radio barcelona · 2008. 10. 27. · radio barcelona e. a. j. - 1. 70 |»*|v/2, guía-índice o...
TRANSCRIPT
RADIO BARCELONA A* J. - 1.
Guía-índice o
12h.05 ±2h.55 1 3 h . ~ 1 3 h . l 0 13h.20 13H.35 13H.4 13h.55 ±4h.—
1 4 h . l 5 14h.k¡;> 14h. 30 141w55 1 5 h . ~ 15H.05 15h. 30 15h.40
15h.*0 16h .—
l 8 h . ~
l 8 h . ! 5 1 9 h . ~ 19h.30 l 9 h . 50 20ü#— 2 0 h . l 0
2011.15 20h#20
20h.45 20h.50 20h.55 2 U u —
2Uw05
¿ x n . O 2XH.30
Hediodi
fi
t o n á a . - Campanadas. Meteorológico N a c i o n a l .
seo d e l r a d i o y e n t e • B o l e t í n i n f o r m a t i v o . L í r i c o e s p a ñ o l . B o l e t í n i n f o r m a t i v o .
misión de Badio Naciona l de Espafla. S igue : L í r i c o e s p a ñ o l :
Guía c o m e r c i a l . Hora e x a c t a . - S a n t o r a l de l d í a .
c t u a c i ó n de l a Orquesta Pedro Mals-m i t j á con su v o c a l i s t a Carmen GaaL. "E l t o r e r o y e l t o r o " . Canciones e s c o g i d a s .
Lsión de Radio Nacional de Espacia. Siguen: Canciones e s c o g i d a s . Guía c o m e r c i a l . Actuación de l a Orquesta FLORIDA.
Crónica de E x p o s i c i o n e s " . mpresiones de Emil io Vendre l l y
Conchi ta Supe rv í a . Música c a r a c t e r í s t i c a . Fin emis ión .
Var ios
i i
i i
i i
ti
w A . P r a t s
Var ios ii
Noche
jjfrflr S i n t o n í a . - Campanadas.- Emisión dedicada a l a Delegación P r o v i n c i a l de Ciegos .
^ ^ ¿ f r a g m e n t o s de "Carmen". ^ Música e spaño la t e a t r a l .
^ ^ ^Emis ión de gad io Naciona l de Es] ^ ^ Alfredo C o r t o t a l p i a n o .
Solos de v i o l o n c e l o y v i o l í n . Cha r l a s sobre Luminotecnia , por etL i n g e n i e r o E# B o l e t í n i n f o r m a t i v o .
8 é x i t o s d e l Mtro. Algueró y Qi ques t a b i z a r r o s . "Rad io -Depor te s" . Crónica teatral semanal. Guía comercial. Hora exacta.- Servicio Meteoroló-i gico Nacxonal. Actuación de la Orquesta Amadeo Rovira. Guia comercial. "La marcha de la Cienoia".
Varios Bizet Varios
ii
2
Manuel Vidi 1 Españó
Var ios Espin
Var ios
Discos
M
Humana Locutor Discos
«
Humana Locutor
Discos n
Humana Discos
ii
it
ii
Discos Locutor
Humana
Locutor
RADIO BARCELONA E. A. J. - 1.
70 |»*|v/2,
Guía-índice o programa para el SiLbADQ día 2 0 d e O c t u b r e de 194 0
Mod. 310 O. Ampurfss
Hora Emisión Título de la Sección o parte del programa Autores Ejecutante
¿ i ñ . 4 5 22ÍU10
22h*15
22h.20
¿2n*3Q
if
f!
ff
¿4ñ.30
N o c h e ^ * ^ m x s i ó n de Radio N a c x o n a l d e Esp lfLa P r i n c e s a de l a Czarda", por Orquesta Los Bohena os Vieneses . Guía comercial* Emisión: "La anécdota d e l d í a " • Cancxones i t a i x a n a s por ¿enlamino) Gxgxx. RADIO-TEATRO DE BAJ-1# Radiación de l a obra : ttHAMLET"f por e l Cu curo Escénico de xa Emxsora, con ila co laborac ión de l o s pr imeros a c t o r e s Enrique G u l t a r t y Lina San ta maría • f i n emis ión.
i»
w
Xfil m A.n TI
V a T l O S
Discos
Locutor
Discos
Sftafrespeár adafjjacj
Soxcuvixxa ón de lia Humana
PROGRAMA DE "RADIO-BARCELONA, E.A
SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODI
SÁBADO, 20 de Octubre 1 „ • • * * • • • • • • * • • • • • • • • « • • • • • • • • • • • • • • • a * • • • •
X3.2h.~ Sintonía.- SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFlJ^^^Sfe'blU DE BARCELONA EAJ-1, al servicio de España y de su Caudillo franco. Señores radioyentes, muy buenos días. Viva franco, Arriba España.
O - Campanadas desde Xa Catedral de Barcelona.
- SERVICIO METEOROLÓGICO NACIONAL.
12h.05 Disco del radioyente.
12h.55 boletín informativo*
I3iu— lírico español: (Discos)
13&*10 ¿>o±etín informativo.
±3*u20 CONECTAMOS CON RADIO NACIONAL DE ESPA&A:
13*u35 ACUUJAU VDES. DE OÍR LA EMISIÓN DE RADIO NACIONAL DE ESPAÑA:
- Sigue: Lírico español: (Discos)
I3Ü.40 *lfl^Ü«y^ (Discos)
13&«55 Guía comercial.
14h.— Hora exacta.- Santoral del día.
