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Centro Conjunto de Operações de Paz do Brasil

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Centro Conjunto de Operações de Paz do Brasil

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EPCOEM/2 2013

Logística da Organização das Nações Unidas

Cap Rafael Farias

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Objetivo

• Compreender as condicionantes do Apoio Logistico nas Operações de Força de Paz

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Sumário

1. INTRODUÇÃO

- Aspectos gerais relativos à logística da Organização das Nações Unidas (ONU)

2. DESENVOLVIMENTO

a. Coordenação das operações logisticas

b. Estratégia global de apoio às missões

c. Logística da ONU

d. Logística nas Op F Paz

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Sumário

e. Considerações sobre reembolso

f. COE Manual

g. Sistema do COE e recebimento do reembolso

h. Procedimentos de verificação e contrôle

i. Apoio Médico

3. CONCLUSÃO

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Segundo a ONU, Logística é:“A arte de proporcionar transporte, alojamento, abastecimento e apoio técnico, não apenas às Unidades militares, mas também a outros elementos(civis e militares) tais como observadores, monitores, policiais e civis de Estado-Maior.”

Logística segundo a ONU

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Funções logísticas para a ONU

1. Suprimento

2. Transporte

3. Manutenção

4. Comunicações

5. Apoio Aéreo

6. Engenharia

7. Saúde

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Coordenação das operações logísticas

• Ambiente operacional em áreas remotas, austeras e, crescentemente, perigosas, por vezes abertamente hostis à presença da ONU

• Linhas de comunicações são frequentemente longas e sujeitas a descontinuidades provocadas por fatores naturais ou pelo homem

• Mercados locais para a obtenção de mercadorias e de serviços são limitados ou inexistentes e o Estado de direito pode ser tênue ou completamente inexistente

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Coordenação das operações logísticas

• Água potável é escassa e altamente demanadada

• Alimentos frescos podem ser difíceis de serem obtidos em quantidade

• Disponibilidade de locais para alojamento de tropas bastante restringida

• Faltam comunicações confiáveis nas infraestruturas

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Coordenação das operações logísticas

• 18 Missões

• 117 contribuintes de tropa e de policia

• 98,989 capacetes azuis desdobrados em todo o mundo (Março 2012)

• 253 aeronaves. 19,600 veículos. 625,000 litros de combustivel consumidos diariamente

• 17,750 toneladas de comida (mais de 400 itens congelados, secos, enlatados, frescos) distribuidos às bases dos contingentes semanalmente

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Coordenação das operações logísticas

• 300,000 refeições preparadas e consumidas diariamente

• Gasto de US$ 1 milhão por dia com rações

• 20 hospitais e 284 nivel 1

• 9 milhões de litros de agua providos diariamente

• 312,5 MVA de capacidade de energia diariamente

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Estratégia Global de Apoio às Missões

• Tendências futuras no apoio às missões:

- Melhorar a ampla gama de distribuição de serviços, provendo, por um lado, rapidez, completo e flexível apoio aos componentes civis, policiais e militares desdobrados no terreno e, por outro lado, assegurar o gasto dos recursos com eficiência e transparência.

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Slide 13

Criação de centros de serviços globais

e regionais

Reforço das capacidades de

resposta

Estabelecimento de módulos de desdobramento

Modificação nas disposições para o financiamento das

missões

Estratégia Global de Apoio às Missões

Quatro Pilares

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Estratégia Global de Apoio às Missões

• Criação de centros de serviços globais e regionais: repontencializar a Base Logística da ONU em Brindisi, na Itália, e a base de apoio existente em Entebbe, Uganda, como centro compartilhado para as missões na região

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Estratégia Global de Apoio às Missões

Brindisi - Itália

• Centro de serviços global – consolidação de serviços para distribuição em âmbito global

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Estratégia Global de Apoio às Missões

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Estratégia Global de Apoio às Missões

Entebbe - Uganda

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Estratégia Global de Apoio às Missões

• Base de apoio existente em Entebbe

• Centro compartilhado para as missões na região.

