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MADRID. AÑO V. Núm. ¡ .453.—Domingo 31 de Octubre 'de Í9Í5. EDICIÓN DE LA KAMNA Redacción y Adírión.': DESE'N&ÁÑ0,J2.—-Apürkído M6. Tel. 3Ú5.

\ TVI 1^ O I'j O

IMPONGAMOS EL IMPEEIO "DE LA LEY

El ; UMIOO l lEMEDIO EFICAZ

S i g u e s o b r e e l jiaipete l a cueistiói). d e | l a « l i b e r t a d de l a P r e n s a » , p r o v o c a - I d a p o r l o s exosBOs, g r o s e r í a s ó i n j u - | r í a s á q u e freict tei i teiaeii ' te r e c u r r e i i ciertciis periÓGÍcO'S. E'sos a b u s o s son t a n g-raves y b a n a l c a n z a d o t a l e x - I t e n s i ó n ' q u e umánimeniieiircie 'Sje r e c o ­n o c e l a n e c e s i d a d d e l i a c e r l o s d e s a p a ­r e c e r ; m a s n o r e i n a i d é n t i c a c o n f o r ­m i d a d e n c u a n t o ' á l a e l e c c i ó n d e los meidios a d e c ú a d o e á ese fin.

Claudio Frollo, e n l í n r a z o n a d o a r -t í c u f c , e s t i m a i n e f i c a c e s y v a n a s l a s m e d i d a s , p r o p u e s t a s á es te r e s p e c t o p o r e l S r . L u c a d e T e n a . R e d ú c e n s e é s t a s — d i o e Frailo, e n 'SÍntesis '—á so­m e t e r á l o s p e r i o d i s t a s d i f a m a d o T e s á l a s i s a n c i o n e s d e T r i b u n a l e s de, bo--n o r ; pero ' e s t o s o r g - a n i s m o s p u e d e n t e n e r f i n a l i d a d p r á c t i c a y e f e c t i v a e n Cuer-p'0,9 oc í l eg iados , d o n d e l a deseaÜ-fie&ición lleiva. iconsig-o lia p é r d i d a d e l a c a r r e r a ó l a i m p o s i b i l i d a d d e e j e r -c i t a n l a , no- e n e l . p e r i o d i s m o , c a m p o s i n v a l l a s donids' l i b r e m e n t e s e p u e d e v i v i r , s a l i r y e n t r a r , s i n q u e n a d i e t e n g a a u t o r i d a d p o s i t i v a p a r a i m p e ­d i r l o .

E l n o m b r a d o - e s c r i t o r r e q u i e r e á los p e r i o d i s t a s q u « f o r m a n p a r t e d e l P a x -lam. 'ento á q u e p r o c u r e n l a a p r o b a c i ó u d e u n a l&j q u s ca - s t igue r igu i rosa .men-t e l a c a l u m n i a , y l a d i f a m a c i ó n , a s í ioomo .el . e x a a t o c u m p l i m i e n t o d e l o Íe .g i s iado sob-ie e i duello, y u n a oe lo -!sa acti-í.-idad e n es te p u n t o p o r p a r t e | d e l M i n i s t e r i o E i s c a l .

A c e r t a d a LJOS» p a r e c e e s t a o r i e n t a ­c i ó n , q u e qui í s ié ra .mds a.p.oyar con r a -e o n e s d© otro- g é n e r o . 0re.em.09 quje l a e x i s t e n c i a j d e s a r r o l l o d e l o s v i c i o s í i intiscíciales -que n o s o c u p a n d é b e n s e e n n o pi6que.ña pa;xte á m u o b o s de 6.us f u s t i g a d o r e s , á lo-s", q u e r e c u r r e n al d u e l o p a r a zan ja . r l ías o u e s t i o n e g d e b o n o r , a p a - r t á n d o s e d e l a j u r i s d i c c i ó n <ie ÍO'S- T r i b i m a l e s . , ool-o.c.án.do.se f u e r a d e l a l e y y h a c i é n d o s e á s í m.is.mos j u s t i c i a m e d i a n t e p r o c e d i m i e n t o s n a ­t u r a l e s e j i puéb ' los d e u n a c i v i l i z a ­c i ó n r u d ' ' ' i m e n t a r i a . T e s lo p e o r q u e p e r i ó d i c o s y p e r i o d i s t a s n o t r a t a n d e desaaTai^: j a r esta-s v i c i o s a s c.o.s.tum.bres, q u e e n ''l.os m o d e r n o s t i e m p o s son un.a a b e r i a c i ó n y u n anacrOnism.Q.. C o n s u s e s c r i t o s y c o n s u s a c t o s l a s p r o t e ­g e n , y l a s f o m e n t a n en t a l m a n e r a , q'fje s i u.os T r i b u n a l e s q u i s i e r a n r e ­p r i m i r c o n ef icac ia el delito de due« lo, c o n t r a e l los j e n f a v o r d e l o s d u e l i s t a s m.ov.er ían á l a o p i n i ó n p ú -Mica . . ÍÍO' a v e n t u r a m o s b ip-ó tes i s : ©s-c j i b i m o s .so'bre ] a b a s e d e h e c b o s q u e testan en l a 2nem.or ia d e t o d o s .

D e s p u é s d e e n e r v a r , d e s o c a v a r e n •Bus c i m i e n t o s l o s fue ros y p r e r r o g a -t i v a e d e Ice- T r i b u n a l e s d e j u s t i c i a , ^ c o n q u é l ó g i c a -se p i d e y r e c l a m a s u i n t e r v e n c i ó n c u a n d o , á v i r t u d d e n n a | c l a s i f i c a c i ó n , im.uot.as v e c e s a r b i t r a r i a , , s e v e i n j u r i a . d o u n d e f e n s o r d e l d u e ­l o p'or c u a l q u i e r p e r i o d i s t a á q u i e n , c o n f u n d a m e n t o ó .sin éil, s e b a n e g a ­d o el t í t u l o d e c a b a l l e r o y l a a p t i -tuid, p o r c o n s i g u i e n t e , p a r a o o m p a r e -

• « e r e n .el m a l l l a m a d o ,«¡campo d e l b o n o r » ?

i T p e n s a r q u e todos" e s t o s i l o g i s -a n o s y ficticias m a j e z a s no- se, b a s a n s i n o e n u n a a b s o l u t a c a r e n c i a de v a -,ior s o c i a l ! j C u á n t o s b a y q u e en s u s <:o,nv.eris.aciones p r i v a d a s a n a t e m a t i z a n '«el d u e l o y lo. d e f i e n d e n e n p ú b l i c o ó ' á él a c u d e n cles.pués de l u c b a r con el n n i e d o a l i n j u s t o j u i c i o d e a l g u n a s g e n t e s , y e l n o m e n o r á l a , espad.a ó la. p i s t o l a d e l , a . d v e r s a r i o !

Ei! cam.b io d e l « c o m b a t e s i n g u l a r » jpor los fa l los d e l TSr ibunai dial b o -n o r t a m p o c o , m e r e c e d e b i d o a s e n t i . m i e n t o . E x p l í c a n ' s e e s t o s T r i b u n a l e s ten pu .eMos p r i m i t i v o s , d o n d e l o s ó i ­g a n o s d e l P o d e r púbi icO' son de f i c i en ­t e s é inco-mple tos y t o d a s.u cO'nst i tu-c i ó n p o l í t i c a a t r a s a d a y d e f e c t u o s a , speTO e n iS.ocied.ades u l t r a - c i v i l i z a d a s •do-nde f u n c i o n a n T r i b u n a l e s q u e d i . ;xim.en l a s c o n t i e n d a s e n t r e p a r t i c u l a -t-fe" y d i c t a n sus fal los con t o d a l a so-Ig-ijjjji.id.ad de 1-a a i ü t o r i d a d a u p r e m a q u e e i e r c e n , ¿ q u é r a z ó n a b o n a l a ex i s t ené i ' ^ - '^^ o t r o s orga.nis .m.os .que l o s s n n l a n t e n ^-^ ^^^ a l t í s i m a m i s i ó n , s i n c o n t a r • c o n M p r e s t i g i o s y r e s p e t o s q u e á aqué l los - , a s i s t en?

S i d e v e r a s sé í j u i e r e r e p r i m i r y c a s t i g a r e l desenfrer ' .© d e l o s d i f a m a -^' lores, rec l iámese .el a jwy© d e l a l e y •p Ae s u s m i n i s t r o s ; n o s** ofreücaj í á

• i i i -wxio

lí s po

- Na.o.ió en Ca/taluña, .ha cu-mjpSido. oclienta y j un años ,y su euerp.o menudi to y recc.gido j aún ,poíta con vigores juv-enifes el hábito de I Has Hija,s ds; San Vicente de '£aúL Tie-ne | los OJ0.S grand&s y paiianohine-s, y á su mi- 4 raída mansa y d-alce aso.iuan, sin embargo., } las indo.mables energías de un esiPÍritu f-uer- I te , abra-viada en amores de crisitiana caridad. Sor- Teresa es ana de osas m-ujieres a-dmira-sbles, cuya vida pura , tersa, íntegrameii te crist iana, se encari'ila des-de la niñea en la senda de las virtudes pa ra sogu.ir en dere­chura el camino, del cielo,.. i

A ios doce años es la. n iña estudiosa que no gusta, de a.,tuirdirse con infantiles jue-go-s, y se hace necesaria CQmo una ((m-u.ier-.oiia» en el hogar. A 16s veinte ©s madre do familia siendo virgen y os hojnbre labo­rioso y enitendido siendo moaa. Sus padres , .mo-destos tejedores, -lian muerto. Quedan unos huerfanitos sin a-mparo y sin ,fo.rtuna... Teresa .se pone al frente de aí^.uella ca.sia y de aquellos telares, único medio de vida que les queda... Y en un ma.gnífioo esfuerzo •de inteligencia y de t rabajo maJi.'aaill at iende »x)n amorosa solicituid á aquella oasit-a que la reola.ma como madre y ,á aquellos' varoni-los negocios, que exigen u n a cabeza directora y propulsora. . .

Ün cierto día Teresa t iene que visitar un pu.eblo próximo ali suyo para realizar una venta de géneros. Teresa es bella, y su tris­t e orfandad la p i iva de toda compañía en traflOes de e;ta índcle. Según su eoRtumb-e, Teresa, al de^podir^í~ de s-us hermanes y j co . modarse en la icor-a cabalgadura que ha de conducirla lejos del pueblo, hace u n a bre-"e y mental oración... A solas, con sus lecuer-dois cas t j s y honnaidos, \'V la muchacha coia la paz en el slmi y el pensamiento en. Dios. Do repente, y dorde el sendero se estrech",, flanqueado por unas montañas ab iup tas y vjs.'rsas, un « iminaa t s , un hombre joven, le sale al fiaso .. En ¡a infernal ¿adrada do aquel desconocido, que sonríe con lúbrico regiídeo, paladeando torpemente su repug­nan te y proyectada haiíaña, Teresa, cando­rosa y pura , adivmx, no obstante, &lgo ho­rrendo que la ampuaKa...

—(¡Quieie usted que la aoomipañeP..—fc dioe el d''.>conr-oi;!'-, .sonriendo biei:-',pr6 y subrayando mucho las palabras. . .

ToTC'-a cierra ios Ojo^ y nmrmur: ' el fervor de su ai-.na, á la vei qi.t su caba'i^Tiara.

—i\'irtu>n Sjnuí ima, ayúdame ' Sant ís ima, LJiivarae!...

Y sin saber á p u n t o fijo cómo, oes instantes ella ce cnonentra lojoz do la maldi ta cncriicijpda, y üamando con an­gust ia en el claveteado portón de una al­quería, donde refiere sus trabajos, o )e t r an ­quilizadoras pafei>Ta.s de consuelo pa ra su desasosegado esipíritu, y dos hombreo honra­dos, en fin, bríndanse á xu,stodiarla el resto del camino...

Teresa quiere ver en este t rance famoso u n a predestinación.. . Su piedad humit l í s i -ma empieza á oiislaiizar en un anhele vi­vir lejos del mundo y más cerca do DÍCK .. Y cuando-, cumplido^ sas deberes familiares y orientados en la vida aquello^ que de ella necesitaban, mintióse libre do a taduras , dió-se á satisfacer la musa de sus deseos y su de terminada voltuntnd, en t rando de novi­cia en la casa profosa que en Madr 'd t ienen las heroicas Hi j a s de San Vicente de Paúl . i Cerca de sesenta años hace de eso! ..

La viojeoita Sor Teresa, superiora en el Hospital p a r a demonxe'í de San ia Lsabel en ©1 vecino pufblo de Legrnói ; la anciana y venerabfio Tfija de la Caridad, á qnien ayer impuso la cruz de Benetcencia una Infanta do España en solemne ceremonia de glo­rificación y premio á sus vir tudes y buenas obras, es. . . aquella moza cristiana y bolla que un día encontró frente al peligi'o in j i i -nen te de siu' honra ei celestial ea-eudo de las alias de un ánoel, el Ángel de su (Suarda, por ©Ha invocado con el corazón.

Sor Teresa es admirada y es querida con filiales amores en ete pueblecito donde ella g ha vivido la mitad de su vida. . . Leganés le I del)e muchas cosas buenas, y santas, y úti­les: una capilla oon decoroso culto; un co­legio de la Inmacuiada, dond© veinte mozas S6 ©duioan, y aí salir reciben u n a dote .para casarse ó para en t ra r en religión; una con-^ r e n o i a domicjíliaria de San Vicen'te dte Paúl , que en Leganés es po'p.ularísim.a por los opimos frutos que proporciona á los des-Jieredados y á los enfermos. Y todo esto, como la transformación del Manicomio (que á ta l equivalen las mejoras en él introduci­das) , es obra, es tarea silenciosa, humilde, de esa vÍ6J.6cita t an buena, de esa Herm.ana de la Caridad t an i-espota.ble.

Ayer Sor Teresa, en medio del bullir de ese mundo oficial, faramallero y aparatoso, \ tJan diferente del de el la; mundo de dolor, de sacrifiíoioa, de sotedad y de oraciones!, hubiérase creído que la .anciana religiosa su . frirí-a desconcierto y S-obresa-lto en su espí­r i tu . . . ¡Nada más lejos de la real idad! . . .

(En di sailón, bien decorado, y en t re la entionada concurrenci.a, donde los unifor­mes y las severas levitas matizaban el cua­d r o ; allí,, j un to á una Infan ta , y á un Pre­lado, y á uíi ministro de la Corona, Sor Te­resa segiuía terne , que terne , -tan na tu ra l , taoi simpá'fci'oa, t an humiíde y tasi «s-otire sí». Y cuando % I n f an t a Isabel hubo de acer­carse p,ara colocarle en el pecho, con sus pro­pias manos, la 'cruz de B'eneficencia, dicién-dole con cariño:

—i Madre Teresa... este es el premio de igu,s bue.n!aiS olii^a.s!

Sor Teresa, he.ciendo un respetuoso sattu-"do, 'oointeisító,. eon una -ad-orabte inigenuidad:

—•¡El premio yo lo aguardo, . , allá a r r iba ! ! Esa ©s' Sor Teresa... I CUR'RO-VARSAS

ios ii:;.i?i" g-ocio,

iadore-s , p o r p a s i ó n ó p o í n e medios; de «baioerse j-.a ré

. i n eO'medias m á s , ó meñOS clame» o^ - s a n g r i e n t a s , ™ á s ó _menos r i d i c u l a s ; - r o b u s t é z c a s e ^ p r i n c i p i o de a u t o r i -' i d a d ; ' exécrese &} b á r b a r o p r o o e d i m i e n -•^* d e b a c e r s e jus^ti^^ia po.r l a p r o p i a taráB.o, y a l m i s m o i r^empo q u e s e a c a -foaili c o n l o s d u e l o s "se c o n s e g u i r á q u e , .por m i e d o á v i g o r o s o s >"' ^^'^ e lu-d ib les c a s t i g o s , c o n t e n g a n s u s p a s i o n e s y e o n c u r o i s o e n c i a s los qu© bace"7i 'de l a p l u m a u n a n a v a j a , u n a g a n z ú a O V^^

p e l l a d e f a n g o .

Y 1.0 Q-¡i.e n o s ea e s t o , ei» p r e t e n d e r « u r a r c o n falso.s o o n v e n c i o u a l i s m o s da_ !ños s o c i a l e s d e bo-ndísim-as í a í c p s .

LA ACADEMIA DE -CABALLERÍA-

SERVICIO TJtlEGRÁFlCO

VALLADOLID 80

Está ya compJeta.m.ente extinguida el in­cendie d.e la Academia de Caballaría.

Solaan'eiite hay £jne tener cuidado con. los derru[mba.m;ientoa, q.ije m S^^Ket^en casi sin interrupción.

Se han a.dop.t.ado precauciones pa ra evi­t a r desgracias persona.les.

El an t iguo capi tán general de esta re­glón,- Sr. Pérez Clemente, ha dirigido una oar ta ai gobernador part icipándole su sen­t imiento por la catéBti-of,e.

También se ha recibido otra del sabio por-tug.-aéts Sr. Costa- Lo-bo, con idéntico -rnotivo.

Coméntags Biuy favora.blement-e ia. entre-•yista-.cel'ebrad'a'éen ei minis t ro .de la Guerra por el ^ípllt^'Cl^ ^ Cortes par Medina del 'Camp'O señor 'f-ORde de Gamazo, quien abo­gó por la p ron t a reéciificaoióii de la Aoad«. aria de Caballería en esta ciwdad,.

DE LA POLÍTICA T LA VIDA

MIRANDO ALREDEDOR

Cuando salió aLe Tempsn, - que tenemos á la vista, el viernes, aun no se licthía resuelto la crisis francesa, mas se conocía la solutción futura, en sus rangos genera­les y casi en sus porraenores. Sin ertibar-go, el gran periódico parisiense, órgano en tiempos normales K'-IC'ÍÍ Ministeiio dé Ne-' godos Extranjerosíi, puolica un artículo henchido de pesimistas reerimiriaciones.

En Francia, viene á decir, no hay ya G<i.vihcitas,, ni Julios Ferry, pero hay os­tracismo ; tín ostroxismo peor que el de , Grecia, porque éste implicaba el voto de la mayoría de lo.s ciudada-iyos, y para el ostracismo francés hasta el antojo ó la crueldad,, frivola, de « n grupo parlamenta­rio.

Más addante es despecho lo av.e vihra en tas cohiranas del colega conira^ acier­tas influencias initomgid.leii-! y contra las luchas de grupos y las rivalidades' perso~ •nales giué aá pesar de lias circunstanciéis conservan su acHtvdn. ¡ Todo Jo contrario

^dc lo cpu.e aconsejaba el día anterior, y a^n daba por cierto que sucedería!...

<íLe Temps» no pronuncia un nombre, no imlicü- quiénes son acjvellos de cuyo ostra-ci^m.o ó de cuya intangibilidad se duele.

Sin smhargo, no pecaríamos ele teríicxO^'-ríos si dijésemos fpue el nombre de Delc-as-sé lo ha tenido el articulista ni escribir millares de vee¿s en los puntos de la jd'ima.

Aparte 'lias públiíías relaciones entre el ' germ,-:/iófobo hombre público francés y el pc]'i'j Vico oficioso, pfirticadarísismas, estre­chas, de siempre, tenemos la confesión ca­si explícita un poco más ahajo, ctiflndo de'dibe lo que debe ser el 'Ministerio Na-ciortfíl. Drbé ser un Gobierno que nobier-ne, que asuma rápidamente sus responsa--hiVdndes todas ante, el Parlamento y la vpiniónl, que decida, con brpve celeridad, poupic lo'í minutos que se pierden cuestan demnttado sangre, .que trabaje sin desean,^ so, qi'r exija á la Administración ohdde lentitudes tradicionales, «que tenga siem­pre f'vte los ojos cóm^o 'el enemigo acampa en í'Soyoni), á 80 kilómetros de París, y que dcberríos cumplir dos objetivos: arrojar á los aTemanes'del sruelo francés, y ponerlos en situación tal que no puedan ertentar, en ajelante, conira^ los pueblos débiles».

i Así hablab'á Clemenceau, para impo„ nar, como im.pUso, la fra.casada y cruentí­sima nfeniiva de- la.' Champagne, eque le oldiqó ó dimitir.

7 ' nuevo Gabinete, pues, no- ne.ce bajo feli'es auspicios... \ Es discutido, negado, antes de nacer y... por lo m.ás oficifll y gu-hcrnamental de to<iía Francia: por «Le T(m/ps».

t^ ^ »

iJamamos la atención sobre el manifiesto del iSr. García-Bodrigo Nocedcd, candidato-maurista por el Hospicio.

La profesión de fe que en él tremióla no puede ser más nobl.&y., más valienie, mAs clara.

Los católicos no pueden considerar á fuer­zas que luchan bajo esa bandera, netamente ' católica, como pura y meramente «afines»; son de • los. nuestros, se hallan plenamente en nuestro campo. Así hay que entenderlo paro, todos los efectos, singula.rment6 al emitir el sufragio.

Desde un principio la .4.gr-apar,ión mauri^-ta se orientó bien en el orden religioso. El Sr. Maura, en el discurso del Beal, habló perspicuo y contundente, sobre todo si s*' tiene en cuenta el valor que siemjyre dio á sus palabras el ilustre hombre público y su sinceridad y firvieza inconmovibles. El ma­nifiesto del Sr. García-Bodrigo, por ultimo, habrá de satisfacer á los raás descontentadi-zos y receloso^.

Siempre juzgamos que el m.amlsmo repre­sentaba algo nuevo en la política española, algo esperanzador. Soy esperamos aun más de su gestión, porque le vemos empreruler el carmino • de las afirma,ciones y del optimistno operador.

¡8 * * El Sr. Andrade, entre las economías que

introduce en el presupuesto de Instrucción pública, suprime las «pendones en el ex-' tranjero». Y da la razón: uporque en las circunstancias por las cuales atro.viesa Eu­ropa, ese dinero no podría tener aplicación».

¡Muy bien, señor ministro! ¡Vaiija «IJ! ¡apl-cciuso!

