c bz - 148.206.53.84148.206.53.84/tesiuami/uam8290.pdf · los rayos alfa son núcleos de átomos...

49
U N I V E R S I D A D AUTONOMA M E T R O P O L I T A N A t Iztapalapa 'C BZ /- Ingeniería Biornédica / CALCüLO DE PROTECCIOES PARA LA SALA GASTRENlER0LM;IA EN EL INSTITUTO NA - CIONAL DE LA NUTRICION S. Z. 'I/ DE FLUOROSCOPI~ DEL LABORATORIO DE - PROYECTO TERMINAL Ingenieria Clínica &?TIN SALCEDO BRACHO 079316 1988. jc ' rii-

Upload: lamdieu

Post on 04-Nov-2018

223 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

U N I V E R S I D A D A U T O N O M A M E T R O P O L I T A N A

t

I z t a p a l a p a

'C B Z /- Ingeniería B i o r n é d i c a

/ CALCüLO DE PROTECCIOES PARA L A SALA

GASTRENlER0LM;IA EN EL INSTITUTO NA - CIONAL DE L A NUTRICION S. Z. 'I/

DE FLUOROSCOPI~ DEL LABORATORIO DE -

P R O Y E C T O T E R M I N A L

Ingenier ia Clínica

&?TIN SALCEDO BRACHO

0 7 9 3 1 6

1988. jc ' rii-

A G R A D E Z C O :

A VENEZLELA : Que hizo posible m i realización

profesional.

' A L A ING. BIOMEüICO :

T e 6 f i l a Cadena,

Por s u asesoría en l a elaboración

de este proyecto.

AL FISICO :

JecCs Velkquez,

For s u colaboración para l a r e a l i

zación de este trabajo.

4

5

d" .

C O N T E N I D C

I NTRODUCCION

1.2 Radiación indirectamente ionizante

2. ' IEGTUS Ü~GR~UTCCÑ ÜE LA i+Gin¿iÜRi

2.1 Generalidades

A MATEHL.

2.2 kción de la rad iac ión innizente en l a c é lu l a

2.3 Niveles permisibles máximos de radiación

2.4 Efectos de l a radiacidn en el organ i sm

3. ESPECIFICACIOF\ES PARA EL OISEÑO DE AREAS EN LAS SALAS DE

HAYEIS X Y FLUOROSCWIA

3.1 Local ización del Oepartamente de Radiologla

3.2 Níheru de Salas

3.3 Areas que constituyen un Departamento de RadiologSa

-

4. CALCULO DE PROTECCIOES CONTRA RAYOS X

4.1 Generalidades

4.2 Ley d e l cuadrado inverso.Protección por incremento de

l a distancia

4.3 Blindaje contra Rayos X

4.4 Requerimientos para el cáiculo de l ' b l inda j e contra

Rayos x 4.5 C6lculo de l a s protecciones para l a S a l a de Fluoroscopía

- . ! 1

1 I

2

5

5

E J

5

6 .

13

13

1 3

14

21

21

21

21 !

i

22 -

i

30 I LY

I N T R O D U C C I O N

E l p r e s e n t e proyecto se r e a l i z d ’ d e b i d o a l a i n q u i e t u d d e

o b t e n e r un mayor c o n o c i m i e n t o acerca d e l a r a d i a c i d n y las formas q u e exis

t e n p a r a a t e n u a r l a s ,

L a primera p a r t e trata d e l o s d i f e r e n t e s t i p o s d e r a d i a -

c i d n i o n i z a n t e y l a manera de como i n t e r a c t u a n éstas c o n l a materia.

Se h a b l a d e l o s efectos d e l a r a d i a c i d n en e l organismo,

h a c i e n d o un e s t u d i o d e éstos s o b r e a l g u n o s o r g a n o s d e l c u e r p o , t r a t a n d o d e

clasificarlos desde los más r a d i o s e n s i b l e s h a s t a los r a d i o r e s i s t e n t e s .

P o s t e r i o r m e n t e se h a c e un a n á l i s i s d e las e s p e c i f i c a c i o n e s

para los d e p a r t a m e n t o s d e radiología, t r a t a n d o de estimar e l c r e c i m i e n t o a

f u t u r o , así como también el p r o p o r c i o n a r las áreas mínimas q u e se n e c e s i t a n

p a r a el buen func ionamiento d e l mismo y s u u b i c a c i ó n d e n t r o d e l h o s p i t a l .

Y p o r Gltimo se trata d 1 c á l c u l o d e las p r o t e c c i o n e s para

l a s Salas d e Rayos X, t ipo D i a g n ó s t i c o y F l u o r o s c o p f a . E l c a p í t u l o está e=

focado Cnicamente a l c á l c u l o d e p r o t e c c i o n e s para las Salas ya m&cionadas,

o m i t i e n d o las Salas de Radioterapia d e b i d o a q u e éstos r e q u i e r e n un mayor - es t u d i o .

S i e n d o este e l campo d e un F í s i c o creo q u e es n e c e s a r i o - q u e e l I n g e n i e r o E iomédico q u e l a b o r a en un H o s p i t a l t e n g a c o n o c i m i e n t o s más

amplios sobre este tema p a r a un mejor d e s e n v o l v i m i e n t o d e n t r o d e l mismo.

C A P I T U L O 1 B

INSE -DE-LA RAOIACION IONIZANTE CON LA MATERIA

1.1 R a d i a c i d n d i r e c t a m e n t e i o n i z a n t e . , * -

~ ",* La Radi&#'airectamente i o n i z a n t e i n c l u y e a todas las p a r t í c u -

"píe: '

l a s cargadas como 6%- las p a r t í c u l a s , a l fa y beta.

T o d a s l a s p a r t í c u l a s cargadas p i e r d e n s u e n e r g í a p o r l a i n t e r a c -

c i ó n c o n los orbi ta les e l e c t r ó n i c o s o n f i c l e o s d e l o s átomos en los materia

l es q u e ésta atraviesa (1).

1.1.1 R a d i a c i ó n alf a.

Los rayos alfa son n ú c l e o s de átomos d e hel io , es decir, se com-

ponen de dos p r o t o n e s y dos n e u t r o n e s . Las p a r t í c u l a s alfa t i e n e n una ma-

sa 8000 v e c e s menor a l a d e l e l e c t r ó n (23, p e r o con una v e l o c i d a d relativa

mente b a j a p o r esta razdn p i e r d e n s u e n e r g i a rapidamente cuando i n t e r a c c i o - nan con l a materia p r i n c i p a l m e n t e p o r c o l i s i o n e s i n e l á s t i c a s cocí los elec-

t r o n e s q u e se e n c u e n t r a n en s u paso. Las p a r t í c u l a s alfa s o n las menos pe - n e t r a n t e s y pueden absorverse en unos c u a n t o s c e n t í m e t r o s d e aire o una - delgada hoja d e papel.

< - ,

1.1.2 R a d i a c i d n b e t a .

L a r a d i a c i d n beta s o n e l e c t r o n e s e m i t i d o s por núcleos radiacti-

vos, debido a q u e - t i e n e n menor tamaño que las p a r t í c u l a s alfa, existe una-

' R a d i a t i o n P r o t e c t i o n P r o c e d u r e s . , p. 17.

C h a r l e s t o n . , Apuntes d e Mecánica III., p. 49.

099316

e 2 O

p r o b a b i l i d a d menor d e q u e i n t e r a c c i o n e n c o n l o s e l e c t r o n e s q u e se encue:

t r e n a s u p a s o , p o r l o t a n t o s u p e n e t r a c i d n es mayor que l a d.e las par-

tículas alfa.

- - -.- _ _ _ - - ___

_ _

1.2 Radiacibn~indirectamente i o n i z a n t e .

. --+ =r ( La R a d i a c i d n i n d i r e c t a m e n t e i o n i z a n t e i n c l u y e a l g u n o s tipos d e

r a d i a c i o n e s e l e c t r o m a g n é t i c a s y n e u t m n e s (3) ( p a r t í c u l a s sin carga), e2

t a r a d i a c i ó n i n t e r a c t G a c o n l a materia dando l u g a r a r a d i a c i d n i o n i z a n t e

s e c u n d a r i a .

