arq portuguesa manuelino barroco

Upload: lmarcellog

Post on 05-Oct-2015

14 views

Category:

Documents


0 download

DESCRIPTION

ARQUITETURA PORTUGUESA DO MANUELINO AO BARROCO

TRANSCRIPT

  • 5/19/2018 Arq Portuguesa Manuelino Barroco

    1/57

    Arquitetura Portuguesa: doArquitetura Portuguesa: domanuelino ao barrocomanuelino ao barroco

    Prof. Dr. Percival TirapeliProf. Dr. Percival TirapeliInstituto de Artes da UnespInstituto de Artes da Unesp

  • 5/19/2018 Arq Portuguesa Manuelino Barroco

    2/57

    Torre de BelTorre de Belm.m. Lisboa. 1515Lisboa. 1515

  • 5/19/2018 Arq Portuguesa Manuelino Barroco

    3/57

    TORRE DE BELTORRE DE BELMM Encomenda de D. Manuel I no local de partida das nausEncomenda de D. Manuel I no local de partida das naus

    para os descobrimentos, desenhada por Diogo Arruda,para os descobrimentos, desenhada por Diogo Arruda,s margens do rio Tejo.s margens do rio Tejo. ConstruConstruda em estilo manuelino 1515da em estilo manuelino 1515--21.21. O interiorO interior ggtico e htico e h uma galeria renascentista comuma galeria renascentista com

    arcos plenos.arcos plenos. A decoraA decorao exterior tem cordas em pedra, as torreso exterior tem cordas em pedra, as torres

    vigias so mouriscas, as ameias tem brases.vigias so mouriscas, as ameias tem brases. Na parte superior estNa parte superior est a capela, no meio a sala doa capela, no meio a sala do

    governador e na base o calabougovernador e na base o calabouo.o.

  • 5/19/2018 Arq Portuguesa Manuelino Barroco

    4/57

    Claustro do Mosteiro dosClaustro do Mosteiro dos

    JernimosJernimos

    .

    .Lisboa.Lisboa.

    ssculo XVIculo XVI

  • 5/19/2018 Arq Portuguesa Manuelino Barroco

    5/57

    Estilo ManuelinoEstilo Manuelino 14901490--15211521

    Claustro dosClaustro dos JernimosJernimosArquiteto Joo de Castilho.Arquiteto Joo de Castilho. ReRene vne vrias tendncias com a volumetria grias tendncias com a volumetria gtica;tica;

    concepconcepes decorativas renascentistas; elementoses decorativas renascentistas; elementosmudmudjaresjaresou seja, mouriscos; e barroquismoou seja, mouriscos; e barroquismonaturalista.naturalista.

    Difundido nos reinos de D. Afonso V, D. Joo II e D.Difundido nos reinos de D. Afonso V, D. Joo II e D.Manuel IManuel I Principais obras:Principais obras:

    S. Francisco emS. Francisco em vora;vora; JernimosJernimos, Lisboa (, Lisboa ( arqarq..BoitacaBoitaca); Ordem de Cristo,Tomar , e Torre de Bel); Ordem de Cristo,Tomar , e Torre de Belm emm emLisboa ( ambos Diogo de Arruda), Mosteiro da Batalha,Lisboa ( ambos Diogo de Arruda), Mosteiro da Batalha,Santa Cruz (Coimbra),Santa Cruz (Coimbra), LLiosios (( vora), Palvora), Palcio da Penacio da Pena

    ((SintraSintra).).

  • 5/19/2018 Arq Portuguesa Manuelino Barroco

    6/57

    Interior da igreja do Mosteiro dosInterior da igreja do Mosteiro dos JernimosJernimos, Bel, Belm. Lisboa. Nave emm. Lisboa. Nave emestilo manuelino. Tipologia igreja salo.estilo manuelino. Tipologia igreja salo.ArquitetoArquiteto DiogoDiogo BoytacaBoytaca, 1516., 1516.

  • 5/19/2018 Arq Portuguesa Manuelino Barroco

    7/57

    Navio dosEmigrantes,

    1939-41.

    Lasar Segall.

    leo s/tela230x275.MLS/IPHAN/

    MINC

    CapelaCapela--mor da Igreja do Mosteiro dosmor da Igreja do Mosteiro dos JernimosJernimos, 1571, 1571--72. Estilo72. Estilorenascentista. Lisboa.renascentista. Lisboa.

