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DE  21 - I NTRODUCCIÓN  A  LA  INFORMÁTICA ÍNDICE DE CONTENIDO 1 ESTRUCTURA BÁSICA DE UN ORDENADOR.............................................................................................3 2 UNIDAD CENTRAL DE PROCESO..........................................................................................................4 2.1 PLACA BASE..........................................................................................................................4 2.1.1 PUERTOS..............................................................................................................................................5 2.2 MICROPROCESADOR................................................................................................................6 2.3 TARJETAS DE EXPANSIÓN..........................................................................................................7 2.3.1 TARJETA GRÁFICA...................................................................................................................................7 2.3.2 TARJETA DE SONIDO................................................................................................................................8 2.3.3 OTRAS TARJETAS....................................................................................................................................8 3 MEMORIA PRINCIPAL.......................................................................................................................9 4 PERIFÉRICOS..............................................................................................................................10 4.1 ENTRADA............................................................................................................................10 4.1.1 TECLADO.............................................................................................................................................10 4.1.2 RATÓN...............................................................................................................................................12 4.1.3 OTROS...............................................................................................................................................13 4.2 SALIDA...............................................................................................................................14 4.2.1 MONITOR............................................................................................................................................14 4.2.2 IMPRESORAS........................................................................................................................................15 4.3 ENTRADA/SALIDA..................................................................................................................17 5 SISTEMAS DE ALMACENAMIENTO MASIVO............................................................................................18 5.1 DISCO DURO........................................................................................................................18 5.2 DISQUETE...........................................................................................................................19 5.3 MEMORIA USB...................................................................................................................19 5.4 MEMORIAS FLASH.................................................................................................................20 5.5 CD Y DVD........................................................................................................................21

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2   D E   2 1   ­   I N T R O D U C C I Ó N   A   L A   I N F O R M Á T I C A

ÍNDICE DE CONTENIDO

1 ESTRUCTURA BÁSICA DE UN ORDENADOR.............................................................................................3

2 UNIDAD CENTRAL DE PROCESO..........................................................................................................4

2.1 PLACA BASE..........................................................................................................................4

2.1.1 PUERTOS..............................................................................................................................................5

2.2 MICROPROCESADOR................................................................................................................6

2.3 TARJETAS DE EXPANSIÓN..........................................................................................................7

2.3.1 TARJETA GRÁFICA...................................................................................................................................7

2.3.2 TARJETA DE SONIDO................................................................................................................................8

2.3.3 OTRAS TARJETAS....................................................................................................................................8

3 MEMORIA PRINCIPAL.......................................................................................................................9

4 PERIFÉRICOS..............................................................................................................................10

4.1 ENTRADA............................................................................................................................10

4.1.1 TECLADO.............................................................................................................................................10

4.1.2 RATÓN...............................................................................................................................................12

4.1.3 OTROS...............................................................................................................................................13

4.2 SALIDA...............................................................................................................................14

4.2.1 MONITOR............................................................................................................................................14

4.2.2 IMPRESORAS........................................................................................................................................15

4.3 ENTRADA/SALIDA..................................................................................................................17

5 SISTEMAS DE ALMACENAMIENTO MASIVO............................................................................................18

5.1 DISCO DURO........................................................................................................................18

5.2 DISQUETE...........................................................................................................................19

5.3 MEMORIA USB...................................................................................................................19

5.4 MEMORIAS FLASH.................................................................................................................20

5.5 CD Y DVD........................................................................................................................21

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1 ESTRUCTURA BÁSICA DE UN ORDENADOR

Cabe recordar  la definición de Informática que ya se  introdujo en el  pasado tema: Conjunto   de   conocimientos   científicos   y   técnicas   que   hacen   posible   el   tratamiento  automático de la información por medio de ordenadores.  Esta definición implica  la concurrencia de distintos agentes o procesos:

✔ La  información  a   tratar,   es  decir,   el   conjunto  de  datos  que   se   le   van  a proporcionar al ordenador para su gestión.

