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Referncia:

CUNHA, Murilo Bastos da. Para saber mais: fontes de informao em cincia e tecnologia.

Braslia: Briquet de Lemos/ Livros, 2001. 168 p.

PARA SABER MAIS: FONTES DE INFORMAO EM CINCIA E TECNOLOGIA

Murilo Bastos da Cunha

Para saber mais: fontes de informao em

cincia e tecnologia

Murilo Bastos da Cunha 2001

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Dados in ternacionais de C atalogao na Publicao (CIP) (D ep artam en to N acional do Livro, B ib lio teca N acional, R), Brasil)

C 9 7 2 pC unha, M urilo Bastos da.

Para saber m ais : fontes de inform ao em cin cia e tecnologia / M urilo Bastos da C un h a. - Braslia : B riqu et de Lem os / Livros, 2001.

168 p . ; 2 2 ,S cm ISBN 8 5 -8 5 6 3 7 -1 7 -X1. Livros de referncia - Bibliografia. 2. C i n c ia - B i

bliografia. 3. Tecnologia - B ibliografia. 1. T tu lo .

C D D -0 1 1.02

2001

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SUMRIO

Introduo, vii

1 Fontes primrias, 1Congressos e conferncias, 1 Legislao, 5Nomes e marcas comerciais, 5 Normas tcnicas, 6 Patentes, 12 Peridicos, 16Projetos e pesquisas em andamento, 29 Relatrios tcnicos, 30 Teses e dissertaes, 31 Tradues, 33

2 Fontes secundrias, 35Bases de dados e bancos de dados, 35 Bibliografias e ndices, 36 Biografias, 45Catlogos de bibliotecas, 51Centros de pesquisa e laboratrios, 54Dicionrios e enciclopdias, 55Dicionrios bilnges e multilnges, 63Feiras e exposies, 69Filmes e vdeos, 70Fontes histricas, 70Livros, 88Manuais, 95Internet, 98Museus, herbrios, arquivos e colees cientficas, 105Prmios e honrarias, 108Redao tcnica e metodologia cientfica, 111Siglas e abreviaturas, 121Tabelas, unidades, medidas e estatstica, 124

3 Fontes tercirias, 126Bibliografias de bibliografias, 126 Bibliotecas e centros de informao, 127

v

VI PARA SABER MAIS: FON TES D E INFORMAO EM CINCIA E TECN O LO GIA

Diretrios, 129Financiamento e fomento pesquisa, 139 Guias bibliogrficos, 142 Revises da literatura, 148

ndice, 149

INTRODUO

Por que se deve fazer uso regular de artigos de peridicos, patentes, bases de dados, ndices e outras fontes de informao cientfica e tecnolgica ( IC T )? A premissa bsica deste livro que o uso regular e efetivo das fontes apropriadas, impressas ou eletrnicas, a chave para se alcanar o sucesso na pesquisa e desenvolvimento, como tambm em quaisquer ativi

dades ligadas cincia e tecnologia.O uso efetivo da IC T ajuda a evitar a duplicao de trabalhos previamen

te realizados. Essa ao pode redundar na economia de tempo e de recursos materiais, humanos e financeiros. Alm disso, e talvez o mais importante, pode servir de manancial de idias ou para o desenvolvimento de uma idia. A IC T , portanto, pode funcionar como uma valiosa fonte de inspirao e serendipidade para o aluno, profissional, professor ou pesquisador.

As fontes impressas e eletrnicas nem sempre so as primeiras escolhas quando se busca determinado dado. s vezes mais fcil indagar a um colega, valendo-se assim do denominado colgio invisvel. Entretanto, o praticante de cincia e tecnologia que souber utilizar as fontes de IC T , e que tenha a necessria pacincia, energia e perspiccia, ter uma vantagem sobre aqueles que no possuam as habilidades necessrias ou que sejam preguiosos para utiliz-las. Portanto, apesar de o uso da IC T no ser fcil, ela geralmente prov benefcios palpveis para quem se esfora por utiliz-la em sua plenitude.

Entre os fatores que distinguem os pases desenvolvidos dos em desenvolvimento (agora emergentes) est o acesso informao. Realmente, os pases desenvolvidos possuem acesso mais rpido IC T , ampliando, cada vez mais, o que Jean-Jacques Servan Schreiber chamou de fosso tecnolgico. Pode-se afirmar, ento, que existe uma relao entre o crescimento do produto interno bruto e a quantidade de IC T produzida por uma nao.

Os pases desenvolvidos continuam a incrementar o investimento na pesquisa cientfica e tecnolgica. Entretanto, aqui caberia uma indagao a respeito da paternidade dos descobrimentos, tendo em vista, por exemplo, que muitas revistas tcnicas russas so automaticamente traduzidas pelos norte- americanos e vice-versa. E possvel dizer que o patrimnio do saber constitui um dos recursos mais importantes da humanidade e que, por extenso, o progresso da cincia pode ser uma reflexo coletiva fundada em uma memria coletiva, que est baseada, cada vez mais intensamente, na transferncia internacional da IC T. Portanto, todo pesquisador deveria possuir essa memria coletiva, isto , conhecer os descobrimentos de seus colegas para po-

VIU PARA SABER MAIS: FONTES D E INFORMAO EM CINCIA E TECN O LO GIA

der, eventualmente, explor-los e aperfeio-los, e, principalmente, evitar a duplicidade de esforos.

As fontes de IC T possuem caractersticas comuns. As principais so:

a) formato: aparecem em diferentes formatos, incluindo peridicos, relatrios tcnicos, manuais e patentes. Alguns, como as patentes, so mais comuns nas reas tecnolgicas;

b) universalidade: cientistas e engenheiros, dispersos pelas vrias regies do globo, utilizam em seus trabalhos as mesmas frmulas, tabelas e medidas. Essa caracterstica faz com que a metodologia e os resultados de determinada pesquisa sejam compreendidos por especialistas de todos os pases;

c) acumulao dos conhecimentos: diferentemente de outras disciplinas, a cincia e a tecnologia so construdas com informaes coletadas ao longo do tempo; assim, o cientista ou engenheiro no precisa reinventar uma informao bsica que j se encontra disponvel nas diversas fontes de informao.

Como o conceito de fonte de informao ou documento muito amplo, pois pode abranger manuscritos e publicaes impressas, alm de objetos, como amostras minerais, obras de arte ou peas museolgicas, esta obra restringe-se anlise das fontes que confirmem qualquer conhecim ento e que permitam ser includas numa determinada compilao bibliogrfica. As fontes selecionadas foram limitadas s formais e semiformais. Note-se, porm, que as informais, decorrentes, entre outros, de contatos pessoais, cartas, comunicaes orais e mensagens eletrnicas, que precederam historicamente as fontes formais, ainda so muito importantes. Estima-se que o colgio invisvel dos cientistas e pesquisadores continua a ter papel predominante e que cerca de 50 a 80% das informaes provm deste tipo de fonte.

O volume da IC T aumentou de tal modo que se fala muito em crise ou exploso da informao, fenmeno particularmente sensvel no campo dos peridicos primrios, cujo nmero, que era de 10 no fim do sculo XVIII e de 100 por volta de 1800, chegou a 10 000 em 1900 e em torno de 100 000 em 1970. Deve-se esse aumento quase exponencial, principalmente, a fatores como:

a) o acmulo de novos conhecimentos, principalmente aps a Segunda Guerra Mundial;

b) a diversificao de reas de conhecimentos;c) as mitoses nos ramos da cincia, provocando o surgimento de novas

disciplinas cientficas;d) o aumento do nmero de usurios e a diversificao de seus interes

ses;

INTRODUO IX

e) os fenmenos de repetio e duplicao de pesquisas;f) interesses extracientficos, tais como a necessidade profissional de

publicar (a famosa sndrome de publish or perish (publique ou desaparea).

Com o advento da Internet, esse fenmeno ficou mais visvel. Constata- se a existncia de mais de 40 milhes de pginas (hom epages) , nem sempre totalm ente indexadas pelos mecanismos de busca.

De acordo com Grogan,' os documentos ou fontes de informao podem ser divididos em trs categorias:

a) documentos primrios: contm, principalmente, novas informaes ou novas interpretaes de idias e/ou fatos acontecidos; alguns podem ter o aspecto de registro de observaes (como, por exemplo, os relatrios de expedies cientficas) ou podem ser descritivos (como a literatura comercial);

b) documentos secundrios: contm informaes sobre documentos primrios e so arranjados segundo um plano definitivo; so, na verdade, os organizadores dos documentos primrios e guiam o leitor para eles;

c) documentos tercirios: tm como funo principal ajudar o leitor na pesquisa de fontes primrias e secundrias, sendo que, na maioria, no trazem nenhum con h ecim en to ou assunto com o um todo, isto , so sinalizadores de localizao ou indicadores sobre os documentos primrios ou secundrios, alm de informao factual; este livro um exemplo de documento tercirio.

Esta obra adota o arranjo da tipologia proposta por Grogan. Seu objetivo principal servir de guia para estudantes universitrios, professores e pesquisadores, das diversas reas da cincia e tecnologia, se orientarem na vasta literatura especializada. As cincias biomdicas no foram includas. Procurou-se incluir, de forma seletiva, as principais fontes - sejam documentos impressos, documentos eletrnicos, instituies ou stios da Internet. Portanto, no houve inteno de fazer um estudo exaustivo. O escopo foi o de analisar aquelas fontes gerais que pudessem ser teis para um mais largo espectro de usurios. No se incluram fontes muito especficas ou de interesse restrito a uma rea de conhecimento. A anlise das fontes terminou em dezembro de 2000, e o objetivo foi incluir, tanto quanto possvel, o mximo de documentos surgidos at essa data. Fontes mais antigas foram includas quando consideradas clssicas e teis para o usurio brasileiro.

Para anlise das obras impressas, foram consultados os acervos das bibliotecas da Universidade de Braslia, do Instituto de Ensino Superior de Braslia, do Instituto Brasileiro de Informao em Cincia e Tecnologia, da Casa

1 GROGAN, Denis. Science and technology: an introduction to the literature. London: Clive Bingley, 1970, p. 14-15.

X PARA SABER MAIS: FON TES D E INFORMAO EM CINCIA E TECN O LO GIA

Thomas Jefferson, da Universidade de So Paulo, da Universidade Estadual de Campinas, do Instituto de Pesquisa Tecnolgica de So Paulo, e da University of Michigan (Ann Arbor, EUA).

Tanto quanto possvel, foram includos os endereos eletrnicos na Internet, que foram conferidos antes de esta obra ir para o prelo. Entretanto, tendo em vista a volatilidade desses endereos, provvel que alguns no estejam funcionando e/ou hajam sido transferidos para outros stios. Em razo disso, o autor, de forma antecipada, solicita a colaborao dos leitores para a correo das mudanas que forem detectadas.

M u r il o Ba s t o s d a C u n h a

D ep artam en to de C in cia da In fo rm ao eD ocu m entaoU niversidade de Braslia

1

FONTES PRIMRIAS

CONGRESSOS E CO N FERN CIA S

A apresentao de trabalhos em eventos cientficos (conferncias, congressos, encontros, seminrios, painis, workshops, etc.) tem sido um dos mais importantes meios de disseminao de ICT. As informaes podem ser comunicadas mais rapidamente por meio desses trabalhos do que em artigos de peridicos que, muitas vezes, demoram meses para serem publicados. Outras vantagens que a apresentao de trabalhos em eventos oferece so:

a) em geral, a avaliao prvia do trabalho por parte da comisso respectiva menos rgida; necessrio, porm, que o autor tenha algo de novo ou importante que possa despertar a ateno dos participantes;

b) possibilidade de receber rpida retroalimentao por parte dos participantes, bem como comentrios e crticas aps a apresentao do trabalho;

c) possibilidade de estreitar a comunicao informal, facilitando o ingresso no colgio invisvel a partir de contatos com especialistas que esto trabalhando com o mesmo assunto.