• Centro de serviços regional – para atender as demandas diárias das missões em curso no continente africano.

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Estratégia Global de Apoio às Missões

Entebbe - Uganda

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Estratégia Global de Apoio às Missões

• Modularização:

- A Estratégia introduz a modularidade como um dos seus pilares e tem por objetivo permitir que o desdobramento da infraestrutura da missão seja bem sucedido por meio de deliberados e pré-definidos pacotes distribuídos pela ONU ou contratados, assim como aprimorar as capacidades dos Estados-membros.

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SISTEMA ONU

Assembleia Geral Conselho de Segurança

Conselho Econômico

e Social

Conselho de Tutela Corte Internacional de Justiça

Secretariado

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SECRETARIADO

SECRETARIAT

EOSG OIOS

OLA

DPA

ODA

OCHA

DPKO DFS

UNISDR

DGACM

DPI

DSS

DM

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Departamento de Apoio às Missões

DFS

Field Personnel Division

Logistics Support Division

Field Budget and Finance Division

Information & Communications

Technology Division

Policy Evaluation and Training (PET)

Division

Office of the Assistant Secretary-

General

UNLB

(Brindisi)

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Departamento de Apoio às Missões

• Chefiado pela Senhora Ameerah Haq

• Responsável por fornecer SUPORTE às

MISSÕES NA MANUTENÇÃO DA PAZ

E DA SEGURANÇA nas seguintes áreas:

- ADMINISTRAÇÃO GERAL,

- FINANÇAS,

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Departamento de Apoio às Missões

- LOGÍSTICA,

- INFORMAÇÃO,

- COMUNICAÇÃO E TECNOLOGIA (ICT),

- RECURSOS HUMANOS .

- Responsável pelos REEMBOLSOS aos países

contribuintes de tropa.

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Desdobramento do DFS

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DPKO x DFS

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Departamento de Apoio às Missões

Field Personnel

Operations Service

Field Personnel

Division

Field Personnel

Specialist

Support Service

DFS

Conduct and

Discipline Unit Executive Office

Senior Leadership

Appointments Section

Field Budget &

Finance Division

Logistics Support

Division

Com & Infor

Technology Service

Budget &

Performance

Reporting Service

MOU & Claims

Management

Section

Operational

Support Service

Specialist

Support Service

Transportation &

Movement Service

Operations Section

Information

Systems Section

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Aviation Safety Unit

Logistics Support

Division

Transport and Movements Service

Operational Support Service

Divisão de Apoio Logistico

Strategic Deployment Stocks Unit

Logistics Operations

Section

Air Transport Section

Surface Transport Section

Movement Control Unit

Engeneering Section

Medical Support Section

Supply Section

COE & Property

Management Unit

Specialist Support Service

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Logistica nas Operações de Paz

DMS/CMS

SRSG

UNPOL Governance Military (FC/DFC)

OSRSG

Force Provost

Marshal Chief of Staff Field Units

Chief Logistcs

Officer

Chief Military

Personnel Officer

Chief Air

Operations Officer

Chief Engineering

Officer

Chief Medical

Officer

Chief Signal

Officer

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Diretor de Apoio à Missão

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Slide 32

Integrated Support Services (ISS)

CISS

DCISS

Air Ops Section

CITS Transport

Section

Supply Section

Move Con Section

Engineering Section

JLOC

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Serviços Integrados de Apoio (ISS) *Política e Procedimentos *

• Benefícios da integração dos serviços de apoio:

- Unidade de objetivo

- Sinergia de esforços

- Economia de esforços

-Profissionalismo,responsabilidade,transparência e continuidade do staff

- Capacidade de resposta /pró-atividade

- Equilíbrio

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Como a integração é obtida?

