^ai i llotu obsrrvaciones Ímt

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5J¿0135. hmm, Diiércoles 15 de mayo de 1907 ñi 4557 Diario político, d s a v i s e s , n o t i c i a s y decretos ^ ^ 1 ^ ' tooMMir» Blanch», 3 bit, bajo, | Administración! Plua foit, núm 7. bBfoi 'íll^^^ion: Barcelona. rOOpiae.(plataal me». Fuera. 61d. i.rim. Extraal. SI* Oioervatorio Moteocológioo da la Dnlveraldad.—U ds Mayo. •Alóa. i Tcmpera/u-S WttCGGíON ni..lr•t,l. 1 raála \ del "i»"! del mar, l tomlíñi, \ Yio;iio. ^ea-Oü ) 19'H IIUMKO re/Mi- 80 del oíslo Cul-iorto NU OES. C/i» «e. C. K. C. K. S. CunllilaiU 0'3 0'5 VelóCiduJ del ^ai I LLOTU OBSRRVACIONES evaporad». lmlu*ns[rM 1 PA.T.CULA»»! IKMI'liílATUIIAS. , Módinín, \ Mínima, j VI"1'.. 30'4 Somb, n-y írTi BslT'^^-^ 8U'0 " ? ' 9 kl,'imetros• ^iKüte^tfBtl í'Ja.-Se pono ii U« T'S.-Sale la luna á tas 10'SO mafl.-Se pone d las TZÓ tarde, sANTO ÍMT \ O'i Pr»plo. ^EL DIA; San laidro, labrador, loa siete Santo» primaros obispos Esp»"*. l o s labltaciones reservfldas para niatriniouio á todas horas á6, » y 10 reales. San Pablo. 55. la saben las madres curar con la LAOTOFERTNA OAliDETS')-—Pídase en faniiícias.-Caja 5 ptas nuevos PiiVasos « Í -naflefa p«rn irutns y i>iroi ^é ie- ros. Pnríeccion, solirfez y economía. ROSAL, 34, 6pan fábrica movidi por fuerza hid.-áiMoa en vi, ente ac Cflsleliet, se al- anilaó vend,-. Razón: COM .-.TA, 4, 1.°. I -, BARCELONA. Ura el estómago é intestinos el Elixir Eatomaoal d« Sais ds Carina. üll i BELlEZi, •ersnra, endiirecimiento, so consijjiie en dos meses con el uso de la* . PILDORAS CIRCASIANAS d e l D r . f E R D . BRUH, ' n CÜS que siendo beneficioins á lii salud alcanzan el efecto deseado. . ''probftdi»,» por emiacneSas rnédica?.-jGyr.n éxito en rtSamanlfl! ntor>„4 P,as frasco.—Para el mismo fin, Toplco'OiixRtla.jio, po loroSo mj(Ü - ^ ^ n o . V d a . Alalna, P. dol Crédito, 4. « V. Tarror v C*, rrlaoosa, J

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Page 1: ^ai I LLOTU OBSRRVACIONES ÍMT

5 J ¿ 0 1 3 5 . hmm, Diiércoles 15 de mayo de 1907 ñi 4557

D i a r i o p o l í t i c o , d s a v i s e s , n o t i c i a s y d e c r e t o s

^ ^ 1 ^ ' tooMMir» Blanch», 3 bit, bajo, | Administración! Plua foit, núm 7. bBfoi ' í l l ^ ^ ^ i o n : Barcelona. rOOpiae.(plataal me». Fuera. 61d. i.rim. Extraal . S I *

O i o e r v a t o r i o Moteoco lóg ioo da la Dn lve ra ldad .—U ds Mayo.

•Alóa. i o» Tcmpera/u-S WttCGGíON ni..lr•t,l. 1 r a á l a \ del "i»"! del mar, l tomlíñi, \ Yio;iio.

^ea-Oü ) 19'H

IIUMKO re/Mi-

80

del oíslo

Cul-iorto

NU OES.

C/i» «e. C. K. C. K. S.

CunllilaiU 0'3 0'5

VelóCiduJ del

^ a i I LLOTU OBSRRVACIONES evaporad». lmlu*ns[rM 1 PA.T.CULA»»!

IKMI'liílATUIIAS. , Módinín, \ Mínima, j V I " 1 ' . . 30'4 Somb, n-y írTi

B s l T ' ^ ^ - ^ 8U'0 " ? ' 9 kl,'imetros• ^ i K ü t e ^ t f B t l í 'Ja.-Se pono ii U« T'S.-Sale la luna á tas 10'SO mafl.-Se pone d las TZÓ tarde,

sANTO

ÍMT \ O'i Pr»plo.

^EL DIA; San laidro, labrador, j» loa siete Santo» primaros obispos Esp»"*.

l o s

labltaciones reservfldas para niatriniouio á todas horas á 6 , » y 10 reales. San Pablo. 55.

la saben las madres curar con la LAOTOFERTNA OAliDETS')-—Pídase en f a n i i í c i a s . - C a j a 5 ptas

nuevos PiiVasos « Í -naflefa p«rn irutns y i>iroi ^é ie-ros. Pnríeccion, solirfez y economía. R O S A L , 3 4 ,

6 p a n f á b r i c a movidi por fuerza hid.-áiMoa en v i , ente ac Cflsleliet, se a l -a n i l a ó vend,-. Razón: C O M .-.TA, 4, 1.°. I - , B A R C E L O N A .

Ura el es tómago é intestinos el E l i x i r E a t o m a o a l d « S a i s d s C a r i n a .

üll i B E L l E Z i ,

•ersnra, endiirecimiento, so consijjiie en dos meses con el uso de la* . P I L D O R A S C I R C A S I A N A S d e l D r . f E R D . B R U H , ' n CÜS que siendo beneficioins á lii salud alcanzan el efecto deseado. . ' 'probftdi»,» por emiacneSas r n é d i c a ? . - j G y r . n é x i t o en rtSamanlfl!

ntor>„4 P,as frasco.—Para el mismo fin, T o p l c o ' O i i x R t l a . j i o , po loroSo mj(Ü - ^ ^ n o . V d a . A l a l n a , P . d o l C r é d i t o , 4 . « V . T a r r o r v C * , r r l a o o s a , J

Page 2: ^ai I LLOTU OBSRRVACIONES ÍMT

T | T J • W T A T T & " S Z T S n anticuo espafilalísía para Has enferme^.

P U T E R I A , 3 0 . O o m m l t a g r a t i a b a U M r -X* 7 i , 8. ) ía i festivas, sól> d ^ J ^

Eo^oruiettAdeB do i a p i o l y ele l oa órff*!"^. g:su 1 ta lca . C o n s a l t a do U á 1 y de 6

C i l i o de Ta l l e r a . n<im->ro 2 0 . <»ntrea"n'°V-. D R . C A S A S A

5 e ü e n d e u n a M á q u i n a p a r a i m p r e n t a s t S X r S ? en buen estado, Da la tirada de 4 , 6 0 0 d 5 ,000 ejemplares por hora. Provista le .„ dos los utensilios correspondientes. Se puede ver montada y se cederá á un Pr económico. Razón en la Administración de este periódico.

S i

P O L V O S DE XRROZ J A B O N D E C R E Z M E S I M O N

maravilloíioB para el rostro ea la toilette, dau frescura, j u v e n t u d , aterciopelado, protegen la cara contra las influencias del sol, del Fr ío o «1 aire del m u . — D e s c o n f í e s e de las faltificaciones.

J . e X 2 3 0 N , 69, Fiutourg St-MaiUn, P A B I S PRIMCIPAUI FABMACEBTim. PERFUMISTAS T MOCEROS-

1 ? umadooroBl El Papel Sa lud es el que menos perjudica por 8?r el más fino, y suave que hasta 11 fecha se conoce. Estancos. Por mayor: Rbla. Sta. Mónic»

d e * ® l a opereta T . n l Ouí<l.i i la comedia Ai»»' rlrt oolen.-Demil. á lea 3: SI» tres t u m u » " . ^ jor •cnpllci de Na Emilia baró: Soherzo. BJ

T e a t r e P r i n c i p a l EKTRAORDINARIES.-Avui, dlmerrcs. ;i .«3 5: t » a'a7'~\', R' i al bo»o. So ho s i I Amor telefAnloh.-Nii. ,i los 9: Q!íANf UNCIO DE liALA en h""^.," „,»o' de la C.-rt de le» Damos i inpnj r | num >• deis autora prenilnts c» els UlJ«nj rUJillILi; tolefúnloh 1 La nina Aormlda.—Nit, A Ies

£ l s t i e» tambo-xi. prés , La primera o: r tn, L 'o : i c i . ('ftls 18 n: y . TtHtfvn n ^ t a M - t t n m a a Sncictat X.—Avus dimecres; Fundó 'na2'!a~1l(!j|oí|,í' X e a i r O U a i a i a - J K O m e a como.dia.-IS.'repre^ntudá d" la gran obra u en m

L A B A R C A N O V A y la vistosa comedia en 5 actes.de R. Frannneia,

L A T A C A D E C A F á A las f) —nemá. diloiis, tr.rde: Laba -ro ucva,-La taca da caí*.—Kil: Tertulia C ^ t í i l ^ o i t í 4 ' vendría1 Bei'eflcl Antign-Furest.—Onra da wri>.-La muro.—La vije:ita setmana.cstíei'0-' borro: (I acte. D.imenechl.-üls bumlla (1 ac'o Pulg y Forratcr), T e a t r o T í v o l i sa ópera,

Hoy miírc^ie.v ñor valenciano SAI.

sWraordi aria fu icinn. - A la ' 0.—Debut del C^'r'aV S A L V A O R E T A L E J O , tenor valenciano, can la »

. n e n t r n á » ^

te-

j f ^ " K D O » J 3 ^ PI i primera fip'e AKA DE REVERS.—Preci'a p pnlams.—Butaca con^— ori tn« 2 -Entrad" moreral. O'SO.—Mañ.ina, jueves: Aontecimicnto i rtl.-.tico.—L'Afrloanai i table primera tiple ELENA FCNS y el notable tenor catalán JUAN VALLS. Di

Comnaílfn d-amática itnlla la de la cél?bre flrtistJl,Te^fí' LORF.NZO.-H .y miérc-'le°, par; La pre :¡osa "bf" c a» T e a t r o d e N o v e d a d e s ,

tos. de Berlon y Simón, Zari.—A las 9.—.luoves: Olooonda, do D Anuncio.—ie de9:>acii» 0 duna.—Abono i lunes y viernes de Moda, continúa abiert > pot 4 funciones. , , pi t P a n i f * tXvanrria aran c >muaflin de zarzuela castollnna y valenciana d ' íL .ml ' ¿ e a i T O « • r a U V i a primer actor Pepe Aii2eles.-Hoy, miórcoles, noche, í

Page 3: ^ai I LLOTU OBSRRVACIONES ÍMT

. 3 ' l » r r o r < t f a — 2 . ° Matafloto E » p a i i t ^ o o h o . — G r a n t x i t c t a scnnlo aiiTlB..—i.' I»-* oaart do ' i r l . ^ j o i'>""na< lueves, tarde, ñ l»ia 4 y mtrdia, Mnünée: 1." I»a odart do U l o r r o . — B l preU-

• genta eerla.—Noche: Qran velada valenciana.—Viernes, 17 dn Maw: Estreno de 3E=8. A . 1 3 A . J L - . E K . - A .

amenté; Debut de una gran atracción.

a - a c i o M u n i c i p a l d e B e l l a s A r t e s , ''nr el mnt... ^ me<,l'n de ^ t'lr<le: c'r!ln c 'nciftl'to Por'n banda Municip i l organizado v dirigido r'» toda i , . ro Sadurnt.—Entrada ¡L-ñcraí, 1 t)e>ota. Riliefcs de abono & 10 pesetas, valederos pa-

Jueves, 16 de Majó, seüundo d a d^ M>da: Picata dedlcnda al Arre

Í 0 M t r o C i r c o E s p a ñ o l ^Bm*^01" . á las 9

s e :

tía,—2.° tf^'ff. fl actos.—Entrada y butscn, 55 céntimos.—Mañanii, Ineves, beneficio .[oaquln

(nnmn Hlcy: Eumoralda i la hersnola flo an nfcofrRffo (7 actas).—Loa vallen-..-•uoaac. -^abailo, honeflcin dul SeptlmiilD Armónic'»! I»* torro funotia ó SXargrarlta do ""lea: Bpl,,!IS,'?s^~l-uerP0 de b«jlo del aran fett 'n de! Uceo.—Dominfio y lunes, ultimas fun»

,. "^pedida de la CoinpaiHa.-iiAdlósilAdiosüAdlM!! r o a . — ^ M u s í c a l l B a r c e l o n é s . — Ú l t i m a s e m a n a d e

Toa, 08 '"a dfaa, tarde y noclie. secciones.-Incvas: (.IRAN l'UNCIOls" DE GALA_S DEBUT de

^" 'mamenií

r\ + repres9'|tai:lon08 en Ports. i B a t r o E T l i n t r n Hoy mi^rcoi^a, tarde, d las 4, •eeclon (toncilla: I,a 98S representación d ; '^üorlta P« v " E l a r t o d o o » r boalta.—A las 5, dolile: l .0La maat* jamorau», por

y)«rto,trinL"r,e; yolseflor Rj|)les.-a.0 t a «dad da Marro, éxitu c-rtínuo.—Noche, d laa 9 y ,i;?rncs..„,,: '• El IdUlo.-a.0 t a oov» •neantada—3.°La obra del día. L A odad do Marro.—

• JOÁ¿¿uiÑAeMARCHn': ^ rabftlors.-Mnrtes próximo: Beneficio de la f l p l i característica, 20 únicas funciones de la ¡Jran Compañía Dramática Italiana de la eminente actriz . —

m ^ ^ JU%M I T f í L i l ñ V í T f í L i l ñ H l

ado, 13, con el Srandioso'drama en 4 actos, prólogo v epiloso, de P- Olacometl,

•merlo el abono á precios reducidos. IÍII» IHMII (situado Marqués dol Duero) d disposición do Socle-, 9 ' t >mf t 1 dndea corales los días feslii'Ks inaflíitiai condiciones

T e a * - a - ^ r ^ » - ' casi ar^tis.-R. Asalto, 24, prnl. rt-, a t ^ o C J A m l A f t El de meioreacondiclonps y de Moda en Barcelona.—Hoy, miércoles, ¿..""a. A. i . U U 15, á las 5, tarde, doble: l.» t a s pledraa prooloaa».-2.» U obra •ry, "'•Inai.nV ;pl°a,a * la verdadera .KatoUloha»—Noche, á las 9 y cuarto, acontecimiento Má? 1,6 Plni lc ''c la temporada da verano, expléndldo nlnmbrado en la sala y lardlnr I.° t a "'"uituchn „''.a'~2,0 Estreno de la opereta de aran espectáculo, letra do los señorea Brionea y

música del maestro Valvenle y Cállela,

^ > ^ . É L . H I J O O E P U D H A rn loha". <leccirac'0nes> lujoso atrezio y vestuario.—o.* A 1» plfiata ó la verdadera d p ^ ^ O P a h A l I n n fllnHann Oran éxito del T B I O B E B S S A , el Indio B I A M -

lG hermo,„ • 611011 w 0 " * " 0 BTZ y los acróbatas O O H T A M B . - E I viernes, debut 8 a 1 inl!Iesaa y otro número sensacional. ¿» „ lOlX A p n n n Hoy, mif rcoles, tarde, á las 5 y media: La comedia en I acto, t a s t r l f t i l -' unvl^tiip,,^ iras do aa luirarafio, y la obra dol áta, el sensacional drama fantastloo y 4« ,tll: t » , if1.',?" 8 ncloa, t a a oataoumljoo de Paria, de éxito cxtraordliiarln.-Noche, á Jas 9 y írai* Polio?. 1rí,:a" ** "a l"P"r«fio, y ol arandinso y popular drama en 8 actos. El reglotro «Bol " "i-itórir' <,eseinpefiado maaistialmente.—Jueves, beneficio ENRIQUE SINCA: El colosal

V el únlr- e'' 10 actos, Blnnoa da Nevara 6 KX jorobado.—La zarzuela en I acto, t a reina A l - 0 y 8!l1 rival contorsionista, Mr. ROMEU.—Sábado, sensacional estreno. .. " Z f t r Z i B n » A n l Union, 7.—Qran concert do varietés.—Exito de la bailarina LA SE-(,r8ii n„ --Di«MillWA V1LLANITA, de Mlle. DANQBL y do toda la nueva troupe.

p « 4 L r ? a Q u i j o t e e n e l A l c á z a r J ™ ^ 0 - ^ 1 6 «ente, nuevos debuts.

i Vnief lenrs.

Page 4: ^ai I LLOTU OBSRRVACIONES ÍMT

Son Pablo, fl5,-TclÉfon-) 1 .fi'Sfi.-Tcalro café-conccrt 4e «arletftS' ^ losal Riiccéa do la cílcbre clin itoua J ot dansause Qv'centrlouO .¡\¡\e

LETTA. et son danseur e.\ su maltclilcha mexicana.—Todos Ii s días, tarda y noche, Incomp8' succés de las 142: helhia artistas, ¡421 que actualmente tornan parte en los conciertos.

Entrada libre.—Restaurant á todas lioras. l5.j« Exito: E l oura do la Aldea.- Hn DeUcnlns:-Idcn de apache», «En I*5 Hornee, •Billete de Banco- y otras.—Se alquilan películas.

Rambla Estudios, 9.—Hoy. estreno de la nueva y chistosa obra de ara" • '¡ ,8, to, dividida cu 5 cnadron. La oorrldb dsl domingo, nuisica del maes1

Blay y esplendido decorado de Moraaas v Alnrma—Maamilco proRrama do Clnematóar"'0, . -AII

L a G r a n P e ñ a

D I O R A M A

F o l i o r a m a

S a l a M e r c é IMtims dics de la vlsló musical 5 A N T R A M O t l Dissapto, 18, estre qundro L homo d»l ^g.