  • 5/19/2018 Arq Portuguesa Manuelino Barroco

    8/57

    RenascimentoRenascimentoA partir de 1510. Em Lisboa, aparece emA partir de 1510. Em Lisboa, aparece em

    1517 na capela1517 na capela--mor da igreja do Mosteiromor da igreja do Mosteirodosdos JernimosJernimos.. Principais arquitetos: Joo de Castilho ePrincipais arquitetos: Joo de Castilho e

    NicolauNicolau ChanterenneChanterenne ee BoitacaBoitaca.. No reinado de D. Joo IIINo reinado de D. Joo III severo esevero e

    chamado de estilochamado de estilo desornamentadodesornamentado,, aaexemplo do Elexemplo do El EscorialEscorial.. Obra prima: Convento de Cristo emObra prima: Convento de Cristo em

    Tomar, de DiogoTomar, de Diogo TorralvaTorralva..

  • 5/19/2018 Arq Portuguesa Manuelino Barroco

    9/57

    Nave central da igrejado Mosteiro da

    Batalha.Arquiteto : Mestre AfonsoDomingues.

    Motivo da construo :ex-voto emagradecimento vitria

    portuguesa na batalha deAljubarrota.

    Outros arquitetos:

    Mestre Huguet. JooRodrigues e Joo Arruda.

    Mestre de Obras: Boitaca.

  • 5/19/2018 Arq Portuguesa Manuelino Barroco

    10/57

    Capelas Imperfeitas: estilo manuelino com mo de obra moarabe esolues estticas mudejres : 1509 a 1519.Arquiteto : Matheus Fernandes. Convento da Batalha.

  • 5/19/2018 Arq Portuguesa Manuelino Barroco

    11/57

    PalPalcio Nacionalcio Nacional

    dede SintraSintra..

    ConstruConstru

    do por D. Joodo por D. Joo

    I, final do sI, final do sc. XIV.c. XIV. Residncia da realezaResidncia da realeza

    atat 1880.1880. D. Manuel I, sD. Manuel I, sc. XVI,c. XVI,

    imprimiuimprimiu--lhe o estilolhe o estilo

    mourisco.mourisco. Sala dos Cisnes: sSala dos Cisnes: sc.c.

    XVII, devido a pinturaXVII, devido a pintura

    dos caixotes do forro.dos caixotes do forro.

  • 5/19/2018 Arq Portuguesa Manuelino Barroco

    12/57

    Monumento aAnchieta, 1954.

    Heitor Usai.Praa da S.

    Azulejos de SevilhaAzulejos de Sevilha estilo mouriscoestilo mourisco

  • 5/19/2018 Arq Portuguesa Manuelino Barroco

    13/57

    Sintra

    Sala dosBrases

    Brases de 74 famlias nobresportuguesas.

    Painis de azulejos tipo Delft.

    (Holanda)

  • 5/19/2018 Arq Portuguesa Manuelino Barroco

    14/57

    Igreja N. S. daPaz

    Fulvio Pennacchi,

    1942.

    NazarNazar: cidade alta e cidade: cidade alta e cidade

    baixabaixa

  • 5/19/2018 Arq Portuguesa Manuelino Barroco

    15/57

    Afrescos daIgreja N. S. do

    PerptuoSocorro.

    1957-64

    Sanson Flexor.

    NazarNazar: a cidade baixa: a cidade baixa

  • 5/19/2018 Arq Portuguesa Manuelino Barroco

    16/57

    Estaes frreas daLuz e Sorocabana,Jardim da Luz e

    Pinacoteca doEstado.

    Vista geral deVista geral de bidosbidos

  • 5/19/2018 Arq Portuguesa Manuelino Barroco

    17/57

    Igreja de Santa

    MariaTmulo de Joo deNoronha, atribudo ao

    escultor NicolauChanterenne, c. 1525.

    Estilo renascentistafrancs.

    Deposio de Cristo.

    Obra prima deChanterenne.

  • 5/19/2018 Arq Portuguesa Manuelino Barroco

    18/57

    bidosbidos: Igreja de Santa Maria: Igreja de Santa Maria

  • 5/19/2018 Arq Portuguesa Manuelino Barroco

    19/57

    Santa MariaSanta Maria pinturas depinturas de brutescosbrutescos no forro.no forro.

