RADIO BARCELONA E. A. J. - 1.

Guía-índice o programa para el

Y\AJCXSW&-\

yChióluD

día 9 de Oc tub re de 194 3 IMP. MODERNA - Parí», 134

^T--3^ Hora Emisión Título de la Sección 0 parte del programa Autores Ejecutante

Í

8 h . ~ M a t i n a l S i n t o n í a » - Campanadas*

i

• Programa s e l e c t o v a r i a d o . V a r i o s D i s c o s 8 i u l 5 n Emisión l o c a l de l a Red Españo l a

de R a d i o d i f u s i ó n . 8 h . 3 0 n Ópera . H ff

8 b . 40 n Guia c o m e r c i a l . 8 b . 45 é B o l e t í n i n f o r m a t i v o r e l i g i o s o * 8 h . 5 0 n S o l o s de v i o l o n c e l o y mús ica de Chopln ff

9 h . ~ it p i n e m i s i ó n .

1 2 h . ~ Mediodía S i n t o n í a . - Campanadas y S e r v i c i o M e t e o r o l ó g i c o Nac iona l*

1 2 h . 0 5 H 11 S i n f o n í a n$ 4 en Do Menor11 " T r á ­g i c a " * S c h u b e r t D i s c o s

1 2 h . 30 N " C o n c i e r t o de p i a n o en Fa sos ten i< .0

Menor" • Rachmanin 5ff • 12h .55 ff B o l e t í n i n f o r m a t i v o . 1 3 h . 0 5 ff Fragmentos de l a ó p e r a : " l a Dolo re •s" B r e t ó n ff

13h ,25 n Emisión l o c a l de l a Red Españo la de R a d i o d i f u s i ó n .

1 3 b . 4 5 M Canc iones s e n t i m e n t a l e s * V a r i o s tf

13h .55 ff Guia c o m e r c i a l * 1 4 h . — Sóbremem Hora e x a c t a * - S a n t o r a l d e l d ía* 1 4 b , 01 ff "En t a l d í a como hoy* .? J . A . P r a d a ff

14h .05 ti F i e s t a Mayor de l a s C o r t s i A c t u a d ón de l a o r q u e s t a LUIS DUQUE# V a r i o s Humana

1 4 h . 3 0 ti Emis ión t a u r i n a . í 14h .35 M Gula c o o B r c l a l . i

1 4 b . 4 0 N R e t r a n s m i s i ó n desde Bmporium: Actu a -i

c l o n de l a Orques t a Ramón E v a r l s t c ff ff

1 5 b . ~ ff Emis ión i n f a n t i l i " S I t e s o r o d e l -

P i r a t a KB-IQ* 1 . Leonar< lo Humana; 15b .30 ff Radio-GFemina. M.For tuny Lo cu to ral 15b .50 ff Danzas d e l t r ó p i c o * V a r i o s Discos 1 6 b . ~ M Fin e m i s i ó n .

l 8 b . ~ Tarde S i n t o n í a . - Campanadas. i

i N (Desde EAJ-15) Smis ión T l f l o l ó g i c s l

d e d i c a d a a l a D e l e g a c i ó n P r o v i n c i a l (Desde EAJ-15) Smis ión T l f l o l ó g i c s l d e d i c a d a a l a D e l e g a c i ó n P r o v i n c i a l

de l a O r g a n i z a c i ó n N a c i o n a l de Cteg o s . i

I 8 b . l 5 ff Fragmentos de l a o p e r e t a ; HLa P r i t í c e s a

4M* d e l D ó l l a r " * ^ . §e*ák fíf ^ou¿l¿^ d L . F a l l

V a r i o s D i s c o s

4M* ff Música s i n f ó n i c a popu la r» ^^C/*T?« Melod la s y D a n z a s . C&*«h <** 6f ^ ^

L . F a l l V a r i o s

D i s c o s

19b..— H Música s i n f ó n i c a popu la r» ^^C/*T?« Melod la s y D a n z a s . C&*«h <** 6f ^ ^ if ff

19b .15 ff Guía c o m e r c i a l * 19h .20 N C o n t i n u a c i ó n : Melod ías y Danzas* ff ff

19h .30 ff Emisión l o c a l de l a Red Españo la d e

1

R a d i o d i f u s i ó n . •

RADIO BARCELONA E. A. J. - 1.

**

Guía-índice o programa para el SÁBADO día 9 de Oetx fcre de 194 3

IMF. MODERNA - Pa r í s , 134

Hora Emisión

2 0 h . ~ 20h . l 0 20h . l 5

Tarde N i

2Oh.35 20iu 40 20H.45 201i#50 2 1 h . ~

II

II

H

• Noche

21h.05 21h.j¡5

21h.30 21h.45 2 2 h . l 5

H

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M

H

n

22h.25 22h# 30

m n

22h.45 23h.— 23h.30

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Título de la Sección o parte del programa

ft

N )

Fragmentos de n&& Viajedta Boletín informativo• Continuación: Fragmentos de MLa Viejeeita". Gruía comercial* Información deportiva* *Crónica teatral semanal** Canciones andaluzas* Hora exacta*• Servicio Meteoroló­gico Nacional*

B de operetas, Micrófono indiscreto"• (Besde R*E

comercial* Música ligera escogida* Emisión de Radio Nacional* ^Recital de piano, a cargo de la con­certista Emilia Miret de Escuriet, Guía comercial* Continuación: Recital de piano 4 cdrgo de la concertista Emilia Miret de Escuriet* r

Recital de obras de Pablo Sarasate Retransmisión desde Entoldado Fies

Auto res

Caballé ro Di seos

A l f i l

Var ios

t i

M c

Mal^a^ai Discos va r io8

or de l a s Cor te : Repor ta je Fiesa;a or#

Fin emis ión .

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Locutor Locutor Discos

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~>

GRIMA DE "RADIO BARCELONA" E. A. «T. - 1

SOCIEDAD ESFABOLA DE RADIODIFUSIÓN

SÁBADO, 9 Octubre 1943 : * : : : : : : : : : : : : : : : :

8h.~ SintpnU.- SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADlOD-t FUSIÓN, EMISORA DE BARCELONA EAJ-1, al servicio de España y de su Caudillo Franco. Señoree radioyentes, muy buenos días. Saludo a Franco. Arrita España.

Á Campanadas desde l a Ca t ed ra l de Barce lona .

- Programa « e l e c t o v a r i a d o : (Discos)

.15/CCKECTAMOSJ0 COK LA RED ESPAÑOLA DE RADlCD-i.PIJSi.9N, PARA RETRANS­MITIR LA EiíiS-tdH LOCAL DE BARCELONA.

8h. 30 ACABAN VDES. DE OiR LA EÜ-SJ-ON LOCAL DE BARCELONA DE LA RED ESPAÑOLA DE RAD^ODÍFÜSÍ-ON.

Opera: (Diecos) g

8h.40\Guía comercial»

8h.45^Boletín informativo r e l i g ioso*

8h.50 Solos de violoncelo y Música de Chopini (Discos)

LU ~r.

^

9h- Damos por terminada n u e s t r a emisión de l a mañana y nos d e s p e ­dimos de u s t e d e s h a s t a l a s doce, s i Dios q u i e r e • Señores r a ­d i o y e n t e s , muy buenos d í a s . SOCIEDAD ESPAfCLA DE RADIODIFUSIÓN, EMlSOEA DE BARCELONA EAJ-1. Saludo a Franco. Ar r iba España.

12h .— S i n t o n í a . - SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADlODlFUSiOH, EMISORA DE BARCELOHA, EAJ-1, a l s e r v i c i o de España y de su Caudi l lo F ran - . c o . Señores r a d i o y e n t e s , muy buenos d í a s . Saludo a Franco. Ar r iba España.

- Campanadas desde l a Ca t ed ra l de Barce lona .

s/ - SERVICIO METEOROLÓGICO KAC10HAL.

12h.C5 " S i n f o n í a . - * * 4 en Do Menor* " T r á g i c a ! de Schubert por Orquesta F i la rmónica de Hueva York. (Discos)

12h.30*Concler to fax de p iano en Fa s o s t e n i d o Menor" de Racbmaninof: (Discos)

12h.55 B o l e t í n i n f o i m a t i v o .

13&.05 Fragmentos de l a ópera d e l Mtro . Bre tón "La Do lo re s" : (D i scos )

13h.25 CONECTAMOS CON LA RED ESPAÑOLA DE RADlODlFUS-í-QN, PARA RETRANS­MITIR LA EMISIÓN LOCAL DE BARCELONA.

13h.45 ACABAN VDES. DE 0¿R LA EM^SJ-ÚN LOCAL DE BARCELONA DE LA RED ESPAROLA DE RADIODIFUSIÓN.

; )

- Ii -

• 45 Canciones sent imentales : Ciscos)

A 13h.55 Gula comercial .

1 4 h . ~ Hora e x a c t a . - Santoral d e l día»

X l 4 i u O I *En t a l día como hoy . • • Efemérides rimadas, por José Andrés de Irada:

(Texto hoja aparte) • • • •

Xl4h#05 F ie s ta Mayor de l a s Cortss Actuación de l a Orquesta LUIS DUQUE: ^

A»E1 Sargento1» - Duke Ellingtcn V * N o c« v i r l r * - Pérez

'•Dulce s ioux - Ray Boble ./*£. "720 l i b r o s - Smith

K U h # 3 o Emisión taur ina . XSS^fi*

\( 14h#35 Gula comercial»

^ 14h#40 Retransmisión/Emporium: Actuación de l a Orquesta Ramón EVA­RISTO: (Sonldb de R.E*)

15h # ~- Emisión I n f a n t i l ; "El t e soro del p i ra ta KB-KO":

(Texto hoja aparte) • • •

5h.30 RADlC- , a cargo de Mercedes Fortunyi

(Texto hoja aparte)

15h,50 Dansas del trópico; por Quinteto Tipleo: (Discos)

16h.— Damos por terminada nuestra emisión de sobremesa y nos despe­dimos de ustedes hasta las seis, si Dios quiere. Señores ra­dioyentes, muy buenas tardes. SOCIEDAD ESPAfiOLA DE RADIODI­FUSIÓN, EMISORA DE BARCELONA EAJJL. Saludo a Franco. Arriba

a.

Sintonía.- SCdEDaD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, EMISORA DE BARCELONA EAJ-1, al servicio de España y de su Caudillo Franco. Señores radioyentes, muy buenas tardes. Saludo a Franco. Arriba España*

- Campanadas desde la Catedral de Barcelona. /

(Desde E.A.J.15) Emisión l i f l o l ó g i c a , dedicada a l a Delega­c ión Provinc ia l ae l a Organización Nacional de Ciegos.

l 8h . 15/fragmentos de l a opereta de Leo F a l l í ••La Princesa del D o l í a n (Discos^

J0 • M ú s i c a s infónica populara (Discos) ñ r /» Aó-30 ^ekftAA^MMltiéyy, cfaúc ^ ^o^ítlc^. ole Oh* . ^r'< > <?-* 2¿x(^fyz\,**A 19h.— Melodías y Danzas* (Discos) fe><&i*%\o \t &? 4 o í r e ^ C ^ X * * ,

1 IiX -

1 9 h . l 5 Guia c o m e r c i a l .