1.2.1 Rayos X y Gamma.

Los rayos Gamma s o n r a d i a c i o n e s e l e c t r o m a g n é t i c a s d e o r i g e n n 2

clear c o n l o n g i t u d e s d e o n d a s cortas (3 x 10 -9 a 3 x 10 - cm). Los-

rayos Gamma i n t e r a c c i o n a n p r i n c i p a l m e n t e c o n l a materia p o s l o s efectos-

denominados Fotoeléctricos, Compton y P r o d u c c i d n d e P a r e s . Son muy pe--

n e t r a n t e s , p o r - e j e m p l o , rayos Gamma pueden p e n e t r a r t v a r i o s metros de - agua.

Los rayos X t i e n e n las mismas caracterfsticas q u e l a r a d i a c i ó n

Gamma, pera c o n o r i g e n d i f e r e n t e ya q u e se producen cuando l o s electm-

n e s s o n f r e n a d o s p o r un material. c.

1.2.1.1 E f e c t o Fotoeléctrico.

Los f o t o n e s d e baja eqergía s o n a b s o r v i d o s p r i n c i p a l m e n t e por-

este p r o c e s o . L a e n e r g i a t o t a l d e l f o t d n traymite a un e l e c t r 6 n atbmi-

co el c u a l es e m i t i d o > f u e r a d e l átomo c o n una e n e r g í a i g u a l a l a dife-

-.

r e n c i a e n t r e l a e n e r g í a d e l f o t d n y l a e n e r g í a de$ amarre d e l e l e c t r ó n - e n el átomo.

1.2.1.2 Efecto Compton.

Esta es la i n t e r a c c i ó n d e un f o t d n c o n un e l e c t d i n , d e tal ma-

R a d i a t i o n P r o t e c t i o n P r o c e d u r e s . ,@. C i t . ,p.18.

Y

3

n e r a q u e e l e l e c t r d n , es acelerado, ( d i c h o e l e c t r d n $uede p r o d u c i r una i o - - - -- -~ -

n i z a c l d n s e c u n d a r i a ) , y e l f o t ó n es d i s p e r s a d o d e s u trayectoria con una-

e n e r g í a menor por l o q u e l a r a d i a c i ó n Gamma s i g u e perdiendo e n e r g í a a tra - vez d e i n t e r a c c i o n e s Compton o b i e n desaparece completamente v í a efecto - r6

fotoeléctrico.

1.2.1.3 &duccidn d e Pares.

Un f o t á n puede ser a b s o r b i d o e n l a v e c i n d a d de un n G c l e o at6mi-

co p r o d u c i é n d o s e 2 p a r t í c u l a s , un e l e c t r ó n y un p o s i t r ó n . L a e n e r g l a d e l

f o t ó n q u e excede l a e n e r g í a e n reposo d e las 2 p a r t i c u l a s es compartida - e n t r e l a e n e r g í a c i n é t i c a d e l e l e c t r ó n y el p o s i t r ó n . L a , p r o d u c c i d n de - pares no p u e d e ‘ o c u r r i r para f o t o n e s c o n e n e r g í a menor d e 1.02 M e v (4).

Un p o s i t r ó n se puede c o m b i n a r c o n un e l e c t r ó n p a r a dar lugar - por a n i q u i l a c i d n a dos rayos Gamma c o n igual e n e r g € a e m i t i d o e n d i r e c c i o -

n e s o p u e s t a s . E l e l e c t r ó n se comporta en forma o r d i n a r i a produciendo pa-

res d e i o n e s s e c u n d a r i o s h a s t a - q u e - p i e r d e n koda s u - e n e r g í a c i n é t i c a , el - p o s i t r ó n p r o d u c e i b n i z a c i d n s e c u n d a r i a m i e n t r a s está en movimiento, pero-

cuando p i e r d e n s u e n e r g í a y se f r e n a n e n c u e n t r a n un e l e c t r ó n l i b r e se - a t r a e n y se a n i q u i l a n e n t r e s í .

Mev. (Mega e l e c t r ó n v o l t ) . - e n e r g í a i n d i v i d u a l a l a a d q u i r i d a por- una p a r t í c u l a c o n carga e l e c t r b n i c a , s i e n d o acelerada a travéz de una d i - f e r e n c i a d e p o t e n c i a l d e un m i l l ó n de vol ts .

4

4 *

Fig 1.- a) Efecto fotoeléctrico, b) Efecto Compton, y c)Produccibn de pares.

o

I - C A P I T U L O 2

EFECTCE ORGANICOS DE LA RADIACION i - _ . *-+ - -

2.1 Generalidades. . - _ _

7- 5. i . Debido a l a aportación de los Rayos X , como ayuda en el üiegnós-

tic0 médico, estos equipos se ut i l i za ron en forma desmedida, dando p i e al-

estudio de los ekectos de l a radiación en el organismo, de aquí que se em-

prendieran grandes investigaciones con muy buenos resultados, teniendo has -

- c

t a l a fecha un conocimiento acertado acerca de estos efectos. - - -

- .. - ___ Estos efectos en l a actualidad se saben que pueden ser dañinos o

benéficos, dependiendo de l a cantjtdad de radiación, d e l t i p o de l a misma y -_- - - -- -- II_

- d e l a susceptibi l idad d e l organismo expuesto. .i 2.2 Acción de l a radiación ionizante en l a célula.

La absorción de l a radiacidn ionizante por l a s cé lu las va prece-

dido de l a producci6n de ionizaciones y excitaciones. Los Btomgs y molécu - l a s ionizados y excitados, se encontrarán en un estado estable o inestable

de moléculas o rad ica les l i b r es , esto ocasiona nuevas reacciones químicas- <

con moikulac adyacentes que gen’era cambios en alguna parte de l a compleja

estructura de l a cé lula, que puede t rae r como resultados una serie de efec

tos per jud ic ia l es como son inhibici6n de l a d i v i s ión (mitosis) de l a c 6 l b

l a , inapropiada función de l a s cé lulas, muerte ce lu la r o a l teración en la-

estructura d e genes de cé lulas reproductoras (5).

- I

2.3 Niveles Dermisibles máximos de radiación.

La excención de l daño depende de l a cantidad, razón, y mecanismos

0 7 9 3 1 6 Radiation Protect ion Procedures., Op. cit., p. 24.

* 6

de absorcidn de energía as€ como ~ i , ~ ~ _ I s a d l a c i 6 n _ a c u m u l a d a durante los d i f e

rentes intervalos de tiempo de exposicidn de aquf se desprende:la de f in i - cidn de 'Qgsis m á x i m a permisible".

__ -

2.3.1 Dosis &ima permisible.

Existen-Yarias def inic iones c a s i todas concuerdan en los mismos - puntos, de los cueles tomaremos l a que data d e l Diario O f i c i a l de l a Federg

cidn se de f ine a "Dosis MBxima permisible como l a mayor dos is equivalente - que una persona o pa r t e e spec í f i ca de e l l a puede r e c i b i r en un periodo de -

-, L.Y-.-s - - .

-4;-

tiempo dado" (6).

Esta dos is máxima ha sufr ido cambios debido a l a i n v e s t i g a~ i dn tg

niendo valores muy altos en un pr inc ip io y ha i do disminuyendo, en l a actua - l i dad l a s dosis máximas permisibles son de 0.1 rem/sem para el personal ocu - pacionalmente expuesto y no podrá rebasar-de-3 1'8m por trimestre en ningGn-

caso deberá exceder de 5 r e m por @o (7). Se entiende por personal ocupa-

cionalmente expuesto a personas que laboren dentro de lac salas de Radio - Diagnóstico o personal que labora en l a s áreas que colindan con l a s salas - de Radio Diagnóstico (8).

Para personas no controladas esta dosis no deberá ser mayor de - I

0.01 rem/sem.

2.4 Efectos de l a Radiacidn en e l organismo.

Para conocer los efectos de l a radiacibn en e l organismo se ha ob I-

servado una propiedad celular que se conoce como Radio Sensibi l idad C e l u l a r ,

que depende de l a funcidn de l a s di ferentes cé lulas de los t e j i d o s corpora-

les.

"Reglamento de Seguridad Radioldgica para el uso de rayos X t i p o - Diagn6stico!*, D ia r i o O f i c ia l de l a Federacibn., [México], 25 Abr i l 1978,p.ll.

