anna escofet - desigualdad y clase social - sociología de la educación

23
u o O Q o II Q 14 'O •a 'ij 'O o c o .1-1 iíj •o - I-; :v. ü -I ? n •c: . -.í <.í D.. 1 :1 ^ t-J flj -'do í-'í o R "1 -j ¡'j S u G ti c! ;i) MI u íi; t.-! ' 11 o (11 o- y 1 2 O (U l-i.l .°Ti •/i o 1 el J.) i-8 o -ij -O 0\I •r^ 8. 'r> tu O i- S o o ¡J fco'G o «y tu 4J O . o lO ¿. « o G ' !> p !3 -o o '2 ^ »H ^ ex, rr § s y o ^ i>1 u ^ -o ^ a •I -i 8 Ij VI CL, o' A 8 o -o 8 o G O u O .a HJ -O o -a ri 3 o. - V i a- § pq fíq O i I

Upload: candy1995

Post on 12-Dec-2015

232 views

Category:

Documents


0 download

DESCRIPTION

Anna Escofet - Desigualdad y Clase Social - Sociología de La Educación

TRANSCRIPT

Page 1: Anna Escofet - Desigualdad y Clase Social - Sociología de La Educación

u o

O

Q

o I—I

Q

14 'O •a

'ij 'O o

c o

.1-1 iíj

•o - I-;

:v. ü -I

? n •c: . -.í <.í D.. 1:1 ^ t-J flj

- ' d o í-'í o R

"1 - j ¡'j

S u G t i

c! ;i) MI

u íi; t.-!

' 11 o (11

o - y

1 2

O (U

l-i.l

. ° T i

•/i —

o 1 el J.) i - 8

o

- i j -O 0\I

•r 8.

'r> tu

O i- S

o o ¡J

fco'G

o «y

tu 4J O

. o lO

¿ . « o

G '!> p

!3 - o

o '2 ^ »H ^ ex, rr

§ s y

o ^

i>1 u ^ - o ^ a

•I -i 8

Ij

VI C L ,

o '

A 8

o - o

8 o

G O u

O . a • HJ

-O

o - a

r i 3

o .

- V

i • a - § pq fíq O

•i I

Page 2: Anna Escofet - Desigualdad y Clase Social - Sociología de La Educación

í: .3 ^ 1 . á

it) . r.i

'j 'ñ - o h n S

- a Ü g

^ o V « . ' ^ Q o

- a n 1

' u • "U ü p O ^ Qj ly ^ (\

o a Ci o

- § o

l/l l-J

•TI 2 • g

••d _ n) o :: - ^ '5^

Ü o --^ 4J

B (M • 1

P

i/» ' d

V-i (J .

8 -fl ,H

,1

- d

Ir. ^

g a i ; ^

•3

" d

•ÍJ \i'

a-'O

V'.-:i o

. i f; o o

u HM"^ h d q

I,

I O

u l'Hv O', aj ! U •"d

U i-, 1, •8 I "

Page 3: Anna Escofet - Desigualdad y Clase Social - Sociología de La Educación

. 9 - I

til •G " o

| s 1 OJ - O CL, '

o

-o

• a - g c g 3 : b!

' O o ;

4; aJ <y -o

O 'Lí 1*,

VI o

y ^.

o !vi P1

a , ¡y -Tj -O a nj Í:Í

U

l í I p) O

-'i ^ 1 í ^ : : 3 . i ^

1.1 ¿1 -::!

3 . §

(ij a

^ .0 ' V !

O ^' i-

m —•

^ ^

2 : ~g

VI -V 0

'"H ' ÍJ O bn c

I

"2 C!

Ti ?r'J

• . • <u

i l

O

- 1 3

3

1.1,

.1

^ ^ «-I 7 ,VJ

FJ .i ^

O

. o S . -o -o

' (.1 .

"1 • llj :-n

n» í' If'i

-8 ^ l;l - ^

'-1 c:'

^ ! í|

i ? !

O i-J Ü O 'M t:| í;! n

, •> i.i i'i: o

d ' I j u c.

1-1 , t

A

t>l rj <J

Ci

o

• 5)1

.:l Sí 'O - I

o r T I tn ™

l'J • i

QJ

D-o

u

'(i

í> o :D

[•r o ' i

S-j 3 pj ^ '(íj Ti

- ,H

o CL, tj c,.

(J

o o o,, Cl. p

i ; .?j

o ° P

L O

^ o o

" d

n.) <'!

u a .

—• t j

O -I

f l ,

b ^ g ^

( iJ ci

i ; y §

(,1 ' j

B o

tu o •o q u

I.., % :!

f i ' ; ^ H — q

OJ 'O ^ , " d cJ rí '¿ Ü -(irá

O. ü IJ o ^ u

a l

• 3 -

o .0 •ü

' 0

ü 1) o

'O u

O nj

d o ... o

h q

'O d

• r:

p u (tí 'rJ

rj a i ; a g QJ -Tj —3 o S f-J -ÍÜ q ^

ni 1 -' q .E o 'O r * W ^ o D., • r< rJ ni bO U

iJ a d

o o O

1 ¡3 S ex. H

D. n d i_.

, r j in q .,, ^0

^ a ^ É i ° z - t ! i ; H

í? . f Je I -a «

_ai " J - d -ÍO rj „¡ Í:J "^'^ -o 'i s « á-í^ ^ ;

l ' n " ^ P Í ^ - ' ' " ^

o M o fJ u n ( j n-.~d

o

, —1 .'•] V q P . i4" .bn

O oí '-a - q ^ (u

o Ai i

r| 1. O

d S

f> ^ & • d o o u ü

o 7J

o o

o . 1-,

y, el q !-J i l

1.1,hM^

Page 4: Anna Escofet - Desigualdad y Clase Social - Sociología de La Educación

o ^ 1-1 ; y i'J 8 D É a « w «¿

o (O Or,

aj (\ -a

a, ^ H ?J i'j

§ 1

3 Ex G

^ * : Í , V : i:; ' ..^.,..^i..-.-..,j,.„..,,.

•-S M ^> -x¿ -6

" ,q, y¡ "

••il I :S a ü lO Ci "

' i r> pi y. ^ y d

d f-* Cl

l-' "d

n O' d

1 1 .

S T/>

o" -a .

.4

^ O *d ' ÍT , >

TI

.a c

. u !•!

I—> i/i O A) -tvJ -¿^

d S

§ § ^

I o ,

' q '-^

o - d

•a O C ^

8 ^ i-i

í-i ^ S d.

'- CU- «-» bo (\ —1 .,-. o ^ r^- ir

•bn.2 6 ^ "O ^ d 2

«I u hl

q - o

o

o

G o o o q

tJ . , 1>J

^ q ni O

3 o" 10 1 Td

q tu *

e

! :^d! ni

-d

1- •

d 'd -S-: q.-

ÍJ MJ -Gi

a "d. 1) 1-. O r

Page 5: Anna Escofet - Desigualdad y Clase Social - Sociología de La Educación

^d

amea

tad

o es

tá, a

uton

omía

en

el c

once

pco

de c

apit

al c

aín

i-ra

], dü

erea

ce d

el e

coaó

mic

o, j

íi

an l

igad

o ia

. rep

rodu

cció

n de

l ca

pica

i. cu

lmra

l a

ios

ince

rese

s ce

una

bur

gues

ía c

ulru

rai

-ifr

ac-

cióa

es

pecí

fica

en

eLco

üju

nic

de

la

b

urg

ues

ía-

Lo

que

ía

escu

ela

repr

oduc

e n

o «ís

dir

ecia

inen

ce l

a di

visi

ón d

el c

raba

jo,

si­

no

la c

aird

r¿

legí

dma

defi

nida

co

mo

arb

iúra

nea

ai c

ulni

ral

impu

esta

por

los

gr

upos

do

cuna

ntes

. A

sí,

la e

scu

ela

coan

ri-

bnye

a,la

rep

rodu

cció

n so

cioe

conó

mic

a si

n sn

bsnm

irse

m

eci-

nica

men

ce.

/ .

...En

rig

or, d

ebem

os ¿

záx

que

k^s

críd

cás

hec

nas

a e

stas

cao

--;

ría5

:han

sid

o di

vers

as,

pero

d=s

d.ca

ríam

os c

omo

más

im

por­

tant

es l

a ae

gaci

ÓQ

de

la a

cció

n de

l in

divi

duo

en e

ste

conc

exzo

de

fun

cíoa

amíe

nco

estr

ucm

ra,

k ne

gaci

óa a

i:"

posi

bili

dad

de

;. ía

acc

ión

indi

vidu

ai e

n la

xi\

'• ^

"-is

icrm

ació

n de

la

escn

eia

y eí

pes

i-

. ••'

'* V•

. i

.-ív

í'pes

ar d

é es

tos

Dun

cos,

Que

rría

m^o

s de

siac

ar k

ímoo

rtan

c'a

de l

as v

isio

nes

cita

das

en l

a co

mp

reís

ión

VeL

sist

ema

de e

nse-

• .

- aa

nza

'com

o un

a es

zruc

rars

mL^

irel

acio

aada

co

n u

n co

ntex

to

" so

cial

. D

e m

aner

a qi

ie e

l sist

ema,

de

ense

ñanz

a es

una

est

ruct

u-'

' •

ra d

e re

orod

ucci

ón s

ocia

l, re

s'Ji

iaao

de

las,

rela

cion

es

de t

uerz

a >

esta

blec

idas

ene

re L

as c

lase

s 5.

>zal

es e

n lu

cha

p«:^

¿n^

pone

r k

i he

gem

onía

en

codo

s lo

s ám

bito

s de

la

soci

edad

. .,

Pe

ro h

aj^i

mos

un

repa

so c

e ca

da u

na d

e ía

s aD

Orr

acio

nes.

i i I

Alc

huss

er

Los

anál

isis

de

Aid

iuss

er 5

0 ci

ó ló

gico

s a

que

nos

refe

nrem

oi

La c

eoría

de

Ald

iuss

er

desc

i id

eoló

gica

s y

poh'

acas

hin

ca,-

bre

el E

scad

o v

su i

deol

ogía

, co

ca

ción

mod

erna

a e

stas

ceo

r.as

aDar

acos

ideo

lógi

cos

del E

stad

o rJ

mus

5er.

(l97

7) c

onsi

dera

c n

prec

urso

res

de

ceon

as s

o-

ci; le

s bá

sica

s: e

l A

para

íi id

eoló

gico

cA

Est

aco.

El p

r.m

: la

s co

ndic

ione

s so

ciid

es n

eces

an ¿r

e co

da u

na s

ene

de r

azon

es

n:3.c

ia5

en la

ceo

ri

mar

xist

a.so

-. •n

sdm

yend

o a

l¿ v

er u

rfe'

apor

-" *

1-

aña

dir

una

teor

ía s

obre

los

(C

olom

, Í9

79

).

ue í

iay.

dos

dpos

c¿

aram

ias

so-

e¿vo

del

Est

ado

7 el

Apa

ráis

íTO

Cieñ

e oo

r ob

-eci

vo a

se-íu

rar-

as p

ara

qu2

puen

a-rü

ncio

iiar

el-'

'. s^

;^ií

ií^o

y c

ompr

ende

el

apar

ato

judi

cial

, la

s pr

isio

nes,

e! e

j'ér'

. jd

co,

ei g

obie

rno

y ot

ros.

Se

ímoo

ae m

edia

nte

Í3.

vioí

enda

, nsí-

. ca

, o

de

otro

upo

, y

I2. r

epre

sión

gen

erai

Í2ac

La-

segu

ndo,

Í

, A

par^

üo

Ideo

lógi

co d

el E

sta.

do, n

ene

po

r fu

ncí

óa

bási

ca k

re-

. .p

rod

ucd

ón

de la

ide-

olog

ía d

e k

clas

e d

omin

ante

y e

stá

form

a­do

po

r io

s si

guie

ntes

apa

rato

s; e

l rel

igio

so,-

ei s

iste

ma

de la

s di

­fe

rent

es

igle

sias

- t\r

-^

1 si

stem

a de

ía

s di

fere

or^s

es

cuek

s, ta

nco

púci

ícas

com

o pr

ivad

as-,

el f

amili

aj:,

el ju

rídic

o.

•'Ü

EÍ p

olít

ico

—co

n I9

S di

fere

nces

par

ados

-, e

í sin

dica

l, eí

inf

orm

a-ís

dvo

—pr

£|ns

a, r

adio

, ce

íevi

sión

- y

el c

ulvu

xal

-dep

orte

s, b

ella

s ar

ces,

ien-

as, e

cc.-.

' .

. •

El

Apa

rato

Rep

resi

vo d

eí E

stad

o as

egu

ra,

a cr

av¿s

r m

e--d

ian

re k

fe

pres

ióa.

las

con

dici

ones

de

acr

aaci

ÓQ

del

Apa

raco

gi

deo

iógz

co ¿

¿Est

ado

. -V

ííení

mas

que

- el

Ap

arat

o R

epre

sivo

Cc[

E

stad

o, t

nnci

ona

prin

cipa

Lmen

te a

tra

vés-

de

ía r

epre

sica

; íe

s A

par

atos

Id

eoló

gico

s de

l E

srad

o ro

ncio

aan

prin

cina

lmen

íc a

tr

avés

de

k id

eolo

gía,

aun

que

los

dos

util

izan

ide

oio-

cía

yrá-

'' p

resi

ón p

ara

impo

ners

e.

. ¡

A.

trav

és d

eí e

jerc

ido

deí

pode

r de

Est

ado

en j

os ¿

Dar

acos

" re

p're

sivc

s e

ideo

lógi

cos

del

Est

ado

se a

segu

ra l

a re

prcd

ucdc

n de

las

rsk

cio

aes

de p

rodu

cció

cu l

anco

un

apar

ato

com

o eí

oco

?ca

con

cepm

ados

por

el c

eóri

co c

omo

con

crec

ión

del E

stad

o.,

que

es e

l en

-car

gadc

ce

cere

ader

Ies

inte

rese

s de

la

clas

e cn

s de

-^

g e

i .po

der

en

una

soci

edad

det

erm

inad

a.

Par

a en

ien-

der

mej

or ía

mar

ísra

: que

est

a pe

rpem

aníÓ

G s

e lle

­va

a t

émim

o,

disd

ngue

ent

re p

oder

y a

para

to

de E

stad

o. E

l áp

arat

x) c

e ts

tado

est

á co

uSC

itui

do p

or c

odas

las

hier

zas

e in

sc-

tum

ones

enc

arga

das

Ge i

mp

oner

su

dom

inio

, in

clui

das

Ls t

iier-

zas

de

repr

esió

n qu

e ac

róan

cua

ndo

esta

s in

stin

icio

aes

no c

oa-

sigu

'en

impo

ner

un

pode

r ab

soiu

to.

El.

aDar

aro

de í

ista

co e

s eí

Est

ado

mis

mo

v de

rme

su f

un­

ción

nm

dam

enca

l. En

cua

nto

al p

oder

de

Y^SZ

TAO

^ es

la

ca-ix

ici-

dad-

de

fce-

para

se

rvin

e ue

l ap

arac

o en

hm

cióa

de

sus

obj¿

a-vo

s. D

e m

aner

a qu

e se

n io

s en

carg

ados

de

la r

epro

du

cdóa

de

las

rek

cio

ces

de p

rodu

cdór

i, si

raan

do a

los

in

div

idu

os e

n ío

i di

fere

ntes

¡m

vdes

de

la s

ocie

dad

de d

ases

. Lo

dos

esto

s ap

oneo

s an

aliz

ados

se

han

man

cepu

do a

"o la

r?o

.ce.

-ias

auer

ente

s ép

ocas

msc

óric

as.

aunq

ue c

on v

an|m

ones

en

Page 6: Anna Escofet - Desigualdad y Clase Social - Sociología de La Educación

ijv:

cjír

npio

, e:í

ia r

,QaG

Mec

i:^ lo

s ap

arai

os i

deol

ógic

os b

ásic

os

fuer

on h

Igl

esia

y l

a ía

mili

s..

£n h

sc

rjzÜ

dad.

en

Ía s

ocie

dad-

capi

ralis

ia m

oder

na,

es Ja

esc

uela

el a

para

io q

ue h

a co

rnad

o un

a fu

nció

n ce

ntra

!. J_

La

esc

uela

com

o A

^iar

aco

láeo

lópc

o de

l Es

cado

ocu

pa

un:

pape

l pr

ionc

ano

en e

! rna

nren

miie

nro

de la

s re

laci

ones

soc

iale

s y

econ

ómic

as'e

jusc

ence

s en

un

a so

cied

ad.

De

hech

o,

es

ia

escu

ela

la m

scjtu

ción

que

cru

mio

le c

on m

^yor

fue

rr.a

y p

eso

es­

pecí

fico

en la

rep

rodu

cció

n de

las

rela

cion

es d

e ex

ploc

ació

n ca

-pi

caiis

ca y

ade

más

, es

k qu

e di

spon

e de

más

año

s de

obl

igac

o-rie

da|d

par

a la

glo

balid

ad d

e ni

ños,

ado

lesc

ente

s y

jóve

nes

de l

a so

cied

ad.

' A

sí, A

ichu

sser

con

side

ra d

e im

porc

anci

a fu

ndam

ienc

al e

l pa

­pe

l de

la' e

scue

la, y

a qu

e re

coge

a c

odos

los

niño

s de

ías

dif

eren

­te

s ci

ases

soc

iale

s, le

s ob

uga

a as

istir

a s

us i

r;Sia

laci

ones

du

ranc

c ba

sian

^es

añoj

y |

0% co

rtpu

ce. D

rena

ra f

' cl

asifi

ca s

egún

su

ori

-se

r íO

c:a:

nac

:a t

res

dest

ines

bie

n ci

iere

rria

dos.

U

na e

norm

e m

asa

de c

hico

s va

^ p

ara:

a ía

pro

ducc

ión,

se

-rá

r oo

rero

s o

cam

pesi

nos.