O mbito geogrfico dos congressos e conferncias dos mais variados. Podem ser internacionais, regionais, nacionais, estaduais, locais ou mesmo de uma instituio especfica. O nmero de eventos tem crescido bastante e existem inmeras instituies especializadas em sua organizao.

Independentemente de seus formatos, essas reunies geram grande nmero de documentos dos mais diversos tipos, a saber:

a) antes do evento: so feitos anncios, solicitao de trabalhos, divulgao de programas preliminares em revistas gerais ou especficas, bem como na Internet, onde so cada vez mais comuns pginas de eventos cientficos;

b) durante o evento: distribuem-se resumos e pr-publicaes (preprints) dos trabalhos aos participantes e, em reunies mais bem organizadas, nessa ocasio, os respectivos anais (proceedings). Os anais podem ser publicados na forma impressa, em disquetes e em cederrom. Tambm costumam ser vendidas as gravaes (sonoras e visuais) dos debates e sesses;

c) aps o evento: os trabalhos apresentados, debates, perguntas e respostas, muitas vezes so publicados como anais, monografias ou mesmo em fascculos especiais de peridicos cientficos.

1

2 PARA SABER MAIS: FON TES D E INFORMAO EM CINCIA E TEC N O LO G IA

H empresas que cuidam da organizao de congressos, conferncias e outros eventos. Poucas, porm, se preocupam com a correta organizao dos trabalhos discutidos nesses eventos, por isso, documentos importantes no tm a divulgao que merecem. Essa ao, de forma contnua e sistemtica, trar enormes benefcios uma vez que, devido a problemas financeiros e de tempo, cientistas e engenheiros no podem comparecer maioria dessas reunies. E mister mencionar que o colgio invisvel atinge somente os profissionais com maior experincia, e que os mais jovens sentem dificuldades em acompanhar a evoluo da literatura especfica divulgada em congressos.

Bibliografia

1 SC IEN C E and engineering conference proceedings: a guide to sources for identification and verification. Chicago: American Library Association,1995. 84 p. ISBN 0-8389-7790-1 f Guia bibliogrfico que analisa 62 fontes que indexam anais e trabalhos apresentados em congressos nas reas de cincia e tecnologia, exceto medicina.

Principais fontes de informao

2 BANCO de eventos, w w w .bancodeeventos.com .br/ H Base de dados sobre even tos, realizados e futuros, no Brasil e no exterior. A busca pode ser feita por tipo, d ata de realizao, local e rea tem tica .

3 BiBLIOGRAPHIC guide to conference publications. Boston: G.K. Hall, 1975- . Anual. ISSN 0360-2729 11 Relaciona as publicaes de congressos catalogadas pela New York Public Library/Research Library e Library of Con- gress. Inclui dados catalogrficos completos. O arranjo tipo catlogo dicionrio, isto , numa nica ordem alfabtica esto includas entradas pelo ttulo do evento, editores, sries e cabealhos de assuntos.

4 B r a s il . C o m iss o N a c io n a l d e E n e r g ia N u c l e a r . C e n t r o d e INFORMAES N u c l e a r e s . C atlogo coletivo de conferncias em cincia e tecnologia. Rio de Janeiro: CNEN-CIN, 1983- . Anual. Tambm em ceder- rom. www.cnen.gov.br: Anais: catlogo coletivo nacional de anais de eventos. H Conhecido como CCC, abrange o acervo de cerca de 200 bibliotecas brasileiras, com mais de 50 000 referncias de anais de congressos, simpsios, conferncias e encontros. Arranjo por ttulo, local e assuntos.

5 CALENDRIO de eventos em cincia e tecnologia. Braslia: CNPq/IBICT, v. 1-17, 1981-1997. www.ct.ibict.br:85/eventos/owa/eventos 11 Relaciona informaes sobre congressos, seminrios, simpsios, encontros, cursos, workshops, feiras e exposies no Mercosul. Continuao do peridico Eventos em poltica cientfica e tecnolgica. Publicado em papel at 1997. Na

http://www.bancodeeventos.com.br/http://www.cnen.gov.brhttp://www.ct.ibict.br:85/eventos/owa/eventos

CO N G RESSO S E CONFERNCIAS 3

Internet, possvel pesquisar pelo nome do evento, cidade e estado, instituio organizadora, data, rea de conhecimento (segundo a classificao de reas do CN Pq) e assunto.

6 CONFERENCE papers index. Bethesda: Cambridge Scientific Abstracts, v. 1 - , 1 9 7 3 - . Bimestral. ISSN 0 1 6 2 -7 0 4 X . Tambm em linha (no servio de buscas Dialog) e fita magntica. 11 Internacional, indexa trabalhos apresentados em reunies de todas as reas. Ttulo anterior: Current programs o f the W orld M eetings Inform ation Center.

7 DIRECTORY of published proceedings. Harrison: InterDok, v. 1 - , 1965- . A periodicidade varia conforme a seo. ISSN 0093-5816 (PCE); 0012- 3293 (SEMT); 0012-3707 (SSH). Tambm em linha (no servio de buscas Dialog). H Indexa anais de congressos. So trs sees: PCE (Pollution control an d ecology); SEMT (Science, engineering, m edicine and technology); SSH (Socia l sciences and hum an ities). Suplemento acumulado anual. Arranjo cronolgico. Cada verbete inclui: nome do evento, lugar, patrocinador, editora ou distribuidora, endereo e dados para aquisio. ndices de patrocinadores e de assuntos.

8 ENGINEERING conference index. New York: Engineering Information, 1985- . Anual. H Subproduto do Engineering index, uma bibliografia internacional de trabalhos apresentados em congressos na rea de engenharia. Divide-se em seis partes temticas. ndices de autores, afiliao dos autores, promotor do evento, ttulo do evento e assuntos.

9 EVEN TLIN E. Amsterdam: Elsevier, 1997- . Mensal. H Em cederrom. Base de dados de eventos internacionais (conferncias, feiras, congressos e simpsios). Cada atualizao mensal inclui cerca de 3 000 eventos. Acesso pelo tipo de evento, pas, regio, cidade, data de realizao, ttulo e assunto.

10 FORTHCOMING international scientific and technical conferences. London: Aslib, 1971- . Anual com suplementos quadrimestrais. ISSN 0046- 4866 11 Arranjo cronolgico. Informa data, nome, local e endereo do evento. ndices de assuntos, geogrfico e instituio organizadora.

11 INDEX of conference proceedings. Boston Spa: British Library Docum ent Supply Centre, 1964- . Mensal com acumulao anual. ISSN 0959- 4906 H Lista de trabalhos apresentados em eventos e anais recebidos pela British Library. Os verbetes esto relacionados numa nica ordem alfabtica dos nomes dos eventos e cabealhos de assuntos, extrados do ttulo original do material indexado. Sob cada cabealho de assunto, as entradas esto pela data do evento. Os trabalhos indexados podem ser adquiridos no Document Supply Centre da British Library. Existe ndice acumulado para 1964-1988.

12 INDEX to scien tific & tech n ical proceedings (ISTP). Philadelphia:

4 PARA SABER MAIS: FON TES D E INFORMAO EM CIN CIA E TECN O LO G IA

Institute for Scientific Information, v. 1- , 1978- . Mensal. ISSN 0149-8088. Tambm em cederrom. 11 Internacional, anualmente indexa cerca de 3 000 anais de eventos. Inclui ndices de autores, assuntos, patrocinador do evento, geogrfico (local do evento) e ttulo do trabalho. Excelente fonte, pois indexa, com meses de antecedncia, trabalhos apresentados em congressos que, posteriormente, podero ser transformados em artigos de peridicos.

13 INTERNATIONAL congress calendar. Brussels: Union of International Associations, 1961- . Trimestral. ISSN 0538-6349 11 Informaes sobre congressos internacionais. dividido em duas partes: geogrfica e cronolgica, ndices das organizaes promotoras dos eventos e assuntos.

14 P RO C EED IN G S in print. Arlington: Proceedings in Print, 1 9 6 4 - . Bimestral. ISSN 0032-9568 H Ttulo anteriormente publicado pela Special Libraries Association (EUA) e que, inicialmente, se restringia engenharia aeroespacial. Indexa anais de congressos publicados em cincia, tecnologia e medicina. ndice acumulado anual. Arranjo alfabtico pelo ttulo do evento; com ndices de patrocinadores, autores corporativos, editores e assuntos.

15 SC IEN T IFIC meetings. San Diego: Scientific Meetings Publications,1 9 5 7 -. Trimestral. ISSN 0487-8965 11 Indexa os eventos nacionais e regionais a serem realizados nos EUA. Arranjo cronolgico com ndice de assuntos.

16 W O R L D convention dates; event planners guide. Hempstead: Hendrickson Publishing Company, v. 1 - , 1982- . Mensal. H Com cobertura internacional, informa os lugares, datas e patrocinadores de convenes congressos, feiras e encontros comerciais.

17 W O R L D meetings: United States and Canada. New York: Macmillan Reference Library, v. 1 - , 1963 - . Trimestral. ISSN 0043-8693. W O R L D meetings: outside the United States and Canada. New York: Macmillan Reference Library, 1968- . Trimestral. ISSN 0043-8677 H Uma das principais publicaes sobre congressos, divide-se em duas sries: a) eventos realizados nos EUA e Canad; b) eventos em outros pases. Cada fascculo atualiza o anterior, acumulando informaes relativas aos trimestres dos dois anos subseqentes data do fascculo que est sendo lanado. Arranjo cronolgico por evento, com ndices de data do evento, de assuntos, prazo para entrega dos trabalhos, local de realizao e patrocinador do evento.

18 YEARBOOK of international congress proceedings. 2nd ed. Brussels: Union of International Associations, 1970. Irregular ISSN 0084-3806 H Inclui dados bibliogrficos de cerca de 8 500 anais de eventos internacionais realizados por mais de 1 500 organismos internacionais de 1962 a 1969.

LEGISLAO 5

LEGISLAO

Na rea de IC T , a legislao um tipo de documento pouco utilizado, mas que importante quando preciso conhecer normas jurdicas que afetam de algum modo a gerncia da pesquisa, como, por exemplo: importao de equipamentos cientficos, reagentes, segurana nos laboratrios ou exportao/importao de amostras biolgicas ou espcimes da fauna e flora.

19 B r a s il . M in is t r io da C i n c ia e T e c n o l o g ia . Legislao, www. mct.gov.br/legis/Default.htm K Stio onde se encontram textos completos de leis, decretos, medidas provisrias, portarias e pareceres da Consultoria Jurdica do ministrio relativos s atividades de cincia e tecnologia. Os principais assuntos cobertos so: incentivos fiscais, informtica e automao, amparo pesquisa, biossegurana, cincias do mar, atividades espaciais, atividades nucleares, propriedade intelectual, propriedade industrial, direitos autorais, tratados e acordos internacionais, organizao administrativa do setor, carreiras de cincia e tecnologia.

20 . -----------. Legislao bsica de cincia e tecnologia. Braslia: M inistrio da Cincia e Tecnologia, 19 9 8 . 4 8 0 p. 11 Coletnea, com texto completo, das principais leis e decretos federais relativos cincia e tecnologia. Divide-se em duas partes: 1) leis bsicas (p. 1 - 2 5 2 ) , em ordem cronolgica inversa (as mais recentes vm primeiro); 2) decretos federais (p. 2 5 3 - 4 7 3 ) . ndice numrico das leis e decretos. No inclui ndice de assuntos.

NOM ES E MARCAS CO M ERCIAIS

O nome comercial ou marca comercial o nome, expresso ou forma grfica que individualiza e identifica uma empresa, um produto ou uma linha de produtos. O registro de nomes e marcas comerciais controlado pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial (IN PI).

