el marco coceptual del pgc 2007

MARCO CONCEPTUAL

MARCO CONCEPTUAL

MARCO CONCEPTUAL

A modo de las NIC/NIIF, el PGC 2007 incluye un marco conceptual, el cual no es una norma, sino que delimita los conceptos necesarios para preparar y presentar los estados financieros para los usuarios externos. Esta parte del PGC es de aplicación obligatoria.

MARCO CONCEPTUAL

Está div ido en seis secciones:

1.  Cuentas anuales . Imagen f ie l . 2.  R e q u i s i t o s a i n c l u i r e n l a s c u e n t a s

anuales . 3.  Pr inc ip ios contables . 4.  E lementos de las cuentas anuales . 5.  Cr i te r ios de reg is t ro o reconocimiento

c o n t a b l e d e l o s e l e m e n t o s d e l a s cuentas anuales .

6.  Cr i te r ios de va lorac ión. 7.  P r i n c i p i o s y n o r m a s d e c o n t a b i l i d a d

genera lmente aceptadas .

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1. Cuentas anuales. Imagen f ie l

Las cuentas anuales comprenden: -  Balance; -  La cuenta de pérdidas y ganancias; -  El estado de cambios en el patrimonio

neto; -  El estado de f lu jos de efectivo

obligatorio (salvo que la entidad formule balance, estado de cambios en el patrimonio neto y memoria abreviados);

-  La memoria;

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L a s c u e n t a s a n u a l e s d e b e n r e d a c t a r s e c o n c l a r i d a d , d e f o r m a q u e l a i n f o r m a c i ó n suministrada sea comprensible y úti l para los usuarios al tomar sus dec i s iones e c o n ó m i c a s , debiendo mostrar la imagen f iel


MARCO CONCEPTUAL

La apl icación de los requis i tos , p r i n c i p i o s y c r i t e r i o s c o n t a b l e s d e b e r á c o n d u c i r a q u e l a s c u e n t a s a n u a l e s m u e s t r e n l a imagen f iel ; E n l a c o n t a b i l i z a c i ó n d e l a s o p e r a c i o n e s s e a t e n d e r á a s u realidad económica y no sólo a su forma jur ídica;


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E n casos excepc iona les , q u e deberán estar suf ic ientemente motivados en la memoria y se expl icará su inf luencia sobre el p a t r i m o n i o , l a s i t u a c i ó n f inanciera y los resultados, no s e r á n e c e s a r i o a p l i c a r u n a d i s p o s i c i ó n l e g a l e n m a t e r i a contable s i es incompatible con la imagen f iel ;


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Información comparativa : en cada una de las part idas de l a s c u e n t a s a n u a l e s d e b e r á n f igurar, además de las cifras del e j e r c i c i o q u e s e c i e r r a , l a s c o r r e s p o n d i e n t e s a l e j e r c i c i o anterior;


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T a m b i é n s e i n c l u i r á n d a t o s cual itat ivos del ejercicio anterior cuando sea s ign i f icat ivo para o f r e c e r l a i m a g e n f i e l d e l a empresa;


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El sujeto contable que informa como persona jur ídica individual, lo hará con independencia del g r u p o d e e m p r e s a s a l q u e pueda pertenecer, s in perjuicio de lo s desg lo ses i n fo r mat i vos que deban incorporarse en las cuentas anuales;


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2. Requis i tos a inc lu i r en las cuentas anuales.

La información a incluir en las cuentas anuales debe ser relevante, fiable y c u m p l i r c o n l a s c u a l i d a d e s d e comparabilidad y claridad; La información es relevante cuando es út i l para la toma de decis iones económicas;

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La claridad implica que sobre la base de un razonable conocimiento de las a c t i v i d a d e s e c o n ó m i c a s , l a c o n t a b i l i d a d y l a s f i n a n z a s empresariales, los usuarios de las cuentas anuales, mediante un examen diligente de la información, puedan formarse juicios que les faciliten la toma de decisiones;


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La información es fiable cuando está libre de errores materiales, es neutral y es íntegra;


