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Page 1: EL RESTAURADOR n FARMACÉUTICO restaurador... · PAPELES Y PASTAS filtro para toda dase de líquidos y para aparatos de presión, clases garantizadas por su pureza y calidad. VENTA

ASo L X V J I I BARCELCKA 15 NÜYJEMBPE 1913 KÚM. 21

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Pandada en 1844, por DON PEDRO CALVO ASEKSIO

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D I R E C T O R

60LABOR ADORES: Todos los farmacéuticos que deseen honrarnos eon sus escritos 3, por derecho propio, todos los señores socios del litre. Colegio de Farmacéuticos de Barcelona

Taime Oa.rd.oxia

La Dirección no responde de art ículos y sueltos firmados

PRECIOS D E SUSCRIPCION BSPAftáu. . . . 6 Ftas. | EXTRANGERO. . . 8 Ptas.

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TODA LA CORRESPONDENCIA AL DIRECTOR Moya, 2 , y Tuset, 48

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o c u r r e e n e l d e n u e s t r a e l a b o r a c i ó n ,• n-> e s m á ; b a r a t o el m e d i c a m e n t o q u e c u e s t e m e n o s , s i n o e l q u e m e j o r r e i m e g r a l a s a l u d y n u i > r o n t o c o n d u c e a l r e c i a l « l e c i m i c u t o d e l a n o r m a l i d a d f u n c i o ­n a l ; p o r q u e e c o n o m i z a r o] d t - m p o --'e l a d u r a c i ó n cié u n a e i i f e u n e d a d e s m á s e c o n ó m i c o q u e e c o n o m i z a r e u e l v a l o i d e ! l í r e u i ó c u r a t i v o

Mas como el nuesho nunca se ha distinguido orp otra denominación que la del mismo preparado y autor aunque algu­nos lo designen pnr marca VIUDA, según ia Interpretacióa que dar, ai duujo que figura en nueshas etiquetas y que repre­senta UNA SEÑORA S . NTADA EN UN SILION CON U"l NlfJO FN 108 BRAZOS-

C o n e l fin r íe q u e e l m é d i c o q u e lo f o r m u l a ó e l c l i e n t e q u e lo a d q u i e r a , n o s e l l e v e n e l c o n ­s i g u i e n t e c h a s c o , s i d e s c o n o c e n e s a s d e s i g n a c i ó n q u e l a f a n t a s í a p o p u l a r m u v a c e r i a d a m a n t e c r e ó p a r a e v i t a r t r i s t e " d e e n n o n e s , e s n e c e s a r i o y a s i s e !o r o g a m o s , q u e c u a n d o d e s e e n a d q u i ­r i r e l p r i m i t i v o y v e r d a d e r o , lo p i d a n as í :

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lies feos, óoo gr » Hemoglobina escamas Guasch »

» liquida. » » » polvo Merch

Hetralina Heyden . . . . Hidrastiua Hidrastinina pura . . , Hidrastis canadiensis raiz Hidroferrocianato quinina Hidroquinona . . . Hierro dializado liquido Higos chumbos flor . Hinojo planta . . .

» raiz . . . . » semillas . . » fruto polvo

Hiosciamina cristalizada

15 55 10 1'50

86 6U25

20 40 25

200 8 7

14 600

1100

37-2 1'50

130

80

á8 . I i 0 100 100 400

30 20

S80 800 70

8 7 4 3 50 5'50

12 20

Hiper icón sumidades. . . . Hipobromito sosa puro solu­

ción Hipofosfitos bario

» cal » » Merck . . > bierro » . . » quinina Jobst fros-

cos 25 gr . . . . . . . . Hipofosfitos magnesia . . .

« manganeso. . . » q u i n i n a Pelletier

feos. 25 g r Hipofosfitos quinina . . . ,

» sosa . . . , . » » Merck . . . > » » p u r í s i m o

Híposulfi to sosa . . . . . Hisopo sumidades Huesos cateinados enteros . .

» j i b i a » » polvo . . . .

I c t i o l Cordes Ictoformo Cordes Incienso grano pequeño . . .

» polvo Ipecacuana Rio raiz . . . ,

> » » polvo . . Isopral Bayer feos. 25 gr. . .

» » » 10 » . . J abón animal pastillas . . .

» blando > medicinal

J a b ó r a n d i hojas Jalapa raiz

> resina blanca po lvo . . » polvo

Jalapina . Jambul semillas

o

80 100 32 40 92

12'50 160 110

14 560

34 40

110 2 6 2'50 3-50 5

135 650

4 6

130 180 85o 900

11 3'50 6

12 20

300 20

300

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Jfío CXUTTT Barcelona \s noviembre 1913 muí. 21

E L R E S T A U R A D O R * F A R M A e É ü T i e © * Redacción y Administración: ealle Onlversldad, núm. 34.

SUMARIO Sebastián Vintró.—IX Congreso Internacional de Farmacia.—La sín­

tesis de los glucósidos por los fermentos: glucósidos, (continuación.)— Sueros.—Critica.—Noticias.—Fellotin.

Cualquiera más apto, pero ninguno tan obligado como yo para de­dicar un artículo necrológico a la memoria de quien íué en vida, bajo los nombres que estas líneas encabeza, modelo de farmacéuticos y es­pejo de caballeros. Sobre todas las consideraciones que el conoci­miento de mi relativa ineptitud me sugiere, hay una muy poderosa, de índole moral, consistente en que cuando perdí a mi inolvidable padre, fué Vintró quien tributó a su recuerdo sentidísimas frases de elogio, de respeto y de cariño.

Por otra parte, la labor que acometo sería difícil si para realizarla me viese precisado a inventar o a fingir, pero no lo es, porque para lle­varla a cabo he de ceñirme sólo a narrar hechos y a traducir senti­mientos.

El compañero cuya pérdida lloramos se licenció y doctoró en Far­macia, tras brillantes estudios allá por los años 1881 y 1883, pero de­seando adquirir nuevos conocimientos y consolidar los adquiridos ob­tuvo más adelante el grado de licenciado en Ciencias.

Ingresó en el Colegio de Farmacéuticos de Barcelona el año 1884

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402 El Restaurador Farmacéutico

y el 1886 estableció una oficina de farmacia, entrando así de lleno en el complejo ambiente de la vida profesional.

Celoso de los prestigios de su carrera, intervino en cuantas cues­tiones podían interesarla, exponiendo siempre su ilustrado criterio con las tranquilas claridad y concisión del convencido, ya que su excesiva proverbial modestia le impedía hacerlo con la vehemencia impulsiva del batallador.

Recto, leal y sincero por idiosincrasia, conquistó pronio generales simpatías, y sus relevantes dotes hicieron que se le eligiese para el im­portantísimo cargo de Secretario i.0 que desempeñó durante varios años con excepcionales inteligencia y celo. Actuó también como Se­cretario de uno de las Secciones del Congreso Farmacéutico que tuvo lugar durante nuestra Exposición Universal, y fué ponente en la Asam­blea de los Colegios Provinciales de Farmacéuticos de Cataluña.