19h.20 Cont inuación: Melodías y Lanzas: (Biscos)

19b.20 CONECTAMOS CON LA BED BSPAEOLA DE RADIODIFUSIÓN, PARA RETRAES-" KJ.Ti.fi LA EMJ.Si.9N LOCAL DE ¿ARCELCNA.

2Oh.— ACABAN TDES. DE 0¿£ LA EMxSxQN LOCAL D E BARCELONA DE LA RED ESPAlOLA DE RADJ.ODJ.FDSi.0B.

— Fragaeatos de "*** V i e á e c i t a " , d e Cabal lero» (Discos)

20h.lO B o l e t i a i n f o r a a t i r o .

2 0 h . l 5 Cont inuación: Fragmentos de "La v l e j e c l t a t tf de Caba l le ro : (Dis ­

cos) 2Oh»30 Guia comercial*

2Qh.40 Información d e p o r t i v a , f a c i l i t a d a por l a A g e n d a A l f i l *

2Oh.45 * Crónica t e a t r a l semanalH .

2Oh.50 Canciones a n d a l u z a s : (p i scos}

2 1 h . ~ Eora e x a c t a . - SERVICIO METEOROLÓGICO HAC^OSAL,

21a#05 Fragmentos de o p e r e t a s : (Discos)

21h . j5 "Micrófono i n d i s c r e t o " : (Desde R . I# )

| , ^ £ - Gula comerc ia l .

21h.30 Música l i g e r a e scog ida : (Discos)

21h.45Nj(WBCTAJtOS CCN LA SED ESPAÑOLA D3 RADlOD^FÜS^OH, PARA BSSt t IS MlT-tR LA BM Si-OlS DE EAD±0 BACi-OlAL,

22h . l5 4CA3AH VDSS. DB OlR LA iadXS¿0H DE RAD¿0 HAdOIAL. 7 - Recital de piano a cargo de la concertista EMILIA MiRET DE ESCURlBT: .

w Sonata en Sol Menor 1er. tiempo - Schumaun ^Preludio n* 3W - Emilia Mtret

. -^Romanza" - Emilia Miret TTLa Hilandera11 - Mendelsshon

¿a Caza" - Mendelshon

v?)

22h.25 ^Gruía comerc ia l . «¡ .-••

22h.30 Cont inuación: R e c i t a l de p iano a cargo de l a c o n c e r t i s t a EMILIA MlRBT DB ESCÜRlET: ( D e t a l l e más a r r i b a ) * ^rl

tyám— Sec i t f t l de obras de Pablo S a r a s a t e , por Yehudl Menuhfcn: (Discos

23h. 30 Retransmis ión desde Entoldado F i e s t a Mayor de l a s Cor ta : Re ­p o r t a j e F i e s t a Mayor.

*

I - IV -

Damos por terminada nuestra emisión y nos despedimos de uste­des hasta las ocho, si Dios quiere. Señores radioyentes, muy Dueña» noches. SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADiODiFÜSi-OB, EMISORA DE BARCELONA IAJ-1. Saludo a Franco. Arriba España.

• • • • » • l

PROGRAMA DE DISCOS A l a a 8 . — H. SÁBADO 9 OCTUBRE 1 .943 ,

PROGRAMA SSL5CTO VARIADO. — i i ii M • i . i « • - m • i ni i— i«ir m i - ii »

POR ORft. SINFÓNICA DE LONDRES^

G Wg l . \ - / "LAS HADAS" Obertura , de Wagner. ( 2 c a r a s )

SOLOS DE PIANO POR GUILLERMO CASES. m

2.-4' "DANZA IX" Danzas Españolas de Granados, 3./- "DANZA X" Danzas españolas" de Granados.

(A LAS 8.30 H.)

6) P O 4 . -V"Hiano de Pascua" de "CAVALLERIA RUSTICANA" de Mas-

' cagn i , por Coro. (2caras)

(A LAS 8 .50 H.)

SOLOS DB VIOLONCELO

17) G I 5 . -V "Canto a la e s t r e l l a " de "TANNAHUSER" de Wagner. 6.mX "Canto # t concurso" de "LOS MAESTROS CANTORES" de

Wagner./Í;Í._ MÚSICA DE CHOPET

16) G I }s£.— "PRELUDIO" [•— "NOCTURNO"

í ,

* * * * * * * *

PROGRAMA DE DISCOS A l a s 1 2 . - - H. SÁBADO 9 OCTUBRE 1943.

/

SINFONÍA NUM 4 EN DO MENOR. - T R A F I C A " DE

S C H U B E R T

POR ORO.. FILARMÓNICA DB NUEVA YORK. •

Álbum) )(x»— Adagio molto y a l l egro vivaces (2caras)

V g . — "Andante" (3caraa)

.— "Minuete, Allegro viva ce y t r i o " (loara)

4 . — "Allegro*1 (2caras)

HEMOS RADIADO "SINFONÍA NDM 4 EN DO MENOR" Trágica" de

-Schubert . -

(A LAS 12.30 H.)

OOUCT BRTO DE PIANO EN FA SOSTENIDO MENOR" DB RACHMANINOFF

INTERPRETADO POR SU AUTOR Y LA ORQUESTA SINFÓNICA DB FILA*

DELFL4.

110) O P ^ S . — "VI7ACE" (3oaras)

111) G B > 4 . ~ "ANDANTE" ( lcara)

112) G P*X7*-" "ALLEGRO"YIVACS" (2caras)

* fc^fi * * *

HEMOS RADIADO CONCIERTO DI PIANO EN BA SOSTENIDO MENOR"

DE RACHMANINOFF.

PROGRAMA DS DISCOS A las 13.— H. SÁBADO 9 OCTUBRE 1.943.

TOS DS LA OPSRA DEL MAESTRO BRETÓN "LA DOLCRES"

10) P zo

161) G O

242) P Z X 4*

12) G

— "PASACALLE" por Banda, lloara)

— "HENCHIDO DE AMOR SANTO" por José Romeu. — "DÚO" por Conchita Velázguez y José Romeu*

• "LECCIÓN DEL TOREO" por Aníbal Vela, (lcara)

. "JOTA" por Banda Municipal de Barcelona. (2caras)

ACABAMOS DE RADIAR FRAG. DE LA OPSRA DE BRETÓN

"LA DOLORES"

(A LAS 1 3 . 4 5 H. )

CANCIONES SENTIMENTALES

625) G O 6 . - -7.-Í

POR BaT LAMINO GIGLI

I BIEN AMADO" de Donady, ÍARYLIS" de c a o c i n i ,

POR LILY PONS AL PIANO F« LA FORQA, FLAUTA F.BLAISBSLI

ém

637) P C 8.— "PASTORAL" b) CANCIÓN DEL PAJARO" de la Forge. --'"CANCIÓN DS MARÍA 1NTGNIETA" de Jacobsoa, b) LAS MARIPO<

SAS" de Cbaussoa.

* * M * M

sUPLBlENTO

ERO GEMÍA DE DISCOS A Ifis 14 .05 H. SÁBADO 6j OCTUBRE 1943 .

MDSICA DB ALBBNIZ/

106) G I^XJ ' -

POR LEOPOLDO QUERO L

- "TRIANA " de la S u i t e I b é r i c a . - "NAVARRA" de l a S u i t e I b é r i c a .

MÚSICA LIGERA

POR ORQUESTA VÍCTOR DE SALO».

1 4 ) B i a P B/7 $•— "SERENATA*' de T o s e l l i . > / 4 . — «LOS ROMÁNTICOS" V a l s de Lenner,

3) P O

MELODÍAS DE GUITARRAS HAWAIIANAS

5 . 6 .

P G 7. •

"LA PALOMA" Serenata de I r a d i e r , por DÚO de Guitarras . — "MARI-MARI" Canción Napol i tena , de Capua, por Dúo de

Gui tarras .

— "Novia de Hawai" de Heagney, por Len F i l l i s . ( l cara)

LAS 14 .40 E . )

SÚPLEME UTO

FRAGUBTTOS DE ZARZUELAS

POR EMILIO VENDRELL / <"i

, 9 ) G Z' 8 . — "Agüita que v a s a l mar" de "LOS DE ARAGÓN" de S e r r a n o . I j 9 . — "LOS DE ARAGÓN" de S e r r a n o .

66) p Z 1 0 . — "Romanza de "L4 "VERTERÁ DE ANSO" de Mart ínez V a l l s . ( l c a r a

88) P Z 1 1 . — "Caballero de a l t o plumero" d e "LUISA FERNANDA" de Moreno Torro b e . (oon Angeles Otteín)

SO (A LAS 1 5 . » H.)

DANZAS DEL TRÓPICO

POROFINTETO TÍPICO

606$ p B T % 2 . — "LA BRISA Y YO" de Lecuona, 3.— "MEJICANA" Son rumba de González.

PROGRAMA D3 DISCOS A las 18.— H. 3ABAD0 9 OCTUBRE 1943.

FRAGMENTOS DE LA OES BETA DE LEO FALLn

'TLA PRINCESA DEL DOLLARw

•

Mary Isaura, Amparo Albiach, Teresa lánchez, José

Ruiz «Llobet, Enrique parra, Pedro Vidal, Josa ali­

mona, Coro y Orquesta.

(10 caras)

ACABAMOS DE RADIAR FRAG. DE LA OPIRSTA" LA PRINCESA DEL DOLLAR

DE LEO FALL.

MÜSICA SINFÓNICA POFUIAR

170) G 3 2 . — "LA CASA DE p o r Orq. Da jos

AS TB3S MUCHA CHAS* Fragmentos de S c h u b e r t . B e l a . ( 2 c a r a s )

842) G S 3*— w t t FESTIVAL DE LAS ALONDRAS" de Breve r , por Banda de \ l a Guardia de G r a n a d e r o s .

* • - - "LOS DOS PINZONCITOS* de K l i n g , p o r *anda de l a Guardia de L o n d r e s .

* * * * * * * * *

.::.

\

PROGRAMA DE DISCOS A l a s 19 .—H. Sí BATO 9 OCTUBRE 194 3.

664)

MELODÍAS Y DANZAS

POR BERNARD HILDA Y SU ORQ.