21 A SH , Michael; A SH , Irene. C hem ical manufacturers directory o ftr a d e nam e products, 19 9 7 - 1 9 9 8 . New York: Synopse Information Resources, 1997 . 1023 p. ISBN 1 -8 9 0 -5 9 5 0 3 -9 . Tambm em cederrom. 11 Lista internacional dos produtores e de cerca de 57 0 0 0 produtos na rea de qumica. Divide-se em duas partes: 1) lista alfabtica dos fabricantes, inclusive informaes sobre os seus produtos; 2) seo de produtos com breve descrio de cada item.

2 2 I n s t i t u t o N a c i o n a l d a P r o p r i e d a d e I n d u s t r i a l (in p i). w w w . inpi.gov.br/ E n d ereo : Praa M au , 7 , 6 . andar, Rio de Janeiro , RJ 2 0 0 8 1 - 2 4 0 . 11 In form a, no stio oficial, no item m arcas, o fluxogram a de p rocessam e n to dos pedidos, form ulrio eletrnico, as classificaes in ternacionais de produtos e servios (NICE), legislao, perguntas m ais freqentes, e tc .

6 PARA SABER MAIS: FON TES D E INFORMAO EM CIN CIA E TECN O LO G IA

23 INTERNATIONAL brands and their companies. Detroit: Gale, 19951996. ISSN 1050-8376 H Prov informaes sobre cerca de 75 000 nomes comerciais de produtos manufaturados fora dos EUA. Cada entrada inclui o nome comercial e breve descrio do produto, nomes de companhias fabricantes, importadores e distribuidores, e cdigo de identificao do produto. Uma mesma marca comercial que seja comercializada em mais de um pas indexada uma vez nica seguida dos nomes das companhias que comercializam, distribuem ou importam o produto nos diversos pases. Inclui cerca de22 000 nomes e endereos de fabricantes e distribuidores. Chamava-se, at a segunda edio, International trade names directory.

24 TRADE name dictionary. Detroit: Gale, 1976- . Irregular. ISSN 0272- 8818 11 Com cerca de 250 000 entradas, um guia dos nomes comerciais e de produtos fabricados nos EUA. Cada verbete inclui o nome comercial, descrio do produto, nome do fabricante ou distribuidor e cdigo de classificao do produto. Inclui cerca de 44 000 nomes e endereos de fabricantes e distribuidores.

25 U N ITED STATES PATENT O f f i c e . T ESS (Trademark electronic search system). URL: tess.uspto.gov/H Base de dados, produzida pelo servio norte- americano de patentes, sobre marcas registradas. Contm o registro bibliogrfico de 28 milhes de marcas pendentes e registradas nos EUA. A busca pode ser feita de modo simples ou avanado. Permite acesso ao dicionrio de termos indexados.

2 6 W e b s e e k S is t e m a d e C o n su lt a para a P r o p r ie d a d e In d u s t r ia l .www.webseek.com.br/ Endereo: L & D Software, Avenida Erasmo Braga, 2 7 7 , sala 1 1 0 9 , Rio de Janeiro, RJ 2 0 0 2 0 -0 0 0 11 Empresa especializada na automao do controle de marca e patentes. Possui banco de dados sobre marcas e nomes comerciais. Para acesso, requer cadastramento prvio.

NORMAS TCN ICAS

Norma tcnica um documento que indica regras, linhas bsicas ou caractersticas mnimas que determinado produto, processo ou servio deve seguir. A norma tcnica permite, assim, uma perfeita ordenao das atividades e a obteno de resultados semelhantes e padronizados. Trata-se de documento de carter universal, simples e eficiente, que, devidamente utilizado, faz com que um mesmo produto possa ser adotado em diferentes pases.

Utiliza-se a norma tcnica para: a) racionalizar processos, eliminando desperdcio de tempo, matria-prima e mo-de-obra; b) assegurar a qualidade do produto oferecido ao mercado; c) conseguir aumento nas vendas; d) incrementar a venda de produtos em outros mercados; e) reduzir a troca e a devoluo de produtos; f) reverter o produto, processo ou servio em

http://www.webseek.com.br/

NORMAS TCNICAS 7

patrimnio tecnolgico, industrial e comercial para o pas, ao se relacionar com o mercado internacional; g) reforar o prestgio de servios prestados; h) aumentar o prestgio de uma determinada marca; i) garantir a sade e a segurana.

A legislao brasileira reconhece as normas, especificaes, mtodos de ensaio, normas de terminologia e demais documentos aprovados pela Associao Brasileira de Normas Tcnicas (A BN T). Na falta de normas brasileiras para determinados assuntos comum a utilizao das normas da Organizao Internacional de Normalizao ( IS O ), da British Standards Institution (B S l) , do Deutsches Institut fr Normung (D IN ) ou mesmo do American National Standards Institute (ANSI, antigo USASI e ASA).

No Brasil as normas tcnicas so de responsabilidade da ABNT, (Avenida Treze de Maio, 13, 28. andar, Rio de Janeiro, RJ 20031-000) e do Instituto Nacional de Metrologia, Normalizao e Qualidade Industrial (IN M ETRO ) (Avenida Nossa Senhora das Graas, 50, Bairro Xerm, Duque de Caxias, RJ 25250-020). Em nvel internacional, as normas so coordenadas pela ISO.

As normas elaboradas pela ABNT so produzidas por comisses formadas por vrios fabricantes, consumidores e profissionais de instituies tcnico- cientficas, que se renem periodicamente para discutir or. diversos aspectos de um cdigo de normalizao. A aprovao de uma norma demora, em mdia, um ano e meio e s acontece quando h acordo entre todas as partes envolvidas. A ABNT est organizada na forma de comits, sendo cada um responsvel pela normalizao de determinado setor produtivo. Os comits so integrados por comisses de estudos, que se propem a elaborar normas especficas. O conselho tcnico dos comits convida para fazer parte das comisses de estudo produtores de insumos bsicos, matrias-primas, bens e servios do setor, alm de consumidores e profissionais tcnicos da iniciativa privada e de rgos governamentais.

Bibliografias correntes e bases de dados sobre normas tcnicas

27 C O N TR O LE eletrnico de normas para Windows (C EN W IN ). Rio de Janeiro: ABNT, v. 1 - , 1995- . Bimestral. Em disquete. 11 Inclui as normas tcnicas da ABNT, vigentes e histricas. No faz referncia a projetos de normas. Busca por assunto e nmero da norma.

28 D O D ISS plus. Englewood: Information Handling Service, 19 9 0 - . Bimestral. Em cederrom. 11 Inclui texto integral das normas e especificaes tcnicas militares americanas. Busca por assunto e nmero da norma.

29 IN D EX and directory of industrial standards. Englewood: Global Engineering Documents, 1983. 5 v. ISBN 0-898-47008-0 H ndice das principais normas internacionais bem como das nacionais da Alemanha, Canad, EUA, Japo e Reino Unido.

8 PARA SABER MAIS: FON TES DE INFORMAO EM CIN CIA E TECN O LO G IA

30 PERINORM. Berln: Beuth Verlag, 1989- . Mensal. Em cederrom. H Banco de dados que indexa normas tcnicas internacionais (CEN, CENELEC, IEC, ISO), europias (AFNOR, BSI, DIN), japonesas (JIS) e norte-americanas (ASTM, IEEE e UL). Busca por assunto e nmero da norma.

31 T a r g e t E n g en h a r ia e C o n s u l t o r ia , w w w .targ et.co m .b r/H B an co de dados que p erm ite , m ed ian te assin atura, a b usca de norm as tcn icas da ABNT pelo n m ero da norm a e por palavras-chave con stan tes do ttu lo da n orm a. C o m ercializa tam b m cpias de norm as brasileiras.

32 W ORLDW IDE standards service (W W P ). Englewood: Inform ation Handling Service, bimestral. Em cederrom. 11 Inclui texto integral das normas tcnicas estrangeiras, internacionais e da indstria norte-americana. Busca por assunto e nmero da norma nas lnguas inglesa, francesa ou alem.

Instituies brasileiras

33 A s s o c i a o B r a s i l e i r a d e N o rm a s T c n i c a s . Catlogo a b n t 1995. Rio de Janeiro: ABNT, 1995. 360 p. www.abnt.org.br/ H Relaciona as normas da ABNT, 110 mbito de seus diversos comits especializados. Arranjo em trs partes: a) assuntos, com acesso por meio de palavras-chave; b) normas por tipo, ordem alfabtica e por nmero; c) correspondncia entre a numerao NBR, do Sistema Nacional de Metrologia, Normalizao e Qualidade Industrial (SINMETRO), e a da ABNT. O acesso em linha permite a busca por palavra-chave ou nmero. E possvel tambm a compra em linha de normas selecionadas.

3 4 B r a s il . C o m iss o N a c io n a l d e E n e r g ia N u c l e a r . C e n t r o d e INFORMAES N u c l e a r e s . C atlo go de norm as tcn icas. Rio de Janeiro : CNEN/CIN. B ase d e d ad o s, w w w .cn e n .g o v .b r/cn e n _ 9 9 /se rv ico s /n o rm a s / in tro .h tm H Base de dados de norm as tcn icas da CNEN. R equer cred en cia m e n to para consulta.

35 In s t it u t o d e P e s q u is a s T e c n o l g ic a s . C e n t r o d e In f o r m a o T e c n o l g ic a (CITEC). URL: 2 0 0 .1 8 .1 0 6 .1 0 7 /n c ite c /n o rm a s3 .h tm l E n dereo: IPT/CITEC, C id ad e U niversitria, So Paulo, SP 0 5 5 0 8 -9 0 1 H O IPT/ CITEC aten d e, m ed ian te p agam en to, ao setor produtivo, pblico e privado, por m eio do desenvolvim ento e da oferta de servios e produtos in form a- cionais. Rene im p ortan te acervo de livros, p eridicos, norm as tcn icas e catlogos de produtos industriais. A cessa bases de dados n acionais e in tern acionais. Possui um a das m ais com p letas colees de norm as tcn icas da ABNT, ANSI, ASME, ASTM, BSI, DIN e IEEE. Prov, en tre ou tro s, servios de cpia de norm as tcn icas, pesquisa em base de dados de n orm as t cn icas, prepara respostas tcn icas e buscas bibliogrficas cien tficas, tecn olgicas e industriais.

http://www.target.com.br/Hhttp://www.abnt.org.br/http://www.cnen.gov.br/cnen_99/servicos/normas/

NORMAS TCNICAS 9

3 6 In s t it u t o N a c io n a l d e M e t r o l o g ia , N o r m a l iz a o e Q u a l id a d e INDUSTRIAL (INMETRO). www.inmetro.gov.br E n d ereo : Avenida N ossa Senhora das G raas, 50, Bairro X er m , D u qu e de C axias, RJ 2 5 2 5 0 -0 2 0 . U rgo oficial brasileiro que cuida da n orm alizao e qualidade industrial. Possui um a base de dados sobre regulam entos tcn icos federais: legislao, portarias do INMETRO e resolues do C onselh o N acional de M etrologia, N orm alizao e Q ualidade Industrial (CONMETRO).

Instituies internacionais

37 O r g a n iz a o In t e r n a c io n a l d e N o r m a l iz a o (is o ) . www. iso.chH Criada em 1947, uma federao dos organismos nacionais, de 130 pases, ligados normalizao.

3 8 C o m iss o E l e t r o t c n ic a In t e r n a c io n a l (i e c ) . www.iec.ch H Organismo internacional de normalizao nas reas da eletrotcnica.

3 9 U n io In t e r n a c io n a l d e T e l e c o m u n ic a e s ( I T U ) . www.itu. int/ 11 Organismo internacional de normalizao nas reas de redes e servios de telecomunicaes.

Instituies de outros pases

Alemanha

40 DEUTSCHES INSTITUT FR NORMUNG (DIN). www.dm.de 11 Stio da instituio regulamentadora da normalizao na Alemanha. A busca feita por palavra-chave no stio www2.beuth.de/.

