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Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 1 0 semestre de 2013 Aula 22 A travessia de pedestres em semáforos

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Universidade Presbiteriana Mackenzie

Escola de Engenharia – Depto. de Engenharia Civil

10 semestre de 2013

Aula 22

A travessia de pedestres em

semáforos

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Esta aula é baseada no Texto 12 das

“Leituras complementares”, intitulado

“Aspectos práticos das travessias de

pedestres em semáforos”

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22.1. Formas de travessia de pedestres em

semáforo

Existem diversas configurações possíveis para

sinalizar a travessia de pedestres em semáforos.

O quadro abaixo traz um resumo dessas

configurações

Sinalização Tipo

22.2.1 Sem grupo focal

de pedestres

No cruzamento

22.2.2 Com faixa deslocada

22.3.3

Com grupo focal

de pedestres

Meio de quadra

22.3.4 Com estágio exclusivo de pedestres

22.3.5 Travessia recuada

22.3.6 Totalmente em carona

22.3.7 Com verde compartilhado

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22.2. Travessia de pedestres com

semáforo e sem grupo focal de pedestres

1) No cruzamento

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22.2. Travessia de pedestres com semáforo e

sem grupo focal de pedestres (cont.)

1) No cruzamento (cont.)

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Considerando que haja o cumprimento da

legislação e que o pedestre realize a travessia

com a devida atenção, a situação apresentada

pode operar sem problemas de segurança

quando:

• o volume de conversões for relativamente

baixo, para que ocorram brechas com duração

e quantidade suficientes

• o volume de pedestres seja relativamente baixo

• as vias que formam o cruzamento não sejam

muito largas

• não exista problema de intervisibilidade nas

aproximações

22.2. Travessia de pedestres com semáforo e

sem grupo focal de pedestres (cont.)

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= gradil

22.2. Travessia de pedestres com semáforo e

sem grupo focal de pedestres (cont.)

2) Com faixa deslocada

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Com as mesmas considerações do caso anterior, a

situação apresentada pode operar sem problemas

de segurança quando:

• o volume de conversões for relativamente baixo,

para que ocorram brechas com duração e

quantidade suficientes

• o volume veicular total seja de tal ordem que a

inserção de um 3o estágio vá gerar elevação

excessiva dos atrasos tanto para pedestres

quanto para veículos

22.2. Travessia de pedestres com semáforo e

sem grupo focal de pedestres (cont.)

2) Com faixa deslocada (cont.)

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22.2. Travessia de pedestres com semáforo e

sem grupo focal de pedestres (cont.)

2) Com faixa deslocada (cont.)

• o volume de pedestres, embora ainda

relativamente baixo, seja superior ao do caso

anterior

• as vias que formam o cruzamento não sejam

muito largas

• não exista problema de intervisibilidade nas

aproximações

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A foto ao lado

ilustra a

situação do

croqui anterior,

com a diferença

de que, neste

caso, não foi

pintada a faixa

de pedestres

22.2. Travessia de pedestres com semáforo e

sem grupo focal de pedestres (cont.)

2) Com faixa deslocada (cont.)

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• é importante notar que o recuo deve ser de

tal ordem que garanta a visão do motorista

em relação à travessia

• pequenos recuos podem ter efeito contrário

ao desejado, ou seja, posicionar o pedestre

em região de baixa visibilidade

22.2. Travessia de pedestres com semáforo e

sem grupo focal de pedestres (cont.)

2) Com faixa deslocada (cont.)

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3) meio de quadra

22.3. Travessia de pedestres com

semáforo e com grupo focal de pedestres

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Semáforos em meio de

quadra se caracterizam pelo

uso intermitente, em geral

atendendo à escolas,

hospitais ou outros polos

geradores de travessias,

que não exigem um

funcionamento cíclico do

semáforo, sendo o estágio

de pedestres acionado via

botoeira

3) meio de quadra (cont.)

22.3. Travessia de pedestres com semáforo e

com grupo focal de pedestres (cont.)

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3) meio de quadra (cont.)

22.3. Travessia de pedestres com semáforo e

com grupo focal de pedestres (cont.)

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013

Em vias com

canteiro central,

é recomendável

que, sempre

que possível,

as faixas sejam

desalinhadas

3) meio de quadra (cont.)

22.3. Travessia de pedestres com semáforo e

com grupo focal de pedestres (cont.)

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• o motivo para o desalinhamento é gerar uma

quebra na sequência da travessia, como forma

de chamar a atenção do pedestre que será

percorrido um novo trecho de via, com

alteração da circulação (na maioria dos casos)

• essa disposição também favorece a

acomodação dos pedestres no canteiro,

separando os grupos que partem das calçadas

opostas

3) meio de quadra (cont.)

22.3. Travessia de pedestres com semáforo e

com grupo focal de pedestres (cont.)