A los anteriores datos biográficos, fiel trasunto de lo mucho que el finado valía y de la gran consideración y estima en que era tenido, precisa adicionar otros relacionados con lo que pudiera llamarse su ua. turaleza íntima: Nunca negó su cooperación a ningún proyecto o em­presa que tuviesé por mira el beneficio general; nunca recurrió a prác­ticas mezquinas en el ejercicio de la profesión y ningún comprofesor pudo echarle nunca en cara la incorrección más pequeña.

Sirvan de lenitivo a su atribulada familia las expresiones sinceras de nuestra condolencia y descanse en la santa paz de los justos quien tuvo siempre por norma hacer del compañerismo un deber y del deber un culto.

Julio T R E N A R D Barcelona 10 Noviembre 1913

X I C o n g r e s o I n t e r n a c i o n a l de F a r m a c i a La Haya 17—21 Septiémbre 1913

Como dijimos en nuestro primer artículo, en el que describimos las reuniones generales, recepciones y excursiones, nos ocuparemos en

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El Restaurador Farmacéutico 403

el presente de las sesiones celebradas por las cinco secciones del X I Congreso Internacional de Farmacia. Estas secciones funcionaron los días 18, 19 y 20, desde las nueve de la mañana al mediodía.

P r í n j e r a s e c c i ó n * — J r i f e r e s e s profes ior¡ales

6. Rousseau, de Xevallois ferret (frar¡ciá). J ¡ propósito de una no­menclatura farrrjacéutica internacional. En un largo estudio muy docu­mentado, en el que el autor expone en principio la decadencia del la-fín como lengua farmacéutica internacional, demuestra i.0) que se im­pone una nomenclatura internacional farmacéutica; 2.9) que cada nom­bre internacional adoptado debe ser tal que no deje ninguna duda so, bre la naturaleza real del producto o del objeto. Los autores de los d i . versos países, en sus trabajos, deberán indicar el nombre internacional entre paréntesis, después del nombre usual: 3.0) que esta nomenclatura puede arreglarse fácilmente. Para los objetos botánicos y zoológicos emplear el nombre latino, universalmente adoptado; 4^) para los de­más objetos, productos químicos, formas farmacéuticas, operaciones farmacéuticas, instrumentos, etc., deberán emplearse palabras de inter­nacionalidad mucho más amplia. El autor propone emplear, para este uso, el esperanto, lengua internacional; 5.-) es útil instituir una comi­sión con tres secciones, una de química, una de fisiología y biología y nna de farmacia. Esta comisión hará el trabajo de la unificación de la nomenclatura; 6.°) cada sección se compondrá de cuatro miembros esco­gidos en las diferentes nacionalidades, 7.0) cada sección redactará anual­mente un informe en francés, alemán, inglés y también en esperanto. A l acabar los trabajos, la federación publicará el diccionario farma­céutico internacional.

La sección manifiesta estar de acuerdo sobre las cuatro primeras conclusiones. En cuanto a la lengua que hay adoptar y a las medidas de organización que hay que tomar a este objeto, la sección se declara incompetente y propone remitir el caso a la Federación interna­cional.

La sección obró sabiamente no rechazando la conclusión de adop­tar el esperanto como lengua internacional farmacéutica y sería conve­niente que en el próximo Congreso antes de ser discutida esta cuestión fuera estudiada más seriamente por todos los farmacéuticos llamados a pronunciarse sobre este punto.

€1 profesor 3(er¡ry S. Zaylor de Jílbany (Estados Unidos) lee una memoria sobre la educador} farmacéutica en los diversos países- No de-

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404 E l Restaurador Fa rmacéu t i co

duce conclusiones, sólo quiere demostrar el estado actual de la cues, tión.

€ / doctor J{o/]d¡us ftoldirigh, de Jírr¡sterdarr¡ habla de de la enseñan­za que f¡ay que dar a los farn¡acéuticOS. Según él la enseñanza debe adaptarse al nivel medio de las capacidádes intelectuales de los estu­diantes. Más que los demás el farmacéutico diplomado es abandonado a si mismo, a su iniciativa científica y moral en el ejercicio de su pro­fesión. Se aisla así que se establece, no tan sólo en la preparación de los medicamentos sino también en todo lo que hace sobre el terreno de la química analítica. La selección de estudiantes con iniciativa y con sentimiento moral de la responsabilidad sería según el autor uno de los mejores medios de reclutamiento de los futuros farmacéuticos, que la ejecución de un par de análisis y de un par de recetas. Ya que tene­mos la educación universitaiia para farmacéuticos, procuremos sacar el mejor provecho para los estudiantes. Para los que muestren menos capacidad intelectual para lanzarse en los dominios científicos, quedará el recurso, de dedicarlos a la práctica de la farmacia propiamente di­cha (preparación y dispensación de medicamentos); siendo conveniente exigir a éstos un conocimiento más amplio de los materiales farmacéu­ticos propiamente dichos. Pero todo est9 dependerá y debe depender de la iniciativa de los profesores. Es evidente que a lo menos uno de los profesores debe estar completamente a la altura de la farmacia práctica propiamente dicha.

W. C. de Qraa/f, de Seyden, habla igualmente de la educación del farmacéutico. Expone las condiciones siguientes: i.0) La educación far­macéutica pertenece a la enseñanza universitaria. 2.0) Los estudios du­rarán cinco años, de los cuales dos serán preparatorios. 3.0) ¿Podrán ser eliminadas del programa farmacéutico de Holanda, la zoología y la mineralogía? 4.0) La práctica propiamente dicha, seguida de un examen sobre la misma es supérfluo? 5.0) E l examen del farmacéutico se com­pone de dos partes, la primera comprende las ciencias químicas y bio­lógicas, la segunda las ciencias farmacéuticas (comprendiendo la tene­duría de libros, contabilidad, legislación y bromatología). 6.°) El último año de estudios debe hacerse en una farmacia (de preferencia en la far­macia de un hospital universitario).

€1 profesor Pedro jYíesigos, de guetjos jftires, habla de la eqseñansa ugiversitaria en la República JJrgeqtina, Los .primeros reglamentos so­bre la farmacia datan de 1822. Desde los últimos cuarenta años la far­macia se ha elevado al nivel de las profesiones universitarias. Un mu­seo botánico farmacológico con 42.000 ejemplares, una biblioteca y

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El Restaurador Farmacéutico 405

una sección farmacológica edita también los Trabajos del jYíuseo de far­macología, estando en el 30 volumen. Actualmente la duración de los estudios es de cuatro años en la Argentina.