✔ El  tratamiento  de   esta   información,   es   decir,   las  operaciones  o transformaciones a realizar con los datos.

✔ Los resultados de dicho tratamiento de la información.

Estos   tres   puntos   se   corresponden   con   partes   específicas   de   la   estructura   del ordenador (ver Figura 1):

Figura 1: Estructura básica del ordenador.

✔ Periféricos   de   entrada:   Dispositivos   encargados   de   introducir   la información (o datos de entrada) en el ordenador.

✔ Unidad Central  de  Proceso   (CPU):  Parte  del   ordenador   encargada  del tratamiento y proceso de los datos de entrada.

✔ Periféricos de salida: Dispositivos que se ocupan de mostrar al usuario los resultados del tratamiento de la información, en forma de datos de salida.

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Además, aunque no es estrictamente necesario para el funcionamiento del ordenador, resulta útil disponer de recursos en los que almacenar la información, sean datos de entrada, programas, o datos de salida. Estos recursos se conocen como dispositivos de almacenamiento masivo. En las secciones siguientes se va a estudiar con cierto detalle la estructura y funcionamiento de los componentes de cada una de estas partes del ordenador. 

2 UNIDAD CENTRAL DE PROCESO

Como ya se ha comentado en la sección anterior, la unidad central de proceso (Central  Process Unit, CPU) se encarga de llevar a cabo todas las transformaciones de datos; es el   verdadero   cerebro   del   ordenador.   Habitualmente,   se   suele   asociar   CPU   con microprocesador,  aunque algunos textos   incluyen también la memoria principal,   la placa  base  y   las   tarjetas  de  ampliación.  En este  texto  se  va  a  seguir  esta  última clasificación,  aunque  se  dejará  la  memoria  principal  para  una  sección por   ser  un elemento esencial en la estructura del ordenador.

Así pues, en esta sección se analizan los siguientes elementos del ordenador:

✔ Placa base.

✔ Microprocesador

✔ Tarjetas de expansión.

2.1 PLACA BASE

Entre toda la maraña de cables que se observa en el interior de un ordenador se puede observar  una  especie  de   superficie   con  un  gran número  de   circuitos   integrados  y distintos   elementos   conectados   a   ella:   es   la  placa   base.   Esta   placa   conecta   los principales   componentes   de   la   CPU,   como   son   el   microprocesador,   la   memoria principal y las distintas tarjetas de expansión. Estos componentes se conectan a la placa base a través de ranuras o zócalos. En la siguiente figura se muestra una placa base con sus distintas conexiones.

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Figura 2: Placa base.

2.1.1 Puertos

Además de los distintos componentes que se conectan a la placa base directamente, ésta también dispone de una serie de conexiones externas accesibles para la conexión de   distintos   periféricos.   A   estas   conexiones   se   las   conoce   como  puertos,   y   se diferencian entre sí por la velocidad de transmisión y el tipo de dispositivos que se pueden conectar a ellos. Es importante que se conozcan los puertos de que dispone un ordenador antes de realizar la compra de cualquier periférico. 

Pueden distinguirse varios tipos de puertos en la placa base:

✔ Serie: Los puertos serie se caracterizan por enviar la información bit a bit, por   lo   que   se   han   utilizado   para   dispositivos   que   transmiten   pequeñas cantidades de información, como el teclado y el ratón. Aunque existen diversos tipos (en la Figura 3 hay dos puertos PS/2 y dos puertos COM), tienden a desaparecer en favor de los puertos USB.

✔ Paralelo: Transmiten más información que los puertos series, ya que envían varios   bits   simultáneamente   (en   paralelo).   Aún   se   utilizan   para   algunas impresoras y escáneres, pero tienden a a ser sustituidos por puertos USB.