0:r

a pa

rce

de l

a ju

vent

ud c

onti

núa

en la

esc

uela

y s

e cu

eca

a m

edio

cam

imo,

ser

án l

os e

m»p

iead

os y

lo

s pe

queñ

os

func

iona

rios

. U

na

úldm

a ca

rie

llega

ha

sta

la

, cu

mib

re. y

z se

a pa

ra c

aer

en u

n se

mip

aro

inie

lecr

uai o

par

icon

-^

vem

rse

en a

genc

es d

e ex

plot

ació

n, e

n ag

ente

s de

^hrs

pres

ión

o en

oro

fesi

onal

es

de la

ide

olog

ía

Cad

a un

o de

est

os c

oíec

dvos

que

da p

rcfi

sto

en g

radó

" su

fi­

cien

te c

e ia

ideo

logí

a ad

ecua

da a

la f

unci

ón c

ue d

ebe

ejer

cer

en

ia s

ocie

dad

de c

lase

s, d

esde

el e

;cD

ioca

do a

l t?r

oies

iona

l de

ia i

de-

o]o£

7Ía

pasa

ndo

por

el a

genc

e ex

ülot

ador

j el

age

nce

repr

esor

. .

Des

caca

r la

fun

ción

de

repr

oduc

ción

¿ti

apar

aco

esco

lar

es

afir

mar

que

¡a e

scue

la e

s un

ins

trum

ento

de

luci

ia e

n m

anos

df

la b

urgu

esía

y u

tiliz

ado

por

ésta

par

a' i

rm:?o

ne_r

su

dict

adur

a^'

sobr

e la

s cl

ases

tra

baja

dora

s. P

ara

que

esta

rep

rodu

cció

n pu

e-.

. da

rea

lica-

se c

on u

n m

átim

o de

;eie

cdx4

da¿-

S'J\

tará

ccer

fi

ín

.dam

enca

l ce

be q

ueda

r oc

ulco

, po

r lo

que

"la.

ide

olog

ía d

ebe^

- .

pres

enta

r a

la e

scue

la c

omo

un m

edio

neu

mo.

en

e! c

ual

sólo

*

se

tran

rm;;e

n cp

npci

mje

ccos

-cie

ntíü

cos-

y.m

orm

as

y va

lore

a er

emos

. •

• :

^ouu

ci¿,

_üci

ae e

sia

pers

pecu

va, s

-:,

cabo

en

cual

quie

r in

sdtu

ción

esc

olar

, con

ind

epen

denc

ia

o^.^

.,^

raec

odol

ogía

us

ada

-ya

sea

trad

icio

nal

coia

o in

nova

dora

- y

'^

ello

en

unos

mom

enco

s de

la \-

ida

de lo

s in

di^^

duos

-las

eda

des

prim

eras

-en

que

se e

s m

ás v

uLne

rabl

e. E

n es

te m

arco

, ios

suj

e­to

s ap

rend

en t

écni

cas

y co

noci

mie

ntos

más

o m

enos

rel

acio

na­

dos

con

lo q

ue n

eces

itar

án e

n su

s fm

uros

pue

stos

de

repr

oduc

-•

ción

, per

o ao

emás

apr

ende

n la

s re

das

bási

cas

para

com

port

arse

.

de l

a m

.ane

ra m

ás a

decu

ada

al lu

gar

de p

rodu

cció

n qu

e oc

upa-

Las

Gis

cipl

inas

esc

olar

es q

uraB

omet

íJñ'

mqo

r ra

ador

a so

n la

edu

caci

ón m

oral

, la

inst

rucc

ión

cívi

ca y

la f

ilo-'

so

a.

' •

-v.

-."^

'V'-

•' •

• La

esc

uela

es

cont

empl

ada

por

>3tH

uise

f/.n

al y

con

o se

des

-pi

-end

e de

esc

e an

ális

is, c

omo

un e

soac

io d

eEer

múr

Js'La

en

eí q

ue

iodo

lo

que

ocur

re n

o ha

ce m

ás c

ue t

rans

mit

ir u

na id

eolo

gía

-_.

quef

efae

rza

la d

ivis

ión

del

trab

ajo

y po

r lo

ran

eo,

la id

eólo

-' .

gía

dom

inan

te.

^ -

Las

crit

icas

más

gen

eral

izad

as a

est

e au

cor

(Sar

up,

cicad

o en

G

ii,

1/94

) pen

en q

ue v

er c

on e

l elid

smo'

raby

acen

ce

a la

pola

n-zí

.ció

n en

tre

la m

asa

de c

iuda

dano

s ví

cdm

asne

^ia

!d=&

fo|:í

'a do

­m

inan

te y

la

miñ

ona

de in

ceje

crua

les

que

form

an la

van

guar

dia

nei

pam

ao

y qu

e m

anti

ene

priq

ueda

dam

ente

su

con

duct

a;

Ade

más

de

su e

xces

iva

rigi

dez

y m

ecan

icis

mo

en e

l tra

tani

iem

o :

de l

a re

prod

ucci

ón s

ocia

l y

un p

lant

eam

ient

o .t

eópc

o en

. lon

qy-

•''

p^¿s

iniis

ta_

. .

-• j.

y.

:i,

,

Bau

del

oty

Esc

able

t '

•'. '

--

-•-•

-^

VK

'

V Sa

ud

eloc

y E

stab

lee

(197

6) p

iens

an u

na e

scue

la e

n la

que

la

orga

niza

ción

soc

ial

del

apre

ndiz

aje,

ios

con

teni

dos

y las

rel

a­ci

ones

soc

iale

s se

def

inen

por

una

-esm

ucai

ra

soci

al h

erm

édca

(J

erez

>»^

, 199

4). L

a un

idad

en

la e

scue

la s

ólo

cost

e pa

ra a

que­

llos

que

han

aíc

ariz

ado

la o

dmra

aue

da

el c

iclo

fin

al s

uper

ior.

Sóío

par

a lo

s al

umno

s qu

e no

se

han

cued

ado

a m

itad

de

cam

i­no

los

niv

eles

de

educ

ació

n pr

imar

ia T

sec

unda

ria

son

esca

lo­

nes

que

cond

ucen

de

man

era

lógi

ca v

oro

^esi

va z

j ci

clo

supe

-

Page 7: Anna Escofet - Desigualdad y Clase Social - Sociología de La Educación

ríor.

Ade

más

, qu

iene

s ve

n is

i •la

car

rera

den

ea u

nas

señ

as d

e ¡d

endd

ad s

ocia

l pr

ivil

egia

da y

a qu

e pe

nene

cen

a la

cla

se b

ur-

gije

sa^

• •

. j

Par

a lo

s en

e ab

ando

nan

la. e

scue

la d

espu

és d

e la

edu

caci

ón

prim

ana

uo e

sisú

e un

a es

ciie

la,

sino

var

ías

real

idad

es d

isdn

cas

sin

rela

ción

ent

re s

í: so

a re

des

'de

esco

lari

zaci

ón d

ifer

ente

s y

herm

éaca

nien

íe c

erra

das

ener

e el

las.

. B

aude

lot

y E

sab

íec

coas

íder

anqu

e ía

esdi

eía

real

iza

kd

is-

crib

udÓ

Q d

e lo

s in

divi

duos

en

dos

mas

as d

esig

uale

s (7

:%-

25%

) qu

e co

rres

pond

en a

dos

red

es i

nce

mas

a ía

esc

uel

a (R

ed

Prim

uiri

a Pr

oi'e

sioa

al y

Red

Sec

unda

ria

Supe

rior

) y

a do

s po

sí-

don

es o

pues

tas.

ea í

a di

visi

ón d

el c

raba

jo (

man

ual/

tnre

íecr

ual)

, de

man

era

que

ía d

ivis

ión

ince

ma

en l

a es

czei

a pr

erig

ura

la d

i­vi

sión

en

la s

oa.td

zd a

cra

vés

de l

a in

calc

adéa

de

la i

deol

ogía

-b

urr-

iiesi

iíí^^

-c^E

t^

las

dos

• m

asas

co

cs-.

ce

raa

as.

, •'.

**""

•.'

• ••

•-La

aoom

adóa

más

ince

resa

nce

dees

iios

?-

"OLÍ

S'es

ia. d

ésem

e-

' do

n de

'la i

dea

que

la e

scue

la e

s un

a en

ddad

in

icay

uru

nca

do

- "

ra. c

osa

aue

-usn

íIcaL

L co

n el

hec

ho c

onm

asm

óle

de a

ue

la m

a-yo

ria

de l

os m

divi

duos

GO

cons

igue

n se

guir

ced

o el

cur

so d

el

sisce

mia

esc

ciar

. En

esce

sen

ado,

dis

dngu

en d

os

rede

s de

^e^c

o-la

riza

dca

-?.e

d Pr

imar

ia P

ro fe

s i o

oai

y

Red

Secu

nd

ana

Su-

-pe

rior

-dir

eren

aada

s po

r er

es m

odvo

s.

El

prim

ero

vien

e de

rerm

inad

o po

c las

cia

ses

soci

ales

a l

as

cue

está

n ce

stm

adas

, med

ia y

obr

era.

£1

se

^d

o qu

eda

dece

r-ni

inad

o pe

r ei

luga

r so

cio-

proi

esio

nai

hada

eí q

ue e

nca

min

an a

Í0

5 in

divi

duos

, ya

que

la e

scoí

anza

ción

rep

arte

a i

os i

nd

ivid

uos

cu

e i-o

rma

.-^m

ondi

endo

baa

dam

eaca

lmen

is a

dos

ex

igen

das

: la

div

isió

n cé

cmca

y la

div

isió

n so

cial

deí

crm

aio

esis

teac

e en

ía

soci

edad

cáp

itlH

sci,

diri

gien

do l

a po

bíad

ón e

srud

ianr

il al

cra

­ba

jo m

anua

l o a

i cri

ba;o

mce

lecm

al y

sii

uá-d

oiz

en l

uga

res

an-

agóm

cos

de ía

div

isíÓ

Q s

odai

d,el

cra

bají:

?, y

a se

a de

í lad

o de

íd

s es

píot

ados

o d

e lo

s ag

ence

s de

la

expl

ocac

óa.

Segú

n se

an r

e-'

part

idos

en

-mau

o er

a re

d, a

l sa

lir d

e [a

escc

Liri

zaci

ón l

os m

di-

•--•d

uos

se e

ccie

nn-a

n en

luga

res

opue

stos

.

Ei

cerc

er m

odvo

dir

eren

ciad

or s

e de

be ú

¿oo

d

e-in

form

a-d

ón

que

impa

nen

bs d

os

rede

s de

esc

okdz

adón

, ya

qu

e el

lo

arac

o es

opía

r co

ncnb

uye

a ía

cal

idad

de

d fu

erza

de

trab

ajo

22

med

iant

e ía

cra

nsnu

síón

de

con

ocin

ueur

os y

hab

ilida

des,

pe

ro

¡o h

ace

rese

rvan

do l

os c

onoc

imie

ncos

pro

piam

ence

d

eno

Éco

s pa

ra l

os a

lum

nos

de í

a re

d se

cund

aria

su

peri

oü.

Tam

bién

ía-

rran

srm

"sió

n de

la

ideo

togi

a b

ur^

esa

se i

ncu

lca

coa

dos

fo.n

mas

opu

esta

s, c

arac

rerí

sdca

de

cada

red

de e

scoí

ari-

zadó

m E

l mor

alís

mo

y el

udl

icar

ism

o en

nn

caso

y e

l cul

to a

l ar

te y

ía p

rofu

ndi

dad

filo

sonc

a en

el

ocro

-Se

gún

ios

auto

res,

la

esm

iela

de

las"

sod

edad

es c

apit

alis

tas

man

dene

y r

epro

duce

las

rel

acio

nes

sbci

aies

de

prod

ucdó

n es

-ta

bled

das,

div

idie

nd

o a

ía p

ob

íad

ón

esco

lar

segú

n eí

ori

gen

soda

i y

d de

stin

o pr

otes

iona

J/m

edia

nre

k is

cüíc

adóa

de

la

idec

íogf

a bu

rgue

sa y

la

obst

rucc

ión

al d

esar

roilo

de

ía i

deo

lo­

gía

proi

ecar

k Y

*des

taca

n íó

s au

rore

s, e

sto

se e

labo

ra e

n el

dfa

a

día,

con

la c

oddi

anid

ad d

a u

na

escu

ela

que

mm

iza

sus

oríc

dca

s -

cotre

ste

ii

m:

--

•-

••••

^—•

- ,

_ -•

"

La c

tíac

a m

ás u

sual

que

se

hace

a B

ande

íocy

Est

abíe

t ñr

ual

- qu

e a

Ajm

usse

r; es

que

'oív

idan

'el

aspe

cto

mat

eria

l de

las

reíi

--ci

cnes

sed

ales

com

o pr

odu

ctor

de

ideo

logí

a pa

ra e

ludi

r es

ta

visi

ón

N'o

oós

tane

e, n

o ca

en e

n el

mec

anid

smo

m z

f. el

de^

^.-r

dnis

-m

o ct

iand

o di

cen

que

los

jóve

nes

de c

iase

obr

era

pued

en o

oo

- .

G3r

."¿

iste

ncia

a l

a m

culc

adón

de

la i

deo

logi

a bu

rgue

sa. D

e to

­ad

os m

c^os

, su

niv

el d

e an

üisi

s" q

ueda

añí

, sm

: sal

ir d

d m

arco

es

cola

n • •

. .

Bovv

íes

vGin

ris

- ^

• .•

r ••

-^

í^

^C

S -

:; i

e i

5 L

i O

r f

c

A -

j Ei

pri

íidpí

o de

co

rres

cio

aa

eGa

a en

tre

la e

ster

a ea

uca

dvá

'y

k es

tera

eco

nóm

ica

es í

a ba

se d

e k

ee

oa

a de

.cs

mar

rist

as n

or-

team

eric

ahos

Bów

les

y G

tnri

s (1

976)

, q^u

iene

scoa

el e

stud

io d

e un

a am

plia

var

ieda

d de

rue

nres

est

adís

rica

s. d

escn

pdva

s e

his

­tó

rica

s. Ü

-ígan

.a c

onfi

rmar

que

ía

educ

acóx

í -en

ías

sod

edad

es •

ca

oicL

stas

act

uale

s es

una

de

ías

onnc

ipai

es e

scra

cegi

as q

ue

se

uri-

-:-a

par

a ía

rep

rod

ucd

ón d

e es

te m

iode

lo d

e so

cied

ad y

, p

or

canc

o, d

e la

des

igua

ldad

que

con

llev

a (T

orre

s, [

991)

. Se

gún

ios

auro

res,

ías

esc

uela

s no

se

han

desa

rroÜ

ido

com

o ar

ce d

i un

pro

ceso

igu

alír

ario

, si

no c

omo

'cons

ecue

nda

de^

ía

23

S Q

R ^

S

Page 8: Anna Escofet - Desigualdad y Clase Social - Sociología de La Educación

nece

sida

d de

l czp

lulls

mo

de

fuer

za

de

u^

ajo

di

scip

linad

a y

cual

inca

da,

y la

.—bi

én d

e un

me,

can:

smo

de

conc

rol s

ocul

Dar

á el

man

reni

mie

n-^

de l

a es

iabi

lida

d po

iídc

a.

A m

edid

a qu

e ha

cre

cido

la

im.p

oman

cia

econ

ómic

a de

l tr

a­ba

jo

cual

ifica

do,

las

desi

gual

dade

s ed

ucaí

dvas

han

adq

uiri

do

m.á

s im

pona

nda

en l

a re

prod

ucc

ión

de

la e

stru

crur

a de

cia

ses

de u

na g

ener

ació

n a

otra

. L

as d

esig

uald

ades

edu

caav

as d

enea

la

cau

sa e

n l

a es

truc

tura

de

clas

es y

se

man

ten

drán

mLi

entra

s pe

rdu

re l

a so

cied

ad d

e cl

zscs

. E

l ra

dica

lism

o oo

líri

co d

e es

tos

auto

res

les

üeva

a d

udar

¿t

refo

rmas

esc

olar

es y

a p

ropo

ner

, ad

opta

r y

com

prom

erer

se c

on •

vízs

'di

tran

sfom

arió

n pr

ácti

ca,

que

llega

n al

cam

po.d

^l r

adic

a-Ü

smo

poü'

tico

coi:

prop

uest

as

para

la

cre

ació

n d

e u

n m

:o~i

-m

iene

o so

c-ah

sta

revo

luci

onan

o.

A-t

ravé

s ;a

5 m

o¿:%

dade

5_de

esc

oi?

itlc

ión

-y d

e las

ñor

-m

as q

ue

rige

n ia

~ca

esc

olar

, el,

sist

ema

educ

ativ

o m

:egr

a a

ca­

da p

erso

na e

n ru

nció

n d

e la

s ne

cesi

dade

s y

.car

acte

rísd

cas

¿t la

. •

orga

niza

ción

lapo

rai

acui

ta.

El

eje

de

ía t

eori

a d

e ia

cor

resp

onde

ncia

ra

dica

ea

la v

isió

n de

la

enuc

ació

u co

mo

ia i

nsta

ncia

que

pre

para

a

los

alum

zcs

par^

ser

bue

nos-

map

aiad

ores

m

edia

nte

una

equi

vaJí

acia

zt:

^t*

-ia

s.re

iam

ones

so

ches

de

pro

du

cció

n y

las

rela

cion

es

soci

ales

esco

lare

s. A

sí l

a co

rres

pond

enci

a en

tre

las

mon

vaci

oaes

es

-x--

. la

res

y el

sal

ario

¿z l

os t

raba

jado

res

y en

tre

la a

rnen

aza

del ¿

ra-

caso

esc

o.la

r y

e! e

spec

tro

del

par

o so

n al

guno

s d

e lo

s ej

empl

os

util

izad

os p

or l

os a

mor

es p

ara

exph

car

este

pri

nci

pio

de c

o­rr

espo

nden

cia

V em

e ih

-LSt

ran

los

mec

amsm

os

de

disu

asió

n v

¿e

.: re

ores

ión

a qu

e se

enf

rent

an e

scol

ares

y t

raba

jado

res.

D

e es

ta m

aner

a, e

i sis

tem

a ed

ucat

ivo

con

trib

uye

a ía

rep

ro­

ducc

ión

y a

la le

giti

mac

ión

de l

as r

elac

ione

s es

xabl

ecid

as e

n e

l pr

oces

oj d

e pr

oduc

ción

cap

ital

ista

. .