I b i d p. 12. -=

8 De ésto se hablar6 más claramente en el Gltimo capítulo porque se - consideran padne t r o s de diseño.

..*

3 1% O

Tabla I. Valores máximos permisibles para individuos (9). y5

b

Dosis máximas permisibles para Dosis límite

mano o tejido adultos, ocupacio para público nalmente expuestos. general.

G6n adas Médula Osea

f i e l , hueso tiruides

Manos, antebrazos, p i e s y tobillos

Otros órganos

5 rem en 1 &o

30 rem en .1 año

75 rem en 1 año

15 rem en 1 año

0.5 rem en 1 año

para adulto 3 rem en 1 año para niños 1.5 rem

7.5 rem en 1 año

1.5 rem en 1 año

. . 9 Radiation Protection Procedures, Op. cit., p i 43.

. . . - .. .

* 8

i

*. Así c é l u l a s que s o n más a c t i v a s en r e p r o d u c i r s e , c é l u l a s que tie

nen un metabolismo a l t o y c é l u l a s que están más n u t r i d a s que otras s o n más- - - - _ _ -

s e n s i b l e s a l a r a d i a c i ó n , p a r a t e n e r en mejor panorama se p r e s e n t a a c o n t i -

n u a c i ó n efectos de l a r a d i a c i ó n en a l g u n o s d e l o s ó r g a n o s d e l c u e r p o c o n - efectos g e n e r a d o s por d i f e r e n t e s dosis .

1

2.4.1 Médula Osea y-Sangre.

L a médula osea es a l t a m e n t e Radio s e n s i b l e . Una d e 400-500 r, - produce en f o r m a precoz, s e n s a c i d n d e las mitosis y degeneración d e las c&

l u l a s hmatopoyéticas ( lo) , o c u r r i e n d o el máximo d e d e s t r u c c i ó n a l a 10-12-

h r s . L a r e g e n e r a c i ó n c o m i e n z a - a l o s 5-6 d i a s y - s e completa a las 3-4 sma-

n a s aproximad amen te.

L o s efectos d e l a r a d i a c i b n sobre l o s 6 r g a n o s h e m a t o p o y é t i c o s se-

r e f l e j a n e n el r e c u e n t o g a r i f é r i c o de las c é l u l a s s a n g u í n e a s . .

Los g l b b u l o s b l a n c o s s o n los p r i m e r o s que a f e c t a n p o r l,a radia-

c i b n , este efecto c o n s i s t e en r e d u c c i ó n en e l m h e r o d e g l b b u l o s b l a n c o s , - esta d i s m i n u c i ó n se c o n o c e c o n el nombre d e L e u c o p e n i a (111.

En i r r a d i a c i ó n s e v e r a las p l a q u e t a s d isminuyen en número, a l r e d e

d o r d e l a Ira.- semana. Una semana d e s p u é s apreciará disminuciói7 d e glóbu-

l o s rojos (anemia). +*

Todos l o s efectos a n t e r i o r e s c a u s a n a l t e r a c i o n e s como s o n s u s c e p -

t i b i l i d a d a i n f e c c i o n e s , deb i l idad .

2.4.2 Sistma L i n f b t i c a .

* . - _

I I

E l t e j i d o l i n f á t i c o es e x t r a o r d i n a r i a m e n t e s e n s i b l e a l a r a d i a - -

c i d n l o q u e se t r a d u c e en una d e s t r u c c i b n a los l i n f o c i t o s .

lo S t e i m b e r g . , L o s riesgos a l a s a l u d en e l p e r s o n a l d e l Area Q u i r C r g i z, p. 92.

11 C h a r l e s t o n . , Apuntes de Mecánica 111, p. 52.

- 9 e

Después d e irradiacion agud8, las ganglios linfáticos son los p r i - - - - _ _

meros en mostrar signos de hemorragia e infecciones.

2.4.3 Organos de l a Reproducción.

, Las respuestas en lac cdlulas germinales d i f i e r en un poco del horn

bre y l a mujer..

La irradiación en los testiculos determina una inhibicidn de l a - maduración de los espermatogonios.

E l efecto que se consigue irradiando los testiculos depende l a ir. tensidad, con 3 0 3 - a rems, se presenta hipoplasia celular germinal, con - 600-700 rems se produce deteneión de l a espermatogenesis y con 900-1500 - rems se produce esterilidad permanente.

Los ovarios conmas resistentes que los testículos y se cree q u s

esta protección está-dada por lac.prapias holmonas ováricas. La esteril iza - ción en l a mujer se consigue sólo por medio de la,radiacidn directa a dosis

medianas o elevadas. En l a m u j e r l a exposición a bajos niveles produce una

estimulación de l a ovulacidn (12).

Se ha podido comprobar que exposiciones frecuentes y de baja do-

sis son más nocivas que una dosis Gnica y aIta (13).

E l hombre y l a mujer son los marniferos más radiosensibles desde - el punto de vista de sus góndas.

2.4.4 Tiroides, ~

E l tejido de l a timides e$ bastante radioresistente y l a dosis-

que produce alteracidn son del orden de varios miles de rems.

2.4.5 Ojos.

La irradiación a nivel del ojo produce cataratas, lesión que se -

l2 Steimberg., 0p.- cit., p.- 92.

I b i d p. 93. .'

* 10 o

ilibica en el epitelio o f i b r a de los lentes y sus proteinas. _ _ _ _ _ _ _ _ _ -_ -

2.4.6 Cabello.

' La irradiación causa destrucci6n de los folículos pilosos, cuando

las dosis han sido muy altas éste se: regenera, por l o que l a irradiación - causa caída temporal de l cabello que puede durar varias semanas.

2.4.7 Piel. - La p i e l es muy radiosensible, e5 uno de los tejidos que,responde-

rapidamente a l a radiacidn, bastan dosis muy bajas (35 rems para lesionarla

y detener l a mitosis de l a epidermis, tiene una gran capacidad de regenera-

ción, las radiaciones menos penetrantes (a l fa y beta) producen un mayor gra - do de enrojecimiento.

Uno de los peligros críticos de irradiación a l a piel es l a apar&

ci6n de cancer.

2.4.0 Higado.-

Debe considerarse un órgano radioresistente comparado con otros - 6rganos del cuerpo, l a irradiación externa no es muy dañina a este órgano,-

se necesitan intensidades altas para producir necrosis hepáticas. I 5;

2.4.9 Riñbn.

Es también uno de los órganos más radioresistentes. Son necesa-

Las ai- i

< -b rios varios miles de rems para producir alteraciones a este nivel.

teraciones en la función r e n a l no contribuyen a l a mortalidad.

2.4.10 Sistema Nervioso.

Por l o que respecta a l Sistema Nervioso l a médula espinal y ner-

vios'periféricos son muy radioresistentes, pero e l cerebro es más sensible

de l o que se supone (14).

l4 Charleston, 0p.- cit., p. 53.

n

11

2.4.11 Sistema Circulatorio. V

_ _ - _--=

E l Sistema Circulator io a n ive l de l coraz6n se considera r a d i o r e

s istente, segtin Steimberg n ive l de corazón se obseru alteraciones en - e l ECG de l t i p o de depresión d e l segmento ST y prolongación de l interva lo - Q - T" (15).

Y I

Tambi€E%e tiene conocimiento en otras b ib l iogra f las de hemorra-

g ias del miocardio y mínimas les iones estructurales.

Por los que respecta a los vasos, l a radiación puede i n h i b i r l a - capacidad para formar nuevos vasos..

2.4.12 Hueso y Tej ido Muscular.

La rad&oresistencia de l t e j i d o muscular es extraordinaria, se n e

cesitan dos is muy a l t as para producir alteraciones que inician con l i g e r a - atro f ia y culminan con necrosis tota l .

. E n e l hueso existen b a s radiosensibles y radioresistentes entre

l a s últimas se encuentran l a s zonas encargadas de l crecimiento oseo.

l5 Steimberg, Op. cit., p. 94.

_-

12

Tabla 11. Efectos Biolbgicos d e l a Radiación k y Gam* (16). . - -- - __ - --

Dosis Agudas Efecto Probable

O - 25 rad

25 - 50 rad

50 - 100 rad

100 - 200 rad

200 - 400 rad

400 - 500 rad -.

600 o mas rad

No es obvia l a lesión.

Posibles cambios en l a sangre, pero no es una lesión seria.

Cambios en las células sanguineas, se presentan algunas lesiones.

>) - .- I Lesión, posible incapa-

cidad.