• Por meio do CISS – Chief of Integrated Support Services – Chefe dos Serviços Integrados de Apoio

• O ISS é a espinha dorsal do apoio em operações de paz

• Emprega o maior número de pessoal internacional e local e controla quase 60% do orçamento da missão

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O papel do CISS

• Responsável por providenciar apoio logístico para todos os componentes da missão, incluindo regiões/ setores de acordo com as prioridades estabelecidas

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O papel do CISS

• Controla todos os recursos logísticos na missão:

- Equipamento próprio da ONU

-Meios contratados comercialmente e de propriedade dos contigentes militares

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O papel do CISS

- serviços como logística militar, construção e manutenção com o emprego de engenharia, serviços médicos, controle de movimentos, comunicações e informações tecnológicas, serviços de informações geográficas, suprimento, unidades de transporte terrestre e aéreo durante a missão

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Funções no ISS

• Todas as seções e unidades do ISS são mobiliadas com pessoal civil e militar/ policial em todos os níveis da estrutura de gerenciamento

• Seções e unidades no âmbito do ISS estão estruturadas para facilitar a coordenação e o planejamento, melhorando a integração dos limitados recursos logísticos

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Funções no ISS

• Capacidade de logística militar: muito eficaz em locais que não são suficientemente seguros para as operações civis

• Relações de trabalho: CISS reporta-se diretamente ao DMS/CMS; contudo mantém uma relação de trabalho baseada na confiança e cooperação com os componentes civis e militares

• Pessoal empregado: chefes de seção normalmente são funcionários civis

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Joint Logistics Operations Center (JLOC)

• Centro nevrálgico para as funções logísticas em uma missão

• Coleta de informações, análise, planejamento, coordenação, execução, monitoramento e feedback/melhores práticas

• Prover a todos os componentes da missão, outras entidades da ONU ou de outras organizações como um ponto único de coordenação para todos os aspectos de apoio logístico na área de missão

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Slide 41

Logistic Plans Unit

Current Logistic

Operations Unit

Regional Support

Unit Information Reporting

Cell

Liaison Cells

UNJLC-JLOC

MA/EOD Cell

Contractor Coordinator

Cell

JMCC

MAOC

MMOC

JLOC

Joint Logistics Operations Center (JLOC)

Modificado conforme as exigências da missão

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Slide 42

Receber pedidos de apoio logistico

Priorizar de acordo com as diretrizes emanadas pelo DMS - SRSG

Analisar as Necessidades

Atividades Técnicas/outras Seções

Planejar, coordenar ae implementar as missões relacionadas às necessidades

Monitorar a implementação

Conceito de Apoio Logistico

no Terreno

Joint Logistics Operations Center (JLOC)

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Slide 43

JLOC

JOC

JOC

JLOC

Rotina diária : JLOC mantém JOC informado a respeito do dia-a-dia das operações apoiadas pelo ISS

Situações de crise: JLOC desdobra um oficial logístico para o JOC

Relacionamento entre JLOC e Joint Operations Centre (JOC)

Joint Logistics Operations Center (JLOC)

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COORDENAÇÃO LOGÍSTICA NAS PKF

MILITARY FORCE HQ

MILITARY FORCE HQ

LOG BASE

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O que cabe à ONU prover ?

• Combustível, água, acomodações e rações para os contingentes;

• Instalações de trabalho e equipamentos, veículos, acesso a serviços publicos, comunicações e tecnologia da informação para Observadores Militares, Oficiais de EM, Polícia da ONU e Civis de EM;

• Aviação, transporte de cargas e de passageiros, movementos e instalações médicas para todo o período da missão.

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O que cabe aos Estados prover ?

Países contribuintes de tropa e de polícia TCC/PCC) deverão prover:

• Major Equipment e Self-Sustainment, incluindo veículos e geradores;

• Serviço de cozinha, lavanderia, internet, equipamento médico orgânico e material de enginharia.