"^pUau^o que redoblaríamos, que multipli­caríamos por la unidad seguida de muchí-sim^os ceros si V. E. determinara que en adslante, y cuando vuelvan, á restituirse las

.pensiones- para estudia.r en el extranjero, fuey'^en ¡os claustros universitarios, y no nin­guna Junta monopolizádora y entrometida, los que concedan esas pensiones.

La Normal ha conseguido recabar para sí ese derecho. ¿Por qué no ha de recabarlo la Universidad? ¿Es de inferior condición?

¿ Quién podrá juzga/r con más elementos y prohabilidades de acertar sobre las aptt-tudes de un alumno, el profesor, los profe­sores que lo conocen, que lo tratan, que lo enseñaron días y día.s, ó una Jurta de ca­balleros que no «e hallan en este caso, sino en Bl opuesto f

Ya que lia empezado, termine V. E., seriar A'ndrade,

Prestará un servicia á la instrucción pú-Ui.ca española, robustecerá %l prestigio, la autoridad del catedrático, que bien lo nece­sitan. .. '

( j V

i 1

1..Í M'K ÜAiJKüPLE

LA LINEA BE HÜMIIA A BüLMlIi 1)1 ENEMieOS •

1 T I

LA «ENTENTE s HACE NUEVOS-OERECIMIE-NTOS A LOS, GSIE-

GOS

PROGRESOS DE LOS ALEMANES EN RUSIA Y EN FRANCIA

.FRANCIA.—En el parte de las once los franceses se atribuyen 'pj-o-gresos en el bosque de Hacha y confiesan, que los alemanes les han tomado ' trinclieras en Neuville y al Este del Laberinto, y que

han ataicado viol&ntamente en la Chacmpagne.

EN RUSIA. -El ejército del gene-ral Yon Lirusingen se ha apo­derado de las poMciones rusas y del pueblo- de Kornaroic. T uién ha. ocupado los pueblos de Kamienika-, Huta, Objowslcaj

ann-' a y

EN LOS-Pirc/t. El gcnara le que se halla

apoderado de Yon Gall-icitz ha comunicado ofi.oiahnen^

BALKANES.—El ejército húlgaro se h. alevián-

ii-e ele enemigos la. linea, de Hungría á Bvlga-Los aliados asegii.ran que continúa el borahardeo de Varna

por la flota rusa. %> E'ti el boín-ba-rdeo' de Dedea-gath t-orn-ó parte una flotilla ita-

Uwid. • ^ Continúan las .gestiones de las , potencias aliadas pa-ra. que Grecia, y R-wma.nia se decanten por la Múltiple. En la- Prensa grie-ga se publican violentos artículos contra- el imperialismo italiano,

grave peligro que amenaza al helenismo-.

¡ < - * .

.«ERVIC50 TELEGRÁHCO LOS ALEMAN-ES .ki^MiZAM -EN EL

S T ¥ R PETROGR.AD.0 29

Oficial (retra,sa.do)': Es la rsgióri de Riga no hay. ningú?!. cam.

"bio. V'ai'ja.? Eceioíies en Sa rsgiási forestal. ,al

Sii-e, -del íago Babií , sin ningún üzmbia

•Ei'i a! Sii? tía S.xkiií!, oañoaeo. Eíi la regl-éii-'tió Dwlnsk, ®i ensinsge aíacé

El ;-.{©r&asíe do G-,3r&uíiovka, togra;?í.dí5 en wñ principio- o-auíJ-ar par te da ntsestras íi'sn©íie-r a s ; paro pron-ío fuá desatoja^io.

©MtiRúa ?a lacata. Ks ,est® aísq-iiB fes aí«nis,!iíGS sufrieren

fsóríSÉdas- sríarrsiss baja l& Essenaza ife sis propia arti í lsría, eoíooada á rsíagiiard.ia.

En' los ¡agos DamíSíeoí y Q-risviaíy, ca. ñon 00.-

- SWás a! Sui!-, hasta ei Pripiat , ía siíuaííló^ es estaftiofisrfa.

-í . ia ixquferda sfei Síyr sS ansmigo iñíoji-{ó avÍOT-íár .haó-ia Egerí^f, Moroest© ÚBÍ' teg» B k í o s ; jíera • safí'íó gwfMes pértísdaa par nisostro fuego tfe artillería., que le eWigó á rBsu.iaiP.

En e! frente dei Oáucago, ía 'feltuacióíí es también 8Sta«i«rsa!-ia.

* * *

LA O-FENSiVA ALSIflRNA EN Rkf'ñ-LOWKA

. 'PETROGBADO • SO Ho hay ,oam-bío esencial en niregún pii-aía

(fa! frente. A !a i.zqiíieráa d-eS Síyr, Oests tís Rafa-

.fowka, al oreemigo tomó ía ofeíssiva, s iente reohasaífc caí-oa tís iCa.rtiiihno.rlta.

Al Ocsto d-ñ Tohafíeryskj algii,íí.2S aootofi^ss ts!i:a.a-ss, esís&eíalmen-te perca tfe Guita Lisars-baia y Ruifeiá, llegáíitíose hasta ia iucisa cuerpo á caaS'psí.

Todas astas -omnh&tos no han pnodüeids cambio afguno .en ,Í8 .jsltusfflsán.

En e! f r a i t s .de! Sáaioas© tamíioeo -hay cambios.

* * *

LOS AUSTBOALEM&.f-IES SS A!P0Í3E.R.A;M DE KO.fáABOW

NOBDDE-I-CH 30 (12 n.) Par to o-ficiail, a!leiuá:n : Teaíí® o.ri3-nítai ,de • a^eraoloñís.—Ejé-roito

def gerfeiraí Van iHintíafi.biirg.—.41 'Nordeste ás Mitúu, las fuerza® a-lesiiarias- qus por Pía-kaisi liaiblan. awanzaffoi por .fa o.r!'.ía Norí® «iel íiííisE*, .res-fiEz-afon: úwi ,¥í.B.I'3r4'a.s ata-^juas nootsjrries de las fusos, _;/ anta un n«e¥o aa--ms se -vetlfaron á ías tjosíloten^-s princípa&s' de !a oriH.a Stsr.

EJérsit-o tía! prí-riolpe Leopo.ldo ás B-avís^ ra.—N.ada nu^a que señaiár,

Ejército ,:d.o:í' genera! Van- Li-nsrngen..—^A.! Oe-síe 'ÚB G2artio-.rys.k, los aSemaries ss apis^ tí,erar,o.r» de ías pes.!oi®n«s rusas ó® Korsiarow y ,ú&\ mi&íüte pifebfo. 'Un oDntraa-íaqita nsoíur-(50 tía tos TUSOS .y-es-u.ító infructuoso, F-iisran

, cc-aiíjad'as KsiriKükaj (Huta, -Q.i5jewskaj.a y 0.ÍJJÜ1SÍ.

Diez y tioho ofloiales y nsveoí.sn.ííi'S vein.ti. , n,ufl.vs Ei3i!d-atíc« y áas ametrailatícras qm-. diarsni en. pader 'da 'íes aSasnanes.

En SCuukí¡i fué úsrrib'aás^'un -vilón rusa do . coiíiba-te. , _

.El primer ejé-míss cúigaro sa apítfdcró de Pirot.

- ES aír.emlgo ha enspezaae' sa retirada sa--bre íetfo ei treme.

Los aastriss-os, ,6» F#M.tB.a.sgro, ' ?- P A R Í S 30

Coniunicauo mojitsaeígriiio rccibiido ho.y: Eobre e.l Dirina

ajas, itabiéadole

ig-"ise-

«La ,-,f.cfcivli.dadi e-'neiini quedo estéril .

Le caus.anios grane » tomado Gora.

üiia- g ran ibidoúh, -cuyo resuítado s Ecra, .je empeño el día 28 al Sur do grad.»

. .El Gobí&rno servio, á IV?o.n.asíí?. ROMA 30

D-:!ce.,n de Atenas que ©í Gobiorno .sei-vio-pieaitjia •trasla.dar -su residencia á M-onastir.

¿Rumania can la Guédruple?

ROMA 30 JJe Atenas- telegrafían qu© parece p r o t e .

M© que Rumamia se decida -á unirse á la Cuédrupie, añadiendo que R-nisia -ced-ferís á Rntoainjia fe Bes-a-rabia., .si el Gofoierno ruma­no accede .á qu© los i-irso-s. atraviesen s-u te.„ rriífcoirio .pana, ir em auxilio de los .servios.

Gcs-sííinúa eí hemkeráñt) de Varna. LONDRES 30

Se sabe que cóntimía el boimlb'arideo' de Y&paa.,

Nriiiierc.so.s ingenieras ai,e:m;aijieg trab.a.j-an aíativa(me.ri-te .en la -foTtifieacáó-n de 3ias moata-ña-'S vecinas.

Les CTOcer.o.s «Gcebeins j «Bresílaus han. sido desmontaidos y a.traicadbs á la costa.

•Deía-Has d» un ho-mbzrúieo. PETBOGRADO 30

Se coiiooen d!eit.alle.s d'e.1 ívltimo bombar aleo de V.arna.

La artiillería pe:sia.da estuvo fuiícionando d i i . ra.ate .m.á'3 -da una. hora, naeiend-o coiL.sid©T-a-biee de!st-r.O'Zoig en lias baterías é& la coista y en io.a cnartefes cercanos..

Sin embango-, 'la poblajción civil hg, queda.. do iiutaota..

A pesar áe la inteneidad' del fuego ruso, lia.B beteríaís turoais de ia oos.ta no .dejaron d© .co.ntteBtar.

Los .aviaidoree -rusois voíairon .ciudad aden­t ro , pudiendio coBnipro.bar los ida.ños lOausadiois por las igranaüiais. de Ic« barcos. Diolios avia, dores áfirm,a.i!) que .lograTon. ver vi liuri.dimi'-9.n-to de dos .sri>iaaTÍno.s alema-Uíes -por ia flata rusa:.

Be idestmiente ía afirmiatoión .oiriculadia. -por ía Prensa al.ein.ana de que las -baterías, de ÍÜa costa ¡hundlieca-in- á u n a de laisi unidades de la flo'ta moscovita.

La crisis en R-iisriarsia. ATENAS 30

.Iníormes recibidos aquí anunjaian. lia -cri. sis mini.'steriail en Rumania pia.ra anuiy en br tve .

Parece qu© con-tinuará ©.1 Sr. Brat iano al fremtie .del Gobferno. .

-También ..se dice que se ha -deolaraido- eíl estado -de sitio" ©n -.éoda. la nacióit rumana.

Sobre esto n-ad.a. isie ha .didbo ofi'oialme.n,t©, debiendo aoogers© la noticia con .gran resier-vgj y .darla sólo a t í tulo -de itn-f.o.rm.aioi.ón.

.Les irtgíss-es ssl&n de Salón'ica.

ATENAS 30

31 ©CTÜB-Bi íSW

Se recrudece la ofensiva alemana, en el frente del I ser.

Los adiados pierden Zandowode y Hollebeke.

Las aieinaries se .retiran- en Lodz, y lo's aatsbri:etco.s en T(fri'n:ow.

Italia se prepofro^ para, ocupad' Yallona¡.

El .i'.Emd.e.mD hunde al crucero riíso iSahevvtsclv'u.ng »,

SS5R¥ICiO RADÍOTELEGRAFICO

UN A.SALTO A LAS -POSiOIOiHES

NORDDE.ICH: 30 (12 n.) P a r t e oficial alTemán: Teatro tí-a oparaoioncs. — L o s ejércitos de

tes rísiiiBiralss Vos KaeiMess jf Van. Gailwitz han asaittatíto las posloiorses enamigim, hs-oiai-a-tía 1.0(38 ssreios prisif<rt©ras, íc!-maí!.ds3 t res cafí&Ksa y siete ametraHadoras.

C.csn-tinúa el- meviniíertt© tis avanos. Ei ejercita cf©! get?®.íia1 VOÍJ Bajadjefí si­

gue pragresg-ri-dto. ^ % »

LOS AUSTROALEÍVÍA.MES ATACAN A eA.cz KO

•^~"""™""""'" " -CBTTIGNE 80 P a r t e o.flcial: Las fuerzas sustroaianiE-nas, qua siguen

boíiábardsaníjo en íotfo &! fren.ts tfs-f. B.Tm&, han realizado un ata-qiite á -Gsfizko.

E! avance-de tos niisfflfss .hassia Visagíad ha side diatersida.

* * « t o s SERVIOS SE R I T I R A N EN TOCO

-EL FRENTE POLA 30 (7,30 n.)

•Parte «.fi..cial austroili-dnigairo: Tsai ra sereio da Is, g»r;ra.—^Lios batsílto-

lí-es rrscntenagrisios si.tíjajries af Suireste de Visagr'a.ti fueron rech-siBAs an iSwniIsk,

Las EMvis-io.nes slesVanas ,-citel gen.ssra.| Kos-wsss avan-zaj-on en ías cssrcan-ías ile BM.dn.ik.

LA PRENSA GRIE-GA CONTRA ITALIA

SERVICIO .TELEGRÁFICO

" ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ° ~ " ~ ~ ~ ™ ~ ° " ATENAS SO Los Tspresfintaintes .de la Cuádrupile en,-

Grecia -han entre.gado a] presidente .del Com-sojo griego, Sr. Zaitnis, la oonte-stación á la dedjaración, que este hizo -sobra la neufea. 'iidad d!e su país.

E a .dicho documento las aüado-s. espresam sug .simpatías por G.reeia y rechazan la pro.-tes ta de los alemanes iso.bre di deseim'baroo de trcpa.s en Sald,ni.eaj negando que d io sea un aiceutado á ia neutralidad.

Además .de las propoEicicnes ya cónocidaa , y reeha-zadas por Grecia, 1© hacen otrais no me.no.s veatagosae p-ara que s.© poruga dfe par , ios .de la CuádrupiJe.

Jiíá-s aán, no fe ¡exigirían la iaimediiata ©n-tra-da do sus ejércit-os en fuego; sólo bas.»: tar ía , por ahora, una d-eolaración categórica de fi'j.s .inteíBoioneis favoraíblía-só la. ((Entente», y si fuere necesario, los ali.adoa po.ndría.n á dispoisioión die Greda un cuerpo d© ej(5rcito para que la defendieran de cualquier ataque posiibte por par te -de los búlgaros -ó aus.tTo-aie!m-a.neisi.

H O J M A - 3 0 ,

D e ' Zuridh comunican que Veaizeilias pra., poniese pedir la díesmoivilizacióni del ©jériCÍ.to hellénioo, en vista 'de los enoiin-es g-asto.,s que pana Grecia representa la nxovíliaacióia y en vista- también delí peligro .de que 'M' pa.íg sea arraStraido á la guerra -si '.ge man­tiene el presente eetad-o dle cosas.

Añaden los mismos inf-omes que .©1 rey Constantino eistá decidido á reunir la.s Oá_ •m-aras en el caso d'ei que caiga e'l Ministe-, rio Zaim.io

«$» .Lo.s díanos giie^os h"n enir-iondido vns, nueva c?.~i ~T n i- d t a i^ntis 1 - ton-.denciías im"i i ulist?»; r""-» I ta i" <)UP > i e-ra-n como u i" am^u" " l ^ ^ Tutuio

•!E"(VÍCU T - p ¡c Co

Ji.OfJDB-E-S 30 ( P a r t s facultat ivo facilitado por el Fo-

reing Office): El rey ha pasado la noche re.lativamente

bien, durmiendo un poco. La t empera tu ra es de 37,3; p-als-acioñes, 75. El estado general de su majestad ha me-

jora.QO mucho y no han sobrevenido eompli-•aaoiones.

F i rmado: Anthony, Bowlby, Bestraud, Daweon.

Nisevas t r spas ííe! Oa?í¡ad.á, - L O N D R E S -80

Tefii gil-=.fían de Ot tava á la Agencia B&u-ter que ©a corjtestacsón al llam-amiento .dei r.e.y pidiendo nu-s-vcs eo-n.-ti.ngente.s, el Go­bierno ca.n-a-die'r;:.íe ha acordado a u m e n t a r ' e i con-tinigenite .de. Ultiiaimar p.or una .nueva expedición 'db 100.000 hombres.

Lae trcip-as d.el Canadá tí'.enen ya ein UI-tramair 101.400 hombres, eim contar 71..', . que reiciben iastraceíóri en t i Canadá.

M'.i B;-.,irlim-3nto. ca.nsdieaisie acordó ya e l eit'VÍo d© 150.000 iiombreiS. Esa cifra s® ele­vará, pu-es, con el nuevo aumeni;o á un cuar to do millón.

Casos de .espieriaje. NORDDBIOH 30 (13 n . )

Comunícala- d'e Berhn que e.n estos úlltiflnoa días .se han descubierto eu Bélgica y ©n ©í Norte de Eramcia otros 'dos importaint©s ca­sos de esipionaj©.

Ein Bélgica haji. sido d'etenidais- 21 per., .sonas .que ©staiban, co.mpíi.oadas en, esite a-sam-to, quiemeis después d-© .ha.berse limitaid'o du.: r an te .vario.s meses al espionaje, .©ni benefi-cio d'e FTa!n.cia, se p.reparaban ahora pa ra vo­lar .ed-i'fi.ci.o.s 'ferroviario,;?, puentes y otras lOoarst ru c.;ic.aee.

Aideimás, se ocupafe.n ea facilitar ©1 pase» á Eranicia ' 'de los hr-.i vicio raiStsr.

La- organisaición d.

oimbres sujetos .al ser ,

es-pí-a-s -dsescubierta e-n el Nor te .de Prasc ia estaba, dirigi-daí por i» muj.er de un o-fi-ciaili francés en servicio a.c-tivo.

Ta.mbién se han hecho ya varias deten, clones.

En el tercer caso -de es-pio-naji© descubierto en Bélg!.ca .ha reca-ídla ya sentencia ©1 27 del corrientíe. Nueve -de Ibis aicii.sad.G.si conde­nados á mu'-grte fueron ayer ejecutados. Lo:rd Kiíehener 'invita á camcir á Jcífris.

L O ' N m B S 30 E l día .29, por la .tarde, 3.s'isti.ó efi .gene_

f ralísimo francés Joffire á una -oo'niferejrcia Se iha -recibido en 'Salóim-ca un des.pa'dlio | celebradia en Dounin.gstrcet (Poreing Offuce),

urgente .dell a'lto m.ando in.glés, ©.rdeiíando la i ©u ].a que .tomaron parte -Mr. Aequiíth, lord inimeúiaita salida d© Jas t ropas ingilesas. p Kitclieneír, Baiío-ur y Lloyíd George.

Seigu-idam'eairte -se puisieron en mair.oha cdho j Lord Ki t c t eue r dá-ó la.nciche una comidia tremes fencs de saidladois ingleses con 'di_ f ©u hnnr.T rl. reoción á -Sfervia.

Ó'ssrfií-n-íien'tfo ¡a .recüps-raoiósí ás ü&kub por ios se-riflos.

BUCAREST 30 Un íticileigrama proioedeste de B'eilln -des-

tnient© la noticia cii'culadw por la Pren-S'a in , igilesa de qu© los servios ha.yan recuperado TJsteb. Los toisíias -d@ rusos, é i-n-gieses, secassíraíos

en Bulgaria. i AMSTEÍRDAM 30 I

.Coimo represailia por el bombardeo de De- i dea'gatdh, y en -campen.s'aieión de los .g.r.a,ndGs {

©n li'onor 'do joiíiíre. 0 Una a.Po-íSiiMc'i cls sir Bmñlto-ñ.

LONDRES 80 La Prea'S-a p-ubiica una alo.eueió-n muy sen­

tida que eiS .general Hamiít'on 'dirigió ¡á :kiS. troipss de los .Dairda.nelo's .-d3's.pid.i.éin!do.ss de ella.s para ve-nir -á In.gla.terra.

En ella felicita, á sus t r epas por su valien, t e co.mpoTtaEii'srito, y ha-ce vo-tcs .por eS tr iun­fo d-efi'nitivo d© la -causia db .los aliados.

Teirm.isa vitoreando al ej'-ército, aí rey y á Í3,' causa de la civiii-zación y -deí derecho. que ellos defienden.

daños que las fl-otais a.liada'S produjere la ipolbilaoióu, Slae 'autoridiades b-álgaras. ha":

I Las !iaj3is InigJ.esa8.-I NOE.DiDEIClH 30 (12 n.> •I Dicen de Londres que la lista .oficia.! d©

d'eca-©tado e.l inmediato y to ta l se-cuestro I toda'S k'S b:aja's brit'á-nicas en toílo'S ilos frfjn. dJe las propiedtide'S y riqu.ezas-.de los súb_ j t e s comprende .493.204 ho-m-bres: 161.8.5-2, dit-o.s framceise'S., é Í!n,g'les-et3 residieute-s ea la | m_u©rto:S; ,317,45.6, berid'O'S, y 74.17?. dss_ . ciudad bombardeada. . I

I FesíejaRa® 'tí osataoto de ausírogariusnos y 1

-ísúígaros. i AMSTER.DAM 30

-E'l .genierall alem.án V!0.n Galllwitz -o-oimuirica I ofi-ciaüimente qu©-se halla, 3ibre de servios' la j línea de Huu'gría y Bu'igaiia |

Pal a o^ieto-'aír el contacto de los " t t i o j iai'emai'^^ ^0» los 1 tácalos ce 1 au s-n

cad

f en la c udar' 'e K^ado^ a mpio

parecrüos. Bl héássT- en San Qufsi'tín.

GENEBR.4 30 El periódico -afem-án -«B-erliner Tiageblatt»

d-Ei cuenta de la. .visita, que eC káis'er ha he_ 'C&o lá la -ciuída'd -de San Qui'ntín, .donde • .-© Ea -inaU'guradio. u n moriunier.to en, m-cín-cTia d© lois S'oKiadcs

d'i-aií'U'Cí. ; :ie-m,aii'?i;<

iugar Uurary-iye íaís c.[v.<y. nn,iTiera,2x ,.eu, 'accion'Ss libradiais

el a L lei "uaa" i i ut„iL ^c-tinaií'^ ia« de l i s f-cp^s

y cau'audo himnos patiicüoo-, ReiUa. gia-n entas-ia-smo.

.no pj =.r.ri. Ido. 1© Vrr ^ rn !aB

to^ar 'o Tatnibién asegura. 'di'Cibo periódico,que eí s&-

guEiido h.ijo d-3 Guill-ermo I I , el príaopi© Eite l Erederic, h.a recibido en a-ud-ieocia. aj du.. qu© de Brumsv.-i'ck.