-Fr

ente

al e

stud

io c

e lo

s co

ncem

dos

ofic

iale

s Qj

e la

ens

eñan

za

e in

clus

o de

l ctu

ziad

-im

ocu

lio -

con

jun

to d

e m

ensa

jes

imül

iri-

LOS

reci

bido

s po

r el

alim

ono—

, est

os a

utor

es r

ecla

man

are

ndón

so

bre

la e

stru

^crc

ra ¿

t ia

insd

rud

ón y

sob

re l

as re

laci

ones

ent

r=

alum

nos,

pro

feso

res

v al

um

nos

, y

alum

nos

y co

nte

mdo

de

[i

ense

ñanz

a, e

s de

dr, s

obre

io

s m

eeod

os d

e ap

rend

izaj

e y

las

re­

laci

ones

soc

iale

s y

mat

eria

les

de i

a es

cuel

a (G

il, 1

994)

.

Pien

san

qu

e la

s re

laci

ones

mat

eria

les

tien

en u

na i

mpo

rtan

­ci

a m

ayor

que

-las

rei

acio

nes

de

com

unic

ació

n au

e co

nsi

üe-

ran

-al i

gual

que

Mar

x- q

ue l

a or

gan

izad

ón d

e la

exp

enen

cia

codd

iana

co

m'ig

ura

la c

onci

enci

a. A

^i^

si c

om.p

arar

la

escu

ela

con

una

orga

niza

ción

em

pres

aria

l co

nsta

tan

que

tam

o la

s p

au­

tas

de

escr

atifi

caci

ón s

ocia

l com

o el

fun

dona

mie

nio

son.

igua

les

en a

mba

s or

gani

zado

nes,

com

o ya

.dij

imio

s. •

•;

, U

na

cons

ecue

ncia

de

est

e an

ális

is e

s la

vis

ión

de ía

leg

itim

a-.c

ión

de

ía d

ivis

ión

jerá

rqui

ca d

d.t

raba

jo y

de

la d

ivis

ión

en c

la­

ses

en la

soci

edad

de

moc

ráuc

a a

trav

és d

e la

ideo

logí

a m

erir

o-cr

ácic

a ex

iste

nte

en la

s au

las,

que

dis

trib

uye

el éx

ito a

cadé

mic

o en

fu

nd

ón d

e la

s ap

'dm

oes

y la

int

elig

enm

ia (G

il, 1

9"94

). .

Per

o la

teon

a de

la

corr

espo

nden

cia

no

se d

eaen

e en

el n

ivel

ge

nera

l d

4 lo

s cr

iter

ios

orga

riiz

ador

es,

sino

que

se

conc

reta

em

fu

nció

n de

l ni

vel

educ

ativ

o. E

n e

l niv

el m

ás b

ajo,

la e

nseñ

anza

' ob

ligat

o.ri

a so

cial

iza

pa.-5

el d

esem

peño

de

pues

tos

subo

rdin

a­do

s. E

n e

l ex

trem

iO s

uoe.

dor,

la e

nseñ

anza

uni

vers

itar

ia, s

e so

-ci

aKza

par

a pu

esto

s de

man

do, d

esar

roli

anno

cap

acia

aa c

e- ic

:—

cian

va

y bu

scan

do

la m

teri

oriz

ació

n d

f* la

s no

rmas

. A-

SÍ,

Bow

íes

y G

mti

s (l

9Si

, 17

7) c

omor

ueba

n qu

e lo

s co

legi

os c

yos

alíi

mnC

í pe

rten

ecen

de

man

era

may

orit

aria

a ía

cia

se-c

raba

-'

jado

ra s

e ri

gen

mte

mam

ente

po

r si

stem

as d

e or

gani

zaci

ón b

a­sa

dos

en e

l co

ntro

l co

nduc

mal

"y

la s

umis

ión

a la

s re

glas

.

impu

esta

s. E

n e

stes

cas

os,d

as e

stru

ctur

as c

oerc

in^-

as d

e la

au

­to

rida

d y

las

expe

ctad

vas

de

mac

asó

esco

lar

prep

aran

a l

os

-alu

mno

s a

pues

ros

de

trab

ajo

infe

rior

es.

En

cam

bio,

en

aqu

e­ll

os c

entr

os e

scol

ares

con

alu

mno

s d

e cl

ases

bie

nesi

ante

s,

usan

un

os

sist

emas

ab

iert

os

qu

e fa

vore

cen

la p

ardd

paci

ón d

el

esm

dian

te y

, en

gene

ral,

la m

teri

oriz

ació

n d

e lo

s es

tánd

ares

de

. .c

oncr

ol.

• •

' _

' .

•: •;•

Es

inte

resa

nte

dest

acar

; des

de e

sta

pers

pecd

va,

que

cual

quie

r '

cam

bio

o r

efor

ma

del

sisce

ma

educ

ativ

o se

deb

e a

íos

cam

bios

y

mod

ific

acio

nes

qu

e el

síst

em.a

cap

ital

ista

deb

e pr

omov

er p

ara

. mej

orar

o m

cre.

men

tar

ia p

rod

ucd

ón,

o b

ien

para

res

pond

er a

,la

s de

m.a

ndas

de

los

trab

ajad

ores

y e

vita

r as

í co

tas

muy

alc

as d

e , c

onil

icti

vida

d la

bora

l. D

e m

aner

a qu

e pu

ede

obse

n-ar

^e q

ue I

ts

cont

radi

cdon

es d

el m

.ode

io e

con

ómic

o ca

pita

Kst

a se

t-a

duce

n ,e

nco

ntr

adic

don

es d

el s

iseem

a ed

ucat

ivo

esco

lar.

Page 9: Anna Escofet - Desigualdad y Clase Social - Sociología de La Educación

. . . . ij T' l> rl —•I l-í r' i> tí 1^ Zl V ü

Lí C) O Cl ,Ei VI nj L'

rl el

"a •a

I.-o'

,Ei VI nj L'

' Cí a if Vi

-u O 1 -tí -ü

ci Í:Í- • S 1

-tí -ü OJ

O

G

1 -tí -ü OJ

O

-O fl -tí " r í

o 'O •u

o

11 -1 'CI bo tí .^'> 'n i'l O -d

•1.) (<) ::í '/i i-j IJ (•)

Jl}. IJ (•)

Page 10: Anna Escofet - Desigualdad y Clase Social - Sociología de La Educación

En

esta

situ

ació

n de

im

posi

ción

se

hac

e un

tra

bajo

de

oc

uira

dón

de la

mis

ma.

Un

o de

los

con

cept

os e

n qu

e se

bai

a es

te p

roce

so e

s el

ce

auto

ndad

'ped

agóg

'ica:

el

reco

noci

mie

nto

de la

ie^i

timdd

ad d

e la

mcu

lcac

ión.

En

func

ión

de la

aut

orid

ad

peda

gógi

ca,

el a

gent

e o

-la i

nstit

ució

n pe

dagó

gica

ap

arec

e 'cb

mO

' CQ

gna

deT

rans

rmnr

y q

ueda

aui

onza

da p

ara

Impo

ner

-un

sisce

ma

de r

ecom

pens

as

yi s

anci

ones

ap

roba

do

por

la

• co

lect

rdda

d.

; . ;

• ••

• T

odo

este

pro

ceso

de

ñicu

lcac

ión

impK

ca u

n ¡r

moa

jo p

eda­

gógi

co, c

on u

na d

urac

ión

t¿)-m

pora

l su

ricie

nte

para

pro

duci

r la

lo

.mia

dón

nece

saria

y e

srab

leci

da-

Al S

mal

del

pro

ceso

de

impo

sici

ón s

e lle

ga a

la c

reac

ión.

de

un h

abm

us.

Ei

habi

ms

es l

a in

:eri

oriz

ació

n de

.los

pri

ficí

pioí

de

un

arm

itran

o cu

lmra

j que

har

á D

osib

íe la

repr

oduc

ción

. Es

•en -d

omin

io '

pr/c

dco

^cu|

;.~a

rac^

sriz

a ts

r^'if

zmen

ze

z la

s ;

•cist

inta

s, c

iase

s, e

n fo

rm*a

ae

esqu

emas

esi

rucr

urai

es q

ue s

on

prin

cipEO

S de

acr

aaci

ón m

.tem

Onz

ados

mcc

nsde

rfen

zeñt

e. .M

e- •

dian

te la

¿-pr

ácuc

as q

ue se

der

ivan

del

mis

mo

se p

ert>

euia

la a

r-Pi

trarie

cad

culrj

irai

que

lo ¿

a pr

oduc

ido

v ta

mbi

én e

l mod

elo

so-c-

iai d

ei q

ue d

epen

de ia

acd

ón p

edag

ógic

a Ex

isce

un d

po d

e-ter

mL>

5C0

de h

abim

s qu

e io

s au

tore

s de

nom

man

^hab

rras

ind

i^-

, T:G

naí,

y qu

e es

una

mam

rest

ació

n de

l na

bitu

s de

cla

se q

ue s

e:

cons

nnry

e a

travé

s de

una

acc

ión

exte

rior

al s

ujet

o de

sde

la,'

pra^

s jes

truct

urad

a de

Jos

otro

s su

jero

s co

n qu

e se

rel

acio

na.-

' Ls

dem

r, la

acc

ión

peda

gógi

ca c

onfo

rma

a lo

s in

dríi

duos

en

' re

pos

idón

soc

ial d

e on

gen

lom

.ent

ando

han

iras

qtie

gen

eran

t?

rácu

cas

acor

des

con

los

cdt.e

rios

que

dgen

en

la e

smnc

rura

es­

cola

r de

k ci

ase

dom

inan

te.

Zl g

rado

de

efic

acia

del

tra

bajo

ped

agóg

ico

se

por

el

grad

o en

cue

el h

abiru

s pr

oduc

ido

es c

aoaz

de

enge

ndra

r pr

ác-

dcas

ccn

£orm

-e a

los

pri

ndpi

os a

rbitr

ados

do—

dnam

ss .

en e

l m

ayor

núm

ero

de c

ampo

s oo

sibl

e. D

e es

ta m

aner

a, r^

r^?

culr

ara-

crea

en_

cada

uno

de

Ios-

mie

mbr

os d

e la

soci

edad

una

man

era

de

pens

ar,

vaio

rar

y ac

mai"

con

junt

a, y

que

a la

vez

tje

rmite

la

com

unic

adón

ent

re i

os m

ism

os.

Ade

más

ios

dis

tinto

s ca

.mpo

s cm

mra

les

tam

bién

den

en m

.ucn

o en

com

ún,

io q

ue i

os i

dend

-dc

a co

m.c

pro

duct

os d

e un

a tr

adic

ión

culn

iral

com

.pér

dda

de-

2S

Así

, el t

raba

jo "p

edag

ógic

o pr

oduc

e y

repr

oduc

e la

Lm

e'g.^

do

n'ín

rele

cmai

de

una

sod

edad

, al

dem

po q

ue t

odos

los

m

iem

bros

oto

rgan

el

mis

mo

send

do a

los

acc

os,

pala

bras

y

.com

.por

tam

ient

os (

Bou

rdie

u, 1

9S3)

. Y n

o só

lo d

a se

nado

a ts

~ ta

s pa

utas

de

com

porta

mje

nco

com

unes

en

una

soci

edad

der

er-

min

ada,

sin

o au

e ad

e.más

def

me

la m

ane.-

a có

mo

las p

erso

ass

pued

en r

esol

ver

los

prob

lem

as q

ue s

e ge

nere

n en

esta

mism

a so

cied

ad.

-•

Para

que

tod

o el

lo o

curr

a, e

l hab

itus

debe

ser d

urad

ero

y el

tra

laj

o pe

dagó

gico

deb

e es

tar

legi

timad

o a

mve

l so

cial

Sol

a-m

e ate

de

esta

man

era

se ie

girim

ará

la c

uiru

ra d

orm

nant

e, y

so­

lam

ente

de

esta

man

era

los

dbm

inad

osjk

in ce

rio r

izar

án y

le d

a­rá

n va

lor,

desa

cred

itand

o oc

ras

form

as c

ulru

rale

s di

scm

itas d

e la

le

gítim

a ..

\. Pa

xa ti

nahz

an p

ara

venc

er la

resis

tenc

ia d

e las

fuerz

as c

ulru

-, ra

les

anta

góni

cas,

el s

iscem

a es

cola

r U7

^i^7

.a k

vio

lenc

ia s

imbó

h-ca

, con

side

rada

así

por

el h

ec.n

o qu

e se

impo

nen

unos

sig

niiic

a- •

dos

d;si

mtu

land

o ks

rel

acio

nes

de f

cerz

a er

i que

des

cans

a Pa

ra q

ue t

odo

este

pro

ceso

¿tsc

nio

ocur

ra s

e.ne

ces;

u ce

un

os :-

.genc

es d

e re

prod

ucci

ón: l

os m

aest

ros

y pr

ofes

ores

en

ei

caso

dei

sis

tem

a es

cola

r. L

a ca

ract

erís

dca

que

üesc

nbe

a es

tos

prof

esio

nale

s £s

que

aún

sie

ndo

enca

rgad

os d

e la

rep

rodu

cdón

es

cola

r, de

ben

prim

ero

som

eter

se e

llos m

ism

os a

un

proc

eso

de

lorm

ació

nque

los

cca

liBcu

e pa

ra u

n tra

bajo

_ped

agóg

ico

ade­

cuad

o. E

ste p

roce

so d

e fo

rmac

ión

incl

uye

k ac

epta

ción

de

los-

valo

res

y m

usio

nes

del s

istem

a de

en

se

ña

nz

a.^

....

i"

Así

se p

uede

con

clui

r qu

e la

pos

esió

n Ae

. un'

dete

rmm

ado'

ca

pita

l cui

tura

L qu

e sc

oone

una

may

or o

men

or p

roñm

adad

a

k cu

lmra

cra

usm

índa

por

ia e

scue

la,

es .d

ecisi

va e

n la

rray

ecto

-na

esc

olar

del

est

u.di

ante

y e

n la

s po

sibi

lidad

es q

ue é

ste n

ene

de se

r sel

ecci

onad

o ac

adém

icam

ente

. Zl e

srud

ianc

e dé

las c

lases

.a

ltas

po_s

ee l

os

inst

rum

enta

s in

tele

ctua

les

,nec

esan

cs_p

ara

^apr

ende

r ia

cdl

mra

esc

olar

com

o un

a co

ntin

uadó

n ló

gica

de

la

'cul

rara

de

su .m

edio

fam

iliar

de

o.dg

en y

, ade

miá

s, de

ne u

n am

­pl

io c

onoc

mie

nzo

de la

cui

rura

ext

raes

cola

r, co

sa q

ue n

o ne

ne

el e

síud

ianc

e de

ks

clas

es p

opul

ares

. . -

'

Para

con

clui

r, de

cís

que

los

auto

res

inte

ntan

dem

ostra

r has

­ta

qué

pun

co la

aso

cia-

dón

ener

e e]

gra

do d

e ca

pita

l cul

nira

l po-

Page 11: Anna Escofet - Desigualdad y Clase Social - Sociología de La Educación

sddo

Y e

l eti

los

dec

íase

-co

nju

nto

de

valo

res

más

o m

enos

im

­pl

ícit

os q

ue

dete

rmin

a,

entr

e oc

ras

cosa

s, l

as a

ctim

des

de

un

. gr

uDO

o c

iase

soc

ial

det

erm

inad

o ii

acia

la

cmlc

ura

y, p

or c

anco

, ha

cia

las

insd

tucd

ones

edu

can

vas—

del

esru

dian

ce s

e. c

onvi

erte

, en

ins

trum

ento

fu

nd

amen

tal

med

ian

te e

í cu

al l

a es

cuel

a ej

erce

su

fu

nci

ón c

omo

inst

anci

a d

e re

prod

ucc

ión

soci

al y

ail

mra

i. £1

ac

ceso

y l

a p

erm

anen

cia

en

ei s

iste

ma

educ

advo

dep

ende

n d

e és

te y

.'tam

bién

de

ia i

mag

en y

acn

tude

s íi

acia

j^i q

ue. r

enga

n la

s di

fere

ntes

cia

ses

soci

ales

. E

sto

no

es in

depe

nc'íe

ace,

ya

que

es-,

ca

s im

ágen

es y

acr

itud

es d

enen

en

cue

nca

düic

ulca

des

y po

sibi

­lid

ades

, de

acce

so,

per

man

enci

a y

ésir

o d

naL

Así

, ei e

tboj

ju

n-

'car

néat

e al

cap

ital

cul

cura

i d

e ca

da s

ecto

r so

ciú

dece

nrdn

a ío

s es

mdi

os a

nees

de

entr

ar a

acr

oar

en e

lsis

tem

a ed

ucad

vo.

Per

o "e

l sis

tem

a í¿

u(kí

io'S

^Th^

njni

é lu

g¿v~

Li3Í

£¿iV

nco

de

rep

ro--

.du

cdóa

cüic

urs

l, d

e tr

ansm

isió

n de

í ca

pita

l cal

rjra

l pr

opio

dé­

cada

cla

se: A

qu

í la

lín

ea e

s d

ob

le y

se

refu

erza

, por

que

eí s

iste

­m

a ed

ucad

vo s

olo

mo

po

drá

com

pen

sar'

las

dife

rend

as d

e ó

n-

g'en

en c

apit

al c

ultu

raL

• ,.

..

-Ya

qu

e el

sis

tem

a ed

uca

dvo

no

pose

e ni

una

dep

ende

ncia

^ ab

sbíu

ca n

i uñ

a d

epen

deu

cia

tota

l del

coa

jun

co s

ocia

l, se

cre

a co

ncep

co d

e au

ton

orn

ía r

elad

va q

ue

suve

par

a de

finir

la

reía

-a

óa

que

el s

iste

mn

de e

nse

ñan

za d

ene

con

ias

dem

anda

s"ex

cer-

nas

de

ía s

oded

ad b

ajo

la a

pan

end

a d

e ae

uüta

hdad

e in

depe

n--

denc

ia.

La

auto

nom

ía r

elad

va p

erm

ite

disi

mul

ar l

as f

undo

aes

soci

ales

que

la

escu

ela

Uev

a a

cabo

: co

ccd

bu

lr a

l es

tabl

ecin

den-

" co

de

las

con

dici

ones

qu

e ha

cen

posi

cie

La e

stru

ctur

a'de

reí

a-,

don

es e

nere

las

cias

es y

el o

rden

soc

ial v

igen

te.