€7 yoro/esor ^cr/?^^, ( e oTowvcr//?, trata igualmente de la enseñanza farmacéutica. La educa cion del farmacéutico, dice, se compone de cua­tro partes, a) La educación general; b) la educación científica; c) la edu­cación profesional; d) la educación corporativa.

La educación general es la que el futuro farmacéutico adquiere en los colegios, ateneos, gimnasios y liceos. Son las humanidades. Como desideratum pone en principio que debe exigirse del futuro farmacéu­tico una educación general tan cuidadosa y tan completa como la exi. gida para las demás profesiones liberales universitarias.

La educación científica (comprendiendo en Bélgica los dos años de estudios de la Candidatura en ciencias) debe ser tan desarrollada como sea posible: será conveniente añadir cursos de bacteriología, aná­lisis patológicos^ etc.

La educación profesional (comprendiendo en Bélgica de dos a tres años) corresponde todas las ciencias aplicadas a la farmacia. El autor cree que la práctica de un año después de los estudios es suficiente. No todos están conformes con este punto, ya que la educación profesional del j/a^e no puede nunca ser reemplazada totalmente por educación científica. Cierto numero de congresistas quisieran ver al futuro farma­céutico hacer su siage antes de los estudios profesionales, propiamente dichos y otros opinanqueun año de prácticas es suficiente. La educación corporativa, comprende la legislación, la deontología, etc. Esto no pue­de enseñarse de una manera práctica en la Universidad, y el autor cree que las asociaciones de farmacia deben llamar a su seno, así que se se-tablece, a todo compañero nuevo, al objeto de inculcarle desde sus co­mienzos los principios de la deontología y de la solidaridad corpo­rativa.

jyfr. Schamelljoui de bruselas, habla de la reglameqtación del comercio de las especialidades farrrjacéuticas. El derecho de venta de las especialidades farmacéuticas debe pertenecer sólo al farmacéutico, pri­mero para permitir al farmacéutico que exista y en segundo lugar en interés de la salud pública, Quisiera ver las especialidades sometidas a una comprobación rigurosa. Toda especialidad debería llevar la com­posición cualitativa y cuantitativa.

Jtfr. Sangrand de paris, trata de la farrrjacia Jtfilitar. Define el pa­pel de los farmacéuticos militares en tiempo de paz y en tiempo de

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406 El Restaurador F a r m a c é u t i c o

guerra. Es al mismo tiempo un farmacéutico y sobre todo un químico encargado de comprobar todos los suministros hechos al ejército.

Jtfr. J . W. de Waal de Culemborg {J{o/arida)> Habla extensamente apoyándose en documentos históricos, de la dispensaciór¡ de los njedicamentos en los pueblos, revindicardo para el farmacéutico el de­recho de expender y vender medicamentos. Después de una discusión en la que tomaron parte Collard (París), /J'amt^ (Louvain) feeustra (Amsterdam), Vaq Schoor (Anvers) Walles (Góteberg) el Congreso adopta las conclusiones siguientes: Los legisladores deberán tener en cuenta en la confección de las leyes los principios siguientes: i) Sólo al farmacéutico competerá In preparación y dispensación de los medi­camentos. 2) La excepción joVo será tolerada en las localidades en que no exista farmacéutico. 3) Las autorizaciones conferidas en virtud de esta excepción sólo serán temporales y deberán ser retiradas cuan­do se establezca un farmacéutico en la localidad.

J)/ír. W. C. Van Qorcum {3(olar¡da), lee enseguida un informe sobre los Asistentes eq formada. Da el pro y el contra sobre el sistema ac­tual de reclutamiento del personal de asistentes en farmacia. En Ho­landa los asistentes deben sufrir un examen sobre la farmacia práctica y sobre las nociones científicas elementales.

Después de breve discusión se acordó era necesario crear un diplo­ma de asistente; la enseñanza dada al objeto de obtener este diploma no debe ser tan completa como la del farmacéutico, sin embargo, deben exigirse conocimientos suficientes,

j y f ^. Ration de Bruselas habla luego de la necesidad de una tarifa fija para el suministro de medicamentos á las instituciones oficiales. Se adopta el principio de esta comunicación. Enseguida se trata de nuevo la cuestión de la educación profesional. El profesor fanwez de Xouvain, dá amplios detalles sobre su comunicación (véase anteriormente) y el Congreso acuerda la necesidad desuna práctica de una duración míni­ma de un año que deberá hacerse en cualquier farmacia regularmente establecida.

€1 ])r. X - Sa^mQnn de Berlíl dá detalles sobre las organizaciones sindicales de los farmacéuticos alenjanes,

€1 jtfpotheker—Verein cuenta más de 5.000 miembros, sobre los 6.200 farmacéuticos de Alemania. Posee una gran casa, un despacho con 10 empleados; edita 5 revistas profesionales y tiene un sindicato comercial que negocia con unos 22 millones de marcos.

JYÍ. C J . filet Xoi{ de Amsterdam se ocupa de la organización cor­porativa local de farmacéuticos holandeses.

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El Restaurador Farmacéutico . 407

Muestra el camino recorrido por las diversas sociedades locales de Holanda y cita ejemplos de resultados sorprendentes obtenidos por las diversas sociedades holandesas, gracias á la unión y á la coopera­ción.

Jfír. 3(. Qallar (Vevey) demuestra la necesidad de una más íntima cooperación é inteligencia mútua entre farmacéuticos y fabricantes de nuevos medicamentos. Debe exigirse que cada embalaje de un medica­mento nuevo lleve las siguientes indicaciones: a) los sinónimos quími­cos, b) uua o dos reacciones de identidad, c) el punto de fusión y el punto de ebullición, d) la solubilidad, e) las propiedades especiales, í) los mejores medios de conservación y esterilización.

Jtfr. Zugendhold de Sodz lee una comunicación sobre la rjecesidad de una bibliografía farnjacéufica general. Da el siguiente esquema:

I Historia de la farmacia. I I Ciencias farmacéuticas. I I I Enciclopedias, listas de sinónimos, etc. I V Revistas. V Calendarios, Catálogos. V I Sociedades de Farmacia. V I I Farmacopeas. V I I I Tarifas. I X Legislación. X Educación.

€1 ¡)r. Jtfayrjin (Rueños JJires) habla de la reglamentación de las es­pecialidades en la J¡rgentina.

€13)r. jYtazloum Bey del Cairo (Sgipfo) dá una tabla cronológica de la historia de la farmacia. Empieza 4.500 años antes de J. C. y acaba con Lavoisier.

Jtí. X jfhlberg habla de la nueva ley sobre la farmacia en Suecia en comparación con las legislaciones de otros paises.