^//3f4^J4iirfaLActuación de la Orquesta PEDRO MASMITJÁ con su vocalista Car-men Gaal. ±-
X
/ 1 4 h . t g fJaXMXKtmtautíaOa; "El t o r e r o y e l t o r o " : (Sonido d e R .E . )
I4h ,25 Canciones e s c o g i d a s : (Discos)
14h.30 CONECTAMOS CON RADIO NACIONAL DE ESPAÑA:
X l 4 h . 5 5 Siguen: Canciones e s c o g i d a s : (Discos)
X l5n .— Guía c o m e r c i a l .
X l 5 1 u 6 5 Actuación de l a Orquesta FLORIDA:
«so ^
£ ^
ce UJ CQ
H I 3 uj
> ce
^
ce
°* ííz^í/u^
5 - II -
)(15h#30 "Crónica de Exposiciones", por D. Antonio Prats
(Texto hoja aparte)
/15h.4Q Impresiones de Emilio Vendrell y Conchita Supervía: (Discos)
15h.JQ Música característica: (Discos)
X16h.— Bamos por terminada nuestra emisión de sobremesa y nos despedimos de ustedes hasta las seis, si Dios quiere. Señores radioyentes, muy buenas tardes. SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, BMISOPJl DE BARCELONA EAJ-1. Viva Pranco. Arriba España*
l8h#— Sintonía*- SOCIEDAD ESPASQLA DE RADIODIFJSIÓN, EMISORA DE BARCELONA EAJ-1, al servicio de España y de su Caudillo Franco. Señores radioyentes, muy buenas tardes. Viva Franco .Arriba España»
- Campanadas desde la Catedral de Barcelona.
^X - Emisión dedicada a la Delegación Provincial de Ciegos:(Sonido de R.E.)
I 8 h . l 5 Fragmentos de "Carmen", de Bize t : (Discos)
9h.— Música española t e a t r a l : (Discos)
19h#30 CONECTADOS CON BADIO NACIONAL DE ESPAÑA:
19h.50 ACABAN VDES. DE OÍR LA EMISIÓN DE RADIO NACIONAL DE ESPA&A:
- Alfredo Cor to t a l p i a n o : (Discos)
20h.— Solos de v i o l o n c e l o y v i o l í n : (Discos) 2Oh.£0 Char las sobre Luminotecnia , por e l i n g e n i e r o D.Manuel Vida l 2 0 h . l 5 b o l e t í n i n f o r m a t i v o . Españó:
(Texto ho ja a p a r t e ) 20h#^0 Los é x i t o s d e l Mtro. Algueró y Orquesta B ± 2 a r r o s : ( D Í S C O S )
V 2 0 h # 4 5 "Rad io -Depor te s" .
20h.5Q Crónica teatral semanal.
(Texto hoja aparte)
20h#55 Guía comercial.
21h.— Hora exacta.- SERVICIO METEOROLÓGICO NACIONAL,
y*2ih#05 Actuación de la Orquesta AMADEO ROVIRA:
- I I I
^ 2 1 h # 2 5 Guía comercial*
£}21h.30 "La marcha de l a Ciencia":
(Texto hoja apar te )
V 21h*45 CONECTAMOS CON RADIO NACIONAL DE ESPA8A.
V 22h.lO ACABAN VDES. DE OÍR LA EMISIÓN DE RADIO NACIONAL DE BSPA&A:
- "La Princesa de la Czarda"; de Ealman, por Orquesta Los ¿Oh» natos Yieneses: (Discos)
s/ 22h.l5 Gula comercial*
X - Emisión: "La anécdota del día":
(Texto hoja aparte) • • •
/ ) 22h # 20 Canciones i t a l i a n a s por .Denjamino Gig l i : (Discos)
V^22iu30 RADIO-TEATEO DE E . A . J . - l üadiación de l a obra de Shakespeare, adaptación de Federico §o l*ev i l l as f 1 . . Q O x
• u n i r ( Jtwio «Mí.'**̂ por el Cuadro Escénico de la Emisora con la colaboración de los primeros actores Enrique Guitart y Lina Santmaría.
) / 24h*30 /Aprox,/ DamSs por terminada nuestra emisión y nos despedimos de ustedes hasta las ocho, si Dios quiere» Señores radioyentes, muy buenas noches. SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, EMISORA DE BARCELONA EAJ-1. Viva Kranco. Arriba España.
