rhor_00049 (preservacion anfibios y reptiles)

8/18/2019 Rhor_00049 (Preservacion Anfibios y Reptiles)

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. HERPETOi..OGiCAL t ~ l K C U L A K ~

A Guide to Preservotion Techníques for Amphibians and Reptiles byGeorge R. Pisani. Pp. 1-22. July 1973.

Guia de Tecnkos de Preservacíon de Anfibios y Reptiles por George RPisoni y Jaime Villa. Pp . 1-28. April 1914 .

. . ~ :/ ~ ~ ~ ~ ~ . ~t t:• i :

u i i i é l ~ T e c n i c a s•

. - ~ .

de f¡;eSéroacion de AnfibiReptiles

//

\

por

George

rJaime

· ·


2/15

Contenido

r nt.rrxlucción . l

ll ot. l ' < de C3P p O 2

Cr>m> m.lt.n.r• lo n E emp r fls . • • •

7

141 : - t n ~p or t e l n t e r n~ = il ) na l 15

Hr>.f ~ n : :iils . . . . . . . . . . . . • . . . . . . . . • 22

Ir,.\ i cc . . , . . 23

1

Itn'RODUCCION

A tr avés de los 1 os han apa r ecido v a r i o s ar t

cribiendo mlltod os para preservar an f i bios r e p t i l e s ,

sido de d i s t ri b uci 6n re l a t iv amen t e l i ~ it a d a ya sea p

por l os índi viduos que los publicaron . Son aGn mas esc

Español , y estos generalmente ha n apare c ido c omo un b

de l o s pocos l i b ro s divulgat i vo s que existen s ob re fa

cales . Por esto , y por l a s nuevas le ye s impuestas a J

a ciertas drogas usadas para mata r a los eJemp l a r e s ,

de nuev o el tema. En es t a obra t ra tamo3 de co mbinar u

l a s t é c n i c a s modernas con un format o ~ ~ e el colector in

mente l l eva r consigo al campo .

En una er a en q u~ ta n t as especies s i lv es t r e s

ha o i t a t ade c uado e s t á n a l llo r de d el exte rr ai ni o , va le

plica conserva cion is t a en e s t e fo l l e t o . ~ l ~c : ho e muse os

con muestra s e x~ el e nt e s cie a nfib i o s y ~ e p t i l es ( espe c

en cuyo caso es innece sar io cole cc i onar y pre se r var m

a umentará apreciable men t e nuest r o con o cimiento de es t

rimo s a la obten c i6n de mue s t r s s par a u ra cole c ci ó n s

t utos o colegios, o pa ra a 3p e c tos pa r t i cu : a r e s de i n

sino a la capt ura y pr es er va ción d e anim l e s s ólo pa r

que nun c a tendr 'á fi nes cí en í fi c o s o d(•ce n te s . Ex i st ecas , i nc lus o en No r t é r i c a dond e lo s ~ n f i bi • S y r e

conoci dos . En e s t a s á::- ea s pueden r e a l i za r s e colec ci o n

c ia lment e nuestro co nocimiento h erpe to l ógi co; Qui en e s

e st a s ár e a s , o cua l es son l as e s p e c i e s r . l e está r mal

c i en e s e ieat f i cas, p ue de n consulta a los h ~ r p e~ ó l o g

~ oo 1 6 g ic os , et c. , ce r cr.nos .

)ese runos ag r a d ec e r a


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NOTA DE . EDITOR

Este es ~ 1 segundo nÚI .er o de una 'lueva se r i e de Publicacion ns Misce-

. ; f :·1

:1laneae t i tulad as "c_i.rcu l •\ res Herp et ol.Sg i c a.s", düe . iada ¡,ara prop orcionar información b ~ s i c apara el herpet ól ogo aficionado o princi piante. Será de util idadpara museos, zoológic os la ?orat or io s , al r e s p o n ~ e rpreguntas s o ~ r e :mantenimiento de col ec ciones, inforl 'a.ción nc,esl \r ia que debe regi st r a r s e en las not asd campo, cómo enviar l os especí:nene::, pre s er1e.ción del color, et c . Los nombresy Marcas comerciales de r e ac t i vos , pa pe l , f iJad ores , y las direc cio nes de l a scasas que l os suplen, se c i t an cuando ha parecido n e c e ~ e r i o .

.a edició n Española es esen ci a l mente i d é n t i c ~a la Ingl esa , modificadasegún las necesida des propias de los p a f ~ e sde hahla fÁpa flola.

Copias sue l t a s de e s t e folleto pueden obtenerse a razón de US $ 0.35cada una (y US $ 0.20 c/u en pedid os de 25 o mas), porte incluido . Los pert.idosdeben d i r ig i rse al Dr. l enri C. Se ibc r t , D e p a r t ~ e n tof Zoology, Morton Hall ,Ohio Universí ty, Athens , Ohio b570l U. S . / \ .

• * *Publicado en 1974 por la

SOCH.1Y FOR TIIE ST'JD' OF A.'iPI IBIAl'ISAHD REP'l'H.ES

(Soci .eo)ad par a e ~ Es tudio de Anfibios y Reptile dMISCET,LA i::::OS PUliLICAT.IOifflP u b l ic ac i on ~ s Misceláneas)

CirctJlar Herpet ológica No.2Stephen R Edvarda, Editor

*University of Kansas , Lavrenc e, Kansas 6 6 0 ~ ~(U. S. A.)