C i a e m a t ó g r a f o B e l i o g r a f f ^ c ^ ^ f n ^ e r o ^ i s t ^ o ^ ^ te película «Cliituron eléctrico».—«La jitana», <;;Des2raclai:», «Los Alpe», 'Imposiblo pié», «Los perros del monte de San Bernardo» v otras.—Martes y viernes, «El apache 8',ba ,,t|nl.,»

P o r t f o l i o g r a f X % W n » t ó ^ t ^ c i v ^ ^ & V ^ " V * 0 - d e l a l / e í

da ¿"Lfii-« • r a j t ^ <f y y ~ n | T i r f B < y ' ^ . ^ a i ^ 1

de gran e«-pectacle dlvl dlda en qua' tre quadr..8,

E S S T ^ a s r ^ r A . da netrMJenJoanMMaaVarj sica del méstre Sadürn/, iJe,r,';ra-ii'i j-ep.itat escennflrnf Primor rxtor, ENRICH

C í a l a Var ] o f T ATI a r t l a r <-:inem;,wl!rafo--R:"ulr's l ^ b l i (fre;Ue Escolapio81'|,ta(. S t a i a Z e a e n o n « O i C r ,iraill!I CKp1¿ndido v VarTado.-BStreiW J e o e l i c u l a í n í " i(1

C i n e - V i x i c e n s . - - K o ¥ e ( ! a i i 8 S clfieiBatoiránGas.-Peiisoias de ammier.--Taller5'

S a l a B a l m e s Cortes, 608, entre Bniraes y Rambla de Cataiufln.—Exito exlraof^'^ljid

18 del excéntrico BEMOL, el máaic i A. DE VERUARA (El brulo)''oOCÍ11' ARAGONES, con sus ¡olas y los cómicos WOMDERS.—Películas de risa.-Entrada general. • timos.—Preferencia, 0'40.

^ Plaza Antonio Lopoz.-Todas W.H.ac.M JB- de nueve A doce, y días festivos, t»' ¿^cc

cuatro ;i siete, y noche, de nueve ^ z i i ' Gran partido para hov. d las 4.—Roios: Bamnel y VIl I i60 , , • ' les: Oarcla y Ll7.aria;a -Entrada, l'SO pesetas. ^ - « ^ ^ F r o n t ó n C o n d a l

T e r t u l i a C a t a l a n i s t a ^ ^ K a i T f f i srnt temporada, ,3 obres noves de gran é\it! [ñ actos! en I ecte, ñ a r s a t a i t fMarincl-lo).—2r.Qn Ln darrtí'a croació dc'n laiesiat, l ia bxt

neló piona pera'l dü0"';,, ln f'i, ma d'aqnestii Socletflt en i|cli,

l.er LhermoslBsIm fiadret d'f'.ipf"" ia». r,a biroo n»Yr v >•'.

éxit! ihcrmosa presentacid; 5 liermoses y noves ^ccoracl^ns do'n Vi|.-min.-a en el- Iros • g f tfo>''. La xistosissimB pessa n t t de_nen.—Voles, en «El Infienlo», Raurlch, 6; Sombrerería uii»e| csii' t i l , ' fe; Reilótaeria Mullor. Baixada Presó, 8Í y Camisería Ás'ensl'y'Balil, oT¿Tre"Cantons T e a t r O R o m e a P^ra 18 ,u"c'<5 de avu5'' se «lespatxaa vales en «El Abanico». " ^

S o c i e d a d L a B u e n a S o m l b r a te*^^^^^^ adordado.—La Junta.

15 de M a y o de 1007 Todos los viejos partidos espofloles fueron contrarios á la Solidaridad Cata'ana'

ra todos la copian y prohijan sus enseñanzas ; tanta es la fuerza de la justicia y 'a ^ . ¿ a No nos referimos á las voces aisladas que parten de diferentes puntos de la P1 e.i favor de nuestro gran movimiento catalán y confiesan la necesidad de P r o ^ 0 S>n ios órganos más autorizados de los partidos los que vienen á coincidir c0. .,,,0 ot 'os en la fórmula de una amplia y radical autonomía de las regiones y que es la esencia ó principal contenido de nuestra vencedora coalición prueba.

mun ic r Véa«fl

su te La celebra y exalta, como no podía menos de suceder, el partido federal cn ' ,„. -

presentación más genuina, que es el A'acvo Pé^/'/nen, junto con los hombre5 ¡0|ií* larga y brillante historia que en el federalismo han militado Las tibiezas ó rePu

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ban8'^""05 nofab'es ^e fi9e pnrlido, ínffwicaJos por la afmf5sfera madri leña, nada prue» Contra el sentir general del mismo, que no se resigna dóci lmente ai suicidio, des-

del pueblo» y añade que han sido «mermadas y fias*- •n8-POr un centr8lismo f ó t i c o inndecuado al genio de la n&cion espaflola. . . » D i '

a"do la única ocasión que se le ha ofrecido de vivir en este siglo. Los republicanos de otros matices ya van abriendo también los ojo» y ponen en la

de | ra "nea <'e' ProS'-nnia 'a Palabra a u t o n o m í a , de que no se habían acordado dés­ele t'empos <le la revolución sino para repudiarla. Su órgano principal. E l P a í s , ha-

pendanl con el de las ambig edades y vacilaciones, ¿7 £ /¿»era /madr i leño ' ^vonta francamente la bandera de Pi y Marg«ll y declara que sólo en ella encon t ra rá

Pa,|a la salvación. ¿Cómo no lo había dicho antes? ¿Cuál ha sido la ninfa Egeria que 'a soplado al ofdo esta olvidada solucioni1 Nuestra Solidaridad.

<ué más? El jefe de un partido dlnést ico, el mismo Maura, aprovecha la ocaaion ^ 80'emne que puede hab«r para un monárquico y pone en labios del rey palabras las6 SOn 'a m'i-s ' " u l n a n t e justificación del «abamicnto» que ha cerrado al Gobierao

Puertas de nuestra región. Habla el documento en cuest ión de «iniciativas que ven" •tron1 mente brotan de Ias er'traflas del

^ r i d a j ' eStaS iC'eaS' <111e laS ha aprend";,(> de nc,sotros' los defensores de la So.V

abuV'0'01"'3 está ganada en toda la línea, las puertas de la fortaleza enemiga e s t á n UeiJ f8" t',,ando han entrado las ideas, no ta rdarán á entrar los hombres. Pero es caso t"le hn2amos una dist inción, sin la cual la victoria podría convertirse en fra '

l|ar *mos '"cho mil veces, y no nos cansaremos da repetirlo, que las Idf as pueden ha-v|Vas en es,ado dinámico y en es tá t ico , pasivo é inerte; en o í ro s té rminos : pueden ser 'odo ^ miIenas- Entendemos que se hallan en el primer caso cuando levantan en masa deja(j n Puel:)1o. como ha hecho en Cafalufin í-l movimiento de Solidaridad, que no ha parabl l'n S0'0 r'ncon ^e nuestro suelo que sustraiga á su mágico poder, sólo éo i r -2un a' ('ue e)ercen los vientos sobre el Océano . Sin coacción ni sanciones de nin sun Sínero,

'e8lon, sumando á su bandera el ejército mis numeroso que en Esparta se haya le"

ía proclamada simplemente por

tra reo'i '^0',an St3'0 por 'a fuerza de, amor, ha triunfado de un extremo á otro do núes vBntad Q•,' sumando & su ''andera el ejército m.ís numero

Ved*1 s' ^8to hecho nuestra aulonontfo, los n ' en ca,Tlbi0, tíe lo que ha sido capa;: la autonomfi Apena 08 Políticos que en nuestra historia han pronunciado tan augusto nombre, finci,,,^ enconlraron un débil y pasajero eco en el país , viéndose poco menos que

"Idos

i r * - » - - "

e'' las luchas de loa comicios Cada vez que una mano prestigiosa ha escrito ha ' r ' "a i ' i a en un documento público se ha hecho el vacío á su alrededor, como

d¡8c lloy en torno de IOÍ que A última hora la prohijan á manera de tópica para aus ó de táctica para asegurar el éxito

cfCn ' no C8 esto. El pueblo no quiere generalidades, ni ha vivido nunca de abstrae* cono,.' é8,88 Be quedan para los sabios... El pueblo quiere que le hablen de lo que de Q . » ' '0 <'"e siente, lo que amu: de Cata luña los catalanes; de Araron los aragoneses; Soijj j a'os gallegos; de Andalucía los andaluces. Por eso va en masa de t rá s de la Pr>,„v 8(1 y no le dan frío ni calor los que lo hablan de autonomlsmos abstractos. I'ruebe ¿" 1 Ie aan ,no 1,1 C£"or 108 I " 6 'e 1'a'','an te ahora h 03 te hacer lo que nosotros y sabrán cuúl es el camino de la victoria, que

DUscan imitllmcnte.

e E s t á , d i i t l e - d o .

í e 1a0burr0ern.do?10s I110 el triunfo de ía Solidaridad Catalana haya trastornado el juicio c a d a restauradora, como también nos hacemos cargo de que el hecho da

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que Ca ta luña haya decidido tener representantes en Cortes propios y que losltiniam* te la representen haya descompuesto á todos los prohombres de los partidos tes. Pero lo que no comprendemos es que el señor Moret haya perdido de tal 1,1.9. la brújula que notan sólo no da pie con bola,, sino que dice tales palabras V eml\foni-les conceptos que más parece un desgraciado escapado de un manicomio que un n bre que se halle en su cabal juicio, locura ó cliilliidura que resulta tan contagios" " u ha hecho presa en los cuatro gatos que le siguen y en algunos periódicos 'I00'. ina-£ 1 Imparc ia l , se jactan de manejar la opinión espaflola, cuando lo que en realidad nejan es el cazo del rancho monúrquico centralizador. en

Hemos dicho que ej señor Moret nos causa el efecto da un pobre loco, y así as efecto, porque ¿á quKn sino á una persona que no es té en su cabal juicio se le " i j a -decir que el partido liberal de hoyos el sucesor del progrs is ta del reinado de ' bel ÍI? ¿A quien sino á un chiflado se le ocurrir ía, ni siquiera como indicación. que ¡35 liberales de hoy pueden i r . como los progresistas de 1854, á Vicálvaro? Y de evocar gloriosas tradiciones de Espartero, ü l ó z a g a y Prim como para ser aplicadas á ios i| o3 rale» de hoy, como ha hecho el se 'or Moret. ¿qué diremoj? ¿No es verdad, Qüet' ^ lectores, que causan risa semejantes desahogos, dichos por e l ' s eñor Morctr* Porqwj. |

J- 1 .— « j u , „ ¡ j „„l/(ir-nS. 1" 1

grandísimo arraigo en la opinión que tanla fuerza 1 ibera y tantos entusiasmo» ^ uj tara á sus hombres. El partido proareaista y lib¿ral de los tieinr-os de Isabel ! l e. ?orc5 conjunto de patriotas, mientras que el partido liberal de hoy es una taifa de ^ ' ^ ..¡no como ios del otro bando del turno pacífico, i 'or esto cuando los liberales de ^ ¿el mostraban los puños y enseñaban los dientes era debido á otras causas que las 4 ^ señor Moret se lamenta. Aquellos derribaban Gobiernos, como el del conde '?® raies Luis, para librar á la nación de latrocinios é inmoralidades, mientras qué los '^ fUps ' ,|;clPa de hoy si muestran ios puños es porque el Gobierno no les ha dado toda la Par ^ 0

vor n"1"..,» bido

cion que querían en las'inmonilidadcs electorales, que las hubiese dado mayor de diputados y senadores. Y en cuanto d los dientes, de todo el mun-.lo es s a f i i " ^1 ni el señor Moret ni los suyos los enseñan para morder, sino para comer ^ c ' í | otf0 país , de esta nación que se va organizando pura acabar con los restauradores del bando, del mismo modo que ha acabado ya con los liberales de Moret, lj¡enf

No se crea que nos disgustara que el moretlsmo se echara á l a calle, antes n lo deseamos, porque indudablemente nos darían hecho parte del trabajo que la n (jdo tendrá que hacer para acabar con todos sus enemigos; pero esto el llamado P^,,^-

'liberal lo puede realizar sin acudir á orgumentos de mal gusto y que ofenden '^."Igt le ' señor M u ' , , ria de aquellos patriotas que tanto lucharon por la libertad. ¿Que e

¡ t iene ojeriza al señor Maura porque é s t e hn arramblado para los suyos con la rtalidad de las actas de senador y diputado conseguidas por el caciquismo y P00 '^^ en práct ica los medios reprobables de todos conocidos? Pues derr íbele , arme la i ie si puede, é c h e s e á l a cal le , vaya á Vicálvaro ó á Torrejon de Ardoz si tiene l ^ - f i -secunde; pero no compare las causas que obligaban á Prim, á Olózaga , á Ruiz ¿0.jS, l ia, ¿ Espartero y á los liberales de an taño con las que él pueda alegar, por tintas. ha.

Los antiguos progresistas luchaban por cosas más grandes y nobles que el ^0 berles dado participación en las fullerías cometidas en los comicios contra la ^ " ¡ ^ o . del pueblo. Es más, sus luchas siempre fueron en pro de la legalidad y el & f mientras que ahora el señor Moret está incomodado porque la legalidad y el de'^je han triunfado en C a t a l u ñ a , causa primordial de que Maura le adjudicara una 'a<AOii\cO diputados y senadores más exigua de la que tenían establecida los del turno PflCI antes de que la Solidaridad Catalana echara á rodar tan Indecentes componendas»

1 ..«9

A q c o l p r o y e c t o denoabsUado.

Como era de esperar, y desde el primer día lo dimos por descontado, la ases0 Opoii' nicipal, en reunión celebrada anteayer, acordó aconsejar al Ayuntamiento que s¡ jStro, gacon todas sus fuerzas al desdichado y sospechoso acuerdo del Consejo de J§¿",i\Sit'i accediendo, en contra del informe del Municipio, á que el ferrocarril de Va )a circule por las Ramblas, fijando su estacion en la plaza del Teatro en vez a°¿9ii¡fi Sepúlveda , como el Ayuntamiento est imó. Ahora looue falta saber es la e n » *

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2 ^ a m i e n t o demos t ra rá en un asunto tan capi ía! y ^ ' ^ ¡ ^ ^ «" Maírid burocrát ico y que de la política vive, V ^ n f l o r ive o Bar-S o S Í * quieren lot barceloneses, sino que en t r aña r í a una grave otensa coiu

S ' o E3T4 qiie eJ a8Unt0 „ grave, v i . t a la conducta ^ ^ ¡ ^ S C ^ ú l t

^ frámUeVnl ^ ^ ^ ^ ^ ^ , N o obstante, como el Municipio obre con energía ^ «s. " ^ ^ l e ^ l a a n con la c» 8tanc.ia8 conceptimmo8 diffdi que en ^ m<niBter o de omento se ^^^^^^^

llM.en> de "tropellar los derechos de Barcfe onn única fflJ^^^Uecir S I * * ' de'-echoa que las leyes le llenen concedido c™,0 j V ^ ^ n ^ ' "«nadie mejor aue e l lo , son lo» llamados « ^ so lve r las ^ n « 8 ' 0 b ^ | cstñ^^írba^n za» ^ " ¡ ¡ v l a s que pa9an por barrios ó ' W " » urbanizados. Las Ramblas ^ « n " . mi!.„f" Pob>ac:on es densísima, nada puede, P . 0 ' ^ " ' V ^ ™ Por ^ . ^ o f o r g n e s u v e n i a . y como en el i no siíyo/8 Comet'd0 uná verdadera" expoliación concediendo loque 00 Puede por no ser

y tnn en,í0aici0n 81 acuerdo del Gobierno es tá en vías de fotmalizarae. Que así se haga Ver? a'nen,e como e' c-180 demanda es lo que desean los barceloneses.

eroos, pues, qué acuerdos se tomarán en la sesión municipal de mailana.

aesua concejales, ha neg ido el paso por las Ramblas, de ah( quo el Gobier-

D e f i e i e n c i a s .

e que^efno"'68 vcces hemos llamado la atención del Ayuntamiento acerca el desbarajust casos SP ^n el Cuerpo médico municipal, que tanto dinero cuesta á la ciudad V tan es­te las rpWlcÍ08 presta. A diarlo recibimos ea és ta Redacción una verdadera lluvia d é ¡ " k ^ i a r i a 6 " 0 á deilclenciás que en el servido referido se notan La asistencia do»

iantli n 'i8 un miio< e,<,8te s<1'0 Por mera fórmula, puea la mayor parte de las veces que no c0n

tamiiiñ un mltOi existe sillo per mera fórmuia pue» ia mayor parte ac las veces que ' ComPar¿ "l l .eníarmo av'»n al médico municipal para que vea al paciente, el méálco 6

. ¡"ido. Y nn6 aCQ torde, como para dar tiempo al enfermo para abandonar este ? 'ücncla en Sf Vaya á croflr ('"e ex í íÜ^ tmoa ; son muchos los caso» en que por falta de ft! "Wello* 0 m6d'co municipal un enfermo tiene tiempo s ó b r a l o para morir y no po-Vtrns veces ^1,110 0' ^oc,or encuentra un cadáver donde creío encontrar un enfermo, i Pnr-lentp' e^Pues de 'a primera visita, no vuelve á dejarse ver el módico por la casa acalley DrArí'' 10 8un,o, se limita & dar unos cuantos golpes y repiques ú la puerta de e t^Ds Ojsn-, ln''? desde * ' o)0 de 'a escalera por el curso de la enfermedad, r e ' n i é d ¡ r ¡ t a r ' o s 8e ven abandonados escandalosamente, y cuando por casualidad oflS08>comft ^"ard'ae,,e' 'c>8noe8 e' Paciente debidamente mendido en muchos

""estrn „HiCl.irr'<i en el dispensarlo do la calle del Rosal, de cuyo hcclio dimos cuenta S¡ s jg j i aici0;' dé ayer. £*lt :osa3 8ará cuest ión de pedir que en jos próximos presupuestos ttiu-

arn u 8uPrlma la partida destinada al servicio del Cuerpo médico municipal. *10 que sirve,.