Lesión y certeza de incapacidad, . p m bable muerte.

5 6 de probabilidad de muerte dentro de los primeros 30 días.

Probable muerte.

16 Radiation Protect ion Procedures. Op. cit., p. 142.

079376 3

1

\

F I

I t \

C A P I T U L O 3

ECPECIFICACIOWS PARA EL DISEÑO DE AEAS EN L A E * S ~ ~ % A Y O S X Y

FLUOROSCOPIA . 3.1 Lodalitacibn d e l Departmento de Radiología. . .

E l Departamento de Radiologia dentro de un Hospital debe estar - idealmente ubicado cerca de los servicios d e Urgencias, Terapia Intensiva,-

Consulta Externa (a causa de que un gran porcentaje de los pacientes que se

someten a estudios con Rayos X, son externos) y Cirugía. Generalmente los-

Serv i c ios de Urgencias, Terapia Intensiva seencuentran en la planta baja - d e l ed i f i c i o , por l o que s e r i a i dea l que el Departamento de Rad io l og í ase - encontrara en este nivel. En algunas ocasiones debido a l a extensi6n d e 6s - t e y a l alto costo de l a s protecciones contra Rayos X , es conveniente ubi-

c a r l o en el Sótano, aunque esto t r a e como corwecuencia l a conduccibn de los

pacientes por los elevadores, por l o que es recomendable que e l Departamen-

t o de Radiologia se ubique cerca de éstos, de t a l manera que los&aciente%

de hospital ización tengan un fácil acceso a dicho Departamento y de p r e f e -

rencia por circulaciones internas. Además que tenga un f á c i l acceso con - l a s otras áreas d e l Hospital, debido a que muchos de los pacientes que son- %

sometidos a estudios pueden ser transportados por camas, camillas, s i l l a s - de ruedas, etc.

3.2 Número de Salas.

En l a planeación d e l Departamento de Radiología es necesario con-

siderar el número de Salas de Rayos X de manera que cubra toda l a demanda - del Hospital, por l o que se debe tomar en cuenta las cargas picos de p s i -

tes, también es necesario e l considerar l a posible ampliacibn de l D e p a r t a -

mento en un f u t u r o para ésto es recomendable hacer un estudio de crecúnien-

4

13

O

to de l a poblacibn que atiende l a inctitucfSn, dicho estudio puede hacerse - tomando en cuenta l a taza de crecimiento poblacional de l a comunidad atendi-

da en los 5 años enteriores,-dando un panorama d e l posible crecimiento d e l - Departamento de Radiología en los siguientes 5 años (17). En México puede - ser esto una labor muy d i f i c i l debido a i crecimiento desorganizado de l a PO-

blacibn. -

Para t r a t a r de dar coef ic ientes que ayuden a l a estimación d e l n L

meru de Salas nos referiremos a Enrique Yañez, su l i b r o "Hospitales d e Segu-

';s

I

r idad Social" que proporciona coe f i c i en t es basados en estadíst icas d e l IMSS: .-

número de

E l 2oq6 de los derectiohabientes adscr i tos a una c l ín i ca , p e

sa por el Serv i c io d e Rayos X, cada paciente s i gn i f i ca es-

tudio y cada estudio un promedio de 2 radiografias ... en - re lacibn con los pacientes hospital izados, se considera -- que asisten a l Departamento de Radiología e l 16. Diaria-

mente e l tiempo que se requiere para cada paciente es de - 18 mu?. por estudio en las Clínias, Hospitsles de concen-

tracidn 24 min.. . considerando 7 horas

25 d€as d e l mes (18).

Aplicando estos coe f i c i eh t es podríamos

Salas .

de trabajo duran te

obtener una estimacibn d e l - *'

E l Brea que ocupa cada sa la va a depender mucho de l tipo de estudio

o e l propbsito de l a s$a, éstos pueden ser: Ilrografía, Eateterizacibn cardia - ca, radiog&f ía general, estudios de torax, etc. Estas áreas en promedio Son-

de 3.60 x 4.5 metros exceptuando l a s sa las de procedimientos especiales y ca-

teterismo que necesitan de un área mayor, debido a l a cantidad de equipo q u e

puede ser ut i l i zado , por l o general éstos tienen un Brea eprocimada de 6 x 6

-

metros como mínimo. (-19.

V. Scott G.,Wendell, Planning Guide f o r Radioloqic Instal lat ions, p.13.

YGez , Enrique, Hospital de Seguridad Social, p. 64.

17

18

l9 A.H.A., Funetional Planning of General Hospitals, p. 224.

*

0 3.3 Areas que constituyen un Departamento de Radiologia.

---- - _- - - .

14

3.3.1 Locales que l o constituyen: -

Recepcibn

Sala de Espera de pacientes

Vestidores

P

Sanitario para pacientes

Salas Radiolbgicas

Cuartos de revelado

Local de interpretaci6n de criterio

Interpretación y formulacidn de Diggnbstico

Archivo de radiografias

Oficinas administrativas.

3.3.1.1 Recepcibn.

Debe teneríun control visual de l a Sala de espera as€ como también

poder tener control visual de las puertas de los vestidores, espacio Sufi--

ciente para poder manejar registro de citas, asentar datos en hojas de citas

o registros, etc., intercomunicación con casi todas las demás &-eas d e l Hos-

p i t a l [Consulta Externa, Urgencias, Centras de enfermeras de hospitalización)

o intercomunicacibn con las demás salas del departamento. i.r

3.3.1.2 Salas de espera de pacientes. -G

1

Se presentan dos tipos de pacientes los q 7 ' asisten por s u propio-

p i 6 y los de servicios, como: Urgencias, Terapia y Hospitalización, que sow I

llevados en camillas o en sillas de ruedas.

E l tamaño de la Sala de Espera deberá estar en función del número-

de salas radiológicas, de acuerdo a ésto se destinaran cuatro lugares por s:

l a , para pacientes &ternos y an lugar para estacionamiento temporal de cam&

l las por cada sala.

3.3.1.3 Vestidores.

. Existen varios criterios para l a localización de los vestidores - 4

I .i

.r 15 e

con respecto de las salas radiológicac, uno de ellos dados por Yañez (20) - que ubica a los vestidores al lado de l a Sala Radiol6gica y de.-tal forma que

tiene dos puertas una hacia e l c,arredor y otra hacia l a sala. También est&

l a manera de distribucibn que propone Scott (21), que los localiea entre dos

salas radiolbgicas [con vestidor por cada sala).

__ - -__ -

i f

E l nhero de vestidores según Scott (22) es de por l o menos dos - por cada Sala RadioMgica, p e n ésto se podría obtener de acuerdo con l a car - ga de pacientes.

E l tamaño del vestidor debe ser mínimo, pero suficiente para dos - persorias.

3.3.1.4 Sanitario para pacientes. .

E l Sanitario para pacientes en diversas ocasiones es necesario d+

tru de l a Sala Radioldgica, y esto puede depender del tipo de exhenes a rea - .

lizarse, este sanitario es preferiblemente que se ubique m u y cerca de l a sa-

- l a , ya sea a l f i n a l del vestidor o a l lado de l a sala, tratando de tener co-

municaci6n directa con ésta y con e l vestidor del paciente.

Este tipo de distribución puede aumentar el rendimiento de l a sala

y l a comodidad del paciente.

3.3.1.5 Salas Radiológicas -. .d

La distribucidn de l a mesa de Rayos X debe de estar en una posi-

cidn de tal forma que sea fác i l l a circulación de una camilla 'en caso de que

el paciente IM pueda dirigirse por su propio pié, e l pedestal del tubo de Ra - yos X no debe estorbar con esta circulación.

6 I

I

E l cuarto de control debe tener dimensiones adecuadas d e l tamaño - del tablero de control, y dichos cuartos en su mayoría son semicerrados con-

una ventanilla de vidrio mplomado y con las barreras necesarias para pmt-

ger al técnico de las radiaciones secundarias (radiacibn de fuga y dispersa).

*'YGez, Enrique, Op. cit. p. 65.

Scott G., Wendell, Op. cit. p 39.

22 Id. - 4

16

E l transformador d e l equipo puede s e r encerrado en lugar pequeño - con pue_rta, s i el transformador es pequeño se puede colocar dentro de l a mis-

ma sala.