Una l i s t a de ot raa publ i c ac i ones de la Sociedad, in cluyendo las de TheOhio H é rr e ~ o l o g i c a lSociety (Soci edad l erpetoló gi ca de Ohio) , Facsiai le Reprintsin Herpetology (Reimpresiones Facsímiles de Herpetología), Herpetological

(Revisión Herpet ológica) y el ~ o g u eof AmericanAllphibiansand Reoti le• (Catálogo de Anf ibios y Repti les Americ anos) se env i a r ' g r a t i s al so l i c i t a r se al Secret a r i o de Publicaciones, Dr. Kenri C. Sei bert., Departmentot Zoology, Horton Hall ,

· Ohio Universi ty, Athen s , Ohio li570l (U. S. A.) •. Los Miembrosde la :>ocieda•lreciben una subscripción a la aerie de ~ i r -

culares, Reimpresiones Facsímiles , la revista t ~ c n i c ade la ~ c i e d a d ~ot Herpetology), y Herpetological · Ac tu almente las cuotas ~ on US $6.0 0 para

( CuntinGaen la cara interna de la ~ u b i e r t adu a t r ~ s . )

.t

¡ o r

0Eüí-cc ti o n o l 11eur:>biv lO>SY s: :J i3t:ilavi v rCcrne l l n i ve r ~ ¡ tyLarogr.lul r Labo ra t o r ¡

l l h a c s., l e • : ork 1 8 0

Ilustracio n"'sPatri c ia ~ ~ yy T c m S v e ar i n g ~ n

Museum of liat u ra l Hi s toryThe Universi ty of Kansas


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Los es pecíwenes s in da t os sobre la localidad geográfica donde s e co -leccionaron son pr act icamente i n ú t i l es a investigad ores ci entÍf i cos. Mientrasmas in fo rtaSci ón e sté disponib le para cad a eJe mpl a r , por el contrari o , mayorserá su valor c i e n t í f i c o . Mucha s vec es los datos que al hacer la colecc ió nparecen t r i v i a l e s , pueden resu l t a r valios os a l combinar tod a la informacióndisponible. Para asegurar su integridad y permanencia, estas notas deb en escr ibirse en t i n t a indeleble ti n ta Chi na , t i n t a I nd i a o Peli ka n l en solo un aca ra de cada página . Puesto qu e la t i nta ind e leble de muchas marcas se desti -ñe o se decol or a si accidentalme nt e se derrama al co hol sobre una página, lase l ecci ón de la mar c a a d e c u a d ~debe hacerse cu idadosamen t e. Es Útil ll e varuna ·pequeña li b r et a pa ra tom ar apuntes en el s i t i o mismo d e l a colección yl ue go tr a ns f e r i r los datos al l ibro de camp o t an pr on t o como sea posib le .

Seguidamente damos una muestra sinóptica de da tos que deben inclui r-se t t> las notas de campo la numeración se re f i e r e a la figura 1a . ):

l Localida d- tio regis t re l a localidad en relación con establecimien.toscomerciales . Use ciudade s , pueb l os o vías d e comunicación ( ca rr e teras ,cami nos) que aparezcan en los mapa s ; determin e la distancia con un odó -me t ro de a utomó vil , si se t.i en e , o estímeJ.a c uida dos runen te en los mapa s .Debido o. que algunos caminos o ví as pueden cambi a rs e o re-numer l\rse , esa conseJable r e fer i rse a vías indicada s en un at l as o mapa buen o que pue -

da obtenerse e n el futuro . En l os Estados Unidos de Nort eaméri ca el Ame- H i g h ~ a y {Gousha Co . , Ch i cago) es ad e c uado. En ot r o s pa isesp.1ede n obt enerse buenos mapas l oca l es. Si el ar ea de colecci ón estií l e -J ~ s de vías permane nte s o imp ortantes , é s ta debe localizarse tan e xac -tame nte como sea posib l e usando mapas t o p o g r ~ f i c o s .Estos pueden obt enerse en los Inst i tutos Geog r áficos o Se r vicios Geodésicos de lo s pai 3esen cuestión , y e n el U.S. Geo logica l Survey en los Estados Uni dos de Nor -teaméri ca. La e leva ción de la lo calidad tambié n debe r egis t rarse c uand osea posible. Si no se tiene un a l t l1~ e t r o .puede local i z.ar la referenciade ni vel más cercana en un mapa topográf ic o .

2 . Fecha- Esc r íbase siempre el nombre entero del mes, o indÍquese és te conun número romano , ya que 6-lD-71 puede in terpretarse como J uni o 10 oAgosto 6.

3

f ig la~ { ' ~ .s;.. {..Ir: . 1.4 wr-. ' •¿. 6 iC'n,,.¡.f.tJ..,IJT f

¡),,.¡ .."/. • ¿ . ~ ' '' ' ; , ; . ,. . 1 ' ~r.. lu,rlu& ,.. .,

r. .... el., . ; . r , r• r • ~ t 4 1 '. . , 1 , . o f ~r s . , l u f ' i¡,.,.¡

1¡ ; .ósar.. F /4 • 4 . • ~ - ,1, l t • lf• ¿ ~ . . ¡, _ , ~ '

/ './, - ~ ckros. Iórl'" u


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b-~ =~~· · 1

4

l. rlombre de el o los co l ec tores presen t es.

4. llora de captqra .

5. Temperatura del a i r e y o t r a s notas cl imáticas--con frecuencia es út i lanotar l a s caracterfst icas del d i a ; si estaba nublado, o l hwnedad deloi rr. y o t r os fnctores cl i máticos que p r ec ~ ed i e r o n la co le cción.

6. Especies- Anótense todas la s es pecies obtenidas si son conocidas) , y elnúmero de e j e ~ p l a r e sde cada una, a s í como l a s esp ecies observadas perono co le ccionadas. Apuntes detal lado s sobre l a colora ci ón de l os indi vi-duos o b t • • ~ i d o spueden l u ~ g o ser valiosos, especialm ent e si se toman ens i t i o s cuya herpe t of a una es pobremente con oci da, o cuando se encuentra nindividuos de col oración a t í p i ca pe r t e n e c i e n t es a e ~ p e c ie s bien co noci da s .

· Hicrohabitat de la s especie s encontr adas, y notas so bre el comportamient oobservado (como co rt ej o , poses de f ens ivas , e t c . ) .