61 profesor jyfafoiesy ( w<to/>es/) habla de la enseñanza farmacéuti­ca y dice que en muchos paises en que son muy cuidados los laborato­rios químicos y botánicos, se hallan en cambio abandonados los labo­ratorios farmacéuticos. Insiste sobre la utilidad de estos últimos labo­ratorios. En Hurgría hay dos farmacias universitarias, en Budapest y en Koloszvar. La primera comprende: a) la farmacia, b) el laboratorio galénico, c) el laboratorio químico, d) la biblioteca, e) los almacenes conteniendo unos 5,000 medicamentos diferentes, f) el almacén y fábri* ca de apósitos g) el auditorio para las lecciones, h) el despacho para la administración.

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408 El Restaurador F a r m a c é u t i c o

(yVo/a ffw/or. Hace un año visité en Budapesth esta muy intere­sante instalación que podría servir de modelo a las farmacias que ha­yan de crearse en las diversas ciudades universitarias de Europa.)

Acaban aquí los trabajos presentados en la primera sección. En el próximo número de «El Restaurador Farmacéutico,» daremos suma­riamente los resúmenes de los trabajos presentados en las demás sec­ciones.

Si hemos hablado un poco extensamente de los trabajos de la pri­mera sección, es debido a que estaraos convencidos de que, las cuestio­nes que se debatieron tuvieron una gran importancia, y es bueno para el farmacéutico enterarse de como piensan sus compañeros de los de­más países, respecto a las cuestiones de interés profesional.

OSCAR VAN SCHOOR Socio correspondiente del Colegio de Farmacéuticos de Barcelona y delegado del mismo Colegio en el Congreso Internacional de Farmacia de la Haya 1913

La s í n t e s í s í s de los g lucós idos por los fermentos; Glucósidos , a

Confererjcia del profesor €njíito ¿¡ourquelot, erj la Jfsamblea general del día 20 de S&P^njbre

(Continuación)

jtf/co/}o/g/ucósldos a.—Este doctrina era aplicable a los otros fer­mentos?

El modo de acción de todos estos agentes como fermentos hidratan­tes toda vez que no se les conoce otra propiedad,es de tal manera seme­jante que casi no se podía dudar. Sin embargo, no abundando las in­vestigaciones sobre este punto, fué la causa de efectuar nuevas síntesis bioquímicas. Voy a exponeros, porque hoy día se encuentran casi tan adelantadas como las precedentes, las que hemos realizado con un se­gundo fermento, la glusosidasa a, que se puede poner en parálalo con la emulsina.

He aquí porqué:

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El Restaurador Farmacéutico 409

Los glucósidos de los cuales acabo de hablaros pueden prepa­rarse por medios químicos. Pueden obtenerse, por ejemplo, por un pro­cedimiento general debido a Em. Fischer, que consiste en tratar en frío la glucosa por el alcohol saturado de gas clorhídrico.

Pero, por este procndimiento, se obtiene siempre una mezcla de dos glucósidos estéreo-isómeros, los unos son dextrógiros e hidroliza-dos por una enzima de la levadura baja desecada al aire; los otros, que son los que se obtienen con la emulsina. son levógiros e hidrolizados por la emulsina. Em. Fischer ha designado los primeros por laletragrie-ga. a y los segundo por la letrá B. Por esto los glucósidos del cuadro número, vienen designados como glucósidos B,

La existencia de estos dos estereoisómeros dependería de la exis­tencia de dos glucosas estereoisómeras que han sido obtenidas anti­guamente por Tanret; una la glucosa a- de gran poder rotativo (aD = -|- 106o), que se encuentra en los glucósidos a, otra la glucosa B. de débil poder rotativo (aD = -|- 25o) que se encuentra en los glucósidos B. Las dos fórmulas siguientes dan idea de este isómero:

HOCH HCOH

HCOH

HOCH

HCOH

HOCH

HC I

HCOH HCOH

H2COH jH2COH Sea lo que fuese, si la emulsina qne hidroliza los glucósidos B

puede, como hemos demostrado, regenerarlos, se debe suponer, por analogía que el fermento de la levadura baja que hidroliza los glncósi-dos a debe también regenerar estos últimos. Decimos de momento que este fermento de la levadura quizá es la ¡r¡altasa. Sin embargo, la cosa no se ha demostrado. Es más: muchas observaciones son contrarias a esta opinión: así la levadura alta de los panaderos hace fermentar la maltosa y contiene por consiguiente, maltasa,—y esta levadura no ejer­ce acción sobre los glucósidos a. Además, para no hacer conjeturas y para más comodidad, los consideramos como un fermento especial que llamaremos q/ucosfdaSQ a.

Para demostrar que la doctrina de la reversibilidad era aplicable

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4io El Restaurador Farmacéutico

a la glucosidasa a, hemos dirigido nuestras investigaciones en el sen_ tido de reaUzar con ella (con el macerado de levadura baja desecada^ lo síntesis de los alcoholglucósidos a, estereOisómérós de los alcohol-glucósidos B.

Los primeros ensayos que he hecho sobre este punto en colabora­ción con M. Hérissey y M. Bridel—ensayos que han durado más de seis meséis—han sido infructuosos. Sin embargo, me parece interesante ha­blar de ellos algunas palabras, porque demuestran que, en la aplicá-cación de un dato científico general, el buen éxito depende frecuente­mente de los menores cambios a las condiciones experimentales.

Habíamos notado, pn la síntesis del metilglucósido B y del etilglu-cósido B por medio de la emulsina, que se obtenían buenos resultados operando con alcoholes de 8o a 85 por 100, Y habiendo pensado que sería igual para la síntesis del etilglucósido a con la glucosidasa he­mos puesto en experiencia la mezcla siguiente:

Glucosa anhidra 2 gr. Alcohol etílico de 84 a 85o , 100 c. c. Levadura baja desecada al aire . . . . . 1 gr.

que se ha abandonado a la temperatura del laboratorio.

Siendo el poder rotatorio de la glucosa en solucióa -[- 520.5> y el de etilglucnsido a sensiblemente el triple (-|- i5o0,6), la formación eventual de este último compuesto debía manifestarse por un aumento de la rotación derecha primitiva que era, para 1 = 2. de -f- 20,2o.

Durante los primeros días no ha habido ningún cambio aparente en la rotación Solamente al cabo de largo tiempo (la experiencia se ha prolongado durante seis meses), se ha comprobado, no un aumenta, sino una disn¡inuc¡ón que era, en último término, de 24o, disminución atribuible, sin duda, según parece desprenderse de otras experiencias, a la acción de la pequeña proporción de emulsina que siempre contiene la levadura baja desecada, es decir, a la formación de una mínima can­tidad de etilglucósido B, compuesto que es levógiro. Pero el resultado ha sido completamente negativo en lo que se refiere a la glucosidasa a.