✔ USB: Transmite una gran cantidad de información (hasta 480 megabits por segundo) y pueden conectarse a él todo tipo de dispositivos. Además, es posible conectar hasta 127 dispositivos a un solo puerto USB.

✔ Firewire:   Este   puerto   es   muy   similar   al   puerto   USB,   aunque   puede transmitir   a  mayor   velocidad   (hasta   800   megabits   por   segundo).  Se   suele utilizar para conectar discos duros, cámaras de fotos y de vídeo.

✔ PCMCIA:   Conexión  propia   de   dispositivos   portátiles   a   la   que   se   pueden conectar tarjetas para expandir sus puertos.

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Figura 3: Puertos de un ordenador.

2.2 MICROPROCESADOR

El microprocesador (o CPU) es el cerebro del ordenador, encargado de la ejecución de programas y proceso de datos. Todos los dispositivos que realizan proceso de datos, desde un ordenador a una agenda electrónica, incluyen algún tipo de microprocesador. 

La actividad del microprocesador está sincronizada por dos relojes:

✔ Reloj interno:  Este reloj marca el ritmo de funcionamiento de la CPU, es decir, la velocidad con que se ejecutan instrucciones cuando ya se dispone de todos los datos necesarios. La velocidad de los procesadores actuales puede superar los 3 Ghz.

✔ Reloj externo: Velocidad con la que el microprocesador se comunica con el resto de elementos del ordenador. Es del orden de 200 Mhz.

Actualmente, los fabricantes de microprocesadores más conocidos son Intel (Pentium, Celeron, Xeon) y AMD (Athlon).

En   el   microprocesador   pueden   distinguirse   varios   componentes,   siendo   los   más importantes la unidad de control y la unidad aritmético­lógica:

✔ Unidad de control: Este componente controla y sincroniza el funcionamiento de   los   componentes   internos  del  microprocesador  y   la  comunicación con  la memoria. Básicamente, se encarga de acceder a los datos de la memoria y enviarlos   a   la  unidad  aritmético­lógica,   junto   con   las   instrucciones  de   las operaciones a ejecutar. Además, incluye el reloj interno que envía señales de control a los distintos componentes.

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✔ Unidad   aritmético­lógica:  Esta   parte   del   microprocesador   se   encarga exclusivamente   de   realizar   las   operaciones   aritméticas   (sumas,   restas, multiplicaciones y divisiones) y lógicas (comparaciones).

Existen otros componentes en el interior de un microprocesador. Aunque explicar con detalle   la   arquitectura   de   un   microprocesador   excede   los   objetivos   de   este   curso, conviene conocer la existencia de la memoria caché, ya que puede resultar útil en la compra de un ordenador. La mayoría de los procesadores incorporan una memoria de acceso rápido en su interior, para almacenar datos que se van a utilizar con frecuencia o  en  breve.  Esta  memoria,  denominada caché, acelera  enormemente  el  proceso  de datos  ya  que  el  microprocesador  no   tiene  que  acceder  a   los  datos   en   la  memoria principal, de acceso más lento.

2.3 TARJETAS DE EXPANSIÓN

Como ya se ha visto anteriormente, la placa base dispone de una serie de ranuras en las  que  pueden   conectarse   tarjetas   que   expanden   las   posibilidades  del   ordenador. Estas  tarjetas de expansión permiten mejorar el funcionamiento del PC para, por ejemplo,  mostrar   imágenes de  alta calidad en el  monitor,  escuchar música  de  alta fidelidad, o conectarse a Internet. 

2.3.1 Tarjeta gráfica

La tarjeta gráfica, también conocida como tarjeta de vídeo, permite visualizar en el monitor  de   forma  gráfica   los  datos  que   el  microprocesador   envía.  Esta   tarjeta   se inserta en una ranura de la placa base, permitiendo conexiones externas como la del monitor.  Existen placas bases que ya llevan un chip  integrado que evita el  uso de tarjetas gráficas; esto puede abaratar el  coste del ordenador, aunque la calidad de imagen puede que no sea tan alta.

