departamento de fÍsica e quÍmica. ies … · 30 programaciÓn taller de experimentos 1...

DEPARTAMENTO DE FÍSICA E QUÍMICA. IES CONCEPCIÓN ARENALPROGRAMACIÓN CURSO 2017-2018

1


ÍNDICE 1 COMPOÑENTES DO DEPARTAMENTO. MATERIAS. GRUPOS. CARGA HORARIA. SINATURAS APROBACIÓN................6 2 LEXISLACIÓN APLICABLE (LOMCE)...........................................................................................................................6 3 ESTRUTURA DA PROGRAMACIÓN.............................................................................................................................7 4 INTRODUCION..........................................................................................................................................................7 5 CONTEXTUALIZACIÓN..............................................................................................................................................8

5.1 Datos relacionados co centro, co alumnado e coas familias:............................................................................8 5.2 Modelo lingüístico..............................................................................................................................................9 5.3 Etapas e niveis de ensinanza............................................................................................................................9

6 CONTRIBUCIÓN DAS MATERIAS AO LOGRO DAS COMPETENCIAS CLAVES.............................................................10ESO.........................................................................................................................................................................10BACHARELATO........................................................................................................................................................11

7 RELACIÓN DE ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE QUE INTEGRAN O PERFIL COMPETENCIAL....................................13 8 OBXECTIVOS POR CURSO......................................................................................................................................13 9 CONCRECIÓN DOS ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE..............................................................................................13 10 CONCRECIONS METODOLÓXICAS QUE REQUIREN AS MATERIAS.........................................................................13

10.1 Metodoloxía na ESO.......................................................................................................................................13 10.2 Metodoloxía BACHARELATO...........................................................................................................................14

11 MATERIAIS E RECURSOS DIDÁCTICOS..................................................................................................................15 11.1 Libros de texto...............................................................................................................................................15 11.2 Outros recursos didácticos............................................................................................................................15

12 CRITERIOS SOBRE A AVALIACIÓN, CUALIFICACIÓN E PROMOCIÓN.......................................................................17 12.1 Normas xerais de avaliación..........................................................................................................................17 12.2 CRITERIOS DE CUALIFICACIÓN FÍSICA E QUÍMICA 2, 3 e 4 ESO.....................................................................17 12.3 CRITERIOS DE CUALIFICACIÓN PMAR 3 ESO..................................................................................................18 12.4 CRITERIOS DE CUALIFICACIÓN CIENCIAS APLICADAS 4 ESO..........................................................................19 12.5 CRITERIOS DE CUALIFICACIÓN NO BACHARELATO........................................................................................20 12.6 Avaliación na convocatoria de xuño..............................................................................................................20 12.7 Proba extraordinaria de setembro.................................................................................................................20 12.8 Proba específica para avaliar ao alumnado que perde o dereito á avaliación continua................................20 12.9 Datas de avaliación.......................................................................................................................................21

13 INDICADORES DE LOGRO PARA AVALIAR O PROCESO DE ENSINO E A PRÁCTICA DOCENTE................................22 14 ORGANIZACIÓN DAS ACTIVIDADES DE RECUPERACIÓN E AVALIACIÓN DAS MATERIAS PENDENTES...................24

14.1 Convocatoria reunión inicial co alumnado con materias pendentes.............................................................24

2


14.2 Actividades de recuperación de materias pendentes....................................................................................24 14.3 Avaliación de materias pendentes.................................................................................................................24

15 PROBA ESPECÍFICA DE ACREDITACIÓN DE COÑECEMENTOS PREVIOS.................................................................24 16 DESEÑO DA AVALIACIÓN INICIAL E MEDIDAS A ADOPTAR....................................................................................25 17 MEDIDAS DE ATENCIÓN Á DIVERSIDADE.............................................................................................................25

17.1 ESO................................................................................................................................................................25 17.2 BACHARELATO...............................................................................................................................................26

18 CONCRECIÓN DOS ELEMENTOS TRANSVERSAIS..................................................................................................27 19 ACTIVIDADES COMPLEMENTARIAS E EXTRAESCOLARES......................................................................................29 20 MECANISMOS DE REVISIÓN, AVALIACIÓN E MODIFICACIÓN DAS PROGRAMACIÓNS............................................29 21 CONSTANCIA DA INFORMACIÓN AO ALUMNADO..................................................................................................30 22 CONTRIBUCIÓN DA MATERIA Ó PROXECTO LECTOR DO CENTRO........................................................................30 23 CONTRIBUCIÓN DA MATERIA AO PLAN DE CONVIVENCIA....................................................................................30 24 PROGRAMACIÓN FÍSICA E QUÍMICA 2 ESO...........................................................................................................32

24.1 Obxectivos da Física e Química 2 ESO...........................................................................................................32 24.2 Relación de estándares de aprendizaxe que integran o perfil competencial.................................................33 24.3 Contidos física e química 2º ESO...................................................................................................................34 24.4 Concreción dos estándares de aprendizaxe..................................................................................................37 24.5 Concrecións metodolóxicas que require a materia........................................................................................47 24.6 Concrecións dos elementos transversais.......................................................................................................48

25 PROGRAMACIÓN FÍSICA E QUÍMICA 3 PMAR.........................................................................................................49 25.1 Obxectivos do PMAR de 3 ESO......................................................................................................................49 25.2 Relación de estándares de aprendizaxe que integran o perfil competencial.................................................50 25.3 Contidos física e química 3º ESO PMAR.........................................................................................................53 25.4 Concreción dos estándares de aprendizaxe..................................................................................................72 25.5 Concrecións metodolóxicas que require a materia........................................................................................73 25.6 Concrecións dos elementos transversais.......................................................................................................74

26 PROGRAMACIÓN FÍSICA E QUÍMICA 3 ESO...........................................................................................................76 26.1 Obxectivos da física e química 3 ESO............................................................................................................76 26.2 Relación de estándares de aprendizaxe que integran o perfil competencial.................................................77 26.3 Contidos física e química 3º ESO...................................................................................................................78 26.4 Concreción dos estándares de aprendizaxe..................................................................................................82 26.5 Concrecións metodolóxicas que require a materia........................................................................................92 26.6 Concrecións dos elementos transversais.......................................................................................................92

27 PROGRAMACIÓN FÍSICA E QUÍMICA 4 ESO...........................................................................................................94 27.1 Obxectivos da física e química 4 ESO............................................................................................................94

3


27.2 Relación de estándares de aprendizaxe que integran o perfil competencial.................................................95 27.3 Contidos FQ 4 ESO.........................................................................................................................................96 27.4 Concreción dos estándares de aprendizaxe................................................................................................103 27.5 Concrecións metodolóxicas que require a materia......................................................................................119 27.6 Concreción dos elementos transversais......................................................................................................119

28 PROGRAMACIÓN CIENCIAS APLICADAS Á ACTIVIDADE PROFESIONAL 4 ESO.....................................................120 28.1 Obxectivos...................................................................................................................................................120 28.2 Contribución da materia ás competencias claves.......................................................................................120 28.3 Estándares de aprendizaxe que forman parte do perfil competencial........................................................122 28.4 Metodoloxía.................................................................................................................................................123 28.5 Recursos......................................................................................................................................................123 28.6 Contidos Ciencias aplicadas á actividade profesional 4º ESO.....................................................................124 28.7 Concreción dos estándares de aprendizaxe. Ciencias aplicadas á actividade profesional 4 ESO................132 28.8 Criterios de avaliación.................................................................................................................................143

29 PROGRAMACIÓN FÍSICA E QUÍMICA 1 BACHARELATO........................................................................................143 29.1 Obxectivos Física e química 1 BACHARELATO.............................................................................................143 29.2 Relación de estándares de aprendizaxe que integran o perfil competencial...............................................145 29.3 Contidos física e química. 1º BACHARELATO...............................................................................................146 29.4 Concreción dos estándares de aprendizaxe. 1º BACHARELATO..................................................................155

30 PROGRAMACIÓN TALLER DE EXPERIMENTOS 1 BACHARELATO.........................................................................173 30.1 Obxectivos Taller de experimentos 1 Bacharelato.......................................................................................173 30.2 Contribución ao desenvolvemento das competencias clave.......................................................................173 30.3 Estándares de aprendizaxe que integran o perfil competencial..................................................................174 30.4 Concrecións metodolóxicas.........................................................................................................................179 30.5 Materiais e recursos....................................................................................................................................179 30.6 Criterios de avaliación, cualificación e promoción. Taller de experimentos 1 Bacharelato..........................179

31 FÍSICA 2 BACHARELATO.....................................................................................................................................181 31.1 Obxectivos. Física 2 Bacharelato.................................................................................................................181 31.2 Contribución da materia ás competencias clave.........................................................................................181 31.3 Relación de estándares de aprendizaxe que integran o perfil competencial...............................................183 31.4 Contidos. Física 2 Bacharelato.....................................................................................................................184 31.5 Concreción dos estándares de aprendizaxe. 2º BACHARELATO FÍSICA.......................................................191

32 PROGRAMACIÓN QUÍMICA 2 BACHARELATO......................................................................................................209 32.1 Obxectivos Química 2 Bacharelato..............................................................................................................210 32.2 Relación de estándares de aprendizaxe que integran o perfil competencial...............................................210 32.3 Contidos Química 2º BACHARELATO............................................................................................................216

4


32.4 Concreción dos estándares de aprendizaxe. Química 2º BACHARELATO.....................................................225

5


1 COMPOÑENTES DO DEPARTAMENTO. MATERIAS. GRUPOS. CARGA HORARIA.SINATURAS APROBACIÓN

ProfesorCargo Materias

Grupos

Horas/

grupo

Total

horas

Sinaturas deaprobación daprogramación

Aida Gómez Carro

FQ 2 ESOPMAR 3 ESOCiencias aplicadas a actividade profesional 4 ESO

31

1

98

320

Manuel González Bonome

Física 2 Bac adultosQuímica 2Bac adultosFQ 1 Bac adultosFQ 1 BacFQ 3 ESOReforzo ESA I/IIIReforzo ESA II/IV

1111111

4444211

20

Fernando Rodríguez Lamela

Física 2 BacTaller experimentos 1 FQ 4 ESO FQ 3 ESO

2122

4234

20

Rafael Vázquez PeñaXD(3h)

Química 2 BacFQ 1 Bac

22

44

19

2 LEXISLACIÓN APLICABLE (LOMCE)

LA lexislación LOMCE aplicable en Galicia pódese atopar no seguinte enlace da Consellería decultura educación e ordenación universitaria.

6


http://www.edu.xunta.gal/portal/guiadalomce

7

http://www.edu.xunta.gal/portal/guiadalomce


3 ESTRUTURA DA PROGRAMACIÓNDentro desta programación figuran os apartados recollidos na RESOLUCIÓN do 15 de xullo de 2016, da DirecciónXeral de Educación, Formación Profesional e Innovación Educativa, pola que se ditan instrucións para aimplantación, no curso académico 2016/17, do currículo establecido no Decreto 86/2015, do 25 de xuño, daeducación secundaria obrigatoria e do bacharelato nos centros docentes da Comunidade Autónoma de Galicia.http://www.edu.xunta.gal/portal/sites/web/files/instrucions_curso_2016-2017_eso-bach.pdf

Algúns destes apartados son xerais e figuran ao principio da mesma. Outros son específicos de cada materia efiguran incluídos dentro de cada materia particular. É o caso, por exemplo da concrecións dos estándares ou oscriterios de avaliación.

4 INTRODUCIONA aprendizaxe da física e da química resulta imprescindible, xunto coas demais ciencias experimentais e atecnoloxía, para permitir aos alumnos e ás alumnas analizar con coñecemento de causa os problemas de orixecientífica e tecnolóxica que se formulan na nosa sociedade, así como participar no debate que suscitan e dar aresposta que corresponda como cidadanía responsable. Ademais, compártese co resto das disciplinas aresponsabilidade de promover no alumnado a adquisición das competencias necesarias para que poida integrarsena sociedade de xeito activo. Como materia científica, Física e Química ten o compromiso engadido de dotar oalumnado de ferramentas específicas que lle permitan afrontar o futuro con garantías, participando nodesenvolvemento económico e social ao que está ligada a capacidade científica, tecnolóxica e innovadora dapropia sociedade. Para que estas expectativas se concreten, o ensino desta materia debe incentivar unhaaprendizaxe contextualizada que relacione os principios en vigor coa evolución histórica do coñecementocientífico; que estableza a relación entre ciencia, tecnoloxía e sociedade; que potencie a argumentación verbal, acapacidade de establecer relacións cuantitativas e espaciais, así como a de resolver problemas con precisión erigor.

A materia de Física e Química debe capacitar os alumnos e as alumnas para extraeren e comunicaren conclusiónsa partir de probas científicas, formularen preguntas que a ciencia poida responder e explicaren cientificamentefenómenos físicos e naturais. Á achega á competencia propiamente científica cumprirá engadir ascorrespondentes ao resto das competencias clave.

É preciso o afondamento nunha verdadeira cultura científica, baseada na concepción da ciencia como cultura enon só como un conxunto de coñecementos que, estruturados en teorías, poidan ter algunha aplicación máis oumenos útil. Neste sentido, resulta salientable a achega de Física e Química á competencia en conciencia eexpresións culturais, por ser moitos os logros da ciencia que modificaron o noso modo de entender o mundo emoitos os científicos e as científicas que influíron na nosa forma de comprender a realidade; consecuentemente,personaxes como Newton, Lavoisier, Boyle, Marie Curie, Lise Meitner, no plano internacional, ou Antonio Casares

8

http://www.edu.xunta.gal/portal/sites/web/files/instrucions_curso_2016-2017_eso-bach.pdf


Rodríguez, Ramón María Aller Ulloa e tantos outros, na nosa comunidade, deben ser recoñecidos e valorados comoactores principais da construción da nosa cultura.

A física e a química non son alleas ao desenvolvemento das competencias sociais e cívicas, xa que promovenactitudes e valores relacionados coa asunción de criterios éticos fronte a problemas relacionados co impacto dasciencias e da tecnoloxía no noso contorno: conservación de recursos, cuestións ambientais, etc. A mesmacompetencia tamén está relacionada co traballo en equipo que caracteriza a actividade científica.

Non debemos esquecer que o emprego das tecnoloxías da información e da comunicación e, consecuentemente, acompetencia dixital merece un tratamento específico no estudo desta materia. O alumnado de ESO e bacharelatopara o que se desenvolveu o presente currículo básico é nativo dixital e, en consecuencia, está familiarizado coapresentación e a transferencia dixital de información. O uso de aplicacións virtuais interactivas permite realizarexperiencias prácticas que por razóns de infraestrutura non serían viables noutras circunstancias. Por outra banda,a posibilidade de acceder a unha grande cantidade de información implica a necesidade de clasificala segundocriterios de relevancia, o que permite desenvolver o espírito crítico do alumnado.

A elaboración e a defensa de traballos de investigación sobre temas propostos ou de libre elección, que permiteafondar e ampliar contidos relacionados co currículo e mellorar as destrezas tecnolóxicas e comunicativas nosalumnos e nas alumnas, ten como obxectivo desenvolver a aprendizaxe autónoma destes. Tanto o traballo enequipo como a creatividade na resolución de problemas ou o deseño de experiencias e pequenas investigacións,tarefas todas elas propias da actividade científica, propician, nos contextos adecuados, o desenvolvemento dacompetencia de sentido da iniciativa e espírito emprendedor, sen a que non se entendería o progreso da ciencia.

En relación á competencia de aprender a aprender, cómpre indicar que se algo caracteriza a actividade científica éa curiosidade, o interese por aprender propio da ciencia. En unión a procesos tales como a reflexión sobre simesmo/a como estudante, sobre a tarefa para desenvolver ou sobre as estratexias para aprender, que propiciantodas as disciplinas, Física e Química achega unha estratexia, o método científico, relevante no proceso deadquisición de coñecementos.

Para finalizar a análise xeral da participación da materia que nos ocupa no desenvolvemento das competenciasclave, haberá que referirse á competencia en comunicación lingüística. Das múltiples achegas a esta competenciaclave (defensa de traballos de investigación, selección e interpretación da información, comunicación dos traballosrealizados, etc.) podemos salientar dúas: a relacionada coa linguaxe propia das ciencias (interpretación degráficas, táboas, etiquetaxes, símbolos, formulación, etc.) e, moi importante, a relacionada co proceso deargumentación, entendido como o proceso de avaliación dos enunciados de coñecemento, á luz das probasdispoñibles.

9


5 CONTEXTUALIZACIÓN 5.1 Datos relacionados co centro, co alumnado e coas familias:O IES Concepción Arenal é un centro urbano de titularidade pública situado en Ferrol (A Coruña), na ComunidadeAutónoma de Galicia. A procedencia do alumnado é fundamentalmente urbana, habendo un pequeno número dealumnos que proveñen do medio rural. Hai tamén un pequeno grupo de alumnos que proceden doutros concellos:Valdoviño, Fene, San Sadurniño… A porcentaxe de estudantes estranxeiros reduciuse nos últimos anos e oalumnado de etnia xitana é moi pouco abundante.O acceso principal ao centro é pola calle Cuntis, nº1.O IES está situado no centro da cidade , isto fai que os alumnos accedan maioritariamente a pé e/ou en transporteprivado.O nivel económico da maior parte das familias é medio-alto e a maior parte delas contan con estudos medios,aínda que existe unha porcentaxe significativa de pais e nais con estudos superiores. 5.2 Modelo lingüístico. O idioma oficial empregado no centro é o galego. Emprégase en tódalas comunicacións, circulares e escritos. Encanto ó idioma empregado nas clases, é parello entre o galego e o castelán, axustándose en todo caso ó prescritona normativa lingüística sobre o uso do galego no ensino. O idioma empregado polos profesores nas súas relaciónspersoais é indistintamente galego ou castelán. 5.3 Etapas e niveis de ensinanza.O centro imparte ensinanzas de:

1. Educación secundaria obrigatoria (ESO): comprendendo todos os seus niveis, desde primeiro a cuarto.Existen, ademais, Programas de mellora da aprendizaxe e do rendemento (PMAR) en 2º e 3º ESO.

2. Bacharelato, que conta coas modalidades de: a) Ciencias, b) Humanidades e Ciencias Sociais. c) Artes. 3. Ciclos formativos

1. Ciclos de grao medio: Ciclo Medio de Laboratorio. Ten unha duración de 2000 horas repartidas en douscursos académicos.

2. Ciclos de grao superior: Ciclo Superior de Química Ambiental. Ten unha duración de 1400 horasrepartidas en dous cursos académicos.

4. Ensinanza para adultos1. Educación Secundaria para adultos (ESA)2. Bacharelato, que conta coas modalidades de: a) Ciencias, b) Humanidades e ciencias sociais.

10


6 CONTRIBUCIÓN DAS MATERIAS AO LOGRO DAS COMPETENCIAS CLAVES.As competencias clave do currículo serán as seguintes:

- Comunicación lingüística (CCL).

- Competencia matemática e competencias claves en ciencia e tecnoloxía (CMCCT). - Competencia dixital (CD).

- Aprender a aprender (CAA).- Competencias sociais e cívicas (CSC).

- Sentido de iniciativa e espírito emprendedor (CSIEE).- Conciencia e expresións culturais (CCEC)

A incorporación das competencias claves na programación das materias na ESO e no Bacharelato realizaranse daseguinte maneira:

ESOCompetencia en comunicación lingüística

• Pescuda, interpretación, organización e selección de información.• Transmitir información, datos, ideas sobre o mundo que o rodea empregando terminoloxía específica,

argumentando con rigor, precisión e orde adecuado. Competencia matemática e competencias claves en ciencia e tecnoloxía

• Aplicar o razoamento matemático e empregar ferramentas matemáticas para describir, interpretar, predicire representar distintos fenómenos no seu contexto

• Utilizar métodos propios da racionalidade científica e destrezas tecnolóxicas.Competencia dixital

• Usar de maneira creativa e crítica as tecnoloxías da comunicación.• Elaborar traballos científicos con pescuda, selección, procesamento e presentación da información de

diferentes formas: verbal, numérica, simbólica ou gráfica.Competencia de aprender a aprender

• Desenvolver nos alumno/as o pensamento lóxico e crítico.• Propiciar un marco teórico que lles permita interpretar e comprender a natureza que nos rodea mediante o

coñecemento e uso dos modelos, métodos e técnicas propias destas ciencias para aplicalos a outrassituacións, tanto naturais como xeradas pola acción humana.

Competencias sociais e cívicas • Dotar aos alumnos desde o traballo científico de actitudes, destrezas e valores como a obxectividade nas

apreciacións, rigor nos razoamentos e capacidade de argumentar con coherencia que lles permita tomardecisións sociais, resolver problemas, afrontar conflitos de maneira racional desde o respecto e a tolerancia.

11


• Analizar as implicacións positivas e negativas que o avance científico e tecnolóxico ten na sociedade e nomedio ambiente.

Competencia de sentido de iniciativa e espírito emprendedor • Desenvolver capacidades, destrezas e habilidades, tales como a creatividade e a imaxinación, para elixir,

organizar e xestionar os seus coñecementos na elaboración dun proxecto de investigación, no deseño dunhaactividade experimental ou un traballo en grupo.

Competencia de conciencia e expresións culturais • Valorar as manifestacións culturais vinculadas ao ámbito tecnolóxico, como: centrais hidroeléctricas antigas,

muíños de mareas, explotacións mineiras...

BACHARELATOA incorporación das competencias claves na programación desta materia realízase da seguinte maneira:Competencia en comunicación lingüística

• Utilizar con precisión a terminoloxía específica da Química e a Física tanto de xeito oral como escrito.• Expresar de forma encadeada os razoamentos físico-químicos.• Narrar e argumentar modelos físico-químicos e/ou resultados.• Redactar os pasos esenciais dunha procura científica.• Presentar a información oralmente ou por escrito usando a terminoloxía máis axeitada• Analizar textos científicos de distintas épocas.• Localizar as ideas principais dun texto científico.• Resumir ideas ou pensamentos científicos.• Debater sobre a utilización que fai o ser humano dos avances científicos. • Competencia matemática e competencias claves en ciencia e tecnoloxía • Utilizar a linguaxe matemática para cuantificar os fenómenos físico-químicos.• Utilizar o método científico, rexistrando, organizando e interpretando os datos de forma significativa, realizar

a análise de causas e consecuencias e a formalización de leIs físicas y químicas, etc.• Utilizar de forma axeitada as ferramentas matemáticas.• Elixir o procedemento máis adecuado en cada situación.• Expresar os datos de forma acorde ao contexto, á precisión requirida e á finalidade que se persiga.• Desenvolver a capacidade de observar o medio físico, natural ou producido polos homes.• Obter información da observación e actuar de acordo con ela.• Familiarizarse co traballo científico para o tratamento de situacións de interese e co seu carácter tentativo e

creativo.Competencia dixital

• Buscar, recoller, seleccionar, procesar e presentar información en moi diversas formas: verbal, numérica,

12


simbólica ou gráfica.• Mellorar as destrezas asociadas á utilización e creación de esquemas, mapas conceptuais, etc.• Utilizar as tecnoloxías da información e a comunicación na aprendizaxe da Química e a Física para

comunicarse, conseguir información, simular e visualizar situacións, etc.• Elaborar e defender proxectos de investigación sobre temas de interese científico, empregando as TIC.• Empregar aplicacións virtuais interactivas para simular experimentos físicos de difícil realización no

laboratorio.• Utilizar axeitadamente a información procedente de Internet e outros medios dixitais.

Aprender a aprender• Desenvolver o pensamento lóxico e crítico dos alumno/as.• Propiciar un marco teórico que lles permita interpretar e comprender a natureza que nos rodea mediante o

coñecemento e uso dos modelos, métodos e técnicas propias destas ciencias para aplicalos a outrassituacións, tanto naturais como xeradas pola acción humana.

• Analizar as causas e as consecuencias dos fenómenos Químicos e Físicos.• Potenciar as destrezas ligadas ao desenvolvemento do carácter tentativo e creativo do traballo científico.

Competencias sociais e cívicas • Abordar cuestións e problemas científicos de interese social e medioambiental, considerando as implicacións

abertas polas máis recentes investigacións, valorando a importancia do traballo en equipo para adoptardecisións colectivas fundamentadas e con sentido ético, dirixidas á mellora e preservación das condiciónsde vida propia, das demais persoas e do resto dos seres vivos

• Realizar de xeito cooperativo algunhas tarefas propias da investigación científica: procura información,prácticas de laboratorio ou pequenos proxectos de investigación.

• Contribuír á alfabetización científica da poboación que permite a concepción e tratamento de problemas deinterese, a consideración das implicacións derivadas das investigacións científicas e a toma de decisiónscolectivas.

• Comprender a evolución da sociedade en épocas pasadas e analizar a sociedade actual baseándose nodesenvolvemento da Física e a Química.

Sentido de iniciativa e espírito emprendedor• Contribuír a conseguir as habilidades necesarias para a investigación científica: facer preguntas, identificar

problemas, recoller datos, realizar experiencias, deseñar e argumentar estratexias de resolución deproblemas, utilizar modelos e leis, revisar o proceso e obter conclusións.

• Deseñar e elaborar proxectos de investigación traballando tanto individualmente como en equipo,resolvendo os problemas que poidan xurdir, desenvolvendo o pensamento crítico, a creatividade e a tomade decisións.

Conciencia e expresións culturais

13


• Coñecer a herdanza cultural nos ámbitos tecnolóxicos e científicos, tanto da Física como da Química, quepermitan coñecer e comprender a situación actual na que se atopan estas disciplinas científicas no séculoXXI.

• Analizar a importancia e a necesidade da investigación científica aplicada ao desenvolvemento de novosmateriais, e a súa repercusión na calidade de vida.

• Considerar a contribución da Química e a Física tanto na formación de instrumentos empregados enmanifestacións artísticas como na conservación do patrimonio artístico.

• Propoñer actitudes sustentables co medio ambiente, promovendo, na medida das súas posibilidades, axestión de residuos tanto urbanos como de laboratorio e o aforro de auga e enerxía en todas as súasactividades diarias.

• Comprobar as repercusións da Física e a Química na interacción co mundo físico.

7 RELACIÓN DE ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE QUE INTEGRAN O PERFILCOMPETENCIAL

Os estándares que forman parte do perfil competencial de cada materia figuran dentro da programación específicade cada materia.

8 OBXECTIVOS POR CURSO Figuran na parte específica da programación de cada curso

9 CONCRECIÓN DOS ESTÁNDARES DE APRENDIZAXEA temporalización, grao mínimo de consecución para superar a materia e os procedementos e instrumentos deavaliación figuran na parte específica da programación de cada curso

10 CONCRECIONS METODOLÓXICAS QUE REQUIREN AS MATERIASFiguran na parte específica da programación de cada curso. De xeito xeral seguiranse estas directrices. 10.1 Metodoloxía na ESO

En 2º e 3º a materia de Física e Química ten carácter finalista da ESO, e tamén preparatorio para etapaseducativas posteriores da materia en 4º. En 2º e 3º é necesario que os alumnos adquiran a competencia científico-técnica necesaria para desenvolversena sociedade cunha mínima cultura científica pero ben asentada, polo que é máis importante que aaprendizaxe sexa en profundidade e non tanto en extensión. Ademais, este aprendizaxe básico posibilita que osalumnos poidan continuar afondando en disciplinas científico-técnicas. En 4º de ESO os alumnos que elixan a materia de Física e Química na opción de ensinanzas académicas para a

14


iniciación ao Bacharelato requiren unha aprendizaxe máis extensa e formal.Nestas idades, coinciden na aula alumnos con diferentes capacidades educativas e distinto interese emotivación cara a materia, polo que é preciso propoñer un conxunto diversificado de actividades para poderatender e motivar ao grupo na súa totalidade así como permitirlles desenvolver todos os seus talentos eintelixencias.En todas as unidades débese partir dos coñecementos previos do alumno sobre o medio natural e as leis que orexen así como das experiencias que este posúe da vida real.Debemos centrarnos non só en transmitir modelos e teorías, senón tamén en conseguir que os alumnosadquiran destrezas enmarcadas nas Competencias clave, de aplicar os coñecementos a conseguir estratexiasna resolución de problemas e resolver diferentes situación que se presenten na súa vida diaria.Debemos propoñer un ensino baseado na experimentación, tanto real como virtual, cando a realización deexperiencias sexa especialmente difícil, xa que a Física e a Química son ciencias de carácter empírico. Amateria terá una parte conceptual que se traballará na aula e outra eminentemente práctica que se levará acabo con experiencias no laboratorio, con traballos de campo, visitas a museos da ciencia, centros deinvestigación, centros tratamento de residuos e /ou depuración e potabilización de auga, etc.A metodoloxía irá encamiñada a que comprendan os principios básicos do método científico, fomentando arealización de traballos en equipo e pequenos traballos de investigación individuais ou en equipo. Usaranse as Tecnoloxías da Información e da Comunicación para procurar información, seleccionala, clasificala,organizala e presentar resultados conclusións.

10.2 Metodoloxía BACHARELATO No Bacharelato, a ensinanza da Física e da Química ten que afondar no coñecemento destas materias, facilitara adquisición de cultura científica e aumentar o interese dos alumno/as por esta disciplinas.Tanto a Física como a Química son ciencias experimentais, polo que a súa aprendizaxe supón unha parte teóricae outra de realización de experiencias de laboratorio. Proporanse problemas aos alumnos que permitan explicar situacións da natureza ou da vida cotiá nos queteñan que detallar o razoamento e as diferentes estratexias de resolución seguidas para resolvelos Así mesmo, se proporán pequenos traballos de investigación que precisen dos métodos da investigacióncientífica, relacionando os coñecementos adquiridos, de xeito que se potencie tamén a autonomía naaprendizaxe. Promoverase o uso das TIC para pescudar e elaborar información, rexistrar, procesar e analizar datosexperimentais e presentar a comunicación dos resultados obtidos.Usaranse ademais aplicacións informáticas e laboratorios virtuais que permitan realizar prácticas que doutromodo serían inviables.Para fomentar a formación dixital, todos os informes presentaranse en formato dixital utilizando programas detratamento de texto, follas de cálculo e de diapositivas dixitais. Potenciarase a comunicación dixital, co

15


emprego do correo electrónico e o aula virtual do centro. Tamén tentarase fomentar o traballo colaborativo conferramentas dixitais como Google Drive, e simuladores (applets) de experiencias físicas e químicas. Taméniniciarase ao alumnado nos programas de debuxo e modelización molecular, en particular no bloque de químicado carbono.Realizaranse visitas a centros de traballo, centros de investigación e laboratorios universitarios que llespermitan coñecer “in situ” a situación destas materias na nosa comunidade.

16


11 MATERIAIS E RECURSOS DIDÁCTICOS 11.1 Libros de texto

2º ESO. • Física e química 2 ESO Smartbook. Ed. McGraw Hill Education. Enrique Andrés del Río,

Francisco Larrondo Almeda, Angel Rodríguez Cardona, Francisco, Martínez Salmerón. ISBN: 978-84-486-0902-3

3º ESO. Non se propuxo libro de texto4º ESO

• FÍSICA E QUÍMICA. Non se propuxo libro de texto• CIENCIAS APLICADAS Á ACTIVIDADE PROFESIONAL. Ciencias aplicadas á actividade profesional.

Ed Oxford educación.Ignacio Romero Arance, Mario Romero Rosales. ISBN 978-01-905-0804-31º BACHARELATO

• FÍSICA E QUÍMICA. Física e Química 1 Bacharelato Ed. SM Proxecto Saviadixital. Pablo Nacenta,Fernando I. de Prada, Julio Puente, Nicolas Romo, Aureli Caamaño. ISBN: 978-84-675-7651-1

• TALLER DE EXPERIMENTOS. Non se propuxo libro de texto2º BACHARELATO

• FÍSICA. Non se propuxo libro de texto• QUÍMICA. Química 2º Bacharelato. Ed Baía edicións Consorcio editorial galego.

Manuela Domínguez Real. ISBN: 978-84-9995-196-6

11.2 Outros recursos didácticosBibliografía complementariaEnciclopedias e dicionarios, os textos sobre historia da ciencia, a prensa e as revistas científicas son unha valiosafonte de información, tanto textual como visual, onde atopar exemplos, ilustracións, biografías, noticias deactualidade científica ou referencias a problemas concretos.Medios audiovisuaisO computador e a Internet da aula do grupo, ademais de constituír unha excelente fonte de información, rápida eaccesible, bríndannos a posibilidade de visualizar animacións e modelos e dispor de coleccións de actividadesinteractivas, documentais, vídeos didácticos, diapositivas, transparencias..O laboratorioO material, aparellos e equipos existentes (figuran no correspondente inventario) fan posible o traballoexperimental, que é a esencia da Física e a Química. Recursos TIC

17


Tentarase tamén o teléfono móbil do alumnado con fins didácticos para aproveitar ao máximo todos os recursosdixitais ao noso alcance.Os alumnos poden dispoñer de distintos materiais nos diferentes cursos que se atopan na aula virtual da páxinaweb do Centro.Fomentarase o uso do correo electrónico co profesorado, como método de interacción e consultas sobre distintosaspectos das materias.O aula de informáticaNo noso centro existen varias aulas de informática, pero o número de materias que requiren o seu uso e o númerode cursos, limita bastante as posibilidades de uso. Tendo en conta estas limitacións, tentarase utilizar o aula parafacer protagonista ao alumnado da súa aprendizaxe dixital. En concreto traballarase con follas de cálculo,procesadores de texto, aplicacións de simulación virtual e todo tipo de recursos dispoñibles na internet. Tentaraseutilizar estes aulas para a redacción de informes de laboratorio ou preparación de exposicións dixitais.VisitasA realización de visitas a parques das ciencias, feiras, exposicións, plantas industriais ou laboratorios profesionais,onde será posible ben recrear fenómenos de interese científico ou ben comprobar in situ a posta en práctica dosprocesos físicos e químicos estudados.

18


12 CRITERIOS SOBRE A AVALIACIÓN, CUALIFICACIÓN E PROMOCIÓN 12.1 Normas xerais de avaliaciónDe forma xeral seguiranse os seguintes criterios.• O alumnado deberá entregar as actividades e traballos no tempo e forma esixidos polo profesor. De non seguir

estas indicacións, consideraranse nulas a efectos de cualificación.• O alumnado terá dereito á realización dunha proba escrita, nunha data diferente da fixada para o grupo, por

causa de forza maior (enfermidade, convocatorias inescusables,..), e sempre debidamente xustificada. A novadata será concertada de mutuo acordo co profesor.

• Calquera proba non realizada, sen xustificación, será cualificada con cero puntos.• O emprego, durante as probas, de métodos fraudulentos (uso de teléfono móbil, comunicacións dixitais..., así

como a tenencia de calquera tipo de material de apoio (libros, apuntes, etc.) relacionados coa materia, será cualificada con cero.

12.2 CRITERIOS DE CUALIFICACIÓN FÍSICA E QUÍMICA 2, 3 e 4 ESO

Nota avaliaciónAo longo do curso realizaranse, como mínimo, dúas probas escritas por avaliación correspondentes aos estándaresdo trimestre. A nota da avaliación calcularase segundo as seguintes porcentaxes:

Nota media das probas escritas 80%

Nota informes de laboratorio e traballos 20%

Recuperación da avaliaciónO alumnado que teña suspensa algunha avaliación realizará unha proba de recuperación referida aosestándares traballados nesa avaliación.

Cualificación final do alumnado que precise recuperaciónA cualificación final (xuño), corresponderá ao valor medio dascualificacións acadadas nas avaliacións. Ao alumnado que fagaalgunha recuperación seralle substituída a cualificación daavaliación pola correspondente cualificación de recuperación.Exemplo 1: A persoa aproba todas as avaliacións. As notasobtidas son 7, 8 e 6Exemplo 2: A persoa suspende a primeira avaliación cun 3, eaproba a recuperación cun 5. Na segunda e na terceira

19

Exemplo 1Nota 1ª ava Nota 2ª ava Nota 3ª ava

7 8 6 7

Exemplo 2

Nota 1ª ava Nota 2ª ava Nota 3ª ava

3 6 6 XXXXNota 2ª ava Nota 3ª ava

5 6 6 6

Nota final (promedio)

Nota 1ª ava Recuperación

Nota final (promedio)


avaliación obtén un 6.

12.3 CRITERIOS DE CUALIFICACIÓN PMAR 3 ESONota avaliaciónAo longo do curso realizaranse, como mínimo, dúas probas escritas por avaliación correspondentes aos estándaresdo trimestre. A nota da avaliación calcularase segundo as seguintes porcentaxes:


Traballo diario (rexistro) 25%

Notas Informes, caderno e traballos e exposición dos mesmos 25%

Dentro dos informes e traballos valorarase, os informes de prácticas, as exposicións orais, utilización das TICs,...Na segunda proba de cada avaliación entrará toda a materia impartida nese trimestreAqueles alumnos que non superen a avaliación deberán presentarse a un exame de recuperación.

Recuperación da avaliaciónO alumnado que teña suspensa algunha avaliación realizará unha proba de recuperación referida aos estándarestraballados nesa avaliación (poderá incluír unha proba práctica). Tamén deberá entregar o caderno de clase, coasdeficiencias observadas corrixidas e, se é o caso, as actividades de reforzo que o docente responsable estimeoportuno. O traballo de laboratorio se considerará recuperado a final de curso cando o alumno consiga as destrezasindicadas no grado mínimo de consecución dos estándares relativos a dito traballo.

Cualificación finalA cualificación final (xuño), corresponderá ao valor medio das cualificacións acadadas nas avaliacións. Aoalumnado que faga algunha recuperación seralle substituída a cualificación da avaliación pola correspondentecualificación de recuperación.Para aprobar a materia será necesario obter como mínimo una cualificación de 5.

20


12.4 CRITERIOS DE CUALIFICACIÓN CIENCIAS APLICADAS 4 ESONota avaliaciónEn xeral, a cualificación incluirá a avaliación das probas escritas, traballos, traballo e informe de laboratorio, cunhaponderación de:

Ponderación xeral


Traballo diario (rexistro) 25%

Notas Informes, caderno e traballos eexposición dos mesmos

25%

Ao longo do curso realizaranse, como mínimo, dúas probas escritas por avaliación correspondentes aos estándaresdo trimestre. A nota das probas escritas será a media entre elas.Caso de non realizarse durante a avaliación ningún traballo para expoñer, a nota da avaliación será calculadaponderando o 50 % as probas e o outro 50 % o traballo, informes e caderno de laboratorio.


Cualificación finalA cualificación final (xuño), corresponderá ao valor medio das cualificacións acadadas nas avaliacións. Aoalumnado que faga algunha recuperación seralle substituída a cualificación da avaliación pola correspondentecualificación de recuperación.Para aprobar a materia será necesario obter como mínimo una cualificación de 5.

21


12.5 CRITERIOS DE CUALIFICACIÓN NO BACHARELATONota avaliaciónAo longo do curso realizaranse, como mínimo, dúas probas escritas por avaliación correspondentes aos estándaresdo trimestre. A nota da avaliación calcularase segundo as seguintes porcentaxes:


Nota informes de laboratorio e traballos 20%

RecuperaciónAs cualificacións das distintas avaliacións poden compensarse entre elas, de xeito que se a media das tresavaliacións é de 5 puntos, o curso considerarase superado. Este método de compensación, precisa dunha notamínima de 3 puntos en cada avaliación. Aquelas persoas que non consigan o aprobado co procedemento exposto anteriormente, terán que realizar unhaproba final sobre unha selección de estándares da programación de todo o curso.

12.6 Avaliación na convocatoria de xuñoA nota de fin de curso calcularase como a media aritmética da cualificación obtida tras tres avaliacións.

12.7 Proba extraordinaria de setembroPara cada materia realizarase unha única proba escrita de formato similar ás realizadas durante o curso, concuestións e problemas conceptuais e numéricos, e referidas aos estándares que figuran na programación de cadacurso.En cada pregunta e apartado irá indicada a puntuación; en caso de non facelo, suponse que é a mesma para todaselas. Poderá facilitarse información adicional en forma de táboas de datos.

12.8 Proba específica para avaliar ao alumnado que perde o dereito áavaliación continua.

Para todos os cursos, constará dunha única proba escrita que se realizará no mes de xuño. Constará de cuestións teóricas, problemas e cuestións relativas aos traballos e prácticas de laboratorio realizadas ao longo do curso.En cada pregunta e apartado irá indicada a puntuación; en caso de non facelo, suporase que é a mesma para todas elas.

22


12.9 Datas de avaliaciónAs datas propostas pola Dirección do Centro e aprobadas en Claustro son as seguintes:

23


13 INDICADORES DE LOGRO PARA AVALIAR O PROCESO DE ENSINO E A PRÁCTICADOCENTE

Os indicadores de logro da aprendizaxe de cada estándar veñen modulados na programación de cada curso.Dentro dela se describen unha serie de indicadores xerais para distintos tipos de instrumentos empregados comopoden ser presentacións dixitais, informes de laboratorio, exposición oral de traballos, pequenas investigacións,etc. En todo caso se indicará o grao mínimo para a superación do estándar.Outro aspecto para mellorar a práctica docente consiste en avaliar distintos aspectos da mesma, que poden irreferidos aos seguintes campos.

ATENCIÓN Á DIVERSIDADEDentro deste campo fixarémonos se a atención á diversidade do alumnado é adecuada e suficiente en cada niveleducativo. En concreto cada profesor reflexionará sobre cuestións como:

• Coñezo os problemas máis salientables de cada alumno a través da información proporcionada pola súafamilia, polo titor o Departamento de orientación e informes de anos anteriores.

• Ofrezo a cada alumno, de xeito individual as explicacións que precisa.• Modulo a dificultade dos exercicios e actividades que realizo.• Utilizo diferentes ferramentas de avaliación, de xeito que permito aproveitar as distintas potencialidades do

alumnado.• Tento ter en conta a diversidade do alumnado á hora de organizar grupos.• Outras

Estas reflexións deben realizarse de xeito individual e nas Reunións do departamento. Como resultado podenpropoñerse mecanismos de mellora da práctica docente.PROGRAMACIÓNSIgual que no apartado anterior, fixarémonos en varios aspectos que poden permitir a avaliación da programación didáctica. Por exemplo:

• O profesorado do mesmo nivel coordina o desenvolvemento da mesma ao longo do curso, e tenta utilizar a mesma terminoloxía e ferramentas didácticas

• O profesorado de Departamento controla o seguimento da programación nas reunións periódicas.• Os instrumentos de avaliación utilizados para medir os estándares e a súa ponderación son axeitados.• Poño en coñecemento do alumnado e das súas familias as programacións polos medios adecuados.• Introducimos melloras na programación propostas polo alumnado• Realizo traballos que me permitan avaliar as competencias.• Coincide a programación coa actividade desenvolvida ao longo do curso.• Establecemos coordinacións con materias afíns, para evitar duplicacións de contidos e para aproveitar o

enfoque interdisciplinario.

24


• Outras.De novo, aparte da reflexión individual e fundamental a reflexión no Departamento e mesmo a reunión con Departamentos afíns.

ACTIVIDADES DE AULADentro das actividades desenvolvidas no aula faremos unha reflexión sobre a súa adecuación. Neste sentido, podemos considerar aspectos como:

• A forma de agrupar ao alumnado é axeitada (individual, por parellas, grupos,...)• A variedade de actividades propostas é adecuada.• Utilizo actividades que permitan aproveitar a creatividade do alumnado (onde teñan que interpretar, tomar

decisións, autoorganizarse,...)• Aplico novas metodoloxías e as aplico o tempo suficiente (control do tempo dedicado a exposición e

actividades).• Traballo suficientemente a expresión oral do alumnado.• Resalto os logros conseguidos polo alumnado.• Utilizo actividades que axuden á educación en valores.• Outras

AVALIACIÓNIgual que no apartado anterior, fixarémonos en varios aspectos que poden axudar a mellorar as nosas prácticas avaliadoras.

• Ao comezo de cada unidade didáctica informo ao alumnado con claridade dos obxectivos a acadar, que actividades imos facer, como van ser avaliadas, etc.

• Utilizo diferentes instrumentos de avaliación individual e en grupo.• Indico, de algunha maneira, ao alumnado que é o que ten que reforzar.• Teño en conta a mellora, considerando as condicións de partida.• Ao final da unidade, avalío a idoneidade das actividades e dos instrumentos de avaliación utilizados.• Coñezo as estatísticas de cualificacións do alumnado das materias que imparto.• Coñezo os instrumentos de avaliación de outros Departamentos, para abrirme a novas experiencias.

25


14 ORGANIZACIÓN DAS ACTIVIDADES DE RECUPERACIÓN E AVALIACIÓN DASMATERIAS PENDENTES

O Xefe do Departamento actuará como coordinador de todo o referido ás materias pendentes e, en últimainstancia, será o responsable delas. O alumnado e as familias poden conectar con el, para aclarar calquera dúbidadeste apartado.Unha vez informado pola Xefatura de estudos do alumnado con materias pendentes, o Departamento realizará asseguintes actuacións. 14.1 Convocatoria reunión inicial co alumnado con materias pendentes

• Convocatoria, antes do 15 de outubro, dunha reunión co alumnado con materias pendentes. Dita reunión seconvocará polos medios que se estimen oportunos en función no nº de alumnos, cursos, etc. En todo caso oDepartamento asegurarase de que todo o alumnado estea informado cunha folla de control debidamenteasinada por cada alumno e alumna.

• Información das actividades de seguimento, recuperación e avaliación.

14.2 Actividades de recuperación de materias pendentesO Departamento asignará o seguimento da materia pendente a un profesor ou profesora do mesmo, que será omesmo ao longo do curso, e actuará de titor no referente á materia pendente. O alumnado recibirá as actividadese orientacións necesarias deste profesor.Todo a alumnado con materias pendentes recibirá unha serie de actividades de reforzo consistentes en exerciciosou traballos relacionados cos estándares que figuran na programación da materia correspondente. Nas actividadesfigurará a data na que o alumnado debe entregalas, que será, normalmente, entre dous ou tres semanas. Aorecibir as actividades realizadas, o profesor-titor entregará novas tarefas e comunicará o resultado da avaliacióndas actividades entregadas. O profesor titor, concertará co alumnado con materias pendentes, unha data e hora semanal, para resolverdúbidas ou reforzar a materia. 14.3 Avaliación de materias pendentesAo longo do curso, o alumnado realizará dúas probas de recuperación nas datas especificadas no cadro doapartado DATAS DE AVALIACIÓN.A cualificación final da materias se fará co seguinte criterio

Ponderación actividadese traballos

Media das probasrealizadas

20% 80%

O alumnado que non supere a materia, aplicados os criterios anteriores, terá dereito a unha proba final a realizar

26


na data establecida no calendario anterior, e que será debidamente publicada no Centro. Esta proba, única paratodo o alumnado constará de dez preguntas referidas aos estándares que figuran na programación da materia.

15 PROBA ESPECÍFICA DE ACREDITACIÓN DE COÑECEMENTOS PREVIOS.O alumnado que mude de especialidade de Bacharelato e desexe cursar Física ou Química de segundo debacharelato, deberá acreditar os coñecementos previos de Física e Química de primeiro. Para acadar ditaacreditación, poderá optar por:

• Cursar a materia de primeiro como pendente • Realizar unha proba de acreditación que se realizará co mesmo formato e data que a proba extraordinaria de

setembro.• Realizar unha proba semellante á proba extraordinaria de setembro, que elaborará o Departamento, e que

se realizará, en todo caso, antes do 15 de outubro. En caso de non superar dita proba, deberá cursar amateria de primeiro como pendente.

16 DESEÑO DA AVALIACIÓN INICIAL E MEDIDAS A ADOPTAR.As probas de avaliación inicial permiten facer un diagnóstico de partida para preparar os reforzos educativos e asmedidas de atención que necesite o alumnado. Neste sentido son moi importantes os informes previos de cursosanteriores á disposición do profesorado no Xade, así como a información facilitada polo Departamento deOrientación.O profesorado de cada materia do Departamento, programará, no mes de setembro, unha proba inicial en cadacurso, que permita coñecer, entre outros, o nivel da expresión escrita, de comprensión de información, derealización de cálculos e execución de problemas; así como de conceptos básicos de cada materia.Coa información obtida, no mes de outubro, o Departamento de Física e Química reflexionará acerca dasmodificacións de metodoloxía (tipo de actividades, agrupamento do alumnado,...), ou de contidos (modificaciónsnas programacións,...) a realizar en cada curso.Toda a información rexistrada levarase á Reunión de avaliación inicial, programada para o mes de outubro, co finde realizar, o máis axiña posible, os cambios que axuden a mellorar o progreso do alumnado. Os posibles cambios,poden referirse a

• Integración en grupos de reforzo ou Programas de mellora do aprendizaxe (PMAR).• Modificación de parámetros indicados para trastornos específicos, como TDAH (tempo dedicado ás probas,

forma de presentar as preguntas,...)• Deseño de actividades específicas para reforzar diferentes aspectos (potenciar o cálculo, a expresión

escrita,...).

27


17 MEDIDAS DE ATENCIÓN Á DIVERSIDADE 17.1 ESO O profesor debe facilitar recursos e estratexias que permitan dar resposta ás diversas motivacións, intereses ecapacidades que presenta o alumnado. A atención a diversidade pode favorecerse co:

• Traballo en grupos pequenos que permitan o intercambio de ideas e o contraste de pareceres.• Organización de grupos heteroxéneos que permitan aproveitar os diferentes potenciais do alumnado.• Realización de actividades variadas, trabalos de campo e laboratorio, de distinto grao de dificultade que

fagan posible que todos os alumnos se sintan motivados a lo menos con algunha delas.• Atención individualizada, dentro das limitacións que a ratio profesor/alumno permitan.• Introdución de actividades con certo carácter lúdico que conecten co alumnado ao que é máis difícil atraer,

como o de altas capacidades ou con dificultades de comprensión.• Actividades de ampliación sobre aspectos de gran interese (investigación médica, espacial,...)

Se no proceso de avaliación se observa que o progreso do alumno non se corresponde cos obxectivosprogramados, o profesor tomará as medidas de reforzo educativo que procedan, e, se é o caso de adaptacióncurricular, sempre que sexa posible. As actividades de reforzo van dirixidas a aqueles alumnos que non acadaran onivel de coñecementos mínimos e irán dirixidas a obtelos. Poden ser as propostas anteriormente simplificadas ououtras deseñadas especialmente para este fin. Haberá, ademais, medidas de reforzo educativo para alumnos con materias pendentes, especificadas no apartadoORGANIZACIÓN DE SEGUIMENTO, RECUPERACIÓN E AVALIACIÓN DE MATERIAS PENDENTES.Neste curso e dentro das medidas da atención a diversidade, existen dous grupos dirixidos ao alumnado quepresenta dificultades relevantes de aprendizaxe, non imputables á falta de estudo ou esforzo.2º da E.S.O. Programa de mellora do aprendizaxe e do rendemento (PMAR)3º da E.S.O. Programa de mellora do aprendizaxe e do rendemento (PMAR)

17.2 BACHARELATO O nivel dos escolares de Bacharelato suponse que non é homoxéneo. O profesor favorecerá o feito de que todosos alumnos progresen no proceso de ensinanza-aprendizaxe ao ritmo apropiado. As medidas de atención adiversidade propostas para o presente curso son: as adaptacións curriculares e o reforzo educativo para alumnospendentes.

28


18 CONCRECIÓN DOS ELEMENTOS TRANSVERSAISA concreción dos elementos transversais de cada curso constan na programación específica deste.De xeito xeral se traballarán aspectos que contribúan á consecución duns obxectivos concretos que todo cidadándebe ter conseguido ao entrar na idade adulta.Na área de Ciencias, especialmente, e importante a relación entre a ciencia e a sociedade. Desta relación entreciencia, sociedade e outras áreas do coñecemento xorden os elementos transversais.A secuencia de contidos propostos fai posible o tratamento dos seguintes elementos transversais:

Comprensión lectora. A realización de actividades de lectura de artigos de prensa, revistas de divulgación,capítulos de libros ou webs de internet referentes a temas científicos de actualidade, posibilitarádesenvolver a comprensión lectora e unha linguaxe científica básica. Dentro dos temas a tratar incluirase oproblema da enerxía e o quecemento global, a dependencia do petróleo e as enerxías renovables; odesenvolvemento de novos materiais e medicamentos; o problema dos refugallos radioactivos, electrónicos,etc.

Expresión oral e escrita. Os temas indicados para a comprensión lectora pódennos servir para traballar acomunicación oral e escrita mediante a realización de debates e a presentación de informes. De xeitocomplementario traballaremos a elaboración de informes de laboratorio onde nos achegaremos á formacientífica de comunicar conclusións, utilizando a linguaxe científica apropiada e unha organización ordenadae rigorosa.

Comunicación audiovisual. Do mesmo xeito que nos apartados anteriores, utilizaranse os mediosaudiovisuais de creación propia (vídeo, infografía, etc,...) para comunicar información dun xeito atractivo esinxelo.

TIC. Ademais do uso de computadores para búsquea de información e realización de informes e gráficas,utilizaranse todas as ferramentas dispoñibles ao noso alcance. Nese sentido, potenciaremos o uso doteléfono móbil con fins educativos (gravación de vídeo, fotografías de experiencias de laboratorio,...), autilización do correo electrónico ou ferramentas como Google Drive, para a comunicación eficaz, etc.

Emprendemento. Os estándares relacionados coa realización de traballos en grupo permiten afianzar oespírito emprendedor con actitudes de creatividade, flexibilidade, iniciativa, confianza nun mesmo, sentidocrítico, traballo en equipo e espírito innovador.

Educación cívica e constitucional. Os estándares relacionados con avances científicos permiten serconscientes dos cambios éticos e sociais que levan implícitos, como o uso de combustibles radioactivos, ouso das ondas para a transmisión de información, o uso de abonos, pesticidas, novos medicamentos, etc.

Educación pola igualdade de xéneros: Ensinar a convivir, desde a diferenza, no respecto ás persoasindependentemente do seu xénero. Facer visible o papel das mulleres nos avances científicos e tecnolóxicostraballando sobre biografías de científicas destacadas. Sensibilizar sobre a utilización de linguaxe non sexistatanto de xeito oral como escrito.

29


Educación ambiental: Farase a xestión de residuos xerados en cada práctica, de xeito que o alumno sexaconsciente das implicacións ambientais que supón o traballo con sustancias perigosas para o medioambiente e a saúde. Isto se fará extensivo aos produtos químicos de uso no fogar, aos utilizados nomantemento de automóbiles ou ao lixo xerado polo consumo acelerado de dispositivos electrónicos Seguir as pautas do desenvolvemento sostible: reutilización de materiais, reciclaxe na medida doposible, aforro de enerxía e auga.... Os avances tecnolóxicos non están exentos de problemas; un dos máisimportantes é a degradación do medio ambiente: • Reaccións químicas de combustión e a súa relación co efecto invernadoiro e a choiva ácida• Eliminación dos residuos radioactivos• Efectos nocivos da explotación, transporte e combustión asociadas ao uso de combustibles fósiles • Xeración de novos produtos e materiais pode levar consigo danos medioambientais: CFC, insecticidas,etc...

Educación para a saúde: Promover modos de traballar que sigan as normas de seguridade. Tamén serconsciente do consumo excesivo de determinadas tipos de substancias, como alcohol, tabaco, graxassaturadas e produtos relacionados como bolearía industrial.

Educación viaria: Sensibilizar ao alumnado, aproveitando o estudo dos movementos, sobre os accidentesdebidos ao exceso de velocidade, mala conservación de estradas, facéndolles adquirir condutas e hábitos deseguridade viaria, ben sexa como peóns ou como usuarios de vehículos.

A diversidade como un valor enriquecedor: respectando as ideas, opinións e ideoloxías doscompañeiros, valorando as contribucións dos compañeiros no traballo en equipo...

Educación para a paz. Promover a tolerancia e o respecto ao diferente, nos traballos en grupo. Debatersobre as implicacións sobre o uso con fins violentos de determinados avances científicos (satélites,comunicacións, novos materiais, explosivos,...)

Educación do consumidor. Ser consciente da necesidade como consumidor de aforrar auga, enerxía, parao que necesitamos comprender os mecanismos de xeración, os custes de produción destes bens. Por outrabanda, coñecer a repercusión na nosa saúde de determinadas substancias cosméticas ou substanciasbásicas dos alimentos, pódenos proporcionar ferramentas para tomar decisións sobre hábitos de consumo.

Educación para o lecer. Promover a curiosidade científica levará a espertar novos temas para desenvolveros tempos de lecer. Por outra banda, a realización de traballos en grupo pode favorecer a formación deamizades que axude a desenvolver actividades lúdicas aos rapaces.

30


19 ACTIVIDADES COMPLEMENTARIAS E EXTRAESCOLARES.O Departamento, na medida das súas dispoñibilidades de profesorado e económicas, participará en distintasactividades extraescolares programadas previamente ou que poidan xurdir ao longo do curso. Algunhasactividade externas véñense celebrando todos os anos, polo que é previsible que poidan ser de novoofertadas polas Universidade, empresas, ou museos. Tendo en conta isto o Departamento ten programadoparticipar en:

ORGANIZACIÓN DA SEMANA DA CIENCIA NO CENTRO. Esta é unha actividade que xa fixemos durante varios anos, o que nos proporciona unha experiencia moi útilsobre como desenvolvela. Este ano, pensamos colaborar con outros departamentos para facela máis variadae atractiva. Dentro desta semana se promoverá a participación do alumnado, ben mostrando actividadeselaboradas por eles, ben sexa como monitores de experiencias. As actividades estarán dispoñibles para servisitadas de xeito individual en calquera momento ou en grupos previamente concertados, co profesoradodo Departamento que teña dispoñibilidade horaria. Tentarase conseguir a participación de todos os cursos eniveis onde imparta docencia de o Departamento de Física e Química, como xa aconteceu en ediciónsanteriores. Do mesmo xeito alentarase a participación con traballos orixinais elaborados polo alumnado coaaxuda do profesorado do Departamento.

Charla “luz crepuscular pouco de fiar”. Auditorio de Narón. 13 de novembro. Javier Mas Visita aos laboratorios da UDC en Ferrol. Participación na Masterclass de Física de Partículas da Facultade de Física de Santiago. Semana da ciencia no centro. Visita ao Museo da Ciencia e a Tecnoloxía de A Coruña.

Visita a unha depuradora e/ou potabilizadora. Outras sen determinar, que xurdan ao longo do curso

20 MECANISMOS DE REVISIÓN, AVALIACIÓN E MODIFICACIÓN DASPROGRAMACIÓNS.

O obxectivo da avaliación da programación é comprobar a eficacia e a validez desta proposta curricular, así comopropoñer modificacións de mellora durante o propio curso e os vindeiros.Os compoñentes do departamento, ademais da avaliación do desenvolvemento das capacidades dos alumnos,avaliarán os procesos de ensino en relación cos obxectivos educativos do currículo e se o proxecto curricular daárea resulta adecuado .A programación avaliarase de xeito continuo, ao mesmo tempo que se pon en práctica, imprimíndolle un carácterformativo, que permita a súa modificación no momento que se detecte a necesidade de adaptarse á realidade daaula e do grupo.Polo que respecta ao profesor, este deberá avaliar o seu propio labor docente e propoñer, se é necesario, as

31


modificacións oportunas na programación de aula. O departamento realizará cunha periodicidade mensual unha reunión para comprobar o correcto desenvolvementoda programación. Trimestralmente, e tras coñecer os resultados académicos por materia, efectuará unha reflexiónsobre a adecuación da programación e as medidas necesarias, se é o caso, para mellorar os resultados. Pararealizar cambios terase en conta:

• Os resultados académicos• A opinión do alumnado sobre os recursos utilizados, a metodoloxía empregada, a idoneidade do tempo

empregado para realizar actividade e probas, o número de probas,...• A análise persoal do profesor encargado da materia.• As reflexións en común realizadas nas reunións de Departamento e na Comisión de coordinación

pedagóxica.• Os informes específicos sobre alumnado do Departamento de Orientación.

Ao final de curso farase unha avaliación, na que se estude o axuste de todos os elementos curriculares propostosnesta programación: obxectivos, contidos,... As conclusións desta avaliación final recolleranse nun documento queformará parte da memoria do departamento.

21 CONSTANCIA DA INFORMACIÓN AO ALUMNADODurante os primeiros días de curso, os profesores informarán aos alumnos dos aspectos máis importantes daprogramación e comunicaranlles que poden consultala no Departamento ou na páxina web do Centro:http://www.edu.xunta.es/centros/iesconcepcionarenal/

22 CONTRIBUCIÓN DA MATERIA Ó PROXECTO LECTOR DO CENTROA lectura é un factor esencial para o desenvolvemento das competencias claves. En 2º da ESO, a lectura é unha parte habitual das clases, xa que a lectura comprensiva, a viva voz, é unprocedemento de traballo diario, centrado no libro de texto, ben se trate de exercicios, dos contidos do temasobre o que se estea traballando ou de lecturas relacionadas co mesmo. Ademais, temos sempre un dicionario naaula, que consultamos e comentamos cada vez que xorde unha palabra ou expresión que algún alumno descoñeceou sobre a que ten dúbidas.Na materia de FeQ de 3º e 4º ESO garántese a súa práctica utilizando como recursos didácticos os que seespecifican a continuación:

Desenvolvemento das actividades relacionadas coa lectura e comprensión de textos científicos especificadasen cada unidade didáctica do libro de texto.

Realizaranse actividades relacionadas coa lectura e comprensión de textos de actualidade de caráctercientífico publicados en prensa escrita ou dixital, relativos a cada un dos temas da disciplina.

Actividades que inclúan a busca de información a través de distintos medios. Nestas actividades os alumnos

32

http://www.edu.xunta.es/centros/iesconcepcionarenal/


deberán ser capaces de contestar a cuestionarios específicos relacionados cos contidos de distintasunidades didácticas.

Lectura de parágrafos de libros de divulgación científica, recomendados polo departamento:o Bryson, Bill (2006). Una breve historia de casi todo. Barcelona. RBA libros.o Aldersey-Williams, Hugh (2012). La tabla periódica (una curiosa historia de los elementos).

Barcelona. Editorial Arielo Pepin, Raynald (2009). Sol, arena y ciencia. Barcelona. Ed Océano S.L.

23 CONTRIBUCIÓN DA MATERIA AO PLAN DE CONVIVENCIA As materias de Física e Química promoven actitudes e valores relacionados coa asunción de criterios éticos frontea problemas relacionados co impacto das ciencias e da tecnoloxía no noso contorno: conservación de recursos,cuestións ambientais, etc. Isto fai que se promova nos alumnos o respecto polo contorno máis próximo. Ao mesmo tempo a actividade científica require do traballo en equipo o que senta as bases para establecer canlesde dialogo, tolerancia, respecto polas opinións alleas, respecto polos que son diferentes.

33


24 PROGRAMACIÓN FÍSICA E QUÍMICA 2 ESO

24.1 Obxectivos da Física e Química 2 ESO1. Utilizar o método científico como estratexia de afondamento no coñecemento.2. Coñecer as investigacións e descubrimentos de científicos e científicas galegos.3. Traballar con magnitudes desde diferentes enfoques.

4. Usar con autonomía os instrumentos e materiais básicos do laboratorio.

5. Desenvolver traballos de investigación para afondar no feito científico.

6. Recoñecer as aplicacións e características principais da materia.

7. Coñecer as propiedades dos diferentes estados de agregación da materia, os seus cambios de estado e as leis dos gases, e explicalas de acordo coa TCM.

8. Relacionar as variables que interveñen no estado dun gas utilizando gráficas e/ou táboas.

9. Recoñecer a diferenza entre substancias puras e mesturas, e as súas aplicacións.

10. Discernir os cambios físicos e químicos que se producen na formación de substancias.

11. Describir o proceso de transformación dos reactivos en produtos.

12. Realizar experiencias sinxelas sobre a lei de conservación da masa e os factores que inflúen na velocidade das reaccións químicas.

13. Reflexionar sobre a importancia da industria química.

14. Recoñecer distintas forzas que están presentes na natureza, os cambios de estado que producen no movemento e algúns dos seus efectos.

15. Coñecer as máquinas simples e a súa utilidade para transformar o movemento e reducir a forza aplicada.

16. Analizar a forza gravitacional e os elementos que a compoñen para comprender e aplicar a lei de gravitación universal.

17. Explorar os niveis de agrupación dos corpos celestes, as forzas que interveñen entre eles e as unidades de lonxitude necesarias para medir as distancias que os separan.

18. Afondar no coñecemento da enerxía e as súas diversas manifestacións, identificándoas en situacións cotiás e experiencias prácticas.

19. Comprender tanto o principio de conservación da enerxía como procesos de transformación de enerxía mecánica ou térmica e aplicalos na resolución de problemas, experimentos ou traballos prácticos.

XERAL 34


20. Coñecer que é unha onda, examinar as ondas mecánicas electromagnéticas e analizar calidades, fenómenos e efectos propios do son e da luz.

21. Contrastar fontes de enerxías renovables e non renovables, e o impacto que xeran na sociedade e no ambiente.

22. Analizar datos sobre o consumo enerxético e os seus problemas derivados e explicar medidas e solucións que favorezan un consumo responsable e a fagan sostible o ambiente.

24.2 Relación de estándares de aprendizaxe que integran o perfil competencial

COMPETENCIA CLAVE ESTÁNDARESCompetencia en comunicaciónlingüística (CCL)

2º-FQB1.5.1 - Selecciona e comprende de forma guiada información relevante nuntexto de divulgación científica, e transmite as conclusións obtidas utilizando a linguaxe oral e escrita con propiedade.

Competencia matemática ecompetencias claves en ciencia etecnoloxía (CMCCT)

2º-FQB1.1.1 - Formula, de forma guiada, hipóteses para explicar fenómenos cotiáns, utilizando teorías e modelos científicos sinxelos.2º-FQB1.1.2 - Rexistra observacións e datos de maneira organizada e rigorosa, e comunícaos oralmente e por escrito utilizando esquemas, gráficos e táboas.

Competencia dixital (CD) 2º-FQB1.6.1 - Realiza pequenos traballos de investigación sobre algún tema obxecto de estudo, aplicando o método científico e utilizando as TIC para a procura e a selección de información e presentación de conclusións.2º-FQB1.5.2 - Identifica as principais características ligadas á fiabilidade e á obxectividade do fluxo de información existente en internet e outros medios dixitais.

Competencia de aprender aaprender (CAA)

2º-FQB1.6.1 - Realiza pequenos traballos de investigación sobre algún tema obxecto de estudo, aplicando o método científico e utilizando as TIC para a procura e a selección de información e presentación de conclusións.

Competencia social e cívica (CSC) 2º-FQB1.4.2 - Identifica material e instrumentos básicos de laboratorio e coñece a súa forma de utilización para a realización de experiencias, respectando as normas de seguridade e identificando actitudes e medidas de actuación preventivas.2º-FQB1.6.2 - Participa, valora, xestiona e respecta o traballo individual e en equipo.