  • 5/19/2018 Arq Portuguesa Manuelino Barroco

    20/57

    Igreja e Santa Maria:gre a e an a ar a:

    arquitetura renascentista.arquitetura renascentista.bidosbidos.. Interior com trs naves.Interior com trs naves. Teto de madeira.Teto de madeira. Ornado com pinturas da tardoOrnado com pinturas da tardo--renascenrenascena doa do

    ssc. XVII.c. XVII. Nave central com decoraNave central com decorao deo de brutescosbrutescos.. Paredes laterais revestidas de azulejos azuis eParedes laterais revestidas de azulejos azuis e

    brancos, com ramarias.brancos, com ramarias. RetRetbulo mor com colunas corbulo mor com colunas corntias e oitontias e oito

    pinturas ,1616pinturas ,1616 -- 18.18.

  • 5/19/2018 Arq Portuguesa Manuelino Barroco

    21/57

    Igreja do

    Mosteiro deSanta Cruz,Coimbra.

    Fachadas duplas : a primeira,mais clara um prtico

    barroco e a posterior manuelina.

    Scs. XII e XVIII.

  • 5/19/2018 Arq Portuguesa Manuelino Barroco

    22/57

    Igreja de Santa

    Cruz, Coimbra.sc. XII.

    Nave nica em estilogtico com abbadas enervuras em cruzaria.

    Coro alto e rgobarroco do incio dosculo XVIII.

  • 5/19/2018 Arq Portuguesa Manuelino Barroco

    23/57

    Igreja de Santa

    Cruz - Coimbra

    Sacristia renascentista, sc. XV.

    Destaca-se o grandioso portal comentablamento duplo e uso de

    azulejos em todas as paredes compadronagem geomtrica.

    Teto em abbada de canho comlargo entablamento e elementos

    salientes imitando capitis.

  • 5/19/2018 Arq Portuguesa Manuelino Barroco

    24/57

    Coimbra, mosteiro de Sta. Cruz, fonte do claustro da Manga. As cCoimbra, mosteiro de Sta. Cruz, fonte do claustro da Manga. As cincoincocronstrucronstrueses simbolizam os cinco sentidos humanos.simbolizam os cinco sentidos humanos.

  • 5/19/2018 Arq Portuguesa Manuelino Barroco

    25/57

    Igreja de So Roque. Lisboa.Igreja de So Roque. Lisboa. SSculo XVIculo XVI

  • 5/19/2018 Arq Portuguesa Manuelino Barroco

    26/57

    Arquitetura Maneirista ou ChArquitetura Maneirista ou Ch Primeira casa professa dos jesuPrimeira casa professa dos jesutas emtas em

    Lisboa.Lisboa.ArqtsArqts. Afonso e Bartolomeu. Afonso e Bartolomeulvares. 1567.lvares. 1567.

    FachadaFachada posterior, doposterior, do arqarq. Filipe. Filipe TerziTerzi.. Interior composto por 8 capelas,Interior composto por 8 capelas,

    agrupadas 4 a 4, uma capelaagrupadas 4 a 4, uma capela--mor emor e

    pequenos altares abrindo para umpequenos altares abrindo para umtranseptotransepto inscrito. Pela prinscrito. Pela prtica de dourartica de dourargrandes superfgrandes superfcies, recobrir outras decies, recobrir outras deazulejos ou mazulejos ou mrmores.rmores.

  • 5/19/2018 Arq Portuguesa Manuelino Barroco

    27/57

    Pintura do tetoPintura do teto O teto da Igreja, suportado por uma estrutura deO teto da Igreja, suportado por uma estrutura de

    vigamento em madeira de origem prussiana,vigamento em madeira de origem prussiana, oo niconicoexemplar lisboeta que resta dos grandes tetos pintadosexemplar lisboeta que resta dos grandes tetos pintadosdo perdo perodo maneirista.odo maneirista.

    AtribuAtribudo ao pintor Franciscodo ao pintor FranciscoVenegasVenegas, a quem coube a, a quem coube a

    execuexecuo dos elementos arquitetnicos emo dos elementos arquitetnicos em tromptromp--l'oeill'oeil,,ainda no sainda no sculo XVI, e ao pintor Amaro do Vale que, noculo XVI, e ao pintor Amaro do Vale que, noinicio do sinicio do sculo XVII, lhe acrescenta o medalho centralculo XVII, lhe acrescenta o medalho centralrepresentando orepresentando o Triunfo da Santa Cruz.Triunfo da Santa Cruz.