Domingo 31 de Octubre de Í9¡5. MADRID. AÑO V. Nám. L453.

hJl T

hñ i: m Müíls

EáTlfíCAÜ

CiOMENTA.EinS BE LA PHENSA '— o- -'' ;

APiLAZAMIEiNTO DE LAS SESION-ES • ^

D E "LA CAMAEA

, — • < > — ;

SEtlViaO RADÍOTELEGRÁFÍCO' J

P A B I S (Torre Bifiel) 30 (3 t . ) J

El nuem M'mistwm ha rsoibifio una fa. ; Wísrabte aeogstla por parte de ía- Prensa. t , La opinión ve asegurada la Unión Sagrada ;

p&r ¡a coíaboraciéra da los socialisías y la wnílüntad d& ao»!i4iías" s»t5á ¥ez más la ©niss"-gía o«ii que se Üevan á cabo ias ©peraoiortes mititaros y reaMies,

SERVICIO TBLEeRÁFieO

La Prensa y 5a Unión, sagraba. , PARÍS 30

La Prensa, comentando ' la constdtuioión del nuevo Gabintó-e, haoe votos por qu© sus colaboradores pract iquon la unión sagrada | y espera aplaudir sus act«s si, como es de I eape.rar, corresponden á lo que Franc ia pide J de ellos, que es la preparación de la victoria I y de la saívación de la pa t r i a . ' |

M'uéstranse conformes en opinar, que el ] - miovo Gabinete , dispone de todo cuanto ;

puede necesitar para dar aoguridades al país , reconfortar á los a/liados y producir inquie­t u d en los adversarios.

El primer üoKseJo- cJs miinistros. ^ PAKIS 30

Los nuff(?0B minietroB han celebrado esta mañana ©1 pirímer Consejo d e Ministros bajo la presidenioiá As M. Poinoaire.

Ep laméis (atcoirdiarám los términos d© 'JJa dedlfaración. qu© será leída leii al F'arla-mento.

.Las ssslemes "áe ía Qáme¡ra franeasa. P A R Í S 30

La Cámara , á petición de M. Briar.d, lia apSazado lia.stia el 3 de Noviembo-e sus se-isibnieis, piaonai l'eer Ta dodíaración ministeriai y discut ir urna, interpelación! de E'mifo Cons-taj i t sobre ©1 peligro de la estraiicia. de ciieir-tos' ausltíoalemianee ' en Fraincia.

LOS PRELADOS DE LA PROVIN­CIA EOL.iiISIASTICA ¡DE LieU-EIA SE DIEIGEN' A SALANDSA

•o>—- —

SOLEMNES FUNE.RALES P Q E EL M I ­NISTRO D E HOLANDA

—^— SErWICÍO TELEGRÁFICO '

.„..,,..™™„...._.... : ...— ROMA SO

LA FUNDADORA DE LAS SIER VAS DE MARÍA

e LA SESIÓN DE-AYEE EN EL PALACIO |

'EPISCOPAL — o —

¡NFORMÁCiON l O T l C I A D.E LA CASA REALjDg D A u n "

n

EN- LAS MONTAÑAS ' DE FALENCIA

; Ayer á ias .dijeíí; y media Se la laañana so ; oeiíebi-ó. >en- lía capilla dst PaCacio '£jpiscop:d í la primera sesión ipráHioE. para fia ineoaición cíe i'a caiisa de beatificaición y .tanonáaacioai

Los Obispos d© üa' ¡provincia eclesiástica de l a sierva de Dios. Madre .SaJedad Torres ! ¿¡ j ^ 4- 5-, Sindlicuto de k,s xnont.anat do Liguria" reunidos p a r a la oeieibraoión de y Aoost», f.undadopa de lia. Congregaición de i t inas .con D. Anüo.nia M.aneidero. su .conferencia anuaiB, han .dlitógido al p re - ItóligiosaS Siervas ¿© l\IaTÍa, baijo la piiesi- | Acurrucados Qii iiue,í.tro;

El viento heíado fie uiiii 1 azota las vcata.niili;i!S y -¡J

I renttijas dei moüaita iiepurü fííaida. ciase e:a que jiace-inos

nana eiietra ¡ .meiit-o i vi3.;¡6

i sidenibe dell Consejo, Sr. ' Sa landra , u n t e - í oenoia del! Excmo. y Rmo . 'S r . Obispo de Ma- pasar , á ia oiiaridaü uiSieatcs, véanos

íciisa do un sol TS-

i legraxíia estimu'lándole á q-uie haga cumplir | i las lieyes i tal ianaa vigentes que castigan la 1 i-arrera. ! poirnografía «n itodae sus manifestaciones ¡ I y aspectos. , " j I -i§« En toda I t a l i a h a cauíáaido inmenso I 5 pesar la muerte dejj sacerdote: D. Luis Qua-I iiella, verdadero Sipóstol .deiii bie-n, fundador i de los Siervos de la Car idad y de las iíijass

de San ta M.arfa de la Providencia. • ROMA 30

Bn la iglesia parrroquiail ¡de San ta Tere­sa se han oBlebrado soilem.nes funerales por al etei-no d.ei9canso del ministro d© Holan­da xarca d e la S a n t a (Sede.

'&l' Ba.nto ¡Saicrificio fué celebrado por •monseñor Ban.uKsi, ímjay.G!rdomo del Papa ,

diid-Afc.a:íá, Dr. D. José María Salvador "y 'iacio, las hermosas a(ib.oledaa de loa iiuér-• " .'•tc.^ do D u e ñ a s ; las to r ies de la pulcra .oiu-

ac ta el señor lio- •'^^A da i 'alencia, que U'U -día supieron de-f.titfider sus vaiie-ntes mujeres cont ra :t0|3

- ' ; ter;

Prim.erainentio 'leyó un terio ealeisiástico, D . EriaiiciBíoo Olía. Luego, ,(

AUDIENCIAS REGIAS o—~

LOS R E Y E S , D E PASEO

El Monarca recibió en audiencia á los condes de Gavia, el de Baiiria.-et'a, el mar­qués de Nájera , el general D. Luis Mar t í Barroso y otras persoi'iaüdadcs.

l ia In fan ta Doña'' Isabel lia regala-do las insignias de ia cruz de tercera clase de Be­neficencia, quje impondrá esta t a rde , á sor Teresa Yivei, supcriora San ta Isabel!. Los dcrc-ciio; dos por el iVIiniaterio do la Gobernación.

H a o-reoido sus respetos al Rey el gober­nador de Guipúzcoa, marqués de Atarfe , que llegó eista mañana do San Sebastián y esta noche regresará á dicha oa-pital. •

í iíA Q)LJEDADO ULTIMADA LA I CANDIDATURA R E G I O Í T A L I S T A

PREíPABiAffIVOS PARA LA. CAMPAÑA

PAItLAM,E.NTAE,IA

.VlaO 1£LEGR.ÍFiCO

BAUCfELONA m Con gran inE¿stencia oircula .d rumiior d©

del I n s t i t u to de | l'if' ^^ coaffición radical nacion.aiiisita pactada i han sido abona- | para Jas próximas. .eleocicneiS' lia quadaido ro ta

por no haibers© dado á los últimos más, que ouatro puestos en lia oandidaiüura

que ;.ra ocu­

pe

El niarquée de Pacheco ha recib

dían.

«Eí Poblé Cátala» niega en abisioliurfco el

a cramenioe.. -I - • i '. T -n -n •n.n i'Vi H/S„,.í -i guerreros ingieses del duque ae J^axica,

el señor vioepostuiiador, Dr. D. David - .iVii,ai-i-J °.,, , „ ^ .;. • ^ ^ i • i„|. . , . „ . , . - , ni n • • n -T- " áloiazon, íborroiso, aii pie ae ias rumais del

na, 'eateaíatico dell Semnniaiio Conciliar, pre--ij >-; ' ^ - M " , - Í „ , „ Í , .i^ i„= ' , , , , „ „ , . m -1 II i j ' i qu^- fue enorme castigo, res iaerc ia ae- los

sentó a l Sr. Ob^^po y TribunaJ consfc .u do ^^^^^^^^^ ^„^^^,^^ ^ . . n / u i e z , x i c n u , u i , . o n dor de E.oma, eft M. R. P . P r . Amtomo de ^^^¿ ^^^^^^ ^^^ ^^^^ íh Asunción, superioT general d« la Oiden j ^ ^ . ¿ ^ , , , 1 , , ^i t i e n . ^ dejando . p.ümentado al Monarca, a e l^ Santís ima Trinioad;. . ' en la Impl a 11-a U L , peíaiOos en la a pe.

Inmediatamente , ei Sr. Opisipo pic^.o el ^ ^ ^^ i, KI ae lo . c ¡ o , s m a r j . c ^ ^e e.nto dé rúbrica, y suceisivameav^, los

Santos La Reina Doña Victoria ha recibido á

par te de la audiencia mil i tar que, por fal ta de tiempo, no pudo, oelebra.i'se a.yer.

Ei conde do Esteban CoUantes ha cum-

ido los i ruauíor y dice, es une de t a n t a s aro-ucias üti-

3U m.uy i lustres señoreis que fo.rman el- T r b u m l , que Biooi D. Luis Péiieiz Esitévez, aiei ivs te J y dioctor en Saigraida. Teoílogía; "D. I , d.o E s - i .eiciha Plsrnánidez.,), penitenciario, doeLoi en i

n^í) sin rjC5, iLinic-o-o.. puvolev. uO= iTj^dc <-ai» n io i id \ de /H\OT ae t C agiuipar a' i-^J • cfei üe g oHU 3

11 It

c i is "i be

r y .(iió la lateoluoiión, eü Cárdena)! Gasparr i . \ g_.,^jHg, x^cíogía: y Derecho Oarión co , don I A la luctuosa oeremonia asistiexon siete | ^-^^^^.^^^ ¿^j g í o y ' Mora, cloctor en Sae^-da \ Oardenafeis, el Cuerpo ¡düplomático y Ha j ^,.^1^^^ y ©.eráclio Canónico, csjion 3^ de ! Corte Ponitifi.aia. ' I .Ja S. I . O. do Miadrid; promotor f.,soa.j don I ^ «L'0.ss.eirvatore Romano)) publica un.a j j^^^.^-^^^. Lópe:z Rodríguez, filicenciiajdó en Sa-' no ta oficial reooimendando u n poco de p a - ¡ gj.a¿, | Tieoücigíia y (profesor "dePl 'Seminario^; i ciencia á las inmimeraibiasi famili-is que j ^ RaEn.ón Fiernándéz; Guisasolja, lícenciad'o I d ia r iamente escriben pediendo noticias de ¡ ^^ ©.oreioho Ciídll., notar io ecTesiástioo y sic-': la suer te y p.aradero de sus aderados que .es- ¡ ^j^j^j^j^ ¿l'e ía cauisfal; cursores!' D. Remigio

t an en la guerra-. La njeoesidad de :a.teníder á t a n enorme

número de demiandas y feís muchas dificul­tades que hay que venioer p.a,r;a obtener los precisos informes son causa de que las

. contestaaiíanies no puedan ser t a n rápidas como fuera, dé desear.

W f^ í í f t

!!& FS-A m:rn LOS

SERViaO R. DSOT¡a.ESR.4HCO ATAQUES A LA COTA im

PARÍS (Torre Eiffel!) 30 (3 t.)" En AríoiSj dwranío ¡a no-ohe, progresaron

los franceses en eí Bosqiae en Hacha, wu-panicto !03 eíemesitos áa trincheras atemanas a! Siíd'este áe Souohez.

Los af9iin.3fies han iretentado esta nsmñana, un ataqMe &n la trpgién de la cota 140, sienda reoSiazsdos pois- el tím de ¡as trincheras y ametraljadoras franossas. En Chasnpagree, la lucha Sia sogaids can mayor iníensidasl &n ía regióü Í!© La C-»iiirtin».

Los atemanes han ín'tenfíaíto por oaatre veoes tomiar las trir!«hsras qiís las frauoeses o»sííi!Uisíarssn ayer. Estos cuatro oositraata--Ques han fracaga-tío psT Mnípleío. anite la enérgica resisteiisia. ds tas trepas francesas, í(ue ©n tOidas partes han manteftiiío tos pro­gresos realizados.

* * * LOS AL ¿ M A L Í E S O-fíMPAM El ¡ N E ü V I L L E

V A R Í A S TílSHSHEfSíiS F i íANeESAS PAíRlS (Torre Eiff.eí) 30

Parb^ de fflaisi once d é l a noche: En el traiíisísiurs© cS'eí 'día ha hablúa moíen-

tos oomtoates ere vams punios áel íron-te dfel Arío-is.

En el btjsq.M» en. S-iaiOhOj tos 'franceses han -aseriitMasíb siüs progreEOs diurarsío urea fa-oha •oofi! gran!acías de mariiO'. i

.Al N©ric¿tei© cite í-íeuvüte Saint 'Vaast, tes : ate.m!ainies Jiari! togratlb íseuipar ús nu&vs, piar i Mrpwsa, ai-gisnos ©íenüeretas de las írinoh.8L [ ras £!«e 'perdier&re reBienísmesiíe, y en las ', Qiue iios, frar!!Cieses Ciabían ©síaSíaold© sus lí- i n«as av ana adías. \ , i

E!; ayaneei Alemán ha sirf» dateniiíJo ers! ,sei ' guida- íJO!r ©} fuego tía .las'trinoh&ra® de .apo- ! yo franossas inir^ediaías, ;

Ail ^Esíe áel -Labermlo, 'tes al'omaniss han ; hecho sa.Har israa nuima en ta-s 'piroximidladas ; d© las barricadas íraísoesas. Las fraoüsones | aísinianias qu© ten' 'iratefata-ílis ocupar los &^n-J

' todos fee .tavíeiro-rt que rí^fugiar en sus trlni. ¡ cheras,' o.bHgatífes 'por el fíieg.0 áo -ía 'isilanta- ,; ría 'francesa. ¡

-;Ert fa G'Mfípü^m, Iss 'alemanes liars! tmm- ¡ bardteaá» wioiefitajwBBt© las iijo.sioi.on.es franu j ssesas ds ía Buitte de Tabure y "'de !a'regián j Sudeste. La artMSerfa 'íranoesa tía re.spí!fsdi- S éa mn t'irm éa ráfaga y 'cíe oterutrabatería, ] tílriigitílO'S •'ton-tífa !sstrin,ohe!ras y o-feras de'-, dBíeíSsa aJemia.ri.as, í

« » * í Sm NO¥E.e.AD • i

NOKDDEICH 30 (12 n.) j Comuinfea 'e! '©ran Buiarte! General zlemán j

q,uB en e! frente CiCfMen-tal mo ha.y natía Imr \ •porísnite 'qm señalar. |

, « A S I Y AI1I.E I £H iSL BÁLTICO Y EN EL NEGÍÍ0

RETROGRADO 30 | Efi e! nr¿f Báfíic© e! sütaffirino «Aüiiga- I

' ter» a&pttsré á m wapor alamán., eonduoién-1 dófs- Á puortst rsísa.

i Díaz y D. Jul ián Dmz. i I ' Fueron testigos él exoAnt-ís-imo señor ; i ma.rqués -de Fontalba y D . Fjmiilio" ToiTas, "i .sieBretiaria particullar da S. M. el Rey. ^ \ I Asistieron alí a,oto viandas Reli'gioaaisi d'a ía í Comunidad, presididas 'por la .supeniora .ge-¡ neraJ; lois presbíterOiS fii.scaiT! ecTesiástioo don ' Antonio Pac-ín, oaip-eiUán dé honor dé Su Ma-I -¡estad, D. Antonio CalV-o, páiTOCo de Sasn

. leiónimo; D. Macroelino Gonzáfez, tiscali .deí TiibcinaJI Supnemo, y 'otros; la:S seño-ras- da

' Fmde ' i ' n , García 'de 'la Concha, Simonena, f C l iávam, Urbina, To!risaasi, M-o.ntenegro, Oair-I les Y otras .

ITALL4NÍÍS 9E ñTRSBU¥EN EXíTOS. OOLTAJÍO 30 (8,30 m.)

Oficial': &antinúan ecsronados par oí éxito tes t«-

nísoa-8 ©s-fuarzos de wü-estras fuerzas d© in-fajitaría, qua siguen VSMÍSSIÍÍÍ'O tes olssláou-los diei terreno, dte las níe-Was y tía ía iriitem-perié.

* * * LO-S ¡TALL^M.O.S, KESIIAZA.D!OS EN EL-

PUEr^lTE DE GOaiTZIA POLA 30 (7,30 n.)

Pairte oficiíalll .austroh-úngaro: -Toatrs itaHarto de 'ia gusiTa.—iLes ejórsi-

tos-'íísíiaíHos ííúfftisros-22 y 23 h-an. esnpezada _, 7 T t- / \ T\- a otra vez m atia!qiu'e geMra!, í!Í3ráiíd6.M- urna : tjoíizaieg M a r a n e z (ra.), y. D. Lusebio

{ Csfidiciatos á c©ii€@|ai

I COALICIÓM DE BEBECHAS \ Distrito deí Centro, D. 'Gerardo Bus-

'j tiiio Ortiz (maurista). Distrito de la Inclusa: D. Heiiodoro

a vcv^s también, de -vetusto- c Oí. iipoj l e g i u c s por la I d u i , ^^^ r

caMt^ll ¡na, ¡p leb-^ecitoa nii 4 ae Vt c .--t i uuo , pe-'o qi© han sacudo ^ena-^^ - í r l i joy bi-nuieiitois a la piovin<^"a y a u Ps-t i i a .

Hoy tqdos ellos sacuiden activas la somno­lencia en que Jes habí-i, sumido el -aban-do-no y la desorientación de un siglo de libe-rallüsino B-uici-da, y -agrujpándoise en -acttivos si:osdioato!S, Baco-bi-ian ali p-ie de ia Cit'j-z las energía.s -que perdieron..

Eii año pasado, estos Sindicatos p.aleiit-i-ncB, que liaice sólo t res -aSos e.mipesaroa á, nace!r, hicieron con • su federación opcpaaio-nes por más dé dos -millones de- pesetas, y este año, en ei momento lactual, ya Ueiván muy rebasaid-a esa cdfra.

Aj mismo t iempo las o-peraeicnes inldiv^i-diuales de. los mismos en t re sus socios, espe-cialniente en sus ahorros, préstamoig y coim-Ipras en oomún-, se etópian á* muclho!S- más mi­llones de pesetas.

Sindica,to iiay que por eí solo, como refe­rimos en. nues t ra úljt.ima -crónica, pa;S»trá en este año -de un millón de ,p!6se!tai3 de-- mo­vimiento.

¿Qué ley, qué conjuro, es el que saca á estas desg;racia!doB la-biiegos con tsanta ene-f­

ía d-e su sueño de muer te? Es, como ha e ido-y sena siemipre, la voz

.de la Iglesia, el eico mágico de ias p.aílabnas

Se propone ex-plicar en el Senado su ges- i t ión al frente del Ministerio' de Instrucción \ pública en cuanto halle oportunidad. \

Los Reyes de España, ai'í enteraree diel ao- ; cidentfe ocurrido al rey Jorga de In|gl.at6- f r r a . Je enviaron cariñoso!» te!tegramias in'te_ ':: reis-ánjdoso por su eatadé y haciendo 'Votos ; por eu pronto xeistablecimiénto. í

•4>- La Reina Do-ña Victoria y la Inifiatn- ; t a Doña Beiat'ria paeeiaron á caballo po'r lai i Casa ide Campo. I

A su regreso, la soiberana fué .oum-plimen. tad.a por los marqueses de la M^asa de Asta.

Por la t a rde salieron los RayCB juntois, en ,a-u-t.o!m.Ó!VÍI, paseiando primero por la Caisa de Campo, y dtes-p-ués por la .población.

ACCÍÓN_JV1AURISTA Mitin d'e la Latina.

Ayer, á las ocho de la noche, se celebró un mit in de propaganda electoral mauris ta en el número 49 de la calle del General Ricar­dos y sitio deno.mina.do Las Arenas, al obje­to de presentar á los candidatos D. José García Cernuda y D. Zótico Sánchez García, que han de lutehar en las próximas eleccio­nes por el distr i to de la La t ina .

Comenzó en ei uso de la palabra el señor Delgado Barre to , presidente del Comité del d is t r i to citado, 6 hizo la presentación de los candidatos.

Después hablaron D. Luis do Onis, don dé Cristo ante lia tumba de Lázaro : «¡Le- Manuel M a u r a y D. José CalVo, I0& tres de

gran baíaü-a 'en- toóla ©i íremíe. 'del 'litoral día /; Guerrero y Mosqueda (iiitegrista^. ta Sosia. ^ i Distrito de la Latina, D. José García

vántate- y anida b I Alar ¿e Re-y ! El t r en va saí'i-endo de la

g ran l lanura y se adelantti pqir las pr ime-.ras estribaciones de lia imontaña ; log- cul­tivos cereal] y vitícola han cedido la plaza en esta región al de la p.atata, pa;r.a el que se pre&rta ezcepoionaílménte el olinaa y el terT:eno.

Todos estos puebffiecitos están eindica-dos; loa Sinidioatois por mL-edio de ia imstrucaión, el' idinero y lia oi-g.amiEación de las ventas ,

^ , , ! X .. c - ' Gutiérrez Menéndez (m.

rsiáes-E-raa- t-repas-, qu® r-eshazaron a! enaffijige» ' UistritO de t^aiacio. U.mneuOiyQUa.-, ss.ngñen\t&m.eme snbre, iüúa-eí ímme. ; .t» jovej", D . -Air-O-nso.;-.aviaría^ ¿sáiichez

lEn rágwm ^««tos 'iogró el- en-smigo entrar Vega y D. -Luis Gon.zález Muiioz (rnau-en 'a!itsstras trisiohe-ras, pero fué inrísediata- , ristas). tne-!iSs -r.eoli.a.,i.aísto pío? un 'ffíiérgica -Oftníraaíai- : qií!8. i

En si .f-reirít© de D.a!í5!riM'tani os¡r/tmúa> !a ao- ', tiv'sciatf Sel ©nsmíge. sin- diis.5n-iTi.uiri -;

E-n es-te sector, y .esfjeoiiaimenite o.onitra C-oi ; di Lasia, dbrude. feain. fpsoasado tantss atagnes, -', fracasaro-n. ay.es- áo-s r.iás. ' •I , . . . i i^>. .