6. tlúmero de crunpo- Es út i l l l eva r una s" r i e de etiq•.Jeta s :1u.meradás en v i aJes al campo. Estas deben ser impre s as en p ~p el gr ues o ( a l que el alcoholy la for.nalina no pued ar. di so lve r ) y con t in ta p":-:nanente. Tambieñ pueden hacerse et iqu et a s s a t i s f ac to r i a s con aparatos marcadores de cintap l á s t i c a expe ndidos comercialment e; el hi lo pu ede coserse d i r e c t a~ e n te

a la s etiqu et as, o a..' larrar se a una p e q u e ~· a pe rf cr3c i ón hecha en un ext re·mo, pero no debe qu i t ar s e el p l á s t ico a d h~ r i d o al reverso d ~ la cinta.f:vite usar hil o t et1i do, o h i lo si nt ét ico :como nylo n) ys. q• C el l í quidopreservat ivo puede des t ru i r l o . Pued e usa r ; e, s a t i s ~ ac c o r i a m e n t ehilogrue s•• de algodón blanco, del usad o pa r a ~ os e r alCa:nbras o zap atos. Después de hi l vanar l a eti q ueta, am3rr e un r.udo en el hi l o (como se i l u s t r aen le. Fig. lb ) . Cada espe c ímen debe t ene r su númer o prop i o , pues estosimpl i f i c a la t a r e a de as oc i a r nÚ. le "os y l ocal idades . C'2·nt enido esto:naca l ,gÓn&d. S 1 :-:ue vos, fot og r a f Í a s 1 g r3 ·b a c i ~ n e s ~ R g "ie t of é o i ~ é .S , e t C . , de b en

l l eva r e l mi smo nú:ncro del e J em pl ~ r pa;a a s l awnen t a r la e fi ca c ia. de l o sa n á l i s i~ s pc·s te r : íor es . .as e t i q u ~ t .a r ; Je l : : r :TJ~ O .jet. e-:1 a r r .- 1 .: - - r a r~ e ' i r m( ' m e n l ~

( con nud o -=- 11cuad r ad OS11 ) a l o s ej e r.•p l a r e s \ l el com e se ~ l u ; ;t . r a ~ n l as l á -

f i c i e ' l ~ n tr a l de lo s mus l os de a l ~ u n a se ~ p e c . i~ ~: : de l s gu ~· : i j .~ ; : :.

5

uaJo la rod i l l a para que el h i l o no cubra •mod e ~ p u é s ,l a s etiquetas de campo deben numerarsel a s del catálogo general .

De os datos c i t a d o s los s iguientes r

sa r io: 1 ( l oca l i dad), 2 ( f e c h a ) , 3 (nombre de8 (número de campo). Al donar los ej emplaresdeben donarse tMibién, pero no tl.eb en enviarsel o s eJemplares.

Los ejemplares herpet ológicos deben matars elos múscu l os rel a jarlos. Después de muert os puede n fposiciones es t er e otipadas que permi t an a los inv es tmente y con la mayor precisión (ver láminas 1 y 2) .mata r lo5 ~ e p t i l e scon una iny ecci ó n h i po d ér m i c ~deDibutal) l iquido en el corazón. Aunque e s t a tEcni cael l ~ e m bu t . a les una droga di f ' í c i 1 de conseguir. ::n t

Bur eau of Narcot ic and D a n g e ~ o u zD r ~ J R S

vig i l a muyotros pai s es puede obte rlerse co n rece ta m ~ d i ca ot e r i na r i o s . Aur.que ln s pe rs onas capaci tada s puede n comprar 1lembut a l, l a so l i c i tud de be ha cer se por lode que s,. req u i e r a . Para obtener deta l l e s respectoaconseja al l ec t or que consu l t e a rep res e nta n t e s deagencias , Mi n i st e r i o ~~ Secretar{as de Sa l ud del pla dr oga.

El llembut al se vende come rc ia l mente en una(ve r i f i qu e la et iqueta :: el fr a sco) ; ev í t ese In formr' pl i l e s gr lndes(d e peso mayor de 5 l i b r a s) ¡•t:ede udn; F:J.ra r ~p t i e s menore s puede d i lu i r s e al 1:5 , op(•111e t•J S - - •- n ) T v ~ h l oo s ., b~ er o d~ ct y l u s . Aunque esf tJt:dt• t , ; )m ~ ·:i én ~l S a r s P C :)n an i:na leS ~ a yo r € B • R \l 1 U e rt.

~ s t o 1 · -.b ~ ~ . · ; it ' 1 rs ~ . Un : r ( ml ) ·ll? tl•

'' t.nt. n l P on c~ n


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6

(llauya.ca, 1'e rciope1o, etc . ) . r.e · pos i c i 6n de l co ra z6n pu ede determinar s e

observando cuidadosamente l a s es c ama s v e nt r al es del te r cio a n t e r i o r del

cuerpo don de podrá ver5e el l a t i d o d e l co ra zó n (o inyec te en e.l vi en t r e ,

don de puede se r absorbido por l o a in t e s t i nos pero la muerte o c u r r e ~

lentamente ) . Otr o s r e p t il e s pued en matarse in y ec tand o Rembu t al en la regiónc ar ~Í a c a. Ha t r a t e de i n y e c t a r animal es t an pequenos o tan de lgsdos que

pu edanse r

muy d ~ d o spor

l a s agujasdi

sponibles.

Ex i s t en o t r a s té cni cas ef e c t i v a s para IIIB.tar rep t i l e s . A l a s t o r t u

gas pueden encer r{ r se l es en un r e c ip i en t e hermético conte nie n d o un algod 6n

o un · t rap o empapado de c lo r o f o r mo , du r an t e uno s 1 5 a 30 minut os (C ook 1965) .