  • 5/19/2018 Arq Portuguesa Manuelino Barroco

    28/57

    Pintura emPintura em trompetrompe lloeiloeil do forro dado forro da

    igreja de So Roque. Lisboa.igreja de So Roque. Lisboa.

  • 5/19/2018 Arq Portuguesa Manuelino Barroco

    29/57

    Capela de SoCapela de So

    Joo BatistaJoo Batista Barroco italiano,sBarroco italiano,sc.c.

    XVIII.XVIII. Altar em prata e lAltar em prata e lpispis

    llzulizuli, ornamentos em, ornamentos em

    gata, alabastro,gata, alabastro,ametista, mosaicosametista, mosaicosbronze dourado ebronze dourado e

    ouro.ouro.

    Encomendada por D.Encomendada por D.Joo V a LuigiJoo V a Luigi

    VanvitelliVanvitelli e Nicolae NicolaSalviSalvi..

  • 5/19/2018 Arq Portuguesa Manuelino Barroco

    30/57

    Sacristia da antiga igreja jesuSacristia da antiga igreja jesutica de Santotica de SantoAnto. Lisboa. Estilo maneirista.Anto. Lisboa. Estilo maneirista.

    Igreja de So Vicente de Fora 1582Igreja de So Vicente de Fora 1582 16291629

  • 5/19/2018 Arq Portuguesa Manuelino Barroco

    31/57

    Igreja de So Vicente de Fora, 1582Igreja de So Vicente de Fora, 1582--1629.1629.arqtsarqts. Filipe. Filipe TerziTerzi e Baltazare Baltazarlvares. Lisboa.lvares. Lisboa.

  • 5/19/2018 Arq Portuguesa Manuelino Barroco

    32/57

    Igreja do convento de So VicenteIgreja do convento de So Vicente

    de Fora. Lisboa.de Fora. Lisboa. Celebra a unio das coroasCelebra a unio das coroas 15801580--16401640 entreentre

    Espanha e Portugal impondo o gosto maneiristaEspanha e Portugal impondo o gosto maneiristafilipino do arquiteto Herrera que projetara o Elfilipino do arquiteto Herrera que projetara o ElEscorialEscorial na Espanha.na Espanha.

    Gosto peloGosto pelo desornamentadodesornamentado, grandioso e, grandioso emagnificncia almagnificncia alm de palaciano.m de palaciano. Uso das duas torres, sem fronto eUso das duas torres, sem fronto e galilgalil.. Na entrada do convento hNa entrada do convento h das poucas pinturasdas poucas pinturas

    barrocas sobreviventes de 1755barrocas sobreviventes de 1755..

  • 5/19/2018 Arq Portuguesa Manuelino Barroco

    33/57

    Sacristia da igreja de So Vicente de Fora. ParedesSacristia da igreja de So Vicente de Fora. Paredesrevestidas de mrevestidas de mrmoresrmores embrechadosembrechados. Lisboa.. Lisboa. 1582.1582.

  • 5/19/2018 Arq Portuguesa Manuelino Barroco

    34/57

    Pintura ilusionista barroca do artista italiano VicentePintura ilusionista barroca do artista italiano Vicente BaccarelliBaccarelli, 1710., 1710.

  • 5/19/2018 Arq Portuguesa Manuelino Barroco

    35/57

    Memorial daAmrica Latina.

    Oscar Niemeyer,1989.

    RuRunas do templo de Diana e Convento denas do templo de Diana e Convento de LLiosios.. vora.vora.

  • 5/19/2018 Arq Portuguesa Manuelino Barroco

    36/57

    SS dede voravoraA SA S estest sobre asobre a

    planta de umaplanta de umamesquita.mesquita. Foi sagrada emFoi sagrada em

    1204.1204.A plantaA planta

    romnica , comromnica , comestrutura gestrutura gtica etica earcos ogivais.arcos ogivais.

  • 5/19/2018 Arq Portuguesa Manuelino Barroco

    37/57

    Capela mor da S de vora,desenhada por Joo

    Frederico Ludovice, omesmo arquiteto alemo,qsue estudou em Roma comos jesutas, que projetou o

    Mosteiro de Mafra para D.Joo V.