UN ACTO CONMOVEDOR i. RisHgiiesa. condecs-raslia. i;

Ayer tandle, á Slas treis - y media, .se- verificó > íiSa 'Leganés .éJ -aoto Bofemne de imponer Su ; Alteza la Infanta Doña Isabel' la-s insignlilas '; de lííii icruiz de iprimeria oíase de Beneficencia i á isor Teresa V-iv.eri. ;

Al) sdívmno 1 *-o 'BoJsife on, -"dí^tiio d'"''' pu tb lo (>^ L ¡_ an is en n a eí «eaoi Oi. .«po d° l i a d id 4 I 1 i el nmus-'-io de la Gobei-11a ion el ijj.'-'iuejai o KH diieat i ae Ad-ui istidC 1 lOOc,''I Si P ni I •'3 auvo 1 d a i s de M Iffl d eli icaae ico ae h H i - ' t ona D J ia .^ Peiez d Cuz ir el L 1Q y e ]iezj c L'opicnc j o as co" L 1= ^c sonalidad u i e el c t m g ic is d a

fc.i d'leza I i_o en co 1 i-añía d e l cond a de 4^111 1 de I i 1 ti 1 -v « s lu-» d<í Pe u le L F u t recibida 1 ^cs orce® d M 1 h i R a

L T 5 1 1 » qi'^ co I on n el col „ o a K Co up c 1 le í m " ! fl-n <i Su i* Iti^z

DI diiaetoi " c«Jim st acón Si Pinin-s de-vo él texto doJ-'dlaiciieiíOi .con-ccdu^ndo a sor Teresa la cruz d'é Beneficencia. - -i

E l acaidémioo Sr. Pérez de Guzanián leyó otro 'de -contestación p-or sor Teras'-a.

Su Aüte'aa -imipuso immiedia'tamie'nte 'Sa ins ig . : ni-a á ta.n beniemiérita raligioEai.

-El' arito resuiltó -en extremo eraooionant©. Terminado, Su Altezia, con- nuestr'o amiantí-

Distrito de Buena'visía: D. Miguel-Maura y Gamazo y D. Ramón de! Ri-vero y Miranda, conde de Limpias (mau-ristas).

Distrito deí Congreso, D. Antonio Ballesteros Beretta (rn.).

Distrito del Hospicio, D. Ramón Gar­da-Rodrigo Nocedal (xa.).

Distrito de! Hospital, D. Celedonio Leyún y Villanueva (ra.).

- BEFEiSA SOCfáL Distrito deBuenavista, D.Rafael Mar­

tínez Nacarino. Distrito de Palacio, D. José Gabilán.

— g ^

EJEMPLAR E | .caindiáato anamista por e¡l distri to del

HcE.picio, D.' -Bamü.n Giarcía-Rodrigoi Noce­dal, ha idiitiigido á Sos electores un .mianiñeis-to en lel que afirma vaRe-nteniente ¡sus co:n- ] plio horizonte, viosiomes religiosias con, iHs sisuiientes paília- |

«Voy, pues , á ¡fe luclia, hona-aiidome en i d-acla'rar públicamente que mi .significación política la oonaideroi -legítimaimeiñte co-m- | pnendicla de lleno en lo que sei h a oonven-i-do en llamaír «(.derechas», en cuanto t a l dcno- i

¡ Aguilaír de Campeo! E n t iempo de gue. r r a , cuando t a n t o se pondera-n las resisten­cias heiroioEs, nos place r-ecordar la del va­l iente Marcee Gu-íiiérres .de AgiuSliar, e.nte las t ropas de Alfonso I X , en el poderoso .Castilla, -hoy en ruinias, ha.sta que muer tos de bannbre los últimos d.efan!,90Les, abrió las pue r t a s ai] atacantei con un- supre-mo -es­fuerzo, Qayeindo exhausto -con lae llaves en 1-a mano.

Desde el t r en se p-srciibe la inmensa roca caliza, en cuyo flaneo -se lia.lla a.bandonado el sepufaro de Eernlairdjo 'de!].' Carpió.

-i Hér-o.es de la Pa-tria ! i j -Qué pronto s© os olvida y se as .ab.a.ndona! ! ¡ Cuan efíme-iraa soni las glorias humamas!

En M-ataporquera comemos y .oaimbiamos de t r e n ; eBt.a.mos ya en la montaña .

li j ferrocarril! liuyero serpentea á lo lar­go de la coirdillera cantábrica, entre, cuj'as I ugosidadeB lia.bitan. tos 'dasoe'ndientes de aquelloia esfciraados cántabros quei no pudie­ron sometetr las TCimainios.

En • Vil lamuyor nos esp-eran- con caballe­rías,, único -m-edio dé poder lle¡ga.r hasta les rincG-nee .donde vamos á initerniairncís.

',La imontaña nos recibe cubiea-ta do_ n ie -v.e, con cuyo hermoso ropaje ocult-,a ila ne­grura, -de BUS -entirañas, de ias que ee -saca abundan te y r ica hulla.

Por se-nidas y veredaB, cruzando montes y Viailes, arroyas y vallados, -llegaimois á ila eolitaria e rmi t a ¡de lia Virgen del Carmeai, e i tuada en una emmrencia que. do'miina am­

ia Juven tud mauris ta . Tuvieron los oradores párrafos de bri l lan- \

tez y elocuencia suma, que miOreoieron, aiplau- ' sos unánimes do la concurrencia, muy nu- 1 merosa y formada en su totailidad por obre- 1 ros vecinos de la bar r iada . |

El aoto terminó con breves y chispeantes ; fra-ses del Sr. Bar re to , que también fué • aplaudidísim-o, y 00-n vivas á España, á i Maura y al t r iunfo de la causa maurisrfca. i

* * * ( , [

Curso da conferencias. ' A las cuat ro de la t a r d e de Jioy t endrá '

Inigar ©n el Centro benéfico mauris ta del Puen te de.ValIecas la inauguración del our- < so de conferencias, estando la pr imera á ' cargo de D. José Calvo. i

i • — ^ ^—"*a» • . . . .-r.;———.1. .. í

liza.da.S' en .período efoctoriai'}. ¡J:..I periocuco cGerniinal)), oi-g-ano de Igae-

Siias, da ej rumor co!m.o s6!)-aro. «.Ei! Pnogreso», órgano -de' ¡líos radioaleEf, lio

tra.ta isiiqíuicira d-e ello. - ^ H a quedado terminada, y m.añana será

h'sc&iñ. raubli'ca, 'l¡x oan.dida-fcura. regionaflista para 'concejales.

L a ipresentaición d© ]os ioandidatos so efeo-tua rá él jueves próximo, pronunciando Cam­bó con -taiH motivo un d:i3.curs!C.~pro^i-am,a da la actitlud de í a Liga.

Seguida!meat« -ea-nipezará una, .serie 'de mí -ti-í¡!6s N-ía t!odos los distritos en que inoiiarán, que son tocloiS' meno:,?' el primi-ero.

•4>. Eista nocJie se reu.nirán IQSÍ dlpulta-doa y sonadoiias re..gi.on.aíSs'tas, para t r a t a r de 3a» campaña par lamentar ia que so 'prop!onen -se­guir. ¡

Diioha, reunión -será pre'sididi'i ¡por el iseñor Cainibó, que acia-ha de lleg,a.r 'de PfenB.

-.1$» iM-ailana se e!fe.ctu,->-r.án las anu.nioiiaídas regatas de fondo, con yoíiaa á .CTi.3.tro reme^ ros. •

T-cxmíarán pante en ella.s tripiulacionigs c é l Reail Ofcb M.arítimo y Cllrb de ' 'Mar .

Prometen ser muy empeñadas-. .¡í' vwii'&íiiiá y G¿¿-rj¿jí.s.

lsAi<iÜÍ!Í.LQNA So A lus seis y cuar to ha llegado c] iSeñor

Beigaiiiíii ¿í .ia GiLave-rsiidad pa ra asiEs^ir á ka ina.'u^Liu-acioíi) .Li!qi oaa-s'¿ilo.- .uu d.<x;,í,üres. Asist.ió poco público.

La policía iaiíki .acü-rdonada, la -plaza de la Oniveraicla.d p a r a impeidir ej. a,ec3,so de li)üis estudiantes, loa cuailas ise -co-agreo-arun­en ias calles inmodiatas , dionde,, ia policía, p a r a disoliverlos, dió var ias carga'->, apo . oreando les estudiantes á los gu-ardias r e -sul!áa,nido her-ido en la cara al inspector se ­ñor iSantamairía. J)n las caires de Co!rtés Balmos y Pelayo .romipieiron á pedra.das va ­rios faroles, cargando lU p-alioía y resu'í-t ando bec-iidé un estudiante. .

Estos quisieron ni.,arahar .hacia fes R a m -hlai-a, iiurpiidiendo - eg; paso .d!6'los maniife-sfiam-tes la policía.

El Sr. Berga,rníu ha ceuiado en casa del : rector, Sr. -Oan-ulla,, pp.sando su px'esenoia. ; desapercibida de fes «¿studia.ntes. I Se han hecho dos .deitenciones. I -^ El preiLado S:r. .Reig ha salido en^ .au-! -t-omév'fl, desde OajsteUdefell p a r a Tái-rasa, ; donde e© celebi-arán, mañana lias fiestas^

á las que tam'oién as is t i rá él) Sr . Berpíamín'.

E T r./^ Universitaria Católica;

El día '5 deí próziimo mes de Noiviembro , comenzará eSl -ciurs'o deS! año actuaOl en la Acá- i damia Universi taria Católica. ¡

La inaugura.ción se verificará con u-nla i Misa déi Espír i tu Santo , que será rezada por i nues t ro .amadísim'O Prelado, á -las nueve y \ m.adia d© diclio día, en la 'oa.pilla de su Pa- | íaoio.

EN APOLO «EL NIDO DEL P R I N C I P A L » , S A Í N E T E L Í R I C O , E N L N ACTO, L E T R A D E LOS S R E S . G I M É N E Z Y PARADA-g',, M Ú S I ­CA D E LOS MAESTROS V E D é / y BRU.

Eí libreto de la .obritia estrensjdia an-odh0 en Apolo. <;s-bá cuidadoiSamerite |Wi!anea'djo

i y escrito, y e!n él no fa l tan r-a.Mgcs de o b -I se!rva.oión jus ta . Adoljaoo de via'ria,s -dlañcien-I -cías graves. Effi asunto es vie!.i,.rj. (Un hombría ! (té ,m.á-s de .cincuanfca años qr-i , se> einamoira y I casa con unía mujer joven y aun¡ íio cu!rad.-i I Ule los amares

D. JOAQUÍN DB ANGOLOTI I A las nueve de la mañana de ayer entregó ;

su alma á Dios en esta corte el resp-etable ; h-om-bire de negocios D. Joaquín (de Angolo-ti, ; ilu-stre personalidad, que gozaba de 'a,lta y |

I general estimación. | Desde muy joven demostró su afición á

I -.- ..•„ ...,..„ic« a un, chu.lo). y peco parai -' t an tos cuadres y t a n lai-gr,s. No se p resen­

t a un s d o t ipo oo-iíginal, ó .remozado. ( E l -ctependiente ido ultramO.rinos, la piia.ncha-, oora, el guardia porte,ro. . .) Los -chistes ea fun-dan oasi exalu.,íiiiva. mente e.a eli doblee sentido, y nunca en h^ situacioines. La pai--ta sonti.ment.al está t r a t a d a con. poc-i fea--

I t u n a ; realmente el,, Sr . Jesús, m á s ' q u e t í ^ i mido ise mas*raíb.a aTiohip.eisa.do.

pectivos pueblecitos, dtej-ándéinas feoioE) ¡con los " dos únicos habita-ntes de esta soledad,

. .. , , dos ermitañasi, hettm-anos, que, sin mujer m-ina-oion quiere decir -agrupación d e c a t o - | ^^g^^^^,^ vivan, de 'la limasnia dé üos fieles

servicios duran te muchos años al Banco de Castilla y al Consejo de adminis.tra!eión de -J '],,

° ""- j pun to de -Bo'faxar,

En £i si-isr Negro Ei!L"«íStra-_ floía bcmbas-íieó j ^^^^ Prelado, .el ministro y suiperiona, -viisá-baterías é ínsta!aci®M's

á !

el ctía '2& ¡as puerto de Va'rsia.

LÍOS si!b!«a.s"is.i3S ©reeíBíg-os hSM miesíro's buques, pero sm éxito. j

* * * I Bombardeo da Varna y Burgas. |

LONDRES SO | De Boma dicen" a i .(Daily Mail» que la

fi.o.ta TUsa reanudó ayer el bom'bardeo de | V a r n a y de 'Burgas, arrojando bombas du- j r a n t e todo el día y .causando daños impor- ,

Jantes . , , . , « I ; !jR «síioossei')) í raness pemnws, l | * LOND!R-ES 30

Témese -se haya ixirdido un <osho-oner¡) irmviés d u r a n t e Sias últimas, tempestades^ en las cestas de Escocia, por ias cuates via].a;Da.

Draga-j-tíisaas inglés á pSQHe, LONDRES 30

E l Almira^i^az-go a n u n c i a ' que en -la no-•<ie d e L 2 8 ,ai S9 el: buque dragaminas aux i . l ia r inglés «l ív t l ía) fué echado á pique a consecuencia cl

i tó ias dependencias! y üla- caipilla. V" Luego fué obsequiada! eo-n un. «üiunch)). !

Al deispedirse fué ova-cionada, -racibienido i 3!S'imÍB:m!0, d'dPante sui estaneiia en el' estbai-oleoimiento., inequívocas muestras deí apre­cio' ¡con que todo el 'pue-blb la distingue.

UNA CARTA CARDENAL PRIMADO £.w(^iu.*l.

coíl'isión con otro bii-

i!"a-a.g do. i-;:;, ipení-nsula de •aM' qtie fingtei; ÍÍ-^ lípoli. . , . . , . , , -

15,1 ->el momento ÚB la colieion maiV bor.do' 2o0 ho-iibres y a f emás la tripufecióa.

Un cent-e'oar de eiUois -so-íi ,se.ña!ladcs como ccns-tanto

Ss 'TER Di DAS DE LlH mAmmm& im^MEB 39

íP.aa*t6 oficiail: - , -Las póráiíSas ctel .tfragamHas «Hytfea» ^

ek'vsiü ¡á 152 hssíwtores y tres ofisíaíes. ^ ^ ^

TripiMían-tes saifvaalos. NOBDDBI-OH 30 (19 n.)

Dicen de Dl'»¡nitlh.o-ug -que ¡ej vapor sTurín)), día matr ícula dé dícího puei-to, .salvó eñ .eü miaT Bliainco á 22 tri-pulantesi deiT vapor inglés «BmpTess of Briita-in.», -que haibía 'choioaido con «na miita. - ,

¡Pana, foaneirtar -Ja nobilísima oamípañ-a de • I pTO¡p¡agan¡da que en -bien de Ja "S-anta Igllasma I 'íi,B3:ie háciendio nuestro q'U!e¡rid¡o ¡amigo el se- ' • ñor Sa.ata i\í-aTÍa-,, ¡creemos coinv-eniente dlar ¡

publicidad 'á :'a interesante carta que fe ha dirigido el BiMino. Sr. Oajfcte-ngJl' Guis-asollia.

D-itee ¡asá lá c a r t a : - , '

íiSr. Dr. D. "Eéderioo iSantamiaría, presbi­terio!, i

Muy señor mío, d-e mi e-s-pe-cial .a.precio¡: | l i e tenido 'aumü gusto en reeibir .su ¡guata \ del! 25 c-on I'os dos ejes.npl'a-re'e ¡día, «Oatecismio^ I pecte.gógico!) y «Kempis de Vooa.cionss epíe- j siáeticais

lico-s que, . B!obre todo y an t e todos los m-¡ terteses de p-aTtido, poinen el idéral e terno ! d e los princiipio¡s q-ae sus tenta la, Iglesia, í miaastra y lautorida-d .s¡uprenia y única ¡dé I' quién -diimianiaini ias ii.ormas de conducta á i que los icató¡li'CO!s ha,n ¡de som-eterse y ii'en-j dirise indieifectiblemente, -fcanto ©n la pril-. I vacia como en la vida pública y de ciuida-

da.nía.» - -. Ha.bla luego -de lo que sería siu -actuación

) en el Ayuntamiento , e.n caso ele ser elagi-i do, j después de lasegurai- c{ue ge opo!iijdría

á todo¡ gravla-men injustifiQa.do ó exca-sivo i para el pueblo, añado que combatirá oons-i tants.mente «los avances sectarios idel Mu-r nioip'io en matezii'a de enseñanza y ¡de isub-I vención do es-cuelas G/aicsais', el ¡deiSip.ilíarro í municip.al y to-da clase ¡de 'orgías admimis-í trabivas t a n a-eimuner.adae, con indebidos .! lucros»... ,

los asuntos indiüstriales y económicos, y á 'í T.. ii-vr-f.i-K, „ . ., -, -T. 5 '^ ij..-,. t.i].i.ura ¿¡un ^ ' n-"i^

©dos ¡se cíodioó con gran, emitusiu-simo. Perteneció i rlo-.-jr.t,i.,Í /!„ i„ . ' ' - ' . — ' -/ ^•„, • j o • 1 1 . . . • j . t íi ''-^¡soaxgo ae lo-., co¡r.ppositori a distiacas bocieda.des y presto importan-teB i rf ;a,;|r,p.- rt ,„-, , -, . , ,

Esperamos !fc_ llegada del presidenta, y | - - ^ ^ ^ ™ " — " . . . 2 J . . . . . L . . . . „ i ^^ ^ ^ ^ ^^ ' - - i d a musioett, h a s t a

.secretario dej ¡Siibdioa.to con algunos scci-os,' que n-os reciben-con cohetes y una band-eía. - - • j ~ , - - - ^ -^ ¡ ¡¡-o. ÜJ •onmp.ro ->- '^ ría Con estos amigos p¡a.samos el día., hasta presentan-te en .varias entidades. ' E r a tam- | oímati e!^a' «,Ü-> ' "'- f "" . .°° ¡pasac-alle,, la. oue, en t r ada la nociie¡, retíra.nse á sus re-s- 1-bien secretario general doD Consejo de la í p„,-o, m,! ' '"" 1^°'^^'^ vie.ja», (c.¡al maie sfiro»

•" " ^ Sociedad ef^pañola de Construcción naval , \ 7"'^=' ' «co«-¡p-teu)) de la abeja y e] shti. apoderado y administrador general en E s - * ^°' '™:'° ' '" '*\ '^ '° ' 'g^cia meló¡dica y presentía e». paña dell difunto marqués de Casa-Riera y í l^-'®^™:^ «"-WDos onom.afcopéyicas.. D-director del «¡trust)) de la fabricación de hie-

los Altos l lornos do Vnwaya, del que era re- s .j.^ m ' presentan-te en varias entidades. E r a tam-

endeble. Fjn res, ¡diremos (}:ii,a

nialda

i ya no .a,?(torban, todas . se incluya -algún -joúmo-

ie de •vieja»,

Uno y otro pregoman el celo qiie á, ttsted ^^ y sober&no., se desataca gníaia por k. gloria de Dios y su üaboriosidad jr^gr^^^^ .¿¡^ i^ brillante d

DESDE SANTIAGO Con-fersnoia del áoc-jor PoirísiríS', Garea. El p-altósinio. profesor do esta Universidad

docto'r Po-rteiro ¡Ga/Hea ha iniaugurado -ui). cur.Bío de DOttfer.g.n'eia.B so.bre l-a¡.s¡ iiiodifie-figio^ n-es que .la guerra aiotual .ba rnti-oiducído en ©1' Derecho civil.

La 'kigisflación te'a.:tiO-nja, seria, fevantada, amnónica, emianació-n de un p'ueblo coa¡s¡eicn-

.a en 'toidos los iño-diserbaoión vufeari-

de los alrededores, conaagrados al cuidado, de la e rmi ta .

Abrii-mos una ventana . Espesa sombra se extiende por la campiña, pareciéndonoia im­posible que los socios d¡el iSindicato, is.nidan-do, sin oam-inos, en 'esa oscuridad', puedan encontrar sus imodestas moradas.

Ningún ruido, n i aun los aullidos de Ibs loibos, ó los rugidos de los osos de las cer-oa.nas cumbres, tu;nba.n ¡su silenoio majes­tuoso.

Gerr'8J.nos, y nos ai'eenios viajeros de un pequeño buque en hi. linmienisidad d e un m-ar tranquifo.

Lo.s ermdtañcs se dirigen al templo pan.'a •rezar el rosario, y allá les a.compañaimo'si.

U n a mo¡d8sta camdeli.lla apenas se: d e | a ver en la ¡obscuiridad dell recinto.

Pobres gusanos de la t ie r ra , nunca se.n-timos más fuerte la impresión de la nul i -daid y miseriia propia¡s. E l murmullo de nues t ra !plegiS.ria, ap'e¡nia.s t u rba elll eálencio del te¡mplo, perrdáénidó-se e n la ampli tud de la nave paria subir al oieto.

«Y desip-ués de este deístien-o m.uéstranos á Jesú-S))...

.«Oh, dtiliee Virgen'Ma.ríai, ruega por nos.. . ¡Santa Madre de Dios!.'..!)•

' ; ^UAN .HieAÍ"©0

rro . Pertenecía asimismo á la Jiin¡ta de Aran - 5

¡c»,iSis-itao: montañé-s tigra. Los niaes^irois Veil

la

¡a

ACCIÓN SOCIAL AGRARIA

- E,sta t.a.rd-e, á kíS. s<5,ÍS;' sé oele-bra¡rá en Pa­rales -de Tajuñ.% una reunión -de Comisionas de los ¡Simdlicatos agríocáas de la ribc-ra del

per .'La,

za'd!0.ra. No sie trata, día una ¡adlieisión más, á Effl ((.OatadÍEí2i«« pre.í5fcará, ¡un e-enailarilo ser- | proposito de .sfiSaiS» y d e «fobias». Pesro la I

G-eren'-.diad d- juicio ¡que s'i¡n¡gu-rará¡z¡a ,al j-oven [ maorjiro désioubr-e en to¡da su lozanía la pr.o^ i funda ilia'faor de los liegiisaiadioyes; y gobemini- Í i|.gí|^^' t es -atepiiajies'. '"'" -' - - i ' '

iE81 Sr. .Pórte.i-po!,) que. os dui-añoi de. \ina i pa,l'ab-ra elocuente y fo-rnida y -qn-a sabe in- ; t-rfi¡d!u.c-!iis!!Í por las rep^idija-s de'l almiii., ^skik '.