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Travessia desalinhada, em fase de implantação

(sem as colunas que receberão os grupos focais de

pedestres)

3) meio de quadra (cont.)

22.3. Travessia de pedestres com semáforo e

com grupo focal de pedestres (cont.)

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013

• quando for possível uma separação maior

entre as duas linhas de travessia, é

fundamental a canalização dos movimentos

de pedestres com gradis

• neste caso, recomenda-se que o

deslocamento seja feito de forma que o

pedestre caminhe de frente para o movimento

que irá atravessar, conforme ilustra a figura a

seguir (um fator a mais de segurança)

3) meio de quadra (cont.)

22.3. Travessia de pedestres com semáforo e

com grupo focal de pedestres (cont.)

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3) meio de quadra (cont.)

22.3. Travessia de pedestres com semáforo e

com grupo focal de pedestres (cont.)

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Exemplo de

separação

dos fluxos

por ilhas,

com as

faixas de

pedestres

deslocadas

e separadas

por gradis

3) meio de quadra (cont.)

22.3. Travessia de pedestres com semáforo e

com grupo focal de pedestres (cont.)

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013

• uma alternativa muito utilizada em grandes

cidades brasileiras é a do estágio exclusivo

para pedestres

• normalmente essa solução é usada nos casos

em que tanto as conversões quanto as

travessias de pedestres ocorrem em volumes

significativos, de forma que as brechas seguras

para travessia são raras

4) com estágio exclusivo

22.3. Travessia de pedestres com semáforo e

com grupo focal de pedestres (cont.)

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No caso de volumes altos de conversões, em que momento os

pedestres que querem ir de A para B ou de B para C

atravessariam?

R. Horizontal

Ru

a V

erti

cal

A B

C

Estágio 2

R. Horizontal

Ru

a V

erti

cal

A B

C

Estágio 1

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Uma solução seria a criação de um terceiro estágio,

exclusivo para pedestres

4) com estágio exclusivo (cont.)

22.3. Travessia de pedestres com semáforo e com

grupo focal de pedestres (cont.)

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VANTAGEM

• travessia segura, sem conflitos com veículos

DESVANTAGENS

• maior tempo de ciclo e, consequentemente,

maior atraso global

• a espera do pedestre tende a ser maior do que

antes do estágio exclusivo

4) com estágio exclusivo (cont.)

22.3. Travessia de pedestres com semáforo e

com grupo focal de pedestres (cont.)

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013

• quando existe canteiro central a alternativa do

estágio exclusivo apresenta um problema

adicional, referente à duração desse estágio

• caso a opção seja em atender a travessia das

duas pistas em uma única etapa, o tempo

necessário implicará em ciclos elevados

• a outra opção é dimensionar o estágio de

pedestres para permitir a travessia de uma

pista

4) com estágio exclusivo (cont.)

22.3. Travessia de pedestres com semáforo e

com grupo focal de pedestres (cont.)

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013 Travessia de pedestres com grupo focal de pedestres

Foto

: G

oog

le E

art

h

4) com estágio exclusivo (cont.)

22.3. Travessia de pedestres com semáforo e

com grupo focal de pedestres (cont.)

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013

A B

4) com estágio exclusivo (cont.)

22.3. Travessia de pedestres com semáforo e

com grupo focal de pedestres (cont.)

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013

• para o caso em que o tempo de estágio de

pedestres só seja suficiente para a

travessia de meia pista, podemos verificar

que parte dos pedestres consegue realizar

a travessia completa em uma única etapa

• considerando os pedestres que partem de

“A” e de “B”, simultaneamente, no início do

estágio exclusivo, temos o que segue

4) com estágio exclusivo (cont.)

22.3. Travessia de pedestres com semáforo e

com grupo focal de pedestres (cont.)

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de 2

013

1

B A

2

A B

3

A B

O pedestre que parte de “A” completa a travessia em uma

única etapa, o que não ocorre com quem sai de “B”, que só

completará a travessia no ciclo seguinte. Situação análoga

ocorre nos movimentos inversos

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• solução que permite aproveitar o tempo

perdido no início do verde da transversal para

iniciar o estágio de pedestres

• os veículos que fazem a conversão da

transversal para a avenida ficam retidos na

caixa formada pela retenção deslocada

durante alguns segundos, até que termine o

estágio de pedestres, que tem duração

suficiente para a realização da travessia de

uma pista, reduzindo a espera veicular

5) Em travessia recuada

22.3. Travessia de pedestres com semáforo e

com grupo focal de pedestres (cont.)

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Dois cuidados são essenciais:

• o fluxo de conversão não deve ser alto, o que

exigiria um afastamento excessivo da linha de

travessia para acomodar os veículos que viram

de modo a não travar a transversal. O

afastamento excessivo pode desestimular o

uso da faixa pelos pedestres

• o percurso do pedestre deve ser canalizado

com gradis

5) Em travessia recuada (cont.)