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O que cabe aos Estados prover ?

• O apoio logístico e os serviços prestados pelos TCC/PCC varia consideravelmente. Os detalhes necessários são acordados como parte do Memorandum of Understanding (MOU), assinado pelo TCC/PCC e pela ONU.

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O que é contratado pela ONU?

• Serviços adicionais e equipamentos também são contratados comercialmente pela ONU, tais como lavanderia, manutenção e serviços de segurança.

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ASPECTOS PRINCIPAIS RELATIVOS A REEMBOLSO

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Considerações sobre reembolso

• Países pobres se especializam na cessão de tropas, enquanto países ricos se limitariam a fornecer equipamentos, sem arriscar a vida dos seus nacionais

• Em 1994, a Alemanha forneceu material para um batalhão paquistanês servir na antiga Iugoslávia (UNPROFOR)

Países contribuintes de Tropa/Polícia

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ORÇAMENTO DA ONU

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Considerações sobre reembolso

• Duas categorias distintas de países contribuintes de pessoal:

a) aqueles cujos valores de manutenção estão abaixo dos valores de ressarcimento, ou seja, esses países lucram ao participar das operações (sobretudo, os países de menor desenvolvimento relativo, como Bangladesh, Paquistão e Nepal, e os países do leste europeu); e

Reembolso por pessoal cedido

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Considerações sobre reembolso

b) aqueles cujos gastos estão acima dos valores de reembolso, ou seja, países que perdem recursos com suas participações (países industrializados e alguns em desenvolvimento)

Reembolso por pessoal cedido

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Considerações sobre reembolso

The Evolution of UN peacekeeping – estudo realizado pela ONU em 1991, segundo o qual nas forças de paz coexistem tropas cujos custos para os países de origem variam de US$ 280,00 homem/mês até US$ 4.400,00 homem/mês. No entanto, o valor médio do reembolso pago pela ONU atualmente é de US$ 1.028,00.

Reembolso por pessoal cedido

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Considerações sobre reembolso

• Pessoal militar, policial e civil cedido para servir em missões de observação mantém seus vínculos trabalhistas e contratuais com suas organizações de origem

• Recebe da ONU diárias de alimentação (que variam de país a país) e hospedagem (que podem ser substituídas pelo oferecimento de alojamento), além de passagens de ida e de regresso ao país de origem

Reembolso por pessoal cedido

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Considerações sobre reembolso

• Sistema antigo: In Survey e Out Survey

a) In Survey

- Inspeção de todo o material por ocasião da chegada das tropas, avaliação do valor de cada item, de acordo com seu custo inicial, tempo de uso e estado de conservação

Reembolso pelo equipamento e bens de consumo

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Considerações sobre reembolso

• Sistema antigo: In Survey e Out Survey

b) Out Survey

- Nova inspeção quando contingente deixava a área de missão

- Reembolso calculado com base no fator de depreciação (30% do valor do bem no primeiro e segundo anos de uso, 20% nos anos seguintes

Reembolso pelo equipamento e bens de consumo

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Considerações sobre reembolso

• Resolução 49/233 A, de 23/12/94, da Assembleia Geral das Nações Unidas (AGNU): autoriza o Secretário-Geral a rever, em colaboração com os Estados-Membros, sistemática vigente

• Em 11/4/96, a AGNU aprovou, por meio da Resolução 50/ 222, novo procedimento de reembolso por “Equipamento de Propriedade do Contingente e Bens de Consumo” (COE – Contingent Owned Equipment and Consumables)

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Considerações sobre reembolso

• Baseado no conceito de leasing: acordo prévio sobre os equipamentos que cada unidade militar deve colocar à disposição das Nações Unidas

• Caso o país contribua com menos equipamento do que o estipulado, há redução na taxa de reembolso

• Contribuição superior à prevista no acordo: responsabilidade do país contribuinte

