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INFORME DE CUENTAS ANUALES

pág. 37UNIPRESALUD 2011

ESTADOS FINANCIEROS

BALANCE DE SITUACIÓN NORMAL B1.1

UNIVERSAL PREVENCIÓN Y SALUD, SOCIEDAD DE PREVENCIÓN, S.L. UNIDAD: Euros

ACTIVO NOTAS DE LA MEMORIA

EJERCICIO 2011 (2)

EJERCICIO 2010 (3)

A) ACTIVO NO CORRIENTE 11000 32.177.568,40 34.033.751,61

I. Inmovilizado intangible ........................................................................................ 11100 7.1 1.973.139,39 2.246.364,63

1. Desarrollo ........................................................................................ 11110

2. Concesiones ........................................................................................ 11120

3. Patentes, licencias, marcas y similares ................................................................... 11130 7.1 607,02

4. Fondo de comercio ........................................................................................ 11140 42.455,80

5. Aplicaciones informáticas ................................................................................ 11150 7.1 1.921.563,35 2.235.117,45

6. Investigación........................................................................................ 11160

7. Otro inmovilizado intangible................................................................................. 11170 7.1 9.120,24 10.640,16

II. Inmovilizado material 11200 5.1 28.513.620,35 30.189.931,20

1. Terrenos y construcciones........................................................................... 11210 5.1 24.090.401,11 24.659.699,40

2. Instalaciones técnicas y otro inmovilizado material................................................ 11220 5.1 4.423.219,24 5.530.231,80

3. Inmovilizado en curso y anticipos........................................................................... 11230

III. Inversiones inmobiliarias 11300

1. Terrenos........................................................................... 11310

2. Construcciones........................................................................... 11320

IV. Inversiones en empresas del grupo y asociadas a largo plazo 11400 217.173,00 77.006,00

1. Instrumentos de patrimonio........................................................................... 11410 217.173,00 77.006,00

2. Créditos a empresas........................................................................... 11420

3. Valores representativos de deuda........................................................................... 11430

4. Derivados........................................................................... 11440

5. Otros activos financieros........................................................................... 11450

6. Otras inversiones........................................................................... 11460

V. Inversiones financieras a largo plazo..................................................................... 11500 9.1 y 9.5 381.837,48 352.187,41

1. Instrumentos de patrimonio........................................................................... 11510 9.1 y 9.5 30.600,00 30.600,00

2. Créditos a terceros........................................................................... 11520

3. Valores representativos de deuda........................................................................... 11530 9.1 y 9.5 25.050,67 25.050,67

4. Derivados........................................................................... 11540


BALANCE DE SITUACIÓN NORMAL B1.1 (cont.)


ACTIVO NOTAS DE LA MEMORIA

EJERCICIO 2011 (2)

EJERCICIO 2010 (3)

5. Otros activos financieros........................................................................... 11550 9.1 y 9.5 326.186,81 296.536,74

6. Otras inversiones........................................................................... 11560

VI. Activos por impuesto diferido 11600 9 y 12 1.091.798,18 1.168.262,37

VII. Deudas comerciales no corrientes 11700



ACTIVO NOTAS DE LA MEMORIA EJERCICIO 2011 (2) EJERCICIO 2010 (3)

B) ACTIVO CORRIENTE...................................................... 12000 9.821.485,61 8.861.486,79

I. Activos no corrientes mantenidos para la venta........................ 12100

II. Existencias............................................................................... 12200

1. Comerciales............................................................................. 12210

2. Materias primas y otros aprovisionamientos............................. 12220

3. Productos en curso................................................................. 12230

a) De ciclo largo de produccción.................................................. 12231

b) De ciclo corto de producción............................................... 12232

4. Productos terminados...................................................... 12240

a) De ciclo largo de produccción............................................... 12241

b) De ciclo corto de producción................................................. 12242

5. Subproductos, residuos y materiales recuperados............... 12250

6. Anticipos a proveedores...................................................... 12260

III. Deudores comerciales y otras cuentas a cobrar....................... 12300 9.1 y 9.5 7.093.079,46 6.665.875,66

1. Clientes por ventas y prestaciones de servicios................... 12310 9.1 y 9.5 6.984.553,68 6.626.657,89

a) Clientes por ventas y prestaciones de servicios a largo plazo........ 12311

b) Clientes por ventas y prestaciones de servicios a corto plazo......... 12312 9.1 y 9.5 6.984.553,68 6.626.657,89

2. Clientes empresas del grupo y asociadas.................................. 12320

3. Deudores varios........................................................................ 12330 9.1 y 9.5 47.837,18 9.940,51

4. Personal.................................................................................... 12340 9.1 y 9.5 8.691,17 488,69

5. Activos por impuesto corriente.................................................. 12350 9.1 y 9.5 37.295,12 28.788,57

6. Otros créditos con las Administraciones Públicas....................... 12360 9.1 y 9.5 14.702,31

7. Accionistas (socios) por desembolsos exigidos........................... 12370

IV. Inversiones en empresas del grupo y asociadas a corto plazo 12400 9.1 y 9.5 145.288,10 175.288,10

1. Instrumentos de patrimonio....................................................... 12410

2. Créditos a empresas................................................................... 12420 9.1 y 9.5 145.000,00 175.000,00

3. Valores representativos de deuda............................................... 12430

4. Derivados............................ 12440

5. Otros activos financieros.................. 12450 9.1 y 9.5 288,10 288,10

6. Otras inversiones........................................................................ 12460




ACTIVONOTAS DE LA

MEMORIA EJERCICIO 2011 (2) EJERCICIO 2010 (3)

V. Inversiones financieras a corto plazo.......................... 12500 9.1 400.000,00

1. Instrumentos de patrimonio....................................... 12510

2. Créditos a empresas................................................... 12520

3. Valores representativos de deuda............................... 12530

4. Derivados................................................................... 12540

5. Otros activos financieros............................................. 12550 9.1 y 9.5 400.000,00

6. Otras inversiones......................... 12560

VI. Periodificaciones a corto plazo....................................... 12600 9.1 368.139,27 88.066,54

VII. Efectivo y otros activos líquidos equivalentes................ 12700 9.5 1.814.978,78 1.932.256,49

1. Tesorería................................................................... 12710 9.5 1.814.978,78 1.932.256,49

2. Otros activos líquidos equivalentes........................... 12720

TOTAL ACTIVO (A + B).................................... 10000 41.999.054,01 42.895.238,40



PATRIMONIO NETO Y PASIVONOTAS DE LA


A) PATRIMONIO NETO........................................... 20000 9.21 12.234.615,10 12.105.638,49

A-1) Fondos propios..................................................... 21000 9.21 12.234.615,10 12.105.638,49

I. Capital................................................................ 21100 9.21 60.102,00 60.102,00

1. Capital escriturado.............................................. 21110 9.21 60.102,00 60.102,00

2. (Capital no exigido)............................................. 21120

II. Prima de emisión................................................. 21200 9.21 14.318.855,80 14.318.855,80

III. Reservas................................................................... 21300 9.21 558.644,29 558.644,29

1. Legal y estatutarias............................................... 21310 9.21 12.020,40 12.020,40

2. Otras reservas....................................................... 21320 9.21 546.623,89 546.623,89

IV. (Acciones y participaciones en patrimonio propias).. 21400

V. Resultados de ejercicios anteriores......................... 21500 -2.831.963,60 -2.949.247,31

1. Remanente............................................................ 21510

2. (Resultados negativos de ejercicios anteriores)....... 21520 9.21 -2.831.963,60 -2.949.247,31

VI. Otras aportaciones de socios………………………… 21600

VII. Resultado del ejercicio……………………………… 21700 3 y 9.21 128.976,61 117.283,71

VIII. (Dividendo a cuenta)……………………………… 21800

IX. Otros instrumentos de patrimonio neto…………… 21900

A-2) Ajustes por cambios de valor…………………… 22000

I. Activos financieros disponibles para la venta… 22100

II. Operaciones de cobertura 22200

III. Activos no corrientes y pasivos vinculados, mantenidos para la venta 22300

IV. Diferencia de conversión………………………… 22400

V. Otros……………………………………………… 22500

A-3) Subvenciones, donaciones y legados recibidos…… 23000

B) PASIVO NO CORRIENTE……………………………… 31000 9.1,9.5 y 14 18.834.767,63 20.608.138,08

I. Provisiones a largo plazo……………………………… 31100 9.1,9.5 y 14 5.505.825,56 5.529.510,56

1. Obligaciones por prestaciones a largo plazo al personal…… 31110

2. Actuaciones medioambientales………………………… 31120

3. Provisiones por reestructuración…………………………… 31130

4. Otras provisiones………………………………………… 31140 9.1,9.5 y 14 5.505.825,56 5.529.510,56



PATRIMONIO NETO Y PASIVO NOTAS DE LA MEMORIA EJERCICIO 2011(2) EJERCICIO 20010 (3)

II. Deudas a largo plazo…………………………… 31200 9.1 11.724.821,58 13.474.507,03

1. Obligaciones y otros valores negociables…… 31210

2. Deudas con entidades de crédito………………………………… 31220 9.1 y 9.5 11.251.364,48 12.663.321,82

3. Acreedores por arrendamiento financiero………………………… 31230 9.1 429.937,18 602.983,68

4. Derivados………………………………… 31240

5. Otros pasivos financieros…………………………………………… 31250 9.1 43.519,92 208.201,53

III. Deudas con empresas del grupo y asociadas a largo plazo………… 31300 9.1, 9.5 y 9.21 1.600.000,00 1.600.000,00

IV. Pasivos por impuesto diferido…………… 31400 9.1 4.120,49 4.120,49

V. Periodificaciones a largo plazo…………… 31500

VI. Acreedores comerciales no corrientes………… 31600

VII. Deuda con características especiales a largo plazo………………………… 31700

C) PASIVO CORRIENTE……………………… 32000 9.1 10.929.671,28 10.181.461,83

I. Pasivos vinculados con activos no corrientes mantenidos para la venta 32100

II. Provisiones a corto plazo……………… 32200

III. Deudas a corto plazo…………………… 32300 9.1 y 9.5 2.244.827,80 1.902.609,35

1. Obligaciones y otros valores negociables………………………… 32310

2. Deudas con entidades de crédito………………………………… 32320 9.1 y 9.5 1.576.924,18 970.363,12

3. Acreedores por arrendamiento financiero………… 32330 9.1 y 9.5 541.298,66 609.956,44

4. Derivados………………………………………… 32340

5. Otros pasivos financieros……………………… 32350 9.1 y 9.5 126.604,96 322.289,79

IV. Deudas con empresas del grupo y asociadas a corto plazo…… 32400

V. Acreedores comerciales y otras cuentas a pagar………………… 32500 9.1 y 9.5 5.189.130,45 5.053.969,00

1. Proveedores……………………………………… 32510 9.1 y 9.5 2.152.615,94 1.866.951,81

a) Proveedores a largo plazo………………………………………… 32511

b) Proveedores a corto plazo………………………………………… 32512 9.1 y 9.5 2.152.615,94 1.866.951,81

2. Proveedores, empresas del grupo y asociadas…………………… 32520 9.1 y 9.5 363.533,20 646.115,68

3. Acreedores varios……………………… 32530 9.1 y 9.5 1.113.540,55 1.098.896,78

4. Personal (remuneraciones pendientes de pago)………………… 32540 9.1 y 9.5


BALANCE DE SITUACIÓN NORMAL B2.2 (continuación)


PATRIMONIO NETO Y PASIVO NOTAS DE LA MEMORIA EJERCICIO 2011(2) EJERCICIO 20010 (3)

5. Pasivos por impuesto corriente…………………………………… 32550 9.1 y 9.5 886.960,56 828.684,47

6. Otras deudas con las Administraciones Públicas… 32560 9.1 y 9.5 672.480,20 613.320,26

7. Anticipos de clientes………………… 32570

VI. Periodificaciones a corto plazo………………………………… 32600 9.1 y 9.5 3.495.713,03 3.224.883,48

VII. Deuda con características especiales a corto plazo………… 32700

TOTAL PATRIMONIO NETO Y PASIVO (A + B + C)…………… 30000 41.999.054,01 42.895.238,40

CUENTA DE PÉRDIDAS Y GANANCIAS NORMAL P 1.1


(DEBE)/HABERNOTAS DE LA


A) OPERACIONES CONTINUADAS

1. Importe neto de la cifra de negocios………………………………… 40100 25 49.449.294,35 46.196.168,37

a) Ventas………………………………………………………………… 40110

b) Prestaciones de servicios……………………………………………… 40120 25 49.449.294,35 46.196.168,37

2. Variación de existencias de productos terminados y en curso de fabricación 40200

3. Trabajos realizados por la empresa para su activo………………… 40300

4. Aprovisionamientos…………………………………………………… 40400 13 -4.284.946,64 -4.507.030,27

a) Consumo de mercaderías…………………………………………… 40410

b) Consumo de materias primas y otras materias consumibles…… 40420 13.1 -119.766,44 -114.227,53

c) Trabajos realizados por otras empresas…………………………… 40430 13.1 -4.165.180,20 -4.392.802,74

d) Deterioro de mercaderías, materias primas y otros aprovisionamientos…… 40440

5. Otros ingresos de explotación……………………………………… 40500 107.813,55 82.924,82

a) Ingresos accesorios y otros de gestión corriente………………… 40510 107.813,55 76.740,60

b) Subvenciones de explotación incorporadas al resultado del ejercicio…… 40520 18 6.184,22

6. Gastos de personal…………………………………………………… 40600 13.3 -30.874.559,60 -27.761.143,11

a) Sueldos, salarios y asimilados…………………………………… 40610 13.3 -23.392.840,14 -21.234.032,46

b) Cargas sociales…………………………………………………………… 40620 13.3 -7.481.719,46 -6.527.110,65

c) Provisiones……………………………………………………………… 40630

7. Otros gastos de explotación………………………………………… 40700 13.4 -10.850.704,85 -10.596.705,45

a) Servicios exteriores…………………………………………………… 40710 13.4 -10.071.508,34 -9.398.544,86

b) Tributos……………………………………………………………… 40720 12 y 13.4 -246.898,41 -245.869,68

c) Pérdidas, deterioro y variación de provisiones por operaciones comerciales… 40730 9.8 y 13.4 -532.298,10 -952.290,91

d) Otros gastos de gestión corriente……………………………………………… 40740

8. Amortización del inmovilizado………………………………………………… 40800 5.1 y 7.1 -3.098.427,74 -2.943.578,31

9. Imputación de subvenciones de inmovilizado no financiero y otras… 40900

10. Excesos de provisiones………………………………………………… 41000

11. Deterioro y resultado por enajenaciones del inmovilizado…………………… 41100 5.8 -5.714,82

a) Deterioro y pérdidas………………………………………………………… 41110


CUENTA DE PÉRDIDAS Y GANANCIAS NORMAL P 1.1(continuación)




b) Resultados por enajenaciones y otras……………………………………… 41120 5.8 -5.714,82

12. Diferencia negativa de combinaciones de negocio………………………… 41200

13. Otros resultados………………………………………………… 41300 13.5 202.553,33 125.997,66

A.1) RESULTADO DE EXPLOTACIÓN (1+2+3+4+5+6+7+8+9+10+11+12+13)… 49100 645.307,58 596.633,71

CUENTA DE PÉRDIDAS Y GANANCIAS NORMAL P 1.2



MEMORIA

EJERCICIO 2011 (2)

EJERCICIO 2010 (3)

14. Ingresos financieros…………………………………………………… 41400 9.9 40.498,43 11.561,03

a) De participaciones en instrumentos de patrimonio………………… 41410

a 1) En empresas del grupo y asociadas…………………………………… 41411

a 2) En terceros………………………………………… 41412

b) De valores negociables y otros instrumentos financieros…………… 41420 9.9 40.498,43 11.561,03

b 1) De empresas del grupo y asociadas…………………………………… 41421 288,10

b 2) De terceros…………………………………………… 41422 9.9 40.498,43 11.272,93

c) Imputación de subvenciones, donaciones y legados de carácter financiero…… 41430

15. Gastos financieros………………………………… 41500 9.10 -457.532,21 -415.081,72

a) Por deudas con empresas del grupo y asociadas…………………… 41510 -42.720,85 -33.981,04

b) Por deudas con terceros……………………………………………… 41520 9.10 -414.811,36 -381.100,68

c) Por actualización de provisiones…………………………………… 41530

16. Variación de valor razonable en instrumentos financieros…… 41600 -22.833,00

a) Cartera de negociación y otros……………………………………… 41610 -22.833,00

b) Imputación al resultado del ejercicio por activos financieros disponibles para la venta 41620

17. Diferencias de cambio……………………………………… 41700

18. Deterioro y resultado por enajenaciones de instrumentos financieros……… 41800

a) Deterioros y pérdidas…………………………………………………………… 41810

b) Resultados por enajenaciones y otras……………………………… 41820

A.2) RESULTADO FINANCIERO (14 + 15 + 16 + 17 + 18)…………… 49200 -439.866,78 -403.520,69

A.3) RESULTADO ANTES DE IMPUESTOS (A.1 + A.2)…………… 49300 12 205.440,80 193.113,02

19. Impuestos sobre beneficios……………… 41900 12 -76.464,19 -75.829,31

A.4) RESULTADO DEL EJERCICIO PROCEDENTE DE OPERACIONES CONTINUADAS….. 49400 3 y 12 128.976,61 117.283,71

B) OPERACIONES INTERRUMPIDAS

20. Resultado del ejercicio procedente de operaciones interrumpidas neto de impuestos 42000

A.5) RESULTADO DEL EJERCICIO (A.4 + 20)………………… 49500 3 y 12 128.976,61 117.283,71

1. ACTIVIDAD DE LA EMPRESA

A) CONSTITUCIÓN

Universal Prevención y Salud, Sociedad de Prevención, S.L Sociedad Uni-personal, (en adelante “la Sociedad”) fue constituida en Barcelona, el día 13 de enero de 2006 por tiempo indefinido. El domicilio social se encuentra en la Avenida Tibidabo número 36 de Barcelona. Su ámbito de actuación se extiende a todo el territorio nacional disponiendo de diversos centros de trabajo.