"JUH, UHJ Fox, de H i l d a . USTED NO DIRÁ SIEMPRE NO" fox , de ^arion

POR CARMEH MIRANDA

665)

320) P T 5 . -6 . -

321)

«BAMBALE" de Braut, de "AQUELLA NOCHE EN RIO" "CO, CO, RO, CO"Marchifia de Bato ,

POR ORQ. FELICIANO BRUNBLLI ~

"EL BIGOTE DE TOMAS" Corrido de V a l l e . AQUÍ LLECA LA CONGA" Conga de Marecgo.

POR OSVALDO FRESEDO Y SU ORQ. TÍPICA

FIRULETE" Tango, de S c a l t s e , "POLIYA" Tango, de S t o r t l ,

463) •ic

POR ORQ. ¡ S j S B P B LA ROSA.

POR qriNTETO TROPICAL. SOLISTA PACBEOD

V>í

r-268) P B 1 1 . — "TAM. TAM GABONI" Son afro cubano de Lareíb ,

1 2 . — "SUEffo GUAJIRO" Bolero son de Lara,

* * * * * * * * *

QUQIM3 y

mOSrKíMk DE DISCOS A xas 2 u . ~ x i . SÁBADO 9 OCTUBRE 1943 .

gRACK^TTOS DE "LA VIEJECITA DE "CABALLSBO INTERPRETES;

líaxy I s a u r a , Mercedes Meló, Gorge, V i d a l , Cornado, P a r r a , coro

y Orquesta*

Álbum) 1 # — « I n t r o d u c c i ó n y B r i n d i s " 2*— wcoro de la i nv i t a c ión 1 1

/

(A IAS 20.15 I«)

3. — ^ a z u r c a »

4.—v* Canción de Ja v i e j e c i t a " (2caras) •

5.-^*Minueto" ( loara)

¿•-¿>J£Tftio* ( 2 c a r a s )

ACABAMOS DE RADIAR FRAG.DE LA ZARZUELA "LA VIEJECTTA" DE

CABALLERO

(A LAS 20.50 n / )

CANCIONES ABDALUZAS

POR Sí CARNE" A IGLESIAS

140) P R 7.—J«JURAMafTO ANDALUZ" Pasodoble de Mos tazo , 8 , - -Jf lA VEREENA DE SAN JUAN" Zambra de * e g a z a .

POR ANA MARÍA DE LOS REYES

141) P R 9 . — "LAS CABRITAS" Canción p o r b u l e r í a s d e Monrea l . 1 0 . — "FLOR DE ESPINOS" Pasodoble de P é r e z O r t i z .

POR LOLA CABELLO

178) P R 1 1 . — "COSAS DE GITANOS" B u l a r l a s da U l e o i a . 1 2 . — "LA GHANA SEÑORITA" F a r r u c a de U l e o i a .

* * * * * * *

PROGRátóA DE DI 300 S A l a s 21 .05 E. SAB..D0 9 OCTUBRE 1943.

FRAGMENTOS DS OPERETAS

POR GEiN ORft» DE HANS BÜND.

15 .375) 1 .—y^potpourri de opere tas de Robrecht. (2caras)

POR KARL SCHMITT-WALTER Y ORft»

DE LA OPERA DEBHE-32Í

A.10E81) 2 . ~ ^ " L a eancion de l a góndola" de "UN DÍA EN VENECIA" de * Juan S t r a u s s .

3.-^\"EST0Y noy tan enamorado• de "OPERETA" de s e n m i t t .

POR LA ORft. DEL ESTADO DS BERLÍN

A.2193) 4.—^Marcna "fcel barón g i tano" de Juan S trauss . 5 . — "Marcha" de "BOCCACCIO" de Suppé.

(A LAS 21.30 E.)

MÚSICA LIGERA ESCOGIDA

POR MARI MERCBE Y ORQ,.PLANTACIÓN

627} P B 6.-«^"SUMMUM" Fox, de Larrea. 7.—I «VAYA FiMILIA" Fox, de Alguerd.

DOS VALSES POR ORO.»VIENESA

119} P V 8 . — A A M O R GITANO" Vals de Leñar. 9 . — "H. CONDE DE LUXEMBÜRGO" Vals de Leñar.

OBRAS INTERPRETADAS POR ORQ.DE CÁMARA DE RADIO

268) P S 1 0 . — "JUGUETES" de B a r b i e r i . 1 1 . — "FIES A DE ENANOS" de Cu lo t ta .

267) P S 1 2 . — "SERENATA FLORENTMA" de Cas tagno l i . 1 3 . — "SONRISAS Y FLORES " Seherz© v iveoe" de A v i t a b i l e .

* * * % * * * * *

' >'• ' -i

DE 22» •* SÁBADO 9 OCTUBRE 1943.

JHACft'EJíTOS DE OBRAS DE

"CAVALL2RIA RUSTICJKA"

107) CJ O l , - -X»lntrod'Jcc i 2o«raa)

103) a 0 2.

133) 0 0 3.

40) a o 4 .

y coro" por Coro de la Scala de Milán.

'Dúo» por Arangi-Lojabardi y Mer l i . {2caraa)

-.^tttoteraedlo'' por orq. de la Soala de M i l á n . ( l c a r a )

~ ,"Brindia» por Benlamino O i g l i . ( l c a r a )

- "Danza e í d t i c a " por uro.. S in fón ica da Ml lán . (2caraa)

lA LAS 23 H)

RECITAL DE OBRAS DB PABLO SARASATS. POR YEHUDI ÍÍENUEIN.

. (1 cara)

7.-"CAPRICHO VASCO% ¿ l ^ c ^ u ^ # ^

- »L!AL AGÜEÑA". (1 cara)

55) GV. 9.-"AIRES GITANOS". (2 carasj

leODlPACAC^ONES PEOGEAMA "EAJ^O ¿AECELOKA"

Sábado, 9 Octufcre 1943

A l a s l6h«30 Ret ransmis ión desde l a B a s í l i c a de R t r a . Sra . de l a Merced: Canto de l a Salve Regina.

A l a s 22h.4C Los grandes composi tores e spaño lee : El Mtrc# Fernández Cabal lero por n u e s t r o co laborador de Radio-Madrid, D. Rafael V U l a s e c a .

• • • • *

*-\

9 de Octubre de 1547 1

o

ció

l a l a v i l l a ae Alcalá en suaa es t rechez r igo de garferaita* C

y l a oue su esposa fu l , Doña Leonor de Cort ina», cuando l e olugo a ^ ios oua un hi¿o varón tuvieren , a l que pusieron Miguel por nombre»Ya üe pequeño d lóse el aauchacho a l e e r con t a l afán, oue l o s padres , a pesar d s carecer de r e c u r s o s , l o enviaron a Halapenca»Al LÍ fue donde el aeñor cardenal Aquaviva,cue por él s i n t i ó gran p red i l ecc ión , l o hizo su fá*ulo,v fe de que cumplió ei cotaetl con l e a l t a d f d l l a bien l a c r e c i e n t e estimación de Bu aa inencia por e l . Masfno era en aouei serv donde ex ya mozo,Mis^uel, cuerfa encoadrar ,y soldado se h^zo en l a s t ropas da l rey yendo con Son tfuan de Aus t r ia a pe lea r contra el i n f i e l . Mn Lepanto f^avar ino, • á p o l e s , funez y en La ü o l e t a , a e su heroico a r ro jo y va lor aan fe l a s her idas que su f r i e r a y l a g a l l a r d í a con cue peleó siempre, Vuel to a ^fipaña d i o coa au nersona en l a cárce l ae Arga s s s i l l a en tiuiioe e s c r i b i ó *&i Ingenioso Hidalgo", l a obra sublime oue grabó en l a Inmortal idaa e l nocabre ue uon fiíiguel de Cervantes y baavedra* De i o s s i g l o s a l co r r e r , crece y ae aé¿r*nda 1* fama que ha ceñido de un l a u r e l inmarcesible MÍ g lo r ioso e s c r i t o r que fue honra y prez de l a nación,cuyo orgul lo es haber le dado e l s e r .

) I

0

un

«e Spis di 4a l a emiai^n i a f a n t l l t i t u l a d o • » TE .0 Spiaodic t i t u l a d o »CA IHANDO A C i m ?CH SI» OTMIYO»*-

c a l aa da l d i a 9 da o tuhia da 1943» a l a s quine a h r a s .

J ! S T I F T I T O

^ o a u t o r a » - Taxt p r l ae r^ da l g u l f a j u b l i c l t a r l o » - ^atxadh da a ala i*?

Aniíaedcr*- Bue • a • • • • xai^ ;0 # # # a l l ^ s y niñaa» ce saluda Son , e o -

naitl • Tais a o i r 1& c o n t i n u a d ?A da l a pa l í en l a rad iofónica

lu fa it 11 t i t u l a d a *EL TES BO DIL i I SITA Ü-KO»*** Hoy aa da*

parta» t i t u l ó l e i Q I D a a r r - l l a a l sagund: m¡ i s d i da l a cua¿ ta

EL TT *!£«••• At a n d e n qua

( uo ioa del animador) (

• a

fkir.dl

• •

• . . lúe a t i a p r t ag n i a t a a quedaron ai a l ap is d i an t •

Ytejand a i un t : en haola 1 da o -nocido se apañados» Tlnlta»

Olu-Olu y achín» p&f l a Bruja Galanas» por a l a i a t e r i so aeñor

c rtanc Calcetín*** Loa nifics tgn 11 r

adoade aa l e s cp :duo¿a**# Ta . t l a Bxuja e levas §*•• a l d i s t a *

r i>ao señor I fuá» l a s hablan dicho qua viajaban feaela e l l uga r

d i&e *e ene n t r a r l a n tan 4L t e s a r e d e l p i r a t a K*e-lta### ?1

nano Gal cat ín» qua habla salvado l a Yar í ta .agiea da l a a g a ­

rran da l a Bruja a l a ras» c n f ldene la l aen t* d l j a loa n iñ a

que c n f l a s a a M £l» | ue l a s ajudaxla*** ?Qulan a ra e l misi

r i SD i f j a r R <jue?..# ?Quiín» a enigmático ínaao C a l c e t í n ? * • .

Mi f i n i t a » n i Glu-Gluf a i .'ac&ín has ta ea t ncea 1 supieron**»

Baalgnad xe» v ia jaban aa €Ü t*en y c mflaid^ en Di s y en a i

a i s l e s » &mg£a e l Bada 5 aouel > l e a habla eo asejad ••* Sapera*

ban a l d e a a r r 11 de l a ec a t e c l m i a i t a» d i s u e s t e s a a f r e t a r

tcAdfl l^a p e l l g r s cue se i n t e i p u s i a r a n eh au ru ta i n c i e r t a

1 desconocí d~**** Ka dec i r» iben ca^ 8 r a l

aaado#

* ( uldo da t : e )

Buen?, pues ya l l e v a z r a • !