COE – Contingent Owned Equipment

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Princípios do Sistema COE

• Simplicidade

• Responsabilidade

• Controle de gestão e de finanças

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Manual sobre políticas e procedimentos relativos a Reembolso e Controle do Material de Propriedade do Contingente participantes em amissões de paz

COE Manual

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COE Manual

• Descreve procedimentos autorizados pela Assembleia Geral das Nações Unidas

• Contém as políticas, procecimentos, e ações a serem seguidas pelas Nações Unidas e pelas missões de manuntenção da paz

• Prover assistência aos contribuintes de tropa/ polícia e garantir que a decisão da AGNU é plenamente e consistentemente implementada e suas contribuições reembolsadas.

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COE Manual

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COE Manual

1 • Introdução

2

• Elementos padrão do sistema de equipamentos de propriedade do contingente e opções de locação

3

• Padrões, verificação e controle do MATERIAL DE PROPRIEDADE DO CONTINGENTE e normas de AUTOSSUSTENTO

4

• Preparação, implantação / reimplantação e transporte de contingentes

5 • CASOS ESPECIAIS de equipamento

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COE Manual

6

• Procedimentos de reembolso por perdas ou danos aos equipamentos de propriedade do contingente

7 • . Procedimentos para determinar FATORES DA MISSÃO

8

• As TAXAS DE REEMBOLSO para equipamento principal e auto sustento

9 • MEMORANDO DE ENTENDIMENTO

10

• Responsabilidades no âmbito do sistema de reembolso do equipamento de propriedade do contingente

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Slide 67

Sistema COE

Memorandum of Understanding (MOU)

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Memoradum of Understanding (MOU)

• Estabelece os termos administrativos, logísticos e financeiros e condições de administrar a contribuição de pessoal, equipamento e serviços fornecidos pelos governos dos Estados membros em apoio a uma missão de manutenção da paz da ONU.

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Memoradum of Understanding (MOU)

• Unidades devem ser desdobradas para a área de missão com um estoque de 30 a 90 com suprimento de:

- Rações e água potável

- Suprimentos de cantina (cigarros, artigos de higiene e similares)

- Peças de reposição

- Combustível (Diesel)

AUTOSSUSTENTABILIDADE

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PROCESSO DE REEMBOLSO

País Contribuinte de Tropa em Missão de Paz

Desdobramento

Visita Reconhecimento

Depósito em Conta

Processo de Reembolso

Inspeções de Verificação

Visita Pr é-

Desdobramento

Negociação MOU

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MEMORANDO DE ENTENDIMENTO

MOU Quantos

Militares

Quantos

Equipamentos

Quais

serviços

Provisão padrão ONU

Cálculo do reembolso $$

(MOU já assinado)

Inspeções (VR)

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MEMORANDO DE ENTENDIMENTO

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MEMORANDO DE ENTENDIMENTO

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REEMBOLSO

• As NAÇÕES (TCC) contribuem com TROPAS e MATERIAIS para as Missões da ONU mediante REEMBOLSO futuro, regulado por um Memorando de Entendimento (MOU).

• REEMBOLSO :

- PESSOAL

- EQUIPAMENTOS PRINCIPAIS (wet/dry lease);

- AUTOSSUSTENTO

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• MOU

- Custo da Tropa

- Major Equipment - Wet/Dry Lease

- Self-Sustainment

• Fatores de Missão

- Ambiental

- Operacional

- Ação hostil

REEMBOLSO

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Diretrizes da ONU

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ANEXO A “PESSOAL”- MOU

• Necessidades : Qualificações e Efefivos

• Reembolsos: Calculo do Reembolso a ser recebido pelo TCC

• Condições Relativas Ao Pessoal: (Condicoes Psicofisicas, Vacinas, Especializacoes, Etc

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MOU - Annex A: Personnel

Contingent Owned Equipment (COE) System

Memorandum of Understanding (MOU)

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Veículos, Geradores (acima de 20 KVA), Equipamentos de Engenharia e outros, relacionados no MOU.