t
PROCKAMA DB DI 9003
• IAS 12—H Sa6ado,2G
DISCO DSL RADIOYBITB
>J 1080)P.l— " OLB" i s Hilos por Barnard Hilda y su Orq. Amparin Díaz
1085)P.2—*<• CHATTANOOGA GHOO CHDO" da barren por Orq. Glenn Millar ( 1 e ) So l . por Msri Ribo"
3él)P.T.3—• * MADRE" tango áa Montoro por García Guirao ( l a ) So l . por Concepción Borl
62)P.Sar.H— « S. TOC D'0RACI0|| de Ventara por Cobls Barcelona ( 1 a) Sol . por Ramón Torras
113)P.7.5— * RBCÜBRDO DS TIBIA" de ProToet por Orq» Wayne King ( 1 e) So l . por M* Rosa farras
531)?. 6— * CANQO DB TRJGINBBS" de Longos per Emilio Tendroll ( 1 o) So l . por Marín Estartus
319)0. 7— Cuento 7 tarantela de » LA D0GAR3SA» de Millán por Marcos Redondo ( l o ) So l . por Jalao Grima»
i2 )G.I .P .8—/• LA CAMPJBBLLA" de Paganini-Liszt por Misehe LoritxkK 1 e) So l . por Roberto Gerofo
12)G.Corf.9—«" LA SARDANA DB LES M0NGES" de Horero por Orfeón Catalán ( l e ) So l . por Rosita Forraros
5UG.I.V.1Q—Xi" CAPRICHO TASCO* de Sarasate por Tehudi Menuhin ( 1 o) So l . por Mercedes Arustegul
l 6 l ) G . 0 p . l l ~ «Romanza0 do " LADOLORBS" do Bretón per Pepe Roneo ( 1 o) Sol . por Pi lar Romea
70)P.Carf.l2—• « LA NOCHE DBL RAJO " conclon do Hoodo por Reol Coral Zamora ( 2 e) So l . por Concepción Girbau
101)P. 13— Dúo do • LA REINA MORA" do Serrano por Luisa Tolo 7 Sagi-Barba (m2e) Sol . por Margarita Contó
lb7)P«0p.lH— • SADKO" de Rimski-Koraakow poe Pepe Romm ( 1 o) Sol . por . Amalia Pujol
80)P. 15 - - Romanzo de " LA TABERNERA DEL PUERTO" do Sorozabel por Mario Espiñalt ( l e ) Sol . por Pi lar Montas
PROGRAMA DE D3S003 ^ - ~ r ^ / 1
A LAS 1>-H sábado,20 da Octubre,1^5
LÍBICO BSPASOL
" LUISA PERNiNDA" 4a "oreno Torro
36)P.1«— Dúo" por Selica Paras Carpía 7 Faustino Arrafeul ( 2 a)
" EL TRUST DE LOS TBNCR IOS" do Serrano
290JP.2— Jota" per Miguel Plata ( la)
« LA TABERNERA DEL PÜE T0« de Sorozabal
24l)P»3—J"Cuadro muslesl" por liarla Sapinalt 7 Vicente Simón 4—* "RomanzaM por Vicente Simón
8 5 ) G . 5 - K "Canto a Murrio" b-X"Canelón del platera
" LA PARRANDA» 4a Alonas
) Marcos Redondo • (
* *4** * * * * *
PROGRAMA DS DI300 3
• LAS 1*—H
W •
SUPLEMENTO
CANCIONES ESCOGIDAS
s i t a d o , 2 0 do Octubre, 19^5
489)P . l— " PRINCSSITA» do P a d i U o ) T l n o m 2— • MI NINA" do Guetarjr ( T i n ° J r 0 X 8
6 0 2 ) P . 3 — ° * CANCIÓN DS LA GHANA'Ode Alonso 4 — » CANCIÓN DEL ESPEJO" ( por M a r g a r i t a Cueto
3 * 2 ) P . 5 — o " LA. BÜSNAVENTÜRA,, do C o l o r a d o ) C o n c h i t a Superr£a 6— • HiBLJME DS ¿MORES" do F u s t e ( *
3 7 5 ) P . 7 — c " AJDHES T AMORÍOS» do Moral J Jom¿ M o l l e a 8 — " GRATIA PLMÍA» do T a l a y e r a ( J 0 M í»J"a
* * * * * * * * * * * * *
PROGRAMA DS DISCOS j-U
A LAS 15'40—H sábado,20 da Octubra, 19^5
BaPRESIONES D2 StólLIO VBNDREIL Y CONCHITA SDTERVIA
5904P.1-.XJ LA BALANGUBRA» do VÍTO. ¡ J j ^ , V e n t r # : 2—X? CANDO DS TRÁGINERS "nde Longaa (
55L)P»3—X - LA FILADO RA" canción popular ca ta lana ) Conchita 4—>» BOUANC SBNSS PARAULBS» "MaiTA Y FARIGOLA» da Toldra* ( Superría
• LAS 15#50—H
MÚSICA CARACTERÍSTICA
119)G.S .5—N» PARADA DS LA GUARDIA DS LOS MANOS» do Noaek ) Pordy Kauffmon 6—-X" KLORBS SILVESTRES* de Blon ( y su Oro..
2é7 )P .S .7— « SORRISI X PIOBI» do A r i t a b i l a ) Orq. do Caoara 8— » SERENATA FIOBEOTINA» do Caotognoli (
* * * * * * * * * * *
PROGRAMA. DB DISCOS
A LAS 18 '15—H
!íoh5>) i •_>-
Sábado,20 ae Oct«bre,19*5
fragmentos da " CARIEN" da Bizat
Interpretado por ; AURORA BÜAD3S AÜRSLIAHO PERTIL3 ARISTIDB BARACCEI INÉS ALFÜJI IBB TICOZZI
Corea da l a Scala da Milán con la Orq.
Sanfonioa da Milán.
