a arte de escribir

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artigo sobre linguística, em espanhol

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Page 1: A Arte de Escribir
Page 2: A Arte de Escribir

Índice

Page 3: A Arte de Escribir

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3 capítulo ila escritura como diseñoa escrita como desenho

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ii.

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ii.

La escritura de mano en la contemporaneidadeA escrita à mão na contemporaneidade

Cultura de la escrituraCultura escritaEscritura e poderEscrita e poderLa sacralización de la letraA sacralização da letraEscritura, magia y talismanes gráficosEscrita, magia e talismãs gráficos

Orígenes y registros gráficosOrigens e registos gráficos

Evolución y sistematización de los registrosEvolução e sistematização dos registosEscritura ideográficaEscrita ideográficaAlfabetoAlfabetoEl sistema latinoO sistema latino

Clasificación de las escrituras según la PaleografiaClassificação das escritas segundo a Paleografia

Criterios histórico – geográficos / cronológicosCritérios histórico – geográficos / cronológicosLos grafemasOs grafemas

La caligrafia, la letra-dibujoA Caligrafia, a letra-desenho

Elementos constitutivosElementos constitutivosLa morfologia esencialA morfologia essencial

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iii.

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v.

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vii.

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capítulo iide ‘la letra-de-mano’ a la ‘ letra-de-fôrma’da letra-de-mão à letra-de-fôrma

a.

i.

ii.

iii.

iv.

v.

vi.

b.

i.

ii.

El ángulo de escrituraO ângulo de escritaEl ductus y el cursusO ductus e o cursusEl móduloO móduloEl estiloO estiloDimensión artística y técnicaDimensão artística e técnicaTipografia y caligrafiaTipografia e caligrafiaInvisibilidade y virtuosismoInvisibilidade e virtuosismo

Los centros de difusión de escritura en la Edad Media en PortugalOs centros de difusão de escrita na Idade Média em Portugal

La escritura de los monasteriosA escrita dos mosteiros Los scriptoriaOs scriptoriaLos agentes de la escritura Os agentes da escrita Herramientas de la escrituraInstrumentos de escritaLas tintasAs tintasLos pergaminos y papelesOs pergaminhos e papéis

Unidad gráfica latina Unidade gráfica latina La escritura peninsular visigóticaA escrita peninsular visigóticaTipologías gráficas del Monasterio de Santa Cruz de CoimbraTipologias gráficas do Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra

Page 5: A Arte de Escribir

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iii.

iv.

v.

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i.

d.

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ii.

c.

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ii.

iii.

capítulo iiifirma quien sabe y lee quién puedemanuales de enseñanza del siglo xviassina quem sabe e lê quem podemanuais de ensino do século xvi

a.

b.

El modelo carolingioO modelo carolíngioLas letras góticasAs letras g— ticasLa humanística y la escritura de Francesco CavalcantiA humanística e a escrita de Francesco Cavalcanti

La fere humanística de Petrarca. Coluccio Salutati, Niccollò Nicoli e Poggio Bracciolini A fere humanística de Petrarca. Coluccio Salutati, Niccoll˜ Nicoli e Poggio BraccioliniLa littera antiquaA littera antiqua

La escritura de Francesco Cavalcanti A escrita de Francesco CavalcantiLa escrita manuelina, 1490-1530A escrita manuelina, 1490-1530La prensa en Santa CruzA imprensa em Santa Cruz

La ars artificialiter scribendiA ars artificialiter scribendi

Transición de la caligrafia para los caracteres tipográficosTransição da caligrafia para os caracteres tipográficosEl pasaje de los manuscritos para los impresosA passagem dos manuscritos para os impressosLa industria papelera en PortugalA indústria papeleira em Portugal

La cuestión de la alfabetizaciónA questão da alfabetização

Instrucción en Portugal en el Antigo RegimeInstrução em Portugal no Antigo Regime

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capítulo iv‘émigré’ los modelos caligráficos italianos del siglo xvi. influencia y apropiaciónémigré os modelos caligráficos italianos no século xvi. influência e apropriação

a.

Escritos impresos del siglo xviiEscritos impressos do sŽ culo xviiLa escritura entre las poblaciones el siglo xviA escrita entre as populações no século xvi

Enseñanza elemental en el portugal quinhentistaEnsino elementar no portugal quinhentista

Escuelas monacais y catedralíciasEscolas monacais e catedralícias

Escuelas públicasEscolas públicas

Las UniversidadesAs Universidades

Tratados portugueses de gramática, ortografía y aritméticaTratados portugueses de gramática, ortografia e aritmética

Centros y agentes de difusión de la escritura el siglo xviCentros e agentes de difusão da escrita no século xvi

Maestros de las primeras letrasMestres das primeiras letras

La enseñanza de la escritura-caligrafiaO Ensino da escrita-caligrafia

Los manuales de caligrafia italiana de Quinhentos - Arrighi, Palatino y CresciOs manuais de caligrafia italiana de Quinhentos - Arrighi, Palatino e Cresci

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capítulo v‘exemplares de diversas sortes de letra’exemplares de diversas sortes de letra

a.

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d.

e.

f.