Estados Unidos da Amrica

41 ALUMINUM ASSOCIATION. www.aluminum.org/pub.cfm/0/3 H Normas relativas aos mais diversos aspectos do alumnio.

4 2 A m e r ic a n N a t io n a l St a n d a r d s In s t it u t e (a n s i) . www.ansi. org/e webstore.ansi.org/shopper_lookup.asp II Stio da institu io regulamentadora da normalizao nos EUA.

4 3 Am e r ic a n N u c l e a r SOCIETY (ANS). w w w .ans.org/standards/ 11 N orm as n o rte-am erican as sobre tecnologia nuclear.

4 4 A m e r ic a n S o c ie t y o f H e a t in g , R e f r ig e r a t in c a n d A ir - C o n - DITIONINC ENGINEERS (ASHRAE). URL: 2 0 4 .7 .1 84.20/STANDARDS/standa. h tm 11 N orm as n o rte-am erican as relativas a calefao , con servao de energia, refrigerao e ar-condicionado.

http://www.inmetro.gov.brhttp://www.iec.chhttp://www.ituhttp://www.dm.dehttp://www.aluminum.org/pub.cfm/0/3http://www.ansihttp://www.ans.org/standards/

1 0 PARA SABER MAIS: FON TES D E INFORMAO EM CIN CIA E TECN O LO G IA

4 5 A m e r ic a n S o c i e t y o f A g r ic u l t u r a l E n g in e e r s (a s a e ). w w w .asae.org/standards/ If Normas relativas tecnologia agrcola.

4 6 A m e r ic a n S o c i e t y o f M e c h a n i c a l E n g in e e r s ( a s m e ) . w w w .asme.org/codes/11 Cdigos e normas relativas a projeto, fabricao e instalao nas reas da engenharia mecnica.

4 7 A m e r ic a n S o c ie t y f o r T e s t in g a n d M a t e r ia l s (a s t m ). w w w .astm.org/ 11 Normas relativas a testes e materiais utilizados na indstria. Clicando no boto ASTM store possvel fazer busca sobre as normas e demais publicaes da entidade.

4 8 A STM standards. Philadelphia: American Society for Testing and Materials, 1 9 3 9 - . Anual. ISSN 0 5 1 7 -5 0 1 1 . Tambm em cederrom. 11 Ttulo clssico que contm uma das maiores compilaes de normas relativas a testes e materiais.

4 9 A s s o c ia t io n f o r In f o r m a t io n a n d Im a g e M a n a g e m e n t (a iim ). www.aiim.org/industry/standards/index.html 11 Normas sobre escaneamen- to, microfilmagem, armazenamento e recuperao de imagens e documentos digitais, bem como sobre o gerenciamento eletrnico da informao.

50 In s t it u t e o f E l e c t r ic a l a n d E l e c t r o n ic s E n g in e e r s ( i e e e ).URL: standards.ieee.org/11 Normas de engenharia eltrica e eletrnica.

51 In s t r u m e n t S o c ie t y o f A m e r ic a ( isa ). www.isa.org/sc/nonmem ber_home/ 11 Normas relativas a medidas e controles na rea de automao industrial, usinas eltricas, informtica, telemetria e telecomunicaes.

52 N a t io n a l E l e c t r i c a l M a n u f a c t u r e r s A s s o c ia t io n ( n e m a ).www.nema.org/standards 11 Normas relativas produo de aparelhos e equipamentos eltricos.

53 N a t io n a l F ir e P r e v e n t io n A s s o c ia t io n (n f p a ). www.nfpa.org/codes/index.html 11 Cdigos e normas relativos a incndios e sua preveno.

54 N a t io n a l In s t i t u t e o f St a n d a r d s a n d T e c h n o l o g y (n i s t ).Technology Service. URL: ts.nist.gov/ts U Agncia que prov medidas e padres para as diversas reas industriais.

55 N a t io n a l H ig h w a y T r a f f ic Sa f e t y A d m in is t r a t io n ( n h t s a ). Safety Standards, www.nhtsa.dot.gov/cars/rules/standards/1l Normas relativas engenharia rodoviria, segurana e transporte rodovirio.

56 So c ie t y o f A u t o m o t iv e E n g in e e r s ( s a e ). www.sae.org/products/ 11 Normas relativas indstria automobilstica.

57 So c ie t y o f M o t io n p ic t u r e a n d T e l e v is io n E n g in e e r s (s m p t e ) .

http://www.aiim.org/industry/standards/index.htmlhttp://www.isa.org/sc/nonmemhttp://www.nema.org/standardshttp://www.nfpa.org/http://www.nhtsa.dot.gov/cars/rules/standards/1lhttp://www.sae.org/products/

NORMAS TCNICAS 11

www.smpte.org/stds/index.html 11 Normas relativas tecnologia de cinema e televiso.

58 U n d e r w r it e r s L a b o r a t o r ie s ( u l ). www.ul.com/info/standards. htm 11 Importante organizao norte-americana que cuida da avaliao e teste da qualidade de equipamentos e aparelhos.

Fran a

59 A s s o c ia t io n F r a n a ise d e N o r m a l is a t io n (a f n o r ). www.afnor. fr/ 11 Stio da agncia reguladora de normalizao na Frana.

R ein o U n id o

60 Br it is h Sta n d a r d s In s t it u t io n ( b s i) . www.bsi.org.uk/bsi 11 Stio da agncia reguladora de normalizao do Reino Unido.

A cesso a cp ias de norm as tcn icas

Existem diversos provedores de cpias de normas tcnicas. O fornecimento, geralmente, feito mediante pagamento pelo usurio. Alm desses provedores, as diversas instituies normalizadoras tambm comercializam suas normas e das de outras entidades.

61 A s s o c ia o B r a sile ir a d e N o r m a s T c n ic a s (a b n t ). www.abnt.org.br/ II Fornece cpia de suas normas. Para maiores informaes, ver item33.

6 2 DOCUMENT E n g in e e r in g (DECO) . www.doceng.com/n Comercializa cpias de normas tcnicas de vrios organismos normalizadores.

63 In f o r m a t io n H a n d l in g S e r v i c e s ( i h s ) . G lob al E n g in e e rin gDocuments. URL: http://global.ihs.com/ Endereo: 15 Inverness Way East; Englewood, CO 8 0 1 5 0 , USAH Um dos maiores provedores mundiais de informao, na rea de normas tcnicas internacionais e nacionais. As cpias podem ser adquiridas em escritrios localizados em diversos pases.

64 In s t it u t o d e P e s q u is a s T e c n o l g ic a s . C e n t r o d e In f o r m a o T e c n o l g ic a (IPT/CITEC). URL: 200.18.106.107/ncitec/normas3.htm11 Fornece cpias de normas, mediante pagamento, de diversas organizaes normalizadoras, brasileiras e estrangeiras. Para maiores detalhes, ver item 35.

65 In t e r n e t D is t r ib u t io n C e n t e r . T h e D o cu m e n t C en ter, www. d o cu m e n t-ce n te r .co m H C om ercializa cpias de norm as tcn icas de diversos organism os norm alizadores.

http://www.smpte.org/stds/index.htmlhttp://www.ul.com/info/standardshttp://www.afnorhttp://www.bsi.org.uk/bsihttp://www.abnthttp://www.doceng.com/nhttp://global.ihs.com/

1 2 PARA SABER MAIS: FON TES DE INFORMAO EM CIN CIA E TECN O LO G IA

6 6 p t i P u b l ic a e s T c n ic a s In t e r n a c io n a is , w w w .pti.com .br/ E n dereo: Rua Peixoto G om ide, 209, So Paulo, SP 01409-901 11 T radicional forn eced or de n orm as tcn icas. Possui o servio S aben orm as, que possibilita o m o n ito ram en to , con su lta e com pra de n orm as n acionais e in tern acion ais.

PATENTES

Segundo a Organizao Mundial da Propriedade Intelectual (O M P l), patente um

d ocu m en to expedido por um rgo governam ental que descreve a inveno e cria um a situao legal na qual a inveno patentead a pode, n o rm alm en te , ser explorada (fabricada, im portada, vendida e usada) com a au torizao do titular.

Assim, a patente contm a descrio pblica de um invento, feita de forma a defender direitos de propriedade do titular. Ao mesmo tempo, essa patente participa de um sistema de patentes, internacional e nacional, que estabelece os deveres do inventor de uma tecnologia e os direitos dos com pradores dessa tecnologia patenteada.

O Brasil foi o quarto assinante do Acordo ou Conveno de Paris que estabeleceu, em 20 de maro de 1883, o Sistema Internacional de Patentes. Essa conveno veio dar proteo aos privilgios de inveno dos modelos e desenhos industriais, marcas de indstria e comrcio e nome comercial. Ainda no existe uma patente mundial; uma patente s adquire validade em outro pas se o inventor registr-la no rgo nacional competente.

Segundo Leandro M. Oliveira,

a propriedade industrial tem por ob jetiv o a proteo das invenes dos m odelos de u tilidade, dos desenhos ou m odelos industriais, das m arcas, bem com o a represso relativa concesso de p atentes, qu an to s invenes e aos m odelos de utilidade, concesso dos registros e desenho industrial e de m arca. [...] Assim , a lei de propriedade industrial trata dos bens im ateriais aplicveis em m a te riais industrializveis.1

As patentes brasileiras so registradas no Instituto Nacional da Propriedade Industrial (IN PI), e mediante esse registro o Estado garante ao inventoro direito de exclusividade de uso ou venda da patente durante certo nmero de anos. Assim, a comunidade obtm primeiramente a inveno por um preo e, aps a expirao do prazo de garantia do registro, a patente cai em domnio pblico, podendo ser utilizada gratuitamente. Os registros concedidos e o acompanhamento dos processos de registro em andamento so divulgados na Revista da propriedade industrial, publicada pelo INPI.

1 OL IV EIRA, Leandro da Motta. Direito da propriedade industrial. Correio braziliense, Braslia,19 jul. 1999, Direito & justia, p. 6

http://www.pti.com.br/

PATENTES 13

Marca registrada refere-se ao nome e smbolo utilizados no comrcio de bens para indicar a fonte ou origem desses bens. Os nomes comerciais tambm so protegidos por lei, e nesse caso so denominados marcas. Seu registro bastante similar ao das patentes.

Como o Brasil um grande importador de tecnologia, preciso que as empresas verifiquem com antecipao se as patentes estrangeiras que lhes interessam j esto em domnio pblico, a fim de assim evitar o desperdcio de divisas com o pagamento indevido pelo uso de conhecimentos no mais sujeitos s restries das leis de patentes. Nesse caso, as fontes mais indicadas so: para patentes norte-americanas, a O ffic ia l gazette; alems, o German patent report; inglesas, o O ffic ia l journal (patents). Alguns peridicos de resumos, como o C hem ical abstracts, incluem sees sobre patentes.

Guias bibliogrficos

6 7 AUGER, Peter (ed.) Inform ation sources in patents. London: Bowker- Saur, 19 9 2 . 187 p. ISBN 0 -8 6 2 9 1 -9 0 6 -1 11 Excelente guia bibliogrfico sobre patentes. Descreve as fontes sobre patentes e mostra como utiliz-las.

6 8 KASE, Francis J. Foreign patents: an introduction to o ffic ia l patent literature. Dobbs Ferry: Oceana, 19 7 2 . 3 5 8 p. ISBN 0 -3 7 9 -0 0 0 0 9 -1 H Indicado para advogados e tcnicos que desejem conhecer mais sobre patentes em diversos pases. Arranjo alfabtico por pases. Em cada pas inclui o nome e endereo do rgo oficial de registro de patentes e anlise das principais fontes de informao. Por estar desatualizado, serve para fins histricos.

6 9 WHERRY, Timothy Lee. Patent searching for librarians and inventors. Chicago: American Library Association, 1995 . 89 p. ISBN 0 -8 3 8 9 -0 6 4 1 -9 11 Manual prtico que ensina a fazer busca de informaes sobre patentes norte-americanas. Em apndice, listas de bibliotecas dos EUA depositrias de patentes, marcas e documentos sobre patentes. ndice de assuntos.