    Mrmores coloridosportugueses e italianos.

  • 5/19/2018 Arq Portuguesa Manuelino Barroco

    38/57

    Projeto da capela mor da SProjeto da capela mor da S dede voravora

    Igreja renascentista de N. Sra. da GraIgreja renascentista de N. Sra. da Graaa

  • 5/19/2018 Arq Portuguesa Manuelino Barroco

    39/57

    Igreja renascentista de N. Sra. da GraIgreja renascentista de N. Sra. da Graaa15301530--60.60. vora.vora.

    PalPalcio Fronteiracio Fronteira 1640 Renascimento1640 Renascimento paladianopaladiano. Lisboa.. Lisboa.

  • 5/19/2018 Arq Portuguesa Manuelino Barroco

    40/57

    pp

    J di d P lJ di d P l i F t i Li bi F t i Li b

  • 5/19/2018 Arq Portuguesa Manuelino Barroco

    41/57

    Jardins do PalJardins do Palcio Fronteira. Lisboa.cio Fronteira. Lisboa.

  • 5/19/2018 Arq Portuguesa Manuelino Barroco

    42/57

    Fachada barroca do Mosteiro deFachada barroca do Mosteiro deAlcobaAlcobaaa

  • 5/19/2018 Arq Portuguesa Manuelino Barroco

    43/57

    Nave central da igreja do mosteiro deNave central da igreja do mosteiro deAlcobaAlcobaaa em estilo medieval.em estilo medieval.

  • 5/19/2018 Arq Portuguesa Manuelino Barroco

    44/57

    Mosteiro deMosteiro deAlcobaAlcobaaa a maior igreja de Portugal.a maior igreja de Portugal. Comemora o nascimento da naComemora o nascimento da naoo

    portuguesa com a conquista de Santarportuguesa com a conquista de Santarmmem1147 por D. Afonso Henriques.em1147 por D. Afonso Henriques.

    Iniciada em 1153 e concluIniciada em 1153 e concluda em 1223.da em 1223. Ordem Cisterciense, desde 1138.Ordem Cisterciense, desde 1138. Fachada do sFachada do sculo XVIIIculo XVIII

    TTmulo de Ins de Castro amante de Pedro Imulo de Ins de Castro amante de Pedro I

  • 5/19/2018 Arq Portuguesa Manuelino Barroco

    45/57

    TTmulo de Ins de Castro, amante de Pedro I.mulo de Ins de Castro, amante de Pedro I.

  • 5/19/2018 Arq Portuguesa Manuelino Barroco

    46/57

    Capela dos Relicrios

    Mosteiro de Alcobaa.

    Esta capela celebra aimportncia de Santa Isabel,rainha de Portugal, porm dadinastia de Castela,homenageada aps 1640.

    Seu busto relicrio fica ao

    centro, acima da ImaculadaConceio.

    A escola de imaginria em

    barro de Alcobaa influencioua escola beneditina efranciscana no Brasil no inciodo sc. XVII.

    BasBaslica do pallica do palcio de Mafracio de Mafra

  • 5/19/2018 Arq Portuguesa Manuelino Barroco

    47/57

    Baslica do palp cio de Mafra

  • 5/19/2018 Arq Portuguesa Manuelino Barroco

    48/57

    PalPalcio de Mafracio de Mafra ArqArq. Joo Frederico. Joo Frederico LudociveLudocive, alemo que estudara em, alemo que estudara em

    Roma, introduz o barroco italiano em Portugal a pedidoRoma, introduz o barroco italiano em Portugal a pedidode D. Joode D. JooV.V.

    Foi o empreendimento que consumiu a maior parte doFoi o empreendimento que consumiu a maior parte doouro do Brasil.ouro do Brasil.

    Foram necessForam necessrios 52 mil trabalhadores entre 1717rios 52 mil trabalhadores entre 17171730.1730.

    Abrigou 330 frades, e nunca foi habitado pelo rei e aAbrigou 330 frades, e nunca foi habitado pelo rei e a

    rainha, cujos aposentos distanciavam mais de 200 m.rainha, cujos aposentos distanciavam mais de 200 m.um do outro.um do outro. As esculturas so italianas e D. JosAs esculturas so italianas e D. Jos I ali fundou umaI ali fundou uma

    escola de escultura sob direescola de escultura sob direo de Alessandroo de Alessandro GiustiGiusti..