22.3. Travessia de pedestres com semáforo e

com grupo focal de pedestres (cont.)

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essa configuração não permite

atender à recomendação anterior

quanto ao deslocamento em meio

de quadra

5) Em travessia recuada (cont.)

22.3. Travessia de pedestres com semáforo e

com grupo focal de pedestres (cont.)

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5) Em travessia recuada (cont.)

22.3. Travessia de pedestres com semáforo e

com grupo focal de pedestres (cont.)

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013

5) Em travessia recuada (cont.)

22.3. Travessia de pedestres com semáforo e

com grupo focal de pedestres (cont.)

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013

Foto

: G

oog

le E

art

h

a linha laranja mostra o alinhamento de guias da via

transversal

5) Em travessia recuada (cont.)

22.3. Travessia de pedestres com semáforo e

com grupo focal de pedestres (cont.)

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de 2

013 Visão no nível do solo do cruzamento da foto anterior

5) Em travessia recuada (cont.)

22.3. Travessia de pedestres com semáforo e

com grupo focal de pedestres (cont.)

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Fonte: Folha de S. Paulo, 4.dez.19

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de 2

013

A configuração

com ilhas

separadoras

permite transformar

todas as travessias

de pedestres em

carona dos

movimentos

veiculares

6) travessia totalmente em carona

22.3. Travessia de pedestres com semáforo e com

grupo focal de pedestres (cont.)

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013

Neste tipo de arranjo,

em geral, a espera

do pedestre, é menor

do que se houvesse

um estágio de

vermelho geral

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013

Fo

to:

Go

ogle

Eart

h

exemplo de cruzamento de duas vias arteriais

6) travessia totalmente em carona (cont.)

22.3. Travessia de pedestres com semáforo e com

grupo focal de pedestres (cont.)

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013

No cruzamento ao

lado, para evitar o

terceiro estágio,

exclusivo de

pedestres, a faixa

de travessia foi

deslocada Foto

: G

oogle

Eart

h

6) travessia totalmente em carona (cont.)

22.3. Travessia de pedestres com semáforo e com

grupo focal de pedestres (cont.)

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013

Estágio 2 da

concepção antiga:

verde para a

transversal e para o

pedestre. Quem vira à

direita aguardava a

travessia de pedestres

6) travessia totalmente em carona (cont.)

22.3. Travessia de pedestres com semáforo e com

grupo focal de pedestres (cont.)

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de 2

013

criada uma faixa de

conversão à direita, o

que trouxe dois

benefícios: reduziu o

semáforo 2 estágios

e possibilitou a

travessia do pedestre

em uma única etapa,

na carona

6) travessia totalmente em carona (cont.)

22.3. Travessia de pedestres com semáforo e com

grupo focal de pedestres (cont.)

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de 2

013

se o canteiro

central for

suficientemente

largo para

acomodar uma

faixa de

pedestres, é

possível usar a

configuração ao

lado

6) travessia totalmente em carona (cont.)

22.3. Travessia de pedestres com semáforo e com

grupo focal de pedestres (cont.)

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013

Exemplo de travessia de pedestres

longitudinal em via com canteiro central

6) travessia totalmente em carona (cont.)

22.3. Travessia de pedestres com semáforo e com

grupo focal de pedestres (cont.)

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de 2

013

• uma solução comum em outros países é o

verde simultâneo para o veículo que vai fazer a

conversão e para a travessia de pedestres que

ocorre longitudinalmente à via da origem desse

veículo

• a regra que vale nesses casos é que o

pedestre tem preferência na travessia e,

portanto, os veículos devem aguardar o término

da travessia

7) com verde compartilhado

22.3. Travessia de pedestres com semáforo e com

grupo focal de pedestres (cont.)

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013

• essa alternativa não é usual no Brasil, mas o

meio técnico vem indicando a necessidade de

se mudar essa cultura, buscando adotar o

padrão que é corrente em muitos países

• o verde compartilhado é uma solução que

depende dos volumes envolvidos pois

pedestres em excesso podem inviabilizar as

conversões ou, caso estas forem altas,

dificultarem as travessias

7) com verde compartilhado (cont.)

22.3. Travessia de pedestres com semáforo e com

grupo focal de pedestres (cont.)

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013

• as travessias

transversais ao

movimento veicular são

proibidas ao pedestre,

que recebe a indicação

vermelha no seu foco

• as longitudinais são

permitidas junto com as

conversões, sendo que

tanto o grupo focal

veicular quanto o de

pedestres recebem

verde

7) com verde compartilhado (cont.)

22.3. Travessia de pedestres com semáforo e com

grupo focal de pedestres (cont.)

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013

A utilização no Brasil depende da mudança de

comportamento dos motoristas e pedestres, o que

requer intensas campanhas de esclarecimento

7) com verde compartilhado (cont.)

22.3. Travessia de pedestres com semáforo e com

grupo focal de pedestres (cont.)