•. '

Las

edu

cas

elab

orad

as

ham

a es

ta v

isió

a ce

ódca

coi

ncic

ieri

co

n la

s he

chas

a í

as te

onas

an

ten

otes

: pes

imis

mo,

dec

erm

inis

- -

mo,

ecc

. En

res

umen

, una

vis

ión

dei s

iste

mia

edu

cauv

o y

de

ia.

soci

edad

que

lo

crsa

dem

asia

do n

egad

va p

ara

pode

r eri

renc

ar-^

se

a e

lla d

e m

aner

a ap

ropi

ada.

_

A co

Qdn

uaci

ón se

en

trar

á a

ceca

llar

ocra

s ce

oría

s d

e co

rte

soci

ológ

ico

no

repr

oduc

e 10n

isti

, qu

e pa

rten

d

el p

arad

igm

a re

óric

o en

unci

ado

hast

a aq

uí y

tra

tan

de s

uper

ado.

Son

las

lla

­m

eada

s ce

onas

de

ía r

esis

tenc

ia y

ped

agog

ía c

ríd

ca v

la ce

ona

del

ioci

óíog

ú in

glés

Bem

scei

n."

Res

iste

nda,

ped

agog

ía c

rític

a, y

ped

agog

ía p

osrm

odem

a

- .E

sta

s ce

oría

s in

tent

an c

ocgu

gar

teor

ía y

prá

cuca

y q

uier

en

enla

zar

la c

onst

acac

ióa

de la

s de

shisl

dzát

s so

cial

es c

oa e

l cr

a­ba

jo p

ara

dar v

oz a

cod

as la

s m

inod

as.

" ;

- •

•"

Con

un

a ca

rga

ídeo

íógi

cnde

izq

uier

das,

los

ceón

cos

de ío

s cu

ales

est

amos

hab

land

o se

pue

den

enm

arca

r en

las

lla

mad

as

teor

ías

de í

a re

sisc

enda

'de

los

obre

rqs

a la

unp

osic

ión

dela

^cul

-oi

ra d

orai

naac

e (W

I11¿

, App

le)

y ca

mbi

en e

n la

s te

oría

s de

la

agog

ís^c

mía

ca o

de

la p

edag

;oiía

pos

tmod

ema

(h/ic

Lar

en.

Gir

ouz)

. "•"

-

; ^

'. '

El c

once

pto

de r

esis

tenc

ia, e

s re

ladv

amen

ce n

uevo

. El

lo s

e de

be a

l dpo

de

a.riá

íisis

que

se h

a"he

cho

clás

icam

ente

de

la e

s-•

cuel

an"-

,

. -

..•^.

:r/'-

...

•-

Así

, lo

s ce

ónco

s co

nser

vado

res

anal

izan

la

cond

ucta

de

opos

ició

n a

trav

és,

la m

ayor

ía d

eks

vece

s, d

e ca

tego

rías

psi

­co

lógi

cas

que

perm

iceu

def

iiii

r a

la c

ondu

cta

com

o de

svia

da o

de

sorg

aniz

ada.

En

conc

rapo

síci

ómlo

s te

óric

os ll

amad

os-r

adi­

cale

s qu

iere

n ig

nora

r lo

que

pasa

den

tro

de l

as e

scue

las

y cu

n'

las

idea

s de

dom

inac

ión,

con

tÜm

o de

das

es y

heg

emon

ía, c

í-^v

idan

cóm

o'tn

aesc

ros

v es

tT.

ri""t

es v

iven

j-^

s vi

das

en l

a es

-m

ueia

. P

or e

llo,

com

ohem

os p

edid

o ve

r'anr

rrr'n

rm e

nte,

ha

• ha

bido

un

énfa

sis

mu

y pr

ogun

dsdo

ea

la v

isió

mde

_cón

isi

los

dece

rm^r

;::nt

es e

smñc

tum

les

prom

ueve

n ia

- ae

si^u

aida

d ——

..

•- .

. j

,

ecoG

Óm

ica

y cu

lcur

ai y

, en

cam

nio,

se

ha o

lvid

ado

anal

izar

co

mo"

los

agen

ces

educ

a civ

osse

"aco

mod

an,

med

ladz

an v

j^

resT

sten

a la

íé'd

ca d

el c

aolS

E y

a su

s p.

mct

icas

soc

iale

s G

omí-

nanc

es.

' •

^ °

- ^

--~

La i

dea

bási

ca q

ue «

mía

est

as t

eorí

as "

es l

a su

orem

acía

de

la

esp

enen

cia

de l

os e

smdi

anre

s co

mo

cerr

euo

cent

rai p

ara

la

com

pren

sión

de

cóm

o se

col

or--

se

invi

sten

y s

e co

nstr

uyen

¡a

s su

bjed

vida

des

com

o pa

rte

del p

roce

so c

e re

g:ul

aciÓ

G m

oral

y

poh'

dca

(Me

Lar

en,

1993

). D

icha

s ceo

rías

com

an lo

s co

ncep

-co

s de

CG

DÍii

mo

y re

sist

enci

a co

mo

punc

os d

e pa

rtid

a de

s=i

¿nál

isis

par

a re

defi

nir

ía i

mpo

rmnc

a de

la .m

edia

ción

, de

ípo-

cer

y de

la

culo

ira

en U

com

prem

íón

de ta

s re

iacd

ones

ene

re

escu

ela

y so

deda

d do

mL

nanc

e. P

ara

ello

ínc

egra

n. f

e te

oría

se­

dal

neom

xarj

ista

con

. ¿s-

sdlo

s em

ogrü

icos

y

así

pued

en r

e-

Page 12: Anna Escofet - Desigualdad y Clase Social - Sociología de La Educación

ñtj

zr

h d

ir.i

mic

a d

e sc

om

od

ac

ión

y re

sisi

en

cia

tz

los

gru

po

s co

ncrs

culru

rale

s,

ya

se

a d

ent

ro,

ya

se

a e

n e

i ex

ietio

r d

e la

s es

cuel

as.

,-

' Es

tas

visi

on

es

leó

ric

as

.co

nsid

era

n ev

iden

te

cu

e la

p

eda

­go

gía,

un

a D

ed

ag

og

iX

siem

pre

es

tá ^

^^ci

ada

a u

na

id

eo

lo^

'a

y o

ue

la r

rdsi

ón_

pe

da

gic

a e

s tr

ad

ac

ir es

ta

ideo

-og

ía

pa

ra

co

ns:

ruir

suje

tos

soc

iale

s al

inea

a

to

¿o

io q

ue s

¿ ts

zi

tra

ns-

, nu

tieP.

GO

..

i E

n es

to c

oinc

iden

ccn

las

teo

rías

oe

la r

epro

cucc

ión,

au

n-qu

e la

s di

fere

ncia

el m

aziz

que

las

seg

zmda

s ce

ntra

n ti

anál

isis

p

; de

l act

o ed

ucad

vo e

n lo

s al

umno

s y

no e

^ un

a vi

r¡ón

des

crip

ti-

"• •

. va

gen

eral

. Ade

más

, rr

uent

ras

las

prim

eras

se

qued

an e

n un

rd-

ve!

de a

nilis

is, l

as s

egun

das,

las

teor

ías

oeja

ped

agog

a cr

ític

a v

. de

la

resi

sten

cia-

xGnd

iTÚ

an e

sR:c

?ar¿

o kr

eiar

ion

¿jvg

-a-i

ya. E

l pu

mo

sigu

ient

e es

ia

cons

ider

ació

n CZ

L= z

oc2S

_t£^

^^£^

^2^^

^ ne

wT

T^d

erad

fs

nonm

aím

ente

co

mio

¿m

caso

de

Jesr

jdia

rA

(per

eza

paso

dsm

o,

défi

cit

cair

nrai

es.

em.)

son

, oá

dcam

ente

. fo

rmas

ce

resi

sten

cia

a la

opr

esió

n de

das

e so

cial

ser

o. r

aza

o ^

- ,

-cu

ircr

a.

A -

pard

r' ít

aquí

, la

ped

a£O

gía_

crf¿

na

refl

encm

sob

re T

a .

cons

truc

ción

de

la p

rooi

a lo

ennd

ad a

par

mr

de k

s id

eolo

gías

do

min

ante

s y

pret

en-d

£_qu

e lo

s es

tur-

^-.e

s y

jc

mie

d->

ana

lizar

de

man

era

críü

ca e

l mti

mdo

cue

los

rode

a . e

s ot

ro p

unto

que

dif

eren

cia

las

teor

ías

qiz£

est

amcs

ana

liza

ndo

de la

s te

oría

s de

la

repr

oduc

ción

. £1

pla

ntea

mie

nto

bási

co,

en e

ste

sem

irio

, se

basa

en

que

las

escu

elas

no

son

sólo

lug

ares

de

repr

odm

ncíó

n de

la c

nlru

ra h

e-

gem

ónic

a, d

e su

s di

scur

sos,

val

ores

y p

rrri

ieg-

jcs,

rm

o qu

e ta

bién

son

esp

acio

s de

Juc

ha y

con

trad

icci

ón c

uim

raL

mom

egio

s de

con

stru

cció

n de

las

voce

s pr

Qni

^:L¿

e-n3

da cu

lrmra

- de

cad

a gr

upoc

ulm

rai

Así

, Giro

u-X

int

rodu

ce Z

a id

ea d

e ff^

£ll£

omio

es

fera

oúp

üca

dem

ocrá

dca

v de

los

pm

Pies

ores

com

cint

elec

-ru

ales

^rra

nsfo

rmad

vos.

La

pre

.ens

ién

es b

ien

clar

a: se

tra

ta c

e co

nseg

uir

míe

edu

ca-

sobr

e su

pro

pia

cons

trjc

ción

com

o un

o5 o

com

o ot

ros,

de

ma-

nera

cue

se

puec

an a

naliz

ar d

e m

ancr

a cr

min

a.ia

s re

iam

ones

con

•;

.Í"

;Í.

el m

ÍAnc

o qu

e íe

s ro

dea.

A u

n n

ivel

rñá

s ge

nera

l, la

ped

ago

gía

críd

ca in

tent

a es

tabl

e-ce

r re

laci

ones

en

tre

tod

o lo

qu

e pa

sa e

n e

í aul

a y

un

aná

lisis

ma

cro

soc

ial

de

ma

nera

qu

é l

o p

ard

cul

ar

se p

ued

a ex

plic

ar

£ p

art

ir d

e lo

glo

ba

l. -

-

Lo

s int

eres

ant

e d

e es

tas

teo

rías

es

la -v

dsió

n p

or

la c

ual

los

mec

ani

smos

d

e m

jusd

cia

acm

ale

s pu

eden

ca

mb

iar

a tr

avé

s de

un

rep

lant

eara

jent

o c

rídc

o y

de

un

com

prom

úso

con

el s

ig­

nifi

ca

do

y eí

pro

sito

de

la e

duc

aci

ón

(Me

Lare

n,

1995

).

.' .

'.])e

sde

este

pu

nto

de

vist

a,

las'

pos

ibili

da

des

d

e tr

ab

aio

so

r •

mu

y a

tra

cdva

s. L

os

educ

ador

p-^

.pi^

-df

n "-

rP-j

'ilj

^X

nn

ii;¿

¿n

_^o

_so

ío^

^ ta

mb

ién

po

r su

pro

pia

vo

z. L

os

teó

rico

s p

ued

en

entr

ar e

n u

n n

ivel

de

ariá

hsi

r7n

uT

rííí

te?e

saiic

e y

vivo

: e

l d

e e

stas

con

strm

ccio

nes

y •

• el

ab

ora

cion

es,

el

de

ia^

co

nLe

sta

n y

el d

e la

co

ntra

dic

n c

uitu

raL

. .

. :

, •:

: •

- • .:

j^a5

_esc

ueks

so

n a

naliz

adas

e

n d

os d

-une

n^do

nes:

la id

eólo

^ •

•"

" ?

-£iX

Íi:.S

¿:?*

iM--

^'

^^ m

ane

ra,

qu

e ha

y d

os c

once

pro

aliz

a-

cion

es

po

sib

les:

u

n e

spa

do

soci

al

v u

n e

snar

;.-)

^n^

tn2c

dona

l,^

;

co

mp

uest

o ca

da u

no

de

culo

iras

do

mm

ant

es y

de

cui

rura

s su

- •

l

rdm

ad

as,

car

acte

.dza

das a

la v

ez

po

r el p

oder

Gue

nen

eii

para

.

"est

able

cer

iorm

as

part

iCnl

ai-e

s d

e d

en

nid

ón

y d

e ex

per

ienc

ia

. so

da

i c

om

pro

me

tid

a (I

víc

Lare

n,

1992

).

Pe

ro v

aya

mos

p

or p

arce

s y

hag

am

os.

un r

^a

so

a e

rada

un

o

de i

os

teó

rico

s c

ita

do

s.

-..

: .:•

...

-- •

. -

•.

V-

Emp

ec

em

os

po

r c

ent

ram

os

en

la te

oría

de

íare

sist

em

da

de

"Wiil

is (

1985

), q

ue

se b

asa

en

la e

tno

gra

fía e

sim

ctur

ai

pa

ra v

in­

cula

r tr

ab

ajo

y c

ultu

ra.

A p

art

ir d

e u

n in

cei-e

sanr

e tr

ab

ajo

ecn

o- '

gra

neo

hiz

o u

n s

eg

uim

ient

o in

ten

sivo

de

un

gru

po

de

adol

es-

^ .

ctni

es p

enen

ecie

ntes

a la

cia

se o

bre

ra e

n lo

s d

os

últ

imo

s añ

os

de e

sco

lariz

ad

ón

ob

hga

toría

en.

una

escu

ela

secu

ndar

la e

xclu

si-

...»

va

pa

Ja c

hico

s. C

on

tin

su o

bse

rv^a

ción

en

los

pri

me

ros

mes

es

de m

co

rpó

rad

ón

de

est

os

ciii

co

s a

l mu

nd

o la

bo

ral,

lo Q

ue l

e

pe

rmit

ió p

oner

de

ma

nif

iést

elo

s p

ara

lelis

mo

scíie

se

da

n en

a*e

una

y o

tra

od

mra

-la

cul

tura

de

la f

áb

nca

v ii

es

cola

r—.

WiU

is d

esta

ca q

ue

am

bos

c

on

tem

os

son

ad

vers

os v

alie

nan-

.tes

pa

ra e

l des

arr

ollo

d

e ía

s p

ote

ncia

lida

de

s cr

eadv

as d

ei i

ndiv

i­d

uo.

.Al p

rose

gui

r c

on

eí a

lisis

de

las

form

asn

uin

ira

les

que

se

a

cop

tan

en

esto

s co

nte

xto

s, o

bse

rvó

que

, ia

orv

ani

zac

ión

inip

r-

33

Page 13: Anna Escofet - Desigualdad y Clase Social - Sociología de La Educación

ma l

eng

rupo

s sé

uri

liza

com

o.re

fugi

o dé

ianc

e de

ía

¿iio

rida

d fo

rmal

. Ta

mbi

én c

ecm

cas

usad

as p

or

íos

esoi

dian

ces

com

o eí

es-

caq-

ueo,

el c

acho

ride

o y

ocra

s de

est

e'm

ism

o ci

po, s

on a

naliz

adas

•d

esde

-esc

a pe

rspe

íuva

^ pe

ro s

e co

Gce

mpí

an n

o so

lam

ente

com

o es

tn^e

gias

des

tmcn

vas,

sin

o ta

mib

íéa

com

o co

cscr

uaiv

as a

l en­

salz

ar e

i val

or d

e ío

prá

caco

/

visi

bie:

del

ance

de

lo a

bstr

acto

y

De

esce

aná

lisis

se

dedu

ce c

pie

en la

escu

ela

se c

rea

ia c

ultu

ra

Y la

ideo

fogí

a, p

ero

no s

ólo

se i

mip

one

lacu

itfur

a do

mdc

ante

si­

no q

ue la

s co

ntra

dicc

ione

s, la

co-

mie

stac

ión

y la

iucl

ia d

e lo

s es

-cu

dian

ces

dem

uest

ran

el p

roce

so ¿

e cr

eaci

ón-d

e m

xeca

nism

os d

e re

sist

enci

a 7

supe

rviv

enci

a cu

lnir

^.

' .

- i

. Wili

is d

emue

srra

en

su e

cnog

ra£'

a có

mo

los

cinc

os-d

e cí

ase

. obr

era-

-los

"la

ds"

p co

lega

s-va

jiL

^ean

do. u

na c

ultu

ra c

e cí

ase

•que

íos

iden

niic

a co

mo^

grap

o r

"cue

les

perm

ítelo

pon

erse

a ia

im

posi

ción

cul

cura

i a ia

cue

se

ven

suj

etos

en

el' c

entr

o ^

cia

r AS

Í, tre

nce

a ía

s.de

man

das

esco

lare

s de

incc

rés,

reso

eco,

lim

pie­

za,

etc.

, lo

s ad

oles

cenc

es

csm

áhÁ

os

resp

onde

n si

empr

e co

n co

nduc

tas

de o

posi

ción

y c

oam

-ont

acíó

n. E

stás

con

duct

as s

e ei

empí

jfic

ay'm

co

n cu

estio

nes

cern

o se

ñars

e si

empr

e itm

tos

en c

iase

, hac

er c

ontin

uos

mid

os y

mcv

írm'e

iuos

, el

inz^

rcis

iihío

de

mira

das,

com

enta

rios

y r

isas

, el

des

ince

rés

man

daes

to i

:or

lo

que

se d

ice

en e

í rul

a, l

a le

ctur

a e

inte

rcam

bio

de c

ócni

¿ et

c.

Fuer

a de

i aul

a ca

mbi

en íu

ndoa

am d

e es

ta ó

par

ecid

as m

aner

as,

crea

ndo

man

irest

acio

nes

Ciií

tura

ies

coaq

aesc

oíar

es, d

enom

ina­

das

por ^

úlis

pen

eLta

done

s.

* -

\•

Fren

te a

l gru

po d

e ío

s co

lega

s^^s

e en

cuen

tran

lc"s

ahr

mno

s qu

e ac

epca

n co

das

las

norm

as y

rec

omen

daci

oaes

de

ios

nrof

e-so

res

-5on

los

^ear

'oíe

s" u

ore

jas

a^je

read

as-

Su n

ombr

e se

de

be a

que

los

cole

gas

cons

ider

an q

ue s

iem

pre

esca

chan

- q

ue

lo h

acen

de

man

e.m. p

asiv

a (W

lis,

19

83).