Competencia de sentido deiniciativa y espírito emprendedor(CSIEE)

2º-FQB3.4.1 - Propón medidas e actitudes, a nivel individual e colectivo, para mitigar os problemas ambientais de importancia global.

XERAL 35


Competencia de concienciaexpresións culturais (CCEC)

2º-FQB1.2.1 - Relaciona a investigación científica con algunha aplicación tecnolóxica sinxela na vida cotiá.

XERAL 36


24.3 Contidos física e química 2º ESO

BLOQUE 1. A ACTIVIDADE CIENTÍFICA UNIDADE 1. METODOLOXÍA CIENTÍFICA

Contidos da unidade Obxectivos Contidos curriculares da etapa Criterios de avaliación

1. O método científico. As súas etapas2. Medida de magnitudes. Sistema

internacional de unidades3. Utilización de tecnoloxías de

información e comunicación4. O traballo no laboratorio. Proxecto de

investigación

fh

B1.1. Método científico: etapas.B1.2. Utilización das tecnoloxías da información eda comunicación.

B1.1. Recoñecer e identificar as características do método científico.

fm

B1.3. Aplicacións da ciencia á vida cotiá e á sociedade.

B1.2. Valorar a investigación científica e o seu impacto na industria e no desenvolvemento da sociedade.

bf

B1.4. Medida de magnitudes. SistemaInternacional de Unidades.

B1.3. Aplicar os procedementos científicos paradeterminar magnitudes.

f

B1.5. Traballo no laboratorio. B1.4. Recoñecer os materiais e os instrumentos básicospresentes no laboratorio de física e de química, ecoñecer e respectar as normas de seguridade e deeliminación de residuos para a protección ambiental.

ef

hi

B1.6. Procura e tratamento de información.B1.2. Utilización das tecnoloxías da información eda comunicación.

B1.5. Extraer de forma guiada a información sobretemas científicos de carácter divulgativo que aparece enpublicacións e medios de comunicación.

befghi

B1.1. Método científico: etapas.B1.2. Utilización das tecnoloxías da información eda comunicación.B1.4. Medida de magnitudes. SistemaInternacional de Unidades.B1.5. Traballo no laboratorio.B1.6. Proxecto de investigación.

B1.6. Desenvolver pequenos traballos de investigaciónnos que se poña en práctica a aplicación do métodocientífico e a utilización das TIC.

BLOQUE 2. A MATERIA UNIDADE 2. PROPIEDADES DA MATERIA

Contidos da unidade Obxectivos

Contidos curriculares da etapa Criterios de avaliación

1. Propiedades da materia 1.1. Masa,volume densidade

2. Estados de agregación 2.1. Estados da materia 2.2. Cambios de estado

3. Teoría cinética da materia 4. Leis dos gases

bf

B2.1. Propiedades da materia.B2.2. Aplicacións dos materiais.

B2.1. Recoñecer as propiedades xerais e ascaracterísticas específicas da materia, e relacionalascoa súa natureza e as súas aplicacións.

bf

B2.3. Estados de agregación. Cambios deestado. Modelo cinético-molecular.

B2.2. Xustificar as propiedades dos estados deagregación da materia e os seus cambios de estado, através do modelo cinético-molecular.

f B2.4. Leis dos gases.

B2.3. Establecer as relacións entre as variables das quedepende o estado dun gas a partir de representaciónsgráficas ou táboas de resultados obtidas enexperiencias de laboratorio ou simulacións dixitais.

XERAL 37


BLOQUE 2. A MATERIA UNIDADE 3. SISTEMAS MATERIAIS



1. Substancias puras e mesturas 2. Mesturas homoxéneas e

heteroxéneas 2.1. Disolucións, aliaxes e coloides 2.2. Concentración dunha disolución

3. Métodos de separación de mesturas

fB2.5. Substancias puras e mesturas.B2.6. Mesturas de especial interese: disoluciónsacuosas, aliaxes e coloides.

B2.4. Identificar sistemas materiais como substanciaspuras ou mesturas, e valorar a importancia e asaplicacións de mesturas de especial interese.

fB2.7. Métodos de separación de mesturas. B2.5. Propor métodos de separación dos compoñentes

dunha mestura e aplicalos no laboratorio.

BLOQUE 3. OS CAMBIOS UNIDADE 4. A REACCION QUÍMICA


1. Cambios físicos e químicos 2. A reacción química 3. Lei de conservación da masa 4. A química na sociedade e no medio

ambiente

fh

B3.1. Cambios físicos e cambios químicos.B3.2. Reacción química.

B3.1. Distinguir entre cambios físicos e químicosmediante a realización de experiencias sinxelas quepoñan de manifesto se se forman ou non novassubstancias.

f B3.2. Reacción química. B3.2. Caracterizar as reaccións químicas como cambiosdunhas substancias noutras.

fm

B3.3. A química na sociedade e o ambiente. B3.3. Recoñecer a importancia da química na obtenciónde novas substancias e a súa importancia na mellora dacalidade de vida das persoas.

fm

B3.3. A química na sociedade e o ambiente. B3.4. Valorar a importancia da industria química nasociedade e a súa influencia no ambiente.

BLOQUE 4. MOVEMENTOS E FORZAS UNIDADE 5. FORZAS E MOVEMENTO



1. Velocidade media, instantánea eaceleración

2. Tipos de movemento 3. As forzas. Efectos 4. Medida das forzas 5. Máquinas simples 6. Forzas da natureza

6.1. rozamento 6.2. forza gravitatoria

7. Estrutura do Universo

fB4.1. Forzas: efectos.B4.2. Medida das forzas.

B4.1. Recoñecer o papel das forzas como causa doscambios no estado de movemento e das deformacións.

bf

B4.3. Velocidade media. B4.2. Establecer a velocidade dun corpo como arelación entre o espazo percorrido e o tempo investidoen percorrelo.

fB4.4. Velocidade media.B4.5. Velocidade instantánea e aceleración.

B4.3. Diferenciar entre velocidade media e instantáneaa partir de gráficas espazo/tempo e velocidade/tempo, ededucir o valor da aceleración utilizando estas últimas.

f B4.6. Máquinas simples. B4.4. Valorar a utilidade das máquinas simples natransformación dun movemento noutro diferente, e aredución da forza aplicada necesaria.

XERAL 38


fB4.7. O rozamento e os seus efectos. B4.5. Comprender o papel que xoga o rozamento na

vida cotiá.

f

B4.8. Forza gravitatoria. B4.6. Considerar a forza gravitatoria como aresponsable do peso dos corpos, dos movementosorbitais e dos niveis de agrupación no Universo, eanalizar os factores dos que depende.

f

B4.9. Estrutura do Universo.B4.10. Velocidade da luz.

B4.7. Identificar os niveis de agrupación entre corposcelestes, desde os cúmulos de galaxias aos sistemasplanetarios, e analizar a orde de magnitude dasdistancias implicadas.

bef

gh

B4.1. Forzas: efectos.B4.8. Forza gravitatoria.

B4.8. Recoñecer os fenómenos da natureza asociadosá forza gravitatoria.

BLOQUE 5. ENERXÍA UNIDADE 6. A ENERXÍA



1. Enerxía. Unidades 2. Tipos de enerxía

2.1. Transformacións 2.2. Conservación da enerxía

3. Enerxía térmica. A calor e atemperatura

4. Fontes de enerxía. Impactoambiental. Uso racional da enerxía

f B5.1. Enerxía: unidades.B5.1. Recoñecer que a enerxía é a capacidade deproducir transformacións ou cambios.

fB5.2. Tipos de enerxía.B5.3. Transformacións da enerxía.B5.4. Conservación da enerxía.

B5.2. Identificar os tipos de enerxía postos de manifestoen fenómenos cotiáns e en experiencias sinxelasrealizadas no laboratorio.

fh

B5.5. Enerxía térmica. Calor e temperatura.B5.6. Escalas de temperatura.B5.7. Uso racional da enerxía.

B5.3. Relacionar os conceptos de enerxía, calor etemperatura en termos da teoría cinético-molecular, edescribir os mecanismos polos que se transfire aenerxía térmica en situacións cotiás.

fh

B5.8. Efectos da enerxía térmica.B5.4. Interpretar os efectos da enerxía térmica sobre oscorpos en situacións cotiás e en experiencias delaboratorio.

fhm

B5.9. Fontes de enerxía. B5.10. Aspectos industriais da enerxía.

B5.5. Valorar o papel da enerxía nas nosas vidas,identificar as fontes, comparar o seu impacto ambientale recoñecer a importancia do aforro enerxético para undesenvolvemento sustentable.

XERAL 39


24.4 Concreción dos estándares de aprendizaxeA continuación detállase como se avaliarán algún dos instrumentos máis empregados para a avaliación deestándares:

Grao mínimo de superación de estándares con avaliación por EXERCICIOS E PROBLEMAS Planifica e formula o problema identificando as magnitudes que interveñan a partir de datos subministrados en textos, táboas ou gráficas con algunha omisión.Relaciona as magnitudes que interveñen coas leis axeitadas con pequenos erros.Resolve o problema con cálculos ou desenvolvementos teóricos, con pequenos erros de cálculo (despexes de ecuacións incorrectos, factores de conversióninadecuados, cifras e unidades non correctas,…). En todo caso o fío argumental da resolución debe ser basicamente comprensible.

Grao mínimo de superación de estándares con avaliación por EXPOSICIÓNS ORAIS OU PRESENTACIÓNS CON FERRAMENTAS DIXITAISAmosa un dominio básico do tema. Fala con claridade con algunha interrupción ou lendo un guión. A información está ben presentada aínda que noncorrectamente organizada. A información procede de varias fontes e algunha e de fiabilidade contrastada.A exposición e comprensible aínda que algúns fragmentos non se entenden ben. Utiliza algunha información que el non comprende. O tempo de exposición éalgo curto.O soporte visual (vídeos, imaxes) é axeitado, pero presenta defectos, como son deficiente, fondo non axeitado para ler o texto, tamaño das imaxesinadecuado,…A postura mantida durante a exposición é correcta aínda que non sempre se dirixe ao auditorio, móvese excesivamente, non vocaliza correctamente.

Grao mínimo de superación de estándares con avaliación por INFORMES DE LABORATORIO ou ACTIVIDADES DE INVESTIGACIÓNO informe amosa un coñecemento básico da actividade realizada.Está ordenado e ben estruturado aínda que falta algún apartado.Os datos están recollidos adecuadamente, aínda que con pequenos erros de medida ou algunhas incorreccións ao expresar cifras e medidas.Presenta os datos en táboas sinxelas e, de ser o caso, representa as gráficas de xeito comprensible con pequenos erros de escalado, falta de magnitudes noseixos, eixos intercambiados, …Realiza os cálculos pertinentes con pequenos erros ou omisión de algún paso non fundamental.Presenta conclusións sinxelas ligadas ao experimento realizado.En conxunto o informe é comprensible, aínda que algo curto e con apartados desenvolvidos só dun xeito básico.

Grao mínimo de superación de estándares con avaliación por CUESTIONARIOSArgumenta as respostas de xeito correcto, aínda que con explicacións sinxelas.A reposta contén polo menos a metade dos factores ou ideas necesarias para razoar e xustificar a cuestión. As carencias non impiden a comprensión básicada resposta.

De seguido, indícase a temporalización, ponderación e instrumentos de avaliación dos estándares do curso.

XERAL 40


TEMPORALIZACIÓN, PONDERACIÓN E INSTRUMENTOS DE AVALIACIÓN DOS ESTÁNDARES DO CURSO

CURSO 2 ESO

NIVEL 2º SECUNDARIA OBLIGATORIA ÁREA Física e Química (FQ)

Criterio deavaliación

EstándaresGrao mínimo para superar a áreaIndicador mínimo de logro

T 1 T 2 T 3 CRITERIOS PARA A CUALIFICACIÓN

C.C.Instrumentos de avaliación /Procedementos de avaliación (%)*

FQ-B1.1

2º-FQB1.1.1 - Formula, de forma guiada, hipóteses para explicar fenómenos cotiáns, utilizando teorías e modelos científicos sinxelos.

Formula hipóteses propias sinxelas sobre fenómenos cotiáns e as relaciona con teorías e modelos científicos.

X X X

PROCEDEMENTOS: Análise das producións dos alumnos/as.

INSTRUMENTOS: Caderno de clase.

CAA, CCL, CMCT

FQ-B1.1

2º-FQB1.1.2 - Rexistra observacións e datos de maneira organizada e rigorosa,e comunícaos oralmente e por escrito utilizando esquemas, gráficos e táboas.

Escribe informes onde amosa un coñecemento básico da actividade realizada.Está ordenado e ben estruturado aínda que falta algún apartado. Os datos están recollidos adecuadamente, aínda que con pequenos erros de medida ou algunhas incorreccións ao expresar cifras emedidas. Presenta os datos en táboas sinxelas e, de ser o caso, representa as gráficas de xeito comprensible con pequenos erros de escalado, falta de magnitudes nos eixos, eixos intercambiados.

X X X


INSTRUMENTOS: Informes escritos.

CCL, CMCT

FQ-B.1.2

2º-FQB1.2.1 - Relaciona a investigación científica con algunha aplicación tecnolóxica sinxela na vida cotiá.

Identifica os campos básicos da investigación científica (novos materiais, informática, electrónica,...) que se relaciona cunha aplicación tecnolóxica sinxela

X X X


INSTRUMENTOS: Producións orais.

CCEC, CMCT

FQ-B1.3 2º-FQB1.3.1 - Establece relacións entre magnitudes e unidades utilizando, preferentemente, o Sistema Internacional de Unidades paraexpresar os resultados.

Relaciona magnitudes con pequenos erros.Resolve exercicios de conversión, con pequenos erros (despexes de ecuacións incorrectos, factores de conversión inadecuados, cifras e unidades non correctas,?)

X PROCEDEMENTOS: Probas específicas.

INSTRUMENTOS: Resolución deexercicios e problemas.

CMCT

XERAL 41


FQ-B1.3

2º-FQB1.3.2 - Realiza medicións prácticas de magnitudes físicas da vida cotiá empregando o material e os instrumentos apropiados, e expresa os resultados correctamente no Sistema Internacional de Unidades.

Realiza medicións prácticas de magnitudesfísicas da vida cotiá empregando o materiale os instrumentos apropiados, e expresa os resultados correctamente, con pequenos erros, no Sistema Internacional de Unidades.

X



CSIEE, CMCT

FQ-B1.4

2º-FQB1.4.1 - Recoñece e identifica os símbolos máis frecuentes utilizados na etiquetaxe de produtos químicos e instalacións, interpretando o seu significado.

Recoñece e identifica a maioría dos símbolos máis frecuentes utilizados na etiquetaxe de produtos químicos e instalacións, interpretando o seu significado cunha explicación curta

X

PROCEDEMENTOS: Cuestionarios.

INSTRUMENTOS: Cuestionariopechado.

CMCT, CCL

FQ-B1.4

2º-FQB1.4.2 - Identifica material e instrumentos básicos de laboratorio e coñece a súa forma de utilización para a realización de experiencias, respectando as normas de seguridade e identificando actitudes e medidas de actuación preventivas.

Identifica o material e instrumentos básicospara as prácticas máis frecuentes no laboratorio e coñece a súa forma de utilización, con algún erro, para a realización de experiencias, respectando as normas de seguridade e identificando actitudes e medidas de actuación preventivas.

XPROCEDEMENTOS: Cuestionarios.

INSTRUMENTOS: Cuestionario aberto. CMCT

FQ-B1.5

2º-FQB1.5.1 - Selecciona e comprende de forma guiada información relevante nun texto de divulgación científica, e transmite as conclusións obtidas utilizando a linguaxe oral e escrita con propiedade.

Selecciona e comprende de forma guiada as ideas básicas nun texto de divulgación científica, e transmite as conclusións obtidas utilizando a linguaxe oral e escrita con propiedade, aínda que con explicacións curtas e sinxelas

X X X


INSTRUMENTOS: Producións orais.(50%) Textos escritos (50%).

CAA, CCL, CMCT

FQ-B1.5

2º-FQB1.5.2 - Identifica as principais características ligadas á fiabilidade e á obxectividade do fluxo de información existente en internet e outros medios dixitais.

Realiza búsquedas de información en internet comparando polo menos tres fontes de información moi diferentes (institución oficial, publicidade, blog privado, ...) e clasifícaas nunha escala de fiabilidade razonada.

X X X


INSTRUMENTOS: Exposición oral condiapositivas ou informe escrito

CAA, CD, CSC

FQ-B1.6 2º-FQB1.6.1 - Realiza pequenos traballos de

Planifica con certa autonomía o material necesario e a información previa para levar

X X X PROCEDEMENTOS: Análise das producións dos alumnos/as.

CAA, CCEC,

XERAL 42


investigación sobre algún temaobxecto de estudo, aplicando ométodo científico e utilizando as TIC para a procura e a selección de información e presentación de conclusións.

a cabo unha pequena investigación. Utiliza o método científico no desenvolvemento damesma Cumpre as indicacións de valoración de estándares para exposicións orais e informes de laboratorio

INSTRUMENTOS: Presentación vídeo,diapositivas,etc.

CCL, CD, CMCT, CSIEE

FQ-B1.62º-FQB1.6.2 - Participa, valora,xestiona e respecta o traballo individual e en equipo.

Cumpre basicamente as tarefas asignadas no grupo de traballo. Participa, aínda que non activamente no traballo de grupo. Desenvolve con algo de axuda o traballo individual.

X X X

PROCEDEMENTOS: Observación sistemática.

INSTRUMENTOS: Escala deobservación.

CAA, CSC, CSIEE

FQ-B2.1

2º-FQB2.1.1 - Distingue entre propiedades xerais e propiedades características da materia, e utiliza estas últimas para a caracterización de substancias.

Distingue entre propiedades xerais e propiedades características da materia en casos sinxelos, e utiliza estas últimas para a caracterización de substancias.

X

PROCEDEMENTOS: Probas específicas. Análise das producións dos alumnos/as.

INSTRUMENTOS: Resolución deexercicios e problemas (50%).Investigación (50%).

CMCT

FQ-B2.1

2º-FQB2.1.2 - Relaciona propiedades dos materiais do contorno co uso que se fai deles.

Busca información con certa autonomía sobre materiais habituais do contorno e relaciona o seu uso coas súas propiedades

X


INSTRUMENTOS: Elaboración deproduto: vídeo, cartel,....

CMCT

FQ-B2.1

2º-FQB2.1.3 - Describe a determinación experimental dovolume e da masa dun sólido, realiza as medidas correspondentes e calcula a súa densidade.

Describe o material necesario e o procedemento para a determinación experimental do volume e da masa dun sólido, con algunha omisión. Realiza as medidas correspondentes e calcula a súa densidade, con algún pequeno erro (cifras, medidas, unidades,...)

X


INSTRUMENTOS: Resolución deexercicios e problemas(50%).Investigación (50%).

CMCT

FQ-B2.2

2º-FQB2.2.1 - Xustifica que unha substancia pode presentarse en distintos estados de agregación dependendo das condicións depresión e temperatura en que se ache.

Argumenta dun xeito sinxelo e comprensible o estado de agregación de substancias dadas relacionándoo coas condicións de presión e temperatura nas que se acha.

X

PROCEDEMENTOS: Probas específicas.


CMCT

FQ-B2.2 2º-FQB2.2.2 - Explica as propiedades dos gases, os líquidos e os sólidos.

Indica as principais propiedades de sólidos, líquidos e gases relacionándoas coa súa estrutura. Argumenta as respostasde xeito correcto, aínda que con

X PROCEDEMENTOS: Cuestionarios.

INSTRUMENTOS: Cuestionario aberto.

CMCT

XERAL 43


explicacións sinxelas.

FQ-B2.2

2º-FQB2.2.3 - Describe os cambios de estado da materia e aplícaos á interpretación de fenómenos cotiáns.

Describe os cambios de estado da materia e aplícaos á interpretación de fenómenos cotiáns. Argumenta as respostas de xeito correcto, aínda que con explicacións sinxelas.



FQ-B2.2

2º-FQB2.2.4 - Deduce a partir das gráficas de quecemento dunha substancia os seus puntos de fusión e ebulición, e identifícaa utilizando as táboasde datos necesarias.

Deduce a partir das gráficas de quecemento dunha substancia algunha das temperaturas de cambio de estado, e identifícaa utilizando as táboas de datos necesarias.

X


INSTRUMENTOS: Proba deinterpretación de datos.

CMCT

FQ-B2.3

2º-FQB2.3.1 - Xustifica o comportamento dos gases en situacións cotiás, en relación co modelo cinético-molecular.

Xustifica o comportamento dos gases en situacións cotiás, en relación co modelo cinético-molecular. Argumenta as respostas de xeito correcto, aínda que con explicacións sinxelas. A reposta contén polo menos dous factores ou ideas da teoría cinética, necesarias para razoar e xustificar a cuestión. As carencias non impiden a comprensión básica da resposta.

X


INSTRUMENTOS: Proba aberta.

CMCT

FQ-B2.3

2º-FQB2.3.2 - Interpreta gráficas, táboas de resultados e experiencias que relacionan a presión, o volume e a temperatura dun gas, utilizando o modelo cinético-molecular e as leis dos gases.

Interpreta gráficas, táboas de resultados e experiencias que relacionan a presión, o volume e a temperatura dun gas, utilizandoo modelo cinético-molecular e as leis dos gases. Argumenta as respostas de xeito correcto, aínda que con explicacións sinxelas. A reposta contén polo menos dous factores ou ideas da teoría cinética, necesarias para razoar e xustificar a cuestión. As carencias non impiden a comprensión básica da resposta.

X



CAA, CMCT

FQ-B2.4

2º-FQB2.4.1 - Distingue e clasifica sistemas materiais de uso cotián en substancias puras e mesturas, e especifica neste último caso se se trata de mesturas homoxéneas, heteroxéneas ou coloides.

Distingue e clasifica, con algún erro, sistemas materiais de uso cotián en substancias puras e mesturas, e especificaneste último caso se se trata de mesturas homoxéneas, heteroxéneas ou coloides. En todo caso debe amosarse un coñecemento básico da da clasificación da materia, utilizando argumentos correctos aínda que incompletos ou sinxelos.

X



CMCT

XERAL 44


FQ-B2.4

2º-FQB2.4.2 - Identifica o disolvente e o soluto ao analizar a composición de mesturas homoxéneas de especial interese.

Identifica o disolvente e o soluto, con algúnerro illado, ao analizar a composición de mesturas homoxéneas de especial interese.

X



CMCT

FQ-B2.4

2º-FQB2.4.3 - Realiza experiencias sinxelas de preparación de disolucións, describe o procedemento seguido e o material utilizado, determina a concentración e exprésaa en gramos/litro.

Realiza, con algunha axuda, experiencias sinxelas de preparación de disolucións Describe o procedemento seguido, e o material utilizado, con algunha omisión ou pequeno erro Determina a concentración e exprésaa en gramos/litro, con algún pequeno erro de cálculo ou unidades.

X

PROCEDEMENTOS: Análise das producións dos alumnos/as. Observaciónsistemática.

INSTRUMENTOS: (50%). Informe delaboratorio (50%). Rúbrica.

CCL, CMCT

FQ-B2.5

2º-FQB2.5.1 - Deseña métodos de separación de mesturas segundo as propiedades características das substancias que as compoñen, describe o materialde laboratorio adecuado e levaa cabo o proceso.

Con algo de axuda en algunha parte do proceso, deseña métodos de separación de mesturas segundo as propiedades características das substancias que as compoñen, describe o material de laboratorio adecuado e leva a cabo o proceso. Cumpre o indicado no estándar xeral para os informes de laboratorio

X


INSTRUMENTOS: Resolución deexercicios e problemas (50%) Rúbrica(50%).

CAA, CMCT, CSIEE

FQ-B3.1

2º-FQB3.1.1 - Distingue entre cambios físicos e químicos en accións da vida cotiá en función de que haxa ou non formación de novas substancias.

Distingue entre cambios físicos e químicos en accións da vida cotiá en función de que haxa ou non formación de novas substancias. Identifica algunhas das substancias que participan no cambio

X



CMCT

FQ-B3.1

2º-FQB3.1.2 - Describe o procedemento de realización de experimentos sinxelos nos que se poña de manifesto a formación de novas substancias e recoñece que setrata de cambios químicos.

Describe cunha linguaxe sinxela e empregando algúns termos científicos o procedemento de realización de experimentos sinxelos nos que se poña de manifesto a formación de novas substancias e recoñece que se trata de cambios químicos.



CCL, CMCT

FQ-B3.12º-FQB3.1.3 - Leva a cabo no laboratorio reaccións químicas sinxelas.

Leva a cabo no laboratorio, con seguridade, e manexando correctamente omaterial adecuado, reaccións químicas sinxelas. A observación do profesor/a amosa un coñecemento básico das tarefasdesenvolvidas Cumpre o indicado no estándar xeral para informes de laboratorio

X


INSTRUMENTOS: Informe delaboratorio(75%). Escala de observación(25%).

CMCT

XERAL 45


FQ-B.3.2

2º-FQB3.2.1 - Identifica os reactivos e os produtos de reaccións químicas sinxelas interpretando a representación esquemática dunha reacción química.

Identifica os reactivos e os produtos de reaccións químicas sinxelas Interpreta a representación esquemática dunha reacción química.

X



CMCT

FQ-B.3.3

2º-FQB3.3.1 - Clasifica algúns produtos de uso cotián en función da súa procedencia natural ou sintética.

Clasifica, con algún erro, algúns produtos de uso cotián en función da súa procedencia natural ou sintética.

X


INSTRUMENTOS: Cuestionariopechado.

CMCT

FQ-B.3.3

2º-FQB3.3.2 - Identifica e asocia produtos procedentes da industria química coa súa contribución á mellora da calidade de vida das persoas.

Realiza pequenos informes sobre algún produto procedente da industria química e o relaciona coa súa contribución á mellora da calidade de vida das persoas. Cumpre co indicado de xeito xeral para avaliación de informes ou exposicións.

X


INSTRUMENTOS: Investigacións.

CMCT, CSC

FQ-B.3.4

2º-FQB3.4.1 - Propón medidase actitudes, a nivel individual e colectivo, para mitigar os problemas ambientais de importancia global.

Propón, con argumentos sinxelos, medidase actitudes, a nivel individual e colectivo, para mitigar os problemas ambientais de importancia global. Amosa un coñecemento básico do problema ambiental formulado así como da súas consecuencias

X



CMCT, CSC, CSIEE

FQ-B.4.1

2º-FQB4.1.1 - En situacións davida cotiá, identifica as forzas que interveñen e relaciónaas cos seus correspondentes efectos na deformación ou na alteración do estado de movemento dun corpo.

En situacións da vida cotiá, identifica algunhas das forzas que interveñen e relaciónaas cos seus correspondentes efectos na deformación ou na alteración doestado de movemento dun corpo. Cumpre as indicacións para avaliar o estándar xeralde resolución de problemas

X



CMCT

FQ-B.4.1

2º-FQB4.1.2 - Establece a relación entre o alongamento producido nun resorte e as forzas que produciron eses alongamentos, e describe o material para empregar e o procedemento para a súa comprobación experimental.

Establece a relación entre o alongamento producido nun resorte e as forzas que produciron eses alongamentos, e describe o material para empregar e o procedemento para a súa comprobación experimental.

X



CMCT

FQ-B.4.1 2º-FQB4.1.3 - Establece a relación entre unha forza e o seu correspondente efecto na

Establece a relación entre unha forza e o seu correspondente efecto na deformación ou na alteración do estado de movemento



CMCT

XERAL 46


deformación ou na alteración do estado de movemento dun corpo.

dun corpo. Cumpre as indicacións para avaliar o estándar xeral para cuestionarios

FQ-B.4.1

2º-FQB4.1.4 - Describe a utilidade do dinamómetro para medir a forza elástica e rexistraos resultados en táboas e representacións gráficas, expresando o resultado experimental en unidades do Sistema Internacional.

Describe a utilidade do dinamómetro para medir a forza elástica Presenta os datos entáboas sinxelas e, de ser o caso, representa as gráficas de xeito comprensible con pequenos erros de escalado, falta de magnitudes nos eixos, eixos intercambiados, ? Expresa o resultado experimental en unidades do Sistema Internacional, con algún pequeno erro de cálculo. Cumpre as indicacións para avaliar o estándar xeral referente a exercicios e problemas e informes de laboratorio.

X

PROCEDEMENTOS: Análise das producións dos alumnos/as (50%). Probas específicas (50%).

INSTRUMENTOS: Informe de laboratorio(50%). Resolución de exercicios eproblemas (50%).

CMCT

FQ-B4.2

2º-FQB4.2.1 - Determina, experimentalmente ou a travésde aplicacións informáticas, a velocidade media dun corpo, interpretando o resultado.

Determina, experimentalmente ou a través de aplicacións informáticas, a velocidade media dun corpo, interpretando o resultado. No caso de realizar traballo de campo, realiza con certa autonomía medidas de distancias e tempos. No caso de aplicacións informáticas, realiza con pequenas axudas, o cálculo pedido. No caso de realizar un informe cumprirase as indicacións para avaliar o estándar xeral referente a exercicios e problemas e informes de laboratorio e investigacións

X



CAA, CD, CMCT

FQ-B4.2

2º-FQB4.2.2 - Realiza cálculospara resolver problemas cotiáns utilizando o concepto de velocidade media.

Realiza cálculos, con algún pequeno erro, para resolver problemas cotiáns utilizando o concepto de velocidade media.

X



CMCT

FQ-B4.3

2º-FQB4.3.1 - Deduce a velocidade media e instantánea a partir das representacións gráficas do espazo e da velocidade en función do tempo.

Deduce, con algún pequeno erro, a velocidade media e instantánea a partir das representacións gráficas do espazo e da velocidade en función do tempo.

X



CMCT

FQ-B4.3 2º-FQB4.3.2 - Xustifica se un movemento é acelerado ou

Xustifica se un movemento é acelerado ou non a partir das representacións gráficas


CMCT

XERAL 47


non a partir das representacións gráficas do espazo e da velocidade en función do tempo.

do espazo e da velocidade en función do tempo. Argumenta as respostas de xeito correcto, aínda que con explicacións sinxelas.


FQ-B4.4

2º-FQB4.4.1 - Interpreta o funcionamento de máquinas mecánicas simples considerando a forza e a distancia ao eixe de xiro, e realiza cálculos sinxelos sobre o efecto multiplicador da forza producido por estas máquinas.

Interpreta o funcionamento de máquinas mecánicas simples considerando a forza e a distancia ao eixe de xiro. Argumenta as respostas de xeito correcto, aínda que con explicacións sinxelas. Realiza cálculos sinxelos, con algún erro numérico ou de unidades, sobre o efecto multiplicador da forza producido por estas máquinas.

X



CMCT

FQ-B4.5

2º-FQB4.5.1 - Analiza os efectos das forzas de rozamento e a súa influencia no movemento dos seres vivose os vehículos.

Analiza os efectos das forzas de rozamento e a súa influencia no movemento dos seres vivos e os vehículos. Argumenta as respostas de xeito correcto, aínda que con explicacións sinxelas.



FQ-B4.6

2º-FQB4.6.1 - Relaciona cualitativamente a forza de gravidade que existe entre dous corpos coas súas masas e a distancia que os separa.

Relaciona cualitativamente a forza de gravidade que existe entre dous corpos coas súas masas e a distancia que os separa. Argumenta as respostas de xeito correcto, aínda que con explicacións sinxelas.



FQ-B4.6

2º-FQB4.6.2 - Distingue entre masa e peso calculando o valor da aceleración da gravidade a partir da relación entre esas dúas magnitudes.

Distingue o concepto de masa e peso Calcula o valor da aceleración da gravidade a partir da relación entre esas dúas magnitudes. Aplicarase o relativo ao estándar xeral de resolución de problemas

X



CMCT

FQ-B4.6

2º-FQB4.6.3 - Recoñece que aforza de gravidade mantén os planetas xirando arredor do Sol, e á Lúa arredor do noso planeta, e xustifica o motivo polo que esta atracción non leva á colisión dos dous corpos.

Recoñece que a forza de gravidade mantén os planetas xirando arredor do Sol,e á Lúa arredor do noso planeta, e xustificacon argumentos sinxelos o motivo polo queesta atracción non leva á colisión dos douscorpos. Aplicarase o relativo á avaliación do estándar xeral de cuestionarios.



FQ-B4.7 2º-FQB4.7.1 - Relaciona cuantitativamente a velocidadeda luz co tempo que tarda en chegar á Terra desde obxectos

Relaciona cuantitativamente, con algún erro de cálculo ou unidades, a velocidade da luz co tempo que tarda en chegar á Terra desde obxectos celestes afastados e


INSTRUMENTOS: Resolución de

CMCT

XERAL 48


celestes afastados e coa distancia á que se atopan esesobxectos, interpretando os valores obtidos.

coa distancia á que se atopan eses obxectos.

exercicios e problemas.

FQ-B4.8

2º-FQB4.8.1 - Realiza un informe, empregando as tecnoloxías da información e da comunicación, a partir de observacións ou da procura guiada de información sobre a forza gravitacional e os fenómenos asociados a ela.

Realiza un informe, empregando as TIC, a partir de observacións ou da procura guiada de información, sobre a forza gravitacional e os fenómenos asociados a ela. Cumprirase o indicado para a avaliación xeral de informes e exposicións

X


INSTRUMENTOS: Informe conpresentación de diapositivas, video, etc..


FQ-B5.1

2º-FQB5.1.1 - Argumenta que a enerxía pode transferirse, almacenarse ou disiparse, pero non crearse nin destruírse, utilizando exemplos.

Presenta varios exemplos da vida cotiá onde se demostra que a enerxía se transforma, almacena ou disipa, pero non se crea nin se destrúe. Argumenta o exposto de xeito correcto, aínda que con explicacións sinxelas.



FQ-B5.1

2º-FQB5.1.2 - Recoñece e define a enerxía como unha magnitude e exprésaa na unidade correspondente do Sistema Internacional.

Recoñece e define a enerxía como unha magnitude e exprésaa na unidade correspondente do Sistema Internacional, con algún pequeno erro de cálculo.

X



CMCT

FQ-B5.2

2º-FQB5.2.1 - Relaciona o concepto de enerxía coa capacidade de producir cambios, e identifica os tipos de enerxía que se poñen de manifesto en situacións cotiás, explicando as transformacións dunhas formas noutras.

Relaciona o concepto de enerxía coa capacidade de producir cambios, e identifica os tipos de enerxía que se poñen de manifesto en situacións cotiás, explicando as transformacións dunhas formas noutras, con algunha omisión ou pequeno erro.

X



CMCT

FQ-B5.3

2º-FQB5.3.1 - Explica o concepto de temperatura en termos do modelo cinético-molecular, e diferencia entre temperatura, enerxía e calor.

Explica o concepto de temperatura en termos do modelo cinético-molecular. Diferencia entre temperatura, enerxía e calor. Aplicarase o indicado para avaliaciónxeral de cuestionarios



FQ-B5.3

2º-FQB5.3.2 - Recoñece a existencia dunha escala absoluta de temperatura e relaciona as escalas celsius e kelvin.

Recoñece a existencia dunha escala absoluta de temperatura e relaciona as escalas Celsius e Kelvin, en casos propostos, con algún pequeno erro de cálculo.

X



CMCT

XERAL 49


FQ-B5.3

2º-FQB5.3.3 - Identifica os mecanismos de transferencia de enerxía recoñecéndoos en situacións cotiás e fenómenos atmosféricos, e xustifica a selección de materiais para edificios e no deseño de sistemas de quecemento.

Identifica os mecanismos de transferencia de enerxía recoñecéndoos en situacións cotiás e fenómenos atmosféricos, con algunha equivocación.. Xustifica a selección de materiais para edificios e no deseño de sistemas de quecemento. Argumenta as respostas de xeito correcto, aínda que con explicacións sinxelas.



CAA, CMCT, CSC

FQ-B5.4

2º-FQB5.4.1 - Explica o fenómeno da dilatación a partirdalgunha das súas aplicacións como os termómetros de líquido, xuntas de dilatación enestruturas, etc.

Explica o fenómeno da dilatación a partir dalgunha das súas aplicacións como os termómetros de líquido, xuntas de dilatación en estruturas, etc. Argumenta as respostas de xeito correcto, aínda que con explicacións sinxelas.



FQ-B5.4

2º-FQB5.4.2 - Explica a escalacelsius establecendo os puntosfixos dun termómetro baseado na dilatación dun líquido volátil.

Explica a escala Celsius establecendo os puntos fixos dun termómetro baseado na dilatación dun líquido volátil.



FQ-B5.4

2º-FQB5.4.3 - Interpreta cualitativamente fenómenos cotiáns e experiencias nos quese poña de manifesto o equilibrio térmico asociándoo coa igualación de temperaturas.

Interpreta cualitativamente, cunha linguaxecientífica e sinxela, fenómenos cotiáns e experiencias nos que se poña de manifestoo equilibrio térmico, asociándoo coa igualación de temperaturas.



FQ-B5.5

2º-FQB5.5.1 - Recoñece, describe e compara as fontes renovables e non renovables de enerxía, analizando con sentido crítico o seu impacto ambiental.

Recoñece, describe e compara as fontes renovables e non renovables de enerxía, analizando con sentido crítico, cunha linguaxe sinxela, o seu impacto ambiental. Planifica o traballo para levar a cabo unha pequena investigación e elabora informes seguindo os criterios de avaliación xerais para informes e exposicións.

X


INSTRUMENTOS: Investigación coninforme en diapositivas´.

CCL, CMCT, CSC

* Indícase entre paréntese a porcentaxe de ponderación de cada instrumento de avaliación, no caso de haber máis dun, de cara a obter a cualificación final.

24.5 Concrecións metodolóxicas que require a materiaAdemais das especificadas na parte xeral da programación, seguiranse outras directrices, como as que figuran acontinuación:

XERAL 50


• O alumnado deberá desenvolver actitudes conducentes á reflexión e análise sobre os grandes avances científicos da actualidade, as súas vantaxes e as implicacións éticas que en ocasións consideran.

• O alumnado deberá coñecer e utilizas as ferramentas investigadoras que proporciona o método científico: xeración de hipóteses, a comprobación de datos, o traballo de investigación e a comunicación científica.

• Deberá desenvolver habilidades sociais para optimizar o traballo en equipo e aproveitar todas as potencialidades que ofrece a diversidade das persoas.

• E imprescindible achegarse á Ciencia utilizando as ferramentas TIC ao noso alcance. En particular utilizaremoso encerado dixital e os ordenadores persoais de cada alumno/a para o estudio e desenvolvemento doscoñecementos tratados na materia a través de ámbitos como consultas en internet, emprego de soportesinformáticos, libro dixital, vídeos, actividades tipo TIC, análise da información transmitida por mediosaudiovisuais …

• Por último, sobre todo nestes cursos onde o alumnado comeza a ter contacto coa Ciencia, utilizaranse, sempreque sexa posible, contextos reais e da vida cotiá para afianzar as ideas e facilitar as aplicacións dos contidos.

24.6 Concrecións dos elementos transversais.Na Física e Química de 2.º de ESO traballarase especialmente, ademais dos elementos indicados na parte xeral paraa ESO:

• A Comprensión lectora traballarase lendo textos de actualidade de carácter científico sobre contidos docurrículum, como pode ser as enerxías renovables, contidos de astronomía ou de novos materiais producidospor medio de reaccións químicas. Tentarase acadar unha comprensión básica dos termos científicosinvolucrados.

• A expresión oral y escrita. Traballarase mediante a presentación oral e con informes escritos de temasrelacionados cos estándares e con pequenas investigacións relativas aos materiais da contorna ouinterpretación de fenómenos cotiás de cambios de estado ou gases.

• A comunicación audiovisual levarase a cabo con presentacións dixitais de diapositivas referidas aosestándares relacionados con temas de actualidade ou de situacións cotiás

• Tecnoloxías da información e da comunicación: familiarizarse coa procura responsable de información enInternet, así como compartila a través das canles máis adecuadas: informes dixitais, vídeos, infografías, etc.

• A actitude emprendedora. Aproveitarase os traballos en equipo para desenvolver procesos creativos e encolaboración que fomenten a iniciativa persoal.

XERAL 51


25 PROGRAMACIÓN FÍSICA E QUÍMICA 3 PMAR

25.1 Obxectivos do PMAR de 3 ESO1. Comprender e expresar mensaxes con contido científico utilizando a terminoloxía científica de maneira

apropiada tanto na contorna académica como na súa vida cotiá, interpretar diagramas, gráficas, táboas eexpresións matemáticas elementais, así como comunicar argumentacións e explicacións no ámbito daciencia. Utilizar correctamente a linguaxe matemática co fin de comunicarse de maneira clara, concisa precisae rigorosa.

2. Coñecer e entender o método científico de maneira que os alumnos poidan aplicar os seus procedementos áresolución de problemas sinxelos da vida cotiá, formulando hipótese, deseñando experimentos ou estratexiasde resolución, analizando os resultados e elaborando conclusións argumentadas razonadamente, utilizando,no seu caso, estratexias, procedementos e recursos matemáticos.

3. Cuantificar aqueles aspectos da realidade que permitan interpretala mellor utilizando procedementos demedida, técnicas de recollida da información, as distintas clases de números e a realización de cálculosadecuados.

4. Aplicar os coñecementos xeométricos para identificar, comprender e analizar formas espaciais; e para crearformas xeométricas.

5. Utilizar os métodos e procedementos estatísticos e probabilísticos para interpretar a realidade de maneiracrítica, representala de forma gráfica e numérica, formarse un xuízo sobre a mesma e soster conclusións apartir de datos recolleitos no mundo da información.

6. Actuar ante os problemas que se expoñen na vida cotiá de acordo e situacións concretas con modos propiosda actividade científica, tales como a exploración sistemática de alternativas, a precisión na linguaxe, aflexibilidade para modificar o punto de vista, a perseveranza na procura de solucións, a precisión e o rigor napresentación dos resultados, a comprobación das solucións, etc. Manifestar unha actitude positiva ante aresolución de problemas e mostrar confianza na súa capacidade.

7. Aplicar os fundamentos científicos e metodolóxicos propios das ciencias para explicar os procesos básicos quecaracterizan o funcionamento da natureza.

8. Desenvolver actitudes e hábitos favorables á promoción da saúde persoal e comunitaria a partir docoñecemento sobre a constitución e o funcionamento dos seres vivos, especialmente do organismo humano,co fin de perfeccionar estratexias que permitan facer fronte aos riscos que a vida na sociedade actual ten enmúltiples aspectos, en particular naqueles relacionados coa alimentación, o consumo, o lecer, asdrogodependencias e a sexualidade.

9. Utilizar con soltura e sentido crítico os distintos recursos tecnolóxicos (calculadoras, computadores, tabletas,móbiles, e as súas posibles aplicacións) para apoiar a aprendizaxe das ciencias, para obter, tratar e presentarinformación.

10. Obter e saber seleccionar, segundo a súa orixe, información sobre temas científicos utilizando fontes

XERAL 52


diversas, incluídas as tecnoloxías da información e comunicación e empregar a información obtida paraargumentar e elaborar traballos individuais ou en grupo, adoptando unha actitude crítica ante diferentesinformacións para valorar a súa obxectividade científica.

11. Valorar as materias científicas como parte integrante da cultura, tanto desde un punto de vista históricocomo desde a perspectiva do seu papel na sociedade actual, e aplicar as competencias adquiridas paraanalizar e valorar fenómenos sociais como a diversidade cultural, o respecto ao medio ambiente, a saúde, oconsumo, a igualdade entre home e muller ou a convivencia pacífica. Recoñecer e valorar as achegas daciencia para a mellora das condicións de existencia dos seres humanos e apreciar a importancia da formacióncientífica.


COMPETENCIAS CLAVE ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE

Competencia en comunicaciónlingüística

2.1. Identifica os términos máis frecuentes do vocabulario científico,expresándose de forma correcta tanto oralmente como por escrito.3.1. Formula hipótesis para explicar fenómenos cotidianos utilizandoteorías e modelos científicos.

Competencia matemática ecompetencias claves en ciencia e

tecnoloxía (CMCCT).

3.2. Rexistra observacións, datos e resultados de manera organizadae rigurosa, e os comunica de forma oral e escrita utilizandoesquemas, gráficos, tablas e expresiónss matemáticas.

Competencia dixital

8.2. Identifica as principais características ligadas á fiabilidade eobxectividade do fluxo de información existente en internet e outrosmedios dixitais.

Aprender a aprender

4.2. Desenvolve con autonomía a planificación do traballoexperimental, utilizando tanto instrumentos ópticos derecoñecemento, como material básico de laboratorio, argumentandoo proceso experimental seguido, describindo as súas observaciones einterpretando sus resultados.

Competencias sociais e cívicas

5.1. Relaciona a investigación científica coas aplicaciónstecnolóxicas na vida cotiá.

12.2. Desenvolve habilidades sociais de cooperación e traballo enequipo.

XERAL 53



Sentido de iniciativa e espíritoemprendedor

11.1. Establece conexións entre un problema do mundo real e omundo matemático: identificando o problema ou problemasmatemáticos que subxacen nel e os coñecementos matemáticosnecesarios11.2. Interpreta a solución matemática do problema no contexto darealidade.


CONTRIBUCIÓN DO ÁMBITO DE CARÁCTER CIENTÍFICO E MATEMÁTICO AO DESENVOLVEMENTO DASCOMPETENCIAS BÁSICAS1. COMPETENCIA EN COMUNICACIÓN LINGÜÍSTICA

- Escoita atentamente as intervencións dos demais e seguer estratexias e normas para o intercambiocomunicativo, mostrando respecto e consideración polas ideas, sentimentos e emocións dos demais.

- Organiza e planifica o discurso, adecuándose á situación de comunicación e ás diferentes necesidadescomunicativas (responder, narrar, describir, dialogar) utilizando os recursos lingüísticos pertinentes.

- Comprende o que le, localiza información, recoñece as ideas principais e secundarias e transmiti as ideas conclaridade, coherencia e corrección.

- Aplica correctamente as normas gramaticais e ortográficas.- Escribe textos, en diferentes soportes, usando o rexistro adecuado e organizando as ideas con claridade.- Elabora un informe seguindo un guión establecido que supoña a procura, selección e organización da

información de textos de carácter científico.- Presenta con claridade e limpeza os escritos.- Transmite información, datos e ideas sobre o mundo no que vive usando a terminoloxía específica e discutindo

con rigor, precisión e orde axeitada na elaboración do discurso científico sobre a base do coñecemento.2. COMPETENCIA MATEMÁTICA E COMPETENCIAS BÁSICAS EN CIENCIA E TECNOLOXÍA

- Comprende unha argumentación e un razoamento matemático.- Analizar e interpretar diversas informacións mediante os instrumentos matemáticos adecuados.- Resolve problemas matemáticos da vida cotiá mediante diferentes procedementos, incluídos o cálculo mental

e escrito e as ferramentas tecnolóxicas. - Aplica destrezas e mostrr actitudes que permiten razoar matematicamente, sabendo explicar de forma oral o

proceso seguido e a estratexia utilizada.- Coñece, comprende e explica con criterios científicos algúns cambios destacables que teñen lugar na natureza

e na tecnoloxía para resolver problemas da vida cotiá: revisando as operacións utilizadas e as unidadesaplicadas nos resultados, comprobando e interpretando as solucións no seu contexto.

- Identifica, coñece e valora o uso responsable dos recursos naturais e o coidado do medio ambiente,

XERAL 54


comprendendo como actúan os seres vivos entre eles e co medio ambiente, valorando o impacto da acciónhumana sobre a natureza.

- Coñece, comprende e valora a importancia na saúde dos métodos de prevención de certas enfermidades, osefectos nocivos dalgunhas sustancias e os aspectos básicos e beneficiosos dunha alimentación saudable.

- Coñece e respecta as normas de uso e de seguridade dos instrumentos e dos materiais de traballo noslaboratorios.

- Valora e describe a influencia do desenvolvemento científico e/ou tecnolóxico na mellora das condicións devida e de traballo da humanidade.

- Realiza investigacións e proxectos: expoñendo problemas, enunciando hipóteses, seleccionando o materialnecesario, extraendo conclusións e argumentando e comunicando o resultado.

3. COMPETENCIA DIXITAL- Utiliza as tecnoloxías da información e a comunicación como un elemento para informarse, sabendo

seleccionar, organizar e valorar de forma autónoma e reflexiva a información e as súas fontes.- Utiliza os recursos ao seu alcance proporcionados polas tecnoloxías multimedia para comunicarse e colaborar

con outros compañeiros na realización de tarefas.- Coñece e utiliza as medidas de protección e seguridade persoal que debe utilizar no uso das tecnoloxías da

información e a comunicación.- Manexa programas informáticos de elaboración e retoque de imaxes dixitais que lle sirvan para a ilustración

de traballos con textos.1. COMPETENCIA APRENDER A APRENDER

- Emprega estratexias de procura e selección da información para organizar, memorizar e recuperar ainformación, utilizando resumos, notas, esquemas, guións ou mapas conceptuais.

- Ten capacidade para iniciarse na aprendizaxe, reflexionar e continuar aprendendo con eficacia e autonomía.- Sabe aceptar o erro como parte do proceso de propia aprendizaxe e emprega estratexias de autocorrección,

autoevaluación e coevaluación.- Demostra interese por investigar e resolver diversas situacións que se expoñen diariamente no seu proceso de

aprendizaxe.2. COMPETENCIAS SOCIAIS E CÍVICAS

- Comprende a realidade social na que se vive, a organización e o funcionamento das sociedades, a súa riquezae pluralidade.

- Participa nas actividades sociocomunicativas da aula e do centro, cumprindo coas normas establecidas(escoita activa, espera de quendas, participación respectuosa, adecuación á intervención do interlocutor e asnormas básicas de cortesía).

- Recoñece a importancia de valorar a igualdade de dereitos de homes e mulleres e a corresponsabilidade narealización das tarefas comúns de ambos.

XERAL 55


- Utiliza o xuízo crítico baseado en valores e prácticas democráticas para realizar actividades e exercer osdereitos e obrigacións da cidadanía.

- Mostra habilidades para a resolución pacífica de conflitos e para afrontar a convivencia en grupo, presentandounha actitude construtiva, solidaria e responsable ante dereitos e obrigacións.

- Valora a súa propia imaxe, coñece as consecuencias da súa difusión nas redes sociais e non permite a difusiónda mesma sen o seu consentimento.

- Identifica e adopta hábitos saudables de hixiene para previr enfermidades e mantén unha conduta socialresponsable ante a saúde persoal.

3. COMPETENCIA: SENTIDO DE INICIATIVA E ESPÍRITO EMPRENDEDOR- Desenvolve iniciativa na toma de decisións, identificando os criterios e as consecuencias das decisións

tomadas para resolver problemas. - Mostra habilidade social para relacionarse, cooperar e traballar en equipo.- Ten capacidade e autonomía para imaxinar e emprender accións ou proxectos individuais ou colectivos con

creatividade, confianza, responsabilidade e sentido crítico.- Ten capacidade para avaliar accións e/ou proxectos, o propio traballo e o realizado en equipo.

4. COMPETENCIA: CONCIENCIA Y EXPRESIONES CULTURALES- Analiza a importancia e a necesidade da investigación científica aplicada ao desenvolvemento de novos

materiais, e a súa repercusión na calidade de vida.- Identifica o patrimonio natural e asume as responsabilidades que supón a súa conservación e mellora.

XERAL 56


25.3 Contidos física e química 3º ESO PMAR

ÁMBITOCIENTÍFICO EMATEMÁTICO

BLOQUE 1: METODOLOXÍA CIENTÍFICA E MATEMÁTICA

BLOQUE 2: NÚMEROS E ÁLXEBRA

BLOQUE 3: XEOMETRÍA

BLOQUE 4: FUNCIÓNS

BLOQUE 5: ESTATÍSTICA E PROBABILIDADE

BLOQUE 6: A CÉLULA, UNIDADE ESTRUTURAL EFUNCIONAL DOS SERES VIVOSBLOQUE 7: AS PERSOAS E A SAÚDE. PROMOCIÓN DASAÚDE

BLOQUE 8: O RELEVO TERRESTRE E A SÚA EVOLUCIÓN

BLOQUE 9: A MATERIA

BLOQUE 10: OS CAMBIOS QUÍMICOS

BLOQUE 11: O MOVEMENTO E AS FORZAS

BLOQUE 12: A ENERXÍA E AS SÚAS TRANSFORMACIÓNS

Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxeavaliables

Competencias clave

Temporalización:

1º/2º/3ºtrimestre

Bloque 1: METODOLOXÍA CIENTÍFICA E MATEMÁTICA1. Planificación doproceso de resolución deproblemas científico-matemáticos.2. A metodoloxía

1. Expresar verbalmente, deforma razoada o procesoseguido na resolución dunproblema.

1.1. Expresa verbalmente, de xeitorazoado, o proceso seguido na resolucióndun problema, coa precisión e o rigoradecuados.

CCL CMCCT

X X X

XERAL 57



Competencias clave

Temporalización:


científica. Característicasbásicas. A experimentaciónen Biología, Xeoloxía, Físicae Química: obtención eselección de información apartir da selección erecolleita de mostras domedio natural.3. O método científico:as súas etapas.

a. Medida demagnitudes. SistemaInternacional deUnidades. b. Utilización dasTecnoloxías daInformación e aComunicaciónc. O traballo nolaboratorio.

4. Proxecto deInvestigación. Estratexias e procedementospostos en práctica: uso dalinguaxe apropiada (gráfico,numérico, alxebraico, etc.) ereformulación do problema. 5. Reflexión sobre osresultados: revisión dasoperacións utilizadas,asignación de unidades aosresultados, comprobación einterpretación das soluciónsno contexto da situación

6. Práctica dos procesosde matematización emodelización, en contextosda realidade e en contextosmatemáticos.

2. Utilizar adecuadamente ovocabulario científico nuncontexto preciso e adecuadoao seu nivel.

2.1. Identifica os términos máisfrecuentes do vocabulario científico,expresándose de forma correcta tantooralmente como por escrito.

CCL CMCCT

X X X

3. Recoñecer e identifica ascaracterísticas do métodocientífico.

3.1. Formula hipótesis para explicarfenómenos cotidianos utilizando teorías emodelos científicos. 3.2. Rexistra observacións, datos eresultados de manera organizada erigurosa, e os comunica de forma oral eescrita utilizando esquemas, gráficos,tablas e expresiónss matemáticas.

CAA CMCCT CCL

X X X

4. Realizar un traballoexperimental con axuda dunguion de prácticas delaboratorio ou de campodescribindo a súa execución einterpretando os seusresultados.

4.1. Coñece e respecta as normas deseguridade no laboratorio, respectando ecoidando os instrumentos e o materialempregado.4.2. Desenvolve con autonomía aplanificación do traballo experimental,utilizando tanto instrumentos ópticos derecoñecemento, como material básico delaboratorio, argumentando o procesoexperimental seguido, describindo as súasobservaciones e interpretando susresultados.

CCL CMCCT

X X X

5. Valorar a investigacióncientífica e o seu impacto naindustria e nodesenvolvemento dasociedade.

5.1. Relaciona a investigación científicacoas aplicacións tecnolóxicas na vidacotiá.

CAA CCEC CMCCT

X X X

6. Coñecer os procedementoscientíficos para determinarmagnitudes.

6.1. Establece relacións entre magnitudese unidades utilizando, preferentemente, oSistema Internacional de Unidades.

CMCCT X X X

7. Recoñecer os materiais einstrumentos básicospresentes nos laboratorios deFísica e de Química; coñecer erespectar as normas de

7.1. Recoñece e identifica os símbolosmáis frecuentes utilizados no etiquetadode productos químicos e instalacións,interpretando o seu significado.7.2. Identifica material e instrumentos

CMCCT X X X

XERAL 58



Competencias clave

Temporalización:


7. Confianza nas propiascapacidades paradesenvolver actitudesadecuadas e afrontar asdificultades propias dotraballo científico.

8. Utilización de mediostecnolóxicos no proceso deaprendizaxe para:

a. Recolleita ordenada e aorganización de datos.b. Elaboración e creación derepresentacións gráficas dedatos numéricos, funcionales ouestatísticos.c. Facilitar a comprensión depropiedades xeométricas oufuncionais e a realización decálculos de tipo numérico,alxebraico ou estadístico.

seguridade e de eliminación deresiduos para a protección domedioambiente.

básicos de laboratorio e coñece a súaforma de utilización para a realización deexperiencias respetando as normas deseguridad e identificando actitudes emedidas de actuación preventiva.

8. Interpretar a información

sobre temas científicos decarácter divulgativo queaparece en publicacións emedios de comunicación.

8.1. Selecciona, comprende e interpretainformación relevante nun texto dedivulgación científica e transmite asconclusións obtidas utilizando a linguaxeoral e escrito con propiedade.8.2. Identifica as principais característicasligadas á fiabilidade e obxectividade dofluxo de información existente en internete outros medios dixitais.

CAA CCL CMCCT CDCSC

X X X

9. Utilizar procesos derazonamento e estratexias deresolución de problemas,realizando os cálculosnecesarios e comprobando assolucións obtidas.

9.1. Analiza, comprende e interpreta oenunciado dos problemas (datos, relaciónsentre os datos, contexto do problema)adecuando a solución a devanditainformación.

CMCCT

X X X

10. Describir e analizar situaciónsde cambio, para atoparpatróns, en contextosnuméricos, xeométricos,funcionais, estatísticos eprobabilísticos, valorando asúa utilidade para facerpredicións.

10.1. Identifica patróns, regularidades eleis matemáticas en situacións de cambio,en contextos numéricos, geométricos,funcionales, estatísticos e probabilísticos.

CMCCT CSC CMCCT CSIEE X X X

11. Desenvolver procesos dematematización en contextosda realidade cotiá (numéricos,xeométricos, funcionais,estatísticos ou probabilísticos)a partir da identificación de

11.1. Establece conexións entre unproblema do mundo real e o mundomatemático: identificando o problema ouproblemas matemáticos que subxacen nele os coñecementos matemáticosnecesarios11.2. Interpreta a solución matemática do

CMCCT CAA CSC

X X X

XERAL 59



Competencias clave

Temporalización:


problemas en situaciónsproblemáticas da realidade.

problema no contexto da realidade.

12. Desenvolver e cultivar asactitudes persoais inherentesao quefacer matemático.

12.1. Desenvolve actitudes adecuadaspara o traballo en matemáticas: esforzo,perseveranza, flexibilidade, aceptación dacrítica razoada, curiosidade e indagación ehábitos de expor/se preguntas e buscarrespostas coherentes, todo iso adecuadoao nivel educativo e á dificultade dasituación.12.2. Desenvolve habilidades sociais decooperación e traballo en equipo.

CMCCT CSIEE CSC

X X X

13. Superar bloqueos einseguridades ante aresolución de situaciónsdescoñecidas.

13.1. Toma decisións nos procesos deresolución de problemas, de investigacióne de matematización ou de modelización,valorando as consecuencias das mesmas ea súa conveniencia pola súa sinxeleza eutilidade

CMCCT CSIEE X X X

14. Buscar, seleccionar einterpretar a información decarácter científico /matemáticoe utilizar dita información paraformarse unha opinión propia,expresarse con precisión eargumentar sobre problemasrelacionados co medio naturale a saúde.

14.1. Busca, selecciona e interpreta ainformación de carácter científicomatemático a partir da utilización dediversas fontes. 14.2. Transmite a información seleccionadade maneira precisa utilizando diversossoportes.

CAA CCL CMCCT CD CSC

X X X

15. Empregar as ferramentastecnolóxicas adecuadas pararealizar cálculos numéricos,estatísticos e representaciónsgráficas.

15.1. Selecciona ferramentas tecnolóxicasadecuadas segundo a necesidade doproblema a resolver. 15.2. Utiliza medios tecnolóxicos para facerrepresentacións gráficas e extraerinformación cualitativa e cuantitativa sobreelas.

CD CSC

X X X

16. Desenvolver pequenostraballos de investigación nosque se poña en práctica a

16.1. Realiza pequenos traballos deinvestigación sobre algún tema obxecto deestudo aplicando o método científico, eutilizando o TIC para a procura e selección

CAA CCL CD

X X X

XERAL 60



Competencias clave

Temporalización:


aplicación do método científicoe a utilización do TIC.

de información e presentación deconclusións.16.2. Participa, valora, xestiona e respectao traballo individual e en equipo.

CMCCT CSIEE CSIEECSC

Contidos Criterios de avaliaciónEstándares de aprendizaxe

avaliablesCompetencias clave

Bloque 2: BLOQUE 2: NÚMEROS E ÁLXEBRATemporalización:

1º trimestre

1. Investigación deregularidades, relaciones ypropiedades que aparecenen conjuntos de números.Expresión usando lenguajealgebraico.2. Potencias de númerosnaturais con expoñenteenteiro. Significado e uso.Potencias de base 10.Aplicación para a expresiónde números moi pequenos.Operacións con númerosexpresados en notacióncientífica. Aplicación aproblemas extraídos doámbito social e físico.

3. Xerarquía de operacións.

4. Números decimais e racionais.Transformación de fraccións endecimais e viceversa. Númerosdecimais exactos e periódicos.

1. Utilizar as propiedadesdos números racionais edecimais para operar con eles,utilizando a forma de cálculo enotación adecuada, pararesolver problemas, epresentando os resultados coaprecisión requirida.

1.1. Recoñece os distintos tipos denúmeros (naturais, enteiros, racionais),indica o criterio utilizado para a súadistinción e utilízaos para representar einterpretar adecuadamente informacióncuantitativa.1.2. Distingue, ao achar o decimalequivalente a unha fracción, entredecimais finitos e decimais infinitosperiódicos, indicando neste caso, o grupode decimais que se repiten ou formanperíodo.1.3. Realiza cálculos nos que interveñenpotencias de expoñente enteiro e factorizaexpresións numéricas sinxelas queconteñan raíces, opera con elassimplificando os resultados.1.4. Distingue e emprega técnicasadecuadas para realizar aproximacións pordefecto e por exceso dun número enproblemas contextualizados. 1.5. Expresa certos números moi grandese moi pequenos en notación científica,opera con eles, con e sen calculadora, eutilízaos en problemas contextualizados.1.6. Calcula o valor de expresións

CMCCT

XERAL 61



avaliablesCompetencias clave

5. Operacións con fraccións edecimais. Cálculo aproximado eredondeo. Erro cometido.

6. Transformación de expresiónalxébricas cunha indeterminada.Igualdades notables. Operaciónselementais con polinomios.

7. Ecuacións de segundo graocunha incógnita. Resolución pordistintos métodos.

8. Sistemas lineais de dúasecuacións con dúas incógnitas.Resolución.

9. Resolución de problemasmediante a utilización deecuacións e sistemas.

10. Elaboración e utilización deestratexias para o cálculomental, para o cálculoaproximado e para o cálculo concalculadora ou outros

numéricas de números enteiros, decimais efraccionarios mediante as operaciónselementais e as potencias de expoñenteenteiro aplicando correctamente axerarquía das operacións.1.7. Emprega números racionais pararesolver problemas da vida cotiá e analizaa coherencia da solución.1.8. Expresa o resultado dun problema,utilizando a unidade de medida adecuada,en forma de número decimal,redondeándoo se é necesario coa marxe deerro ou precisión requiridas, de acordo coanatureza dos datos.

2. Utilizar a linguaxealxébrica para expresar unhapropiedade ou relación dadamediante un enunciado,extraendo a informaciónrelevante e transformándoa.

2.1. Suma, resta e multiplica polinomios,expresa o resultado en forma de polinomioordenado e aplícao a exemplos da vida cotiá.

2.2. Coñece e utiliza as identidadesnotables correspondentes ao cadrado dunbinomio e unha suma por diferenza, eaplícaas nun contexto adecuado2.3. Factoriza polinomios mediante o usodo factor común e as identidadesnotables.

CMCCT

3. Resolver problemas davida cotiá nos que se precise aformulación e a resolución deecuacións de primeiro esegundo grao, e sistemaslineais de dúas ecuacións condúas incógnitas, aplicandotécnicas de manipulaciónalxébricas, gráficas ourecursos tecnolóxicos, evalorar e contrastar osresultados obtidos.

3.1. Comproba, dada unha ecuación (ou unsistema), se un número (ou números) é (son)solución da mesma.

3.2. Resolve ecuacións de primeiro esegundo grao e sistemas de ecuaciónslineais con dúas incógnitas e interpreta oresultado.3.3. Resolve sistemas de dúas ecuaciónslineais con dúas incógnitas medianteprocedementos alxébricos ou gráficos. 3.4. Formula algebraicamente unhasituación da vida real mediante ecuaciónsde primeiro e segundo grao e sistemas deecuacións lineais con dúas incógnitas.

CMCCT

Contidos Criterios de Estándares de aprendizaxe Competencias clave

XERAL 62


avaliación avaliables

Bloque 3: Xeometría

Temporalización:

2º trimestre

1. Rectas e ángulos no plano.Relacións entre os ángulosdefinidos por dúas rectasque se cortan. Bisectrizdun ángulo. Propiedades.Mediatriz dun segmento.Propiedades.

2. Elementos e propiedadesdas figuras planas.Polígonos. Circunferencias.Clasificación dospolígonos. Perímetro eárea. Propiedades.Resolución de problemas

3. Teorema de Tales. Divisióndun segmento en partesproporcionais. Triángulossemellantes. As escalas.Aplicación á resolución deproblemas.

4. Movementos no plano:traslacións, xiros esimetrías.

5. Xeometría do espacio.Elementos ecaracterísticas de distintoscorpos xeométricos(prisma, pirámide, cono,cilindro, esfera). Cálculo deáreas e volúmes.

6. O globo terráqueo.Coordenadas xeográficas.Lonxitude e latitude dunpunto.

1. Recoñecer e describir oselementos e as propiedadescaracterísticas das figurasplanas, os corposxeométricos elementais e assúas configuraciónsxeométricas.

1.1. Coñece as propiedades dos puntos damediatriz dun segmento e da bisectrizdun ángulo.

1.2. Utiliza as propiedades da mediatriz e abisectriz para resolver problemasxeométricos sinxelos.

1.3. Manexa as relacións entre ángulosdefinidos por rectas que se cortan oupor paralelas cortadas por unhasecante, e resolve problemasxeométricos sinxelos nos queinterveñen ángulos

CMCCT

2. Utilizar o teorema de Tales eas fórmulas usuais pararealizar medidas indirectasde elementos inaccesibles epara obter medidas delonxitudes, de exemplostomados da vida real, derepresentacións artísticascomo pintura ouarquitectura, ou daresolución de problemasxeométricos.

2.1. Recoñecer figuras semellantes ecalcular a razón de semellanza en árease volumes.

2.2. Recoñece triángulos semellantes e,en situacións de semellanza, utiliza oteorema de Tales para o cálculoindirecto de lonxitudes..

CMCCT

3. Resolver problemas quelevan o cálculo delonxitudes, áreas e volumesdo mundo físico, utilizandopropiedades, regularidades erelacións dos poliedros.