íectUi

vicio, eEipeeiaímiíftLte paiiá. bis diócasis en que s de iftij-tiguo- .s-e estudia ¡el del i?. Siga""?*; | p8!rqU!S í3? eg toda España á la adopción de eíse •KCa'terftsíS-.B.-)) ÍMCQ, iSiería- Bonveniente,

-!'íSís ©o#s. que no ;p.uedifi iiaprovisíi-rse,

-". d'á gKeimpis» hará arr,aíg.a5-S!e '-'innia, ob,r»- día voeacioaeis

m.ás la provedios-i-.,... _ -- -a yin proAi-cien-eierjssiásti¡aas, que tanto, 'frii. . ' - • ,. do en 'm¡u¡dhos Obispados.

Muy agradecido por eí doble ofo's¡e.quio, que­da muy siayo -.a.fmo. s¡. s. y capellán b¡endi-cióndoíe, ' •»

El Card. G-uisasola.»

T-a-juña,, pana- re-a.liz-ar exíperi-e.ncia.s tratam-ianto da la vid, -atacada dej «oidium» y «mildíu».

Las .práioticas sea-án d.irigiáa-3 por "cJ in-geniso-'o a.g;ró;n.eimo i e j S.eGretairiaido C-ató-

grai-io, Sr. Soro-a. 'r~r~,—^. . , .—-—.r^— - t— •—-«^——

.Estado de! le-y de .Inglaterra sienido objeto- fe uji¡áiiím.e:s la'anl-íes'-taoioíaes .de símp-atía-,

Reo-isU".'!!!*?!-,!en,, íi-usls-tiias ooSiumna-s es-tié, nota de mc-cedaid y cultura ¡que t an afflfco pone 6-1 liOJftlire de la escuela oí?mpo-stafen¡a¡.

. 1 - ^ SERVICIO TELEGRÁFICO

Dioan de -Londres que ¡al P A R Í S

rey h

bue

tóes y Valoraciones. ^ -|E¡staba casado el Sr. Angolo-ti oo-n la dis- |

'tinguida señora doña Angela Teresa Mar- \ quina. i

De su primer matrimonio deja dos hijos: I doña María de los Angeles, casa¡da con don | Luis Fes-er y Reina, y D. J u a n José, alurn- | no de la Escfu-ela especial de Ingenieros de ¡ Minas. i

Hermanos del finado son: D. José María , casado con doña Mar ía de Cárdenas y Pas ­tor; doña Carm.en, casada con el duque de la Victoria, y doña María de los Angeles, casada con D. Camilo de Torres y González Arnao.

¡Sobre todos los t í tulos que le repor taran la consideración universal, ostentaba el fina­do el de católico en la tecría y en la- nrác-tica, en privado y en público. En t r e Jtmr-otros le contamos siempre en cuantoa actos piiblicos se oalebraban en defe-RSia de la cau­sa católica.

Fué siisprit-ar d« E L DEBATE §,9»\Q ol co­

mienzo de la segunda época.-'J'g' ¿g-t^.

Pedimos á nu-estrop "¡¿ctores una oración por el eterHQ ' 'f^-scanso del airEa del finado, y AaCft' .o-s' presente á toda sii dist inguida • .amilia la sincera -expresión de nuestro sen­t imiento.

vALLm,mi'ENfm E n la madrugada de ayer falleció en Ma;-

drid la dis t inguida señora doña María del Carmen Juez Sarmiento y Gs-rpía-Her-rei'os, marquesa viuda de Vivel.

Enviamos á su hijo, el diput.a¡do á Cortes por Adhaida, el -testimonio de nuestro pé­same.

HNFliTMOS tSe enicaientra gra.vemente enífermo, ha;-

biándole sido administrados los Santos Sa-craimentos, el ten iente tj-sneral marqii-ér. ¿n Pacheco.

Hacemos Tjo-te por (-T-X restablecimiento. -«.- ÍT411ase. enfernic, 'á consecu-ancia de UÍÍ

pasado | a,l;-a,q.n.a diftérico, «no de los hijos de nues-

I ¡airrollo- dé un

•''a} aira prim..era patr.te sólo.

Brú conifundf j , ,Q-]| d<jg_ . . . . mo.tivo, con ,la raf .etición e¡rf

«toní;is¡siim¡o,¡i,, .rado-s .-s-cilpes de. bo-nibo tem-ibles piatiUa^^os. Se repiti.;,ron los ca-fl. ta rea andaluces, sin .duda iIo, ob'ía, y bie.n in terpretados Mayendía;

La Sra. Argota anoe' ,0 fué más actr^A que cantante^ El « , . T,^^^ „ , , , , , „,^ ^ composición die un taV,o extra.njero Ei -ñor M.on¡cayo luchó ma dal!

. - ,_,tc..jiiijiisi v.i.rx-a;.'!... s-rjiíof. a.l sa ínete , con

me,|or de te 'por Ba, -señora»

!,yo luxítiü , -jon la pa r to i-ngra'fcísi-br . Jesús . -Casimiro Ortf--

J ámen le salvó a . ^ainete, con su "^n^:., ^^ paco Igual siieiMpre, pero i r resis t ible .

« . íM-TLLilN

¿CMlIiá kmm-^kr^^ ____fERV!CIO TELEGRÁFICO

n .cNew York Herrad» iw ' ^^f^^ f . recibida de la Sociedad 'W, ^P. ' ^ f^^í,*"*

'* ,-le:ton;ca do San-Antonio de Texae, sispr. dad acaba de .saVar Rep ú-blca m.ejicar_a.

.'lU ia OílS dicha ent-i-^i'í" el presidente de la P,r. Ca,rra,Ti i .scsinado. . ""' '"• '-'-^i-^^'-aza, lia s id»

^ ^ °^«ifii'Ki=vrión oficial.

F A R Á DE

BARP " M AGALI. ^¿^;i

¡Suscripción abierta por ñor elcalde de M-ad

. iD.!ación y s-anea-ni!' Magallanes.

Donati-ifos reoi-b-,£j,gg g, ^«^ 3,

_ 'rior, 8.-9-70 pesetas. x'.íairi.aino Pcr-ondiaí, 200

h.Dh,

el G-xceleutísimo eel. -irid para la •braujs.for--

»ento de

'Suma -ante-¡Sr. D.

barr iada ¡da»

d© Ootttb!". s,

pesetar s;

che ; los dolores ¡disminuyen y ¡s, | t r o cruerido artigo D. Rom.án Martí-nez

M-«9ho ií5i3fi1>raremos' s-u mejoría. § , t empera tu ra y el fijilsQ 6QÍI ííOíínfe-S-S,

; , exc-güentís^no ¡señor duque .de Alba, 7.5-•x^uisito Fr-iginal, SO; excelannásimo ^ ¿ e ñ » auquo d-c Bivona, 2 5 ; ¡Sr. Reman, 10- s e ñ o -Urrut-ia-, 6. ' - '

Total K>cilbi¡do, 9.415 pesetas. ' ""- . donat:--'OE so reciben en ía -Se-cretarfa'

xceíantis-in-io ¡señor alcaide prasidonto,v del

I d-e diea do <Ila mmm3. á dos d'S la-tarde.

MADRID. AÑO V. Nám: 1.453, üts Domingo 3/ de Octubre He ¡915.1

s s

^j

ÜM FBO¥EOTO FINAMSIERÜ DE LOS

Eí í^orriitríg Posí paiblica el siguiente te-tegraiiíia do Wáslhmiglfcon:

.cliSl secador W a k h , del pa/rtido dtam¡6ai:iai.

pro'jJOíio qui9 o: déficit Gil los irogries.os dci Goitiitírno sea cufcieito per liii impmesfto do expoii'ua'ción del 20 por 100 del vaJior paTla toda élia'se do municiones y provisiones mi-llitlares, lo que pTodueiría piara el' 1)eiSoro< Tm ingreiso de 750 inilloDieQ de fraiicois dur-a.'jif'oe l:a continuación d© Ja guerra.))

LOS ALEMAKES S.H RUBíñ JSl ooaTosponsal pai'üiciular d© Lo- Tlssílijys

ea San Peiteirsbu'iigo dice e¡a una de sus úitiiimaa coimtunidaoiones:

«El enemigo es faei-te, muy fuente t e d a , vía, ten: fueirto sin, d u á a ntiniguna oomo) «irauído e s t a t a avatazando en PcEiomiai y to-(maiba una. dteispiiés de otra la-a plaziais fuer, t e s de la ünea de deíensa.))

EL C i E R l í E DE LA DÜMA Al criticar el' cerrojazo dado á las sesio-

miBS. de la Dunia, liaoo el RMSSkcje Sfo'íío la:s sigaieníbeis compaTaiciones en t re Alernaniia y Rus ia :

eBn Aiemamia eí pueiblo t iene a/tisoíluia

confianza en su Grübierno. Todos lo0 éxitas •en esta guerra sólo débemlos lois al'eiiiaines á «ata •Giicga coriiianza. Los aikmanes oneea en todo lo que procede del' Gobieraio, y es'tia* confianaa sola, qao hace á sus soflJdadoB ir en busca d© la muer te , que impomo á sais ciudadanos las mayoresi privaciones, sóilo esto viaite muolio más que cañofnee y dinero.

•Puedie deciii-sie que el único seicret.o d© la audacia alemana esibá en osta e:xtraOird3aiaria confianza mutuia en t re pueblo y Gobierno.

La Msitoria de Rusia de los úiib'iao's cm, cuenta años está llena, de una ©erie de m'u-ítuas deisoonfianzias, y si bien quizá algunias 'Vieceg &e podía temer fe en las ptecnsonae, nunca se puede teaierla en íais instituciones, Ouanido esta desootnfiamza estaba en su apo„ jgeOj noa sorprendió la. guerra. En t r e ambos poloiS de la idtesoonfian,za, los Markons, Miaklakows y ios •Keifremows^ y Mij'ufcows,

- de otra par te , media un aibismo; pero eí enitueiasmo bélico lo haibía cerradio, y, ge abrazaron. Luego, sin eanbairgo, se aibrió el abismo nue-vamentta ail conoceTse la failta de. previsión y al señaíargle los culpa'bles. Pana temer éxitos militares y salir d'e es ta situ.a^ ción no BÓliO necesitamos ha-ioer esfuerzos heroicos em la técnica militar, sino tam_ .fbién en el terreno de i'a organÍE»ci6n &él Estado . Es te paso heroico é inevitalble t r ae por consecuencia un oaimbio deffi régimen, ipoirqrrje sin lia confianza mutiua entre Go­bierno y' gobenLadioei no se riesisten tales sa . íoudidas.»

LA MEUTRAiLlEJAD DE H©LANÍ>A E l Momíng Post del 23 puibiioa u n tele»-

gPaania de Buioarest, len el cuaí so dioe^ que el representante diplomótioo de Holanda en j Rnimania ha decíarado aHertame'nte á sius amigas que no ¡sería ninjgiuna des\"ent«.ja ípara Holanda si esdie país en/traia en la ooBifdderaición germánica.

FALSA PROSPERSDAO

El Daily t^ews-- dice:

tiLa-g perspectiviaiS son bas tante desfavio^ rabies resipeioto á la maiteria vital de l'as ¡ finanzas. La úniíca consideración ccufoTtante i ien este sentido es que si nosotros estiaanos í len situación seria, Aleimania está en sitúa- • clon peoT. Pero, después de todo, Alemania, i tarmbién en esihSí, ocasión, ha mirado de fren, i ito la situaioión más temprano que nosotros, s y esítá vivieoiido' ya sobre su base de gueara, j JS-osotros no lo ,esitam.ois todavía.»

GRAVÉ ASPECTO B E L CíAMBÍO AME-HSGAHO

¡Bajo este títul<>, diioo ei Daííy News del 2S: «'So neceisita u n perito de Bolsa capaz- de

©jarcer xm .«coníirolsl soibiie las redaciomes moiief-arias eiitre Inglaterra y los Bstados-Unidos. Es ta necesidad se haeo sentir ali-oa-a ornas que nunca, como conse-cu-Síicia d'e la últimia bajai del oambio da Ha libra.- asterli--na á 4,63 dóiarieis gai la Bolsa de Nueva Tooik. La situación sa liaoe muy penosa, y las traneaooiones comericialeB sufren ea oon-seou'enoia.j

^LA NEüTfiA-LiDAD BE eREOSA sai D-aiiljy News defiíeaidia la njeatrailildaid

griega, y dice; i<(-Grecia es \m país neutral , y aquellos

que qu.ÍÉ¡áeran que • los aliaido® la ^ameoiaza. r a n con i-ovdilver en mano, no haioen más que pedirnos que piieo*aemos preoisaim^enite aquellos principios por eí mantenimiento de los cuailes estaimois actuiataae-iute ludiaado-. D

INGLATERRA Y GRECIA El Daiiy M-ail pubaíca la siguiente iafocr-

mación d'e Atenas-:' «Parece que el momento actual se consi .

dera, por pa r t e de Inglaterra , como aportu­llo para expresar de una manera süistamcáaií 'SU gra t i tud á Grecia por ías gnandes faci_ iidades que este país ha procurado á loa aiiadoe, ayudiándoilfes matoriaIm.ie>nte, ponien­do á su disposioión tes isillas griegas y d'án_ dofes íiibne paso por Saióniaa a l i n t e r i o r dell -país, y aidémáe pa ra demostrar su inten-cáéiM de hacer otras oesi-on-es á Grooia, s i ostia se une aiotivameníta á los aliado». La. isla de Ohipr© es un pedacito, pero ningún ' -bocado gra.ndie, y los a-liados dielb-en- á Gre_ 'da miUioha más que e¡st-o por servicios ya pxeistados.»

00-NTRA LA OSÜLTACIO-N ' DE LA

En <al Daiiy Maii del. 23- esoi-i-be M r . Lo^ ' veti, Prasex: , • , . . . , . . , „

,«AB principio de la guerra -me,, enteiré{, locimo era mi dlelber de periodista, de los-a-su-ntO'S proihibidois para la publicacióh ó I'a discusión. La primera cosa de todas que &s me indioó' -enÍJonioeis ora que nada de_ bería decirse sobre instalaciones de hospi-taüíes. Ppetguntando ouál era la razón de tesfc ottidén ext raña , se me contesto que existía el deseo de no aíarimar al púiMioo loocn noticias sdbire la posibilidad de un au_ .meato del número de los h-eridos. E a di mismo espíritu revelado por este detalle se ha tratiádo de ocultar desde eojtonxjeg todo -lo rsf-érente á la guerra .

E s deiber de-nues t ro Gobierno el no dar lugar á la sospeeh» de haber empleado la oensTira no t a n t o , fen interés de üae nece­sidades militaree, sino más bien para aoul, taír hedhos de^E^radialbles que podrían tenea--una reaocióni sobre la propia poisición del Gofbiemo.»

S5TU.ACI0M M L GOBIERNO INGLES El T-imes del 26 dice: cE! Gobierno,, en su forma actual^ es*á

síegurameuto en gran peligro de caer. So­bre es-te extremo no puode- exisjtir ninguna clase de dudas. Pero el peligro previene em-, íleramente de .su propia incomp-etemcia para diirigir ]la guerra en condiciones que exigen, an te todo, gran rapidez de decisión.

No hacemos más que apuTLta.r el heOho de que la opinión púhíica está casi completar meinte unámime en la cuestión del 6abine_ te . Nedeaitamos algo más reducido, más fuer-' tía y más rápido si algún día queremos em_ pezar á ganar la guerra. Las perspeotivas que so nos presenrtan -íucT-a del país son itodavía sombrías, y ía oscuridad re inante puedb miuy bien íiumentar" aúíi an tes del amanecer.))

E-L IMPUESTO DE INQUILINATO o——-

LA DiPIJT-ACION A P R U E B A E L P R E ­

S U P U E S T O ESTRAQRDINA-RIO

del

iM

NOMBEAMIENTOS Y DESTINOS

B X A M E N I S E N LA B90OT5LA NAVAL

^ v •1^»*-fíw^.«^-'t*'«íE'r'V^ -i:S-rtfte. V*- . r N « : ^ „ ^ j i ^ * • ft--wl*>>4-í];>«^i^í«/'g>«<^4s-*^>^^<4S.<í^«:^

/ i W"^ ^^- vi iii Util parafacturas, corresponden­

cia, etc. • De sólido mecanismo, montado

sobre hermoso tablero, con índice alfabético 3'perforador.

'3p^ •? > j *

ESPECIALlOAiD BE LA .OASA

Ai, .1'

Revista de oarruajes. Ayer mañarja, y en ed psiseo- de. cocheis

Retiro, se ha cel'ebrado la visita de los ca- I rrua.jes de pXaaa, p a r a el servicio de invier- I no, que aun no habían sido autorizados p a r » | la circulación. i

Acerca de este as-unto» se propone el al- | caiHe pi-esidente que á la mayor brevedad | sean uniform.a.dos los llamados «occiieros de s punto», proyectando hacer ostensiva dicha i uniformidad al pintaido y presentación de ;; los coches. I

El impiíesío de inquáí-inaío. I; El Escm-O. Ayuntamiento , en .sesión cele- j

b-rada anteayer, se íia &£-írvid'o -conceder una ; la-oriatoria pa ra ios coutribuyeutes morosos del F arbi t r io sobro inquil inatos, á fin de que, | d/Uiaute el plazo que media has ta el día 1.5 '| de Noviembre próximo, puedan satisfacer ¡ sus descubiertos sin recargos de apremio ; | sin' perjuicio de que los agentes ejecutivos { hagan efectivos de los contribuyentes los j gastos á que éstos hayan dado lugar por la | práctica de actos ó diligencias posteriores i á 'la not iñcat íón de la providencia decía' i rándoles iiioui'soá en el segundo grado do apremio. !

liria visita. Ayer t a rde , á las cuat ro y media, fué :.'e-

vistaid-o .por el alcalde el persoutii d-efl' ser- I vicio munioipfjl de Limpieizas y Rie-gos. ' ¡ - 5^ :aoto__se iceie-b'i'ó en el paseo idelí Pradoi, 1

e-ntre la pLiza de Cánovas y la puer ta | de Ato.aha, donde se hallaban formados ios | oeirCa de- :mil hombres que corúponen dicho | personal, vistiendo el nu-evo uniformo de I invierno; guer rera y pantalón- ide paño, I gorra con plato de hule, bota a&a é impor- j .m.ea;bte. . . I

A la revista, qu© presenció numeiroso pú- | b l co , asistieron,, además del alcalde, el fce-.| CTetario .general, Sr. Ruano , los concejales | .'Sreg. Muñoz Suell'a y Fernández Lara , por 1 i3a Comisióm' -de Policía u rbana , y el visi-, < tadoír de la Gua-rdiia municipal , Sr., Cama- | srero, quienes fel^citairon muy jus tamente S por reform.a t a n necesfaria a l ingeniero di­rector de dicho se-rvicio-, S r . Arena-s, y se­gundo jefe del mismo, ,Sr. Rivas Enríquez.

O-IPUTAGION P.R-OViNCIA,L

Sesién- O'rif-inaria.

Se ceUeibró ayer, á las once y media, ba­j o la proaidencia del Sr. Díaz Agero, sien­do aprobada, después de leída, el a c t a de la sesión anter lo".

A ooiDtiniaación di>á cuenta la presiden­cia de u n a ca r t a del señor ministiro de Es­p a ñ a en Cuba remitiendo copia del' ^«ta de la celebrada en el Centro Gastelllano de ¡a Hs&uaa, en que se hizo soiSemn© entre-ga al Club Madri leño del -estandiairte que ésta de­dicó á dicha ent idad .

Ei pi-esi-dente propuso, y así lo >acordó la Corporación, dar las graoius aill repre­sen tan te de Españ.a en Cuba, así como á la ConiunioSa.d y asílada,s del Colegio de la Paz, que coaifeocionaron' gratuitaíniente el es tan­dar te .

Igual acuerdo recayó sobre, l a autori.';a-oión soliieitladia pa r Ja Asociación de ;\lum-nos internos de la Beneficenoia provincial para inver t i r en la adquisiición de libros y revistas con destino á su biblioteca la cari» t idad de 275 pesetas, procedente de casti­gos impuestoiS por faltas cometidas ea el se'rvicio..

E;; Sr. Díaz Agero anunció 6 invi tó á t o - I dos los diputados al acto, que el próximo f miércoles, á las once -de la mañana , se ce- i lebraría 3!a inauguración del! laborator io ' í instaJa-do en lial Oas-a-Inldlusa,,' ide-bido á l a ' munifioe-ncia de sor Francisca Sanz, supe- I r iora que fué del estabüecimiento y que de- I jó una cant idad parta dicho objeto. !

Ej! Sr. De Canlos soliaitó una relación de ; los precios á que se adquieren los airtíeuíos ' de pr imera necesidad coa dest ino á Jes es- i tablecimuientos provincialeis. j

Después de a.cordanse lia conoesión do un j voto de gracias á I'a -Ccrrporación munici- I pal de -Madriid por la rebaja conseguida en i las ta.rifas de los t ranvías en beneficio do 5 los veoinois -de la capitaj y pueblos- l imítroi feís, y aprobarse el presupuesto ext raordi r n-,a'.rio pa ra al corrierite ejercicio, im:poa"f.an-do los ingresos 1.410.358,88 pesetas, y los gastos, 258.703,72, se illeivantó lia sesión.

i para-ctos aatomóv'úse, \nfxmnsirán SA-MTÁ, |.TB»E®A,;.;S.. .,- '

Dest inando de profesores al Colegio de María Oristána á los capitanes D. Enancis-00 Blasco y D. Gregorio Verdú.'