Figura 4: Tarjeta gráfica con una conexión externa para el monitor.

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Las tarjetas gráficas representan las imágenes en el monitor mediante una matriz de puntos  de  color   (o  pixels).  Se  denomina  resolución de  la tarjeta gráfica  a   las dimensiones de esta matriz de pixels. Por ejemplo, la siguiente imagen se muestra con una resolución de 18x20 pixels.

Figura 5: Gráfico en el que se ilustra el concepto de resolución de una tarjeta gráfica.

Resoluciones   típicas  que  puede   representar  una   tarjeta   gráficas   son,   por   ejemplo, 800x600,  1024x768  o  1280x1024.  Cuanto  mayor  sea  el   tamaño  del  monitor,  mayor resolución requerirá.

Las tarjetas gráficas también incorporan una memoria RAM que permite almacenar la imagen representada. En función del número de colores que pueda tomar cada pixel, se necesitará mayor o menor cantidad de memoria. Evidentemente, no se necesita la misma memoria para almacenar una imagen en blanco y negro (dos colores por pixel) que una imagen en la que cada pixel tiene una paleta de más de un millón de colores. Las tarjetas actuales disponen de memorias RAM de varios cientos de megabytes.

2.3.2 Tarjeta de sonido

Esta tarjeta permite reproducir y grabar sonido en el ordenador. Aunque, al igual que las tarjetas gráficas, muchas placas base incluyen un chip integrado para la gestión del sonido, es muy habitual utilizar una tarjeta de sonido conectada a la placa base y con conexiones externas para altavoces, auriculares y micrófono.

2.3.3 Otras tarjetas

Otros   tipos   de   tarjetas   que   puedes   encontrar   en   tu   ordenador   son   las   tarjetas sintonizadoras  de   radio  o  TV,   o   las   tarjetas  de   red,  que  permiten   la   conexión de modems para el acceso a Internet.

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Figura 6: Tarjeta de sonido.

3 MEMORIA PRINCIPAL

La memoria principal almacena los datos que maneja el microprocesador para poder llevar a cabo un proceso predeterminado, tanto los programas en uso como los datos de entrada y salida. Es una memoria de tipo RAM (Random Access Memory, memoria de acceso aleatorio)  construida con transistores y capacitancias,  y  que se presenta en forma de módulos que se insertan directamente en la placa base. Estos módulos tienen capacidad desde cientos de megabytes a unos pocos gigabytes. Un ordenador puede incluir   varios   módulos   de   memoria   y   tener   ranuras   libres   para   una   posterior ampliación.

Figura 7: Distintos tipos de módulos de memoria RAM.

El acceso del microprocesador a esta memoria es muy rápido, por lo que en ella se cargan los programas y datos del disco duro (u otros dispositivos de almacenamiento), 

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de   acceso   más   lento,   antes   de   ser   utilizados,   como   se   muestra   en   el   siguiente diagrama:

Es  importante  saber  que es  una memoria  instantánea cuyos datos desaparecen al apagar el ordenador, por lo que resulta conveniente guardar todos los documentos en algún dispositivo de almacenamiento de forma frecuente.

4 PERIFÉRICOS

En esta sección se van a describir los periféricos más importantes de un ordenador, distinguiendo entre dispositivos de entrada, salida y aquellos que permiten el transito de la información en ambas direcciones, y se conocen como periféricos de entrad/salida.

4.1 ENTRADA

Tal y como ya se comentó (recuerda la Figura 1), los periféricos de entrada son los dispositivos conectados a la CPU que se encargan de proporcionarle los datos, tanto en forma de texto (teclado) como en forma gráfica (ratón). Además de los periféricos de entrada ya mencionados, existen otros cuyo uso es bastante habitual.