Se encuentra inscrita en el Registro Mercantil de Barcelona, Tomo 38376, folio 133, hoja B 324364, inscripción 1ª.

Inicia su actividad el día 1 de junio de 2006, en base a la autorización defini-tiva emitida por la Dirección General de Ordenación de la Seguridad Social, de fecha 20 de abril de 2006.

B) OBJETO SOCIAL

El objeto social de la sociedad lo constituye la prestación de servicios de prevención ajeno para las empresas asociadas a Mutua Universal, Mugenat, Mutua de Accidentes de Trabajo y Enfermedades Profesionales de la Segu-ridad Social núm. 10, si bien, a tenor de la nueva redacción dada al artículo 32 de la Ley 31/1995 de 8 de noviembre de Prevención de Riesgos Laborales por la disposición final sexta de la Ley 32/2010 de 5 de agosto, en la que se amplía el ámbito de actuación, a partir del día 5/11/2010 puede ofrecer servicios de prevención a cualquier empresa independientemente de que esté asociada o no a Mutua Universal. C) LEGISLACIÓN APLICABLE

La Sociedad se rige por sus estatutos sociales, por la ley de Sociedades de Responsabilidad Limitada, el Código de Comercio y disposiciones comple-mentarias.

Asimismo, por su origen y objeto social, se condiciona al Real Decreto 688/2005, de 10 de junio, y a la normativa en materia de Prevención de Riesgos Laborales (en especial Ley 31/1995, de 8 de noviembre de preven-

ción de riesgos laborales, y Real Decreto 39/1997, de 17 de enero, por el que se aprueba el Reglamento de los Servicios de Prevención).

D) ENTIDAD PARTICIPADA

Esta Sociedad está participada al 100 % por Mutua Universal, Mugenat, Mutua de Accidentes de Trabajo y Enfermedades Profesionales de la Segu-ridad Social núm. 10, cuyo domicilio social se encuentra en la calle Avda. Tibidabo núm. 17 de Barcelona. Dicha entidad no deposita cuentas anuales consolidadas.

La moneda funcional con la que opera la empresa es el euro. Para la for-mulación de los estados financieros en euros se han seguido los criterios establecidos en el Plan General Contable.

2. BASES DE PRESENTACIÓN DE LAS CUENTAS ANUALES

A) IMAGEN FIEL

Las Cuentas Anuales del ejercicio 2011 adjuntas han sido formuladas por el Administrador Único a partir de los registros contables de la Sociedad a 31 de diciembre de 2011 y en ellas se han aplicado los principios contables y criterios de valoración recogidos en el Real Decreto 1514/2007, por el que se aprueba el Plan General de Contabilidad y el resto de disposiciones lega-les vigentes en materia contable, y muestran la imagen fiel del patrimonio, de la situación financiera y de los resultados de la Sociedad, así como la veracidad de los flujos incorporados en el estado de flujos de efectivo.

No existen razones excepcionales por las que, para mostrar la imagen fiel, no se hayan aplicado disposiciones legales en materia contable.Estas cuentas anuales se someterán a la aprobación del Socio Único de la Sociedad, estimándose por parte del administrador que serán aprobadas sin ninguna modificación.

B) PRINCIPIOS CONTABLES NO OBLIGATORIOS APLICADOS

La Sociedad no ha aplicado ningún principio contable no obligatorio.


C) ASPECTOS CRíTICOS DE LA VALORACIÓN Y ESTIMACIÓN DE LA INCER-TIDUMBRE

La Sociedad ha elaborado sus estados financieros bajo el principio de em-presa en funcionamiento, sin que exista ningún tipo de riesgo importante que pueda suponer cambios significativos en el valor de los activos o pa-sivos en el ejercicio siguiente. Enlazando este párrafo con lo manifestado en este mismo punto en la Memoria correspondiente al ejercicio 2010, cabe destacar la mejora en el fondo de maniobra entre los periodos 2011 y 2010, situándose éste en una variación de 211.789,37 euros. En el cálculo del fondo de maniobra la Sociedad no ha considerado la existencia de unas importantes plusvalías latentes de sus activos inmobiliarios al cierre del ejercicio. En las cuentas anuales adjuntas se han utilizado ocasionalmente estimaciones realizadas por la Dirección de la Sociedad para cuantificar al-gunos de los activos, pasivos, ingresos, gastos y compromisos que figuran registrados en ella. Básicamente, estas estimaciones se refieren a:

: Vida útil de los activos materiales e intangibles (Notas 5 y 7) : Las estimaciones realizadas para la determinación de los compromisos

de pagos futuros : La probabilidad de ocurrencia y el importe de los pasivos indetermina-

dos o contingentes

Es posible que, a pesar de que estas estimaciones se realizaron en función de la mejor información disponible a la fecha de formulación de estas cuen-tas anuales sobre los hechos analizados, se produzcan acontecimientos en el futuro que obliguen a modificarlas (al alza o a la baja) en próximos ejercicios, lo que se haría de forma prospectiva reconociendo los efectos del cambio de estimación en las correspondientes cuentas de pérdidas y ganancias futuras.

D) COMPARACIÓN DE LA INFORMACIÓN

A los efectos de la obligación establecida en el artículo 35.6 del Código de Comercio, y a los efectos derivados de la aplicación del principio de unifor-midad y del requisito de comparabilidad, se reflejan las cuentas anuales correspondientes al ejercicio 2011 así como, las cifras comparativas con el año anterior.

El Estado de Flujos de Efectivo incluye en el apartado de actividades de financiación como valor de emisión de deudas con empresas del grupo y asociadas, el préstamo participativo concedido por Mutua Universal, Mu-genat, Mutua de Accidentes de Trabajo y Enfermedades Profesionales de la Seguridad Social núm. 10 y, el importe del incremento de saldo de cada una de las pólizas de crédito.

E) AGRUPACIÓN DE PARTIDAS

Las cuentas anuales no tienen ninguna partida que haya sido objeto de agrupación en el balance, en la cuenta de pérdidas y ganancias, en el estado de cambios en el patrimonio neto o en el estado de flujos de efectivo.

F) ELEMENTOS RECOGIDOS EN VARIAS PARTIDAS

Los siguientes elementos patrimoniales se encuentran registrados en dos partidas distintas del balance de situación, de acuerdo con su vencimiento a corto y largo plazo:

W Deudas con entidades de crédito. W Acreedores por arrendamiento financiero.

Además de los indicados anteriormente, no hay otros elementos patrimo-niales de valor significativo registrados en dos o más partidas del balance.

G) CAMBIOS EN CRITERIOS CONTABLES

La Sociedad no ha efectuado ningún cambio de criterio contable a lo largo del ejercicio 2011.

h) CORRECCIÓN DE ERRORES

Las cuentas anuales del ejercicio 2011 no incluyen ajustes realizados como consecuencia de errores detectados en ejercicios anteriores.

3. APLICACIÓN DE RESULTADOS

El resultado del ejercicio 2011 obtenido por la Sociedad ha sido de 128.976,61 euros y la propuesta de distribución del mismo, formulada por el Administrador Único de la Sociedad para ser sometida a la aprobación por el Socio Único, es la que se indica a continuación:

Base de reparto 2010 2011

Resultado obtenido ejercicio 117.283,71 128.976,61

Distribución del resultado

Resultados negativos de ejercicios anteriores

117.283,71 128.976,61

SUMA 117.283,71 128.976,61

De acuerdo con lo anterior no corresponde distribución a reservas ni a dividendos mientras existan resultados negativos de ejercicios anteriores pendientes de compensar y que en el presente ejercicio presentan un saldo acumulado de -2.702.986,99 euros. En el ejercicio 2010 presentaban un saldo acumulado de -2.831.963,60 euros.

Durante el ejercicio la Sociedad no ha repartido dividendos a cuenta.

No existen limitaciones para la distribución de dividendos.

La Sociedad está obligada a destinar el 10% de los beneficios del ejercicio a la constitución de la reserva legal, hasta que ésta alcance, al menos, el 20% del capital social. Esta reserva, mientras no supere el límite del 20% del capital social, no es distribuible a los accionistas (Ver nota 9.21 de Fondos Propios). Actualmente, la dotación a dicha reserva es exactamente del 20% del capital social.

Una vez cubiertas las atenciones previstas por la Ley o los estatutos, sólo podrán repartirse dividendos con cargo al beneficio del ejercicio, o a reser-vas de libre disposición, si:

: Se han cubierto las atenciones previstas por la ley o los estatutos.

: El valor del patrimonio neto no es o, a consecuencia del reparto, no resulta ser inferior al capital social. A estos efectos, los beneficios im-putados directamente al patrimonio neto no podrán ser objeto de distribución, directa ni indirecta. Si existieran pérdidas de ejercicios an-teriores que hicieran que ese valor del patrimonio neto de la Sociedad fuera inferior a la cifra del capital social, el beneficio se destinará a la compensación de estas pérdidas.

4. NORMAS DE REGISTRO Y VALORACIÓN

4.1. INMOVILIzADO INTANGIBLE

El inmovilizado intangible se valora inicialmente por su coste, ya sea éste el precio de adquisición o el coste de producción. El coste del inmovilizado intangible adquirido mediante combinaciones de negocios es su valor ra-zonable en la fecha de adquisición.

Después del reconocimiento inicial, el inmovilizado intangible se valora por su coste, menos la amortización acumulada y, en su caso, el importe acumulado de las correcciones por deterioro registradas.

Para cada inmovilizado intangible se analiza y determina si la vida útil es definida o indefinida.

Los activos intangibles que tienen vida útil definida se amortizan sistemá-ticamente en función de la vida útil estimada de los mismos y de su valor residual. Los métodos y periodos de amortización aplicados son revisados en cada cierre de ejercicio y, si procede, ajustados de forma prospectiva. Al menos al cierre del ejercicio, se evalúa la existencia de indicios de deterioro, en cuyo caso se estiman los importes recuperables, efectuándose las correc-ciones valorativas que procedan.

La Sociedad reconoce contablemente cualquier pérdida que haya podido producirse en el valor registrado de estos activos con origen en su dete-rioro, utilizándose como contrapartida el epígrafe “Pérdidas netas por de-terioro” de la cuenta de pérdidas y ganancias. En el presente ejercicio no se han reconocido “Pérdidas netas por deterioro” derivadas de los activos intangibles.


No existe ningún inmovilizado intangible con vida útil indefinida.

PROPIEDAD INDUSTRIALSe contabilizan en este concepto, los gastos de desarrollo capitalizados cuando se ha obtenido la correspondiente patente, incluido el coste de registro y formalización de la propiedad industrial. Son objeto de amor-tización y corrección valorativa por deterioro. La vida útil de la propiedad industrial de la Sociedad es de 5 años.

APLICACIONES INFORMáTICASSe valoran al precio de adquisición o coste de producción, incluyéndose en este epígrafe los gastos de desarrollo de las páginas web. La vida útil de estos elementos se estima en 5 añosLas reparaciones que no representan una ampliación de la vida útil y los costes de mantenimiento son cargados en la cuenta de pérdidas y ganan-cias en el ejercicio en que se producen.

DEREChOS DE TRASPASOEl reconocimiento inicial corresponde a su precio de adquisición y se amor-tizan en 10 años, que es el periodo estimado en el cual contribuirán a la obtención de ingresos, excepto que la duración del contrato sea inferior en cuyo caso se amortizan en dicho periodo.

FONDO DE COMERCIOEl Fondo de comercio figura en el activo por proceder de una adquisición onerosa, en el contexto de una combinación de negocios, valorado por su precio de adquisición. Se adopta el criterio de tenencia de una vida útil determinada, amortizándose en un periodo de 5 años.

DETERIORO DE VALOR DE INMOVILIzADO INTANGIBLEAl cierre del ejercicio o siempre que existan indicios de pérdidas de valor, la Sociedad revisa los importes en libros de sus activos intangibles para de-terminar si existen indicios de que dichos activos hayan sufrido una pérdida por deterioro de valor. Si existe cualquier indicio, el importe recuperable del activo se calcula con el objeto de determinar el alcance de la pérdida por deterioro de valor (si la hubiera). En caso de que el activo no genere flujos de efectivo por sí mismo que sean independientes de otros activos, la Sociedad calculará el importe recuperable de la unidad generadora de efectivo a la que pertenece el activo.

El importe recuperable es el valor superior entre el valor razonable menos el coste de venta y el valor en uso.

Para estimar el valor en uso, la Sociedad prepara las previsiones de flujos de caja futuros antes de impuestos a partir de los presupuestos más re-cientes aprobados por el Administrador de la Sociedad. Estos presupuestos incorporan las mejores estimaciones disponibles de ingresos y gastos de las unidades generadoras de efectivo utilizando la experiencia del pasado y las expectativas futuras. Estas previsiones cubren los próximos 10 años, estimándose los flujos para los años futuros aplicando tasas de crecimiento razonables que, en ningún caso, son crecientes ni superan las tasas de cre-cimiento de los años anteriores.

Al evaluar el valor de uso, los futuros flujos de efectivos estimados se descuentan a su valor actual utilizando un tipo de interés de mercado sin riesgo, ajustados por los riesgos específicos del activo que no se han tenido en cuenta al estimar los futuros flujos de efectivo.

Si se estima que el importe recuperable de un activo (o una unidad genera-dora de efectivo) es inferior a su importe en libros, el importe en libros del activo (unidad generadora de efectivo) se reduce a su importe recuperable. Para ello se reconoce el importe de la pérdida por deterioro de valor como gasto y se distribuye entre los activos que forman la unidad, reduciendo en primer lugar el fondo de comercio, si existiera, y, a continuación, el resto de los activos de la unidad prorrateados en función de su importe en libros.

Cuando una pérdida por deterioro de valor revierte posteriormente, el im-porte en libros del activo (unidad generadora de efectivo) se incrementa a la estimación revisada de su importe recuperable, pero de tal modo que el importe en libros incrementado no supere el importe en libros que se habría determinado de no haberse reconocido ninguna pérdida por de-terioro de valor para el activo (unidad generado de efectivo) en ejercicios anteriores. Inmediatamente se reconoce una reversión de una pérdida por deterioro de valor como ingreso.

En el ejercicio 2011 la Sociedad no ha registrado pérdidas por deterioro del inmovilizado intangible.

4.2. INMOVILIzADO MATERIAL

: Se valora a su precio de adquisición o a su coste de producción que incluye, además del importe facturado después de deducir cualquier descuento o rebaja en el precio, todos los gastos adicionales y direc-tamente relacionados que se produzcan hasta su puesta en funciona-miento, como los gastos de explanación y derribo, transporte, seguros, instalación, montaje y otros similares. La Sociedad incluye en el coste del inmovilizado material que necesita un periodo de tiempo superior a un año para estar en condiciones de uso, explotación o venta, los gastos financieros relacionados con la financiación específica o genérica, direc-tamente atribuible a la adquisición, construcción o producción. Forma parte, también, del valor del inmovilizado material, la estimación inicial del valor actual de las obligaciones asumidas derivadas del desmantela-miento o retiro y otras asociadas al activo, tales como costes de rehabi-litación, cuando estas obligaciones dan lugar al registro de provisiones.

La Sociedad no tiene compromisos de desmantelamiento, retiro o re-habilitación para sus bienes de activo. Por ello no se han contabilizado en los activos valores para la cobertura de tales obligaciones de futuro.

: El Administrador de la Sociedad considera que el valor contable de los activos no supera el valor recuperable de los mismos.

: Se registra la pérdida por deterioro del valor de un elemento del inmo-vilizado material cuando su valor neto contable supere a su importe recuperable, entendiendo éste como el mayor importe entre su valor razonable menos los costes de venta y su valor en uso.

: Los gastos realizados durante el ejercicio con motivo de las obras y tra-bajos efectuados por la Sociedad, se cargarán en las cuentas de gastos que correspondan. Los costes de ampliación o mejora que dan lugar a un aumento de la capacidad productiva o a un alargamiento de la vida útil de los bienes, son incorporados al activo como mayor valor del mismo. Las cuentas del inmovilizado material en curso, se cargan por el importe de dichos gastos, con abono a la partida de ingresos que recoge los trabajos realizados por la Sociedad para sí misma.