La

rela

ción

de

su-

peao

ndad

de

los

pnm

iero

s pa

ra c

on i

os s

ee^m

dos

se m

ani­

fiest

a co

ncm

uam

ence

en

eí c

entr

o es

cola

r A

dem

ás,

d.-'---

11.5

co

miO

la v

estim

enta

- el p

eLna

do y

^m

bién

los

háb

itos

cue

de­

mue

stra

n co

a el

taba

co y

alco

hol

son

cam

bien

car

acte

rís­

dcas

que

íos

'düe

renc

ian,

asi

com

o e!

arg

oc u

duza

do e

n su

co

mun

icac

ión

y ei

con

cinu

o us

o ce

la

hier

za f

ásic

a co

mo

cu­

co ar

ir m

ac io

n.

£n

resu

men

, la

cuim

ra d

e lo

s co

lega

s es

ía c

ulcu

ra d

élo

mas

-¿¡

Esx

o Y

con

dene

ade

más

de

las

pauc

as d

escn

tas

un a

lto g

rado

-d

emac

íiis

mo

ea l

as r

elac

ione

s co

n la

s pe

rson

as d

el o

tro

¿eso

, m

rere

ncia

ndo

a la

s m

ujer

es q

ue s

erán

sus

nov

ias

y es

oosa

s fu

-•

-rura

s —

que

debe

n ce

ner

un c

ompo

rcam

ienc

o se

xual

sum

so y

re-

cnta

do—

de

Ías

chic

as r

ácile

s pa

ra l

a di

vers

ión

mom

entá

nea.

E

sta

cultu

ra d

e lo

mas

culi

no re

chaz

a co

mpl

etam

ente

el t

raba

jo

inte

lect

ual V

loa

el c

raba

jb f

ísic

o du

ro. C

omo

se d

espr

ende

, es

­ce

dis

curs

o co

ncra

cultu

níi

que

defi

ende

n lo

s co

lega

s de

ne im

-t>

orta

nces

lazo

s de

con

exió

n co

n la

rea

lidad

labo

ral

rmm

ra G

ue

les

espe

ra, c

on p

uest

os d

e tr

abaj

o co

mo

obre

ros

no c

nalid

ca-

¿os

sin

dem

asia

das

ezpe

ctad

vas

jie

mej

ora.

Est

a re

ahda

d la

bo­

ral l

a pe

--di

:en

cont

inua

men

re e

n la

rela

dón

con

sos

fam

iliar

es,

-vec

inos

y a

mig

os

..

,.-

_. .

,

" - P

or e

l con

trar

ío,

IOJ

ocro

s es

mdí

añce

s, l

os "

"ore

jas a

gni'e

rea-

• da

s" s

í viv

en u

na r

elad

ón e

nere

sus

am

bien

tes

iam

iiiar

es y

sus

ex

pect

adva

s la

bora

les

de r

atur

o y

la c

uiru

ra e

scol

ar y

ello

íos

dife

renc

ia í

znaa

men

calm

ente

de

los

cole

gas,

q'^i

éaes

con

su

cond

ucta

no

nace

n m

ás q

ue a

utos

ando

nars

e y

cuya

resi

sten

cia

• =:G

prod

uce

cam

bio

de í

a cu

lnir

a es

cola

r, si

no 5

0íam

ec:e

un

- ci

erto

mal

esta

r, m

ás o

men

os d

urad

ero.

D

e co

do io

vis

to s

e pu

ede

aesp

rend

er q

ue e

sta

visi

ón c

isat

ía

las

noci

ones

mec

anic

ista

s de

ia

reo

rodu

cció

a so

dai d

e la

pos

i­ci

ón e

stra

cmra

lista

, par

a of

rece

r un

a pr

opue

sta

de -

~'^

^s e

m-

terv

enci

ón m

ás p

osib

ilist

a.

App

le,

por

su la

do, c

riti

ca e

i mod

elo

ofre

ddo

por l

es c

eón­

cos

de l

a re

prod

ucdó

n y

esra

dia

los

conc

epto

s de

red

sten

da,

pede

r y

cinn

sfor

iiiac

iórL

-

. .

: C

oasi

dera

en

un p

rim

er m

omen

to q

ue h

ay u

na d

ará

com

es-

•poT

ideV

i.c{z

ene

re i

a CL

drur

a es

cola

r y

la c

ultu

ra s

odaL

Est

a,

ccrf

espo

nden

da p

erm

ite

la r

epro

ducc

ión

de l

a so

deca

d y

la

i>er

peria

;3Íó

n de

su

s con

dici

ones

de

exis

tenc

ia m

edia

nte

la s

e-le

cdón

de

cerc

os d

pos

de c

apit

al c

ultu

ral d

e lo

s qu

e d^

ence

la

scci

edad

inch

istr

iai.

. Pe

ro,

pcxs

teno

rmen

ce, p

or l

as m

vesn

gaci

oces

rea

lizad

as, [

as

obse

rvac

ione

s v

la e

volu

ción

de

su lí

nea

de o

erisa

mie

cm-,

ei a

u-:c

-r so

sden

e cu

e au

nque

pue

de p

arec

er q

ue n

o ha

y pc

s:Dm

dad

de; r

esis

cend

a a

las

reli

doae

s de

pod

er y

dom

inac

icm

se p

uece

35

Page 14: Anna Escofet - Desigualdad y Clase Social - Sociología de La Educación

'O, o a OJ I- ,

-a a 8,; í-:3 li '-.> o nj -O aj '

3 ^

á -• -! o N • n h o ty n

I i í o o

o

a i a, o

g Sí

•a

o u o .y

ni': ni

o - I ni Ci

1 -•}.

o

-O

t-o "di

,ü OÍ; bn ^ <u o _o ^.

r2 -[3 " ,,1 K

8 . i

8 •[i

O ^

o-,

^ ;^ ^-7^ .9. a u o <u ^ o -o

<U ir, ^ 1-

O ;^

e G O P

—'

' o l í

O ll 2

G a

-o O u o

TJ

• < o o O

T.\

Cl.

!•» 9 n o M qj r' 'J V)

n o TJ , o ^ w nj n t.1

01 rt

"u O O '

-a o-li" o

« 8 S

Page 15: Anna Escofet - Desigualdad y Clase Social - Sociología de La Educación

En

-esi

e p

roce

so d

ed

arv

oz

ak

s cí

dra

ras,

'se

pret

ende

p

ro­

veer

a lo

s es

rudi

a^ce

s de

con

iradL

5cai

:sos

o p

osic

ione

s d

e re

sis-

cenc

ia,

de

leng

uaje

s de

ajüá

iisi

s m

edia

nce

ios

cual

es c

ada

suje

co

pued

a an

alÍ2

;ar

la p

rod

uca

ón

de s

u p

rop

ia p

ósic

ióu

com

o su

je-

• co,

de

su s

ocia

lida

d 7

de s

u u

bica

ción

en

la re

d de

l pod

er s

ocia

l ke

gem

ónic

o" (

Glr

ou

x M

cLar

en, 1

992)

.. •-

".•

Se e

rara

; e

n p

alab

ras

de

McL

aren

(19

93),

de

des

arro

llar

'un

prog

ram

a.de

apr

endi

zaje

que

se

con

stru

ya'p

on l

as e

xper

ienc

ias

de L

os m

enos

rav

orec

idos

de

ía s

ocie

dad-

^Dar

voz

a la

s cu

lnir

as

ño í

iege

món

icas

, a

cada

gru

po c

read

o p

orr

azó

n de

l sex

o, d

e ía

ase,

de

ía r

aza,

, de

la e

dad,

de

ta.r

eíig

ión

o d

e la

cjin

ira.

Com

o se

obs

erva

, eí

énf

aris

ciu

e se

hac

e en

ía

imp

orta

nci

a d

e .ía

pro

ducc

ión

culr

ural

es.u

npor

tanc

e. .

Esta

ide

a in

sisc

e en

ía n

a-

oira

le'z

aact

iva

y- c

rans

iCTm

-acs

i^^c

Pias

íoTi

í-cu

r^s

ye

n ía

his

iü-

.dad

coi

ecci

va d

e lo

s ag

-enc

es s

ocia

les

para

pen

sar

com

o ce

pric

os

• par

a ac

raar

cóm

o ac

nvis

tas.

hst

o oe

rmit

e m

ostr

ar l

as

capa

cida

­de

s." d

e la

cla

se c

raba

jado

ra p

ara

gene

rar'

iorm

as d

e co

noc

imue

n- '

-Q

col

ecdv

as y

cul

oira

les.

noV

edn

dbíe

s'a

ks

form

as

burg

u'es

as

aue'

son

la b

ase

del

oos

ibie

cam

bio

po

üd

co.

Co

n .

espe

cto^

a" la

s cn

'dca

s he

chas

a l

as c

eona

s an

aliz

adas

(G

mou

x y

Flec

ha,

1992

), d

esta

ca i

a ne

cesi

dad

de

anal

izar

en

pr

ohm

dida

d la

s co

nduc

tas

deo

pos

ició

a. y

a q.

ue n

o c

odas

so

n

aece

sada

men

ce d

e re

sist

enda

v pu

eden

est

ar c

ambi

en í

ig-a

das-

a

ince

rese

s d

e se

xo,

clas

e o.

raz

a..E

n se

gund

o lu

gar

tam

bién

se

dest

aca

eí h

echo

de

que

norm

alm

ente

se

olvi

dan

lo

s as

pecr

ós

rela

cion

ados

co

n se

so y

ecn

ia,

cen

nin

dose

d

ani

hsis

_ ex

clu

si-

vam

ence

en

los

aspe

ctos

de

clas

e.

Por

ocro

lad

o se

des

taca

el a

echo

qu

e m

ucha

s ve

ces

ei.

anil

isís

hec

ho d

esde

est

a pe

rspe

cdva

se

ha

cent

rado

en

¡os

ac

­co

s ab

ierc

os d

e co

ndu

cta

rebe

lde,

ign

o.ra

ndo

corm

as m

enos

ob

--'

vias

de

resi

sten

cia

^o

mo

el u

so d

el n

um

or-p

ara

deso

rgan

izar

un

a cl

ase,

por

e]e

.mip

lo-,

.que

cim

bién

señ

an 'u

na-r

eacc

ión

coa

­cr

a la

s re

laci

ones

de

docm

naci

ón c

onst

ruid

as e

n ia

esc

uela

, p

ero

iin

renu

ncia

r ai

acc

eso

ai e

onod

mie

nco

y a

las

capa

ddad

es q

ue

Dem

unri

n ir

más

allá

en

las

oosi

cone

s re

belu

es

de

los

esru

-di

ance

s.

Y pa

ra c

erm

unar

, des

taca

r e!

hed

ió q

ue n

o s

e ha

pre

scad

o su

-dc

ienc

e at

enci

ón a

i aná

lisis

de

cóm

o ía

doi

mn

^ció

n lle

ga a

Iz

3S

cusm

a es

truc

tura

de

la p

erso

nal

idad

, cua

ndo

es m

eces

ano

com

­pr

ende

r có

mo

las

ideo

logí

as d

omin

ante

s im

pide

ni e

i de

sarr

oilo

de

¿ec

esid

ades

en

los

no p

rivi

legi

ados

, nec

esid

ad^

que

pued

an

ñrn

ás a

llá

de l

a ló

gica

in

srru

men

tal d

eí m

erca

do-.

--• •

La t

eorí

a b

emst

eird

ana

• .

. "

'"B

asíl

Bem

stem

es

ei c

read

or c

e un

a am

mlia

, eía

oora

da y

com

-pl

eja

teor

ía q

ue c

oace

rnpl

a ia

edn

cadó

a co

mo

un

apar

ato,

el a

pa­

raco

edi

ican

vo,

mec

amsm

o pó

nÓD

Ú d

etra

nsm

isió

-a c

uíni

raL

• ;L

a te

oría

pre

tend

e an

nli

zar

las"

reg

ias,

ías

prd

cnca

s y

las

agen

cias

que

reg

ulan

la

crea

m í

a di

stri

huci

óm l

a re

prod

uc-

•' d

óm

T io

s ca

mbi

os

legi

tim

óos

de

La c

onde

nda

, n

nra

vés

de

les

-or

inci

pios

de

com

um

caci

ón

cue

legi

tim

an y

rep

rodu

ce m

uña

dec

erm

inad

a.d

istn

buci

ón d

e po

der

y l

^ ca

cega

üzas

cul

rura

les

docn

man

tes;

es

deci

r, p

rete

nd

e an

ahza

r la

nac

urul

eza

de¡

ccn-

troi

sizn

bóli

co (

Mor

áis,

i 9

S5)

, Ju

sram

ence

la

pre

gun

ta s

obre

hs

reta

done

s en

mre

pod

er,

siz-

, ,

* m

fica

dó y

con

cien

cia

han

sid

o ai

:-ord

adas

a t

ravé

s d

e ob

jeco

s ~

ni

veíe

s d

e an

áhsi

s m

uy

diíe

r=:z

:es.

"En

eres

déc

adas

el c

entr

o ce

^

aien

ción

bem

stei

man

o ha

. ic

o cm

nhia

ndo:

¿ei

ien

gtia

je e

n la

ra-

_ m

iiia.

"v l

a co

mu

md

ad c

om

o re

gula

dor

mn

cam

errm

i cLe

la -

^ip^

n

ecci

a.ai

con

ocim

ien

to, l

os

rinm

les

y lo

s m

odos

de.

con

croi

en

la es

cuel

a co

mo

regu

iad

ores

de

ía

tran

smis

ión

cíe

códi

gos

ela­

bora

dos,

lle

gand

o, l

ildm

amen

te^a

-las

ré^

idoa

^ co

nsti

tunv

as

dei

dism

urso

ped

agóg

ico

a n

ivel

dei

dst

ema

educ

smoo

al e

n un

a so

cied

ad.

" ..

. Ja

nxo

a e

sta

vari

edad

de.

cem

a£,d

a ce

odza

dón

evol

uao

na-

do d

esd

eel

arac

amie

nco

a„rú

vd m

icro

de

la c

ocst

dmdÓ

Q y

ms-

inbu

cióa

^ioc

iai

de c

onte

mac

s v

códi

gos

sim

ból

icos

det

erm

i­na

dos,

a s

u da

cim

ien

co a

niv

d nr

acro

, .

En

pala

bras

d

e W

liii

s rv

el3s

co,i9

93,-

^4¿)

ia

corn

trib

ució

a de

B

emsr

ein

a ía

s ce

oría

s d

e la

rep

rodu

cdón

es

la v

usió

n n

o s

mo

de

la

prod

ucc

ión

culn

iral

y d

e ia

rep

rodu

cció

n so

<mal

dom

ir-:í

n-te

s, si

ro^c

ambi

én d

e la

s su

bord

inad

as.

- P

ara

Bem

steL

n (V

elas

co,

I993

L í

a es

cuel

a no

rm

ncio

na a

pro-

blem

iiác

amen

ce, s

ino

au

e es

un

iuga

r pl

ero

de

cGcn

radi

ccio

ces

Page 16: Anna Escofet - Desigualdad y Clase Social - Sociología de La Educación

V de

pro

ceso

s qu

e la

dep

asan

, con

cui

rjra

s y

dife

renc

ias

que

no

form

an p

ane

de s

us,o

bjed

vos

ofic

iale

s.

Enm

arca

rse

en l

a te

oría

be

mst

eini

ana

impl

ica

enre

nder

la

soci

aliz

ació

n co

mo

un p

roce

so d

e tr

ansm

isió

n cu

lmra

l, en

el

que

lo

_ue

se a

pren

den

son

órde

nes

de n

atur

alez

a si

mbó

E-

ca,

que

llev

arán

a la

con

stru

cció

n de

form

as c

oncr

etas

de

orga

­ni

zaci

ón d

e la

exp

enen

cia

de c

adi s

ujet

o.

A m

vei

gene

ral,

pode

rnos

dec

ir e

ne e

l obj

envo

de

la t

eorí

a de

los

cód

igos

se

bjas

a en

com

pren

der

ia n

atur

alez

a de

l co

ntro

l si

mbó

üco

y, m

iás

conc

reta

-men

te, e

i pap

el q

ue c

umpl

e la

edu

ca­

ción

com

o u

n tr

ansm

isor

y u

n n-

anst

orm

ador

de

este

con

rrol

. Si

guie

nno

la t

erm

iaol

ogia

ber

r^te

inia

na, s

e' tr

ata

de c

onse

guir

co

mpr

ende

r el

dis

posm

vo p

edag

ógic

o v

sus

form

as d

e re

ali­

zaci

ón

. - r

.. • -

Los

anál

isis

.Ges

a.m

oiia

GO

s-po

r be

mst

em q

uier

en c

o.m

pren

-de

r có

mo

las

reia

cion

es d

e cl

ase

gene

ran

d.es

igua

ldad

es £

n ia

« di

scnb

uaón

de

pone

r en

tre

ios

gmpc

s so

cial

es,

desi

gual

dade

s qu

e so

n re

aliz

adas

en

ia c

reac

ión,

org

aniz

ació

n, d

istr

ibuc

ión

y re

orod

ucci

ón d

e va

jore

s m

ater

iale

s y

rird

^óEc

os q

ue s

urge

n de

.

ia d

ivis

ión

dei

trab

aio.

?a.

a po

der

mos

mar

est

o, l

iay

que

esrn

- ,

diar

cóm

o la

s re

ahza

cion

es d

e cl

ase

se m

uest

ran

en la

fam

ilia,

la

escu

ela

y el

trab

ajo.

'

Las

inve

stig

acio

nes

bem

stei

man

as l

ian

segu

ido,

en

est

e se

ado,

dos

via

s du

eren

tes:

.una

que

Ka

inci

dido

sob

re l

as r

eiam

lo-'

nes

de c

lase

com

rO r

egul

ador

as, d

e ia

est

mct

ura

de c

omun

ica­

ción

de

la ia

mii

ia y

, po

r ra

nro,

reg

ulad

oras

de

una

orie

ntac

ión

al c

ódig

o so

cio-

lm^ü

ísnc

o in

icia

l de

ios

niño

s v

niñ'

as;

v ot

ra

nue

ña e

smdi

aao

có.m

.o l

as r

elac

ione

s de

das

e.re

gula

n ia

ins

n-rn

cion

aliz

ació

n y

las

Torm

as d

e tr

anst

nisi

ón d

e ío

s có

dic^

os e

la-

• do

rado

s en

la e

scue

la.