Y ha perdida ya l a ss o t ' - : da l a s

d e # « . te 30 saben-, e d*

te t r& i

a* aaa eme s a l i o s

ip- •

S r , R3que*- c

Sr* í o q u e # - Mi f a l t a qua t a haca sabe 1 •

l o a a o . - M i a s e , t i a a a razfn a l ae fh r Saadal i f

roque* . . !?.stifpldo!

o a s § ipqua Es túp ido* . . FOspt M t

T i n i t a . - <3yef Glu-Glu? ¡desp i e r t a I

Glu-Glu.- Bájame T l n i t e , Buarmo y sueS o aas tan b n i t

a # - T e l d e s p e r t a r t a erjcma&tras c a l e cara a

• » »

I S t

T la

? r # Kcqus . - ?Oul

Iban o «

Sr#

3iian0#

uaa

Yo a

as al sea r Tlbura lu?

sdf sen ••? Slaebuto*

?que. ¡Cre t ino!

& * V A J

O O r ;

• • • E • • • 1 s l # . . ICOBO no tangí

(Rie) Je 9 J e t

| de l t r e n qi

. . • Ya l l e g a »

f i n i t a . - ?A donde l l a g a d o s , Braja helenas?

T l a i t a . -

ao#

- Al f i n a l d a l t r a y a c t en t r e n , ahpra • a m a a viaja-r «a 'Metí •

t rucha d i s t a n c i a ?

Por lo eenoa en asteo»

•r

Glu-Glu.

Biusco) Tara a f no pe

¡ea 9 no M

M.8 e r

8 tí<s •

2 «

a l aeficr .-.uct

r . ?? t qu4 MI l iseras »

Porque t i a a a us t^d una n a r i z ;na paraca una t r ONU»*

siempre he cid da la »•» m »» • • •

S-r# que*- ••# Qua aun m e ouad *,v O

- 3 -

T i a i t a* - f i a r ^ aso aa e l *Matro*t

íacbfix.- Que pequeño as ese »?.!etro*

*•- Coao qpe paraca aa centímetro ••• tYexdad san r Siprían ? • • •

• * • Sx» Roque»- Si me vue ves a cambiar a l lioabre, te*.* t<

"Enano»- Te veo señar Saraplo Pie quiara us ted pegar!

Bruja»- (Itia) J e , j e , Je»»» Mo d i scu tá i s aas».» Al»aetr^*»

FaelpJÍa»- IBo empuje!

Sr» Roque»- So

no»- Uxra l

. Loque»- <¡qai dices? / w ^

Enano»- Sa dios *aria*npujea*»*» 199 1> aabla us ted , san r i a a f i l ?

m I A r r e b u j e n ! , , , y --iU© ^al habláis*

aac#- C la ro t uao¿ hablan y s t r s re»** ?Que es 1 que ust

S r . Ro<jie#- Sata {Ruido da ana bofetada)

r* IQua oariñoso as ta boy e l s e S r Serafín!

(¡p !Sa marcial

\ 7 (Se eje a l raido fifil üHSJÜSST

Tinfta»- (Coa alad--} ?A d%de aaa l levarás Pachfn?

í a c h í i u - Cuando veamos si asunto perdido, util izaren* s la va r i t a mágica»

Enano»- Todavía ao»#* paciencia*»* üay que saber primar) cual as a l canda

d a l t a r ó » d a l p i r a t a £e-£o»»» (Coa a t ra Tpg)?Falta ua^o pera l l e ­

ga r , señor Sasterlü?

Sr» Bofue»- Ya no t a Toy a hacer mas cas auaad me cambies e l n.abre»

Enano*- Es que no as ha acariciado us t sd hace tiempo»** Ande, paga ama 9

acariciaret t 'queme, t'carne Boque»

Bxuja»- (RÍs)Je , j e , Je**» Así a a guata*.* que es t é i s coatent s*.» Se

Te que vanr:s a ser t>d>s aA$ fe Ucea ananá teagasns en nuestro

podar a l tesoro»

$r* Roque»- B-aao, eao cuaado l legue e l cuento»** ya Taramos quien es f a l l a

y quien no lo es*

( l a T * ba ja) T i n i t a , fcxla ua p o de 0 t 2*

o n f i a i za

T l a i t a # ~ (Tingle A *) Ya « b e r ; : *ue , que noso t ros s m s uy

11 s

se g u s t a , T l a l t a , a l seguía s i e i d o b e d i e a t e s , a j e : s t e 1 gara

a l t a a c r o en. n u e s t r os haré ua

..

•

*. i se llama sefí r Tfebiaa • • •

o r# í 3qua#- Y? me están pcaland 8 3 O 1 . i . w v * e o i t a

ae

Turna t i e a a u s t e d rara r a t o , L rqUa me ES da ^e«. t í a a l e t a m i l i

oh>cleatos a w i t & y s e i s salí e u a t r e i e i t s cuarenta y cua t ro

'Li

í e s y se a 1 oa r se l ca t d s . sen r Ceablo

l r a t Bisa o C a l o e t í n , no ^ l e s t e s a l s eaor Boque que es uria buena

« n n a #

( R l e ) j e , J e , Je«**?S&bsls faijitss a l a s que no s reo aoso ? • • •

Cuaat habéis cambiad • • « os a noef tan d^eí le ; # • •

;ao

• • • . a experie ;oía , Bruja s i e n a s , l a sxper i&ioia

T la o stumbre de rosarnos son gante sensa ta o ® t*£, e l Ogro

r o s , a l s s2or Roque • • •

{iugid )

STm F^que. - lu ld es e s e ? , TPaaara elg> en e l t u n a l d e l —íetr »?

e ) J e , J e , Ja#* . Ba ae a s u s t e u s t e d , sefíor Ro*ue, as alguna

Om-

bromita que n~>a prepara e l Ogr~ Fnr^z.*. ¥&r en ouaat yo l e

a l i d o . a s #

ra a i t-az»

(Rugidos d e l g r )

Ta C • » • 1 *;-fetrc" no me v a r a l

tujf en oambis y^ s veo # « # y ap podráis s a l i r

oc prapar? una 3 rpresa y v Z~ 1 '•• B »»* O

da rrariaiida e s t a taxda#.# ICaraa f r a s c a !

U mí ae gastan loe niaoe e r a d o s !

t i f ICerae f reaoa l • • •

Biruja.- (iaq aleta)? abe iuted, ee2 ;r que, que nú z¿$ gasta e l a&ii£ qu • • • l I B H I — I

Tas c íüaa t sf##. í y a enterarme de 1 que p&*

por ahí .

(naide de la Bruja)

Sr* P.equs.- !*h, íslaa&s! ??er que sui e •9 w-XSU,SJ * * - *

Tlaita.- (Ble a o-i roa je das) ^ue se ha narehad ei su ese ba. por

la reatan l i la

í iea ía . -

ü

atea ido & darle ua reo

¿de) Jef je t je *• # TPer

pif aai 0?

Wuien ^o? . . . t Paro d -id

i4* al id del gro feroa#

• no fe uate qae pasa»

> .

v y a

x la ventanilla, aojeo la • • • l e a a a

Sr. fioqaá.* tío eaaprerxdes, bruto, que ae #e«r£af

Claro, bruto.•• fódftO a. t*ag > aeitnriUM

a del Qjuroj

^ r o . - . . • e f; e~>c A&ors e l s > o deis ¿ r e p r a r . . . ICarae fresca!

ÍA &í me gasta la eaine fresca!

(amia) ye Tiaita, ?y e l gro Fer^ts $B recite siempre el ftl** disco?

. •

ffte¿£n#- SI a

pra

Sr. F^que.- ?Y-s

guria

Tiaita.-

os repite siea¡

shatjiiaeado..

otros areais f J

eat es tufe?

sea r Boque, a<

dij80'-t per) a l final sala si

niños, qm el gr^ Fer^a ruede pr^v-oar a l ­

ia

Sr. Foque.- ?Hled£ ye?, yo ae teage miedo.

no.~ Claro, e l sea r Gabriel a o tiene &ied o t s i tlaae ::'iic

Sr. R que.- lero, tQui estas dlciead , aai al.?

ao#- a ao sé lo ua . • • !C o a o tea£- aea ría!

d s Sel 'Rro)

gro.- . • • Abara veréis

3a

(11 V XS O 1 *& %**:,

Bueao»*» Por lo que veo, heaosa quedad se, os y selv s da la

e a t a s l i fe,

toco t 4 e l ouaipo y ft« aaauaatr que teaga herida

0,u-Gia.- £1 r- por nos 3T>8#

Xiai ta»- ?Quá «Mil d e l Sueno Caloet í ?

)C+n TOE gaeja-abr BÜ) Aquí e s t y . . . debatí dei ehass is de l TCg ca* • • • o»«* t i r a d de e la o n

M nía** tY a l eeñ ?r quef ftpbrs raaerto?

Sr» ** iua»- (craejand se) IAy, ay, ayí Sst y m g n l l t d

l a s a s t i l l e s del te^ho ñe l w&'ru

# • * t y entre

f i e r o , p o r q u e ae mate ah í u s t e d t señor Pruotu s ?

r» h^que»-

s yo ao 1 se p r$ue me he metid a tai i f !C ¡so ao t m g aa-

a s i l a !

a sacar a l roano Calcetín coa es

n 3Í # r a s s a anudarle a s a l i r de debaj

• - Y a l

raehín*- Aída y a

r finque también hebra oue ayudarla

i n :s mera»» x i i u t a » - So hables asf t tmék£ñ$ que el se¿ i Beque también es u;¿a c r i a ­

tura feBMBH » • •

ha ée ser una e ilatuxa aa . e l

i a i t a , mrau rea , Calcetan»*» n i n**4 , v^aoe a

t\í n s ayudarse a asear a l sefi r R

br» i .que»- (puejaad:se) Uy» ay t a^j».»^í m s a lva l £

Tini ta mm

1 tea r e del si

día ns e l

3X Chinda swint; • • •

zzz a r t e a t í y luego

0 8 dart ( l a qui a ta

tro tss^ ID»

r»

tSaba usted señor fc que t que es usted auj gMtroMf

• í^ ie ja id ee)lAy« ay f ay!».» Yo *B p r i e t o t s i se s a l v á i s , hacerla

na a oa una adelas da la quinta ¿ar ta

So le hagáis caá o a i saznr Kaguio, que as M f&r l a r •

Tini ta*~ *Ooa* h^s d íob : Calca t ln . qua

Hnaa^*-

Tln i ta**

?§ue como sa l l ana? , púas uo lo aa, IC »¿ a . tanga aa^o i i a !

aa • Calaatfa , ya ¡ue aat fs salvado t u t ayúdanos a sacar a l

ÚT Roqua

t a

Huid da l a Bxuja)

(Kla) Ja , Ja, ¿a**« fialaf h i j l t o a ©los t tpar? qua hacais?

or iioqaa qua chfn*- T e » a % sa lvar a l

astilla a,

Sr* Rqu8é- (qua Jand--ss) lAy, ay • • » fa lanas , s i mé salves t a regalar

Bruja»*

la oajavr parta del toa r^ d a l t i r a t a JCa-K*

( i a ) J a , j a , je.*» ?5abe u s t e d t «flflhr

morir ía? • » * f ia vteva pai ta ha d i ch ? 1 1

as usted un

a oetuva r a r t a Barí

$r* E cie#

T ln l t a» -

?*«fe&««

Enano*-

para u s t e d t

- ÍC n voz quaju-brrsa) W —IH II l l » » J W « — — — — M i l i , II II | > » » J » « H - — « N W » ' • • »

ra

orñ, a la BxuJ*

i- que a l aañ r i >qus as varas i lasao

?Varsal lesa0, hi lBie dioh versa l lesco

tas*

*•» • * •

ni"!0 da frasco

• • i

r? - ES

s a l - -

Sr* I qua*- SI s a salva a, Br;Ja u s l e ros , t a dará l a aavana parta dal tesoro

Braja \ ¿ e , ¿*, *

Isa a s t i l l a s .