He aquí un ensayo efectuado en otro sentido. Os he dicho precedentemente que la glucosa de los glucósidos a,

se encuentra en forma de glucosa a de fuerte poder rotatorio, tal como es la glucosa cristalizada y también, como sabéis, tal como es en los primeros momentos de su disolución. Quizá, hemos pensado, era pre­ciso, para lograr la síntesis, poner el fermento en presencia de esta

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Sobre la preparación de jarabes en doqde eqfran como fadores iosgumof.

Para la p repa rac ión de los jarabes de esta base medicamen­tosa, consigna la F. tL. los de granada, grosella, limón y de mo­ras ( i ) .

Como t ipo es tá el de granadas y dice se obtenga igual el de grosella, siendo el m é t o d o el siguiente: «Prénsense las semi­llas de la granada ágr ia , clarif íquese el l íquido por fermentación, y consérvese , empleando el m é t o d o de A p p e r t » .

E l de limón, dice se obstenga as í : «Expr ímanse los limones, privados previamente de sus cor­

tezas; clarif íquese el zumo por reposo, fíltrese y consé rvase por el procedimiento de A p p e r t » .

' Y para el de moras ordena: « E x p r í m a n s e las moras maduras; clarifíquese el jugo porfer-

mentac ión; fíl trese y consé rvese por el m é t o d o de A p p e r t » . E l zumo de granada tal como ordena, no ofrece otro reparo

que el no establecer t é r m i n o para la fermentación, pues si bien

(i) Llamando la Farmacopea, Jarabe de miel, a la miel depurada, por extensión colo­có a la miel de moras agrupada a los jarabes.

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= 46 =

lo que se pretende, es, que se clarifique, no se dice que el fin primordial es la coagulac ión de las materias pépt icas .

E l Codex, m á s exp l íc i to , dice se deje fermentaren sit io fres­co por 2 días, a temperatura de + 12 o + 15o, y que cuando el l i qu ido es tá aclarado, se filtre por papel, pues comprensible es que, de prolongarse la fermentación, se ha r ían los zumos dema­siado a lcohól icos por causa de la total t ransformación del azúcar intervertido y aun p ro longándose más se desnatura l izar ían , ya que sufrirían la fermentaciún acét ica . M . H . Mayet, con más ra­zón científica y por tanto, admisible sin objeción, aconseja seguir los progresos de la fermentación; para esto indica se va lúe muy amenudo el azúcar intervertido contenido en el zumo sujeto a la operación y suspender la fermentación en cuanto el anál is is arro­je la cantidad de 6 a 10 gramos de azúcar en un Ki logramo de zumo.

Zumo de moras.—-Los mismos reparos expuestos son impu tables a este.

Jarabes de granada, grosella y l i m ó n . — M a r c a la farmaco­pea las siguientes cantidades para su preparac ión :

T , * j ( Zumo de granadas. . 360 sramos. jarabe de granadas < » , ¿ J & ( Azúcar pi lón. . . . 040 » Jarabe de grosellas | Las mismas proporciones.

Jarabe de l imón | Las mismas proporciones.

Las proporciones consignadas son las mismas que asigna al

Jarabe simple Agua 368 gramos Azúca r pi lón 640 »

Es decir, para los efectos de la preparac ión se considara de una densidad igual al zumo que al agua cuando es bien distinta, pues los zumos fluctúan entre 1.007 y 1-075^ Y siendo las canti­dades de azúcar iguales en los jarabes de zumos que en el sim­ple, la densidad del producto ha de ser distinta y distinta tam-

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47 -

b ién una de otras veces y de una o de otra farmacia, s egún pro­ceda de distintos zumos a no ser que la casualidad los haya he -cho idént icos .

P o d r á obje társeme, que lo que los autores se han propues­to es, haya una cantidad igual de zumo, esto p o d r á conseguirse, pero la igualdad en la densidad de los jarabes, no.

Para obviar esto, el Codex establece esta ú t i l escala:

Peso del azúcar por r.ooo gramos de zumo.

I .007 •

I . O I 4 .

1.022 .

1.029 .

I.O36 .

I.O44 -

I.O52 .

I.OÓO .

I .OÓy •

I.O75 •

Densidad del zumo a más 15o

1.746 gramos.

1.692 »

1.632 >

1.584 »

i-53o » 1.476 * 1.422 » 1.368 > 1.314 » 1.260 »

Con esta escala se consigue la identidad de densidades lo que es ya ventajoso, pero no se consigue la identidad de princi­pios, pues estos t ambién var ían , por lo que fuera oportuno fijar el principio que en el zumo se juzgara más medicinal, por ejem­plo, en el de l imón los ácidos c í t r ico y mál ico; y asi sucesiva­mente en los demás ; de este modo, estableciendo una cantidad fija de principios predominantes, y una densidad determinada, se ob tendr ían los jarabes exactamente iguales en todos los sitios, en cuanto hace referencia a la densidad de principios más acti­vos.

M i e l de moras.— Si bien lo que hace referencia al zumo es imputable a esta, no así lo que a la densidad del jarabe se re­fiere.

E l procedimiento oficial es:

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= 48 =

Zumo de moras , . . . • • . . . . 500 gramos. M i e l 1000 1 Mézc lense estas dos substancias; hiérvase la mezcla hasta

que marque 1.28 (32o B.) de densidad. A esta p repa rac ión no es achacable la diferencia de densi­

dad del producto, puesto que como la densidad de la so luc ión de miel y zumo es menor que la que hay que obtener, con esta ebul l ic ión se llega, e igual será en todos los sitios.

De todo lo dicho se desprenden las conclusiones que como té rmino voy a anotar.

1 .a Conviene fijar t é rmino exacto y científico para la clari­ficación de los zumos.

2. a Deben dosarse los principios medicinales predominan­tes, estableciendo una cantidad determinada, la que se añad i rá cuando es té en exceso, hasta establecer la constante que se fije.

3. a De te rminac ión de la densidad del zumo ya dosificado, para establecer la cantidad de azúcar necesaria para obtener un producto de idén t ico peso específico.

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El Restaurador Farmacéutico 411 • :. i fm i - •1 ggr

glucosa a exclusivamente? Digo exclusivamente, porque, en una solu­ción de glucosa prepáfáda de algunas horaís; hay siempre un tercio dé esta glucosa a para dos tercios dé B, de la cuai la primera experiencia que acabo de exponer no había producido nada.

Hemos añadida pues, a 100 c. c. de alcohol metílico a 95 por 100 en peso, 1 gr. de levadura baja desecada, después 3 gr, de glucosa anhi­dra cristalizada, es décir, un gran exceso, porque la glucosa es muy poco soluble en este alcohol. El fermento debía encontrarse asi, siem­pre en contacto con la glucosa a, toda vez que la glucosa no podía en­trar en solución más que a medida que fuese combinándose, con el al­cohol, de la que se había disuelto primitivamente y que se encontraba, por lo tanto, al estado de glucosa a.