R e l i a i o s s i d a d a l e g r e

^nica",,1,1589 ayer, como en anos anteriores, » Así empieza una de sus piadosas Qlta de I''a Periódiro local al r e seña r una romería que el domingo efectuóse á la er-

108 8W.os Cirr iauo y Justina, sita miis allá de i io r ta ; pero, en obsequio á la

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verdad, hay que decir que la romería efectuada e! dominyo no fué la contfuuacio" ^* una tradicional costumbre establecida ya desde muchos aftos. El afio próximo Pasaerja si no estamos trascordados, organizaron los frailes franciscanos un ensayo de ronl tc. á la mencionada ermita; de modo que la del domingo no se efectuó como en años a ^ riores, según reza el piadoso colega, sino como en el año anterior. Lo cual no e mismo. ^5,

Hecha esta salvedad, y siempre respetando la iniciativa de lo-, frailes f''anC'sri!f,fos1 digamos ahora que el domirijjo hubo algún jolgorio más allá de Horta Los ro^goe sin embargo, creyeron prudenie organizarse en el templo parroquial de Horta. ¡-".ho quizá dirían los franciscanos, organizadores del piadoso bullicio: «En el campo 10° que se quiera; pero en la ciudad nada de ostentaciones ni cosa que lo Farczcan->-par'

El caso es que los que se sintieron romeros pasaron buena parte del día ^JISSl tiendo su religiosidad con las delicias del enmpo. PorqU2 la verdad es que las a''' |0n de Horta en la presente estación de primavera ofrecen una exuberancia de vegeia capaz de excitar á los que muestran predilec. 'hii por el verde. . . . y

Una comitiva salló del templo de Horta, figurando en ella banderas y una mú8 tomando la dirección de la carretera, que estaba cuidadosamente guardada por de la guardia c ivi l , que hizo las veces de Providencia con tricornio, dirigióse á i mosa finca que la seiíora viuda Gallard posee en aquel pintoresco terreno y en 'a^¡as hay un oratorio ó capilla. Hizo allí alio la manifístdeion, siempre custodiaba P0.ajo parejas do la providencial gusrdia c ivi l , y cuando los manifestantes hubieron caí ^ una salve, que no pudo en manera alguna sa ir afinada y ajustada, pues adoleció soluto de falta de ensayo, reanudaron su camino hacia la consabida ermita- . aCiir

A to^o esto, cuando ya eran las once, y en ocasión en que el sol empezaba fl^,nia charrar los sesos de los devotos, lle.^ó la romería á la ermita de San Cipriano y ^ no Justlniana; mas como aquélla es de reducidas proporciones, pues de lo contrario y.y¡0' sería ermita, sino todo un templo, los frailes franciscanos, organizadores de la \e J ¡ io sldaá campestre, improvisaron un altar en una de las crestas inmediatas, celebru^,, en él dos misas, á falta de una. La primera f u6 una misa agreste ó de campana, ^ acompañamiento de orquesta y sermón por un fraile franciscano, y la segunda, ^ ¡ . J B * sencilla, sin pretensiones de ningún g í n e r o , fué dedicada especialmente á los re* dos, como si dijéramos á los romeros remolones. . . j o

Después comió quien tuvo de qué comer, asegurándose que los frailes or2a , ífino-res de la fiesta no 10 pasaron del todo mal. No hemos podido averiguar si en J ' l ' L ú e ' sa fincado la señora viuda de Qallard, la del oratorio ó capilla, hubo comida ó Pa." 0 y te franciscano, Pero esos organizadores de la romería en honor de San Cipi"' ¿el Santa Justina, ¿por qué no echaron el resto? Después de la misa al aire liDr tarofli se rmón bien pudieron haber obsequiado con un piscolabis & cuantos se presl sudando el quilo, á s r ovejas de su rebaño . $\,

Mas s! no hubo piscolabis, en cambio no dejó de celebrarse una sesión ar"s f ' s eño res ; una sesión art ís t ica, en la quo leyéronse trabajos de recomendable valo''5o' t ra ellos uno del indispensable señor Pareja, gran factor del Comi té de Defcnsia .a' cial, en el que se excitaba á los romeros y á los catól icos no romeros á resisiir |a.<¡us! sion de infieles que amenaza invadirnos desde el otro lado de los Pirineos. i^uf ' i* i H ¡Santiago y á ellos! ¿Sant iago hemos dicho? Rectifiquemos en obsequio al sant?p||os! santa que motivaron la romería , y digamos: ;San Cipriano y Santa Justlniana ? ?e|.jDl5

Y más tarde, al declinar el sol, como diría el poefa, alto por segunda v e Z ^ del oratorio ó capilla de la señora viuda de Qallard. Si por la mañana los rome,'°ign d' á la Iraza llevarían prisa, l imitáronse á entonar una salve, por la tarde huboocasi rezar el rosario y hasta de sermonear por todo lo alto. KI.rt<, c'

Pero ;oh fatalidad! el tiempo no estaba seguro, tupidas nubes habían cubie jcSn horizonte y algunas gotas que de lo alto se desprendían amenazaban dar fin á Lien''0 religiosa y campestre con un chapar rón . Reorgan izá ronse , pues, aprisa y c0t ¿R lü* los romeros, rompió con un paso doble la m isica que les acompañaba y á 680 t j r V ' seis estaban ya de regreso en el templo de Horta, dando allí por terminada su rosa excursión campestre. . . ^ v

Y la guardia c iv i l , á su vez, pudo relirarse á sus lares sin haber tenido q"6 'n nir lo más mínimo en incidente alguno. ••o-

Nada, que los frailes no desperdician el tiempo, y si no pueden echar raíces e blado, procuran anidar en el campo.

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ü o d e l a p l a y a d e P e k i n .

{ S e ñ o r c o m a n d a n t e de M a r i n a !

Pesritimamen,e liemos hecho ver el malestar que reina en la playa de Pekin entre los que ^ 3 <'ue habitan en las barracas en ella instaladas y los paqueflos industriales ^CUIB 03 viven' malestar motivado por el establecimiento allí de una Empresa par-de ar (,ue ha sentado sus reales en la playa montando todo un arsenal de extracción

P^nacon vías, vagonetas, una locoinótfil y los accesorios inherentes á ello, vicin ncatliral que nuestra voz de alarma afectó más que ú nadie al empresario del ser-^on n rido' quien se ha apresurado á visitarnos con el objeto de exponernos la ra­los DP le a s i í t e en absoluto al hacer lo que hace en la playa, y de demostrarnos que fefor-iCa<lore3 é industriales no la tienen de quejarse. Efectivamente, el empresario heclír. f e s ' á debidamente autorizado para ejercer la explotación de la playa y haber elcc m J las instalaciones arriba apuntadas, y es su principal defensor j ' amparador en i "Andante de Marina actual Según el plano que nos lia exhibido el concesionario, Punto H alidad saca la arena áe un lu^ar de la P13^3 I " 6 se lialla á 800 n,etr08 del las ^ ^ " d e c o m i e d z a n las viviendas, de modo que en nada puede perjudicar á los que

No 'h"" ' se2un el empresario, han dad 03 (llier'tl0 discutir el derecho del concesionario, ni hay nada contra él . Le ^"du r i Un permiso'10 explola * n0 ha de preocuparse de nada más. A otro punto

De«H 03 nuestra pluma y en él e s t á muy interesado el comandante de Marina. exp|0.3°e '"ego resalta de una manera evidente que con el apoyo de dicha autoridad el h a b ¡ e n , i r d e ' a p l a y a se halla en condiciones inmejorables para realizar su negocio, rir, e, '¡0 Podido conseguir, por benevolencias cuyo fundamento no es del caso inqui-cio'n pn ,I'aorí'¡nario favor de posesionarse de una p l aya l ibre , merced á la instala-

resni, " M raile-3. vagonetas, locomóviles, etc. Este es el hecho que queremos hacer to (ie ig Wtese al propio tiempo que si el concesionario no ha invadido el raiamo pun-aqueiia P'aya donde se hallan las barracas de Pekin es porque no ha querido, pues como que hou n,b'en es playa libre, cuando el empresario íiaya agotado las arenas del si t io peli«rn c sufructl5a se ex tenderá hasta Pekin, y entonces sí que lo que hoy es remoto

Pero convert irá en realidad. Servar"0 63 aun este e' Plint0 culminante de lo que tenemos por decir. Importa hacer Tas en l1'a,Prefereiicia manifiesta que se ha tenido para con el concesionario de ma-•le arenn v i c i o de todos los que han querido tener un permiso especial de extracción V tombjp /aya Una Prueba concluyente que recomendamos al comandante de Marina

Un dic"1!- 'as demás autoridades interesadas en este asunto. c'a «lo "Suido facultativo de esta capital se personó no ha mucho en la Comandan* PfeciSam ''ia Para solicitar 'e permitiiiran extraer gravi.la de \ a / ¡ l a y a l ihre de Pekin. ^«•ne tas i (lel 'u2ar contiguo ü la concesión no exclusiva del empresario de las WOPQ/í!3y locomóviles Sin du la autorizaron al facultativo aludido t r a t ándose de ^olicliaKare'dirá el lector Pues no, señor ; la negativa más rotunda se opuso á lo que

las vaij emo3trándose de este modo una parcialidad irritante á favor del empresario Par^cici010ineias y locomóviles. Sabemos también de otra persona que quiso urt permiso;

lin f ¡ n y ' " é igualmcntü negado. Ni ellos ui nosotros acertamos C011 la explicación. tr-.i que anuí iioiin niunfooHn un nciintn mip por decoro siquiera deben las

aclarar en la junta que para

to Se arr' Hi3 s,<5'0 insinuamos y hablamos generalizando é inH¡;bIa.rd. en beneficio desde luego de los misd(

en la confianza de que el asun-ndy";".'" uenoncio tiesse mego ae ios mis débi les , que aquí son los pescado»

qiia Se ^trlales de Pekin. Si así uo fuera, tiraremos un poco más de la manta para ver oculta de t rá s de las anomalías que acabamos de exponer.

Ha d'^o mire*1}.0 'iasta nosotros por fidedigno conducto quejas de abusos referentes &

' " ' o , de las cuales es preciso que se entere la Comisión correspondiente,

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1 0

pues dada su importancia para toa Intereses do la ciudad, hajl que subsanarlas y corre ifirlas.

Se trata.nada menos de un mercado que no es tal, n i además su local ni los tn, " i j i de venta redi túan un c ín l imo al Erarlo municipal. ¿Por qué e5le abusos ¿ ^ulén, u8, qué derecho ha concedido unos almacenes que son propiedad del Ayuntamiento a tro abastecedores y negociantes de aves y otros ar t ículos similares sin que para paguen tributo alguno al Municipio? - l^stú de eso enterado el s e ñ o r alcalde?

Por estas quejas viénese en conocimiento de que el aran local que en tiempos

ello

á e »

S K 2 ¡ ^ i 2 Í ! ¿ M l ,ué (i,ílerí;, de 'Viá'i'-1'nas se ha convertido por cuatro n o ^ » " ZIv^a a?ieren Pa«ariíal,n«c'-'n particular en mercado de aves, siendo asíqi '«,e" y J ! l S ^ 2 S d S S ? l l l , B Va i , á comPra r 108 dúo son ya parroquiano.^

ZVlm J ? ^ f ! p l i 0 navec y (l"'iáan ne^r cómodamente , el Municipio ha de te H n n « n ^ n ^ ? ^ 9 ' ^ aforadores. íjuardla* y demds empleados, siete ú odio íu"' c l ó n a n o s pubhcos que cobran su sueldo del Ayuntamiento. íianpn . ^ ^ n n A c *8Ída.d dx ^ t e mercad0- P o ^ " » "a «nayoría de neaociuntes-de ai»» • ' irlpíl? depós i tos domést icos , ¿por qué se consiente este atentado al Erario a » '

n h . . ^ » ^ 0 orden de ineere19e8 relacionados con el T c i o r o público afectan tambiín [«[ 86 ?0.S co.rnunK:Ian' 'os «J"*. 8i pueden comprobarse, según se nos dice, ^

í r i S a ^ u n l c ^ ^ COn ,0da8 82raVante9- 01 ,iíad0 m P ! ! ' ^ « ^ i 0 l „ d ^ a r ? v i ? i o n d e . l a I o n a r i o s ' < ! P o d r Í 8 fl»bs"e s i concuerdan peffeC!p« r r n J n í Z Í ?» ISM ü d e J a t f e s ""e ' '«n Pa^^o sus tributos correspondien^ f w n H r H m 0 . S á , f l 8 a l i d a d e l m ? r c a d o c c > n e l ( ' u e l0» inspectores sanitarios revlsaflá"»

"HP„O i , nOTh^01nc15s *? 8a " ' f f ' 0 " 6 8 V 'a «" I rada de aquellos almacenes? I lene la pa abra la Ctmision de Mataderos.

R u i d o de campanas e n M a n r e s a .

U n m o n t c i i l l a en b e r l l n » -de

aljjunon amiyos mds carcas aiin que é l , hubo de agarrnrse á qu dicho, su antijlua Km] arbitrios municipales

Los sacristanes q mudo el éxito y rec Unido de campana!', KM«« U vai». ay.w •••• nufiuu Hi.ra.iauiuv D\.UU„ ••• • — nc aw vocar un conflicto de orden público. Ni más ni menos que si Huido de campc¡n%0 $6 hípra Qpr inÍR rrliifovn rt.-ip \í\ fui* pn niñlnnlpríl fl¿* tn-J mn^hnQ nrthlnrifinfiS uOU

íes que de este mndo triunfaron no han ocultado su alborozo. PJ^ ;cordando que días antes ya se daba por descontado el estre

Unido de campanas, pues á este solo fin hablan amena/.ado con acudir ai ' " a ' ^Jc l i " '

biera de ser más ruidoso qae lo fué en cualquiera de u muchas poblaciones ha puesto en. escena con general aplauso.

V aquí tenemos al alcald .- en un verdadero compromisn; porque su ólsposin sUj ser injusta y carecer de forma le¡¡al, da pie á que los perjudicados por ella rocao derechos & una indemnización.

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tas á®,?16 caso se ha"an 'a Ertipresa del teatro Nuevo de Mátiresa y todos los artls* ^ quienes el gobernador es tá en el deber ineludible de amparar.

Av¡s0J0 c,ontrar'0i tendremos derecho á insistir repitiendo lo que dice el Dia r io dt ch8^„aahobre'a interpretación oue se da á ciertas leyes allí donde elementos trasno*

^ "an tenido la chiripa de escalar el alto puesto de cacique de campanario.

o h a y p e o t f s o p d o . . .

e nos suplica la inserción de las siguientes l íneas: Barcelona 9 de Mayo de 1907.

M c„fi or director de E L DILDVIO.—Presente. e?v'J"¡to ni m'0-: Kué<{ole la inserción en el periódico de su digna dirección del adjunto %tincioh 11110 l,a^0 m' responsiiibiUdad y autorizado con las firmas de todos los vecinos sin tas demandasS vemos ob,iffados á recurrir á la Prensa en demanda de apoyo á nuestra» jus-

^rse'ln0^1"2 esPera obtener de su reconocida bondad, aprovechando la ocasión para repe* NO DO y atent0 suscntor, afectísimo S. S. S. Q. B . S.M.—/. Guilera Villarreal.

en resol estar acostumbrados nos ha dejado de sorprender la demora del Ayuntamiento Hac-'í1"lm asunto que reviste importancia por afectar á la salud pública,

^fnillos i0 ''ue <'on Pa,3'0 Bosch solicitó del Ayuntamiento permiso para instalar dos (os vec¡n en casa m'imero 10 de la calle de Castillejos, á cuya concesión se opnsieron '"stalacio3 H0n escr't0 de 'echa 10 de Octubre de 1906, fundándose en los perjuicios que la hle qUe' n de "na fábrica de guanos orgánicos había de originarles por el hedor insoporta "rinicra •a ^ Produce la cocion de materias orgánicas en descomposición que como ^ica. ma'eria se emplean en la fabricación de los abonos á que el señor Bosch se d«-

c'nOrnolCOln0' S'n dllda' '09 señores ediles ocupan viviendas ventiladas y libres de todo re-residad riS'0' "0 50 Preocupan con la atención debida de los demás mortales que tienen ne-' c'entemp ,Vlv.'r en o'ras condiciones, como acontece con los vecinos reclamantes, que pa*-' 'entes ou i t'onen Q"6 soportar la enrarecida atmósfera originada por las materias pesti-

No tip 'ahricante aludido pone en cocción con perjuicio de la salud pública. terés y o e exPlicacion que el Ayuntamiento demore el despacho de asunto de tan vital in-,f,dO' oer tolcre 'a fabricación en cuestión no habiendo sido concedido el permiso solici-cia deioo' i '0 ' ' '0 v'stoi se trata de algún individuo influyente que confia en la benévolen-recieniem "inistradores 1,0 la ciudad, y asi se comprende al haberse atrevido á instalar ^ntinunr^10 un electro-motor, prueba evidente de que contra viento y marea se propone

Som" tan molesta fabricación, lúe íS|a? Partidarios de la libertad en el ejercicio de las industrias; pero nos oponemos á Ce "í" el c $e ven ^ cabo en condiciones que puedan perjudicar á los demás, como aconte-se han H p 0 11116 nos ocupa, ya que los vecinos inmediatos á la fábrica de abonos orgánicos "^asmio Ver Privados de tener abiertos sus balcones para no padecer la invasión de los

S c ^ ^ f de ella emanan. Prectóo" ""'ornies, la referida fábrica ya funcionó en el barrio de Somorrostro; pero tuvo ^"Uandn trasladarse de í l por no poder resistir la ruda oposición de aquel vecindario, 0os de tLSUs reales en la calle de Castillejos por considerar, sin duda, á sus vecinos hnérfa-. Por.. , P^tcccion, , ÍJ^6!^^^1"3.20116? esPer?mos q"8 eI s¿aor a'ca,?e procur?rá , 'en Vien d.el interu Aa5 .* Ca t,e «n nkrar la salud Publica, se resuelva con toda urgencia la reclamación que hace ( i . / . Gii,-;„0 se.hal,a embotellada en la Coi poracion que preside. „ . '!? AH¿i!:'lra ViUareal . -José Casas . -Juan Sans.—J. Binetas.-hranctsco Rotg.-Roge-^ — f u a \ r foscfa Poiis.—José Pon.—fosé Font y Font.—Dolores Carint.—Pedro Bo' ^gel d A r " ^ " Mariano Pañella.—Francisco Mesa.—Luis Huguet. - Juan Egea. ""'IO \raii"ata-~Gregorio Sans. —Bartolomé Mata.—Félix Espinosa.—¡osé Font.—Jeró-

's-~Loreiizo Ariso.—Pedro Brun.—Joaqtiin Costa.

s o s

L a a s e s o r í a m u n i c i p a l .

' ^ P I ? ' a Presidencia del señor Borrel l y Sol y con asistencia del secretario del Ayun-«seso 'u-sef lor Qomez ele! Castillo, y de los tres jefes de sección se ha reunido la

' anteced ••"nicipal, ¿¿upándose preférentemento de í estudio de documentos, «ntes de las tan sobadas pretensiones del marqués de Ayerbe.

datos

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1 2

Entre los docnmtntos esdidiadoi ff^uren lo* que aeienniimn que dicho teflor ha brado los terrenos del Parque. Seviun los periios, el documento que transcribe le cur ' de pago es autént ico; en cambio, la carta de pago parece que no lo es ra.

Oe cuanto ha estudiado la osesoría municipal se deduce que el reclamante hac fcrado ya lo que pide; en su consecuencia, los reunidos acordaron indagar si en 'os. chivos del Estado y d é l a Intendencia existe el original de dicha carta de pago ^ consta el asiento ó recistro de la misma. .