Fontes brasileiras

7 0 In s t it u t o N a c io n a l da P r o p r ie d a d e In d u s t r ia l . C e n t r o d e D o c u m e n t a o e In f o r m a o T e c n o l g ic a (c e d i n ) . Banco de dados.www.inpi.gov.br/ced-hpla.htm f E composto pelas seguintes bases de dados: pedidos de patentes e banco de patentes do INPI. Para realizar buscas necessrio o preenchimento de formulrio e pagamento de taxa.

71 REVISTA da propriedade industrial. Rio de Janeiro: Instituto Nacional da Propriedade Industrial, v. 1 - , 1 9 7 2 - . Semanal. ISSN 0 1 0 0 -7 2 4 6 H rgo oficial sobre os registros brasileiros concedidos na rea de propriedade industrial. Publica todos os seus atos, despachos e decises relativos ao siste-

http://www.inpi.gov.br/ced-hpla.htm

14 PARA SABER MAIS: FON TES D E INFORMAO EM CIN CIA E TEC N O LO G IA

ma de propriedade industrial no Brasil, compreendendo marcas e patentes, bem como os referentes a contratos de transferncia de tecnologia e assuntos correlatos, alm dos que dizem respeito ao registro de programas de com putador como direito autoral (expediente). Divide-se em: patentes (seoI) e marcas (seo II) . Inclui dados estatsticos sobre patentes concedidas, pedidos e registros de desenhos industriais, licenas de usos de marcas, de pedidos de publicao e registros de marcas e programas de computador.

Fontes de outros pases

72 CHEMICAL ABSTRACT S e r v i c e . C h em ical p aten ts plus. URL: casw eb. cas.org /ch em p atp lu s/ 11 A cesso a patentes dos EUA con ced id as a partir de 1973 a t o presente. E necessria senha de acesso aos servios, sendo que m u itos so pagos.

73 DEMETERS GENOME. Plant variety protection database. URL: ars- genome.cornell.edu/ 11 Base de dados sobre propriedade intelectual de genomas de plantas.

74 EUROPEAN PATENT OFFICE. P aten t d atabase. w w w .european-patent- office.org/1I Base de dados sobre patentes europias. n ecessria senha de acesso ao sistem a.

75 IBM . Intellectual property network (IP N ). www.patents.ibm.com/ ibm.html 11 Base de dados com texto completo de patentes dos EUA, Europa, Japo e da World Intellectual Property Office (W IP O ).

76 INTERNATIONAL patent classification. 4th ed. Geneva: World Intellec- tual Property Organization; Munchen: C. Heymanns Verlag, 1984. 9 v. ISBN 3-452-19413-2 11 Tem por objetivo prover um mecanismo eficaz para a avaliao de pedidos de patentes concedidas pelas agncias nacionais e, ao mesmo tempo, facilitar a recuperao dos documentos relativos a patentes.

77 INVENTORS world magazine. URL: easyweb.easynet.co.uk/~robo dyne/ inventors-world/ H Peridico, editado no Reino Unido, sobre patentes e invenes.

78 MiCROPATENT W E B SERVICES, www.micropat.com/Endereo: Micro- patent USA, 250 Dodge Avenue, East Haven 06512, USA U Servio privado de informaes sobre patentes e marcas comerciais. Possibilita acesso a patentes por meio de palavras-chave ou pelo seu nmero de classificao.

79 OFFICIAL gazette patents. Washington, DC: U.S. Government Printing O ffice, 1872- . Semanal. ISSN 0098-1133 11 Peridico oficial da agncia norte-americana de patentes (U.S. Patent O ffice). Publica notcias, jDedidos de patenteamento, decises legais e resumos das patentes concedidas no perodo. Inclui desenhos das patentes.

http://www.patents.ibm.com/http://www.micropat.com/Endere%c3%a7o

PATENTES 15

80 PATENT abstracts of Japan database, www.jpo-miti.go.jp 11 ndice bibliogrfico corrente de patentes japonesas preparado pelo Japanese Patent O ffice, rgo oficial de patentes do Japo.

81 PATENTCAFE.COM. www.patentcafe.com/index.html H Banco de dados que prov acesso a bases de dados sobre propriedade intelectual. Muitas bases de dados necessitam senha e pagamento para serem utilizadas.

82 Q PAT-W W . www.qpat.com/ H Base de dados de texto completo sobre patentes dos EUA concedidas a partir de 1974. Acesso mediante assinatura.

83 SOURCE translation optimizations, www.bustpatents.com/ H Base de dados que permite a busca de patentes pelo sistema de classificao. Acesso mediante assinatura.

84 U n it e d K in g d o m Pa t e n t O f f i c e , www.patent.gov.uk/11 Stio do rgo oficial do Reino Unido sobre patentes, marcas comerciais e direitos autorais.

85 U n i t e d St a t e s P a t e n t O f f i c e a n d T r a d e m a r k . W eb paten tdatabases, www.uspto.gov/ 11 O U.S. Patent and Trademark Office (U SPTO ) oferece acesso gratuito s referncias bibliogrficas e textos completos das patentes norte-americanas, aprovadas aps 1, de janeiro de 1976, indexadas em sua base de dados. Existem duas sees da base de dados que, apesar de conterem as mesmas informaes sobre patentes, tm diferentes opes de busca. A seo Bibliographic database (URL: 128.109.179.23/access/search- bool.html) permite uma rpida busca da pgina principal da patente inclusive os dados bibliogrficos, o resumo e breve descrio do contedo da patente. A segunda seo, Full-text database (URL: 164.195.100.ll/netahtml/ search-bool.html), permite buscas mais elaboradas em texto completo. Inclui, alm dos dados bibliogrficos, o nome do inventor, ttulo da patente, resumo, descrio completa da inveno e dados sobre seu registro.

8 6 W o r l d In t e l l e c t u a l P r o p e r t y O r g a n iz a t io n (w i p o ) /O r g a n i- z a o M u n d ia l da P r o p r ie d a d e In t e l e c t u a l (o m p i) . www.wipo.org/eng/ main.html Endereo: 34, Chemin des Colombettes, 1121 Genebra 20, Sua H Organismo internacional, integrado por cerca de 140 pases, cujo objetivo promover a proteo da propriedade intelectual por meio de tratados, tanto sobre direitos autorais quanto a propriedade industrial.

87 W ORLD patent index. London: Derwent Publications, 1963- . Semanal. ISSN 0308-4620 11 Tambm em linha (Dialog, Orbit e Questel). Base de dados que indexa cerca de 10 milhes de patentes registradas em mais de 25 pases. Alm dos dados bibliogrficos e resumo, permite o acesso a grficos, desenhos e diagramas (desde 1988) e frmulas qumicas (desde 1992).

8 8 W ORLD p aten t in form ation ; in ternational journal for p aten t d ocu -

http://www.jpo-miti.go.jphttp://www.patentcafe.com/index.htmlhttp://www.qpat.com/http://www.bustpatents.com/http://www.patent.gov.uk/11http://www.uspto.gov/http://www.wipo.org/eng/

16 PARA SABER MAIS: FON TES D E INFORMAO EM CIN CIA E TECN O LO G IA

mentation, classification & statistics. London: Pergamon Press, 1 9 7 9 - . Trimestral. ISSN 0172-2190 H Peridico publicado pela Comunidade Europia e Organizao Internacional da Propriedade Intelectual. Ttulo importante para quem trabalha com informao sobre patentes. Inclui artigos sobre documentao, classificao e estatstica de patentes.

Patentes especializadas

89 BOTECHNOLOGY patents. www.nal.usda.gov/bic/Biotech_Patents/ 11 Stio da National Agricultural Library (NAL), inclui notcias e informaes sobre como patentear invenes na rea de biotecnologia nos EUA.

90 SOFTWARE PATENT INSTITUTE (S P !), www.spi.org/1l S tio co m inform aes sobre os m ais diversos aspectos relacionados com o p a te n te a m e n to de program as de com putador.

Acesso a cpias de patentes

Cpias de documentos de patentes podem ser adquiridas nas seguintes organizaes:

91 CHEMICAL ABSTRACTS Se r v ic e . Document Delivery Service. Endereo: 2540 Olentangy River Road, Columbus, OH 43210-0012, USA II Prov cpias de patentes indexadas no C hem ical abstracts.

92 DERWENT PUBLICATIONS LIMITED. Endereo: 12 Rochdale House, Theobalds Road, London W C lX 8RP, United Kingdom 11 Editora do World patent index, fornece cpias de patentes indexadas nesta publicao. O usurio ligado rede de universidades pblicas tem acesso, via Internet, ao sistema Derwent Innovations Index (DII) (URL: dii.derwent.com/). A busca pode ser feita, em bases de dados, desde 1963, por assunto, inventor, detentor da patente, nmeros da patente ou da classificao internacional de patentes.

93 In s t it u t o N a c io n a l da P r o p r ie d a d e In d u s t r ia l ( in p i). Banco de patentes. Endereo: Praa Mau, 7, 4. andar, Rio de Janeiro, RJ 20081-240 H Possui excelente acervo de patentes depositadas em vrios pases.

94 I n s t i t u t o d e P e sq u is a s T e c n o l g i c a s (ip t) . P o s s u i um dos melhores acervos brasileiros relacionados com patentes. Ver item 35.

PERI D ICOS

As publicaes peridicas constituem um dos mais eficientes meios de registro e divulgao de pesquisas, estudos originais e outros tipos de trabalho intelectual. So, portanto, fontes de informao indispensveis de orientao e pesquisa bibliogrfica em todos os campos de atividade humana. E o

http://www.nal.usda.gov/bic/Biotech_Patents/http://www.spi.org/1l

PERI D ICO S 17

tipo de publicao primria considerada a mais atualizada e importante nas reas de cincia e tecnologia. Seu nmero crescente e algumas estimativas afirmam existirem mais de 100 000 ttulos diferentes. Podem ser ttulos gerais, como Nature e Science, que cobrem os mais diversos assuntos, e tambm ttulos especficos de uma subrea, como o Journal o f zoology.

As expresses peridico, publicao seriada, revista tcnica, revista cientfica e publicao peridica so usadas indistintamente para designar um tipo de documento que tem as seguintes caractersticas:

a) periodicidade: intervalo de tempo entre a publicao de dois fascculos sucessivos, ou a freqncia prefixada para o aparecimento dos fascculos;

b) publicao em partes sucessivas: obedecem geralmente a uma sistematizao, isto , subdividem-se por ano, volume ou tomo, nmero, fascculo ou caderno;

c) continuidade de publicao indefinida;d) variedade de assuntos e autores: podem ser gerais (que tratam de mui

tos assuntos) e especializados (que tratam de um assunto geral ou um ramo especfico de determinado assunto). Podem trazer artigos variados sobre diversos assuntos ou sobre aspectos diversos de um mesmo assunto, em geral, de variados autores.

Ao peridico atribudo um nmero nico internacional, o ISSN (International Standard Serial Number), que evita ambigidades ou problemas derivados de ttulos homnimos. Aos ttulos norte-americanos tambm aposto um cdigo de identificao individual, denominado CO D EN , criado pela American Society for Testing and Materials (A STM ).

Mais de 50% dos ttulos de peridicos so publicados na lngua inglesa. Muitos peridicos brasileiros, em algumas reas, como a matemtica e a fsica, do preferncia a artigos escritos nessa lngua. E claro que a importncia do ingls varia entre as reas. Um aspecto a se observar que no so muitos os peridicos brasileiros cobertos pelos servios internacionais de ndices e resumos, talvez porque o contedo dos artigos no seja cientificam ente satisfatrio, ou porque a divulgao dos peridicos seja insuficiente, ou porque, se em portugus, a lngua seja um empecilho para a comunidade internacional. cada vez maior o nmero de brasileiros que divulgam seus experimentos em revistas estrangeiras, preferencialmente em ingls.