Pues bien, señores, el ensayo se ha prolongado durante cinco me­ses y no se han producido trazas de metilglucosido a.

Aún hemos cambiado en otro sentido. Desde cierto tiempo, se comparan los fermentos a los catalizadore s, que no harían más que acelerar una reacción empezada. En esta hipótesis, se obtendría quizá un efecto sintético con la glucosida ¿2, si se cebaba la reacción antes de añadir el fermento.

Además, sabemos que los alcoholglucósidos a se originan desde el momento en que se añaden mínimas cantidades de ácido clorhídrico a las soluciones alcohólicas de glucosa; hemos probado, pues, de cebar la reacción con este ácido pero no añadiendo más que una cantidad lo bastante débil para que la acción del fermento no fuese aminorada.

A 100 c. c. de alcohol metílico, conteniendo 10 partes de agua por 100 se ha añadido O gr. 005 de HGl, después glucosa y levadura baja desecada al aire. En este ensayo, tampoco se ha formado glucósido a.

De hecho, estos diversos ensayos de síntesis habían sida intenta­dos con la convicción de que la glucosidasa a debía poder actuar en los mismos medios alcohólicos que la emulsina; paro nada se había de­mostrado. Por esto, nos hemos dirigido a volver con el estudio metó­dico de la hidrólisis, por el fermento de la levadura, de los glucósidos a en alcoholes de diversas concentraciones. Este estudio se ha hecho con el metilglucosido a preparado por nosotros mismos.

Se han empleado alcoholes metílicos conteniendo 10, 20, 30, 40, 50 c. c, etc., de alcohol metílico puro y cantidad suñeiente de agua para completar 100 c. c. Con cada uno de estos alcoholes se han hecho soluciones conteniendo 1 gr. de metilglucosido puro para 100 c. c, y se ha añadido, a cada una de ellas, 1 gr. de levadura baja desecada.

De este modo se ha comprobado que no se producía hidrólisis

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412 El Restaurador F a r m a c é u t i c o

sensible, a la temperatura ordinaria, en alcoholes metílicos de concen­tración igual o superior a 35 c, c. por 100 c. c,, pero se producía la hi­drólisis de soluciones a 10, 20 y 30 c. c. de alcohol metílico por 100 c. c.

Resultados casi idénticos con el etilglucósido a. De este modo, habíamos descubierto que la acción hidrolizante de

de la glucosidasa a no se ejercía más que en alcoholes de título infe­r i d a 35 centésimas. Fsta era la clave de nuestros fracasos, porqué^ dado lo que habíamos establecido para la emulsina, o sea que hidróli­sis y síntasis son determinadas por el mismo fermento, aparecía clara­mente que no se lograría obtener la síntesis de los glucósids a, con el fermento de la levadura, más que operando con alcoholes de débil con­centración.

Es, efectivamente, lo que se ha comprobado y nosotros hemos po­dido preparar bioquímicamente, en muy poco tiempo, los cuatro glucó. sidos en el cuadro número 2.

OtxsicaLro m j L M t x o r o S

jTIcofjolglucósidos a obietjiclos po r s ín tes i s bioquirr¡ica

NOMBRES

Metilglucósido a

Etilglucósido a .

Propilglucósido a* (1)

Alilglucósido ¿r* (1) .

SABOR

Azucarare

Azucarado

Amargo .

Atnargo .

+ 158°/)

+ Í5O0.6

+ i4o0,8

+ I32V>

(1) Em. Bourquelot, H. Herissey y M. Bridel: Síntesis bioqnimica de «1 uncidos de alcoholes (glucósidos a), por medio de la glucosidasa a, enzima de la levadura baja dese­cada al aire: Propilglucósido y alilglucósido a (C. R. C L V 5, p. 1493: 1913 etjourn.de Pharm. et de Chim. (7), V I L p. 525, 1913^

(Continuará)

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E l Restaurador F a r m a c é u t i c o 4I3

S u e r o s a r t i f i c i a l e s Cloruro de sodio. , . i gramo. Acido fénico 0*50 » Fosfato de sosa 3 •> Sulfato de sosa . . . , . . . , 2 »

Agua destilada c. s. para 100 cnt cúbicos. gardet

Cloruro de sodio. . , . . . . 4 gramos. Carbonato de sosa . . . 2 » Agua 1.000 »

Cantan/

Acido fénico-nieve. . . . 1 gramo. Cloruro de sodio 3 » Fosfato de sosa. . 4 ^ Sulfato de sosa. 8 » Agua destilada hervida 100 »

Algunas veces se suprime el ácido fénico. Gherón.

Fosfato de sosa . 2 gramos. Agua destilada. . . . . . . . . . . . . IGO »

Crocq, de Bruselas.

Carbonato de sosa. . . . 1 gramo. Sulfato de potasa . . , » • » • • * * Lactato de sosa 1 » Fosfato de sosa , 0,50 * Cloruro de sodio 3íio Agua destilada 1.000

¡)ujardír¡-geaumefz. »

Fosfato de sosa . . 10 gramos. Cloruro de sodio. 5 * Sulfato de sosa , . . . 2,5o » Agua destilada , . . • • i-ooo »

j^úefiard.

Cloruro de sodio puro o'5o gramos. Idem de potasio 0<30 *

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414 E l Restaurador F a r m a c é u t i c o • -" . . . . . . =a=MC

Idem de calcio. 0*20 » Sulfato de magnesia 0*30 > Bicarbonato de sosa ' . . 1 » Glicerofosfato de sosa 1 » Glicosa • 1 > Agua destilada esterilizada 100 > Oxígeno á saturación.

En ciertos casos, puede agregarse a este suero indicios de sílice, yo­do, hierro, arsénico, manganeso o vanadio.

Su inyección es inofensiva, aun a décimas elevadas. Se obtienen efec­tos tónicos muy notables.

fkig. I

Cloruro de sodio 5 gramos. Sulfato de sosa 10 » Agua esterilizada . . . , 1 litro.

I I

Cloruro de sodio 7,50 gramos. Agua destilada. 1.000 »

Clorato de sosa , . 0,50 gramos. Cloiurode potasio. . . . . . . . . . . . 0 25 > Fosfato de sosa , . 0,25 » Cloruro de sodio 0,50 > Agua destilada , . 1.000 »

¿(erard

Cloruro de sodio . . . . . 5 gramos Fosfato de sosa . . . . . . 10 » Sulfato de sosa 2,50 » Acido fénico . . . . , . 1,50 » Agua destilada c. s. para. . . 100 cent. cúb.

J(ucfjard

Cl oruro de sodio 6 á 7*50 gramos Carbonato de sosa o*io ^ » Agua c. s, para 1.000 »

Kvoqccker y Xicfjtensteii]

Cl oruro de sodio 3 á 5 gramos Carbonato de sosa . . , . . i ^ o » Agua c. o. para 3.400 »

Xaffa

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El Restaurador Fa rmacéu t i co 415

Fosfato de sosa cristalizado Sulfato de sosa . . . . . Agua destilada hervida , .