4.1.1 Teclado

Este dispositivo es,   junto con el  ratón, el  periférico de entrada más habitual,  y se utiliza para la introducción de datos alfanuméricos, órdenes al procesador, escritura de programas, etc. Los teclados se conectan a la placa base a través de puertos serie o USB.

Existen distintos tipos de teclados en función de sus características: inalámbricos (se comunican por infrarrojos, radio, o bluetooth), ergonómicos (adaptados para una mejor escritura   según   la  anatomía  de   las   manos),   flexibles   (pueden   enrollarse   como  un pergamino) e incluso virtuales (se generan sobre una superficie vacía por láser). Sin embargo, las teclas de que disponen todos estos teclados son, a grandes rasgos, las mismas. En la siguiente figura se muestran algunas de las teclas de uso más habitual, y se explican a continuación:

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Figura 8: Teclado estándar.

✔ Tecla de escape (Esc): Se utiliza para cancelar órdenes o salir de programas.

✔ Tecla retorno (Intro o Return): Esta tecla proviene del clásico retorno de carro de las máquinas de escribir. Además de introducir cambios de línea y párrafo en páginas de texto, sirve para confirmar órdenes.

✔ Teclas de función: Estas teclas tienen una función asignada en función del programa que esté en uso.

✔ Teclado alfanumérico: Teclado básico con letras y números. Su disposición estándar   en   España   se   denomina  QWERTY  (¿adivinas   por   qué?),   aunque existen   otras.   El   carácter   asociado   a   cada   tecla   puede   variar   pulsando simultáneamente   otra   tecla:   por   ejemplo,   si   se  mantiene  pulsada   la   tecla Mayúsculas  (o  Bloq Mayús) se introduce una letra en este formato, o en caso de teclas con dos símbolos, el símbolo superior. 

✔ Control  (Ctrl)   y  Alternativa  (Alt):   Estas   permiten   ejercer   acciones combinadas con otras teclas.

✔ Tabulador  (Tab):  En procesadores de texto,  permite el  desplazamiento del cursor  un   espacio  determinado.  En  entornos   gráficos,   permite   cambiar  de elementos en una ventana.

✔ Barra espaciadora: Introduce un espacio en una ventana o campo de texto.

✔ Alternativa   gráfica  (Alt   Gr):   Similar   a   la   tecla  Alt.   También   permite introducir  algunos  caracteres  especiales,  que  aparecen en   las   teclas  en  su parte   inferior   derecha;   por   ejemplo,   la   combinación  Alt   Gr+2  introduce   el carácter @.

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✔ Flechas cursor: Sirven para controlar desde el teclado el cursor en entornos gráficos y de texto.

✔ Teclado numérico: Permite usar números de una forma más cómoda. Para activar   (y   desactivar)   su   uso   hay   que   pulsar   la   tecla  Bloq   Num.   Al   estar desactivado, las teclas presentan unas funciones distintas que se indican en el propio teclado.

✔ Teclas de inicio, fin, avance de página (Av Pág) y retroceso de página (Re 

Pág): mueven el cursor en entornos de texto.

✔ Tecla inserción  (Insert): En ventanas o campos de texto, cambia el modo de escritura de inserción a sobreescritura, o viceversa.

✔ Tecla de borrado (Supr): En programas de edición de texto, borra el carácter que   sigue   al   cursor.   En   algunos   entornos   gráficos,   elimina   elementos seleccionados.

✔ Teclas de retroceso: En programas de edición de texto, borra el carácter que antecede al cursor. 

4.1.2 Ratón

Desde la aparición de los entornos gráficos de  los sistemas operativos, el  ratón ha tomado un protagonismo cada vez mayor en el ordenador. Es un dispositivo que es capaz de determinar la posición del cursor en la pantalla mediante el movimiento de una esfera en su base (como es el caso del ratón tradicional) o el desplazamiento de un rayo láser (ratones ópticos). El ratón se suele conectar al ordenador por un puerto serie PS/2, aunque cada vez más su conexión se realiza mediante USB.