3.1. Aplicar o Teorema de Pitágoras có fin decalcular distancias.

3.2. Resolve problemas da realidademediante o cálculo de lonxitudes, árease volumes de figuras e corposxeométricos, utilizando os lenguajesxeométricos e alxebraicos adecuados.

CMCCT

4. Calcular (ampliación ouredución) as dimensiónsreais de figuras dadas enmapas ou planos, coñecendoa escala.

4.1. Calcula dimensións reais de medidas delonxitudes en situacións de semellanza(planos, mapas, fotos aéreas, etc.).

CMCCT

XERAL 63


5. Identificar centros, eixes eplanos de simetría de figurasplanas e poliedros.

5.1. Identifica os principais poliedros ecorpos de revolución, utilizando alinguaxe con propiedade para referirse aos elementos principais.

5.2. Calcula áreas e volumes de poliedros,cilindros, conos e esferas, e aplícaospara resolver problemascontextualizados.

5.3. Identifica centros, eixos e planos desimetría en figuras planas, poliedros ena natureza, na arte e construciónshumanas

CMCCT

CCEC

6. Interpretar o sentido dascoordenadas xeográficas e asúa aplicación nalocalización de puntos.

6.1. Sitúa sobre o globo terráqueo oEcuador, os polos, os meridianos e osparalelos, e é capaz de situar un puntosobre o globo terráqueo coñecendo asúa latitude e a súa lonxitude.

CMCCT

Contidos Criterios deavaliación

Estándares de aprendizaxeavaliables

Competencias clave

Bloque 4: FUNCIÓNSTemporalización:

2º trimestre

a) Coordenadascartesianas:representación eidentificación depuntos nun sistema deeixos coordenados.

b) O concepto defunción: Variabledependente eindependente. Formasde presentación(linguaxe habitual,táboa, gráfica,fórmula).

c) Análise e descricióncualitativa de gráficasque representanfenómenos dacontorna cotiá edoutras materias.

d) Características dunha

1. Coñecer, manexar einterpretar o sistema decoordenadas cartesianas.

Localiza puntos no plano a partir dassúas coordenadas e nomea puntosdo plano escribindo as súascoordenadas.

CMCCT

2. Comprender o concepto defunción. Recoñecer,interpretar e analizar asgráficas funcionais.

Recoñece se unha gráfica representaou non una función.

CMCCT

3. Manexar as distintas formasde presentar unha función:linguaxe habitual, táboanumérica, gráfica eecuación, pasando dunhasformas a outras e elixindo amellor delas en función docontexto.

Pasa dunhas formas derepresentación dunha función aoutras e elixe a máis adecuada enfunción do contexto. Constrúe unha gráfica a partir dunenunciado contextualizadodescribindo o fenómeno exposto. Asocia razonadamente expresiónsanalíticas a funcións dadasgráficamente.

CMCCT

4. Coñecer os elementos queinterveñen no estudo das

Pasa dunhas formas derepresentación dunha función aoutras e elixe a máis adecuada en

CMCCT

XERAL 64


función: Crecemento edecrecimiento.Continuidade edescontinuidade.Cortes cos eixos.Máximos e mínimosrelativos. Análise ecomparación degráficas.

e) Análise dunhasituación a partir doestudo dascaracterísticas locais eglobais da gráficacorrespondentes

f) Funcións lineais.Expresións daecuación da recta.Cálculo, interpretacióne identificación dapendente da recta.Representacións darecta a partir daecuación e obtenciónda ecuación a partirdunha recta.

g) Utilización de modeloslineais para estudarsituaciónsprovenientes de losdiferentes ámbitos deconocimiento y de lavida cotidiana,mediante laconfección de la tabla,la representacióngráfica y la obtenciónde la expresiónalgebraica.

h) Funciones cuadráticas.Representacióngráfica.

funcións e a súarepresentación gráfica.

función do contexto. Constrúe unha gráfica a partir dunenunciado contextualizadodescribindo o fenómeno exposto. Asocia razonadamente expresiónsanalíticas a funcións dadasgráficamente.

5. Manexar as distintas formasde presentar unha función:linguaxe habitual, táboanumérica, gráfica eecuación, pasando dunhasformas a outras e elixindo amellor delas en función docontexto.

Recoñece e representa unha funciónlineal a partir da ecuación ou dunhatáboa de valores, e obtén a pendenteda recta correspondente. Calcula unha táboa de valores apartir da expresión analítica ou agráfica dunha función lineal. Determina as diferentes formas deexpresión da ecuación da recta apartir dunha dada (ecuación puntopendente, xeral, explícita e por douspuntos). Calcula os puntos de corte ependente dunha recta.

CMCCT

6. Identificar relacións da vidacotiá e doutras materias quepoden modelizarse medianteunha función linealvalorando a utilidade dadescrición deste modelo edos seus parámetros paradescribir o fenómenoanalizado.

Obtén a expresión analítica dafunción lineal asociada a unenunciado e represéntaa. Escribe a ecuación correspondente árelación lineal existente entre dúasmagnitudes e represéntaa.

CMCCT

7. Representar funciónscuadráticas.

Calcula os elementos característicosdunha función polinómica de graodous e represéntaa gráficamente.

CMCCT

XERAL 65



Competenciasclave

Bloque 5: ESTATÍSTICA E PROBABILIDADETemporalización:

2º trimestre

7. Fases e tarefas dun estudoestatístico. Poboación e mostra.Variables estatísticas:cualitativas, discretas econtinuas.

8. Métodos de selección dunhamostra estatística.Representatividade dunhamostra.

9. Frecuencias absolutas, relativase acumuladas. Agrupación dedatos en intervalos.

10. Gráficas estatísticas:construción e interpretación

11. Parámetros de posición: media,moda, mediana e cuartís.Cálculo, interpretación epropiedades.

12. Parámetros de dispersión:rango, percorrido intercuartílicoe desviación típica. Cálculo einterpretación.

13. Interpretación conxunta damedia e a desviación típica.

14. Aplicacións informáticas quefaciliten o tratamento de datosestatísticos.Probabilidade

15. Fenómenos deterministas ealeatorios.

16. Formulación de conxeturassobre o comportamento defenómenos aleatorios sinxelos.

17. Frecuencia relativa dun sucesoe a súa aproximación áprobabilidade.

18. Experiencias aleatorias.Sucesos elementalesequiprobables e nonequiprobables. Espacio mostral

Elaborar informacións estatísticaspara describir un conxunto dedatos mediante táboas e gráficasadecuadas á situación analizada,xustificando se as conclusións sonrepresentativas para a poboaciónestudada.

o Distingue poboación e mostra,e xustifica as diferenzas enproblemas contextualizados.

o Valora a representatividadedunha mostra a través doprocedemento de selección, encasos sinxelos.

o Distingue entre variablecualitativa, cuantitativadiscreta e cuantitativacontinua, e pon exemplos.

o Elabora táboas de frecuencias,relaciona os tipos defrecuencias e obténinformación da táboaelaborada.

o Constrúe, coa axuda deferramentas tecnolóxicas, deser necesario, gráficosestatísticos adecuados adistintas situaciónsrelacionadas con variablesasociadas a problemas sociais,económicos e da vida cotiá.

CMCCT

Calcular e interpretar osparámetros de posición e dedispersión dunha variableestatística para resumir os datos ecomparar distribucións estatísticas.

o Calcula e interpreta as medidas deposición dunha variable estatísticapara proporcionar un resumo dosdatos.

o Calcula os parámetros de dispersióndunha variable estatística (concalculadora e con folla de cálculo)para comparar a representatividadeda media e describir os datos.

CMCCT

Analizar e interpretar a informaciónestatística que aparece nos mediosde comunicación, e valorar a súarepresentatividade e fiabilidade.

o Utiliza un vocabulario axeitado paradescribir, analizar e interpretarinformación estatística nos medios decomunicación e noutros ámbitos davida cotiá.

o Emprega a calculadora e mediostecnolóxicos para organizar os datos,

CMCCT

CCL

66


en experimentos sinxelos.19. Tablas y diagramas de árbol

sencillos.20. Cálculo de probabilidades

mediante la regla de Laplace enexperimentos sencillos.

xerar gráficos estatísticos e calcularparámetros de tendencia central edispersión.

Diferenciar os fenómenosdeterministas dos aleatorios.

o Identifica os experimentos aleatoriose distíngueos dos deterministas.

o Calcula a frecuencia relativa dunsuceso.

CMCCT

Inducir a noción de probabilidade. o Describe experimentos aleatoriossinxelos e enumera todos osresultados posibles, apoiándose entáboas, recontos ou diagramas deárbore sinxelos.

o Distingue entre sucesos elementaisequiprobables e non equiprobables.

CMCCT

Estimar a posibilidade de queocorra un suceso asociado a unexperimento aleatorio sinxelo,calculando a súa probabilidade apartir da súa frecuencia relativa, aregra de Laplace ou os diagramasde árbore, identificando oselementos asociados aoexperimento.

o Utiliza o vocabulario adecuado paradescribir e cuantificar situaciónsrelacionadas co azar.

o Asigna probabilidades a sucesos enexperimentos aleatorios sinxeloscuxos resultados son equiprobables,mediante a regra de Laplace,enumerando os sucesos elementais,táboas ou árbores ou outrasestratexias persoais.

CMCCT


avaliablesCompetencias

clave

Bloque 6: A CÉLULA, UNIDADE ESTRUTURAL E FUNCIONAL DOS SERES VIVOSTemporalización:

1º trimestre7. Características da materia

viva e diferenzas coamateria inerte.

8. A célula. Característicasbásicas da célulaprocariota e eucariota,animal e vexetal.

9. Funcións vitais: nutrición,relación e reprodución.

Recoñecer que os seres vivos estánconstituídos por células edeterminar as características que osdiferencian da materia inerte.

20.1. Diferencia a materia viva dainerte partindo das característicasparticulares de ambas.

20.2. Establece comparativamenteas analoxías e as diferenzas entrecélula procariota e eucariota, e entrecélula animal e vexetal.

1. CMCCT

Describir as funcións común a todosos seres vivos, diferenciando entrenutrición autótrofa e heterótrofa.

20.3. Recoñece e diferencia aimportancia de cada función para omantemento da vida.

2. CMCCT

67




clave

Bloque 7: AS PERSOAS E A SAÚDE. PROMOCIÓN DA SAÚDETemporalización:1º/2º trimestre

1. Niveis de organización damateria viva.

2. Organización xeral docorpo humano: células,tecidos, órganos, aparellose sistemas

3. A célula animal: estruturascelulares. Orgánuloscelulares e a súa función

4. Saúde e doenza, e factoresque as determinan.

5. Doenzas infecciosas e noninfecciosas.

6. Hixiene e prevención.Hábitos e estilos de vidasaudables.

7. Sistema inmunitario.Vacinas, soros eantibióticos.

8. Uso responsable demedicamentos.

9. Transplantes e doazón decélulas, sangue e órganos.

10. Substancias aditivas:tabaco, alcohol e outrasdrogas. Problemasasociados.

11. Alimentación e nutrición.Alimentos e nutrientes:tipos e funcións básicas.

12. Dieta e saúde. Dietaequilibrada. Deseño eanálise de dietas. Hábitosnutricionais saudables.Trastornos da condutaalimentaria.

13. Función de nutrición.Visión global e integradorade aparellos e procesosque interveñen nanutrición.

14. Anatomía e fisioloxía dos

1. Catalogar os niveis de organizaciónda materia viva (células, tecidos,órganos e aparellos ou sistemas) ediferenciar as principais estruturascelulares e as súas funcións

1.1. Interpreta os niveis de organización no serhumano e procura a relación entre eles.

1.2. Diferencia os tipos celulares e describe afunción dos orgánulos máis importantes.

3. CAA

2. Diferenciar os tecidos máisimportantes do ser humano e a súafunción.

2.1. Recoñece os principais tecidos queconforman o corpo humano e asóciaos ásúa función.

4. CMCCT

3. Descubrir, a partir do coñecementodo concepto de saúde e doenza, osfactores que os determinan.

3.1. Argumenta as implicacións dos hábitospara a saúde, e xustifica con exemplos aseleccións que realiza ou pode realizar parapromovela individual e colectivamente.

CSC

4. Clasificar as doenzas e determinaras infecciosas e non infecciosasmáis comúns que afectan apoboación (causas, prevención etratamentos).

4.1. Recoñece as doenzas e as infeccións máiscomúns, e relaciónaas coas súas causas.

4.2. Distingue e explica os mecanismos detransmisión das doenzas infecciosas.

CMCCT

5. Valorar e identificar hábitos e estilosde vida saudables como método deprevención das doenzas.

5.1. Coñece e describe hábitos de vidasaudable e identifícaos como medio depromoción da súa saúde e da das demaispersoas.

5.2. Propón métodos para evitar o contaxio e apropagación das doenzas infecciosas máiscomúns.

CSC CSIEE

6. Seleccionar información, establecerdiferenzas dos tipos de doenzas dunmundo globalizado e deseñarpropostas de actuación.

6.1. Establece diferenzas entre as doenzas queafectan as rexións dun mundo globalizado,e deseña propostas de actuación.

CSC CSIEE

7. Determinar o funcionamento básicodo sistema inmune e as continuascontribucións das cienciasbiomédicas, e describir aimportancia do uso responsable dosmedicamentos.

7.1. Explica en que consiste o proceso deinmunidade, e valora o papel das vacinascomo método de prevención das doenzas.

CMCCT CSC

8. Recoñecer e transmitir aimportancia que ten a prevencióncomo práctica habitual e integradanas súas vidas e as consecuenciaspositivas da doazón de células,sangue e órganos.

8.1. Detalla a importancia da doazón decélulas, sangue e órganos para asociedade e para o ser humano.

CSC

9. Investigar as alteracións producidaspor distintos tipos de substancias

9.1. Detecta as situacións de risco para asaúde relacionadas co consumo de

CSC

68




claveaparellos dixestivo,respiratorio, circulatorio eexcretor.

15. Alteracións máisfrecuentes e doenzasasociadas aos aparellosque interveñen nanutrición: prevención ehábitos de vida saudables.

16. Función de relación.Sistema nervioso esistema endócrino.Órganos dos sentidos:estrutura e función;coidado e hixiene.Glándulas endócrinas e oseu funcionamento.Principais alteracións.

17. Coordinación e sistemanervioso: organización efunción. Doenzas comúnsdo sistema nervioso:causas, factores de risco eprevención

18. Sistema endócrino:glándulas endócrinas e oseu funcionamento.Principais alteracións.

19. Aparello locomotor.Organización e relaciónsfuncionais entre ósos,músculos e sistemanervioso. Factores de riscoe prevención das lesións.

20. Reprodución humana.Anatomía e fisioloxía doaparello reprodutor.Cambios físicos epsíquicos na adolescencia.

21. Ciclo menstrual.Fecundación, embarazo eparto.

22. Análise dos métodosanticonceptivos. Doenzasde transmisión sexual:

aditivas, e elaborar propostas deprevención e control.

substancias tóxicas e estimulantes, comotabaco, alcohol, drogas, etc., contrasta osseus efectos nocivos e propón medidas deprevención e control.

CSIEE

10. Recoñecer as consecuencias para oindividuo e a sociedade de seguircondutas de risco.

10.1. Identifica as consecuencias de seguircondutas de risco coas drogas, para oindividuo e a sociedade.

CSC

11. Recoñecer a diferenza entrealimentación e nutrición, ediferenciar os principais nutrientes eas súas funcións básicas.

11.1. Discrimina o proceso de nutrición doda alimentación.

11.2. Relaciona cada nutriente coa súafunción no organismo, e recoñece hábitosnutricionais saudables.

CMCCT

12. Relacionar as dietas coa saúde através de exemplos prácticos.

12.1. Deseña hábitos nutricionais saudablesmediante a elaboración de dietasequilibradas, utilizando táboas con gruposde alimentos cos nutrientes principaispresentes neles e o seu valor calórico.

CAA CD

13. Argumentar a importancia dunhaboa alimentación e do exerciciofísico na saúde, e identificar asdoenzas e os trastornos principaisda conduta alimentaria.

13.1. Valora e determina unha dietaequilibrada para unha vida saudable eidentifica os principais trastornos daconduta alimentaria.

CAA CSC

14. Explicar os procesos fundamentaisda nutrición, utilizando esquemasgráficos dos aparellos queinterveñen nela.

14.1. Determina e identifica, a partir degráficos e esquemas, os órganos, osaparellos e os sistemas implicados nafunción de nutrición, e relaciónao coa súacontribución no proceso.

CMCCT

15. Asociar a fase do proceso denutrición que realiza cada aparelloimplicado.

15.1. Recoñece a función de cada aparello ede cada sistema nas funcións de nutrición.

CMCCT

16. Identificar os compoñentes dosaparellos dixestivo, circulatorio,respiratorio e excretor, e coñecer oseu funcionamento.

16.1. Coñece e explica os compoñentes dosaparellos dixestivo, circulatorio,respiratorio e excretor, e o seufuncionamento.

CMCCT

17. Indagar acerca das doenzas máishabituais nos aparellos relacionadoscoa nutrición, así como sobre assúas causas e a maneira deprevilas.

17.1. Diferencia as doenzas máis frecuentesdos órganos, os aparellos e os sistemasimplicados na nutrición, e asóciaas coassúas causas.

CMCCT

18. Describir os procesos implicados nafunción de relación, e os sistemas eaparellos implicados, e recoñecer ediferenciar os órganos dos sentidose os coidados do oído e a vista.

18.1. Especifica a función de cada aparello ede cada sistema implicados nas funciónsde relación.

18.2. Describe os procesos implicados nafunción de relación, e identifica o órganoou a estrutura responsables de cada

CMCCT

69




claveprevención.

23. Técnicas de reproduciónasistida.

24. Reposta sexual humana.Sexo e sexualidade. Saúdee hixiene sexual.

proceso.18.3. Clasifica os tipos de receptores

sensoriais e relaciónaos cos órganos dossentidos en que se atopan.

19. Explicar a misión integradora dosistema nervioso ante diferentesestímulos, e describir o seufuncionamento.

19.1. Identifica algunhas doenzas comúns dosistema nervioso e relaciónaas coas súascausas, cos factores de risco e coa súaprevención.

CMCCT CSC

20. Asociar as principais glándulasendócrinas coas hormonas quesintetizan e coa súa función.

20.1. Enumera as glándulas endócrinas easocia con elas as hormonas segregadas ea súa función.

CMCCT

21. Relacionar funcionalmente osistema neuro-endócrino.

21.1. Recoñece algún proceso que teñalugar na vida cotiá no que se evidencieclaramente a integración neuroendócrina.

CMCCT

22. Identificar os principais ósos emúsculos do aparello locomotor.

22.1. Localiza os principais ósos e músculosdo corpo humano en esquemas doaparello locomotor.

CMCCT

23. Analizar as relacións funcionaisentre ósos, músculos e sistemanervioso.

23.1. Diferencia os tipos de músculos enfunción do seu tipo de contracción, erelaciónaos co sistema nervioso que oscontrola.

CMCCT

24. Detallar as lesións máis frecuentesno aparello locomotor e como sepreveñen.

24.1. Identifica os factores de risco máisfrecuentes que poden afectar o aparellolocomotor e relaciónaos coas lesións queproducen.

CSC CAA

25. Referir os aspectos básicos doaparello reprodutor, diferenciarentre sexualidade e reprodución, einterpretar debuxos e esquemas doaparello reprodutor.

25.1. Identifica en esquemas os órganos doaparello reprodutor masculino e feminino,e especifica a súa función.

CMCCT

26. Recoñecer os aspectos básicos dareprodución humana e describir osacontecementos fundamentais dafecundación, do embarazo e doparto.

26.1. Describe as principais etapas do ciclomenstrual e indica que glándulas e quehormonas participan na súa regulación.

26.2. Identifica os acontecementosfundamentais da fecundación, doembarazo e do parto

CMCCT

27. Comparar os métodosanticonceptivos, clasificalossegundo a súa eficacia e recoñecera importancia dalgúns deles naprevención de doenzas detransmisión sexual.

27.1. Discrimina os métodos deanticoncepción humana.

27.2. Categoriza as principais doenzas detransmisión sexual e argumenta sobre asúa prevención.

CMCCT CSC CCEC

28. Compilar información sobre astécnicas de reprodución asistida ede fecundación in vitro, para

28.1. Identifica as técnicas de reproduciónasistida máis frecuentes.

CMCCT

70




claveargumentar o beneficio que supuxoeste avance científico para asociedade.

29. Valorar e considerar a súa propiasexualidade e a das persoas docontorno, e transmitir a necesidadede reflexionar, debater, considerar ecompartir.

29.1. Actúa, decide e defenderesponsablemente a súa sexualidade e adas persoas do seu contorno.

CSC CCEC



clave

Bloque 8: O RELEVO TERRESTRE E A SÚA EVOLUCIÓNTemporalización2º/3º trimestre

Modelaxe do relevo.Factores que condicionano relevo terrestre. Procesos xeolóxicosexternos e diferenzascos internos.Meteorización, erosión,transporte esedimentación.Augas superficiais emodelaxe do relevo:formas características.Augas subterráneas:circulación e explotación.Acción xeolóxica do mar:dinámica mariña emodelaxe litoral.Acción xeolóxica dovento: modelaxe eólica.Acción xeolóxica dosglaciares: formas deerosión e depósito queorixinan.Factores que condicionana modelaxe da paisaxegalega.Acción xeolóxica dosseres vivos. A especiehumana como axentexeolóxico.

8. Identificar algunhas das causas quefan que o relevo difira duns sitios aoutros.

a. Identifica a influencia do clima edas características das rochas quecondicionan os tipos de relevo einflúen neles.

5. CMCCT

9. Relacionar os procesos xeolóxicosexternos coa enerxía que os activa ediferencialos dos procesos internos.

a. Relaciona a enerxía solar cosprocesos externos, e xustifica opapel da gravidade nasúadinámica

b. Diferencia os procesos demeteorización, erosión, transportee sedimentación, e os seus efectosno relevo.

6. CMCCT

10. Analizar e predicir a accióndasaugas superficiais, e identificar asformas de erosión e depósitos máiscaracterísticas.

a. Analiza a actividade de erosión,transporte e sedimentaciónproducida polas augas superficiais,e recoñece algún dos seus efectosno relevo.

7. CMCCT

11. Valorar e analizar a importancia dasaugas subterráneas, e xustificar asúa dinámica e a súa relación coasaugas superficiais.

a. Valora e analiza a importancia dasaugas subterráneas e os riscos dasúa sobreexplotación.

8. CMCCT9. CSC

12. Analizar a dinámica mariña e a súainfluencia na modelaxe litoral.

a. Relaciona os movementos da augado mar coa erosión, o transporte ea sedimentación no litoral, eidentifica algunhas formasresultantes características.

10. CMCCT

13. Relacionar a acción eólica coascondicións que a fan posible, eidentificar algunhas formasresultantes.

a. Asocia a actividade eólica cosambientes en que esta actividadexeolóxica pode ser relevante.

11. CMCCT

71




claveManifestacións daenerxía interna da Terra.Actividade sísmica evolcánica: orixe e tiposde magmas.Distribución de volcáns eterremotos. Riscossísmico e volcánico:importancia da súapredición e da súaprevención.Sismicidade en Galicia.Ecosistema:identificación dos seuscompoñentes. Factores abióticos ebióticos nosecosistemas.Ecosistemas acuáticos.

Ecosistemas terrestres.

14. Analizar a acción xeolóxica dosglaciares e xustificar ascaracterísticas das formas deerosión e depósito resultantes.

a. Analiza a dinámica glaciar eidentifica os seus efectos sobre orelevo.

12. CMCCT

15. Indagar e identificar os factores quecondicionan a modelaxe da paisaxenas zonas próximas ao alumnado.

a. Investiga acerca da paisaxe do seucontorno máis próximo e identificaalgúns dos factores quecondicionaron a súa modelaxe.

13. CSC14. CCEC

16. Recoñecer e identificar a actividadexeolóxica dos seres vivos e valorar aimportancia da especie humanacomo axente xeolóxico externo.

a. Identifica a intervención de seresvivos en procesos demeteorización, erosión, transportee sedimentación.

b. Valora e describe a importanciadas actividades humanas natransformación da superficieterrestre.

15. CMCCT

17. Diferenciar os cambios na superficieterrestre xerados pola enerxía dointerior terrestre dos de orixeexterna.

a. Diferencia un proceso xeolóxicoexterno dun interno e identifica osseus efectos no relevo.

16. CMCCT

18. Analizar as actividades sísmica evolcánica, as súas características eos efectos que xeran.

a. Coñece e describe como seorixinan os sismos e os efectosque xeran.

b. Relaciona os tipos de erupciónvolcánica co magma que asorixina, e asóciaos co seu grao deperigo.

17. CMCCT

19. Relacionar a actividade sísmica evolcánica coa dinámica do interiorterrestre e xustificar a súadistribución planetaria.

a. Xustifica a existencia de zonas enque os terremotos son máisfrecuentes e de maior magnitude.

18. CAA19. CMCCT

20. Valorar e describir a importancia decoñecer os riscos sísmico evolcánico, e as formas deprevilos.

a. Valora e describe o risco sísmico e,de ser o caso, volcánico existentena zona en que habita, e coñeceas medidas de prevención quedebe adoptar.

20. CAA21. CSC

21. Diferenciar os distintos ecosistemase os seus compoñentes.

a. Recoñece nun ecosistema osfactores desencadenamentos dedesequilibrios dun ecosistema.

22. CMCCT

22. Recoñecer factores e accións quefavorecen ou prexudican aconservación do medio ambiente.

a. Recoñece e valora accións quefavorecen a conservación domedio ambiente.

23. CMCCT24. CSC

72




clave

Bloque 9: A MATERIATemporalización:

1º trimestreEstados de agregación.Cambios de estado.Modelo cinético-molecular.Leis dos gases.Mesturas de especialinterese: disoluciónsacuosas e aleacións.Estructura atómica.Isótopos. Modelosatómicos. El SistemaPeriódico de loselementos.

Unións entre átomos:

moléculas e cristais.Masas atómicas emoleculares..

Sustancias simples ecompostos de especialinterese con aplicaciónsindustriais, tecnolóxicase biomédicas.Formulación enomenclatura decompostos binariosseguindo as normasIUPAC.

23. Xustificar as propiedades dosestados de agregación da materia eos seus cambios de estado, a travésdo modelo cinético-molecular.

a. Xustifica que unha substanciapode presentarse en distintosestados de agregacióndependendo das condicións depresión e temperatura en que seache.

b. Describe os cambios de estado damateria e aplícaos á interpretaciónde fenómenos cotiáns.

25. CMCCT

24. Establecer as relacións entre asvariables das que depende o estadodun gas a partir de representaciónsgráficas ou táboas de resultadosobtidas en experiencias delaboratorio ou simulacións dixitais.

a. Xustifica o comportamento dosgases en situacións cotiás, enrelación co modelo cinético-molecular.

b. Interpreta gráficas, táboas deresultados e experiencias querelacionan a presión, o volume e atemperatura dun gas, utilizando omodelo cinético-molecular e asleis dos gases.

26. CMCCT

25. Identificar sistemas materiais comosubstancias puras ou mesturas, evalorar a importancia e asaplicacións de mesturas de especialinterese.

a. Distingue e clasifica sistemasmateriais de uso cotián ensubstancias puras e mesturas, eespecifica neste último caso se setrata de mesturas homoxéneas,heteroxéneas ou coloides.

b. Identifica o disolvente e o solutoao analizar a composición demesturas homoxéneas de especialinterese.

c. Realiza experiencias sinxelas depreparación de disolucións,describe o procedemento seguidoe o material utilizado, determina aconcentración e exprésaa engramos/litro e % masa e volume.

27. CCL28. CMCCT

26. Recoñecer que os modelos atómicosson instrumentos interpretativos dediferentes teorías e a necesidade dasúa utilización para a interpretacióne a comprensión da estruturainterna da materia.

a. Representa o átomo, a partir donúmero atómico e o númeromásico, utilizando o modeloplanetario.

b. Describe as características daspartículas subatómicas básicas e a

CCEC

CMCCT

73




clavesúa localización no átomo.

27. Relaciona a notación ZA X co número

atómico e o número másico, determinandoo número de cada tipo de partículassubatómicas básicas.

28. Analizar a utilidade científica etecnolóxica dos isótoposradioactivos.

a. Explica en que consiste un isótopoe comenta aplicacións dosisótopos radioactivos, aproblemática dos residuosorixinados e as solucións para asúa xestión.

CMCCT

CSC

29. Interpretar a ordenación doselementos na táboa periódica erecoñecer os máis relevantes apartir dos seus símbolos.

a. Xustifica a actual ordenación doselementos en grupos e períodosna táboa periódica.

b. Relaciona as principaispropiedades de metais, nonmetais e gases nobres coa súaposición na táboa periódica e coasúa tendencia a formar ións,tomando como referencia o gasnobre máis próximo.

CMCCT

30. Coñecer como se unen os átomospara formar estruturas máiscomplexas e explicar aspropiedades das agrupaciónsresultantes.

a. Coñece e explica o proceso deformación dun ión a partir doátomo correspondente, utilizandoa notación adecuada para a súarepresentación.

b. Explica como algúns átomostenden a agruparse para formarmoléculas interpretando este feitoen substancias de uso frecuente, ecalcula as súas masasmoleculares.

CMCCT

31. Diferenciar entre átomos emoléculas, e entre elementos ecompostos en substancias de usofrecuente e coñecido.

a. Recoñece os átomos e asmoléculas que compoñensubstancias de uso frecuente, eclasifícaas en elementos oucompostos, baseándose na súafórmula química.

b. Presenta, utilizando as TIC, aspropiedades e aplicacións dalgúnelemento ou composto químico deespecial interese a partir dunhaprocura guiada de informaciónbibliográfica e dixital.

CMCCT CAA CCL CD CMCCT CSIEE

74




clave32. Formular e nomear compostos

binarios seguindo as normas IUPAC.a. Utiliza a linguaxe química para

nomear e formular compostosbinarios seguindo as normasIUPAC.

CCL CMCCT



clave

Bloque 10: OS CAMBIOS QUÍMICOSTemporalización:

2º trimestre Cambios físicos e

químicos. A reacción química.

Lei de conservación

da masa. Cálculos

estequiométricossinxelos.

1. Distinguir entre cambiosfísicos e químicos mediante arealización de experienciassinxelas que poñan demanifesto se se forman ounon novas substancias.

Distingue entre cambios físicos equímicos en accións da vida cotiáen función de que haxa ou nonformación de novas substancias.Describe o procedemento derealización de experimentossinxelos nos que se poña demanifesto a formación de novassubstancias e recoñece que setrata de cambios químicos.Leva a cabo no laboratorioreaccións químicas sinxelas.

CCL

CMCCT

2. Caracterizar as reacciónsquímicas como cambiosdunhas substancias noutras.

Identifica cales son os reactivos eos produtos de reaccións químicassinxelas interpretando arepresentación esquemáticadunha reacción química.

CMCCT

3. Describir a nivel molecular oproceso polo que osreactivos se transforman enprodutos, en termos dateoría de colisións.

Representa e interpreta unhareacción química a partir da teoríaatómico-molecular e a teoría decolisións.

CMCCT

4. Deducir a lei de conservaciónda masa e recoñecerreactivos e produtos a travésde experiencias sinxelas nolaboratorio ou de simulaciónsdixitais.

Recoñece os reactivos e osprodutos a partir darepresentación de reacciónsquímicas sinxelas, e comprobaexperimentalmente que se cumprea lei de conservación da masa.

CMCCT

5. Resolver exercicios deestequiometría

Realiza exercicios deestequiometría sinxelosdeterminando as masas de

CMCCT

75




clavereactivos e productos queinterveñen nunha reacciónquímica.

6. Comprobar medianteexperiencias sinxelas delaboratorio a influencia dedeterminados factores navelocidade das reacciónsquímicas.

Realiza no laboratorioexperimentos sinxelos que permitacomprobar o efecto daconcentración dos reactivos ou datemperatura na velocidade deformación dos produtos dunhareacción química, e xustifica esteefecto en termos da teoría decolisións.Interpreta situacións cotiás en quea temperatura inflúasignificativamente na velocidadeda reacción.

CMCCT

7. Recoñecer a importancia daquímica na obtención denovas substancias e a súaimportancia na mellora dacalidade de vida daspersoas.

Identifica e asocia produtosprocedentes da industria químicacoa súa contribución á mellora dacalidade de vida das persoas.

CMCCT CSC



clave

Bloque 11: O MOVEMENTO E AS FORZASTemporalización:2º/3º trimestre

trimestre1. Velocidade media.2. Velocidade

instantánea eaceleración.

3. Movemento rectilíneouniforme (MRU).

4. Movemento rectilíneouniformementeacelerado (MRUA).

5. Representación

1. Recoñecer o papel das forzascomo causa dos cambios noestado de movemento e dasdeformacións.

a. En situacións da vida cotiá, identificaas forzas que interveñen erelaciónaas cos seus correspondentesefectos na deformación ou naalteración do estado de movementodun corpo.

b. Establece a relación entre oalongamento producido nun resorte eas forzas que produciron esesalongamentos, e describe o materialpara empregar e o procedemento

CMCCT

76




clavegráfica do MRUA.

6. Forzas: efectos7. A forza gravitatoria8. O rozamento e os

seus efectos.9. As leis de Newton.

para a súa comprobaciónexperimental.

c. Establece a relación entre unha forzae o seu correspondente efecto nadeformación ou na alteración doestado de movemento dun corpo.

d. Describe a utilidade do dinamómetropara medir a forza elástica e rexistraos resultados en táboas erepresentacións gráficas, expresandoo resultado experimental en unidadesdo Sistema Internacional.

2. Establecer a velocidade duncorpo como a relación entre oespazo percorrido e o tempoinvestido en percorrelo.

a. Realiza cálculos para resolverproblemas cotiáns utilizando oconcepto de velocidade media.

CMCCT

3. Diferenciar entre velocidademedia e instantánea a partir degráficas espazo/tempo evelocidade/tempo, e deducir ovalor da aceleración utilizandoestas últimas.

a. Deduce a velocidade media einstantánea a partir dasrepresentacións gráficas do espazo eda velocidade en función do tempo.

b. Xustifica se un movemento éacelerado ou non a partir dasrepresentacións gráficas do espazo eda velocidade en función do tempo.

CMCCT

4. Comprender o papel que xoga orozamento na vida cotiá.

a. Analiza os efectos das forzas derozamento e a súa influencia nomovemento dos seres vivos e osvehículos.

CMCCT

5. Considerar a forza gravitatoriacomo a responsable do peso doscorpos, dos movementosorbitais e dos niveis deagrupación no Universo, eanalizar os factores dos quedepende.

a. Relaciona cualitativamente a forza degravidade que existe entre douscorpos coas súas masas e a distanciaque os separa.

b. Distingue entre masa e pesocalculando o valor da aceleración dagravidade a partir da relación entreesas dúas magnitudes.

c. Recoñece que a forza de gravidademantén os planetas xirando arredordo Sol, e á Lúa arredor do nosoplaneta, e xustifica o motivo polo queesta atracción non leva á colisión dos

CMCCT

77




clavedous corpos.



clave

Bloque 12: A ENERXÍA E AS SÚAS TRANSFORMACIÓNSTemporalización:

3º trimestre1. Carga eléctrica2. Forza eléctrica.3. Electricidade e circuítos

eléctricos. Lei de Ohm.4. Dispositivos electrónicos

de uso frecuente. 5. Transformacións da

enerxía.6. Fontes de enerxía.7. Uso racional da enerxía8. Aspectos industriais da

enerxía.

1. Valorar o papel da enerxía nasnosas vidas, identificar asfontes, comparar o seu impactoambiental e recoñecer aimportancia do aforro enerxéticopara un desenvolvementosustentable.

1.1.Recoñece, describe e compara asfontes renovables e non renovablesde enerxía, analizando con sentidocrítico o seu impacto ambiental.

29. CMCCT

2. Identificar e comparar as fontesde enerxía empregadas na vidadiaria nun contexto global queimplique aspectos económicos eambientais.

2.1.Compara as principais fontes deenerxía de consumo humano a partirda distribución xeográfica dos seusrecursos e os efectos ambientais.

CMCCT CSC

3. Valorar a importancia de realizarun consumo responsable dasfontes enerxéticas.

3.1.Analiza o predominio das fontes deenerxía convencionais frontes ásalternativas, e argumenta os motivospolos que estas últimas aínda nonestán suficientemente explotadas.

CCL CMCCT

1. Coñecer os tipos de cargaseléctricas, o seu papel naconstitución da materia e ascaracterísticas das forzas que semanifestan entre elas.

3.2.Explica a relación entre as cargaseléctricas e a constitución da materia,e asocia a carga eléctrica dos corposcun exceso ou defecto de electróns.

3.3.Relaciona cualitativamente a forzaeléctrica que existe entre dous corposcoa súa carga e a distancia que ossepara, e establece analoxías ediferenzas entre as forzas gravitatoriae eléctrica.

30. CMCCT31. CCEC32.

4. Interpretar fenómenos eléctricosmediante o modelo de cargaeléctrica e valorar a importanciada electricidade na vida cotiá.

4.1.Xustifica razoadamente situaciónscotiás nas que se poñan de manifestofenómenos relacionados coaelectricidade estática..

33. CMCCT

5. Explicar o fenómeno físico da 5.1.Explica a corrente eléctrica como 34. CMCCT

78




clavecorrente eléctrica e interpretar osignificado das magnitudes deintensidade de corrente,diferenza de potencial eresistencia, así como asrelacións entre elas.

cargas en movemento a través duncondutor.

5.2.Comprende o significado dasmagnitudes eléctricas de intensidadede corrente, diferenza de potencial eresistencia, e relaciónaas entre siempregando a lei de Ohm.

5.3.Distingue entre condutores e illantes,e recoñece os principais materiaisusados como tales.

6. Comprobar os efectos daelectricidade e as relacións entreas magnitudes eléctricasmediante o deseño e aconstrución de circuítoseléctricos e electrónicossinxelos, no laboratorio oumediante aplicacións virtuaisinteractivas.

6.1.Describe o fundamento dunhamáquina eléctrica na que aelectricidade se transforma enmovemento, luz, son, calor, etc.,mediante exemplos da vida cotiá, eidentifica os seus elementosprincipais.

6.2.Constrúe circuítos eléctricos condiferentes tipos de conexións entre osseus elementos, deducindo de formaexperimental as consecuencias daconexión de xeradores e receptoresen serie ou en paralelo.

6.3.Aplica a lei de Ohm a circuítossinxelos para calcular unha dasmagnitudes involucradas a partir dasoutras dúas, e expresa o resultado enunidades do Sistema Internacional.

35. CMCCT36. CAA

7. Valorar a importancia doscircuítos eléctricos e electrónicosnas instalacións eléctricas einstrumentos de uso cotián,describir a súa función básica eidentificar os seus compoñentes.

7.1.Asocia os elementos principais queforman a instalación eléctrica típicadunha vivenda cos compoñentesbásicos dun circuíto eléctrico.

7.2.Comprende o significado dos símbolose das abreviaturas que aparecen nasetiquetas de dispositivos eléctricos.

7.3.Identifica e representa oscompoñentes máis habituais nuncircuíto eléctrico (condutores,xeradores, receptores e elementos decontrol) e describe a súacorrespondente función.

37. CMCCT

79




clave8. Describir a forma en que se xera

a electricidade nos distintostipos de centrais eléctricas, asícomo o seu transporte aoslugares de consumo.

8.1.Describe o proceso polo que distintasfontes de enerxía se transforman enenerxía eléctrica nas centraiseléctricas, así como os métodos detransporte e almacenaxe desta.

38. CMCCT

25.4 Concreción dos estándares de aprendizaxeA continuación detállase como se avaliarán algún dos instrumentos máis empregados para a avaliación de estándares:

• Control da execución diaria das tarefas encomendadas, participación na clase e asistencia e puntualidade. • Control periódico dos cadernos do alumno. • Eventualmente, actividades de control cortas (escritas ou orais) en medio do desenvolvemento da unidade• Realización de traballos temáticos individuais e/ou en equipos, utilizando as TIC. As actividades en soporte

informático serán remitidas ao correo electrónico do profesor para a súa valoración.• A Participación activa e o traballo nas clases• O respecto ás intervencións dos outros • Traer o material necesario• A realización dos exercicios que se propoñan tanto para abordar na aula coma os que se indiquen para facer

fóra da aula• A participación nas actividades de carácter voluntario• Ter un comportamento que favoreza o desenvolvemento das clases, respectar os compañeiros e

compañeiras CADERNOS DE CLASE

• O caderno de clase estará destinado á toma de apuntamentos, á realización de actividades e exercicios e aoarquivo dos materiais complementarios que entregue o profesorado.

• Os alumnos terán un caderno para cada materia: Matemáticas, Física e Química e Bioloxía e Xeoloxía• Valoraranse os seguintes aspectos: o contido (deben conter os resumes dos temas, todos os exercicios

realizados en clase e as fotocopias entregadas polo profesor); a organización e a axeitada presentación.• Será imprescindible cumprir cos prazos que se establezan e entregar os cadernos, as tarefas ou facer a

exposición dos proxectos para a súa avaliación nas datas que se indiquen

25.5 Concrecións metodolóxicas que require a materia O perfil dos alumnos seleccionados para formar parte do Programa de Mellora da Aprendizaxe e o Rendemento

80


(PMAR) é esencialmente similar ao que presentaban os alumnos que en cursos anteriores cursaban o Programa deDiversificación curricular. Os profesores que levamos facéndonos cargo deste tipo de alumnos durante os últimosanos somos conscientes das súas particularidades e procuramos adaptar o noso labor docente a estascircunstancias. Debemos recoñecer as súas situacións, estimular actitudes positivas e fomentar a súa autoestima,sen deixar de ser esixentes na demanda de esforzo e traballo ben feito. A redución do número de alumnos nogrupo e o elevado número de horas que o profesor do Ámbito de carácter científico e matemático permanece coneles, facilita un maior coñecemento das características dos alumnos e posibilita ir realizando axustes no procesode ensino-aprendizaxe.O enfoque didáctico das distintas unidades estará orientado, na medida do posible, de tal maneira que os alumnosperciban unha conexión entre os contidos que deben aprender e o mundo que os rodea. Os contidos deMatemáticas orientaranse cara á adquisición e práctica das ferramentas básicas de cálculo e cara á resolución deproblemas relacionados coa vida cotiá e coas necesidades da aprendizaxe das Ciencias Naturais. Os contidos deBioloxía e Xeoloxía e Física e Química organízanse ao redor de unidades didácticas, que permitirán articular econectar diversos temas relacionados. Nestas materias, faise necesaria unha máis precisa selección de contidosfundamentais mínimos. Aínda que se establecerá unha división do horario semanal do Ámbito por materias (4 sesións matemáticas, 2sesións Física e Química, 2 sesións Bioloxía e xeoloxía), cando os contidos o requiran poderán efectuarseformulacións interdisciplinares. A asignación dun único profesor para todas as materias que conforman o Ámbito,así o permite. En canto ao traballo diario, farase fincapé na adecuada organización das tarefas, na correctapresentación dos cadernos e dos traballos realizados e na realización diaria das tarefas encomendadas:foméntanse os valores de constancia e esforzo, sen perder de vista as singularidades deste colectivo de alumnos.É moi importante o seguimento continuo das súas tarefas e a realización de controis e exames, polo menos, trasfinalizar cada unidade didáctica.En canto ao tratamento da información, outorgarase gran valor á elaboración de resumos e esquemas e áredacción persoal, afastada do socorrido método de “copia e pega”.Fomentaranse as exposicións orais dos traballos por parte dos alumnos aos seus compañeiros. Utilizarase o correoelectrónico e outras ferramentas informáticas de interacción entre os alumnos e o profesor para o seguimento eenvío de tarefas, comentarios e suxestións sobre as mesmas, etcétera. Proporanse unha serie de traballos: 5. Recompilación de artigos de prensa en dossieres sobre temáticas concretas. 6. Traballos monográficos en diversos formatos: cadernos pequenos elaborados co procesador de textos Write de

Libre Office, láminas murais, presentacións de diapositivas con Impress de Libre Office. 7. Fichas das experiencias de laboratorio e de actividades extraescolares.

MATERIALES, TEXTOS Y RECURSOS DIDÁCTICOS Como libro de texto base utilizarase: “Ámbito Científico y Matemático II. Programa de mejora del aprendizaje y el rendimiento” de Filomena González y

81


otros, publicado por EDITEX, 2015 (ISBN 978- 84-9078-605-5). Empregaranse ademáis outros recursos como. Información escrita e gráfica aportada polo profesor mediante fotocopias. Páxinas de contido científico de periódicos en edición dixital. Proyecto Biosfera (http://recursostic.educacion.es/ciencias/biosfera/web ) do Ministerio de Educación EducaLAB (http://educalab.es/recursos/historico/asignaturas) Aula Tecnológica del Siglo XXI (http://www.aula21.net) Laboratorio Virtual (http://labovirtual.blogspot.com.es) Programas Writer e Impress de Libre Office para presentación de traballos. Laboratorio e material de laboratorio. Salidas extraescolares.

25.6 Concrecións dos elementos transversais.No ámbito científico de 3 PMAR traballarase especialmente, ademais dos elementos indicados na parte xeral paraa ESO:

• A Comprensión lectora traballarase lendo textos de actualidade de carácter científico sobre contidos docurrículum, como pode ser as enerxías renovables, contidos de astronomía ou de novos materiais producidospor medio de reaccións químicas. Tentarase acadar unha comprensión básica dos termos científicosinvolucrados.



• Tecnoloxías da información e da comunicación: familiarizarse coa procura responsable de informaciónen Internet, así como compartila a través das canles máis adecuadas: informes dixitais, vídeos, infografías,etc.


82

http://labovirtual.blogspot.com.es/

http://www.aula21.net/

http://educalab.es/recursos/historico/asignaturas

http://recursostic.educacion.es/ciencias/biosfera/web



26.1 Obxectivos da física e química 3 ESO1. Recoñecer e identificar as características da metodoloxía científica.2. Dar valor á investigación científica e recoñecer o seu impacto na industria e no desenvolvemento da

sociedade.3. Identificar os materiais e instrumentos básicos para utilizar nos laboratorios de Física e Química.4. Coñecer e respectar as normas de seguridade e de eliminación de residuos para a protección do ambiente.5. Interpretar a información sobre temas científicos de carácter divulgativo que aparece en publicacións e

medios de comunicación.6. Desenvolver pequenos traballos de investigación nos que se poña en práctica a aplicación do método

científico e a utilización das TIC.7. Recoñecer os modelos atómicos como instrumentos interpretativos das distintas teorías e ver a necesidade

da súa utilización para a interpretación e comprensión da estrutura interna da materia.8. Analizar a utilidade científica e tecnolóxica dos isótopos radioactivos.9. Coñecer a ordenación dos elementos na táboa periódica e recoñecer os máis relevantes a partir dos seus

símbolos.10. Coñecer como se unen os átomos para formar estruturas máis complexas e explicar as propiedades

das agrupacións resultantes.11. Diferenciar entre átomos e moléculas, e entre elementos e compostos en substancias de uso frecuente

e coñecido.12. Formular e nomear compostos binarios seguindo as normas IUPAC.13. Caracterizar as reaccións químicas como cambios dunhas substancias noutras.14. Describir no nivel molecular o proceso polo cal os reactivos se transforman en produtos en termos da

teoría de colisións.15. Deducir a lei de conservación da masa e recoñecer reactivos e produtos a través de experiencias

sinxelas no laboratorio e/ou de simulacións por ordenador.16. Comprobar mediante experiencias sinxelas de laboratorio a influencia de determinados factores na

velocidade das reaccións químicas.17. Valorar a importancia da industria química na sociedade e a súa influencia no ambiente.18. Coñecer os tipos de cargas eléctricas, o seu papel na constitución da materia e as características das

forzas que se manifestan entre elas.19. Interpretar fenómenos eléctricos mediante o modelo de carga eléctrica e valorar a importancia da

electricidade na vida cotiá.20. Xustificar cualitativamente fenómenos magnéticos e valorar a contribución do magnetismo ao

desenvolvemento tecnolóxico.

83


21. Comparar, analizar e deducir mediante experiencias as características dos imáns e das forzasmagnéticas, así como a súa relación coa corrente eléctrica.

22. Recoñecer as distintas forzas que aparecen na natureza e os distintos fenómenos asociados a elas.




FQB1.1.6. A partir dun texto científico, extrae e interpreta ainformación, e argumenta con rigor e precisión, utilizando aterminoloxía adecuada



FQB1.1.5. Elabora e interpreta representacións gráficas deprocesos físicos e químicos a partir dos datos obtidos enexperiencias de laboratorio ou virtuais, e relaciona os resultadosobtidos coas ecuacións que representan as leis e os principiossubxacentes

Competencia dixital

FQB1 1.2.2. Establece os elementos esenciais para o deseño, aelaboración e a defensa dun proxecto de investigación, sobre untema de actualidade científica, vinculado coa física ou a química,utilizando preferentemente as TIC

FQB1.2.1. Emprega aplicacións virtuais interactivas para simularexperimentos físicos de difícil realización no laboratorio.

Aprender a aprender

FQB1.1.1 Aplica habilidades necesarias para a investigacióncientífica: fai preguntas, identifica problemas, recolle datos, realizaexperiencias, deseña e argumenta estratexias de resolución deproblemas, utiliza modelos e leis, revisa o proceso e obténconclusións.

Competencias sociais e cívicas FQB3.5.1. Analiza a importancia e a necesidade da investigacióncientífica aplicada ao desenvolvemento de novos materiais, e asúa repercusión na calidade de vida, a partir de fontes deinformación científica.

84


COMPETENCIAS CLAVE ESTÁNDARES DE APRENDIZAXEFQB4.8.1. Analiza as consecuencias do uso de combustiblesfósiles, relacionando as emisións de CO2 co seu efecto na calidadede vida, o efecto invernadoiro, o quecemento global, a reducióndos recursos naturais e outros, a partir de distintas fontes deinformación, e propón actitudes sustentables para reducir estesefectos.


FQ 1.3.1. Realiza de xeito cooperativo ou colaborativo algunhastarefas propias da investigación científica: procura información,prácticas de laboratorio ou pequenos proxectos de investigación.


FQB3.5.1. Analiza a importancia e a necesidade da investigacióncientífica aplicada ao desenvolvemento de novos materiais, e asúa repercusión na calidade de vida, a partir de fontes deinformación científica.

26.3 Contidos física e química 3º ESO

BLOQUE 1. A ACTIVIDADE CIENTÍFICA

UNIDADE 1. A ACTIVIDADE CIENTÍFICA TEMPORALIZACIÓN: 4 SEMANAS


1. O método científico.1.1. As fases do método científico:

observación, formulación de hipóteses, experimentación e elaboración de conclusións.

1.2. Teorías, leis e modelos. O informe científico.

fh

B1.1. Método científico: etapas.B1.2. Utilización das tecnoloxías da informacióne da comunicación.


fm

B1.3. Aplicacións da ciencia á vida cotiá e ásociedade.

B1.2. Valorar a investigación científica e o seu impacto na industria e no desenvolvemento da sociedade.

85


2. Magnitudes fundamentais e derivadas. 2.1. Sistema Internacional de

Unidades.2.2. Múltiplos e submúltiplos.

3. Tratamento dos datos3.1. Notación científica e orde de

magnitudes.3.2. Sensibilidade dos aparellos de

medida.3.3. Cifras significativas. Expresión

correcta de resultados.3.4. Erros nas medidas.

f

B1.4. Medida de magnitudes. Sistema Internacional de Unidades. Notación científica.

B1.5. Erros. B1.6. Traballo no laboratorio.

B1.3. Aplicar os procedementos científicos para determinar magnitudes e expresar os resultados co erro correspondente.

f B1.6. Traballo no laboratorio.

B1.4. Recoñecer os materiais e instrumentos básicos presentes no laboratorio de física edequímica, e describir e respectar as normas de seguridade e de eliminación de residuos para a protección ambiental.

efhi

B1.7. Procura e tratamento de información.B1.2. Utilización das tecnoloxías da

información e da comunicación.

B1.5. Interpretar a información sobre temas científicos de carácter divulgativo que aparece en publicacións e medios de comunicación.

befghi

B1.1. Método científico: etapas.B1.2. Utilización das tecnoloxías da

información e da comunicación.B1.4. Medida de magnitudes. Sistema

Internacional de Unidades. Notación científica.

B1.5. Erros.B1.6. Traballo no laboratorio.B1.8. Proxecto de investigación.

B1.6. Desenvolver pequenos traballos de investigación en que se poña en práctica a aplicacióndo método científico e a utilización das TIC.

BLOQUE 2. A MATERIA

UNIDADE 2. A ESTRUTURA DA MATERIA. AGRUPACIÓNS DE ÁTOMOS TEMPORALIZACIÓN: 5 SEMANAS


1. O átomo1.1. O atomismo de Demócrito.1.2. A teoría atómica de Dalton.1.3. As partículas subatómicas:

descubrimento e

f B2.1. Estrutura atómica. Modelosatómicos.

B2.1. Recoñecer que os modelos atómicos soninstrumentos interpretativos de diferentesteorías e a necesidade da súa utilización paraa interpretación e a comprensión daestrutura interna da materia.

86


características.1.4. O método científico aplicado ao

átomo: modelos de Thomson e de Rutherford. O átomo na actualidade.

2. Caracterización dos átomos. A masado átomo. Número atómico e número másico. Configuración electrónica.

3. Isótopos. Masa atómica promedio.4. Agrupacións de átomos e ligazóns.

4.1. Catións e anións: o enlace iónico.

4.2. Moléculas: o enlace covalente. 4.3. A ligazón metálica.

1. Propiedades de cada tipo de substancia.

fm

B2.2. Isótopos. B2.3. Aplicacións dos isótopos.

B2.2. Analizar a utilidade científica e tecnolóxicados isótopos radioactivos.

f B2.5. Unións entre átomos: moléculas e

cristais. B2.6. Masas atómicas e moleculares.

B2.4. Describir como se unen os átomos paraformar estruturas máis complexas e explicaras propiedades das agrupacións resultantes.

BLOQUE 2. A MATERIA

UNIDADE 3. ELEMENTOS E COMPOSTOS. A TÁBOA PERIÓDICA TEMPORALIZACIÓN: 5 SEMANAS


1. Os elementos químicos. 1.1. Metais e non metais.

2. A clasificación dos elementos: a táboa periódica.2.1. Propiedades periódicas 2.2. Configuración electrónica.

3. Os compostos químicos.3.1. Fórmulas.

4. O concepto de mol. Número de Avogadro.4.1. Masa molar.

fl

B2.4. Sistema periódico dos elementos.B2.3. Interpretar a ordenación dos elementos na

táboa periódica e recoñecer os máisrelevantes a partir dos seus símbolos.

efmo

B2.7. Elementos e compostos de especialinterese con aplicacións industriais,tecnolóxicas e biomédicas.

B2.5. Diferenciar entre átomos e moléculas, eentre elementos e compostos en substanciasde uso frecuente e coñecido.

fB2.8. Formulación e nomenclatura de

compostos binarios seguindo asnormas IUPAC.

B2.6. Formular e nomear compostos binariosseguindo as normas IUPAC.

BLOQUE 3. OS CAMBIOS

87


UNIDADE 4. AS REACCIÓNS QUÍMICAS. INTRODUCCIÓN Á ESTEQUIOMETRÍA TEMPORALIZACIÓN: 5 SEMANAS


1. Cambios físicos e químicos. 2. A reacción química.

2.1. Caracterización e indicadores: cambios de cor, variacións de temperatura, desprendemento de gases e aparición de precipitados.

2.2. Velocidade de reacción: factores que inflúen e xustificación teórica.

3. Cálculos estequiométricos3.1. A ecuación química. Axuste e

interpretación. 3.2. Relacións de estequiometría en

moles, en masa e en volume. 4. Reaccións químicas de interese.

Reaccións ácido-base. Reaccións de combustión. Fotosíntese.

f B3.1. Reacción química.B3.1. Describir a nivel molecular o proceso polo

que os reactivos se transforman en produtos,en termos da teoría de colisións.

bf

B3.2. Cálculos estequiométricos sinxelos.B3.3. Lei de conservación da masa.

B3.2. Deducir a lei de conservación da masa erecoñecer reactivos e produtos a través deexperiencias sinxelas no laboratorio ou desimulacións dixitais

f B3.4. Velocidade de reacción.

B3.3. Comprobar mediante experiencias sinxelasde laboratorio a influencia de determinadosfac tores na velocidade das reacciónsquímicas.

efhm

B3.5. A química na sociedade e o

ambiente.

B3.4. Valorar a importancia da industria químicana sociedade e a súa influencia no ambiente.

BLOQUE 4. O MOVEMENTO E AS FORZAS

UNIDADE 5. ELECTRICIDADE E MAGNETISMO. A CORRENTE ELÉCTRICA TEMPORALIZACIÓN: 5 SEMANAS


1. Fenómenos eléctricos e magnéticos.1.1. Electrización. Carga eléctrica.

Relación entre a electrización e a carga.

2. Forzas eléctricas. Lei de Coulomb. 2.1. Campo eléctrico. Intensidade

de campo.

fB4.1. Carga eléctrica.B4.2. Forza eléctrica.

B4.1. Coñecer os tipos de cargas eléctricas, oseu papel na constitución da materia e ascaracterísticas das forzas que se manifestanentre elas.

f B4.1. Carga eléctrica. B4.2. Interpretar fenómenos eléctricos medianteo modelo de carga eléctrica e valorar aimportancia da electricidade na vida cotiá.

88


3. Movemento de cargas. Corrente eléctrica.3.1. Condutores e illantes

4. Imáns. Campo magnético.5. Electromagnetismo.

5.1. Efectos magnéticos da correnteeléctrica.

5.2. Xeración de corrente. Corrente

bfg

B4.3. Imáns. Forza magnética.

B4.3. Xustificar cualitativamente fenómenosmagnéticos e valorar a contribución domagnetismo no desenvolvementotecnolóxico.

fB4.4. Electroimán.B4.5. Experimentos de Oersted e Faraday.

B4.4. Comparar os tipos de imáns, analizar o seucomportamento e deducir medianteexperiencias as características das forzasmagnéticas postas de manifesto, así como asúa relación coa corrente eléctrica.

befgh

B4.6. Forzas da natureza.B4.5. Recoñecer as forzas que aparecen na

natureza e os fenómenos asociados a elas.

BLOQUE 5. ENERXÍA

UNIDADE 6. CIRCUÍTOS ELÉCTRICOS. APLICACIÓNS DA CORRENTE ELÉCTRICA TEMPORALIZACIÓN: 4 SEMANAS


1. Circuíto eléctrico1.1. Elementos dun circuíto.

Representación. 1.2. Circuítos en serie e en paralelo.

2. Magnitudes da corrente eléctrica. 2.1. Intensidade de corrente.2.2. Diferenza de potencial e

resistencia. 3. Lei de Ohm. 4. Cálculos en circuítos simples e con

resistencias en serie e en paralelo.

fh

B5.3. Electricidade e circuítos eléctricos.Lei de Ohm.

B5.3. Explicar o fenómeno físico da correnteeléctrica e interpretar o significado dasmagnitUdes de intensidade de corrente,diferenza de potencial e resistencia, así comoas relacións entre elas.

befg

B5.4. Transformacións da enerxía.B5.3. Electricidade e circuítos eléctricos.

Lei de Ohm.

B5.4. Comprobar os efectos da electricidade e asrelacións entre as magnitudes eléctricasmediante o deseño e a construción decircuítos eléctricos e electrónicos sinxelos, nolaboratorio ou mediante aplicacións virtuaisinteractivas.

89


5. Enerxía e potencia dun circuíto eléctrico. Definicións, unidades e cálculo.

6. Efectos da corrente eléctrica. Efectocalorífico, efecto luminoso e efecto

f

B5.3. Electricidade e circuítos eléctricos.Lei de Ohm.

B5.5. Dispositivos electrónicos de usofrecuente.

B5.5. Valorar a importancia dos circuítoseléctricos e electrónicos nas instalaciónseléctricas e instrumentos de uso cotián,describir a súa función básica e identificar osseus compoñentes.

BLOQUE 5. ENERXÍA

UNIDADE 7. A ENERXÍA E AS SÚAS TRANSFORMACIÓNS TEMPORALIZACIÓN: 5 SEMANAS



1. A enerxía: características, orixe, propiedades, importancia.

2. Fontes de enerxia: renovables e nonrenovables.

3. Tipos de enerxía.4. Enerxía asociada aos sistemas:

Transformacións da enerxía. 5. Degradación da enerxía. 6. Transferencias de enerxía: a calor.7. Transferencias de enerxía: o traballo8. Tipos de centrais eléctricas e

transformacións que se producen nelas.

9. Consecuencias ambientais do uso da enerxía.

efghm

B5.1. Fontes de enerxía.

B5.1. Identificar e comparar as fontes de enerxíaempregadas na vida diaria nun contextoglobal que implique aspectos económicos eambientais.

fm

B5.2. Uso racional da enerxía.B5.2. Valorar a importancia de realizar un

consumo responsable das fontes enerxéticas.

fh

B5.6. Tipos de enerxía.B5.4. Transformacións da enerxía.B5.7. Aspectos industriais da enerxía.

B5.6. Describir a forma en que se xera aelectricidade nos distintos tipos de centraiseléctricas, así como o seu transporte aoslugares de consumo.


Grao mínimo de superación de estándares con avaliación por EXERCICIOS E PROBLEMAS Planifica e formula o problema identificando as magnitudes que interveñan a partir de datos subministrados en textos, táboas ou gráficas con algunhaomisión.

90


Relaciona as magnitudes que interveñen coas leis axeitadas con pequenos erros.Resolve o problema con cálculos ou desenvolvementos teóricos, con pequenos erros de cálculo (despexes de ecuacións incorrectos, factores deconversión inadecuados, cifras e unidades non correctas,…). En todo caso o fío argumental da resolución debe ser basicamente comprensible.

Grao mínimo de superación de estándares con avaliación por EXPOSICIÓNS ORAIS OU PRESENTACIÓNS CON FERRAMENTAS DIXITAISAmosa un dominio básico do tema. Fala con claridade con algunha interrupción ou lendo un guión. A información está ben presentada aínda que noncorrectamente organizada. A información procede de varias fontes e algunha e de fiabilidade contrastada.A exposición e comprensible aínda que algúns fragmentos non se entenden ben. Utiliza algunha información que el non comprende. O tempo de exposicióné algo curto.O soporte visual (vídeos, imaxes) é axeitado, pero presenta defectos, como son deficiente, fondo non axeitado para ler o texto, tamaño das imaxesinadecuado,…A postura mantida durante a exposición é correcta aínda que non sempre se dirixe ao auditorio, móvese excesivamente, non vocaliza correctamente.

Grao mínimo de superación de estándares con avaliación por INFORMES DE LABORATORIO ou ACTIVIDADES DE INVESTIGACIÓNO informe amosa un coñecemento básico da actividade realizada.Está ordenado e ben estruturado aínda que falta algún apartado.Os datos están recollidos adecuadamente, aínda que con pequenos erros de medida ou algunhas incorreccións ao expresar cifras e medidas.Presenta os datos en táboas sinxelas e, de ser o caso, representa as gráficas de xeito comprensible con pequenos erros de escalado, falta de magnitudesnos eixos, eixos intercambiados, …Realiza os cálculos pertinentes con pequenos erros ou omisión de algún paso non fundamental.Presenta conclusións sinxelas ligadas ao experimento realizado.En conxunto o informe é comprensible, aínda que algo curto e con apartados desenvolvidos só dun xeito básico.




CURSO 3 ESO FQ


Criterio de avaliación


T 1 T 2 T 3CRITERIOS PARA A

CUALIFICACIÓNC.C.

Instrumentos de avaliación /Procedementos de avaliación (%)*

FQ-B1.1 3º-FQB1.1.1 - Formula hipóteses para Formula hipóteses e argumenta as X PROCEDEMENTOS: Análise das CAA,

91


explicar fenómenos cotiáns utilizando teorías e modelos científicos.

mesmas de xeito correcto, pero con argumentos sinxelos

producións dos alumnos/as (50%). Probas específicas (50%).

INSTRUMENTOS: Investigacións.Proba aberta.

CMCT

FQ-B1.1

3º-FQB1.1.2 - Rexistra observacións, datos e resultados de maneira organizada e rigorosa, e comunícaos oralmente e por escrito, utilizando esquemas, gráficos, táboas e expresións matemáticas.

Realiza experiencias, obtén datos e presenta informes. O grao mínimo para a superación do estándar está especificado na avaliación de INFORMES DE LABORATORIO e ACTIVIDADES DE INVESTIGACIÓN.

X



CCL, CMCT

FQ-B1.23º-FQB1.2.1 - Relaciona a investigacióncientífica coas aplicacións tecnolóxicas na vida cotiá.

Busca información e propón exemplos que relacionan áreas de actividade científica con aplicacións tecnolóxicas da vida cotiá

X


INSTRUMENTOS: Cuestionarioaberto.

CAA, CCEC, CMCT

FQ-B1.3

3º-FQB1.3.1 - Establece relacións entremagnitudes e unidades, utilizando preferentemente o Sistema Internacional de Unidades e a notación científica para expresar os resultados correctamente.

Establece relacións entre magnitudese unidades, utilizando preferentemente o Sistema Internacional de Unidades e a notación científica para expresar os resultados correctamente con algún pequeno erro

XPROCEDEMENTOS: Probas específicas.


CMCT

FQ-B1.3

3º-FQB1.3.2 - Realiza medicións prácticas de magnitudes físicas da vida cotiá empregando o material e instrumentos apropiados, e expresa os resultados correctamente no Sistema Internacional de Unidades.

Realiza, con axuda, medicións prácticas de magnitudes físicas da vida cotiá empregando o material e instrumentos apropiados, e expresa os resultados correctamente no Sistema Internacional de Unidades, con algún pequeno erro.

X

PROCEDEMENTOS:

INSTRUMENTOS:

CAA, CMCT

FQ-B1.4

3º-FQB1.4.1 - Identifica material e instrumentos básicos de laboratorio e coñece a súa forma de utilización para a realización de experiencias, respectando as normas de seguridade e identificando actitudes e medidas de actuación preventivas.

Identifica o material e instrumentos máis utilizados no laboratorio e coñece basicamente a súa forma de utilización, para a realización de experiencias, Respecta as normas de seguridade e identifica actitudes emedidas de actuación preventivas, fronte aos riscos de determinados materiais ou substancias

X

PROCEDEMENTOS: Probas específicas (50%). Observación sistemática (50%).

INSTRUMENTOS: Proba aberta.Rexistro anecdótico (anecdotario).

CMCT

FQ-B1.5 3º-FQB1.5.1 - Selecciona, comprende einterpreta información salientable nun

Selecciona, comprende e interpreta con axuda información salientable

X PROCEDEMENTOS: Análise das producións dos alumnos/as.