albos) ACTO I
— "Obertura" 2— "Belaro da l a guardia"
- "Coro da l e a cigarreras" — "Habanera"
5— "Cueto de l a carta" b— Se gi i d i l i o "
ACTO II
"Canelón g i tana* "Canelón d a l toreador" "Romanza de l a f l o r "
ACTO I H
10— "Aria de Micaela"
ACTO IT
11— "Bacana da la muerte" ( 2 a )
\<
Hamos radiado fragmento a da " CARMÍN" de Blzat
* * * * * * * * * * * * * *
\
PROGRAMA. DE DISCOS
• LAS 19—H Sabedo,20 ¿ e Oot*bre,l<*5
HDSICA ESPAÑOLA TEATRAL
75)G.S.E.1-V "Jota" de " LA DOLORES" de Bretón por Orq. ( 2 a)
\
45)G.S,B,a*^ Pantoni a de " LAS GCLOKDFINAS" de üsandizaga por Orq. Sinfónica de Madrid ( 2 o )
22)G«S.E»3^ , ,Loa reolnoa" "Danza del molinero" ) de " EL SOMBRERO,DE TRES PIÓOS" de Falla
* por Orq* Sinfónica de Madrid
A LAS 19'90— H
ALFREDO CORTOT AL PIANO
1 3 8 ) G . I . P . s \ - • RIOOLETTO" paráfrasis de concierto de 7erdi -Liszt ( 2 o)
PROGRAMA DI DISCOS (lP¡\&¡H5)
A LAS 2C—E Sábado,20 de Octubre, 1 ^ 5
s igue SOLISTAS IN3THDMBÍ TAL1S 'Cifí *l ̂
BOADSLLA r i i l o n c e l i s t a
5L)P.I .Cel . l—>\" SSRBNATA iSSPAfOLA" de Cassadó 2f¿ ¥• HABANERA" de Ravel
RENE B1NEDBTTI, VIOLINISTA
U ) P . I . V , 3 - X / • GUITARRA" de Moszkowski •ti - * • DANZA ESPAÑOLA" de F a l l a
> s e
A LAS 20*20—H
LOS 3TE TOS DBL MAESTRO f ñ M ALGTJERÓ* Y ORQ, BIZARROS
382)P.T.5— " UARNAVAL a i RIO" " Qj ITA T PON" de Marc e l
1595)?. CORAZÓN...00RAZÓN" j iTario Visco n t i y su Orq, " LLÉVAME LEJOS" I
1598)P. 9-* • CISNE AMDROSO" f o x l en to lO^g » INSPIRACIÓN» de Mapel
A LAS 20 30—H
ANDA3UJIA INTBRP RETADA POR EL NJjO IB MARCHBfA
2 3 0 ) P . R . A n . l l - £ » PINCELADAS ANDALUZAS» ) d e C a i i e j ó n 124V 9 FANDANGOS A LA GUITARRA"
l é 7 ) P . R . A n , 1 3 - f ^ CARMENES GRANAINOS" 14—<>" FANDANGOS DE LOS AIM3ÍDRALB9 -i de Mon « i
23 l )P .R.An. l5— c ; " FANDANOUILLOS A JULIO ROMERO» ) d e C a l l « i ¿ n 1 6 - . ^ FANDANGOS DE LA PLAZA DBL POTRO » ( *«**»J »
• 3 * - . PR0GRAM4 DI DI300S
• LiS 2l'3D—H sábado,20 da Octubre, 1 ^ 5
AIR 33 ESPAflOLlS
3 ) P . » » N a m ~ • GAYARRB Y LA JÜTKTE" ) ^ ^¡^^ p o r Raimundo L a as 6 2— «LA ROSA T PAIPLONA'1 l *•««••* * w «•** ""* « * » o .
álbum) 3 - P "Romanza" per F e l i s a Barra» ) da • LA IBL MANOJO DI ROSAS" 4a 4—O «Romanza? por Faustino Arregui ( Sorozabal
68)P.S.B&— » ARA00N" da Albmiz ) 0 P V s a r i l l a Tiplea española r $ — " ORISNTAL" 4e Albenis (
PRDGRAMi DE BISÓOS (j&jpfá) \
A LAS 22#10—H Sa#edo f20 de Octubre, 1 ^ 5
» IA PRINCESA DE LA CZARDA" de Kalinmn
por Orq* Los Bohaalos Vimeeee
709)* #1 Al ráLm Canción por Marte Eggert
So
A LAS 22*10—H
CANCI0NS3 ITALIANAS POR BBMB.MINO GHJLI
9 ó 7 ) 0 » 3 * • LA ULTIMA CANCIÓN" de Tos t i • OJOS EE HADA" de Densa
A LAS 22*30—H
MÚSICA ORQUESTAL VARIADA
325)0 .3 .54 - " OffiRTURA" de Mozart 6 A •> DANZAS HDNOáBAS" de
377)G*3*7y^ • US OOQ D'OR» de R4mski-Korsako» por Oro.* Sinfónica de San Francisco ( l e )
Brahns | Orq» Sinfónica B.B.O.
•s¿»
CRÓNICA DE EXPOSICIOHBS
• • • •
*°rf&* An tó í%\p ra t s ^ '20 Octuore. i945 a l a s ii>>3° ¿te
LA PEJACOIEGA: esta sala una
Matilla. Esta quincena han sido exp1
colección de pinturas, obras del malogrado Cuando comencé mis estudios artísticos, el citado
pintor gozaba de grag. reputación en Barcelona. No era esta infundada, teniendo en cuenta las particularidades que más agradan a la mayor parte de personas que concurren a las salas en que se exhibe producción artística.
Estas cualidades que tanto influyeron en el prestigio de S. Matilla son: i& destreza, técnica y el agradable coj.oxM.do. Tocantes a la primer» pocos artistas nan sido ton nábiies en xa. ejecución como ex que ahora nos ocupamos* en la segunda, o sea el color, sus cuadras resultan muy pródigos en finezas. La exhibición celebrada esta quincena, que ha motivado estu crónica, en la, que las obras eran de reducido tamaño es ulia evidente prueba de lo dicho.
Estas cualidades anteriormente dichas Han sido, no obstante, la causa de que, artistas dotados de excelentes facultades para producir obras de verdadera envergadura, hayanse limitado a menudo a una producción artística excesivamente fáail, y si bien no podemos decir, ni mucho menos que esta jr educción sea mala, tampoco podemos aceptarla como obra de gran profundidad, como oourre, según mi opinión, en el caso de iiatilla. lío obstante, este pintor produjo cuadros muy superiores a ios'últimamente expuestos, que todos, excepto uno (un autorretrato), eran asuntos de la "Costa Brava". El citado estudio de figura, aunque de pequeñas dimensiones, es una ciar prue'ba de la obra artística que nos hubiera legado, de enfrentarse más frecuentemente con estos temas. Este autorretrato está ejecutado con verdadera atención a los problemas básicos de la buena pintura. Los rasgos característicos están captados de una manara TKjrirfttt firme a la par que con mucha, simplicidad, y el colorido es acertadísimo y con una clara visión del conjunto.