Las

dos

lín

eas

fund

amen

tale

s de

l tr

abaj

o dé

Ber

nste

in s

on l

a m

vesn

gaci

ón d

e do

s ag

-enc

ias

de c

ontr

ol s

o­ci

al: l

a ra

mill

a y

ia e

scue

la.

La

prim

era

ae e

iias

se c

onoc

e co

mo

tesi

s so

íior

üagi

iíst

ica

o te

sis

de l

os c

ódig

os d

e L

abia

, y

la s

e-

-.

gunc

ia s

e co

noce

cor

no t

esis

de

los

códi

gos

de,t

rans

mis

ión

edu­

caci

onal

. -

" Si

g-ai

endo

a M

orái

s (1

985)

. B

erns

tein

uti

liza

tr

es m

veie

s fe

aná

lisis

, "cr

eand

o co

ncep

tos

qu

í le

oer

mit

en t

ran

sfor

mar

un

mve

i en

otr

o.

.A u

n m

vel

m.a

crcm

sdrj

cion

al, c

entr

a el

40

anál

isis

en

io

s'as

pect

os

dist

m.n

vos

de

las

rela

cion

es

' cr

pins

dtuc

iom

ales

y d

e lo

s có

digo

s cu

lmra

les

dom

inan

tes

y-do

min

ador

es. E

n es

te n

ivel

est

udia

los

oríg

enes

y Í2

dis

tnb

n-

ción

de p

riac

ipio

s do

mm

ados

'de

inte

rpre

taci

ón

-^ód

igci

S-,

inic

iado

s y

tnan

ceni

dos

por

la fa

mili

a y

por

la e

scue

la,

exa­

min

ando

est

>ecí

iicam

enLe

com

o en

est

as a

genc

ias

son

aaq

m-

ñdos

lo

s_ p

rinc

ipio

s de

cod

dica

ción

qu

e m

olde

an l

a co

n-.

cien

cia.

;,-"

, -~_

•• -

_ ')

"'•'

'

- -•

En

otro

niv

el,

el m

ve!

de tr

ansm

isió

n, e

l aut

or c

enu-

aii

ta s

tis

anál

isis

en

los

^pec

ios

dist

mtiv

os d

e la

s ag

enci

as d

e tr

ansz

m-

. sió

n y

de s

us i

ater

rela

cion

es, s

iend

o la

uni

dad

de a

nális

is p

na

' age

nciz

esp

ecíS

ca

(fam

Ji?^

escu

ela^

tra

bajo

) q

ue

se r

elaa

ona

. co

n la

s ot

ras.

Zm

est

e r-

ivel

se

desa

rrol

la e

l aná

lisis

con

cret

o de

la

est

rucm

ra c

e la

s as

enaa

s cm

dale

s de

tran

smis

ión

-la.

iatm

na,

yla

escu

ela-

^ . -

.

—-

: En

el t

erc^

mv

el,

el te

rmal

,-el

aná

lisis

se-

cenc

.-a e

n io

s a

s­pe

ctos

dis

dnrr

vos

de l

os

pnnd

pios

int

eipr

etad

vos.

cód

igos

y

codi

fica

cion

es a

ira

vés

de lo

s cua

les

se r

eveí

a la

est

ruct

ura

mea

-ta

i. E

ste

nive

L cu

%'a

umda

d de

aná

Lsis

es

un t

exto

Dam

cuia

r. se

ref

.per

e a

form

as e

spec

ífica

s d

e re

laci

ón s

ocia

l en

el

nive

l ne

íta

nsm

isió

n y

se c

enar

a e.n

ia se

lecc

ión

de s

igni

fica

dos

que

acti

­va

n la

cod

ific

mcí

ón

iingi

ísci

ca,

rem

arca

ndo

las

regi

as b

ásic

as

suby

acen

tes

en l

a pr

oduc

ción

de

un te

xto.

.

^;

-Así,

par

a e:

^lic

ar c

ómo

se p

rodu

ce ia

tran

smis

ión

cult

nzzl

, co

ncep

to c

entr

al e

n la

teo

ría

bem

stei

nian

a,'h

ay. q

ue e

mpe

rnar

L

acie

ndo

refe

rsüc

ia a

los

con

cept

os c

lave

de

la te

oría

que

sqn

í se

pre

sent

a. L

os

prim

eros

con

cept

os s

on lo

s de

pod

er y

con

trol

y

d de

rela

doih

es d

e cl

ase

" Se

gún

la v

isió

n te

ónca

que

se d

etal

la, i

a so

deda

d es

tá d

rvíd

j-da

en

clas

es a

cz.

i2sa

de

la d

ivis

ión

soci

al d

el c

raba

jo.

r ->

l)eL-

emos

rea

narc

ar q

ue e

sta

dim

isió

n en

cla

ses

a la

que

nac

e­m

os re

fere

ncia

no

repr

esen

ta s

ólo

una

dist

indó

n en

tre

una

cdn-

se-m

edia

-o b

ursr

aesa

y u

na c

iase

obr

e.^

sLno

que

la d

idsi

ón e

s m

ucno

más

sim

ü y

repr

esen

ta e

nten

der

ia s

ocie

dan-

com

o Ti

ma

divi

sión

en

care

eorí

as s

ocia

les

dom

man

tes

y ca

tego

rías

soc

idf^

Q

omin

adas

. L

a zm

sza

de e

sta

desc

dpci

óc n

os p

erm

ite d

isti

n-gi

ur u

n co

ndnm

o ce

cat

egor

ías

labo

rale

s y

tam

bién

nos

pe.

mm

ze

repe

nsar

otr

as s

ímra

cion

es d

e m

aner

a m

uv c

iara

, com

o se

pue

de

Page 17: Anna Escofet - Desigualdad y Clase Social - Sociología de La Educación

ver

ea e

l eje

mpl

o qu

e se

pre

sent

a i

coan

nuac

íóa,

pro

pues

ro

por

ei m

ism

o B

erns

cem

d ,

.:"

Si s

upon

emos

-lin

a ra

miL

a, d

ebe

serp

osib

íe -

sigu

iend

o-Is

i re-

•orí

a-cr

ear

un p

rinc

ipio

que

capa

dce

eí h

echo

de

gene

rar,

coda

s la

s c-

rego

nas.

En

ia f

amih

a, u

na c

aceg

ona

prin

doaí

ser

á el

--n

ero

(hom

bre

v m

ujer

), c

omo

cam

bien

lo s

erán

la

fund

ón (

pa-

dres

e Id

jqs)

, La

eda

d (lo

s ni

ños

de c

inco

año

s de

ben

ser

asiL

.),

lare

ladó

nde

eosd

; (pa

dres

e h

ijos

en r

siac

ión.

..)...

j

Tcxi

o es

ce c

onju

nco

de c

aceg

onas

pue

de s

er e

ncen

dido

co

nio

un

a G

ivis

ióa

soci

al d

el c

raba

jo (

de e

dad,

fun

dón^

.._)

que

esr

á de

finid

a po

r las

rel

acio

nes

denc

ro d

e ca

da c

aceg

oda,

dec

erm

íaa-

.

das

por

ei c

oacr

oí,

y po

r ía

rel

ació

n en

ere

cate

gorí

as,

reia

cióa

qu

e a

[a v

ez e

srd

dete

mpa

da-p

or í

aS;r

elad

ones

de

node

r SI

ías

ca

tego

rías

son

esp

emah

zaaa

s (e

j: pa

dre-

mad

ré.-

nino

-mn¿

^e¿a

d)"

:son

tm

ibié

n m

uy-.d

ifere

nces

y ü

evar

£n,:e

ii es

te e

jem

plo,

s,e

da;

de

s co

n ro

les-

muy

m.a

rcad

os. C

uant

o m

as e

sped

aiiz

adas

sea

m

las

cate

gona

s, m

ás d

ifere

nces

ser

án e

ntre

ella

s.

En e

:.i^'e

mpí

o ap

arec

en d

os c

once

ptos

bás

icos

: pod

er v

conc

roL

Lo

s pd

nqip

ios

de p

oder

y c

oncr

ol s

on -

mad

ucid

cs e

n el

pro

­ce

so d

e tr

ansm

isió

n •c

ulru

ral

en p

rind

pios

de

com

umca

clór

: qu

e a

ia v

ez s

e di

smbu

v-en

des

igua

lmen

te e

nere

las

dase

s so

cia­

les,

podc

onan

do J

opo

men

do e

scos

gra

nos

ene!

pro

ceso

de

su r

epro

ducc

ión

(Bem

sTei

n, 1

990)

. *

:•

,-Es

en e

l pro

ceso

de

esta

dis

tnbu

dón

deds

7Jal

míe

se cr

ean

prin

-ci

pici

s do

mm

ante

s y

prm

cipi

os d

onun

ados

de

com

unic

adón

- Y

es

tos

p.rm

dpío

s de

com

unic

ació

n de

Snen

íes

gru

oosV

omo

cia­

ses

y a

la v

ez u

bica

n ca

da g

rupo

en

rela

dón

al re

sto.

Los

pri

n­ci

pios

de

com

unic

ació

n ha

cen

dos

cosa

s: p

osid

onan

' alg

uien

en u

na d

ase

y po

sici

onan

la p

ropi

a re

iadÓ

G C

OQ

ocra

s ci

ases

(B

emst

dn, I

99C

). ^

. Po

der.y

cpG

trol

se

crad

ucen

en

dos

nuev

os c

once

ocos

rcía

sí-

fica

dón

V en

mar

que.

Hab

lar d

e La

reia

cióa

ene

re c

aceg

onas

nos

per

mic

e ha

blar

deí

rmm

o da

siñc

ació

n. L

a cl

asin

caci

ón h

ace

refe

rend

a a

una

íe-

rarq

dzad

ÓQ

en

cace

goda

s y

a las

rei

acio

nes

enm

e és

tas.

1. 3

í7Jv

nrN

". 3

- P

oder

, íd

ucjíc

ión

y co

r-jí^

r-dj

^ Sn

acío

f-:

dr

d

cr:ir

^7rz

¿-sió

r. --"

r.-rd

. pp.

31-

53. B

ifcilü

fiz. E

i Ro

urs,

15^

-.

- —

Hab

lar d

e la

s re

íado

Ges

en

una

cate

gorí

a Ue

va

s, m

abía

r del

cc

rmia

o en

mar

que.

Ei e

nmar

que

se r

ener

e a

los

inC

Tdd

uos q

ue

" es

tán

podd

onad

os e

n cs

da

una

de la

s ca

tego

rías

yaü

as r

elad

o-•

nes

entr

e^ei

los:

• -'

,• -

vr-••

-•-^v

; •-

' - A

mh

ns

conc

epto

s pu

eden

est

ar f

uert

e o

débd

mem

m m

a.-ca

-do

s-A

sí^.

si l

a cl

asin

cadó

a es

fue

rte

hay

un f

uert

e a:

5¿im

renc

o •

ener

e ca

cego

rías,

y s

i ei e

nmar

que

es h

iert

e ex

isce

tmzn

erce

po-

sido

nam

ienc

o en

cad

a ca

rego

rja.

De"

man

era

inve

rss-

pasa

cua

n­do

das

iEca

ción

y e

nmar

que

sdn

débi

les.

: T

odos

esc

os c

once

pcos

cr

.iduc

en i

os. m

ecan

ism

cs

básic

os

que

gene

ran

la r

epro

ducc

ión

cultu

raL

Se

ha p

odid

o ne

tmir

el

conc

epco

de

rela

doae

s de

cla

se, "

com

o aq

uella

s de

sigu

alda

des

en í

as re

iado

nes

de p

oder

y e

n ío

s pr

indp

ios

de

cam

roí e

nere

gr

upos

soc

iale

s, r

ealiz

ados

en

la c

ream

ón, d

istn

onri

rr; r

epro

­du

cdón

y le

gidm

ació

n ce

val

ores

.iísi

cos-

ysim

boli

ces

que

tie­

nen

su fu

ence

en

la d

ivis

ión

soci

al d

el tr

abaj

o (B

emst

dn,

199C

). Se

ha

vist

o-ía

mbí

én c

omo

las

reia

done

s d

e óz

gene

ran,

di

stri

buye

m.r

epro

duce

n y

legi

dman

ciie

renc

es i

orm

as d

e co

-m

uidc

adón

. que

a la

vem

tran

smit

en c

ódig

os d

oi-''

-.^-

-es

v do

-¿

min

ados

, que

pos

icio

nar

de m

aner

a di

iere

ncia

i a

ioss

m'e

;os

en

d pr

oces

o de

adq

u.'s

icin

. de

los

cóci

gos-

Est

e pr

oces

o vi

ene

ceze

rxni

nado

por

la c

omun

innd

ón, p

ero

com

o es

ta c

omun

icad

ón s

e da

en

grup

os q

ue e

snán

mst

doui

-do

s se

gún

la d

ivis

ión

soc

^ d

d tr

abaj

o, n

o se

pro

duce

una

rela

­dó

n co

m.u

m"c

adva

'pu

ca^,

si e

s cu

e és

ta p

uede

exí

sdn

sino

que

m

duye

una

tri

nsad

sión

de

prin

cmio

s qu

e re

gula

m i

a re

iadó

n en

tre

íos g

rupo

s so

dale

s y

los

draa

y c

onae

nda

en ^

div

isión

so

dai,

en la

s re

laci

ones

ene

cen

dran

en

cada

gru

po y

enc

r ío

s gr

upos

yen

sus

rorm

as cL

e co

nden

ca-

, •

La i

m.p

orta

ncia

de.

ías

reia

done

s co

mum

cadv

as e

n lo

s gr

u­po

s so

cial

es ll

eva

a ha

blar

del

dsu

ienc

^ co

ncep

co d

era

zeod

a: d

CC

Kllg

O.

. •

- -

. E

l cód

igo

perm

uce

al s

ujet

o la

rdad

ón c

on s

us ig

mm

es y

coa

su e

ntor

no.

Pero

esta

rel

ació

n no

es

tan

d.m

ple

com

o pu

ede

msc

ece."

, si

­no

Gue

cl c

once

pto

de c

ccas

o im

plic

a un

a no

ción

cíe

mm

iudc

a-co

n le

gidm

.a y

una

de

deci

ídm

a- a

l hac

er u

na s

elec

cñcm

de

dgni

-i"

icad

os,

y. p

or c

anco

. in

cDlic

a m

ía je

rarq

uía

-ía

jem

rmda

y l

a

Page 18: Anna Escofet - Desigualdad y Clase Social - Sociología de La Educación

->c>

y^j O ' s *J

•1"^""E S ^ c;

c^-o d g s

^ n ^

- a O 60

-S -a - o o <5

c: o -B -'^ ^

?n - ?

^ g ^ <o b! u ni

•D, o P Lo

•o ü

2

u i> r! bíj

-!

' t í < O (u > C -TU

^ o 5 O

• —1 '•a

<u o p o-o

o a o ^

- a .a

tí o

1 2 § « o

O i -

O

•t-¡ 'O o d , •

i r o g -o

• o O 11

O tu

O

> § (\

OJ - ^ (\ C O u (M

8 ' i - 3 oj ^ tí

o" X U p 4j O .^0 p ul >0 o o <" -tí o -o

g -3 ^

a c!

^ O ^ y tí n

OJ 3

w s s

a

s »

u ^

o

rT Tri

ó

4Í . • tí •

1/1

G QJ

o

: -cí O 3 - r i . b

•-0 tí

o 7^

'O

u C 3

nJ d • O

8' ^

,9 « "ai O u - a

g-S.r^ ü C L . .

^ a 3 >

u SI

"1

•G' ÍI •r^ o o - u tí

O 't í

I-i til M f/1

" L i e o ,

«J ' ^ tí ^'^

tí ^

ÍJ i l ,

Un , j O

O bo

§ § U QJ ^

. i ^ "O o ^

9 ^ «

o

J J:^

3 •a

I o u ¿)

- a i]

- a

QJ

- a •a

tí 4J,

o 4j ai iJ

7-1 K

QJ b O o

Í3

• «o

r e

? ; ^ OH o s i a

ti

' O IJ

-tí HJ

-o •a

co -n

o 1. i-i 1/1 (\

o

QJ QJ

9 ^ R ni O o

- d w ^o o QJ

ÍJ

í í tí tí ^ , 2

o

aj D

.9 J 3 ^ O

tí ! S a . - o

O

QJ a G

o

I Ll

í .9^3

o .

tí'Q

O QJ iíi íii

-d

S = s 3

„ b/J -. 'VI

!•< O

-tí

P - t í &0

fU 10 (U • 'O o

• dj QJ na . ?

S s ^ .

(«í d p '3 rJ - o

^ <^ ó

'•-I

U QJ ^ QJ ('

T - a d a " -3 " 7

8

§ 2

OJ tí

i s "-ñ O d L U di

--a

tí ^ tí

(O ri u ' tí 0 Cl

d n ' QJ a

G 0

•ía u U 0 Í3 QJ

-a y. 0 -

0 -d tí

•0 •J 1-1

' G G u OJ

j j ó, ><IJ

aj 1/1 tí 0-

s ti tí

i/> d o cu o

8 g

' u O

^ s Tí d

Qj

y O

lU o i/] • ~i

QJ-

tí , O

u t>l

-o U

-O o

'1'.; OJ

o C L , tí «J o

QJ - a

bfj p

CL , i-

i-í n

? ^' á ^ bfj tí o -O tM

S -o 1

O -

d u 'a

- § ' ^ ^ tí <j- 8 '>-' tí

• G o ' tí

a o QJ D.

• - i

* O : '5

O

•a

' C

o QJ

o

tí ° cr- O l-, V-, oJ Q.J f. tí J

f"! 2

p <i'

¡5 o

E; tí'

•o bo-íj

-O tí

QJ

^d

'Td o o a

-tí . j -.. -tí

o i>J

o ..S -a O 0) n "J «'I a ./J Td O o

f , ñ í. •o

O 1 ' . .

