algumas vezes razoes como legibil!-dade, comodidade e necessidade de urntrabalho bern feito, tornarn necessaria acriac;;aode urn proqrarna que converta no-tacoes estangeiras para asnormas brasilei-ras,Assim, criei lim programa em Pascalque transforms urn numero quatquer, dotipo real ou double, em Urn valor no for-mato Cruzeiro. 0 nurnero 1829731.78 parexernplo, e formatado como Cr$1,829.731,78, sern perda da sua precisaonurnerica.COMO FUNCIONA,

!nicialmente 0 pmgrama pede 0 nu-mere a ser tormetado. iaJ nurnero podarater ate 15dlgitos significativos, contaJ1doinclusive 0porno decimal. Ate este limitenao h a nenhuma perda de precisao.A seguit, 0 nurnero e transform adonurna string (51) de 2O,caracteres. 0 pro-ximo passo e copiar em s todos os carac-teres de 51 que rlao sejam espaco, A razaodisto e que, na materia dos casos. apesarde slguardar urn nurnero com menos de20 dlgitos, a variavel reserve seus20 carac-teres como espaco, na sua deflnlcao,Torna-se necessarto entao criar umanova vart8vel (s) que receba o corrtsudo desl, com exoessao dos esoacos em branco.No final deste processo, s s e r a nurnerica-mente igual ao contendo da variavel r,A pr6ximatarefa sera percorrer a strings, de extremoa extrema, ate acher o pontedecimal {se a mesmo existir), substituindo--0par urna vfrguia. Neste momenta entraem jogo a variavel a, a qual recebe 0valor1 quandoeste for 0indica da locallzacaodo ponto decimal na strings.A seguir surge a varJavel b . a valor queela recebe e0nurnero de pontes que In-dieam a milhar eseus multiplos a sererncolocados em s,38 M IC RO S IS TEMAS

Sa houver urn ou mais pontes a seremcolocados, -entao urn pequeno loopingeexecutado, Nesse looping e inserido 0(8)pcntots) na suing,Finalmerite surge na tela a string for-matada, precedlda pelo simbolo crS.Urna observacao deve serieila; a varia-vel r esta definida como do tipo double. 0compilador do Turbo Pascal 5.0 indicaraerro na cornpl-!a(fa.o, a nao serque se adote osseguintes procedi-mentes: escolhero menu deOpyoes; atlvar aoP9GJQCompiler;colocar a sub--opcao Nume r i cProcesstnq em8087/80287 (umavez que ao carre-gar 0 Turbo, 8staopcac estaracomo Software) ea Emulation emOn,Se estas provi-denctas nao foremtomadas, deve-sedeclarar avariavelr como do npo real(11 dlgitos signifi-canvos). e mudar as seguintes dacla-

I PCM icro: PC X 17A TMemoria. 512 Kbytes

Vld.eo~CGA/EGAIVGAL ln gu ag e.m : B aS \1lRequ is iCos : Nsnhum

stI'(1':11:2,sl);8: =0 oopy(sl,a,l1);if (length.(s) =6) or (length(S) =9) thenb: = p r e d r b ) ,

Essas rnodificacties poderao servlr tam-bfilm de exemplos a eventuais alteracoesno tipo da variavel r.CONCLUSAO

Esteprogrnma n a o e a ul t ima palavta no Rotina OONVERDprogram CONVERTE;uses crt;

beginclrscr: wl'ite(,N.umero: 'J; readln(r);8tr(r;20:2,sl);

for 1: =1 to lenllth(sl) delif si(i)" ,,' 'then begina; = 1; i:~length(sl); end;s:=copy(sl,~ .20);fbI' i: '"1 to Iengthrs) doif s(i) =" then beginslt]: =',',; ,a


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UTILtTARIO PCaiba se os seus discos estao infectadosMicro: P C X17ATMem6 r1 a: 5 12 KbylBSV fd eo : LGA IEGAiVGARastreadorde vfrusSexta Feira 13 linguagem: BaSICReqtJlsitos: Iurho BaSIC

urn VI(US (verificando os tres primeiroscaracteres que a anteeedernl.Sa a palavra significara exlstanciado vIrus, entao urna variflve

micro sistemas 93

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