EQUIPAMENTOS PRINCIPAIS

Major Equipment

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Obs: No caso de navios e aeronaves, as regras de reembolso, serão definidas no documento LOA ( Letter of Assist) mediante negociação.

EQUIPAMENTOS PRINCIPAIS

Major Equipment

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• Safety stock: 10% permitido.

• Serviceability: 90%

• As taxas de reembolso para equipamentos especiais : negociadas separadamente.

EQUIPAMENTOS PRINCIPAIS

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EQUIPAMENTOS PRINCIPAIS

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EQUIPAMENTOS PRINCIPAIS

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EQUIPAMENTOS PRINCIPAIS

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ANEXO “B” – Eqp Principal - MOU

• Requisitos – método de reembolso – Wet/Dry Lease

• Condições gerais para equipamentos principais

• Procedimentos de verificação e controle

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ANEXO “B” – Eqp Principal - MOU

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ANEXO “C” – Autossuntento - MOU

• Requisitos – taxa mensal de reembolso para as diferentes categorias de autossustento

• Condições gerais para o autossuntento

• Procedimentos de verificação e controle

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AUTOSSUSTENTO

Cozinha Comunicações Eletricidade

Minor Engineering Lavanderia Escritório

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AUTOSSUSTENTO

EOD Acomodações Acomodações

Eqp de Segurança

Internet Cmb Incêndio

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AUTOSSUSTENTO

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ANEXO “C” – Autossuntento - MOU

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VERIFICAÇÕES E CONTROLE

• INSPEÇÃO DE CHEGADA (até 30 dias)

-quantidade e condição do material acordado no MOU;

- suprimentos de autossustento; e

-capacidade em prover os Sv de autossustento.

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VERIFICAÇÕES E CONTROLE

• INSPEÇÃO MENSAL (COE Unit)

- por amostragem; e

- nem todos os tipos de SS e ME são verificados

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VERIFICAÇÕES E CONTROLE

• INSPEÇÃO DE PRONTIDÃO OPERACIONAL (ORI)

- pelo menos uma a cada seis meses; ou

- toda vez que a missão acreditar que os Eqp e/ou serviços não estão em conformidade com o padrão estabelecido no COE Manual.

-Necessidade de envolvimento de todo Contingente.

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VERIFICAÇÕES E CONTROLE

• INSPEÇÃO DE REPATRIAÇÃO

- visa garantir que equipamentos da ONU não serão repatriados junto com os do TCC e verificar o que realmente será repatriado.

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Atendimento Primario

(Nivel Um)

Nivel Basico

Atendimento Hospitalar (Nivel Três)

Apoio médico Terciario/For a

da area de Missão

(Nivel quatro)

Atendimento Hospitalar

(Nivel Dois)

Niveis de Apoio Médico em Operações

APOIO MÉDICO

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APOIO MÉDICO

• NIVEL BASICO: Primeiros-socorros básicos e imediatos

• Atendimento realizado por companheiro

• NIVEL 1: PS BI Mtz

• Atendimento médico é prestado por um médico e sua equipe

• ressuscitação, estabilização, triagem e evacuação de pessoal doente ou ferido

• NIVEL 2: Hospital de Campanha do EB

• Responsabilidade da ONU

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APOIO MÉDICO

• NIVEL 3: Capacidades Niveis 1 e 2

• Capacidade de internação e de cirurigia

• Grande capacidade de exames e diagnosticos

• Raramente desdobrado

• NIVEL 4: Apoio Médico Terciario

• Tratamento indisponivel ou impossibilitado de providenciar na Area de Missão

• Cirurgias por especialistas

• Procedimentos médicos de reconstrução, reabilitação e convalescência

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CONCLUSÃO

A Logística nas Operações de Paz é que define se as missões poderão ser ou não cumpridas

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