De be cuid a r s e


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a3ua (o sea, al l C ~ .~ a r ar ~ d u c i rla deco lorac ión de los e j ~ m p l a r e s

y la dec=.lci f i c a c i 6 n de l o s huesos ( s i los ejemplures han de perma·

r¡ece:- mucho t iempo en e-ste lÍt].uido) la formalina Jebe me;¡:,clarsé conuna cucharadíta de b i c a r m n a t o de soda , borax o a t í nca r, ¡:or cada

1/4 de lit.1·o de formalina al 10 . Aunque mas frecuentemente la f o r~ a l i n ase o b t i e n e c o ~ oun l q u i d o , puede también conseguirse comoun polÍmero pul•eri7.aélo (pe.rafomaldehÍdo) que, por s e r mas l i v i a n o

y de volumen reduc ido , es más f ác i l de t r an spo r t a r . Huheey (1963)recc;¡¡ienda empacar l6 g de paraforQ:aldehÍdo y 4 g de ca· ·bonato de

sod io anhidro (d e z h i d r a t a d o ) ; cada paquete puede d i s o l v e r s e luego ,en el campo, en unos 400 ce de agua para a s í obtener formalina allO%. El paraforma.ldehído puede obtenerse por medio de l i EastmanOrganic O : : h e~n i c a l sRo c h e ~ t e r t:ew York) y, ¡ a carbonatado, por me-d i o de la Caro l ina Bio lo 0 i c a l Supply House. La desventa ja de laf o 1 ~ a l i n aes que es muy i r r i t a n t e a l a p i e l , y sus vapores i r r i t a nl a s m e ~ b r n a smucosas, pcr lo f Ue no en muy r a r o que quie:1es t r a

ba jan con e l l a d e s a r r o l l e n f u e r t e s a l e rg i a s ; además, t i e n d e a in

.fl : '".:;.r aJ.g' mos t e j i dos en l o s e-jemplare:; , haciéndolos inadecus.d.csp a r ~c i e r t o s é X á m e n e ~histolÓgicos.

2) F AA ( Formdi o3.-ncohol-Acido Acét ico) - Se prepara mezclando 10 p a rt e s de fo:· t :alina come:-c í a l , 50 de a lco twl ( e t Í l i co o í soprop í ' l i co)s.l 9 5 ~ , 40 pa r t e s de a, ;ua y 2 de ácido acético g l ac i a l . El FAA peneL-a. lr>s t e j i dos mucho mejor '-i.Ue la f ormalina s o l a (por 1,;¡ que es~ e t o r ~ ~ r apreservar e s p ~ c í n 1 e n e sencont1·ados muerto3, o p a r c i ~ l m e n -te d e ~ . H . :· ~~ p ~ J ~ s t o sy c:::usa menes d.\:; t o r s i ó n ~ e l ul . 9 . r . Su p r i n c i p a l

desVEnts.je. f :S t e n e r que mezclar ver ios comp u e s t o s , y la d i f i cu l t adde consegui r a lcch o l y é.c:ido a c é t i c o en a l g a r ~as l o c a l i d a d e s . El FAAno pL.:edeobtenerse pul .veriza1o, pero pe.:ra. reducir su peso y vo lucenpue·:.e mezclar-se s ir. a g ~ J a~ : 1 af,e.Ji:rse é s t a después. En regic:: :es muyc á l i das es rec:J :len·1 ab2.e af;adir e l liGido ac:étlco poco a n t ~ sde ~ l s t t r

el F·tJ..., p u ~ sB.C]Ut: l e e • . r a ~ o r ara.pidamente. Pa r e; retarde. " es·:> puedenenfr iarse los rec ip ientes , envolv-iéndolos en t r a ~ o sh(l.lüedos, y guard ~ r¡ d o l a sen la s c ~ b r a .

3) ~ l : . : o h o l -Si ;'lO ¿s pcsi l ~ cbte ">er la forma1 ina o FAA, pueje u - 3 8 . l~ 5 e

al.::;:¡hol pa.:-af ij ir ,l .::s eJ : n p l ~ r e s ,Coa k ( 1:165) r e c o mi e n d ~s.lc8t1 o l

9

e t Í l i c o [ a l 75% para anf ib ios y al 95%co , pero e s t e Último no es aconse jab le

4) F i j a d o r e s e s p e c i a l e s - Existe un gran n

cada uno para un c i e r t o t i pa de t e j i d o sp a r t e s de acido p í c r i c o s a t u r ~ d oen ag

comercial y 5 de acido a c é t i c o g l a ¡ : i a l )p r e s e r v a r en e l campo los t es t lc l l lOs qdios de espermatogénesis. En so luc ión

den guardarse por mucho t iempo s in distd e l animal puede guardarse en FAA o ens ión d e t a l l a d a de f i j a d o r e s e spec i a l e s ,(1961) o t e x t o s s i m i l a r e s .

5) Mise e láneos- Con ejemplares val ioso3 qucuando na se t i enen a mano los f i j ado re s

c i e r t a s medidas de e m e r g ~ n c i a .Pueden g

o cor.gelarse, h a s t a obtener el f i j ado radecus.,lo usar l i co r, ya que el de 110 g

máximo de 55% de e t a n o L Sin enba.rgo,elg rades ) puede s e r ú t i l . E s t a s , s i n embdas , ya que siempre es mejor p r e s e r v a r ladecuado ( e s t e puede c o n ~ e g u i r s een hoe t c . ) .

Siempre es p re f e r i b l e i n t r o d u c i r e l f i J a d ode l animal ya q '-le algur.cs (es¡.ecialrnente r e p t i l e s ,

descom¡:.onerse interna.:nente si sólo se ci>locan en esuficie-nte lÍql.. id o pe.re. l l ena r e l animal, ~ i n i n f ld"-ilar l o s poros femorales de algunas l a g a n , i j a z e.El cuell.o de l a s t o r t u g a s debe e s t i r a r ~ ~c-:Jmpletrunn e r s e ab i e r t a po r ma.dio de un corch ú , un t r o z o · e

l1asta que se e n d ~ r e z c een e s t ~pos i c i 6n. Pt1ede co ldo su roe.ndftula en un cla.•to o en una : n : ~ a y d ~ j a

el c u e l l o ar.tes de i n y e c t a r. En la.gartiJa¡s s e r p i

• Los ht:·.mÍp


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10

< 1 ~ 1· ~ ~ , . ,r l i r s e pa r c ia l men te pr e sionando con el de v i te . r q u e el hemfpenis pierda l Íqu ido y se c o n t r a i g a parc ia lmente , con -,fi n ~ 1."1\e.rrar su base con un h i l o . T a m b i ~ npuede e v c r t i r s e s i n p r esionar lah:'ls e 1 ~ la ~ oh . , c o n so l o i n y e c t a r el f i j a d o r . En la l&n.ina s e in d ic an l ossi ti:os a d ~ c u 9 .d os pa ra e s t a s inye cc i o nes . En la co l a de l a g a r t i j a s serpien t e s