  • 5/19/2018 Arq Portuguesa Manuelino Barroco

    49/57

    BasBaslica de Mafralica de Mafra

    O barroco italianoO barroco italiano introduzido emintroduzido em

    Portugal.Portugal. O revestimento comO revestimento com

    mmrmores coloridosrmores coloridossubstitui os azulejos,substitui os azulejos,

    osos retretbulosbulos dodomesmo materialmesmo materialtinham pinturas quetinham pinturas que

    foram substituforam substitudos pordos porrelevos em mrelevos em mrmorermoredede CarraraCarrara..

    BaniuBaniu--se a talhase a talha

    dourada.dourada.

    IgrejaIgreja barrrocabarrroca de Sta.de Sta. EngrEngrciacia, 1682, 1682 1966.1966.

  • 5/19/2018 Arq Portuguesa Manuelino Barroco

    50/57

    Lisboa.Lisboa.

  • 5/19/2018 Arq Portuguesa Manuelino Barroco

    51/57

    Barroco em LisboaBarroco em Lisboa Poucas construPoucas construes barrocas sobreviverames barrocas sobreviveram

    ao terremoto de 1755.ao terremoto de 1755. SantaSanta EngrEngrciacia e So Vicente de Fora, noe So Vicente de Fora, no

    bairro debairro deAlfamaAlfama.. CaracterCaractersticas : planta em cruz grega,sticas : planta em cruz grega,

    fronstispfronstispciocio curvo entre paredes lateraiscurvo entre paredes laterais

    sem torres. Revestimento das paredes emsem torres. Revestimento das paredes emmmrmores coloridosrmores coloridosAtual panteo portugus.Atual panteo portugus.

    Bairro deBairro deAlfamaAlfama com Mosteiro de So Vicente de Fora,com Mosteiro de So Vicente de Fora,

  • 5/19/2018 Arq Portuguesa Manuelino Barroco

    52/57

    igreja de So Miguel e Santaigreja de So Miguel e Santa EngrEngrciacia direita.direita.

    Escadarias no bairro deEscadarias no bairro deAlfamaAlfama, caracter, caracterstica destica debairrosbairros rabes Lisboarabes Lisboa

  • 5/19/2018 Arq Portuguesa Manuelino Barroco

    53/57

    bairrosbairros rabes. Lisboa.rabes. Lisboa.

    AlfamaAlfama vista desde a igreja devista desde a igreja de

  • 5/19/2018 Arq Portuguesa Manuelino Barroco

    54/57

    AlfamaAlfama vista desde a igreja devista desde a igreja de

    SantaSanta EngrEngrciacia. Lisboa.. Lisboa.

    PraPraa do Coma do Comrcio, a nova Lisboa dorcio, a nova Lisboa do marqus demarqus de PombalPombal

  • 5/19/2018 Arq Portuguesa Manuelino Barroco

    55/57

    ,, qqapapss o terremoto de 1755o terremoto de 1755

    Escultura de D. JosEscultura de D. Jos I, ao gosto clI, ao gosto clssico de Machado dessico de Machado deC tC t PP d Cd C i Li bi Li b

  • 5/19/2018 Arq Portuguesa Manuelino Barroco

    56/57

    CastroCastro PraPraa do Coma do Comrcio. Lisboa.rcio. Lisboa.

  • 5/19/2018 Arq Portuguesa Manuelino Barroco

    57/57

    BibliografiaBibliografia

    ALMEIDA, JosALMEIDA, JosA.F.A.F. Tesouros artTesouros artsticos desticos dePortugal. Lisboa :Portugal. Lisboa : ReaderReaderss DigestDigest, 1982., 1982. KUBLER, George. AKUBLER, George. A arquitecturaarquitectura portuguesa ch.portuguesa ch.

    Entre as especiarias e os diamantes ( 1521Entre as especiarias e os diamantes ( 1521--1706). Lisboa:Vega, 2005.1706). Lisboa:Vega, 2005. RODRIGUES, Jorge. Mosteiro deRODRIGUES, Jorge. Mosteiro deAlcobaAlcobaaa..

    Lisboa: IPPAR, 2007.Lisboa: IPPAR, 2007.