» * • ¿» a &OVMM parta** • uaa ahí ta qusdaa a n t r a

Tamos a s a l v a r a asa pobra &*&*?

c r» Brq.ua*- T l n i t a * - » 3 i me s a l v á i s oa d y la daaina par ta

a*v TOJI V© S and--', scs t i $

Sr* '~qua»~ K-1 v*y subíanA A

G2u-Glu*- a t ro* ta s a l v a r a i s s in cansar an la q»s rías puedas dar*

^ a (Rla)*fat la, ;}«••• Taro h i j l t r s *1 n • - . o *aias t 8 • • •

üi®prti^dain ras ahora tanaí© la ooaalái da da»h&aar-a dal aoffor

aoma#- ?p*ro qu ia i asa asa safior hoqaaf

ro . a s a l san r

3r # a

Tia i ta

ao h£a#-

<• i a l t

*

a

remato una buaaa

ro dal p i r a t a Ka-

loma o • • i

sacar i A a t a p .b iQ

rta d a l tas . ro t a l p i ra ta l é - í

m T I I I Í r a l

sá&.r, asoididameata*

o» lBn)8«

Glu-Glu*- Aiida walc<jtxnf ayud*noa

?:-ar

• : < • •

r# B « • • - e r

xu í

* • • lHaa 9 '

3 94 a becas

SÍ t a l a r t

no discuta

i 4 > J J0f ja

fataos a l l * •

Calcatín? ?H nos ayuias?

a lvidado##« IC'-wa ao t tago 16 i i i a j

aadua da aquí (QuaJ¿.d aa) !Ay* *y f ay

a ahí no ta pudxrá i t f t T nadla«.« Tiaaas

® V n

• • m

na yagcn anaína, r a í a t e tont ladas da a s t i l l a s

T ia l t a # ~ aas o.a piole*ai a . t d se b t i

:«ohín«* Claro soa &&s a ^aacs f paia 1¿ oonMMkiramoaé

Brujas-

a l a r a , e s t e afio o a l si

{ ie{ Je , ¿ a , J Q • • « l a t a , K'-quat qxaa v a a paraos r ahí 5

las a s t i l l a s $ da 1 s hlsxr:*, ra t raid s

laohín#- (%& y-g baja a T ia i t a ) Oys T i a i t a , fquieras fM sa i reaos a l

san>r Bofa a loa?

T i a i t a . - CISCT • » • KM a l btaa que 3... ¿abas qua aa Í U S i n i deb

o "T l e bcn» iisonp Aa bian sabrá JL Í 1

a

* • a l satox fl • i « * • ÍQm T - a ao

c a cais e l

V i qtffi la v l i t a an sllcjgrc 3 ya varas*

(FuId Pial 311)

Sr# >quo#- (CQá alagrf>}?Hars» 3ua ha pasado?

t&»~

a#

~ 1 3 $ , -

Bixija.-

s 3allrnd a. u s t ed •

SeS r R^ftfce, qua l a toa a&im&o*

Glu-Qlu.- fiaax* a l a t o uatad qm la toaos ¿salvad

Que I* i é t f í i ¿alv&d a uatad # safio r Judas*

(i H t'ada) * ero a : a . aaü$ls jsfttdo q u i t a d o t a n t a s t 3

t a a l a a f

T ln i t a**

¿aa i «

o#

b i i i d .d qaa t i a aa una

< « ¿ ^ A ua Ka P

Glu«01u«~ ItxguniM &4ft qua ana dl&fzuta

UJB& b&i-baridad (¡«a &a 1*& & ourr ida a «atoe a i fb# a p:rqua yo

l a httHfHf uejado ano i m Xas t ' - i a l a d a s da a s t i l l a s a l eaf¿ r McriU

Sr* Boque,* tira*S $a v&rdad qxm m%j$ l i b r a W»• fittNi s í % a s t a l i b r e *

•

*r% * 1 ^ t g ¡ voz; T | * a n a f n i í o s t d* 1 d i s a no hay nadi • •

í a , ttesaft*? tari-fia e l t ^ o ¿e l p i r a t a Ka-Ka, v a r i fea que at reggu

¥a#a agr&aee'i.aii«at •

lachan** Sfti l ' s i e - j y isiy tauaac.

&la*8lxu~ Sea también e s da la l a sa o?il

a # -

lío intfal taa a %m £ i ta^- '« f &la-&lu, qu& m* majo r a s que anta

san r Quint ín*

aliar

c.

ft t i ü a ) "Satoy pao^audí qu& la I lbaraa íUu d s l ¿e*S i - 3 1 0 ao cusda t aar isas que Sua á* la v r i t a &.« laofeía** f¿a ra d ida tiernas l a

v & i i t a , Paoh5at?

o, eltii^aa, a l i i v& v O >&U t U v3-0

Bxu,j&#- A v e r . a vu

Í * •

» * •

J u r a r a eha» ¿aauín» Vtta&a % daaÉpMMiía^a 4a iXala

Bia jao- „ue# a va 3

aohía#- m a s a i « í t a l a

• 1 0 - fV¡rJr (Quejan d se) IJty, ay , a y f . » . I Miserable! Ya rse l a s pagara is t o d a

* tas»

T i n t t a » - { iend ) Ya se *a o ton su eae ba o t r a Te£«

Mo tardará? ea renal rae o a nosotros»

T í e r qu¿?

a si... ICoaao ao t e a g -isrr^xia!

o»». Ya que l a o a t a s t r t% que no d id evA^reader t -

a , nos na cejado san s y sa lv s , au .que a lg nag&llados e a

e s t e escalpad 9 m n o s a r eun i r á o a para i r hacia*»»

tHaoi

ach ia* - THacia a d 'nde?

ftftffe ao 13 sab ía i s?»»» w a hae ia» .»

» a d ' i d a t

a a d 'nde?

ruee hae ia» .» n nse aouerfl • ICcao a tengo ®m

Sr» Roque»- ex? yo s f le t e n g o , seguid-e»

B m j a » -

( r a i d da l a Bmja ;

( F i e ) J e , J e , Je»*» H l j l t c s a l a s , tenéis a q u í o t r a Tes» Ya

eoapr9nd3 que ue habéis quer id g a s t a r

4^ T iTi r separada de v s e t r s»

»x , i%£*T"~ 1*-**» j u e -

• • Ya lo ce© Y»

Y a ' -a^ tna t a n b i á d e ráenos euand a

r»

s l a s t a l g i ;

Y eusado e s t á s a q u í ,

«os a toaaer

i

a$ tu reeeeeiau

a s ^ t i : i 8 e l O 1 T ¡

que pasa p r a l l f »

ea rapa na de t r a v í a )

v r de parar»

(Campana áe t i any fa )

g aeinre u s t e d , s e i ^ r Bó$ue, que aquf a hay parada?

s oualg^te de ua ea tx lb •

- 1 1 -

&ll£ v i e i e 3tro t r a n v í a

TTeaei? c a l d e r i l l a ? J >r«fue sino nos r a í a d a r un Talo

( uid de t raen a)

Paehfn*- At l za • • • xa va a r*a r una t ríen

Sr* Boque** Taans s s u b i r a ese t i a i v í a an te s de que ae a l l o v e r

Bxuja*-

o . -

{C^ pana dal t r a n v í a )

(Kle) J e , J e , Je*.» Subid voso t ros pr imer *

• s i e n a s , d b l a l a eso he que ae moles ta , que varos ruy apre tad s

r é t e l a « i e l b o l s i l l o *

Sr* Boqne*- A ver s i s c a l l á i s * Teaad fo r -e l idad ,

(Campana del t r a a v f a )

Cobrador*- ?A d i

Sr* Boque,- Se i s a l f i n a l * * »

Oobrader*- tS:> t i e n e e l d e r i l l a ?

T i n i t a * - Te a p a r e e i ' a q u e l l o * -- ?uas yo no me bajo porque e s t a l l vlaa

a n o * - ?ir i d i j e y ?*.* JTos c 1 aaa un va l e

V Sr* Roque*- Berna e l oaTibio*

Ccbred r*- Le daré un ve le*

id de traen s y l l u v i a )

S r . Boque.- T^ ;u i e ro e l eanbio

Cobrador*- Usted aquf no g r i t a

S r . Boque.- Y a mí ao me g r i t a

C b radcr*- Usted fea que va a hacer es apea r se de l t r a n v í a

T i n i t a * - "pfres e n e s t e aguacero • • «

íao va a e 1 s

Ka que e l aen i Cucufete no sabe nadar*

X a t ruéaos se

Braja • - (Bíe) J e , J e f Je . . . o

e r

(Buida de Braja)

Tln i t a»- »fc cabo duda d* qi* hay peligro porque la Bxuja se Ya»

C krad^r , - Moa hamos quedad s in c r r iea te»

Sr» B^qua.- ?Que ao &ay cor r i en te?

aiaaa»- leo as eorr iaa ta»

Sr» E qa«#- ?T efaoxa cue haos

T i a i t a » - lúas eape iar , que as lo que estamos hacia ido n s t r r s »

Paehfa»- C ia r? , es parar*

Glu-Gln»- Sspexar as a l sino de t d ser fattrc&QO desde que a acá*

T l a l t a , - TSabea que m hts dad: una idea . Glu-Glu*

• Ya se eu&l s s f qua mos r e c i t e Stt Yersito»

o»~ S Í , as le ¿tas sp rtano» a { afuera cae el agua a cántaras» el

t raaTia apagado y desanido e s medio de la v ía l i e M de agua y

ai Glu-Glu a s rec i ta un Yers í to , ues»«»

Glu-Giu,- . vues qul f Calcet ín?

ttaao»- *ues t ao se 1 que ib s dec i r»» . !C:no. os t a i ¿ mxi.ilaí

3r» Roque»- Sao ea i a s por tab le , Y y quéjame a l a c ^ a n í a

Bxaao»- ¿ues t e Tas a quedar a d o ,

(Bugid.-s d a l ggrg)

f i n i t a » * ! - tíaico qua aos fal taba»

yaohfa»- S Í . c laro fias d iez de t i l t i l e s ! , amo siempre

Cgr • • í s t a es la ; eas i ' n que y; estaba aspereado»». Ah - a ao 03 escapa

r a l a da a&s fauces» iCarae fresca!»»» IA raí :m gas tan los nlfi>s

. ciudaa!

loautoia»-V. TaxV> tercero d e l gulcfa pub l i c i t a r io»

- 1 3 - w

&o# y g r a c i a s a M s que

aso a l t<^p x a l t

Glu-Glu*- 1T qt*e t e r a l !

tarmiñado da l l : T * r *

o # - 7aya ten¿p r a l # s e n r

Si* Boque* S i ao me l l a m a por cal n - ibre t t e d y un g Ipe aa la cabeza y

al u * 3:1 temporal» señor F iu tos*

(Ruido ¿e l a Bruja )

( i e ) Je f Je t J • • • Ja , h i j i t o a ml0s t c a o ya ba e

vuelv a reunirrae c a VOfl t r o s *

T l n i t a * - r ís f io r*i bien a l í t o a *

a*- ?T ahora que vamos a hacer?