•Jnb " 'r a c t i c " r s " una la r ga in ci s16n l o ngi t udin a l cuidando de no r ompe r lB c olR , r·'l.ra T ue el f i j a d o r pe n e t r e mas ra p íd8JIIente . Es ne ce sa r i o :tue l o s í n s t r ume nt " s le c o r t a r e s t e n sie111pre a f i l a d o s . Para inye c t a r gr and es ca nt idad es de: i • p i 1~ puede us . r s e el apa r a t o d i seiiado por Ja ckson (1971), pe r o nos o tr s n oh ' ?r ne ~ te nido i nconv e ni e nte al us ar j e r ingas grande s . Si no es pos ib le i n y e c t a r ,< : " r ~ , .p r ' l c : k a r se in c i si o ne s p r o f u n d a ~n va r i o s lu g ar es d e la reg ió n •t e n ~ r ~ ld ~ ~ , ¡ n m ~ ·l a r , amp l i a r l o s bordes :le é s t a s para q ue l H quido pen et re :na s fa~ i l m ~ n te . Siemp r e e v i t e co r t a r l a es crun a ana l• d e s e r p i e n t ~ sl l a c a r t i j as , y. 0 S r "'rL S f t?tOO ra l eS de l&S Úl tim&S •

" ne v e ~ qu e el an i mal ha s i d o in y e c t a d o o l t : iert o c onvie ne ~ o l ,o .: a rl o

' : t u'" ¡-ns l c l n n s decua ¡i a e n t r e dos capas d ~ gasa o tos . l l as d e papel o:oj adas conf i . ] , . ~ . , r . Los re ci n íe ntes fDe.s adecuados pa.r . ) es t o h n.n de s ~ r d ~ f o n d ~ . ,p l ~ no , d er · " ~ " ; ' ~ or :. md i d a d , J de mat e ::-ial in o xida b l e ( ; >l ~ st i c o ,·.ridri o, metal esmalta d o~ i n : ' ~ t b l e ). E:ds t e n r ec i pi entes quirú rg i co s , con ta p a que se de s l i a , id e a~ ~ ~ ;- · _ .- q ~ s .o . E v i ~ eu s a r to e.l l a s de p a p ~ l terii d o , pues cc:t f ' " e~ uC n c i s . s e dE: · :: -1 0~ • ~ . ~" ~ 1 ~ - ij « d or , manc han d o lo s ej empl ar e s .

S:l la s lá.r.ün 4 s 1 y se 'i l u s t ran l a s pos ic iones p r e f e ri d a s P' ira. ~ iJ a r~ . ) , , ; - :- . r ; , · , ; y e m ar r ~ r e ~ . i q ue t . a s .Anf isbén id os y gimnofionos (c e dl i cs , s · ~ e d s: · ·.: .· ~ ¡ - · ; . , · l~ ~ s} ~ e be n co l o c a r se en l a po si c ió n de l a s se r p ie n -':.es. Cnnvie ne f ij a r~ ~ l l f ' ) .: . ·s - : - ~ nla bec a • b ie : t s pnra fa c il i t a r l uego e l exazn r n de l as c -a r ~ c ~ er -Í G -

· · ~ ~- · · >r q l ~ s ra r3 ah o rr ar espacio e n los r ~ c i p i e nl ~ s , l a ~ o l ade a l ~ u n a s1 ~" " ~ - · • :• io o P. d o b la r se . ,as r 11nas y s apos pu< den •:o l oc lr se ~ on ln pl anta d e la~ ~ · - .. 1. ' ~ \ nbo . o (Ducllman 19 6?. ), p ~ r oe s t a po s ic i ó n ; r u s ~ s .muchos = : a r a ~ t ~ r e s~ e ~ q ~ ~ ' ~ y / e d ~ ls r ~ g i6 n a n a l ~por lo qu e m u c ho ~ pr ef ie r ? n f i j ~ r d s ~ ~ l a

11

L á m i ~ ~t. Anfibios


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crunpn puedeama r rar se en 1 cintura de anfibios r lagar ti Jas UJ peque:las.Los huevos l as larvas de anfib i os s ~ preservan mejor s i ~ p le m e n t e

introduci;ndolos en un frasco de for mal ina al 10 . ~ ~ c h o san f ibios adhierensus huevos a hoJas ramas etc . , y es pr efer ible , si se puede , preserwartambién estos objetos, ya que l os h ~ e v o spueden ar ruinarse al t r a t a r de des

prender os. Ca:nbie la formal i na o ri giiull de huevos y la r vas 12 hor as despuésde ~ i J e d o s .Los huevos de los rept i les deben medirse (longitud anc ho , enmilímetros) lueg o . inyectarse . Todos los espec menes de ben pe rmanecer en elf i j a d o ~por 2 ~ horas .

Con ej emplares grand es (demasiado gra ndes para guarda rse enteros enl f ' l 'lido) puede hacerse lo s iguie nt .:

1) Serpiente s- Mide (e n mm} l a longi t ud de l a cabe2a del cuerpo(longitud normal o estándar) de le cola ; ~ u i t ela p i e l haciendouna l ar ga incis ión a un lado de la lÍ nea medioven t r e l; deje l a cabeza l a cola adeheridas a la pi el i . e y ~ c t e l a scon f i j a d or e in f leevirtiendo un hemípenis si el eJemplar es macho; cor te el r esto delcue rpo (evitando cortar l a e s c ~ ~ aanal). En l os bÓidos corte el cuerpo poste ri ormente un poco an te s de los e l e m e n ~ o s6seos vest igia les¿e l a pel vi s. a piel ahora puede preservarse cubriendo la parteca r nos a on t e l a o papel abso rb ente , enrol l ándola f l o j ~ e n te sumergiéndo l a en fi j ador. También puede f rota rse ccn b o r ~ xo on Jab ónar sen ic ado, enrol l ar se secarse , pero en este caso es meJor preservar· la cebe2a la ::-ele, separedamente, en l Íquido. Si e l ejemplares macho presér · ense ta lb i én l o s t e s t í c ulos . Si ~ s he:no:ra a.n6te s e

la condic i ón reproducti · s. (n ner o de hueves , t a m a . ~ ode los mas grandes , e tc .} . Si se encuent ran embriones, especia l men t e en r o ~ a spococonocidas , estos deben pre se r varse, es mejor guardar todo el t racto rep roductivo que s ~ c ar los embriones.