: Los costes relacionados con grandes reparaciones de los elementos del inmovilizado material se reconocen como sustitución en el momento en que se incurren y se amortizan durante el periodo que medie hasta la siguiente reparación, dando de baja cualquier importe asociado a la reparación que pudiera permanecer en el valor contable del citado in-movilizado.

: En los arrendamientos financieros se contabiliza el activo de acuerdo con su naturaleza, y un pasivo financiero por el mismo importe, que es el menor entre el valor razonable del activo arrendado y el valor actual al inicio del arrendamiento de los pagos mínimos acordados.

4.3. ARRENDAMIENTOS

W Los activos arrendados a terceros bajo contratos de arrendamiento operativo se presentan de acuerdo a la naturaleza de los mismos re-sultando de aplicación los principios contables que se desarrollan en los apartados de inmovilizado material e inmaterial. Los ingresos pro-cedentes de los arrendamientos operativos, netos de los incentivos concedidos, se reconocen como ingresos de forma lineal a lo largo del plazo de arrendamiento, salvo que resulte más representativa otra base sistemática de reparto por reflejar más adecuadamente el patrón tempo-ral de consumo de los beneficios derivados del uso del activo arrendado.

Los arrendamientos se clasifican como arrendamientos financieros siem-pre que de las condiciones de los mismos se deduzca que se transfieren al arrendatario sustancialmente los riesgos y beneficios inherentes a la propiedad del activo objeto del contrato. Los demás arrendamientos se clasifican como arrendamientos operativos.

La normativa vigente establece que el coste de los bienes arrendados se contabilizará en el balance de situación según la naturaleza del bien ob-jeto del contrato y, simultáneamente, un pasivo por el mismo importe. Este importe será el menor entre el valor razonable del bien arrendado y el valor actual al inicio del arrendamiento de las cantidades mínimas acordadas, incluida la opción de compra, cuando no existan dudas ra-zonables sobre su ejercicio. No se incluirán en su cálculo las cuotas de carácter contingente, el coste de los servicios y los impuestos repercu-tibles por el arrendador.


Los activos registrados por este tipo de operaciones se amortizan con criterios similares a los aplicados al conjunto de los activos materiales, atendiendo a su naturaleza.

Los contratos de arrendamiento financiero han sido incorporados di-rectamente como activo de la Sociedad y se hace figurar en el pasivo la deuda existente con el acreedor. Los intereses se incorporan directa-mente como gastos a medida que se van liquidando las cuotas corres-pondientes. En las operaciones de arrendamiento operativo, la propiedad del bien arrendado y sustancialmente todos los riesgos y ventajas que recaen sobre el bien, permanecen en el arrendador.

Cuando la Sociedad actúa como arrendatario, los gastos del arrenda-miento se cargan linealmente a la cuenta de pérdidas y ganancias en función de los acuerdos y de la vida del contrato.

W Para aquellos inmovilizados arrendados a la Sociedad.Los activos adquiridos mediante arrendamiento financiero se registran de acuerdo con su naturaleza, por el menor entre el valor razonable del activo y el valor actual al inicio del arrendamiento de los pagos mínimos acordados, contabilizándose un pasivo financiero por el mismo importe. Los pagos por el arrendamiento se distribuyen entre los gastos finan-cieros y la reducción del pasivo. A los activos se les aplican los mismos criterios de amortización, deterioro y baja que al resto de activos de su naturaleza.

Los pagos por arrendamientos operativos se registran como gastos en la cuenta de pérdidas y ganancias cuando se devengan.

W En aquellos inmovilizados que la Sociedad arrienda a terceros:Los ingresos derivados de los arrendamientos operativos se registran en la cuenta de pérdidas y ganancias cuando se devengan. Los costes directos imputables al contrato se incluyen como mayor valor del activo arrendado y se reconocen como gasto durante el plazo del contrato, aplicando el mismo criterio utilizado para el reconocimiento de los in-gresos del arrendamiento.

4.4. INSTRUMENTOS FINANCIEROS

La Sociedad tiene registrados en el capitulo de instrumentos financieros, aquellos contratos que dan lugar a un activo financiero en una empresa y, simultáneamente, a un pasivo financiero o a un instrumento de patrimonio en otra empresa. Se consideran, por tanto instrumentos financieros, los siguientes.

a) Activos financieros: W Efectivo y otros activos líquidos equivalentes. W Créditos por operaciones comerciales: clientes y deudores varios; W Créditos a terceros: tales como los préstamos y créditos financieros con-

cedidos, incluidos los surgidos de la venta de activos no corrientes; W Valores representativos de deuda de otras empresas adquiridos: tales

como las obligaciones, bonos y pagarés; W Instrumentos de patrimonio de otras empresas adquiridos: acciones,

participaciones en instituciones de inversión colectiva y otros instru-mentos de patrimonio;

W Derivados con valoración favorable para la empresa: entre ellos, futuros, opciones, permutas financieras y compraventa de moneda extranjera a plazo, y

W Otros activos financieros: tales como depósitos en entidades de crédito, anticipos y créditos al personal, fianzas y depósitos constituidos, divi-dendos a cobrar y desembolsos exigidos sobre instrumentos de patri-monio propio.

b) Pasivos financieros: W Débitos por operaciones comerciales: proveedores y acreedores varios; W Deudas con entidades de crédito; W Obligaciones y otros valores negociables emitidos: tales como bonos y

pagarés; W Derivados con valoración desfavorable para la empresa: entre ellos,

futuros, opciones, permutas financieras y compraventa de moneda ex-tranjera a plazo;

W Deudas con características especiales, y

W Otros pasivos financieros: deudas con terceros, tales como los préstamos y créditos financieros recibidos de personas o empresas que no sean entidades de crédito incluidos los surgidos en la compra de activos no corrientes, fianzas y depósitos recibidos y desembolsos exigidos por ter-ceros sobre participaciones.

4.4.1. INVERSIONES FINANCIERAS A LARGO PLAzO

Préstamos y cuentas por cobrarSe registran a su coste amortizado, correspondiendo al efectivo entregado, menos las devoluciones del principal efectuadas, más los intereses deven-gados no cobrados en el caso de los préstamos, y al valor actual de la con-traprestación realizada en el caso de las cuentas por cobrar. La Sociedad registra las correspondientes provisiones por la diferencia existente entre el importe a recuperar de las cuentas por cobrar y el valor en libros por el que se encuentran registradas.

Inversiones mantenidas hasta su vencimientoAquellos valores representativos de deuda, con una fecha de vencimiento fijada, cobros de cuantía determinada o determinable, que se negocien en un mercado activo y que la Sociedad tiene intención y capacidad de conser-var hasta su vencimiento. Se contabilizan a su coste amortizado.

Activos financieros registrados a valor razonable con cambios en re-sultadosLa Sociedad clasifica los activos y pasivos financieros a valor razonable con cambios en la cuenta de pérdidas y ganancias en el momento de su reco-nocimiento inicial sólo si:

W con ello se elimina o reduce significativamente la no correlación conta-ble entre activos y pasivos financieros o

W el rendimiento de un grupo de activos financieros, pasivos financieros o de ambos, se gestiona y evalúa según el criterio de valor razonable, de acuerdo con la estrategia documentada de inversión o de gestión del riesgo de la Sociedad.

También se clasifican en esta categoría los activos y pasivos financieros con derivados implícitos, que son tratados como instrumentos financieros híbri-

dos, bien porque han sido designados como tales por la Sociedad o debido a que no se puede valorar el componente del derivado con fiabilidad en la fecha adquisición o en una fecha posterior. Los activos y pasivos financieros a valor razonable con cambios en la cuenta de pérdidas y ganancias se valo-ran siguiendo los criterios establecidos para los activos y pasivos financieros mantenidos para negociar.

La Sociedad no reclasifica ningún activo o pasivo financiero de o a esta ca-tegoría mientras esté reconocido en el balance de situación, salvo cuando proceda calificar el activo como inversión en empresas del grupo, asociadas o multigrupo.

Las inversiones en empresas del grupo, asociadas o multigrupo.La Sociedad ha efectuado inversiones de esta categoría al cierre del ejerci-cio. Las inversiones en el patrimonio de empresas del grupo, multigrupo y asociadas se valoran inicialmente al coste, que equivale al valor razonable de la contraprestación entregada más los costes de transacción que les sean atribuibles. Forma parte de la valoración inicial el importe de los derechos preferentes de suscripción y similares que, en su caso, se hubiesen adqui-rido.

Al cierre del ejercicio se efectúan las correcciones valorativas necesarias siempre que exista evidencia objetiva de que el valor en libros de una in-versión no será recuperable.

El importe de la corrección valorativa será la diferencia entre su valor en li-bros y el importe recuperable, entendido éste como el mayor importe entre su valor razonable menos los costes de venta y el valor actual de los flujos de efectivo futuros derivados de la inversión, calculados, bien mediante la estimación de los que se espera recibir como consecuencia del reparto de dividendos realizado por la empresa participada y de la enajenación o baja en cuentas de la inversión en la misma, bien mediante la estimación de su participación en los flujos de efectivo que se espera sean generados por la empresa participada, procedentes tanto de sus actividades ordinarias como de su enajenación o baja en cuentas. Salvo mejor evidencia del importe recuperable de las inversiones, en la estimación del deterioro de esta clase de activos se tomará en consideración el patrimonio neto de la entidad participada corregido por las plusvalías tácitas existentes en la fecha de valoración, que correspondan a elementos identificables en el balance de


la participada. En la determinación de ese valor, y siempre que la empresa participada participe a su vez en otra, deberá tenerse en cuenta el patrimo-nio neto que se desprende de las cuentas anuales consolidadas elaboradas aplicando los criterios incluidos en el Código de Comercio y sus normas de desarrollo.

Inversiones disponibles para la ventaCorresponden al resto de inversiones que no entran dentro de las cuatro categorías anteriores. Estas inversiones figuran en el balance de situación adjunto por su valor razonable cuando es posible determinarlo de forma fiable. En el caso de participaciones en sociedades no cotizadas, normal-mente el valor de mercado no es posible determinarlo de manera fiable por lo que, cuando se da esta circunstancia, se valoran por su coste de ad-quisición o por un importe inferior si existe evidencia de su deterioro con vencimiento inferior a tres meses.

4.4.2. EFECTIVO Y OTROS MEDIOS LíqUIDOS EqUIVALENTES

Bajo este epígrafe del balance de situación adjunto se registra el efectivo en caja y bancos, depósitos a la vista y otras inversiones a corto plazo de alta liquidez que son rápidamente realizables en caja y que no tienen riesgo de cambios en su valor.

4.4.3. PASIVOS FINANCIEROS

W Los préstamos, obligaciones y similares se registran inicialmente por el importe recibido, neto de costes incurridos en la transacción. Los gastos financieros, incluidas las primas pagaderas en la liquidación o el reembolso y los costes de transacción, se contabilizan en la cuenta de pérdidas y ganancias según el criterio del devengo utilizando el método del interés efectivo. El importe devengado y no liquidado se añade al importe en libros del instrumento en la medida en que no se liquidan en el período en que se producen.

W Las cuentas a pagar se registran inicialmente a su valor razonable y pos-teriormente son valoradas al coste amortizado utilizando el método de la tasa de interés efectivo.

4.5. IMPUESTOS SOBRE BENEFICIOS

W El gasto por impuesto corriente se determina mediante la suma del gasto por impuesto corriente y el impuesto diferido. El gasto por im-puesto corriente de determina aplicando el tipo de gravamen vigente a la ganancia fiscal, y minorando el resultado así obtenido en el importe de las bonificaciones y deducciones generales y aplicadas en el ejercicio.

W Los activos y pasivos por impuestos diferidos, proceden de las diferen-

cias temporarias definidas como los importes que se prevén pagaderos o recuperables en el futuro y que derivan de la diferencia entre el valor en libros de los activos y pasivos y su base fiscal. Dichos importes se registran aplicando a la diferencia temporaria el tipo de gravamen al que se espera recuperarlos o liquidarlos.

W Los activos por impuestos diferidos surgen, igualmente, como conse-cuencia de las bases imponibles negativas pendientes de compensar y de los créditos por deducciones fiscales generadas y no aplicadas.

W Se reconoce el correspondiente pasivo por impuestos diferidos para todas las diferencias temporarias imponibles, salvo que la diferencia temporaria se derive del reconocimiento inicial de un fondo de comer-cio o del reconocimiento inicial (salvo en una combinación de negocios) de otros activos y pasivos en una operación que en el momento de su realización, no afecte ni al resultado fiscal ni contable.

W Por su parte, los activos por impuestos diferidos, identificados con dife-rencias temporarias deducibles, solo se reconocen en el caso de que se considere probable que la Sociedad va a tener en el futuro suficientes ganancias fiscales contra las que poder hacerlos efectivos y no procedan del reconocimiento inicial (salvo en una combinación de negocios) de otros activos y pasivos en una operación que no afecta ni al resultado fiscal ni al resultado contable. El resto de activos por impuestos diferidos (bases imponibles negativas y deducciones pendientes de compensar) solamente se reconocen en el caso de que se considere probable que la Sociedad vaya a tener en el futuro suficientes ganancias fiscales contra las que poder hacerlos efectivos.

W Con ocasión de cada cierre contable, se revisan los impuestos diferidos registrados (tanto activos como pasivos) con objeto de comprobar que se mantienen vigentes, efectuándose las oportunas correcciones a los mismos, de acuerdo con los resultados de los análisis realizados.

W El gasto o el ingreso por impuesto diferido se corresponde con el recono-cimiento y la cancelación de los pasivos y activos por impuesto diferido, así como, en su caso, por el reconocimiento e imputación a la cuenta de pérdidas y ganancias del ingreso directamente imputado al patrimonio neto que pueda resultar de la contabilización de aquellas deducciones y otras ventajas fiscales que tengan la naturaleza económica de subven-ción.

4.6. INGRESOS Y GASTOS

W Los ingresos y gastos se imputan en función del criterio del devengo con independencia del momento en que se produce la corriente monetaria o financiera derivada de ellos.

W No obstante, la Sociedad únicamente contabiliza los beneficios reali-zados a la fecha de cierre del ejercicio, en tanto que los riesgos y las pérdidas previsibles, aun siendo eventuales, se contabilizan tan pronto son conocidos.

W Los ingresos por la venta de bienes o servicios se reconocen por el valor razonable de la contrapartida recibida o a recibir derivada de los mismos. Los descuentos por pronto pago, por volumen u otro tipo de descuentos, así como los intereses incorporados al nominal de los cré-ditos, se registran como una minoración de los mismos. No obstante la Sociedad incluye los intereses incorporados a los créditos comerciales con vencimiento no superior a un año que no tienen un tipo de interés contractual, cuando el efecto de no actualizar los flujos de efectivo no es significativo.

W Los descuentos concedidos a clientes se reconocen en el momento en que es probable que se van a cumplir las condiciones que determinan su concesión como una reducción de los ingresos por ventas.

W Los anticipos a cuenta de ventas futuras figuran valorados por el valor recibido.

4.7. PROVISIONES Y CONTINGENCIAS

: Las obligaciones existentes a la fecha del balance de situación surgidas como consecuencia de sucesos pasados de los que pueden derivarse perjuicios patrimoniales para la Sociedad cuyo importe y momento de cancelación son indeterminados se registran en el balance de situación como provisiones por el valor actual del importe más probable que se estima que la Sociedad tendrá que desembolsar para cancelar la obli-gación.

: La compensación a recibir de un tercero en el momento de liquidar la obligación, no supone una minoración del importe de la deuda, sin perjuicio del reconocimiento en el activo de la Sociedad del correspon-diente derecho de cobro, siempre que no existan dudas de que dicho reembolso será percibido, registrándose dicho activo por un importe no superior de la obligación registrada contablemente.

4.8. ELEMENTOS PATRIMONIALES DE NATURALEzA MEDIOAMBIENTAL

: Los costes incurridos, en su caso, en sistemas, equipos e instalaciones cuyo fin sea la minimización del impacto medioambiental en el desa-rrollo de la actividad, y/o la protección y mejora del medio ambiente se registran como inversiones en inmovilizado.

: El resto de gastos relacionados con el medio ambiente, distintos de los anteriores, se consideran gastos del ejercicio. Para el cálculo de posibles provisiones medioambientales que pudieran surgir se dota de acuerdo a la mejor estimación de su devengo en el momento que se conozcan, y en el supuesto de que las pólizas de seguro no cubran los daños causados.

: El Administrador único confirma que la Sociedad no tiene responsa-bilidades, gastos, activos, ni provisiones y contingencias de naturaleza medioambiental que pudieran ser significativos en relación con el patri-monio, la situación financiera y los resultados del mismo.

4.9. CRITERIOS EMPLEADOS PARA EL REGISTRO Y VALORACIÓN DE LOS GAS-TOS DE PERSONAL

: Para el caso de las retribuciones por prestación definida las contribu-ciones a realizar dan lugar a un pasivo por retribuciones a largo plazo al personal cuando, al cierre del ejercicio, figuren contribuciones deven-gadas no satisfechas.

: El importe que se reconoce como provisión por retribuciones al personal a largo plazo es la diferencia entre el valor actual de las retribuciones comprometidas y el valor razonable de los eventuales activos afectos a los compromisos con los que se liquidarán las obligaciones.