"LIBRERÍA ARGOS" » ¡i • «i • ii i i i » •
Las pinturas de J. Hoé son dignas de consideración por la unidad en la armonía del ooior y, por el entusiasmo y sensibilidad con que están producidas. Estas cualidades pueden hacer que el pintor dé que hablar en sucesivas exposiciones, si, procura agrupar en ellas otras no menos básicas, que si bien es cierto que para muchos aficionados a la pintura pasan inadvertidas, no ocurre lo mismo, con un experto en la materia, particularmente, una vez ha desaparecido la primera impresión. Me refiero a la estructura, proporción y logro de calidades.
Es de esperar que J, ¿toé procurará un perfeccionamiento en su obra, He tenido ocasión de hablar con él, y por lo visto está dispuesto a seguir luchando en el camino emprendido, con el sano propósito de vencer obstáculos y con la noble ambición de producir una obra de verdadera profundidad. Si así lo nace dará mucho de sí. Condiciones para ello no le faltan.
Citaré algunos de los cuadros que mejor impresión me han causado y son: N* 1 "La dama en fondo grana", N$ 6 "El autocar", n2 13 Kovimebre cobrizo", n£ 2u "Sol en declive", n^ 21 "la Iglesia y los bodegones", n* 2x,¿tí y 2y".
"SALA. PARES'1
Se han exhibido esta quincena 25 cuadros, de una colección particular, obras del pintor Sisquella. Bn conjunto, esta exhibición es muy digna de alabanza ya que la mayoría de los cuadros que en ella figuran poseen una serie de particularidades básicas y están producidos con fundamento de causa.
Bodegones, figuras y paisaje, son los asuntos expuestos. Para mi opinión es en los últimos temas en donde tuvo
Sisquella sus momentos menos afortunados, ya que algunos de estos paisajes resaltan de cierta confusión, particularmente en los primeros términos. De entre los cuadros de este tema el que encuentro yo mejor explicado es el de la tila n^ 13» Pero no es en estos asuntos en donde se puede apreciar la obra de este artista, es en las figuras y ios bodegones, la mayoría de ellos de verdadera calidad. Citaré algunos: Los bodegones ns 6,12,1b y 19? los lienzos nfi 5,7 y 16, titulados "Maéoarada", y de entre las figuras citaré lax n^3 "¡-¿atinada" y la n$ 24 "Figura sentada", sin que la mayoría de las restantes dejen de ser igualmente meritorias.
GALERIAS"POHS LLQBET"
Estas Galerías u n han inaugurado su temporada de exposiciones con una pródiga colección de pinturas, tituladas "La Costa iiravaV en cuadros miniaturas, vista por F. Ponsjoan.
üguran en esta producción 53 obras del citado artista. La producción es excesiva, para que su autor haya podido ejecutarla a conciencia. Ho obstante, en conjunto resulta agradable, {naturalmente! si no la analizamos a fondo.
TEATRO 3QHKÁS:
En la sala de exposiciones del citado teatro, se exhiben 20 pinturas de J. Baque.
La preocupación de este pintor parece que ha sido la de captar una justa nota de color. Lo ha conseguido; esta es la cualidad predominante en sus cuadros, casi todos temas marítimos. Figuran también dos temas de flores, en los que, igualmente, predomina la misma particularidad.
AHTQNIQ PHATS
Barcelona 20 de Octubre de 1945.
/
Seoo. OSRAM
D i s t i n t l r o ansio ai (O*. Guillermo Tell)
V
I Importante I
OSRAM, la fabrica da la Lampara d« garantía 7 calidad* La Lampara da
mucha lúa par poco fluido ra a dirigirse a alastra a amables oyentes a
quienes ofrecerá atinadas orientaciones para al alumbrado do la casa, así
sama 10 Tollosos promioa par medio da su conocido Concurso mensual. Escu
chemos unos inatantes.
A modo da resumen sobre cuanto hasta al presente sa ha indicado ras
pa ota al alumbrado racional conseguido artificialmente Tamos a señalar
hoy Isa dos principioo fundamentales ame ea necesario obaerrar para el
corre oto alumbrado de la casa»
Primeramente, tal y oaaa nanea resaltaremos baatante, hay eae eritar
el deslumbramiento porque eatropea la TÍata y no deja r%r*
Huchas sea, como sábeme a, las dolencias que ea los órganos de la T Í -
slen por la causa expuesta se experimentan y eae no Tamos a mencionar de
nuoTo ea esta ocaaión. Ello, junto 00a los accidentes que por la misma
causa pueden producirse que aunque generalmente de poca monta ea el hogar
no debea despreciarse, hacen de suma atilidad el tomar ea consideración
el eoasejo dado*
Conseguiremos tal proposito impidiendo que ningún raye de las raya
directamente de una lámpara desnuda al ojo, haciendo fue la las sea di
fusa» biea empleando pantallas a globos difusor ea o las indirecta.
En aegundo lugar la il-aminación debe ser aoundante j uniforme, y los
focos día tribuido a de modo fue na produscan aombraa molestas ni extrara-
gantea en los objetoa; única manera da conaeguir en ti hogar un ambienta
agradable y acogedor.