MARCO CONCEPTUAL

La comparabilidad de una empresa en el tiempo, así como con las diferentes empresas en el mismo momento y para el mismo periodo de tiempo, debe permitir contrastar la situación y rentabilidad de las empresas e implica un t ratamiento s im i la r para las t ransacc iones y demás sucesos económicos que se producen en circunstancias parecidas


MARCO CONCEPTUAL

La comparabilidad de una empresa en el tiempo, así como con las diferentes empresas en el mismo momento y para el mismo periodo de tiempo, debe permitir contrastar la situación y rentabilidad de las empresas e implica un tratamiento similar para las transacciones y demás sucesos económicos que se producen en circunstancias parecidas


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3. Principios contables El principio de prudencia: no tiene carácter preferencial, no obstante, se debe ser prudente en condiciones de incertidumbre. La prudencia no justifica que la valoración de los elementos patrimoniales no responda a la imagen fiel que deben reflejar las cuentas anuales

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3. Principios contables Se deben tener en cuenta todos los riesgos con origen en el ejercicio o en otro anterior, incluso si sólo se conocieran entre la fecha de cierre del balance y la fecha de formulación. Excepcionalmente s i ta les r iesgos se conocieran entre la fecha de formulación y antes de la aprobación de las cuentas anua les y a fectaran de fo r ma muy significativa a la imagen fiel, las cuentas anuales deberán ser reformuladas

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3. Principios contables Empresa en funcionamiento : c u a n d o n o s e a a p l i c a b l e , l a empresa ap l icará las nor mas de v a l o r a c i ó n q u e r e s u l t e n m á s adecuadas para ref lejar la imagen f i e l , d e b i e n d o s u m i n i s t r a r e n l a memor ia de las cuentas anuales toda la in fo r mac ión s ign i f icat i va sobre los cr i ter ios apl icados

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3. Principios contables Devengo : los efectos de las transacciones o h e c h o s c o n t a b l e s s e reconocerán cuando ocurran con independencia de la fecha de su pago o cobro;

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3. Principios contables

Uniformidad : Adoptado un cr i ter io dentro de las a l t e r n a t i v a s p e r m i t i d a s , d e b e r á mantenerse en el t iempo y apl icarse de manera uniforme. S i e x i s t e n a l t e r a c i o n e s d e l o s supuestos que motivaron su elección se hará constar en la memoria;

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No compensación : no se pueden compensar part idas de activo y pasivo o las de gastos e ingresos, salvo que una norma d i s p o n g a e x p r e s a m e n t e l o contrar io;


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Importancia relativa : se admi te la no ap l icac ión es t r ic ta de a l g u n o d e l o s p r i n c i p i o s y c r i t e r i o s contab les , cuando la impor tanc ia re lat iva en té r minos cuant i tat ivos o cua l i tat ivos de la var iac ión que ta l hecho produzca no a l te re la expres ión de la imagen f ie l . Las p a r t i d a s o i m p o r t e s c u y a i m p o r t a n c i a r e l a t i v a s e a e s c a s a m e n t e s i g n i f i c a t i v a podrán aparecer agrupados con ot ros de s im i la r natu ra leza o func ión;


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E n c a s o d e c o n f l i c t o e n t r e pr incipios debe prevalecer el que m e j o r c o n d u z c a a q u e l a s c u e n t a s a n u a l e s r e f l e j e n l a imagen f iel ;


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4. Elementos de las cuentas anuales.

Activos: Bienes, derechos y otros recursos controlados económicamente por la empresa, resultantes de sucesos pasados, de los que es probable que la empresa obtenga beneficios económicos en el futuro; Pasivos: Obligaciones actuales surgidas como consecuencia de sucesos pasados, cuya extinción es probable que dé lugar a disminuciones de recursos que puedan producir beneficios económicos, incluidas las provisiones; Patrimonio neto: Parte residual de activos menos pasivos. Incluye aportaciones realizadas por socios o propietarios que no tengan la consideración de pasivos;

B a l a n c e

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4. Elementos de las cuentas anuales. P é r d i d a s y G a n a n c i a s