O c u p á r o n s e además d.cbos señores en estudiar la conveniencia de transigir l° pleitos que sostienen contra el Ayuniamlento vanos particulares por la ocupaciu'1 ° los terrenos del Parque. Uno de lo» litiyaates lia propuesto ya una iransaccion; ",a3 „ asesoría municipal acordó <|ue mientras no se decidan todos los litigantes á enir»1 en un arreglo no aceptar proposiciones de esta clase.

V a r i a s uo t lo i&a .

E l alcalde, seAor Sanlleby. compadecido de la si tuación del guardia melonero, »• decretado su Ingreso en las brigadas municipales y su baja en la guardia municipíl . ,

¡sírvale de escarmiento al ex-guardia todo lo oci:rrido y trabaje con pí-rseverancia-De esta suerte puede lograr que tea olvidada la censurable acción por ¿1 cometido •» la calle de Arlbau. r

Por último, hemos de hacer constar que hemos recibido la visita de varloa indiVi'lu<,s de la guardia municipal, mos t rándose agradecidoi á E L D I L U V I O por la actitud que motivo de este asunto ha adoptido. M j ^ J u n J l j i ^ i V f f f ayer «ojo al Te Deam que se can tó en la catedral en acción * ¡ gracias al feliz alumbramiento de doña V ictaria. n . ^ - ^ ' alcaltle h» or ' ¡e"ado ¡ la/eccion de Higiene urbana que gire una visita de In»' g^S^^ ü,formeacc?cadSe las A d i c i o n e . M'

H1,'.XJ,Hlap'iali«i'e,,ta,?^depcr,, va! ««"•s* ce leb ra rán el mes próximo han ofrecido 1°» n « « 5 ^ n 2 I Ü i . < , f , 4 , ? y . 1 ? * ! **» ' • ^ « i r d e tranvías o,0X.. el C í rcu lo del ri/XX) y la Compama del tranvía de t^an André s 1 000 ,

-^T Por dÍ8po»icion del seftor ^aulleUy les tenientes de alcalde girarán visitas d« K peccion á los establecirmonto* donde se e.vpendc aceite de olivas á lín ^ d ñ u ^ ^ á los Industriales que adulteren a^uel art ículo « unvas, a un ae a nui.

B l alcalde vUltó ayer tarde á los seúores Cambó y Bastardas . . . Por falta de número no .se ce lebró ayer sesión de primera convocatoria*

El alcalde ha recomendado á los conceiules inspectores 4e mercados que pr '1 '""^ á los directores de los mismos la prohibición absoluta de sorteos y rifas que no 651 autorizados c(

— Ha ordenado el alcalde al jefe del Cuerpo m dlco municipal que informe fl¡: ¡ j . del hecho denunciado de no haberse prestado auxilio en un DIspen°ario á un niflO I08 nado.

O a a e t i l l a . presl' A las cinco menos cuarto de ayer tarde reunióse el Cuerpo provincial, bajo lo Pr

dencia del seflor Prat de la Riba. I01 Como sólo había en el salou de sesiones casi lodos los diputados monárquico3' ^

regionaiistas March, f-arguell, Plaia y A l b ó y el republicano señor Tona, y siendo-tanto. Insuficientes los reunidos para celebrtir sesión, no hubo más remedio que lev taris. je

Poco antes habíanse reunido muchos miís padres de la provincia para ponerse ^ acuerdo sobre una proposición que pensaban presentar los monárquicos relativo a ^ viar un telegrama al rev felicitándole por el bni n parto de su mujer. Kl acuerdo i i " ei posible por oposición da los solidarios, q i e no poc lan aceptar tal camama, debienu en consecuencia, recurrir á la estratagema dd no celebtar sesión por falta de núme' •

¡Justicia, señor Sonllehy! Entre los guardias municipales ú quienes se ha acor ^ gratificar por servicios prestados con motivo do uno de los atentados terroris'as ^ rambla de las Flores figura Zacar ías Tirla, quien no se encontraba en el lugar ú0 ceso. En cambio, 00 se ha concedido ninguna gratificación ai subeabo J o s é Sicarw

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3 f e los primeros momentos se PerS.n6 allí y se ofre íW & UéVaf la bo«.ba fi sitio don-

i V ^ S ^ ^ ^ ^ ^ ^ v " 1 ' 6 ' ^ ^ j r r o r cometid0',il9ponlc,,d<, al subcabo Slcart se le otorsjue la merecida recompensa.

C é d e l o s dos ul tmos. Vneda complacida.

de & Cabildo catedral ce lebró ayer, á las once de ^ mañana, con un Te-Deam de los ue JJJunda das-! el feliz natalicio del heredero de la ^°r°"atflm¡(>n,0 va 3e acab6

; ^ l o d e « n o h a y r n ! Í 3 C e r a q U e i a a u e a r d e . . Alfluna Iluminación en mayor y 'a crujía, y paren ustedes de contar. ,a catedral y pudo

n, En cuanto al Te-Deum f uó e ecutado por la capilla de música ut. reducldo era que el Cublldo no se salió de madre, como suele declr.e. pues

""mero de cantores.igual sucedió con e de músicos. , terln0 el gobernador ^ S d l l ^ r e 0 : ^ 1 ^ ^

^ c u a n t o al público no tomó ^ste gran ^ ¿ ^ S S ^ S S í ^ ^ ^^.que no excedían de 200 los que ú ella asistieron á gu.sa de cunoso hada8 a, vuel ?Uce80 hnblera pasado poco menos que desaperclbmo a no naBer

•a la» campanas del gótico edificio. . IQSQ mundo nac ió el que des-p J - M que recordaban lo que ocurr ió en Barcelona en ISaS, " « « O " ^ ~ ^ ' ü a m • ' ^ fué Alfonso X I I . y aun lo sucedido en Mayo de 188G, a ' " ^ ^ ' ¡ ^ o cuadro que o»llonSoxill .hubieroVde convenir ayer, al darse cuenta del a.sanimaau

'r«»la la catedral, en que han cambiaáo los tiempo?.

d , 1 % saldrá en automóvil para la provincia de Lérida con obieto j X ^ r l a v i s i U on ordenada por el ministerio de a ^ " ^ ' ^ O T ^ c h O de la Capi-

C ñ S0" Arse,llo 1-inares. Durante su ausencia se encargara aei w «ma general el gobernador militar, general López Uiaz.

, £ 0 « d e n t e de Santofla ha recesado á ^ ^ ^ J j ^ ^ S ^ ' . ^ • B o r l a s don Francisco Maciú. F u é W » m P » « f » ^ J ^ ! i ^ ^ T ! Í J Í ^ u

i ! la paiah vr8 ' " ' Para calmar el entusiasmo del públ ico, vióse obligado á hacer ' A m i r t ^ 3 , ' diio el señor Macifi lo siguiente: a-- ."sOS mina. :„ ... i .„_ I,.„.,„.I., ~.— t . . - i „„,.:....:~~,n .> l» i , n o n

USO

""•a siemn,"11^1 Hasta ahora hemos luchado contra el caciquismo y lo hemos vencido Hn solo i" s'd0 suficiente un mes escaso de ruda batalla de preparac ión , y en Iriunto ho -1 ^emos puesto bajo nuestros pies. En esta campaña , coronada por el

sido el grito de guerra ¡ V i s c a Catalunya! -esta* '"osen D„° Pf'mer paso hacia el regionalismo ya lo hemos dado Han de venir

El Señor Salas Antón nos remite para su inserción la siguiente carta:

_ Barcelona 14 de Mayo de 1907. ... í1 ' estim!1?eBor director de E L DILUVIO. . . \ . . n 'a edición i " amieo: Habiéndose deslizado en 111' articulo sobre la cooperación m .erto t)Í?t.iva fraVl *sta mañana dos erratas que, no por ser ligerlsimas, dejan de dar á u res-

ci00 mnRn stnti<,o opuesto al que me propuse darles, le ruego se sirva insertar en la OK 'PSr^^^„ ,n:,'as S'Buicntes correcciones: o • J i •

r*ras de H ' a<:e algunos artos vo era ol aparente inquilino del Centro de bociedade» oarcelona, aparccieudo'ser dicho Centro mi subarrendatario, si bien era éste X

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1 4

Sulen satísfacfa el álquilt el Centro de Socieíndcs

á ? r j r d e i 4 t ó - H ^ S f e n r i T Í ^ yo ¿ ra el aparente i n ^ datario. s. bien era ^ . e ^ n ^ í ^ ^ ' ^ ^ ; ^ : 0 "m,0 S¿r CÍentro mi 8uba^B

Y laraáxmi.i d^ UcrnmclSliawnoc'i:-F-:! propio sacrificio no autoriza cacriticar <« !;'5 demás ¡un rnborUnrnos., « n o to..u lo'contrario, esto L-S: "El propio sacrificio nos auion»» a sacrw;o«r. « ios dciu*» sin ruborizarnos.,

íVnticipándole las sracias, mo repito muy suyo at ímo. ami to—/ Salas Anión. Según se nos Informa, el acto llevado á cabo por los camareros del rcs tauroBíd* '1

estación de Francia con motivo del p.ccidente da que dimos cuenta en nueslra edicio" de ayer no co.is iluye desatención ninguna, sino únicamente hacer presente lo P0^" á proposito del sitio para curar á la paciente que fnú all í conducida, á la quese'6 proporcionó agua de a/alinr. una cosa de propiedades medicinales que había en el tableclmlento. sin perjuicio de poner á su disposición el botiquín de iae stacion.

t i d u e ñ o del restaurant no intervino en el asunto en lo más mínimo

• Se nos suplica la inserción de lo siiti iente: 'Pant el BoraVraivienW ^ Irmia directiva maflar leves, á las nueve y media de '*e'e-

riirá Su primei u reunión en su locill social (calle de Barbará , número 16, cer ríaVla nueva Sociedad de cnridores I.a Torca/, y en cuyo acto podrán inscribirse en „ como socios, sin paji" de cuota de entrada, los alicionndon al s/>o/7 venatorio que U1'* tormar porte de la mismn.

Yacht en venia, cons ln i ído en 1906 por Burel l , de Barcelona, casi sin usar solo ha regateado una sola voz en San Sebastian, ganando al Good Luc!. V ^aCa'\WAo' Predo 5,500 pesetas, en Bilbao, informará su propietario M . de Aras. Ef tufa, 1. o "" \

VitaliB' • En el teatro Apolo hará su debuto el próximo sábado la notable actriz 1 n i , que con su compañía dará veinte funciones en dicho coliseo.

„ J L ' I ^ I A ^ I c°n*ecuente republicano de San Andrés de Palomar don Lorenzo Po" r f f l ^ S S 1e Una 1merec,da distinción por parte de sus correligionario» Centro Federal, que le regalaron un artlslico diploma de socio honorario en recuerdo y admiración de In larga vida míblica de labor y probidad en pro de la cauia repul'llcfl na de aquel distinjítiido ciudadano. - vauw. i » *

E l obrero Hermenegildo G i l , que pasó pensionado al extraniero se dirige é nosolf* para manifedarnos que las expediciones o ' r - ras no surt i rán ra'nv e S ^ en tanto no se instalen talleres donde puedan .rasmitirse las e s e ñ a n / a s adüuir idasej el extramero pues dicho obrero so encuentra ahora con que s X i n n n f d a d de cosas í Z™*™ " e " C 8 , Í d a d ^ ,"aestr0- «iendo1 su s i t u a c M ^

Le sobra razón al infortunado obrero; las rosas liacerlas bien ó no hacerlas.

l ían sido puestos en libertad, por no resultar cargo alguno contra ellos, ^ sia« Martel l y Manuel Pé rez , á quienes se suponía complicados en el atentndo de n francha del que r e su l tó herido el diputado ü Cortes don Francisco C a m b ó .

No perder de vista d los niños. h . una Anoche, á las siete y raeilia, fui; auxiliada en el Dispensario de H o s t a f r o n c i ' g .

niña de tres años llamada Josefa Vives, la cual presentaba fracturados todos lo ^ sos de la cabeza y abundante hemorragia á consecuencia da haber caido á la caJ¡¡ctorla de el baicoji del piso primero de la casa número f) de la calle del Duque de la v (Sani ) , domicilio dé lu madre de la desgraciada ñifla. Esta falleció á poco de mi. en el Dispensario.

E l estado del señor C a m b ó era anoche el siguiente: Pulsaciones, D2; temper8tur ' 38; respiración, ¡¿ü.

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U E x p o s i c i

Í 5

X I I .

injHf^3 W si quiere ZuloajjQ sabe vencer las dificultades y me ,KnPorque nadie q .H no s.-a romo de inteligencia verá inmediatamante

Z n l o a g a y ana obras (final). L a sa l a de los Jurados .

pintar como un gran ... q.i'j no sia romo de inteligencia vera inmediatamente la í.i"

p-a er-nohi qu-t exrste entre unos y otro^ cuadros del mismo autor, dros r L'|,Q'nP|0' a|"' «"stá el cuadro La niefUnda (i1) y Vendimiadores. son dos c ia» '^ado63 buenos de verdad, en particular el primero; ahí es tá Zuloaga p.-raoni» 8on si C,0'T,0 artista, aunque < n el segundo encuentre yo el defecto de los fondos, que soba i de color; no obstante, so nota la mano hábil y firm-', de vigoroso trazo y

j? composición. tisio": r?.SU:nen: Zuloaga puede calificarse como un buen pintor; pero no como un ar» coi,lr¡. , scutit,le, como nos lo han querido presentar algunos, con la agravante en su • l e w , esa tendencia, p :ra mí malsana, de querernos resucitar el recuerdo de unos íoiam~ü! ^ "''as escuelas ya d e m o d é s , pero muy sabias, los cuales no es fácil imitar crean.|' e empleando aquellos mismos tonos da color que en sus obras vemos, sino

Fált Un a'lllM nucva ^e tanta Intensidad art ís t ica como aquellas, "lora p 0 1"'cer 1,113 obsí rvacion respecto á los cuadros de Zuloaga y que basta la dk,, ¡0 (,Ui: nadie la ha hecho ylquees interesantís ima, dado el revuelo que ha da to

Se h Sí1 ''ah'dn por las obras d este artista. tos^n , °^z^0 en letras de molde que los cuadros que ha mandado y que están expues-8upon:p 5 sala8 de la A p o s i c i ó n eran treinta y dos, y se ha añadido que eran muchos, sobre oít c,l,e 'os ha "'andado aquí porque no los pudo vender en ninguna otra parte; dispos¡ e Pj'nto yo sé de buena tinta que la mayoría de las obras expuestas no es tán á que su,ci0n d.e vender, porque ya eran adquiridas antes de venir á nuestra Exposición, y

Y0p proP'elarios actuales las han cedido para que en Barcelona las vieran, derosfsi 0 C'U0 respecto á eso hay que dar las gracias á esós señores por una razón po-samp,,*'"18' V es que sin sus obras la Exposición Zuloaga no hubiese sido posible preci»

Ademi>Urq"'1 Son las ,ne'ore5" íinovelni ' S' no 1,112 eclu'Voqué : i l contarlas, tampoco son treinta y dos las expuestas, dichas i ^ oc''0' a inque en el número de envío creo figuraban las treinta y dos suso-

¿ s o cual a tenúa la afirmación de los que han equivocado el número de ellas. que paro00 ante" S'S<0 opinando que sobran obras de Zuloaga en la Exposición y ''abla np (l".e conociéramos su labor de cerca bastaban cuatro ó seis lienzos lo más y no ObrttS 1^,c1esidaíl ninguna de llenar dos salas enteras para intercalar asquerosidades y

Creo L a sa l a do loa Jurados .

8 "atnabn . i 0'lc'almente se la llama la sala del Circulo de Snn l U u c h ; pero un colega *8e rigor aquella manera y el t i tulo me parece acer tadís imo. Aunque en rigor, con ad l i S » ? J 08 han empleado para los demás , deber ía llamarse con perfecta prople-

K0 i , " ' 8 » « crimen. < 'a indpfa'a')ras saf'cieote expresivas en el Diccionario pera calificar la torpe osa-

n,roPelUnrt a dc 108 seílore8 artistas que, como miembros del jurado de admiaioi', 1 'e cua H ^ todo' reglamento, compañer ismo, dignidad art ís t ica y todo lo atrope-

i ' 8e'pu^Br0 un •'om'Te se echa la verg enza á la espalda, como se dice vulgarmen-S 83 que IP-0"- e' ^ '8to Bueno á sus obras, respectivas, admit iéndose el número de • f'Dues do 3 Víno en 28,13 y colocándolas en los mejores sitios que hallaron á mano, "'''"no A .o re,',r dura batalla entre ellos por quién había de ser el primero y quién e l

No »« nrer n,á8 descaro. ("le cuanta •rCataron «lúe todo eso había de trascender al público tan manifiestamente ILU 'n"uenc?n m obras suyas expusieran y mejor colocadas, más abiertamente se vería ¡¡•Oto por 8U caciquismo en su favor, su falla de modestia y el atropello del regla-jesPetaro P m'8rn<)S. que eran los encargados de hacerlo respetar y desde luego n • 6 vleñp?r?uo 81 ellos creen q te son unos genios y podían agarrarse á la nota que L^r 'nérltos ec'r» l ú e se consi lera eximido de llevar dos cuadros solamente al que ¡! "'sro < i e - . í n d o l e s de lirma y renombre el Jurado crea conveniente exponer rnás

n "leños nOS*' en ,ónces no hay ningún artista expositor en el Certamen que se crea 9 miiritos que los señores del Jurado de admisión; y si és tos realmente los

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tuvieren (que iny' no los tt nen), no eran ellos mismos anienes debían ca l i í icars r .n i ci-amente tenían que mostrar parcialidad en sus dscisiones pura favorecerse 8 Propios. ,

Algunas firmas hay en la Exposición inmensamente mejores que las de '08 se'!, . j , jurados y «e han limitado y atenido al reglamento, mandando so'amente dos o ^ f y ¿Por qué , pues, no podían hacerlo ellos? Pues porque tenían la sa r tén por el m a n á 0 ' les vino de perlas desacreditarse ellos y á la Kxpoviciún. . .e

Ni Bnlxeras, Bru l l , Taraliurini, Mestrcs, ni l.limona y algún otro tienen^ s " ' ' 1 : ' ^ personalidad ar t ís t ica para que les admitan más de dos cuadros en ninguna CxposicK"1' y algunas obras de esto.-, señores serían ciertamente rechazadas por malas.

ESTUUAN B A T I X B .