Com a evoluo da informtica, muitos ttulos passaram a ser publicados tambm em cederrom. Alm disso, crescente o nmero de ttulos que tambm so acessveis em linha - os chamados peridicos eletrnicos (e- journals ou electronic journals). Nos ltimos anos tm surgido ttulos que so editados unicamente na forma digital.

Bibliografias ou diretrios de peridicos

Bibliografias ou diretrios de peridicos so fontes indispensveis nas bi-

18 PARA SABER MAIS: FON TES D E INFORMAO EM CIN CIA E TECN O LO G IA

bliotecas, principalmente para quem necessita informar-se sobre determinado peridico. Prestam grande auxlio no trabalho de selecionar, adquirir e registrar o acervo de peridicos, e tambm servem para identific-los, j que fornecem informaes valiosas e geralmente completas, como: ttulo, subttulo, mudanas de ttulo, editor responsvel, editor comercial e seu endereo, preo da assinatura e dos fascculos, periodicidade, suplementos, ndices e ISSNs.

95 DIRECTORY of scientific serials publications of Latin America, the Caribbean, Spain and Portugal. Mxico; Universidad Nacional Autnoma de Mxico. URL: biblioweb.dgsca.unam.mx 11 Base de dados que inclui diretrio dos peridicos cientficos publicados na Amrica Latina, Caribe, Espanha e Portugal.

96 In s t it u t o B r a sile ir o d e In f o r m a o em C i n c ia e T e c n o l o g ia(IBICT). Base ISSN. www.ibict.br/lSSN /11 In icialm ente im pressa sob o ttu lo ISSN publicaes peridicas brasileiras (Braslia: IBICT, 1983. 409 p .), esta base de dados registra os ttulos de peridicos brasileiros que possuem ISSN.

97 . Diretrio eletrnico das revistas em cincia e tecnologia. URL:revistas.ibict.br/ H Apenas peridicos brasileiros.

98 KATZ, Bill; KATZ, Linda Sternberg. M agazines for libraries: for the general reader an d school, junior college, university a n d public libraries. New York: Bowker, 1969- . Irregular. ISSN 0000-0914 11 Bibliografia anotada dos principais ttulos de peridicos de diversas reas. Arranjo por grandes assuntos. No incio, introduo, lista bsica dos ttulos de peridicos indicada para cada tipo de biblioteca e lista bsica dos principais ndices e bibliografias correntes que cobrem a rea temtica. til para o desenvolvimento de colees e o servio de referncia. A 10.a edio foi publicada em 1998.

99 PERIODICAL title abbreviations. Detroit: Gale, 1969- . Irregular. ISSN 0737-7843 U Relaciona mais de 130 000 abreviaturas de ttulos de peridicos e das mais importantes monografias seriadas. Geralmente publicado em trs volumes: v. 1: lista alfabtica das abreviaturas; v. 2: lista dos ttulos por extenso com respectivas abreviaturas; v. 3: novas abreviaturas. A 12.a edio foi publicada em 2000.

100 PUBLISHERS international ISBN directory. New Providence: Bowker; Berlin: International ISBN Agency, 1997. 3 v. ISSN 0000-1716, ISBN 3-598- 1606-8. Tambm em cederrom. 11 Inclui dados sobre 351 000 editoras de peridicos e seriados de 210 pases. Cada verbete inclui nome da organizao, endereo, nmeros de telefone, fax e telex, prefixo do ISSN. Inclui sees com arranjos geogrfico, numrico e alfabtico.

101 THE SERIALS directory: an international reference book. 4th ed. Bir

http://www.ibict.br/lSSN/11

PERI D ICOS 19

mingham: EBSC O Publishing, 1990. 3 v. ISSN 0886-4179. Tambm em cederrom (ISSN 1066-7490). 11 Bibliografia contendo cerca de 123 000 ttulos de peridicos regulares e irregulares. Arranjo por grandes assuntos e dentro de cada assunto em ordem alfabtica. Ultimo volume com ndices de ttulos, ttulos cessados, ISSN, Classificao Decimal de Dewey, Classificao da Library of Congress, Classificao da National Library of Medicine, Classificao Decimal Universal e abreviaturas do sistema CODEN .

102 STANDARD periodical directory. New York: Oxbridge, 1963- . Anual. ISSN 0085-6630. Tambm em cederrom. 11 Internacional, com informaes sobre mais de 85 000 ttulos de peridicos. Inclui ttulo completo, endereo, ttulos anteriores, ISSN , periodicidade, circulao e mtodos de impresso. Arranjo alfabtico por cabealhos de assuntos. ndices de ttulos.

103 U LR IC H S international periodicals directory. New York: Bowker, 1932- . Anual. ISSN 0000-0175. Tambm em cederrom, base de dados e em linha em www.ulrichsweb.com 11 E o diretrio mais completo, arrolando cerca de 140 000 ttulos de 130 pases. Arranjado por grandes assuntos. De cada peridico inclui: ttulo, subttulo, lngua principal do texto, abreviatura do ttulo, periodicidade, preo, nome e endereo do editor, CODEN , ISSN, mudanas de ttulo, existncia de formato eletrnico. Inclui os ttulos interrompidos. Para acesso pela Internet, necessrio pagar assinatura anual.

104 W O R L D list of scientific periodicals published in the years 19001960. Edited by Peter Brown and George Burden Stratton. 4th ed. Washington, D C : Butterworths/Books on Demand, 1963-1965. 3 v. H Bibliografia mais completa dos ttulos publicados entre 1900 e 1960. Atualizada, em 1980, pela W orld list o f scientific periodicals; new periodical titles. Os verbetes incluem ttulo, abreviaturas mais conhecidas, data do primeiro fascculo, data do trmino da publicao, bibliotecas inglesas que possuem a coleo.

Catlogos coletivos de peridicos

Os catlogos coletivos de peridicos informam quais bibliotecas possuem determinados ttulos, quais os existentes em cada biblioteca e quais possuem determinado fascculo. Tambm servem de fonte de referncia para que as bibliotecas planejem as aquisies de modo cooperativo, visando ao melhor aproveitamento dos recursos financeiros numa regio ou estado. Em geral, as informaes so apresentadas em ordem alfabtica de ttulos, com indicao do editor, local de publicao, data do primeiro fascculo ou volume, mudanas de ttulo e as bibliotecas possuidoras dos ttulos referidos.

Esses catlogos, pela riqueza de suas informaes, so considerados verdadeiras bibliografias de peridicos. So imprescindveis para a localizao de determinado fascculo, possibilitando, assim, o pedido de cpia do artigo

http://www.ulrichsweb.com

2 0 PARA SABER MAIS: FON TES D E INFORMAO EM CINCIA E TEC N O LO G IA

via comutaao bibliogrfica (no Brasil, via COMUT). H tambm empresas que comercializam servios de acesso eletrnico a artigos de peridico.

105 In s t it u t o B r a s il e ir o d e In f o r m a o em C i n c ia e T e c n o l o g ia (IBICT). C a t lo g o co letivo n acion al de p u b licaes seriadas (CCN ). w w w .ct.ib ict.b r:82/ccn /ow a/ccn _con su lta H Base de dados que inform a qual b iblio teca brasileira possui d eterm in ad o ttulo , volum e ou fascculo de um peridico. E form ado com dados fornecidos por um a rede de im p ortan tes bibliotecas que, de form a coop erativa, forn ecem in form aes sobre os p eridicos de seus acervos. A cpia de artigos pode ser solicitada via COMUT.

106 N EW seriais titles: a union list of seriais held by libraries in the United States and Canada. Washington, DC: Library of Congress, 1953- . Mensal. ISSN 0028-6680. Acumulaes semestrais e anuais. 11 Inclui dados bibliogrficos de novos ttulos, alteraes e interrupes de ttulos de peridicos. Informa as principais bibliotecas dos EUA e Canad que possuem os ttulos. Internacional, serve para indicar sobre a publicao de ttulos novos em todas as reas.

Sumrios correntes de peridicos

O sumrio a lista, colocada no incio ou fim de um fascculo de peridico, que relaciona todos os artigos e demais elementos que compem esse fascculo. As vezes denominado (erroneamente) ndice. Nele encontram- se, para cada artigo, o ttulo, a autoria, a paginao e s vezes uma sinopse. As pginas de sumrios de vrios peridicos podem ser reunidas em publicaes dedicadas a tal fim, como o caso das sries do Current contents (item 108). Na Internet, nos stios de editoras, comerciais ou no, encontram-se com freqncia pginas de sumrios de peridicos por elas publicados, sejam em papel ou eletrnicos. Algumas editoras permitem acesso ao sumrio, outras exigem que o consulente seja assinante do ttulo e possua senha de acesso.

107 CHEMICAL titles. Columbus: Chemical Abstracts Service, v. 1 - , 1960- . Quinzenal. ISSN 0009-2711 H Inclui sumrios de cerca de 800 ttulos dos peridicos mais importantes das reas de qumica pura, aplicada e engenharia qumica. Divide-se em trs partes: ndice de palavras-chave extradas do ttulo do artigo indexado; 2) sumrios por ordem alfabtica dos ttulos de peridicos; 3) ndice de autores.

108 CURRENT contents. Philadelphia: Institute of Scientific Information, v. 1- , 1958- . Semanal. Tambm em cederrom, base de dados e em linha (com a denominao de Current contents connect). H Reproduz os sumrios dos principais peridicos, de diversas reas, muitos dos quais so indexados pelo Science citation index ou pelo Social sciences citation index. As sees

http://www.ct.ibict.br:82/ccn/owa/ccn_consulta

PERI D ICO S 2 1

publicadas so: Agriculture, biology & environmental sciences, 1970- . ISSN 0090-0508; A rts and hum anities, 1979- . ISSN 0163-3155; C lin icai m edicine, 1972- . ISSN 0891-3358; E ngineering, computing & teclmology, 1970- . ISSN 1079-1450; L ife sciences, 1 9 5 8 -. ISSN 0011-3409; Physical, chem ical earth sciences, 1979- . ISSN 0163-2574; Social and behavioral sciences, 1974- . ISSN 0092-6361.

Peridicos eletrnicos

Peridico eletrnico ou digital a publicao editada em intervalos regulares e distribuda na forma eletrnica ou digital. Com o advento da Internet, surgiu a possibilidade de consultar na W eb os peridicos tcnico-cientficos armazenados na forma eletrnica. Cada vez mais, alm da forma tradicional impressa, os principais ttulos passam tambm a oferecer o acesso em linha a seus textos completos. Algumas editoras permitem, mediante assinatura, o acesso ao seu acervo digital. Outras permitem o acesso em linha para os assinantes do ttulo em papel, cobrando ou no por esse novo servio.

Tambm surgem ttulos de peridicos que so publicados somente em forma digital. Comeam a aparecer empresas que criaram enormes bases de dados de texto completo e vendem cpias de artigos ou que permitem a importao (dow nload) de arquivo que contenha o artigo. Esta uma rea que tende a se modificar rapidamente.

Em muitos sistemas de peridicos eletrnicos utilizado o formato PDF para visualizar o texto da pgina do artigo. Para que essa visualizao seja feita com sucesso, requer-se o programa Adobe Acrobat instalado no computador. Cpia dele pode ser obtida, gratuitamente, em www.adobe.com/.

Fontes de informao sobre peridicos eletrnicos

109 BO O KS and periodicals online: a directory of online publications. W ashington, D C : Library Technology Alliance, 1999. 1865 p. ISBN 0-9630277-5- 1; ISSN 0951-838X 1 Publicado desde 1987, com cobertura internacional, informa os livros e peridicos disponveis em linha. A edio de 1999 incluiu cerca de 97 000 publicaes. Cada verbete, em ordem alfabtica, informa o ttulo do documento, pas onde publicado, ISSN , ttulo anterior, e em que bases de dados est disponvel. No final do volume, existe lista alfabtica dos ttulos antigos que remete para a denominao atual.