O

r: Para l a s Salas de fluoroscopfa generalmente se u t i l i z a una sola, un

poco obscurecida, aunque esto en l a actualidad no es necesario debido a l o s - - intensif icadores de imágenes.

3.3.1.6 Cuarto de Revelado.

E l trabajo de revelado t i ene mucha importancia porque generalmente

l a s de f ic ienc ias en l a s placas se deben a un m a l revelado mas que a una def-

tuosa toma o impresión, puede ser un l o ca l pequeño con iluminación especial,-

con una óptima disposici6n de l equipo.

Es conveniente ubicar e l cuarto de revelado contiguo a l a s Salas

dio ldgicas en un departamento de dos salas enmedio de ambas, con un movimien-

to de placas o entre el c u d 0 obscuro y l a sala, a t r a v b de unos pasaplacas .- o 'I transf er" .

CÜando el departamento cuenta con más d e dos salas es recomendable

hacer una evaluacibn para t ra ta r de ubicarlo en un lugar accesible que reduz-

ca el tiempo de transportación de placas. #

3.3.1.7 Local de Interpretacibn de Cr i ter io . I

I En este l o ca l se analizan l a s placas recién reveladas con el obje to 1

1i

de saber s i 6s

estudio que reálizarh después l o s radiólogos.

s t i enen c lar idad y l a s caracter ís t icas necesarias, para e l -

<. f"

Puede ser un lugar de pequeñas dimens'iones que consiste COR dos n e

gatoscopios,'uno para placas hhedas por revelado manual y o tro para placas - de revelado automático.

3.3.1.8 Interprcrtacidn y formulacidn de diagnóstico.

E l local de Interpretacidn de diagnóstico debe estar ubicado cerca-

a l amhiyo de rediograf ías, es ut i l i zado para l a formulación de d i agds t i cos -

debe tener un acceso fác i l para el personal médico. En los departamentos d e

\ e.

O 17

radiología, pequeñ- * +m-pretación de criterio puede ser e l - mismo que e l de interpretacidn de e l diagnóstico. y e n los departamentos m6s

desarrollados constituye un local diferenciado que puede llegar a estar forma

do porivarios cubículos.

'1

I

P

3.3.1.9 Archivo de radiografías.

Debe de tener espacios para los archiveros que guardan las radiogra - fías; para e l archivo de microfilms y diapositiwas, y para el aparato de mi-

crofilmar, con una zona de trabajo para l o s empieados que manejan las radio-

graf ias . E l espacio requerido para microfilm y para e l aparato correspondien -

te puede estimarse en unos 10 metros cuadradosI e l lugar para manejo de radio - grafías segGn Enrique Ybñez, e l espacio para radiografías se calcula tomando-

los siguientes datos:

a) PoblaciBn amparada por l a Institución.

b) Cantidad de sobres considerando que todas las radiogra-

f ías correspondientes a estudios realizados en distintas -

I -- I

épocas a un enfermo se guardan en un solo sobre.

c) Por experiencia se ha'deducida que cada sobre colocado-

verticalmente en e l archivo ocupa 3 mm. de espesor.

d) La unidad de archivo metálico tipo anaquel es e l que - conviene utilizar por .encontrarse rn el mercado, tiene - 106 an. de frente x 45 cm. de fondo x 210 cm. de +to, con

d

-.

cuatro entrepeños de manera que en cada unidad caben 140&

aproximadamente.

e) Los archivems se disponen en f i las dobles con circula-

ciones intermedias que no sean menores de M cm. (23)

Con l o anterior se obtkene una área razonable que cubre practica-

mente las necesidades de Archivo de radiografías de un departamento de " d e

logia.

Y G e z , Enrique, Llp. cit. , p. 71. * 0193'76

3.3.1.10 Oficinas Administrativas.

18 O

Es necesarirpara elaboración de informes estadisticos, se trans-

criban los diagnbsticos grabados en cinta magnética o manuscritos.

Puede eskar integrado a la Recepción. 1

Y

--.

i

\

t

,"=*I;- - -*+ .. --

19

Departamento de Radiodiagnóstico con dos S a i a s (24)

24 --- Y~fsz,Enrique. _ - @.Cit. P.67

,

4

20 .r

O

--

I

. I I

Departamento de Radiodiagndstico con tres S a l a s (25)

LJ Loc.cit.

I I I

C A P I T U L O 4

cAu=LLo DE PmecIoI\Es CONTRA RAYOS x.

(m DIAGNOSTICO)

. 4.1 Generalidades;

E l propdsito del cepftuio es e l entenderlas consideraciones que - son necesarias para el cálculo de'las protecciones contra l a radiaci6n, r e f i

riéndose únicamente a l equipo de'Rayos X y Ruoroscopia que se utiliza para-

Diagnóstico, excluyendo a l equipo anpleado para radioterapia.

- *

Existen tres factores básicos de proteccidn contra l a radiación, - éstos son: distancia, blindaje y tiempo.

En este capítulo se hará énfasis en e l blindaje.

4.2 ley del cuadrado inverso. Proteccidn por incremento de l a distancia. -

.r

La intensidad de l a rediación sigue l a Ley de l cuadra& inverso - que nos dike: "La intensidad de l a radiación es inversmente proporcional a l

cuadrado de l a distancia", por l o tanto, una forma de protegerse de l a radia - cián es aiejandose de l a fuente, con sólo duplicar l a distancia, l a intensi-

dad de l a radiación se reduce-a l a cuarta parte, por ejemplo: s i l a intensi-

dad de radiación es de r10 rad a 50 cm. de l a fuente de radiecih, a 100 an.-

l e ifltensided seré de IC! rad, min.

'

Ls et..nuerien de .%,ES X en rneterialec que absorven l a radiacidn,-

e= e l restrltd=. c k Lo scmbi~..ribn de el efecto fotoeléctrico, el efecto canp - ton y producción de pares. El efecto fotoeléctrico es e l m á s preominante - en l a interaoción de fotones de baja energía, el efecro conpton para fckoies

4

-i I L

- -

22 *

\ -e mediana energía y producción de pares para los de muy alta energía.

Para energias de mediano rango (0.5 - 0.75 MeV), l a densidad del ma - terial es más importante que su número atbmico, pero para energías altas y ba

% I jas los materiales con un nhem atómico más a l to son más efectivos. I

---I__ I

--Para asegurar que se est6 proporcionando una proteccidn adecuada, - e l espesor de blindaje en l a sala donde se encuentra el equipo de Rayos X , d e - - --?-.-.-&- be de calcularte para los rangos máximos de corriente y voltaje en e l tubo de -- Rayos X , tiene que ser considerada l a distancia mas corta entre l a fuente ds-

Rayos X y las áreas ocupadas.

Otro de los factores que se deben de tomar en cuenta son:

- La carga de trabajo (W). Este factor se relaciona con el uso m6-

ximo de una fuente de Rayos X en un perlodo específico de tiempo. Para equi-

pos de Rayos X que operan con menos.de 4 Wolts. , l a carga de trabajo es ex-

presada en milimnper minuto por semana.

-Factor de uso (U).

-

Este factor indica l a fracción

trabajo durante el cual el haz de radiacibn bajo consideración

cia una barrera en particular.

- Factor ocupacional (T). Este es un factor por e l

I

de l a carga de

es dirigido ha -

I cu& l a carga-

de trabajo debe'multlplicarse para cor'regir e l grado de ocupacibn de las d - reas sn-questibn, mientras l a fuente está encendida.

--.

O t r o de los fptores que debemos tomar en cuenta son las dosis m6xi - mas permisibles para personal ocupecionalmente expuesto y para personal ocupa

cionaimente no expuesto a l a radiacibn, estas dosis no deben de exceder de - 100 mR por semana y 10 mR por semana (26) respectivamente, con estas dosis má - ximas por semana podemos asegurar que las personas ocupacionalmente expuestas

y los miembros del ptblico no excede& de las dosis m6xhas anuales.

26~Reglmemto nbstico", Op. cit. ,

de Seguridad Radiológica para e l uso de Rayos X t ipo diag p. 12.