: Excepto en el caso de causa justificada, las sociedades vienen obligadas a indemnizar a sus empleados cuando cesan en sus servicios.

: Ante la ausencia de cualquier necesidad previsible de terminación anormal del empleo y dado que no reciben indemnizaciones aquellos empleados que se jubilan o cesan voluntariamente en sus servicios, los pagos por indemnizaciones, cuando surgen, se cargan a gastos en el momento en que se toma la decisión de efectuar el despido.

4.10. CRITERIOS EMPLEADOS EN TRANSACCIONES ENTRE PARTES VINCULA-DAS

W En el supuesto de existir, las operaciones entre empresas del mismo grupo, con independencia del grado de vinculación, se contabilizan de acuerdo con las normas generales. Los elementos objeto de las tran-sacciones que se realicen se contabilizarán en el momento inicial por su valor razonable. La valoración posterior se realiza de acuerdo con lo previsto en las normas particulares para las cuentas que corresponda.

W Esta norma de valoración afecta a las partes vinculadas que se explicitan en la Norma de registro y valoración 13ª del Plan General de Contabili-dad. En este sentido:

a) Se entenderá que una empresa forma parte del grupo cuando ambas estén vinculadas por una relación de control, directa o indirecta, análoga a la prevista en el artículo 42 del Código de Comercio, o cuando las em-

presas estén controladas por cualquier medio por una o varias personas jurídicas que actúen conjuntamente o se hallen bajo dirección única por acuerdos o cláusulas estatutarias.

b) Se entenderá que una empresa es asociada cuando, sin que se trate de una empresa del grupo en el sentido señalado, la empresa o las personas físicas dominantes, ejerzan sobre esa empresa asociada una influencia significativa, tal como se desarrolla detenidamente en la citada Norma de registro y valoración 13ª.

c) Una parte se considera vinculada a otra cuando una de ellas ejerce o tiene la posibilidad de ejercer directa o indirectamente o en virtud de pactos o acuerdos entre accionistas o partícipes, el control sobre otra o una influencia significativa en la toma de decisiones financieras y de explotación de la otra, tal como se detalla detenidamente en la Norma de registro y valoración 15ª.

5. INMOVILIzADO MATERIAL

1. Valor contable

La composición y movimientos en el transcurso del ejercicio de las partidas del balance incluidos en este epígrafe son:


2010

Saldo a

31/12/2009Altas Traspasos Arrendam.

Financiero BajasSaldo

a 31/12/2010

Terrenos 9.750.106,86 10.663,83 0,00 0,00 0,00 9.760.770,69

Construcciones 17.808.394,85 33.184,76 0,00 0,00 0,00 17.841.579,61

Inst. Técnicas y Maquinaria 5.710.336,31 46.565,90 0,00 5.019,60 0,00 5.761.921,81

Mobiliario y Utillaje 2.408.351,39 26.861,73 0,00 2.241,84 0,00 2.437.454,96

Otras Instalaciones 699.880,54 18.725,97 0,00 0,00 0,00 718.606,51

Equipos Procesos Información 1.274.240,61 8.711,22 0,00 82.017,12 0,00 1.364.968,95

Elementos de Transporte 169.398,81 14.546,73 0,00 0,00 0,00 183.945,54

Inmov. Material Bruto 37.820.709,37 159.260,14 0,00 89.278,56 0,00 38.069.248,07

Terrenos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Construcciones -2.161.653,18 -780.997,72 0,00 0,00 0,00 -2.942.650,90

Inst. Técnicas y Maquinaria -2.112.715,53 -596.161,36 0,00 0,00 0,00 -2.708.876,89

Mobiliario y Utillaje -677.564,27 -287.129,34 0,00 0,00 0,00 -964.693,61

Otras Instalaciones -123.273,87 -100.931,64 0,00 0,00 0,00 -224.205,51

Equipos Procesos Información -525.991,55 -341.270,79 0,00 0,00 0,00 -867.262,34

Elementos de Transporte -145.944,40 -25.683,22 0,00 0,00 0,00 -171.627,62

Total Amortización Acumulada -5.747.142,80 -2.132.174,07 0,00 0,00 0,00 -7.879.316,87

Inmovilizado Material Neto 32.073.566,57 30.189.931,20

2011

Saldo a

31/12/2010Altas Traspasos Arrendam.

Financiero BajasSaldo

a 31/12/2011

Terrenos 9.760.770,69 2.966,37 0,00 0,00 0,00 9.763.737,06

Construcciones 17.841.579,61 229.457,62 0,00 0,00 0,00 18.071.037,23

Inst. Técnicas y Maquinaria 5.761.921,81 66.982,00 0,00 0,00 -8.092,52 5.820.811,29

Mobiliario y Utillaje 2.437.454,96 34.892,89 0,00 10.089,96 -573,04 2.481.864,77

Otras Instalaciones 718.606,51 42.568,65 0,00 0,00 0,00 761.175,16

Equipos Procesos Información 1.364.968,95 38.277,93 0,00 1.998,24 0,00 1.405.245,12

Elementos de Transporte 183.945,54 0,00 0,00 0,00 0,00 183.945,54

Inmov. Material Bruto 38.069.248,07 415.145,46 0,00 12.088,20 -8.665,56 38.487.816,17

Terrenos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Construcciones -2.942.650,90 -801.722,28 0,00 0,00 0,00 -3.744.373,18

Inst. Técnicas y Maquinaria -2.708.876,89 -593.422,71 0,00 0,00 2.635,82 -3.299.663,78

Mobiliario y Utillaje -964.693,61 -277.608,73 0,00 0,00 314,92 -1.241.987,42

Otras Instalaciones -224.205,51 -105.888,16 0,00 0,00 0,00 -330.093,67

Equipos Procesos Información -867.262,34 -315.551,25 0,00 0,00 0,00 -1.182.813,59

Elementos de Transporte -171.627,62 -3.636,56 0,00 0,00 0,00 -175.264,18

Total Amortización Acumulada -7.879.316,87 -2.097.829,69 0,00 0,00 2.950,74 -9.974.195,82

Inmovilizado Material Neto 30.189.931,20 28.513.620,35


Los importes que figuran en la columna de arrendamiento financiero de estas cuentas corresponden a altas del ejercicio en concepto de nuevos contratos de renting suscritos por la Sociedad durante el ejercicio que de acuerdo con su naturaleza procede activar como arrendamientos financie-ros.

El saldo de la cuenta Equipos Procesos Información incluye un valor de 643.859,88 euros que corresponde a contratos de renting suscritos por la Sociedad en el ejercicio 2007, que de acuerdo con su naturaleza procedió activar como arrendamientos financieros al iniciarse el ejercicio 2008. 2. Adquisiciones a empresas del grupo

En el presente ejercicio la Sociedad no ha efectuado adquisiciones de bie-nes de inmovilizado material a empresas de grupo.

3. Dotación a la amortización

La dotación anual de la amortización se calcula mediante la aplicación lineal en función de los años de vida útil estimados. En el caso de los bienes activados como arrendamientos financieros la dotación anual de la amor-tización se calcula mediante la aplicación lineal en función de los años de duración del contrato de renting (4 años) puesto que, sus vidas útiles se corresponden razonablemente con este periodo. Los porcentajes anuales de amortización aplicados sobre los respectivos costes y los años de vida útil estimados son los siguientes:

Cuenta Porcentaje Vida útil

Construcciones 2 50

Inst. Técnicas y Maquinaria 10 10

Instalaciones con contrato renting 25 4

Mobiliario y Utillaje 10 10

Otras Instalaciones 10 10

Elementos de Transporte 14-16 6 a 7

Equipos Procesos Información 20 5

Equipos Procesos Información con contrato renting 25 4

El valor de las obras de adecuación de los locales en régimen de arrenda-miento en los que la Sociedad desarrolla su actividad, se amortizan lineal-mente con una vida útil igual a la duración del contrato de arrendamiento y que, en general, es de 10 años.

4. Importe de los gastos financieros capitalizados como mayor valor del inmovilizado material

En el ejercicio no se han producido gastos financieros que incrementen el valor del inmovilizado material.

5. Correcciones valorativas por deterioro

La Sociedad no tiene reconocida ninguna corrección valorativa por dete-rioro.

6. Elementos del inmovilizado material no afectos a la explotación

La Sociedad no dispone de elementos del inmovilizado material no afectos a la explotación.

7. Desglose del valor de los bienes totalmente amortizados

El valor de los bienes de inmovilizado material totalmente amortizados as-ciende a 1.162.005,58 euros. El detalle por cuentas es el siguiente:

2010

Cuenta Valor de adquisición

Amortización acumulada

Valor neto contable

Inst. Técnicas y Maquinaria 156.079,60 -156.079,60 0,00

Mobiliario y Utillaje 36.650,45 -36.650,45 0,00

Equipos Procesos Información 0,00 0,00 0,00

Elementos de transporte 169.398,81 -169.398,81 0,00

Inmov.Material Bruto 362.128,86 -362.128,86 0,00

2011

CuentaValor

de adqui-sición


Valor neto

contable

Inst. Técnicas y Maquinaria 231.158,07 -231.158,07 0,00

Mobiliario y Utillaje 86.680,86 -86.680,86 0,00

Equipos Procesos Información 674.767,84 -674.767,84 0,00

Elementos de transporte 169.398,81 -169.398,81 0,00

Inmov.Material Bruto 1.162.005,58 -1.162.005,58 0,00

El incremento en el presente ejercicio de los activos totalmente amortiza-dos se debe, básicamente, a la finalización de diferentes contratos de arren-damiento financiero.

8. Resultado del ejercicio derivado de la enajenación de elementos del inmovilizado materialEn el ejercicio no se han producido enajenaciones de ningún elemento de inmovilizado material. Se han producido bajas definitivas de activos por deterioro por un valor de 5.714,82 euros.

9. Compromisos en firme para la compra de bienes de inmovilizado material a 31 de diciembre

No existe ningún compromiso en firme para la compra de bienes de inmo-vilizado material.

10. Compromisos en firme para la venta de bienes de inmovilizado ma-terial a 31 de diciembre

No existe ningún compromiso en firme para la venta de bienes de inmovi-lizado material.

11. Descripción de los seguros que cubren los bienes de inmovilizado material

La Sociedad tiene suscritas pólizas de seguros que cubren razonablemente el valor de sus bienes de inmovilizado material de cualquier riesgo de robo, incendio, etc.

12. Coste y amortización acumulada de inmovilizado material de los bienes en régimen de arrendamiento financiero

En el inmovilizado material se incluyen bienes en régimen de arrenda-miento financiero con el valor y amortización acumulada siguientes:

2010

Cuenta Valor Amortización acumulada

Arrendamiento financiero:

Otras instalaciones 235.261,20 133.173,14

Elementos de transporte 152.708,32 152.708,32

Equipos Procesos Información 1.282.934,64 899.425,81

Mobiliario 2.241,84 233,53

Total Arrendamiento Financiero 1.673.146,00 1.185.540,80

2011

Cuenta Valor Amortización acumulada


Otras instalaciones 235.261,20 188.173,68

Elementos de transporte 152.708,32 152.708,32

Equipos Procesos Información 1.284.932,88 1.139.612,70

Mobiliario 10.089,26 2.318,68


13. Litigios existentes sobre bienes de inmovilizado material

Al cierre de ejercicio no existen litigios en curso que afecten al inmovilizado material


14. Modificaciones de valores residuales, vidas útiles o métodos de amortización

A lo largo del ejercicio no se ha producido ninguna modificación al respecto.

6. INVERSIONES INMOBILIARIAS

La Sociedad no tiene al cierre del ejercicio inversiones inmobiliarias.

7. INMOVILIzADO INTANGIBLE

1. Valor contable

La composición y movimientos en el transcurso del ejercicio de las partidas del balance incluidos en este epígrafe son:

2010

Cuenta Saldo a 31/12/2009 Altas Arrendam. Financiero Bajas Saldo a 31/12/2010

Propiedad industrial 3.034,90 0,00 0,00 0,00 3.034,90

Derechos de Traspaso 15.200,00 0,00 0,00 0,00 15.200,00

Fondo de Comercio 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Aplicaciones informáticas 3.238.863,57 492.315,20 280.849,92 0,00 4.012.028,69

Inmov.Intangible Bruto 3.257.098,47 492.315,20 280.849,92 0,00 4.030.263,59

Total Amortización Acumulada -972.803,38 -811.095,58 0,00 -1.783.898,96

Inmov.Intangible Neto 2.284.295,09 2.246.364,63

2011

Cuenta Saldo a 31/12/2010 Altas Arrendam. Financiero Bajas Saldo a 31/12/2011

Propiedad industrial 3.034,90 0,00 0,00 0,00 3.034,90

Derechos de Traspaso 15.200,00 0,00 0,00 0,00 15.200,00

Fondo de Comercio 0,00 55.221,26 0,00 0,00 55.221,26

Aplicaciones informáticas 4.012.028,69 228.509,27 443.642,28 0,00 4.684.180,24

Inmov.Intangible Bruto 4.030.263,59 283.730,53 443.642,28 0,00 4.757.636,40

Total Amortización Acumulada -1.783.898,96 -1.000.598,05 0,00 -2.784.497,01

Inmov.Intangible Neto 2.246.364,63 1.973.139,39

El importe que figura en la columna de arrendamiento financiero de la tabla anterior corresponde a altas del ejercicio en concepto de nuevos contratos de renting suscritos por la Sociedad durante el ejercicio que de acuerdo con su naturaleza procede activar como arrendamientos financieros.

Las altas producidas en el Fondo de Comercio corresponden fundamental-mente, con el aumento de valor poco significativo de un negocio en marcha de prevención de riesgos laborales que la Sociedad ha adquirido en el pre-sente ejercicio. Se estima que el periodo en que debería deteriorarse es de 5 años y, dado su valor, se deteriora linealmente a este periodo.

2. Adquisiciones a empresas del grupo

En los valores del inmovilizado intangible no existe ningún activo adquirido a empresas del grupo.

3. Dotación a la amortización

La dotación anual de la amortización se calcula mediante la aplicación li-neal en función de los años de vida útil estimados. En el caso de los bienes activados como arrendamientos financieros la dotación anual de la amorti-zación se calcula mediante la aplicación lineal en función de los años de du-ración del contrato de renting (4 años) la cual, no difiere significativamente de su vida útil. Los porcentajes anuales de amortización aplicados sobre los respectivos costes y los años de vida útil estimados son los siguientes:

Porcentaje Vida útil

Propiedad industrial 20 5 años

Derechos de Traspaso 10 10 años

Fondo de Comercio 20 5 años

Aplicaciones informáticas 20 5 años

Aplicaciones informáticas con contrato renting 25 4 años

4. Importe de los gastos financieros capitalizados como mayor valor del inmovilizado intangible

En el ejercicio no se han producido gastos financieros que incrementen el valor del inmovilizado intangible.

5. Correcciones valorativas por deterioro

La Sociedad no tiene reconocida ninguna corrección valorativa por dete-rioro.

6. Elementos del inmovilizado intangible no afectos a la explotación

La Sociedad no dispone de elementos del inmovilizado intangible no afec-tos a la explotación.

7. Desglose del valor de los bienes totalmente amortizados

El valor de los bienes de inmovilizado intangible totalmente amortizados asciende a 34.884,34 euros. En el ejercicio 2010 el importe ascendió a 21.337,44 euros. El detalle por cuentas es el siguiente:

CUENTA Valor de adquisición


Valor neto contable

Propiedad industrial 3.034,90 -3.034,90

Aplicaciones informáticas 31.849,44 -31.849,44

Inmov.Intangible Bruto 34.884,34 -34.884,34 0,00

8. Resultado del ejercicio derivado de la enajenación de elementos del inmovilizado intangible

En el ejercicio no se han producido enajenaciones de ningún elemento de inmovilizado intangible.


9. Compromisos en firme para la compra de bienes de inmovilizado intangible a 31 de diciembre

No existe ningún compromiso en firme para la compra de bienes de inmo-vilizado intangible.

10. Compromisos en firme para la venta de bienes de inmovilizado in-tangible a 31 de diciembre

No existe ningún compromiso en firme para la venta de bienes de inmovi-lizado intangible.

11. Descripción de los seguros que cubren los bienes de inmovilizado intangible

Debido a que no se consideran significativas las contingencias que pu-dieran afectar al inmovilizado intangible la Sociedad no tiene contratado ningún seguro específico al respecto.

12. Coste y amortización acumulada de inmovilizado intangible de los bienes en régimen de arrendamiento financiero

En el inmovilizado intangible se incluyen bienes en régimen de arrenda-miento financiero con el coste y amortización acumulada siguientes:

2010

Valor Amortización acumulada


Aplicaciones informáticas 1.507.262,40 641.208,78

Total Arrendamiento Financiero 1.507.262,40 641.208,78

2011

Valor Amortización acumulada


Aplicaciones informáticas 1.950.904,68 1.036.718,37


13. Litigios existentes sobre bienes de inmovilizado intangible

A cierre de ejercicio no existen litigios en curso.

14. Modificaciones de valores residuales, vidas útiles o métodos de amortización

A lo largo del ejercicio no se ha producido ninguna modificación al res-pecto.