- ^ Idean de .Bymdantes de profesor á ía .Academia de Artillería á lo» primeros t&-nientes D. José Foas y D . Joaquín Góaaiiaz Pan to j» .

«9> ídem d* id. á la de Infanter ía Á icm pnianeros teniemteie D. J u a n Rueda Pérea j D. Mknueí Tuero.

- ^ Concediendo el ret iro pa ra San Seibas, tiiín a l oficial segundo de Ofi<iÍDia.s Militares D. Pedro Morales Gómez.

. ^ Concediendo el reemplazo como herido én campaña al- primer teniente D . Vicente Solanas Alvaro. . ,

- ^ Anunciandio concurso pe í a cuibrir tma vacante de comandante, primer profesor ©n los Colegios de Oaxabineros.

- ^ Destinando de profesores á la Acaa» mia de Infanter ía á los capitanee D. Enr i ­que Duarfce, D. Secundino Serrano y don Wateriano Rubio Losiada. •

-#• Concediendo el re t i ro parai Baroelpna RI tenienite coronel D. J u a n Éeorándiiz;, para Gbeile (Valencia), a í capitán D. Antonio Guerri Bonet ; para L» Ooruña, a i prwnei teniente D. Camilo Quirogiá; pa ra Vajladó, lid, a l segundo teniente D. Pedro Lamancai.

•.^ Conoediando la situación de «upemu-mecnario al capitán de la Guardia civil don Ignacio Reparaz.

®B MABINA

Concediendo la cruz de t e rce ra clase del Mér i to naval , blanca, sin pensión, , al coro­nel de Caballería D. Francisco de Francisco, por servicios especiales prestados á la Ma­r ina .

-^ Nomibrando tercer comandante del «Reina Regente» al capi tán de corbeta don Elíseo Sanohiz.

- ^ ídem aJumnos de la Escuela de Zoolo­gía á los capi tanes de corbeta D. Mar iano Quixano, D. José L. de Coloma, D. Roge­lio Rodríguez y D. José Riera .

-^ Concediendo la separación de la Eo-ouela de Administración all a lumno don Francisco Añsalde. , - .

-#- ídem el abono de t iempo de servicio al segundo, p rac t ican te D. José J iménez y al contramaest re de puer to D. Andrés Ba r ro . Exámsíies d® ingreBo 'en la Es»ir©fe U&vaH,

Día 29.—^Geometría: D. Pío Esteban, 1,2; D. José M a r í a Ragel , 4,2; D. Luis Pérez Izquierdo, 5,0. - '

Día SO.^Trigonometr ía : D. P ío Esteban, 3,0; D. José María Ragel , 3,6; D. Luis Pé­rez Izquierdo, 6,0.

xirí tmétiea: D. Luis Junque ra , 7,2; don Mar iano Arenillas, 1,0; D. J u a n Diez, 4,0;-D ; Isidro Saiz, 4 ,0; D. Ricardo Calvar, 2 ,0 ; D. Manuel Súnico, 2,8; D. Fe rnando Ro­mero, 1,6.

Firma da Su íWajestad. Real decreto nombrando p a r a eventua­

lidades deil -servicio en esta corte á los oon-t raa imi ran tes D.. Pedro Mercader y D. J u ­lio Pérez Perera .

ííCñu. •í

,, i

o r>, MmMA,, 1@,(Antes Aylagss

" ! MADRID TEATRO INCENDIADO SERViaO T E L E O R A R C O

1 if^ iftí! J -S

í ^^

Padiies que tenéis hijos y ios veis crecer, !¿u dau-os cuea ta , pob'^es de s'ang.re, pálidos, ojerosos, con lias orcji".» transparentí js , que van aproximándose á la í>ei-ri"ole .tuberculosis, dadles unce frascos de Hipofosñtos Salud, y á ios pocos días el sonrosado i&albr de sus m.e-jiülas proolEinam las vÍ5-.tu)d¡es diel específico.

Vemiicuatro años de maravilk>.3os resuiba-dos. Ilechazad lae imiíaciomes.

.En el Sanatorio Villa Luz, ofrecido incon. d!'cio.ialrnente por su direccor, el ilustre Gar­cía Tapia, al presidente de la Asociación de la Prensa», D. Migiiel M-oy£,, y á D. Joaquín Dicenta , ha sido operada la hija do este nues t ro queridísimo compañero, Aurora .

L a qjieracióni, aconís-ejada por el! sabio A-chúearro, como últ ima y remota esperan-:za en la gravísima dolencia osrebral que BU-:fre la enfermita , ha sido hecha por el emi-:nente doctor Goyane-s, quien, sin coitapi-feSC ci niriginia índole, lia puesto á dispo­sición '^^ I''' Asociación, de la Prensa y de 'Dicenta «.' '' ciencia y su inoo.n3,jjarable m-aes-

t r í a . '" _ , ' El c>:ito q.u.'i'i'^gico de la cparación, que

constitu-yc p a r a poyanes ua naovo t r iunfo , ha s ido 'comple to , .ponsigaiendo-mejorar el grave estado de ia <6*fe3'ina, por cuyo 'total iestablsci:i:ieuto haceiíio» iñnj sinceros votos.

I-or falta de numero no p-Lído íe-l-J-brarse ave.'' la j un t a general de la Ascciaciíu de la P.Tsnsa.

La j u n t a t endrá lugar, en segunda con-vocatcr ía , el próximo miércoles, á las nueve ,de la no-cihe.

i:s,5J£r^?iu-£S O R £ ' t m 3E. G r t . Í50LATE.

,,. • . » . , • ' "^^«v^ Kfi.-«. *Í4ÍW9'"* "V-vw" ^ W -M

Atropónos.—El niño de once años, José I Martínfez Oaimpo, -iba ¡subido eS topa db u n I tmajavía por la calle de Preciaidois, y' al arro_

jarse de él lo hizo por' ej ladb dfe ía en-tnavía, siendo anxillado por otro vehícuüo análogo ide la línea de ia Bombilla.

José auifrió graves lesiones y oonimocióa •cerebral.

- ^ iPor uní coche, que se dio á la i n g a , filé atropellladlo en 1^ oalle Ancha de San Bernardo, prcduaiéndole oontueiones dle pro-nósitioo resioi<vadb, J u a n Siándhez ©ámoheiZ-, db veinti trés añofl.

•4>~ J u a n Oliva Campo, de ci-nou&nráa y sieá'a ailtts, isufrió lesiones de relaitiva impm-tian.-ioia al ser atropellado por una máquina éA t renj t ranvía do El Pardo .

• 'íñás detalies. S A N T A N D E R 3.1 ^

fuego inieiedo anoeh» en el t ea t ro Prin«ipal te he, propagado al In s t i t u to Car­vajal, quedando ambo» ,©difi*i<» destruidos.

.; También se halla ssrianaonta amenazado • el Circulo Católieo. » El fuego destruyó las lín«aB ©léetrieas, | í quedando interrumpidoe los eerrieios indus-I tr íales y del a lumbrado, así como los moto- | i res de las imprenias . I Fuerzas d© la guarnición, en I de los bombaros, han t raba jado en 1» extin-Ij oión del incendio. I A pr imera hora, de la, mañana ha. oomen-3 sado á llover torrencia lmsnte . I M tea t ro pertenecía á I» Diputaeiám y ei I In s t i t u to ad Ayuntamiento . I La oomipañía Laeaea, que actuaba en el i Pr ineipal , s© cree que »» t ras ladará al tea­

t ro P rade ra , ' ;

-.;^".'j-|:.^-.a^-cyv."fSr*-:'i^ .fi?j*-;3í><í!>.>aí^^-..4.'»-ca>«t!b«í3!».<3><S>-S.'¿.-.i><íi»-

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«lOSE PRAT, .pSaza ds! Arige!, 11. Oa<sia que recomendamos á nuestros lectores.

B-anda ¡Vfimicipal de .Madrid ' PrGgr.T.ma ásl ooncioi'to que celebrará en

el Re t i ro ©1 dcmingo- 31 de Octubre de 1915, á las once de la mañana ;

'1. (Jja ba.n.dera de la victoria», marcha m.ilitfir, Blom.

2. Obertura de líCleopatrá)), Mancine-nelH.

3 . Rigodón de (cDardanus)), Ramean. 4. Gran fantasía de «La tempestad)),

Chapí. 5. «Los pMu-dios)), Liszt. 6. «El barbe-rillo de I/avapiés», potipurrí,

m ;sFH s l l í l t l f i q u s p u b l i e a í n t e g r o MUÍ mlmbñ ol t e x t o del impor­

t an t í s imo BreTtí sobre la Bu la de Cruzada .

PREMIOS DE HIGIEKE-OsnvooíJ/loRa al XXI coDCJirso de! Comiíó |

f&fflenino de Higiane ¡»puíar . La.s- soñeras que formia.n este Co;;:iitéJ

cont inuando .su,' obra, de c i J t a r a , TC-aKzan en este rri&s el X X I Concurso' de Higiene, y po.Ta ello oonvoOLiai á lo.? veciBos de] dis­t r i to -del Centro, en donde se ha de veri-

f fie

j IL R FIN HH mmmA j A B U S E S , 28 ¡ . LOS MEJOI%-ES.—Te!«s}30 Mm. 1.83Í. I , . . . . . . , ,

I EL CRIMEN DE AYER. l .,. ... —. . í Una tKuijes- swusrta y isn- hombro. íisrida. ; ^ Eu l a esquina f oi-mada por ia calle de Gar . ; cía iGutién-ez y la pSaza de Ja Villa dtí Pa r í s 'I oonvensaban anoche, próximaments á las sie-\ t e y media, um hombre y una mujer. I ^ ^ Por jun to á ellos pa,só un individuo en ac-! t i t ud 'amenaaaidora. iSep-a.rólbs de 'un ' viofen-; *o em^pujón, y sin proferir lia menor palabra ) iurió ai' hombre -con unas tij-eras. i ^ La inujcJr, dirigiéndose ai'l agres-or, p ronun . I ció 'un «¡Víctor! ¿Qué es lo que lia-ces?», y I por toda contestación recibió del interpelado

u n a to'emenda piüíaSaida en el pecho. Eíil teniiiblb sujeto em-prendió después- vefloz

carrera en persecución de su 'priniera vícti­ma, que había, huido por la 'calle del' Marqués de la Enseniaida, no -consiguiendo: alcanzai.la porque á pediradais logró aquélla guardar l'as distanciajs.

Amibos desaparecieron del t ea t ro del' san­griento suceso.

Varios t r anseun tas recogieron á la muj-er herid'a, trasffladáudola á la .Po.lí'Olíuica de Ta-miayo, dbnide fois médicas no hicieron más que certificar .su muer te .

- rLaj ipuñaSadiaí le había iatei^^s-ado eit .co-üazón.

Los agentes de Vigilancia Sres. Alonso, Rico, Bordee y Concha comenzaron á prao-íicaír gestiones 'para lél esdliarecimiento "del fiíuoaso, obteniendo 'los datos eiguientesi:

La m u e r t a llámajso Josefina Rosias Guirau , d© 23 años, isirvienta e.n ei mimero 24 de la calle -de Argemsoía, siendo ei portepo db la casa el que identificó eOl cadáver.

Es taba casada oon el agresor, Víctor Gar^ cía ^Cubero, de t r e in ta y dos años, que se dedioa á .const-nuía- juguetes de car tón y que, Biepamado de isu víctim®', h3ÍbÍta.b'a., en unión de una hi ja de 'ambos, n iña de seis años, en

• I la calle de Doña Berenguefa, 29, ibajo. ausencia | .,. , ... , ,, • ._ t ' -nJ, 4. u<

.Los movifee dei crimeín •raciltoente se de­ducen. El marido, enterado de la conducta algo irregular que su mujer venía observan­do, dedicóífe á acsoharfia. Vióffla ayer á Ja hoira indicada en conversación con ©1' que resulte/ ser P e d r o Váidas, picapedrero, de ouareutH y dos año.s, hab i t an te en Mendo­za,, 4, bajo, y en un arrebato ,d8 celos com,etió sta doble delito.

P-ara orientarse, fe policía se sirvió db las pala.bras qu© Josefina pronunció y que cla-ramionte oyei-on olguniaB. p'&rsonas, y ' de lia dedíiLabión preistád'a'por I'a compañera de la muer ta y por el' cuñado, de, ésta . '

Victo,r fué detenid'O á fes t r^s 'de la ma-dniíg.ad'a, ouaadb dormía tranquilamente, eü stu casif.:.

Pedro fué encontrado taiabién en su domi. i citio. Comip-axeció ante cJl juez des]^iués de | ser ss-ietido en Ha, Casa de Soco-rro de, lerves ¡ heridíts n'i7e en un bra.zo y c'u la esiixild'a le | causó Víctor, v do las cu-aües, segtín dijo 1 en .su deo?aT:a.ción, no se dio cu,?nta has ta eil Í momento en que fueron á deíeiiBrle. j

Be Josefina .se ttínían e-ntíced.entes en- la j Dirscdón de Seguridad pee h.tbar sido recTa- j

PRESDENCIA ' Hablando mn e! Sr.

El Sr. Dato recibió ayer mañana á los periodistas en BU domicilio par t icular . Dijo había, despachado con el Rey, yendo después á Gobernación, conferenciando con los seño­res Sánchez Guerra, Andrade y Matos . Es te vis i tará á Su Majestad hoy mismo.

iSe han circulado, las órdenes á la mayo­r í a pa ra que esté en Madrid el día 5, en que se elegirá la Mesa del Congreso.

GOBERNACIÓN Ayer al mediodlía. \

Et Sr. Sándhez ' Guerra " manifesító á los periodistas que haibía contfeiíen'ciado duran te más de dos hora-s con lasi Sres. Andraide ; y Matos .

«He visto—^dijo después—lo que dice E L DEBATE en relación con «¡i siupuesto disigusto iqu© exisite en t re algunas personalidades del partid'o conservador, que, al paeneoer, no han. recibido eatisfaocionies con la provisión do ilbis altoiS oangoe.

Pueden ustedes rectificar la noticia, pues no ©xistte ta i disgusto.»

También d,ij.o el minisitro que haibía raci-Ibido -un despacho teleigráfico de l goiheimador de Santander dánido'le cueruía deffl incendio dfei teatro Principal, da aquella ciudad.

Dice «se 'despacho que también se quema-, ron dos casas contiguas al t ea i ro , una de ellas qufe contenía m,ás de;' 10.000 oántarae de vino-'.

No han ocurrido desigTaici,ais , jbrson.afes.

Por !a ta rds . BB minis t ro ooim.unic|^ á; ..3!os "rpÍBriodistajs

que el Sr. Matos saldrá .'Boy pa ra poEie-sionarse del Gobierno civil de Barceloiia.

Facáiitó un teifegrama de Murcia/ en éí que se le da cuenta de qu© u n deeprendi^ miento de t ie r ras ocurrido en.' la mina «Men-digorría)), del Llano Real (Murcia) , ocasionó íla muer te de un. obrero y grabes heridas á otro .

Por último, bl Sr . Sánchez Guerra ent re­gó u n a nota de la candidatura mimsteri'al, que ha quedado oonstituída eñ la, forma si­guiente :

Palacio.—D. Hi la r io Crespo, D. Alvaro de Blas y el Sr. Gavilán, de la Defensa Social.

Buenotvista.—D., Manuel Tercero y D. R a ­fael M. Nacar ino.

Centro.—D. J u a n A. Sáinz de Baranda . Eospieio.—D. Ramón Díaz H e r r e r a . Hospital-—D. César Donoso. Latina.—D. Alfonso C e m u d a y D. J u s t o

Calvo. Bovtjreso-—^D. Alejandro Fernández , de­

mócrata . Universidad.-—^D. Protasio Fernández . Inclusa.—D. José Díaz Guerra .

0e itmdru^iada. p n Gobernación, el Bubsecretario de dicho

depar tamento , Sr. Sáenz de Quejana, facili­tó los siguientes telegramas:

AVILA.—Comunica el gobernador que el alcalde de Navalperal le par t ic ipa que el preso Emilio Iglesias Expósito, que iba con­ducido por la guardia civil, se arrojó del t r en , in ten tando fugarse, y quedó muer to en el acto. •

LÉRIDA.—Par t i c i pa el gobernador que (hoy se inaugura rá la Casa del Puehlo de BalaguBr con un m'itin en ei| que hablarán te Sre®. Mir , Coirominas y Lerroux..

L a m®yorfa. Dijo el Sr. Quejana que son muchos los

diputados y senadores de la mayoría que t ienen anunciada su llegada á Madrid bl d ía 6 del próximo Noviembre.

DE INSTRUC­CIÓN PUBLICA .

La rebaja m ei presi^iuesío-Dijoi el SE.I Andrade ayer mañana que

es taba tra,bajando eon g ran interés en la elaboración del presupuesto da su Minis­ter io .

H a r á u n a rebaja de dos millones, siguien­do la iniciativa tomada por BU antecesor, el señor conde de Esteban CoUantes; pero oon la var ian te de euprimir las par t idaa dest inadas á pensiones en el extranjero y delegaciones en Congresos intemacionaleB, porque, en reaílidad, en las presentes difíci-ies circunstancias porque atraviesa Euro -,pa, ese dinero no podr ía tener aplicación, y en cambio ee buscará el medio de que, oon la supresión de pa r t idas de necesidad no urgente , se pueda a tender á otros gas-toe de necesidad más perentor ia .

Terminó diciendo que había conferencia-, do con el gobernador civil y con eli Sr. Sán­chez Guerra.

.Los -au'mfintss en P-ri-misra enseñfanza.

La Comisión permanente dfe fe Asociación Nacional de Maestros vi.sitó af[ diroctar ge , neral de Pr imera enseñanza, manifeeitándo-le su deseo de que, en lo posible, sean- au_ mentadag las pai t idas relativas á primeriai enjseñanza.

El Sr. Bullón tprametió complacerles len cuanto de 61 de;penda.

FOMENTO " Intereses regionales.

Una Comisión de la Cámara de Comercio de Valencda vieitó al Sr. Espada p a r a ro-rogarle que no se oonoeda á la Diputación de aquella provincia la prórroga del dei-e-bho del puer to y otra de Paima de Mallor­ca visitó al director general de Obras pú­blicas interesándole respecto á la p ron ta reaización de determinada* obras en aque­lla capitaJ.

ESTADO i La frontera germanosMisa.

i ,Bn el Ministerio de Estado se ha recibido : ¡noticia de que ha quedado nuevamente abier­

t a á la cirouilaaión la frontera -garmano.

is-istentemente g-ue el Sir. Da te no enconiirabai persoiLa a.lgu,na que quisiera ocupar el refe­rido puesto, oteas veces tan., codiciado^ por miedo á incur r i r -en el desagrado ddl 6 0 , bierno, negámdose, como el Sr. Andirade-, á sa(tis,fa,oer s-us menoiouad-os deseos, ó á man­char con negro boiTÓn em. historia política. También se ha afiron-ado que por es tas razo, nes rehusó el ofre-oimiento que s'a le hiza al recto gobernador de la corte, Sr. Sanz Bsioartín... y todb e.sto induce á sospeidiar qu© 64 elj Sr. Matos acc'pta es, acaso, porque se piresta á camplaicer a!| Gcibíeirno y á aibrir La Rabas-sada, 'desafianido las i ras y .proteistlae de los ,sanios elemieotos hai^oeio-ne-seis.

- En .co,nsecuenioia,, quedamos á la expec_, ta t iva , dispuestos á enterarnos del desenlace que tenga t an feo aeumto, y á ocuparnos db él con el interés que merece.

Paira eí Sr. S'áneíi-ez G-uerr^., Sentimos muy de veras no poder cumpli­

mentar los deseos del señor ministro de la Gobernación, reotificando lo que en nuest ro número de ayer decíamos sobre disgustos de elementos de la mayoría por lo ocurrido en la designación de nombres para ooupar al­tos cargos.

Gustosos diéramos á la publicidad, oom-placieh'do a.sí al señor ministro, la rectifi­cación que solicita, de haber rectificado los interesados; pero éstos arrecian en su pro­tes ta , asegurando que lo que d-ebe- dé hacer el Gobierno es rectificar la falta de forma­lidad que ha denotado estos días.

- .U,na rectifi-oasióíi.. «El Financiero Hispano Americano» -dice

lo siguiente:

«Ante el revuelo y suposiciones que h a n levantado los breves comentarios que á la crisis ministerial ' dedícáhamós, como no ta política de la semana en la edición anter ior , cumple á nuestro deber declarar, por ac to espontáneo de Redacción, que no ha tenido intervención ninguna en esto el i lustro p re -Siidénte deil Senado, Sr . Sánchez de Toca.»

Y en otro pár rafo dice, habla.ndo de la crisis:

«La presidencia del Congreso se ha- ale­jado; pero en u n a lejanía que se pierde ea lo infinito p a r a el au tor del saínete.»

Romanones y el Gabierito, H a llamado mucho la atención de cuantas

personas hablan do política ei hecho de que Sánchez Guerra, después de conferenciar con el conde, hiciese pública la unión de los li­berales con el Gobierno para, luchar en laa próximas elecoiones.

Los bien informados aseguran que esto so debe al tem,or que t iene el Gobierno á fra­casar en las elecciones, sobre todo por la oa.mpaña que hacen los mauris ías , á quienes t iene declarada guer ra sin cuartel el minis­t ro de la Gobernación; de aquí su inteligen­cia electoral con el oonde, á quien en anécu dotas picarescas, qu© rodaron estos días por la Prensa, t r a t ó de poner en ridículo.

La presidencia ds! Tri-. bursa! de Cuentas.

Por enfermedad del Sr. Mart ínez Asenjo, pres idente in ter ino del Tribunal de Cuen­tas,, se ha diferido has ta el próximo mar­tes la toma de posesión' del nuevo presiden­te, D. Senén Cánido.

Taai'bié-n .íes -iiberafes. También hay su disgusto entre algunos li­

berales que se refocilaban pensando en las -es, caramuzas á que 'había de dar margen la ao . t i t ud hostü al Gobierno en que se colocara el conde de Romanones.

.—^Nos han cubierto de lana—decía ayer t a r d e en el Congreso, en tono resignadísimo, ,un distinguido diputado que pr iva cerca deS jefe déli pa r t ido 'liberal. •

iCo'imis'ídJi permainen'íe. Ayer quedó consti tuida la Comisión per­

manen te de esta Cámara, que Tía de funcio­na r en t an to se eligen las Comisiones que han cesado en el término de la legislatura.