\ 23 e

4.4.1 C6lculo de w - - - - . b - 1 L - . - - - - d e protección primarias.

- E l espesor de l a Barrera primaria requerido p m reducir l a razón de \ exposici6n:que provienen de l haz ú t i l a los valores semanales permisibles de - exposicidn a un-punto de interés'puede ser calculhdo por l a siguiente e x p h

J ! 1

ción-. _ _ - . ---

La exposición por semena xu a cualquier-punto Be interés est$ dado - por:

donde :

xu 3 i(ut 2 (dpri)

icU es l a razón de exposición en R/min a un metro de l a fuente-

para el haz ttil.

. - . . . ... _-

t es l a .duraci&i&ha--de. operacidn -de -la unidad en minutos-

por semana. 3 I

és lá distancia en metros sntre l a fuente y e l punto de I dp ri I

I

S i Xu es m6s grande que los valores permisibles máximos, P , una Ba-

rrera Primaria de un espesor suficiente que está dado por el factor de transmi

sidn Bux (para Rayos X) debe ser insertado en e l haz entre l a fu&te y el pun- .d I

to de inter&, entonces... %Lit

rdpnP P = BUX XU = BUX

-Si definimos l a salida nofraalizada, Xn, como l a

por unidad de Corriente; I (-en-mUiampers), entonces %I =

tituyendo en l a ecuacibn anterior...

It P = (em xn) Idpri12

1

razdn i de exposicibn-

Su/I 6 XU = XnI SUS-

~

27 La expresión anterior y las siguientes fueron tomadas del National -

Council Radiation Protection and,f&easurements Report No. 34, M e d i c a l %Ray and Gemna - Ray Protection For Energ ies Up to 10 MeV. Structural Shieldinq Design and Evaluation, p. 49.

24

\

6

< .

j p r i

_-

de Protecci6 Barreras

-Primarias 2

Vista de una saia de Rayos X y sus colindancias que indican las

distancias-para e l cálculo de Barreras contra l a radiación:. A es l a fuen-

te de radiacidn, M el paciente, C y E probables posiciones de las perso-

nas

'

\

-do == W en l a ecuación y rearreglando términos... - - .- - -_

, w

-Kux es e l n b e m de metgens por miliayxr minuto en una semana p b

- -'--ra el haz G t i l normalizado a un metro. -

I

Tomando en cuenta d. factor de uso y el factor scupacimd 'la BCUB- - - ._ -- ción es modificada.

Usando las curvas apropiadas de Kux'contra espesor de l a barrera - en apWice) , - se puede estimar e l espesor adecuado de l a barrera. (V. f ig .

4.4-2 Cálculo de espesor de Barreras de Protección Secundarias.

e

I Como existen dos tipos de radíacibn secundaria: dispersa y de fuga.

Corno estos dos tipos'de radiacidn son de diferente calidad, es necesario el - cálculo del espesor de l a barrera por separado. i

4.4.2.1 Barrera contra radiación de fuga.

Aplicando casi los mismos pasos utilizados en obtencidn del valor- d

I de Kux y sabiendo que l a radiacibn de fuga de los tubos de Rayos X operando -

prot&ción misma de l a carnaza). Obtenemos... i - *

4

i i a 5>mA, no excede de 0.1' R por hora -a un metro de distancia ( 25) (Uebjcdo a l a

donde:

BU( es e l factor de transmisidn y

U es iguai a l a unidad para radiaciones de fuga y radiacio-

nes dispersas (30).

=Scott 6, Wend-ell, Op. ci t . , p. 165. 30

N = F ~ Report NO. 34, Op. cit., p. 54.

\

1 i i

Barrer de P otecci6~ brmar€a

26

’Geom&ría usbda en las ecuaciones para e l cálculo del espesor <

de las Berreras Primarias y Secundariac.(31)

3 f b i U -0 p.51

1

h 27

Usando l a curva transrnisih relativa contra M/L y M (32) pod-&

\ e

___

--'-obtener e l h e r o de capas por lo que el espesor est6 dado par: '

\ \

s b

donde los valores nunéricos de MI1 y M pueden ser obtenidos de l a I

SL = N (M) 6 n (M)

. 1 1 1

- .- -Y _ - - del apéndice para e l Rilovoltaje apropiado.

4.4.2.2 Barrera contra radiación dispersa.

La cantidad de radiación dispersa va a dependerda t&=&o?ffef7cam-, -*' 'it' .,- . _- _ .

PO, e l número atdmico efectivo de l a dispersidn y e l dngulo entre l a direc--

ción de dispersibn y l a dirección del haz Gtil, después de un análisis seme-

jante para encontrar e l valor de Kux se obtiene...

400 F

KWC = (dscal2 ( d ~ e c ) ~ . aWT

.. "\ donde I

- , I a es ' la .raz6n de l a dispersidn para exposición incident%

tabla

es e i campo m cm*

4.4.2.3 Barrera contra radiación directa.

para encontrar e l valor apropiado.

F &

I 1 1 La radiación directa es' l a suma de l a radiaci6n dispersa y l a radia -

cidn de fuga.

S i e1"espesor de las bafieras calculadas para radiación de fuga y - radiacibn dispersa son eprbx&nadanimte las mismas unacHUL debe de .ser sqada-

al valor m á s grande para obtener e l total de l a barrera secundaria. S i dif ie - ren por l o menos en un TVL, el de mayor espesor es l a barrera adecuada [ 33).

/

% (C&a Hmirreductora), espesor dado de algún material que reduce- l a intensidad de l a radieci6n a l a mitad, y M [Capa Decirreductora), esptr-. sor dado de algún material que reduce l a intensidad de l a radiacidn a un lo$.

%FP Report No. 34, 6. cit., p. 61

* 28 4.5 Cálculo de lac Protecciones para l a Sala de Fluodscopía del Laborabrio

.. - Cle Gastroenterología. . .

L- __ *

Para e l cálculo de las pmtecciones es necesario tener información . FS

sobre e l personal de las áreas que colindan con l a Sala, así como conocer - .

los materiales de construcción de techos, pisos y 'paredes existentes de l a - - _. . d. \. --.

Sala. .- - Por lo que respecta - - __ .@-,equ%qa .- emplearse, debemos de tomar en-cuenta

e l pmpdsito de uso, ya que este puede ser para radioterapia, radiografías,

fluoroscopía, o procedimientos especiales. En este caso e l propósito del - equ*Go es de fluoroscopía. - _ , - $a .e"

_1 - 1

También se necesita conocer e l kilovoltaje y corrientes mkimas - del tubo, además de l a carga de trabajo ( W ).

4.5.1 Condiciones de l personal. 6 Al personal que .labora 'en las.areas colindantes a l a Cala de F luo -

i?bscopía se considero conio.personal no controlado, esto trae como consecuen-

cia e l tomar como p d e t r o para e l cálculo de las proteiones las dosis má- + C

I

ximas permisibles para personal no controlado, estas dosis SOR de P=O.OlR#lseai. ."-i

Y por l o consiguiente 0.5 rem/año.

E l personal especiaiizado que labora en l a Sala debe portar para - su protecci6n un mandil anplomado, as í como,a l a mesa de fluoroscopía se

deben de colocar cortinas emplomadas en l a parte inferior de l a mesa, esto t

l e c

I ' con e l f i n de, proteEjer la parte Y.iferior ds l cuerpo. 1

4.5.2 Ubicac$bn de l a Sala y condiciones de sus parredes. I

. DebidÓ a modificaciones que se harán en e l Laboratorio de Gastro-

enterulogía, surge Irnecesidad de inte&ar a este una Sala de Flwmscopía.

E l área donde se instalará e l equipo de fluoroscopía actualmente -

- .. -

es ocupado por oficinas administrativas. Quedando ubicada dicha Sala en

primer nivel. del edificio y en una de sus esquinas. Y con las siguientes ccb

lindancias: en e l nivel inferior se encuentra e l Banco de sangre del Laborato - r io de Hematología, en el nivel superior oficinas administrativas del Labora-

torio de Gastroenterología, una de las paredes colinda con un &ea donde

reelizan quimismos gbtricos, otra pared con una Sala de espera y una Sala de

e l

se

Ultrasonido, las otras dos paredes restantes dan a l vacio, como se muestra en

29 * O l a figura siguiente;

- -. _. - Actualmente las paredes reales del área donde será ubicada l a -

. 7

.. .

. ..

. , . .

Sala deflwroscopía son dos paredes que dan a l vacio. E l piso y el techo - estan construidos de concreto, teniendo un espesor de 10cm. Bas otras p a r e

des no existen, son las -que serán calculadas. I

1

- I , * - v a - 4.5.3 Condicioiles be9 muípo.