15. Bienes de inmovilizado intangible con vidas útil indefinida

La Sociedad no dispone de ningún bien de inmovilizado intangible con vida útil indefinida.

8. ARRENDAMIENTOS Y OTRAS OPERACIONES DE NATURALEzA SIMILAR

A) ARRENDAMIENTOS FINANCIEROS

1. Valor contable

Los activos objeto de arrendamiento financiero se han reconocido por el valor actual de los pagos a realizar.

Los datos más relevantes de los arrendamientos financieros que tiene la Sociedad son los siguientes:

Cuenta Epígrafe Importe contratos suscritos

Cuotas pagadas

hasta 2010

Cuotas pagadas en 2011

Cuotas a pagar hasta 1año

Cuotas a pagar entre 1 y 5 años

Valor Opción de

Compra


Otras instalaciones Inmovilizado Material 235.261,20 146.998,83 58.708,66 27.957,12 1.596,59 0,00

Equipos para oficinas Inmovilizado Material 10.089,96 0,00 2.107,28 3.063,12 4.919,56 0,00

Equipos Procesos Información Inmovilizado Material 1.284.932,88 1.015.290,74 174.254,70 65.389,73 29.997,71 0,00

Elementos de transporte Inmovilizado Material 152.708,32 152.708,32 0,00 0,00 0,00 0,00

Aplicaciones informáticas Inmovilizado Intangible 1.950.904,68 650.911,83 461.680,84 444.888,69 393.423,32 0,00

Total Arrendamiento Financiero

3.633.897,04 1.965.909,72 696.751,48 541.298,66 429.937,18 0,00

Los importes correspondientes a las cuotas incluyen intereses.

2. Cuotas contingentes reconocidas como gasto

En el ejercicio no se han registrado cuotas contingentes como gasto.

3. Importes percibidos por subarriendos financieros no canjeables

La Sociedad no ha percibido ningún tipo de subarriendo financiero.

4. Valor razonable de los bienes en arrendamiento financiero

El valor razonable de los bienes que la Sociedad tiene en régimen de arrendamiento financiero no difiere sustancialmente del valor de los pagos mínimos a realizar.

5. Detalle de los contratos de arrendamiento financiero2011 Valor Fecha de contrato Fecha de vencimiento Renovación


Equipos para procesos de información 643.859,88 01/10/07 01/10/11 No prevista











Equipos para oficinas 4.220,16 01/03/11 01/03/15 No prevista

Equipos para oficinas 5.869,80 01/05/11 01/05/15 No prevista

Otras instalaciones 188.380,08 01/08/08 01/08/12 No prevista



Elementos de transporte 152.708,32 01/10/07 01/10/10 No prevista

Aplicaciones informáticas 327.436,80 01/03/08 01/03/12 No prevista















Total Arrendamiento Financiero 3.633.897,04


B) ARRENDAMIENTOS OPERATIVOS

1. Detalle de los contratos de arrendamiento operativo

Al cierre del ejercicio la Sociedad tiene suscritos y vigentes contratos de alquiler cuyos conceptos más significativos son los siguientes:

Concepto Núm. de contratos

Fecha Contrato

Fecha Vigencia

Alquiler de locales 90 01/06/2006 31/12/2021

Alquiler de elementos de transporte 27 01/06/2006 01/12/2015

2. Pagos mínimos por arrendamiento reconocidos como gasto del periodo

El gasto en concepto de arrendamientos operativos, registrado en la cuenta 62101, ha ascendido al importe total de 1.841.780,21 euros y se incluye en el epígrafe Servicios Exteriores de la cuenta de Pérdidas y Ganancias. En el ejercicio 2010 dicho importe ascendió a 1.640.413,30 euros.

3. Cuotas de carácter contingente

En el ejercicio no se han producido cuotas contingentes por arrendamientos operativos. Asimismo no se prevén cuotas futuras a pagar de carácter con-tingente.

4. Pagos futuros mínimos correspondientes a arrendamientos operativos

La mayor parte de los contratos de arrendamiento operativo tienen al cierre del ejercicio una antigüedad inferior a 5 años y una duración media de 10 años. El gasto previsto correspondiente a los próximos 5 años por este concepto es el siguiente:

Pagos futuros por años

1 2 3 4 5 TOTAL

Alquiler de locales 1.794.907,00 1.848.754,00 1.904.216,00 1.961.340,00 2.020.180,00 9.529.397,00

Alquiler de elementos de transporte 730.800,00 658.800,00 622.500,00 622.500,00 622.500,00 3.257.100,00

Total 2.525.707,00 2.507.554,00 2.526.716,00 2.583.840,00 2.642.680,00 12.786.497,00

5. Importe total de los pagos futuros mínimos que se esperan recibir por subarriendos operativos no cancelables

La Sociedad no espera recibir pagos futuros mínimos por este concepto.

9. INSTRUMENTOS FINANCIEROS

1. CATEGORíAS DE ACTIVOS Y PASIVOS FINANCIEROS

1.1. Activos financieros, salvo inversiones en el patrimonio de empresas del grupo, multigrupo y asociadas

La información de los instrumentos financieros del activo del balance de la Sociedad a largo plazo, clasificados por categorías es:

2010 2011

Concepto Instrumentos de patrimonio

Valores representativos

de deudaOtros TOTAL Instrumentos

de patrimonio


de deudaOtros TOTAL

Activos a valor razonable con cambios en pérdidas y ganancias

Mantenidos para negociar

Otros 30.600,00 0,00 30.600,00 30.600,00 30.600,00

Inversiones mantenidas hasta el vencimiento

Préstamos y partidas a cobrar 25.050,67 1.464.799,11 1.489.849,78 25.050,67 1.417.984,99 1.443.035,66

Activos disponibles para la venta

Valorados a valor razonable

Valorados a coste

Derivados de cobertura

TOTAL 30.600,00 25.050,67 1.464.799,11 1.520.449,78 30.600,00 25.050,67 1.417.984,99 1.473.635,66

El saldo que figura en la tabla anterior corresponde a los siguientes conceptos:

W Valores renta fija en Caixa Catalunya por valor de 25.050, 67 euros. W Participaciones por valor de 30.600,00 euros. W Fianzas constituidas a largo plazo por valor de 326.186,81 euros. W Activos por impuesto diferido por valor de 1.091.798,18 euros.


Los movimientos del ejercicio de los instrumentos financieros del activo del balance de la Sociedad a largo plazo han sido los siguientes:

2010

Cuenta Saldo a 31/12/2009 Altas Bajas Saldo a 31/12/2010

Activos por impuesto diferido 1.244.091,68 0,00 -75.829,31 1.168.262,37

Fianzas constituidas a largo plazo 278.233,56 51.616,20 -33.313,02 296.536,74

Participaciones en otras empresas 0,00 30.600,00 0,00 30.600,00

Valores renta fija 0,00 25.050,67 0,00 25.050,67

Total 1.522.325,24 107.266,87 -109.142,33 1.520.449,78

Inversiones financieras temporales 0,00 0,00 0,00 0,00

Total 1.522.325,24 107.266,87 -109.142,33 1.520.449,78

2011

Cuenta Saldo a 31/12/2010 Altas Bajas Saldo a 31/12/2011

Activos por impuesto diferido 1.168.262,37 0,00 -76.464,19 1.091.798,18

Fianzas constituidas a largo plazo 296.536,74 58.410,61 -28.760,54 326.186,81

Participaciones en otras empresas 30.600,00 0,00 0,00 30.600,00

Valores renta fija 25.050,67 0,00 0,00 25.050,67

Total 1.520.449,78 58.410,61 -105.224,73 1.473.635,66

Inversiones financieras temporales 0,00 0,00 0,00 0,00

Total 1.520.449,78 58.410,61 -105.224,73 1.473.635,66

La información de los instrumentos financieros del activo del balance de la Sociedad a corto plazo, clasificados por categorías es:

2010 2011

ConceptoInstrumentos

de patrimonio


de deudaOtros TOTAL

Instrumentos de

patrimonio


de deudaOtros TOTAL

Activos a valor razonable con cambios en pérdidas y ganancias

- Mantenidos para negociar

- Otros

Inversiones mantenidas hasta el vencimiento

400.000,00 400.000,00

Préstamos y partidas a cobrar 6.841.163,76 6.841.163,76 7.238.367,56 7.238.367,56

Activos disponibles para la venta

- Valorados a valor razonable

- Valorados a coste

Depósitos 0,00 0,00

Otros 88.066,54 88.066,54 368.139,27 368.139,27

TOTAL 6.929.230,30 6.929.230,30 8.006.506,83 8.006.506,83

El saldo que figura en la tabla anterior en préstamos y partidas a cobrar incluye entre otros los siguientes conceptos:

: Saldo a cobrar de clientes por prestaciones de servicios por valor de 11.900.173,96 euros. : Saldo en concepto de deterioro de créditos comerciales por valor de menos -4.915.620,28 euros. : Saldo por otros conceptos por valor de 108.525,78 euros. : Saldo por créditos a empresas de grupo de 145.288,10 euros.


1.2. Pasivos financieros

La información de los instrumentos financieros del pasivo del balance de la Sociedad a largo plazo, clasificados por categorías a 31 de diciembre de 2011, es:

2010 2011

ConceptoDeudas con entidades de crédito

Obligaciones y otros valores

negociables

Otros TOTALDeudas con

entidades de crédito


negociables

Otros TOTAL

Débitos y partidas a pagar

12.663.321,82 7.944.816,26 20.608.138,08 11.251.364,48 7.583.403,15 18.834.767,63

Pasivos a valor razonable con cambios en pérdidas y ganancias


- Otros

Préstamos y partidas a pagar


TOTAL 12.663.321,82 7.944.816,26 20.608.138,08 11.251.364,48 7.583.403,15 18.834.767,63

Los saldos incluidos en la tabla anterior en la columna de otros se componen de los siguientes conceptos:

Concepto Saldo a 31/12/2010 Saldo a 31/12/2011

Otras provisiones 5.529.510,56 5.505.825,56

Acreedores por arrendamiento financiero 602.983,68 429.937,18

Otros pasivos financieros 208.201,53 43.519,92

Pasivos por impuesto diferido 4.120,49 4.120,49

Préstamo de empresa de grupo 1.600.000,00 1.600.000,00

TOTAL 7.944.816,26 7.583.403,15

La información de los instrumentos financieros del pasivo del balance de la Sociedad a corto plazo, clasificados por categorías a 31 de diciembre de 2010 y de 2011, es:

2010 2011

Concepto Deudas con entidades de crédito


negociables

Otros TOTAL Deudas con entidades de crédito

Obligacio-nes y otros

valores negociables

Otros TOTAL

Débitos y par-tidas a pagar 970.363,12 9.211.098,71 10.181.461,83 1.576.924,18 9.352.747,10 10.929.671,28

Pasivos a valor razonable con cambios en pérdidas y ganancias


- Otros

Préstamos y partidas a pagar


TOTAL 970.363,12 9.211.098,71 10.181.461,83 1.576.924,18 9.352.747,10 10.929.671,28

Los saldos incluidos en la tabla anterior en la columna Deudas con entidades de crédito incluye los saldos pendientes de los créditos hipotecarios más el saldo dispuesto de las pólizas de crédito.

Los saldos incluidos en la tabla anterior en la columna Otros se componen de los siguientes conceptos:

Concepto Saldo a 31/12/2010 Saldo a 31/12/2011

Proveedores 1.866.951,81 2.152.615,94

Proveedores, empresas de grupo 646.115,68 363.533,20

Acreedores varios 1.098.896,78 1.113.540,55

Acreedores por arrendamiento financiero 609.956,44 541.298,66

Otros pasivos financieros 322.289,79 126.604,96

Pasivos por impuesto corriente 828.684,47 886.960,56

Organismos de la Seguridad Social acreedores 613.320,26 672.480,20

Ingresos anticipados 3.224.883,48 3.495.713,03

TOTAL 9.211.098,71 9.352.747,10


2. DETALLE DE LOS PRéSTAMOS hIPOTECARIOS

El detalle de los préstamos hipotecarios suscritos con entidades financieras al cierre de los ejercicios 2010 y 2011 es el siguiente:

2010

Entidad Financiera Fecha último Vencimiento

Interés vigente

Capital concedido

Vencimiento largo plazo

Vencimiento corto plazo Total

Caixa d’Estalvis i Pensions de Barcelona 01/01/15 2,281% 6.024.250,84 2.745.968,77 211.289,66 2.957.258,43


Caixa d’Estalvis i Pensions de Barcelona 01/11/19 1,921% 504.483,50 361.006,50 17.523,10 378.529,60

Caixa d’Estalvis i Pensions de Barcelona 01/12/16 2,261% 1.409.949,58 900.344,71 48.938,20 949.282,91



Caja Navarra 01/07/23 2,475% 700.000,00 569.666,09 42.301,99 611.968,08

Total préstamos bancarios TOTAL 18.613.683,92 12.663.321,82 1.009.779,50 13.673.101,32

2011

Entidad Financiera Fecha último Vencimiento

Interés vigente

Capital concedido

Vencimiento largo plazo

Vencimiento corto plazo Total




Caixa d’Estalvis i Pensions de Barcelona 01/12/16 3,067% 1.409.949,58 783.236,43 117.108,28 900.344,71



Caja Navarra 01/07/23 3,366% 700.000,00 528.250,82 41.415,27 569.666,09

Total préstamos bancarios TOTAL 18.613.683,92 11.251.364,48 1.426.179,36 12.677.543,84

3. ACTIVOS FINANCIEROS Y PASIVOS FINANCIEROS DESIGNADOS A VALOR RAzONABLE CON CAMBIOS EN LA CUENTA DE PéRDIDAS Y GANANCIASLa Sociedad no tiene activos de esta categoría al cierre del ejercicio.

4. RECLASIFICACIONESLa Sociedad no ha efectuado durante el ejercicio reclasificaciones entre categorías de activos financieros ni de pasivos financieros.

5. VENCIMIENTOS DE ACTIVOS Y PASIVOS FINANCIEROS

Clasificación por vencimientos de los activos financieros de la Sociedad

Vencimiento en años

1 2 3 4 5 Más de 5 Sin vencim. definido TOTAL

Inversiones en empresas del grupo y asociadas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Créditos a empresas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Instrumentos de patrimonio 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Valores representativos de deuda 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Derivados 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Otros activos financieros 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Otras inversiones 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Inversiones financieras 768.139,27 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 381.837,48 1.149.976,75

Créditos a terceros 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Instrumentos de patrimonio 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 30.600,00 30.600,00

Valores representativos de deuda 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 25.050,67 25.050,67

Derivados 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Otros activos financieros 400.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 326.186,81 726.186,81

Otras inversiones 368.139,27 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 368.139,27

Deudas comerciales no corrientes 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.091.798,18 1.091.798,18

Anticipos a proveedores 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Deudores comerciales y otras cuentas a cobrar 7.093.079,46 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 7.093.079,46

Clientes por ventas y prestación de servicios 6.984.553,68 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 6.984.553,68

Clientes, empresas del grupo y asociadas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Deudores varios 99.834,61 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 99.834,61

Personal 8.691,17 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 8.691,17

Accionistas (socios) por desembolsos exigidos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

TOTAL 7.861.218,73 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.473.635,66 9.334.854,39

En la tabla anterior no se incluye el saldo al cierre del ejercicio en concepto de Tesorería y otros activos líquidos equivalentes, por valor de 1.814.978,78 euros, considerado también instrumento financiero por el Plan General de Contabilidad. En el ejercicio 2010 el importe de dicho concepto ascendió a 1.932.256,49 euros.

En dicha tabla tampoco se incluyen créditos a empresas de grupo, ni instrumentos de patrimonio en empresas de grupo por unos importes de 145.288,10 y 217.173,00 euros, respectivamente.

Clasificación por vencimientos de los pasivos financieros de la Sociedad.

Vencimiento en años

1 2 3 4 5 Más de 5 Sin vencim. definido TOTAL

Deudas 2.244.827,80 1.714.865,92 1.530.057,63 1.474.852,14 832.681,70 6.172.364,20 0,00 13.969.649,39

Obligaciones y otros valores negociables 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Deudas con entida-des de crédito 1.576.924,18 1.372.028,32 1.414.957,40 1.459.332,87 832.681,70 6.172.364,20 0,00 12.828.288,67

Acreedores por arren-damiento financiero 541.298,66 299.317,68 115.100,23 15.519,27 0,00 0,00 0,00 971.235,84

Derivados 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Otros pasivos financieros 126.604,96 43.519,92 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 170.124,88

Deudas con emp.grupo y asociadas

0,00 1.600.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.600.000,00

Acreedores comercia-les no corrientes

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 5.505.825,56 5.505.825,56

Acreedores comerciales y otras cuentas a pagar

5.189.130,45 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 4.120,49 5.193.250,94

Proveedores 2.152.615,94 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2.152.615,94

Proveedores, empresas del grupo y asociadas

363.533,20 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 363.533,20

Acreedores varios 1.113.540,55 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.113.540,55

Personal 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Pasivos por impues-to corriente

886.960,56 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 886.960,56

Pasivos por impuesto diferido 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 4.120,49 4.120,49

Otras deudas con admi-nistraciones públicas

672.480,20 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 672.480,20

Ingresos anticipados 3.495.713,03 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 3.495.713,03

Deuda con caracte-rísticas especiales

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

TOTAL 10.929.671,28 3.314.865,92 1.530.057,63 1.474.852,14 832.681,70 6.172.364,20 5.509.946,05 29.764.438,92


El préstamo participativo registrado en Deudas con empresas de grupo y asociadas tiene un vencimiento a dos años, prorrogable tácitamente.