CAA, CCL,

92


texto de divulgación científica, e transmite as conclusións obtidas utilizando a linguaxe oral e escrita con propiedade.

nun texto de divulgación científica, e transmite as conclusións obtidas utilizando a linguaxe oral e escrita con propiedade, aínda que cunha linguaxe limitada e simple

INSTRUMENTOS: Presentación dediapositivas ou dun informe científico.

CMCT

FQ-B1.5

3º-FQB1.5.2 - Identifica as principais características ligadas á fiabilidade e á obxectividade do fluxo de información existente en internet e noutros medios dixitais.

Clasifica fontes de información polo seu grao de fiabilidade e obxectividade, argumentando o seu proceder con explicacións correctas e sinxelas.

X



CD, CSC

FQ-B1.6

3º-FQB1.6.1 - Realiza pequenos traballos de investigación sobre algún tema obxecto de estudo aplicando o método científico, e utilizando as TIC para a procura e a selección de información e presentación de conclusións.

Realiza pequenos traballos de investigación e presenta os resultados utilizando as TIC. O grao mínimo para superar o estándar ven descrito na rúbrica xeral para presentación de traballos con ferramentas dixitais

X


INSTRUMENTOS: Presentación dediapositivas ou vídeo.

CAA, CCL, CD, CMCT, CSIEE

FQ-B1.63º-FQB1.6.2 - Participa, valora, xestiona e respecta o traballo individual e en equipo.

Participa no traballo en grupo, aínda que de xeito pasivo.

X



CSIEE,CSC

FQ-B2.13º-FQB2.1.1 - Representa o átomo, a partir do número atómico e o número másico, utilizando o modelo planetario.

Representa o átomo, a partir do número atómico e o número másico, utilizando o modelo planetario, con algún pequeno erro ou omisión ao representar o número de partículas subatómicas.

X



CCEC, CMCT

FQ-B2.1

3º-FQB2.1.2 - Describe as características das partículas subatómicas básicas e a súa localización no átomo.

Describe as características das partículas subatómicas básicas e a súa localización no átomo, con algún pequeno erro.

X



CMCT

FQ-B2.1

3º-FQB2.1.3 - Relaciona a notación co número atómico e o número másico, determinando o número de cada tipo departículas subatómicas básicas.

Relaciona a notación co número atómico e o número másico, determinando o número de cada tipo de partículas subatómicas básicas, con algún pequeno erro ou omisión.

X



CMCT

FQ-B2.2 3º-FQB2.2.1 - Explica en que consiste un isótopo e comenta aplicacións dos

Explica en que consiste un isótopo e comenta algunha aplicacións de


CMCT, CSC

93


isótopos radioactivos, a problemática dos residuos orixinados e as solucións para a súa xestión.

algún isótopo radioactivo, a problemática dos residuos orixinadose as solucións para a súa xestión, con argumentos científicos pero sinxelos


FQ-B2.33º-FQB2.3.1 - Xustifica a actual ordenación dos elementos en grupos e períodos na táboa periódica.

Xustifica a actual ordenación dos elementos en grupos e períodos na táboa periódica en función do número atómico das propiedades dos elementos

X



CMCT

FQ-B2.3

3º-FQB2.3.2 - Relaciona as principais propiedades de metais, non metais e gases nobres coa súa posición na táboa periódica e coa súa tendencia a formar ións, tomando como referencia ogas nobre máis próximo.

Describe algunhas das propiedades dun elemento pola súa posición na táboa periódica. E que de explicar,namaioría dos casos, que tipo de ión forma un elemento pola súa posición en referencia a o gas nobre máis próximo

X



CMCT

FQ-B2.4

3º-FQB2.4.1 - Explica o proceso de formación dun ión a partir do átomo correspondente, utilizando a notación adecuada para a súa representación.

Explica, na maioría os casos, o proceso de formación dun ión a partirdo átomo correspondente, utilizando a notación adecuada para a súa representación.

X



CMCT

FQ-B2.4

3º-FQB2.4.2 - Explica como algúns átomos tenden a agruparse para formarmoléculas interpretando este feito en substancias de uso frecuente, e calcula as súas masas moleculares.

Dados un par de átomos, e quen de explicar a formación de enlaces entreeles, en substancias sinxelas. Calcula as masas moleculares das mesmas

X



CMCT

FQ-B2.5

3º-FQB2.5.1 - Recoñece os átomos e as moléculas que compo-ñen substancias de uso frecuente, e clasifícaas en elementos ou compostos,baseándose na súa fórmula química.

Recoñece os átomos dos tres primeiros períodos da táboa periódica e as moléculas que compoñen substancias de uso frecuente, e clasifícaas en elementosou compostos, na maioría dos casos presentados, baseándose na súa fórmula química

X



CMCT

FQ-B2.5 3º-FQB2.5.2 - Presenta, utilizando as TIC, as propiedades e aplicacións dalgún elemento ou composto químico de especial interese a partir dunha procura guiada de información bibliográfica e di-xital.

Presenta, utilizando as TIC, as propiedades e aplicacións dalgún elemento ou composto químico de especial interese a partir dunha procura guiada de información bibliográfica e dixital. O grao mínimo


INSTRUMENTOS: Presentación dediapositivas


94


será o esixible na rúbrica xeral referida a presentación de traballos dixitais

FQ-B2.6

3º-FQB2.6.1 - Utiliza a linguaxe químicapara nomear e formular compostos binarios seguindo as normas IUPAC

Peso: 3%

Utiliza a linguaxe química para nomear e formular compostos binarios, de elementos pertencentes aos tres primeiros períodos, seguindo as normas IUPAC

X



CCL, CMCT

FQ-B3.1

3º-FQB3.1.1 - Representa e interpreta unha reacción química a partir da teoríaatómico-molecular e a teoría de colisións.

Representa e interpreta reaccións químicas sinxelas, en disolución ou coa presenza dun gas, a partir da teoría atómico-molecular e a teoría de colisións.

X



CMCT

FQ-B3.2

3º-FQB3.2.1 - Recoñece os reactivos e os produtos a partir da representación de reaccións químicas sinxelas, e comproba experimentalmente que se cumpre a lei de conservación da masa.

Recoñece os reactivos e os produtosa partir da representación de reaccións químicas sinxelas, e comproba experimentalmente que secumpre a lei de conservación da masa. O grao mínimo se avaliará co descrito na rúbrica xeral para informes de laboratorio.

X


INSTRUMENTOS: Informe delaboratorio

CMCT

FQ-B3.2

3º-FQB3.2.2 - Realiza os cálculos estequiométricos necesarios para a verificación da lei de conservación da masa en reaccións químicas sinxelas.

Peso: 3%

Realiza os cálculos estequiométricos necesarios para a verificación da lei de conservación da masa, con pequenos erros, en reaccións químicas sinxelas

X



CMCT

FQ-B3.3

3º-FQB3.3.1 - Propón o desenvolvemento dun experimento sinxelo que permita comprobar o efectoda concentración dos reactivos na velocidade de formación dos produtos dunha reacción química, e xustifica esteefecto en termos da teoría de colisións.

Propón, sen detallar, o desenvolvemento dun experimento sinxelo que permita comprobar o efecto da concentración dos reactivos na velocidade de formacióndos produtos dunha reacción química, e xustifica, con argumentos sinxelos, este efecto en termos da teoría de colisións colisións.

X



CMCT

FQ-B3.3 3º-FQB3.3.2 - Interpreta situacións cotiás en que a temperatura inflúa significativamente na velocidade da reacción.

Interpreta, coa teoría das colisións utilizando linguaxe científica, aínda que sinxela, situacións cotiás en que a temperatura inflúa significativamente na velocidade da



CMCT

95


reacción.

FQ-B3.4

3º-FQB3.4.1 - Describe o impacto ambiental do dióxido de carbono, os óxidos de xofre, os óxidos de nitróxeno e os CFC e outros gases de efecto invernadoiro, en relación cos problemasambientais de ámbito global.

Describe algún dos impactos no medio ambiente global producidos polos principais gases contaminantes(CO2, CFC, CH4, óxidos de xofre e nitróxeno,...). O grao mínimo avaliarase co indicado na rúbrica xeral de presentación de traballos dixitais

X


INSTRUMENTOS: Presentación condiapositivas

CMCT, CSC

FQ-B3.4

3º-FQB3.4.2 - Defende razoadamente ainfluencia que o desenvolvemento da industria química tivo no progreso da sociedade, a partir de fontes científicas de distinta procedencia.

Defende razoadamente, con argumentos sinxelos, a influencia que o desenvolvemento dalgún material obtido ou transformado pola industria química (caucho, dinamita,...) tivo no progreso da sociedade, a partir de polo menos dúas fontes científicas diferentes

X


INSTRUMENTOS: Presentación dixital

CMCT, CSC

FQ-B4.1

3º-FQB4.1.1 - Explica a relación entre as cargas eléctricas e a constitución da materia, e asocia a carga eléctrica dos corpos cun exceso ou defecto de electróns.

Explica a relación entre as cargas eléctricas e a constitución da materiaco modelo atómico de Rutherford, e asocia a carga eléctrica dos corpos cun exceso ou defecto de electróns, mediante debuxos ou explicacións sinxelas

X



CMCT

FQ-B4.1

3º-FQB4.1.2 - Relaciona cualitativamente a forza eléctrica que existe entre dous corpos coa súa carga e a distancia que os separa, e establece analoxías e diferenzas entre as forzas gravitacional e eléctrica.

Relaciona cualitativamente a forza eléctrica que existe entre dous corpos coa súa carga e a distancia que os separa. E quen de establecer dúas analoxías e dúas diferenzas entre as forzas gravitacional e eléctrica

X



CCEC, CMCT

FQ-B4.2

3º-FQB4.2.1 - Xustifica razoadamente situacións cotiás nas que se poñan de manifesto fenómenos relacionados coa electricidade estática.

Formula algún exemplo da vida cotiá onde interveña a electricidade estática e xustifica o fenómeno utilizando as propiedades das cargaseléctricas, con razoamentos simples.

X



CMCT

FQ-B4.3

3º-FQB4.3.1 - Recoñece fenómenos magnéticos identificando o imán como fonte natural do magnetismo, e describe a súa acción sobre distintos tipos de substancias magnéticas.

Distingue entre varios fenómenos cales teñen natureza magnética. Describe a acción dos imáns entre eles e sobre outras substancias magnéticas e non magnéticas

X



CMCT

96


FQ-B4.3

3º-FQB4.3.2 - Constrúe un compás elemental para localizar o norte empregando o campo magnético terrestre, e describe o procedemento seguido para facelo.

Constrúe un compás elemental para localizar o norte empregando o campo magnético terrestre.Describe o procedemento, con algún pequeno erro ou omisión, seguido para facelo.

X

PROCEDEMENTOS: Observación sistemática do traballo de construción do compás (50%). Análise das producións dos alumnos (50%) Análisedas producións dos alumnos/as.

INSTRUMENTOS: Escala deobservación. Informe de laboratorio

CMCT, CSIEE

FQ-B4.4

3º-FQB4.4.1 - Comproba e establece a relación entre o paso de corrente eléctrica e o magnetismo, construíndo un electroimán.

Constrúe un electroimán.Describe con explicacións científicas sinxelas a relación entre a circulación de corrente polo condutor e o magnetismo observado.

X

PROCEDEMENTOS: Observación sistemática do traballo de construción do electroimán (50%). Análise das producións dos alumnos (50%)


CMCT

FQ-B4.4

3º-FQB4.4.2 - Reproduce os experimentos de Oersted e de Faraday no laboratorio ou mediante simuladoresvirtuais, deducindo que a electricidade e o magnetismo son dúas manifestacións dun mesmo fenómeno.

Reproduce os experimentos de Oersted e de Faraday no laboratorio ou mediante simuladores virtuais.Relaciona con explicacións sinxelas os fenómenos eléctricos e magnéticos observados

X

PROCEDEMENTOS: Observación sistemática (50%). Cuestionarios (50%).

INSTRUMENTOS: Escala deobservación. Cuestionario aberto.

CD, CMCT

FQ-B4.5

3º-FQB4.5.1 - Realiza un informe, empregando as TIC, a partir de observacións ou busca guiada de información que relacione as forzas queaparecen na natureza e os fenómenos asociados a elas.

Realiza un informe, empregando as TIC, a partir de observacións ou busca guiada de información que relacione as forzas que aparecen na natureza e os fenómenos asociados a elas

XPROCEDEMENTOS:

INSTRUMENTOS:


FQ-B5.1

3º-FQB5.1.1 - Compara as principais fontes de enerxía de consumo humano a partir da distribución xeográfica dos seus recursos e os efectos ambientais.

Compara, como mínimo dúas fontes de enerxía de consumo humano a partir da distribución xeográfica dos seus recursos.Compara os efectos ambientais de ditas enerxías, aportando tres vantaxes e tres inconvenientes de cada unha.Avaliación coa rúbrica de presentación dixital

X



CMCT, CSC

FQ-B5.1 3º-FQB5.1.2 - Analiza o predominio dasfontes de enerxía convencionais frontesás alternativas, e argumenta os motivospolos que estas últimas aínda non están suficientemente explotadas.

Analiza o predominio das fontes de enerxía convencionais frontes ás alternativas, e proporciona polo menos dous motivos polos que estasúltimas aínda non están



CCL, CMCT

97


suficientemente explotadas.Avaliación coa rúbrica de presentación dixital

FQ-B5.2

3º-FQB5.2.1 - Interpreta datos comparativos sobre a evolución do consumo de enerxía mundial, e propón medidas que poidan contribuír ao aforroindividual e colectivo.

Interpreta datos comparativos sobre a evolución do consumo de enerxía mundial, e propón medidas que poidan contribuír ao aforro individual e colectivo.Aporta, como mínimo, cinco ideas para o aforro enerxético

X


INSTRUMENTOS: Realización folletoconcienciación aforro enerxético

CMCT, CSIEE

FQ-B5.33º-FQB5.3.1 - Explica a corrente eléctrica como cargas en movemento a través dun condutor.

Explica, con freses sinxelas, a corrente eléctrica como cargas en movemento a través dun condutor.

X



CMCT

FQ-B5.3

3º-FQB5.3.2 - Comprende o significado das magnitudes eléctricas de intensidade de corrente, diferenza de potencial e resistencia, e relaciónaas entre si empregando a lei de Ohm.

Explica, con termos sinxelos o significado das magnitudes eléctricasde intensidade de corrente, diferenzade potencial e resistencia.Relaciónaas entre si, empregando a lei de Ohm.

X



CMCT

FQ-B5.33º-FQB5.3.3 - Distingue entre condutores e illantes, e recoñece os principais materiais usados como tales.

Explica a diferenza entre condutores e illantes, e recoñece os principais materiais usados como tales.

X



CMCT

FQ-B5.4

3º-FQB5.4.1 - Describe o fundamento dunha máquina eléctrica na que a electricidade se transforma en movemento, luz, son, calor, etc., mediante exemplos da vida cotiá, e identifica os seus elementos principais.

Peso: 2%

Realiza un esquema sinxelo de funcionamento de maquinas eléctricas da vida cotiá, que transforman electricidade en luz, calor, movemento,...Identifica os compoñentes principais de ditas máquinas, con algún pequeno erro ou omisión.

X



CMCT

FQ-B5.4

3º-FQB5.4.2 - Constrúe circuítos eléctricos con diferentes tipos de conexións entre os seus elementos, deducindo de forma experimental as consecuencias da conexión de xeradores e receptores en serie ou en paralelo.

Constrúe circuítos eléctricos con diferentes tipos de conexións entre os seus elementos, con pequenas axudas.Deduce de forma experimental as consecuencias da conexión de xeradores e receptores en serie ou en paralelo e realiza un pequeno informe que será avaliado coa rúbrica de informes de laboratorio.

X

PROCEDEMENTOS: Observación sistemática (50%). Análise das producións dos alumnos/as (50%).


CAA, CMCT

98


FQ-B5.4

3º-FQB5.4.3 - Aplica a lei de Ohm a circuítos sinxelos para calcular unha das magnitudes involucradas a partir das outras dúas, e expresa o resultado en unidades do Sistema Internacional.

Aplica a lei de Ohm a circuítos sinxelos para calcular unha das magnitudes involucradas a partir das outras dúas, e expresa o resultado en unidades do Sistema Internacional. Os cálculos pode conter pequenos erros ou omisións, pero debe ter sentido e estar ben relacionados coa disposición dos elementos no circuíto.

X



CMCT

FQ-B5.4

3º-FQB5.4.4 - Utiliza aplicacións virtuais interactivas para simular circuítos e medir as magnitudes eléctricas.

Utiliza, con pequenas axudas, aplicacións virtuais interactivas para simular circuítos e medir resistencias,intensidades e diferencias de potencial.

X



CD, CMCT

FQ-B5.5

3º-FQB5.5.1 - Asocia os elementos principais que forman a instalación eléctrica típica dunha vivenda cos compoñentes básicos dun circuíto eléctrico.

Asocia, como mínimo tres elementos dos que forman a instalación eléctrica típica dunha vivenda cos compoñentes básicos dun circuíto eléctrico.

X



CMCT

FQ-B5.5

3º-FQB5.5.2 - Comprende o significado dos símbolos e das abreviaturas que aparecen nas etiquetas de dispositivos eléctricos.

Comprende o significado do 75% dossímbolos e das abreviaturas que aparecen nas etiquetas de dispositivos eléctricos.

X



CMCT

FQ-B5.5

3º-FQB5.5.3 - Identifica e representa oscompoñentes máis habituais nun circuíto eléctrico (condutores, xeradores, receptores e elementos de control) e describe a súa correspondente función.

Identifica e representa, con algún erro, os compoñentes máis habituais nun circuíto eléctrico (condutores, xeradores, receptores e elementos de control) e describe, de xeito sinxelo, a súa correspondente función.

X



CMCT

FQ-B5.5

3º-FQB5.5.4 - Recoñece os compoñentes electrónicos básicos e describe as súas aplicacións prácticas e a repercusión da miniaturización do microchip no tamaño e no prezo dos dispositivos.

Recoñece os compoñentes electrónicos básicos e describe, de xeito sinxelo, as súas aplicacións prácticas.Explica a relación entre a redución de tamaño do microchip e oprezo dos dispositivos.

X



CMCT

FQ-B5.6 3º-FQB5.6.1 - Describe o proceso polo que distintas fontes de enerxía se transforman en enerxía eléctrica nas

Describe o proceso polo que, como mínimo dúas fontes de enerxía se transforman en enerxía eléctrica nas


INSTRUMENTOS: Cuestionario

CMCT

99


centrais eléctricas, así como os métodos de transporte e almacenaxe desta.

centrais eléctricas.Explica os métodos de transporte e, como mínimo, dous métodos de almacenaxe desta.

aberto.


26.5 Concrecións metodolóxicas que require a materia. Ademais das especificadas na parte xeral da programación, seguiranse outras directrices, como as que

figuran a continuación:• O alumnado deberá desenvolver actitudes conducentes á reflexión e análise sobre os grandes avances

científicos da actualidade, as súas vantaxes e as implicacións éticas que en ocasións consideran.



• Utilizaranse na medida do posible as TIC ao noso alcance. Neste sentido potenciarase a reacción de informesdixitais, as presentacións de diapositivas dixitais, o uso do móbil como elemento educativo, a comunicaciónpolo correo electrónico e aula virtual, os traballos cooperativos utilizando ferramentas como Google Drive ousimilar, etc.

• Por último, sobre todo nestes cursos onde o alumnado comeza a ter contacto coa Ciencia, utilizaranse,sempre que sexa posible, contextos reais e da vida cotiá para afianzar as ideas e facilitar as aplicacións doscontidos.

26.6 Concrecións dos elementos transversaisNa Física e Química de 3º de ESO traballarase especialmente, ademais dos elementos indicados na parte

xeral para a ESO:• A Comprensión lectora traballarase lendo textos de actualidade de carácter científico sobre contidos do

currículum, como pode ser as enerxías renovables ou o impacto de contaminantes gasosos sobre a saúde equecemento do planeta. Tentarase acadar unha comprensión básica dos termos científicos involucrados.

• A expresión oral y escrita. Traballarase mediante a presentación oral e con informes escritos de temasrelacionados cos estándares e con pequenas investigacións relativas as aplicacións beneficiosas dosisótopos radioactivos e o perigo da eliminación dos refugallos para o medio ambiente.

• A comunicación audiovisual levarase a cabo con presentacións dixitais de diapositivas referidas aos

100


estándares relacionados con temas de actualidade ou de situacións cotiás, como o efecto da temperatura navelocidade de descomposición de alimentos, de caducidade de medicamentos, etc

• Tecnoloxías da información e da comunicación: familiarizarse coa procura responsable de informaciónen Internet, así como compartila a través das canles máis adecuadas: informes dixitais, vídeos, infografías,etc. Tamén promoverase o uso de simuladores virtuais para medir magnitudes eléctricas

• A actitude emprendedora. Aproveitarase os traballos en equipo para desenvolver procesos creativos e encolaboración que fomenten a iniciativa persoal. Neste sentido efectuarase a defensa dun traballo referenteao impacto da industria química na sociedade. Tamén traballarase a iniciativa persoal para promovermedidas de aforro enerxético e concienciación social na necesidade do mesmo.

101



27.1 Obxectivos da física e química 4 ESO1. Identificar a investigación como unha ferramenta fundamental para o mundo de hoxe.2. Formular e comprobar hipóteses desde unha perspectiva científica.3. Usar vectores e ecuacións para a definición de magnitudes e derivadas.4. Distinguir entre erro absoluto e erro relativo. 5. Usar o redondeo e o número de cifras significativas correctas para expresar valores de medida.6. Interpretar gráficas e táboas de datos de procesos físicos ou químicos.7. Aplicar as TIC na elaboración e na defensa de proxectos de investigación. 8. Usar modelos para interpretar a estrutura da materia.9. Coñecer e manexar a táboa periódica con destreza. 10. Ter presentes as normas e as recomendacións da IUPAC nas súas distintas aplicacións. 11. Coñecer os elementos da Táboa Periódica, a súa configuración electrónica, as súas propiedades e a súa

composición.12. Afondar na singularidade do carbono e na súa presenza no noso contorno.13. Utilizar a formulación na representación de hidrocarburos sinxelos.14. Analizar a importancia da funcionalidade molecular.15. Inferir leis químicas nos procedementos estudados.16. Recoñecer a alteración da velocidade nas reaccións moleculares.17. Distinguir entre reaccións endotérmicas e exotérmicas. 18. Realizar cálculos estequiométricos con reactivos puros.19. Coñecer o comportamento químico de ácidos e bases medindo a súa fortaleza utilizando indicadores e

o pH-metro dixital. 20. Levar a cabo experiencias de laboratorio nas que teñan lugar reaccións de síntese, combustión e

neutralización, interpretando os fenómenos observados. 21. Coñecer os distintos tipos de movemento, relacionalos coa velocidade, afondar en sistemas de

referencia e vectores para describilos e representalos a través de experiencias de laboratorio e aplicaciónsvirtuais.

22. Analizar as forzas, os principios que as sustentan, aplicándoas na interpretación de fenómenos cotiáns.23. Entender e explicar as leis gravitacionais, a súa influencia e movemento na velocidade, extrapolando

aplicacións prácticas nos problemas espaciais.24. Resolver problemas aplicando os principios da hidrostática na interpretación de fenómenos naturais.25. Afondar na transformación da enerxía, no principio de conservación, nas distintas fontes e aplicar o

seu coñecemento na resolución de problemas.26. Recoñecer as distintas fontes de enerxía na aplicación e a experimentación con máquinas térmicas.

102



COMPETENCIA CLAVE ESTÁNDARESCompetencia en comunicaciónlingüística (CCL)

4º-FQB1.1.1 - Describe feitos históricos relevantes nos que foi definitiva a colaboración de científicos/as de diferentes áreas de coñecemento.

Competencia matemática ecompetencias claves en ciencia etecnoloxía (CMCCT)

4º-FQB1.2.1 - Distingue entre hipóteses, leis e teorías, e explica os procesos que corroboran unha hipótese e a dotan de valor científico.4º-FQB1.7.1 - Representa graficamente os resultados obtidos da medida de dúas magnitudes relacionadas inferindo, de ser o caso, se se trata dunha relación lineal, cadrática ou de proporcionalidade inversa, e deducindo a fórmula.

Competencia dixital (CD) 4º-FQB1.8.1 - Elabora e defende un proxecto de investigación sobre un tema de interese científico, empregando as TIC.4º-FQB1.9.2 - Realiza de xeito cooperativo ou colaborativo algunhas tarefas propias da investigación científica utilizando as TIC.


4º-FQB2.5.3 - Deseña e realiza ensaios de laboratorio que permitan deducir o tipo de enlace presente nunha substancia descoñecida.

Competencia social e cívica (CSC) 4º-FQB3.8.2 - Valora a importancia das reaccións de combustión na xeración de electricidade en centrais térmicas, na automoción e na respiración celular.4º-FQB4.4.2 - Determina tempos e distancias de freada de vehículos e xustifica, a partir dos resultados, a importancia de manter a distancia de seguridade na estrada.

Competencia de sentido deiniciativa y espírito emprendedor(CSIEE)

4º-FQB1.9.1 - Realiza de xeito cooperativo ou colaborativo algunhas tarefas propias da investigación científica: procura de información, prácticas de laboratorio ou pequenos proxectos de investigación.

Competencia de concienciaexpresións culturais (CCEC)

4º-FQB1.1.1 - Describe feitos históricos relevantes nos que foi definitiva a colaboración de científicos/as de diferentes áreas de coñecemento.

103


104


27.3 Contidos FQ 4 ESO

BLOQUE 1. A ACTIVIDADE CIENTÍFICA UNIDADE 1. O SABER CIENTÍFICO. AS CIENCIAS EXPERIMENTAIS


1.2. Investigación científica. 3. Magnitudes escalares e

vectoriais.4. Magnitudes fundamentais e

derivadas. Ecuación de dimensións.

5. Erros na medida.6. Expresión de resultados.7. Análise dos datos experimentais.8. Tecnoloxías da información e da

comunicación no traballo científico.

9. Proxecto de investigación.

a, f h lñ

B1.1. Observar para explicar. O método científicoB1.2. Recompilación de datos Táboas, gráficos e fórmulas. B1.3. Medida de magnitudes.Sistema Internacional de Unidades.B1.4. Conversión de unidades. B1.5. Precisión e erros nas medidas.B 1.6. Cifras significativas eredondeos. B 1.7.Representacións gráficas. B1.8. O informe científico. B 1.9. O traballo no laboratorio.


f B1.2. Analizar o proceso que debe seguir unha hipótese desde que se formula ata que é aprobada pola comunidade científica.

f B1.3. Comprobar a necesidade de usar vectores para a definición de determinadas magnitudes.

f B1.4. Relacionar as magnitudes fundamentais coas derivadas a través de ecuacións de magnitudes.

f B1.5. Xustificar que non é posible realizar medidas sen cometer erros, e distinguir entre erro absoluto relativo.

f B1.6. Expresar o valor dunha medida usando o redondeo e o número de cifras significativas correctas.

fB1.7. Realizar e interpretar representacións gráficas de procesos físicos ou químicos, a partir de táboas de datos e das leis ou os principios involucrados.

b, e,f, g

h,l,ñ,o

B1.8. Elaborar e defender un proxecto de investigación, aplicando as TIC.

a, b,c

d,e,

f, g

B1.9. Realizar en equipo tarefas propias da investigación científica.

BLOQUE 2. A MATERIA UNIDADE 2. ELEMENTOS E COMPOSTOS. O ENLACE QUÍMICO


Contidos curriculares daetapa Criterios de avaliación

1. Modelos atómicos. 2. Sistema periódico e

configuración electrónica. 3. Enlace químico: iónico,

covalente e metálico. 4. Enlace químico: iónico,

covalente e metálico.

fl

B2.1. Os constituíntes damateria.B2.2. O átomo.B2.3. Caracterización dosátomos.B 2.4. Os elementos químicos.B 2.5 Os compostos químicos.

B2.1.1. Compara os modelos atómicos propostos ao longo dahistoria para interpretar a natureza íntima da materia, interpretando as evidencias que fixeron necesaria a evolución destes.

fl

B2.1.2. Utiliza as TIC ou aplicacións interactivas para visualizar a representación da estrutura da materia nos diferentes modelos atómicos.

105


5. Forzas intermoleculares. 6. Formulación e nomenclatura de

compostos inorgánicos segundo as normas da IUPAC.

7. Forzas intermoleculares..

B 2.6 O enlace químico.

f

B2.2.1. Establece a configuración electrónica dos elementosrepresentativos a partir do seu número atómico para deducira súa posición na táboa periódica, os seus electróns devalencia e o seu comportamento químico.

fB2.2.2. Distingue entre metais, non metais, semimetais e gases nobres, e xustifica esta clasificación en función da súa configuración electrónica.

f B2.3.1. Escribe o nome e o símbolo dos elementos químicos,e sitúaos na táboa periódica.

fB2.4.1. Utiliza a regra do octeto e diagramas de Lewis parapredicir a estrutura e a fórmula dos compostos iónicos ecovalentes.

fB2.4.2. Interpreta a información que ofrecen os subíndicesda fórmula dun composto segundo se trate de moléculas ouredes cristalinas.

fB2.5.1. Explica as propiedades de substancias covalentes, iónicas e metálicas en función das interaccións entre os seusátomos ou as moléculas.

fB2.5.2. Explica a natureza do enlace metálico utilizando ateoría dos electróns libres, e relaciónaa coas propiedadescaracterísticas dos metais.

fB2.5.3. Deseña e realiza ensaios de laboratorio que permitandeducir o tipo de enlace presente nunha substanciadescoñecida.

f B2.6.1. Nomea e formula compostos inorgánicos ternarios,seguindo as normas da IUPAC.

f B2.7.1. Xustifica a importancia das forzas intermoleculares en substancias de interese biolóxico.

f

B2.7.2. Relaciona a intensidade e o tipo das forzas intermoleculares co estado físico e os puntos de fusión e ebulición das substancias covalentes moleculares, interpretando gráficos ou táboas que conteñan os datos necesarios.

BLOQUE 2. A MATERIA UNIDADE 3. A QUÍMICA DO CARBONO


8. Introdución á química orgánica.f

B 2.6 A química da vidaB 2.7 O carbono, un elemento moi especialB 2.8 Os compostos orgánicos.B 2.9 Hidrocarburos. B2.10 Outros compostos orgánicos.

B2.8.1. Explica os motivos polos que o carbono éo elemento que forma maior número decompostos.

f B2.8.2. Analiza as formas alotrópicas do carbono,relacionando a estrutura coas propiedades.

106


f2.9.1. Identifica e representa hidrocarburossinxelos mediante a súa fórmula molecular,semidesenvolvida e desenvolvida.

fB2.9.2. Deduce, a partir de modelos moleculares,as fórmulas usadas na representación dehidrocarburos.

f B2.9.3. Describe as aplicacións de hidrocarburossinxelos de especial interese.

f

B2.10.1. Recoñece o grupo funcional e a familia orgánica a partir da fórmula de alcohois, aldehidos, cetonas, ácidos carboxílicos, ésteres eaminas.

BLOQUE 3. OS CAMBIOS UNIDADE 4. AS REACCIONS QUÍMICAS. REACCIÓNS ÁCIDO-BASEE REDOX



1. Reaccións e ecuacións químicas. 2. Mecanismo, velocidade e

enerxía das reaccións. 3. Cantidade de substancia: mol. 4. Concentración molar. 5. Cálculos estequiométricos. 6. Reaccións de especial interese.

f B3.1. A ciencia das transformacións.B3.2. A reacción química. B3.3. Leis das reaccións químicas. B3.4. Ecuacións químicasB3.5. Cálculos estequiométricos.B 3.6 Reaccións ácido-base.B3.7 Reaccións redox.

B3.1.1. Interpreta reaccións químicas sinxelas utilizando a teoría de colisións, e deduce a lei de conservación da masa.

f B3.2.1. Predí o efecto que sobre a velocidade de reacción teñen a concentración dos reactivos, a temperatura, o grao de división dos reactivos sólidos e os catalizadores.

f B3.2.2. Analiza o efecto dos factores que afectan a velocidade dunha reacción química, sexa a través de experiencias de laboratorio ou mediante aplicacións virtuais interactivas nas que a manipulación das variables permita extraerconclusións.

f B3.3.1. Determina o carácter endotérmico ouexotérmico dunha reacción química analizando osigno da calor de reacción asociada.

f B3.4.1. Realiza cálculos que relacionen acantidade de substancia, a masa atómica oumolecular e a constante do número de Avogadro.

107


f B3.5.1. Interpreta os coeficientes dunha ecuaciónquímica en termos de partículas e moles e, nocaso de reaccións entre gases, en termos devolumes.

f B3.5.2. Resolve problemas, realizando cálculos estequiométricos, con reactivos puros e supondo un rendemento completo da reacción, tanto se osreactivos están en estado sólido como se están en disolución.

f B3.6.1. Utiliza a teoría de Arrhenius para describir o comportamento químico de ácidos e bases.

f B3.6.2. Establece o carácter ácido, básico ouneutro dunha disolución utilizando a escala depH.

b, f, h, gB3.7.1. Deseña e describe o procedemento de realización dunha volumetría de neutralización entre un ácido forte e unha base forte, e interpreta os resultados.

b, f, h, gB3.7.2. Planifica unha experiencia e describe oprocedemento para seguir no laboratorio quedemostre que nas reaccións de combustión seproduce dióxido de carbono mediante adetección deste gas.

b, f, h, gB3.7.3. Realiza algunhas experiencias de laboratorio nas que teñan lugar reaccións de síntese, combustión ou neutralización.

f B3.8.1. Describe as reaccións de síntese industrial do amoníaco e do ácido sulfúrico, así como os usos destas substancias na industria química.

f B3.8.2. Valora a importancia das reaccións de combustión na xeración de electricidade en centrais térmicas, na automoción e na respiración celular.

f B3.8.3. Describe casos concretos de reaccións deneutralización de importancia biolóxica e industrial.

BLOQUE 4. MOVEMENTOS E FORZAS UNIDADE 5. MOVEMENTOS RECTILÍNEOS E CIRCULARES



108


1. Movemento. Movementosrectilíneo uniforme, rectilíneouniformemente acelerado ecircular uniforme.

f

B4.1. A percepción do tempo e do espazoB4.2. Descrición do movemento.B4.3. Velocidade.B4.4. Movemento rectilíneo uniforme.B4.5. Movemento rectilíneo uniformementevariado.B4.6. Movemento circular uniforme.

B4.1.1. Representa a traxectoria e os vectores deposición, desprazamento e velocidade endistintos tipos de movemento, utilizando unsistema de referencia.

f B4.2.1. Clasifica tipos de movementos en funciónda súa traxectoria e a súa velocidade.

f

B4.2.2. Xustifica a insuficiencia do valor medioda velocidade nun estudo cualitativo domovemento rectilíneo uniformemente acelerado(MRUA), e razoa o concepto de velocidadeinstantánea.

f

B4.3.1. Deduce as expresións matemáticas que relacionan as variables nos movementos rectilíneo uniforme (MRU), rectilíneo uniformemente acelerado (MRUA) e circular uniforme (MCU), así como as relacións entre as magnitudes lineais e angulares.

f

B4.4.1. Resolve problemas de movemento rectilíneo uniforme (MRU), rectilíneo uniformemente acelerado (MRUA) e circular uniforme (MCU), incluíndo movemento de graves,tendo en conta valores positivos e negativos das magnitudes, e expresar o resultado en unidades do Sistema Internacional.

f

B4.4.2. Determina tempos e distancias de freadade vehículos e xustifica, a partir dos resultados, aimportancia de manter a distancia de seguridadena estrada.

f

B4.4.3. Argumenta a existencia do vectoraceleración en calquera movemento curvilíneo ecalcula o seu valor no caso do movementocircular uniforme

f B4.5.1. Determina o valor da velocidade e aaceleración a partir de gráficas posición-tempo evelocidade-tempo en movementos rectilíneos

f

B4.5.2. Deseña, describe e realizaindividualmente ou en equipo experiencias nolaboratorio ou empregando aplicacións virtuaisinteractivas, para determinar a variación daposición e a velocidade dun corpo en función dotempo, e representa e interpreta os resultadosobtidos.

109


BLOQUE 4. MOVEMENTOS E FORZAS UNIDADE 6. FORZAS E MOVEMENOTO. AS LEIS DA DINÁMICA.GRAVITACIÓN



1. Natureza vectorial das forzas. 2. Leis de Newton. 3. Forzas de especial interese:

peso, normal, rozamento ecentrípeta.

4. Lei da Gravitación Universal

fB4.7. As forzasB4.8 Un novo enfoque da FísicaB4.9. Primeira lei da Dinámica. Principio dainerciaB4.10. Segunda lei da Dinámica. Lei deNewtonB4.11. Terceira lei da Dinámical Principio deacción e reacción.B4.12.Forzas de rozamento.B4.13 Forzas no movemento circularuniforme.B4.14. Resolución de problemas deDinámicaB4.15 Impulso e cantidade de movemento. B4.16 A posición da Terra no Universo. B4.17 Leis de KeplerB4.18 Lei da gravitación universal

B4.6.1. Identifica as forzas implicadas en fenómenos cotiáns nos que hai cambios na velocidade dun corpo.

f

B4.6.2. Representa vectorialmente o peso, a forza normal, a forza de rozamento e a forza centrípeta en casos de movementos rectilíneos e circulares..

f

B4.7.1. Identifica e representa as forzas queactúan sobre un corpo en movemento nun planotanto horizontal como inclinado, calculando aforza resultante e a aceleración

f B4.8.1. Interpreta fenómenos cotiáns en termos das leis de Newton.

f B4.8.2. Deduce a primeira lei de Newton comoconsecuencia do enunciado da segunda lei.

fB4.8.3. Representa e interpreta as forzas de acción e reacción en situacións de interacción entre obxectos.

f

B4.9.1. Xustifica o motivo polo que as forzas deatracción gravitatoria só se poñen de manifestopara obxectos moi masivos, comparando osresultados obtidos de aplicar a lei da gravitaciónuniversal ao cálculo de forzas entre distintospares de obxectos.

f

B4.9.2. Obtén a expresión da aceleración dagravidade a partir da lei da gravitación universalrelacionando as expresións matemáticas do pesodun corpo e a forza de atracción gravitatoria.

f

B4.10.1. Razoa o motivo polo que as forzas gravitatorias producen nalgúns casos movementos de caída libre e noutros casos movementos orbitais.

f

B4.11.1. Describe as aplicacións dos satélites artificiais en telecomunicacións, predición meteorolóxica, posicionamento global, astronomía e cartografía, así como os riscos derivados do lixo espacial que xeran.

110


BLOQUE 4. MOVEMENTOS E FORZAS UNIDADE 7. AS FORZAS. PRESIÓN ATMOSFÉRICA EHIDROSTÁTICA



1. Presión. 2. Principios da hidrostática. 3. Física da atmosfera.

f

B4.19. Forzas en corpos elásticos. Lei deHookeB4.20. Presión.B4.21. Presión hidróstática.

B4.12.1. Interpreta fenómenos e aplicacións prácticas nas que se pon de manifesto a relación entre a superficie de aplicación dunha forza e o efecto resultante.

f

B4.12.2. Calcula a presión exercida polo pesodun obxecto regular en distintas situacións nasque varía a superficie en que se apoia; comparaos resultados e extrae conclusións.

f

B4.13.1. Xustifica razoadamente fenómenos en que se poña de manifesto a relación entre a presión e a profundidade no seo da hidrosfera e aatmosfera.

f

B4.13.2. Explica o abastecemento de augapotable, o deseño dunha presa e as aplicaciónsdo sifón, utilizando o principio fundamental dahidrostática.

fB4.13.3. Resolve problemas relacionados coa presión no interior dun fluído aplicando o principio fundamental da hidrostática.

f

B4.13.4. Analiza aplicacións prácticas baseadas no principio de Pascal, como a prensa hidráulica, o elevador, ou a dirección e os freos hidráulicos, aplicando a expresión matemática deste principio á resolución de problemas en contextos prácticos.

f

FQB4.13.5. Predí a maior ou menor flotabilidade de obxectos utilizando a expresión matemática do principio de Arquímedes, e verifícaa experimentalmente nalgún caso.

f B4.14.1. Comproba experimentalmente ou utilizando aplicacións virtuais interactivas a relación entre presión hidrostática e profundidade en fenómenos como o paradoxo hidrostático, o tonel de Arquímedes e o principio dos vasos comunicantes.

111


f

B4.14.2. Interpreta o papel da presiónatmosférica en experiencias como o experimentode Torricelli, os hemisferios de Magdeburgo,recipientes invertidos onde non se derrama ocontido, etc., inferindo o seu elevado valor.

fB4.14.3. Describe o funcionamento básico de barómetros e manómetros, e xustifica a súa utilidade en diversas aplicacións prácticas.

fB4.15.1. Relaciona os fenómenos atmosféricos do vento e a formación de frontes coa diferenza de presións atmosféricas entre distintas zonas.

f

B4.15.2. Interpreta os mapas de isóbaras que se amosan no prognóstico do tempo, indicando o significado da simboloxía e os datos que aparecen nestes.

BLOQUE 5. ENERXÍA UNIDADE 8. ENERXÍA E TRABALLO. CONSERVACIÓN DAENERXÍA.



1. Enerxías cinética e potencial.Enerxía mecánica. Principio deconservación.

2. Formas de intercambio deenerxía: traballo e calor.

3. Traballo e potencia. 4. Efectos da calor sobre os corpos. 5. Máquinas térmicas

f

B5.1. A enerxía na vida cotiáB5.2. A enerxía, magnitude físicaB5.3.Enerxía dun sistema material.B5.4. Conservación da enerxía mecánica.B5.5. Enerxía térmica. Calor e temperatura.B5.6. Traballo-B5.7. Relación entre traballo e enerxía.B5.8. PotenciaB5.9. As transformacions de enerxía. B5.10. Temperatura.B5-11 Calor.B5.12 Efectos da calor.B5.13 Máquinas térmicas.

B5.1.1. Resolve problemas de transformacións entre enerxía cinética e potencial gravitatoria, aplicando o principio de conservación da enerxía mecánica.

fB5.1.2. Determina a enerxía disipada en forma de calor en situacións onde diminúe a enerxía mecánica.

f

B5.2.1. Identifica a calor e o traballo como formas de intercambio de enerxía, distinguindo as acepcións coloquiais destes termos do seu significado científico.

fB5.2.2. Recoñece en que condicións un sistemaintercambia enerxía en forma de calor ou enforma de traballo.

fhm

B5.3.1. Acha o traballo e a potencia asociados aunha forza, incluíndo situacións en que a forzaforma un ángulo distinto de cero codesprazamento, e expresar o resultado nasunidades do Sistema Internacional ou noutras deuso común, como a caloría, o kWh e o CV.

112


f

B5.4.1. Describe as transformacións que experimenta un corpo ao gañar ou perder enerxía, determinar a calor necesaria para que se produza unha variación de temperatura dada e para un cambio de estado, e representar graficamente estas transformacións.

fB5.4.2. Calcula a enerxía transferida entre corposa distinta temperatura e o valor da temperaturafinal aplicando o concepto de equilibrio térmico.

f

B5.4.3. Relaciona a variación da lonxitude dunobxecto coa variación da súa temperaturautilizando o coeficiente de dilatación linealcorrespondente.

f

B5.4.4. Determina experimentalmente calores específicas e calores latentes de substancias mediante un calorímetro, realizando os cálculos necesarios a partir dos datos empíricos obtidos.

lño

B5.5.1. Explica ou interpreta, mediante ilustracións ou a partir delas, o fundamento do funcionamento do motor de explosión.

lño

B5.5.2. Realiza un traballo sobre a importancia histórica do motor de explosión e preséntao empregando as TIC

fB5.6.1. Utiliza o concepto da degradación da enerxía para relacionar a enerxía absorbida e o traballo realizado por unha máquina térmica.

f

B5.6.2. Emprega simulacións virtuais interactivaspara determinar a degradación da enerxía en diferentes máquinas, e expón os resultados empregando as TIC.


Grao mínimo de superación de estándares con avaliación por EXERCICIOS E PROBLEMAS Planifica e formula o problema identificando as magnitudes que interveñan a partir de datos subministrados entextos, táboas ou gráficas con algunha omisión.Relaciona as magnitudes que interveñen coas leis axeitadas con pequenos erros.Resolve o problema con cálculos ou desenvolvementos teóricos, con pequenos erros de cálculo (despexes deecuacións incorrectos, factores de conversión inadecuados, cifras e unidades non correctas,…). En todo caso o fío

113


argumental da resolución debe ser basicamente comprensible.

Grao mínimo de superación de estándares con avaliación por EXPOSICIÓNS ORAIS OUPRESENTACIÓNS CON FERRAMENTAS DIXITAISAmosa un dominio básico do tema. Fala con claridade con algunha interrupción ou lendo un guión. A informaciónestá ben presentada aínda que non correctamente organizada. A información procede de varias fontes e algunha ede fiabilidade contrastada.A exposición e comprensible aínda que algúns fragmentos non se entenden ben. Utiliza algunha información queel non comprende. O tempo de exposición é algo curto.O soporte visual (vídeos, imaxes) é axeitado, pero presenta defectos, como son deficiente, fondo non axeitadopara ler o texto, tamaño das imaxes inadecuado,…A postura mantida durante a exposición é correcta aínda que non sempre se dirixe ao auditorio, móveseexcesivamente, non vocaliza correctamente.

Grao mínimo de superación de estándares con avaliación por INFORMES DE LABORATORIO ouACTIVIDADES DE INVESTIGACIÓNO informe amosa un coñecemento básico da actividade realizada.Está ordenado e ben estruturado aínda que falta algún apartado.Os datos están recollidos adecuadamente, aínda que con pequenos erros de medida ou algunhas incorreccións aoexpresar cifras e medidas.Presenta os datos en táboas sinxelas e, de ser o caso, representa as gráficas de xeito comprensible con pequenoserros de escalado, falta de magnitudes nos eixos, eixos intercambiados, …Realiza os cálculos pertinentes con pequenos erros ou omisión de algún paso non fundamental.Presenta conclusións sinxelas ligadas ao experimento realizado.En conxunto o informe é comprensible, aínda que algo curto e con apartados desenvolvidos só dun xeito básico.

Grao mínimo de superación de estándares con avaliación por CUESTIONARIOSArgumenta as respostas de xeito correcto, aínda que con explicacións sinxelas.A reposta contén polo menos a metade dos factores ou ideas necesarias para razoar e xustificar a cuestión. Ascarencias non impiden a comprensión básica da resposta.De seguido, indícase a temporalización, ponderación e instrumentos de avaliación dos estándares do curso.


CURSO 4º ESO


114




T1

T2

T3

CRITERIOS PARA ACUALIFICACIÓN

C.C.Instrumentos de avaliación /

Procedementos de avaliación (%)*

FQ-B1.1

4º-FQB1.1.1 - Describe feitos históricos relevantes nos que foidefinitiva a colaboración de científicos/as de diferentes áreas de coñecemento.

Recoñece que a investigación na ciencia é un labor colectivo e interdisciplinario en constante evolución e influída polo contexto económico e político

X



CMCT, CCL, CCEC, CSC

FQ-B1.1

4º-FQB1.1.2 - Argumenta con espírito crítico o grao de rigor científico dun artigo ou dunha noticia, analizando o método de traballo e identificando as características do traballo científico.

Recoñece que a investigación na ciencia é un labor colectivo e interdisciplinario en constante evolución e influída polo contexto económico e político

X



CMCT, CCL, CAA, CD, CSIEE

FQ-B1.2

4º-FQB1.2.1 - Distingue entre hipóteses, leis e teorías, e explica os procesos que corroboran unha hipótese e a dotan de valor científico.

Analiza o proceso que debe seguir unha hipótese desde que se formula ata que é aprobada pola comunidade científica.

X

PROCEDEMENTOS: Análise das producións dos alumnos/as (50%). Probas específicas (50%).

INSTRUMENTOS: Investigacións.Proba aberta.

CMCT, CAA

FQ-B1.3

4º-FQB1.3.1 - Identifica unha determinada magnitude como escalar ou vectorial e describe os elementos que definen esta última.

Comproba a necesidade de usar vectores para a definición de determinadas magnitudes.

X



CMCT

FQ-B1.4

4º-FQB1.4.1 - Comproba a homoxeneidade dunha fórmula aplicando a ecuación de dimensións aos dous membros.

Relaciona as magnitudes fundamentais coas derivadas a través de ecuacións de magnitudes.

X



CMCT

FQ-B1.5

4º-FQB1.5.1 - Calcula e interpreta o erro absoluto e o erro relativo dunha medida coñecido o valor real.

Comprende que non é posible realizar medidas sen cometer erros e distinguirentre erro absoluto e erro relativo.

X



CMCT

FQ-B1.6 4º-FQB1.6.1 - Calcula e expresa Expresa o valor dunha medida usando X PROCEDEMENTOS: Probas CMCT

115


correctamente o valor da medida, partindo dun conxunto de valores resultantes da medida dunha mesma magnitude, utilizando as cifras significativas adecuadas.

o redondeo e o número de cifras significativas correctas.

específicas.


FQ-B1.7

4º-FQB1.7.1 - Representa graficamente os resultados obtidos da medida de dúas magnitudes relacionadas inferindo, de ser o caso, se se trata dunha relación lineal, cuadrática ou de proporcionalidade inversa, e deducindo a fórmula.

Realiza e interpreta representacións gráficas de procesos físicos ou químicos a partir de táboas de datos e das leis ou principios involucrados.

X



CMCT

FQ-B1.8

4º-FQB1.8.1 - Elabora e defende un proxecto de investigación sobre un tema de interese científico, empregando as TIC.

Elabora e defende un proxecto de investigación aplicando as TIC.

X



CMCT, CAA, CCL, CD, CSIEE,CSC, CCEC

FQ-B1.9

4º-FQB1.9.1 - Realiza de xeito cooperativo ou colaborativo algunhas tarefas propias da investigación científica: procura de información, prácticas de laboratorio ou pequenos proxectos de investigación.

Participa no traballo en grupo X X X

PROCEDEMENTOS: Observación sistemática (50%). Análise das producións dos alumnos/as (505).

INSTRUMENTOS: Escala deobservación. Informes de laboratorio

CMCT, CCL, CD, CAA, CSIEE,CSC, CCEC

FQ-B1.9

4º-FQB1.9.2 - Realiza de xeito cooperativo ou colaborativo algunhas tarefas propias da investigación científica utilizando as TIC.

Participa no traballo en grupo X



CMCT, CCL, CD, CAA, CSIEE,CSC, CCEC

FQ-B2.1 4º-FQB2.1.1 - Compara os modelos atómicos propostos ao longo da historia para interpretara natureza íntima da materia, interpretando as evidencias que

Recoñece a necesidade de usar modelos para interpretar a estrutura da materia utilizando aplicacións virtuais interactivas para a súa representación e identificación.



CMCT, CCEC

116


fixeron necesaria a evolución destes.

FQ-B2.1

4º-FQB2.1.2 - Utiliza as TIC ou aplicacións interactivas para visualizar a representación da estrutura da materia nos diferentes modelos atómicos.

Utiliza as TIC ou aplicacións interactivas para visualizar a representación da estrutura da materianos diferentes modelos atómicos.

X


INSTRUMENTOS: Produciónsplásticas.

CMCT, CD

FQ-B2.2

4º-FQB2.2.1 - Establece a configuración electrónica dos elementos representativos a partir do seu número atómico para deducir a súa posición na táboa periódica, os seus electróns de valencia e o seu comportamento químico.

Relaciona as propiedades dun elemento coa súa posición na Táboa Periódica e a súa configuración electrónica.

X



CMCT

FQ-B2.2

4º-FQB2.2.2 - Distingue entre metais, non metais, semimetais e gases nobres, e xustifica esta clasificación en función da súa configuración electrónica.

Agrupa por familias os elementos representativos e os elementos de transición segundo as recomendacións da IUPAC.

X



CMCT

FQ-B2.3

4º-FQB2.3.1 - Escribe o nome e o símbolo dos elementos químicos, e sitúaos na táboa periódica.

Escribe o nome e o símbolo dos elementos químicos, e sitúaos na táboa periódica.

X



CMCT

FQ-B2.4

4º-FQB2.4.1 - Utiliza a regra do octeto e diagramas de Lewis para predicir a estrutura e a fórmula dos compostos iónicos e covalentes.

Interpreta os distintos tipos de enlace químico a partir da configuración electrónica dos elementos implicados e a súa posición na Táboa Periódica.

X



CMCT

FQ-B2.4

4º-FQB2.4.2 - Interpreta a información que ofrecen os subíndices da fórmula dun composto segundo se trate de moléculas ou redes cristalinas.

Interpreta a información que ofrecen os subíndices da fórmula dun composto segundo se trate de moléculas ou redes cristalinas.

X



CMCT

FQ-B2.5 4º-FQB2.5.1 - Explica as propiedades de substancias covalentes, iónicas e metálicas en función das interaccións entre os seus átomos ou as

Xustifica as propiedades dunha substancia a partir da natureza do seu enlace químico.



CMCT

117


moléculas.

FQ-B2.5

4º-FQB2.5.2 - Explica a natureza do enlace metálico utilizando a teoría dos electróns libres, e relaciónaa coas propiedades características dos metais.

Explica a natureza do enlace metálico utilizando a teoría dos electróns libres,e relaciónaa coas propiedades características dos metais.

X



CMCT

FQ-B2.5

4º-FQB2.5.3 - Deseña e realiza ensaios de laboratorio que permitan deducir o tipo de enlace presente nunha substancia descoñecida.

Realiza ensaios de laboratorio que permitan deducir o tipo de enlace presente nunha substancia descoñecida.

X



CAA, CMCT, CSIEE

FQ-B2.6

4º-FQB2.6.1 - Nomea e formula compostos inorgánicos ternarios, seguindo as normas da IUPAC.

Nomea e formula compostos inorgánicos ternarios segundo as normas IUPAC.

X



CCL, CMCT

FQ-B2.7

4º-FQB2.7.1 - Xustifica a importancia das forzas intermoleculares en substanciasde interese biolóxico.

Recoñece a influencia das forzas intermoleculares no estado de agregación e propiedades de substancias de interese.

X



CMCT

FQ-B2.7

4º-FQB2.7.2 - Relaciona a intensidade e o tipo das forzas intermoleculares co estado físico e os puntos de fusión e ebulición das substancias covalentes moleculares, interpretando gráficos ou táboasque conteñan os datos necesarios.

Relaciona a intensidade e o tipo das forzas intermoleculares co estado físico e os puntos de fusión e ebulicióndas substancias covalentes moleculares, interpretando gráficos ou táboas que conteñan os datos necesarios.

X



CMCT

FQ-B2.8

4º-FQB2.8.1 - Explica os motivos polos que o carbono é oelemento que forma maior número de compostos.

Establece as razóns da singularidade do carbono e valorar a súa importancia na constitución dun elevado número de compostos naturais e sintéticos.

X



CMCT

FQ-B2.8 4º-FQB2.8.2 - Analiza as formasalotrópicas do carbono, relacionando a estrutura coas propiedades.

Analiza as formas alotrópicas do carbono, relacionando a estrutura coas propiedades.



CMCT

118



FQ-B2.9

4º-FQB2.9.1 - Identifica e representa hidrocarburos sinxelos mediante a súa fórmulamolecular, semidesenvolvida e desenvolvida.

Identifica e representa hidrocarburos sinxelos mediante as distintas fórmulas, relacónaas con modelos moleculares físicos ou xerados por ordenador e coñece algunhas aplicacións de especial interese.

X



CMCT

FQ-B2.9

4º-FQB2.9.2 - Deduce, a partir de modelos moleculares, as fórmulas usadas na representación de hidrocarburos.

Deduce, a partir de modelos moleculares, as fórmulas usadas na representación de hidrocarburos.

X



CMCT

FQ-B2.94º-FQB2.9.3 - Describe as aplicacións de hidrocarburos sinxelos de especial interese.

Describe as aplicacións de hidrocarburos sinxelos de especial interese.

X



CMCT

FQ-B2.10

4º-FQB2.10.1 - Recoñece o grupo funcional e a familia orgánica a partir da fórmula de alcohois, aldehidos, cetonas, ácidos carboxílicos, ésteres e aminas.

Recoñece os grupos funcionais presentes en moléculas de especial interese.

X



CMCT

FQ-B3.1

4º-FQB3.1.1 - Interpreta reaccións químicas sinxelas utilizando a teoría de colisións, e deduce a lei de conservación da masa.

Comprende o mecanismo dunha reacción química e deduce a lei de conservación da masa a partir do concepto da reorganización atómica que ten lugar.

X



CMCT

FQ-B3.2

4º-FQB3.2.1 - Predí o efecto que sobre a velocidade de reacción teñen a concentración dos reactivos, a temperatura, o grao de división dos reactivos sólidos e os catalizadores.

Razoa como se altera a velocidade dunha reacción ao modificar algún dosfactores que inflúen sobre ela, utilizando o modelo cinético-molecular e a teoría de colisións para xustificar esta predición.

X



CMCT

FQ-B3.2 4º-FQB3.2.2 - Analiza o efecto dos factores que afectan a velocidade dunha reacción química, sexa a través de experiencias de laboratorio ou mediante aplicacións virtuais

Analiza o efecto dos factores que afectan a velocidade dunha reacción química, sexa a través de experienciasde laboratorio ou mediante aplicaciónsvirtuais interactivas nas que a manipulación das variables permita


INSTRUMENTOS: Informes delaboratorio

CMCT, CD

119


interactivas nas que a manipulación das variables permita extraer conclusións.

extraer conclusións.

FQ-B3.3

4º-FQB3.3.1 - Determina o carácter endotérmico ou exotérmico dunha reacción química analizando o signo da calor de reacción asociada.

Interpreta ecuacións termoquímicas e distingue entre reaccións endotérmicas e exotérmicas.

X



CMCT

FQ-B3.4

4º-FQB3.4.1 - Realiza cálculos que relacionen a cantidade de substancia, a masa atómica ou molecular e a constante do número de Avogadro.

Recoñece a cantidade de substancia como magnitude fundamental e o mol como a súa unidade no Sistema Internacional de Unidades.

X



CMCT

FQ-B3.5

4º-FQB3.5.1 - Interpreta os coeficientes dunha ecuación química en termos de partículase moles e, no caso de reacciónsentre gases, en termos de volumes.

Interpreta os coeficientes dunha ecuación química en termos de partículas e moles e, no caso de reaccións entre gases, en termos de volumes.

X



CMCT

FQ-B3.5

4º-FQB3.5.2 - Resolve problemas, realizando cálculos estequiométricos, con reactivos puros e supondo un rendementocompleto da reacción, tanto se os reactivos están en estado sólido como se están en disolución.

Realiza cálculos estequiométricos con reactivos puros supoñendo un rendemento completo da reacción, partindo do axuste da ecuación química correspondente.

X



CMCT

FQ-B3.6

4º-FQB3.6.1 - Utiliza a teoría de Arrhenius para describir o comportamento químico de ácidos e bases.

Utiliza a teoría de Arrhenius para describir o comportamento químico de ácidos e bases.

X



CMCT

FQ-B3.6

4º-FQB3.6.2 - Establece o carácter ácido, básico ou neutrodunha disolución utilizando a escala de pH

Identifica ácidos e bases, coñece o seu comportamento químico e mide a súa fortaleza utilizando indicadores e opH-metro dixital.

X


INSTRUMENTOS: Informe delaboratorio.

CMCT

FQ-B3.7 4º-FQB3.7.1 - Deseña e describe o procedemento de realización dunha volumetría de

Deseña e describe o procedemento derealización dunha volumetría de neutralización entre un ácido forte e


CMCT, CSIEE

120


neutralización entre un ácido forte e unha base forte, e interpreta os resultados.

unha base forte, e interpreta os resultados.

INSTRUMENTOS: Presentacióndixital

FQ-B3.7

4º-FQB3.7.2 - Planifica unha experiencia e describe o procedemento para seguir no laboratorio que demostre que nas reaccións de combustión seproduce dióxido de carbono mediante a detección deste gas.

Describe o procedemento para seguir no laboratorio que demostre que nas reaccións de combustión se produce dióxido de carbono mediante a detección deste gas.

X



CMCT, CSIEE

FQ-B3.7

4º-FQB3.7.3 - Realiza algunhas experiencias de laboratorio nas que teñan lugar reaccións de síntese, combustión ou neutralización.

Realiza experiencias de laboratorio nas que teñan lugar reaccións de síntese, combustión e neutralización, interpretando os fenómenos observados.

X



CMCT, CAA

FQ-B3.8

4º-FQB3.8.1 - Describe as reaccións de síntese industrial do amoníaco e do ácido sulfúrico, así como os usos destas substancias na industria química.

Describe as reaccións de síntese industrial do amoníaco e do ácido sulfúrico, así como os usos destas substancias na industria química.

X



CMCT

FQ-B3.8

4º-FQB3.8.2 - Valora a importancia das reaccións de combustión na xeración de electricidade en centrais térmicas, na automoción e na respiración celular.

Valora a importancia das reaccións de combustión na xeración de electricidade en centrais térmicas, na automoción e na respiración celular.

X



CMCT, CSC

FQ-B3.8

4º-FQB3.8.3 - Describe casos concretos de reaccións de neutralización de importancia biolóxica e industrial.

Describe casos concretos de reaccións de neutralización de importancia biolóxica e industrial.

X



CMCT

FQ-B4.1

4º-FQB4.1.1 - Representa a traxectoria e os vectores de posición, desprazamento e velocidade en distintos tipos de movemento, utilizando un sistema de referencia.

Xustifica o carácter relativo do movemento e a necesidade dun sistema de referencia e de vectores para describilo adecuadamente, aplicando o anterior á representación de distintos tipos de desprazamento.

X



CMCT

FQ-B4.2 4º-FQB4.2.1 - Clasifica tipos de movementos en función da súa

Clasifica tipos de movementos en función da súa traxectoria e a súa


CMCT

121


traxectoria e a súa velocidade. velocidade. INSTRUMENTOS: Resolución deexercicios e problemas.

FQ-B4.2

4º-FQB4.2.2 - Xustifica a insuficiencia do valor medio da velocidade nun estudo cualitativo do movemento rectilíneo uniformemente acelerado (MRUA), e razoa o concepto de velocidade instantánea.

Distingue os conceptos de velocidade media e velocidade instantánea xustificando a súa necesidade segundo o tipo de movemento.

X



CMCT

FQ-B4.3

4º-FQB4.3.1 - Deduce as expresións matemáticas que relacionan as variables nos movementos rectilíneo uniforme(MRU), rectilíneo uniformemente acelerado (MRUA) e circular uniforme (MCU), así como as relacións entre as magnitudes lineais e angulares.

Expresa correctamente as relacións matemáticas que existen entre as magnitudes que definen os movementos rectilíneos e circulares.

X



CMCT

FQ-B4.4

4º-FQB4.4.1 - Resolve problemas de movemento rectilíneo uniforme (MRU), rectilíneo uniformemente acelerado (MRUA) e circular uniforme (MCU), incluíndo movemento de graves, tendo enconta valores positivos e negativos das magnitudes, e expresar o resultado en unidades do Sistema Internacional.

Resolve problemas de movementos rectilíneos e circulares, utilizando unharepresentación esquemática coas magnitudes vectoriais implicadas, expresando o resultado nas unidades do Sistema Internacional.

X



CMCT

FQ-B4.4

4º-FQB4.4.2 - Determina tempos e distancias de freada de vehículos e xustifica, a partir dos resultados, a importancia demanter a distancia de seguridade na estrada.

Determina tempos e distancias de freada de vehículos e xustifica, a partirdos resultados, a importancia de manter a distancia de seguridade na estrada.

X


INSTRUMENTOS: Produciónsdixitais.

CMCT, CSC

FQ-B4.4 4º-FQB4.4.3 - Argumenta a existencia do vector aceleración

Argumenta a existencia do vector aceleración en calquera movemento


CMCT

122


en calquera movemento curvilíneo e calcula o seu valor no caso do movemento circular uniforme.

curvilíneo e calcula o seu valor no caso do movemento circular uniforme.


FQ-B4.5

4º-FQB4.5.1 - Determina o valorda velocidade e a aceleración a partir de gráficas posición-tempo e velocidade-tempo en movementos rectilíneos.

Determina o valor da velocidade e a aceleración a partir de gráficas posición-tempo e velocidade-tempo enmovementos rectilíneos.

X



CMCT

FQ-B4.5

4º-FQB4.5.2 - Deseña, describe e realiza individualmente ou en equipo experiencias no laboratorio ou empregando aplicacións virtuais interactivas, para determinar a variación da posición e a velocidade dun corpo en función do tempo, e representa e interpreta os resultados obtidos.

Describe e realiza individualmente ou en equipo experiencias no laboratorio, para determinar a variación da posición e a velocidade dun corpo en función do tempo, e representa e interpreta os resultados obtidos.

X



CMCT, CSIEE,CD, CCL, CAA, CSC

FQ-B4.6

4º-FQB4.6.1 - Identifica as forzas implicadas en fenómenoscotiáns nos que hai cambios na velocidade dun corpo.

Recoñece o papel das forzas como causa dos cambios na velocidade dos corpos e representalas vectorialmente.

X



CMCT

FQ-B4.6

4º-FQB4.6.2 - Representa vectorialmente o peso, a forza normal, a forza de rozamento e a forza centrípeta en casos de movementos rectilíneos e circulares.

Representa vectorialmente o peso, a forza normal, a forza de rozamento e aforza centrípeta en casos de movementos rectilíneos e circulares.

X



CMCT

FQ-B4.7

4º-FQB4.7.1 - Identifica e representa as forzas que actúansobre un corpo en movemento nun plano tanto horizontal comoinclinado, calculando a forza resultante e a aceleración.

Identifica e representa as forzas que actúan sobre un corpo en movemento nun plano tanto horizontal como inclinado, calculando a forza resultantee a aceleración.

X



CMCT

FQ-B4.84º-FQB4.8.1 - Interpreta fenómenos cotiáns en termos das leis de Newton.

Aplica as leis de Newton para a interpretacion de fenómenos cotiáns.

X



CMCT

123


FQ-B4.8

4º-FQB4.8.2 - Deduce a primeira lei de Newton como consecuencia do enunciado da segunda lei.

Deduce a primeira lei de Newton comoconsecuencia do enunciado da segunda lei.

X



CMCT

FQ-B4.8

4º-FQB4.8.3 - Representa e interpreta as forzas de acción e reacción en situacións de interacción entre obxectos.

Representa e interpreta as forzas de acción e reacción en situacións de interacción entre obxectos.

X



CMCT

FQ-B4.9

4º-FQB4.9.1 - Xustifica o motivopolo que as forzas de atracción gravitatoria só se poñen de manifesto para obxectos moi masivos, comparando os resultados obtidos de aplicar a lei da gravitación universal ao cálculo de forzas entre distintos pares de obxectos.

Valora a relevancia histórica e científica que a lei da gravitación universal supuxo para a unificación das mecánicas terrestre e celeste, e interpreta a súa expresión matemática.