Dicha Comisión la forn).an el Sr. González Besada y los señores conde de Peña Rami ro y D. Cándido Lamana.

•La eíeooíÓP! pre-s-t&teísia!f. Dase como seguro que ei próximo sábado,

día 6, á pr imera hora, se prc-ciederá á ©lec­ción de itíesa,.

Con ello se t r a t a de dar facilidades á loa diputados pa ra marchar en los trenes de la noche á sus respectivos distritos y llegar ó, la proclamación de candidatos.

Las tí-fBep?esi'd(S!n:oías, En t r e los muchos candidatos que hay p a r a

oci^par las vicepr-esid-encias del Congreso, que dejaron vacantes los Sres. Espada y Aparicio, paree© ser que cuentan con más probabilidades los señores vizconde de Eza y Cañal.

«Üí- —

en metálico y en iSe da tan los pi'emios Ift forran, s igu ien te :

1.' Á. las easias de obreros que tengan co'.no m,áximo -tiss pesetas tíe jornal y es­tén más limpias.

2.° A las 'madres que sepan envolver y cuidar más hi.giónic.a.mento -á -sus hijos de pecho. .'

,3.° A lo'S .miñoa d,a siete á QIV.XÍ años que demi-,i2s-iran _m'ás oui-d|a.dc, en eg asieo per,sonal, y especialiabJite ea el de los -ojo|)

m-ada, priim-ero por su m-a-dre, el año 1914, y -em A,-gos-to ,d-el oorri'cinte por Í5.II la-oTido. T;a,nto dial domioiiio de lia una. como del dtel otro, 'C!'9.ft?.p!jrecid inopina.d-amente, r5Ín dejar ras t ro .ai'guao.

> í ' ¿

NOTICIAS Y COMENTARIOS .

•El nuevo goberna­

dor cls Baf-eetona!,

Hi, nombramiento de D. Loo-p-o-ldo Matea p-ara el Gob-iemo civil de Barcelona ha en , contrado en la Prensa muy desigual aioo-.gida. Mientra'S unce periódicoB ei'ogian las do'ts's que adornan afl sust i tuto del señor Anídrade, otros le nieigan talla safi-'eie'n'De pa'ra, ocupar el difícil cargo que el GobieriiiO le ha conferido.

N o , eoBocemo-s al Sr. Matos ; asi, pues, nos limitamos á í.o.mar notas de unas' y otras ap.r.e,oia'cAo'n'es,. y susp'e'udemos nuestro juicio íis.s,ta que la • gestión del nuevo goibernadior día Barcelona nos brinde elem^eiiítcs su.fi. ci?n'te.s.

Nos ronda un temor v un recelo... Es c j o c o el S"»" \v h " 1L 17 qi o ae • er

"• lu i me e c •) ». <" T le lU r tur" d 13 o sbl r m en-

(f) pi b ,0 10 '' "bi-s de u 1 j ; ai 0 0 Ow j juu(aldad &e ¡j« <Jtcha «s Madwd m.

LOS ESTODIANTES' Una reoii^fioacióf!.

Los afilummos de p.nÍ!m.6r año de la 'Facultad de Ciencias de Madrid nos han remitido una car ta 'haiciéndbnols, oonstiar que •'ayer y días antie'riores asistieron á sus d'ases como db costumbre, aunqiue por •algunas personas y perió'dáoos se haya 'dioh'O & contrario.

SfiítVÍCiO TSLEGRÁHCO

BARCELONA SO Los escofexes' del Ins t i tu to y algunos de 'la

Univensidad fuepon al .encuentro de los a,Iam_ nos de lia Escuela die Co'm'e<rcia para, regproi-charles la oaDurosa acogida que dispensaroni al" Sr. Bergamín.

fie encontraron en la 'Crdle 'de la Univer-ekiad, disputando aicaior-adamente y tenien­do' q,ue Ínterveai-ir 'kan g-aardias de Seguri-d'ad, 'quienes fusixjm, reteibidos á p'sdraidas por anib'OS bandos.

L.OiS guardias los diispers-aron. AígunO'S 'estudiantes se refwgiiaron en 'la

Universidad é l a s t i tu to , arrojan-do desde bl vestíbulo -lla,s piedráisi que tenían e'n su po­der, has ta agotaa-ifas.

Poc fin, fc'S ©stU'üEianttes, ee dajfilsaron y empezaron á ds'sfi'feir, isin que fueran moles­tadora por los ginandi-a-s, que se habíata isüluia-do frente aj 'cd'ificio.

?}& han repaH^lo imipr-áans ico-nvocando á rcíwlos Ib'S' eiae>>-ares á asistir á la yisitia, que el Sr. B,2:-3?min ha íá á la Univer.sir'ad, pa ra p-rotostar co.ritra el.

El roo-bor 'ha conÍGreEriada eoíi fA gobeíiv nador inteiino para, tna.tar d-S' l'á, actituid de los eS'GC,la.r?.s y 'de lias scje-didaiS n'ue s-a ado,p-

dedoros. El reicrtoT 'fe rc-'oibido im telegrisma dsl mi-

nictro p.,?rLtif'iir¡,nRdoJ?' QU? ds cor-timT.i.r la a o-t,itud levanljwca. de les 'p.stn-'idiant-J'S ,?u=-ipen-. d,ará í.-i. i>u'bricp,eión de una P.-e.ai' cr-dian qu'e» se •pro'PO-uía dictar respecto á los ex'Sme.rii?,s pior igrr.pos,.

I •:'-• ^H&A Vi » ~: •'.»&-'>• *¿ 5 " 'rf .'5 . »fe«..-g|a.ai<*

preferida po-r MÜÍRÍOS la (sosaeeií»

DominoQ 31 'de Ocitibre 'He I9!5. li;,&.. MADRID. AÑO K. Núm. 1.453.

L á A Í S A M B L E A

soc o

DÉCIMA SESIÓN DISCUSIÓN DE LA PONENCIA SOBRE

LA GUERRA —o—

Por la naoh®. A las diez de la nodie inaugura sus ta­

reas el Congreso, bajo la presidencia del Sr. Acevedo.

La Mesa tarda en constituirse porque los eeioretarios se retrasan.

tSe lee y aprueba el aota de la sesión an­terior.

iSe leen las adte&iones qne envían la Agru­pación socialista de Badaj<}z y el gruipo so­cialista de cooheroe.

Entrase en la disouisión de la ponencia so­bre la guerra.

Das© lectura del dictamen de los señores' Vora, Madmavoitia y Toprulba.

El Sr. Terralba se hace eco de la diver­sidad de pareceres que en ©1 seno de la Co­misión imperan al tx'atar del asunto de la gueiira añrmando que tanto el Si. Madi-Maveitia como él disarepam »n algunos pun­tos de(l dictamen do la ponenoiía, si bien lo suiscribiieiron por estiar oaníonmes en su ^/eracia y por no multiplicar el número de dictámetQiPj.

Léese desipués el voto partiorJlax presenta­do por «1 Sr. Vigil, que es el que mas se aproxima al dictamen.

El Sr. Verdes Montenegro da, á su vez leotaira de su t o t o part ioulax, que es el que más £6 di£itaa.cia del dictamen. ^

El Sr. "S'í.bra l i ;bas presenta una enmien­da , que tcu é' íl:D.-;n los STCS. Arsquis toin

y BesLSijO.

Póiio^e :i ^i5""c-u.u ol voto par t icu lar del

S r . VeiVit^".

E s t o L a c e u s o d e l a p a l a b r a p a r a d s f e n -

'der lo .

A f i r m a q u e l a g u e r r a e s t á e n la e n í r a ñ a i d e l r é g ' m e n c a p i t a l i s t a . E s u n a c o n v e n i e n - ' d a d e l a conxpe tenc ia i n d u s t r i a l y c o m e r -ciííl do l a b u r g u e s í a . E s t a c o m p e t e n c i a Con­d u c e á l a n e c e s i d a d d e l a e s p a n s i ó n t e r r i -tori .Tl. ^ '

C o m b a t e l a g e s t i ó n d e (cEl S o c i a l i s t a » e n \

O u p n í e á l a g u e r r a se r e f i e r e . , E l i m p e r i a l i s m o , boy—^dioe—, es u n a f r a -

6e l l u e c a . B t i r e a l i d a d , « I i m p e r i a l i s m o es la e x p i n & i ó n c o m e r c i a l .

E l ka i se r—^dioe—, e n u n via . je , d e c l a r ó , n o q u e e r a l a p r i m e r a e s p a d a -def su r e i n o , s i n o e l p r i m e r v i a j a n t e d e c o m e r c i o d e Ale -j n a n i a .

P e r o q r é , ¿ a c a s o h a y sólo i m p e r i a l i s m o d o n d e h a y e m p o r a d o x ? I n g l a t e r r a , n o f u é tmanca p a r a a p o d e r a r s e d e c o l o n i a s e n t o d a s p a r t e s , y tamipoco a n d u v o m a n c a F r a n c i a .

A ñ a d e luí^go q u e e l m i l i t a r i s m o e s o t r a f a r á n d u l a . E l m i l i t a r i s m o es e l p r e d o m i n i o e n l a soc ' ' edad d e l r é g i m e n g u e r r e r o .

¿ C ó m o p u e d e n t e n e r m i l i t a r i s m o l a s n a ­c i o n e s m á s c u l t a s , I n g l a t e r r a y A l p m a n i a r ' Eil m i l i t a r i s m o e s p r o p i o d e l o s p a í s e s a t r a ­s a d o s .

E n e s t o s p a í s e s n o h a y m i l i t a r i s m o ; h a y m i l i t a r e s . P e r o e s q u e e s t o s m i l i t a r e s e s t á n Bomiebidos á l a a c c i ó n d e l a s b u r g u e s í a s .

V e d , p u e s , c ó m o n o h a y mi l i t a r i s imo , n i i m p e r i a l i s m o , n i k a i s e r ! s m o , s i n o e x p a n s i ó n loomercial , e x p a n s i ó n q u e e s t á g a r a n t i d a ¡por los e j é r c i t o s .

N o s o t r o s h a c e m o s r e s p o n s a b l e d e l a g u e -irra a l r é g i m e n b u r g u é s , y n o á u n a b u r g u e ­s í a d e t e r m i n a d a , s i n o á t o d a s l a s b u r g u e ­s í a s do t ido«i los p a í s e s .

¥ o l io c r e o q u e si v e n c i e s e A l e m a n i a s e r í a p a r a e l d o m i n i o de l m u n d o , n i q u e si ven ­c i e r e F r a n c i a s e r í a p a r a l a l i b e r a c i ó n de l m u n d o .

"Venza q u i e n v e n z a , e l m u n d o c o n t i n u a r á BU c n i u i u o . L o q u e d e t e r m i n a r á l a g u e r i a s e r á u n a pro le fcar izac ión de l a í m i m a b u r , g u e s í a , u n p r o g r e s o e n l a s filas p r o l e i a r i a s d e t o d a s la» n - c i o n e s .

S e h a d e v e n i r á p a r a r d e t o d o s m o d . c !un i u c T e m e n t o d e l e l e m e n t o p r o l e t a r i o . D e t n o d o caie d e l a g u e r r a - r e s u l t a r á u n a u g e p a r a la í u e r z a &ooialisLa, y n o p o d r á s e r a o c t r o f n o d o .

N o p o n g a m o s a m o r e s e n n i n g u n a n a c i ó n , s m o e n el p r o l e t a r i a d o d e \ ,odas l a s naiCiO-p e s . E s t o e» lo q u e yo p i d o a l C o n g r e s o .

A l S i . V e r d e s M o n t e n e g r o c o n t e s t a , com­b a t i e n d o s u v o t o p a r t i c u l a r , e l S r . Be&te i ro .

(El S r . B c o i e i r o se l a m e n t a d e q u e el s e ñ o r Ve-t-des M o j i i ^ n c g i o se v a y a a p a r t a n d o d e l a i0rtodo3ija de l p a r t i d o e n t é r m i n o s q u e n a ­c e n tcjj i^c q u e d l g ú a d í a el p a r t i d o soc ia l i s ta , n o \j\\'i ,^ia c( a a r c la t , o j ^ ^ r t c ou r a -

' \ » / 1, iá»

30 DE OCTUBRE BE 1935

BOLSA m. MAMiD

5,1, ¿i,-'£atiu=^;í£,ff,í.¿.£.j£í^i3í.s^2j„*>'Sjíi2Ss;i-i-issgía,5,.,.iís"j,,. 3^^r.£r4V?.y,;ía»;i3aíK^^*'¿3¡£^,a:sít©iaaaííS£fiiáie.^

li. . i r ¿ „ j íE SEDA Y »RN AMENTOS

ISfe»;'

4 0/0 INV.'-'RIOñ

ÍjerJe F , o e 50.00U píaa. ÉÍSÍÍS. » E , d e 25.ÍX)'J » » í D , ¿ 3 i2.5'>J » » » C, ¿ e ¡í.í'OO s » » B , d s Z.5C0 » » » A . d e 300 s » í G y H , da íOü s 2C0. . . . . .

'"-n ¿-iítíieíilEH' s e r i t s . . . . .

4 0/Q P5,ñFF.iX'o E X T Í : S ! 0 ¡ Í

Zíri'íe F , «le 2 '.0C>) ptaa . íMalái. s E . d e 12.000 » * í D , d e 6.000 s s » C . J e 4.C0-0 » s * B, d e 2.0-» » » » A . d e l.CCO » * » G y H . dfl ífiO s 29

E o á i í t í ieu les seíiísj

4 0/0 AT.SORTTÍZABl.E

S ü i e E , i-, 25.000 p t e i . Bífiís » D , d« 12.300 » » » C. d» S.TOO » í » )>", rie Z'.SOü i * » A . a e '500 » »

E n á i fe ien tos tferiiKa

5 0/0 AMORTiZABLE

ó s ' i c F . és 50.0C0 p*as. ÍÍSSÍÍ . » E . <Je 25.000 » » » D . t J s 'i2,5t'0 s » > C. .la 5 000 » » » B, í k 2.5C-Í) > » » A , ?-i 500 » »

E n dií*'íani«3 S-«TÍ«ÍS

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SÁrJis B, núnsefós í á 48.597. és 3.000 pfesétaa

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sao p t a s . núir^. i á 433.700 4 0/0 m p t a s . tónis. 1 á 4.300 4 0/0 5 % p4s3. i tóais . i á 31.000 5 0/0

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F . C. 8 e VáSkáoí íQ ¿ A í í za 5 C/0 S. F . ¿ a i Hí-áíoiJw 5 0/0 L l c t r i c i d a í l d « Charaibafí 5 0/0 S. G . Azuca re ra E'.saaña 4 0/0, L'E;i6n Aícohoiisr» Esp.xñoU 5 0/0

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iCSTlCkrJm KAC30KALE8

COTÍZACM LT VÉ IRASOS

lioEÍsllüP

r r ; e q u e ] e c h a - ( r a i l d e h^

t t . í i i . i b t p - '

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1, í ^í ' 3 . i - , ^ i O .

xa. 0«l.--.a d,J l a g l 3 -

l í i l ,11,!.' ¡ j j u . n u r u e í a l e í n i u . i . ia la i ^ao i r a , le

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qi.tj e i .lili ! I aii^o bsa u n a J:jrí,.xx-

í u ^ e ei f - i u d a m o n t o d e l Í m p e ­tu iL"'ni,',ir^3nxo ooonómioo . C l s r o

,. i i . t3 i i ,>mo y e l iiEjjeí ' iali , ímo

l iueo d u l a .

• C l í i r c t

r i a ^ ' i - i i i O ¿

í^btá q u e so >I iii < 1. iCo i n v jr , .y3, y e n It-s m o n a r q u í a s , y c,t K'-. "ti j . áu l i ca - í . P e r o ol e l e m e n t o m á s adci^u.At'ü par,,^ q u e t i miljl ,xTÍsmo y el i m p o -rial i í-nio "-e d s i ± ; r l i ^ i i e s el i m p e i ' o .

p j r a Cu i í t ^ r i i r e ¡ s e g u n d o t u r n o e n p r o d e l v o t o p a i ^ i o u l a r d e l S r . V e r d e s , h a c e u so ido l a p a l a b r a e l S r . G a r c í a C o i t é a .

E n L i e u d j q u e la oau->a d e la g u e r r a £S o í e c o d e l o o p i l i J i a i u o , y q u e a l G o b i e r n o aleiUt'.u c o a e h p o n d e l a r e ~ p o i i i a b i l i d a d p o r e l IH ' I Í . JCU^O ei g i J o p , i r a hwcer l a guexTa .

S e M u e J . i a c u f c - i i M con el Br . "Verdes e n q u e el i . i i p , , r ' a ! i - i i o (S la 65;^ie„ión d e l do-Eeo d e expaL.- .ón i t i r ^ b u i i a l .

! : " i a ei -r C > c ' i Goxté~, el m i l i c a i i s m o e i r i ' t c . si bi. a e^ difc.iaia. s a m r . n i f e - t a c i o n y su in 'Ui t - '^»? e n c ^da p i í s .

E í p ' j e cü„ii dc j t í St.r la a c c i ó n d e los s o -c i a l i ' t is d-> i c - paisi^s i i e a t r a l e s c u a n d o aoa-Í30 la g u e i i ' a , a c c i ó n q u e d e b e r á e u e ^ . m i n a r s e á e p r o d i lu i r á los c c c i s U s í a s d e l a s n a c i o n e s b-oÜECi a n t e s .

T r i g o s . — T a n t o l a o f e r t a oomio lai demiaffi. d a s o n r e g u l a r e s . O p e r a c i o n e s n o h a y d e s p u é s d e l a s a v i s a d a s a y e r .

O f r e c e n h o y p a r t i d a s ©n p l a a a á 60 1'2. M e d i n a y A r é v a l o , á 6 1 ; O a n t a l a p i e d r a y O l m e d o , , á 60 1/2; P e ñ a f i e l , y B i o e e c o , á 69 1/2 y 60 .

A l deítail e n t r a b a n p o r el Oanai! 500 f a n e ­g a s , q u e stei p a g a r o n á 59 1/4, y 150 p o r e l A r c o , á 60.

E l teíiégra,fo n o s avisa, q u e a y e r t a r d e s e h i c i e r o n m u y e s c a s a s opera ,c iones en B a r c e ­l o n a s o b r e triígos d e C a s t i l l a .

S e h a n e u p o d i d a c i n c o v a g o n e s p a r a Sev i ­l l a c a n 5C..000 k u o s .

Cen t i emo.—M d e t a l l ha. srabido e l p r e c i o m e d i o r e a l a q u í , pagánidos© y a deísde a y e r s 4 6 . P a r t i d a s o f recen a q u í á 47 1 /2 ; e n l í n e a s d e SaSiamiamca y S e g o v i a , á 4 7 ; A r i - I a a , 46 . S i n c p e l a c i o n e s .

Cebada.—^Bstaoionaxia l a o f e r t a e n e l p r e ­c io d e 27 1/2 a q u í , s i n n e g o c i o s .

A v e n a . — C í e d e n á 20 1/2' pese ta is 100 M í o s . T e r o s . — P i d e n á 42 a q u í y 4'0 e n Peñaifiel .

S E V I L L A 29

L a e n t r a d a d e aioeite do a r r i e r í a e s l i m i ­t a d a ; u n í s 1.500 aiTobais se o f r e c i e r o n e n Vícriais m u e s t r a s , s i e n d o i o s p r e c i a s corriem» t e s d e i 0 , 6 2 pjapetas a r r o b a p a r a lo b u e n o y 10,25 lo e n d e b l e .

E m b a r q u e flojo.

: BIOSECSO 29 f TSnt raron h o y ,,«5.1 j m e r o a d o 300' famegais d* j

t r i g o , p a g á n d o s e ' á § 7 y 58 r e a l e s . H a y ofer- t t a s d e p a r t i d a s á 'Sd 1/4; eebaida, á 27 . |

B A E J O E L O N A 29 f

M e r c a d o f;in optei^jcionas p o r l a s noticiáis

SANTORAL Y CULTOS

PABA H O r

D Í A 31 . -HDo?»ingo X X Ü i cfespués d e P m í s - s j COSÍOS. J

S a n t o s Nenues io y siu' >iiija L u c i i a , m - á i t i b e s ; I ' San N i o o M s ' y comtpaí ieros i n i á r t i r e s : S a n A n - f toni íao , Obií 'po y c o n f e s o r , y S a n Q u i n t í n , ! m á r t i r . T

L a M i s a y Oficio «diviuo s o n dio l a D o m í n i - Í oa, con r i t o s o m i d o M e y co lo r v e r d e . T

Aáora s i é í s Moeturaa .—ScmUt T o m á s d e l A q u i n o , I

C o r i a d e M a r í a . — N u e s t r a S e ñ o r a d e l | A m o r H e r m o s ' o , e n S a n G i a é s .

Sia'awisiía H * r a ® . — P a r r o q u i a de l S a l v a d o r ~ y Sa,a N i c o l á s . "• \

, S a n i a ig ioa ia O a í e d r a f . — M i s i a c o n v e a t u a i l ; á l a s . n u o v e y m e d í a . f

Capis ia R e a ! . — A fes onoeí. M i s a m a y o r , f EBoai-aaoiótl—^A k s d i e z , M i s a c a n t a d a . |

Ps r r scso ias .—^Idem i d . , c o n osípüeaioión d e í f S a n t o E v a n g e l i o .

OapiHa áeí A v e M a r í a . — A l ae onioei. M i s a , R o s a r i o y c o m i d a á 4 0 nuu j e r e s p o b r e s .

I g l e s i a dtel Sa l ivador y S a n L u i s G e n z a g s A la® tseis d e l a t a r d e , E x p o s i c i ó n , Efetooión, R o s a r i o y Beisierva<.

Egíesia ela l a O e n s a l a e i é n . ' — T e r m i n a lia Navt í i í a á e u Tituil 'ar. A lals' o d i o . M i s a d e

J Coimumión, o o n plátiioa p o r eOl P . P r e f e c t o d© l a Conigneigación, y p o r l a t a r d e , á ll'as oiúloo y m e d i a , p r e d i c a r á effl P . Z a c a r í a s M a r t í n e z . D e a p u é s d e l a B e s e r r a h a b r á P r o c e s i ó n c o n Ola S a n t í s i m a V i r g e n .