.X)

d QJ •rl ^. o, ,«1

g .y ^ .0 r l

•U aj —i -a

QJ LO o

I ..3

ó

? 3 "

^ 4

I

Page 19: Anna Escofet - Desigualdad y Clase Social - Sociología de La Educación

Por

deba

jo d

e', e

sta

noci

ón d

e. có

digo

:ii3

arec

eii l

os d

os c

ipos

'•.d

e re

gían

que

seha

nxiu

do (

regl

as d

e re

:ü^c

ión

y re

glas

de'

re-

cono

cim

ient

o). E

itas

reg

las

hace

n qu

e ei

suje

co r

econ

ozca

cad

a • s

ícua

ción

con

ium

tanv

a.có

mo

cal,

reco

nozc

a, e

l ¿o

o de

situ

a­ci

ón Y

bia

bare

el p

po d

e re

spue

sia

más

ade

cuad

a pa

ra p

oder

en

irea

iark

. Las

pm

nera

s cr

ean

los

med

ios

para

rec

onoc

er l

a es

pect

hcid

ad q

ue c

orúi

gura

un

conr

exro

^ "

ías

segi

iiida

s, la

5 re

-,

glas

de

real

i2ad

ón,'r

egiil

an l

a cr

eaci

ón y

pro

ducc

ión

de r

eb-

cion

es e

spec

ializ

adas

inc

erna

s de

est

e co

is^o

. I

Ejem

plifi

cánd

olo

de m

aner

a m

uy s

enci

lla,

esi

as r

e^as

nos

pe

nnir

en s

aber

que

cua

ndo

vam

os a

i méí

fico

deb

e-os

bbi

arle

de

- nue

stra

s do

lenc

ias-

y n

o so

bre

el d

err^

o qu

e na

ce,

y qu

e cu

ando

en

un e

xam

eQ s

e no

s pr

egun

ra s

obre

las

cua

lidad

es d

•pan

, no

deb

emos

•Gec

ir-p

uanc

oino

igys

ra-j

^sín

p cü

c^^^

'QiIs

Lríf^

m

os u

n dp

o de

resp

uesr

a m

as e

labo

rada

y i

zare

mos

."cf

-ere

ncia

a

dece

nriin

ados

aspe

cLO

s rá

emeo

s de

í pro

duxz

rod^

^^

» •;

i E

a re

sum

en, l

aidi

yísíÓ

Q s

ocia

l de

crab

^'o

ares

uDon

e ía

exi

s-ce

ncía

¿e

cace

gona

s so

cial

es q

ue e

stán

mis

o m

enos

aisl

adas

(c

lasi

fica

aón)

. Den

cro

de e

scás

cac

egor

ías

se e

stab

lece

n co

mu­

nica

cion

es (

prin

cipi

os d

e co

mum

caci

ón),

cnyo

con

irci

es

ase-

giira

do -

cjan

ciíi

cado

a c

ravé

s de

l pri

ncip

io d

e en

niar

cue.

Es

tos

priü

dpío

s re

gula

n ía

s reg

las

de''r

c:aü

zac:

ón^

esce

c-j:,

el

mod

o de

bce

r pu

blic

as la

s re

laci

ones

de

com

unic

adón

(en

y

entre

ías

cace

goría

s), c

onst

iray

endo

, por

cnza

EO, u

na s

inta

xis d

e re

laci

ones

. La

dis

tríb

ucón

dei

pod

er v

los p

rínci

pEcs

- de

con-

rol c

radu

-ci

dos

en lo

s pr

inci

pios

de

clas

ifica

ción

y e

om-a

raue

, re

^jia

n ía

or

ga.m

zaaó

n, í

a in

tera

ccio

nes

y el

con

ce^z

o co

mun

zcad

yo d

e cu

alqu

ier

agen

cia (

cié

prod

ucci

óa o

rep

roct

rirx

ión,

de

recu

nos

físic

os o

dis

cuni

vos)

. A

cra

vés

d¿ e

sce

proc

eso,

suie

ro a

d­qu

iere

ios p

rind

pios

de

clas

iíica

dón

y em

m=r

q^je

, que

son

ince

-no

nzad

os y

dec

enni

aan

su p

osíc

iona

mJe

núo

en la

pir

ámid

e je

­rá

rqui

ca s

ocia

l qu

e re

pres

enca

ceiT

O p

rodu

cido

>:í

r ca

da

indi

vidu

o. D

e es

ta m

aner

a, s

on in

ceno

riza

dos

y re

prod

ucid

os

ios p

plnc

pios

doc

nina

dos

de ia

soci

edad

, y s

e ad

quie

re d

cica

-m

enee

el c

ódig

o.

Para

con

uhua

r co

a ía

e:c

pl:c

ació

a de

l cc

-HZc

epco

de

códi

go,

cbve

ec

!a c

eoría

ber

snce

inia

na. d

ebem

os e

sipl

ica-

¿1 c

cnce

p-o

h

7.

de o

iient

adÓ

Q"a

í si

gnif

icad

o, q

ue s

e ba

sa e

a lo

s do

s ri

pos

de

códi

go q

ce se

pue

den

dist

ingu

id e

l cód

igo

elab

orad

o y

el c

ódi­

go r

^sm

ng^O

-'

Es

dec¿

; pod

emos

hab

lar d

e do

s dp

os d

ifer

ente

s de

ori

enta

-d

oae

s al

r^ni

ncad

o. E

l cód

igo

eiaí

xíra

do m

ande

xie

una

reia

­ci

óa

refe

rida

] un

iver

salis

ta,

inde

pend

íent

e de

i co

ntex

TO e

n qu

e se

prc

cuce

, m

ienc

ras

que

el c

ódig

o rc

stdn

gido

man

aene

re

ladó

n pa

rtic

ular

ista

, loc

al^

dqje

ndíc

nt^.

L

^adc

dsic

ión

y us

o de

uno

d. o

cro

cipo

de

oden

tado

nes

al

códi

go v

ie^e

det

erm

inad

o po

r lo

saos

med

ios

educ

anvo

s pa

ñ-dp

ales

: la

üm

üia,

en

prim

er lu

gar;,

y la

esc

aeía

. en

segu

ndo,

fr

^rem

ci p

dmer

o re

fere

ncia

f L

a ra

miii

a. C

ocno

ya

es sa

bi-

il do

, í:ab

forre

as d

e so

daH

zaci

óa d

e ia

Fan

dEa

íon

[as

más

im

p ';-

•' "

:2^c

e¿- y

s em

e in

cide

n en

el n

iño

esde

cdac

es

uy.p

dm'e

ras

y_

de G

aber

a¿nu

y pr

ohin

da. E

s en

el c

oacs

^ pm

najn

o de

.sod

a-:

Kza

ción

hrd

iiar

que

el

niño

ap

rend

e lo

s pr

imer

os d

pos

de

oden

nado

c-es

ai s

igni

ficad

o-En

. cu

anto

a ia

esc

uela

, la

esc

oian

zadó

n cb

ügaz

ona

de c

oda

la p

obla

dJn

[nia

ndl

proV

oca

un p

roce

so c

e so

clal

izac

.ón

se-

:ruac

L=zi

a cc

n la

con

sigu

ient

e re

conc

errú

aüza

cóa^

ya

que'e

s ne

-.

' ces

arío

rec

crna

r que

la e

scue

la c

rans

mic

e un

a on

enta

dón

al c

ó-'d

igo

¿abo

-:-id

a,

prop

orci

onad

a po

r el

dis

curs

o pe

dagó

gico

so

claí

men

te.

Com

o di

ce D

ahlb

erg

{Tam

ps

d'td

u-cz

dó,

el íi

iño

adqu

iere

un

dece

rmic

rauo

pos

idon

anne

nco

en S

LI ca

sare

n el

am

bien

te d

e co

Qte

xtua

lizad

ón p

rim

ana.

Este

po

sict

onat

dent

o es

tá b

asad

o en

un

códi

go e

spec

íhco

y e

n un

a m

aner

a es

^dal

de

oríe

ncar

se p

or l

a dd

a, y

a qu

e el

cód

igo

m-

üuye

: sn

lo c

ue e

l niñ

o en

aend

e co

mo

re!e

v:in

te y

sign

inca

nvo

¿é

ajzi

Bíe

ne q

ue le

ród

ea^

Tod

o el

lo,

inrt

ye e

n la

ror

ma

que

nene

¿

niño

de

com

unic

arse

con

íos

ocm

s ni

ños

y co

n ío

s ad

ulto

s.'

. ' •

:

= C

ci^d

í cL

niñ

o se

eni

rear

.i co

n ía

soda

üzad

ón p

úblic

a, a

i-ru

nas

pañi

; de

l có

digo

apr

endi

do s

e ro

mp

^ y

se p

rodu

ce

una

¿esc

once

xrda

iizac

ión

que

se

reco

atex

Tual

iza

posc

er;O

r-m

eace

-E

n es

ta re

coQ

ce.'c

tual

izad

ón, q

ue rl

emor

e se

da

ea a

lgún

u^o

de

ins

trru

dón

íorm

ai,

no s

e pu

ede

cocd

n-aa

r co

r^ c

odo

aqui

Uo

con

ia q

ue =

: aiñ

o es

taba

r'a

rniK

anza

co, s

dc q

ue se

sel

ecci

onan

47

Page 20: Anna Escofet - Desigualdad y Clase Social - Sociología de La Educación

• dei

erm

inad

ai e

xper

ienc

ias,

que

adq

uiri

rán

un s

igni

fica

do n

ue­

vo a

la l

uz d

e la

rec

on:e

xn:a

lizac

ión,

ya

que

se a

poya

n en

un

sist

ema

más

abs

tract

o y

gene

ral.

Ade

más

, lo

s pr

inci

Dio

s de

re-

coni

extu

aliz

aciÓ

D r

egul

an Í

o qu

e es

un

cono

cim

ient

o re

leva

nie.

de

term

inan

do e

l cóm

o y

elqu

é de

-l pr

oces

o. D

e es

ta fo

rma,

los

sign

ific

ados

que

se

orig

inan

se d

ifer

enci

an

cons

ider

able

men

te

de lo

s qu

e pe

rtene

cen

ai le

ngua

je f

amili

ar.

Aqu

í es

nec

esa.

na ii

acer

una

obs

erva

ción

. C

omo

ya s

e ha

ex

plic

ado,

las

one

niaa

ones

al

códi

go d

epen

den

de la

di\

dsió

n so

cial

del

u-a

bajo

, est

o im

plic

a qu

e la

s fa

n^iü

ias

usar

án d

e m

ane­

ra p

redo

min

ante

dJe

reni

es o

rien

taci

ones

seg

ún l

a cl

ase

soci

zi a

la

Gue

'per

tene

zcan

y, p

or l

anio

, su

s hi

jos

se v

erán

, de

man

era

mis

o m

enos

int

ensa

som

eado

s a

este

pro

ceso

de

reco

nter

nia-

iizac

ióa

que

ejer

ce la

esc

uela

. La

teo

ría

bem

stei

man

i pos

mla

coj

e ja

i::o

lac

lase

soc

^^T

+e-

dia

com

o la

cia

se s

oda!

oor

era

pose

en a

mbo

s tip

os d

e or

ienr

a-ci

-jnes

ai c

ódig

o, p

ero

cana

cla

se u

sa d

e m

aner

a es

Don

tinea

^

habi

mai

un

¿po

de e

llas.-

La

cias

e m

edia

uti

hzar

á de

man

era

pred

omin

ante

el c

ódig

o el

abor

ado,

mue

ntra

s qu

e la

cla

se o

bre­

ra u

iÜiz

a!-á

más

el c

ódig

o re

sinn

giQ

O. P

or t

anto

, cu

ando

el n

i­ño

ent

re e

n co

ntac

to c

on ia

esc

uela

, ent

rará

en

cont

acto

con

un

med

io q

ue l

e se

rá m

ás o

men

os "

fam

üiar

",

en e

í se

nddo

que

po

drá

.not

ar u

n ci

erto

cam

bio

en e

l us

o de

l tip

o de

cód

igo.

Se

gún

el g

rupo

sod

ai q

ue r

enga

com

o gr

upo

de r

efer

enda

de­

berá

, hac

er,

o no

, !un

esf

aerx

o-m

a^vo

r de

re

conc

exru

aliz

adón

. C

omo

dice

Dah

Jber

g (7

=77^

5 d^

Educ

adóy

' 19

89);'

ade

más

del

am

bien

te d

e cl

ase

med

ia,

que

sé p

arec

e al

de

la s

odaü

zadó

n pú

blic

a en

cua

nto

a k tr

ajis

mis

ión-

de i

nfor

mac

ión

rele

van*

e,'su

' di

scur

so r

egul

ador

-es

dec

m l

a m

aner

a de

cre

ar o

rden

con

la

ayud

a de

dife

rent

es n

onna

s, v

alor

es y

pos

icio

nam

ient

os-

se

corr

espo

nde

con

ios p

rind

pios

de

reco

ntex

ruah

zaci

ón d

e la

so-

ciah

zaci

ón p

úblic

a.

" •'-

Est

o da

una

DO

Sib-

e ca

usa

que

se a

ñadi

rá a

J co

njun

to d

e ex

­pl

icac

ione

s qu

e pe

rmite

n pt

ixs^

i en

el e

leva

do n

úmer

o de

" pro

­bl

emas

que

rad

ican

en

la e

scue

la. S

egu.

-am

ente

no

es la

ün:

ca_

v qu

izis

ta.

mpo

co n

o es

la m

ás im

po.rt

anre

- pe

ro s

i que

deb

e se

r un

ele

men

to m

ás e

n ia

rei

íexi

ón s

obre

el

com

plej

o pr

oble

ma

dei

frac

aso

esco

lar.'

. •

• •

48

••

• •

'

En

cuan

to a

las

críñ

cas

hech

as h

acia

esc

a ce

orf-a

, der

iacar

q^

-: (A

rkin

sori

, i9

S5)

las

pdnc

ipzl

es s

e ba

san

en i

nter

pret

adon

es

parc

iale

s de

su te

oría

, in

cerp

reca

done

s he

chas

sob

re ío

do d

e la

.

parc

e so

cio-

lLng

üist

ica,

cos

s qu

e ha

lle

vado

' a m

ás d

e un

críd

co

a co

nsid

erar

Ber

nste

in c

omo

un r

epre

sent

ante

de

la te

oría

del

fici

i kn

gÜLS

iico.

Des

caca

mos

com

o cr

ídca

más

impo

rtanL

e en

. : e

sta

línea

la fo

rmul

ada

por L

abov

. El

aut

or h

a co

ntes

tado

esta

crít

ica

(Bem

stem

, 199

1). E

n pr

i­m

er l

ugar

, na

argu

men

tado

que

las

teo

rías

que

ope

ran

coa

un

conc

epto

de

com

pete

ncia

-lin

güís

tica

o co

gmti

va- s

on te

oría

s en

las

que

las

cond

icio

nes

para

la

adqu

isic

ión

de e

stas

com

pe-

, len

cías

req

uier

en u

nas

faci

lidad

es im

nata

s ju

ntam

ente

con

una

s co

mpe

tenc

ias

culr

ural

es. S

igui

endo

est

e ra

zona

mie

nio,

t! au

tor

dice

que

ei c

once

ato

de c

ódig

o no

pre

supo

ne e

stas

com

pete

n-.

cias

, si

no q

ue p

resu

pone

-un

as c

ompe

cend

as -

Íuig

iÜsn

'::as

y co

gnin

vas-

que

se

adqu

iere

n y

com

part

en c

ultu

raL-

cen:

^ E

n­lo

do c

aso,

segú

n B

erns

tein

(19

90),

la t

eorí

a de

los

códi

gos a

ñr-

ma

que

hay

una

dL^r

íbuc

íón

desi

gual

de

prin

dpio

s pr

i^iié

gian

-te

s de

com

unic

adón

, ou

e es

tá r

egul

ada

por

tact

ores

de

cias

e so

cial

. j

'pe

ja m

isma

man

era,

el a

utor

tam

bién

ati

rma

que

no se

pue

­de

con

rund

u có

digo

con

¿il

iect

o, y

a qu

e el

dia

lect

o es

una

va­

ried

ad d

ei le

nrua

ie (

dist

ingu

ida

en b

ase

a ca

ract

erís

ticas

ion

o-ló

gica

s^ s

intic

dcas

, mor

íoló

gica

s y

lexi

cale

s) y

pue

de g

ener

an

com

o cu

alqu

ier l

engu

a, d

ifere

ntes

cód

igos

. T

ambi

én s

e le

ha

crit

icad

o un

a co

ncep

ción

de

los

códi

gos

nmy

rígi

da,

una

noci

ón d

e cl

ase

soci

al p

oco

defir

iida-

y un

a ci

erta

v2.

gueG

ad d

e lo

s co

nceo

cos

bási

cos

de l

a le

ona.

Las

rép

li­ca

s de

l aut

ora

esta

s cr

ítica

s ha

n si

do b

ásic

amen

te d

os.-

-• P

or

un l

ado,

con

side

rar

que

su t

eorí

a —

de n

atur

alez

a p

kn

-dl

scip

lina

r- n

o ha

sid

o en

tend

ida

por

lect

ores

.esp

ecia

lizad

os

^,'u

no

u ot

i-o dD

O d

e di

scip

lina

cien

tífic

a. Y

'por

otr

o, q

ue se

ha

igzi

-ora

do la

evd

iudó

n de

la

teor

ía,

que

fue

crea

da d

uran

te lo

s a¿

os s

esen

ta, p

tro

eus

actu

alm

ente

aún

est

á sO

med

da a

revi

sio­

nes

tant

o po

ma.—

e de

l aut

or c

omo

de s

us s

egui

dore

s.

Otr

as o

pini

ones

crí

ticas

han

est

ado

más

bie

n fu

ndam

enza

-da

s y

cono

cedo

ras

ce ia

obr

a ro

cai b

erns

teim

ana

y ha

n m

cica

-d

c di

fere

nces

Cüe

sQon

es.

" ..

..