En su modelo más sencillo, un ratón consta de dos botones, a los que se denotará como botón izquierdo y botón derecho. El botón izquierdo sirve para realizar selección de texto y elementos gráficos, ejecutar acciones, abrir menús y realizar cualquier otro tipo de acciones. El botón derecho, por otro lado, suele abrir un menú asociado al objeto al que apunta el cursor, que se denomina menú contextual. 

Figura 9: Ratón estándar de dos botones.

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A partir de este modelo sencillo, los ratones se complican para incluir funciones que mejoran su uso. Es muy habitual que los ratones tengan tres botones, o una rueda de desplazamiento (scroll) que permite desplazarse con rapidez por los documentos.

Figura 10: Ratón con rueda de desplazamiento.

Los   ordenadores   portátiles   utilizan   como   dispositivo   apuntador   diversos   sistemas, como pueden ser una bola insertada en el portátil   (trackball),  un pequeño puntero móvil   en   el   centro   del   teclado,   o  el   uso   de   superficies   sensibles   al   movimiento denominadas touchpad.

Figura 11: Touchpad. 

4.1.3 Otros

Existen   otros   dispositivos   capaces   de   funcionar   como   periféricos   de   entrada   del ordenador. Desde un joystick o un volante para juegos, a un escáner para digitalizar imágenes, cualquier dispositivo capaz de generar algún tipo de datos y transmitirlas al ordenador es capaz de actuar como periférico de entrada. Por ejemplo, una  tableta digitalizadora, permite escribir o dibujar sobre una superficie e incluso sustituir al ratón en la gestión del entorno gráfico (ver Figura 12).

Actualmente,   debido   al   auge   de   los   dispositivos   digitales,   podemos   considerar periférico de entrada a cualquier cámara de fotos o vídeo digital, webcam, etc.

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Figura 12: Tableta digitalizadora.

4.2 SALIDA

Los periféricos de salida van a mostrar de alguna forma la información procesada por la CPU. La forma más habitual de mostrar los datos es a través de un monitor, o de una impresora si se quieren los datos sobre papel. 

4.2.1 Monitor

Este es el dispositivo más utilizado para visualizar la información generada por el ordenador.   Se   conecta   a   la   CPU   a   través  de   una   tarjeta   gráfica,   que   traduce   la información  generada   por   el   ordenador   para   ser   presentada   visualmente.   Pueden distinguirse distintos tipos de monitores en función de la tecnología utilizada para su fabricación:

✔ Tubo de rayos catódicos (CRT): Similar al televisor tradicional, la imagen se genera al golpear los electrones generados por el tubo en la pantalla. Son monitores más económicos, aunque también más voluminosos.

✔ Cristal líquido (LCD): Pantallas planas basada en la tecnología de cristales líquidos.   Cada   vez   son   más   habituales   por   su   pequeño   tamaño   y   alta resolución.

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(a) (b)Figura 13: Monitores CRT (a) y LCD (b).

La calidad de un monitor, además de su tipo, depende de sus características. Las más importantes se detallan a continuación:

✔ Tamaño:   Mide   la   diagonal   del   monitor   en   pulgadas   (representadas   por comillas ”) y suele variar (en monitores estándar) entre 14” y 22”.

✔ Resolución: Mide el número de puntos de color (pixels) de la pantalla, en particular el número de pixels en el eje horizontal y el número de pixels en el eje vertical, al igual que se definía la resolución de la tarjeta gráfica. Así, una posible resolución podría ser 800x600. Hay que tener en cuenta que la calidad del monitor depende no sólo de su resolución, sino también de su tamaño. Así, una resolución de 1024x768 puede ser adecuada para un monitor de 17”, pero insuficiente para un monitor de 21”.