Glu-Glu # - Ee i n ú t i l qym i-regur: tea^ achín» ya sabes que no aog l o d i r á n

i i a i t a * - Glu-Glu t i e a e rafean, achín» ;aej r es que aaa c a l l e a s y 3b&~

¿ve •

Sr* R^gue** Ss lo a e j r que p o d r í a i s fcacer* (B zueco) Si aarena»

í l a i t a * - ?A p i l ? Y ie e*na> eucadc a , ¿ :nueho*

Glu-Glu**

1 *

A mí ae se l inchan lo s p i e s *

t e t o peía cue p rc tea taa» ai de t v i e s . á s e m e he*., os de hasar l o

quiere e l sen r#»*Qye Enano Calce t ín» te 'mo ae l l a a e s t e

Enea? . - Se l U m » sen r • - •

S r . Roque*- Cuidado Calce t ín* que t e * *

ae ha o uto ae l la^a*** 10 ao m

t

(Ble) Je t je» je««* B s n p , no perdá is t a s t i e s t o q\23 e l | « s e t f del

i &e-Ko nos espera*

Sr# R o q u e s Aquí e s t á e l a v i ' n que nos na de l l a g a r hac ia &ü¿de tu

ñas*

h£n*~ A t l s a afi n*

- 1 4 -

l a r a aocotxv>a aiagua Mt iO de 1 a m a lón ea a c B v e u ^ ^ a

tenoanutlllsado tc*dos#

aiu-ora ; » ; -.s e l

3r # Boque.- lúea quisa l o o a o z a a i a ta-ibien e a nues t ro v i a j e

f a r o s , T«no8 al a v i ía#

T i a l t a * - tY qui-aa Ta a o aduolr e l a v i s a ?

A:

I*

Sr . p l f M » ' TI t u qu6 t aai:nal?

tues yS a n i s a } , cbed-»eo

IM

n . -

1 3 i s rain

3 Í . estdf camuflado

Bra ja*- fasknsf n h a b l á i s t a a t o y sub& <£ a v i & u

- r Olu-Olu . - F á t a e l Sneno n

q U * ! . - t

I n a n o . - Aquí , Como ua t te dicho s i a a r e que a $ e l i f l t i

a la o l a

S r t R^que.- -. e abo que ao t e separes* de acá o t ro s?

?er© icoa» a¿ te Í£D aetMUaf

B q a e . -

T i a i t a . -

r#

a . -

TTaaiDs i ?uy l e j

#- Hasta donde 11

?H^be la obaerv

tía Jja baja) • •

g de eTl *n q~uc t aa a l vuel }

o o /?«*• lí

G *

do lo i n t e l i n é a t e que ea e l aeSor i e a t a l e o a ?

e f Glu-Olu, yo l i e o qua leba r ían os taaer algo

para daapranAei-noB de ^ata gea te

Glu-G2xu- }^n rr>z ) I-3r aho ra . si V la d ?Que podr í a -

h e e e r ? . . . Otra c a t á e t r fe i ¿ | a a i e oonvandrjfa

t^JI T a) ?T si iav o'iar:. a &1 ^ o • * •

—15

ped i r l e un consejo*

B

Ya sabéis í i n i t a , Glu-Clu y archín que yo no os aconsejará

nunca en l a forma que vosotros deseis sobre decisiones momen­

táneas -ue habréis de to¿ar»»» : stoy a muestro lado y no os

abandono porque s e i s unos ni.iios buenos, pero e s preciso que

i maña: -aeréis s e r hombre* y • res roveeho pera vo-

soirou ;áa-.os f paro vuestras í a f i l i a r cuando os l a s c reé i s y

pera l a humanidad, aor ais en ©1 l i b ro de la vida có m &n

los comentos d i f í c i l e s hay que proceder . . • Xa os te feral _ado

que encont rar ía i s o ;ra vez Brujas y Ogros, e s p í r i t u s malignos

y d i f icu l tades le toda c lase pnr& conce. u i r vuestro afán». .

Le vida so r e p i t e y se r i** io míe o qt» el sxundo todos los

l a s girando nos áá la claridad" del so l y le oscuridad le l a

noche. . Por eso no os extí*afie ve de %M m i sra manera nue habéis

viajado antes a t ravés áel o9 txnxt*oido le v r toda clase

d i f i c ú l t e l e s ahora i n v i a j é i s encontrando muchas d i f i ­

cultades y • ién travos del ifcando»** Antes vosotros f u i s t e i s

encontrando fragmento or Iragsento del manuscrito de.\ p i ra ta

Ke-Eo dánao Ce indicaba el s i t i o oculto del tesoro»»• Ahora no

ÍSt« ningún manuscrito £ or ue e l ,Í soro esepareei do no ha sido

e l p i r a t a Ke-&o cuien lo escondió». . -aiapoco lo han hecho desa­

parecer del incuentes más o menofi profesionales pero h sanos»

Consuelo» ftjuitfn se ha levado e l tesoro ,ol

. - Vosotros habréis :e &

Pachiru- ? i e ro e l tesoro e l p i r a t a — o ex i s te? < •

Eso es lo u vosotr

?Intonces f Consuelo-, nuestra. fintfLdad de vida es encon­

t r a r e l tesoro i p i r a t a Ke-i o?

/

•*• M 27 m • • • redando coso carecéis de fami l ia . no t e

aleudo como t ené i s padres n i h rmanos n i nadie que se ocu-

r a ­ ninos cosió vosotros dtiben t añe r una

f inal idad en l a e x i s t e n c i a t porque ios niños no TiTir

vegetando como las plantas, ni Tlviendo una vida animal como

• B

2<5nf perseguir un Idea l , f i j a r s e ana se t a en su ifida i n f a n t i l

y procurar alcanzarla»

, l o , quieres deci r que e l tesoro del p i r a -

«a» uien sñbef pero tedas sxaneras, feee una símbolo o sea una

r e a l i d a d , esa debe s e r la fi idad do vuestra e neia por

Tinitn.- tPero» Quien es, Rada Consuelo, ese hombre iue se llama señor

r« o :*

el In*>no ¿cetín. uien é

r tad de definirlo

¡ro 1 seílor Hoqu*í y **1 &nano CEIC * son s e res hu anos o

Ya ©o he dicho si ue yo no lie de cont s t a r concretamente

e s , OB or ien te ei un o Yago, p,,ra que

vosotros ref lexionéis y con vu .s t roc cerebros i n f a n t i l e s y vues

DC Q

SU i f r a r los problemas y

los en ternas ene ante Tosotros se c- .nten.

CS'

y (Xilofón)

a

.0

•ontc • •

. o el sencido y la cencienei r\ • » •

i T i ii se ha sucedido lo Til '0

-17-

H£Q lo que eB..*L& posible que a l

hablando con l o s niños,

a *

¿ ¿ O v i i W i

i :: emperezándose) AhhTt, Ablih, . . . ? u£ hora os?»*. ?Hs sonado ©1

desper tador? . . • Vaya sue lee i to ^ue

Y (Suene e l avldn)

todavía no l; • » • iga, cuándo vamos a aterrizar

r . pqtia. Si no te c a l l a s , abro la --ortestiela la caí

tío*

o

*-* * • . o usted cree yo soy un i;<ir m i d i s t - a ? . . . 1 topacio

i a c i o . . , 1 a propósito* veo ue véaos aray depr isa , vnye

usted más despacio.

, señor noque9 ??or qué ¿ate avian se d i r ige hacia a l a a r en

a r sub i r mác a r r i b a , en s i a i re?

Sr . c v u e . - ?ilo ves ue esto os un hidroavión, y ue puedo posarse en l a

r í í n l e e l agua*

ohíiw-

Brují . -

i O . -

: ntoncea no puede i eo i ree qm to.; n t i e r r a»

ÍAle j ¿*i j e . . . Porqu* *v a

«~

sed, eeíicr

¿aculo £

y en co í a . . .

aar, aunque se contemple en

no.~ i •

sé b eme Ib ec l r*». ! ; o no t o . . . .

t ¿^

*•• •». tue.~ par i

/ (~ui f > t f . * IldMI III •

.1 SC

•ro s i estamos en lie

( i e ) J e . j e . J»»,»t :

X . . . rai3oa a hacer aquí?

habíais v ia je lo

en *r r íno? , pues ahora lo va i s a hac

Pachín . - C, l e r o , -aira -;lni '?i

es l a t ó r r e t e de un ai; riño •

»r# o V 1 9 :lñ *o l a c

u i A * > • • *

• • • J a t

T.

• xor l o o • • •

* * •

l o yo

. f -v c i x » . . !C no o ^ La

> 3 en a c e r c a i oa

t a # -

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i - Í a i) I I • H '

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• t 1 aub \&T ii

^n* • - • •

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ü W • *'; "" y ni¡

in ! tiza! oft ;g

A *r»<"*

»

• • -

1 •ÍÉMM 1

,-. • tu, j .

19-

Ogro.- TConque un submarino, eh?... iuos aho a veréis lo ue hago yo

de un subaarino. porque yo soy capaz de Indigestarme con los

huesos y el pergamino de la imi#a Melenas y con la bilis del

Glu~Giu.

Pac ín

ñor Foque a caiabio de d e l e i t c r 9 e con la carne fresca de

!A mí se gusta l s carne f resca! . .» !C rae f r e s c a ! . . . !A laí m

pte tM los niños crudos!