Page 21: Anna Escofet - Desigualdad y Clase Social - Sociología de La Educación

p i . <)

• " i i

^ y -g, t - ' u

' í ^ ^ ^ ^

1;; _iV !u " u t') r l OJ VIJ L) fu tí o u

e ?! s -s "§ . > Q 1 o

4 1

Page 22: Anna Escofet - Desigualdad y Clase Social - Sociología de La Educación

-H-<

iiV"¿

r¿X

)íir"c

on"'J

2^^^

^^

bern

síei

nian

as,

desú

acir

e!

crab

ajo

de D

anie

ls (

19S7

) en

e ne

ne c

omo

obje

uvo

la d

escr

ip­

ción

de

la o

rgan

izac

ión

soci

al y

las

prí

ciic

as p

edag

ógic

as y

la

. •. _

. _

po

sibl

e re

laci

ón

de e

scos

ni-/

eJes

con

las

adq

uisi

cion

es d

e lo

s ••;

. al

umno

s. P

ara

ello

des

giob

a lo

s ¿i

fere

nies

niv

eles

de

anál

isis

de

un c

encr

o es

cola

r de

-man

era

muy

mm

ucio

sa. A

sí, h

ace

refe

ren-

•; ci

a a

cues

done

s co

mo

la r

elac

ión

con

el e

x-ce

rior,

las

paut

as d

e j

crab

aJQ

en

el a

ula,

la

rela

ción

ent

re e

l equ

ipo

de p

rofe

sore

s, e

cc.

¡ L

os r

esul

tado

s ob

teni

dos

pDr e

sie

auD

Dr

apuñ

ean

que

e¿sc

e un

a '

; úi

mm

a re

laci

ón e

ntre

\¿s

form

as d

e or

gani

zaci

ón e

scol

ar,

la p

rác-

• tic

a ped

agóg

ica

y la

s'rel

acio

nes

con

ios

alum

nos,

de

man

era

que

j en

func

ión

de la

s fo

rmas

¿t

orga

niza

ción

esc

olar

se

pri

man

dis

-;

• • I

cm

cos

cipo

s de

prá

cdca

s pe

dagó

gica

s y

cons

igui

ente

men

te,

las

• | •

re

laci

ones

ene

re a

lum

nos

y en

tre d

ocen

ces

y al

umno

s va

rían

. '•

" "i

Aho

ra n

os r

eíen

rem

os a

ías

escu

elas

ace

lera

das,

un

Lm

oor-

' •;

_ :a

nie

prog

ram

a de

ren

ovac

ión

ozÁz

góéc

^ su

rgid

a en

Est

ados

-J

• U

nido

s ha

ce y

a un

a'dé

ca.d

i. E

stas

esc

ofia

s qu

iere

n se

r un

a ai

-L-

lem

anva

a la

s es

cuel

as'ir

ádcí

nale

s'y

al "a

ko g

radó

-de,

frac

aso

-—

--r

' es

cola

r cu

e pr

esen

tan,

sob

re :

odo

en io

s ba

rrio

s m

arM

^ss

p!>

--

-i'-

diad

os p

or m

inor

fase

cmca

í. j

Esca

exp

enen

cia

eauc

anra

con

siGer

a cu

e no

sc

pued

e ex

plic

ar

; ;

el fr

acas

o es

cola

r co

n el

arg

umen

to d

e la

inca

paci

dad

de l

os e

soi-

* *

.' di

ance

s, po

r la

nro,

im

plic

an a

alu

mno

s, p

adre

s y

doce

ntes

en

el

^ ••

;"

proc

eso

de a

pren

diza

je.

De

man

era

-usa

ndo

méc

odos

pen

sa-

i- do

s pa

ra n

iños

sup

erdo

cado

í-op

ean

por

ia "d

a op

uesc

a a

la c

om-

• • •

• pe

nsac

ión

ya

la r

alen

uzac

íón

cons

igui

ence

(no

hay

una

vía

lenc

a '

• l

. •

para

los

alu

mno

s co

n pr

oble

mas

) par

a co

nseg

uir"

elir

mna

r la

s di

--• f

" fe

renc

ias

ener

e al

umno

s a

ioia

rgo.

del p

roce

so d

eesc

oian

zadó

n.-"

'

i" '•

, Doc

ar a

los

prof

esor

es d

e po

den

crea

r er

pect

anvá

spos

inva

s '

! í."

• ••

en lo

s ni

ños

y la

s ni

ñas,

unp

iicar

a p

adre

s'y m

.adr

es e

n el

prb

ce-'

í so

Tcie

lpfe

ñdíz

aje

y en

la v

ida

esco

ux s

on la

s er

es a

ccio

I

I ca

s qu

e se

em

pren

den

eiT'

esia

p-í

cdna

edu

caci

va.

I ;, .

I

. ^,

^os

resu

ltado

s, a

ún e

n fa

se c

e-a|

lora

dón,

soa

muy

esp

eran

-i

j '

zado

res,

tan

to p

or i

o qu

e al

rend

imie

nto

de lo

s al

urñn

o's

se r

e* •

S¿

-e c

omo

a ia

mej

ora

de ia

aut

oest

ima

de s

ecto

res

póce

ñcia

i-';

-.Vi.

1 •

y i

Tod

o lo

dic

ho d

espi

erea

du

das,

mon

va r

enex

ione

s e

ince

-iv

-'

-oga

ntes

.

n pr

imer

lug

ar,

hay

un p

unto

de

impo

tal

que

la v

isió

n so

ciol

ógic

a D

erm

ice

crab

:^ar

pr

oi^^

;;'

Sc t

raca

de

la n

eces

idad

de

ado

ptar

ia

pers

pecd

va

ai'í

O--

, en

la

form

ació

n y

refl

exió

n de

íos

doc

ente

s. E

llo s

e de

be

cons

ider

ació

n qu

e un

a pe

rspe

cdva

de

este

dpo

pue

de c

ompl

e­m

enta

r ia

vis

ión

aue

norm

alm

ente

se

ofre

ce d

el s

istem

a ed

u-ca

tivo,

bas

ado

en a

cerc

amie

ntos

pis

coló

gioc

s y

didá

aico

s bá

si­

cam

ente

. • -

:

_ ""

-

" •

Nue

sera

con

side

raci

ón e

s G

ue a

unqu

e eS

o es

fund

amie

ntaL

de

ja d

e la

do e

l com

pone

nte

rela

dona

i del

act

o ed

ucat

ivo,

ía v

i--

sión

del

ent

ram

ado

de r

elac

ione

s so

dale

s qu

e co

nlle

va y

ia p

er­

cepc

ión

de l

a co

mpl

ejid

ad d

ei u

rdve

rso

educ

advo

. In

corp

orar

ia o

ersp

ecnv

a so

doló

gica

pue

de p

ropo

raon

ar la

se

nsib

ilida

d ne

cesa

ria

para

com

pren

der

los/

dise

mto

s pa

pele

s qu

e se

ado

ptan

en

el a

cto

educ

aSvo

. -

•• ''

Y m

iás c

oncr

etam

ente

, pu

ede

proo

icia

r una

ref

lexi

ón s

obre

la

pos

ibili

dad-

de c

ambi

ar e

l UPO

de

prác

dca

educ

ativ

a qu

e se

-

lleva

aca

bo e

n la

s es

cuel

as. U

na p

rácd

ca e

daca

dva

fuer

tem

ente

"e

nm.a

rcad

a y

clas

ific

ada,

com

o ya

diji

mos

,"qu

e no

pro

pici

a un

bu

en a

prov

echa

mie

nto

y re

ndim

ienc

o es

cola

r de

*los

^^i

pos

más

des

favo

reci

dos

soci

alm

ente

. Es

nec

esan

o to

mar

en

cons

ider

ació

n la

pos

ibin

dad

dt-p

o,ne

r én

prá

cdca

un

npo

de p

ráct

icas

edu

cadv

as q

ue f

avor

ezca

n el

'

apro

vech

amie

nto

¿sco

iar,

y ta

mbi

én q

ue .m

atic

en la

s di

fere

ncia

s de

l m

ism

o gr

upo

soci

al q

ue c

onfo

rman

los

aínx

nnos

, par

acon

se-

guk

que

esto

s al

umno

s pu

edan

des

arro

llar c

apac

idad

es -d

esde

el

Dun

eo d

e vi

sta

co^m

invo

v a

read

ro-^

más

ale

as s

mel

lo c

onlle

var

una

dism

inuc

ión

de la

exi

genc

ia c

once

pmal

c%

dma.

-•""

-

-'Oer

o pu

nco

que

nos

pare

ce in

cere

sant

eres

alea

r co

mo

reñe

-xi

ón f

inal

es

la p

osib

ilid

ad d

e ha

cer

una

lecc

nra

soci

ológ

ica

dei

sisc

ema

educ

advo

esp

añol

y d

el m

arco

que

'prd

piaa

la

actu

al

\'re

form

a ed

ucau

va.

.-^

i.-;

^.•

-''

crr^

^'^-

v;

^f

í^

^^

este

mom

ento

, y c

on ía

com

part

imem

ació

n qu

e or

re--

f tí

a il

e.ns

e.ña

nza,

se

podí

a ob

serv

ar i

os c

uere

es H

mie

es d

e da

sm-

•'cac

ión'

y en

mar

que

que

conf

orm

aban

-y

conj

orm

an-

nues

ero

síst

emia

edu

caei

vo. D

icho

sist

ema

se c

arac

teri

zaba

por

una

pro

­gr

esió

n a

lo l

argo

de

tres

niv

eles

de

ense

ñanz

a -p

nman

a, s

e-ca

ndar

ia y

sup

enor

- Pe

ro e

sta

línea

' pro

gres

iva

rom

gía

su ló

-

Page 23: Anna Escofet - Desigualdad y Clase Social - Sociología de La Educación

gica

en

tnÍ5

cíe

un

moc

nenr

o 7

se c

reab

an d

iver

sas

sioi

acio

nes

aece

sana

s de

com

eaia

r-

_ '

' •

En

pozn

er í

ugar

,. ei

íin

ai d

e [3

. en

seña

nza

prün

aria

mar

caba

ra

mbi

en e

i fin

al d

e la

ei^

pa d

e ro

ana

cen

de m

ucho

s su

jeco

s,

con

una

edad

que

no

se c

orre

spon

día

con

la e

dad

írur

úma

nece

­sa

ria i

egaú

nenc

e pa

ra p

oder

acc

eder

ú m

undo

lab

oral

. Si

lo

crea

ba ij

na b

oisa

_de

pers

onas

que

que

daba

n en

un

impa

sse

evo-

ludv

o, a

ía e

sper

a de

í pas

o de

l aem

oo p

ara

pede

r co

ncm

uar.

su

cam

ino

en la

soci

edad

, con

las

cons

igui

cnie

s si

cuac

ione

s de

dis

- .

crim

inac

ión

soci

al q

ue e

llo

podí

a co

olie

van

, ,-

Por

ocro

iado

, ía

ense

ñanz

a se

cuad

ada

se b

asab

a en

la o

fert

a •

de d

os d

pos

de b

achi

ilera

ro d

ifere

ncia

dos,

cue

se.

podr

íaap

ecr-

, ;fe

a:am

enre

bac

er c

ór:^

5p9-

4er

dja^

i^de

r^ci

adón

^iír

rt^T

a^-

•nua

l e in

cele

ccüa

l a

ia q

ue h

emos

hec

ho r

efer

enci

a m

ás d

e-un

a->

vez

en ía

s ?¿

gmas

anc

edor

es.

La

elec

dcnn

e un

o a

ocro

bad

hi.-

ilera

ro c

onlle

vaba

la e

íecd

ón d

ei fu

oiro

kbo

.rai

j so

cial

de

los

bdiv

iduo

s, q

ue e

n un

cas

o se

enc

amin

aban

hac

ia o

fici

os L

iga­

dos

más

índm

.am

-eaí

:e c

on e

l ca

mpo

de

d -ic

odnc

cióa

7.

en

el

ocro

con

pro

resi

oaes

rel

acio

nada

s co

n -

conc

rol

sunb

ódco

, us

ando

[a

cerm

uiol

ogía

bem

srei

nian

a.

La a

cmal

rer

orm

a ed

ucad

va. a

ue e

a es

toj

mom

enco

s se

est

á ;

[leva

ndo

a ca

rmin

o pu

ede

cam

biar

íar

imac

ióa

de a

lgua

os d

e [o

s eí

emen

cos

d-^c

^co5

> A

sí,

nues

era

cori

dder

ació

a bá

sica

con

re

spe'C

to ü

cam

bto

en e

l sis

tem

a td

uczá

rc.^

v.^

se e

stá

prom

o-ri

endo

es

que

pued

e m

corp

orar

oed

ecom

ence

alg

unas

de

ías

obje

cion

es e

labo

rada

s an

cenc

rmen

ce.

Pare

ce q

ue e

i re

corr

ido

por

el si

scem

a ed

ucad

vo p

uede

ser

más

acc

-rde

con

ías

nece

si­

dade

s de

rqr

mac

ión

de í

os in

divi

duos

y m

emas

no

segr

ega

de

'g'-íí

. ^

^'^^

dpo

s de

e.a

seáa

nza,

sm

o qu

e^in

cenc

a co

.mpt

em.e

ncar

las

y co

mpa

dbui

zari

as.

Hay

- a

In u

n.úl

dmo

punc

o qh

e no

s pa

re-c

e m

ái.L

mpo

ttan

ce:

d ci

po d

e pe

dago

gía

que

se i

nten

u lle

var

a ca

rmin

o en

esc

e xa

rco

de c

ambi

o. P

arec

e qu

e se

qui

ere

pm-i

ciar

el

uso

de p

e-ca

gogi

'as i

nasi

bles

, por

ri<

ar d

cér

min

o "^

tmsc

eini

ano

desc

nm

mce

dorm

ence

. N

uest

ra c

onsi

dera

ción

es

cue

esce

cam

bio

pro-

pues

m e

s m

uy in

cere

sanc

e t

inno

vado

c y

to d

ene

pora

ue c

on-

Leva

r d

mis

mca

ción

y c

rv-i

diza

dón

át lc

< ^o

noci

^enc

os q

ue

. cog

ías

dssc

rñ::

^ co

mo

visi

bks

pued

e pr

opic

iar

una

reia

cióa

ed

ucat

iva

que

favo

rezc

a ua

mdo

r ren

dim

ient

o es

cola

r gen

eral

.. yu

.n í

uped

orap

rove

cham

ient

o m

divi

duaL

D

e co

dos

mod

os, e

í can

uno

no e

s íia

l y

el p

csib

íe é

mco

que

pu

eda

cene

r es

ca r

efor

ma

depe

nde

de m

ucha

s .n

ivel

es y

mo

­m

enco

s, e

mpe

zand

o p

or

cóm

o se

¡lev

a a

cabo

ía p

uest

a en

mar

­ch

a de

ía-

.mis

ma,

con

tinu

ando

poc

íos

recu

rsos

.eco

nóm

icos

e

Lnf

racs

cruc

rura

les

con

que

ía a

nmín

iscr

adón

doc

e a

íos

cena

ros

• ed

ucat

ivos

, pa

sand

o po

r lo

s di

stin

cos

nive

les

de g

esdc

n y

actu

ació

n co

rres

pond

ienc

es a

ks

acto

res

de ia

rela

ción

esc

olar

. Pa

ra f

mal

cEar

nos

per

mio

-ns

'reto

mar

a í

a id

ea o

.dgm

al.

... E

nmar

cars

e en

un

a ce

oda

soci

oñgí

ca p

e.nr

ute

esm

diar

y r

epen

­sa

r ía

esc

uela

^ 7

la r

elaj

ón •

acuc

adva

, de

sde

una

pers

pect

iva

qued

a m

iicda

im

port

anci

a a

las e

stru

ctur

as q

ue: c

onfo

rman

cual

quie

r si

st:^

a.

El

sist

ema

esco

lar

está

est

rucm

rado

mu

y fu

rrccG

ienc

e, d

e ju

aner

a qu

e cu

aicu

ier r

elac

ión

aue

se d

a en

mis

mo

está

de^

rmm

ada

por

las e

stru

ccur

as.

Podr

ía p

arec

er q

ue e

i cam

ciu

ae u

n cn

odeí

o^eu

ucac

vo m

adi-

cioh

ai a

un

mod

elo

de e

nseñ

anza

más

dem

ocrí

dco,

abi

erto

^ es

ba

stan

te d

üdci

l de

ccíis

eti^

-ir a

p^eía

r dej

os ¿

srue

rzos

. de

[os

edu-

' ca

dore

s, d

e ío

s pa

dres

y d

e la

s im

dr-e

s, d

e lo

s le

gisl

ador

es, e

re,

de ía

sod

edad

. en

gene

ral.

Ello

no

hada

más

. que

dar

una

cie

rra

razo

a a

las c

eom

ds s

ocio

lógi

cas

mim

do a

nrm

an q

ue ía

escu

ela

es

un l

ugar

de

repr

oduc

ción

soc

aL n

sto

ao m

ega

que

en ía

.esc

uela

ca

mbi

en se

prc

dnce

n re

laci

ones

-mop

osid

óo,

íuch

a y

coac

mdi

c-dÓ

Q,

cal y

com

o af

irm

an í

as t

ecrd

s po

scm

odem

as s

ocio

lógi

cas.

Pa

ra c

oGC

Ítdr;

rem

arca

r qu

e 1=

Lm

porc

ancí

a de

cen

er e

n cu

enca

el

íact

or s

ocio

iógi

co e

n ir

ince

racd

ón d

ocen

ce-a

lum

mo

lleva

a c

onsi

dera

que

la

desig

mld

aden

-lre

cace

goda

s so

cial

es

umen

ce s

olam

-enc

e se

con

dier

a ía

pía

se s

ocia

l, pe

ro e

xis­

ten

pera

s*

géne

ro,

ia l

engu

a m

aee.m

a, í

a pr

oced

enci

a-)

se

pued

e cr

abai

ar e

n el

aul

a. E

sta

-xns

ider

ació

a im

puca

una

r-eo

r-ga

niza

dón

de l

a re

laci

ón e

du-c

adva

reo

rgam

zici

óa q

ue d

^be

hace

rse

en p

roíu

ndid

ai y

a qu

e -n

esc

ieía

ao

hace

.más

que

re­

prod

ucir

ías

de:d

gual

dade

s qu

e >:

-dan

ec ía

soci

edad

. ^

Rep

ensa

r io

s co

nceo

cos

ce e

spac

io y

de

de.m

po, h

acer

vis

i­bl

es la

s je

rarq

Tda

s de

pod

er y

de

:onc

roí q

ue se

eje

rcen

en

h es

-.•

-{..

r-.-^

.n.^

--^

rrrn

iú-í

ca.

reoc

ímiz

ar ¿

I dis

curs

o de

l lui

a. e

tc..