Ingresos: Incrementos en el patrimonio neto durante el ejercicio, ya sea en forma de entradas o aumentos en el valor de los activos o de disminución de los pasivos, siempre que no tengan su origen en aportaciones de los socios o propietarios;

Gastos: Decrementos en el patrimonio neto durante el ejercicio, ya sea en forma de salidas o disminuciones en el valor de los activos o de reconocimiento o aumento de los pasivos, siempre que no tengan su origen en distribuciones a los socios o propietarios; Los ingresos y gastos del ejercicio se imputarán a la cuenta de pérdidas y ganancias, excepto cuando proceda su imputación directa al patrimonio neto, en cuyo caso se presentarán en el estado de cambios en el patrimonio neto;

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5. Criterios de registro de los elementos de las Cuentas Anuales

E l r e g i s t r o d e l o s e l e m e n t o s p r o c e d e r á c u a n d o , c u m p l i é n d o s e l a d e f i n i c i ó n d e l o s m i s m o s , s e c u m p l a n l o s c r i t e r i o s d e probabi l idad y s u valor pueda determinarse de fo rma f iab le .

C u a n d o e l v a l o r d e b e e s t i m a r s e , e l u s o d e e s t i m a c i o n e s n o m e n o s c a b a s u f i a b i l i d a d ;

L o s i n g r e s o s y g a s t o s s e r e g i s t r a r á n e n e l p e r i o d o d e d e v e n g o , e s t a b l e c i é n d o s e e n l o s c a s o s q u e s e a p e r t i n e n t e , u n a c o r r e l a c i ó n e n t r e a m b o s , q u e e n n i n g ú n c a s o p u e d e l l e v a r a l r e g i s t r o d e a c t i v o s o p a s i v o s q u e n o s a t i s f a g a n l a d e f i n i c i ó n

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6. Criterios de valoración Activos: En general se valoran por su

p r e c i o d e a d q u i s i c i ó n o

c o s t e d e p r o d u c c i ó n

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6. Criterios de valoración Precio de adquisición = Efectivo y otros medios equivalentes pagados o pendientes de pago + valor r a z o n a b l e d e l a s d e m á s contraprestaciones comprometidas derivadas de la adquisición, que estén directamente relacionadas y sean necesarias para la puesta del activo en condiciones operativas

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6. Criterios de valoración Coste de producción = P rec io de adqu i s ic ión de mater ias p r imas y ot ras mater ias consumib les + factores de p r o d u c c i ó n d i r e c t a m e n t e i m p u t a b l e s + f racc ión que razonablemente cor responda d e l o s c o s t e s d e p r o d u c c i ó n i n d i r e c t a m e n t e r e l a c i o n a d o s , q u e e s t é n r e f e r i d o s a l p e r i o d o d e p r o d u c c i ó n o f a b r i c a c i ó n , s e b a s e n e n e l n i v e l d e ut i l i zac ión de la capacidad nor mal de los medios de producción y sean necesar ios para la puesta de l act ivo en condic iones operat ivas ;

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6. Criterios de valoración

Pasivos:

Se valoran al valor de la contrapartida recibida a cambio de incurrir en la deuda o la cantidad de efectivo y otros medios líquidos equivalentes que se espera entregar para liquidar una deuda en el curso normal del negocio;

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Se valoran a valor razonable: o  Activos y pasivos financieros mantenidos

para negociar; o  Activos financieros disponibles para la venta; o  Instrumentos financieros derivados; o  Otros activos y pasivos financieros en los

términos que reglamentariamente se determinen, dentro de los límites que establezcan las NIIF-UE;


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Valor razonable = I m p o r t e p o r e l q u e p u e d e s e r intercambiado un act ivo o l iquidado un pas ivo, entre partes interesadas y d e b i d a m e n t e i n f o r m a d a s , q u e r e a l i c e n u n a t r a n s a c c i ó n e n condiciones de independencia mutua y q u e n o s e a r e s u l t a d o d e u n a t ransacción forzada, urgente o por l iquidación involuntar ia:


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Valor razonable =

-  El precio cotizado en un mercado activo será la mejor referencia de valor razonable. Si no existiese un mercado activo, el valor razonable se obtendrá mediante aplicación de modelos y técnicas de valoración;