Hay que tener presente que los ojos, como todo el cuerpo, deben sen
tirse descansados por lo menos en nuestra casa, y que el ahorro de luz
es por consiguiente una falsa economía si T S en detrimento de los árganos
de la visión, pues, con un alumbrado deficiente les obligamos a un tra
bajo forzado determínate a la larga de la molesta miopía*
Desgraciadamente en los momentos actuales resulta de difícil realiza
ción cuanto aquí se propugna, pero es de esperar que, tal y como todos
deseamos, terminen más o menos pronto estas críticas circunstancias de
excepción por que atravesamos y que una normalidad bienhechora en materia
de suministro de energía eléctrica nos permita atender y cuidar a nues
tros ojos a tenor de lo mucho que se merecen y representan para cada uno
de nosotros* *
Tamos a proseguir ahora con e l Concurso CSRAK, para lo que es preciso
se f i j en ustedes en e l nttmero de TOCOS que entre dos golpes de gong se
pronuncie la palabra OSRiH •
( Golpe de gong )
He aquí l o que todos debemos hacer:
ACARICIAR IUESTBOS OJOS COI UJZ SUAVE Y DIFUSA, FACILITAHDO SO TRABAJO
MEDÍA5 TE m i ADECUADA HÍTEBSIDAD DE ILÜlíISACIÓH .
( Qolpe da gong)
/
También para asta Concurso OSRAH as preciso reconocer el disco fue
continuación lea ofrecemos
T finalmente las rogamos tomen de laa tres preguntas de este mes*
Primera: ( Leer muy despacio)
Cuantas reoes sa ha pronunciado la palabra OSRAH entre las señale
ssnrenidas T ( Repetir )
Segunda: ( Leer muy despacio )
Cual es al título dal disco radiado T ( Repetir )
Tercera: ( Lear muy despacio )
Cual es al menor número da lámparas OSRAH necesarias para ojia conve
nientemente distribuidas, se sa l len , das lamparas delante de una lámpara,
dos lámparas detrae de una lámpara, y una lampara en medio f
f Repetir )
Hunde la contestación a alguna da estas tres preguntas, antes del dís
25 en sabrá cerrado dirigido a Radio-Barcelona, Caspe 12 - l e , Concursos
OSRAH, y podrá' obtener alguno de loa 20 premios eon los ene OSRAH obseouíi
a nuestros amables oyentes y fue en conjunto están constituidos por
85 lámparas OSRAH surtidas
16 plumas estilográficas
8 carteras da pie l fina
110 pesetas da participación en la Latería Racional
100 espejitos OSRAH y
20 fascículos s todo color sobre la lúa y la ris ión.
OSRAH, sicspre a la eabesa del progreso agradeee la atención fue le
han prestado y se despide de ustede
hora.
DistlntiTo musical (Oh* Qoillermo Te11)
/ MUEBLES LA FABRICA ¿7»/bfo) 22
Dxs *
: fragmento"de » LAS TRES N 1
? 0 Oü
¿3 ; ;L A:;
'«1(345 •
LOCUTGRA#- * C^RNST DS ARTE » emisión que l e s ofrece ó hora, "KUBBL2S * LA FAHUCT *. Radas, 20 . Fue
ata misma
LOOÜTOHi
LOCÜTOEA:
LOCUTOR:
Las Pirámides son una da l a s m a r a r i l l a s da l mundo* Mkéét
Paro son muchas l a s personas que Ignoran que e s t o s monumento a
no cons t i tu ían otra cosa que tdmulos funerarios da l o a rayas
dal Periodo Menflta, sepulturas da monarcas da l a cuarta d i -
éééáéé n a s t í a .
La Pirámide da Oheops es l a mayor: t i e n e 137 metros da a l tura
y en su construcción trabajaron 100.000 hombrea, que se r e l e
varon cada t re s masas durante ***tt t t t#4f té i¿ t r e i n t a años. La
cámara sepulcral e s t é en a l centro y l o s corredores que azis-*
tan en a l i n t e r i o r da l a pirámide son para desorientar a l o s
que oaaran v i o l a r l a . La antrada e s t á en l a cara que mira a l
nor te , ocul ta por a l revest imiento exterior* Después de tapo*
s i tados l o s sarcófagos y da tap iar e l corredor de antrada, l o s
8 arvidoras sa l laron da l a pirámide por un pasadizo que iba a
s a l i r , atuy l e j o s de e l l a y por debajo l a l í n e a de t i e r r a , a l
campo •
LOCÜTOEA»- Han escuchado * CARNST DE ARTE • emxsi&i que lea ofrece todos l o s días a e s ta misma hará MUEBLES • LA FABRICA *• Radas, 20. Pueblo Seco.
LOCUTOR.- La casa que deben v i s i t a r « t e s de adquirir sus muebles.
D^stinUvo: Fragmento de * LAS TRES gAgAgJAg DBL AMDR ».
£«ARC¿^
*
(MÚSICA UNA MARCHA.... SOSTENERLA DURANTE DISZ SEGUNDOS PASA
DESPUÉS COMO FONDO DE LO QUE SIGUE:)
LOCUTOR La Marcha de la Medicina,.. • Todas las semanas, este mis
mo día y a la misma hora, Radio.^/^1^rítVí7^^resentaJ
a título de información y entretenimiento, un programa de
los mas recientes progresos en Medicina.
LOCUTOR 2 ¿Saben ustedes cómo pueden ser ahuyentados los tiburones?
¿Que se ha ideado una nueva técnica para aplicar la pe
nicilina? ¿Cuáles son las formas de prevención y trata
miento más eficaces en la lucha contra las enfermedades en
el Pacífico? ¿Que una vitamina es muy eficaz en el tra
tamiento del tifus exantemático? ¿Que se ha perfeccio
nado un nuevo método para la desecación de los alimen
tos? ¿Que en Norteamérica se he. reducido muchísimo la
mortalidad por apendicitis? ¿Que se ha descubierto una
nueva enfermedad? ....Sigan ustedes oyendo y obtendrán
nuevos detalles de estas maravillas de la Medicina mo
derna.
(MÚSICA PASA A PRIMER PLANO OTRA VEZ DURANTE DIEZ SEGUNDOS....