Oyef Pacfcin. f í j a t e , e l submarino se

o han asuntado del ugro - ro s y

La ¿ ru j s - o l e n a ^ ue l e t ione eJL Ogro ie roz un pánico horr ib le*

habrá obligado a lor qu ¡aatfejan e l submarino s sumergirlo, e s -

péando que el ro Feroz se sac ie con nos t r o s para después

aiita.- I nosotros pudi osemos escapar en este hidroavión

Glu-Oiu. - if9 pero ?quián lo conduceT

. . •

un gran piloto...

la he pasado Jugando a la pelota?

V

;:¿

Lnano#- Claro, ahora ve ré i s

dos agí ¿¿roí

AÉtora. ya que la ¿ruja helenas y el señor ¿e se han sumergido

en el suhaarino I bajo de las • voy a devoraros a voso

t Asno Calcetín, ?Por quá no conduces

porque no se> se me ha olviáado... ICcmo no tengo

f entonces sí oue estiraos divertí ios...

Glu-Glu.- Paehin. haz funcionar tu .ta.

Tiníta*- £s verdad, das» la raritaf Pechüu ongaaos todos en ella nues­

tras manos.

nano.- fl yo t8,nbien?

Tinlta.- También tú. Bepetid conmigo i ..n ln?oe clon) Varita laágica...

WN B ,

Pechin

Glu~Glu í (A l a Tez) T a r i t a fcáglc « • . .

Haz que est© hidroavión nos lleve a un sitio seguro, librándonos

chin. H C*.u-Glu (

eroz y de la Bruja eleñas y d

} (A 1 8 V©2¡) s te h idroavión nos l l e v e a un s i t i o seguro

l ibrándonos del re rstn$ i e l a Bruja ¡í*l*mas y del señor noque

Enano C n l c a t í n , ?y til cor auá no has r e p e t i d o con POS ton l a

I n v e n c i ó n ?

Pues porque sa me ha olvlfiado. •• !Ccn?o no tenrro a e a o r i a !

x« i luido m s l e a l K H u i d c o tor de h idroavión)

"Ya nos e l s en l o s aires

Glü-Glu.- !¥aya, que maravilla!

- UU- .en t ra v a r l t íg ica no püdla f i l i a r .

o . - i s cristo coso sá conducir un avión?

in,

lita.-

- Pero si no eres ien lo conduce • * •

I ero no veis que bango el volante en las írtenos/

í, pero el avldn no vuele porque tií lo ilesas • * *

o | en lo l l eva entonces?

Glu-Glu . - El o l e r de nuestra v a r i t a mágica.

kh9 s í , ya ve me había Olvidado !Con¿o no t o cenor i a !

T i n i t . - t e r o quá T*loe Ir - 5 n t á s t i c e l levados*

r e í r que or

s co r to? f í ?

c i t e un verso r i w& ®i canino se nos iiaga

pn • í . Clta-GlUi r e c í t e n o s al^o

fn, i - --... i

-y** .•** f** f% t r o s ya sabe ue td simia enamorada de «r.

~"lu - (Susp i ra ) lAyf s í !

r e c í . re &T9 y r o b r e . . . f; Pero q u ' te ib* a

w I o, ! !

-21<

f n£f c - _uf r-

c h i n * - , ü:: O fcHtG - - . ... •

i -t ....

sil i i U T & j ;.iO c

to a l ajaois

b e n l ibrado viai 0. o 7eroz9

sobr* . r a

- .ü t íS mi \

3 , V'

feo O • i .

1 sor OVO - ¿> I J J aoafóatos y

r- f*í*T~*

-i •

, m • . .

acuerdo»•* i^ooo

Ir» I t ^ . -

- M * ~ J, C"

y *lt« I

O , l-n¿lUj . r 1 spc r era cree d<

I - • ' sos í i

i?

Glu*Clu«« i ' n . . *

iB l t . -

i -; !n*- ai t

G l - L u . - -* • * leo

.lita.-

•

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X !

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-A.W

Tinit« • - LOTB

C l u - C l u . - s ar: , ? ~ ^

V

?

A. W •

«"2 / '

- - I i iiiro cae que rioa en

. i »

I n d í g e n a . - j i e n ? e n i d o s a l a i s l a

9 os di Ja au© estábamos en la India?

> ?no es en-la isla de Cepláb donáe se dice que estuvo el

„ i * » * A ' - » ^ f e . eo ux es tuvo iT&lSC

- TLo v e s . 3 I r e t í n , coao. e s t o e r a e l P a r a í s o ?

( 1 l c ¿ l a Bruja} luí • • • mu n — « M — — w — m t m • »

¿#r ( P i e ) Je» j e • • • ; O i • • •

.%.. 9 ornue •r

*ru:te

Lia*- Bueno, ? y qué?

ano - Como que 7 y qué? :,o i el Faraí 1 serpiente?

a,- I Ijitcí doe, no ee trátela tan sal ?o os voy a llev

r a c e r cncur;nLre e" te i.

L tesoro del parata e-i iohOf buena nujer?

«o la liases buene ujer, ÍJ emita9 esta no es una buena mujer

l a Bruja

. a » - i 1 p i r a t a ¿e-Ko s*? encuentra . en l a I n d i a

pe ro l a I n d i a e s iuy grande

e s t ^ e sc L'¿ot en la

% t ¿n> Ten l a i; -v^, •

- u i e n s a b e . * , abemos tortea que a t a en l a i n d i a , p e r o i g n o r o » !

' o lo f%

3-Gluf ti£nf no .'..-lcefcln, y a * s o b é i s l o ue nos e s p e r a

J a . je» r o ? to - . ios

It . resios -..1 t«. noro 3el p i r n t a e-Ko

r ?

t e alma* i. .- - ;S y encontrar i o.

r u l a é * J • t « 1C no © y p u r a s ;

ro u d t í . ?fto l o has compren i c¿oV

1 encontrtí

s i , u ua ion l aeíiO r- r . l a b o l i » l *

- Vwr^x e s i i n f l u e n c i a ? • • • ¿ i v u . s t r o

vflái ' - ^ : Ú 3 ¥ r-.3tro auto© riño no rué

ius .S? J

no u - « - "» - i n d o , úu ea.tado bu i . A . W #

ios ¿¿io* i uiw C .* jL¿W«5 U U j.x# r da. c i 4.Ü

s . ni -:,i or i

t f 5 n —. • .- «J agí ; l a con l a v a r i t

c»~ •o. i I B une* E3.U6 i

lu , N* i¿« C l a

y • UU'S .,j^¿. • o na Ox% •^# • » _ ro . co&Q ao Un

rxa í

! - ; a

l e - ^ v «

Iadí&uaÉ*« £ i V Wv/: *.¡U- «. - i . u ¿ U :a y 1

U j * ""-' V---2 - * • ak «•• »*• i

£ .? JLJL ¿ i « 9 ¿ j ¿ « n«

« í ^ t • por»

vt * * V. ¿>' -í

• AJ » » V - . - l ü i

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w ».* tu j i P •.•• - y - ) O • •

f-

\L¿ . t u i AcaS

tf-Á

a l *¿±±mer puer to án l a Lauta o n a l , r a s nuestro ; agonía-

e l fik

¡que ea bus*8 da}, tesoro Ual v i : ta ! »~£o««« ^Conseguirán enconfr

- co l e • • • d j:t% íe escachar e l — •

A** -**

n • • * ? • * •

• • • :. ..-. f y s -> ••-•

. to ra»- r ex to . cua r to ¿ -ruidiiou^li r i o - la ©mi- J mi i«—«—» « — p — • — • m»n • •«... • i"» ii 1 mi n i '•> »• T TiMiili !• m i ^ — C — • — > • — | iiilmiil ••II» ni m i !•!. l li • •• • — • — — i i i i • um i m» mi .1 .•••—, —• ...m. , .m .—.

U i .

tere ahora e l ¿>ee a esprienoiio

• * • • •

JPsre un Poeta Btmsg® s s un honor

pul: ^ 1 ra o o r t f t !Lo mAs lier&toso!

f l s amor un n lacor? t s s dolorosot

?Ka voluntuo^id^GV Omnni t e r r o r ?

-> con miéao, con r a l o r

íB ™ z o es un

i a¿acr es imá& o nos re pe í

V ©aso é l I Oí

fSi l e i .i a la i w C(.-iiüUfcíl0 í

t r r o i l a s i f en fai iucu<¿ ¿ I f e e jo í • • •

* * • • • * • • • • * • •

busco i quien e l mil: • t u

es o y H ú . . w

38 haco a l amor x ;rovacior#d

ofintiiron sus endecha® prisorófc--. i

7 l e l lua tiempos f H I s cosas

se han e s e " l t o a pro* :; ; i t o de alteras 1 § • • *

ros® y v r os sus ¿yossos y sus ¿¿olores

oen t s ron ; sus e sp inas y ftw r o s a s

su rg ie ron e n t r e r

o e l aroma á l o r e s

« M «*%1?

que l a ,prs aco&p

BS SI

una vez en BU -SX^U no c

Amor... I'Uf -us &e t+scucUafe • • •

?Ho bas s ido auy í e l i z cuando t e pB&ba?"***

! uien f u e r e ! • • * ! . i* en Amor r a m o i m 3a

1 ¿UT^I <*el s e r que fcaaos «-n-r.dot • • •

Y e s que e l Amor, jaiaás la razonado;

i :ue él nos I n s p i r a , ^ » » embelese;

muy s u t i l , los eentidof; a t r ^ v i e s * . . •

Y cuando ^-bc ;- § ha conquistado

a a lguien por ~le dominado,

a c a r i c i a su e s p í r i t u y lo b e s - •

• • • » • # • • • • • • # • • •

• • • • • • • » . • • * • • • •

n círculo vicioso siempre giro

queriendo hallar en el Aaor ideas***

*Amor indefinible*.. !Yo te admito!...

Ule entiendes bien, mujer?*** Pero no creas

que perdí la razan y rué deliro**»!

! Es que amo!... Mmorf*.* I Bendigo sea»!