Como están de Apetito

Vuestros Hijos, C u a n d o los n i ñ o s n o t i e n e n

a p e t i t o ea m u y m a l a s e ñ a l . L o s n i ñ o s c u y o s es t&macos n o e s t á n echados & p e r d e r c o m o los de m u c h a s p e r s o n a s m a y o r e s , d o b e n t e n e r b u e n ape t i t o y a q u e l a s neces idades d e l c r e c i m i e n t o e x i g e n q u e e s t á n b i e n a l i m e n t a * dos, de l o c o n t r a r i o d e s m e d r a n . L a f a l t a do a p e t i t o h a b i t u a l es u n s igno e v i d e n t e do a n e m i a , de p o ­b r e z a d e sangre .

L a s " P I L D O R A S P I N K " d a n sangro .

L a s " P I L D O R A S P I N K " d a n a p e t i t o .

Se hallan de venta en todas las farma­cias al praclo de cuatro pesetas la caja ó veintiuna pesetas las seis cajas.

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su cl* *ristocracia preüere el AGUA DE COLONIA DE ÓStVB ft tocias las extranjeras por IX suPPrior y ^ran baratura. Primer premio en la Exposición Farmacéut ica y en el la cúarfre50 de ^'8'en<: demostró hay en Espafla productos extra en higiene de tocador á , la Parte de precio que los más renombrados del extranjero. 3rs. frasco, 4 litros 16 ps.¡

Se colora, oouaor-oial. Malos vientos corren para el Interior, que P f ^ . 6 » ' ^ , ^ í p e m a n

2 ^ e!í ^ t o a momentos experimenta la corto, como si los ^ ' ^ ¡ P " ? ' gver tarde se Ppcodel suceso y dieran al mismo escasa .mporiancia. ^f.'"/nens;0?a9deDl^:; directo-

uvmron los corros i las impresices de flo)edad trasnnt das por las P |az^ fas. que después de lu intern.mp.da cotización ™n™otiVO ^ m í e s t a d o grandes deseos do mos.rar la actividad que " ^ " ^ n s e e f ^ ^ ^ ¿ n Sndo é imperativo descanso. Siguió la cosa con vistas al descenso en ei interior en Ca>»b¡o, ios valores locales mejoraron al conocerse los cambios de P a r í s .

ne ac;u; el resultado d é l a « is ion: . _v _„ _ , rrt „ oni i7. u n t a d o oeaue-. I n t e r i o r . Un mes .a i ' . t i . 4S, fO. 51. 52, 55. 5 / . ^ ^ ^ m ' . , 30 y 8 V 3 ' ; Amortizoble. serie A , 101'50;Bi 101'40; C• 1 ' 50 V ^ ^ i . N ^ t e s , 63'W), 70. 75, 80, & . M'OO, 10,05 y Ü3'95; Ahcaotes, 95 70, 80, 90.9b 00, lü, l&' 25, 30, '¿0 y 93'10.

fe

oras

pin. 11)2', 7 •.wv¿ 10 '0(t 79-30 5^87 98'12

O VB X^UCB-^X t Q Z O Ka 133 tEi i «p

MlcHiitc*4ll9. Alicantes 50i, nocla álieus, A l n n d h . Orcnses. Tranvías

Din. Pap. 1(12-87 lOVilü 58,37 77'87

ic^as

Canal de Urjiel Tabacos Pilipi.

5S'12 , Bar. Electricl.. Nortea4 " I , C.* Trasatlántica

Din. Pan •74'50 99'23

105'üO 96'57 99*03

- I n t e r i o r , conta lo, it2'35; fin de mes, 82M5,50, 55 y 82'50; Amortizable.s Banco de Esparta, 445; Tabacalera, 40y&).—Cierre: 82'52; Francos, lO'SO; L i .

* ' o ).

te , , n a ¿ l a nooho.—Interior. S'i':);') opLra, Iones; Nortes, b4'40 dinero; Alican-

409 4OR ^ ^ ' e r i o r . 93'50 y 9T.'70; Nortes, 263, 271.270, 272 y 274; Alicantes, 408,: 8 f t i . i 5 y An*' - Interior. 74'55; Renta francesa, 95*10; Renta rusa, 88'Ü0.

" - 0B—Libras, iT'm Francos, 10' u Inler icr y Amorlizable, vencimiento 1.° Abr i l y 15 Mayo 1907, 21 por

0n2aruT9en te» | e8Al fo r .8O, IUM5por 100; lsabelinos,I5'45; Onzas, 10'45; Cuartos de • f l . l ^ ^ o p e ü u e ñ o . V "•l'eOfi . , , ^ í ' r , c k 8 comentes de la fina: Barcelona, de 128'60 á 127*60: P a r í s , de

a 1 lo 50, Londres, 30 5/8. F U E 1 K . T O

• • ^«Dor íftinias veinticuatro horas fondearon en el puerto: r'*lermo"l'0rirf 0 UB"lt!ar"» de P*lmai con 14 pasajeros y carga general.—Vapo '*riH( rñ' Harabiirgo y escala*, con carga i;enernl-—"aPor inglés "Gard

'.'"•al.-Iv ,rbon mineral.—Vapor "Vrelardc„, de Almería, con 5 pasajeros y carga ge-' c Liverl"P0,"'Sagunto,. de Cartagena, con pasaje y carga general.-Vapor 'Tordera,,

'rfa cciT y *»Ci»lns, con carga general.-Vapor •Diana», de Cartagena, con pasaje y í ^ i d e Balandra 'Poquito,, de San Keliu, con efecto».—Vapor "Florencio Rodrl-

' " Cknü 0 y e»calas, con carga general.—Bergantin-goUta italiano 'Papa J. Baptis-V.u«d»barr!?' «onmsrmol .

v V«Por.^ de,iPachados: -Vapor

Vapor alemán "epee„, de

'-m y consultas sratls- J Valeta da Arquer, abosado- A Maích, 53,

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18

mili I n o f e n s i v o , s u p r i m e e l C o p á i b a , U

C u b e b a y l a s i n v e c c i o n e s . C u r a los

flujos e n

4 8 H O R A S

I M u y e f i c á z e n l a s e n f e r m e d a d e s

d e l a v e j i g a , C i s t i t i s d e l c u e l l o , C a ­

t a r r o d e l a v e j i g a , H e m a t u r i a . Cada Cápsula lleva el nombre

tA/ l / l . i . m i VlBlennt. t «» l»i frlar1»iln Tttmui'*

C A R N E - Q U I N A - H I E R R O oí mas reconstituyente soberan o en los casos dei C l o r o s i s , A n e m i a p r o f u n d a , M a l a r i a , M o n s t r u a c i o n e s d o l o r o s a s . C a l e n t u r a s , Calle Richolieu, 102. Paris. — Todas Faiuiuciaa,

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Barbero pnrn síbnd is y Uomlnüos liio que seua su obliKnclon Cruz i'iibicrta, 4'¿ Hostafranchs

n i s a i

faKon. S. Ciorvasio-

Felipe

Fallan medias otícialns y r.prendizas modistas flanando Pelayo, ¡i2, Í °, l " 157

H e f a j e r a s üaltnn nlfcialas y nprendizas m0<li*5|!j

aprendiz Amar2os,J, 1 •". I •* Z -mV1 una Oflefala y «na media oíicia" f , } ^ IJIalta

£ cluu: dora. Mantener, 174, tiende fiorredoros pnra fotnaraflas se necesii „ W Joncjiiln, 59,1.°, 4.» Pueblo Seco .^ , , ^^

A p r e n d i z , f a í t a u n o . P a l o m a . 2 8 .

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P«r?,fj„d««rrollo de una Irduntrla antlínn, de 15,0(IÍ?7?s be,|cficlos, se.-XfipbiniMd. 10,00.1 a! -^•"W Ptaa. uata cor.:eo«. r.¿.li U 5 , im

" I H E T E DS fAAÜHETlís Callo San P o b l ó , a.0 30, 2.°, 2."

" *Í-O;Í?A"Í<I>0'T' 8" ''''•'Se al público para ma-el»roB., ?"ü0"ll,e «lictaine i sobre el paoad", dq, c a , ^ " V el uorvexlr, dando á coiiooer vl-Hecli,, rtpi'er' a',,itiiiles > destino du cada mío pól

«oSsbr» Quiro « i n H o a de P t r s

por 'ion d» i„ Bouamb'llisn»e V consdlrt la i.vspec-

E t ' S Ü ? ' " y " rfe 1« mano, f'incini.f.. ra a,,r>5"' 3118 ^"diosos trdbai-s e i

üclPio» puramente cieutiUcM. O*!30!00100 •lb*olDta.— Praoloa m é d coa

livós S,íL<1ato,doi»losdia'<1asi Uliorablcs coinofes-• '•- las 9 de la mafiaiiaa las. 8 «le la uoclie.

SRoíSL 'i.8 P»l». m e á o T f i c i W a y Bpwndíza

g r i l l a flilsiaia y pala^alíj^.0^.8 S ^ l c o r b a t e r a s . Pinosa, r , 3.a - ^ Ü K r f . ' l í'icia'Bs"}! inediooficiaias iñodis-

?bnnf s fadrínes'' modWcs. Ra-nlila CaUlunj'a, U;*,3..er,.l.* 205 5

M

talla. León, 8 8 , 4 . n , i.0 m m i . .ACJ. Se faci.ltn» df todas cln-

- 1 3 . ' Se necejltan medio ofícínlas. Pa' ^ í c e v . ' . 8?? San Juan, 8fl. _ BOU S ^ ^ ^ i l í . J o . o L i o i a i í s a s t r e s a , trabajo todg

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Buéi;a ñiodUtai áa otiecc ú domii.ilin; calle de Araao'H '"im. 503, puneria. 95S 2

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— j — * « J - b a i l sera, s? . Qracia. 23 2 l.» e ijlálía un "íicial zapa ero para loni. Mayor, 159. ^¿-^ | *» Alpargatcria, Craúia _ _ l 2 ' . 3

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Page 20: ^ai I LLOTU OBSRRVACIONES ÍMT

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C A R I N E N , 3 7 , 1 . ° TMPRENTA: Diputación, 531 bis^alta un cáiJsta « minervlnta para inlnervo Progreso^ ¿t .

Modistn de cr lor: Hacen falta medio oficiala*-Xuclá. 25, 2."', 1 »62z .

T í n r l í e + ' J ' F'',l,Bn medl0 oficialas; c.ille <>« aYi,UUÜi L d , . Condal, nüm. 1, 5.- gOO, .

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no, 5, aiiunci.s. ¿o»

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marinos: dando buena comisión. Kazon. Llull , 17, piso 1 d e 3 á 5 tarde, Dad 2

. correspondencia. Inútil escribir sin '"". .Idail. Mes referencias y sin indicar prcloasiones yJ- 2 Dirigirse á Roídos y C " , letras C . T . S. ¿ — -

Dame venant de France désire place de couP8" se dais mais.m de confection pour dame- . ft

S'anresser madame Molllen, rué Union»»' niadan:c Louis. ^°z i—-^f Homisiones: í-e dará la venta & la comlsi0!1 WarI¡c.;lo de gran consumo y aceptad''" ;. . (iue tengan relaciones con droguerías-c°!| . |on. Iil s, c limados, Bbacerlaa, etc. Buena ^ ' L pai" Dirigirse por escrito indicando referencia ¿o, H. 1,756 tí. á Hnascnstcin y Vogler, Fe""" 3 número 2, 1."

en Barcelona y fuwa. l^ct jco^, A j e n i e venta á comisión del racior producto ^"JTa"-para su c intinun limpieza y conservaci' ,3S t rantlzo resultados. Escribir con refere'*; A. R.. Rambla Centro. 37, nnunbios. í ~ í \ t

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Page 21: ^ai I LLOTU OBSRRVACIONES ÍMT

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al'iV]irti-,„?'t.!¡n n,0,uo ofldíaUS, oficialas y S « * S e *l?ní!M«»'«l. 35 .5 .» . I . " J '

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¡ retribuida á un joven de 17 á í i 'fncía. n , ' " e a correcfaivonte el esiiaftol . ."5cro 57 i"*8 P»r eicrltn: Rambla del Centr», u'iii¿a'T~~!-í^55 "s' 1,8 ""'Cial68 S< O. d3 Po^^inn dp'roKl,;i"da V distlnauida, desea pra-p Kcion. List^ba,lerocxlra i/c% He eda<( y de ^ U ^ ^ i a c e r r e o a , b n i e t e tranvía n.u 28,060,

i1'?.8 V bu'p^L''6'1?" practicante que tenfla prde-Din,.' •-'•as re .•tcm-iiio AI.,*!,.^ ni . Sane &> _refcrencjas Alcalea, 57, Sans.d¿

recoji carta tarde; ^ ¿ c u d a W h0* "liércoies i la misma hora y S e ^ í i t r a r ^ — ^

>l*.K»Sí'BSí]íiljO» dMea señTrrta de IS í ombfp W-- - " " " ' a ' ^ r , «0-2o-a''i de 5 A

ií???8¡in.Nl0„?a'-af.re2a7

i 20 á 5.d

y hacer camas, se ne' in haberlo bcclm. Ca-^ ^ X ^ S n f ^ r e V n h V i r e r U

;!^¿?„ . ^ c i a í e a s a s t r e s " J cSiffl1* ae i2 l í . * í el c ,rte tesdrán calncncion riiTpi ,,tri"ccl()n ,,^°8tr.ería-icadominparj el corle a'reccurda,l'r. ii»,,;fic' en d.nde podrán udqui-tr-iS'on de A i de sastre cartador bajo la ^ a e ^ J í p - . - 0"l"> . Rambla Flores, 7, I . " d

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Úanará ensc í j ida . Ciclos Sanromd,IJnlnies,eab -readiza" modista, ganondo enseguida, hace falta. Condesa de Ssbradiel, 1. 3.°, 2.» b

Riera San Juan, 33. compran y se venden.

143 5 •

Se necesitan medias oficialas modistas '"onaeio deCientOiSIS, 30,a-* 215 5

Oiicialas^',1;! y aprendiza modistas faltan Balines, 47, 4.*,2 '' 212

Bordadores, se necesitan e i la calle de Taller», T¿, liando de iimeble>i LH Española.

Barhem para sábados y d m l iaos fijos faltan-_Fonie¡ i ie . 5G,(Pepet) a: 7 , _

Aorf adii i-" Pura mozos retribuidos, faltan, !'Ia-zaüniV^rsidad, h»7< 275 2

°ft/r«-t/3 í r ' - f «t So neceaitari buenas oficialas. j M L O C l . l B l i a > \ inion, n ° 4. 3 2.* ftíve do 14 nnys, ab b ms lnforn« a, bu per bott I ga, falta. Jaume 1, 17. Dagnerla.

M udislo. Faltan cficiulas y medias ofic alas, pinza de S i n Inime, 5, 2 ".g.-'

s e nccosiia una oficiala plai-cluidora. Calle uel Bou de San Pedr i, n." 4, lleuda.

Se necesitan media oficialas y aprendiz»» m.« distas,.Rierabaia, 8, 1.» 152 3

Page 22: ^ai I LLOTU OBSRRVACIONES ÍMT

2 2

Modista, Se necesitan oficialas y aprer.dlzas. AVifló, 8 y 1 0 , 2 1 5 8 3

E s c u l t o r e s ' ^ F "

Mñchnch' de 14 á 15 años, se necesita Riera bs a. 12, tintorería. 183_-

Farmacia. Fnltn práctico con informes. Razón" Lnnria. 51.2.0,2,:l 178

"P evndorei 6 (desadoras rtu revlsia" Se rece • sitaa t.Inris, 71. Imprenta. 1"5 ' K j r * \ A A f — - i -n i'aUan nprondizas sacando X V L O U Z S b S . Cene; , 40^, 2.'; I6a_

Sastresa. Hacen falla oflclalai y medias < fleía­las. S. Pablo, 28. 1.°, 1." 246

n o r o e i + ' a T i modins oficialas modistas. U c C c o l t a i l Aragón, 817, cestería.

Faltan buenas maquinistas pora hacer calndos en paftuelos de seda- Carmen, ' ^ y l T i - l - ' '

Sastre. Palta oficial pala, aprendiz <J aprendiza-Sta. MBrjrmta, n." 10. 1 •' gr -

Calista Fulla un sprendiiL aaelamauo. Santa Madrona, 1, Gracia- 248

Mflfiiilnistns bordadoras para máfiulna Corneli faltar. Riera S..|nan, n." 5, 4 " 27 2 _

Scñoriln m y Vionitn y elefante ndmÍTlrá présta­mo de líiO ros, co i resnrvn.dn caballero íor-

mnl. Razón Virreina, escribiente 5.° b y medio oficialas modistas, se necesítiin. Rambla de Ca­

taluña, mlmcro 5, principal, 2.* 2 con 10,000 pesetas de capital se de-

" ^ w w * ' ' sea narn ncijocio calaMecido. da bjon resultado y administranl el capital el Intere-sado. Razón Escu-Jillers Blnrchs, 1, 2.a, Rico. b3

U ltramarinos, 2 puertas, chaflán, calón día 50 dur.is, i'i prueba vende. Carmen, 41. porteria.c

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Vino n a d o Hace disminuir de un ir*"" • ^ E L A Z U C A R D I A B É T I

_ . Co"' DepOsito e n : MaUrld, I'. lin.V»s,,>•,.t.rf»•

lernii i f u r c i a ; .Unrtin y l>iir""vlr»iit« i M u r t l n . V o i » s c o y C ' « . - U a i c c l o i i a ' J -V e r r t i r y i;i«s Aiidrei i) J . Hr'»01,1 i ¡ í ib»* t t l a i lo l y CU; lliioHtle J o s * Vid»' J .

VarUapor maiior- P J C S ü U l , ^ ^ ^

Se vende balancín, hormas y ciichlllss fí,8» * bricacion de zapalor.a MargarU^24,Jj,'--y¿^

palmos de terreno con,írv lfl''8ñ cercado y habitación. V ^ Z k t K

dero. á 85 mliiut'-s de tranvía y bien si'"^'» j / W céntimos palmo. Razón Bala San Pedro,

! 1 4 , 4 0 0

Carbo ¡cría agremiada de itiuchá parrui|i;ia, anti-g.i . por a::se. tarse vde. Carmen, 41, pirt.* c

| <anga: Por retirarse del egocio se vende una WboiiitH ticr da de comestib es recien

— — IWIUIIIUIIIM—PMBB—WW^—

Las cajas falsificadas de la „ causan graves trastornos d las "'líSrlffl? E La togrlttma hnce brotar la babn, ew n|. R í a diarrea y accidentes, robustece a • ^5. ^ ños y ios desencaniln. Exijir la v«r-

trndn, el buoto de un niño on ooioro» en el centro ae : üo y rojo, dibujado

3 rain M /11 '. I - - - -1 Onotíf.

cerca del mercado de tienda de comeslibles.

restaurada Gracia. Rozón Ata.ilfo, 5,

1,000b 2

' «.brii"' caja nietaljca. Restituto Fernniulez.^^^ite > .¡i . iLviniiv.... i\ubLiiuto roiiHn,"^-- fgmmm

f. de Pabio Fornandoz Izquloido, I»'„ ( fi todos puntos. Madrid: Sacramento,-'pa. I tico.—En Rnroelona: Princesa, l i 0" | blo, G8, y Pclnyo, 42, droguería.