2 ) Tortuga s- Evite cor tar la c o n c ~ a(o c ~ pa r a z é ~ \. Es F ~ f e r i bl e oort arla ~ a b e z a el cuel lo y las br azos J ~ n t o s c r ~ o u ~ a s ~ l aunidad, lat ~ o l ay lo : m: ernb "CS post e r i o r e s como o t r a y :::onse rV : r' a . ~ o as e : lf -

q u i d ~ ,j unto c on el es t6mago y los 6 rga nos ~ ~ p r ~ d t :c t i ~ o s. La c ~ n c h ~

::iebEI l u ~ od ~ s c J .r n ~ r s o ey

3 ' CArse c u i d a < 1 o s ? . . ~ ~ r o t e .

Lámina 2. Reptiles

1'

*= ny


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:..;;:#f'-41

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, . . . , . A ~r . l a co l a . No d e s p e gue ni pe l e l a s pa t a s y l asr ,~ v : ,.z co n f iJ ad o r. Cons e r v e e n f iJador o f r o t e la

• . - . , . ~ · · ( 4 .

, . ,, .- J. ,, ~ C l . ~ f larsenica.d o, y se q ue .~ · · i , : -J~

t:r.a ~ ... ,.,., . . . . ,; ~ '" " ' n ~ - "f ij a dos , l o s e j e m p l a r e s pueden, en su ayo r í a,' __

,._ _ ' · ·' e ~ ~ ,·,l á s t i c a s , e n·rue l t o s en g a s a o en t o a l l a s de p a p e lser . r •n e; .rt - . . . ~ · ~lbSt"lJente bl tt:-.co - ·c cf ·~ r . , _. ~ , ., ~ ·~ o n f i j ado r, o con a l c o h o l ( e t í l i c o al 70 o is o

prs r e c i pic :n :es p·.t : l l t U :h r ;::cq ue os f r a . s ~ o s ,c e v id r io o d ~ J:lá:stic o ,

15

cll)'a tapa c i e r r e herme t i c rur.ente . Si e s t os no pu e de n obtene r" e _ en casdue tos bi o l óg icos o en fa rm ac i a s ) es pos ib l e o b t e n e r una l i s t a de d i s

r e s l oc a l e s a t ra vés d e l a s farma ci as grandes de hospi ta l es . Si s e t i

den us arse t.ubos r í g i dc>s de pl á s t ic o , cord.nd os e del truna ño adecuado

he r me t i c ament e los ext remo s con t sp a s hecha s pa ra e s t e f i n . En c u a l q u

l a s ta p as deben a s e g u r a r s e amarrándola s con a l ambre de l gado o sellánd

c in t a ad he s i v a , y los re c i p i e nt es de be n acolch on a rse en fo r.na ta l que

da ñen .

~ J e m p l a r e sgr a n d e s , como tor tugas y l ~ g a r t o sdeben e mpacarse

dado es p e c i a l , p r e f e r e n t e ~ e n t een ca j a s d e madera , y e nvi a r s e co mo ct

t r en , a v i ó n , o lí r.eas l ocal s de t r an sp o r t e .Si lo s e je mp l a r e s s e e n v i a r á n po r correo o a g ún ot r o ti po de

pos t a l , ~ s conveniente a v e r i ~ ~ e rcu a l e s son l a s r e s t ri c c i on ~ s de tamañ

e t c . , an t es de e : n p~ c a r.

Puede s er n ec e s a ri o ~ e incluso es teticamen t e co nv enie nt e . env

re c ip i en t e s (o l a s ca j a s de ca . r t5n , si no son muy grandes) co n pape l

y limar r ar l os f i r. ,e nte con un cc.r: 6 n, soga, meca t e o cabll)'a. Fi na lmen t

e t iq ue t a ' se . Las e t i que t a s deben e sc r i b i rs e co n l e t r a d e mold e y t i n

l eb le , y pr ep a rse en 3 copias . Una de e ll as debe i r den t r o : el r e c ip i en

con l a s bolsas . Ct r s debe pe ga r s e a l r e.::ipi e n t e. y la t e r c e ~ a ~ . l e b~ pe

bre el pa pe l que Jo en vue l ve . En l os dos G l t i ~o s c as os , as eg Gre s e d ~

despegarán e n e l t r ~·Y • 'c t o . En l a s e t iq ue t a s debe e sc r i bi r se : : lar amcnt

d e l d es t i n a t a r i o y ' 1 E J E ~ . f i l l . . A . R E SC ENTIFIC OS P RE SE R ' / A 1 10 ~1 1 •

E ~ e l p a s ~d o r e c i e nt e (y en a l gu nO$ ~ a sv s en el p r ~ s e n t e ) se

A c t u a L r n e : . t~ , c c : - t ~ 1 aum e n t o ;J e i n s t i . t u ci o~ ~ s e i ~ ·~ ·~ s t : i g a d o: - - - ? s . i ~ i n

1 9. t e nd ~ r . ~ i ade en·1ia.r l o s e,j e rq:· la. res a l f"xtr::t.nje>':"'O F S c ~c : -~ ·1e : me no

::-uc hos l o s guardan t'in ;: e l c sa.mente ~ l . . l . ~r.o r s ' " ~ ~ $t a n ~d ?. s ~.. · :olP.g

Donar l os ejemplares a ~ u se o s o i n s t i t u ~ i ~ 1 1 es ~ x ~ r ~ n. J ~ r a~ : i en e la J