'-re, s e ñ c i i t e : Va a dar p r i n c i p i e l a Seco vi:, Hadiof^mins , r e v i s t a pe r& la mug e r , organizada por Asólo J e r c e l c n a , bajo 1© d i ­recc ión de le e s c r i t o r a Mercedes Fortuny y pa t roc inada por NOVEDADES P Universid

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Cementerios del momento»-La ceguera amorosa» Ninguna muchacha que se vaya a casar , acostumbra a observar su propia

f ami l i a para e x t r a e r enseñanzas y exper ienc ias a p l i c a b l e s a xa que formase e l l a , pues por lo r ene ra l oonsidera a l o s suyos ,padree , hermanos, esc», un poqu i t ln ^M§MKfl |prosaicos y desde luego en nada semejantes a - a ex­q u i s i t a p a r e j a que forasn e l l a y su futuro axy&ma compañero» Y no es que crea e s t o , porque ignore l a s r e a l i d a d e s de l a v ida f s ino porque l a s encua­dra an un msrco de novela que cree f á c i l l l e v a r a l a v ida r e a l , y de ahí que s o n r í a con escept icismo condescendiente cuando su madre aconáejancbla como dé te proceder en determinadas c i r c u n s t a n c i a s , a p u n t a l e sus consejos con ejemplos que oomienz-n: "Con t u psdre me o c u r r i ó . »»" fobisn:Ue pasa oon t u hermano.. .*• Pero e l l a *onrie )—ttWSha y p iensa pasa sus adent ros que su esposo no será como su padre , n i sus h i j o s como sus hermanos;porque aunque e s t o s sean muy buenos y e l l a l o s qu ie ra mucho, " t i " , s u amado, es d i f e r e n t e y ni por un insjrsnte p iensa que en su hogar, en e l que e l l a formará, se r e p e t i r á n l a s escenas que a d i a r l o p resenc ia e n t r e l o s suyos esos pequeños a l t e r cados por f u t i l i d a d e s , los encuentros da c a r a c t e r e s opues tos , l a s discuéiones a toda hora, que aunque no restituyen lo que pudiéramos l lamar e l aderase de l a vida f a m i l i a r , s o n también l a prosa de l a misma» Y menas aún imagina a su futuro en o t r a forma que como lo conoce b a s t a entonces ;consecuente , a t e n t o , p u l c r o en l a s maneras,en l a s pa l ab ras y en l a s ropas» Bien dicen que e l m o r es c i ego ,pe ro no s o ­lamente l o es en cuanto s ver m&s o menos b ien m l a persona del amado» s ino en todo lo que proyec ta para el futuro» Los enamorados no aceptan que el loe harán lo nismo que h i c i e r o n sus p a d r e s , porque l a v ida , como 2 h i s t o r i a , se r e p i t e incesantemente» Pero e l l o s son los i l u s o s de siempre jt aunque se nieguen a r econoce r lo , y aa t r l ban sus I lu s iona* sobre su per ­sona l idad y manera de s e r , q u e considera» di smetralmanta opues ta a l a de sus antecesores»

Acabemos de r a d i a r un comentario del momento» — « ' —

Curiosidades amenas» Sxis ten e n t r e los pueblos que aun no )_ n l legado a l n i v e l de c i v i l i -

z«\ci<5n de l a s r a z a s O c c i d e n t a l e s , p r á c t i c a s muy c u r i o s a s , Por ejemplo, en Arizona, de l o s Estados Un idos , ex i s t e una t r i b u de i n d i o s , llamados navajos ,que cuenta con unos 50»$00 miembros, y. suyo nombre seguramente s e r a f a m i l i a r a quienes hayan l é i d o l a s obras de Buf fa lo -Bi l l y o t r o s héroes de l Far-We*t, en cuyss novelas se han r e l a t a d o muchas de Xas cos ­tumbres de e s t e pueblo s a lva j e e indámitott Pero l o que quizas no sea t a n c o n e t d o , es que los ind ios l a v a j o s , según «ua t r a d i c i d n e s , no pue­den nunca mix*r de f r en t e a sus suegras ,pues corren e l p e l i g r o de quedar s i n v i s t a » No sabemos s i se rá c i e r t o t a l a s e r t o , p e r o por l o menos a s í l o rezan sus costumbres»

Hotas de be l l eza» Una d 1 l a s primeras manifes taciones que a l t a r a n n u e s t r a be l l eza ,

con I s l l egada de los f r i o s , es s i n duda alguna l a de l o s sabañones» Comunmente se t r a t a de remediar e s t e mal,mediante ^a a p l i c a c i ó n de

ungüentos y pomadas que son meros p a l i a t i v o s , ya que lo importante es e v i t a r que # ios sabañones sa lgan , pues una vez que comiencen a s u r g i r , ya no habrá mas remedio que conformarse con i r curándolos a medida q^e vayan sa l iendo» Para e v i t a r l o s no hay como c a l c i f i c a r e l organismo con an t e l ac ión medíante el consumo de productos compuesta de c a l c i o , a s í como de al imentos que lo contengan y l a s cor respondien tes v i taminas que l o f i j e n en el organismo. El empleo del a c e i t e de ssssijys bigado de bacalao es s2 t r a tamien to que s&eie d^r aej r e s r e s u l t a d o s ayudando a l mismo tiempo que a l a recalc i f íoaoi<5n,a que organismo s e provea de j a otrs.s v i taminas ind i spensab les para l a salud y l a sel leza»,

Señora :sección da s a s t r e r í a para señora prepara actualmente l a nueva colección d^ v e s t i d o s sports ,chsquet&« y abrigos entretiempo paxa l a temporada de otoño.Novedades Poch.Plaza Unive r s idad ,6 .

Centro de nues t ra ses ión Radiofamina ,v^os a r a d i a r e l disco t i t u l a d o . . .

Sección l i t e r a r i a ensueño»(Siglo XYli).Poema en prosa o r i g i n a l de Ros i ta López Me-

j l a s . Muere la t a r d e . B e l l o s ce la j e s t i ñ e n de a r r ebo l e l c i e lo .L§ noche va i n ­

vadiéndolo todo con su ve lo mis te r ioso .Las f l o r e s c i e r r an su c o r o l a , e s t r e ­meciéndole a l beso voluptuoso fie l a i r i s a que l e s a c a r i c i a . E n un rincón del perqué,medio o c u l t a por jazmines y madreselvas,una b e l l a condes i ta l e e , a n h e l a n t e , u n a c a r t a . • .¿Carta de amor? ¡ H i s t e r i o ! Al terminar l a l e c t u ­r a dej?. caer sus manos de p r i n c e s i t a y l a s croza solare e l r e g a z o . ¡Oia,con­d e s i t a de cara g e n t i l I ¿Qué pensamientos cruzan por tu caoeza de-muñeca? ¿Qué v i s i o n e s surcan l a s azules aguas del lago de tus ensueños,que tus ojos profundos y negros,s iempre a l e g r e s y bur lones , se empañan ahora de l l a n t o ?

D i r í s s e a l v e r l a inmóvi l , en t re l a s sedas gasas y t u l e s de su t r a j e s e ­ñ o r i a l , u n a apa r i c ión de ensueño,de un ensueño de poeta ,de a r t i s t a . L e n t a ­mente xxxxKlx se levanta .Cruza pausadamente por ios senderos del vas to parque encaminándose a l a mensión que,majes tuosa ,se a lza a l fondo de- j a r ­dín .

Una rama de un r o s a l , s e enreda enganchándose en l a fa lda ie g lacé de d a m i t a . . . A l i n t e n t a r s o l t a r s e , s e estremece el r o s a l y una l l u v i a de

ro sa s cae a sus p ies como una ofrenda a su b e l l e z a . L a pá l ida l u n * , e t e r n a coqueta, ilumina e l j a r l í n con su b e l l a luz de ensueño .La herbosa dimita coge una roea ,b l anca como un sudar io ,y besándola con emoción,deja caer dos lágr imas en su c á l i z . ¡Dos lágr imas hermanas que ,a i e l evarse a l e s ­pac io , t rocá ronse en almas gemelas .i Almas fundidle en dos lagr imas de amor. ¿Serán e s t ^ s dos almas la tuya y l a m í a ? . . . .

Acabamos de r a d i a r e l poema en pros? t i t u l a d o ''Ensueño*, o r i g i n a l de Ros i t a Lope z &ej í es •

Dentro de nues t r a ses ión Radiofémina,vamos a r a d i a r e l d i sco t i t u l a d o . . .

Señora :abr igos de p i e l , r ena rds ,mr r t r ^ , fu inas .Novedades Pocr..lÍM:a Plaza Un ive r s idad ,6 .

Consul tor io femenino A D&ris. Barcelona. Con sumo gusto Me l e i d o su aa í o a r te en 3 incluye,no o lv idán­

dose de Radiof amina, dos t r ^b^ jos encantadoras y muy ©ien e s c r i t o s .Pero uno de e l l o es de un fondo p a t é t i c o y t r i s t e , f u e deja dolor a su l ec to r , , . ¿Por qué moje su notable pluma en t i n t a s t an sombrías? A pesar de e l l o , como e s t ' l l e n o de t e r n u r a ve ré que se r a d i a , a s í como ex o t ro .P rocure que sus t r jos e s t én siempre l l e n o s de luz*Y l a saludo muy cordialmente•

A C*nch* P o r t a b e l l a . B a r c e l o n a . La he aokado a u s t ed mucho de anos.Al l legar su ca r t a con l a poes ía que

me incluye,créame que s i en to una gran a l e g r í a . S u poesía e s t á bien y se rá r s d i ^ d r , p e r o rimada solamente coñudos consontncias ,acaba por r e s u l t a s mo­n ó t o n a ^ es lás t ima ,porgue su fondo en l indo .Aquel la pa labra enmen. con t i n t a , n o acabo de comprenderla,no l a en t i endo . Usted,que maneja b ien su l i r a , b a g a poes ías con a r r e g l o a l o i cánones e s t Lecidea y ao i n t e n t a romper xo i l e^ ,pues u s t e d b a r i a muy encantadoras r e l o n d i i l a a , q u i n t i l l a s y romances >x«jcxmtM adelante^pues ,y iabe t i ene en mi una buena amiga y ad­miradora .

A D.Bergadá.Barcelona. dio Es ex t raño que no l a hayc dado r e s u l t a d o s la fórmula que xe jBxxjÉbtim una

amiga pexñ el crecimiento de pus pestsüs8¿pues no e s t á mal,por sus compo­nentes «Y r e d a r e u s t ed e mi/esperanzada de que l a de une para e l o b j e t o . Con sumo s s g u t gueto accedo a sus deseos y voy a dar le una que he recomen-

do con r r s n é x i t o siempre .pela, aqu í :vase l ina ,5 gr-mos; a c e i t e ié r i c i n o , h grr:mos;ícido gál ico,medio grí*mc y esencia de lavands.,4 g o t a s . S i p e r s i s -t e us t ed en e l empleo de eeia P ia ,untándose con e l l a todas 1 \ noches,

p que e n t r e i^ntro, l og ra ré t ener un?-, a pestañas l a r g a s , se do» as j feonit* c&uearán le admiración ae topetes sus amigas,ene lora n iña .

Señora, señozite . amca termir nuestra Sección áediofimin

mujer, d i r i g i d e por la e s c r i t o des 7crtuny j patio cinade por Plaza de la Universid

roe PC

casa que r ec ornen nos muy especialmente a l a s 3 6 1 * as,

*-~ -2.

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