•peluquería en calle tnm' concurrida de Barce'.o-* na .Razón de 8 á I I , Carmen. U7 y99, bnrb."cb

P a n a d e r í a : Se vende la mejor del Ensanche, trato directo.

Razón: Calic Palma, 20, 1 •', 2.* (Uracía.) 8

Hny pnfa vender botas de á ocho y dos vi demás cnscreí de bodega. Roz"!lh

llarroel, 95,1.", 2." 431' - „-n-íííó« . Q o w o n H o una "'esa de pan: ve"1; O C V e n a e día. S e d a r á barntn.-' ouUcr. trato directo. Cruz Cantero.', o"-

Page 23: ^ai I LLOTU OBSRRVACIONES ÍMT

V LA ACTIVIDAD 4Q TA DE FINCAS R U S T I C A S Y URBANAS

_ Y E S T A H l . E C I M I c N T O . 1,0 o»ltro el dinero da iuiunoloo.

M53 HAA 'í'>'« y H lie ^das de 5,3üH y torre con TOPRII• . I'alnioa con bosquOJ de pl .os. IM-RDUÍ,0,1? c"'"cia, cerca Irnr.vla, gimi ;nrdii:.

a iS0J palmos en Tarrasa, buen p " CASA c""!la,, con s ' P'*0" v 8 tie-"'a» limo* grav £HAi B ? ^ " ' " ' de buen» renta, por 2, 00 duri c. TEFÍIÍRM,?"n,l">"') ha co-tado 80,000 ds., milad. t íh l .u NO•odil,ca'l'• con 12 tienda», fii an rema. '«1111633 , C"1"* «l0 embaUie de cnrudos. c.i;a» **ERPMrvcS,Cartün' Sase-saa y borlas c.snc. ALPAOnr5P¿rond« nntianu cerca fnmcnlar . ib ^NÍPITÍW' R'A, buen traspaso cúnr. , para tod 1 AUPO-.-. ,A y pattelcno en Fifiiiciaj, larnti. TlENr^/l A c" la Cruz Cubicrin. herui. s-,habita. KlOSpA^,m?s'iblP8 céntrica y acredi.*, a prneb. ! i0 |Ar, ír , ' ; '9"teric i , i i la i i i lcreds . coa Jial-IUc. MBERv\1-RlA y larapislena cént. ' y nnthiiH, nr pHU ( j r ^ l ' a n , leche y arañes, iardin, ala. i> ds. Fllim» V "'í1 en Puel.lo cercano, 6 t^da prueba, 'BIIQJS hay S en pintes c-ntricos y cerca Ram-í'El.liniItlfv.'i ^rucbn un mes <los. t'^RvK V RIA Cl:r=n del puerlo, Imosa y a prueb. c^RR^ví.p.¡,', V Papelería en Konda, a t.» prueb

y acreditada, íi prueba.

U P ^ . r i , c6!.'•', y Hcreiltoda. buen punto, ur-; ÍT" ^SaS n.2 c",('s y l!" ilrHn casino con <00 i'BNDA » . ' í s se Vl<e. al precie iue quiera-. S^PlkTp'¿'P?"bles cerca Cayena. «Ifl. ñ ds. b." 3RRBERii „ A.'ll-rcdil«',a, anligu» y ú prueba. Y2^eSTm,',,ll5.t• es,l-' '•crca c- Poniente, í pba. l/íA^'A^ii C"'1* Ai íUin enn mesa carne, ur. ' .^tr<AnAP.or 600 fi"- cent." y punto para teda. KftYftl)|'lírVJí',e8Unl<:rlns y depóailoa nceit-s. -.•P'^Piti i ^ clar»'i c é n t r i c a , i™ melorcs, n p' TA!1|;-riÑk .P" c'.l^rrin de S. fedro, i toda pba. lllSIaa».. i o m i í , , s ' a l "iQior punto c. Mataré, n i '"sBli c a ^ con luiosa mesa de pan, clia-Tifí^' HOTÍ?" c'>11 2 micrtas, nrfie. taíV'^RNi . '' c*rca del pni'rt-, air.lfi JO y á pba. gPliAs di í " [eti^rae. reren ó. S. Fnblo. urje. o^T|LLivríi .ombre'"fis Sra. ew piso, s>aii clientela

Co! A T F R i A : n n ' 2l'an', cAlybnéil punto

• 2 3 M n T i í I í a r í O ^lí'0 Por cuatro d(as f a milla ar-Jitlu Uíilvii . 1U gentlna por reveses de fortuna vende d jrmitorlo, comedor, despacho, salón, pa-ra j i ero, lilmpiirna, amaca, má<iuir,a coser. Vale • cía. 250, bai;.s, 1.* Junto Balines. f __ü ( ^ r - e j c i n r r Vendo bonita tienda decomestl-W ^ r t a i u n . bles céntrica y de mucha porro-qi.ia, al:|. • duros. Curuion, 41, portería. c

C i n e m a t ó g r a f o g . t ó g ^ é ^ l parte, por no poderlo atender. Razón: Rambla del C entro, núrn. 37, anuncios. 0

Cjlegio 70 alumnos día y 2 i noche, as vende. Escribir: I - C . billete un ivía, li'.865. or 2.000 duros Ve ido nmi casa sin censos, rerr ta 120<lnros limpios. R: Viriud,0-t." l.'.'.iracia

una tienda de peinadora. Razón: Ataúlfo, 20, lie .du. _ ±8'J

M o r r o r í c i rl»i"calla y juanetes, se venda por ¿Yic lLiDi ie i i no poderla regentar. -?aion: E s -trucli, 17, carpinteril.; de 12 Ii2 á j ^ l | 9 turdB; Oe ve ide una mdquina de hacer gaseosas, 3 em-Wbátolladeros, motor á gas 2 caballos, una má-Huina vapor ampo, un malucato, una bomba de 4(10 plumas continuas doble efecto, es como nue­va, una mi^uina de hacer molduras de hierro niw-derna.toda se dard barato. Salud, 60, Sabadell.r2 ' V 7 ' p » T l ' f " T Tiirre pr»pia pata vivir todo el

'» «s**!»*»» aflo, bajos, p l ío , jardín, bonita mi­randa, domina todo Barcelona y Tibldabo, cerca tranvio, barrio S a l u ¿ , i 9 0 0 ds. R. plaza Rovlra-5.r nñqa Venta 6 nermuta con terrenos, 2 tiendas, 5 UHuB pises dnbles. Ubre de travamen, agnn pro» pío; dá^ijimpio; 12,750 duros. R.: Zurbano, 3- r.

sil lerías y otros muebles.— Canuda, núm. 15. 8

P Se v e n d e

ninmit verdadera oc a ;ion, por solo 150 ds., gran n i f lB c ruzado sup-nor y i sup» ilItV". Sts. I.nci i-S-l"

Pasaje c-nc •.*, dem h ptas,

18. Boasa San anisólo, % ro^rj—Ji^cane úe la iJnisn, 28, perlunienii r

S:

e o l ' ^ á p U ? ? ' I " " ' 8 rende bonita tie:i coi . ri|i <!!.>. ^'S,"0.1' MT' "ffiocio diieno. Clíd

^arifta í ; í dos calles, con nie*.-i reire*-^ í T e " ~ - 1 A"t.0:'io Aba l. 35, 2.", 4.-

ftfiBUne'^í 4 Prício de terrenñ'.sila» calles ,l0.l70 ,! §0°, Gervasio, v /urbano, Ciracia,

, i? . l . ' .ü ín?,^' '" Palmee. Razón: Mnyor. 160, S ^ ^ m p t i n - uur *> V l c i o SP «„""..a droguería y por desavenencia , ''|•"lori•d^M''e• D'rllirse: . alie de Borrell,

¿d 'e idru-~—"c-a'-^-V4' "11 fS "'ro Ü¡.'lul|er,a(.linní'a ¿a ropa con l i oarreVo'nes

""íocio spl' "uena parroquia y por atender se vende. Calle de C l r ¿ í 14. r

y acreditada, barata, se ve.i-durof, asqulra en dv" cnlles, por :a le '

'.n«to y do"Dn 2 i!8* 5 ^ P" ciiosl nuevo, con maj-e,vende - -*uv- Ba,inci''B1- t"""rer(«. .2

una i'nbrlca en marcha illcos resultarlos.

22 ir idn co-

Potrg.afia; Onipra vventa de np«ratoa. — Pou Pola, 4. tienda I . * , irente pasaia del Cr¿dlto.^c

r í a t i f í n verdad: Se Vónde en San Qervaaio con v j a u ^ u 24,nC0 palmos terreno, jardín, bosaae. hiicrl", árboles Irntnles, varias plentni do valor; se cederá i razón de prieta el pilm >. — Ocurrir: Union, liúnicr > 5. leytriih 0 5

Vendo cl iernalrtai afo, marcha con acetileno V electnri'i'd, vnrios trajes y pelucas. C . Urgcl,

mímoru 7fi, t " 2.' c 5 ipienrta de comestibles bnena, nparroqiiiadalvei>-Adn.barata. S, Antoaiq Alaw, 35,2.'', 4.» c

Planchadora, tienda c'ttrlcn do mucho tr,.ba o, pnf asunto» lamilla «e vendo. Carmen. 41,p."C

BARBEROS- l lav dos lavabos v varios mueblrs del r.f c o pura vender. Citrdcri, 58, tienda. tB

SÍ vende tle -da de plnnchadora y mi plano de nuuuibrlo. Calle del BMe, lo. c 2

V o l i B p n g se VÍ'IIÍ'O. de mucho copeo. Aray, I , 1 l l í l esquina líscadJIIers, traio dlrol to.

CarpiDiéría se vsooe. R.: Byeiiaoa. s, 8.a Oi - ^ a e í r»r» • Merecífa at reditada, se tras-

"-,:**a*w*** pasae i (n calle Aríbau por no pod'tla atentar. H.: li-,S|.lial, ra8¡ I ." DiaBi (<HP.*i',lnlainnn, nuevo, por 155 daros au I Ir. 110 ri-sle es da .'S'l duros. Furadlllern, ]>•. 2.°

G iinnies 5 mltonea lardos por mayor y mSoür. f. Ferrcr, plazo Santa An?, 5. P

T avaderos en v •.;:.! por falla de dueño, muy JJco.icnrrUi-.s yclnros. Marl.ia, I M - Fuerte l'ío.5 T rehería céntrica muy acre litada, Itiiosa, por iJasunlos fnmllíuso vende. Caniiciii 41, portee 5

Page 24: ^ai I LLOTU OBSRRVACIONES ÍMT

2 4

F i n c a s , C a s a s y T e r r e n o s . Oasa formal. 18 a ñ o s eatablooldi.

H a r c i s o O l i u c t — T a l l e r a , ' /5 , e n í r . 0 rnorpnrf'í * confecciones, tiendn buen punti de |IICll>Mlld Gracia, barata vende. Tallera, 75, e-:t0 TíPIlllQ ultramarinos, aparroquiada, bian challan 1 lauca Ensanche, se vende Tallera, 75. enlr 0 LflVíítSrC'S c^lltr'C0s' 'J-":'"0?' sy ' j i í '3 y_i:.'ari'*. 1 con parroquia, vden, Tallers, 7o, ent Tn'ernci easa comida, con babitaciouesi cerca a lUimna una estnoi n. se vdc. Tallers, 73, entr." Pronpria aparroquia-la vbnen punto, p^r retirar • QiauoilO 8e la venden. Tallers, 75, entréncelo. Tii-rrt 1 comestibles con mesa de carne,eéntrict:, llCUUd se vende. Tallers, 75, entresnel \ DrC'lfa c >n habitaciones y más de ICIO abonados. rLOiUd cerca ja Rambla, véntíe. T;;!lerí!, 73, ent.

comestibles, con herramienla , de locine-r ía .en Sana se vende, Tallers. 75, entr." Tteoda

T o h i m a docipeo cerca la K'n nbla, por ausen' IdIMUd tnrse la vc.iden. Tallers, 75, e-trl.0 fnl'HQfín ultramarin 'S, c é n i r i o , con parroquia, lUMdhU se vende. Tallers, 75, entresuelo. Tlanrta comestible y vinos en l>n.ialo:'.a, barat i llCUUd Se vende. Tallers, 7 ., c trl."

Iprín restaurant, abierta dia y noche, S' lül la vende. Tnllers, 75, e n t r é n e l o .

Tfoennon plaza Boqneria de tiOBda grande y UaO|MOU buena. Razón: Tallero, 75, er.tresnelo.

tó billar apirroquindo y cerca del Paralelo, se tOvende. Taller.i, 7.i. eiurcsuol\

P í a T i n re venuc en muy buen estado. Razón: i L.IÍ1.-J Arco del Teatro, 4, pelnqi.eria. (

atitaun, se vende A plazof Razón: Archs. 3, tienda.

rpienda de plnnchadorn para \',>nder. Man^o, i.r,. •Lmero 70. porter;a, frente la Plaza mercado de

San Antonio. 162

IJ'ainÜIa que d :s.a poner piso comprará mi.obies * en buen uso Razón: Valencia, 270, colmado. ;

A l - . - . y , * ; . J j , — alto precio, aa c i m \ * ^ J . i . a ^ . ^ j pran inuabl«3, s.ildos

establecimientos. Concelo deCie it), nú a 21 (entreMuntancr y Aribau). Osatroda saldista

s m esta casa

la que p.i»a mda por

Papeletas Monte-pío y alhajas. Polayo, núm. 38, en tre súo lo . '

brillantes, perlas esmeraldas, oro, plata, plati­no y doatadnrns. • •'>•:'. más que nadie. As ilto, 6 tienda; frente Crédito Lyo.iús. e 0 C e compran muebles de t >dns clases y puns en.' Wterospor importantes que sean. Canuda 15. VO ¡ U t l M n e CanCesioftes, nbn tecimient .s ü • n i i a n u f na un y aitos que convenan , ad ipiirlrá una casa e.vtrnnicrn. Raz. n: Polayo, üV! entresudo, 1." De 9 d 13 y de 10 d 18; 2

S E D E . ~ H A O O M P I l á ñ

l i ícro de 4 d 5 BBOP, prop o para el "pnrto de a'nens en la' el. dud: Idem C O C E INMKS-i R A L . peque io y llvier : Ídem J A C A . E L U I D

de 4 art >«. S o l ó l e traía con pariiculuiej. Nadu de c.nredorcs. Ofertas bao! ' . I,7SBU. ú Haas -enxtelB í; Voarlor, Fernando, 2, 1.°

se compran. Z'S » baño, 4. pn"1^*^

O* deseai OMontiui

JII dos hormam s ó nniigos á todo e ...car.

ntiuich del Übisp.-, 4, 4.°, 5." v3 Pn.nilia castellana cedo bonitas habifacíone» * con asistencia. Cortes, es ¡ulna al p n s e o ^ "facm._Mc«de¡s Nuflez. 18. panadería, dan razoni' TTermosas habitadores para I ó 2 enbalieros ca« "asiste.:cia, balcón calle. D .u, 1 , p.-ol., 3.___£»

Casa parnculnr admitirá 1 ó 2 caballeros con fieistc.icia. BrüSG!!,4, 1.°, iu.itó c. P l a t e r í a . ^

qcrmoita hahltnci/in para I ó 2 caballeros. i * asiste cía. Ofavina,!), 2 0 (trav " P e l M W J Í i 1 C DUROS men, hab. para"caballero ó r a a ^ * w m o n i R o n d a ( •• iversidnd, 4. 3.°. L L ^ i ^

Habitaclor.e;para alquilar can asistencia. 5?' mes, 47,3/J, 2/'^ _9!.)3 J i ^

Hermosa halntacioa con asistencia. Pas"" . Gracia, r.9, | .% a." 21 * -

Señora ca teilana céderd habitación á todo e3,4r ó s lo dermir- Balmea, l ¿ , 2 . ' . \ . \

TTabitadoa con asistencia. Pase^) de aríc'a'n"' •Ainiero 47 ,2 . ° , I . * , hay a s c e n s o r . _ _ _ _ J P L - - r -preciosas habitaciones amuebladas con ¿ suj * asisleneln. Asalto, 3ti y4l,e3cnl.,dcha.>.t_J*-

H e n n ó s a t ó a i T 6 8 i " a s i a ' c " i °

Gran casa í i í ¡ o h » eos, trato esmerado. Rambla del Centro, lo-

A tocio estar, 6 duros al v&h Guardia , n.'imer:> l , a.", 2.'x___^-~^rt

Se ndinitirán uno -'i dos caballeros con 6 s'n lencia. Cali , 11.3."

Sofl-ra t i ida cede boñilagl iabi íaciones á asistencia. Dr. Don, 12, 1.°, l .*(Hay PrS'.

floc p'í Tl l i> 2 caballer as coi toda as'516"' J L U U j B d r U cía. Carmen, 25, 2 ? — í tTiitopédeá'ií todo e.vtar 50 ptas. mea y 3c !|'"g,', **Ies 12 ni-s. en lu'clirnp. Bniíot NiieV"' j ^ - » i aal»' M l M d V ? ü 0 " ''ia,.i..iCio,t eoiioJi'' f r ld jU, 6, ú . , ú . tcncia; preciojnó'1'1-ETabiínclones con <i sin nslstoncia y V*r*.n U--.ll". Me d'Zúbnl. 5i). I.°, ^ - 7 f fjfahitad • es co., asisicncia de familia. ¿jP t

nni'' IJal.itaci • es co., asisicncia de tamil "r. l l n ú m . 640, prnl., 2.*, junto paseo de Orne".1 A/ratrinioi-.io castellano desea caballero ¿ IJ «'¿•2os ri t do estar Pelayo. 34, 5.", l ^ J ~ ~

Seilota desea dos caballcios ó "iarr'?'Xirr'i'r ¡oda asislen ia desda 12 duros y sol" V H

á procins nn'idic i". D n, IB, enlresiielo.,*^— liaW

Cíe de. ea en el Ens n che y en casa decenta os ^tndon resorvmla y co ifortable. Asaito^il— ftaaa i-ariicular rede bouitna liaWsac.oi";', j.'e Wsin nsrtcnr ia Rnnn;, San Aiitonlo, 4 0 » ^ i ; - - '

Casa particular decena caballero '-L e n a: gtcncia. f'.o iicrín. 21 • i i r i n c i p a i . j ^ - ^

Bonita hab. en rnan p^rllc-lar itodaas'c-solo d )rmi.. Villr.rroel, bü,'¿ '', l - '___^-r-f¡ í '

O mita» habitad ,nes con a dstencia. Ciar > 5 ¿«"mer > 35, 3.°, chaflán I ) iputac ior .___^

C a n c ó n co.-nodidBfe.' para reducidos''" ^i i 'es. pso l , " cerca la Rambla, habiiari|y 4

Lalc n. Razón: Carmen, I I , estanco.