X



CMCT

FQ-B4.9

4º-FQB4.9.2 - Obtén a expresión da aceleración da gravidade a partir da lei da gravitación universal relacionando as expresións matemáticas do peso dun corpoe a forza de atracción gravitatoria.

Obtén a expresión da aceleración da gravidade a partir da lei da gravitación universal relacionando as expresións matemáticas do peso dun corpo e a forza de atracción gravitatoria.

X



CMCT

FQ-B4.10

4º-FQB4.10.1 - Razoa o motivo polo que as forzas gravitatorias producen nalgúns casos movementos de caída libre e noutros casos movementos orbitais.

Comprende que a caída libre dos corpos e o movemento orbital son dúas manifestacións da lei da gravitación universal.

X



CMCT

FQ-B4.11

4º-FQB4.11.1 - Describe as aplicacións dos satélites artificiais en telecomunicacións, predición meteorolóxica, posicionamento global, astronomía e cartografía, así como os riscos derivados do lixoespacial que xeran.

Identifica as aplicacións prácticas dos satélites artificiais e a problemática formulada polo lixo espacial que xeran.

X


INSTRUMENTOS: Produción dixital.

CMCT, CSC

124


FQ-B4.12

4º-FQB4.12.1 - Interpreta fenómenos e aplicacións prácticas nas que se pon de manifesto a relación entre a superficie de aplicación dunha forza e o efecto resultante.

Recoñece que o efecto dunha forza non só depende da súa intensidade, senón tamén da superficie sobre a queactúa.

X



CMCT

FQ-B4.12

4º-FQB4.12.2 - Calcula a presión exercida polo peso dun obxecto regular en distintas situacións nas que varía a superficie en que se apoia; compara os resultados e extrae conclusións.

Calcula a presión exercida polo peso dun obxecto regular en distintas situacións nas que varía a superficie en que se apoia; compara os resultados e extrae conclusións.

X



CMCT

FQ-B4.13

4º-FQB4.13.1 - Xustifica razoadamente fenómenos en que se poña de manifesto a relación entre a presión e a profundidade no seo da hidrosfera e a atmosfera.

Xustifica razoadamente fenómenos enque se poña de manifesto a relación entre a presión e a profundidade no seo da hidrosfera e a atmosfera.

X



CMCT

FQ-B4.13

4º-FQB4.13.2 - Explica o abastecemento de auga potable, o deseño dunha presa e as aplicacións do sifón, utilizando o principio fundamental da hidrostática.

Deseña e presenta experiencias ou dispositivos que ilustren o comportamento dos fluídos e que poñan de manifesto os coñecementos adquiridos así como a iniciativa e a imaxinación.

X


INSTRUMENTOS: Presentación dediapositivas.

CMCT

FQ-B4.13

4º-FQB4.13.3 - Resolve problemas relacionados coa presión no interior dun fluído aplicando o principio fundamental da hidrostática.

Resolve problemas relacionados coa presión no interior dun fluído aplicandoo principio fundamental da hidrostática.

X



CMCT

FQ-B4.13

4º-FQB4.13.4 - Analiza aplicacións prácticas baseadas no principio de Pascal, como a prensa hidráulica, o elevador, oua dirección e os freos hidráulicos, aplicando a expresión matemática deste principio á resolución de problemas en contextos prácticos.

Analiza aplicacións prácticas baseadas no principio de Pascal, como a prensa hidráulica, o elevador, ou a dirección e os freos hidráulicos, aplicando a expresión matemática deste principio á resolución de problemas en contextos prácticos.

X



CMCT

FQ-B4.13 4º-FQB4.13.5 - Predí a maior ou Predí a maior ou menor flotabilidade X PROCEDEMENTOS: Probas CMCT

125


menor flotabilidade de obxectos utilizando a expresión matemática do principio de Arquímedes, e verifícaa experimentalmente nalgún caso.

de obxectos utilizando a expresión matemática do principio de Arquímedes, e verifícaa experimentalmente nalgún caso.

específicas.


FQ-B4.14

4º-FQB4.14.1 - Comproba experimentalmente ou utilizandoaplicacións virtuais interactivas a relación entre presión hidrostática e profundidade en fenómenos como o paradoxo hidrostático, o tonel de Arquímedes e o principio dos vasos comunicantes.

Comproba experimentalmente a relación entre presión hidrostática e profundidade en fenómenos como o paradoxo hidrostático, o tonel de Arquímedes e o principio dos vasos comunicantes.

X



CMCT, CD

FQ-B4.14

4º-FQB4.14.2 - Interpreta o papel da presión atmosférica enexperiencias como o experimento de Torricelli, os hemisferios de Magdeburgo, recipientes invertidos onde non se derrama o contido, etc., inferindo o seu elevado valor.

Interpreta o papel da presión atmosférica en experiencias como o experimento de Torricelli, os hemisferios de Magdeburgo, recipientes invertidos onde non se derrama o contido, etc., inferindo o seu elevado valor.

X


INSTRUMENTOS: Produción dixital.

CCEC, CMCT

FQ-B4.14

4º-FQB4.14.3 - Describe o funcionamento básico de barómetros e manómetros, e xustifica a súa utilidade en diversas aplicacións prácticas.

Describe o funcionamento básico de barómetros e manómetros, e xustifica a súa utilidade en diversas aplicaciónsprácticas.

X



CMCT

FQ-B4.15

4º-FQB4.15.1 - Relaciona os fenómenos atmosféricos do vento e a formación de frontes coa diferenza de presións atmosféricas entre distintas zonas.

Aplica os coñecementos sobre a presión atmosférica á descrición de fenómenos meteorolóxicos e á interpretación de mapas do tempo, recoñecendo termos e símbolos específicos da meteoroloxía.

X



CMCT

FQ-B4.15

4º-FQB4.15.2 - Interpreta os mapas de isóbaras que se amosan no prognóstico do tempo, indicando o significado da simboloxía e os datos que aparecen nestes.

Aplica os coñecementos sobre a presión atmosférica á descrición de fenómenos meteorolóxicos e á interpretación de mapas do tempo, recoñecendo termos e símbolos específicos da meteoroloxía.

X



CMCT

FQ-B5.1 4º-FQB5.1.1 - Resolve problemas de transformacións

Analiza as transformacións entre enerxía cinética e enerxía potencial,


CMCT

126


entre enerxía cinética e potencial gravitatoria, aplicando o principio de conservación da enerxía mecánica.

aplicando o principio de conservación da enerxía mecánica cando se despreza a forza de rozamento.

INSTRUMENTOS: Resolución deproblemas.

FQ-B5.1

4º-FQB5.1.2 - Determina a enerxía disipada en forma de calor en situacións onde diminúe a enerxía mecánica.

Analiza as transformacións entre enerxía cinética e enerxía potencial, aplicando o principio xeral de conservación da enerxía cando existe disipación da mesma debida ao rozamento.

X



CMCT

FQ-B5.2

4º-FQB5.2.1 - Identifica a calor e o traballo como formas de intercambio de enerxía, distinguindo as acepcións coloquiais destes termos do seusignificado científico.

Recoñece que a calor e o traballo son dúas formas de transferencia de enerxía, identificando as situacións nas que se producen.

X



CMCT

FQ-B5.2

4º-FQB5.2.2 - Recoñece en quecondicións un sistema intercambia enerxía en forma decalor ou en forma de traballo.

Recoñece en que condicións un sistema intercambia enerxía en forma de calor ou en forma de traballo.

X



CMCT

FQ-B5.3

4º-FQB5.3.1 - Acha o traballo e a potencia asociados a unha forza, incluíndo situacións en que a forza forma un ángulo distinto de cero co desprazamento, e expresar o resultado nas unidades do Sistema Internacional ou noutras de uso común, como a caloría, o kWh e o CV.

Relaciona os conceptos de traballo e potencia na resolución de problemas, expresando os resultados en unidadesdo Sistema Internacional así como outras de uso común.

X



CMCT

FQ-B5.4

4º-FQB5.4.1 - Describe as transformacións que experimenta un corpo ao gañar ou perder enerxía, determinar a calor necesaria para que se produza unha variación de temperatura dada e para un cambio de estado, e representargraficamente estas transformacións.

Relaciona cualitativa e cuantitativamente a calor cos efectos que produce nos corpos: variación de temperatura, cambios de estado e dilatación.

X



CMCT

127


FQ-B5.4

4º-FQB5.4.2 - Calcula a enerxía transferida entre corpos a distinta temperatura e o valor datemperatura final aplicando o concepto de equilibrio térmico.

Calcula a enerxía transferida entre corpos a distinta temperatura e o valorda temperatura final aplicando o concepto de equilibrio térmico.

X



CMCT

FQ-B5.4

4º-FQB5.4.3 - Relaciona a variación da lonxitude dun obxecto coa variación da súa temperatura utilizando o coeficiente de dilatación lineal correspondente.

Relaciona a variación da lonxitude dunobxecto coa variación da súa temperatura utilizando o coeficiente dedilatación lineal correspondente.

X



CMCT

FQ-B5.4

4º-FQB5.4.4 - Determina experimentalmente calores específicas e calores latentes de substancias mediante un calorímetro, realizando os cálculos necesarios a partir dos datos empíricos obtidos.

Determina experimentalmente calores específicas e calores latentes de substancias mediante un calorímetro, realizando os cálculos necesarios a partir dos datos empíricos obtidos.

X



CMCT, CAA

FQ-B5.5

4º-FQB5.5.1 - Explica ou interpreta, mediante ilustracións ou a partir delas, o fundamento do funcionamento do motor de explosión.

Peso: 1.0%

Explica, mediante ilustracións ou a partir delas, o fundamento do funcionamento do motor de explosión.

X



CMCT

FQ-B5.5

4º-FQB5.5.2 - Realiza un traballo sobre a importancia histórica do motor de explosión e preséntao empregando as TIC.

Valora a relevancia histórica das máquinas térmicas como desencadeantes da Revolución Industrial, así como a súa importancia actual na industria e o transporte

X



CAA, CMCT, CD, CCL, CSC, CCEC

FQ-B5.6

4º-FQB5.6.1 - Utiliza o conceptoda degradación da enerxía para relacionar a enerxía absorbida eo traballo realizado por unha máquina térmica.

Utiliza o concepto da degradación da enerxía para relacionar a enerxía absorbida e o traballo realizado por unha máquina térmica.

X



CMCT

FQ-B5.6 4º-FQB5.6.2 - Emprega simulacións virtuais interactivas para determinar a degradación da enerxía en diferentes máquinas, e expón os

Comprende a limitación que o fenómeno da degradación da enerxía supón para a optimización dos procesos de obtención de enerxía útil nas máquinas térmicas, e o reto



CMCT, CD, CCL

128


resultados empregando as TIC.tecnolóxico que supón a mellora do rendemento destas para a innovación e a empresa.


129


27.5 Concrecións metodolóxicas que require a materiaAdemais das especificadas na parte xeral da programación, seguiranse outras directrices, como as que figuran acontinuación:

• O alumnado deberá desenvolver actitudes conducentes á reflexión e análise sobre os grandes avances científicos da actualidade, as súas vantaxes e as implicacións éticas que en ocasións consideran.



• E imprescindible achegarse á Ciencia utilizando as ferramentas TIC ao noso alcance. En particularutilizaremos o encerado dixital e os ordenadores persoais de cada alumno/a para o estudio edesenvolvemento dos coñecementos tratados na materia a través de ámbitos como consultas en internet,emprego de soportes informáticos, libro dixital, vídeos, actividades tipo TIC, análise da informacióntransmitida por medios audiovisuais …

• Por último, sobre todo nestes cursos onde o alumnado comeza a ter contacto coa Ciencia, utilizaranse,sempre que sexa posible, contextos reais e da vida cotiá para afianzar as ideas e facilitar as aplicacións doscontidos.

27.6 Concreción dos elementos transversais.• A Comprensión lectora traballarase lendo textos de actualidade de carácter científico sobre contidos do

currículum, como pode ser as enerxías renovables, contidos de astronomía ou de novos materiais producidospor medio de reaccións químicas. Tentarase acadar unha comprensión básica dos termos científicosinvolucrados.



• Tecnoloxías da información e da comunicación: familiarizarse coa procura responsable de informaciónen Internet, así como compartila a través das canles máis adecuadas: informes dixitais, vídeos, infografías,etc.


130


28 PROGRAMACIÓN CIENCIAS APLICADAS Á ACTIVIDADE PROFESIONAL 4 ESOO coñecemento científico e tecnolóxico contribuíu de forma relevante á mellora da calidade de vida das persoasque se alcanzou nas sociedades desenvolvidas, polo que resulta necesario que os cidadáns teñan unha culturacientífica básica que lles permita non só entender o mundo no que viven, senón tamén aplicar os coñecementosadquiridos dentro do sistema educativo ás distintas actividades profesionais nas que van desenvolver o seutraballo. Esta formación científica básica resulta especialmente necesaria no campo de varias familias daFormación Profesional, nas que tanto o dominio de diferentes técnicas instrumentais como o coñecemento do seufundamento son indispensables para o desempeño de actividades profesionais relacionadas coa industria, o medioambiente e a saúde.A materia de Ciencias aplicadas á actividade profesional achega unha formación experimental básica, contribuíndoá adquisición dunha disciplina de traballo no laboratorio e ao respecto ás normas de seguridade e hixiene. Taménproporciona unha orientación xeral aos estudantes sobre os métodos prácticos da ciencia, as operacións básicasde laboratorio, as súas aplicacións á actividade profesional e os impactos ambientais que leva; estescoñecementos achegaranlles unha base moi importante para abordar en mellores condicións os estudos deformación profesional nas familias agraria, industrias alimentarias, química, sanidade, vidro e cerámica, etc. O punto de partida desta materia son contidos xa vistos en cursos anteriores: as unidades de medida, asmagnitudes físicas e químicas, a notación científica, os cambios físicos e químicos, as biomoléculas, etc. quepermitirán poñer en práctica as diferentes técnicas experimentais que se van levar adiante. O alumnado debe traballar no laboratorio comprendendo o obxetivo da técnica que está aplicando, decidindo oprocedemento a seguir e xustificando a razón de cada un dos pasos que realice, de forma que todas as súastarefas teñan un sentido conxunto.

28.1 ObxectivosObx.CA.1. Proporcionar ao alumnado a formación experimental básica, disciplina de traballo no laboratorio erespecto ás normas de seguridade e hixiene necesarios para o acceso a familias profesionais relacionadas coaindustria, a saúde e o medio ambiente. Obx.CA.2. Utilizar as Tecnoloxías da Información e a Comunicación para obter e ampliar información procedentede diferentes fontes e avaliar o seu contido con sentido crítico, así como para rexistrar e procesar os datosexperimentais obtidos. Obx.CA.3. Coñecer os distintos tipos de procesos de I+D+i e a súa incidencia na mellora da produtividade e dacompetitividade. Obx.CA.4. Valorar a contribución desta materia á conservación, mellora e sostibilidade do medio ambiente.

28.2 Contribución da materia ás competencias clavesO ensino das Ciencias Aplicadas á Actividade Profesional contribúe á adquisición das competencias necesarias por

131


parte dos alumnos para alcanzar un pleno desenvolvemento persoal e a súa integración activa na sociedade. Noperfil competencial da materia destaca a súa contribución ao desenvolvemento da competencia matemática ecompetencias claves en ciencia e tecnoloxía, da competencia de aprender a aprender e das competencias sociaise cívicas.

Competencia en comunicaciónlingüística (CCL)

A competencia comunicación lingüística é un obxectivo de aprendizaxepermanente durante toda a vida. As actividades de ensino-aprendizaxefomentan os hábitos de lectura e traballan tanto a comprensión oral eescrita como a expresión desde o uso de diversos textos científicos eformatos de presentación. Con todo isto, o alumnado consegue adquirir unvocabulario científico que contribúe ao desenvolvemento dunha culturacientífica básica na sociedade actual, ao mesmo tempo que o respecto ásnormas de convivencia coas quendas de palabra e a importancia dodiálogo como ferramenta fundamental na convivencia.


tecnoloxía (CMCT)

É importante que contidos xa vistos en cursos anteriores, como asunidades de medida, as magnitudes físicas e químicas, a notacióncientífica, os cambios físicos e químicos, as biomoléculas, etc. sexan opunto de partida para poder pór en práctica as diferentes técnicasexperimentais que require esta materia. O alumnado debe traballar nolaboratorio comprendendo o obxectivo da técnica que está a aplicar,decidindo o procedemento a seguir e xustificando a razón de cada un dospasos que realice, de forma que todas as súas tarefas teñan un sentidoconxunto.

Competencia dixital (CD)

Debe ser desenvolvida desde todos os bloques, principalmente en relacióncoa procura de información, así como para a presentación dos resultados,elaboración de gráficos e conclusións e valoracións dos proxectos deinvestigación ou experimentais.


Tendo en conta a metodoloxía práctica que se vai a utilizar, o alumno pasade ser un receptor pasivo a construír os seus coñecementos nun contextointeractivo, adquirindo as ferramentas necesarias para aprender por semesmos dunha maneira cada vez máis autónoma.

Competencia social e cívica (CSV) O traballo do alumno se desenvolverá en equipo e participará encampañas de sensibilización no centro educativo ou local sobre diferentestemas como a reciclaxe de residuos, o aforro de enerxía e de auga, etc.,

132


implicando ao propio centro e á súa contorna máis próxima na proteccióndo medio ambiente.

Competencia de sentido deiniciativa y espírito emprendedor

(CSIEE)

O traballo no laboratorio e no bloque de contidos dedicado á Investigación,Desenvolvemento e Innovación (I+D+i) permite fomentar a creatividade, ointerese, o esforzo e o sentido crítico como capacidades básicas para poderinnovar e contribuír no futuro ao desenvolvemento de novas aplicacións outecnoloxías

Competencia de concienciaexpresións culturais

O alumno valorará a importancia de executar con claridade e rigor osdebuxos e fotografías que se usen como ferramentas para levar a cabo otraballo científico.Coñecerá e valorará o patrimonio do centro educativo e o patrimoniomedioambiental do seu contorno máis próximo, buscando soluciones parao desenvolvemento sostible da sociedade.É importante desenvolver boas prácticas ambientais como medida depreservar o noso patrimonio natural.

28.3 Estándares de aprendizaxe que forman parte do perfil competencial

COMPETENCIA CLAVE ESTÁNDARES

Competencia en comunicaciónlingüística (CCL)

CAAB4.2.1. Utiliza argumentos que xustifiquen as hipóteses que propón.CAAB4.5.2. Expresa con precisión e coherencia as conclusións das súas investigacións,tanto verbalmente como por escrito.


tecnoloxía (CMCT)

Non é necesario facer un PERFIL DA COMPETENCIA MATEMÁTICA E COMPETENCIASCLAVES EN CIENCIA E TECNOLOXÍA (CMCCT) porque todos os estándares da materiaCiencias aplicadas á actividade profesional traballan esta competencia.

Competencia dixital (CD)CAAB1.3.1. Recolle e relaciona datos obtidos por diversos medios, incluídas as tecnoloxíasda información e da comunicación, para transferir información de carácter científico.CAAB4.3.1. Utiliza fontes de información apoiándose nas tecnoloxías da información e dacomunicación, para a elaboración e a presentación das súas investigacións.

133



CAAB1.6.1. Establece que tipo de técnicas de separación e purificación de substancias sedebe utilizar nalgún caso concreto.

Competencia social e cívica (CSV)CAAB1.2.1. Recoñece e cumpre as normas de seguridade e hixiene que rexen nos traballosde laboratorio.CAAB4.4.1. Participa, valora e respecta o traballo individual e en grupo.CAAB2.11.1. Aplica, xunto cos/coas compañeiros/as, medidas de control da utilización dosrecursos, e implica niso o propio centro docente.4º-CAA-B2.12.1. Formula estratexias de sustentabilidade no contorno do centro docente.

Competencia de sentido de iniciativa yespíritu emprendedor (CSIEE)

CAAB4.5.1. Deseña pequenos traballos de investigación sobre un tema de interesecientífico-tecnolóxico ou relativo a animais e/ou plantas, os ecosistemas do seu contornoou a alimentación e a nutrición humanas, para a súa presentación e defensa na aula. CAAB3.2.1. Recoñece tipos de innovación de produtos baseada na utilización de novosmateriais, novas tecnoloxías, etc., que xorden para dar resposta a novas necesidades dasociedade.

Competencia de conciencia expresionesculturales(CCEC)

CAAB1.11.1. Sinala aplicacións científicas con campos da actividade profesional do seucontorno

28.4 MetodoloxíaTrátase dunha materia de carácter procedemental, na que o núcleo fundamental é o traballo no laboratorio, sendoimportante que os estudantes coñezan a súa organización e os materiais e sustancias que van utilizar durante asprácticas, facendo fincapé no coñecemento e cumprimento das normas de seguridade e hixiene así como nacorrecta utilización de materiais e sustancias. Os estudantes realizarán ensaios de laboratorio que lles permitan ir coñecendo as técnicas instrumentais básicas:é importante que manipulen e utilicen os materiais e reactivos con total seguridade. Procurarase que os alumnospoidan obter no laboratorio sustancias con interese industrial, de forma que establezan unha relación entre anecesidade de investigar no laboratorio e aplicar os resultados despois á industria. Os alumnos deben coñecer os diferentes tipos de contaminantes ambientais existentes, as súas orixes (nalgúnscasos consecuencia da obtención industrial de produtos), os seus efectos negativos e o impacto ambiental quexeran. Á súa vez valorarán as achegas que fai a ciencia para mitigar o devandito impacto eliminando os residuosxerados, reducindo os efectos, e incorporando ferramentas de prevención que fundamenten un uso e xestiónsustentable dos recursos. A parte teórica debe ir combinada coa realización de prácticas de laboratorio quepermitan ao alumnado tratar algún dos contaminantes producidos no laboratorio utilizando as técnicas

134


aprendidas. Utilizaranse as Tecnoloxías da Información e a Comunicación no uso da aula virtual, a procura de información ,elaboración de táboas e gráficos, elaboración de informes de laboratorio, elaboración de traballos. A presentación de traballos e informes fará que os alumnos se familiaricen coa linguaxe científica e o vocabularioespecífico dos materiais, sustancias e instrumentos da tecnoloxía experimental.A final de curso os alumnos elaborarán e exporán un proxecto de investigación que permitirá aplicar oscoñecementos adquiridos a un tema de interese e desenvolver de forma global as competencias do alumno.

28.5 RecursosLaboratorio da ESO provisto de ordenador con conexión a INTERNET e proxector.Material de laboratorioAula de informáticaAula Biblioteca do centro

28.6 Contidos Ciencias aplicadas á actividade profesional 4º ESO


UNIDADE 1. A ACTIVIDADE CIENTÍFICA TEMPORALIZACIÓN: todo o curso

Contidos da unidadeObxecti

vosContidos curriculares da etapa Criterios de avaliación

39. Material de laboratorio40. Organización do laboratorio41. Seguridade e hixiene no

laboratorio42. O método científico.

42.1. As fases do método científico: observación, formulación de hipóteses, experimentación e elaboración de conclusións.

A,b,f B1.1. Organización do laboratorio: materiais e normas de seguridade e hixiene.

CAAB1.1.1. Determina o tipo de instrumental delaboratorio necesario segundo o tipo de traballoque vaia realizar.

A,b,f,m B1.1. Organización do laboratorio: materiais e normas de seguridade e hixiene.

CAAB1.2.1. Recoñece e cumpre as normas deseguridade e hixiene que rexen nos traballos delaboratorio.

e f g

B1.2. Aplicación do método científico aos traballos de laboratorio.

CAAB1.3.1. Recolle e relaciona datos obtidos pordiversos medios, incluídas as tecnoloxías dainformación e da comunicación, para transferirB1.3. Utilización de ferramentas das

135


42.2. Teorías, leis e modelos.

43. O informe científico.44. Medidas de masa e volume.45. Prácticas:

45.1. Manexo de material de

h tecnoloxías da información e da comunicación para o traballo experimental do laboratorio información de carácter científico.

e f

B1.4. Técnicas de experimentación en física, química, bioloxía e xeoloxía.

CAAB1.1.4. Aplicar as técnicas e o instrumentalaxeitado para identificar magnitudes.


UNIDADE 2. Preparación de disolucións TEMPORALIZACIÓN: 1º trimestre



Sustancias puras e mesturas Formas de expresar a

concentración dunhadisolución.

o Porcentaxe en masao Porcentaxe en volumeo Concentración en

masa.o Molaridade

Preparación de disoluciónso A partir dun soluto

sólido.o Dilución doutra máis

concentrada. Prácticas. Preparación de

disolucións de diferentenatureza e aplicacións

e f g

B1.4. Técnicas de experimentación enfísica, química, bioloxía e xeoloxía.

B1.5. Preparar disolucións de diversa índole,utilizando estratexias prácticas.


136


UNIDADE 3. Separación e purificación de sustancias TEMPORALIZACIÓN: 1º trimestre

Contidos da unidade Obxectivos Contidos curriculares da etapa

Separación dos compoñentesdunha mestura heteroxénea:

o Mesturas de sólidos Tamización Separación

magnéticao Mesturas de líquidos

Decantacióno Mesturas de sólidos

insolubles e líquidos: Filtración Centrifugación

Separación dos compoñentesdunha mestura homoroxénea:

o Líquidos disoltos enlíquidos:

Destilación Cromatografía

o Solidos disoltos enlíquidos

Cristalización Prácicas: separación dos

compoñentes de disolucións emesturas heteroxéneas.

e f g

B1.4. Técnicas de experimentación enfísica, química, bioloxía e xeoloxía.

B1.6. Separar os compoñentes dunha mesturautilizando as técnicas instrumentais adecuadas.


UNIDADE 4. Detección de biomoléculas en alimentos TEMPORALIZACIÓN: 2º trimestre

Contidos da unidadeObxectiv

osContidos curriculares da

etapaCriterios de avaliación

1. Biomoléculas orgánicas: Glúcidos, e B1.4. Técnicas de experimentación en B1.7. Predicir que tipo de biomoléculas están

137


Lípidos, Proteínas, Vitaminas,Ácidos nucleicos.

2. Biomoléculas inorgánicas: auga esales minerais.

3. Métodos de detección debiomoléculas

4. A roda dos alimentos5. Prácticas: Identificación de

biomoléculas en alimentos.

f g

física, química, bioloxía e xeoloxía. presentes en distintos tipos de alimentos.


UNIDADE 5. Técnicas de desinfección e esterilización TEMPORALIZACIÓN: 2º trimestre

Contidos da unidadeObxectiv

osContidos curriculares da


8. Infección: Axentes infecciosos9. Limpeza10. Desinfección e esterilización:

No laboratorio. No ámbito sanitario. Na industria.

11. Prácticas: Preparación dunyogur e dun cultivo bacteriano.

e, f, g B1.1. Organización do laboratorio:materiais e normas de seguridade ehixiene.

B1.8. Determinar que técnicas habituais dedesinfección hai que utilizar segundo o uso que sefaga do material instrumental.

e f g

B1.1. Organización do laboratorio:materiais e normas de seguridade ehixiene.B1.5.Técnicas e procedementos dedesinfección de materiais en distintossectores.

B1.9. Precisar as fases e os procedementoshabituais de desinfección de materiais de usocotián nos establecementos sanitarios, de imaxepersoal e de tratamentos de benestar, e nasindustrias e os locais relacionados co sectoralimentario e as súas aplicacións

e f g

B1.5. Técnicas e procedementos dedesinfección de materiais en distintossectores.

B1.10. Analizar os procedementos instrumentaisque se utilizan en diversas industrias como aalimentaria, a agraria, a farmacéutica, a sanitaria ea de imaxe persoal, e outros sectores da industria.

e f, l, ñ B1.6. Análise da aplicación da cienciaen campos profesionais directamenterelacionadas con Galicia.

B1.11. Contrastar as posibles aplicacións científicasnos campos profesionais directamente relacionadosco seu contorno.

BLOQUE 2. Aplicacións da ciencia na conservación ambiental

138


UNIDADE 6. Contaminación. Contaminación do solo TEMPORALIZACIÓN: 2º trimestre



33. Contaminación: concepto e tipos34. Contaminación do solo

a. Prácticas: identificaciónde características do solo.

f g

B2.1. Contaminación: concepto e tipos. B2.1. Precisar en que consiste a contaminación, ecategorizar e identificar os tipos máisrepresentativos.

f g m

B2.3. Contaminación do solo. B2.3. Precisar os efectos contaminantes que sederivan da actividade industrial e agrícola,nomeadamente sobre o solo.


NIDADE 7. Contaminación da auga TEMPORALIZACIÓN: 2º trimestre



2. Propiedades da auga.3. Contaminación hídrica.4. Problemas ambientais derivados

da contaminación da auga.5. Medidas contra a contaminación

da auga.6. Prácticas: Avaliación da calidade

dun auga

e f g

h m

B2.4. Contaminación da auga.B2.5. Calidade da auga: técnicas detratamento e depuración.

B2.4. Identificar os axentes contaminantes da auga,informar sobre o tratamento de depuración desta ecompilar datos de observación e experimentaciónpara detectar contaminantes nela.

e f

B2.9. Normas básicas e experimentaissobre química ambiental.

B2.9. Utilizar ensaios de laboratorio relacionadoscoa química ambiental, e coñecer o que é unhamedida de pH e o seu manexo para controlar oambiente.

139



UNIDADE 8. Contaminación atmosférica TEMPORALIZACIÓN: 2º trimestre



9. A atmosfera.10. Contaminantes da atmosfera.11. Problemas ambientais derivados

da contaminación atmosférica.a. A choiva ácida.b. O efecto invernadoiro.c. A choiva ácida.

12. Prácticas.a. Efecto invernadoiro no

interior dunha botella.b. As plantas e o efecto

invernadoiro.

f g h m

B2.2. Contaminación atmosférica: orixe,tipos e efectos.

B2.2. Contrastar en que consisten os efectosambientais da contaminación atmosférica, talescomo a chuvia ácida, o efecto invernadoiro, adestrución da capa de ozono e o cambio climático.


UNIDADE 9. Contaminación nuclear TEMPORALIZACIÓN: 2º trimestre


vosContidos curriculares da


2. A radioactividade3. A enerxía nuclear4. Vantaxes da enerxía nuclear5. Efectos negativos da enerxía

nuclear6. Xestión dos residuos nucleares

e f g

h m

B2.6. Contaminación nuclear. B2.7. Análise sobre o uso da enerxíanuclear.B2.7. Xestión dos residuos.

B2.5. Precisar en que consiste a contaminaciónnuclear, reflexionar sobre a xestión dos residuosnucleares e valorar criticamente a utilización daenerxía nuclear.

B2.6. Identificar os efectos da radioactividadesobre o ambiente e a súa repercusión sobre ofuturo da humanidade.

140



UNIDADE 10. O desenvolvemento sostible e a xestión dosresiduos

TEMPORALIZACIÓN: 3º trimestre

Contidos da unidadeObxectivos

Contidos curriculares daetapa

Criterios de avaliación

1. Concepto e tipos de desenvolvemento.

2. As Cumbres internacionais.3. Os residuos e a súa xestión.

d. Diminución da cantidade de residuos:Regra das treserres.

e. Separación e transformación dos residuos.

f. Eliminación dos residuos

4. Prácticas: Elaboración de compost

e f

h m

B2.8. Xestión dos residuos. B2.7. Precisar e identificar as fasesprocedementais que interveñen no tratamentode residuos e investiga sobre a súa recollidaselectiva.

a e

h m

B2.8. Xestión dos residuos. B2.8. Contrastar argumentos a favor darecollida selectiva de residuos e a súarepercusión a nivel familiar e social.

b e f

h m ñ

B2.10. Xestión do planeta edesenvolvemento sustentable.

B2.10. Analizar e contrastar opinións sobre oconcepto de desenvolvemento sustentable e assúas repercusións para o equilibrio ambiental.

a b d e

g m ñ o

B2.11. Importancia das campañas desensibilización sobre o ambiente.Aplicación no contorno máis próximo.

B2.11. Participar en campañas desensibilización, a nivel do centro docente, sobrea necesidade de controlar a utilización dosrecursos enerxéticos ou doutro tipo.

a b e g

h m ñ o

B2.11. Importancia das campañas desensibilización sobre o ambiente.Aplicación no contorno máis próximo.

B2.12. Deseñar estratexias para dar a coñeceraos/ás compañeiros/as e ás persoas próximas anecesidade de manter o ambiente.

141


Bloque 3. Investigación, desenvolvemento e innovación (I+D+i)

UNIDADE 11. I+D+i: Etapas e liñas de investigación TEMPORALIZACIÓN: 3º trimestre

Contidos da unidadeObxectivos

Contidos curriculares daetapa

Criterios de avaliación

1. I+D+i: Etapas dun proxecto.2. I+D+i nos retos da sociedade.3. As TIC aplicadas á I+D+i.4. I+D+i no desenvolvemento

da sociedade

a e f g

B3.1. Concepto de investigación,desenvolvemento e innovación, eetapas do ciclo I+D+i.

B3.1. Analizar a incidencia da I+D+i na mellorada produtividade e no aumento dacompetitividade no marco globalizador actual.

b e

g ñ

B3.2. Tipos de innovación. Importanciapara a sociedade.B3.3. Papel das administracións e dosorganismos estatais e autonómicos nofomento da I+D+i.

B3.2. Investigar e argumentar acerca dos tiposde innovación en produtos ou en procesos, evalorar criticamente todas as achegas a elespor parte de organismos estatais ouautonómicos, e de organizacións de diversaíndole.

b e

f g

B3.5. Utilización de ferramentas dastecnoloxías da información e dacomunicación no ciclo de investigacióne desenvolvemento.

B3.4. Utilizar axeitadamente as tecnoloxías dainformación de da comunicación na procura, naselección e no proceso da informaciónencamiñadas á investigación ou ao estudo querelacione o coñecemento científico aplicado áactividade profesional.


UNIDADE 12. Proxecto de investigación TEMPORALIZACIÓN: 3º trimestre


vosContidos curriculares da


8. O método do traballocientífico.

9. As fontes de información .10. A experimentación.11. Organización dos datos.12. Análise de resultados.13. Presentación de informes.14. As teorías e as leis científicas.

b c e

f g

B4.1. Método científico. Elaboración dehipóteses, e a súa comprobación eargumentación a partir daexperimentación ou a observación.

B4.1. Planear, aplicar e integrar as destrezas eas habilidades propias do traballo científico.

b e f

g h

B4.1. Método científico. Elaboración dehipóteses, e a súa comprobación eargumentación a partir daexperimentación ou a observación.

B4.2. Elaborar hipóteses e contrastalas a travésda experimentación ou a observación e aargumentación.

142



UNIDADE 12. Proxecto de investigación TEMPORALIZACIÓN: 3º trimestre15. Proxecto de investigación

Posibles investigacións:

a. Influencia de determinados nutrientes no crecemento das plantas.

b. Pasado e futuro dos avances tecnolóxicos no fogar.

c. Influencia de

b e f

h o

B4.2. Artigo científico. Fontes dedivulgación científica.

B4.3. Discriminar e decidir sobre as fontes deinformación e os métodos empregados para asúa obtención.

a b c

d g

B4.3. Proxecto de investigación:organización. Participación ecolaboración respectuosa no traballoindividual e en equipo. Presentaciónde conclusións.

B4.4. Participar, valorar e respectar o traballoindividual e en grupo.

a b d e

g h o

B4.3. Proxecto de investigación:organización. Participación ecolaboración respectuosa no traballoindividual e en equipo. Presentaciónde conclusións.

B4.5. Presentar e defender en público oproxecto de investigación realizado.

143


144


28.7 Concreción dos estándares de aprendizaxe. Ciencias aplicadas áactividade profesional 4 ESO


CURSO 4º ESO Ciencias aplicadas á actividade profesional

NIVEL 4º SECUNDARIA OBLIGATORIA ÁREACiencias aplicadas á actividade profesional (CAA)


Estándares

Grao mínimo para superar a área

Indicador mínimo de logro

T 1 T 2 T 3


Instrumentos de avaliación /

Procedementos de avaliación(%)*

C.C.

CAA-B1.1

4º-CAA-B1.1.1 - Determina o tipo de instrumental de laboratorionecesario segundo o tipo de traballo que vaia realizar.

Elixe o instrumental de laboratorio aínda que ten erros acerca da sensibilidadeque debe ter

X X X


INSTRUMENTOS: Diario de clase.

CAA

CMCCT

CAA-B1.2 4º-CAA-B1.2.1 - Recoñecee cumpre as normas de seguridade e hixiene que rexen nos traballos de laboratorio.

Comprende e aplica con algúns erros as normas de seguridade e hixiene no laboratorio

X X X PROCEDEMENTOS: Observación sistemática.

INSTRUMENTOS: Diario de

CSC

CMCCT

145


clase.

CAA-B1.3

4º-CAA-B1.3.1 - Recolle e relaciona datos obtidos por diversos medios, incluídas as tecnoloxías da información e da comunicación, para transferir información de carácter científico.

Expón de maneira sintética oproceso seguido nun informecompleto, seguindo sistematicamente indicaciónsxerais de organización, presentación, etc., co apoio de diversos medios e soportes (presentacións, vídeos, procesadores de texto, etc.), mostrando con frecuencia perseveranza na realización, revisión e corrección das tarefas.

X X X


INSTRUMENTOS: Textos escritos.

CAA

CSIEE

CD

CAA-B1.4

4º-CAA-B1.4.1 - Determina e identifica medidas de volume, masaou temperatura utilizando ensaios de tipo físico ou químico.

Utiliza con soltura e coidado,a balanza granataria, a pipeta, a bureta, a probeta o matraz aforado e o termómetro e expresa o resultado adecuadamente.

X



CAA

CMCCT

CAA-B1.5

4º-CAA-B1.5.1 - Decide que tipo de estratexia práctica cómpre aplicar para a preparación dunha disolución concreta.

Sabe realizar con algún erro de cálculo, cálculos sinxelos coa concentración dunha disolución expresada en g/L ou M e elixe cunha pequena axuda a estratexia a utilizar para preparar a disolución.

X



CAA

CMCCT

146


CAA-B1.6

4º-CAA-B1.6.1 - Estableceque tipo de técnicas de separación e purificación de substancias se debe utilizar nalgún caso concreto

Utiliza apropiadamente as técnicas de: filtración, separación magnética, destilación, peneirado, cristalización e presenta o informe de laboratorio segundo se lle indicou en tempo e forma.

X


INSTRUMENTOS: Informe de laboratorio

CAA

CMCCT

CAA-B1.7

4º-CAA-B1.7.1 - Discrimina que tipos de alimentos conteñen diferentes biomoléculas.

Predí correctamente as biomoléculas presentes en diferentes alimentos.

X



CAA

CMCCT

CAA-B1.8

4º-CAA-B1.8.1 - Describe técnicas e determina o instrumental axeitado paraos procesos cotiáns de desinfección.

Elixe e utiliza cunha pequenaaxuda o instrumental para desinfección

X


INSTRUMENTOS: Diario de clase.

CAA

CMCCT

CAA-B1.9

4º-CAA-B1.9.1 - Resolve acerca de medidas de desinfección de materiais de uso cotián en distintos tipos de industrias ou de medios profesionais.

Contesta axeitadamente á metade dos ítems propostos

X


INSTRUMENTOS: Cuestionario

CAA

CMCCT

CSIEE

147


CAA-B1.10

4º-CAA-B1.10.1 - Relaciona procedementos instrumentais coa súa aplicación no campo industrial ou no de servizos.


X


INSTRUMENTOS: Cuestionario pechado.

CAA

CMCCT

CAA-B1.11

4º-CAA-B1.11.1 - Sinala aplicacións científicas con campos da actividade profesional do seu contorno


X



CMCCT

CCEC

CAA-B2.1

4º-CAA-B2.1.1 - Utiliza o concepto de contaminación aplicado a casos concretos.

Utiliza con pequenos erros o concepto de contaminación aplicado a auga, aire, solos

X



CSC

CMCCT

CAA-B2.2

4º-CAA-B2.2.1 - Discrimina os tipos de contaminación da atmosfera, a súa orixe e os seus efectos.

Coñece algún tipo de contaminación atmosférica e é capaz de coñecer a orixe ealgúns dos efectos

X



CSC

CMCCT

148


CAA-B2.2

4º-CAA-B2.2.2 - Categoriza, recoñece e distingue os efectos ambientais da contaminación atmosféricamáis coñecidos, como a chuvia ácida, o efecto inverna-doiro, a destruciónda capa de ozono ou o cambio global a nivel climático, e valora os seusefectos negativos para o equilibrio do planeta.

Amosa un coñecemento básico dos efectos ambientais da choiva ácida, efecto invernadoiro e destrución da capa de ozonoe do cambio climático e dáseconta nalgúns casos das implicacións negativas no equilibrio do planeta.

X



CSC

CMCCT

CAA-B2.3

4º-CAA-B2.3.1 - Relacionaos efectos contaminantes da actividade industrial e agrícola sobre o solo.

Coñece os efectos de algunha actividade industrial e agrícola sobre os solos

X



CSC

CMCCT

CAA-B2.4

4º-CAA-B2.4.1 - Discrimina e identifica os axentes contaminantes daauga, coñece o seu tratamento e deseña algúnensaio sinxelo de laboratorio para a súa detección.

Identifica axentes contaminantes das augas e o tratamento dalgúns. Realiza seguindo un protocolo escrito algún ensaio para detectalos.

X

PROCEDEMENTOS: Cuestionarios. Traballo de laboratorio

INSTRUMENTOS: Cuestionario aberto. Informe delaboratorio

CSC

CMCCT

CAA

CSIEE

CAA-B2.5 4º-CAA-B2.5.1 - Establece Coñece a que é debida a X PROCEDEMENTOS: Análise CSC

149


en que consiste a contaminación nuclear, analiza a xestión dos residuos nucleares e argumenta sobre os factores a favor e en contra do uso da enerxía nuclear.

contaminación nuclear e como se xestionan os residuos nucleares .É capaz de debater, argumentando con sentido crítico a súa postura, a favor ou en contrada enerxía nuclear pero non utiliza a linguaxe adecuada

das producións dos alumnos/as.


CMCCT

CAA-B2.6

4º-CAA-B2.6.1 - Recoñecee distingue os efectos da contaminación radioactiva sobre o ambiente e a vida en xeral.

Recoñece e distingue algúnsdos efectos da contaminación radioactiva sobre o ambiente e a vida enxeral. Coñece as principais vantaxes e inconvenientes do uso da enerxía nuclear e da radioactividade

X


INSTRUMENTOS: Cuestionario pechado.

CSC

CMCCT

CAA-B2.7

4º-CAA-B2.7.1 - Determina os procesos detratamento de residuos e valora criticamente a súa recollida selectiva.

Coñece a xerarquía de xestión de residuos e en queconsiste a recollida selectiva.

X



CSC

CMCCT

CAA-B2.8 4º-CAA-B2.8.1 - Argumenta os proles e os contras da recollida, da reciclaxe e da reutilizaciónde residuos.

Participa con autonomía nun debate sobre a regra das tres erres (3R)


CSC

CMCCT

150



CAA-B2.9

4º-CAA-B2.9.1 - Formula ensaios de laboratorio para coñecer aspectos relacionados coa conservación ambiental.

Realiza medidas de diferentes parámetros relacionados coa contaminación como pH, temperatura..

X

PROCEDEMENTOS: Análise das producións dos alumnos/as. INSTRUMENTOS:Traballo de laboratorio e caderno de laboratorio

CMCCT

CSIEE

CAA-B2.10

4º-CAA-B2.10.1 - Identifica e describe o concepto de desenvolvemento sustentable, e enumera posibles solucións ao problema da degradación ambiental.

Busca seguindo un guión detallado información básica en textos, material audiovisual, informático, medios de comunicación, etc., para identificar e clasificar sen erros importantes, os recursos sustentables ou non sustentables procedentes dos diferentes sistemas da contorna máis próxima: hídricos, forestais,minerais, agrícolas, gandeiros,pesqueiros e especialmente,enerxéticos.

X



CSC

CMCCT

CAA

CAA-B2.11

4º-CAA-B2.11.1 - Aplica, xunto cos/coas compañeiros/as, medidas de control da utilización dos recursos, e implica niso o propio centro docente.

Organiza xunto cos seus compañeiros unha campaña de sensibilización sobre a necesidade de aforrar papel e enerxía e elabora material gráfico ou audiovisual para dar a coñecela.


INSTRUMENTOS: Producións

CSC

CCL

CD

CAA

151


plásticas.

CAA-B2.12

4º-CAA-B2.12.1 - Formula estratexias de sustentabilidade no contorno do centro docente.

Organiza algunha actividade para dar a coñecer ao resto do alumnado un recurso natural como o xardín do instituto e propoñer algún tipo de mellora.

X


INSTRUMENTOS: Producións plásticas.

CSC

CCL CD

CAA

CAA-B3.1

4º-CAA-B3.1.1 - Relacionaos conceptos de investigación, desenvolvemento e innovación. Contrasta as tres etapas do ciclo I+D+i.

Identifica as etapas de I+D+i na elaboración dun produto

X



CSIEE

CSC

CAA-B3.2

4º-CAA-B3.2.1 - Recoñecetipos de innovación de produtos baseada na utilización de novos materiais, novas tecnoloxías, etc., que xorden para dar resposta a novas necesidades da sociedade.

Recoñece algún tipo de innovación de produtos baseada na utilización de novos materiais, novas tecnoloxías


INSTRUMENTOS: Traballo de aplicación e síntese.

CSIEE

CSC

CAA-B3.2 4º-CAA-B3.2.2 - Enumera os organismos e as administracións que

Enumera algún dos organismos e as administracións que


CSIEE

CSC

152


fomentan a I+D+i a nivel estatal e autonómico.

fomentan a I+D+i a nivel estatal e autonómico. INSTRUMENTOS:

Cuestionario aberto.

CAA-B3.3

4º-CAA-B3.3.1 - Precisa, analiza e argumenta comoa innovación é ou pode ser un factor de recuperación económica dun país.

Participa nun debate cos compañeiros sobre a importancia da innovación naeconomía do país.

X



CSIEE

CSC

CCL

CAA-B3.3

4º-CAAB3.3.2 - Enumera algunhas liñas de I+D+i actuais para as industrias químicas, farmacéuticas, alimentarias e enerxéticas.

Enumera varias liñas de investigación I+D+i actuais

X



CSIEE

CAA-B3.4

4º-CAA-B3.4.1 - . Recoñece a importancia das tecnoloxías da información e da comunicación no ciclo de investigación e desenvolvemento

Utiliza as TIC para seguir algún gran proxecto de investigación como o Proxecto Xenoma humano,

X



CSIEE

CSC

CAA

CD

CAA-B4.1 4º-CAA-B4.1.1 - Integra e Realiza investigacións X PROCEDEMENTOS: Análise CSIEE

153


aplica as destrezas propias dos métodos da ciencia

guiadas nas que aplica algunhas das fases do traballo científico

das producións dos alumnos/as.

INSTRUMENTOS: Informe do traballo realizado

CMCCT

CAA

CAA-B4.2

4º-CAA-B4.2.1 - Utiliza argumentos que xustifiquen as hipóteses que propón.

Argumenta as hipóteses que propón con algúns erros

X



CMCCT

CCL

CAA

CAA-B4.3

4º-CAA-B4.3.1 - Utiliza fontes de información apoiándose nas tecnoloxías da informacióne da comunicación, para aelaboración e a presentación das súas investigacións.

Recolle e extrae información científica relevante de carácter elemental, de diferentes fontes, usando de forma guiada ferramentas dixitais para presentar as súas investigacións.

X



CMCCT

CCL

CAA

CD

CAA-B4.4 4º-CAA-B4.4.1 - Participa, valora e respecta o traballo individual e en grupo.

Mostra interese polo traballo ben feito e organizado tanto de forma individual como en grupo, desenvolvendo con interese a función asignada no equipo.


INSTRUMENTOS: Informe do

CSIEE

CSC

CAA

154


traballo realizado

CAA-B4.5

4º-CAA-B4.5.1 - Deseña pequenos traballos de investigación sobre un tema de interese científico-tecnolóxico ou relativo a animais e/ou plantas, os ecosistemas do seu contorno ou a alimentación e a nutrición humanas, para a súa presentación e defensa naaula.

Deseña unha investigación guiada onde segue, con axuda, as pautas do método científico.

X



CSIEE

CD

CMCCT

CCL

CAA-B4.5

4º-CAAB4.5.2 - Expresa con precisión e coherenciaas conclusións das súas investigacións, tanto verbalmente como por escrito

Presenta de xeito curto as conclusións do traballo realizado e as expresa cunha certa corrección, facendo un uso básico da linguaxe científica.

X



CCL

*Indícase entre paréntese a porcentaxe de ponderación de cada instrumento de avaliación, no caso de haber máis dun, de cara a obter a cualificación final.

155


28.8 Criterios de avaliación Nota avaliaciónEn xeral, a cualificación incluirá a avaliación das probas escritas, traballos, traballo e informe de laboratorio, cunhaponderación de:

Ponderación xeral

Probas escritas 50%

Traballo de laboratorio 25%

Informes, caderno e traballos eexposición dos mesmos

25%

Ao longo do curso realizaranse, como mínimo, dúas probas escritas por avaliación correspondentes aos estándaresdo trimestre. A nota das probas escritas será a media entre elas.Caso de non realizarse durante a avaliación ningún traballo para expoñer, a nota da avaliación será calculadaponderando o 50 % as probas e o outro 50 % o traballo, informes e caderno de laboratorio.


29 PROGRAMACIÓN FÍSICA E QUÍMICA 1 BACHARELATO

29.1 Obxectivos Física e química 1 BACHARELATOA materia de Física e Química de 1º de Bacharelato permite ampliar os contidos traballados na ESO, afondandonos mesmos e introducindo novas ferramentas matemáticas. Por outra banda ábrense novos campos de estudocomo a termoquímica ou os movementos oscilatoriosO estudo da Química está desenvolvido en catro bloques: aspectos cuantitativos de química, reaccións químicas,transformacións enerxéticas e espontaneidade das reaccións, e química do carbono. Este último adquire especialimportancia pola súa relación con outras disciplinas que tamén son obxecto de estudo en Bacharelato. O estudoda Física e ten unha secuencia similar á da ESO (cinemática, dinámica, enerxía).

156


O aparato matemático da Física cobra, á súa vez, unha maior relevancia neste nivel polo que convén comezar oestudo polos bloques de Química, co fin de que o alumnado poida adquirir as ferramentas necesariasproporcionadas pola materia de Matemáticas.O uso de aplicacións virtuais interactivas permite realizar experiencias prácticas que por razóns de infraestruturanon serían viables noutras circunstancias. Por outro lado, a posibilidade de acceder a unha gran cantidade deinformación implica a necesidade de clasificala segundo criterios de relevancia, o que permite desenvolver oespírito crítico dos alumnos e das alumnas.Por último, a elaboración e defensa de traballos de investigación sobre temas propostos ou de libre elección tencomo obxectivo desenvolver a aprendizaxe autónoma dos alumnos e das alumnas, afondar e ampliar contidosrelacionados co currículo e mellorar as súas destrezas tecnolóxicas e comunicativas. Neste sentido, a presencia deestándares nos que se traballa a importancia para a sociedade de determinados compostos (derivados dopetróleo, aceiros, substancias inorgánicos de amplo uso como amoníaco, etc), serán de gran utilidade paradebater os perigos e as oportunidades que abre o desenvolvemento científico.

157





FQB1.1.6. A partir dun texto científico, extrae e interpreta a información,e argumenta con rigor e precisión, utilizando a terminoloxía adecuada



FQB1.1.1. Aplica habilidades necesarias para a investigación científica:fai preguntas, identifica problemas, recolle datos, realiza experiencias,deseña e argumenta estratexias de resolución de problemas, utilizamodelos e leis, revisa o proceso e obtén conclusións.FQB1.1.2. Resolve exercicios numéricos e expresa o valor dasmagnitudes empregando a notación científica, estima os erros absoluto erelativo asociados e contextualiza os resultados.

Competencia dixital

FQB1.2.2. Establece os elementos esenciais para o deseño, a elaboracióne a defensa dun proxecto de investigación, sobre un tema de actualidadecientífica, vinculado coa física ou a química, utilizando preferentementeas TIC FQB1.2.1. Emprega aplicacións virtuais interactivas para simularexperimentos físicos de difícil realización no laboratorio.

Aprender a aprender

FQB1.1.5. Elabora e interpreta representacións gráficas de procesosfísicos e químicos a partir dos datos obtidos en experiencias delaboratorio ou virtuais, e relaciona os resultados obtidos coas ecuaciónsque representan as leis e os principios subxacentes


FQB1.3.1. Realiza de xeito cooperativo ou colaborativo algunhas tarefaspropias da investigación científica: procura de información, prácticas delaboratorio ou pequenos proxectos de investigación.FQB3.5.1. Analiza a importancia e a necesidade da investigacióncientífica aplicada ao desenvolvemento de novos materiais, e a súarepercusión na calidade de vida, a partir de fontes de informacióncientífica.


FQB1.2.2. Establece os elementos esenciais para o deseño, a elaboracióne a defensa dun proxecto de investigación, sobre un tema de actualidadecientífica, vinculado coa física ou a química, utilizando preferentementeas TICFQB1.3.1. Realiza de xeito cooperativo ou colaborativo algunhas tarefaspropias da investigación científica: procura de información, prácticas delaboratorio ou pequenos proxectos de investigación.

Conciencia e expresións culturaisFQB5.6.1. A partir dunha fonte de información, elabora un informe noque se analice e xustifique a importancia da química do carbono e a súaincidencia na calidade de vida

158


29.3 Contidos física e química. 1º BACHARELATO

BLOQUE 1. A ACTIVIDADE CIENTÍFICA. UNIDADE 1. A MEDIDA


1. Introdución.2. Magnitudes e unidades de medida;

magnitudes; o sistema internacionalde unidades; outras unidades.

3. Análise dimensional4. Incerteza e erro; incerteza no

aparello; incerteza nos resultados;as fontes da incerteza, apropagación da incerteza ao faceroperacións.

5. Representación gráfica da medida.6. A comunicación científica;

documento: traballo deinvestigación.

deg

il

m

B.1.1.Estratexias necesarias da actividadecientífica

B.1.1.Recoñecer e utilizar estratexias básicasda actividade científica: formular problemase emitir hipóteses, propor modelos, elaborarestratexias de resolución de problemas edeseños experimentais, analizar osresultados e realizar experiencias

deg

il

m

B.1.2. Tecnoloxías da información e dacomunicación no traballo científico.

B.1.2.Utilizar e aplicar as tecnoloxías dainformación e da comunicación no estudodos fenómenos físicos e químicos.

bdeg

il

mB.1.3. Proxecto de investigación. B.1.3.Realizar en equipo tarefas propias da

investigación científica.

159


BLOQUE 2. ASPECTOS CUANTITATIVOS DA QUÍMICA. UNIDADE 2. TEORÍA ATÓMICA. FORMULAS E IDENTIFICACIÓN DE SUSTANCIAS



1. Revisión da teoría atómica de Dalton.2. Leis ponderales da materia

a) Lei de Lavoisierb) Lei de Proustc) Lei de Dalton

3. Interpretación das leis ponderales.Teoría atómica de Dalton.

4. Leis volumétricas da materia: Lei deGay- Lussac.

5. Interpretación das leis volumétricas.Hipótese de Avogadro.

6. Teoría atómica molecular. O molcomo unidade de medida.

7. Fórmula empírica e fórmulamolecular. Obtención a partir dacomposición centesimal dassustancias.

8. Métodos actuais para a análise desustancias: Espectroscopia eEspectrometría.

i B.2.1. Revisión da teoría atómica de Dalton. B.2.1. Explicar a teoría atómica de Dalton e asleis básicas asociadas ao seu establecemento.

iB.2.6. Métodos actuais para a análise desubstancias: espectroscopía eespectrometría.

B.2.6. Utilizar os datos obtidos mediante técnicasespectrométricas para calcular masas atómicas.

B.2.7. Recoñecer a importancia das técnicasespectroscópicas que permiten a análise desubstancias e as súas aplicacións para adetección destas en cantidades moi pequenasde mostras.

BLOQUE 2. ASPECTOS CUANTITATIVOS DA QUÍMICA. UNIDADE 3. OS GASES


1. Leis dos gasesa) lei de Boyle-Mariotteb) lei de Gay-Lussacc) lei de Charlesd) ecuación xeral dos gases ideais.

i B2.2. Leis dos gases. Ecuación de estadodos gases ideais.

B2.2. Utilizar a ecuación de estado dos gasesideais para establecer relacións entre a presión,o volume e a temperatura.

160


2. Ecuación de estado dos gases ideais;gas ideal fronte a gas real; adensidade dun gas ideal.

3. Mestura de gasesa) lei de Dalton das presións parciaisb) composición en volume dunha

mestura de gases

i B2.3. Determinación de fórmulas empíricase moleculares.

B2.3. Aplicar a ecuación dos gases ideais paracalcular masas moleculares e determinarfórmulas moleculares.

BLOQUE 2. ASPECTOS CUANTITATIVOS DA QUÍMICA. UNIDADE 4. DISOLUCIÓNS



1. As disolucións.2. A concentración dunha disolución

a) Unidades físicas da concentraciónb) Concentración e densidade dunha

disoluciónc) Unidades químicas de

concentraciónd) Conversión entre unidades da

concentración.3. Solubilidade

a) A solubilidade dos sólidos e atemperatura

b) A solubilidade dos gases e atemperatura

c) A solubilidade dos gases e apresión.

4. Propiedades coligativasa) Descenso da presión de vaporb) Ascenso do punto de ebuliciónc) Descenso do punto de

conxelaciónd) Ósmose.

i

B2.4. Disolucións: formas de expresar aconcentración, preparación e propiedadescoligativas.

B2.4. Realizar os cálculos necesarios para apreparación de disolucións dunha concentracióndada, expresala en calquera das formasestablecidas, e levar a cabo a súa preparación.

iB2.5. Explicar a variación das propiedadescoligativas entre unha disolución e o disolventepuro, e comprobalo experimentalmente.

161


BLOQUE 3. REACCIÓNS QUÍMICAS

UNIDADE 5. REACCIÓNS QUÍMICAS. QUÍMICA E SOCIEDADE



1. Formulación e nomenclatura.2. Axuste dunha ecuación química.3. Cálculos estequiométricos nas

reaccións químicasa) Cálculos con reactivos sólidos,

líquidos, gases e en disolución.b) Reactivo limitante.c) Riqueza e pureza dos reactivos.d) Rendemento nunha reacción

química.4. Tipos de reaccións químicas de

interese bioquímico ou industrial.5. A industria química.

a) industria do nitróxeno.b) industria do xofre.c) siderurxia.

6. Novos materiais.

iB3.1. Estequiometría das reaccións.Reactivo limitante e rendemento dunhareacción.

B3.1. Formular e nomear correctamente assubstancias que interveñen nunha reacciónquímica dada, e levar a cabo no laboratorioreaccións químicas sinxelas.

i

B3.2. Interpretar as reaccións químicas eresolver problemas nos que interveñan reactivoslimitantes e reactivos impuros, e cuxorendemento non sexa completo.

i

B3.3. Química e industria.

B3.3. Identificar as reaccións químicasimplicadas na obtención de compostosinorgánicos relacionados con procesosindustriais.

iB3.4. Identificar os procesos básicos dasiderurxia e as aplicacións dos produtosresultantes.

a e i p

B3.5. Valorar a importancia da investigacióncientífica no desenvolvemento de novosmateriais con aplicacións que melloren acalidade de vida.

162


BLOQUE 4. TRANSFORMACIÓNS ENERXÉTICAS E ESPONTANEIDADE DAS REACCIÓNS

UNIDADE 6. TERMODINÁMICA QUÍMICA



1. Reaccións químicas e enerxía.Sistemas termodinámicos. Definiciónsbásicas

2. Intercambio de enerxía. Calor etraballo nun proceso termodinámico.

3. Primeiro principio da termodinámica.Enerxía interna

4. Calor de reacción a volume constantee a presión constante. Concepto deentalpía.

5. Ecuacións termoquímicas. a) Reaccións endo e exotérmicasb) Diagramas entálpicos.

6. Cálculo da variación de entalpíaa) Lei de Hessb) Método das entalpías de

formaciónc) Método das entalpías de enlace

7. Segundo principio da termodinámicaa) A espontaneidade dos procesosb) Entropía dunha sustanciac) Variación de entropía nun proceso

8. Factores que interveñen naespontaneidade nas reacciónsquímicas. Criterio de espontaneidade.Enerxía libre de Gibbs.a) Reaccións reversibles e

irreversibles.9. Reaccións de combustión

a) as reaccións de combustión e omedio ambiente

b) consumo sustentable decombustibles.

i B4.1. Sistemas termodinámicos.

B4.1. Interpretar o primeiro principio datermodinámica como o principio de conservaciónda enerxía en sistemas nos que se producenintercambios de calor e traballo.

i B4.2. Primeiro principio da termodinámica.Enerxía interna.

B4.2. Recoñecer a unidade da calor no SistemaInternacional e o seu equivalente mecánico.

i B4.3. Entalpía. Ecuacións termoquímicas.B4.3. Interpretar ecuacións termoquímicas edistinguir entre reaccións endotérmicas eexotérmicas.

i B4.4. Lei de Hess.B4.4. Describir as posibles formas de calcular aentalpía dunha reacción química.

i B4.5. Segundo principio da termodinámica.

B4.5. Dar resposta a cuestións conceptuaissinxelas sobre o segundo principio datermodinámica en relación aos procesosespontáneos.

iB4.6. Factores que interveñen naespontaneidade dunha reacción química.Enerxía de Gibbs.

B4.6. Predicir, de forma cualitativa ecuantitativa, a espontaneidade dun procesoquímico en determinadas condicións a partir daenerxía de Gibbs.B4.7. Distinguir os procesos reversibles eirreversibles, e a súa relación coa entropía e osegundo principio da termodinámica.

a e g h B4.7. Consecuencias sociais e ambientaisdas reaccións químicas de combustión.

B4.8. Analizar a influencia das reaccións decombustión a nivel social, industrial e ambiental,e as súas aplicacións.

163


BLOQUE 5. QUÍMICA DO CARBONO. UNIDADE 7. QUÍMICA DO CARBONO



1. O átomo de carbono e as súasligazóns.

2. Hidrocarburos. Formulación enomenclatura IUPAC.a) Sistemas de representación

molecular3. Formulación de compostos

osixenados e nitroxenadosa) compostos con máis dun grupo

funcional.4. Isomería.5. Reaccións dos compostos orgánicos

a) reaccións de combustiónb) reaccións de adiciónc) reaccións de condensación e

hidrólisis.6. A industria do petróleo e os seus

derivadosa) Obtención e utilización dos

derivados do petróleo.b) Importancia socioeconómica dos

hidrocarburos.c) Problemas medioambientais do

uso de combustibles fósiles7. Formas alotrópicas do carbono.

Aplicacións.

i

B5.1. Enlaces do átomo de carbono.B5.2. Compostos de carbono:hidrocarburos.B5.3. Formulación e nomenclatura IUPACdos compostos do carbono.

B5.1. Recoñecer hidrocarburos saturados einsaturados e aromáticos, relacionándoos concompostos de interese biolóxico e industrial.

i

B5.3. Formulación e nomenclatura IUPACdos compostos do carbono.B5.4. Compostos de carbono nitroxenadose osixenados.

B5.2. Identificar compostos orgánicos queconteñan funcións osixenadas e nitroxenadas.

i B5.5. Isomería estrutural. B5.3. Representar os tipos de isomería.

i B5.6. Petróleo e novos materiais.B5.4. Explicar os fundamentos químicosrelacionados coa industria do petróleo e do gasnatural.

i e

B5.7. Aplicacións e propiedades doscompostos do carbono.

B5.5. Diferenciar as estruturas que presenta ocarbono no grafito, no diamante, no grafeno, nofullereno e nos nanotubos, e relacionalo coassúas aplicacións.

a de h i l

B5.6. Valorar o papel da química do carbono nasnosas vidas e recoñecer a necesidade de adoptaractitudes e medidas ambientalmentesustentables.

164


BLOQUE 6. CINEMÁTICA. UNIDADE 8. O MOVEMENTO



1. Sistemas de referencia inerciais noninerciais

2. Movemento rectilíneo e uniformea) Ecuacións do MRUb) Representación gráfica de

movementos uniformes.3. Movementos con aceleración

constantea) Ecuacións de posición e

velocidade de MRUAb) Representación gráfica do MRUA

i) Movementos rectilíneosbaixo a gravidade.

4. Movemento parabólicoa) lanzamento horizontalb) lanzamento inclinado.

5. Magnitudes dos movementoscircularesa) O ángulob) A velocidade angularc) A aceleración angular

6. O movemento circular uniforme7. O movemento circular

uniformemente acelerado

i hB6.1. Sistemas de referencia inerciais.Principio de relatividade de Galileo.

B6.1. Distinguir entre sistemas de referenciainerciais e non inerciais.

iB6.2. Representar graficamente as magnitudesvectoriais que describen o movementos nunsistema de referencia adecuado.

i B6.2. Movementos rectilíneo e circular.

B6.3. Recoñecer as ecuacións dos movementosrectilíneo e circular, e aplicalas a situaciónsconcretas.B6.4. Interpretar representacións gráficas dosmovementos rectilíneo e circular.B6.5. Determinar velocidades e aceleraciónsinstantáneas a partir da expresión do vector deposición en función do tempo.

i B6.3. Movemento circular uniformementeacelerado.

B6.6. Describir o movemento circularuniformemente acelerado e expresar aaceleración en función das súas compoñentesintrínsecas.B6.7. Relacionar nun movemento circular asmagnitudes angulares coas lineais.

g iB6.4. Composición dos movementosrectilíneo uniforme e rectilíneouniformemente acelerado

B6.8. Identificar o movemento non circular dunmóbil nun plano como a composición de dousmovementos unidimensionais rectilíneo uniforme(MRU) e/ou rectilíneo uniformemente acelerado(MRUA).

165


BLOQUE 7. DINÁMICA. UNIDADE 9. AS LEIS DE NEWTON



1.Primeira lei de Newton. Principiode inercia.

2. Equilibrio. Momento dunha forza.3.Segunda lei de Newton4. Momento lineal e impulso mecánico5. Forzas a distancia; a forza como

interacción6.Terceira lei de Newton.7. Principio de conservación do

momento lineal.8. Momento angular. Principio de

conservación do momento angular

iB7.1. A forza como interacción. B7.2. Leis de Newton.

B7.1. Identificar todas as forzas que actúan sobreun corpo

iB7.5. Sistema de dúas partículas.B7.6. Conservación do momento lineal eimpulso mecánico.

B7.4. Aplicar o principio de conservación domomento lineal a sistemas de dous corpos epredicir o movemento destes a partir dascondicións iniciais.

BLOQUE 7. DINÁMICA. UNIDADE 10. ESTUDO DE SITUACIÓNS DINÁMICAS



1. Forzas de contacto. Dinámica doscorpos ligadosa) Forza normal

Forza de rozamentob) Forza de tensión.