110 D IR EC TO R Y of scholarly electronic journals and academic discussion lists. Washington, D C : Association of Research Libraries, 2000. 1102 p. ISSN 1524-2439. Tambm em linha, mediante pagamento, no www.arl.org K Com novo ttulo, atualiza obra publicada em 1997. Divide-se em duas partes. Na primeira, sobre peridicos eletrnicos, inclui os dados bsicos de 3 900 ttulos (stio na W eb, periodicidade, editora, endereo). A segunda parte cobre

http://www.adobe.com/http://www.arl.org

2 2 PARA SABER MAIS: FON TES D E INFORMAO EM CIN CIA E TECN O LO G IA

listas acad m icas de discusso e foi com pilada por D iane Kovacs [www. n2h2.com/KOVACS],

Principais sistemas de peridicos eletrnicos

111 ACADEM IC PR E SS. www.idealibrary.com/11 Esta editora comercializa, para redes e consrcios de bibliotecas, o IDEAL (International Digital Electronic Access Library), sistema que permite acesso ao texto completo dos seus ttulos de peridicos. Qualquer usurio pode pesquisar o sumrio dos peridicos e o resumo dos artigos sem custo; o acesso ao artigo integral permitido aos possuidores de senha.

112 B l a c k w e l l E l e c t r o n i c J o u r n a l N a v ig a t o r (e j n ). u r l : navi-gator.blackwell.co.uk H Esta editora comercializa este sistema, que permite acesso ao texto completo de seus peridicos, inclusive os sumrios e os resumos dos artigos. Para o acesso necessrio possuir senha.

113 EBSCO INFORMATION S e r v ic e , www.epnet.com H Prov, mediante assinatura, acesso ao texto completo de mais de 4 500 ttulos de peridicos.

114 ELECTRIC L ib r a r y . www.elibrary.com/ H Sistema que prov acesso a artigos de peridicos, livros, fotografias, mapas, notcias e programas de rdio e televiso. A busca gratuita, mas no o acesso ao documento. A estratgia de busca, com os termos em ingls, pode ser feita em linguagem natural (frase comum) ou com a utilizao de operadores booleanos.

115 ENGINEERING V iLLA G E. www.ei.org U Servio da Engineering Information ncorporation que, mediante assinatura, prov acesso a texto com pleto de peridicos, servio de alerta e normas tcnicas das diversas reas da engenharia. Funcionando como um verdadeiro porta! da Internet, o assinante pode, ainda, fazer indagaes a especialistas, atualizar-se sobre as novas tendncias da engenharia, acessar diversas bases de dados (dentre elas o Engineering index ou Compendex), receber artigos de peridicos via correio eletrnico e participar de grupos/listas de discusso.

116 H iG H W IRE P R E SS. URL: highwire.stanford.edu/ e tambm no intl. highwire.org/ 11 A Highwire Press uma unidade da Stanford University Libraries. Tem por objetivo trabalhar em conjunto com outras editoras universitrias na promoo da literatura acadmica de alta qualidade. Alguns ttulos disponveis so lderes em suas reas, como o Proceedings o f the N ation al Academy o f Sciences. Acesso gratuito a vrios ttulos.

117 INFORMATION QUEST. www.informationquest.com 11 O Information Quest (IQ) vinculado RoweCom, antiga Dawson, uma das grandes empresas que comercializam assinaturas de peridicos. Este sistema permite, mediante contrato, o acesso ao texto completo de milhares de ttulos de

http://www.idealibrary.com/11http://www.epnet.comhttp://www.elibrary.com/http://www.ei.orghttp://www.informationquest.com

PERI D ICO S 23

peridicos, de diversas reas temticas. Possui sistema de alerta que informa ao usurio a publicao de novos artigos de seu interesse.

118 INGENTA.COM. www.ingenta.com/ 11 Empresa estabelecida em 1998, mediante convnio com a University of Bath (Reino Unido), que comercializa o acesso a artigos de peridicos eletrnicos de diversas editoras.

119 INSTITUTE OF PHYSICS. www.iop.org/Ej/welcome 11 Introduzido em janeiro de 1996, o Institute of Physics Electronic Journal um servio que prov aos assinantes institucionais o acesso ao texto completo dos seus peridicos, geralmente antes de serem publicados na forma impressa. Quem, individualmente, tiver assinaturas de revistas do instituto tambm pode utilizar esse servio.

120 KLUWER ONLINE, www.kluweronline.nl/ 11 Editora que fornece, por assinatura, acesso ao texto completo de cerca de 400 ttulos de peridicos.

121 LiNK. www.link.springer-ny.com 11 Mais de 410 ttulos de peridicos de diversas reas, publicados pela editora Springer, esto disponveis na forma de texto completo.

122 MCB UNIVERSITY P r e s s . www.mcb.co.uk/11 Editora que fornece, mediante pagamento, acesso ao texto completo de peridicos de diversas reas.

123 O n l in e C o m p u t e r L ibr a r y C e n t e r ( o c l c ). www.oclc.org/oclc/ menu/eco.htm 11 Inaugurado em 1997, o Electronic Collections Online (ECO) do OCLC permite acesso a cerca de 3 000 ttulos de peridicos eletrnicos. O valor do contrato de direito de acesso baseia-se no nmero de assinaturas e nmero de usurios simultneos.

124 OVID. www.ovid.com/ 11 Sistema, introduzido em 1988, que permite acesso a bases de dados bibliogrficos e a peridicos eletrnicos das reas de cincia, tecnologia e medicina. Possui servio de alerta que informa novos artigos sobre determinados tpicos e bases de dados sobre diversos assuntos.

125 P r o g r a m a d e B i b l io t e c a E l e t r n ic a (p r o b e ). www.probe.br 11 Consrcio brasileiro, iniciado em maio de 1999, que congrega as universidades pblicas do estado de So Paulo e o Centro Latino-Americano e do Caribe de Informao em Cincias da Sade (BIREME). O objetivo fazer assinaturas de peridicos eletrnicos e oferecer acesso ao texto completo de artigos.

126 PROJECT MUSE: SCHOLARLY JOURNALS O n l in e . URL: muse.jhu.edu 11 Criado em 1996 pela Hopkins Press e Milton Eisenhower Library, da Johns Hopkins University (EUA), o projeto MUSE tem por objetivo oferecer acesso ao texto completo de peridicos nas reas de cincias sociais, humanidades e matemtica publicados por editoras universitrias. O acesso ao sumrio do peridico gratuito, porm o acesso ao artigo feito mediante assinatura.

http://www.ingenta.com/http://www.iop.org/Ej/welcomehttp://www.kluweronline.nl/http://www.link.springer-ny.comhttp://www.mcb.co.uk/11http://www.oclc.org/oclc/http://www.ovid.com/http://www.probe.br

24 PARA SABER MAIS: FON TES D E INFORMAO EM CINCIA E TECN O LO G IA

127 SCIENCE D i r e c T. www.sciencedirect.com 11 Sistem a da Elsevier Science que, mediante assinatura, possibilita acesso ao texto completo de quase 1 100 ttulos de peridicos publicados por essa editora em 16 reas da cincia, tecnologia e medicina.

128 Sc ie n t if i c E l e c t r o n ic L ibra ry O n l in e ( s c i e l o ) . www.scielo.br/ 11 Projeto do Centro Latino-Americano e do Caribe de Informao em C incias da Sade (BIREME), que prov acesso gratuito ao texto completo de peridicos brasileiros, de diversas reas. Acesso por assunto, autor ou ttulo.

129 SWETS. www.swetsnet.com/ K Criada no final de 1997, a Swetsnet oferece acesso, mediante assinatura, a cerca de 3 200 ttulos de peridicos eletrnicos das mais diversas reas.

130 UMI Proquest. www.umi.com/1I Sistema comercializado pela Univer- sity Microfilms International (UMl), que proporciona acesso referncia e texto completo de artigos de peridicos de grandes reas temticas. E usado por vrias instituies brasileiras, via Internet, em rede local ou intranet.

131 UNCOVER W eb : a cu rren t aw areness and d o cu m en t delivery Service. URL: uncw eb.carl.org / 11 Prov acesso ao te x to co m p leto de m ais de 18 0 0 0 ttulos de peridicos publicados a partir de 19 8 8 . A busca de referncias bibliogrficas grtis, m as no a cpia de artigos. Possui servio de alerta pago U n C over Reveal sobre novos artigos de tpicos selecionados.

Principais ttulos de peridicos

Ttulos gerais

132 AMERICAN scientist. Triangle Park: Sigma Xi, v. 1 ,1 9 1 3 -. Mensal. ISSN 0003-0996. www.sigmaxi.org/amsci/amsci.html 11 Cobre todos os ramos da cincia. Inclui artigos de pesquisas originais, bem como comentrios sobre a profisso do cientista, problemas educacionais e sociais da cincia.

133 ANAIS da Academia Brasileira de Cincias. Rio de Janeiro: Academia Brasileira de Cincias, v. 1 - , 1 9 2 9 -. Trimestral. ISSN 0001-3765 11 uma das mais antigas revistas cientficas brasileiras. Ttulos anteriores: Revista da Sociedade Brasileira de Sciencias (1917-1919) e Revista de sciencias (1920 - 1928). Seu objetivo publicar resultados originais de pesquisas realizadas nos ramos abrangidos pelas sees da academia. Publica artigos em ingls, portugus ou francs. Alguns fascculos temticos j foram publicados.

134 ANNALS of the New York Academy of Sciences. New York: New York Academy of Sciences, v. 1 - , 1 8 2 3 -. Irregular. ISSN 0077-8923. www.nyas.org/ 11 Publica fascculos temticos sobre diversos aspectos da cincia e tecnologia.

135 CINCIA e cultura. So Paulo: Sociedade Brasileira para o Progresso

http://www.sciencedirect.comhttp://www.scielo.br/http://www.swetsnet.com/http://www.umi.com/1Ihttp://www.sigmaxi.org/amsci/amsci.htmlhttp://www.nyas.org/

PERI D ICOS 25

da Cincia, v. 1 - , 1949- . Mensal. ISSN 0009-6725 K Um dos mais importantes ttulos brasileiros, publica artigos originais de autores nacionais e estrangeiros sobre todas as reas cientficas. Desde agosto de 1991, passou a publicar os artigos em lngua inglesa. Inclui noticirio, artigos gerais, artigos de reviso, relatrios tcnicos e obiturio.

136 IMPACT of science on society. Paris: UNESCO; London: Taylor & Fran- cis, v. 1 - , 1950- . Trimestral. ISSN 0019-2872 11 Inclui artigos sobre os efeitos da tecnologia na sociedade moderna. Os fascculos geralmente so temticos.

137 NATURE. London: Macmillan, v. 1 - , 1869- . Semanal. ISSN 0028- 0836. www.nature.com/nature/ H Inclui breves artigos sobre pesquisas em andamento e trabalhos originais mais extensos, discusses sobre polticas pblicas e eventos. Inclui recenses de livros novos. Publica-se toda quinta- feira, sendo considerada uma das revistas cientficas mais importantes. Inmeras pesquisas de grande importncia foram divulgadas pela primeira vez na N ature, como, por exemplo, o famoso trabalho sobre a estrutura do DNA.

138 NEW scientist. London: Reed Business Information, v. 1 - , 1956- . Semanal. ISSN 0262-4079. www.newscientist.com/H Internacional, semanal, uma das mais renomadas revistas cientficas. Inclui noticirio sobre problemas cientficos e tecnolgicos, poltica cientfica e progressos importantes recentes. Cobre diferentes reas, com artigos originais, comentrios crticos sobre novos livros, filmes, museus, eventos e anncios de empresas nas reas de cincia e tecnologia. O assinante pode ter acesso ao sumrio e texto completo dos artigos via Internet.