Sulfato de sosa . . . . Fosfato de sosa . . , . Cloruro de sodio . . . Glicerina . . . . . . Aguo destilada c. s. para

4 gramos 10 »

100 » Xuton

6 gramos 4 » 1 »

20 cent.cúb. 100 « »

Jtfafhieu

Yodo . . . . Yoduro de potasio Cloruro de sodio Agua . . , .

1 3 6

1.000

Fosfato de sosa . Agua . . , .

Cloruro de sodio Idem de potasio Carbonato de sosa Fosfato de sosa . Sulfato de potasa Agua hervida c. c. para

Cloruro de sodio Bicarbona de sosa Agua . . •. .

Cloruro de sodio . . . Solución cáustica de sosa Agua . . . . . . .

Cloruro de sodio . Bicarbonato de sosa Agua . . , . •

Sulfato de sosa . Cloruro de sodio Fosfato de sosa . Carbonato de sosa Sulfato de potasa

5o 1.000

gramos » »

gramos «

%ousse/

gramos »

60 5

31 » 4'50 »

1.000 » Sapelier

75

1.000

I I 1.000

gramos » »

Schiess gramos gotas gramos

Schwartz

gramos

1.000 Sydnjann

0,44 gramos 0,42 » 0,15 » 0,21 s 0,40 «

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4i6 E l Restaurador F a r m a c é u t i c o

Agua destilada c. s. para

Cloruro de sodio Idem de potasio. Carbonato de sosa Fosfato de sosa . Sulfato de potasa Agua c, s. para .

100 cent. cúb. Zrunecek

3 gramos 3 » 2,50 3 4

100

>>

cent. cúb. Vandevelde

(De la «Revista Terapéutica Veterinaria*).

J)euxsiecles de fresse au service de lafkarmacie et cinquante ar¡s de X'Union pharmaceufique par €. ^uitard ef ch. j¡$ucí¡ei.

Tal es el título de un interesante libro publicado con el laudable propósito de solemnizar los cincuenta años de vida de X ' Uniór¡ Pharma-ceutique, periódico destinado ante todo, á defender los intereses profe­sionales en nuestro país hermano, sino de glorias, que muchas cuenta, de las desventuras que también pesan sobre su clase farmacéutica. La Farmacia Central de Francia, aprovecha la referida conmemoración, pa­ra ofrecernos una interesante historia de los periódicos y revistas que ban ilustrado la Farmacia desde 1665 hasta nuestos días, y la verdadj que sabe rendir justo homenaje, á las glorias de nuestro periodismo, formidable palanca que mantiene nuestro nivel intelectual emancipán­donos, en todo tiempo, de una tutela mercantil, que repudia nuestra dignidad: los Jjnnales de chimie, &\ Journal de la Sociefé de fharmaciens de París, el bulletin de la pt¡armacie, el Journal de Chimie medícale, el Repertoire y en fin l'UníÓr] Pharrqaceufíque cuyo primer número aparece el último día de Enero de i860. Publicaciones todas, que derivan en un ángulo convergente: elevar el farmacéutico á la altura social que por sus conocimientos y delicada misión le corresponde. Todo un pasado de estudios serios y provechosos, emprendidos por una pléyade de com­profesores ilustres, que con sus esfuerzos, sus talentos y amores por la ciencia, supieron conquistar legítima gloria para sus nombres que per­duraran en las historias de la Farmacia, hermana gemela de la historia de las teorías y orientaciones que evolucionando más tarde, constitu­yeron los grandes descubrimientos que asombraron á futuras genera­ciones. En el libro que comentamos, la primera parte, relaciona la fe­cunda labor emprendida por la prensa profesional, antes mencionada, desde 1665 hasta i860, gestión que describe delicadamente, el profesor

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E l Restaurador Fa rmacéu t i co 417

Guitctrt, antiguo alumno de la Escuela de Chartes y de la Facultad de Letras de París, revelándonos su familiaridad con los arcanos de los Archivos y bibliotecas de su país. En la segunda parte, se nos describe el medio siglo del proceso vital de la Union fkarmacéutique, capítulos en los que desfilan los grandes nombres que pusieron sus méritos al ser­vicio de la Farmacia: el gran químico Stahl, autor de la teoría del flo-gisto, el ilustre Bouchardad, el venerable Parmentier famoso propagan­dista del tubérculo alimenticio, Pelletier, Dumas, creador de la quí­mica orgánica, Quesneville, Forcroy, el sábio Tenar, orgullo de la Farmacia francesa, Jarquemín, Vauquelin, Cadet, Rouelle, el joven farmacéutico del duque de Orleans, Schimdt, Wurtz, Bondet, Planchón el ilustre director de la Escuela Superior de Farmacia de París, y los prestigiosos nombres de Genevoix, Gilbert, Buchet, Vison afirmando la buena parte que la Farmacia central de Francia toma para la defensa de nuestra profesión. Aparecen detalles absolutamente inéditos sobre el insigne Dorvabien con toda su vida de esfuerzos felices en ult de la corporación.

La palpitante cuestión de las especialidades está también tratada con mucho respeto y acierto. Nada más instructivo que asistir á la evo­lución del periodismo farmacéutico, ni nada más deleitoso, que seguir las apasionadas y honradas querellas que dividieron antaño las socieda­des medico -farmacéuticas, todas celosas de sus prestigios. Reciba X ' Ur¡ión pijarmaceutique y la pharmacie Céntrale de prance, nuestro cari­ñoso saludo y nuestra entusiasta felicitación, mientras nosotros, que sentimos verdadera simpatía por su labor provechosa y tecunda, ansia­mos llegue un día feliz que imitando á nuestros hermanos podamos ofrecerles un ejemplo de nuestro esfuerzo y solidaridnd. Todo el elogio que podría dedicar á la publicación de referencia, salido de mi pluma falta de autoridad, perdería todo su valor, por esto me remito al sere­no juicio de Dorreux; el eminente historiador de la Farmacia, bibliote­cario jefe de la Escuela Superior de París, quien textualmente dice: «irr¡pera en la obra una investigación seria y bier¡ orientada, una documen­tación fideKsinqa, ¡jarración nueva y viva, un lenguaje fácil y una factura distinguida...Jtfenos se riecesita para ser leido. JYÍ. Guitard será leido.y> Y yo lo menos que podía hacer era leerlo, para después, permitirme acon­sejar á que me imiten todos mis colegas. Así, los amantes de nuestras gloriosas tradiciones, aprenderán a amar, sino lo hicieran, á nuestros antecesores y en muchos capítulos escucharán la melodía de nuestros grandes maestros, que con suprema verdad dice Buchet, que el perió­dico culto, es la segunda escuela del farmacéutico.