LOCUTOR
DESPUÉS COMO FONDO DE LO QUE SIGUE DURANTE LA PRIMERA .'•
FRASE, LUEGO FUERA)
Los aviadores norteamericanos, cuando naufragan en aguas
tropicales, utilizan ahora, para ahuyentar a los tiburo
nes, una nueva bomba "maloliente" que contiene una pode
rosa sustancia química. Aunque no es frecuente que los
tiburones ataquen a los seres humanos, la vista y el olor
de la sangre aumentan este peligro para los aviadores he
ridos. Estos ataques suelen ser mortales en el 80 por
ciento de los casos.
- 2 -
La nueva bomba ha sido inventada por el doctor Bur-
den, del Museo Americano de Historia Natural. Partiendo
del hecho conocido de que los tiburones no nadan en las
aguas contaminadas por los cuerpos en descomposición de
otros animales de su misma especie, el doctor Burden ex
trajo de los tiburones muertos una sustancia especial,
la preparó en forma de una sal química y la combinó con
un colorante negro obtenido para este fin en el Laborato
rio de Investigación Naval de los Estados Unidos. El re
sultado de todas estas manipulaciones es un preparado
inofensivo para el tacto y el olfato humanos, pero excep-
cionalmente desagradable para los tiburones. La nube que
se forma en el agua sirve también para ocultar parcial
mente los cuerpos de los náufragos.
Para su utilización practica, la sal química y el
colorante se comprimen y se envuelven en una cubierta im
permeable atada a un chaleco salvavidas. En el momento
necesario se rompe rápidamente la envoltura.
Un cirujano y un biólogo de Nueva York han ideado un nue
vo procedimiento de administración de la penicilina, que
permite el tratamiento de infecciones en partes del cuer
po a las que antes no era posible llevar el medicamento
en cantidad suficiente para curar la enfermedad. Este
nuevo método permitirá suprimir gran numero de interven
ciones quirúrgicas que entes eran necesarias en casos de
infección de los huesos. Asimismo se podrá reducir el
número de amputaciones practicadas en los heridos.
Los dos investigadores neoyorquinos mezclan la peni
cilina con una sustancia que aumenta mucho su poder de
penetración, permitiéndole llegar a zonas infectadas que
de otro modo serían inaccesibles. La nueva técnica ha si
do ya utilizada en varios pacientes, con excelentes resul-
tados. En dos casos de osteomielitis —infección del hue
so— en los que habían fracasado todos los tratamientos,
- 3 "-
LOCUTOR Dirigiéndose a la opinión norteamericana, el general Kirk
declaró recientemente que el problema sanitario que se
plantea a las fuerzas armadas en el Pacífico es distin
to del que hubo que resolver en Europa, pero que este he
cho no debe causar alarma. El Ejército americano ha es
tado preparándose durante años para combatir las enferme
dades dominantes en aquellas regiones y se encuentra ya e:
condiciones de reducirlas a un mínimo.
El paludismo, por ejemplo, ha quedado reducido a una
cuarta parte de su frecuencia al principio de la guerra,
de modo que la mortalidad por malaria en el Ejército es
sólo de un 1 por 10.000. La atebrina ha resultado más
LOCUTOR En Norteamérica se emplea un nuevo método de desecación de
los alimentos en una atmósfera de gas natural, con lo que
se conserva casi la totalidad del contenido ce vitamina C.
Con la desecación al aire se pierde la mitad o más del con
tenido de ácido ascórbico, nombre químico de dicha vitami
na. Según comunica un miembro del Consejo Nacional de In-
• vestigaciones de los Estados Unidos, la col desecada en
una atmósfera de gas natural contiene hasta 75 miligramos
de vitamina C en menos de media onza del producto deseca
do, cantidad más que suficiente para cubrir las necesida
des diarias del adulto. Las patatas desecadas con el nue
vo procedimiento son cuatro veces más ricas en vitamina C
que las deshidratadas al aire, debido a que la atmósfera
de gas natural impide la oxidación. No se modifica tampo
co el color ni el sabor de los alimentos así tratados. Ade
más, el gas se utiliza también como combustible para la
calefacción del aparato desecador*
fifi * * .
Í |
- 5 -
LOCUTOR 2 La mortalidad por apendicitis en los Estados Unidos se ha
reducido casi a la mitad en los últimos cuatro años, se
gún una declaración de una compañía de seguros de vida de
Nueva York. Esta disminución de la mortalidad por aüendi-
citis se debe principalmente a la intensa campaña educati
va para fomentar la hospitalización precoz en los casos
sospechosos de apenaicitis y para prevenir contra el em
pleo de purgantes cuando existe dolor en el vientre.
LOCUTOR En una reunión celebrada por la Sociedad de Química de los
Estados Unidos, un profesor norteamericano ha descrito une
nueva enfermedad, caracterizada por rigidez muscular y de
pósitos de fosfato de cal en todos los órganos y regiones
del cuerpo. El factor alimenticio que impide la aparición
de esta enfermedad se halla presente en la nata, en canti
dades pequeñísimas. El mencionado profesor sólo pudo ais
lar un miligramo de este factor en más de dos mil litros
de nata. Sste mismo factor ha sido encontrado también en
las hortalizas verdes, especialmente en la col. Es des
truido por el calor. Los cene jos de Indias alimentados con
una dieta de leche desnatada comienzan a presentar rigi
dez al cabo de dos o tres semanas; los depósitos de fosfa
to de cal aparecen después de un año aproximadamente. Una
diezmillonésima de gramo del factor preventivo suprime la
rigidez en unos cinco días, pero se necesita un año para
eliminar los depósitos de cal.