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Valor razonable = -  Cuando corresponda aplicar la valoración

por el valor razonable, los elementos que no puedan valorarse de manera fiable se valorarán, según proceda, por su coste amortizado, precio de adquisición o coste de producción, menos correcciones valorativas. En este caso debe explicarse en la memoria el hecho y las circunstancias que lo motivan


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Valor neto realizable:

Importe a obtener por la enajenación en el mercado de un activo, en el curso normal del negocio menos costes estimados necesarios para la venta y terminar su producción, construcción o fabricación;

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6. Criterios de valoración Valor actual: Importe de los flujos de efectivo a recibir o pagar en el curso del negocio, actualizado a un tipo de descuento adecuado;

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Valor en uso de un activo o Unidad Generadora de Efectivo: Valor actual de los flujos de efectivo futuros esperados a través de su utilización en el curso normal del negocio y, en su caso, de su enajenación u otra forma de disposición, teniendo en cuenta su estado actual, actualizados a un tipo de interés de mercado sin riesgo;

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6. Criterios de valoración Coste de venta:

Costes incrementales directamente atribuibles a la venta de un activo en los que la empresa no habría incurrido de no haber tomado la decisión de vender: -  Incluidos: Gastos legales necesarios para

transmitir la propiedad y comisiones de venta;

-  Excluidos: Financieros, impuesto sobre beneficios y los incurridos por estudios y análisis previos;

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6. Criterios de valoración Coste amortizado: Importe al que inicialmente fue valorado un activo o pasivo financiero - reembolsos de principal +(-) la parte imputada en la cuenta de pérdidas y ganancias, mediante el método del tipo de interés efectivo, de la diferencia entre el importe inicial y el valor de reembolso en el vencimiento - reducción de valor que hubiera sido reconocida en el caso de activos financieros;

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6. Criterios de valoración Costes de transacción:

Costes incrementales directamente atribuibles a la compra, emisión, enajenación u otra forma de disposición de un activo o emisión o asunción de un pasivo, en los que no se habría incurrido si no se hubiera realizado la transacción: -  Incluidos: Honorarios y comisiones pagadas tales como

corretaje, gastos de intervención de fedatario público, impuestos y otros derechos de la transacción;

-  Excluidos: Primas o descuentos en la compra o emisión, financieros, costes de mantenimiento y administrativos internos;

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6. Criterios de valoración Valor residual: Importe que la empresa est ima que podr ía obtener en el momento actual p o r s u v e n t a u o t r a f o r m a d e d i spos ic ión menos gas tos es t imados para real izar la venta, cons iderando que el act ivo hubiese alcanzado la ant igüedad y demás condiciones que se espera que tenga al f inal de la v ida út i l

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6. Criterios de valoración Vida útil :

P e r i o d o d u r a n t e e l c u a l s e e s p e r a u t i l i z a r e l a c t i v o a m o r t i z a b l e p o r p a r t e d e l a e m p r e s a o e l n ú m e r o d e u n i d a d e s d e p r o d u c c i ó n q u e s e e s p e r a o b t e n e r d e l m i s m o . P a r a a c t i v o s s o m e t i d o s a r e v e r s i ó n e s l a m e n o r d e l p e r i o d o c o n c e s i o n a l o v i d a e c o n ó m i c a ;

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Vida económica :

P e r i o d o d u r a n t e e l c u a l e l a c t i v o s e e s p e r a q u e s e a u t i l i z a b l e p o r p a r t e d e u n o o m á s u s u a r i o s o e l n ú m e r o d e u n i d a d e s d e p r o d u c c i ó n q u e s e e s p e r a o b t e n e r d e l a c t i v o p o r p a r t e d e u n o o m á s u s u a r i o s

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7. Principios y normas de contabilidad generalmente aceptados

o  El Código de Comercio y la restante legislación mercantil;

o  El Plan General de Contabilidad y sus adaptaciones sectoriales;

o  Las Normas de desarrollo del ICAC, y demás legislación específicamente aplicable;

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