6. TRANSFERENCIAS DE ACTIVOS FINANCIEROS

Durante el ejercicio no se han producido transferencias de activos financieros.

7. ACTIVOS CEDIDOS Y ACEPTADOS EN GARANTíA

La Sociedad no tiene activos cedidos ni aceptados en garantía.

8. CORRECCIONES POR DETERIORO DEL VALOR ORIGINADAS POR EL RIESGO DE CRéDITO

El análisis del movimiento de las cuentas correctoras representativas de las pérdidas por deterioro originadas por el riesgo de crédito es el siguiente:

Conceptos 2010 2011

Pérdidas por deterioro al inicio del ejercicio 3.431.556,17 4.383.847,08

Corrección valorativa por deterioro 952.290,91 531.773,20

Pérdidas por deterioro al final del ejercicio 4.383.847,08 4.915.620,28

En la corrección valorativa por deterioro por operaciones comerciales que figura en el Balance de Situación no se incluye pérdida por crédito incobrable registrada en la Cuenta de Pérdidas y Ganancias como pérdida por operación comercial por un importe de 524,90 euros.

9. IMPORTE DE LAS CORRECCIONES VALORATIVAS POR DETERIORO PARA CADA CLASE DE ACTIVO FINANCIERO ASí COMO, EL IMPORTE DE CUALqUIER INGRESO FINANCIERO IMPUTADO EN LA CUENTA DE PéRDIDAS Y GANANCIAS

2010 2011

ConceptosCorrecciones

valorativas por deterioro

Ingresos financieros imputa-dos en pérdidas y ganancias

relacionados con estos activos

Correcciones valorativas

por deterioro

Ingresos financieros imputa-dos en pérdidas y ganancias

relacionados con estos activos

Instrumentos de patrimonio 0,00 22.833,00

Valores representativos de deuda

Créditos, derivados y otros 4.383.847,08 11.561,03 4.915.620,28 40.498,43

TOTAL 4.383.847,08 11.561,03 4.938.453,28 40.498,43

10. PéRDIDAS O GANANCIAS NETAS PROCEDENTES DE LAS DISTINTAS CATEGORíAS DE PASIVOS FINANCIEROS DEFINIDAS EN LA NORMA DE REGISTRO Y VALORACIÓN NOVENA, LOS GASTOS FINANCIEROS CALCULADOS POR APLICACIÓN DEL MéTODO DE INTERéS EFECTIVO

2010 2011

Otros gastos financierosGastos financieros por

aplicación del tipo de interés efectivo

Otros gastos financierosGastos financieros por

aplicación del tipo de interés efectivo

Débitos y partidas a pagar 2.415,12 412.666,60 16.461,16 441.071,05

Pasivos a valor razonable con cambios en pérdidas y ganancias, de los cuales:


- Otros


TOTAL 2.415,12 412.666,60 16.461,16 441.071,05

11. CONTABILIDAD DE COBERTURAS

La Sociedad no tiene al cierre del ejercicio instrumentos de cobertura.

12. VALOR RAzONABLE

Los valores razonables de los activos y pasivos financieros de la Sociedad al cierre del ejercicio no difieren significativamente de sus valores contables.

13. COMPROMISOS EN FIRME PARA LA COMPRA DE ACTIVOS FINANCIEROS A 31 DE DICIEMBRE DE 2011, SI ES EL CASO

La Sociedad no tiene compromisos para la compra de activos financieros al cierre del ejercicio.

14. COMPROMISOS EN FIRME PARA LA VENTA DE ACTIVOS FINANCIEROS A 31 DE DICIEMBRE DE 2011, SI ES EL CASO

La Sociedad no tiene compromisos para la venta de activos financieros al cierre del ejercicio.

15. DETALLE DE LAS DEUDAS CON GARANTíA REAL

Se incluyen en los epígrafes deudas con entidades de crédito a corto y largo plazo, saldos por valor de 1.426.179,36 y 11.251.364,48 euros respectivamente que corresponden a seis préstamos con garantía hipotecaria más la disposición de saldo de póliza de crédito por un importe de 150.744,82 euros.


16. DESCRIPCIÓN DE LOS SEGUROS qUE CUBREN LOS ACTIVOS FINANCIEROS

No hay ninguna póliza de seguros que cubra los activos financieros de la Sociedad.

17. LITIGIOS EXISTENTES SOBRE ACTIVOS FINANCIEROS

No hay ningún litigio referente a activos financieros.

18. LíMITES DE LAS PÓLIzAS Y LíNEAS DE DESCUENTO:

2010 2011

Entidades de crédito Límite concedido Dispuesto Disponible Límite concedido Dispuesto Disponible

Caixabank 1.000.000,00 81.323,35 918.676,65 1.000.000,00 0,00 1.000.000,00

Catalunya Caixa 800.000,00 216.895,66 583.104,34 600.000,00 -115.354,18 715.354,18

Caja Navarra 350.000,00 0,00 350.000,00 350.000,00 150.744,82 199.255,18

Banco Bilbao Vizcaya Argentaria 400.000,00 -337.635,38 737.635,38 400.000,00 -381.956,51 781.956,51

Banco Sabadell 0,00 0,00 0,00 400.000,00 -476.184,46 876.184,46

TOTAL 2.550.000,00 -39.416,37 2.589.416,37 2.750.000,00 -822.750,33 3.572.750,33

La Sociedad no tiene contratadas líneas de descuento.

19. ACTIVOS FINANCIEROS AFECTOS A UNA hIPOTECA

No hay ningún activo financiero que esté afecto a una hipoteca.

20. INFORMACIÓN SOBRE LA NATURALEzA Y EL NIVEL DE RIESGO PROCEDENTE DE INSTRUMENTOS FINANCIEROS

Dadas las características de los instrumentos financieros que tiene la Sociedad, se consideran poco significativos los riesgos procedentes de instrumen-tos financieros.

21. FONDOS PROPIOS

El movimiento de los fondos propios durante los ejercicios 2010 y 2011 ha sido el siguiente:

2010 2011

Saldo a 31/12/2009

Distribución Ejercicio Resultado 2010 Saldo a

31/12/2010Distribución

EjercicioResultado

2011Saldo a

31/12/2011

Capital Social 60.102,00 0,00 60.102,00 0,00 60.102,00

Prima de emisión 14.318.855,80 0,00 14.318.855,80 0,00 14.318.855,80

Reservas Legales 12.020,40 0,00 12.020,40 0,00 12.020,40

Reservas Voluntarias 550.224,27 0,00 550.224,27 0,00 550.224,27

Reservas Voluntarias (Adapt.Nuevo Plan) -3.600,38 0,00 -3.600,38 0,00 -3.600,38

Resultados ejerci-cios anteriores -164.601,23 -2.784.646,08 -2.949.247,31 117.283,71 -2.831.963,60

Pérdidas y Ganancias -2.784.646,08 2.784.646,08 117.283,71 117.283,71 -117.283,71 128.976,61 128.976,61

Total 11.988.354,78 0,00 117.283,71 12.105.638,49 0,00 128.976,61 12.234.615,10

El capital social aportado en la constitución de la Sociedad, asciende a 3.006,00 euros, dividido en 501 participaciones sociales de 6 euros de valor nominal cada una, numeradas correlativamente del 1 al 501 inclusive, totalmente suscrito y desembolsado por el socio único fundador, “Mutua Universal, Mugenat, Mutua de Accidentes de Trabajo y Enfermedades profesionales de la Seguridad Social núm. 10”.

En fecha 1 de Junio de 2006 se procedió a la aportación de la rama de actividad de Mutua Universal - Fondo Patrimonial Voluntario de Reservas a la Socie-dad según los acuerdos aprobados por la Junta Directiva de fecha 24/05/2006. Dicha aportación, se realizó mediante la ampliación de capital en 57.096 euros y la creación de 9.516 participaciones sociales de 6 euros de valor nominal cada una, numeradas correlativamente de la 502 a la 10.017, ambas inclusive, que se emiten con una prima de asunción de 1.368,16 euros por participación, las cuales han sido asumidas y totalmente desembolsadas junto con la prima de asunción establecida.

En fecha 28 de diciembre de 2006, se ajustó al alza la prima de asunción hasta la cifra de 1.504,71 euros. La escritura de modificación de la prima de asunción quedo inscrita en el registro mercantil el 26 de enero de 2007.

En el presente ejercicio, la Sociedad mantiene un préstamo participativo de Mutua Universal, Mugenat por un importe de 1.600.000,00 euros. Dicho importe se considera patrimonio contable a los efectos de reducción de capital y liquidación de sociedades previstos en los artículos 317 y 363 de la Ley de Sociedades de Capital.


22. PARTICIPACIONES EN EMPRESAS DE GRUPO Y ASOCIADAS

Los datos más relevantes de las participaciones en empresas de grupo son:

% capital % derechos de voto

NIF Denominación Domicilio F.Jurídica Actividades CNAE Directo Indirecto Directo Indirecto

B39732730 Unipresalud Servicios, S.L. Santander S.L. 8690 100 100

B07808199 Unipresalud Consultoría, S.L. Barcelona S.L. 7490 100 100

Cotización

NIF Capital ReservasOtras partidas

de patrimo-nio neto

Rdo. De operaciones

interrumpidas

Valor en libro de la participación

Dividendos recibidos

ejercicio 2010

Cotiz.media último trimestre

Cotiz. al cierre del ejercicio

Nº de acciones poseídas

B39732730 3.006,00 21.064,73 34.487,52 3.006,00 3006

B07808199 3.005,06 136.937,25 -58.074,71 214.167,00 500

La diferencia entre el valor neto de la participación y su valor teórico contable se justifica por el valor de las plusvalías tácitas existentes derivadas de los beneficios futuros previstos. Su posterior integración en la Sociedad tiene como consecuencia la necesidad de registrar anualmente un deterioro de valor de la cartera, ascendiendo a 22.833 euros el importe contabilizado en 2011.

10. EXISTENCIAS

La Sociedad no dispone de existencias.

11. MONEDA EXTRANJERA

Al cierre del ejercicio la Sociedad no tiene saldos denominados en moneda extranjera. Asimismo, durante el ejercicio no se han producido operaciones en monedas distintas del euro.

12. SITUACIÓN FISCAL

a) Impuesto sobre beneficiosLa conciliación del resultado contable con la base imponible del Impuesto sobre Sociedades del ejercicio 2011 y su correspondiente liquidación, es la siguiente:

Concepto 2010 2011

Resultado del ejercicio 117.283,71 128.976,61

Correcciones al resultado contable

Aumentos Disminuciones Diferencia Aumentos Disminuciones Diferencia

Impuesto sobre Sociedades 75.829,31 75.829,31 76.464,19 76.464,19

Diferencias permanentes (1) 59.651,36 59.651,36 49.439,82 49.439,82

Otras correcciones 0,00 0,00 0,00

Total 135.480,67 135.480,67 125.904,01 0,00 125.904,01

Base Imponible 252.764,38 254.880,62

Tipo de gravamen 30,0% 30,0%

Cuota Integra 75.829,32 76.464,19

Deducciones 4.779,05 0,00

Deducciones por gastos de formación profesional 1.162,71 0,00

Deducción por inversiones en Acti-vos Fijos Nuevos en Canarias 2.745,14 0,00

Deducción por cheque guardería 871,20 0,00

Deducción por contribuciones empresariales a planes de pensiones 0,00 0,00

Cuota líquida positiva 71.050,27 76.464,19

Retenciones eingresos a cuenta 16.979,91 20.549,72

Cuota del ejercicio 54.070,36 55.914,47

Pagos Fraccionados 0,00 0,00

0,00 1º 0,00

0,00 2º 0,00

0,00 3º 0,00

Bases negativas ejercicios anteriores -252.764,38 -191.160,46

Líquido a ingresar o devolver -16.979,91 -20.549,72

(1) Corresponde a gastos no deducibles

b) Detalle de los activos por impuesto diferido

Activos por impuesto diferido Importe Motivo

Crédito fiscal por pérdidas 42.122,13 Cuota íntegra 2008 negativa a compensar en periodos posteriores

Deducciones 19.974,79 Deducciones 2007 pendientes de aplicar

Traspaso a Reservas Gastos de Constitución 4.900,01 Adaptación al Plan General de Contabilidad 2007

Traspaso a Reservas Gastos Ampliación Capital 763,51 Adaptación al Plan General de Contabilidad 2007

Crédito fiscal por pérdidas 1.173.437,88 Cuota íntegra 2009 negativa a compensar en periodos posteriores

Deducciones 2.893,36 Deducciones 2009 pendientes de aplicar

Cuota íntegra ejercicio 2010 -75.829,31 Cuota íntegra 2010 positiva a compensar

Cuota íntegra ejercicio 2011 -76.464,19 Cuota íntegra 2011 positiva a compensar

Total por impuesto diferido 1.091.798,18

c) Incentivos fiscales generados en el ejercicio pendientes de aplicar

En el presente ejercicio no se han generado incentivos fiscales pendientes de aplicar d) Créditos fiscales por pérdidas generados y registrados en el ejercicio

En el presente ejercicio no se ha generado ningún crédito fiscal. La compensación de la cuota íntegra del Impuesto sobre Sociedades generada en el ejercicio por valor de 76.464,19 euros, mantiene un crédito fiscal a favor de la empresa de 1.091.798,18 euros. En el ejercicio 2010 dicho crédito fiscal ascendió a 1.168.262,37 euros.

La existencia de unas previsiones fundamentadas de beneficios en cada uno de los próximos cinco ejercicios permiten estimar a la Sociedad la realización del mencionado crédito fiscal.

e) Incentivos fiscales aplicables en ejercicios posteriores

La Sociedad mantiene 51.088,63 euros en incentivos fiscales sin aplicar que serán deducidos en la medida que ésta obtenga bases imponibles positivas en posteriores ejercicios.

f) Variación del tipo impositivo del Impuesto sobre Sociedades

En el ejercicio 2011 el tipo impositivo del Impuesto sobre Sociedades ha permanecido en el 30%.


g) Ejercicios abiertos a inspección

De conformidad con la legislación fiscal vigente, los impuestos no pueden considerarse definitivamente liquidados hasta que no hayan sido comprobados por la Agencia Tributaria o haya transcurrido el período de prescripción de cuatro años.

En el presente ejercicio la Sociedad tiene abiertos a inspección para todos los impuestos a los que se halla sujeta los ejercicios 2007, 2008, 2009, 2010 y 2011. En opinión de la Dirección de la Sociedad, no existen contingencias de importes significativos que pudieran derivarse de la revisión de los años abiertos a inspección.

h) Tributos

El detalle de tributos es el siguiente:

Otros tributos 2010 2011

IAE 149.571,22 116.028,62

IBI 51.601,40 68.025,04

ICIO 13.386,92 11.694,16

Recogida residuos, basuras 17.009,69 8.495,61

Otros tributos 27.322,07 26.812,99

Ajustes negativos IVA Circulante -13.021,62 15.841,99

Total tributos 245.869,68 246.898,41

13. INGRESOS Y GASTOS

1. Consumo de materias primas y otras materias consumiblesEl gasto registrado en el ejercicio de consumo de materias primas y otras materias consumibles se ha efectuado mediante compras nacionales y su detalle es el siguiente:

Concepto 2010 2011

Material sanitario para consumo y reposición 89.354,95 86.649,75

Instrumental y pequeño utillaje 141,01 184,05

Material no sanitario para consumo y reposición 3.818,28 12.264,78

Otros consumos no sanitarios 20.913,29 20.667,86

Rappels por consumos 0,00 0,00

Total 114.227,53 119.766,44

2. Trabajos realizados por otras empresasEl detalle del gasto registrado en el ejercicio por trabajos realizados por otras empresas es:

Concepto 2010 2011

Formación 212.312,18 266.553,06

Analíticas y otros parámetros 3.544.625,61 3.168.974,75

Electros 501.411,02 530.698,30

Otras pruebas 259.407,94 336.520,98

Rappels por consumos -124.954,01 -137.566,89

Total servicios exteriores 4.392.802,74 4.165.180,20

3. Gastos de personalLa composición de los Gastos de Personal incurridos en el ejercicio es la siguiente:

Concepto 2010 2011

Sueldos y salarios 21.234.032,46 23.392.840,14

Seguridad Social 5.985.166,61 6.858.214,30

Aportación Plan de Pensiones 0,00 0,00

Formación al personal 61.159,07 108.655,92

Acción social 432.379,97 473.957,24

Otros gastos sociales 48.405,00 40.892,00

Total 27.761.143,11 30.874.559,60

4. Otros gastos de explotaciónEn el presente ejercicio se han registrado como otros gastos de explotación los siguientes:

Concepto 2010 2011

Arrendamientos y cánones 2.488.697,80 3.123.440,79

Reparaciones y conservación 446.014,30 404.156,62

Serv. Prof. Independientes 1.645.622,43 1.436.904,19

Transportes 285.250,57 290.282,13

Primas de seguros 182.207,79 182.839,78

Servicios bancarios 24.692,28 13.770,26

Publicidad y propaganda 81.833,06 137.311,94

Suministros 302.018,52 333.174,59

Otros servicios 3.942.208,11 4.149.628,04

Tributos 245.869,68 246.898,41

Variación de provisiones por operaciones comerciales 952.290,91 532.298,10

Total otros gastos de explotación 10.596.705,45 10.850.704,85

5. Otros resultadosEl detalle de los conceptos que componen el saldo de este epígrafe es el siguiente:

Concepto 2010 2011

Gastos excepcionales -103.660,66 -84.370,22

Ingresos excepcionales 229.658,32 286.923,55

Otros resultados 125.997,66 202.553,33

El saldo del epígrafe Gastos excepcionales corresponde básicamente a sanciones diversas y fianzas por alquiler de locales no recuperadas. En el epígrafe ingresos excepcionales se incluyen conceptos como indemnizacio-nes por siniestros, diferencias de cobros de clientes y diferencias de pagos a proveedores de ejercicios anteriores.