2. Forzas elásticas. 3. Forzas centrais. Dinámica do

movemento circular uniforme.

iB7.3. Forzas de contacto. Dinámica decorpos ligados.

B7.2. Resolver situacións desde un punto de vistadinámico que involucran planos inclinados e/oupoleas.

i B7.4. Forzas elásticas. B7.3. Recoñecer as forzas elásticas en situaciónscotiás e describir os seus efectos.

i B7.7. Dinámica do movemento circularuniforme.

B7.5. Xustificar a necesidade de que existanforzas para que se produza un movementocircular.

BLOQUE 7. DINÁMICA. UNIDADE 11. A INTERACCIÓN GRAVITATORIA E A INTERACCIÓNELÉCTRICA



1. Leis de Keplera) o momento angular dos planetasb) a conservación do momento

angular.2. A Interacción gravitatoria. Lei de

i B7.8. Leis de Kepler. B7.6. Contextualizar as leis de Kepler no estudodo movemento planetario.

i B7.9. Forzas centrais. Momento dunha forzae momento angular. Conservación domomento angular.

B7.7. Asociar o movemento orbital coa actuaciónde forzas centrais e a conservación do momentoangular.

166


gravitación universal.3. A interacción electrica. Lei de

Coulomb

i B7.10. Lei de gravitación universal.

B7.8. Determinar e aplicar a lei de gravitaciónuniversal á estimación do peso dos corpos e áInteracción entre corpos celestes, tendo en contao seu carácter vectorial.

iB7.11. Interacción electrostática: lei deCoulomb.

B7.9. Enunciar a lei de Coulomb e caracterizar ainteracción entre dúas cargas eléctricaspuntuais.

iB7.10. Lei de gravitación universal.B7.11. Interacción electrostática: lei deCoulomb.

B7.10. Valorar as diferenzas e as semellanzasentre a interacción eléctrica e a gravitatoria.

BLOQUE 8. ENERXÍA

UNIDADE 12. TRABALLO E ENERXÍA



1. A enerxía e os cambios. Concepto deenerxía, traballo e calor. Primeira leida termodinámica.

2. Traballo e enerxía cinética. Teoremadas forzas vivas

3. Traballo e enerxía potencial. Sistemasconservativos

4. Principio de conservación da enerxíamecánica.a) Aplicación a forzas conservativas

e non conservativas.5. Enerxía potencial dun sistema de

cargas eléctricas.6. Diferenza de potencial eléctrico.

i B8.1. Enerxía mecánica e traballo.B8.2. Teorema das forzas vivas.

B8.1. Establecer a lei de conservación da enerxíamecánica e aplicala Á resolución de casosprácticos

i B8.3. Sistemas conservativos

B8.2. Recoñecer sistemas conservativos comoaqueles para os que é posible asociar unhaenerxía potencial e representar a relación entretraballo e enerxía.

i B8.5. Diferenza de potencial eléctrico

B8.4. Vincular a diferenza de potencial eléctricoco traballo necesario para transportar unha cargaentre dous puntos dun campo eléctrico e coñecera súa unidade no Sistema Internacional.

167


29.4 Concreción dos estándares de aprendizaxe. 1º BACHARELATOA continuación detállase como se avaliarán algún dos instrumentos máis empregados para a avaliación deestándares:

Grao mínimo de superación de estándares con avaliación por EXERCICIOS E PROBLEMAS Planifica e formula o problema identificando as magnitudes que interveñan a partir de datos subministrados en textos, táboas ou gráficas con algunhaomisión.Relaciona as magnitudes que interveñen coas leis axeitadas con pequenos erros.Resolve o problema con cálculos ou desenvolvementos teóricos, con pequenos erros de cálculo (despexes de ecuacións incorrectos, factores deconversión inadecuados, cifras e unidades non correctas,…). En todo caso o fío argumental da resolución debe ser basicamente comprensible.

Grao mínimo de superación de estándares con avaliación por EXPOSICIÓNS ORAIS OU PRESENTACIÓNS CON FERRAMENTAS DIXITAISAmosa un dominio básico do tema. Fala con claridade con algunha interrupción ou lendo un guión. A información está ben presentada aínda que noncorrectamente organizada. A información procede de varias fontes e algunha e de fiabilidade contrastada.A exposición e comprensible aínda que algúns fragmentos non se entenden ben. Utiliza algunha información que el non comprende. O tempo de exposicióné algo curto.O soporte visual (vídeos, imaxes) é axeitado, pero presenta defectos, como son deficiente, fondo non axeitado para ler o texto, tamaño das imaxesinadecuado,…A postura mantida durante a exposición é correcta aínda que non sempre se dirixe ao auditorio, móvese excesivamente, non vocaliza correctamente.

Grao mínimo de superación de estándares con avaliación por INFORMES DE LABORATORIO ou ACTIVIDADES DE INVESTIGACIÓNO informe amosa un coñecemento básico da actividade realizada.Está ordenado e ben estruturado aínda que falta algún apartado.Os datos están recollidos adecuadamente, aínda que con pequenos erros de medida ou algunhas incorreccións ao expresar cifras e medidas.Presenta os datos en táboas sinxelas e, de ser o caso, representa as gráficas de xeito comprensible con pequenos erros de escalado, falta de magnitudesnos eixos, eixos intercambiados, …Realiza os cálculos pertinentes con pequenos erros ou omisión de algún paso non fundamental.Presenta conclusións sinxelas ligadas ao experimento realizado.En conxunto o informe é comprensible, aínda que algo curto e con apartados desenvolvidos só dun xeito básico.



168



CURSO 1 Bac FQ

NIVEL 1º SECUNDARIA: BACHARELATO ÁREA Física e Química (FQ)





FQ-B1.1

1º-FQB1.1.1 - Aplica habilidades necesarias para a investigación científica: fai preguntas, identifica problemas, recolle datos, realiza experiencias, deseña e argumenta estratexias de resolución de problemas, utiliza modelos e leis, revisa o proceso eobtén conclusións.

O estándar avaliarase coa rúbrica xeral para informes de laboratorio

X X X


INSTRUMENTOS: Informe delaboratorio. Experiencia: Determinaciónda composición dunha rocha eaplicacións

CAA, CCL, CMCT, CSIEE

FQ-B1.1

1º-FQB1.1.2 - Resolve exercicios numéricos e expresa o valor das magnitudes empregando a notación científica, estima os erros absoluto e relativo asociados e contextualiza os resultados.

Resolve exercicios numéricos e expresa o valor das magnitudes empregando a notación científica, con pequenos erros.Estima os erros absoluto e relativo asociados sen contextualizar os resultados

X X X



CMCT, CSIEE

FQ-B1.1

1º-FQB1.1.3 - Efectúa a análise dimensional das ecuacións que relacionan as magnitudes nun proceso físico ou químico.

Efectúa a análise dimensional dasecuacións que relacionan as magnitudes nun proceso físico ou químico, con algún pequeno erro de notación.

X X X



CMCT

FQ-B1.11º-FQB1.1.4 - Distingue magnitudes escalares e vectoriais, e opera adecuadamente con elas.

Distingue magnitudes escalares e vectoriais, e opera adecuadamente con elas, con algún pequeno erro.

X X X



CMCT

FQ-B1.1 1º-FQB1.1.5 - Elabora e interpreta representacións gráficas de procesos físicos e químicos a partir dos datos obtidos en experiencias de laboratorio

Elabora e interpreta representacións gráficas, con algún pequeno erro na representación (cambio de eixos,


INSTRUMENTOS: Estudo sobre as

CAA, CCL, CD, CMCT

169


ou virtuais, e relaciona os resultados obtidos coas ecuacións que representanas leis e os principios subxacente.

falta de unidades,...), de procesos físicos e químicos a partir dos datos obtidos en experiencias de laboratorio ou virtuais, Relaciona os resultados obtidos coas ecuacións que representan as leise os principios subxacentes, sen aportar explicacións

variacións de entalpía en reacciónsquímicas desenvolvidas nun paso ou envarios.

FQ-B1.1

1º-FQB1.1.6 - A partir dun texto científico, extrae e interpreta a información, e argumenta con rigor e preci-sión, utilizando a terminoloxía adecuada.

A presentación dixital avaliarase tendo en conta a rúbrica para presentacións dixitais.

X X X


INSTRUMENTOS: Presentación dixitalrelativa aos estándaresindicados. Traballo: FQB4.8.1 Traballoonde, con rigor científico, se analizan asconsecuencias do uso de combustiblesfósiles, relacionando as emisións deCO2 co seu efecto na calidade de vida, oefecto invernadoiro, o quecementoglobal, a redución dos recursos naturaise outros, a partir de distintas fontes deinformación. Avaliación das alternativassustentables presentadas para paliar osproblemas citados

CAA, CCL, CMCT

FQ-B1.2

1º-FQB1.2.1 - Emprega aplicacións virtuais interactivas para simular experimentos físicos de difícil realizaciónno laboratorio.

Utiliza con pequenas axudas, aplicacións virtuais interactivas para simular experimentos físicos de difícil realización no laboratorio(por exemplo as leis dos gases oua teoría cinético molecular)

X X X



CD, CMCT

FQ-B1.2

1º-FQB1.2.2 - Establece os elementos esenciais para o deseño, a elaboración e a defensa dun proxecto de investigación, sobre un tema de actualidade científica, vinculado coa física ou a química, utilizando preferentemente as TIC.

Realizar o estudo de campo colaborando co grupo. A avaliación da presentación se farácoa rúbrica para presentacións dixitais.

X X X


INSTRUMENTOS: FQB5.6.1.Realización dunha presentación dixitalestilo análise OCU compra mestra, ondese analizarán contidos en graxas,azúcres ou outras substancias enalimentos e se farán recomendacións deconsumo


FQ-B1.3 1º-FQB1.3.1 - Realiza de xeito cooperativo ou colaborativo algunhas

Participa dun xeito activo nas tarefas do grupo, pero non lidera.


CAA, CCL,

170


tarefas propias da investigación científica: procura de información, prácticas de laboratorio ou pequenos proxectos de investigación.

Busca información previa á actividade. Colabora no desenvolvemento da mesma e entrega informes que se avaliaránsegundo a rúbrica xeral de informes de laboratorio.

INSTRUMENTOS: Informe de laboratoriosobre a síntese da aspirina. Informeescrito sobre a potencia desenvolvidanunha actividade física

CD, CMCT, CSC, CSIEE

FQ-B2.1

1º-FQB2.1.1 - Xustifica a teoría atómica de Dalton e a descontinuidade da materia a partir das leis fundamentais daquímica, e exemplifícao con reaccións.

Relaciona con argumentos sinxelos, as leis ponderais cos distintos postulados da Teoría de Dalton con argumentos e exemplificacións de reaccións mediante esquemas e ou debuxos, sinxelos.

X



CMCT

FQ-B2.21º-FQB2.2.1 - Determina as magnitudes que definen o estado dun gas aplicando a ecuación de estado dos gases ideais.

Determina as distintas magnitudesque definen un gas a partir de outras, utilizando a ley dos gases ideais, con algún pequeno erro decálculo.

X



CMCT

FQ-B2.21º-FQB2.2.2 - Explica razoadamente a utilidade e as limitacións da hipótese do gas ideal.

Explica as limitacións da ecuacióndos gases ideais e argumenta de xeito sinxelo, a utilidade de utilizara hipótese de gas ideal fronte ao real



FQ-B2.3

1º-FQB2.3.1 - Determina presións totais e parciais dos gases dunha mestura, relacionando a presión total dun sistemacoa fracción molar e a ecuación de estado dos gases ideais.

Realiza cálculos de presións en mesturas de gases, con algún pequeno erro, e relaciona datos de fraccións molares coa presión total.

X



CMCT

FQ-B2.3

1º-FQB2.3.2 - Relaciona a fórmula empírica e molecular dun composto coa súa composición centesimal, aplicando a ecuación de estado dos gases ideais.

Relaciona, con algún pequeno erro de cálculo, fórmulas empíricas e moleculares de distintos compostos con composicións centesimáis, coa axuda da ecuación de estado dos gases ideais.

X



CMCT

FQ-B2.4 1º-FQB2.4.1 - Expresa a concentración dunha disolución en g/L, mol/L, porcentaxe en peso e en volume; leva a cabo e describe o procedemento de preparación no laboratorio de disolucións dunha concentración

Relaciona distintas magnitudes das disolucións coas concentracións en g/L, mol/L, porcentaxe en peso e volume e realiza os cálculos necesarios para preparar disolucións a partir

X PROCEDEMENTOS: Probas específicas(50%). Análise das producións dos alumnos/as.(50%)

INSTRUMENTOS: Resolución deexercicios e problemas. Informe de

CMCT

171


determinada e realiza os cálculos necesarios, tanto para o caso de solutosen estado sólido como a partir doutra deconcentración coñecida.

de solutos sólidos ou disolucións concentradas. Os cálculos poden conter pequenos erros, pero deben ter sentido.O informe de laboratorio avaliarase coa rúbrico correspondente a este apartado.

laboratorio.

FQ-B2.5

1º-FQB2.5.1 - Experimenta e interpreta a variación das temperaturas de fusión eebulición dun líquido ao que se lle engade un soluto, relacionándoo con algún proceso de interese no contorno.

Realiza experiencias de medicións de puntos de fusión e ebulición de diversas sustancias ás que se lle engaden solutos, recolle datos en táboas e relaciona as experiencias con procesos do contorno. Presenta os resultados nun informe de laboratorio avaliable coa correspondente rúbrica.

X



CMCT

FQ-B2.5

1º-FQB2.5.2 - Utiliza o concepto de presión osmótica para describir o paso de ións a través dunha membrana semipermeable.

Explica coa axuda de esquemas sinxelos, en distintos supostos, o paso de ións nunha membrana semipermeable coa presión osmótica



FQ-B2.6

1º-FQB2.6.1 - Calcula a masa atómica dun elemento a partir dos datos espectrométricos obtidos para os diferentes isótopos deste.

A partir de datos tabulados ou de espectros de masas de distintos isótopos realiza cálculos, conalgún pequeno erro matemático, de masas atómicas de elementos da táboa periódica

X



CMCT

FQ-B2.71º-FQB2.7.1 - Describe as aplicacións da espectroscopía na identificación de elementos e compostos.

Describe, en termos sinxelos, como contribue unha determinadatécnica espectroscópica á identificación de elementos e/ou compostos. Elixe a técnica máis adecuada para a determinación ou identificación dunha substancia



FQ-B3.1

1º-FQB3.1.1 - Formular e nomear correctamente as substancias que interveñen nunha reacción química dada, e levar a cabo no laboratorio reaccións químicas sinxelas.

CORRIXIR ESTÁNDAREscribe e axusta reaccións químicas de distinto tipo e de interese bioquímico e industrial, con algún pequeno erro de notación.

X



CMCT, CSIEE

FQ-B3.2 1º-FQB3.2.1 - Interpreta unha ecuación química en termos de cantidade de

Escribe e axusta reaccións químicas e relaciona as


CMCT

172


materia, masa, número de partículas ou volume, para realizar cálculos estequiométricos nela.

sustancias que interveñen en termos de cantidade de materia, masa nº de partículas e volume, para realizar cálculos estequiométricos, con pequenos erros de cálculo ou omisión de algún paso que non lle reste sentido á resolución do problema


FQ-B3.2

1º-FQB3.2.2 - Realiza os cálculos estequiométricos aplicando a lei de conservación da masa a distintas reaccións.

Realiza cálculos esquequiométricos, con pequenoserros, aplicando a lei de conservación da masa a distintas reaccións

X



CMCT

FQ-B3.2

1º-FQB3.2.3 - Efectúa cálculos estequiométricos nos que interveñan compostos en estado sólido, líquido ou gasoso, ou en disolución en presenza dun reactivo limitante ou un reactivo impuro.

Efectúa cálculos estequiométricosnos que interveñan compostos en estado sólido, líquido ou gasoso, ou en disolución en presenza dun reactivo limitante ou un reactivo impuro. Os cálculos posen ter algún pqeuno erro ou omisión quenon lle resten sentido ao desenvolvemento do problema

X



CMCT

FQ-B3.2

1º-FQB3.2.4 - Aplica o rendemento dunha reacción na realiza-ción de cálculos estequiométricos.

Aplica o rendemento dunha reacción na realización de cálculos estequiométricos, con algún peqeuno erro matemático.

X



CMCT

FQ-B3.3

1º-FQB3.3.1 - Describe o proceso de obtención de produtos inorgánicos de alto valor engadido, analizando o seu interese industrial.

Avaliarase coa rúbrica para presentacións dixitais

X



CMCT

FQ-B3.4

1º-FQB3.4.1 - Explica os procesos que teñen lugar nun alto forno, e escribe e xustifica as reaccións quí-micas que se producen nel.


X


INSTRUMENTOS: Infografía onde serecollan os procesos que teñen lugarnun alto forno

CMCT

FQ-B3.4 1º-FQB3.4.2 - Argumenta a necesidade de transformar o ferro de fundición en aceiro, distinguindo entre ambos os produtos segundo a porcentaxe de



INSTRUMENTOS: Infografía onde se

CMCT

173


carbono que conteñan.discuta a importancia de transformarferro en aceiro, así como as diferenciasde composición deles

FQ-B3.41º-FQB3.4.3 - Relaciona a composición dos tipos de aceiro coas súas aplicacións.


X


INSTRUMENTOS: Infografía onde serecolla a composición e aplicacións dosdistintos tipos de aceiro

CMCT

FQ-B3.5

1º-FQB3.5.1 - Analiza a importancia e a necesidade da investigación científica aplicada ao de-senvolvemento de novosmateriais, e a súa repercusión na calidade de vida, a partir de fontes de información científica.


X


INSTRUMENTOS: Infografía dun novomaterial e se elustren a súa contribucióná mellora da calidade de vida.

CCEC, CMCT, CSC

FQ-B4.1

1º-FQB4.1.1 - Relaciona a variación da enerxía interna nun proceso termodinámico coa calor absorbida ou desprendida e o traballo realizado no proceso.

Relaciona, na maioría dos supostos, a variación de enerxía interna en distintos procesos físicos ou químicos coa calor e/ou traballo recibido ou realizado no proceso.

X



CMCT

FQ-B4.2

1º-FQB4.2.1 - Explica razoadamente o procedemento para determinar o equivalente mecánico da calor tomando como referente aplicacións virtuais interactivas asociadas ao experimento de Joule.

Utilizar unha simulación do experimento de Joule, no aula de informática, e logo, describe de xeito sinxelo pero con linguaxe científica,o procedemento para determinar o equivalente mecánico da calor



FQ-B4.3

1º-FQB4.3.1 - Expresa as reaccións mediante ecuacións termoquímicas debuxando e interpretando os diagramas entálpicos asociados.

Expresa as reaccións mediante ecuacións termoquímicas debuxando e interpretando os diagramas entálpicos asociados, con algunha omisión na representación, pero indicando claramente se o proceso é endotérmico ou exotérmico

X



CMCT

FQ-B4.4 1º-FQB4.4.1 - Calcula a variación de entalpía dunha reacción aplicando a lei de Hess, coñecendo as entalpías de formación ou as enerxías de ligazón asociadas a unha transformación

Calcula a variación de entalpía dunha reacción aplicando a lei de Hess, coñecendo as entalpías de formación ou as enerxías de ligazón asociadas a unha



CMCT

174


química dada, e interpreta o seu signo.

transformación química dada, e interpreta o seu signo. Os cálculospoden conter algún erro matemático ou pequena omisión, pero deben ter sentido e o resultado ser razoable.

FQ-B4.5

1º-FQB4.5.1 - Predí a variación de entropía nunha reacción química dependendo da molecularidade e do estado dos compostos que interveñen.

Predí a variación de entropía nunha reacción química dependendo da molecularidade e do estado dos compostos que interveñen, Razoa a súa predición, tendo en conta que a entropía dos gases é maior que os líquidos e os sólidos

X



CMCT

FQ-B4.6

1º-FQB4.6.1 - Identifica a enerxía de Gibbs coa magnitude que informa sobre a espontaneidade dunha reacción química.

Xustifica a espontaneidade dunha reacción química, utilizando a enerxía de Gibbs de táboas ou obtida previamente a partir de cálculos.

X



CMCT

FQ-B4.6

1º-FQB4.6.2 - Xustifica a espontaneidade dunha reacción químicaen función dos factores entálpicos, entrópicos e da temperatura.

Xustifica a espontaneidade dunhareacción química nunhas determinadas condicións de presión e temperatura a partir de valores de entalpías e entropía tabulados, e da temperatura. A xustificación pode conter pequenos erros de cálculo pero debe ser coherente a explicación co resultado

X



CMCT

FQ-B4.7

1º-FQB4.7.1 - Expón situacións reais ou figuradas en que se poña de manifesto osegundo principio da termodinámica, asociando o concepto de entropía coa irreversibilidade dun proceso.

Propón un exemplo de situación onde varíe a entropía dun procesorelacionándoo coa irreversibilidade do mesmo, mediante argumentación científica.

X



CMCT

FQ-B4.71º-FQB4.7.2 - Relaciona o concepto de entropía coa esponta-neidade dos procesos irreversibles.

Relaciona, explicando de manera sinxela, mediante exemplos físicos ou químicos o concepto de entropía coa espontaneidade de procesos irreversibles



FQ-B4.8 1º-FQB4.8.1 - Analiza as consecuencias Realiza en grupo un traballo onde, X PROCEDEMENTOS: Análise das CCL,

175


do uso de com-bustibles fósiles, relacionando as emisións de CO2 co seu efecto na calidade de vida, o efecto invernadoiro, o quecemento global, a redución dos recursos naturais e outros, a partir de distintas fontes de información, e propón actitudes sustentables para reducir estes efectos.

con rigor científico, se analizan as consecuencias do uso de combustibles fósiles, relacionandoas emisións de CO2 co seu efectona calidade de vida, o efecto invernadoiro, o quecemento global, a redución dos recursos naturais e outros, a partir de distintas fontes de información. Avalía como mínimo dúas alternativas sustentables para paliar os problemas citados. Avaliarase coa rúbrica para presentacións dixitais

producións dos alumnos/as.

INSTRUMENTOS: Infografía que recollaos aspectos citados no estándar

CMCT, CSC. CSIEE

FQ-B5.1

1º-FQB5.1.1 - Formula e nomea segundo as normas da IUPAC hidrocarburos de cadea aberta e pechada, e derivados aromáticos.

Formula e nomea, segundo as normas da IUPAC, o 75% dos hidrocarburos de cadea aberta e pechada, e derivados aromáticos, propostos para a súa resolución.

X



CMCT

FQ-B5.2

1º-FQB5.2.1 - Formula e nomea segundo as normas da IUPAC compostos orgánicos sinxelos cunha función osixenada ou nitroxenada.

Formula e nomea segundo as normas da IUPAC, o 75% dos compostos orgánicos sinxelos cunha función osixenada ou nitroxenada, propostos para a súaresolución

X



CMCT

FQ-B5.31º-FQB5.3.1 - Representa os isómeros dun composto orgánico.

Representa, con algunha omisión,no caso de que sexan varios, os isómeros estruturais e/ou espaciais de distintos compostos de carbono

X



CMCT

FQ-B5.4

1º-FQB5.4.1 - Describe o proceso de obtención do gas natural e dos derivados do petróleo a nivel industrial, e a súa repercusión ambiental.

Participa, aínda que se xeito pasivo no traballo en grupo. Describirase como mínimo dúas fontes de gas natural e tres derivados do petróleo. A infografíaavaliarase coa rúbrica para presentacións dixitais

X

PROCEDEMENTOS: Traballo en grupos sobre as fontes de gas natural e a obtención de derivados de petróleo a nivel industrial e a súa reprercusión na saúde, no medio ambiente, etc.

INSTRUMENTOS: Infografía epresentación oral da mesma sobre un ouvarios derivados do petróleo

CMCT, CSC

FQ-B5.4 1º-FQB5.4.2 - Explica a utilidade das fraccións do petróleo.

Participa, aínda que se xeito pasivo no traballo en grupo.

X PROCEDEMENTOS: Traballo en grupos sobre a utilidade dalgunha das fraccións

CMCT

176


Describirase como mínimo unha das fraccións do petróleo. A infografía avaliarase coa rúbrica para presentacións dixitais

do petróleo por si mesma e como precursores doutras substancias

INSTRUMENTOS:

FQ-B5.5

1º-FQB5.5.1 - Identifica as formas alotrópicas do carbono relacionándoas coas propiedades fisicoquímicas e as súas posibles aplicacións.

Participa, aínda que se xeito pasivo no traballo en grupo. Describirá como mínimo tres aplicacións dunha forma alotrópica do carbono. A infografíaavaliarase coa rúbrica para presentacións dixitais.

X

PROCEDEMENTOS: Traballo en grupos sobre unha das formas alotrópicas do carbono

INSTRUMENTOS: Infografía epresentación oral da mesma sobre aspropiedades e aplicacións dunha formaalotrópica do carbono

CMCT

FQ-B5.6

1º-FQB5.6.1 - A partir dunha fonte de información, elabora un informe no que se analice e xustifique a importancia da química do carbono e a súa incidencia na calidade de vida

Participa, aínda que se xeito pasivo no traballo en grupo. Describirá a fórmula e como mínimo dúas aplicacións e/ou curiosidades do composto elixido. A infografía avaliarase coa rúbricapara presentacións dixitais.

X

PROCEDEMENTOS: Traballo en grupos sobre un composto de carbono con incidencia relevante na vida.

INSTRUMENTOS: Infografía epresentación oral da mesma sobre aobtención dun composto de carbono queteña importancia na vida das persoas

CCL, CMCT, CSC

FQ-B5.61º-FQB5.6.2 - Relaciona as reaccións de condensación e combustión con procesos que ocorren a nivel biolóxico.

Escribe con linguaxe química, diversas reaccións químicas de combustión e/ou condensación e as relaciona con, como mínimo, un proceso biolóxico.

X



CMCT

FQ-B6.1

1º-FQB6.1.1 - Analiza o movemento duncorpo en situacións cotiás razoando se osistema de referencia eli-xido é inercial ou non inercial.

Analiza distintos movementos, presentados en debuxos ou textos, en situacións cotiás, e razoa, na maioría dos casos, se o sistema elixido é inercial ou non inercial

X



CMCT

FQ-B6.1

1º-FQB6.1.2 - Xustifica a viabilidade dunexperimento que distinga se un sistema de referencia se acha en repouso ou se move con velocidade constante.

Deseña un experimento ou razoa unha situación dada, para determinar se un corpo está en repouso ou móvese con velocidade constante

X



CMCT

FQ-B6.2 1º-FQB6.2.1 - Describe o movemento dun corpo a partir dos seus vectores de posición, velocidade e aceleración nun sistema de referencia dado

Describe o movemento dun corpo a partir dos seus vectores de posición, velocidade e aceleraciónnun sistema de referencia dado. Indica como mínimo se o



CMCT

177


movemento é uniforme ou acelerado e si é rectilíneo ou non.

FQ-B6.3

1º-FQB6.3.1 - Obtén as ecuacións que describen a velocidade e a aceleración dun corpo a partir da expresión do vector de posición en función do tempo.

Determina as ecuación de velocidade e/ou aceleración dun corpo a partir da expresión do vector de posición en función do tempo, con algún pequeno erro matemático.

X



CMCT

FQ-B6.3

1º-FQB6.3.2 - Resolve exercicios prácticos de cinemática en dúas dimensións (movemento dun corpo nun plano) aplicando as ecuacións dos movementos rectilíneo uniforme (MRU) e movemento rectilíneo uniformemente acelerado (MRUA).

Resolve exercicios prácticos de cinemática en dúas dimensións (movemento dun corpo nun plano)aplicando as ecuacións dos movementos rectilíneo uniforme (MRU) e movemento rectilíneo uniformemente acelerado (MRUA). A resolución pode conteralgún pequeno erro matemático ou de unidades, pero debe ter sentido e identificar se o movemento nese eixo é uniforme ou acelerado.

X



CMCT

FQ-B6.3

1º-FQB6.3.3 - Realiza e describe experiencias que permitan analizar os movementos rectilíneo ou circular, e determina as magnitudes involucradas.

Avaliarase coa rúbrica xeral informes de laboratorio

X


INSTRUMENTOS: Informe de laboratoriosobre experiencias de movemento duncorpo unido a pesas e sobre a caidalibre.

CMCT

FQ-B6.4

1º-FQB6.4.1 - Interpreta as gráficas que relacionan as variables implicadas nos movementos MRU, MRUA e circular uniforme (MCU) aplicando as ecuacións adecuadas para obter os valores do espazo percorrido, a velocidade e a aceleración.

Determina a partir de gráficas de posición, velocidade e aceleración, e aplicando as correspondentes ecuacións, diversas magnitudes cinemáticas. A solución pode conter algún erro matemático, pero debe ter significado físico, e en todo caso identificar o tipo de movemento.

X



CMCT

FQ-B6.5 1º-FQB6.5.1 - Formulado un suposto, identifica o tipo ou os tipos de movementos implicados, e aplica as ecuacións da cinemática para realizar

A partir dun caso práctico identifica o movemento, aplica as ecuacións cinemáticas e realiza prediccións de posición e



CMCT

178


predicións acerca da posición e a velocidade do móbil.

velocidade dun móbil, con algún pequno erro matemático ou de unidades.


FQ-B6.6

1º-FQB6.6.1 - Identifica as compoñentesintrínsecas da aceleración en casos prácticos e aplica as ecuacións que permiten determinar o seu valor.

Identifica as compoñentes intrínsecas da aceleración, nun movemento circular, e aplica as ecuacións que permiten determinar o seu valor, con algún pequno erro matemático ou de unidades.

X



CMCT

FQ-B6.7

1º-FQB6.7.1 - Relaciona as magnitudes lineais e angulares para un móbil que describe unha traxectoria circular, establecendo as ecuacións co-rrespondentes.

Relaciona as magnitudes lineais eangulares para un móbil que describe unha traxectoria circular, establece as ecuacións correspondentes e calcula diversas magnitudes cinemáticas, con algún pequno erro matemático ou de unidades.

X



CMCT

FQ-B6.8

1º-FQB6.8.1 - Recoñece movementos compostos, establece as ecuacións que os describen, e calcula o valor de magnitudes tales como alcance e altura máxima, así como valores instantáneos de posición, velocidade e aceleración.

Recoñece movementos compostos, establece as ecuacións que os describen, e calcula o valor de magnitudes tales como alcance e altura máxima, así como valores instantáneos de posición, velocidade e aceleración. A resolución pode conter pequenos erros de cálculo ou de unidades, pero debe identificarse o tipo de movemento en cada eixo. Ademáis deben calcularse as magnitudes no instante ou a posición na que se preguntan.

X



CMCT

FQ-B6.8

1º-FQB6.8.2 - Resolve problemas relativos á composición de movementos descompoñéndoos en dous movementos rectilíneos.

Resolve problemas relativos á composición de movementos descompoñéndoos en dous movementos rectilíneos. A resolución pode conter algún pequeno erro de cálculo ou de unidades.

X



CMCT

FQ-B6.8 1º-FQB6.8.3 - Emprega simulacións Resolve, con pequenas axudas, X PROCEDEMENTOS: Observación CD,

179


virtuais interactivas para resolver supostos prácticos reais, determinando condicións iniciais, traxectorias e puntos de encontro dos corpos implicados.

problemas cinemáticos dados coaaxuda de simuladores para determinar distintos aspectos e magnitudes dos movementos

sistemática.


CMCT

FQ-B6.9

1º-FQB6.9.1 - Deseña, realiza e describe experiencias que poñan de manifesto o movemento harmónico simple (MHS) e determina as magnitudes involucradas.

Avaliarase coa rúbrica xeral para informes de laboratorio.

X

PROCEDEMENTOS: Análise das producións dos alumnos/as: Deseño, montaxe e estudo dun experimento para analizar as variacións enerxéticas nun péndulo

INSTRUMENTOS: Informe de laboratoriosobre a variación da enerxía dunpéndulo que oscila. (67%) Informeescrito sobre experiencias con diapasón,lámina vibrante, cordas de guitarra,...(33%)

CCL, CMCT, CSIEE

FQ-B6.9

1º-FQB6.9.2 - Interpreta o significado físico dos parámetros que aparecen na ecuación do movemento har-mónico simple.

Interpreta o significado físico da maioría dos parámetros que aparecen na ecuación do movemento harmónico simple.

X



CMCT

FQ-B6.9

1º-FQB6.9.3 - Predí a posición dun oscilador harmónico simple coñecendo aamplitude, a frecuencia, o período e a fase inicial.

Predí a posición dun oscilador harmónico simple coñecendo a amplitude, a frecuencia, o períodoe a fase inicial, con algún pequno erro de cálculo ou de unidades

X



CMCT

FQ-B6.9

1º-FQB6.9.4 - Obtén a posición, velocidade e aceleración nun movemento harmónico simple aplicandoas ecuacións que o describen.

Obtén a posición, velocidade e aceleración nun movemento harmónico simple aplicando as ecuacións que o describen, con algún pequno erro de cálculo ou de unidades

X



CMCT

FQ-B6.9

1º-FQB6.9.5 - Analiza o comportamento da velocidade e da aceleración dun movemento harmónico simple en función da elongación.

Describe coa axuda das ecuacións do MHS o comportamento da velocidade e da aceleración dun movemento harmónico simple en función da elongación, nos extremos e no punto medio do movemento

X



CMCT

FQ-B6.9 1º-FQB6.9.6 - Representa graficamente a posición, a velocidade e a aceleración

Representa graficamente dúas de estas tres magnitudes:a posición,


CMCT

180


do movemento harmónico simple (MHS)en función do tempo, comprobando a súa periodicidade.

a velocidade e a aceleración dun movemento harmónico simple (MHS) en función do tempo


FQ-B7.1

1º-FQB7.1.1 - Representa todas as forzas que actúan sobre un corpo, obtendo a resultante e extraendo consecuencias sobre o seu estado de movemento.

Representa mediante debuxos e esquemas todas as forzas que actúan sobre un corpo, lles pon nome e extrae consecuencias do seu estado de movemento. Nalgún caso, pode debuxar forzasde máis ou de menos, pero, en xeral debe amosarse un coñecemento das forzas que actúan sobre os corpos.

X



CMCT

FQ-B7.1

1º-FQB7.1.2 - Debuxa o diagrama de forzas dun corpo situado no interior dun ascensor en diferentes situacións de movemento, calculando a súa aceleración a partir das leis da dinámica.

Debuxa o diagrama de forzas dun corpo situado no interior dun ascensor en, como mínimo dúas situacións de movemento, calculando a súa aceleración a partir das leis da dinámica.

X



CMCT

FQ-B7.21º-FQB7.2.1 - Calcula o módulo do momento dunha forza en casos prácticos sinxelos.

Calcula o módulo do momento dunha forza en casos prácticos con unha ou dúas forzas

X



CMCT

FQ-B7.2

1º-FQB7.2.2 - Resolve supostos nos que aparezan forzas de rozamento en planos horizontais ou inclinados, aplicando as leis de Newton.

Resolve supostos nos que aparezan forzas de rozamento en planos horizontais ou inclinados, aplicando as leis de Newton. A resolución pode conter pequenos erros de cálculo ou de unidades, pero debe conter un esquema dasforzas que actúan, indicando correctamente a súa dirección e sentido.

X



CMCT

FQ-B7.2 1º-FQB7.2.3 - Relaciona o movemento de varios corpos unidos mediante cordas tensas e poleas coas forzas que actúan sobre cada corpo.

Relaciona o movemento de varioscorpos unidos mediante cordas tensas e poleas coas forzas que actúan sobre cada corpo. A resolución pode conter pequenos erros de cálculo ou de unidades, pero debe conter un esquema das



CMCT

181


forzas que actúan, indicando correctamente a súa dirección e sentido.

FQ-B7.3

1º-FQB7.3.1 - Determina experimentalmente a constante elástica dun resorte aplicando a lei de Hooke e calcula a frecuencia coa que oscila unhamasa coñecida unida a un extremo do citado resorte.

Determina experimentalmente a constante elástica dun resorte aplicando a lei de Hooke e calculaa frecuencia coa que oscila unha masa coñecida unida a un extremo do citado resorte.Avaliarase coa rúbrica para informes de laboratorio.

X



CMCT

FQ-B7.3

1º-FQB7.3.2 - Demostra que a aceleración dun movemento harmónico simple (MHS) é proporcional ao desprazamento empregando a ecuaciónfundamental da dinámica.

Demostra que a aceleración dun movemento harmónico simple (MHS) é proporcional ao desprazamento empregando a ecuación fundamental da dinámica.

X



CMCT

FQ-B7.31º-FQB7.3.3 - Estima o valor da gravidade facendo un estudo do movemento do péndulo simple.

Avaliarase coa rúbrica dos informes de laboratorio

X

PROCEDEMENTOS: Traballo do alumnado consistente nunha pequena investigación onde se determine experimentalemente o valor da gravidade utilizando un péndulo simple

INSTRUMENTOS: Informe onde sedetermina a gravidade utilizando unpéndulo simple

CMCT

FQ-B7.41º-FQB7.4.1 - Establece a relación entreimpulso mecánico e momento lineal aplicando a segunda lei de Newton.

Establece a relación entre impulsomecánico e momento lineal aplicando a segunda lei de Newton e explica con termos sinxelos, algunha situación dinámica utilizando estas magnitudes

X



CMCT

FQ-B7.4 1º-FQB7.4.2 - Explica o movemento de dous corpos en casos prácticos como colisións e sistemas de propul-sión mediante o principio de conservación domomento lineal.

Realiza os cálculos necesarios, para explicar o movemento de dous corpos en casos prácticos como colisións e sistemas de propulsión mediante o principio de conservación do momento lineal. Os cálculos poden conter pequenos erros



CMCT

182


matemáticos ou de unidades.

FQ-B7.5

1º-FQB7.5.1 - Aplica o concepto de forza centrípeta para resolver e interpretar casos de móbiles en curvas een traxectorias circulares

Plantexa o esquema de forzas que actúan móbiles que describenmovementos circulares e resolve os mesmos, con pequenos erros de cálculo ou de unidades.

X



CMCT

FQ-B7.6

1º-FQB7.6.1 - Comproba as leis de Kepler a partir de táboas de datos astronómicos correspondentes ao movemento dalgúns planetas.

Comproba as leis de Kepler a partir de datos tabulados, ou aplica as leis para obter novos datos astronómicos, dos movementos dos planetas. Debencoñecerse as tres leis de Kepler. aínda que os cálculos presenten algún erro matemático.

X



CMCT

FQ-B7.6

1º-FQB7.6.2 - Describe o movemento orbital dos planetas do Sistema Solar aplicando as leis de Kepler e extrae conclusións acerca do período orbital destes.

Describe o movemento orbital dosplanetas e realiza prediccións cualitativas de velocidades orbitais e cuantitativas de períodos de revolución utilizando as leis de Kepler

X



CCEC, CMCT

FQ-B7.7

1º-FQB7.7.1 - Aplica a lei de conservación do momento angular ao movemento elíptico dos planetas, relacionando valores do raio orbital e da velocidade en diferentes puntos da órbita.

Relaciona valores do raio orbital eda velocidade no apoxeo e perixeo dos planetas, a partir da aplicación da lei de conservación do momento angular

X



CMCT

FQ-B7.7

1º-FQB7.7.2 - Utiliza a lei fundamental da dinámica para explicar o movemento orbital de corpos como satélites, planetas e galaxias, relacionando o raio e a velocidade orbital coa masa do corpo central.

Utiliza a lei fundamental da dinámica para explicar o movemento orbital de corpos como satélites, planetas e galaxiasPlantea o diagrama das forzas que actúan e obtén a ecuación que relaciona o raio e a velocidade orbital coa masa do corpo central.

X



CMCT

FQ-B7.8 1º-FQB7.8.1 - Expresa a forza da atracción gravitatoria entre dous corpos calquera, coñecidas as variables das que depende, establecendo como inciden os cambios nestas sobre aquela.

Expresa a forza da atracción gravitatoria entre dous corpos calquera, en función das variablesdas que dependeIndica como afectan os cambios na distancia e a masa dun dos corpos, á forza



CMCT

183


gravitatoria, realizando cálculos en situacións sinxelas.

FQ-B7.8

1º-FQB7.8.2 - Compara o valor da atracción gravitatoria da Terra sobre un corpo na súa superficie coa acción de corpos afastados sobre o mesmo corpo.

Compara o valor da atracción gravitatoria da Terra sobre un corpo na súa superficie coa acción de corpos afastados sobre o mesmo corpo. Os cálculos poden conter pequenos erros matemáticos ou de unidades.

X



CMCT

FQ-B7.9

1º-FQB7.9.1 - Compara a lei de Newton da gravitación universal e a de Coulomb,e establece di-ferenzas e semellanzas entre elas

Elabora un cadro con tres semellanzas e tres diferenzas entre a lei de gravitación e a lei Coulomb

X



CCEC, CMCT

FQ-B7.9

1º-FQB7.9.2 - Acha a forza neta que un conxunto de cargas exerce sobre unha carga problema utilizando a lei de Coulomb.

Acha a forza neta que dúas cargas, exercen sobre outra cargaproblema utilizando a lei de Coulomb

X



CMCT

FQ-B7.10

1º-FQB7.10.1 - Determina as forzas electrostática e gravitatoria entre dúas partículas de carga e masa coñecidas e compara os valores obtidos, extrapolando conclusións ao caso dos electróns e o núcleo dun átomo.

Determina as forzas electrostáticae gravitatoria entre dúas partículas de carga e masa coñecidas e compara os valores obtidosCompara a forza eléctrica e gravitatoria entre os electróns e o núcleo dun átomo

X



CMCT

FQ-B8.1

1º-FQB8.1.1 - Aplica o principio de conservación da enerxía para resolver problemas mecánicos, determi-nando valores de velocidade e posición, así como de enerxía cinética e potencial.

Aplica o principio de conservaciónda enerxía para resolver problemas mecánicos, determinando valores de velocidade e posición así como deenerxía cinética e potencial, con pequenos erros de cálculo.

X



CMCT

FQ-B8.1

1º-FQB8.1.2 - Relaciona o traballo que realiza unha forza sobre un corpo coa variación da súa enerxía cinética, e determina algunha das magnitudes implicadas.

Aplica O TEOREMA DA ENERXÍACINÉTICA en distintos supostos e determina algunha das magnitudes implicadas, con pequenos erros de cálculo

X



CMCT

FQ-B8.2 1º-FQB8.2.1 - Clasifica en conservativase non conservativas, as forzas que

Recoñece en distintos sistemas as forzas conservativas e non


CMCT

184


interveñen nun suposto teórico xustificando as transformacións enerxéticas que se producen e a súa relación co traballo.

conservativas e relaciona cualitativamente as transformacións enerxéticas que se producen co traballo realizado


FQ-B8.3

1º-FQB8.3.1 - Estima a enerxía almacenada nun resorte en función da elongación, coñecida a súa constante elástica.

Determina a enerxía almacenada nun resorte en función da elongación, coñecida a súa constante elástica, con pequnos erros de cálculo

X



CMCT

FQ-B8.3

1º-FQB8.3.2 - Calcula as enerxías cinética, potencial e mecánica dun oscilador harmónico aplicando o principio de conservación da enerxía e realiza a representación gráfica correspondente.

Determina, con pequenos erros de cálculo, as enerxías cinética, potencial e mecánica dun oscilador harmónico aplicando o principio de conservación da enerxíaRealiza, como mínimo, a representación gráfica de dúas delas.

X



CMCT

FQ-B8.4

1º-FQB8.4.1 - Asocia o traballo necesario para trasladar unha carga entre dous puntos dun campo eléctrico coa diferenza de potencial existente entre eles permitindo a determinación daenerxía implicada no proceso.

Relaciona o traballo para mover unha carga eléctrica entre dous puntos dun campo eléctrico coa diferenza de potencial entre os mesmos e determina, con pequenos erros de cálculo, a enerxía implicada no proceso

X



CMCT

* Indícase entre paréntese a porcentaxe de ponderación de cada instrumento de avaliación, no caso de haber máis dun, de cara a obter a cualificación final

185


30 PROGRAMACIÓN TALLER DE EXPERIMENTOS 1 BACHARELATO

30.1 Obxectivos Taller de experimentos 1 Bacharelato 1. Fomentar a creatividade que permita identificar e resolver problemas da sociedade actual.2. Favorecer o traballo en grupo que permita desenvolver unha actitude crítica e leve a contrastar e valorar as

propias ideas coas dos demais.3. Coñecer, valorar e empregar as novas tecnoloxías como ferramenta imprescindible.4. Buscar información e atopar solucións aplicando ao traballo o rigor científico necesario, mediante a análise

crítica das fontes de información.5. Acadar un grado de compromiso e responsabilidade no traballo respectando as normas de seguridade e os

materiais e medios que nos rodean.6. Valorar a contribución positiva da investigación sobre a sociedade en xeral e sobre o entorno máis próximo

en particular.7. Presentar de forma clara e eficaz os resultados do traballo e chegar a unha conclusión.8. Planificar, deseñar e poñer en práctica proxectos de interese.

30.2 Contribución ao desenvolvemento das competencias claveMediante esta materia desenvolveranse todas e cada unha das competencias claves.

A competencia de comunicación lingüística (CCL) trabállase dende o primeiro momento no que os alumnosformen grupos e a través da comunicación oral expresen as ideas dos proxectos a realizar, intercambieninformación, e deseñen a maneira de traballar. A comunicación escrita, xunto coa oral terá moita importancia naelaboración de conclusións e exposición final de resultados.A competencia matemática e competencias claves en ciencia e tecnoloxía (CMCCT) empregarase comoparte do propio proceso de obtención de información mediante a toma de datos e a elaboración de táboas egráficos ou a realización de cálculos numéricos para obter solucións.A competencia dixital (CD) aparecerá como ferramenta de uso continuado en todo momento xa que os alumnosseleccionarán e tratarán a información empregando as novas tecnoloxías. Na expresión e exposicións dosresultados empregaranse diferentes aplicacións informáticas que farán máis doado o traballo, e mais clara evistosa a comunicación dos mesmos. A utilización de simulacións nalgunhas ocasións fará máis comprensiblesalgúns dos traballos a levar acabo.A competencia de aprender a aprender (CAA) vese desenvolvida pola alta implicación dos alumnos naplanificación do traballo, na selección de información, na transmisión e intercambio desa información, na posta enpráctica empregando as destrezas necesarias, e finalmente na obtención dunhas conclusións ou resultados. Acreatividade á hora de elaborar e levar adiante os proxectos propician tamén a consecución destas competencias.

186


As competencias social e cívicas (CSC) permitirán achegarse a problemas reais existentes e próximos tanto noentorno máis próximo como no mundo globalizado no que nos movemos. A visión de futuro á hora de tratar osdiferentes temas e a achega de solucións pasa por traballar unha actitude crítica e responsable. Mediante aobservación e a análise do que nos rodea poderemos coñecer mellor e por tanto valorar e respectar máis osrecursos naturais e contribuír ó seu consumo responsable (auga e enerxía). A xestión dos residuos obtidos é outrodos aspectos dos contidos a traballar seguindo a regra das tres R, reducir, reciclar e reutilizar. Organizaranseequipos de traballo e propiciarase o traballo cooperativo na investigación, potenciando así a dimensión colectivada actividade científica.A competencia sentido de iniciativa e espírito emprendedor (CSIEE) será o ingrediente que catalice oproceso investigador para acadar bos resultados. A aprendizaxe leva consigo á modificación ou confirmaciónsdunhas ideas previas que se ven enriquecidas polo traballo en grupo.A competencia conciencia e expresións culturais (CCEC) implica a capacidade de imaxinar e realizarproducións que supoñan recreación, innovación e transformación, así como a capacidade de empregar distintosmateriais e técnicas no deseño de proxectos. Isto forma parte necesariamente do currículo da materia. Estacompetencia tamén aborda a potenciación da iniciativa, a creatividade e a imaxinación propias de cada individuode cara a expresión das propias ideas e sentimentos e o respecto aos alleos.

30.3 Estándares de aprendizaxe que integran o perfil competencialNa táboa seguinte recóllense obxectivos xerais, contidos, criterios de avaliación, estándares de aprendizaxe (coascompetencias clave e a temporalización) e mínimos, todo isto estruturado por bloques. O primeiro bloque, común a todo o programa, está dedicado a desenvolver as capacidades inherentes ao traballocientífico, partindo da observación e a experimentación como base do coñecemento. Os elementos propios destebloque deben desenvolverse de xeito transversal ao longo de todo o curso, utilizando a elaboración de hipóteses ea toma de datos como pasos imprescindibles para a resolución de calquera tipo de problema. Hanse desenvolverdestrezas no manexo dos aparatos científicos, pois o traballo experimental é a base desta materia. Traballarase,así mesmo, a presentación dos resultados obtidos mediante gráficos e táboas, a extracción de conclusións e a súaconfrontación con fontes bibliográficas. Os estándares deste primeiro bloque, cobran sentido ao combinalos cos dos outros bloques. Se combinamos estebloque co resto dos programados poderase avaliar o grao de desenvolvemento das diferentes competencias.

187


Bloque 1. O traballo científico

Obxectivos Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe

Temporalización

Competencias Mínimos

d e g i lm

B1.1 Estratexiasnecesaria no traballocientífico

B1.1. Recoñecer e utilizaras estratexias básicasda actividadecientífica: formularproblemas e emitirhipóteses, propormodelos, elaborarestratexias deresolución deproblemas e deseñosexperimentais, analizaros resultados e realizarexperiencias

TEB1.1.1. Aplica habilidades necesariaspara a investigación científicatraballando tanto individual como engrupo: fai preguntas, identificaproblemas, recolle datos, realizaexperiencias, deseña e argumentaestratexias de resolución deproblemas, utiliza modelos e leis,revisa o proceso e obtén conclusións.

12 sesións CAA CCLCMCCTCSIEE

Aplica os pasos dométodo científico

TE1.1.2. Rexistra observacións e datos demaneira organizada e rigorosa, ecomunícaos oralmente e por escritoutilizando esquemas, gráficos etáboas.

CCLCMCCT

Fai anotaciónsorganizadas na cadernode laboratorio

TEB1.1.3. A partir dun texto científico,extrae e interpreta a información, eargumenta con rigor e precisión,utilizando a terminoloxía adecuada.

CAA CCLCMCCT

Entende e expresacorrectamente ainformación buscada entextos científicos

B1.2. Tecnoloxías dainformación e dacomunicación notraballo científico.

B1.3. Proxecto deinvestigación.

B1.2. Utilizar e aplicar astecnoloxías dainformación e dacomunicación noestudo dos fenómenosobxecto de estudio.

TEB 1.2.1 Analiza a información obtidaprincipalmente a través de internet,identificando a fiabilidade eobxectividade da informacióncientífica.

CAACCLCDCMCCTCSIEECCEC

Realiza presentaciónPowerPoint ou informedo proxectoSelecciona ainformación relevantedun texto e sabetransmitila.TEB 1.2.2 Selecciona, comprende e

interpreta información relevante nunhafonte de divulgación científica e extraeconclusións utilizando a linguaxe oral eescrita con propiedade

TEB1.2.3 Establece os elementosesenciais para o deseño, a elaboracióne a defensa dun proxecto deinvestigación, utilizandopreferentemente as TIC.

188


Bloque 1. O traballo científico

ilm

B1.4. Traballo nolaboratorio.

B1.4. Recoñecer osmateriais e osinstrumentos básicospresentes nolaboratorio de física ede química, e coñecere respectar as normasde seguridade e deeliminación deresiduos para aprotección ambiental.

TEB1.4.1. Recoñece e identifica ossímbolos máis frecuentes utilizados naetiquetaxe de produtos químicos einstalacións, interpretando o seusignificado.

CMCCTCCL

Identifica ospictogramas queaparecen nas botellasde produtos químicos esabe tomar asprecaucións adecuadas

189


190

Bloque 2. Reaccións de síntese

Obxectivos

Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe Temporalización


b B2.1. A químicana sociedadee o ambiente.

B2.1. Recoñecer a importanciada química na obtención denovas substancias e a súaimportancia na mellora dacalidade de vida das persoas.

TEB2.1.1. Identifica e asociaprodutos procedentes daindustria química coa súacontribución á mellora dacalidade de vida das persoas.

16 sesións

CMCCT

CSC

Recoñece aimportancia da Químicae a súa contribución asociedade

il

m

B2.2. Reacciónsorgánicas desíntese.

B2.2. Realizar experiencias delaboratorio nas que teñan lugarreaccións de síntese, interpretandoos fenómenos observados.

TEB2.2.1. Deseña e describe osprocedementos derealización de reaccións desaponificación, esterificación,identificación de amidóns endiferentes alimentos, síntesede polímeros.

CMCCT CSIEE

Describe oprocedemento paralevar a cabo unareacción

TEB2.2.2. Realiza algunhasexperiencias de laboratorionas que teñan lugarreaccións de síntese dexabón, ésteres ouidentificacións de amidóns,síntese de polímeros einterpreta os resultados.

CMCCT CAA

Sintetiza xabón,aspirina ou outrosproductos de sínteseorgánica

B2.3. Valorar a importancia dasreaccións de síntese, en procesosbiolóxicos, en aplicacións cotiás ena industria, así como a súarepercusión ambiental.

B2.3.1. Describe casosconcretos de reaccións desíntese de importanciabiolóxica e industrial.

CMCCT Coñece algunhasreaccións químicas quese asocian á bioloxía eá industria


Bloque 3. Reaccións de especial interese

Obxectivos



efil

m

B3.1. Reaccións deespecial interese.

B3.1. Realizar experiencias delaboratorio nas que teñan lugarreaccións de precipitación,oxidación, combustión eneutralización, interpretando osfenómenos observados.

B3.1.1. Deseña e describe oprocedemento de realizacióndunha reacción deneutralización, e interpretaos resultados.

16 sesións

CMCCT CSIEE

Neutraliza ácidos conbases sabendo o quesucede

B3.1.2. Planifica unhaexperiencia e describe oprocedemento a seguir nolaboratorio que demostre quenas reaccións de combustiónse produce dióxido decarbono mediante adetección deste gas.

CMCCT CSIEE CCEC

Entende a aparición dedióxido de carbononunha reacción decombustión e identifícao

TEB3.1.3. Realiza algunhasexperiencias de laboratorionas que teñan lugarreaccións de oxidación,combustión ouneutralización.

CMCCT

CAA

Experimenta conprocesos redox

lmp

B3.1. Reaccións deespecial interese.

B3.1. Valorar a importancia dasreaccións de precipitación,oxidación, combustión eneutralización en procesosbiolóxicos, en aplicacións cotiás ena industria, así como a súarepercusión ambiental.

TEB3.1.1. Identifica reacciónsde precipitación, oxidación,combustión e neutralizaciónna vida .

CMCCT Relaciona as reacciónsde precipitación,oxidación, combustión eneutralización conprocesos vitais.

191


Bloque 4. Parámetros físicos e químicos en solos e augas naturais

Obxectivos


Competencias

Mínimos

egil

mnp

B4.1 Parámetrosfísicos e químicos ensolos e augasnaturais

B4.1 Realizar o estudo dacalidade dun auga a travésda medida de diferentesparámetros físicos equímicos en solos e augas

TEB4.1.1 Elixe e investiga ascaracterísticas da zona onderealizar a toma de mostras

16 sesións CMCCTCAACSIEE

Realiza unha planificaciónda toma de mostra

TEB4.1.1 Prepara o material pararealizar a toma de mostras, osenvases e as etiquetascorrespondentes.

CMCCT Coñece o material eequipos a utilizar e sabeutilízalo

TEB4.1.1 Prepara os reactivos pararealizar a toma de mostras.

CMCCT Prepara as disolucións ausar

TEB4.1.2 Realiza a toma e oacondicionamento de mostras deaugas e solos para a súa análise

CMCCTCAA

Realiza a toma eacondicionamento demostras co coidado e rigorrequirido etiquetando asmostras adecuadamente

TEB 4.1.3 Realiza ensaios físico-químicos de identificación emedida de propiedades

CMCCTCAA

Realiza os ensaios conrigorosidade

TEB 4.1.4 Expresa os resultadosobtidos de acordo co método ou oprocedemento empregado, nasunidades correctas e utilizando ossoportes adecuados

CCLCMCCT

Presenta os datos eresultadosadecuadamente coasunidades correctas

TEB 4.1.5 Aplica as técnicas, osmétodos e os procedementos conrigor, realizando o tratamentoadecuado aos datos, para garantira fiabilidade dos resultados.

CMCCTCCEC

Traballa con rigorosidade,orde e limpeza

B4.2 Coñecer e respectaras normas de seguridade ede eliminación de residuos

TEB 4.2.1 . Recoñece e identifica ossímbolos máis frecuentesutilizados na etiquetaxe deprodutos químicos e instalacións,interpretando o seu significado.

CMCCTCSC

Recolle a información dospictogramas e medidas deseguridade que aparecennos produtos químicos esabe tomar as precauciónsadecuadas

192


Bloque 4. Parámetros físicos e químicos en solos e augas naturais

TEB 4.2.2 Identifica os residuosproducidos nos ensaios querealiza e os xestionaadecuadamente

CMCCT

CSC

Xestiona os residuosaxeitadamente

193


30.4 Concrecións metodolóxicasOs contidos e a metodoloxía desta nova materia levan consigo que os alumnos sexan os protagonistas da mesmasendo a acción e a creatividade as bases sobre as que se sustenta un programa eminentemente práctico. O papeldo alumno debe ser activo e autónomo, consciente de ser o responsable do seu propio aprendizaxe. O papel doprofesor e o de facilitador do proceso de aprendizaxe, favorecendo a motivación por aprender e xerando amotivación para que comprendan, aprendan e saiban como usar o aprendido dentro e fora da aula.Empregarase nesta metodoloxía activa unha estrutura de aprendizaxe colaborativa mediante proxectos,traballando en grupo, o que lles permite compartir e construír o coñecemento e organizar o pensamentorealizando unha tarefa investigadora.

30.5 Materiais e recursosIniciarase cada tema cun Test previo, para coñecer o nivel de partida e o grado de interese que suscita o mesmo. As actividades de investigación e a presentación dos informes farán necesaria a consulta de revistas científicas,prensa, internet, textos varios, ...Algúns temas préstanse especialmente para realizar debates ou coloquios que obrigarán aos alumnos e alumnas ainformarse previamente para formarse unha opinión propia.Para levar a cabo as actividades dos diferentes proxectos contaremos por un lado, cos laboratorios, e por outro,coa aula de informática e a biblioteca.O uso de presentacións en Power Point ou Prezi son algúns dos recursos que ofrece a informática para apresentación dos traballos. A realización de fotografías, as gravacións de vídeo e o uso das novas tecnoloxías resultan moi motivadoras e degran valor didáctico.Fóra da aula, as visitas a industrias, museos ou espazos de interese, permiten establecer contacto coa realidademáis próxima e darlle un novo sentido o aprendido nas aulas.

30.6 Criterios de avaliación, cualificación e promoción. Taller de experimentos1 Bacharelato

Para a avaliación do alumnado, empregaranse estratexias e instrumentos en concordancia coa súa actividade naresolución de problemas que simulen contextos reais, nos que faga uso dos seus coñecementos, destrezas, valorese actitudes.. Os niveles de desempeño das competencias poderanse medir a través de rúbricas.Para avaliar aos alumnos, o profesorado utilizará catro mecanismos:

A súa percepción do traballo na aula A percepción que teña o grupo sobre o traballo de cada

membro

O propio traballo realizado por cada grupo. A valoración por parte dos alumnos

Avaliaranse os seguintes aspectos:

194


• Calidade da investigación que se está levando a cabo:• Procura de información: cantidade e calidade suficiente, manexo de fontes e sistemas de procura.• Selección de información: criterios de obxectividade, pertinencia e relevancia.• Comprobación de hipótese e a súa verificación.• Tratamento da información: adecuación dos sistemas, corrección na súa aplicación e utilidade.• Interpretación: utilización de criterios pertinentes, obxectividade, utilización de elementos lóxicos e formais.

195


31 FÍSICA 2 BACHARELATO 31.1 Obxectivos. Física 2 BacharelatoO primeiro bloque de contidos está dedicado á actividade científica. Na Física de segundo curso de Bacharelatoinclúese, este bloque no que se eleva o grao de esixencia no uso de determinadas ferramentas como son osgráficos (ampliándoos á representación simultánea de tres variables interdependentes) e a complexidade daactividade realizada (experiencia no laboratorio ou análise de textos científicos). Así mesmo, a Física de segundo rompe coa estrutura secuencial (cinemática-dinámica-enerxía) do curso anteriorpara tratar de maneira global bloques compactos de coñecemento. Deste xeito, os aspectos cinemático, dinámicoe enerxético combínanse para compoñer unha visión panorámica das interaccións gravitacional, eléctrica emagnética. Esta perspectiva permite enfocar a atención do alumnado sobre aspectos novos, como o concepto decampo, e traballar ao mesmo tempo sobre casos prácticos máis realistas. O seguinte bloque está dedicado ao estudo dos fenómenos ondulatorios. O concepto de onda non se estuda encursos anteriores e necesita, por tanto, un enfoque secuencial. En primeiro lugar, trátase desde un punto de vistadescritivo e, a continuación, desde un punto de vista funcional. Como casos prácticos concretos trátanse o son e,de forma máis ampla, a luz como onda electromagnética. A secuencia elixida (primeiro os campos eléctrico emagnético, despois a luz) permite introducir a gran unificación da Física do século XIX e xustificar a denominaciónde ondas electromagnéticas. A óptica xeométrica restrínxese ao marco da aproximación paraxial. As ecuacións dossistemas ópticos preséntanse desde un punto de vista operativo, con obxecto de proporcionar ao alumnado unhaferramenta de análise de sistemas ópticos complexos. A Física do século XX merece especial atención no currículo básico de Bacharelato. A complexidade matemática dedeterminados aspectos non debe ser obstáculo para a comprensión conceptual de postulados e leis que xapertencen ao século pasado. Doutra banda, o uso de aplicacións virtuais interactivas suple satisfactoriamente aposibilidade de comprobar experimentalmente os fenómenos físicos estudados. A Teoría Especial da Relatividade ea Física Cuántica preséntanse como alternativas necesarias á insuficiencia da denominada física clásica pararesolver determinados feitos experimentais. Os principais conceptos introdúcense empiricamente, e exponsesituacións que requiren unicamente as ferramentas matemáticas básicas, sen perder por iso rigorosidade. Nesteapartado introdúcense tamén os rudimentos do láser, unha ferramenta cotiá na actualidade e que os estudantesmanexan habitualmente. Sen necesidade de profundar en teorías avanzadas, o alumnado enfróntase neste bloque a un pequeno grupo departículas fundamentais, como os quarks, e relaciónao coa formación do universo ou a orixe da masa. O estudodas interaccións fundamentais da natureza e da física de partículas no marco da unificación das mesmas pecha obloque da Física do século XX.

31.2 Contribución da materia ás competencias claveCompetencia en comunicación lingüística

196


A materia de Física utiliza unha terminoloxía formal que permitirá ao alumnado incorporar esta linguaxe ao seuvocabulario, e utilizalo nos momentos adecuados coa suficiente propiedade. Así mesmo, a comunicación dosresultados de investigacións e outros traballos que realicen favorece o desenvolvemento da competencia encomunicación lingüística. Competencia matemática e competencias claves en ciencia e tecnoloxíaA competencia matemática e competencias claves en ciencia e tecnoloxía son as competencias fundamentais damateria. Para desenvolver esta competencia, o alumnado aplicará estratexias para definir problemas, resolvelos,deseñar pequenas investigacións, elaborar solucións, analizar resultados, etc. Estas competencias son, por tanto,as máis traballadas na materia.Competencia dixital A competencia dixital fomenta a capacidade de buscar, seleccionar e utilizar información en medios dixitais,ademais de permitir que o alumnado se familiarice cos diferentes códigos, formatos e linguaxes nos que sepresenta a información científica (datos estatísticos, representacións gráficas, modelos xeométricos...). Autilización das tecnoloxías da información e a comunicación na aprendizaxe das ciencias para comunicarse,solicitar información, simular e visualizar situacións, para a obtención e o tratamento de datos, etc., é un recursoútil no campo da física que contribúe a mostrar unha visión actualizada da actividade científica. Competencia de aprender a aprenderA adquisición da competencia de aprender a aprender fundaméntase nesta materia no carácter instrumental demoitos dos coñecementos científicos. Ao mesmo tempo, operar con modelos teóricos fomenta a imaxinación, aanálise, os dotes de observación, a iniciativa, a creatividade e o espírito crítico, o que favorece a aprendizaxeautónoma. Ademais, ao ser unha materia progresiva, o alumnado adquire a capacidade de relacionar os contidosaprendidos durante anteriores etapas co que vai ver no presente curso e no próximo.Competencias sociais e cívicasEsta materia favorece o traballo de laboratorio e a presentación de traballos en grupo, onde se fomenta odesenvolvemento de actitudes como a cooperación, a solidariedade e o respecto cara ás opinións dos demais, oque contribúe á adquisición das competencias sociais e cívicas. Así mesmo, o coñecemento científico é unha partefundamental da cultura cidadá que sensibiliza dos posibles riscos da ciencia e a tecnoloxía e permite formarseunha opinión fundamentada en feitos e datos reais sobre o avance científico e tecnolóxico.Sentido de iniciativa e espírito emprendedorO sentido de iniciativa e espírito emprendedor é básico á hora de levar a cabo o método científico de formarigorosa e eficaz, seguindo a consecución de pasos desde a formulación dunha hipótese ata a obtención deconclusións. É necesaria a elección de recursos, a planificación da metodoloxía, a resolución de problemas e arevisión permanente de resultados. Isto fomenta a iniciativa persoal e a motivación por un traballo organizado econ iniciativas propias. Conciencia e expresións culturaisA elaboración de modelos que representen aspectos da Física, o uso de fotografías que representen e

197


exemplifiquen os contidos teóricos, etc., son exemplos dalgunhas das habilidades plásticas que se empregan notraballo da Física de 2.º de Bacharelato, o cal contribúe ao desenvolvemento da conciencia e expresións culturais,ao fomentarse a sensibilidade e a capacidade estética e de representación do alumnado.

31.3 Relación de estándares de aprendizaxe que integran o perfilcompetencial



2º-FSB1.2.4 - Selecciona, comprende e interpretainformación relevante nun texto de divulgación científica, etransmite as conclusións obtidas utilizando a linguaxe oral eescrita con propiedade.

Competencia matemática ecompetencias claves en ciencia

e tecnoloxía (CMCCT).

2º-FSB1.1.3 - Resolve exercicios nos que a información debededucirse a partir dos datos proporcionados e das ecuaciónsque rexen o fenómeno, e contextualiza os resultados.

Competencia dixital

2º-FSB1.2.2 - Analiza a validez dos resultados obtidos eelabora un informe final facendo uso das TIC, no que secomunique tanto o proceso como as conclusións obtidas.