E l equipa empieado ‘tiene las siguientes características:

- ES un mquipogortetii óe fiuoroscí;pfri, h e mencionar que - que s e d para e l uso exclusiiipde l a sala, por l o que se instalará perma-

nentemente, en un lugar f i j o como se muestra en l a figura siguiente.

_-

- 100 Kilovolts pico máximo, con un d i a l de KVp con error m6xi - mo de 2 5-Wp.

Corriente en e l . tubo con un máximo de %a. para .fluoroscop€a

y medidor de mimiente cun un error no mayor de k 8$ segtn datos del fabri - cante.

- Un-timer de 300 seg. con error no mayor de f 20 seg. I

- Equipado con c h a m de filmacián,e intensificador de imagen.

- Movimientos giratorios del tubo de Rayos X.

4.5.4 Resultados. .+ 9

C m los -datos.que podemos recopilar de las condiciones-de.pers2

as condiciones riel equwo, procederemos. a , c d - i i rial, ubicación de t

as Barrera4 ‘p&ectoras secundarias de dicha Sala

- Pared I.

La pared I es ex-techo del cuarto, se considera Barrera prima-

r i a debido a que e l haz ’&il siempre está dirigido hacia esta pared. Por - lo tamto de l a Tabla 1 del apéndice obtendremos que para equipos de f l u e -

roscopia. con c4nara de filmar se tiene que l a carga tipica de trabajo es - de W = 750 ma.min./sem. Suponiendo que se atienden 24 pacientes en un t u r - no de 8 hrs. el factor de uso es de U = 1, por estar dirigido e l hat G t i l

hacia esta pared, e l factor ocupacional es de T = 1 suponiendo que el &ea

este siempre oclpada, P = O.OlR/sm dosis máxima permisible para area no - 4

. i

30

-.

T

:.CAMA

I CAMILLA

3.20

FLtKlaoSCOPIO d*-

MESA

a' --

. . . . " . . t

J LLTRASONIDO

I , . - --

i '-

I

-. -

Locaiizacidn de l a Sala de Fluoroscopfa en e l Bepartamento de

I .I

. . :. . . . .

7 . . -1

Gastroenterología.

31

c o n t r o l a d a , l a d i s t a n c i a p r i m a r i a dpri = 2 . h + 0.5rn,olos 0.5m s o n suponien-

do q u e l a p e r s o n a q u e o c u p a e l &rea este s e n t a d a todo e l t iempo ( e n e l peor

d e l o s casos), p o r l o t a n t o u t i l i z a n d o l a e c u a c i 6 n para e l c á l c u l o d e Barre-

ras p r i m a r i a s tenemos. . . * \ .

Datos

P = 0,01R/se111

W = 3'50 ma.min.

U = l

T = l

dpri = 2.h

E c u a c i ó n

S u s t i t u y e n d o valores e n l a e c u a c i ó n . . .

K ux = [ 0.01 R/sm ) [ 2.8 m )2

( 750 ma.min/sern )(l)(l)

= I. 04 x lO-%/rna.min.sem.

De l a Gráfica 1 obtenemos 2.2 mmPb, p e r o lmmPb = 7 cm c o n c r e t o I

c o n d e n s i d a d d e 2.35 c~.crn-~( 34).

Por l o t a n t o 10 cm d e c o n c r e t o d e d e n e d a d d e 2.35 g.cnr3 e q u i v a

len a 1.43 m W b , por l o q u e se l e a ñ a d i r á a l t e c h o una placa d e 1 mnPb.

- Pared 11.

Las p a r e d e s r e s t a n t e s d e b i d o a q u e el haz U t i 1 solo será d i r i g i d o

hacia e l t e c h o y p r o b a b l e m e n t e hacia l a p a r e d 111 l a c u a l c o l i n d a c o n e l va-

+añez, E n r i q u e , O p . c i t . , p.72. 4

cio, se considerarán Barreras Secundarias. 32

= - L e a a j o W es l a misma que l a de l a pared I y se con-

paredes. La corriente que csrcula por - servará igual para todas l a s demás

e l tubo I = %a, el f a c t o r ocupacional T = 1, l a distancia secundaria -- dsec = 0.45m + 1.h suponiendo que l a persona que probablemente se encuentre

en e l área este parada.

Distancia de dispersián dSca, l a raz6n a y e l campo F estan dadas

por l a Tabla 4 d e l apéndice, dSca - - 0.45m, a = 0.0013, F = 400cm2. La

0.01 R/sem suponiendo &ea no contmlada, por l o tanto, para radiacibn de f u - ga tenemos,

P =

Datos

P = 0.01 R / s ~

W = 750 ma.min/sem

, rL=5ma.

T = l

dsec = 1.75 m

Ecuaci6n

BU(=F!C dsec ) ( 600 ) I

W T i

c

Sustituyendo

%X = 6.12 x

De l a Gráfica 2 d e l apéndice obtenemos 3.2 MI1'S y de l a Tabla 3

d e l apéndice,para 100 Kv el valor de l a cápa hemirreductora HVL = 0.27mmPb , por l o tanto :

SL = N I I-lVl- 3

sustituyendo

SL = 4 ( 0.27.) = 0.86 d b .

* Para radiacion dispersa.. .

P = 0.01 R/SW

W = 750 ma.min.

T = l

dsec = 1.7%

dsca = 0.45~1

a = 0.0013

F = 400 un2

Ecuacibn

Sustituyendo

33 O

(o. 4sm)2( 1.7%)2 = 0.01 R/sem ( 400 ) (O. 0013) (750 ma. min. ) (1) ( 400cm2)

KM

Km = 6.36 x R/ma.min. Y

De l a Gráfica 1 de l apéndice, obtenemos 6.65 W b para radiacion - directa obtenemos e l espesor adecuado 1.08 + 0.27 = 1.13 mnPb.

Pero 1 mmPb = 7 cm de concreto de densidad 2.35 g.-~m'-~, por l o tanto

obtenemos 7.91 cm d e concreto, por l o que con l a i o za de 10 cm es suficiente.

- Pared 111.

Se utilizan l o s mismos parámetms de l a pared I1 W, I, P, dScai a,

y F. Por ser una pared que col inda con el vacio e l f a c t o r ocupacional T = 1/16

y l a distancia secundaria, d,, - - 1.h + 0 . h (-9. Sustituyendo valores en l a s ecuaciones anteriores para radiacidn de

fuga tenanos...

4 . 35'Reglamento de Seguridad Radiológica para el uso de Rayos X t i p o diag-

1

nbstico", 0p.cit. ,p.12.

0.1 -+ 0.27 = 0.37 mmPb

Peru 1 mmPb = 12 cm de ladri l lo con densidad

por l o tanto, l a Barrera es de 4.44 cm de ladrillo.

Con e l material que se encuentra actualmente

pared es suficiente.

- Pared IV .

34 * O

___ __ 0.01 R/sern)[l.S m)[600)(5 ma) sue= ( (750 ma. min. ) (O. 0625)

% Bu( = 2.3104

&

De l a Gráfica 2, del aphd ice se observa que no requiere de pro-

tección para radiación de fuga.

Para radiación dispersa _-

(o. e)*( 1. %)2 Qx = 0.01 R/sem [ 400 )

(0.0013) (750 ma.min. )(0.0625)(400Cm2)

= 0.12 R/ma. min.

De l a Gráfica 1 del apéndice obtenemos 0.1 mmPb.

Para radiación d i rec ta obtenemos e l espesor de l a Barrera...

d e 1.6 g .cr3 ( . ) ,

construidq’ esta -

Utilizando los parátnetros anteriores, W, T, I, P, dsca, a y F,

pero con una distancia d,, = 2.16 + 0.3 = 2.46 m.

Sustituyendo valores.

Para radiacibn de fuga obtenemos...

Q = 3.873

D e l a Gráfica 2 del apéndice vemos que no requiere de protección.

36 Yañez, Enrique, @.cit., p. 72.

35 Para radiacidn dispersa tenemos... O \

KUX = 0.2 R/ma.min.

De l a Gráf ica I d e l apéndice obtenemos 0.05mmPb.

Por radiacidn directa, se obtiene e l espesor de l a Barrera. \

0.05 + 0.27 = 0.3-b. . .