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418 E l Restaurador Fa rmacéu t i co

Primer Concurso de Premios de El «Restaurador Farmacéutico» para 1914

50 pesetas en metálico, al trabajo que en forma de ar­ticulo trate un asunto de Química farmacéut ica , a libre elección.

50 pesetas en metálico, al trabajo que en forma de ar­t ículo trate un asunto de Farmacia galénica, a libre elección.

£ o s accésits de 25 pesetas cada uno, a los trabajos que a juicio del jurado sigan en mér i to a los trabajos premiados.

COIVDIOIOIVE?®

Podrán obtar a este concurso todos los farmacéuticos que sean suscriptores de E L RESTAURADOR FARMACÉUTICO (I).

Los temas desarrollados deberán tener carácter práctico y ser úti­les en el ejerció de la profesión,

Las dimensiones de los artículos serán apropiadas a las de esta revista pára ser publicados en la misma, debiendo tener una extensión de cuatro a ocho páginas

Si la índole del asunto desarrollado necesita mayor espacio se mandará en dos o más artículos de las dimensiones antes citadas.

Los autores premiados no podrán insertar sus trabajos en ningún periódico ni revista profesional hasta después de su publicación en E L RESTAURADOR FARMACÉUTICO, citando siempre la procedencia.

Los trabajos que se presenten no llevarán firma ni rúbrica del autor, cuyo nombre, así como también el punto de su residencia, se consignará en pliego cerrado, y en el sobre de éste se pondrá un epígrafe o lema que se escribirá también al principio del trabajo.

En el número de E L RESTAURADOR FARMACÉUTICO correspondiente al 15 de Febrero de 1914 se publicarán los trabajos recibidos y el jurado nombrado para calificarlos, y en el número de 15 de Marzo se dará a conocer el fallo del mismo.

(1) Podrán tomar parteen el mismo todos los farmacéuticos que se suscriban a dicha re­vista desde la fecha de la publicación de este concurso hasta el 31 de Enero de 1914.

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El Restaurador Fa rmacéu t i co 419

El plazo de admisión de los trabajos terminará el día 31 de Enero dé 1914. Los trabajos se dirigirán al Director de E L RESTAURADOR FARMACÉUTICO, calle de Moyá, 2, y Tuset, 48, bajos.—Barcelona.

Barcelona 31 Octubre 1913.

Debido al estado delicado de salud de nuestro querido amigo, el digno catedrático de Química inorgánica de esta Facultad de Farmacia, Dr. D. José L . Capdepon, asiduo colaborador de nuestra revista, nos ve­mos obligados a suprimir temporalmente la sección de F'armacia Prác­tica, de la que estaba encargado nuestro excelente amigo.

Hacemos fervientes votos para el pronto y completo restableci­miento de tan buen compañero.

El Gobierno francés ha concedido la encomienda de la Legión de Honor a don José R. Carracido, catedrático de Farmacia de la Univer­sidad Central, y la cruz de dicha condecoración á D. Ricardo García Merced, distinguido Farmacéutico militar.

También se ha concedido la encomienda a D. Santiago Ramón y Cajal.

Nuestra cordial enhorabuena por distinción tan honrosa.

De nuestro colega «El Monitor de la Farmacia y de la Terapéu­tica.»

<•€! Sirdyl.—La Secretaría de Sanidad y Beneficencia, de la Repú­blica de Cuba, ha transmitido al Inspector general de Farmacia el acuerdo de la Junta nacional de Sanidad, referente al preparado «Sir­dyl» acuerdo que dice así: «Recomendar al Sr. Secretario que es de acordarse por la Junta, prohibir como punible de una manera general la venta de todo preparado o droga anunciado como anticoncepcional, denunciando las infracciones que se cometan a los Tribunales de justi­cia competentes para su persecución y castigo.»

También en España se dictó una Real orden en 3 de Mayo de 1909 sobre este punto, y siguen vendiéndose estos preparados sin que los Subdelegados eviten este y otros abusos muy al alcance de sus fa­cultades. .

Tarifa del Golegio de farmacéuticos de Jtfadríd.—Se ha puesto a la

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42o E l Restaurador F a r m a c é u t i c o

venta la 4.a edición, al precio de 5 pesetas en Madrid y o'5o más en provincia importe del franqueo.

Los pedidos se harán a los Sres. Martín y Durán, Mariana Pineda 10, Contiene'dicha tarifa unos seis mil medicamentos con todas las si-nominias introducidas en la terapéutica y sirve de inventario para los farmacéuticos.

Está impresa en dos tintas y la tasación va al frente de cada me-dicamento.

Jiuestra er¡l]Orabueqa.—La damos a la Comadrona numeraria Mu nicipal y cirujana, Doña María Flotats, por el feliz éxito de sus exáme­nes teórico prácticos de masage médico especial, en la «Ecole superieu-re de massage de París.»

Y no satisfecha la Sra. Flotats de obtener dicho título, en vir­tud del permiso concedido por el Ecmo. Ayuntamiento de ésta, ha v i ­sitado hospitales y clínicas de obstetricia y puericultura de Francia, Bélgica y Suiza, siendo de desear que dé a conocer, ya sea en confe­rencia, ya en publicación, los adelantos que haya apreciado en su viaje científico profesional.

€1 J)ocfor $omez—Pan¡0.—El día 7 del actual falleció en Madrid el Excmo. é Ilusirísimo Sr. 2). Jnar¡ %amó¡] §ómez—parrio, catedráti­co de la Facultad de farmacia.

Catedrático, académico, senador del reino, consejero de Sanidad, farmacéutico práctico, supo conquistarse, el Dr. Gomez—Pamo, por sus bellas cualidades y por sus talentos la simpatía y el afecto de cuantos tuvieron el honor de tratarle.

Reciba su distinguida familia nuestro más sentido pésame por tan irreparable pérdida.

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Los señores farmacéuticos que prefieran dirigir los pedidos directamente al autor, pueden hacerlo en las siguientes condiciones.

Embalage y gastos de ferro-carril hasta la estación más próxima, de cuenta del autor, siempre y cuando el pedido represente por lo menos un total dé dos kilos de licores.

Se concederán ciertas ventajas cuando la suma de varios pedidos represente un total de 10 kilos de licores.

B>««»«aa«!i MaM ••safsHHiaaB EfinlitsB iaaaaawMaaagwaaamBiaawwaaa aaa——BMaaaaagiaai BaS&iaaBKaDBaBBBBanBuaBa«MaSrauBBBaBMriii«a««Hnr«iMii ••«••<B»aHa»aw«—nJi»aa»a«BiaaB»agi|»aaBa •aaBtaaa mrnmm atiñaMinBBa SR üSfiSn BBWIBBMBIBI slEnu«ili«s- -

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