2º-FSB1.2.1 - Utiliza aplicacións virtuais interactivas parasimular experimentos físicos de difícil implantación nolaboratorio

Aprender a aprender2º-FSB1.2.3 - Identifica as principais características ligadas áfiabilidade e á obxectividade do fluxo de informacióncientífica existente en internet e noutros medios dixitais.

198




2º-FSB1.3.1 - Realiza de xeito cooperativo algunhas tarefaspropias da investigación científica: procura de información,prácticas de laboratorio ou pequenos proxectos deinvestigación.


2º-FSB1.1.1 - Aplica habilidades necesarias para ainvestigación científica, propondo preguntas, identificando eanalizando problemas, emitindo hipóteses fundamentadas,recollendo datos, analizando tendencias a partir de modelos,e deseñando e propondo estratexias de actuación.

Conciencia e expresiónsculturais

2º-FSB6.21.1 - Realiza e defende un estudo sobre asfronteiras da física do século XXI.

199


31.4 Contidos. Física 2 Bacharelato

BLOQUE 1. A ACTIVIDADE CIENTÍFICA. UNIDADE 1. A ACTIVIDADE CIENTÍFICA


1. A evolución do concepto de ciencia.2. O traballo científico.3. As ferramentas da investigación.4. As tecnoloxías da información e a

comunicación.

b, d, gI, l

B1.1. Estratexias propias da actividade científica.

B1.1. Recoñecer e utilizar as estratexias básicas da actividade científica.

g, i, l

B1.2. Tecnoloxías da información e da comunicación.

B1.2. Coñecer, utilizar e aplicar as tecnoloxías dainformación e da comunicación no estudo dos fenómenos físicos.

d, g, i , l ,m

B1.1. Estratexias necesarias na actividadecientífica.

B1.3. Realizar de xeito cooperativo tarefaspropias da investigación científica.

BLOQUE 2. INTERACCIÓN GRAVITATORIA UNIDADE. 2. LEI DE GRAVITACIÓN UNIVERSAL E CAMPO GRAVITATORIO


1. Antecedentes da teoría de gravitación.

2. Desenvolvemento da teoría de gravitación universal.

3. Forzas conservativas e enerxía mecánica.

4. Enerxía potencial gravitacional asociada ao sistema formado por dúas partículas.

5. Interpretación das interaccións a distancia. Concepto de campo.

6. Campo gravitacional.7. Intensidade do campo gravitacional.8. Potencial do campo gravitacional.9. Velocidade de escape.10. Velocidade orbital. 11. Enerxía nunha órbita12. Caos determinista.

i, l

FS-B2.1-Campo gravitacionalFS-B2.2-Campos de forza conservativos.FS-B2.3-Intensidade do campo gravitacionalFS-B2.4-Potencial gravitacional

FS-B2.1-Asociar o campo gravitacional áexistencia de masa, e caracterizalo polaintensidade do campo e o potencial.

i, l

FS-B2.4-Potencial gravitacional FS-B2.2-Recoñecer o carácter conservativo docampo gravitacional pola súa relación cunhaforza central e asociarlle, en consecuencia, unpotencial gravitacional

i, lFS-B2.5-Enerxía potencial gravitacional.FS-B2.6-Lei de conservación da enerxía.

FS-B2.3-Interpretar as variacións de enerxíapotencial e o signo desta en función da orixe decoordenadas enerxéticas elixida.

i, lFS-B2.6-Lei de conservación da enerxía. FS-B2.4-Xustificar as variacións enerxéticas dun

corpo en movemento no seo de camposgravitacional.

g, i, lFS-B2.7-Relación entre enerxía emovemento orbital.

FS-B2.5-Relacionar o movemento orbital duncorpo co raio da órbita e a masa xeradora docampo.

i, l FS-B2.8-Satélites: tipos. FS-B2.6-Coñecer a importancia dos satélitesartificiais de comunicacións,GPS emeteorolóxicos, e as características das súasórbitas.

200


i, lFS-B2.9-Caos determinista FS-B2.7-Interpretar o caos determinista no

contexto da interacción gravitacional.

BLOQUE 3. INTERACCIÓN ELECTROMAGNÉTICA UNIDADE 3. CAMPO ELÉCTRICO


1. Campo eléctrico.2. Intensidade do campo eléctrico.3. Potencial eléctrico.4. Fluxo de liñas de campo e Teorema

de Gauss.5. Analoxías e diferenzas entre o campo

gravitacional e o campo eléctrico.6. Capacidade eléctrica.

Condensadores.7. Distribución de carga eléctrica nun

condutor en equilibrio electrostático.Efecto gaiola de Faraday.

i, lFS-B3.1-Campo eléctrico.FS-B3.2-Intensidade do campo.

FS-B3.1-Asociar o campo eléctrico á existenciade carga e caracterizalo pola intensidade decampo e o potencial.

i, l

FS-B3.3-Potencial eléctrico FS-B3.2-Recoñecer o carácter conservativo docampo eléctrico pola súa relación cunha forzacentral, e asociarlle, en consecuencia, unpotencial eléctrico

i, l

FS-B3.4-Diferenza de potencial. FS-B3.3-Caracterizar o potencial eléctrico endiferentes puntos dun campo xerado por unhadistribución de cargas puntuais, e describir omovemento dunha carga cando se deixa libre nocampo.

i, l, m

FS-B3.5-Enerxía potencial eléctrica FS-B3.4-Interpretar as variacións de enerxíapotencial dunha carga en movemento no seo decampos electrostáticos en función da orixe decoordenadas enerxéticas elixida.

i, l

FS-B3.6-Fluxo eléctrico e lei de Gauss. FS-B3.5-Asociar as liñas de campo eléctrico cofluxo a través dunha superficie pechada eestablecer o teorema de Gauss para determinaro campo eléctrico creado por unha esferacargada.

i, lFS-B3.7-Aplicacións do teorema de Gauss FS-B3.6-Valorar o teorema de Gauss como

método de cálculo de campos electrostáticos

i, l

FS-B3.8-Equilibrio electrostático.FS-B3.9-Gaiola de Faraday.

FS-B3.7- Aplicar o principio de equilibrioelectrostático para explicar a ausencia de campoeléctrico no interior dos condutores e asóciao acasos concretos da vida cotiá.

201


BLOQUE 3. INTERACCIÓN ELECTROMAGNÉTICA UNIDADE 4. CAMPO MAGNÉTICO



1. Propiedades xerais dos imáns.Desenvolvemento doelectromagnetismo.

2. Explicación do magnetismo natural.3. Campo magnético.4. Fontes do campo magnético.

Creación de campos magnéticos porcargas en movemento.

5. Forzas sobre cargas móbiles situadasen campos magnéticos. Lei deLorentz.

6. Forzas entre correntes paralelas.Definición de amperio.

7. Lei de Ampère.

i, lFS-B3.10-Campo magnético.FS-B3.11-Efecto dos campos magnéticossobre cargas en movemento

FS-B3.8-Predicir o movemento dunha partículacargada no seo dun campo magnético.

i, lFS-B3.12-Campo creado por distintoselementos de corrente

FS-B3.9-Comprender e comprobar que ascorrentes eléctricas xeran campos magnéticos.

g, i, l

FS-B3.10-Campo magnético.FS-B3.11-Efecto dos campos magnéticossobre cargas en movemento

FS-B3.10-Recoñecer a forza de Lorentz como aforza que se exerce sobre unha partícula cargadaque se move nunha rexión do espazo ondeactúan un campo eléctrico e un campomagnético.

i, lFS-B3.13-O campo magnético como camponon conservativo.

FS-B3.11-Interpretar o campo magnético comocampo non conservativo e a imposibilidade deasociarlle unha enerxía potencial.

i, lFS-B3.16-Lei de Ampère FS-B3.14-Coñecer que o ampere é unha unidade

fundamental do Sistema Internacional

i, l FS-B3.16-Lei de Ampère FS-B3.15-Valorar a lei de Ampère como métodode cálculo de campos magnéticos

BLOQUE 3. INTERACCIÓN ELECTROMAGNÉTICA UNIDADE 5. INDUCIÓN ELECTROMAGNÉTICA


1. Indución electromagnética.Experiencias de Faraday y de Henry.

2. LeIs de Faraday y de Lenz.3. Produción de correntes alternas

mediante variacións de fluxo magnético.

i, lFS-B3.17-Fluxo magnético FS-B3.16-Relacionar as variacións do fluxo

magnético coa creación de correntes eléctricas edeterminar o sentido destas.

g, i, l FS-B3.18-Leis de Faraday-Henry e Lenz.FS-B3.19-Forza electromotriz.

FS-B3.17-Explicar as experiencias de Faraday ede Henry que levaron a establecer as leis deFaraday e Lenz.

202


4. Enerxía eléctrica: importancia da súaprodución e impacto ambiental. i, l

FS-B3.20-Xerador de corrente alterna:elementos.FS-B3.21-Corrente alterna: magnitudes quea caracterizan.

FS-B3.18-Identificar os elementos fundamentaisde que consta un xerador de corrente alterna e asúa función.

203


BLOQUE 4. ONDAS UNIDADE 6. MOVEMENTO ONDULATORIO



2. Concepto de onda.3. Tipos de onda.4. Magnitudes características das

ondas.5. Ecuación das ondas harmónicas

unidimensionais.6. Propiedades periódicas da función de

onda harmónica.7. Estudo cualitativo dalgunhas

propiedades das ondas. Principio deHuygens.

8. Transmisión de enerxía a través dunmedio.

9. Fenómenos ondulatorios:interferencia, difracción, reflexión erefracción.

10. Natureza do son.11. Velocidade de propagación das

ondas sonoras.12. Características do son.13. Enerxía e intensidade das ondas

sonoras14. Efecto Doppler.15. Contaminación acústica.16. Aplicacións tecnolóxicas do son.

i, l FS-B4.1-Ecuación das ondas harmónicas. FS-B4.1-Asociar o movemento ondulatorio comovemento harmónico simple.

h, i, lFS-B4.2-Clasificación das ondas. FS-B4.2-Identificar en experiencias cotiás ou

coñecidas os principais tipos de ondas e as súascaracterísticas.

i, lFS-B4.3-Magnitudes que caracterizan asondas.

FS-B4.3-Expresar a ecuación dunha onda nunhacorda indicando o significado físico dos seusparámetros característicos.

i, lFS-B4.4-Ondas transversais nunha corda. FS-B4.4-Interpretar a dobre periodicidade dunha

onda a partir da súa frecuencia e o seu númerode onda.

i, lFS-B4.5-Enerxía e intensidade FS-B4.5-Valorar as ondas como un medio de

transporte de enerxía pero non de masa.

i, lFS-B4.6-Principio de Huygens. FS-B4.6-Utilizar o principio de Huygens para

comprender e interpretar a propagación dasondas e os fenómenos ondulatorios.

i, lFS-B4.7-Fenómenos ondulatorios:interferencia e difracción, reflexión erefracción.

FS-B4.7-Recoñecer a difracción e asinterferencias como fenómenos propios domovemento ondulatorio

h, i, lFS-B4.10-Ondas lonxitudinais. O son.FS-B4.11-Efecto Doppler.

FS-B4.10-Explicar e recoñecer o efecto Doppleren sons.

h, i, lFS-B4.12-Enerxía e intensidade das ondassonoras

FS-B4.11-Coñecer a escala de medición daintensidade sonora e a súa unidade.

h, i, lFS-B4.12-Enerxía e intensidade das ondassonoras.FS-B4.13-Contaminación acústica.

FS-B4.12-Identificar os efectos da resonancia navida cotiá: ruído, vibracións, etc.

h, i, lFS-B4.14-Aplicacións tecnolóxicas do son. FS-B4.13-Recoñecer determinadas aplicacións

tecnolóxicas do son como a ecografía, o radar, osonar, etc.

BLOQUE 4. ONDAS UNIDADE 7. ONDAS ELECTROMAGNÉTICAS. A LUZ



204


1.Ondas electromagnéticas 2.Espectro electromagnético.

Aplicacións. 3.Natureza da luz.

a)Dispersión. Cor b)Polarización

4.Propagación rectilínea da luz. 5.Velocidade da luz no baleiro. 6. Leis de Snell. Índice de refracción. 7.Reflexión e refracción da luz. 8.Ángulo límite e reflexión total. 9. Transmisión de información.

a)Ondas de radio b)Fibra óptica

i, l

FS-B4.15-Ondas electromagnéticas. FS-B4.14-Establecer as propiedades da radiaciónelectromagnética como consecuencia daunificación da electricidade, o magnetismo e aóptica nunha única teoría.

h, i, l

FS-B4.16-Natureza e propiedades das ondaselectromagnéticas

FS-B4.15-Comprender as características e aspropiedades das ondas electromagnéticas, comoa súa lonxitude de onda, polarización ou enerxía,en fenómenos da vida cotiá.

h, i, lFS-B4.16-Natureza e propiedades das ondaselectromagnéticasFS-B4.17-Dispersión. A cor.

FS-B4.16-Identificar a cor dos corpos como ainteracción da luz con eles.

h, i, lFS-B4.16-Natureza e propiedades das ondaselectromagnéticas.

FS-B4.17-Recoñecer os fenómenos ondulatoriosestudados en fenómenos relacionados coa luz.

i, lFS-B4.16-Natureza e propiedades das ondaselectromagnéticas.FS-B4.18-Espectro electromagnético.

FS-B4.18-Determinar as principais característicasda radiación a partir da súa situación no espectroelectromagnético.

i, lFS-B4.6-Principio de Huygens.FS-B4.8-Leis de Snell.FS-B4.9-Índice de refracción.

FS-B4.8-Empregar as leis de Snell para explicaros fenómenos de reflexión e refracción.

h, i, lFS-B4.6-Principio de Huygens.FS-B4.9-Índice de refracción.

FS-B4.9-Relacionar os índices de refracción dedous materiais co caso concreto de reflexióntotal.

h, i, lFS-B4.19-Aplicacións das ondaselectromagnéticas no espectro non visible.

FS-B4.19-Coñecer as aplicacións das ondaselectromagnéticas do espectro non visible.

g, h, i, lFS-B4.20-Transmisión da comunicación. FS-B4.20-Recoñecer que a información se

transmite mediante ondas, a través de diferentessoportes.

BLOQUE 5. ÓPTICA XEOMÉTRICA UNIDADE 8. ÓPTICA XEOMÉTRICA. ESPELLOS E LENTES


1.Conceptos básicos de ópticaxeométrica.

2.Dióptrico esférico. 3.Dióptrico plano. 4.Espellos planos. 5.Espellos esféricos. 6. Lentes delgadas. 7.Óptica do ollo humano.

i, l FS-B5.1-Leis da óptica xeométrica. FS-B5.1-Formular e interpretar as leis da ópticaxeométrica.

h, i, l

FS-B5.2-Sistemas ópticos: lentes e espellos. FS-B5.2-Valorar os diagramas de raios luminosose as ecuacións asociadas como medio quepermite predicir as características das imaxesformadas en sistemas ópticos.

h, i, l FS-B5.3-Ollo humano. Defectos visuais. FS-B5.3-Coñecer o funcionamento óptico do ollohumano e os seus defectos, e comprender oefecto das lentes na corrección deses efectos.

205


h, i, l, mFS-B5.4-Aplicacións tecnolóxicas:instrumentos ópticos e a fibra óptica.

FS-B5.4-Aplicar as leis das lentes delgadas eespellos planos ao estudo dos instrumentosópticos.

206


BLOQUE 6. FÍSICA DO SÉCULO XX UNIDADE 9. FÍSCICA RELATIVISTA



1. Relatividade na Mecánica clásica.2. Transformacións en sistemas

inerciais.3. Aplicacións das transformacións de

Galileo.4. Principio de relatividade de Galileo.5. O problema do electromagnetismo.6. Teoría especial da relatividade.7. Transformación relativista da

velocidade.8. Masa relativista.9. Equivalencia entre masa e enerxía.

i, lFS-B6.1-Introdución á teoría especial darelatividade.

FS-B6.1-Valorar a motivación que levou aMichelson e Morley a realizar o seu experimentoe discutir as implicacións que del se derivaron.

i, l

FS-B6.2-Orixes da física cuántica.Problemas precursores.

FS-B6.2-Aplicar as transformacións de Lorentz aocálculo da dilatación temporal e á contracciónespacial que sofre un sistema cando se desprazaa velocidades próximas ás da luz respecto aoutro dado.

i, lFS-B6.3-Física cuántica. FS-B6.3-Coñecer e explicar os postulados e os

aparentes paradoxos da física relativista.

i, lFS-B6.4-Enerxía relativista. Enerxía total eenerxía en repouso.

FS-B6.4-Establecer a equivalencia entre masa eenerxía, e as súas consecuencias na enerxíanuclear.

BLOQUE 6. FÍSICA DO SÉCULO XX UNIDADE 10. FÍSICA CUÁNTICA



1. Insuficiencia da Física clásica.2. Radiación térmica. Teoría de Planck.3. Efecto fotoeléctrico. Teoría de

Einstein.4. Espectros atómicos. O átomo de

Bohr.5. Hipótese de De Broglie. Dualidade

onda- partícula6. Principio de incerteza de Heisenberg.7. Mecánica cuántica: función de onda

e probabilidade.8. Aplicacións da Física cuántica.

h, i, l

FS-B6.5-Insuficiencia da física clásica. FS-B6.5-Analizar as fronteiras da física a finais doséculo XIX e principios do século XX, e pór demanifesto a incapacidade da física clásica paraexplicar determinados procesos.

i, lFS-B6.6-Hipótese de Planck. FS-B6.6-Coñecer a hipótese de Planck e

relacionar a enerxía dun fotón coa súa frecuenciae a súa lonxitude de onda.

h, i, lFS-B6.7-Efecto fotoeléctrico. FS-B6.7-Valorar a hipótese de Planck no marco

do efecto fotoeléctrico.

i, lFS-B6.8-Espectros atómicos. Modelocuántico do átomo de Bohr.

FS-B6.8-Aplicar a cuantización da enerxía aoestudo dos espectros atómicos e inferir anecesidade do modelo atómico de Bohr.

i, l, mFS-B6.9-Interpretación probabilista da físicacuántica.

FS-B6.9-Presentar a dualidade onda-corpúsculocomo un dos grandes paradoxos da físicacuántica.

i, l FS-B6.9-Interpretación probabilística dafísica cuántica.FS-B6.10-Principio de indeterminación deHeisenberg.

FS-B6.10-Recoñecer o carácter probabilista damecánica cuántica en contraposición co carácterdeterminista da mecánica clásica.

207


i, l

FS-B6.11-Aplicacións da física cuántica. Oláser.

FS-B6.11-Describir as característicasfundamentais da radiación láser, os principaistipos de láseres, o seu funcionamento básico eas súas principais aplicacións.

BLOQUE 6. FÍSICA DO SÉCULO XX UNIDADE 11. FÍSICA NUCLEAR. PARTÍCULAS E FORZAS FUNDAMENTAIS


1. Composición do núcleo dos átomos.Isótopos.

2. Estabilidade dos núcleos. Enerxía deligazón.

3. Radioactividade.4. Aplicacións dos isótopos

radioactivos.5. Reaccións nucleares. Fisión e fusión

nuclear.Vantaxes e desvantaxes.

6. Armas e reactores nucleares.7. Contaminación radioactiva. Medida e

detección.8. Materia e antimateria.9. Partículas fundamentais.10. Unificación das interaccións

fundamentais.11. Orixe e evolución do Universo.12. Fronteiras da Física no século

XXI

i, l FS-B6.12-Radioactividade: tipos. FS-B6.12-Distinguir os tipos de radiacións e o seuefecto sobre os seres vivos.

i, lFS-B6.13-Física nuclear. FS-B6.13-Establecer a relación da composición

nuclear e a masa nuclear cos procesos nuclearesde desintegración.

h, i, l

FS-B6.14-Núcleo atómico. Leis dadesintegración radioactiva.

FS-B6.14-Valorar as aplicacións da enerxíanuclear na produción de enerxía eléctrica,radioterapia, datación en arqueoloxía e afabricación de armas nucleares.

h, i, lFS-B6.15-Fusión e fisión nucleares. FS-B6.15-Xustificar as vantaxes, as desvantaxes

e as limitacións da fisión e a fusión nuclear

h, i, l

FS-B6.16-As catro interacciónsfundamentais da natureza: gravitatoria,electromagnética, nuclear forte e nucleardébil.

FS-B6.16-Distinguir as catro interacciónsfundamentais da natureza e os principaisprocesos en que interveñen.

h, i, l

FS-B6.16-As catro interacciónsfundamentais da natureza: gravitatoria,electromagnética, nuclear forte e nucleardébil.

FS-B6.17-Recoñecer a necesidade de atopar unformalismo único que permita describir todos osprocesos da natureza.

h, i, lFS-B6.17-Interaccións fundamentais danatureza e partículas fundamentais.

FS-B6.18-Coñecer as teorías máis relevantessobre a unificación das interacciónsfundamentais da natureza.

i, lFS-B6.18-Partículas fundamentaisconstitutivas do átomo: electróns e quarks.

FS-B6.19-Utilizar o vocabulario básico da físicade partículas e coñecer as partículas elementaisque constitúen a materia.

h, i, l FS-B6.19-Historia e composición doUniverso.

FS-B6.20-Describir a composición do universo aolongo da súa historia en termos das partículasque o constitúen e establecer unha cronoloxíadeste a partir do Big Bang.

208


h, i, l, mFS-B6.20-Fronteiras da física. FS-B6.21-Analizar os interrogantes aos que se

enfrontan os/as físicos/as hoxe en día.

209


31.5 Concreción dos estándares de aprendizaxe. 2º BACHARELATO FÍSICAA continuación detállase como se avaliarán algún dos instrumentos máis empregados para a avaliación deestándares:

Grao mínimo de superación de estándares con avaliación por EXERCICIOS E PROBLEMAS Planifica e formula o problema identificando as magnitudes que interveñan a partir de datos subministrados entextos, táboas ou gráficas con algunha omisión.Relaciona as magnitudes que interveñen coas leis axeitadas con pequenos erros.Resolve o problema con cálculos ou desenvolvementos teóricos, con pequenos erros de cálculo (despexes deecuacións incorrectos, factores de conversión inadecuados, cifras e unidades non correctas,…). En todo caso o fíoargumental da resolución debe ser basicamente comprensible.

Grao mínimo de superación de estándares con avaliación por EXPOSICIÓNS ORAIS OUPRESENTACIÓNS CON FERRAMENTAS DIXITAISAmosa un dominio básico do tema. Fala con claridade con algunha interrupción ou lendo un guión. A informaciónestá ben presentada aínda que non correctamente organizada. A información procede de varias fontes e algunha ede fiabilidade contrastada.A exposición e comprensible aínda que algúns fragmentos non se entenden ben. Utiliza algunha información queel non comprende. O tempo de exposición é algo curto.O soporte visual (vídeos, imaxes) é axeitado, pero presenta defectos, como son deficiente, fondo non axeitadopara ler o texto, tamaño das imaxes inadecuado,…A postura mantida durante a exposición é correcta aínda que non sempre se dirixe ao auditorio, móveseexcesivamente, non vocaliza correctamente.

Grao mínimo de superación de estándares con avaliación por INFORMES DE LABORATORIO ouACTIVIDADES DE INVESTIGACIÓNO informe amosa un coñecemento básico da actividade realizada.Está ordenado e ben estruturado aínda que falta algún apartado.Os datos están recollidos adecuadamente, aínda que con pequenos erros de medida ou algunhas incorreccións aoexpresar cifras e medidas.Presenta os datos en táboas sinxelas e, de ser o caso, representa as gráficas de xeito comprensible con pequenoserros de escalado, falta de magnitudes nos eixos, eixos intercambiados, …Realiza os cálculos pertinentes con pequenos erros ou omisión de algún paso non fundamental.Presenta conclusións sinxelas ligadas ao experimento realizado.En conxunto o informe é comprensible, aínda que algo curto e con apartados desenvolvidos só dun xeito básico.

Grao mínimo de superación de estándares con avaliación por CUESTIONARIOSArgumenta as respostas de xeito correcto, aínda que con explicacións sinxelas.

210


A reposta contén polo menos a metade dos factores ou ideas necesarias para razoar e xustificar a cuestión. Ascarencias non impiden a comprensión básica da resposta.



CURSO Física

NIVEL 2º SECUNDARIA: BACHARELATO ÁREA Física (FS)



T 1 T 2 T 3


C.C.Instrumentos de avaliación /Procedementos de avaliación

(%)*

Bloque 1: A actividade científica

FS-B1.1

2º-FSB1.1.1 - Aplica habilidades necesarias para a investigación científica, propondo preguntas, identificando e analizando problemas, emitindo hipóteses fundamentadas, recollendo datos, analizando tendencias a partir de modelos, edeseñando e propondo estratexias de actuación.

Deduce experimentalmente as leis de Faraday e Lenz e presenta as conclusións nun informe que se avaliará coa rúbrica informe de laboratorioDemostra experimentalmente e graficamente a propagación rectilínea da luz mediante un xogo de prismas que conduzan un feixe de luz desde o emisor ata unha pantalla e presenta as conclusións nun informe que se avaliará coa rúbrica informe de laboratorio

X

PROCEDEMENTOS: Análise das producións dos alumnos/as. Práctica co estándar 2º-FSB3.17.2 - Emprega aplicacións virtuais interactivas para reproducir as experiencias de Faraday e Henry e deduce experimentalmente as leis de Faraday e Lenz.Práctica co estándar.2º-FSB5.2.1 - Demostra experimentalmente e graficamente a propagación rectilínea da luz mediante un xogo de prismas que conduzan un feixe de luz desde o emisor ata unha pantalla.


CCL, CMCT, CSC, CSIEE

FS-B1.12º-FSB1.1.2 - Efectúa a análise dimensional das ecuacións que relacionan as magnitudesnun proceso físico.

Efectúa a análise dimensional das ecuacións que relacionan as magnitudes nun proceso físico, con pequenos erros

X


INSTRUMENTOS: Resoluciónde exercicios e problemas.

CAA, CMCT

211


FS-B1.1

2º-FSB1.1.3 - Resolve exercicios nos que a información debe deducirse a partir dos datos proporcionados e das ecuacións que rexen o fenómeno, e contextualiza os resultados.

Resolve exercicios nos que a informacióndebe deducirse a partir dos datos proporcionados e das ecuacións que rexen o fenómeno, e contextualiza os resultados con pequenos erros

X X X

PROCEDEMENTOS: Probas específicas.A traballar cos estándares2º-FSB2.3.1 - Calcula a velocidade de escape dun corpo aplicando o principio de conservación da enerxía mecánica. (50%)2º-FSB6.7.1 - Compara a predición clásica do efecto fotoeléctrico coa explicación cuántica postulada por Einstein, e realiza cálculos relacionados co traballo de extracción ea enerxía cinética dos fotoelectróns.(50%)


CAA, CMCT

FS-B1.1

2º-FSB1.1.4 - Elabora e interpreta representacións gráficas de dúas e tres variables a partir de datos experimentais, e relaciónaas coas ecuacións matemáticas que representan as leis e os principios físicos subxacentes.

Elabora e interpreta representacións gráficas de dúas e tres variables a partir de datos experimentais, e relaciónaas coas ecuacións matemáticas que representan as leis e os principios físicossubxacente con pequenos erros.Representa a gráfica de decaemento radioactivo dun elemento e relaciónaa coa datación de mostras.

X

PROCEDEMENTOS: Probas específicas. Representa graficamente o decaemento radioactivodunha mostra. Estándar: 2º-FSB6.13.1 - Obtén a actividade dunha mostra radioactiva aplicando a lei de desintegración e valora a utilidade dos datos obtidos para a datación de restosarqueolóxicos.


CAA, CMCT

FS-B1.22º-FSB1.2.1 - Utiliza aplicacións virtuais interactivas para simular experimentos físicos de difícil implantación no laboratorio

Utiliza aplicacións virtuais interactivas para simular experimentos físicos de difícil implantación no laboratorio pouco elaboradas

X

PROCEDEMENTOS: Análise das producións dos alumnos/as. Traballo co estándar2º-FSB3.10.2 - Utiliza aplicacións virtuais interactivas para comprender o funcionamento dun ciclotrón e calcula afrecuencia propia da carga cando se move no seu interior.

INSTRUMENTOS: Escala deobservación

CD, CMCT

FS-B1.2 2º-FSB1.2.2 - Analiza a validez dos resultados obtidos e elabora un informe final facendo uso das TIC, no que se comunique tanto o proceso como as conclusións

Analiza a validez dos resultados obtidos e elabora un informe final facendo uso das TIC, no que se comunique tanto o proceso como as conclusións obtidas.

X PROCEDEMENTOS: Análise das producións dos alumnos/as. Realiza experiencias coa cor e

CD, CCL, CMCT, CSIEE

212


obtidas.Avaliarase coa rúbrica sobre presentacións dixitais

co son e presenta os resultados facendo uso das TIC

INSTRUMENTOS:Presentación dixital

FS-B1.2

2º-FSB1.2.3 - Identifica as principais características ligadas á fiabilidade e á obxectividade do fluxo de información científica existente en internet e noutros medios dixitais.

Busca de información de como mínimo tres fontes dixitais, con distinto grao de fiabilidade e obxectividade sobre un temae as clasifica, razoando a mesma

X

PROCEDEMENTOS: Análise das producións dos alumnos/as. Busca de información de distintas fontes dixitais, con distinto grao de fiabilidade e obxectividade sobre un tema e as clasifica

INSTRUMENTOS:Presentación dixital.

CD, CMCT

FS-B1.2

2º-FSB1.2.4 - Selecciona, comprende e interpreta información relevante nun texto dedivulgación científica, e transmite as conclusións obtidas utilizando a linguaxe orale escrita con propiedade.

Selecciona, comprende e interpreta información relevante nun texto de divulgación científica referente aos estándares2º-FSB6.20.2 - Explica a teoría do Big Bang ediscute as evidencias experimentais en que seapoia, como son a radiación de fondo e o efectoDoppler relativista.2º-FSB6.20.3 - Presenta unha cronoloxía douniverso en función da temperatura e das partículasque o formaban en cada período, discutindo aasimetría entre materia e antimateria, etransmite as conclusións obtidasutilizando a linguaxe oral e escrita conpropiedade. Avaliarase coa rúbrica dosinformes de laboratorio e presentaciónsdixitais

X


INSTRUMENTOS:Presentación oral e dixital dosestándares:2º-FSB6.20.2 - Explica a teoría do BigBang e discute as evidenciasexperimentais en que se apoia, comoson a radiación de fondo e o efectoDoppler relativista. (50%)2º-FSB6.20.3 - Presenta unhacronoloxía do universo en función datemperatura e das partículas que oformaban en cada período, discutindo aasimetría entre materia e antimateria.(50%)

CAA, CCL, CD, CMCT

FS-B1.3

2º-FSB1.3.1 - Realiza de xeito cooperativo algunhas tarefas propias da investigación científica: procura de información, prácticas de laboratorio ou pequenos proxectos de investigación.

Realiza de xeito cooperativo algunhas tarefas propias da investigación científica: procura de información, prácticas de laboratorio ou pequenos proxectos de investigación de xeito moi sinxelo

X


INSTRUMENTOS:Investigacións.

CAA, CCL, CD, CMCT, CSC, CSIEE

Bloque 2: Interacción gravitacional

FS-B2.1 2º-FSB2.1.1 - Diferencia os conceptos de forza e campo, establecendo unha relación entre a intensidade do campo gravitacional e

Diferencia os conceptos de forza e campo, establecendo unha relación entrea intensidade do campo gravitacional e a


CMCT

213


a aceleración da gravidade.aceleración da gravidade con pequenos erros


FS-B2.12º-FSB2.1.2 - Representa o campo gravitacional mediante as liñas de campo e as superficies de enerxía equipotencial.

Representa o campo gravitacional mediante as liñas de campo e as superficies de enerxía equipotencial con pequenos erros

X



CMCT, CCEC

FS-B2.2

2º-FSB2.2.1 - Xustifica o carácter conservativo do campo gravitacional e determina o traballo realizado polo campo a partir das variacións de enerxía potencial.

Xustifica o carácter conservativo do campo gravitacional e determina o traballo realizado polo campo a partir dasvariacións de enerxía potencial con pequenos erros

X



CMCT

FS-B2.32º-FSB2.3.1 - Calcula a velocidade de escape dun corpo aplicando o principio de conservación da enerxía mecánica.

Calcula a velocidade de escape dun corpo aplicando o principio de conservación da enerxía mecánica con pequenos erros

X



CMCT

FS-B2.42º-FSB2.4.1 - Aplica a lei de conservación da enerxía ao movemento orbital de corpos como satélites, planetas e galaxias.

Aplica a lei de conservación da enerxía ao movemento orbital de corpos como satélites, planetas e galaxias con pequenos erros

X



CMCT

FS-B2.5

2º-FSB2.5.1 - Deduce a velocidade orbital dun corpo, a partir da lei fundamental da dinámica, e relaciónaa co raio da órbita e a masa do corpo.

Deduce a velocidade orbital dun corpo, a partir da lei fundamental da dinámica, e relaciónaa co raio da órbita e a masa do corpo con pequenos erros

X



CMCT

FS-B2.5

2º-FSB2.5.2 - Identifica a hipótese da existencia de materia escura a partir dos datos de rotación de galaxias e a masa do burato negro central.

Identifica a hipótese da existencia de materia escura a partir dos datos de rotación de galaxias e a masa do burato negro central de xeito sinxelo. Avaliación coa rúbrica para presentacións dixitais

X



CMCT

FS-B2.6

2º-FSB2.6.1 - Utiliza aplicacións virtuais interactivas para o estudo de satélites de órbita media (MEO), órbita baixa (LEO) e de órbita xeoestacionaria (GEO), e extrae conclusións.

Utiliza aplicacións virtuais interactivas para o estudo de satélites de órbita media (MEO), órbita baixa (LEO) e de órbita xeoestacionaria (GEO), e extrae conclusións de xeito sinxelo.Avaliación coa rúbrica para presentacións dixitais

X



CD, CMCT

214


FS-B2.7

2º-FSB2.7.1 - Describe a dificultade de resolver o movemento de tres corpos sometidos á interacción gravitacional mutua utilizando o concepto de caos.

Describe a dificultade de resolver o movemento de tres corpos sometidos á interacción gravitacional mutua utilizandoo concepto de caos de xeito sinxelo.Avaliación coa rúbrica para presentacións dixitais

X



CMCT

Bloque 3: Interacción electromagnética

FS-B3.1

2º-FSB3.1.1 - Relaciona os conceptos de forza e campo, establecendo a relación entreintensidade do campo eléctrico e carga eléctrica.

Relaciona os conceptos de forza e campo, establecendo a relación entre intensidade do campo eléctrico e carga eléctrica con pequenos erros

X



CMCT

FS-B3.1

2º-FSB3.1.2 - Utiliza o principio de superposición para o cálculo de campos e potenciais eléctricos creados por unha distribución de cargas puntuais.

Utiliza o principio de superposición para o cálculo de campos e potenciais eléctricos creados por unha distribución de cargas puntuais con pequenos erros

X



CMCT

FS-B3.2

2º-FSB3.2.1 - Representa graficamente o campo creado por unha carga puntual, incluíndo as liñas de campo e as superficies de enerxía equipotencial.

Representa graficamente o campo creado por unha carga puntual, incluíndo as liñas de campo e as superficies de enerxía equipotencial de xeito sinxelo

X



CCEC, CMCT

FS-B3.22º-FSB3.2.2 - Compara os campos eléctrico e gravitacional, e establece analoxías e diferenzas entre eles

Compara os campos eléctrico e gravitacional, e establece analoxías e diferenzas entre eles con pequenos erros

X



CMCT

FS-B3.3

2º-FSB3.3.1 - Analiza cualitativamente a traxectoria dunha carga situada no seo dun campo xerado por unha distribución de cargas, a partir da forza neta que se exerce sobre ela.

Analiza cualitativamente a traxectoria dunha carga situada no seo dun campo xerado por unha distribución de cargas, apartir da forza neta que se exerce sobre ela con pequenos erros

X



CMCT

FS-B3.4

2º-FSB3.4.1 - Calcula o traballo necesario para transportar unha carga entre dous puntos dun campo eléctrico creado por unhaou máis cargas puntuais a partir da diferenzade potencial.

Calcula o traballo necesario para transportar unha carga entre dous puntosdun campo eléctrico creado por unha ou máis cargas puntuais a partir da diferenza de potencial con pequenos erros

X



CMCT

FS-B3.4 2º-FSB3.4.2 - Predí o traballo que se realizará sobre unha carga que se move

Predí o traballo que se realizará sobre unha carga que se move nunha


CMCT

215


nunha superficie de enerxía equipotencial e discúteo no contexto de campos conservativos.

superficie de enerxía equipotencial e discúteo no contexto de campos conservativos con pequenos erros


FS-B3.52º-FSB3.5.2 - Calcula o fluxo do campo eléctrico a partir da carga que o crea e a superficie que atravesan as liñas do campo

Calcula o fluxo do campo eléctrico a partir da carga que o crea e a superficie que atravesan as liñas do campo con pequenos erros

X



CMCT

FS-B3.62º-FSB3.6.1 - Determina o campo eléctrico creado por unha esfera cargada aplicando o teorema de Gauss.

Determina o campo eléctrico creado por unha esfera cargada aplicando o teorema de Gauss con pequenos erros

X



CMCT

FS-B3.7

2º-FSB3.7.1 - Explica o efecto da gaiola de Faraday utilizando o principio de equilibrio electrostático e recoñéceo en situacións cotiás, como o mal funcionamento dos móbiles en certos edificios ou o efecto dos raios eléctricos nos avións.

Explica o efecto da gaiola de Faraday utilizando o principio de equilibrio electrostático e recoñéceo en situacións cotiás, como o mal funcionamento dos móbiles en certos edificios ou o efecto dos raios eléctricos nos avións de xeito básico

X

PROCEDEMENTOS: Cuestionarios

INSTRUMENTOS:Cuestionarios abertos

CMCT

FS-B3.8

2º-FSB3.8.1 - Describe o movemento que realiza unha carga cando penetra nunha rexión onde existe un campo magnético e analiza casos prácticos concretos, como os espectrómetros de masas e os aceleradores de partículas.

Describe o movemento que realiza unha carga cando penetra nunha rexión onde existe un campo magnético e analiza casos prácticos concretos, como os espectrómetros de masas e os aceleradores de partículas con pequenoserros

X



CMCT

FS-B3.9

2º-FSB3.9.1 - Relaciona as cargas en movemento coa creación de campos magnéticos e describe as liñas do campo magnético que crea unha corrente eléctrica rectilínea.

Relaciona as cargas en movemento coa creación de campos magnéticos e describe as liñas do campo magnético que crea unha corrente eléctrica rectilínea con pequenos erros

X



CMCT

FS-B3.10

2º-FSB3.10.1 - Calcula o raio da órbita que describe unha partícula cargada cando penetra cunha velocidade determinada nun campo magnético coñecido aplicando a forza de Lorentz.

Calcula o raio da órbita que describe unha partícula cargada cando penetra cunha velocidade determinada nun campo magnético coñecido aplicando a forza de Lorentz con pequenos erros

X



CMCT

FS-B3.10 2º-FSB3.10.2 - Utiliza aplicacións virtuais interactivas para comprender o funcionamento dun ciclotrón e calcula a

Utiliza aplicacións virtuais interactivas para comprender o funcionamento dun ciclotrón e calcula a frecuencia propia da


CD, CMCT

216


frecuencia propia da carga cando se move no seu interior.

carga cando se move no seu interior. Presenta os resultados nun informe que se avaliará coa rúbrica de informes de laboratorio


FS-B3.10

2º-FSB3.10.3 - Establece a relación que debe existir entre o campo magnético e o campo eléctrico para que unha partícula cargada se mova con movemento rectilíneo uniforme aplicando a lei fundamental da dinámica e a lei de Lorentz.

Establece a relación que debe existir entre o campo magnético e o campo eléctrico para que unha partícula cargadase mova con movemento rectilíneo uniforme aplicando a lei fundamental da dinámica e a lei de Lorentz con pequenos erros

X



CMCT

FS-B3.11

2º-FSB3.11.1 - Analiza o campo eléctrico e ocampo magnético desde o punto de vista enerxético, tendo en conta os conceptos de forza central e campo conservativo.

Analiza o campo eléctrico e o campo magnético desde o punto de vista enerxético, tendo en conta os conceptos de forza central e campo conservativo con pequenos erros

X



CMCT

FS-B3.12

2º-FSB3.12.1 - Establece, nun punto dado do espazo, o campo magnético resultante debido a dous ou máis condutores rectilíneos polos que circulan correntes eléctricas

Establece, nun punto dado do espazo, o campo magnético resultante debido a dous ou máis condutores rectilíneos polos que circulan correntes eléctricas con pequenos erros

X



CMCT

FS-B3.122º-FSB3.12.2 - Caracteriza o campo magnético creado por unha espira e por un conxunto de espiras

Caracteriza o campo magnético creado por unha espira e por un conxunto de espiras con pequenos erros

X



CMCT

FS-B3.13

2º-FSB3.13.1 - Analiza e calcula a forza que se establece entre dous condutores paralelos, segundo o sentido da corrente que os percorra, realizando o diagrama correspondente

Analiza e calcula a forza que se establece entre dous condutores paralelos, segundo o sentido da corrente que os percorra, realizando o diagrama correspondente con pequenos erros

X



CMCT

FS-B3.14

2º-FSB3.14.1 - Xustifica a definición de ampere a partir da forza que se establece entre dous condutores rectilíneos e paralelos.

Xustifica a definición de ampere a partir da forza que se establece entre dous condutores rectilíneos e paralelos con pequenos erros

X



CMCT

FS-B3.15 2º-FSB3.15.1 - Determina o campo que creaunha corrente rectilínea de carga aplicando a lei de Ampère e exprésao en unidades do Sistema Internacional.

Determina o campo que crea unha corrente rectilínea de carga aplicando a lei de Ampère e exprésao en unidades doSistema Internacional con pequenos


INSTRUMENTOS: Resolución

CMCT

217


Peso: 1%erros de exercicios e problemas.

FS-B3.16

2º-FSB3.16.1 - Establece o fluxo magnético que atravesa unha espira que se atopa no seo dun campo magnético e exprésao en unidades do Sistema Internacional.

Establece o fluxo magnético que atravesa unha espira que se atopa no seo dun campo magnético e exprésao enunidades do Sistema Internacional con pequenos erros

X



CMCT

FS-B3.17

2º-FSB3.17.1 - Calcula a forza electromotriz inducida nun circuíto e estima a dirección da corrente eléctrica aplicando as leis de Faraday e Lenz.

Calcula a forza electromotriz inducida nun circuíto e estima a dirección da corrente eléctrica aplicando as leis de Faraday e Lenz con pequenos erros

X



CMCT

FS-B3.17

2º-FSB3.17.2 - Emprega aplicacións virtuais interactivas para reproducir as experiencias de Faraday e Henry e deduce experimentalmente as leis de Faraday e Lenz.

Emprega aplicacións virtuais interactivas para reproducir as experiencias de Faraday e Henry e deduce experimentalmente as leis de Faraday e Lenz de xeito sinxelo

X


INSTRUMENTOS: Escala deobservación

CD, CMCT

FS-B3.18

2º-FSB3.18.1 - Demostra o carácter periódico da corrente alterna nun alternador a partir da representación gráfica da forza electromotriz inducida en función do tempo.

Demostra o carácter periódico da corrente alterna nun alternador a partir da representación gráfica da forza electromotriz inducida en función do tempo con pequenos erros

X



CMCT

FS-B3.18

2º-FSB3.18.2 - Infire a produción de correntealterna nun alternador, tendo en conta as leisda indución.

Infire a produción de corrente alterna nunalternador, tendo en conta as leis da indución con pequenos erros X



CMCT

Bloque 4: Ondas

FS-B4.1

2º-FSB4.1.1 - Determina a velocidade de propagación dunha onda e a de vibración das partículas que a forman, interpretando ambos os resultados.

Determina a velocidade de propagación dunha onda e a de vibración das partículas que a forman, interpretando ambos os resultados con pequenos erros

X



CMCT, CSIEE

FS-B4.2

2º-FSB4.2.1 - Explica as diferenzas entre ondas lonxitudinais e transversais a partir daorientación relativa da oscilación e da propagación

Explica as diferenzas entre ondas lonxitudinais e transversais a partir da orientación relativa da oscilación e da propagación con pequenos erros

X



CMCT

218


FS-B4.22º-FSB4.2.2 - Recoñece exemplos de ondasmecánicas na vida cotiá.

Recoñece exemplos de ondas mecánicas na vida cotiá con pequenos erros

X



CMCT

FS-B4.32º-FSB4.3.1 - Obtén as magnitudes características dunha onda a partir da súa expresión matemática.

Obtén as magnitudes características dunha onda a partir da súa expresión matemática con pequenos erros

X



CMCT

FS-B4.3

2º-FSB4.3.2 - Escribe e interpreta a expresión matemática dunha onda harmónica transversal dadas as súas magnitudes características

Escribe e interpreta a expresión matemática dunha onda harmónica transversal dadas as súas magnitudes características con pequenos erros

X



CMCT

FS-B4.42º-FSB4.4.1 - Dada a expresión matemática dunha onda, xustifica a dobre periodicidade con respecto á posición e ao tempo.

Dada a expresión matemática dunha onda, xustifica a dobre periodicidade con respecto á posición e ao tempo con pequenos erros

X



CAA, CMCT

FS-B4.52º-FSB4.5.1 - Relaciona a enerxía mecánicadunha onda coa súa amplitude.

Relaciona a enerxía mecánica dunha onda coa súa amplitude con pequenos erros

X



CMCT

FS-B4.5

2º-FSB4.5.2 - Calcula a intensidade dunha onda a certa distancia do foco emisor, empregando a ecuación que relaciona ambas as magnitudes

Calcula a intensidade dunha onda a certadistancia do foco emisor, empregando a ecuación que relaciona ambas as magnitudes con pequenos erros

X



CMCT

FS-B4.62º-FSB4.6.1 - Explica a propagación das ondas utilizando o principio Huygens.

Explica a propagación das ondas utilizando o principio Huygens con pequenos erros

X



CMCT

FS-B4.72º-FSB4.7.1 - Interpreta os fenómenos de interferencia e a difracción a partir do principio de Huygens.

Interpreta os fenómenos de interferencia e a difracción a partir do principio de Huygens con pequenos erros

X



CMCT

219


FS-B4.8

2º-FSB4.8.1 - Experimenta e xustifica o comportamento da luz ao cambiar de medio,aplicando a lei de Snell, coñecidos os índices de refracción.

Experimenta e xustifica o comportamentoda luz ao cambiar de medio, aplicando a lei de Snell, coñecidos os índices de refracción con pequenos erros

X



CAA, CMCT

FS-B4.92º-FSB4.9.1 - Obtén o coeficiente de refracción dun medio a partir do ángulo formado pola onda reflectida e refractada.

Obtén o coeficiente de refracción dun medio a partir do ángulo formado pola onda reflectida e refractada con pequenos erros

X



CMCT

FS-B4.9

2º-FSB4.9.2 - Considera o fenómeno de reflexión total como o principio físico subxacente á propagación da luz nas fibras ópticas e a súa relevancia nas telecomunicacións.

Considera o fenómeno de reflexión total como o principio físico subxacente á propagación da luz nas fibras ópticas e a súa relevancia nas telecomunicacións con pequenos erros

X



CMCT

FS-B4.102º-FSB4.10.1 - Recoñece situacións cotiás nas que se produce o efecto Doppler, e xustifícaas de forma cualitativa.

Recoñece situacións cotiás nas que se produce o efecto Doppler, e xustifícaas de forma cualitativa con pequenos erros

X



CMCT

FS-B4.11

2º-FSB4.11.1 - Identifica a relación logarítmica entre o nivel de intensidade sonora en decibeles e a intensidade do son, aplicándoa a casos sinxelos.

Identifica a relación logarítmica entre o nivel de intensidade sonora en decibeles e a intensidade do son, aplicándoa a casos sinxelos con pequenos erros

X



CMCT

FS-B4.122º-FSB4.12.1 - Relaciona a velocidade de propagación do son coas características do medio en que se propaga.

Relaciona a velocidade de propagación do son coas características do medio en que se propaga con pequenos erros

X



CMCT

FS-B4.122º-FSB4.12.2 - Analiza a intensidade das fontes de son da vida cotiá e clasifícaas como contaminantes e non contaminantes.

Analiza a intensidade das fontes de son da vida cotiá e clasifícaas como contaminantes e non contaminantes. Avaliarase coa rúbrica das presentaciónsdixitais

X



CMCT

FS-B4.13 2º-FSB4.13.1 - Coñece e explica algunhas aplicacións tecnolóxicas das ondas sonoras, como a ecografía, o radar, o sónar, etc.

Coñece e explica algunhas aplicacións tecnolóxicas das ondas sonoras, como a ecografía, o radar, o sónar, etc. de xeito sinxelo

X PROCEDEMENTOS: Cuestionarios

INSTRUMENTOS:

CMCT

220


Cuestionarios abertos

FS-B4.14

2º-FSB4.14.1 - Representa esquematicamente a propagación dunha onda electromagnética incluíndo os vectoresdo campo eléctrico e magnético.

Representa esquematicamente a propagación dunha onda electromagnética incluíndo os vectores do campo eléctrico e magnético con pequenos erros

X



CMCT

FS-B4.14

2º-FSB4.14.2 - Interpreta unha representación gráfica da propagación dunha onda electromagnética en termos doscampos eléctrico e magnético e da súa polarización.

Interpreta unha representación gráfica dapropagación dunha onda electromagnética en termos dos campos eléctrico e magnético e da súa polarización con pequenos erros

X



CMCT

FS-B4.15

2º-FSB4.15.1 - Determina experimentalmente a polarización das ondaselectromagnéticas a partir de experiencias sinxelas, utilizando obxectos empregados navida cotiá.

Determina experimentalmente a polarización das ondas electromagnéticas a partir de experiencias sinxelas, utilizando obxectos empregados na vida cotiá Avaliarase coa rúbrica de informes de laboratorio.

X



CMCT

FS-B4.15

2º-FSB4.15.2 - Clasifica casos concretos de ondas electromagnéticas presentes na vida cotiá en función da súa lonxitude de onda e a súa enerxía.

Clasifica casos concretos de ondas electromagnéticas presentes na vida cotiá en función da súa lonxitude de ondae a súa enerxía con pequenos erros

X



CMCT

FS-B4.162º-FSB4.16.1 - Xustifica a cor dun obxecto en función da luz absorbida e reflectida.

Xustifica a cor dun obxecto en función daluz absorbida e reflectida con pequenos erros

X



CMCT

FS-B4.172º-FSB4.17.1 - Analiza os efectos de refracción, difracción e interferencia en casos prácticos sinxelos.

Analiza os efectos de refracción, difracción e interferencia en casos prácticos sinxelos con pequenos erros

X



CMCT

FS-B4.182º-FSB4.18.1 - Establece a natureza e as características dunha onda electromagnéticadada a súa situación no espectro.

Establece a natureza e as característicasdunha onda electromagnética dada a súasituación no espectro con pequeno erros

X



CMCT

FS-B4.18 2º-FSB4.18.2 - Relaciona a enerxía dunha onda electro-magnética coa súa frecuencia,

Relaciona a enerxía dunha onda electro-magnética coa súa frecuencia, a


CMCT

221


a lonxitude de onda e a velocidade da luz nobaleiro.

lonxitude de onda e a velocidade da luz no baleiro con pequenos erros


FS-B4.19

2º-FSB4.19.1 - Recoñece aplicacións tecnolóxicas de diferentes tipos de radiacións: infravermella, ultravioleta e microondas.

Recoñece aplicacións tecnolóxicas de diferentes tipos de radiacións: infravermella, ultravioleta e microondas de xeito sinxelo

X



CMCT, CD, CCEC

FS-B4.192º-FSB4.19.2 - Analiza o efecto dos tipos de radiación sobre a biosfera en xeral, e sobre a vida humana en particular.

Analiza o efecto dos tipos de radiación sobre a biosfera en xeral, e sobre a vida humana en particular. Avaliarase coa rúbrica de presentación dixital

X



CMCT, CSC

FS-B4.19

2º-FSB4.19.3 - Deseña un circuíto eléctrico sinxelo capaz de xerar ondas electromagnéticas, formado por un xerador, unha bobina e un condensador, e describe o seu funcionamento.

Deseña un circuíto eléctrico sinxelo capaz de xerar ondas electromagnéticas,formado por un xerador, unha bobina e un condensador, e describe o seu funcionamento de xeito sinxelo

X



CMCT, CSIEE

FS-B4.20

2º-FSB4.20.1 - Explica esquematicamente o funcionamento de dispositivos de almacenamento e transmisión da información.

Explica esquematicamente o funcionamento de dispositivos de almacenamento e transmisión da información de xeito sinxelo

X


INSTRUMENTOS:Cuestionarios abertos.

CMCT, CD

Bloque 5: Óptica xeométrica

FS-B5.12º-FSB5.1.1 - Explica procesos cotiáns a través das leis da óptica xeométrica.

Explica procesos cotiáns a través das leis da óptica xeométrica de xeito sinxelo

X



CMCT

FS-B5.2

2º-FSB5.2.1 - Demostra experimentalmente e graficamente a propagación rectilínea da luz mediante un xogo de prismas que conduzan un feixe de luz desde o emisor ataunha pantalla.

Demostra experimentalmente e graficamente a propagación rectilínea da luz mediante un xogo de prismas que conduzan un feixe de luz desde o emisor ata unha pantalla de xeito sinxelo

X



CMCT

FS-B5.2 2º-FSB5.2.2 - Obtén o tamaño, a posición e a natureza da imaxe dun obxecto producida por un espello plano e unha lente delgada, realizando o trazado de raios e aplicando as ecuacións correspondentes.

Obtén o tamaño, a posición e a natureza da imaxe dun obxecto producida por un espello plano e unha lente delgada, realizando o trazado de raios e aplicandoas ecuacións correspondentes con



CMCT

222


pequenos erros

FS-B5.3

2º-FSB5.3.1 - Xustifica os principais defectosópticos do ollo humano (miopía, hipermetropía, presbicia e astigmatismo), empregando para iso un diagrama de raios.

Xustifica os principais defectos ópticos do ollo humano (miopía, hipermetropía, presbicia e astigmatismo), empregando para iso un diagrama de raios con pequenos erros

X



CMCT

FS-B5.4

2º-FSB5.4.1 - Establece o tipo e disposición dos elementos empregados nos principais instrumentos ópticos, tales como lupa, microscopio, teles-copio e cámara fotográfica, realizando o correspondente trazado de raios.

Establece o tipo e disposición dos elementos empregados nos principais instrumentos ópticos, tales como lupa, microscopio, teles-copio e cámara fotográfica, realizando o correspondente trazado de raios con pequenos erros

X



CMCT

FS-B5.4

2º-FSB5.4.2 - Analiza as aplicacións da lupa,o microscopio, o telescopio e a cámara fotográfica, considerando as variacións que experimenta a imaxe respecto ao obxecto.

Analiza as aplicacións da lupa, o microscopio, o telescopio e a cámara fotográfica, considerando as variacións que experimenta a imaxe respecto ao obxecto con pequenos erros

X



CMCT, CSC

Bloque 6: Física do século XX

FS-B6.12º-FSB6.1.1 - Explica o papel do éter no desenvolvemento da teoría especial da relatividade.

Explica o papel do éter no desenvolvemento da teoría especial da relatividade con pequenos erros

X



CMCT

FS-B6.1

2º-FSB6.1.2 - Reproduce esquematicamenteo experimento de Michelson-Morley, así como os cálculos asociados sobre a velocidade da luz, e analiza as consecuencias que se derivaron.

Reproduce esquematicamente o experimento de Michelson-Morley, así como os cálculos asociados sobre a velocidade da luz, e analiza as consecuencias que se derivaron con pequenos erros

X



CMCT, CAA

FS-B6.2

2º-FSB6.2.1 - Calcula a dilatación do tempo que experimenta un observador cando se despraza a velocidades próximas ás da luz con respecto a un sistema de referencia dado, aplicando as transformacións de Lorentz.

Calcula a dilatación do tempo que experimenta un observador cando se despraza a velocidades próximas ás da luz con respecto a un sistema de referencia dado, aplicando as transformacións de Lorentz con pequenos erros

X



CMCT

FS-B6.2 2º-FSB6.2.2 - Determina a contracción que experimenta un obxecto cando se atopa nun sistema que se despraza a velocidades próximas ás da luz con respecto a un

Determina a contracción que experimenta un obxecto cando se atopa nun sistema que se despraza a velocidades próximas ás da luz con


INSTRUMENTOS: Resolución

CMCT

223


sistema de referencia dado, aplicando as transformacións de Lorentz.

respecto a un sistema de referencia dado, aplicando as transformacións de Lorentz con pequenos erros

de exercicios e problemas.

FS-B6.3

2º-FSB6.3.1 - Discute os postulados e os aparentes paradoxos asociados á teoría especial da relatividade e a súa evidencia experimental.

Discute os postulados e os aparentes paradoxos asociados á teoría especial darelatividade e a súa evidencia experimental de xeito sinxelo

X



CMCT, CCL

FS-B6.4

2º-FSB6.4.1 - Expresa a relación entre a masa en repouso dun corpo e a súa velocidade coa enerxía deste a partir da masa relativista.

Expresa a relación entre a masa en repouso dun corpo e a súa velocidade coa enerxía deste a partir da masa relativista con pequenos erros

X



CMCT

FS-B6.5

2º-FSB6.5.1 - Explica as limitacións da físicaclásica ao enfrontarse a determinados feitos físicos, co-mo a radiación do corpo negro, o efecto fotoeléctrico ou os espectros atómicos.

Explica as limitacións da física clásica aoenfrontarse a determinados feitos físicos,como a radiación do corpo negro, o efecto fotoeléctrico ou os espectros atómicos de xeito sinxelo

X



CMCT

FS-B6.6

2º-FSB6.6.1 - Relaciona a lonxitude de ondae a frecuencia da radiación absorbida ou emitida por un átomo coa enerxía dos niveis atómicos involucrados.

Relaciona a lonxitude de onda e a frecuencia da radiación absorbida ou emitida por un átomo coa enerxía dos niveis atómicos involucrados con pequenos erros

X



CMCT

FS-B6.7

2º-FSB6.7.1 - Compara a predición clásica do efecto fotoeléctrico coa explicación cuántica postulada por Einstein, e realiza cálculos relacionados co traballo de extracción e a enerxía cinética dos fotoelectróns.

Compara a predición clásica do efecto fotoeléctrico coa explicación cuántica postulada por Einstein, e realiza cálculos relacionados co traballo de extracción e aenerxía cinética dos fotoelectróns con pequenos erros

X



CMCT

FS-B6.82º-FSB6.8.1 - Interpreta espectros sinxelos, relacionándoos coa composición da materia.

Interpreta espectros sinxelos, relacionándoos coa composición da materia con pequenos erros

X



CMCT

FS-B6.9

2º-FSB6.9.1 - Determina as lonxitudes de onda asociadas a partículas en movemento a diferentes escalas, extraendo conclusións acerca dos efectos cuánticos a escalas macroscópicas.

Determina as lonxitudes de onda asociadas a partículas en movemento a diferentes escalas, extraendo conclusións acerca dos efectos cuánticosa escalas macroscópicas con pequenos erros

X



CMCT

224


FS-B6.10

2º-FSB6.10.1 - Formula de xeito sinxelo o principio de indeterminación de Heisenberg e aplícao a casos concretos, como os orbitais atómicos.

Formula de xeito sinxelo o principio de indeterminación de Heisenberg e aplícao a casos concretos, como os orbitais atómicos con pequenos erros

X



CMCT

FS-B6.112º-FSB6.11.1 - Describe as principais características da radiación láser en comparación coa radiación térmica.

Describe as principais características da radiación láser en comparación coa radiación térmica en tremos sinxelos

X



CMCT

FS-B6.11

2º-FSB6.11.2 - Asocia o láser coa natureza cuántica da materia e da luz, xustifica o seu funcionamento de xeito sinxelo e recoñece oseu papel na sociedade actual.

Asocia o láser coa natureza cuántica da materia e da luz, xustifica o seu funcionamento de xeito sinxelo e recoñece o seu papel na sociedade actual con pequenos erros

X



CMCT

FS-B6.12

2º-FSB6.12.1 - Describe os principais tipos de radioactividade incidindo nos seus efectos sobre o ser humano, así como as súas aplicacións médicas.

Describe os principais tipos de radioactividade incidindo nos seus efectos sobre o ser humano, así como assúas aplicacións médicas de xeito sinxelo. Avaliarase coa rúbrica da presentación dixital

X



CMCT, CSC

FS-B6.13

2º-FSB6.13.1 - Obtén a actividade dunha mostra radioactiva aplicando a lei de desintegración e valora a utilidade dos datosobtidos para a datación de restos arqueolóxicos.

Obtén a actividade dunha mostra radioactiva aplicando a lei de desintegración e valora a utilidade dos datos obtidos para a datación de restos arqueolóxicos con pequenos erros

X



CMCT, CAA

FS-B6.132º-FSB6.13.2 - Realiza cálculos sinxelos relacionados coas magnitudes que interveñen nas desintegracións radioactivas.

Realiza cálculos sinxelos relacionados coas magnitudes que interveñen nas desintegracións radioactivas con pequenos erros

X



CMCT

FS-B6.142º-FSB6.14.1 - Explica a secuencia de procesos dunha reacción en cadea, e extrae conclusións acerca da enerxía liberada.

Explica a secuencia de procesos dunha reacción en cadea, e extrae conclusións acerca da enerxía liberada con pequenoserros

X



CMCT, CCL

FS-B6.14 2º-FSB6.14.2 - Describe as aplicacións máisfrecuentes da enerxía nuclear: produción de enerxía eléctrica, datación en arqueoloxía, radiacións ionizantes en medicina e

Describe as aplicacións máis frecuentes da enerxía nuclear: produción de enerxíaeléctrica, datación en arqueoloxía, radiacións ionizantes en medicina e


CMCT

225


fabricación de armas.fabricación de armas. Avaliarase coa rúbrica das presentacións dixitais


FS-B6.15

2º-FSB6.15.1 - Analiza as vantaxes e os inconvenientes da fisión e a fusión nuclear, exustifica a conveniencia do seu uso.

Peso: 1%

Analiza as vantaxes e os inconvenientes da fisión e a fusión nuclear, e xustifica a conveniencia do seu uso. Avaliarase coa rúbrica das presentacións dixitais

X



CMCT

FS-B6.162º-FSB6.16.1 - Compara as principais teorías de unificación establecendo as súas limitacións e o estado en que se atopan.

Compara as principais teorías de unificación establecendo as súas limitacións e o estado en que se atopan de xeito sinxelo

X



CMCT

FS-B6.17

2º-FSB6.17.1 - Establece unha comparacióncuantitativa entre as catro interaccións fundamentais da natureza en función das enerxías involucradas.

Establece unha comparación cuantitativaentre as catro interaccións fundamentais da natureza en función das enerxías involucradas con pequenos erros

X



CMCT

FS-B6.18

2º-FSB6.18.1 - Compara as principais características das catro interaccións fundamentais da natureza a partir dos procesos nos que estas se manifestan.

Compara as principais características das catro interaccións fundamentais da natureza a partir dos procesos nos que estas se manifestan con pequenos erros

X

PROCEDEMENTOS: Probas específicas. INSTRUMENTOS: Resoluciónde exercicios e problemas.

CMCT

FS-B6.182º-FSB6.18.2 - Xustifica a necesidade da existencia de novas partículas elementais nomarco da unificación das interaccións.

Xustifica a necesidade da existencia de novas partículas elementais no marco daunificación das interacción de xeito sinxelo

X

PROCEDEMENTOS: CuestionariosINSTRUMENTOS:Cuestionarios abertos.

CMCT

FS-B6.19

2º-FSB6.19.1 - Describe a estrutura atómica e nuclear a partir da súa composición en quarks e electróns, empregando o vocabulario específico da física de quarks.

Describe a estrutura atómica e nuclear a partir da súa composición en quarks e electróns, empregando o vocabulario específico da física de quarks de xeito sinxelo

X

PROCEDEMENTOS: CuestionariosINSTRUMENTOS: Cuestionarios abertos.

CMCT

FS-B6.19

2º-FSB6.19.2 - Caracteriza algunhas partículas fundamentais de especial interese, como os neutrinos e o bosón de Higgs, a partir dos procesos en que se presentan.

Caracteriza algunhas partículas fundamentais de especial interese, como os neutrinos e o bosón de Higgs, a partir dos procesos en que se presentan con termos sinxelos

X


CMCT

FS-B6.202º-FSB6.20.1 - Relaciona as propiedades damateria e da antimateria coa teoría do Big Bang.

Relaciona as propiedades da materia e da antimateria coa teoría do Big Bang de xeito sinxelo

X


CMCT

226


FS-B6.20

2º-FSB6.20.2 - Explica a teoría do Big Bang e discute as evidencias experimentais en que se apoia, como son a radiación de fondoe o efecto Doppler relativista.

Explica a teoría do Big Bang e discute asevidencias experimentais en que se apoia, como son a radiación de fondo e oefecto Doppler relativista de xeito sinxelo

X


INSTRUMENTOS: Cuestionarios abertos.

CMCT, CCL

FS-B6.20

2º-FSB6.20.3 - Presenta unha cronoloxía do universo en función da temperatura e das partículas que o formaban en cada período, discutindo a asimetría entre materia e antimateria.

Presenta unha cronoloxía do universo enfunción da temperatura e das partículas que o formaban en cada período, discutindo a asimetría entre materia e antimateria con pequenos erros

X


INSTRUMENTOS: Cuestionarios abertos.

CMCT, CCL

FS-B6.212º-FSB6.21.1 - Realiza e defende un estudo sobre as fronteiras da física do século XXI.

Realiza e defende un estudo sobre as fronteiras da física do século XXI de xeitosinxelo. Avaliarase coa rúbrica de presentacións dixitais

X

PROCEDEMENTOS: Análise das producións dos alumnos/as. INSTRUMENTOS:Presentación dixital.