Arrighi, Il Vicentino

Giovambattista Palatino

Giovanni Francesco Cresci

Las influencias de los modelos italianos en la Península Ibérica - Ycíar y LucasAs influências dos modelos italianos na Península Ibérica - Yciar e Lucas

Juan de Ycíar

Francisco Lucas

Caligrafia Portuguesa del siglo xviCaligrafia portuguesa do século xvi

El tratado de caligrafia de Giraldo Fernandes de PradoO tratado de caligrafia de Giraldo Fernandes de Prado

La obra impresaA obra impressa

La obra caligráficaA obra caligráfica

Notas biográficas sobre Manuel BarataNotas biográficas sobre Manuel Barata

La época — el dominio filipino A época — o domínio filipino

Bibliografía sobre los ExemplaresBibliografia sobre os Exemplares

‘Arte de Escrever’, 1572Arte de Escrever, 1572

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i.

‘Exemplares de Diversas Sortes de Letras’ la biografía de la obraExemplares de Diversas Sortes de Letras: a biografia da obra

Edición de 1590Edição de 1590Edición de 1592Edição de 1592

Libreros y privilegios en QuinhentosLivreiros e privilégios em Quinhentos

El librero João de OcanhaO livreiro João de Ocanha

Técnicas de reproducción caligráfica - gravura en madera y en metalTécnicas de reprodução caligráfica — gravura em madeira e em metal Grabadores del siglo xviGravadores no século xvi

Los impressores de los Exemplares: António Álvares (1590) e Alexandre de Siqueira (1592)Os impressores dos Exemplares: António Álvares (1590) e Alexandre de Siqueira (1592) La licencia de impresión y el revedor frei Bertolomeu FerreiraA licença de impressão e o revedor frei Bertolomeu FerreiraTítulo de los ExemplaresTítulo dos ExemplaresEl prólogo de João de OcanhaO prólogo de João de OcanhaLa dedicatória al Duque de BragançaA dedicatória ao Duque de Bragança

El soneto de Camões — la cuestión de la autoría O soneto de Camões — a questão da autoria

Los tratados acopladosOs tratados acostados Pêro Magalhães de Gândavo y el tratado de ortografíaPêro Magalhães de Gândavo e o tratado de ortografia

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capítulo vila ‘chancelaresca’ italianaa chancelaresca italiana

a.

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i.ii.iii.iv.v. vi. vii. viii. ix. x. xi. xii. xiii. xiv. xv. xvi. xvii. xviii. xix. xx. xxi.xxii. xxiii. xxiv. xxv. xxvi. xxvii. xxviii.

3

Pormenores morfológicosPormenores morfológicos Ascendentes y descendientesAscendentes e descendentesLa ‘cancelleresca formatta’A cancelleresca formatta

Ejemplar bnp, [Res. 297]Exemplar bnp, [Res. 297]

Fol. aFol. bFol. cEstampas caligráficasFol. 1Fol. 2Fol. 3Fol. 4Fol. 5Fol. 6Fol. 7Fol. 8Fol. 9 Fol. 10Fol. 11Fol. 12Fol. 13Fol. 14Fol. 15Fol. 16Fol. 17Fol. 18Fol. 19Fol. 20Fol. 21Fol. 22Fol. 23Conclusiones Conclusões

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i.

Ejemplar en microfilme da bnpExemplar em microfilme da bnp

Fol. 1Fol. 2Fol. 3

Ejemplar Biblioteca da Ajuda (Lisboa)Exemplar Biblioteca da Ajuda (Lisboa) Portada y licenciaFolha de rosto e licençaEstampas sin cercaduraEstampas sem orlasConclusionesConclusões

Ejemplar Biblioteca de ÉvoraExemplar Biblioteca de Évora

OriginalesOriginaisCopias manuscritasCópias manuscritasEl tratado de aritméticaO tratado de aritméticaConclusionesConclusões

Ejemplar British LibraryExemplar British Library

Ejemplar Biblioteca Pública de BragaExemplar Biblioteca Pública de BragaConclusionesConclusões

Ejemplar Biblioteca D. Manuel IExemplar Biblioteca D. Manuel ii

Las filigranasAs filigranas

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capítulo viinotas biográficas sobre manuel baratanotas biográficas sobre manuel barata

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i. ii.iii. iv. v.vi.b. i.

ii. iii. iv. v. vi.vii. viii.ix.x.xixii.xiii.xiv.xv.

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Archivo de CoimbraArquivo de Coimbra

Documento 1Documento 2Documento 3Documentos do Colégio das ArtesSebastião Stochamer

Archivo Nacional de la Torre do TomboArquivo Nacional da Torre do TomboSumarios Sum‡ riosDocumento aDocumento bDocumento eDocumento fDoação da Capela de Santa Maria MadalenaChancelarias RégiasChancelaria de D. Manuel IMesa de Consciência e OrdensChancelaria de D. Afonso VI, Registo Geral de Mercês Registo Geral de Mercês D. Pedro IIRegisto Geral de Mercês Tribunal do Santo OfícioRegistos Paroquiais/Mistos de LisboaConclusionConclusão

ConclusionesConclusões

Abstract

BibliografiaBibliografía

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