Page 25: ^ai I LLOTU OBSRRVACIONES ÍMT

C ^ V ^ P c t a b l c adm'llrí 1 6 2 cabalKsroi. Ron-

H, - - ^ ¿ £ ! } P g d r ' . J i . .'l » 6 u. fre ite Correas, z _ sin *c.'Mfs..>m:iel>ln<H«i piro ciboileros con 6

tra-7S—"" --Z. "encin ^""t i f il uno rt d 'S caballeros con asi ^ ^ á _ s i i i _ e i i n . P o l n y , . 5 8 . 5 . ° 315 4 r(ínzrian-vÍ!'it''ad?sl-""R9ta'' c • • caballerodsefibrÁ

S- ^ p - ^ ü ' a z a Urqnlna Vna. 2. bajns dercclin. J«'.V(ípI!,iCt,0I'«2.hlias',,eíea huéspe-les á todo es-

^tidl-fP?;l!'Jt?,cl',:l c b . i l c o n en i a i i r a i i v ¡ a j - -T5 "r. C •rto';. .sr, 2. ' 25 .

3 I rt ü c'ibii.l.TDs con ó ain nf.istei:-y1"-l-lbrf,tfr'".'7-'•" ^

cusa pura re incido,! b é s p o ' e ' . » piso l . " R. Carm-n. 7,pa laderia

ex-t 4

SniorM '« ' ' • " • ' • ' i bonitas hnhtacloiies I»». , ~ ^ c?n Bsis,e:-cia. n o t

^1«st!i'iaido ?ara8'i7.a fomard I c a -nljoro ¿ t o d o ft!&v-,'. ; ; I r " , " familiar. A8alto,c8,praI,

fe g ^ j f i y . f s 1 " " ' ^ ' ! ? : r s ' e : ! ; ^•''i'&'Aes^s^o1^'] |«b i tac lon 8010 ^""f <Ior2

« - • • « X V M T S PARA ALHUILAR para 25 y --ac|« Dnf í f 50 telares A la entrada do

ejoñ

» . "«tan i Jj U V E l i cP,talan, con"•decente emplcb,-nece r 5" «teccntP « ln p9ra Primero» de mes habita-el?a ,;"nll « * ec,-'"5'nlca á dormir, en casa redu-•-n Pfec o- ti c^r9.a Rambla. Ofertas por carta, K . '>• Zutbitío, Anunclos._ gt . - J * V i S A Pan» ulai alaufl i una h

— - an iueb l iKln , B rrell. H4. C'." • w * ® l l d . a . P,ara algulUr co i ten p T " — - Mon, 20^; yisl; |e ,;e ii

aSa.-tQy.wp para alduiercó i {eh

ÍÜiPai^V. '^ado , pintoresco y Í g ^ 7 ^ a a a l e F . . P . n l a r i ,. 7.

V"^. c l c « a n t e > h i ^ ^ ^ " ' " l a ¡san Jos¿. 25. kl

25

Grandes olmacenea para alquilar de 500 y <50 metros cuadrad 13 de superficie situados entre

dos grandes vías de comunicación (Marqués del Duero y ronda <'C S in P.ibl.i) en la callo de Alda-nd (iunto á la Cárcel 1, n imero 3. Duriin razón en la misma casa, piso Su*, 2." 168b

Se ha evtraviad > 1111 iJCfrU^i raza chlua, ncgrii, o n los palas color de f -ej > y d 13 manchit^s

encl.na los oio^ del mismo coi r, lleva callar ni» miel c >" ca^eab^Ic. Responde .1* nombre do Li l i . Se írnt ficara v agradecerá su dev^lücion enriQ caTiede Fontanella,?; a.», 8 . ' _ f

Sn perdió un mudall m con dos retrates. Se ar.i tificard su dov.)lilcio;i: Cmierc o, 10. 2.°, 1.» t-

Srtr. '¿2 años francesa, solicita servir camarera' aomipafiar niños ft dar lee iones de dicho idio­

ma. Ronda San Antonio, 88, lil Modelo. f Ccno7^tFhoiiri>da.2H nftos, desea servir á caba­l l e r o ó sacerdote. Asalto, 40, bajos. g

V iuda 96 n^)-' se ofrece servir sefior solo d sa­cerdote. R :i 1 £. Antjnio, 88, E l Modelo. g

To en 18 años se r frece de camarero fonda rt ca-Wsajarlicular. R . a - S. Anton^o-SS^I Model . f P < a l ' o sirvienta.'Calle del Beato Oriol, n." 1, r d l . d tienda._ 197 f _

Srta. de 24 años desea servir á Sr. rt Sra. como ama de gobierno. Leona. 12, p é t a l e s . f

Toven 21 años se ofrece de criado en casa parti-w cular. Ronda S^ Antonio, HS- E l Modelo. f

Faltan cncir.eras, criadas para todo y nlfleraa;no se paica adílantaii''. Se colocarán al día. Ronda

San Antonio, 88 1.1 Modeli. f _ 11 ¡oven 19 nñ-a do«ea servir casa particular con informes. Rda. S. Aiitonio-88 E l Modelo-f

co 1 ierra.10. K' .sc-d s. 2

rreno a vein-• Moneada, sitúa

sn 10, cerca bos-bal s, 0

i ie pnrii rescr-losco. 20^

W-idri/s . Desea Cllocarsc cu caia par.icnlar.'io-i i chr de un mes buena y abundante. Razón: To­rre to de la Olla. 187. biins, 2. ' 80 t 2 TiVodilzn 25 i'ñ i ? y locño de 8 meses desea crla-*H tura en casa los padre.. Kda. S. Antonio, 88.

r ^ i n muv -ü. . farrooarrlJar; ilo M jdl i». el il Oam o A Zft 110:0. y do Oroaao i , Vlyo,—ES-ln 0c>miom nt;'<1;, el paao de c ipones vencido i de obligaciones de esto .nnpaflia. se pone en M *,8ail« Ü / '6 ' ¡'úbliro que en lo a xeslvo. se continuara aquél tul is los m é r c n l o i d e 9 á \ ¿ de

"•e-iarro. 1'ce,0lla'15 Mayo de 1.07.-;:'or 1» Cjnii í lj . i ffl'ecatm.-EI Dele¿ado del Concejo,

o,l"ueve1dp'íle l ' ladad da Nueatr», S a ü a r a do Ja EHperanza - Se anuncia al ptlblics que á R ,ethsdi !DÍ?Sna del dia Hi del cirriente GC verificar! la film i.icda ds alhajan, de los partidos ^''ceion.fi'V'1?6?? 6 renovacioFsea dcrmcs'da .rüiio' da 18

- ^ J J d e Mayo de I907.-Por el administrador, Juan 1906.

Duran.

E n ia Cámara francasz.—Adhesión. enl % París, i i Mayo.

declarar mf"10.1'8, M- R'bot defiende calurosamente la obra da Briand. Este levántase & '" ' •r i la o rZ picnsa emplear el mayor rigor conira ciertos funcionarios. L e exlferaa | t*

r o t é a t e de la actitud del ministro

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26 E l GoWerno se adhiere á la Conferencia Inlernaclonal de derecho marítimo qu»^1

reunirse en Venecla. Revuelfas en persla —De R i é j l z o .

Teherán .—Cont inúan los desórdenes en Persia. En Chlros han sido muertas 40Sm sonas. El gobernador de Louristan, hermano del sha, se ha apoderado del arsenal V considerársele insurrecto. , i-a

.I/<Í;»ÍO.--EI presidente Porfirio Din/, decl» M que la tínica salvación de la Anu-'' Central consiste en foderar todas sus Repúblicas bajo las ó rdenes de un enér j ico bierno . i —

Cont inúa el Incendio en la mina Valaderna. Han sido retirados 40 cadáveres coroj" tómente carbonizados.

£/ País. — Congreso de editores. M a d r i d , i 4 M a j o (2*15 larde) .

E l P a í s , contestando á la opinión que se le pide sobre el ar t ículo «Ern c á t a l a " ^ dice que no lo encuentra oportuno, pues demasiado castigado es tá el c''rec'orr< ,aura Tra l l a , y además toda Cata luña pro tes tó contra el ar t ículo «Era caste l lana» t'e"s ¡j* los conceptos excesivos é injustos del art ículo de Ejérc i io y Armada, pues habido catalanes ilus res que honran á Espafla f estima que ar t ículos como el que v blicp el citado periódico á qui?n más favorecen es al separatismo. ¡r-

Hoy marcha á ' l a r c e l o n a el pre idente de la Junta orflanizadora del Congreso ternaclonal de editores y libreros que se ce lebrará en Madrid • I aflo próximo. VA V at is t l r á una reunión que se ha de celebrar en Barcelona el día 21.

Reunión.—Banquefes.—Choques. f Para hoy c.'tán citados en el Congreso los diputados de la minoría repubUc808 '

esta tarde se reunirán los de la carlista. , ,ro Los diputados ministeriales de Sevilla han obsequiado con un banquete al mlm

de la Gob rn-clon. Lo mismo harán los de Cád i z . , .n. Aíelilla - Cont inúan los choques ente imperiales y rebeldes. Los leales han P

bardeadoel fuerte que Delbrel cons t ruyó en Mar Chica y que e s t á guarnecido P0' uj beldes. La operación la ha verificado un buque sherifiano tripulado por e s p í l 0 ' 6 M se han declarado en huelga. El Roghl ha regrosado ú Zeluan.

Precauciones en Vitoria. Vilor ia , -Se han adoptado prjeauciones. No se han celebrado los concierto^

más f lestae ha publicado La» tropas he tas del bando bilbainista.

El puerto de Alicante.—El Río de la Plata. iW/ean/í'.—La Asociación de la Prensa ha celebrado anoche una conferencia P^ ,

ni demás fiestas con que se solemniza ol natalicio del príncipe de Asturias. El ¿ " ^ " I d e n -

i una alocución con severas prevoncio e i contra los alteradores del f"; ||4» La» tropas han sido repartidas en las calles. Han abandonado la ciudad muchos ca'

oplntidldo y felicitado. / « r o / . — H a zarpado con rumbo á Cádiz el Rio de l a P ia l a ,

Refraso.—Designaciones.—Confianza del Gobierno. Madrid, 1 i Mayo 4'15 ^ ¡ ' ^

A pecar de estar citados los diputados para las doce, la sesión no ha empeza ta las dos menos cuarto hfll^a di5*

Los republicanos se han reunido, declinando Nougnés el honor que se le " .uC eij' pensado desijinándole como candidnio & la cuarta secretar ín del Congreso, l"«£Cptada tiende que este cargo podría recaer en otro reprefenlantc de Solidaridad. un yoto la renuncia de Nougués í-a meron reunió á ios solidarios, uc r lando oíorí!ar' [a. Sa'' de confianza para que Salmerón designe el nombre del candidoto á la s"cr^',3a y C«* meron, de acuerdo eon los jefes de las otras minorías, des ignó ul s.flor Vent

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27 ¡¡fl « n s e c u e n c i a de la designación de Ventosa para la secrelarfa del Conareso' ¡UM! ?cordado que Ber t rán y Musitu vnya á la Comisión do actas V á la de incompati ^i'iades Rodés. Canalejas ha designado a! señor Alwrado para la Comisión de actas y

u í í , Ber'anra para la de Inrompatibilklados. . . , ' ' . . „ . „ t ^ n • [a circ'ilado el rumor de que el Gobierno se había reunido para acordar el plan-^miento de la cuest ión de confianza, vista la actitud de los liberales, y algunos co-

Lsponsales lo han trasmitido as( á provincias; pero un ministro ha neüado fundamen-Jnofi/-.-. J . - I — . . - -- . | Gobierno cree contar con la co ifianz.a de la Corona y

sas que ya es hora se pongan en claro. Dice que en ia ciem'0 c,ue el (^otlif'rno cree contar con la co'lf'anza de Ia borona y ^ al rfnki orfes se ac ' a ra rán muchas cosas que ya es hora se pongan en claro. Dice Porqu» ,1 'ern ,0 110 le sorPrentlG el acuerdo de los liberales; pero lo estima lamentable laactihi í1 i ,artido Subernamental debe coadyuvar á la obra legislativa. Se confía en que

•ma ae, los liberales du ra r á poco tiempo.

M Los piíos d5l Sanio.—Los damícraías beneRdados. ^lado onr 'l3 dicl10 á 103 Periodistas en tono sat í r ico que el Consejo que se había anun**

-•Toá* ?V s cce l e t , r a r á mañana, día de San Isidro, en la Pradera, p e| mundo dice que en clia venden pitos para silbar al Gobierno.

Oherno^, i •ren103 n0s0'rc>8 _d'c:i , ^ l l i r a "•Para c0;n')r'ir ^ nusstro' <3ue no t0^0 las de hnhi' c'ar Para 'os demás . Las noticias d ; la crisis que por ahí corren son ga-

Hab ' i ,^arjPor !'ab!ar- N0 Pisa nada, absolutamente nada. ta<lo ir. í f0 , del reiraimieato de los liberales un perso laje de la situación ha manifes-

^ siguiente; # {"viese mM1/4* '",Pl,lsado por la velocidad adquirida durante estos días , y aunque no es-*

Ve ciar Cl>l1'onne con ,a actitud adoptada tiene que sostenerla por algún tiempo. I,ar el DIPÍ?" POr su d|SCUr80 de ayer, que se propone llegar rt una solución para termi-?iderará i) 'M?1"010" 1lieel presidente del Consejo no considera, ni seguramente con-^cierva') P L'0 '"•P^0" razones de justicia y equida.l (se refiere al sacrificio de Partjj,, . ./ '-•n esta situación no se vislumbra término Para el coaflicto creado por el Jitiada la ^ . i ' no scr I " 6 sus propios individuos por su cuenta procuren dar por ter-i "«evo á i - J ' aí loPtada en ,a reunión de ayer, tomando el camino que les conduzca l6'8 quien nr a Par|amentana, Si la abstención se prolongara, tal vez resultarla pro­

s e é ho„„/i0: A I 0 ' 0 " ,iny que felicitar es á los demócra tas , porque la función se • "eneficio de ellos.

^n los pasillos.—Los abstenidos contrariados. En Madrid. í i M¿yo (5 '16 tardo) .

'aatenif Pa8Í"os de la alta C á m a r a reinaba á primera hora gran animación, llamando j á b a s e „ i Pre8encia de Montero Ríos, que, rodeado de amibos y periodistas, pa-e ,0s lih r i Pasi"08. La impresión que n inaba en el Senado respecto á la actitud

o ü ausJ • 68 ,a ^e el retraimiento de és tos dura rá poco. n,reteniH la de los ''^erales en el Congreso lia pasado completamente Inadvertida.

ron de in i*3 103 diPutados en la tarea de elegir la Mesa y las Comisiones, nada habla-íjaies esfi nc¡on- El Gobierno no se daba por aludido y en el ánimo de los ministe-^" la ra p 4,118 ,os liberales aprovecharán cualquier circunstancia para entrar en la <!iS2ust • V;*cepto los íntimos de Moret , puede decirse que todos los liberales están ^omisión-,mos- AlSunos lleCan á extremos de desesperación al ver que la Mesa y la« a' Los n • han constl"tuí''0 c'cuPando 8113 Pll0stos ^iid"1,108' republicanos y carlis»

W tienen actas difíciles es tán preocupadísimos, viéndolas abandonadas.

EIQ1,9 constifucion del Congreso.—La minoría carlista. Para pre '61-110 esPera que el Congreso quedará constituido dentro de diez ó doce días , La miner¡1/ar inmediatamente el proyecto de administr icio'i local.

barrio n MI' car''sta l,a celebrado breve reunión, acord indo dar un voto de confianza ^ ' a l m p n » r y discutir las actas de los distritos en qus liayun luchado carlistas, es»

ente en Vitoria y Salamanca

Se , A l a b r i r s e l a secion. San Pedio KI863'0" ó las cuatro. Preside Azcárraga . En el banco azul Ferrandiz y

JNo asiste ú la sesión ningún moretista. En cambio, se hallan todos los demó-

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28 crafas, incluso López Domináuez. Actúan de secretarios el marqués de Santa A ]a duque de Arévalo, Tormo (don Elias) y Santa Cruz (don Antonio). Se lee el act° °0Il. sesión anterior. Toma asiento en el banco azul Ailendesalazar. Los e s c a ñ o s muy curridos. En cambio, las tribunas es tán desiertas.

del L a o l ecc lon de eeore ta r los . Terminada la lectura del acta se entra en el orden del día y se leen los artículos ^

reglamento de la Cámara que tratan de ta elección de secretarlos. Después se P'° ero, á la elección de és tos , que se hace por votación. Resultan elegidos: secretario PniSfc, conde de Bernart; segundo, Sánchez Albornoz; tercero, marqués de Cubas, y cu Gullon (don Eduardo) por 178, 150,127 y 125 votos respectivamente. iej¡.

Ocupan sus respectivos puestas en lo mesa los secretarlos que acaban ^ , a5( ¡e dos. Aícá r raga propone que se otorgue un voto de gracias á la Mesa de edad, y a acuerda por unanimidad.

E l e c c i ó n fia C o m l B l o a e » . ,gS Se procede enseguida á elegir la Comisión permanente de odas, siendo cleá1^,,

los señores conde de Peflalver, conde de Torreanaz, Alvarez CJulJarro, Montojo, ^ ^ de Vilches, Arias Miranda y Calveton. Después se elige la Comisión aasi\] . . .Qii¡a permanente. En esta votación se Invierte grnn espacio de tiempo. A meílida l ^ ^ i ' votando los senadores abandonan el salón. Se suspende la sesión para que la8 c0 sienes elegidas puedan constituirse y formular d ic támenes . Reanudada la ses , ffle(il8 después , se leen algunos de estos dictámenes y se levanta la sesión á las cinco y

c o a r a - R E S O

Madrid, Í4 Mayo (9 noche). E m p i e z a l a sesioa. aoCo

A la» dos y cuarto, bajo la presidencia dü Ayuso, abre la sesión. En el azul el presidente del Consejo y los ministros do la Gobernación , Hacienda y ¿e* to . Los escaños de la mayoría están llenos de diputados. Los de las ' " ' " j e n t a siertos. Só lo hay algunos tradicionallstas. Las tribunas desanimadas Se da Cl' e¿,ai las actas presentadas al Congreso desd?; la sesión preparatoria. El presidente a ^n¿ei anuncia que se va á proceder á la elección de la Mesa interlnr!. El conde de 10 j0n ie i s - l o s art ículos del reglamento pertituntea á ía eiftccioi. Comienza l!) f 6 " i0n v'a' presidente interino. Los carlistas toman parte en la votación. Entran en el 5 ríos diputados republicanos, que se apresuran á votar.