0.32 mnPb equivalen a 3.84 cm de l a d r i l l o , por l o que con el ma- s , , <*- **

t e r i a l que se encuentm construida es ta pared es suficikte.

.

- Pared V.

Util izando los mismos paPárnetrus a excepcidn de T=l, por colin-

dar con l a s salas de espera y Ultrasonido, d,, = 2.16 + 0.3 = 2.46 m.

Sustituyendo.

Para radiacidn de fuga se obtiene ... e, = 0.242

Por l a Gráf ica 2 d e l apendice obtenemos, N = 2 HvL's., por lo - tanto ...

S, = 0.54 mmPb.

Para radiacidn dispersa . . . = 1.25 x lO-*R/ma.min.

*' Por l a Gr6f ica 1 de l apéndice se obtiene, 0.5 mnPb.

Para radiacidn d i r e c ta se tiene e l valor de l a Barrera.

O.="+ 0.27 = 0.81 W b .

P.81 mmPb equivalen a 9.72 cm de l ad r i l l o . Un l a d r i l l o t i ene un

espesor de 15 cm, por l o que, con una pared de l a d r i l l o s se tendrá una - buena Barrera.

- Pared VI.

De l a misma manera que l a Pared V, pero con distancias secunda-

ria,dSE = 1.6 + 0.3 = 1.9 m.

Sustituyendo . \

Para radiacibn de fuga ... = 0.144

36 - O

De l a misma forma que en l a Pared V se obtiene e l valor de - N=3 HvL's , por l o tanto ...

Para radiacidn dimema.,.

h iguai forma que en l a s deme paredes el valor es;;O.6 ninpb. r

- __- ~. - Para radiacidn d i r e c ta ...

%.

~ :%#! -81 + 0.27 = 1-08 W b .

.O8 &b equivalen a 12.56 cm d e l a d r ;o, con - un m u r o de l a d r i l l o s de 15 cm de espesor se t i ene l a Barrera adecuada.

110, por l o tan

=Fz-5-Y por Glkimo para la proteccidn de l a puerta,+por encontmrse es - ..---- .__ - - --I. ~ .-

t a en--la.Pared V I con una lámina de plomo de

r a propia de l a puerta, es ta tendrá l a proteccidn adecuada.

i rnm de espesor más l a made-. -

!

Pared V U1 t raso nido

Y Sala de espera

.r

e - - _

' Oficinas administrativas Pared I

. --I+&-- 'pa$ '' 1.6 m ,

Banco de 'sangre

37

,. , - I,I..-.,*V... - . . . ~ ,-

Pared V I Ruimismos gástricos

Pared I V Vac io-

Areas colindantes con l a Sala de Fiuoroscopia. Y distribuci6n de sus paredes.

2 . u

2 . 8 h

-

_-

u-

C.*

I

Tablas y Gráficas utilizadas para e l cálculo de protecciones{ 37).

F A P E N D I C E

1

I

I I

Gráfica 1.

Atenuacidn en plomo de Rayos X producidos por potenciales de - 50 a 150 Kvpico.

3?-1_as Gráficas y Tablas siguientes fueron obtenidas del NCFP Report

’ No 34. 4

O \ \

-- ';a

C

ir

Gráfica 2.

Relac'bn entre ¡; transmisibn, y e l n h e r o de capas hemirre 7 - - ductoras, N, o e l número de cepas decirreductoras, n.

39

U

* Tabla 1 .

40 e

- Diagndstico I Carga diaria Carga de trabajo (W) rna.rnin./sem de pacientes 1

150 KV 100 KV o menor 125 W

. _ _ ---

3.m

60

100 -

Torax ¡SO -

0 Cytoscopía - - * - _-.

Fluoroscopía con c&ara de f ihacibn 24

.\ -_."Y-.

1500 600 300

Fluoroscopía sin cámara de filrnacidn 24 1000 400- 200

Fluoroscopía con intensificador de imagenes y cámara de filrnacidn -c 24 350 - 309

i 150

Radiograf l a 24 1000 400 200

\ \

O 41 O

Tabla 2.

Factores ocupacionales para personal neocupacionaliente expuesto.

F

. ' t_ :-***= Areas de trabajo como oficinas, laboratorios, central de

enfermeras, etc. c

-

Parcialmente ocupado ( T = 1/4 )

Pasillos, elevadores con operador, sala de espera, etc.

Ocasionalmente ocupado ( T = 1/16 )

Sanitarios, escaleras, elevadores sin operador, etc.

- . .

* 42

Tabla 3. '\ --.-

Valores aproximados de espesores de capas hemim-oras (M), 2 + - y cápa decirreductora (M). ,

cs

125 150

o. 28 O. 30

.. 0.93 2. o 6-6 O. 99 2.24 7.4

Tabla 4.

Valores usados para el c6lcuJa-de Barreras Secundarias, -i

Instal ac i6n

100 Kv fluoroscopía 125 M1 I1

'150 M1 I 1

100 KV radiografía 125 M1 11

150 i# II

c

5 $LO013 0.45 400 4 O. 0015 O. 45 400

3.3 O. 0016 O. 45 400 5 O. 0013 O. 8 1000-- 4 O. 0015 O. 8 1000

3.3 O. 0016 O. 8 1000

- . . .

. . - . . - .- -y- . .

COm

C O N C L U S I O N E S

\ hemos podido,observar, los brganos más sens&bRbesa lairadia-

ai6n son; l a Médula ósea y los brgmos Reproductores.'Se debe tener eresen_ e la protección a éstos organos se puede lograr con menáiies emploma-

y cortinas emplanadas, para personal especializado que labora en éstas

~- _A_.%.. --

~ - -

En l a planeqcidn 'de un Departamento de Radiología se deben cons&

derar aspectos como: las necesidades,aokualesi e l crecimiento a futuro, la

planeaciones que cumplan con los requerimientos mencionados.

\

- 'Para el cálculo de protecciones se tomaron-en cuenta los r ecur -

sos humanos y materiales disponibles, esto con e l ffi de aprovechar a l m&

xim0.10~ recursos obteniendo una mejor distribucibn del equipo dentro del-

&ea que les permita una mejor atención médica a los pacientes así como - un ambiente seguro de trabajo para e l personai expuesto y las áreas colin-

dantes a éste servicio.i

ii' .

- *

i

. _

e \ 2.: a*: % I

--- B I B L I O G R A F I A

j

% A.H.A. ."Equipo de Rayos X e Instalaciones Quirbrgicas", en Manual de Inge- n i e r í a de Hospitales, LIMUSA, México, 1976, i pp. 331-346.

ology Suites", en Alden B. Mills (c~np . ) . Functional -

7 . 3 Mc GFlAW-HXLL, U.S.A., 1-S pp. -

Ci@F%#%ton, Willdokms. Sonia. Apuntes d e M d i c a 111, U.A.M.-I., Mbico,

7 -- National Council,on Radiation Protect ion and Measurements. Medical X-Ray -

and Gamma Ray Protection f o r Energies up to 10 MeV.3 Structural - Shielding Design and Evaluation, (Repoat # 34), Washington, D.C., -

- . - - - -- -tJ.S.A.) l9Z,-a;rSpp.

- Radiation Protect ion Pm-edures, (Safety Se r i e s No 38), E A , - Vienna, 1973,

198 pp.

/ "Reg l iento de Seguridad Radiológica para el uso de Rayos X tipo diagnósti- co',' "Diario Oficial de la Federacibn", [México), 25 de Abr i l de 1978, pp. 11-12.

Scott, Wendell G. [comp.). Planning Guide f o r Radiologic In ta i l a t i ons , T E YEAR BUCK PUBLISI-ERS, Chicago, Illinois, U.S.A., 1953, 336 pp.

3' Steimberg, David y otros. "Efectos Orgánicos de l a Radiacibn", en Riesgos

a l a Salud en e l personal d e l &ea Quirbrgica, Sociedad Venezolana de Anestesiología, Caracas, Venezuela, 1974, pp. 91-96.

%

- + I

Stoner, David L. y ot,hs. "Seguridad contra Radiaciones", en Pa Seguridad en Hospitales,' LIMIJSA, México, 1987, pp. 153-189.

i.

Yañez, Enrique. "Radiodiagnbstico" , en Hospitales de Seguridad Social , - 8p Ed., LIMUSA, México, 1986, pp. 63-73.

---

I", .