fase 2 8º capítulo - tema a vida no plano espiritual

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AULA VIRTUAL DE EDUCAÇÃO ESPÍRITA INFANT

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Spiritual


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Page 1: Fase 2   8º capítulo - tema a vida no plano espiritual

AULA VIRTUAL DE EDUCAÇÃO ESPÍRITA INFANTIL

Page 2: Fase 2   8º capítulo - tema a vida no plano espiritual

Manezinho 8° Capitulo Sua vida e sua luta

Adaptação 2° fase Tema: A vida no piano Espiritual

... Os médiuns videntes que estivessem a olha-los com atenção, veriam um quadro muito interessante e que se repete frequentemente com qualquer um de nos, ao nos entregarmos ao descanso do Sono: veriam o "duplo" de Manezinho e Clemente saírem de seus corpos materiais, abrasarem-se com Venâncio e porem-se a caminho da "Esperança Nova", a grande vivenda habitada por muitas dezenas de crianças. La chegando, apreciaram nos jardins bens cuidados, com gramados macios e flores coloridas a espalharem pelo ar perfumes, que serviam de alimento para os moradores da grande e bonita Casa. Foi com grande alegria que encontraram os espíritos do Sr. Jose e da Dona Eduarda sentados na ampla varanda, muito sorridentes pela oportunidade daquela visita de aprendizado. Venâncio saudou-os alegremente, pedindo-lhes que dessem atenção especial ao ar e a luz clara e agradável reinante em todo o ambiente. Os visitantes olhavam encantados ao seu redor: arvores floridas, pássaros de linda plumagem que cantavam em gorjeios envolventes parecendo um quadro pintado em que tudo se movia com bastante vida. Manezinho, encostado na mureta da varanda, não se cansava de ver e chamar a atenção de Clemente, que

parecia olhar sem estar vendo. Dai a instantes mais ouviram os risos alegres de crianças, que vinham lá de dentro, ligeiras, de bracinhos estendidos para abraçarem as visitas tão queridas. E Dona Eduarda e o Sr. Jose ficaram atrapalhados com os abraços e beijos daquele bando de meninos e meninas, que Ihes faziam perguntas carinhosas, para saberem se Manezinho e Clemente estavam sendo bonzinhos com eles; se estavam aprendendo bem as lições do colégio; se os ajudavam na luta da casa e, enfim, se eram bons representantes da "Esperança Nova". Os dois, emocionados, não sabiam como responder a tantas perguntas. Foi quando se apresentou o nosso id conhecido Claudino, um moco bonito, entrando pelo portão grande do jardim, trazendo pela mão linda menina, toda envolta em luz. Ao se aproximar, foi Claudino dizendo: "Ao ver a família reunida aqui na" Esperara Nova", fui buscar a nossa querida Ninoca"...

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Assim que viram a Ninoca, tão risonha, ao lado de Claudino, os que estavam sentados levantaram-se para recebe-la. As crianças de "Esperança Nova" começaram a cantar uma linda musica que falava do querido Mestre, doce Jesus. Terminada a musica, as crianças se aproximaram de Ninoca, com demonstrações afetuosas, e de cada uma surgia um gesto amável, uma atitude de caricia espontânea, e tudo correspondido por Ninoca, com sentimentos amorosos, que iam direitinho aos corações daquelas crianças. Nisto, Venâncio dirigiu-se a eles, fazendo-lhes um convite para entrarem em um salão amplo, de teto alto, muito limpo e iluminado, de uma luz com tons azulados. Ao penetrarem no salão, os visitantes sentiam-se envolvidos por aquela luz, que se filtrava suavemente, dando a cada um a sensação de bem estar e uma impressão de leveza. Venâncio pediu a atenção dos presentes para uma espécie de palco, onde existia uma tela semelhante a de "cinemascope", pelo recurvado apresentado. A luz foi se azulando mais e mais, ate permitir que a tela, sempre brilhando suavemente, se destacasse de tal modo que dava a impressão de se estar participando dela, sensação que passou a ser real, quando na tela surgiu a paisagem muito conhecida das terras da fazenda de Dona Clara, com a casa, os jardins, os currais, os animais e tudo o que lá existia, visíveis materialmente. E o maravilhoso e que ao lado de uma das coisas ali presentes apareciam um ou mais espíritos, trabalhando, ativos e cuidadosos, uns no jardim, junto das flores, outros nos currais, dando assistência as vaquinhas leiteiras e aos bezerrinhos, outros guardando a

casa, para que lá não entrassem espíritos portadores de fluidos impuros e doentios. Venâncio ia explicando tudo, quando Manezinho perguntou-lhe pelo espirito que chefiava aquele amparo todo, uma vez que imaginava fosse o próprio Venâncio quem dirigisse o auxilio. Como resposta, a tela apresentou a figura de ...