E l e o o l o n de l a Nosa , ^pU Queda elegido presidente el selíor Dato por 215 voto-s Entran en el salo" *°*t(erta

tados solidarios, que ocupan los escaflos s iperioros A los republicanos en l« -MCK"1 Izquierda de la C á m a r a . Se procede á la elección de vicepresidentes. En la 1 toman parte los diputados solidario';. Resultan clcj ldos: . pof

Vlcepresldsnte 1.°. Aparicio, p r 203 VStew? Idem 2.°, marqués ds Móchale i 175; Idem 5.°, Prado Pahcins, por 172; Idem 4 01 Azcára te , por 65.

A continuación se votan los secretarios, resultando eiegidos: 1n /dt,n 1.°. Castell, por 140 votos; 2 . ° , marqués do Santa Cruz, par 130; 3 . ° . SlWe'11

Jorg*), por I I ; 4.", Ventosa Calvell , por 4Si Los escaños se llenan de diputadas. El seflnr Dato ocupa la presidencia.

S i s o n r s o fiel sefior D a t o . ie & Pronancla un discurso de aracias por la elección de que ha sido obj to. A'.01ÍO5

las altas personalidades que le han precedido en el cargo Pide benevoleiici" a,e j r r y ayuda pora que le faciliten la misión de pr-sidlr los debates. Hace protesta» ¿ c parcialidad y dice que la tribuna gozará de libertad para todos. Espera que en 1 bate» de actas habrá prudencia y mesura por parte de todos los oradores. V ¿e p que por encima de toaos los intereses políticos y personales pongan el inrer ra ^ pu rea»de l sufragio. (Bien.) Laméntase de la au'encia de los liberales y esP1.. más s e r á w e v e . (Murmullos de aprobación . ) Eata ausencia añade—obliga ó te",,entes cuidado en lo discusión de las actas. Míinifiesta que espera tanto de lo3, lento ^ como de los presentes que pongan por encima ds todo el bien y engrandeció1 la patria, (Aplausos.)

A propuesta de Dato se concede un voto de gracias á la Mosa de edad.

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2 9 ge L s n Com' f l loncc do ac tas .

do e!eyM0ce^e ^ 'a c'ccc'on d^ las Comisiones d« actas é incompatibilidades, resultan-^ertrán 0uloa-sertorei ya pubiica<'os por la Pro"sa con la nioditicacion siguiente: cante j s'tu Pasa á la de inco.-npatibilidades y Rodés ocupa en la de actas la va*

* qued 'ja el primero. . Comenta r lo . - .

"^s ouf t f '0 ,"0 ^ 0,'tcn'do mis qua 65 votos.^es decir, qii2 no le han votado nada fiales r 0Pos'ciones. Contra lo q:ie era de esperar, o le han votado ios ministe-r'0s son 0n e"0 'la,, demostrado su intransigencia y espíri tu mezquino. Los comenta-Por y,, ' na,tl|ralmente, muy duros para los conservadores, que, de jándose arrastrar otoroat.se(r't',ni'ento dinastismo. no se han asociado al homenaje que era de esperar f i o s p ^ 6 - . a 'a t á m a r a ai ilustre profesor, que es uno d é l o s primeros parlamenta

" P a ñ o l e s .

de Azcóra^0 de Azcára te 1,3 contribuido Solidaridad haciendo justicia á los mér i tos

coaiD;»fhCi'/'í:o y H'-dia se suspende la sesión, hasta que las Comisiones de actas é In-^HDil ldades dictaminen.

^ • F i n a l de l a s e s i ó n . mUll'cacinn20 je h l reanutlado la sesión, l e y é n d o s e varios d ic támenes de actas y las co-esa Cnm? • 8 secre tar ía dando cuenta de los dos diputados que no son válidos para Se8¡0n del i('niPOr tener Protestas en 8US netas. Se seflala como orden del día para la ^ iduoc aprobación de las actas dictaiüinadas y el nombramiento de ios dos in-

U8 que completen la citada Comisión, y se levantó la ses ión .

Comisiones,—Candidatos. El Madrid, 14 Mayo (9 noche-); htt£?^Teso ^ " O b r a d o las siguientes Comisiones:

^CUÍIH £, A ' ' x ' Sánchez Toca, Ordofiez, Jovellar, Isasa, Liniers, Perea, Garc ía Salave'r"aron' Pe<lreáa'. Aivarado, Señan te s , Be r t r án y Musi tu, López Ballesteros y

Albavinp0mPat'biI'dade3: Portngo, Rspaña , Astudil lo. Garrido, Senon, Caro, Aifaro, En la 0in'nas' R o d í s , García Berlanga, Pi Arsuaga, García Gu t i é r r ez y Llorens.

seniar a r^"nion de la minoría carlista, además de lo ya comunicado, se acordó pre-bili^ad"ndidato para la Comisión de actas al s e ñ o r Salaverrl y para la de Incompati' 8eflores R jefior l-lc",ens; secretarios de las minorías del Senado y del Congreso á los U Junta ^ O o s y Salavc''ri reipectivamsnte, y representante de la minoría carlista en

• de Solldyridad al señor Junyent y como suplente al señor Mella .

D Acerca del discurso de Dato.—Un álbum. de'iclaSííro!'Í8to 0(1,0 de autoridad parlamentaria y mediano orador, l l e g ó á la presK Cürs0 ^ e Cá ,na ra pesando sobre él los escándalos electorales de Madr id . El dis-dad. A, ,Sracia8 que ha pronunciado ha sido mediana homilía de abrumadora vulgar i -Penaarí COmendar que el Congreso sea severo al juzgar las actas seguramente no P«ra r:a que cuando se discutan las de Madrid se verá obligado A bajar á los e scaños ciones r ),!der á '83 acusaciones que sobre él pesan como director de aquellas elec-MaUra-,Va alusión á la libertad de la tribuna no pasa d i ser un lugar común, pues regia" llene el propósi to , a8Í que se lo permitan las circunstancias, de reformar el í ^ n t a b , . del Congreso. En cambio, ha estado justo cuando ha dicho que todos l a ' brf)sas o a ausancia de ios liberalen, sobre todo los solidarios, que tantas y tan sa-

Ha ii °sa8 del'en decir á Moret . xf> , . « i álbum á Madrid una Comisión de escolares de Valencia para entregar & Cajal

con miles de firmas y una dedicatoria en plata.

^R'maclon de /nonfero.—^aro extravío.—Susflfuclones. ^ Madrid, í 4 Mayo'V2 noche .

'es a?"'6/,0 decía hoy que es tá seguro de que en mucho tiempo no volverán los libera» "~Yo Í™ara8 ' ^don H ',0~nie voy ^ Loiirlzan, seguro de que por ahora nada tengo que hacer aquí.

' e r i f j ' 1 Buen no ha podido formar parte de la Comisión de actas porque al irse á 01 'a elección se vió que al Senado no han llegado ios expodientes y las actas de

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8 C

elección de senadores de Tarragona y Barcelona. Se suspendió la sesión ^"^"p j j en -detiie lia hora, tratand i en vano de averiguar dónde podían encontrarse los e>R^rre. ie3. Como no apareciesen, se consul tó con Labra, y como no estaba ningnn s e " ^ flc(aa publicano, se decidió que un senador demócra ta , Calveton, lleve á la Comisión ^ ^ g .

V.o de su destino.

che).

í es . Como no apareciesen, se cdnsc publicano, se decidió que un senador demócra ta , calveton, nevc a ¡a v uuuoiu" »ra. la representación de los republicanos. Se ha prestado rt no pocos comentafios el fj8r f

reftr ido expediente, que consta salió oportunamente de Barcelona, sin l'6» ino, irtuna3

Salvatella iré á la Comisión de actas en lugar de Pedregal, cuya acta tiene ai« ie protestas. Por la misma causa ha sido sustituido Rodós por Hur tadó en la Comisi incompatibilidades, . aae,

De este y otros extremos se ha ocupado el Comité directivo de Solidariíiaa' H bajo la presidencia de Sa lmerón , se reunió brevemente.

Cambio de Impresionas.—El primer éxlfo. Madrid, i é Mayo [12 n

La minoría re^ional ís ta ce lebró á últ imas horas de la tarde una breve •'eun''!lJ¡1tle mltándose á un cambio de impresiones y tratar de la creación de una oficina l " 6 , ^ á los diputados en sus trabajos parlamentarios y otros detalles de régimen i n t e n o ^ g

La jornada parlamentaria de hoy ha sido el primer éxi to de Solidaridad. K t j g l tiempo inmemorial las oposiciones que no fueran convenidas con el Gobierno no n conseguido participación en la Mesa del Congreso. ndlen*

l ormado alrededor de la Solidaridad el núcleo de oposición realmente in^6!'6 ^en te, han llevado á una vicepresidencia al ilustre Azcára te y á una secre tar ía un ) |flS del mérito de Ventosa, Además , ha conseguido representac ión en dos Comisiones .^ únicas elegidas hoy, tan importantes como las de incompatibilidades y de ac pita» mando posiciones desde las que Solidaridad podrá desenvolver su acción parlai"6" ria en términos decisivos.

Firma del rey.—Warcha.—Declaración de Canalejas. Gobernación. Promoviendo á jefe de centro del Cuerpo de Telégrafos á don r ¿

cisco Alventosa; Idem inspector del mismo Cuerpo á don Antonio de Aguilar; w ¿e je'e de centro de Telégrafos á don Francisco de P. Sánchez ; concediendo honor'- ^ jefe de Administración civi l á don Francisco Ruiz y don Mart in Díaz , jefe jubila"" Te légrafos . .ceSc'

Gracia y Justicis.—Real decreto dictando reglas para el nombramiento o* vi cretarios en las Aadiencias provinciales. .eni.

Montero Ríos sa ldrá pasado mañana para Lourizan, donde pasa rá una corta perada. . . ra ¿e

Canalejas ha declarado antea de la sesión que le parecía bien la candulai" en Azcára te para la vicepresidencia; pero protestaba de que los solidarios pretena copar todos los puestos en las Mesas que ae reservan A las minorías . . .Si Si

No haremos—dijo- el juego al Gobierno, ni mendigaremos de las oposición • „ , los republicanos se acuerdan de nosotros y nos votan para una secre tar ía , la L0lie' ciaríamos, caso de que volviesen los liberales, paro que no se pensase que nos ap chábamos de las circunstancias. En todo caso votaremos con las oposiciones.

Taquígrafos abstenidos.—Con permiso del Jefe. uet Los amigos de Moret y é s t e se lamentaban de que no asistieran á la reunión de

taquígrafos. Moret dice que le había prometido quien podía hacerlo que asistirían' „. Sobre la discusión de las oclas Moret ha declarado que los candidatos Hl'-'ra'¿ura'

to de debate en la discusión podrán acudir, y yas actas respectivas sean objete

se refiere á la discusión y aprobación en e son las siguientes:

_ J podrán _ mente acudirán, con autorización del jefe, á defender las respectivas actas, y c" l ^ e t

en el salón de sesiones las palabras de fraá'0 —Espero que aquellos sinceros y constantes defensores de ta pureza del su

y del régimen parlamentario defenderán nuestro derecho. ««.moíades A1" Es casi seguro, pero eso Moret no lo ai i rmó seguramente, que sea M f W " en ed"

varez el que se encargue de tan importante misión, aunque tal vez no este w

t,re' Lo que dice fllaura.—Moref luzáando discursos- |8f, Maura, al salir de la conferencia con el rey, que se p ^ l o n j ó más de lo

dijo:

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opoñf s'n comprender la conducta de los liberales. Cuando llegue el momento niás i ' . '^'"remos todos y hablaremos como debe hacerse: dialogando. Por lo de-narc'a „ je ina y el principe de Asturias continúan bien y otro tanto ocurre con el mo-físii-Q .más Personas de la real familia. Todos -d i jo por ultimo - nos hallamos bien.

a'c,a V Politicamente. Moret

«unión de las mayorías dice Moret que le hacne *' todo loque

tefe ^ preptarar^ P ' ^ ' 0 S r oZ8 se Proponía ü T ^ quedeide luego pro-

W h K n , ^ 1 a ^ ¡ o ^ p ^ V ^ | ^ ¿ ^ : 1 d a cual .e r res-Poseen los diversos problemas polí t icos actualmente planteados

' a l es la opinión del sellor Moret.

Ináreso.-Conf srenda.-EI precio del IrlSo. Madrid, 14 Mayo (12 noche;.

El duque de Arévalo ha ingresado en el grupo liberal que acaudilla C a n d a s , el ^?ura ha estado en el Congreso desde pri d j j j í ^ r n a d o r civi l de Valencia. Este, antes

rrecio medio en la semana anterior. 2V57. Diferencia en alza, 0 14,

Aplíiamlento.-Deíensa de los auseníes.-Cable salvador La,

encuentra difuso y anodino el discurso puesto por el Gobierno en boca del

imera hora Se encontró casualmente con do estrechar la mano del señor Maura,

Unled^Fo0" del Conseio se ha aplazado hasta mañana. Se ultimó un decreto impor*

Muro p0mt8nto Mancamente descentralizador encar2arán1i a ^ I " 6 n0 Sl''10 Melqiu'aies Alvarez, sino otros republicanos se

Miciicti1,, 8 defender & los liberales cuando sean aludidos ó atacados, ^ ' e á Mn caracterizados decían hov que el Gobierno es tá dispuesto á tender uh

'Wat, ayudándole á s i l i r del atolladero en que se ha metido.

..Us Escasez de actas áraves.—lo que se dice-

i ^ 'o hau0cn96rvailores dicen que el Congreso quedará constituido antes de fin de mes. * acta8 H t-actas graves entre 375 presentadas. Los carlistas combat i rán rudamente

« ^ dic* ., al?.manca y Vitor ia . . ^meroso tS^ -^oret concurr i rá todas las tardes al Círculo Liberal , donde acudi rán 'ido. ua diputados y senadores para no interrumpir la comunicación política del par-

.Ha De Fernando Póo.—De Grada y Justicia.

KinÍ8troCd»<5R ?' Sobernador de Fernando P ó o , señor Barrera, para conferanefar con él r?1 Porven?- ^-0.sobr.e c.ue6tiones importantes pendientes. Se muestra pe^lr En virtnH j , la colonia, que piensa decae.

r?Cretario« J decreto firmado hoy, de Gracia y Justicia, podrán ser nombrados vice» sL0,"- 'os ah«? ^"diencias provinciales, siempre que acrediten suficiencia previa oposi-¿?la de Aiirfilad?s_fiscales. magistrados suplentes, abogados en e)erclcio'P oficiales de ^r2o. uaiericia provincial que lleven cuatro años por lo menos en el ejercicio del

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Alcaldada.—¡No hay sacrificio—Rumor.—Viaje penoso.' Madrid, i i Mayo (12 noche).-

perc tros para cont' ntarles.

Ha circulado el rumor deque López Ballesteros rmunciaba ú figurar en la Coro»1 «Je acta».

/ • e r r o / . - U n eran temporal sorprondirt n\ h'fo de l a M a t a , <\\w acabado tonuw procedente de Cádiz . Bl viaje lo hizo con dificultad

Congreso anflclerlcal.—Renuncia. Roma. Se organiza el Congreso internacional anticlerical. Se han publicad"

circulares y en breve se publicará otra soilalundo la fecha. M Lisboa Los progresistas han renunciado los puestos de confianza que les

otrecido el Gobierno. Veiga Berrao ha desistido do representar á Portugal en la 00 ferencta de La Hoya.

Debate agitado. París, 14 Mayo, j

D e s p u é s de M . RIbot habla Sembat. que ataca ú Briaod. Dice que denos hol,1,^éí carecen de autoridad para leprimir actos que el<os mismos han recomendadJ8",. , contesta al discurso di; Bnand. Los rndical<r.« y sociilistas inrrépnns» '^'lnS giv dando carác te r violento á la sesión. Habla d e s p u é s Clem«nceau. La Cámara aiea^, mente escucha su largo y magistral discurso, que es de tonos radicales, nrrane0 |0i vivos aplausos de Jatiráa y demás componeros social is ías . Algunos elementos del j que muést ronso contrarlsd i s . Clcmenceau repit» que no quiert gobirnarl apoya"0 f la derecha. tS

El discurso de Clemenccou ha durado tres horas. A l deicender de la ü'x°'} QÍ-sumamente felicitado por algunos grupos. Es imposible concretar la opinión ^ ' ' ( - « f t . mará. Esta acaba por rechazar la proposición de aplazar la sesión para mafiana. L tinúa la sesión. Brinnd habla para hacer delermini'dfls aclaraciones. h0. á

D e s p u é s de las aclaraciones de Briand ha contestado J a u r á s , dando logar ^^gf escenas violentas. Por fin lógrase votar las ó r d e n e s del día, siendo recharadas n11^, rosís imas. El Gobierno acepta ¡a del diputado M . Alnnyon, que es de confianza al blerno. Es adoptada por 542 votos contra 210.

Final He os fleüate.—Las m m m en Ví8P,8.—Cíouac. — l . . La mayoría ha felicitado á Clemenceau calurosamente. A l final da su d i s c u ^ ^

resonado prolongadas aplausos. La sesión ha terminado á las diez. El orden del &< ,0 M.Maujan dice que la Cámara ha aprobado las declaraciones del Gobierno, rechaz8 toda adición.

V/í/ iff .—l^ Jornada electoral ha resultado tranquila. Han sido elegidos diecin ' ,, cristianos sociales y seis socialistas. Los periódicos en ediciones especiales Put" los resultados.

Longiof.—F.v nn chcq ie de t ranvías ha habido cuatro m u i r l o ) y fres herido'-Offenbach.—Hn astaiiado un explosivo en un puesto de pol ic í j . Los agentes

resultado Ilesos,

Imprentíi rl- Rl "'.- i V !•

K L D I L U V I O P R E C I O S D E 8 U S C B I C I O N

iHClUSe t i SDrLBUKKTO ILDBTRADO.

Bircelona. I'BOpeseta» al met. Fuera- . , t . , . 6 . trlmoatra. Eatranicro. . . . . tt • >

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