14. PROVISIONES Y CONTINGENCIAS

1. ProvisionesEste epígrafe incluye los importes razonablemente estimados para hacer frente a responsabilidades probables o ciertas, procedentes de litigios en curso. En cuanto a la situación de la provisión se mantiene la incertidumbre derivada del proceso contencioso-administrativo no afectando en el momento presente pudiendo hacerlo en el futuro.

El movimiento de dicha cuenta en el ejercicio 2011 es el siguiente:

2010

Estado de movimientos de las provisiones

Obligaciones por prestaciones a largo

plazo al personal

Actuaciones medio-ambientales

Provisiones por reestructuración

Otras provisiones

Provisiones a corto plazo TOTAL

SALDO AL INICIO DEL EJERCICIO 5.508.646,39 5.508.646,39

(+) Dotaciones 61.166,92 61.166,92

(-) Aplicaciones -40.302,75 -40.302,75

(+/-) Otros ajustes realiza-dos (combinaciones de ne-gocios, etc.), de los cuales:

(+/-) Combinacio-nes de negocios

(+/-) Variaciones por cambios de valoración (incluidas modificaciones en el tipo de descuento)

(-) Excesos

(+/-) Traspasos de largo a corto plazo

SALDO AL CIERRE DEL EJERCICIO 5.529.510,56 5.529.510,56

2011

Estado de movimientos de las provisiones

Obligaciones por prestaciones a largo

plazo al personal

Actuaciones medio-ambientales

Provisiones por reestructuración

Otras provisiones

Provisiones a corto plazo TOTAL

SALDO AL INICIO DEL EJERCICIO 5.529.510,56 5.529.510,56

(+) Dotaciones 14.195,00 14.195,00

(-) Aplicaciones -37.880,00 -37.880,00

(+/-) Otros ajustes realiza-dos (combinaciones de ne-gocios, etc.), de los cuales:

(+/-) Combinacio-nes de negocios

(+/-) Variaciones por cambios de valoración (incluidas modificaciones en el tipo de descuento)

(-) Excesos

(+/-) Traspasos de largo a corto plazo

SALDO AL CIERRE DEL EJERCICIO 5.505.825,56 5.505.825,56

2. ContingenciasAl cierre del ejercicio la Sociedad no tiene contingencias por importe significativo.

15. INFORMACIÓN SOBRE MEDIO AMBIENTE

Dada la actividad a la que se dedica la Sociedad, no tiene responsabilidades, gastos, activos, ni provisiones y contingencias de naturaleza medioambiental, que pudieran ser significativos en relación con el patrimonio, la situación financiera y los resultados de la misma, por este motivo, no se incluyen desgloses específicos en la presente memoria de las cuentas anuales respecto a información de cuestiones medioambientales.

16. RETRIBUCIONES A LARGO PLAzO AL PERSONAL

La Sociedad tiene contratado un plan de pensiones con una entidad aseguradora que supone una retribución a largo plazo para los empleados con una antigüedad superior a un año.


El día 13 de enero de 2011 la empresa y la representación de los trabajado-res firman un anexo al acuerdo de fecha 20 de octubre de 2009 por el cual, en su pacto segundo, debe aportarse al plan de pensiones una cantidad que no podrá superar, en ningún caso, el 20% del resultado positivo ordi-nario del ejercicio 2011 con un importe mínimo de 20.000,00 euros. Como consecuencia del resultado obtenido se dota provisión por aportación a dicho plan por un importe de 40.000,00 euros.

17. TRANSACCIONES CON PAGOS BASADOS EN INSTRUMENTOS DE

PATRIMONIO

La Sociedad no ha efectuado en el presente ejercicio ningún pago basado en instrumentos de patrimonio.

18. SUBVENCIONES, DONACIONES Y LEGADOS

La Sociedad no ha recibido ninguna subvención a la explotación en el pre-sente ejercicio.

19. COMBINACIONES DE NEGOCIOS

El día 1 de marzo del presente ejercicio, mediante contrato de cesión, la Sociedad adquiere de ALBASALUD, S.L. la cesión de la explotación de una parte de los contratos de su cartera de clientes, suscritos para la prestación de servicios de prevención. Dicha adquisición se erige como exponente dentro de los planes de expansión y crecimiento de la Sociedad en su sector y se determina por un valor de 45.441,26 euros.

Atendiendo a lo estipulado en la Norma de Valoración 19ª del Plan General Contable, dicha adquisición se reconoce como un fondo de comercio en el exceso del coste de la combinación de negocios sobre el correspondiente valor de los activos identificables adquiridos menos el de los pasivos asu-midos.Respondiendo a lo pactado en la cláusula sexta del acuerdo de cesión a través del cual, esta sociedad adquiere la exclusividad de la explotación de

dicha cartera durante un periodo de cinco años y, en atención a lo estipu-lado en la Norma de Valoración 5ª del Plan General Contable, se considera que esta adquisición tiene una vida útil definida y amortizable en el periodo mencionado de exclusividad.

20. NEGOCIOS CONJUNTOS

La Sociedad no ha efectuado en el presente ejercicio ni en ejercicios anteriores ninguna operación de negocios conjuntos.

21. ACTIVOS NO CORRIENTES MANTENIDOS PARA LA VENTA Y OPERACIONES INTERRUMPIDAS

Al cierre del ejercicio la Sociedad no mantiene ningún activo no corriente destinado a la venta ni ha realizado ninguna operación interrumpida.

22. HECHOS POSTERIORES AL CIERRE

Con posterioridad al 31 de diciembre de 2011 no han sucedido hechos relevantes que afecten a las Cuentas Anuales de la Sociedad.

23. OPERACIONES CON PARTES VINCULADAS

1. Transacciones con partes vinculadas

Las transacciones efectuadas por la Sociedad en el ejercicio 2011 con partes vinculadas (empresas del grupo) han sido las siguientes:

Concepto 2010 2011

Prestaciones de ser-vicios recibidas 117.090,59 10.889,39

Servicios prestados 373.922,09 336.193,16

Compras de inmovilizado 0,00 0,00

Préstamo recibido 1.600.000,00 0,00

Intereses préstamo recibido 23.474,64 42.270,85

2. Saldos pendientes con partes vinculadas

Los saldos pendientes que la Sociedad mantiene con partes vinculadas (empresas del grupo) son los siguientes y por los conceptos que se indican a continuación:

Concepto 2010 2011

Prestaciones de servicios recibidas 17.581,99 0,00

Servicios prestados 18.232,83 10.757,20

Compras de inmovilizado 628.533,69 363.533,20

Préstamo recibido 1.600.000,00 1.600.000,00

Intereses préstamo recibido 0,00 0,00

24. OTRA INFORMACIÓN

1. Personal medio por categoría y sexo

El personal medio empleado en el ejercicio es de 776 personas. La distribución por categorías y sexos es la siguiente:

2010 2011

CategoríaPlantilla

Media Hombres

Plantilla Media Mujeres

Plantilla 31/12/2010

Hombres


Mujeres

Plantilla Media Hombres

Plantilla Media Mujeres


Hombres


Mujeres

Sanitarios 86 210 79 198 74 205 77 213

Tecnicos 116 187 116 169 123 184 126 184

Gestión y Administ. 55 115 59 128 70 120 69 114

Total Plantilla 257 512 254 495 267 509 272 511

2. Honorarios de auditoria

Los honorarios correspondientes a la auditoría de cuentas anuales del ejercicio 2011 para todos los trabajos desarrollados en la Sociedad asciende a 18.437,00 euros. En el ejercicio 2010 dicho importe ascendió a 17.900,00 euros.


3. Remuneración y saldos con administradores

Las funciones de alta dirección, entendidas como la planificación, dirección y control de las actividades de la Sociedad, de forma directa o indirecta y relativas a los objetivos generales de la misma son ejercidas íntegramente por el órgano de administración de la Sociedad, que ha devengado por este concepto en el ejercicio 2011 unas retribuciones en concepto de sueldos y salarios por valor de 179.999,94 euros, manteniéndose el mismo importe que en el ejercicio 2010. El actual administrador fue nombrado por el socio único con efectos desde el 1 de enero de 2009.

Además de las indicadas no existen otras retribuciones devengadas por el órgano de administración o de alta dirección.

Para el presente ejercicio no existen compromisos por pensiones con anti-guos o actuales administradores.

Por otra parte, al cierre del ejercicio no existen créditos deudores ni acree-dores con los administradores

En relación al artículo 229 de la Ley de Sociedades de Capital, durante el ejercicio 2010 los miembros del Órgano de Administración de la Sociedad, sus ascendientes y descendientes de acuerdo con lo indicado en esta ley es la siguiente: a) No ha mantenido participaciones en el capital de Sociedades con el mismo, análogo o complementario género de actividad al que constituye el objeto social de la Sociedad. b) No ha ejercido cargos o funciones en sociedades con el mismo, aná-logo o complementario género de actividad al que constituye el objeto social de la Sociedad. c) No ha realizado por cuenta propia o ajena, alguna actividad del mismo, análogo o complementario género de actividad al que constituye el objeto social de la Sociedad. d) No ha realizado con la Sociedad ni con Sociedades del grupo operacio-nes ajenas al tráfico ordinario o en condiciones distintas a las de mercado.

4. Contratos con el socio único

CONTRATOS DE PREVENCIÓN DE RIESGOS LABORALES

El socio único, Mutua Universal-MUGENAT, MATEPSS nº 10, ha contratado con Universal Prevención y Salud, Sociedad de Prevención, S.L., la presta-ción de actividades en el marco de la Ley 31/1995, de 8 de noviembre, de Prevención de Riesgos Laborales, con el siguiente detalle:

CONTRATO Nº 107890

Naturaleza: Prestación de actividades de prevención correspondientes a disciplinas técnicas.

Importe: 80.450,00 Euros + variable por servicios adicionales.

Duración: Anual, prorrogable tácitamente por iguales períodos.

CONTRATO Nº 1010592

Naturaleza: Prestación de actividades de prevención correspondientes a disciplina de Vigilancia de la Salud, para personal NO sanitario.

Importe: Un fijo de 22.784,17 Euros + Variable, a razón de 24,66 Euros por reconocimiento médico realizado


CONTRATO Nº 1010593

Naturaleza: Prestación de actividades de prevención correspondientes a disciplina de Vigilancia de la Salud, para personal sanitario.

Importe: 140.785,22 Euros (incluye un máximo de 845 trabajadores sani-tarios)

En lo que exceda de esa cifra, se incrementará a razón de 206,73 Euros por reconocimiento médico adicional.


CONTRATO PRéSTAMO PARTICIPATIVO

Naturaleza: Préstamo Participativo recibido.

Importe: 1.600.000,00 EurosLa retribución fija se estipula en el euribor a 12 meses vigente en el mes anterior al contrato + 0,25%.La retribución variable se estipula en el 1% sobre el beneficio neto antes de impuestos.

Duración: 2 años hasta el 2 de febrero de 2012, prorrogable tácitamente por anualidades.

5. Personal de alta dirección

Al cierre del ejercicio la Sociedad tiene suscrito contrato de personal de alta dirección, correspondiente al Director General, ejerciendo éste a la vez el cargo de Administrador Único.

25. POLÍTICA DE GESTIÓN DE RIESGOS

La Sociedad mantiene una política de liquidez consistente en la contrata-ción de líneas de crédito e inversiones financieras temporales por importe suficiente para soportar necesidades de financiación en base a las expecta-tivas de evolución de los negocios.

La Sociedad no tiene riesgo de crédito ya que goza de solvencia y liquidez. Las colocaciones de tesorería se realizan con entidades de elevada solven-cia.

26. INFORMACIÓN SEGMENTADA

La cifra de negocios registrada por la Sociedad en el ejercicio se distribuye en las siguientes categorías de actividades:

Categoría actividad 2010 2011

Actividad Técnica 22.013.779,52 23.328.799,65

Exámenes de salud 13.643.352,75 15.058.466,47

Vigilancia de la salud 10.539.036,10 11.062.028,23

Total 46.196.168,37 49.449.294,35

En el apartado Otros ingresos de explotación se han registrado 77.181,24 euros correspondientes a ingresos por arrendamiento de tres locales y 30.632,31 euros correspondientes a ingresos por prestación de servicios administrativos a la empresa del grupo Unipresalud Servicios, S.L..


La cifra de negocios registrada por la Sociedad en el presente ejercicio se distribuye por Comunidades Autónomas de la siguiente forma:

2010 2011

Comunidad Autónoma

Actividad Técnica

Exámenes de salud

Vigilancia de salud Total general Actividad

TécnicaExámenes de salud

Vigilancia de salud Total general

Andalucía 1.858.766,23 1.860.930,18 944.522,57 4.664.218,98 1.925.283,28 1.984.202,66 917.479,84 4.826.965,78

Aragón 409.018,24 295.850,29 201.905,24 906.773,77 424.034,28 323.836,91 198.167,34 946.038,53

Asturias 516.587,41 317.602,68 156.529,01 990.719,10 784.807,84 389.383,77 162.153,43 1.336.345,04

Canarias 1.849.390,45 1.065.566,28 792.395,89 3.707.352,62 1.783.495,01 1.103.751,19 716.185,10 3.603.431,30

Cantabria 447.339,34 424.323,94 276.206,73 1.147.870,01 758.796,44 511.939,87 431.260,19 1.701.996,50

Castilla y León 1.761.166,48 968.877,84 602.680,97 3.332.725,29 1.784.430,09 994.160,93 569.179,40 3.347.770,42

Castilla-La Mancha 920.930,33 561.426,70 317.424,35 1.799.781,38 984.499,34 581.806,57 310.564,79 1.876.870,70

Cataluña 5.786.760,18 3.234.238,05 2.886.491,30 11.907.489,53 5.531.006,11 3.409.795,76 3.117.839,06 12.058.640,93

Comunidad de Madrid 2.053.829,33 1.387.457,52 1.874.395,24 5.315.682,09 2.072.951,36 1.826.566,61 2.072.584,15 5.972.102,12

Comunidad Valenciana 1.181.418,40 800.822,19 554.155,24 2.536.395,83 1.177.757,72 839.635,66 613.261,45 2.630.654,83

Extremadura 172.863,90 126.292,86 72.765,07 371.921,83 179.225,01 183.520,52 80.380,47 443.126,00

Galicia 1.476.590,59 659.174,95 629.583,42 2.765.348,96 1.755.990,58 708.267,95 586.514,72 3.050.773,25

Islas Baleares 521.410,74 214.940,61 182.912,92 919.264,27 787.203,82 295.594,64 217.962,64 1.300.761,10

La Rioja 722.093,46 423.708,56 283.233,01 1.429.035,03 720.961,82 442.985,89 282.921,94 1.446.869,65

Murcia 159.078,36 142.038,31 51.079,88 352.196,55 174.911,90 166.405,65 59.742,86 401.060,41

Navarra 927.681,94 421.729,55 283.942,57 1.633.354,06 990.850,85 428.489,36 277.285,63 1.696.625,84

País Vasco 1.248.854,14 738.372,24 428.812,69 2.416.039,07 1.492.594,20 868.122,53 448.545,22 2.809.261,95

Total general 22.013.779,52 13.643.352,75 10.539.036,10 46.196.168,37 23.328.799,65 15.058.466,47 11.062.028,23 49.449.294,35

27. INFORMACIÓN SOBRE APLAzAMIENTOS DE PAGO EFECTUADOS A PROVEEDORES. DISPOSICIÓN ADICIONAL TERCERA “DEBER DE INFORMACIÓN” DE LA LEY 15/2010 DE 5 DE JULIO

Al cierre del ejercicio los saldos de la cuenta de proveedores que superan un aplazamiento del pago superior al máximo legal ascienden a 32.448,56 euros.