~ r e d~.J c i : ~a los i n ves t i gAd o r'="s

l e c ' l ~ ~ : - ~


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d l l t f i n~ e ~ . una vez ~ ~ n s i do e ~ tu d i a d a s , ti e ne l a dab l e ventaja Je hace r l osme e a sc 1 u t ~ l c s a o ~~ ~~ i n v es ~ i g a ~ r e ~ y de ~ s e g~ r a ~ de ~ u e ~ 1 m e no ~ pa r tede la co l ' ::ci ó n ; ot..r.-v i ·¡ rá & . cc i ü . , r: L ~ :s humanos (guerr as , bomc;aru,os , o hastadi smin uci ó n de i n Le ~ ~ s en cui dar 1 ~ c o l ~ cc i ó n ) y ca t ás t rofes natur a l es ( t ~r r e ~ t o s i n n u n~ a c i o r . es , ~ t e . ) . Inc ont abl e s ej e mpl ar es val i osos se han per-di do c te f í n i t i v ~ n te por es t o.

Donar lo s . eJemplares a i ns d t uc i ones extranjera s es wta deci s ió n quel os coleccio ni s t a s d e ~ e nco nsi d er a r seriament e. Por ot ra pa r t e , el p r és t a m o ~~ ~ e ej emplares s iempre es ben ef ic ioso a amb a s partes y f a c i l i t a e l

desa rr

ol l o

de lah e~ e to l o g S a , i nd ep e n d i e n t ~ m e n t e

de nac i onalidad o loca li za -c ión geog r á f i c a . ~ s mé t odos d ~ e ~ ?a c ar l os e jem pla res para envi a r l o s a otrosp$i ses son e s e n~ i a l m e nt e i déntt co s a l os d e s cr i ~ os en la se cc ión pre cede nt e ,aunqu e la forma ~ e envío p u ed ~ var i ar je un pa í s nl ot ro .

Gener s lcente , e l correo es la fora.a mas conveni ente de env i a r l os, es -peci alment e s i van en p ~ qu e t e s de ? OCO volumen o pe so . Pues t o ~ u e e l co rreoord i na r i o p ue d ~ pro l ongar el t r a y~ ~ ~ o has ta 3 o 4 meses , es pr udente enviar lospo r corre·;¡ aére o, o asf:gura r se -le C. e l evan s u f ~c i e n ;c e l ~ q ui d o . Tambié n esconvenie nte cer t . ' i car l os paque te s . Ccnsul t e a l a o f i c i n ~ : .posta lc cal cuáles ·>l peso máximo per Uli t i.do pa r a ca da paq uet.e . Si el ~ n ' f l·; ) es muy vo lu.ruinoscp u ~ d e m an d a rs ~ p o~ c a ~g a , e n avi6 n ~ e r r o c a r r i l . En es t e ca so el e n v ~ o caet e j e l a ca t egor í s. d ~ 1 1 i mp o r · t a ~ í 5 n -~ x í - J O: "t . t tc i ó n' ' , pcr l o Q._.e el ::ont eni do debe~ o ni f ~ st a r s e ( co n s u l t ~ l o s a e r o lÍ r le ~ s ~ t r a n s p o ~ ~ e s l o c ~ l es ) y, pa ra ev it ar l

cot .ro in nec es ar i o de impue s to s , l o3 paque t es y el me.ni f i e s t o {e- dec l ar a ci ón)

áeben~

l e .r & J l le nt

e : nar

c~

r s e S N VALOR COI·lt::;ciAL . ;. nt es d e ef e ct u i r el env'ío can-v-ie:1e co nsu l t a r al M i ~i s t . t : r i o o a 1 ~ S e -~ r e t a . rí a de Co:1cr-cio so" : r e l as car a.ct e ~ l $ t i ca s d e l e n~ I o .

en l hS l eye s , po r l o . . : : : . .~ é s e v e r a me ~ t~ r -Jos t r i ngen :.a e r:t.r ad rt y .;a l i df. de uli :na-l es , vi vos o m ~ er ~ o s .~ n t e s de a ve r ; : ~ r a r ~ e a c o l ~ cc i o n a r en a: rc1 pai s , debe~ 0 ~ su l t a r s e a la c f i c i ~ a l oca l j e ~ ~: i c ~ l t ur a y GanhdeT{a, de Vid a Sil v es t re ,

E:l no rr.e a.mé r i c l l a :> l C s tr L ~~ i o n c s t ~ ·: : - 1 ci ; a l o ;~ i . r . c : : . ~ - e ~c o c cd ~ i l ~ s :: e ~ a s

t c r t ug&s, pe rO las e S ~ ~ Ci C S p r ~ L ~g i ~ ~ S~ a ~ Í a nde ra fs a pa Í S. ~ en ~ ~ a l r n e nt e la $

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e s p ec i ~ s cnvi aJ s.:; , par a que l0s o fl c i a l e s vt.:r l i~ sp ~ c i e s ", n pt J i gr o 11 :¡ s i es pos i Ul e o n( s u c

OLr o p "cC,le :na de gr a n impor la nc i e. ~ s e-1

J e l os p aq u e t ~s . Le ga lment e , e l r.:.ís de o r igt: n,c i ~ n in s pec c ionar el conteni do de l os ~ a q u e traro en l as ofi c i nas pos ta l es . Ac tu a,lilleo t e , comel tr& f i co de drogas, narcóti co s y es t upe fac i enmente los i ns p


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AU· ACE:SAM 1EllTO

E ~ t eSt.>cción no e s t á des t inada a s e r t.;r.a g,_,ía completa de l a s t écn icascura tor ia les sino, mas bien, p a ~ as e r ~ i rccmo una se r i e de direcc iones resumidas p a r ~quienes deseen comenzar una coleccíÓr¡ ' 'e anfl 'b'os~ • y r e p t i l e s p re se r-V(l;- tL ~ A - r auna discusión mas de t a l l ada , c ~ n s ú l t e s ela obra de Slevin 1921) .