✔ Tamaño de pixels: dimensión de cada uno de los puntos de color del monitor. Cuanto menor es este tamaño, mayor es la calidad del monitor. Este tamaño está hoy en día en torno a los 0.25­0.28 mm.

✔ Velocidad de refresco:  en el  caso de monitores CRT, mide el  número de veces   que   se   actualiza   la   imagen   en   pantalla   por   segundo.   Debería   ser superior a 75 Hz; en caso contrario, se observa un parpadeo de la imagen que puede causar fatiga visual.

4.2.2 Impresoras

La   impresora   permite   transferir   la   información   del   ordenador   al   papel.   Esta información puede ser de  tipo  texto,  o  en  imágenes  (como por ejemplo,   fotos).  Las características más importantes de una impresora son:

✔ Resolución:  Define   la   calidad   de   la   hoja   impresa,   y   se   expresa   como   el número de puntos por pulgada (dot per inch,  dpi). Evidentemente, a mayor resolución, mayor calidad de impresión.

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✔ Velocidad:  Se mide con el número de caracteres por segundo (cps) o con el número de páginas por minuto (ppm).

Por   lo  que  respecta  a   la   conexión a   la   ordenador,  pese  a  que  hace  unos  años   las impresoras se conectaban al puerto paralelo, hoy en día lo más habitual es la conexión USB.

En   cuanto   a   la   tecnología   de   fabricación,   pueden   distinguirse   distintos   tipos   de impresoras:

✔ Matricial:  Se basa en la utilización de una cabeza o matriz de agujas que presionan una cinta continua tintada (de forma similar a  las máquinas de escribir   tradicionales).  Son  impresoras de  baja  resolución,  baja  velocidad y suelen ser ruidosas. Además, no imprimen imágenes. Sin embargo, presentan la ventaja de que pueden imprimir formularios con copias carbón, lo cual las hace útiles para la administración.

Figura 14: Impresora matricial.

✔ Inyección:  Inyecta directamente la tinta mediante pequeñas gotas sobre el papel. Son impresoras de resolución media/alta y bajo coste. La velocidad no es excesivamente alta. Presenta el inconveniente del alto coste de los cartuchos.

Figura 15: Impresora de inyección de tinta.

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✔ Láser: Se basa en la utilización de un tipo especial de tinta seca (toner) que se adhiere   a   las   zonas   de   papel   previamente   marcadas   por   el   láser.   Son impresoras de una elevada resolución y velocidad de impresión. Son más caras que el resto de impresoras.

Figura 16: Impresora láser.

✔ Plotter: Permite la impresión de grandes formatos, como pósters.

Figura 17: Plotter.

4.3 ENTRADA/SALIDA

Además   de   los   periféricos   citados   hasta   ahora,   existen   otros   dispositivos   que   son capaces   de   recibir   y   enviar   información,   es   decir,   pueden   funcionar   tanto   como periféricos de entrada como de salida. Un ejemplo lo constituyen las pantallas táctiles que  pueden   encontrarse   en   las  agendas   electrónicas,   los   cajeros  bancarios,   y  más recientemente,   las   denominadas  pizarras   inteligentes.   Estas   pizarras   son   unas pantallas en las que se proyecta la imagen generada por el ordenador, pero también puede escribirse en ellas, accionar elementos con las manos en lugar del ratón, y toda esta información se transmite al ordenador.

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Otro ejemplo de dispositivos de entrada/salida lo constituyen los medios de conexión a Internet, como modems o routers.

5 SISTEMAS DE ALMACENAMIENTO MASIVO

El uso de dispositivos de almacenamiento masivo resulta imprescindible para el uso práctico de  los ordenadores.  Ya se comentó que la memoria principal es volátil,  es decir,   su   información  desaparece   al   apagar   el   ordenador.   Por   ello,   se   necesitan dispositivos que permitan almacenar el sistema operativo, programas y datos. Esa es la función de los dispositivos de almacenamiento masivos. En esta sección se van a revisar algunos de los sistemas de almacenamiento de mayor uso.