Pagos realizados y pendientes de pago en la fecha de cierre del ejercicio

Pagos realizados y pendientes de pago en la fecha de cierre del ejercicio

EJERCICIO 2010 EJERCICIO 2011

Importe % Importe %

Dentro del plazo máximo legal 15.070.138,52 98,48% 16.348.475,19 98,47%

Resto 233.060,94 1,52% 253.373,57 1,53%

Total pagos del ejercicio 15.303.199,46 100,00% 16.601.848,76 100,00%

Plazo medio ponderado excedido de pagos (días) 24 días 16 días

Aplazamientos que a la fecha de cie-rre superan el máximo legal 61.437,94 3,29% 32.448,56 1,63%

Formulación de las Cuentas Anuales por el Órgano de Administración

En cumplimiento de lo dispuesto por la legislación vigente, el Órgano de Administración de Universal Prevención y Salud, Sociedad de Prevención S.L.U. ha formulado las Cuentas Anuales (Balance de Situación, Cuenta de Pérdidas y Ganancias, Estado de Cambios en el Patrimonio Neto, Estado de Flujos de Efectivo y Memoria) correspondientes al ejercicio anual terminado el 31 de diciembre de 2011.

Barcelona, 31 de marzo de 2012

Sr. Xavier Tobajas Bru Administrador

1. INTRODUCCIÓN

A pesar de las expectativas iniciales, quizás algo voluntaristas, de que el presente ejercicio supondría para la economía española el inicio de una necesaria inflexión, las principales magnitudes macroeconómicas han evi-denciado otra realidad.

Siguen habiendo grandes desequilibrios en las economías de la zona euro, y persiste la desconfianza de los mercados financieros en que los respectivos planes de ajuste soberanos sean lo suficientemente eficaces para resolver-los.

Uno de los datos más significativos en el escenario español, más allá de sus problemas de déficit público y privado, es el continuado aumento del desempleo y de la destrucción de empresas, llegando a cifras de paro que doblan las de la media Europea. Concretamente, la tasa de paro en España se sitúa, a finales del 2011, en un 22,85 %, lo que implica más de 5,2 millones de personas desocupadas, medio millón más que a cierre del año anterior.

Por otra parte, la necesaria reordenación bancaria y la falta de liquidez en el mercado, continúan estrangulando las políticas de crecimiento, y han con-llevado, por una parte a un aumento en los costes financieros de aquellas empresas que han podido obtener o mantener su financiación ajena y, por otra parte, al cierre de numerosas empresas que no han podido obtener la necesaria financiación para su continuidad.

El sector de la construcción ya no es el único castigado por la situación económica. Derivado de la importante reducción del consumo interno, sectores como la automoción, productos auxiliares, incluso el mismo sec-tor servicios, uno de los principales en la economía española, han visto descender su volumen de facturación en porcentajes elevados. La única alternativa para atenuar la caída de ventas de muchos sectores está siendo su capacidad de exportar productos a otros mercados de la zona euro, o incluso fuera de ella.

El sector servicios en España ha sufrido un descenso acumulado de la cifra de negocios superior al 4 %. En este entorno, el volumen de negocio del

sector de la prevención de riesgos laborales continúa reduciéndose en los mismos términos en que se destruye empleo y desaparecen empresas en general, debido a que su actividad está ligada en gran medida al número de empresas activas y a la dimensión de sus plantillas.

En consecuencia, en un mercado que no crece y de difícil diferenciación en general, los precios siguen reduciéndose por ser la principal herramienta para la captación, y la concentración de operadores la principal fuente de crecimiento. Esta reconfiguración del sector, ya iniciada en 2010, ha conti-nuado en 2011, y se espera se acelere en los próximos años.

Unipresalud, a pesar del entorno en recesión y como ha venido haciendo en 2010 y 2011, está decidida a participar activamente en la reordenación del sector y a mantener crecientes participaciones en el mercado, a la vez que continuar mejorando sus estándares de prestación, que le permitan una clara diferenciación y ser la mejor “garantía de servicio” para sus empresas clientes y sus asesores laborales.

Para ello sigue firmemente las políticas definidas e iniciadas en los ejercicios anteriores, con la voluntad de incrementar su participación en el mercado y garantizar su posición de liderazgo, y que la han llevado en 2011 a crecer más de un 9% en clientes:

W Garantía de servicio a todos nuestros clientes, en todos los segmen-tos, y a sus asesores laborales: Plan de “acción” garantizado. Añadiendo un aspecto fundamental: el compromiso de nuestros técnicos con una prestación de calidad.

W Crecimiento sostenible, participando activamente en la reordenación del sector, en el crecimiento orgánico mediante el desarrollo de las mejo-res políticas y prácticas comerciales, y aprovechando, desde noviembre del 2010, las oportunidades derivadas de la apertura de mercado de los servicios de prevención ajenos.

W Profundización en la implantación nacional, habiendo consolidado una amplia y moderna red de puntos de servicio.

INFORME DE GESTIÓN


W Resultado. Mejora del margen directo de la actividad en todas las líneas de negocio, compatible con la viabilidad a largo plazo. Gestión estricta de los gastos, los costes indirectos y financieros, minimizando su im-pacto en el resultado de la empresa.

Fruto de esta estrategia Unipresalud ha seguido desarrollando planes y medidas, con el objetivo de una mejora continuada. Entre ellos destacan los siguientes:

: 1.- Desarrollo de planes comerciales a medida para cada territorio y gerencia. En base a la filosofía de proximidad e idiosincrasia de cada tipo de cliente y zona. Desarrollando políticas de expansión para el cre-cimiento inorgánico.

: 2.- Potenciar las líneas de captación, diseñando, con la participación de nuestros clientes, productos y servicios imaginativos que aporten valor a la empresa.

: 3.- Aumento del catálogo y la oferta de productos y servicios adicionales y de consultoría.

: 4.- Potenciar la innovación en el ámbito de las TIC, para asumir las más altas cotas de productividad y eficiencia del sector, que permitan una mayor presencia de recursos, técnicos y humanos, integrados en el cliente, aportando mayor valor a nuestros servicios.

: 5.- Diseño de planes específicos de ahorro y optimización de costes de funcionamiento no estratégicos, que contribuyan a aumentar el margen y a la mayor disponibilidad de recursos.

: 6.- Profesionalización de recursos para el seguimiento e implantación de las políticas de cobro. Mejoras en los procesos administrativos y en el proceso de facturación y gestión del riesgo.

Un año más, el sistema de gestión de Unipresalud continúa garantizando la calidad del servicio frente a nuestros clientes y proveedores; ello lo refuerza la renovación de la certificación NORMA UNE-EN ISO 9001:2008 para todos los centros de trabajo y Unidades Móviles de realización de exámenes de salud, en todo el territorio nacional y para todas las actividades preventivas.

En materia de medio ambiente, UNIPRESALUD ha obtenido en 2011 la certificación 14001:2004 de su Sistema de Gestión Ambiental Integrado, lo que muestra la implicación de la empresa en su entorno y su preocupación por la adecuada gestión medioambiental de sus actividades. UNIPRESALUD obtiene así un reconocimiento externo a sus esfuerzos en la asignación de los recursos y medios necesarios para minimizar el impacto ambiental aso-ciado a sus actividades y servicios, trabajar por asegurar el cumplimiento de requisitos legales de aplicación y apostar por mejorar continuamente su compromiso con la sociedad.

Unipresalud suma esta certificación a su Sistema de Gestión de la Calidad ISO 9001, certificado según NORMA UNE-EN ISO 9001:2008 desde el año 2005, extendiendo su “Sistema de Gestión de la Calidad y Ambiental certi-ficado” a toda su red de centros.

2. PRINCIPALES DATOS DEL AñO 2011

Los ingresos totales de explotación se han situado en 49,4 millones de €, más de un 7 % de crecimiento respecto al año 2010. El resultado de ex-plotación ha sido de 645 mil €, manteniéndose el mismo porcentaje sobre ingresos que el año anterior (1,30 %). Comparativamente el resultado de explotación ha mejorado en más de 8 puntos porcentuales.

El resultado neto antes de impuestos ha sido de 205 mil €, con un EBITDA de 3,74 millones de €, que representa un incremento del 5,74 % respecto a 2010. La sociedad ha generado un cash-flow (resultado antes de impuestos más las amortizaciones realizadas en el ejercicio) de 3,30 millones de €, un 5 % superior al generado en el año anterior.

La sociedad considera para el cálculo del fondo de maniobra que, tanto los activos como los pasivos por impuesto diferido, que se presentan en las cuentas anuales como no corrientes, forman parte conceptual de la partida de administraciones públicas y, por tanto, adscritas a las masas patrimonia-les de Activo Circulante y Pasivo Circulante respectivamente. En base a esta consideración, el fondo de maniobra se sitúa en – 20 mil €, con una mejora sustancial respecto a la cifra indicada en el 2010, y sin tener en cuenta la existencia de importantes plusvalías latentes en los activos inmobiliarios de Unipresalud.

En relación a la partida de gastos, cabe mencionar, pese a las políticas de contención tanto de salarios como de beneficios sociales, el incremento de un 10,16 % de los gastos de personal y un 14,61 % de los gastos relativos a beneficios sociales.

En lo referente a gastos de personal, este incremento viene derivado prin-cipalmente de los incrementos de plantilla que se concretaron a lo largo del 2010 y que figuran por primer año completo en el 2011. Estos incrementos de plantilla producidos en 2010, corresponden a los planes de potenciación de la fuerza de ventas 2009-2010, así como a las nuevas incorporaciones ligadas a las integraciones de carteras dentro de la política de crecimiento inorgánico.

Por otro lado, la partida de aprovisionamientos ha tenido un comporta-miento positivo decreciendo en un 4,94 %, derivado principalmente de la optimización en la gestión de proveedores y en la gestión de la contrata-ción de servicios para el funcionamiento de locales y suministros.

El aumento de la actividad se ha traducido en un crecimiento del 7,16 % en los costes correspondientes a servicios exteriores, básicamente aquellos costes variables relacionados con la propia actividad.

Cabe mencionar, como dato positivo, el descenso del importe aplicado a dotación por insolvencias, concretamente se ha reducido en más de 420 mil €, un 44 %, debido a la continuidad de la políticas de gestión de cobro impulsadas en ejercicios anteriores y que están permitiendo tener los me-jores ratios del sector en este aspecto.

En cuanto a la partida de amortizaciones, se ha incrementado en un 5,26 %. Dicho incremento corresponde de manera sustancial a la repercusión de las inversiones realizadas a lo largo del 2010 que tiene su efecto completo en el presente ejercicio 2011.

El resultado financiero obviamente es negativo debido a los intereses de los préstamos hipotecarios que sirvieron para financiar el proceso de segre-gación de los años anteriores. Comparativamente con el año 2010, tenemos un incremento en los ingresos financieros de más de 28 mil € (250 %) fruto de la gestión de los excedentes de tesorería. En cuanto a la partida de gas-tos financieros, ésta se ha visto incrementada en 42 mil € (10,12 %). Dicho

incremento obedece a la variación de los tipos de interés en un mercado financiero tensionado por la falta de liquidez.

Otras de las principales magnitudes al cierre del 2011 son:

W 28.457 Empresas clientes que confían en nuestros servicios. W 36.933 Contratos en vigor de Actividades Técnicas y Salud Laboral. W 308.008 Exámenes de Salud realizados a trabajadores de empresas

clientes.

De las magnitudes anteriores se desprende que, pese al entorno recesivo en general y en el sector, Unipresalud se ha posicionado activamente en el mercado a través de sus políticas comerciales y de crecimiento, incre-mentando en un 9,05 % el número de empresas clientes y en un 4,78 % el número de contratos en vigor.

La realización de exámenes de salud en relación al 2010, experimenta un incremento de 12.046 Exámenes de Salud, suponiendo en términos relati-vos un aumento aproximado del 4 %.

UNIPRESALUD apuesta por seguir ofreciendo un servicio cercano y de cali-dad a todas sus empresas clientes y a sus asesores laborales, y por ello, año tras año, vamos incrementando nuestros puntos de servicio, y mantenemos nuestra presencia en todas las Comunidades Autónomas.

A cierre del presente ejercicio, UNIPRESALUD cuenta con un total de 126 Centros de Servicio y 26 Unidades Móviles de Salud Laboral.

Durante el año 2011 hemos ampliado nuestra Red de Servicio inaugurando 16 nuevos centros, con el principal objetivo de acercar la prevención a todos nuestros clientes. En nuestro afán de crecimiento y desarrollo, durante los primeros meses del 2012 ya está prevista la apertura de 3 nuevos puntos de servicio.

Con el fin de buscar nuevas iniciativas de mejora en nuestros centros y en concordancia con el compromiso de Gestión Ambiental de la empresa, se ha impulsado durante este ejercicio un Plan Integral de Eficiencia Energé-tica y sostenibilidad de nuestros locales.


Unipresalud pretende mejorar la situación energética de sus centros de trabajo a través de la realización de un exhaustivo análisis de la misma, de-finiendo las mejoras técnicas correspondientes, implantando una eficiente gestión energética de los consumos, principalmente eléctricos, y propor-cionando formación y sensibilización a su personal sobre el uso racional y responsable de todos los recursos energéticos puestos a su disposición.

Durante el próximo año ya se han planificado las acciones de formación y sensibilización del mencionado Plan, así como las actuaciones técnicas necesarias para la reducción de emisiones de gases de efecto invernadero, mediante la sustitución de unidades de climatización con gas R-22.

El Servicio de Atención al Cliente y nuestro “Contact Center 902” gestionó, a lo largo del 2011, un total de 5.359 llamadas y consultas de empresas, junto con 52 incidencias de clientes que, a cierre del año, se habían gestionado en un 100% con un porcentaje de resoluciones favorables del 79 %.

UNIPRESALUD sigue apostando por el área de Atención al Cliente como una forma de comunicación e interacción muy importante con él, a la vez que como canal de ofrecimiento de nuestros servicios, habiendo conseguido mediante dicha área un total de 1.331 solicitudes de alta de nuevos clientes en el año 2011. Un resultado francamente positivo, y que representa un importante crecimiento con respecto el año 2010.

Las perspectivas para el año 2012, que ya se observan en la tendencia de sus primeros meses, no apuntan hacia una recuperación económica general que arrastre el crecimiento de los mercados.

La situación del sector financiero, pendiente de su última fase de reorde-nación, unido a la presión por parte de la UE de ajustar el gasto público y establecer reformas estructurales urgentes, contribuyen a retrasar la reacti-vación económica de España, mientras la tasa de desempleo y mortalidad empresarial continúa aumentando.De acuerdo a los últimos datos del INE en el mes de Enero la cifra de in-gresos del sector servicios ha descendido un 1 %. Dada la situación y con un horizonte a corto plazo no muy positivo, es obvio considerar que este ejercicio, al igual que para muchas empresas, será complicado también para UNIPRESALUD, que deberá seguir desarrollando, con mayor intensidad si cabe, las políticas descritas en el presente informe de gestión.

3. ACTIVIDADES EN MATERIA DE LAS TECNOLOGíAS DE LA INFORMACIÓN Y COMUNICACIÓN (TIC)

UNIPRESALUD continuado apostando por la integración de innovación tecnológica en sus procesos y servicios, como aspecto clave de su competi-tividad sostenible, y como pilar fundamental de su propuesta de valor y de diferenciación en el sector. En el presente ejercicio, enmarcado en el Plan Estratégico de Sistemas, cabe destacar los siguientes proyectos:

W Puesta en marcha de la plataforma “Unipreges”: plataforma on line de gestión de la prevención de riesgos laborales, que de forma rápida, ágil, cómoda, segura, y gratuita, pone a disposición de nuestros clientes, firmada digitalmente y de manera organizada y actualizada, toda la do-cumentación preventiva fruto de nuestros servicios (informes técnicos, cursos on line y certificados de formación, aptos, exámenes de salud para sus trabajadores, etc …). Contempla además la posibilidad de que la empresa cliente pueda utilizarla para su gestión propia, como medio de comunicación e intercambio de documentación con sus clientes y proveedores.

W Mejoras en la movilidad de los trabajadores y trabajadoras de Unipresa-lud: De acuerdo a los pilotos iniciados en 2010, se ha dotado a de nuevos y ligeros equipos portátiles (netbooks) a toda la estructura de prestado-res técnicos, con el fin de evolucionar hacia fórmulas de total movilidad para el desarrollo de su trabajo, a la vez que mejorar la seguridad del funcionamiento de nuestra red corporativa.

W Plan de mejora de las Telecomunicaciones: Iniciado en 2010, ha conti-nuado en 2011 el proceso de renovación y evolución tecnológica de las soluciones empleadas hasta el momento en el escenario de las Te-lecomunicaciones. El objetivo está siendo evolucionar a tecnologías de red corporativa que soporten la comunicación mediante Telefonía IP de todos los centros y personas de la compañía.

4. ACONTECIMIENTOS OCURRIDOS DESPUéS DEL CIERRE

Con posterioridad al 31 de diciembre de 2011, y hasta la fecha de formaliza-ción del presente informe, no han sucedido hechos relevantes que afecten a las cuentas anuales de la Sociedad.

5. PARTICIPACIONES SOCIALES PROPIAS

La Sociedad no dispone de participaciones sociales propias.

Barcelona, 31 de marzo de 2011

Sr. Francisco Javier Tobajas BruAdministrador Único

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