Ig l e s i a del S a g r a d o C o r a z ó n y S a n F r a n - '

ciso© d e S a r j a — ^ A l a s o c h o , Misia d e C o m m -n i ó n g e n e r a l p a r a lal OongreigaGi^ón d e l a Buenia M u e r t e ; á Üas o n c e y i n e d i a , « L e c c i ó n iSaiOráj; p o r lia tiardte, á l a s s e i s , e l Bjercioiio d^ l a B u e n a M u e r t e , B e n d i c i ó n , is&rmón p o r

j eíl R . P . ' J u a n M i j a r e s , S . J . I n d u l g e n c i a P t e t t a r i a p a r a e s t a C o n g r e g a c i ó n . ^

ü r a t o r r © áe\' G l w a r . — E i e s t a á N u ' s s t r a Se i - t ñ o r a d e l R o s a r i o . A l!á.s o c h o . M i s a de O o - . m u n i ó n ; á l a s d iez , l a B'dlemn e, y p o r l a f t a rd ie , á lási cimcio y mneidia, t e r m i n a l a N o - | v e n a , ¡ p r e d i c a d o efll P . Gnásquez. I

MrrO'CiWa - d e ' ® a n t a O r u z . — T e n m i n a l a * N o v e n a á í a V i r g e n del' R o s a r i o . A la<s d i e z , 1 M i s a m a y o r oom S. D . M . M a n i f i e s t o , iprei-J d i c a n d o T ) . T r a n c i e e o T e r r e r o ; á l a » oin ioo^ y meidia, Ib ' N o v e n a , p r e d i c a n d o Tf. A l v a r o

í García . . I ParrOíjuiia d s S a n t a M a r í a (CriptaJ . -—íEinr , pieza." laj N o v e n a á Nluiestrai S e ñ o r a ' de lia í Afltenitlena. T o d o s l o s d í a s , á l a s d i e z , Masía ! m a y o r oon S. D . M . M a n i f i e s t o , p r e d i c a n d o j el' iSr. S i lón iz , y p o r illa t a r d e , á l a s c u a t r o ' y m e d i a , eí8 S r . S u á r e z F a u r a . E l d í a 1 p o r

l a t a r d e y e l 2 p o r l a m a ñ a m a B^ susipeniden e s t o s oulítos.

ParroííiisJa d e Sam iVSartíni. — Emipieea l a N o v e n a d e A n i m a s . T o d a s l'as t a r d e s , á l a s einteo y n i e d i a , p r ed i ca rá , isl P . O a l a S a n z R a -b a z a ,

P a r r o í s u i a eSs! S a l s a d o r y S a n Ni«sM9 ( C u a r e n t a H o r a s ) . — - A 1«B o c h o . E x p o s i c i ó n d e S . D . M . ; á l a s d i ez . M i s a s o l e m n e ; á Sas c u a t r o 'teirmi'nia í a N o v e n a é S a n Raíae l í , p r e - i d i c a n d o B . R u f i n o P é r e z ; P r o c e s i ó n y R e - | d i e a n d o D . R u f i n o Piendz, P r o c e s i ó n y R e - i s e r v a . | ,

R o l í g i o s a s G ó n g o r a s . . — A l a s s i e t e 'y m e d i a , | M i s a de C o m u n i d a d ; á lias n u e v e y m e d i a , I Miis'a ooraffl y exp l i oac ión d o c t r i n a l p o r e l s e - 1 ñ o r r e c t o r . |

R s Ü g i o s a s S a p u e J l i n a s (pOlaiza defll C o n d e d e ' T o r e n o ) . — i F u n c i ó n e n h o n o r d e S a n F r a n - 1 ai«co di^ A s í s . A l a s on'oe y m e d i a . M i s a c a n - | , t a d a c o n S . D . M . M a n i f i e s t o , p r e d i c a n d o D . M a r i a n o B e n e d i c t o .

© a n í u a r i o daf P e r p e t u ® Soco- r r - f f . -Te rmina e f gitííeautie T r i d u o á l a S a n t í r i m a V i r g e n .

I A l a s d i ez . M i s a c a n t a d a 'con S . D . M . M a - | . n i f i e s t o ; p o r l a t a r d e , á l a s c inco 'y Miedia, So lemne ñ m c i ó m , p r e d i c a n d o «1 P . 'Arce .

« « « EJe ro ie l c s espiiiit i i íates p a r a sc f t e ra s .

Ejll p r ó x i m o d í a 7 , á l a s c u a t r o de l a t a r ­d e , d a r á n p r i n c i p i o "los E j e r c i c i o s e ap i r i ^ t u a i e s p a r a s e ñ o r a s , q u e e n í a c a p i l l a d e lais H i j i s de M a r í a I n m a c u l a d a p a r a e l s e r ­v i c i o domésitiibo d i r i g i r á e l R e v e r e n d o P a ­d r e L u i s Legu in i a , S . J .

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BVlíGAy d sus amigos se sirvan encomendarle á Pios y asistir á la.•conducción del cadáver., qus 'tendía lugar el domingo 31 del aati-.al, d las once y media de la mañana, desde la édsa mortuoria, Serrano, 25 du­plicado, al Cementerio de la SMrmner.ial de San Isidro, por lo que recibirán especial fdvor.

El due lo s e d e s p i d e e n los (>anse¡os.—Se sup l i ca el coche.—Ne sp r c p a r í e n ost iueías ni s e admiten corGna.s

E n i a c a p i l l a a r d i e n t e se c e l e b r a r á n M i s a s d e s d e l a s s i e t e d e l a m p ñ a n a . h a s t a l a horu. del er . i i i -rcc D e s d e ol d o m i n g o 31 d e l a c i n a l y d u r a n t e e l n o v e n a r i o , á l a s a i c e y m e d i a do l a n o -hn, s r rezoríi , . J,TI

e l e t e r n o d e s c a n s o d e l a l m a c o l finado, e l S a a t o B o s a r i o , c o n e x p o s i c i ó n d e l S a r i t í s Í L o S a c r a me . i tü , e a í a P a r r o q u i a d e l a O o n o e p o i ó n .

Los e x e o l e n t í s i m o » a s ñ o r c s N u n c i o d e S u S a n t i d a d e n e s t a c o r t e , O b i s p o s do M a d r i d y do &i()\,, L a r o o a o s d i d o i n d u l f j e n c i a s e n l a f o r m a a e o í t u m b i - a d a . ' in

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SECCIÓN DE CARIDAD! N ú m e r o 42 .—Tin p o b r e a r t i s t a s i n t r a b a ­

j o , q u e s e e n c u e n t r a e n l a m a y o r m i s e r i a ] y d e s a h u c i a d o d o l a c a s a e n q u e h a b i t a ^ s o - j l i c i t a p o r n u e s t r o c o n d u c t o u n a l i m o s n a q u e ^ r e m e d i e s u a n g u s t i o s a s i t u a c i ó n .

• .11. • I.. • - I —.l...ll|ltgg()rt-l • ! . . .1.1.1 I II „

ESPECTÁCULOS EOS DE HOY

f i a P A N O L . — ' ( F u n c i ó n 17.* d e a b o n o . ) A las d io s , D a n J u a a i T e n o r i o .

A Has t r e s y m e d r a ( p o p u l a r ) , D o n J u a n í T e n o r i o . — A l a s se i s y m e d i a , D o n J u a n T e n o r i o .

P R I N C E S A . — A l a s n u e v e y t r e s c u a r t o s ( p o p u l a r , á preciois p o p u l a r e s ) , L a tizona' . ' '

A l a s c i n c o , l a flerecilla d o m a d a . íLAB.A.'^nA l a s c u a t r o ( d o b í e , e s p e c i a l ) ,

E l ' m a t r i m o n i o i n t e r i n o ( t r e s actos)..—^A l a s s i e t e ( d o b l e ) . E l j a r a b e de p i c o ( d o s a c - f tos).—^A Jas d i e z y media , ( d o b l e , e s p e c i a l ) , 1 E l j a r a b e d e p i c o ( d o s ao tce ) y U n a b u e n a ' v a r a .

Z A R Z U E L A . — A l a s cua i t ro , O b a r i t o la S a m a í i t a n a . — A l a s se is , D o n J u a n T e n o r i o . — A l a s d i e z , D o n J u a n T e n o r i o .

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O F R É C E S E «9 S o rite, d e p e n d i e n t a oamercsuo, C B . s a f o r m a l , eduicar n i ñ o s ó aoompüñaff s e ñ o r i i a s . Saai ¡ S a n And,rés 9. A n d r é s , 1 dupáiaadQ.

B U S í l O V E H ^ S í , s a -bieindo - contabi l id ia4* m e r ­c a n t i l , ú n g e l e s Al ienación. G a l d o , 2 , pr imet -o .

' P R O F E S O R i!|6 p r i m e r a y s e g u n d a ' ©nisenanzá, r e -pa t r i a ido p o r c a i | t s a | d e l a g u s r r a , d e s e a l ecc iones ó t r a d u i c d o n a ' j . A i g ^ Jai-d o n . Al'oala, 187 , s e g u n d o

\ i z q u i e r d a . 'f'

I O S P S ? 0 . P S E T A f l l 0 3 ca ton ices , c u a n t o s p t á o t i -o a m s n t e q u i e r a n sea4o, sie^mpne q u e naoes i teu . d e ma je s t ro s ú o b r e r o s d e b a n di r ig i rs ie á l a Bolsa» d e l Toabaijo . d e l o s Oí reu íoe ,

Gí-an S i - s t r e r i a do I j . V i u < a t e C i r a p c r s a P r o v e e ' o -r a rt'í H B o c i e d s í Ga toU .. J ^ b e f l c a y v a i n a s Sooic-aí»-d e s j r t lTgiosas . E s p ' c m ' l ^ i e n tro,! s do p d l i a p a ^ a c * -' l a l ' e r - í s y n i ñ o r s r „ n s u r t i d >, e l e g a a o i a y e c o n o m í a . B s t a d i i s, i 6 , M a d r i d

SP

de J. A i "llano. v 'nM * . ' 30 Me , jerez 03»'c iaf vas joTí^ marcas. Raacio (1880) especisl para essferiaos. Se siive á do!»!cs.ia.—JORGE JUAN, 2 ! . Tdéfotis, iSó. .

í a * ©eíais-r® d® ISIS,

H.¿rf cífartes de tpsbajo

W s • Oílciailas mannoi i s tRS."

t^ leg- raaoas r e c i b i d a á s o b r e l a r e d u c c i ó n dd.' i A P O L O . — ( F u n c i ó n 54 . " d e a b o n o . ) — A ] s r a n c e l . * ^"

L l e g a r o n 49 vüg'ona9 d e t r i g a , t i '»? d e ha^ I r i ñ a , t i no d e c e b a d a , u n o d e a r v e j o n e s y | u n o d e m u e l a s . _ ^ „ I

E i i q u i s t a ^ n c&n£,i>ne e l s e g u n d o

iburno e n c o i i t r a . F x u r p - o sil ci 'eeiicia riu*» A l e m a n i a h a

i d o 11» gUvTr; U',;A ia, e x p a n s i ó n d s s u

l i a l a s dos v í a s d^l M a d i t j r r i -

con ic 'C io , p " i - c 1) qi e necc m a i í t nif Í' i / ' l i a i i t ^ ^ o y n e o .

Dieo r u ó , cu - u ' C ^ i d i , I iay u n - i c s p c n -s a b ü i f i " ! q ' e pe í í ! s c b í e í c J u s l^b Dac'on== fc2lio,í>] a n t e s , p.u'o CMIO IIÍ.J- a ' i ' i c i p j b J i d ' i d ,

qu-^ os e!,, / j l ' i i c n i a p e r h a b e r o r o v o o a d o l a g u e i r a .

C ' o e r . ' e n o puo'"''o l i a l i s r E e v " ' i o n c u i - r i Sos; n c el = t , i r t e , u o Ii:>':)i6ndes6 Ut^o-si^o á u n a c e^'!o : ' j e^ i i i c i o u i l e s VJtz •

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V A L L A D O L I D 30 As í q u e "o s u p i e r o n 'n e s t a c i u d a d los p r o ­

p ó s i t o s d e l min i s t . r o ¿lo H a c i e n d a p a r a rc-oa-j a r l es derecl ioa a r a n c e i a i i o s á los t r i g o s , el C o n s e j o c""-- Agr iou i l t o i e s ,1© C a s l i l i a se r e ­u n i ó y n a n d ó u n t e l s g i r . m a i\ m i n i ^ t ' O , e n e.1 q u e le Q=cía q u o el a c i ' t i d o de la r e b a j a d e a r a n c e l e s p a r a los t r i g o s p , r a v a b a g r a a -QcnLente les icterfeses s f g r a á o s d e los a o i i -ou'Jtcnes ea i jud iaucb , y q u o miei i t ra-s , se sos -t s n í i , n l es i i i j - tues tcs p a r í p ro tece ic ' u de o t r a s i nc lu^u i i a s y p r o d u o t o s , c o n s i g u i e n d o c o n t o d o e s t e j u e g o b e n e f i c i a r á l o s a c a p a r a ­d o r e s ú n i c a m e n t e . "

D i c e n e n el t e l e g r a m a q u e e s t a a o t i i m d d e l e s G o b i e r n e s v a raouTitando u n j u e g o d e ­m a s i a d o p e l i g r c - o , y q u e núcele o c i r r i r q^ie

Üas c u a t r o ( d o b l e ) , M a r u x a . — A l a s se is y ] c u a r t o ( e ^ e c i a l ) , L a s c a s t a ñ u e l a s y E l n i d o ^ d e l p r i n c i p a l . — A l a s d i ez y c u a r t o ( s e n c i - j

j H a ) , L a s cas t añue l a s .—^A l a s o n c e y m e d i a ^ ( s e n c i l l a ) . E l n i d o d e l p r i n c i p a l .

C Ó M I C O . — A l a s c u a t r o ( d o b l e ) , L a m o z a ^ d e mullas ( d o s a c t o s ) . — 4 / l a s se i s ( e s p e -

I c i a l ) . L e s ch icos d o l a e scue l a . L a r e a l g a n a y ¡ B o h e u s t e d s e ñ o r a s ! ( r e f o r m a d a ) . — ^ A l a s d i e z y m e d i a ( d o b l o ) , L a m o z a d e m u í a s ( d o s a c t o s ) y L a r e a l g a n a .

P R I C E . — ^ A l a s c u a t r o y m e d i a , Mar ín , ' .

SS OcMiPe ISIS.

I s o e n f a í í a m u y b u e ­

n o s o b r e r o s c u r t i d o r e s , í

« lOVEN i n s t r u i d o , toan», d a d o Afr ioa , eoficiiba C U B I -qtuáar teabajo. Argeoíssaí®, 1 9 , pca^jerí», ( D )

J 0 V E N n e o e e i t ü d o s o . 'tócáta¡ efuíílquieír «IBJSB d« t n a t r a l o . L ^ á n i t o s , .12 j 14, q u i n t o n ú m e r o 8.

. © 0 8 T Ü S B R A , . sa&iendo m o d i s t a , oifréoeíse á d o t í á -diiio. Beonóanie®. M o r a t í n , 82 , « u a r t o .

~ S E O r R E G E 'para,' :,es- • « i b i e u t e e n o f i c ina* ó ea-sa eocaeroiaí ara-edi tado e n e s t c e .ferabajos. T i e n e i n f o r m e s . S a n t » La i t í a , 1 1 , cue i - to . (S )

" l í Í 2 A G T ? G A Í T Í " ' M e d ^ oÉDa, ttra^a, bues ia ecm,-duiesas, d e s e a eoíboaaión. I n í o n a a r á a : Marquiáb U s -qa igo , 40 , ba^'o.

S E Ñ Ó f l S T A d e c o m p a ­ñ í a « f r é c e s e b u e n a c a s a . S a b e p i a n o . Oh-var , 6 .

O B R E K 0 í sapa íe ro oftr«L. 69 hf toar" "fcfxJa «alasio d a

• BsMniWBéuBie •, á . t pcec ioe -««m&zní)Oo«. l i e e í ^ e y- «n.-t r a g » ' á domicáKo el « t ó *

, .*&do,>-¡awsiado -gen. r e c a ­d o d usEüa pcaüfet^: iá J o s é ' Modufl, o8Íl.a ÚB í B í t i í o '

..'^vxWaa, , i súm. .23^ -fceu- « d«,. (^) '

. - O F I C I A L A :e«a- .ja-éettl. ' «a ha<e© y r r f o s t a a :íadia

'BÍtws» dft «om'br®rOis d e go-fioiro y mño,9. ,

S e • r e ^ b e o í eosa í ' gos « a 1 asíte Ádimdn. (D)

NUESTROS RECTORES

El. í ' I l i l ' í . , , «iOB iart;<r<js do i pa<,<laiii (/ei!.oi im l í . ' d l O O *E di.

-{> y fUíT,, de Midcrja ^} TVxAí'í do de tSoCí p^

uií)rri.e a r»»,, i„... les «owBjp t-tHai©.. 11 giat , . . s •'iDj »^a¡i/!a. tAÓa ftitjg «í'oa lu Uq^rab ^ V pe^-íeoo-t. BB„ tfl re&i)c>ui»)), t<-_t. ,,iv solae «JATI i l ' j a u? ai* pof iZ f •üiíini'í iw

r & r a «lio hAuMh ñrEOifaiO "UXi «OB ricto oou los. t a l lo rea ft,tij¿ a i ' C » dw J . Lut, ^^ «.olew £i4.fca, 5 , * "ítrt,, y á&^.^ad<i u.-uñ ca^ia «laní p i í a d ó n ^ v©ii¿5i y% *ii vu c i s-^"' y -miji j £,t„ « a l t a d o e u b ' u n c o J d© v.^vt » i k^

i i j o p o r t i v l i o '^jiíX" C u ü í r r , q <inti\.j;«

S A C E H O O ' T E g r a d u a d o , león nii ici ía píráctiea., día i?cciones> do p r i m e r a y K U

( g r a n d i o s o J x i t o ^ d e l ^ t e n o r S r . S e r n - n o | r e p u j a d o i e s - e n okupa , (L- | ' ¿ ¡ ¿ 7 e r l ^ ñ l n m á dfflxá-

ol Daeblo r1

,-f " r ecií, su a p a - í a y def ien­d a s u s cVrschovs a l v e r q u e J - s r»r.'^'u:.;as q u e le l i ' ín h , . r l ,o ' n i - " a i 1 ' ' " i o l d ' s .

r > | ú-"!! t i 1H''Í . 1 ' -ii - ' - >- - '> - r ¡ ; - • , D . ? e - I d r o X E Ó Í I , y ol g : » ' ? c a r i ~ á í i O S Í H & Í ^ T ,

F u e n t e s ) . — E l t a m b o r de g r a n a d e r o s . — ^ A h s ! d i e z , L a s g o l o n d r i n a s . 4

E S L A T A . — ^ A l a s c u a t r o y c u a r t o ( d o b l e ) , , E l c o n d e de L u x e m b u r g o ( t r e s a c t o s ) . — A • la3 se is y m e d i a ( J o M e , L a i n v i t a c i ó n a l ^ v a l s ( t r e s actos).—^A l a s d i e z y m e d i a í,do- ; b l e ) . L a i n v i t a c i ó n a l v a i s ( t r e s a r f o s ) .

I N F A N T A I S A B E L . — a . l e s ci; ioo (e<=pe- I

c i a l ) , E l c a r d o n a l y L a p r a v i a n a . — ^ A l a s j d i e z ( d o b l e ) , E i a m i g o T e d d y . f

C E S V A N T H S . - - A l a s c u a t r o y m e d i a l

I ( f u n c i ó n e n t e r a ) . E l e n e m i g o d e l a s m u j e - i Tes ( t r e s a c t o s ) y P a s t o r y B o r r e g o ( d o s a o - | t o s e n c u a t r o c u a d r o s ) . — A l a s d i e z y m e - ^

d i a ( d o b l e ) , P a s t o r y B o r r e g o . #

t ran ipadores q e u sopan l a a -c e j r r . . egae ta p a r a meta/-

O í i c i e l t s d e s a s i i ^ y

modistiD.

# S M S M S ; SMrfSM í s S M

am ''M

I K5/P B g N T A R E H á « ! M I B H T O f

OFí íECESS sJOT'ianta, buenos infonnes. Darán razón, Cantón Pequeño, | número 9. tercero. Cora- I ña, JJo'Ja Smmiito, |

julio. E a z ó a : Vrhaape, 7, m 111 cipa!.

Í 'LSORA buenos infor. mes se ofrece compañía ó diiete^óíi en Msa oatótí^ ea. CcjtaiaLila Desamp-ara-deis, 3, bajo dtOi'eclia.

OOLEOñD GONZÁLEZ se sc 'a j costureiia., ise orreee |«ara ir.tbaj.aT «n su c"'r, ó á dami cilio. - Jor­nal módico. Empino, '3.

(A)-

PERSONA fomuai, ds Boníianza,, desea: cairgo <sn aficiaií!, sabiendo • ooababi-Lidad. Iteerón: Tahtxn!» de hssi Des-oeibas, 4, auar ío interior.

VMO O U * • « %

moi rasa abn-j'i podra, I^<,,1H'-) M

y» VI TelrftUí es ÜÍ> ¡, u x «< !>

Tilto p«l!'6i'»» pQi t * d a j.< < I d« tamil»

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01, U J , 8 s i

iiei! •mm Fepi3-

OFiREOESE doncelfe, buenos informes, J o a n do 4ustT¡ft, gO, , (SaS)

(Saíí Berfiards, 7, prai. |

A S S E B J T A D A S ' p r i d » -sora-s do I n s t r a c o i ó a p n -.Kiaa-ia, M ú s i c a , P í n t i ;<-„ I d i o m a s , y s e f i o r i t i s ••_ o o m p a ñ í a . lixaiejora'A-'-. rafcKKiiíia.'? , b o a o r a r j.i módicos . - T o d o s ios OWÍ M í o r a b l e s , d e c inco á s i e t e de la t a r d e , ae mi bíw at'isois e n diclao, Hixi' divat í ) .

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