CMCT, CCEC, CSC, CSIEE


227


32 PROGRAMACIÓN QUÍMICA 2 BACHARELATOO bacharelato ten como finalidade proporcionarlle ao alumnado formación, madureza intelectual e humana,coñecementos e habilidades que lle permitan desenvolver funcións sociais e incorporarse á vida activa conresponsabilidade e competencia. Así mesmo, capacitará o alumnado para acceder á educación superior.Nesta programación séguense as directrices do Decreto 86/2015, do 25 de xuño, polo que se establece o currículoda educación secundaria obrigatoria e do bacharelato na Comunidade Autónoma de Galicia baseado na LOMCE(Lei orgánica 8/2013, do 9 de decembro) que modifica en certos aspectos a LOE (Lei orgánica 2/2006, do 3 demaio). A materia de Química no bacharelato debe contribuír a afondar no coñecemento do mundo que rodea o alumnado,á familiarización coa actividade científica e tecnolóxica e ao desenvolvemento das competencias clave. Desdeesta disciplina débese seguir atendendo ás relacións entre ciencia, tecnoloxía, sociedade e ambiente, en particularás aplicacións da química, á súa presenza na vida cotiá e ás súas repercusións directas en numerosos ámbitos dasociedade actual. A súa relación con outros campos de coñecemento, como a bioloxía, a medicina, a enxeñaría, axeoloxía, a astronomía, a farmacia ou a ciencia dos materiais, por citar algúns, fai que contribúa a unha formacióncrítica en relación co papel que a química desenvolve na sociedade, tanto como elemento de progreso como polosposibles efectos negativos dalgúns dos seus desenvolvementos.A materia de Química apóiase nas matemáticas e na física e, á súa vez, serve de base para as ciencias da vida.Desde esta posición, esta materia amplía a formación científica do alumnado e proporciona unha ferramenta paraa comprensión da natureza das ciencias en xeral, polo que é unha axuda importante na toma de decisións benfundamentadas e responsables en relación coa súa propia vida e coa comunidade onde vive, co obxectivo final deconstruír unha sociedade mellor, dada a capacidade da química para resolver problemas humanos e responder adiferentes necesidades sociais. Esta materia estrutúrase en catro bloques, nos que aparecen interactivos todos os elementos do currículo. O primeiro bloque, "A actividade científica", constitúe o eixe metodolóxico da área, e é necesario traballalo dexeito simultáneo con cada un dos tres bloques restantes. O ensino e a aprendizaxe de Química implica arealización de pequenos proxectos de investigación, así como a procura, a análise e a elaboración de información,e é de interese o emprego das tecnoloxías da información e da comunicación, tanto como ferramenta para aobtención de datos, o tratamento da información, a análise dos resultados e a presentación de conclusións, comopara o emprego de aplicacións informáticas de simulación de prácticas que sería difícil desenvolver no laboratorioreal. Tanto os criterios de avaliación como os estándares de aprendizaxe deste bloque cobran sentido aorelacionalos cos doutros bloques. Deste xeito, o QUB1.2.1. terá que referirse ás diversas experiencias químicasdesenvolvidas ao longo do curso.O segundo bloque, "Orixe e evolución dos compoñentes do Universo", aborda a estrutura atómica dos elementos ea súa repercusión nas súas propiedades periódicas. A visión actual do concepto do átomo e as partículassubatómicas que o conforman contrasta coas nocións da teoría atómico-molecular coñecidas previamente poloalumnado. Entre as características propias de cada elemento destaca a reactividade dos seus átomos e os tipos de

228


enlaces e forzas que aparecen entre eles e, como consecuencia, as propiedades fisicoquímicas dos compostos quepoden formar. No terceiro bloque, "Reaccións químicas", trátanse tanto o aspecto dinámico (cinética) como o estático (equilibrioquímico) das reaccións químicas, os factores que modifican a velocidade de reacción, o desprazamento do seuequilibrio, as reaccións ácido-base e de oxidación-redución, e as súas implicacións sociais e industriais. Finalmente, o último bloque, "Síntese orgánica e novos materiais", con contidos de química orgánica, estádestinado ao estudo dalgunhas funcións orgánicas e aos polímeros, e aborda as súas características, como seproducen e a grande importancia que teñen na actualidade por causa das numerosas aplicacións que presentan:química médica, química dos alimentos e química ambiental.

32.1 Obxectivos Química 2 BacharelatoObj.QU.1. Adquirir e poder utilizar con autonomía os conceptos, leis, modelos e teorías máis importantes da Química, así como as estratexias empregadas na súa construción. Obj.QU.2. Realizar experimentos químicos, e explicar e facer previsións sobre feitos experimentais, utilizando adecuadamente o instrumental básico dun laboratorio químico e coñecer algunhas técnicas de traballo específicas, todo iso de acordo coas normas de seguridade das súas instalacións. Obj.QU.3. Utilizar a terminoloxía científica adecuada ao expresarse no ámbito da Química, relacionando aexperiencia diaria coa científica. Obj.QU.4. Utilizar as Tecnoloxías da Información e a Comunicación para obter e ampliar información procedente dediferentes fontes e avaliar o seu contido con sentido crítico. Obj.QU.5. Ser consciente da importancia desta materia na vida cotiá e a súa contribución á mellora da calidade devida das persoas, valorando tamén, de forma fundamentada, os problemas que o seu uso pode xerar e como podecontribuír ao logro da sustentabilidade do medio en que vivimos.

32.2 Relación de estándares de aprendizaxe que integran o perfilcompetencial

A materia de Química contribúe a adquisición das competencias clave desde a súa organización, da súa estruturaconceptual, da metodoloxía utilizada e das actitudes e valores que promove. A continuación indícase acontribución da materia a cada competencia e establécese o perfil de competencia:

i) Comunicación lingüística (CCL). A comunicación, nos ámbitos da comprensión e expresión, tanto oral como escrita, constitúeun eixe fundamental no proceso de ensino e aprendizaxe do coñecemento científico, contribuíndo ao desenvolvemento dacompetencia en comunicación lingüística. Nesta área trátase de desenvolver a capacidade de comprensión cando se fan lecturasde textos científicos e o alumnado aprende a diferencialos doutros que non son científicos, cando se contrastan materiais escritose audiovisuais de diferentes fontes, tanto descricións como argumentacións, nun proceso que pasa pola identificación dosconceptos e ideas principais, a interpretación do papel que desempeñan segundo o contexto e as relacións que se establecenentre eles. Na resolución de problemas debe estimularse a lectura comprensiva a través da contextualización da situación, da

229


identificación dos conceptos que aparecen e das relacións que se establecen entre estes conceptos e os datos. No ensino da áreaa expresión oral e escrita busca a coherencia e precisión no uso da linguaxe, tanto no nivel descritivo como no interpretativo.Trabállase a expresión cando se emiten hipóteses, se contrastan ideas, se aclaran significados sobre conceptos ou procesoscientíficos en contextos diferentes, se realizan sínteses, se elaboran mapas conceptuais, se extraen conclusións, se realizaninformes ou se organizan debates onde se fomenten actitudes que favorezan a mellora na expresión oral e escrita, a confianzapara expresarse en público, o saber escoitar, o contrastar opinións e ter en conta as ideas das demais persoas. Das múltiplesachegas a esta competencia clave podemos salientar dúas: a relacionada coa linguaxe propia das ciencias (interpretación degráficas, táboas, etiquetaxes, símbolos, formulación etc.) e, moi importante, a relacionada co proceso de argumentación,entendido como o proceso de avaliación dos enunciados de coñecemento, á luz das probas dispoñibles.

PERFIL COMPETENCIA COMUNICACIÓN LINGÜÍSTICA (CCL)

Estándares deaprendizaxe

Destrezas

Comprensión oral

Comprensión escrita

Expresiónoral

Expresiónescrita

QUB1.1.1. Aplicahabilidades necesarias paraa investigación científicatraballando tantoindividualmente como engrupo, formulandopreguntas, identificandoproblemas, recollendo datosmediante a observación oua experimentación,analizando e comunicandoos resultados, edesenvolvendo explicaciónsmediante a realización duninforme final.

Sabeescoitar,contrastaopinións ecomprendeas ideas dasdemaispersoas.

Entende,analiza esintetiza a informacióntransmitida através duninformecientífico.

Comunica osresultadosdasinvestigaciónsde maneiraorganizada erigorosa,empregandoa linguaxeconpropiedade eargumenta opropio puntode vista nundebate decontidocientífico conconfianza.

Rexistraobservacións,datos, resultadose informaciónlocalizada demaneiraorganizada erigorosa, e realizae elaborainformes escritos.

QUB1.3.1. Elaborainformación e relaciona oscoñecementos químicosaprendidos con fenómenosda natureza e as posiblesaplicacións e consecuenciasna sociedade actual.QUB1.3.3. Realiza edefende un traballo deinvestigación utilizando astecnoloxías da informacióne da comunicación.

230


QUB1.4.2. Selecciona,comprende e interpretainformación relevantenunha fonte de informaciónde divulgación científica etransmite as conclusiónsobtidas utilizando alinguaxe oral e escrita conpropiedade.

j) Competencia matemática e competencias claves en ciencia e tecnoloxía (CMCCT). Contribúe esta área aodesenvolvemento da competencia matemática, dado que o coñecemento científico se cuantifica grazas á linguaxe matemática. Oemprego de números, símbolos, operacións e relacións entre eles, forman parte da metodoloxía científica e constitúen unha baseimportante para a comprensión de leis e principios. Na realización de investigacións sinxelas, traballos prácticos ou resolucións deproblemas desenvólvense capacidades para identificar e manexar variables, para organizar e representar datos obtidos demaneira experimental, para a interpretación gráfica das relacións entre eles, para realizar operacións con números e símbolos,para atopar as solucións correctas, para cuantificar as leis e principios científicos e para utilizar estratexias básicas na resolución.Na química emprégase o razoamento matemático como apoio cara a unha mellor comprensión das relacións entre conceptos.Ademais as competencias claves en ciencia e tecnoloxía son o eixe fundamental no estudo da química que proporciona unachegamento ao mundo físico e á interacción responsable con el mediante accións orientadas á conservación e mellora do medionatural. A química contribúe ao desenvolvemento do pensamento científico cando se aplican os métodos propios da racionalidadecientífica e as destrezas tecnolóxicas na adquisición de coñecementos, ao contrastar ideas ou na aplicación de descubrimentos aobenestar social. O traballo nesta área conducirá á asunción de criterios éticos asociados á ciencia e á tecnoloxía, ao interese polaciencia, ao apoio á investigación científica e á valoración do coñecemento científico.

k) Non é necesario facer un PERFIL DA COMPETENCIA MATEMÁTICA E COMPETENCIAS CLAVES EN CIENCIA E TECNOLOXÍA(CMCCT) porque todos os estándares da materia Química 2.º Bacharelato traballan esta competencia.

l) Competencia dixital (CD). O alumnado de bacharelato está familiarizado coa presentación e a transferencia dixital deinformación. O uso de aplicacións virtuais interactivas permite realizar experiencias prácticas que por razóns de infraestrutura nonserían viables noutras circunstancias. Por outra banda, a posibilidade de acceder a unha grande cantidade de información implicaa necesidade de clasificala segundo criterios de relevancia, o que permite desenvolver o espírito crítico do alumnado. Na materiade Química trabállanse habilidades para identificar, contextualizar, relacionar, e sintetizar a información procedente de diferentesfontes e presentada en diversas linguaxes propias das TIC: buscadores da internet, documentos dixitais, foros, chats, mensaxería,xornais dixitais, revistas dixitais, presentacións electrónicas e simulacións interactivas. Cando se traballa a crítica reflexiva sobreas informacións de tipo científico que achegan as tecnoloxías de información e a comunicación, foméntanse actitudes favorablesao seu emprego evitando o emprego indiscriminado das mesmas. Cando se apoia a aprendizaxe de modelos teóricos por medio desimulacións, trabállanse representacións de datos por medio de programas informáticos, realízanse experiencias virtuais paracontrastalas coas reais, represéntanse estruturas moleculares, atómicas, anatómicas, xeolóxicas, situacións problemáticas coaaxuda dos ordenadores, desde a área estase a contribuír á competencia dixital.

PERFIL COMPETENCIA DIXITAL (CD)Estándares de aprendizaxe Destrezas

231


QUB1.3.1. Elabora información e relaciona oscoñecementos químicos aprendidos confenómenos da natureza e as posibles aplicaciónse consecuencias na sociedade actual.

Identifica as principaiscaracterísticas ligadas á fiabilidadee á obxectividade do fluxo deinformación existente na internet enoutros medios dixitais e seleccionao uso das distintas fontes segundo asúa fiabilidade.

Elabora información para facerpequenos traballos de investigaciónpropia derivada de informaciónobtida a través de mediostecnolóxicos.

Utiliza os distintos canais decomunicación audiovisual paratransmitir informacións diversas.

Emprega as ferramentas dixitaispara facer cálculos e construírgráficas.

QUB1.3.2. Localiza e utiliza aplicacións eprogramas de simulación de prácticas delaboratorio.QUB1.3.3. Realiza e defende un traballo deinvestigación utilizando as tecnoloxías dainformación e da comunicación,

QUB1.4.1. Analiza a información obtidaprincipalmente a través da internet, identificandoas principais características ligadas á fiabilidade eá obxectividade do fluxo de información científica.

m) Aprender a aprender (CAA). O desenvolvemento da competencia de aprender a aprender desde os ámbitos científico etecnolóxico, nun mundo en continuo e acelerado cambio, implica espertar inquedanzas e motivacións cara á aprendizaxepermanente. Cando afloran as ideas previas do alumnado sobre os contidos científicos, favorécese esta competencia xa que seestá a promover que as alumnas e os alumnos sexan conscientes do seus propios coñecementos e limitacións. Pódese empregar ahistoria da ciencia para que os estudantes non caian no desánimo de estar case sempre errado nas súas concepcións, candomesmo os máis grandes científicos e as máis grandes científicas experimentaron erros e resistencias ás novas ideas. Aelaboración e a defensa de traballos de investigación sobre temas propostos ou de libre elección, que permite afondar e ampliarcontidos relacionados co currículo e mellorar as destrezas tecnolóxicas e comunicativas nos alumnos e nas alumnas, ten comoobxectivo desenvolver a súa aprendizaxe autónoma. Cómpre indicar que se algo caracteriza a actividade científica é acuriosidade, o interese por aprender propio da ciencia. En unión a procesos tales como a reflexión sobre si mesmo e sobre simesma como persoa que estuda, sobre a tarefa para desenvolver ou sobre as estratexias para aprender, que propician todas asdisciplinas, a química achega unha estratexia, o método científico, relevante no proceso de adquisición de coñecementos.

PERFIL COMPETENCIA APRENDER A APRENDER (CAA)Estándares de aprendizaxe Destrezas

QUB1.1.1. Aplica habilidades necesarias para ainvestigación científica traballando tantoindividualmente como en grupo, formulandopreguntas, identificando problemas, recollendodatos mediante a observación ou aexperimentación, analizando e comunicando osresultados, e desenvolvendo explicaciónsmediante a realización dun informe final.

Amosa interese por aprender e pideaxuda cando o necesita, tomandoconciencia dos procesos deaprendizaxe e empregandodiferentes tipos de pensamentopara a solución de situaciónsdiferentes.

232


Planifica de forma autónoma aacción e posta en práctica dasactividades de aprendizaxe,xestionando ben o tempo.

Realiza pequenos traballos epresenta conclusións.

Avalía o seu proceso deaprendizaxe, empregando ospropios erros para corrixirestratexias ou comprensión decontidos.

QUB1.4.1. Analiza a información obtidaprincipalmente a través da internet, identificandoas principais características ligadas á fiabilidade eá obxectividade do fluxo de información científica.QUB1.4.2. Selecciona, comprende e interpretainformación relevante nunha fonte de informaciónde divulgación científica e transmite asconclusións obtidas utilizando a linguaxe oral eescrita con propiedade.QUB3.4.2. Comproba e interpreta experiencias delaboratorio onde se poñen de manifesto osfactores que inflúen no desprazamento doequilibrio químico, en equilibrios homoxéneos eheteroxéneos.QUB3.14.1. Predí o comportamento ácido-base dunsal disolvido en auga aplicando o concepto dehidrólise e escribe os procesos intermedios e osequilibrios que teñen lugar.

n) Competencias sociais e cívicas (CSC). A química promove actitudes e valores relacionados coa asunción de criterios éticosfronte a problemas relacionados co impacto das ciencias e da tecnoloxía no noso contorno: conservación de recursos, cuestiónsambientais etc. Esta competencia tamén está relacionada co traballo en equipo que caracteriza a actividade científica. Tamén estaárea trata de dotar ao alumnado das habilidades necesarias para comprender a problemática actual en relación coa súa persoa, coresto da sociedade e co planeta, facilitando a participación activa do alumnado en actividades que impliquen esa cidadaníaresponsable. Contribúe a coñecer e aceptar o funcionamento do corpo, respectar as diferenzas, afianzar os hábitos de coidado esaúde corporais e ser críticos cos hábitos sociais pouco saudables e contribuír á conservación e mellora do medio ambiente. Osdebates históricos sobre as diferentes concepcións dos fenómenos que afectan ás persoas serven para traballar habilidadessociais relacionadas coa participación, cooperación e poñerse en lugar das outras persoas, aceptar diferenzas, respectar osvalores, crenzas e incluso a diversidade de culturas.

PERFIL COMPETENCIAS SOCIAIS E CÍVICAS (CSC).Estándares de aprendizaxe Destrezas

QUB1.1.1. Aplica habilidades necesarias para ainvestigación científica traballando tantoindividualmente como en grupo, formulandopreguntas, identificando problemas, recollendodatos mediante a observación ou aexperimentación, analizando e comunicando osresultados, e desenvolvendo explicacións mediantea realización dun informe final.

Adopta hábitos favorables ápromoción da saúde persoal ecomunitaria.

Adopta actitudes críticasfundamentadas no coñecementocientífico para analizar os riscos dasociedade actual en aspectosrelacionados co consumo e asestratexias que permitan facerllefronte.

QUB1.2.1.Utiliza o material e os instrumentos delaboratorio empregando as normas de seguridadeadecuadas para a realización de experiencias

233


químicas. Escoita, respecta as opinións alleas,chega a acordos e achega opiniónsrazoadas nos traballos en grupo,debates, exposicións etc.

Amósase participativo ouparticipativa na procura do bencomún, preocupándose polaspersoas máis desfavorecidas erespectando aos distintos ritmos epotenciais.

QUB1.3.1. Elabora información e relaciona oscoñecementos químicos aprendidos con fenómenosda natureza e as posibles aplicacións econsecuencias na sociedade actual.QUB3.22.1. Representa os procesos que teñenlugar nunha pila de combustible, escribindo assemirreaccións redox e indicando as vantaxes e osinconvenientes do uso destas pilas fronte ásconvencionais.QUB4.6.1. Relaciona os grupos funcionais e asestruturas principais con compostos sinxelos deinterese biolóxico.QUB4.10.1. Identifica substancias e derivadosorgánicos que se utilizan como principios activosde medicamentos, cosméticos e biomateriais evalora a repercusión na calidade de vida.QUB4.11.1. Describe as principais aplicacións dosmateriais polímeros de alto interese tecnolóxico ebiolóxico (adhesivos e revestimentos, resinas,tecidos, pinturas, próteses, lentes etc.), en relacióncoas vantaxes e as desvantaxes do seu usosegundo as propiedades que o caracterizan.QUB4.12.1. Recoñece as utilidades que oscompostos orgánicos teñen en sectores como aalimentación, a agricultura, a biomedicina, aenxeñaría de materiais e a enerxía, fronte ásposibles desvantaxes que leva consigo o seudesenvolvemento.

o) Sentido de iniciativa e espírito emprendedor (CSIEE). O traballo na materia no seu conxunto contribuirá á adquisición devalores e actitudes persoais como a responsabilidade, a perseveranza, o coñecemento de si mesmo e a autoestima, acreatividade, a autocrítica, o control emocional, a capacidade de elixir, de calcular riscos e de afrontar os problemas, así como acapacidade de demorar a necesidade de satisfacción inmediata, de aprender dos erros e de asumir riscos. Por outra banda,fomenta a capacidade de elixir con criterio propio, de imaxinar proxectos e de levar adiante as accións necesarias paradesenvolver as opcións e plans persoais responsabilizándose deles. Contribúe a transformar as ideas en accións, é dicir,propoñerse obxectivos e planificar e levar a cabo proxectos, reelaborando as formulacións previas ou elaborando novas ideas,buscar solucións e levalas á práctica. Ademais, analizar posibilidades e limitacións, coñecer as fases de desenvolvemento dunproxecto, planificar, tomar decisións, actuar, avaliar o feito e autoavaliarse, extraer conclusións e valorar as posibilidades demellora. Tanto o traballo en equipo como a creatividade na resolución de problemas ou o deseño de experiencias e pequenasinvestigacións, tarefas todas elas propias da actividade científica, propician, nos contextos adecuados, o desenvolvemento dacompetencia de sentido da iniciativa e espírito emprendedor, sen a que non se entendería o progreso da ciencia.

234


PERFIL COMPETENCIA SENTIDO DE INICIATIVA E ESPÍRITO EMPRENDEDOR (CSIEE).Estándares de aprendizaxe Destrezas

QUB1.1.1. Aplica habilidades necesarias para ainvestigación científica traballando tantoindividualmente como en grupo, formulandopreguntas, identificando problemas, recollendodatos mediante a observación ou aexperimentación, analizando e comunicando osresultados e desenvolvendo explicacións mediantea realización dun informe final.

Realiza traballos de investigacióncos recursos de que dispón, sendocapaz de decidir ante situaciónsdiferentes, buscando solucións elevándoas á práctica para superarcon éxito as dificultades.

Ten iniciativa na xestión do traballoindividual ou en equipo,participando e animando acompañeiros e compañeiras áparticipación.

Achega creatividade nas tarefas epreguntas que se debaten.

Avalía e autoavalíase, extraendoconclusións como posibilidades demellora.

QUB1.3.3. Realiza e defende un traballo deinvestigación utilizando as tecnoloxías dainformación e da comunicación.

p) Conciencia e expresións culturais (CCEC). Resulta salientable a achega da química a esta competencia por ser moitos oslogros da ciencia que modificaron o noso modo de entendermos o mundo e moitos os científicos e moitas as científicas queinfluíron na nosa forma de comprendermos a realidade e deben ser recoñecidos e valorados como actores principais daconstrución da nosa cultura. Na expresión das ideas, conceptos e principios da química empréganse, de xeito creativo, diferentescódigos artísticos para representar fenómenos ou situacións dun xeito comprensible. Desde esta área contribúese a desenvolveresta competencia cando se promove a presentación das ideas ou traballos en formatos diversos, onde se deixe ás alumnas e aosalumnos a liberdade de elixiren estes formatos estéticos e artísticos, ou nas exposicións relacionadas co ámbito científico, comomedio de coñecer, comprender e gozar do coñecemento científico.

235

32.3 Contidos Química 2º BACHARELATO


UNIDADE 1. A ACTIVIDADE CIENTÍFICA TEMPORALIZACIÓN: todo o curso



1. O método científico.1.1. As fases do método

científico: observación,formulación dehipóteses,experimentación eelaboración deconclusións.

1.2. Teorías, leis e modelos. 1.3. O informe científico.

2. Tratamento dos datos2.1. Notación científica e

orde de magnitudes.2.2. Sensibilidade dos

aparellos de medida.2.3. Cifras significativas.

Expresión correcta deresultados.

2.4. Erros nas medidas.2.5. Táboas, gráficas e

fórmulas.3. Comunicación de

resultados: O informe delaboratorio.

4. Normas de seguridade nolaboratorio.

beIl

m

B1.1. Utilización de estratexiasbásicas da actividade científica.

B1.1. Realizar interpretacións, predicións erepresentación de fenómenos químicos a partir dosdatos dunha investigación científica, e obterconclusións.

bi

B1.2 Importancia dainvestigación científica naindustria e na empresa.

B1.2. Aplicar a prevención de riscos no laboratoriode química e coñecer a importancia dos fenómenosquímicos e as súas aplicacións aos individuos e ásociedade. B1.3. Prevención de riscos no

laboratoriodegIl

B1.4. Investigación científica:documentación, elaboración deinformes, comunicación edifusión de resultados.

B1.3. Empregar axeitadamente as tecnoloxías dainformación e da comunicación para a procura deinformación, o manexo de aplicacións de simulaciónde probas de laboratorio, a obtención de datos e aelaboración de informes.

beil

B1.4. Deseñar, elaborar, comunicar e defenderinformes de carácter científico, realizando unhainvestigación baseada na práctica experimental.

Tema 0: Cálculos elementais en química TEMPORALIZACIÓN: 1º trimestre


1. Masa atómica, masa molecular,mol

2. As disolucións:Formas deexpresar a composición dasdisolucións e preparación dasmesmas

3. Leis dos gases ideais4. Determinación de fórmulas

moleculares5. Cálculos estequiométricos6. Prácticas de laboratorio:

a. Preparación dedisolucións

b. Estequiometría

i B2.2. Leis dos gases. Ecuación deestado dos gases ideais.

B2.2. Utilizar a ecuación de estado dos gasesideais para establecer relacións entre apresión, o volume e a temperatura.

i B2.3. Determinación de fórmulasempíricas e moleculares.

B2.3. Aplicar a ecuación dos gases ideais paracalcular masas moleculares e determinarfórmulas moleculares.

iB2.4. Disolucións: formas de expresar aconcentración, preparación epropiedades coligativas.

B2.4. Realizar os cálculos necesarios para apreparación de disolucións dunhaconcentración dada, expresala en calquera dasformas establecidas, e levar a cabo a súapreparación.

iB3.1. Estequiometría das reaccións.Reactivo limitante e rendemento dunhareacción.

B3.1. Formular e nomear correctamente assubstancias que interveñen nunha reacciónquímica dada, e levar a cabo no laboratorioreaccións químicas sinxelas.B3.2. Interpretar as reaccións químicas eresolve problemas nos que interveñanreactivos limitantes e reactivos impuros, ecuxo rendemento non sexa completo.

BLOQUE 2. Orixe e evolución dos compoñentes do Universo:

Tema1: Estructura atómica e clasificación periódica TEMPORALIZACIÓN: 1º trimestre


4. Orixes da teoría cuántica4.1. Os espectros atómicos4.2. Hipótese de Plank

5. Modelo atómico de Bohr e assúas limitacións

6. Introducción á mecánicacuámntica6.1. Hipótese de de Brolie6.2. Principio de incertedeza de

Heisemberg6.3. Modelo mecanocuántico

7. Números cuánticos e orbitaisatómicos.

8. Configuracións electrónicas8.1. Principio de exclusión de

Pauli8.2. Enerxía dos orbitais

atómicos8.3. Principio da máxima

multiplicidade de Hund9. O sistema periódico:

Clasificación periódica10. Variación periódica das

bl

B2.1. Estrutura da materia. Hipótesede Planck.

B2.1. Analizar cronoloxicamente os modelosatómicos ata chegar ao modelo actual,discutindo as súas limitacións e a necesidadedun novo. B2.2. Modelo atómico de Bohr.

i

l

B2.2. Modelo atómico de Bohr. B2.2. Recoñecer a importancia da teoría mecanocuántica para o coñecemento do átomo.

B2.3. Orbitais atómicos. Númeroscuánticos e a súa interpretación.

ei

B2.4. Mecánica cuántica: hipótese deDe Broglie, principio deindeterminación de Heisenberg.

B2.3. Explicar os conceptos básicos damecánica cuántica: dualidade onda-corpúsculo e incerteza.

ei

B2.5. Partículas subatómicas: orixe doUniverso.

B2.4. Describir as característicasfundamentais das partículas subatómicas,diferenciando os tipos.

i B2.6. Clasificación dos elementos

segundo a súa estrutura electrónica:sistema periódico.

B2.5. Establecer a configuraciónelectrónica dun átomo en relación coa súaposición na táboa periódica.

B2.6. Identificar os números cuánticos paraun electrón segundo no orbital en que seatope.

il

B2.7. Propiedades dos elementossegundo a súa posición no sistema

B2.7. Coñecer a estrutura básica dosistema periódico actual, definir as

propiedades dos elementos10.1. Raio atómico10.2. Raio iónico10.3. Enerxía de ionización10.4. Afinidade electrónica

periódico: enerxía de ionización,afinidade electrónica,electronegatividade e raio atómico.

propiedades periódicas estudadas edescribir a súa variación ao longo dungrupo ou período.

Tema 2: O enlace químico TEMPORALIZACIÓN: 1º trimestre


1. Enlace químico.1.1. Aspectos enerxéticos1.2. Clasificación dos enlacs

químicos2. Enlace iónico.

2.1. Características do enlaceiónico

2.2. Ciclo de Born Haber2.3. Redes cristalinas2.4. Propiedades das

substancias con enlaceiónico.

3. Enlace covalente.3.1. Enerxía de enlace e

lonxitude de enlace3.2. Estructuras de Lewis3.3. Teoría de repulsión de

pares electrónicos da capade valencia(TRPECV).

3.4. Xeometría e polaridadedas moléculas.

i l B2.8. Enlace químico.

B2.8. Utilizar o modelo de enlacecorrespondente para explicar a formaciónde moléculas, de cristais e de estruturasmacroscópicas, e deducir as súaspropiedades.

i B2.9. Enlace iónico. B2.10. Propiedades das substancias

con enlace iónico.

B2.9. Construír ciclos enerxéticos do tipoBorn-Haber para calcular a enerxía derede, analizando de forma cualitativa avariación de enerxía de rede en diferentescompostos

i l

B2.11. Enlace covalente. B2.12. Xeometría e polaridade das

moléculas. B2.13. Teoría do enlace de valencia

(TEV) e hibridación. B2.14. Teoría de repulsión de pares

electrónicos da capa de valencia(TRPECV).

B2.10. Describir as características básicasdo enlace covalente empregandodiagramas de Lewis e utilizar a TEV para asúa descrición máis complexa.

il

B2.15. Propiedades das substanciascon enlace covalente.

B2.11. Empregar a teoría da hibridaciónpara explicar o enlace covalente e a

3.5. Teoría do enlace devalencia (TEV) ehibridación de orbitais

3.6. Propiedades dassubstancias con enlacecovalente.

4. Natureza das forzasintermoleculares.

5. Enlace metálico.

5.1. Propiedades dos metais.

B2.16. Enlaces presentes ensubstancias de interese biolóxico.

xeometría de distintas moléculas.

d h il

B2.17. Enlace metálico. B2.18. Propiedades dos metais.

Aplicacións de supercondutores esemicondutores.

B2.12. Coñecer as propiedades dos metaisempregando as diferentes teoríasestudadas para a formación do enlacemetálico.

i

B2.18. Propiedades dos metais.Aplicacións de supercondutores esemicondutores.

B2.19. Modelo do gas electrónico eteoría de bandas.

B2.13 Explicar a posible condutividadeeléctrica dun metal empregando a teoríade bandas.

i B2.20. Natureza das forzas

intermoleculares.

B2.14. Recoñecer os tipos de forzasintermoleculares e explicar como afectanas propiedades de determinadoscompostos en casos concretos.

i

B2.9. Enlace iónico. B2.11. Enlace covalente. B2.20. Natureza das forzas

intermoleculares.

B2.15. Diferenciar as forzasintramoleculares das intermoleculares encompostos iónicos ou covalentes

Bloque 3. Reaccións químicas

Tema 3: Cinética Química TEMPORALIZACIÓN: 1º trimestre


1. Aspecto cinético das reacciónsquímicas. Concepto develocidade de reacción.

2. Ecuacións cinéticas. Orden dereacción.

3. Mecanismos de reacción.

4. Teoría das reaccións químicas

5. Factores dos que depende a

i

B3.1. Concepto de velocidade dereacción.

B3.2. Teoría de colisións e doestado de transición.

B3.1. Concepto de velocidade de reacción.

I

l

B3.3. Factores que inflúen navelocidade das reaccións químicas.

B3.4. Utilización de catalizadoresen procesos industriais.

B3.2. Xustificar como a natureza e a concentracióndos reactivos, a temperatura e a presenza decatalizadores modifican a velocidade de reacción.

velocidade dunha reacción.Catalizadores

i

B3.5. Mecanismos de reacción. B3.3. Coñecer que a velocidade dunha reacciónquímica depende da etapa limitante segundo o seumecanismo de reacción establecido.

Tema 4: Equilibrio químico TEMPORALIZACIÓN: 2º trimestre


1. Concepto de equilibrio químico2. Lei de acción de masas e

constante de equilibrio3. Relación entre Kc e Kp4. Cociente de reacción5. Composición no equilibrio6. Grao de disociación7. Factores que modifican o

equilibrio. Principio de LeChatelier (Presión,concentración, temperatura,presenza de catalizadores).

8. Equilibrios heteroxéneos sólido-líquido.

i

B3.6. Equilibrio químico. Lei deacción de masas. B3.7. Constante de equilibrio: formasde expresala.

B3.4. Aplicar o concepto de equilibrio químicopara predicir a evolución dun sistema.

i

B3.7. Constante de equilibrio: formasde expresala.

B3.5. Expresar matematicamente a constantede equilibrio dun proceso no que interveñengases, en función da concentración e daspresións parciais.

i B3.8. Equilibrios con gases. B3.6. Relacionar Kc e Kp en equilibrios congases, interpretando o seu significado, e resolverproblemas de equilibrios homoxéneos enreaccións gasosas.

9. Condición de precipitación.Aplicacións analíticas

10. Prácticas de laboratorio:a. Influencia da

temperatura sobre oequilibrio químico

b. Formación e separaciónde precipitados porfiltración ao baleiro

c. Disolución deprecipitados.

d. Efecto do ión común

i

B3.9. Equilibrios heteroxéneos:reaccións de precipitación.

B3.7. Resolver problemas de equilibriosheteroxéneos, con especial atención aos dedisolución-precipitación.

I

L

B3.10. Factores que afectan o estadode equilibrio: principio de Le Chatelier.

B3.8. Aplicar o principio de Le Chatelier adistintos tipos de reaccións tendo en conta oefecto da temperatura, a presión, o volume e aconcentración das substancias presentes,predicindo a evolución do sistema.

I

l

B3.3. Factores que inflúen navelocidade das reaccións químicas. B3.4. Utilización de catalizadores enprocesos industriais. B3.10. Factores que afectan o estadode equilibrio: principio de Le Chatelier. B3.11. Aplicacións e importancia doequilibrio químico en procesosindustriais e en situacións da vidacotiá.

B3.9. Valorar a importancia do principio de LeChatelier en diversos procesos industriais.

i

B3.9. Equilibrios heteroxéneos:reaccións de precipitación.

B3.10. Factores que afectan o estadode equilibrio: principio de Le Chatelier.

B3.10. Explicar como varía a solubilidade dunsal polo efecto dun ión común.


Tema 3: Equilibrio ácido-base TEMPORALIZACIÓN: 2º trimestre


1. Introducción histórica ao conceptode ácido- base

2. Concepto de ácido-base segundoo concepto de Brönsted e Lowry.

3. Producto iónico da auga.

4. Notación de pH e pOH.

i B3.12. Concepto de ácido-base.

B3.13. Teoría de Brönsted-Lowry.

B3.11. Aplicar a teoría de Brönsted pararecoñecer as substancias que poden actuarcomo ácidos ou bases.

i B3.14. Forza relativa dos ácidos e bases; grao de ionización.

B3.15. Equilibrio iónico da auga.

B3.12. Determinar o valor do pH de distintos tipos de ácidos e bases.

5. Forza de ácidos e bases fronte aauga. Grao de ionización.

6. Estudo cualitativo da hidrólise.

7. Reaccións entre ácidos e bases.

8. Como regular e medir o pH:

a. Disolucións reguladoras.

b. Indicadores.

9. Volumetrías de neutralización.Aplicacións.

10. Prácticas de laboratorio:

a. Medida do pH dedisolucións de ácidos,bases e sales.

b. Comprobación cualitativado comportamento dunhadisolución reguladora.

c. Valoración ácido forte-baseforte

B3.16. Concepto de pH. Importancia do pH a nivel biolóxico.

B3.17. Estudo cualitativo das disolucións reguladoras de pH.

i l

B3.18. Equilibrio ácido-base

B3.19. Volumetrías de neutralizaciónácido-base.

B3.13. Explicar as reaccións ácido-base e aimportancia dalgunha delas, así como assúas aplicacións prácticas.

i B3.20. Estudo cualitativo da hidrólise

de sales. B3.14. Xustificar o pH resultante na

hidrólise dun sal.

i B3.19. Volumetrías de neutralización

ácido-base. B3.15. Utilizar os cálculos estequiométricos

necesarios para levar a cabo unha reacciónde neutralización ou volumetría ácido-base.

B3.21. Ácidos e bases relevantes anivel industrial e de consumo.Problemas ambientais.

B3.16. Coñecer as aplicacións dos ácidos edas bases na vida cotiá (produtos delimpeza, cosmética, etc.).


Tema 4: Oxidación reducción TEMPORALIZACIÓN: 2º e 3º trimestre


1. Concepto de oxidación reducción.Oxidantes e reductores.

2. Números de oxidación.3. Axuste de reaccións redox polo

i B3.22. Equilibrio redox.

B3.23. Concepto de oxidación-redución. Oxidantes e redutores. Número de oxidación.

B3.17. Determinar o número de oxidación dun elemento químico identificando se se oxida ou reduce nunha reacción química.

método do ión electrón.4. Estudo da celda galvánica.5. Potencial normal de electrodo.

Cálculo do potencial de celda.6. Espontaneidade dos procesos

red-ox. Relación entre Gº e Eº.7. Volumetrías redox.8. Electrolise. Estudo da celda

electrolítica.9. Aplicacións industrial da

electrolise.10. Pilas de combustible e pilas

alcalinas.11. Prácticas de laboratorio:

a. Construcción dunha celdagalvánica.

b. Construcción dunha celdaelectrolítica.

c. Volumetría redox

i

l

B3.24. Axuste redox polo método do ión-electrón. Estequiometría das reaccións redox.

B3.18. Axustar reaccións de oxidación-redución utilizando o método do ión-electrón e facer os cálculos estequiométricos correspondentes.

i

B3.25. Potencial de redución estándar. B3.19. Comprender o significado depotencial estándar de redución dun parredox, utilizándoo para predicir aespontaneidade dun proceso entre douspares redox.

i B3.26. Volumetrías redox. B3.20. Realizar cálculos estequiométricosnecesarios para aplicar ás volumetríasredox.

i B3.27. Leis de Faraday da electrólise. B3.21. Determinar a cantidade desubstancia depositada nos eléctrodosdunha cuba electrolítica empregando as leisde Faraday.

i

l

B3.28. Aplicacións e repercusións dasreaccións de oxidación redución:baterías eléctricas, pilas decombustible e prevención da corrosiónde metais.

B3.22. Coñecer algunhas das aplicacións daelectrólises como a prevención dacorrosión, a fabricación de pilas de distintostipos (galvánicas, alcalinas e decombustible) e a obtención de elementospuros.

Bloque 4. Síntese orgánica e novos materiais

Tema 4: Química Orgánica TEMPORALIZACIÓN: 1º e 3º trimestre


1. O enlace nos compostosorgánicos.

2. Representación das moléculasorgánicas

i B4.1. Estudo de funcións orgánicas. B4.1. Recoñecer os compostos orgánicos,segundo a función que os caracteriza.

i B4.2. Nomenclatura e formulaciónorgánica segundo as normas da IUPAC.

B4.2. Formular compostos orgánicossinxelos con varias funcións.




3. Nomenclatura e formulacióndas principais funciónsorgánicas.

4. Isomería.5. Reactividade dos compostos

orgánicos.6. Tipos de reaccións orgánicas.

a. Reaccións desubstitución oudesprazamento.

b. Reaccións de adición.c. Reaccións de

eliminación.7. Macromoléculas e polímeros.8. A Química do carbono e a

sociedade.9. A Química do carbono e o

impacto ambiental.

B4.3. Funcións orgánicas de interese:osixenadas e nitroxenadas, derivadoshaloxenados, tiois e perácidos.Compostos orgánicos polifuncionais.

i B4.4. Tipos de isomería. B4.3. Representar isómeros a partir dunhafórmula molecular dada

i B4.5. Tipos de reaccións orgánicas.

B4.4. Identificar os principais tipos dereaccións orgánicas: substitución, adición,eliminación, condensación e redox.

B4.5. Escribir e axustar reaccións deobtención ou transformación decompostos orgánicos en función do grupofuncional presente.

b i l

B4.6. Importancia da química docarbono no desenvolvemento dasociedade do benestar.

B4.7. Principais compostos orgánicosde interese biolóxico e industrial:materiais polímeros e medicamentos.

B4.6. Valorar a importancia da químicaorgánica vinculada a outras áreas decoñecemento e ao interese social.

i B4.8. Macromoléculas. B4.7. Determinar as características máis

importantes das macromoléculas.

i B4.9. Polímeros. B4.8. Representar a fórmula dun polímero a

partir dos seus monómeros, e viceversa.

i l

B4.10. Reaccións de polimerización. B4.11. Polímeros de orixe natural e

sintética: propiedades.

B4.9. Describir os mecanismos máissinxelos de polimerización e as propiedadesdalgúns dos principais polímeros deinterese industrial.

b i l

B4.7. Principais compostos orgánicosde interese biolóxico e industrial:materiais polímeros e medicamentos.

B4.10. Coñecer as propiedades e aobtención dalgúns compostos de intereseen biomedicina e, en xeral, nas ramas daindustria.




B, I, J B4.12. Fabricación de materiaisplásticos e as súas transformacións:impacto ambiental.

B4.11. Distinguir as principais aplicaciónsdos materiais polímeros, segundo a súautilización en distintos ámbitos.

B, I, J B4.6. Importancia da química docarbono no desenvolvemento dasociedade do benestar.

B4.12. Valorar a utilización das substanciasorgánicas no desenvolvemento dasociedade actual e os problemas ambientaisque se poden derivar.

32.4 Concreción dos estándares de aprendizaxe. Química 2º BACHARELATO


CURSO 2016-17 Química

NIVEL 2º BACHARELATO ÁREA Química (QU)





QU-B1.1 º-QUB1.1.1 - Aplica habilidades necesarias para ainvestigación científica traballando tanto indivi-dualmente como en grupo, formulando preguntas, identificando problemas, recollendo datos mediante a observación ou a experimentación, analizando e comunicando os resultados,e desenvolvendo explicacións

Grao mínimo de superación de estándares para traballos de laboratorio ou actividades de investigación

X X X PROCEDEMENTOS: Análise das producións dos alumnos/as. INSTRUMENTOS: Informes de laboratorio:Instrumento 1 :Preparación de disoluciónsInstrumento 2: EstequiometríaInstrumento 3:Factores que influen no equilibrio químicoInstrumento 4 : Formación, separación e disoluciónde precipitadosInstrumento 5 : Medida de pH. Disolucións reguladorasInstrumento 6: Valoración acido-base

CAA CCL CMCTCSC CSIEE

mediante a realización dun informe final.

Instrumento 7: Construcción dunha pilaInstrumento 8: Electrolise

QU-B1.2

2º-QUB1.2.1 - Utiliza o material e os instrumentos delaboratorio empregando as normas de seguridade adecuadas para a realización de experiencias químicas.

Utiliza o material e os instrumentos de laboratorio con algunha axuda do profesor, empregando case sempre as normas de seguridade adecuadas.

X X X

PROCEDEMENTOS: Observación sistemática. INSTRUMENTOS: Observación do traballo realizado nas práctica de laboratorio e recollido no diario de clase relacionada cos estándares: QUB3.4.2. Comproba e interpreta experiencias de laboratorio onde se poñen de manifesto os factoresque inflúen no desprazamento do equilibrio químico, en equilibrios homoxéneos e heteroxéneos.QUB3.10.1. Calcula a solubilidade dun sal interpretando como se modifica ao engadir un ión común, e verifícao experimentalmente nalgúns casos concretos. QUB3.7.1. Relaciona a solubilidade e o produto de solubilidade aplicando a lei de Guldberg e Waage en equilibrios heteroxéneos sólido-líquido, e aplícao experimentalmente como método de separación e identificación de mesturas de sales disoltas.QUB3.15.1. Determina a concentración dun ácido ou unha base valorándoa con outra de concentración coñecida, establecendo o punto de equivalencia da neutralización mediante o emprego de indicadores ácido-base (faino no laboratorio no caso de ácidos e bases fortes).QUB3.19.2. Deseña unha pila coñecendo os potenciais estándar de redución, utilizándoos para calcular o potencial xerado formulando as semirreacións redox correspondentes, e constrúe unha pila Daniell.QUB3.21.1 Aplica as leis de Faraday a un proceso electrolítico determinando a cantidade de materia depositada nun eléctrodo ou o tempo que tarda en facelo, e compróbao experimentalmente nalgún proceso dado.

CMCT CSC

QU-B1.3

2º-QUB1.3.1 - Elabora información e relaciona os coñecementos químicos aprendidos con fenómenos da natureza, e as posibles aplicacións e consecuencias na sociedade actual.

A información esta ben presentada pero non ben organizada, procede de diversas fontes pero non todas fiables, e non relaciona os coñecementos químicos aprendidos con fenómenos da natureza, e as posibles aplicacións e consecuencias na sociedade en alguns casos. Hai algunha información que o alumno non comprende

X X X


INSTRUMENTOS: Traballo 1:. Principios activos de medicamentos, cosméticos ou biomateriaisTraballo 2: Polímeros de alto nivel tecnolóxico e biolóxicoTraballo 3:Aplicacións dos superconductores e semiconductore

CCL CD CMCT CSC

QU-B1.3

2º-QUB1.3.2 - Localiza e utiliza aplicacións e programas de simulación de prácticas de laboratorio.

Localiza aplicacións e programasde simulación de prácticas de laboratorio e as utiliza cunha pequena axuda do profesor cometendo algúns erros nos cálculos e/ou unidades

X

PROCEDEMENTOS: Traballo do alumnado consistente na realización dunha simulación dunha volumetría.

INSTRUMENTOS: Resultados da simulación dunha volumetría red-ox. Relacionado co estándar:QUB3.20.1. Describe o procedemento para realizarunha volumetría redox, realizando os cálculosestequiométricos correspondentes.

CD CMCT

QU-B1.3

2º-QUB1.3.3 - Realiza e defende un traballo de investigación utilizando as tecnoloxías da información e da comunicación.

Grao mínimo de superación de estándares con avalición por INFORMES DE LABORATORIO ou ACTIVIDADES DE INVESTIGACIÓN

X X X

PROCEDEMENTOS: Análise das producións dos alumnos/as

INSTRUMENTOS: Producións orais: Pilas de combustibleRelacionado co estandar:2º-QUB3.22.1 - Representa os procesos que teñenlugar nunha pila de combustible, escribindo assemirreaccións redox e indicando as vantaxes e os inconvenientes do uso destas pilas fronte ás convencionais.

CCL CD CMCT CSIEE

QU-B1.4 2º-QUB1.4.1 - Analiza a información obtida principalmente a través de internet, identificando as principais características ligadas á fiabilidade e á

A información recabada procede de varias fontes pero non todas son fiables.


INSTRUMENTOS: Traballo 1:. Principios activos de medicamentos,cosméticos ou biomateriais

CAA CD CMCT

obxectividade do fluxo de información científica.

Traballo 2: Polímeros de alto nivel tecnolóxico ebiolóxicoTraballo 3:Aplicacións dos superconductores esemiconductores

QU-B1.4

2º-QUB1.4.2 - Selecciona, comprende e interpreta información relevante nunha fonte de información de divulgación científic,a e transmite as conclusións obtidas utilizando a linguaxe oral e escrita con propiedade.

Selecciona, comprende e interpreta información relevante nunha fonte de información de divulgación científica pero transmite as conclusións obtidas cunha linguaxe que non utiliza entodos os casos a terminoloxía apropiada tanto oral como escrita

X X X


INSTRUMENTOS: Resumo ou comentario de texto

CAA CCL CMCT

QU-B2.1

2º-QUB2.1.1 - Explica as limitacións dos distintos modelos atómicos en relacióncos feitos experimentais que levan asociados.

Na explicación das limitacións dos distintos modelos atómicos non utiliza axeitadamente a terminoloxía científica



CCEC CMCT

QU-B2.1

2º-QUB2.1.2 - Calcula o valorenerxético correspondente a unha transición electrónica entre dous niveis dados, en relación coa interpretación dos espectros atómicos.

Aplica a fórmula con pequenos erros de cálculo ou unidades

X


INSTRUMENTOS: Resolución de exercicios eproblemas.

CMCT

QU-B2.2

2º-QUB2.2.1 - Diferencia o significado dos números cuánticos segundo Bohr e a teoría mecanocuántica que define o modelo atómico actual, en relación co concepto de órbita e orbital.

Diferencia o significado dos números cuánticos segundo a teoría mecanocuántica que define o modelo atómico actual, en relación co concepto de orbital.


INSTRUMENTOS: Proba aberta. CMCT

QU-B2.3 2º-QUB2.3.1 - Determina lonxitudes de onda asociadasa partículas en movemento para xustificar o comportamento ondulatorio dos electróns

Coñece e aplica a fórmula con pequenos erros de cálculo ou unidades

X PROCEDEMENTOS: Probas específicas


CMCT

QU-B2.3

2º-QUB2.3.2 - Xustifica o carácter probabilístico do estudo de partículas atómicasa partir do principio de indeterminación de Heisenberg.

Coñece o principio de indeterminación de Heisenberg e xustifica a partir del o comportamento do electrón



QU-B2.4

2º-QUB2.4.1 - Coñece as partículas subatómicas e os tipos de quarks presentes na natureza íntima da materia e na orixe primixenia do Universo, explicando as características e a clasificación destes.

Elabora e expón unha táboa coaspartículas subatómicas e as características das mesmas así como os tipos de quarks presentes na natureza íntima da materia e na orixe primixenia do Universo,

X


INSTRUMENTOS: Elaboración da táboa resumen

CMCT

QU-B2.5

2º-QUB2.5.1 - Determina a configuración electrónica dun átomo, coñecida a súa posición na táboa periódica e os números cuánticos posibles do electrón diferenciador.

Determina a configuración electrónica e os números cuánticos do electrón diferenciador dun átomo de elementos representativos e da 1ª fila de elementos de transición


INSTRUMENTOS: Proba aberta . CMCT

QU-B2.6

2º-QUB2.6.1 - Xustifica a reactividade dun elemento a partir da estrutura electrónica ou a súa posición na táboa periódica.

Xustifica a reactividade dun elemento representativo ou da 1ª fila de elementos de transición a partir da súa posición na táboa periódica ou da súa estructura electrónica.



QU-B2.7 2º-QUB2.7.1 - Argumenta a variación do raio atómico, potencial de ionización, afinidade electrónica e electronegatividade en grupos e períodos, comparando as devanditas propiedades para elementos diferentes.

Explica a variación das diferentespropiedades raio atómico, potencial de ionización,afinidade electrónica e electronegatividade en grupos e períodos pero non o compara entre diferentes elementos.



CMCT

QU-B2.8

2º-QUB2.8.1 - Xustifica a estabilidade das moléculas ou dos cristais formados empregando a regra do octeto ou baseándose nas interaccións dos electróns da capa de valencia para a formación dos enlaces.

Xustifica a estabilidade de: a) moléculas covalentes sinxelas empregando a regra do octeto e os diagramas de Lewis; b) de cristais sinxelos en base ás interaccións entre os electróns devalencia explicando o enlace formado.


INSTRUMENTOS: Proba abertaCMCT

QU-B2.9

2º-QUB2.9.1 - Aplica o ciclo de Born-Haber para o cálculo da enerxía reticular de cristaisiónicos.

Calcula a enerxía reticular para os haluros dos alcalinos e/ou alcalinotérreos.

X

PROCEDEMENTOS: Probas específicas


CMCT

QU-B2.9

2º-QUB2.9.2 - Compara a fortaleza do enlace en distintos compostos iónicos aplicando a fórmula de Born-Landé para considerar os factores dos que depende a enerxía reticular.

Analiza ben os factores dos que depende a enerxía reticular (distancia internuclear, cargas dos ións) e coñece ben a fórmulade Born Landé pero chega a conclusións con algún erro.

X


INSTRUMENTOS: Resolución de exercicios eproblemas. Proba obxectiva

CMCT

QU-B2.10

2º-QUB2.10.1 - Determina a polaridade dunha molécula utilizando o modelo ou a teoría máis axeitados para explicar a súa xeometría

Analiza a polaridade de cada enlace e a xeometría molecular con algún erro.

X



CMCT

QU-B2.10

2º-QUB2.10.2 - Representa axeometría molecular de distintas substancias covalentes aplicando a TEV ea TRPECV.

Representa a xeometría molecular de distintas substancias covalentes de elementos do 1º e 2º período aplicando TRPECV ou TEV

X



CMCT

QU-B2.11 2º-QUB2.11.1 - Dálles sentido aos parámetros moleculares en compostos covalentes utilizando a teoría

Dálles sentido aos parámetros moleculares en compostos covalentes utilizando a teoría de hibridación para compostos


INSTRUMENTOS: Probas abertas

CMCT

de hibridación para compostos inorgánicos e orgánicos.

inorgánicos e orgánicos de elementos do 2º e 3º período

QU-B2.12

2º-QUB2.12.1 - Explica a condutividade eléctrica e térmica mediante o modelo do gas electrónico, aplicándoo tamén a substancias semicondutoras e supercondutoras.

Explica a condutividade eléctrica e térmica dos metais mediante o modelo do gas electrónico,

X



CMCT

QU-B2.13

2º-QUB2.13.1 - Describe o comportamento dun elementocomo illante, condutor ou semicondutor eléctrico, utilizando a teoría de bandas.

Describe o comportamento dun elemento como illante, condutor eléctrico, utilizando a teoría de bandas.

XPROCEDEMENTOS: Probas específicas

INSTRUMENTOS: Probas abertasCMCT

QU-B2.13

2º-QUB2.13.2 - Coñece e explica algunhas aplicacións dos semicondutores e supercondutores, e analiza a súa repercusión no avance tecnolóxico da sociedade.

Coñece e explica algunhas aplicacións dos semicondutores esupercondutores,



QU-B2.14

2º-QUB2.14.1 - Xustifica a influencia das forzas intermoleculares para explicarcomo varían as propiedades específicas de diversas substancias en función das devanditas interaccións.

Xustifica a influencia das forzas intermoleculares na variación dospuntos de fusión e ebulición dos hidruros do grupo 14, 15 , 16 e 17 así como das sustancias simples do grupo 17.



QU-B2.15 2º-QUB2.15.1 - Compara a enerxía dos enlaces intramoleculares en relación coa enerxía correspondente ás forzas intermoleculares, xustificando o comportamentofisicoquímico das moléculas.

Compara a enerxía dos enlaces intramoleculares coa enerxía correspondente ás forzas intermoleculares e xustifica o comportamento fisicoquímico de moléculas sinxelas



CMCT

QU-B3.1

2º-QUB3.1.1 - Obtén ecuacións cinéticas reflectindo as unidades das magnitudes que interveñen.

Obtén ecuacións cinéticas con pequenos erros de unidades

X



CMCT

QU-B3.2

2º-QUB3.2.1 - Predí a influencia dos factores que modifican a velocidade dunhareacción.

Predí a influencia de varios factores que modifican a velocidade dunha reacción acertando no caso da metade.



QU-B3.2

2º-QUB3.2.2 - Explica o funcionamento dos catalizadores en relación con procesos industriais e a catálise encimática, analizando a súa repercusión no medio e na saúde.

Explica o funcionamento dos catalizadores en relación con procesos industriais



CMCT CSC

QU-B3.3

2º-QUB3.3.1 - Deduce o proceso de control da velocidade dunha reacción química identificando a etapa limitante correspondente ao seu mecanismo de reacción.

Identifica a etapa limitante correspondente ao mecanismo de reacción.



QU-B3.4

2º-QUB3.4.1 - Interpreta o valor do cociente de reacción comparándoo coa constante de equilibrio, prevendo a evolución dunha reacción para alcanzar o equilibrio.

Relaciona Q con K e indica o sentido da reacción



QU-B3.4 2º-QUB3.4.2 - Comproba e interpreta experiencias de laboratorio onde se poñen de manifesto os factores que inflúen no desprazamento do equilibrio químico, en

Comproba e interpreta o desprazamento dun equilibrio heteroxéneo por efecto da temperatura ou da concentración de reactivos(ión común)


INSTRUMENTOS: Cuestionario aberto

CAA CMCT

equilibrios homoxéneos e heteroxéneos.

QU-B3.5

2º-QUB3.5.1 - Acha o valor das constantes de equilibrio, Kc e Kp, para un equilibrio endiferentes situacións de presión, volume ou concentración.

Calcula Kc e Kp e comete pequenos erros de cálculo e/ou unidades

X



CMCT

QU-B3.5

2º-QUB3.5.2 - Calcula as concentracións ou presións parciais das substancias presentes nun equilibrio químico empregando a lei de acción de masas, e deduce como evoluciona o equilibrio ao variar a cantidade de produto ou reactivo.

Calcula as concentracións ou presións parciais das substancias presentes nun equilibrio químico cometendo algún erro de cálculo e/ou unidades

X



CMCT

QU-B3.6

2º-QUB3.6.1 - Utiliza o grao de disociación aplicándoo ao cálculo de concentracións e constantes de equilibrio Kc e Kp.

Utiliza o grao de disociación aplicándoo ao cálculo de concentracións e constantes de equilibrio Kc e Kp cometendo algún erro de cálculo e/ou unidades



QU-B3.7

2º-QUB3.7.1 - Relaciona a solubilidade e o produto de solubilidade aplicando a lei deGuldberg e Waage en equilibrios heteroxéneos sólido-líquido, e aplícao experimentalmente como método de separación e identificación de mesturas de sales disolvidos.

Calcula s, kps e relaciona ambas cometendo algún erro de cálculo.

X



CMCT

QU-B3.8 2º-QUB3.8.1 - Aplica o principio de Le Chatelier para predicir a evolución dun sistema en equilibrio ao

Coñece e aplica correctamente a lei de LeChatelier na metade dos supostos propostos.



CMCT

modificar a temperatura, a presión, o volume ou a concentración que o definen, utilizando como exemplo a obtención industrial do amoníaco.

QU-B3.9

2º-QUB3.9.1 - Analiza os factores cinéticos e termodinámicos que inflúen nas velocidades de reacción e na evolución dos equilibriospara optimizar a obtención decompostos de interese industrial, como por exemplo o amoníaco.

Analiza os factores cinéticos e termodinámicos que inflúen nas velocidades de reacción e na evolución dos equilibrios



QU-B3.10

2º-QUB3.10.1 - Calcula a solubilidade dun sal interpretando como se modifica ao engadir un ión común, e verifícao experimentalmente nalgúns casos concretos.

Calcula a solubilidade dun sal con algún erro de cálculo e interpreta como se modifica o equilibrio ao engadir un ión común aplicando a lei de Le Chatelier

X

PROCEDEMENTOS: Proba específica


CMCT

QU-B3.11

2º-QUB3.11.1 - Xustifica o comportamento ácido ou básico dun composto aplicando a teoría de Brönsted-Lowry dos pares de ácido-base conxugados.

Xustifica o comportamento ácido ou básico dun composto aplicando a teoría de Brönsted-Lowry dos pares ácido-base conxugados.



QU-B3.12

2º-QUB3.12.1 - Identifica o carácter ácido, básico ou neutro, e a fortaleza ácido-base de distintas disolucións segundo o tipo de composto disolvido nelas, e determina teoricamente e experimentalmente o valor dopH destas.

Identifica o carácter ácido, básicoou neutro de ácidos, bases e a fortaleza ácido-base de disolucións de ácidos fortes e débiles (monopróticos) e determina teoricamente o valor do pH destas.



QU-B3.13 2º-QUB3.13.1 - Describe o procedemento para realizar unha volumetría ácido-base

Describe o procedemento para realizar unha volumetría ácido-base dunha disolución de ácido


INSTRUMENTOS: Proba aberta

CMCT

dunha disolución de concentración descoñecida, realizando os cálculos necesarios.

forte ou base forte de concentración descoñecida, realizando os cálculos necesarios.

QU-B3.14

2º-QUB3.14.1 - Predí o comportamento ácido-base dun sal disolvido en auga aplicando o concepto de hidrólise, e escribir os procesos intermedios e os equilibrios que teñen lugar.

Predí o comportamento ácido-base dun sal disolvido en auga (non procedentes de ácido débil e base débil) aplicando o concepto de hidrólise, e escribir os procesos intermedios e os equilibrios que teñen lugar.



CAA CMCT

QU-B3.15

2º-QUB3.15.1 - Determina a concentración dun ácido ou unha base valorándoa con outra de concentración coñecida, establecendo o punto de equivalencia da neutralización mediante o emprego de indicadores ácido-base (faino no laboratorio no caso de ácidos e bases fortes).

Determina a concentración dun ácido ou unha base valorándoa con outra de concentración coñecida cometendo algún erro de cálculo.

X


INSTRUMENTOS: Resolución de exercicios eproblemas

CMCT

QU-B3.16

2º-QUB3.16.1 - Recoñece a acción dalgúns produtos de uso cotián como consecuencia do seu comportamento químico ácido-base.

Recoñece a acción dalgúns produtos de uso cotián como consecuencia do seu comportamento químico ácido-base acertando na metade dos supostos.

XPROCEDEMENTOS: CuestionarioINSTRUMENTOS: Cuestionario aberto.

CMCT

QU-B3.17

2º-QUB3.17.1 - Define oxidación e redución en relación coa variación do número de oxidación dun átomo en substancias oxidantes e redutoras.

Define oxidación e redución en relación coa variación do número de oxidación dun átomo en substancias oxidantes e redutoras.



QU-B3.18

2º-QUB3.18.1 - Identifica reaccións de oxidación-redución empregando o método do ión-electrón para axustalas.

Identifica reaccións de oxidación-redución empregando o método do ión-electrón para axustalas cometendo erros nunha das semirreaccións

X



CMCT

QU-B3.19

2º-QUB3.19.1 - Relaciona a espontaneidade dun proceso redox coa variación de enerxía de Gibbs, considerando o valor da forzaelectromotriz obtida.

Relaciona a forza electromotriz con DG e a espontaneidade cometendo erros nunha das dúassemirreaccións pero analizando ben o resultado.

X



CMCT

QU-B3.19

2º-QUB3.19.2 - Deseña unha pila coñecendo os potenciais estándar de redución, utilizándoos para calcular o potencial xerado formulando as semirreacións redox correspondentes, e constrúe unha pila Daniell.

Deseña unha pila coñecendo os potenciais estándar de redución, utilizándoos para calcular o potencial xerado formulando as semirreacións redox correspondentes


INSTRUMENTOS: Proba abertaCMCT

QU-B3.19

2º-QUB3.19.3 - Analiza un proceso de oxidación-redución coa xeración de corrente eléctrica representando unha célula galvánica.

Representa adecuadamente unha celda galvánica cometendo pequenos fallos



QU-B3.20

2º-QUB3.20.1 - Describe o procedemento para realizar unha volumetría redox, realizando os cálculos estequiométricos correspondentes.

Describe o procedemento para realizar unha volumetría redox, realizando os cálculos estequiométricos correspondentes cometendo algún erro de cálculo ou unidades

XPROCEDEMENTOS: Proba escrita

INSTRUMENTOS: Proba aberta.CMCT

QU-B3.21

2º-QUB3.21.1 - Aplica as leis de Faraday a un proceso electrolítico determinando a cantidade de materia depositada nun eléctrodo ou o tempo que tarda en facelo, e compróbao experimentalmente nalgún proceso dado.

Aplica as leis de Faraday a un proceso electrolítico determinando a cantidade de materia depositada nun eléctrodoou o tempo que tarda en facelo cometendo pequenos erros de cálculo ou unidades.



QU-B3.22 2º-QUB3.22.1 - Representa os procesos que teñen lugar nunha pila de combustible, escribindo as semirreaccións redox e indicando as

Representa os procesos que teñen lugar nunha pila de combustible, escribindo as semirreaccións redox



CMCT CSC

vantaxes e os inconvenientesdo uso destas pilas fronte ás convencionais.

QU-B3.22

2º-QUB3.22.2 - Xustifica as vantaxes da anodización e a galvanoplastia na protección de obxectos metálicos.

Xustifica as vantaxes da anodización ou a galvanoplastia na protección de obxectos metálicos.



QU-B4.1

2º-QUB4.1.1 - Relaciona a forma de hibridación do átomo de carbono co tipo de enlace en diferentes compostos representando graficamente moléculas orgánicas sinxelas.

Relaciona a forma de hibridación do átomo de carbono co tipo de enlace no metano, eteno e etino representando graficamente os tipos de enlace nas moléculas.



QU-B4.2

2º-QUB4.2.1 - Diferencia, nomea e formula hidrocarburos e compostos orgánicos que posúen varios grupos funcionais.

Nomea e formula hidrocarburos ecompostos orgánicos que posúendous ou tres grupos funcionais.



QU-B4.3

2º-QUB4.3.1 - Distingue os tipos de isomería representando, formulando e nomeando os posibles isómeros, dada unha fórmula molecular.

Distingue os tipos de isomería representando e formulando os posibles isómeros, dada unha fórmula molecular.



QU-B4.4

2º-QUB4.4.1 - Identifica e explica os principais tipos de reaccións orgánicas (substitución, adición, eliminación, condensación e redox), predicindo os produtos, se é necesario.

Identifica os principais tipos de reaccións orgánicas (substitución, adición, eliminación, condensación e redox)



QU-B4.5 2º-QUB4.5.1 - Desenvolve a secuencia de reaccións necesarias para obter un composto orgánico determinado a partir de outro con distinto grupo funcional, aplicando a regra de

Desenvolve a secuencia de reaccións necesarias para obter un composto orgánico sinxelo a partir de outro con distinto grupo funcional, aplicando a regra de Markovnikov ou de Saytzeff para a formación de distintos



CMCT

Markovnikov ou de Saytzeff para a formación de distintos isómeros.

isómeros.

QU-B4.6

2º-QUB4.6.1 - Relaciona os grupos funcionais e as estruturas principais con compostos sinxelos de interese biolóxico.

Relaciona os grupos funcionais e as estruturas principais con hidratos de carbono, proteínas, aminoácidos, lípidos, ADN.



CMCT CSC

QU-B4.72º-QUB4.7.1 - Recoñece macromoléculas de orixe natural e sintética.

Recoñece hidratos de carbono, proteínas, ADN, polímeros de usocorrente.



QU-B4.8

2º-QUB4.8.1 - A partir dun monómero, deseña o polímero correspondente e explica o proceso que tivo lugar.

Deseña un polímero de condensación a partir dun aminoácido ou un polímero de adición a partir dun alqueno substituído



QU-B4.9

2º-QUB4.9.1 - Utiliza as reaccións de polimerización para a obtención de compostos de interese industrial como polietileno, PVC, poliestireno, caucho, poliamidas e poliésteres, poliuretanos e baquelita.

Utiliza as reaccións de polimerización para a obtención de compostos de interese industrial como polietileno, PVC, poliestireno.



QU-B4.10

2º-QUB4.10.1 - Identifica substancias e derivados orgánicos que se utilizan como principios activos de medicamentos, cosméticos e biomateriais, e valora a repercusión na calidade de vida.

Identifica substancias e derivados orgánicos que se utilizan como principios activos de medicamentos, cosméticos e biomateriais.



CMCT CSC

QU-B4.11 2º-QUB4.11.1 - Describe as principais aplicacións dos materiais polímeros de alto interese tecnolóxico e biolóxico (adhesivos e revestimentos, resinas, tecidos, pinturas, próteses,

Describe as principais aplicaciónsdos materiais polímeros de alto interese tecnolóxico e biolóxico (adhesivos e revestimentos, resinas, tecidos, pinturas, próteses, lentes, etc.)



CMCT CSC

departamento de fÍsica e quÍmica. ies … · 30 programaciÓn taller de experimentos 1...

Documents