5.1 DISCO DURO

El   disco   duro   es   el   dispositivo   de   almacenamiento   de   mayor   uso   en   los   actuales ordenadores, ya que todos ellos incluyen, como mínimo, un disco duro. Son sistemas de gran capacidad (varios cientos de gigabytes de memoria) y estabilidad. Además de los discos duros que se incluyen en el interior del PC (internos) también existen discos duros externos transportables, que se conectan a la placa base mediante puertos USB o firewire.

Figura 18: Disco duro.

El funcionamiento del disco duro se basa en una serie de discos con una superficie magnética   sobre   los   que  un   conjunto   de   unidades   lectoras   integradas   escriben   la información.

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Figura 19: Interior de un disco duro.

La   información  se   escribe  estructurada  en  pistas   y   sectores.  Una pista   sería  una sección anular de uno de los discos, y un sector una parte de la pista. La velocidad de acceso a datos es grande comparada con el resto de dispositivos de almacenamiento.

5.2 DISQUETE

El disquete es  un sistema de almacenamiento de  baja  capacidad  (los  disquetes de formato 3½ almacenan hasta 1.44 megabytes). Su funcionamiento es muy similar al de los discos duros, en tanto que se basa en la escritura de la información en un disco magnético. En este caso, sin embargo, la unidad lectora no está integrada en el disco, sino que se presenta en un dispositivo integrado en el ordenador: la disquetera. 

Figura 20: Disquete.

Los   disquetes   resultan   útiles   para   la   transferencia   de   pequeños   archivos   entre ordenadores. Sin embargo, su uso está decayendo debido a la aparición de memorias USB y flash, y a la utilización de Internet para la transferencia de ficheros. Además, la   velocidad   de   acceso   a   datos   es   muy   baja,   y   tienden   a   degradarse   con   mucha facilidad.

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5.3 MEMORIA USB

Este tipo de dispositivos son discos duros de pequeño tamaño y fáciles de transportar que   se   conectan   al   ordenador   por   el   puerto   USB.   Incluyen   su   propia   unidad lectora/grabadora, por lo que pueden utilizarse en la inmensa mayoría de ordenadores actuales (lo cuál no ocurre con las disqueteras). Su capacidad es de varios cientos de megabytes, por lo que representan un sistema de almacenamiento de mayor capacidad que un disquete (aunque menor que un disco duro).

Figura 21: Memoria USB.

5.4 MEMORIAS FLASH

Las memorias flash son dispositivos de tipo electrónico (al igual que la memoria RAM) cuyo uso se ha extendido debido a su utilización en dispositivos digitales como cámaras de fotos,  cámaras de vídeo,  videoconsolas,  ordenadores de mano,  etc.  Su capacidad varía entre varios cientos de megabytes a varios gigabytes.

Figura 22: Memorias flash.

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Dada la necesidad de transferir   la  información entre  los dispositivos digitales y el ordenador, muchos PCs ya incluyen lectores de tarjetas.

Hay que tener en cuenta que existen diversos estándares para este tipo de memorias (CompactFlash, SmartMedia, Memory Stick) así que habría que asegurarse de que la memoria que se adquiere se corresponde tanto con la cámara de fotos, por ejemplo, como con el lector de tarjetas.

5.5 CD Y DVD

Los CDs y DVDs son sistemas de almacenamiento basados en tecnología láser, por lo que   se   clasifican   como  dispositivos  ópticos   (al   contrario   que   los  discos  duros,   por ejemplo, que son dispositivos magnéticos). La diferencia entre CD y DVD radica en la tecnología utilizada en la fabricación de los discos, que permite una mayor capacidad de almacenamiento en los DVDs (4.7 gigabytes) que en los CDs (unos 800 megabytes). Además, estos discos pueden grabarse una sola vez (discos grabables) o varias (discos regrabables). 

Figura 23: CD grabable.