LOCUTOR 2 En una reunión de la Sociedad Química de los Estados Uni
dos se ha anunciado el descubrimiento de un nuevo anesté
sico que es de tres a cinco veces mas potente que el éter
y considerablemente menos peligroso. El nuevo anestésico,
llamado "propetileno", es el resultado de las investiga
ciones realizadas durante cinco años por varios investiga
dores americanos. Este nuevo anestésico adquirirá proba-
blemente cada vez mayor importancia en la guerra, pues no
as muy volátil ni se evapora rápidamente en los clijnas tro-
- 6 -
LOCUTOR Un informe publicado por un Hospital de la Marina norte
americana despierta nuevas esperanzas en lo que se refie
re al tratamiento de la lepra. Se han obtenido buenos ri-
sultados con una sulfamida denominada promina, que puede
considerarse como el tratamiento experimental más alenta
dor hasta ahora utilizado en la lepra. El medicamento es
demasiado tóxico para ser administrado por la boca, pero
con las debidas precauciones puede inyectarse intravenosa
mente-. Con el tratamiento mejoraron las complicaciones
oculares de la lepra, la inflamación leprosa de la larin
ge, las llagas de los labios, lengua, encías y paladar,
así como las úlceras de la mucosa de la nariz. Un pacien
te que padecía lepra desde hacía doce años mejoró tanto
que pudo volver a dedicarse al deporte por primera vez
en tres años.
LOCUTOR 2 Dos médicos de una Universidad de Pensilvania han ideado
un nuevo método para el tratamiento de las heridas de gue
rra en las oue se ha producido una rotura del hígado o del
bazo. En vez de coser los bordes del órgano roto, los pe
gan con una especie de goma hecha con plasma sanguíneo y
extracto celular, método emoleado en un principio para lo
grar la adherencia de los injertos de piel. Además de
suprimir la hemorragia, es éste un procedimiento muy sen
cillo. La mezcla de plasma y extracto celular se aplica
rápidamente con un pincel esterilizado de pelo de crmello.
Entonces, mediante una firme presión, se mantienen juntas
ambas superficies de la herida curante unos tres minutos,
después de lo cual permanecen ya adheridas por sí solas.
Con este método se obtiene el resultado deseado en todos
los casos.
(MÚSICA LA MISMA MARCHA OJJE AL PRINCIPIO DEBAJO DE LAS ULTIMAS
PALABRAS DEL PARLAMENTO PRECEDSITTE PASA DESPUÉS A PRI
MER PLANO....SOSTENERLA DURANTE DIEZ SEGUNDOS PASANDO
LUEGO COMO FONDO DE LO 7UE SIGUE:) — • • • " • '" • • • i i ' "• '• • • • i • M • n . • • ! • • • • • • n i — I.,I. ^ i • . • — • • • - • . i n i . i ii ^ • • • • » • i .i i i » n M • • ! • • • — > m m
LOCUTOR Y aquí t e r m i n a n u e s t r o programa semanal sobre l a marcha de
l a m e d i c i n a . . . . S i n t o n i c e n u e s t r a e s t a c i ó n o t r a vez l a prc
xima semana, a e s t a misma h o r a , p e r a e s c u c h a r nuevas n o
t i c i a s sobre l o s más r e c i e n t e s p r o g r e s o s de l a m e d i c i n a .
(MÚSICA ARRIBA OTRA VEZ HASTA EL FINAL}
F I N
o
f
»
L JBOIA JJSL DÍA
(Bia 20 de Octubre, a la» 21'20 h.)
Sintonía
Locutor; 3intonia*n Vds. l a Anecdot l Dia, emisión presentada por ?Xu*ble3 Ca^rl , aun* erf 102.
Lucubra : Los hovlos reflexionan líricamente antes de comprar sus mueble*
Locutor: \ e l l o s nos*peraitimoís aconsejarles que vl»i ten nuestras e s t a blecimientos, !fun tañer , 102.
>ci: .; Gomo « % o s s inceros, :¿ufcu¿.es Ca^ari l*s dará siempre un conse* j o oportuno y desinteresado»
Locutor: Recuerden que lo s Huyales Oapri son sinanimo de mejor calidad» «tas susto j WísgpT economía,
Locutora: La^ánexdota 4e Iwy nos l a envia el eeñor José 7 i l a Sil^bert»
Locutor; Dice a*!l
Locutora: T%Ile/ra:id, el primer ministro de napoleón, era algo cojo y no estaba en mu/ buena amistad con l a eeHora 3ta l i q¿e era bi¿ca«
Locutor: Un dia se encontraron ambos#en el vest íbulo de l a s Tul la r ias , j l a ^eftora 8 ta l 1« pre&ont¿ al 0S tad l t t a i
Locutora: |8$mo va esa pobreci ta piern**
Locutor: \ lo que Tal le/rand respondió infued!-» t r í e n t e , con socarrone-r i a i *Torcida, como usted ve*
Locutora: Muebles Qapri organiza un in teresante concurso de anécdotas. t i
Locutor: l a r i e n l a anécdota £**%» cioaa que conozcan» rigurosamente h i s t ó r i c a , a Muebles Caprt, -Munt.uncr, 192#
Locutor*: Sem^ialiuCite se seleccionaran »ie te de l a s anécdotas recibidas, que sex'tn radiadas en el transcurso de l a «emana s iguiente , mencionándose lo¿ ñoraores de sus autores ,
Locutor*: h tin de mes se sor teara entre l o s autores de la* anécdotas x ciadas vri premio consistente en un obj t to a ei ir de Muebles Capri, valorado en quinientas, pesetas*
Locutor: s intonicen todos lo s a t a s , a es ta misma faora, l a Anécdota del JA a, presentada oír Muebles Caprí, Muntaner, 102,
^intoni
%