139 PHILOSOPHICAL transactions of the Royal Society. Series A: Mathe- m atical, physical and engineering sciences; series B: Biological sciences. London: Royal Society, v. 1 - , 1 6 6 5 - . Mensal. ISSN 1 364-503A (series A); 0 9 6 2 -8 4 3 6 (series B) 1 0 mais antigo peridico que se publica sem interrupo desde o sculo XVII. Divulga trabalhos originais nas reas de cincias e engenharia.

140 PROCEEDINGS of the National Academy of Sciences of the United States of America. Washington, DC: National Academy of Sciences, v. 1 - , 1903- . Quinzenal. ISSN 0027-8424. www.pnas.org H Um dos ttulos mais citados em mbito mundial. Publica relatrios de pesquisas, comentrios e trabalhos apresentados em eventos organizados pela academia, com nfase nas reas de cincias fsicas, cincias sociais e matemtica.

Ttulos de divulgao cientfica

141 CINCIA hoje. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira para o Progresso da Cincia, v. 1- , 1982- . Mensal. ISSN 0101-8515. www.uol.com.br/cienciahoje/H

http://www.nature.com/nature/http://www.newscientist.com/Hhttp://www.pnas.orghttp://www.uol.com.br/cienciahoje/H

26 PARA SABER MAIS: FON TES D E INFORMAO EM CINCIA E TECN O LO G IA

Ricamente ilustrada divulga dados que podem contribuir para formar opinio e para um melhor conhecimento da Terra, da natureza e da sociedade em que vivemos. No stio da revista, podem-se encontrar cadernos especiais para crianas: Cincia hoje das crianas (www.uol.com.br/cienciahoje/chc.htm e o C incia hoje na escola (www.uol.com.br/cienciahoje/che.htm). Inclui sempre artigos sobre cincia e tecnologia no Brasil, bem como noticirio sobre a produo cientfica e tecnolgica das universidades brasileiras.

142 DlSCOVER. New York: W alt Disney Magazine, v. 1 - , 1980 - . Mensal. ISSN 0274-7529 11 Excelente apresentao grfica. Com ampla cobertura, inclui quase sempre artigos sobre medicina, psicologia, informtica e biologia. As novas invenes e tecnologias tambm so comentadas.

143 G a l il e u . So Paulo: Globo, v. 1 - , 1990- . Mensal. ISSN 1415-9856. www.galileuon.com.br/11 De 1990 a 1998 teve o ttulo G lobo cincia. Fartamente ilustrada, inclui artigos sobre as diversas reas da cincia e tecnologia. Sees regulares sobre astronomia, informtica, recenses de livros, vdeos e programas de televiso, problemas matemticos.

144 JORNAL da cincia. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira para o Progresso da Cincia, v. 1 - , 1987- . Quinzenal. ISSN 1414-655X H Acompanha de perto a poltica cientfica do pas e procura estimular o debate aberto dos principais problemas de cincia e tecnologia (expediente). Inclui noticirio sobre os problemas tcnico-cientficos, artigos assinados, informaes sobre eventos, cursos, concursos pblicos e lanamentos de livros e revistas.

145 JORNAL da cincia e-mail. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira para o Progresso da Cincia, v. 1 - , 1998- . Dirio. 11 Boletim noticioso eletrnico que inclui breves notcias sobre os assuntos correntes das reas de cincia e tecnologia no Brasil. E enviado gratuitamente aos que se cadastrarem no endereo eletrnico www.sbpcnet.org.br/public.html.

146 POPULAR Science. New York: Times Mirror Magazine, v. 1 - , 1 8 7 2 - . Mensal. ISSN 0 1 6 1 -7 3 7 0 H Fartamente ilustrada, inclui noticirio e artigos sobre os mais variados temas cientficos e tecnolgicos.

147 L a RECHERCHE. Paris: Societ dditeurs Scientifiques, v. 1- , 1970 . Mensal. ISSN 0029-5671. www.larecherche.fr/1I Bastante ilustrada, de cunho internacional, publica notcias e artigos gerais, artigos de reviso e recenses de livros e obras de referncia sobre as mais diversas reas da cincia e tecnologia. Tambm publica fascculos temticos.

148 SCIENCE et vie. Paris: Excelsior, v. 1 - , 1913- . Mensal. ISSN 0036- 8369 11 Ricamente ilustrada, publica notcias e artigos sobre variados temas cientficos e tecnolgicos. Inclui recenses de livros.

149 SCIENCE m agazine. W ashington, DC: A m erican Society for the Advan-

http://www.uol.com.br/cienciahoje/chc.htmhttp://www.uol.com.br/cienciahoje/che.htmhttp://www.galileuon.com.br/11http://www.sbpcnet.org.br/public.htmlhttp://www.larecherche.fr/1I

PERI D ICO S 27

cem ent of Science, v. 1, 1880- . Semanal. ISSN 0036-8075. www. sciencemag. org/ H Abrange desde breves artigos tcnicos a ensaios gerais sobre todas as reas da cincia. Inclui resenhas sobre livros novos, notcias e revises bibliogrficas. Publicao oficial da American Society for the Advancement of Science.

1 5 0 THE S c i e n c e s . New York: New York Academy of Sciences, v. 1 - , 1 9 6 0 - . Bimensal. ISSN 0 0 3 6 -8 6 1 X H Tem por objetivo comunicar o melhor da cincia e refletir sobre a cincia nas maneiras mais amplas possveis (expediente). Com figuras e fotografias coloridas, aborda diversos aspectos da cincia e tecnologia. Inclui artigos gerais, de reviso e recenses de livros.

151 SCIENTIFIC American. Washington, DC: Scientific American, v. 1 - , 1845- . Mensal. ISSN 0036-8733. www.seiam.com/ 11 Inclui artigos, escritos por cientistas de destaque, sobre o estado atual e a histria da cincia. Inclui sees sobre o cientista amador, novas descobertas cientficas e jogos matemticos. ndices acumulados: Scientific American cumulative index 1948- 1978 (1979, ISBN 0-89454-002-5) e Scientific Am erican cum ulative index 1978-1988 (1989). H verso francesa: Pour la Science. Em www.history. rochester.edu/Scientific_American/ podem ser consultados os volumes relativos ao perodo 1845-1859, juntamente com um ndice em linha.

152 SUPERINTERESSANTE. So Paulo: Abril, v. 1 - , 1987 - . Mensal. ISSN 0104-1789. URL: superinteressante.com.br/ 11 Muito ilustrada, com artigos, em linguagem acessvel. Tem sees sobre astronomia, testes matemticos, novos produtos tecnolgicos, notcias sobre a Internet e cederrons, recenses de livros e frases/pensamentos relativos cincia e tecnologia. Em 1997 foi publicado um cederrom, para o perodo 1987-1997, com o texto completo dos artigos, mais de 2 000 imagens e 1 600 grficos.

Com utao bibliogrfica

Por comutao bibliogrfica entendem-se procedimentos reprogrficos, de qualquer tipo, entre outros a cpia xerogrfica, microforma, fac-smile, correio eletrnico e arquivo eletrnico, que permitem aos usurios de uma biblioteca ter acesso ao acervo de outra biblioteca, participante de uma rede. Este servio costuma ser pago. Alm disso, existem empresas com fins lucrativos, que prestam servio semelhante, s vezes sem muita demora. A seguir, algumas instituies importantes que prestam esse servio.

Instituies de outros pases

153 BRITISH LIBRARY. DOCUMENT SUPPLY CENTRE, www.bntcoun.org/ brazil/english/index.htm. Endereo: Boston Spa, Wetherby, Yorkshire LS23 7BQ, United Kingdom 11 Um dos maiores fornecedores de cpias de artigos

http://www.seiam.com/http://www.historyhttp://www.bntcoun.org/

28 PARA SABER MAIS: FON TES D E INFORMAO EM CIN CIA E TECN O LO G IA

cientficos publicados em qualquer pas, alm de trabalhos apresentados em congressos, teses e dissertaes do Reino Unido. No Brasil, os interessados podem adquirir os cupons de pagamento do servio na representao do Conselho Britnico (SCN, Quadra 4, Bloco B, Sala 202, Edifcio Varig, Braslia, DF 70710-926, monica.solon@britishcouneil.org.br).

154 INFORMATION ON DEMAND ([G D ).Endereo: 8000 Waterpark Drive, McLean, VA 22102, USA H Fornece cpia de documentos sobre todos os assuntos e de diversos tipos. Utiliza os acervos das bibliotecas e agncias governamentais americanas e estrangeiras.

155 INSTITUTE FOR SCIENTIFIC INFORMATION (ISI). ISI D ocum ent Solution. URL: ids.isinet.com/ Endereo: 3501 Market Street, Philadelphia, PA 19104, USA 11 Produtor do Science ctaton index. Fornece cpia dos documentos indexados em suas bases de dados. Aceita carto de crdito.

1 5 6 U n iv e r s it y M ic r o f il m s In t e r n a t io n a l ( u m i). Article Clearing- house. www.umi.com/ Endereo: 300 Zeeb Road, Ann Arbor, MI 48106-1346, USA 11 Prov cpias de artigos de peridicos, livros esgotados, teses e dissertaes (indexadas no D issertation abstracts). Aceita carto de crdito.

Instituies brasileiras

157 C e n t r o L a t in o -A m e r ic a n o e d o C a r ib e d e In f o r m a o e m C i n c ia s DA SADE (BIREME). Biblioteca Virtual em Sade, www.bireme.br Endereo: Rua Botucatu, 862, Vila Clementino, So Paulo, SP 04023-080 U Fornece, mediante pagamento, fotocpias de artigos de peridicos constantes do seu acervo. Os pedidos que no puderem ser atendidos localmente podero ser encaminhados a outras bibliotecas do Brasil ou do exterior.

1 58 C o m iss o N a c io n a l d e E n e r g ia N u c l e a r . C e n t r o d e In f o r m a e s NUCLEARES (CIN). www.cnen.gov.br/Endereo: Rua General Severiano, 90, Rio de Janeiro, RJ 22294-900 11 Prov cpia de artigos de peridicos, trabalhos publicados em anais de congressos e relatrios tcnicos na rea de energia nuclear. O servio cobrado.

159 In s t it u t o B r a sile ir o d e In f o r m a o em C i n c ia e T e c n o l o g ia . P r o g r a m a d e C o m u t a o B ib l io g r f ic a (c o m u t ). www.ct. ib ict.b r :8 2 / c cn / E n d ereo : SAS, Q uadra 5, L o te 6 , Bloco H, 4. andar, Braslia, DF 70070- 000 11 P rom ove, desde 1979, o acesso ao d o cu m en to prim rio em tod as as reas do co n h ecim en to , englobando todos os tipos de suporte de in form ao que disponham de catlogos para id en tificao , localizao e so licitao de seus itens. O COMUT coordena um a rede de cen ten as de b ibliotecas b rasileiras que forn ecem fotocpias. So utilizados cupons prprios para pagam en to do servio. O s d ocu m en tos so enviados pelo correio, por fax ou cor

mailto:monica.solon@britishcouneil.org.brhttp://www.umi.com/http://www.bireme.brhttp://www.cnen.gov.br/Endere%c3%a7ohttp://www.ct

PROJETOS E PESQUISAS EM ANDAMENTO 29

reio eletrnico. A solicitaao de cpia deve ser feita junto a uma biblioteca participante do COM UT.

160 R e d e d e B ib l io t e c a s d a r e a d e E n g e n h a r ia (r e b a e ) . www.eesc. sc.usp.br/rebae/ H Criada em 1994, tem por objetivo facilitar e agilizar o acesso informao e ao documento para os usurios da rea de engenharia, por meio de servios cooperativos entre as bibliotecas participantes. Os servios oferecidos incluem o emprstimo entre bibliotecas, comutao bibliogrfica e levantamentos bibliogrficos.

PRO JETO S E P