Las colecciones preser-Yads.s 5e man1ier:en m-"Jor en a lcohol . El alcohola d ~ ~ u e . d opuede cos t a r, por galón, aprcxirnadamente lo mismo que la rorma.l.ina(aunr¡ue tiende a s e r mas c a ~ ? , . h ' )

~ ~ _ r. m u e ~os PP 1 ses , Y ~ s mas convenien te exand na.reJemplares conservados en alcohol . ~ ~ b i d oa l 1a to impuesto f i s ca l que l l eva el

e t l i c o ~muchos pref ieren no 1JSarlo. E ~ isopropflico es mucho mas barato Y ~ s completamente sa t i s f ac to r io p a ~ ag u a r d a ~ej-.mp'ares (• = ~ aunque no es acon-5 e j ~ tl : para f i j a r l o s ) . rlunca use rneti ' l ico. El -.:tllico y e l i sop rvp í l i co gene-r a . ~ ~ _ : ~ : ~ : t ese venden conr.entrados al 9 5 ~ t526 ::e .1e és t e , y 474 ce de a g u a . ~pro-d·L·-;¡ ~ . m .l í t r o de alcohc:·i.. a..t 4 o · . ~ .'J , •~ · t ~ a n s : e r s rlos e j e m p l ~ r ~ sde la formRlinav d t ~ ?AA. a-1 e a ~ l c o h o ldeben p r i m ~ r oponerse tr ~ - g u a .d t '8uran " horas ; de o.tre.forma el alcohol con frecuens, ::ro lé.rtina Je Par·afiltr. (pu


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1

¡

1-

l

20

21

ca rnosa he ci a e b a J c ~ e ~;nedo t a . J ~ . .) la p i ~ l e : : .~ i r s .d ~ i s-2 ¡ evanr a, a l i sa ~ ~o la ~; i e i t.'ro tá

pa r a aplana r l a y qui t• r e l g ~ . Q o a i r e .: (~ Je ~ i J e : : i ah rl C~ r q uedado

el c a r t ún y la ;:.ie l . Est n l ·. 1 ~ ' 0se ·1e.,;a so b r e un pa pe l s ~ c a neq ~ e d ar e.pt;;na.s hGm,d:. , y l u ~ g ·. J S J ~ ~J .C ~ 9 .~ ~ " : . r~ .? 1 ] i ~ g ~ d-e parcpr e n sa con o b j t t . < s ~ e s a d ~ ~( ~ wo : i t r : s ) f.c Sta. · } ' : . l ~ d a rc o mp l ~ t a

bi én pued e usa r se una p r e n s a bo t Sni " : ~ " - -L ~ p i e l je l vs rei')ti l e s· a r s e i g c ~ l m e n ~ e .El re¿ t e d : l c u ~ r p o.:ie t e pr ese r va r se n : í q

con el mismo númer o que la ¡:-iel . La ?i e l , asi pr epa ra da , d ~ bea b s c u ~ i d ad y no d e b~ expo ners e a f. l ~ z p..::r mucho t ie rí po .

Est a t i c r ~ i c n .at:nque es Gtil , e5 t ed ios a . ·wind sor (197usando como f i j ado r ur:a s o l ~~ i ó n ;_'(quida 5 0 ~ s a t u r a ds de s u l fs . tla so lu c ión es t;na s a l r. eu t r3 . , el pÍgm -?n t 0 no s ~ di s ue l ve , y eleviden te en l as · ranas e.Ún 6 ~ . e s e sd es ~ ué s de prepa r adas . E s t elo m ~ n o s36 llor s .

E s ~ o ~ e s p e d l : e n~ s pue 1e n g · J a .r d < . r ~ een tormal i na co.r bo nen alcohOl is o;¡ro pí l ico ( a l 40%), al ; ·ae se a o ~a .d e Io no l- 4 0 l íqPete r s 1969) - lo debe usa r se lcnc .l. en po l· so , p ~ . ; es e:; d if í c i l ppue st o e s t e b l e disu" l to e1 e l ¡ - r e s e r vt : . ~ · vr El Ionol p u ede o bt..

Oil. Co. (Chemi cal r• v is i on ) . El 11:étodo :ie Formal i na / Ione>l ha ste us ad o , cc>n «J Empl ar es he r pe t o l 6 g ic os , po r el Sr \ l o od ro ~ o ~ g a

mentv de lJí o l e>gÍe, U ~ . iv ~ : -s i ty c f Kentuc ky a l ~ ~ or e h e a d, y el DrTanna rone, Chicag o Academy o f S c i e n c e s (C;;municac ió n Per son al )

Aunque l o s mEto dcs d e s c r i t os r,o se han usado en g r a n esmate ri al he rp et o l 5gico , el é x i t o que han te ni do es menor P.$Cal ael va l or qu e tendr i a l a pr e s e rv a c i ó n e ~ ec t a d e l c o l o r, sugier ese r inve s ti gad os ccn ci enzuda..,.. ,nt e -


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' · 125 - 15 1 . . H. :·1 , J,. er·sor: ( ·~ d ) . e thoJs c f c,1ll "c t i. ng and

s ~ ~ ~ o . 19 ; 199 pp.

Oue lUa .n , W l l i a m E. l9Ó2 . D l r e c t 1 o r . ~f o r ;,>rese rv i ng =phibi:?.ns ~ r :d r e p t i l es .FP· 37-40 b"" . E . Ray ::lond Ha :. l ( eC Ca l lec t . in g an .i pr e par io ; ; s .t l J ~

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S l e v i n , - o ;;eph R. 1 9 27. The


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s i t i os d ~ 9 ,1 3I o n o l h(

I s op r o p r i ~ c o ,a l ccho: 8 , 1 ~ , 1 5 ,2 0

~ ~b é n _ a ~ 3e ~ i ~ e do 12

Laga. :- t-:.5. : 2- La rlfaS l:-

L i ~ e nf ~ c ~ r d~ e dg ~ r lQ

Conse r •:a'=l . ro l6

S a l l : d L

U ~r c 6 t i ~ ~ ~ ,regula c i 6n d ~ 5

Nauy e

rhor_00049 (preservacion anfibios y reptiles)

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