programa de aprendizagem · 2020. 2. 21. · para amálgama de prata para resina composta...

PROGRAMA DE APRENDIZAGEM UEL/CCS – CURSO DE ODONTOLOGIA

1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

Docentes: Adriana Oliveira Silva, Eloísa Helena Aranda Garcia de Souza, Fábio Sene, Hebert Samuel Carafa Fabre (coordenador), Hélion Leão Lino Júnior, Márcio Grama Hoeppner

Código: 6MOD056 Nome: Introdução à Odontologia Restauradora

Oferta: Anual Série: 1ª Ano Letivo: 2020

Curso: Odontologia Carga Horária Total: 150

Carga Horária Teórica: 60 (72) Carga Horária Prática: 90 (108)

2 – EMENTA:

Introdução. Ergonomia na prática odontológica. Organização. Instalação do consultório odontológico. Relações humanas na prática profissional. Sistema de esterilização e desinfecção em Odontologia. Gesso. Pastas profiláticas. Evidenciadores de placa bacteriana. Cimentos à base de hidróxido de cálcio e de óxido de zinco e eugenol. Cimento de fosfato de zinco. Cimento de ionômero de vidro. Vernizes e bases. Amálgama. Selantes. Resinas compostas. Nomenclatura e classificação das cavidades. Instrumentos Operatórios. Princípios gerais do preparo cavitário. Isolamento do campo operatório. Emprego das turbinas. Técnicas de preparos cavitários e restaurações à amálgama classes I, II e V. Técnicas de preparos cavitários e restaurações com materiais estéticos de classes III, IV e V. Selamento de fissuras.

3 – CONTRIBUIÇÕES DESTE MÓDULO AO PERFIL DO EGRESSO

Com o propósito de contribuir à formação do aluno, respeitando o perfil do profissional desejado ao concluir o Curso de Odontologia da UEL, são objetivos do presente módulo, fomentar à formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, para atuar em todos os níveis de atenção à saúde, com base no rigor técnico e científico, pautado em princípios éticos, legais e na compreensão da realidade social, cultural e econômica do seu meio, dirigindo sua atuação para a transformação da realidade em benefício da sociedade.

4 – OBJETIVOS

Professor Estudante

Mediar, por meio de atividade em sala de aula e práticas em laboratório, o aprendizado na Introdução à Odontologia Restauradora.

Apresentar, discutir e elucidar os princípios e procedimentos que regem a realização de tratamentos restauradores, de baixa e média complexidade.

Estabelecer relação/integração entre os conteúdos ministrados por outras áreas/módulos para promover o entendimento dos conceitos e procedimentos práticos apresentados e discutidos no referido módulo.

Oportunizar o entendimento dos conceitos apresentados e discutidos em sala de aula, por meio de atividades práticas quer em laboratório e/ou clínica, respeitando o momento de inserção do alunado no curso.

Desenvolver atividade práticas laboratoriais para propiciar ao alunado o desenvolvimento de habilidades à realização de tratamento restaurador.

Prover oportunidades de formação do alunado

Demonstrar interesse, agir com compromisso e ser participativo para o seu aprendizado no módulo.

Organizar e interpretar as informações apresentadas e discutidas em sala de aula.

Demonstrar entendimento dos conteúdos apresentados e discutidos em sala de aula para a execução dos procedimentos práticos, quer em laboratório e/ou clínica.

Analisar e interpretar as situações problemas apresentadas e demonstrar capacidade de raciocino lógico na construção do diagnóstico para a elaboração de medidas de tratamento, quer em âmbito preventivo e/ou curativo.

Agir nos ambientes de aprendizagem prática de forma respeitosa para com as normas e rotinas em biosseguranças estabelecidos ela Comissão de Biossegurança da COU/UEL.

Demonstrar comportamento e atitudes éticas e respeitosas para com as pessoas (professores, aluo, funcionários, pacientes) durante as atividades.

não apenas dos conceitos científica, mas também de ações pautadas nos valores humanos e na ética da profissão e das relações interpessoais.

Estimular no exercício das atividades práticas, o cumprimento das normas e rotinas em biosseguranças estabelecidos ela Comissão de Biossegurança da COU/UEL.

Expressar seus pensamentos/ideias utilizando corretamente a linguagem cientifica.

5 – CONTEÚDOS

Unidades Conteúdos das unidades Objetivos da unidade

Professor Estudante

Unidade I Aspectos

relacionados à prática profissional

do cirurgião-dentista.

Ementa: Introdução. Ergonomia na prática odontológica. Organização. Instalação do consultório odontológico. Relações humanas na prática profissional. Sistema de esterilização e desinfecção em Odontologia.

1. Ensinar noções básicas de racionalização do trabalho aplicado em Odontologia para obtenção de melhores resultados ergonômicos.

2. Apresentar os equipamentos odontológicos mínimos necessários à prática odontológica.

3. Evidenciar a importância fisiológica das posturas e posições de trabalho na Odontologia

4. Introduzir conceitos sobre as normas de biossegurança durante as suas atividades clínicas, para a proteção do paciente, da equipe de saúde bucal e do próprio aluno.

5. Apresentar ao aluno às diversas especialidades clínicas odontológicas para o vislumbramento das diversas sequências de trabalho.

6. Mostrar a importância de se relacionar efetivamente com os seus pacientes, docentes, colegas, funcionários de forma ética, cordial e profissional.

1. Praticar os conteúdos básicos de racionalização do trabalho aplicado em Odontologia para a obtenção de melhores resultados ergonômicos.

2. Operacionalizar os equipamentos odontológicos básicos.

3. Adotar e praticar as posturas e posições de trabalho na Odontologia, desenvolvendo assim, a sua capacidade psicomotora e afetiva na participação em grupo e em equipe.

4. Executar as normas de biossegurança durante as suas atividades clínicas, protegendo o paciente, equipe de saúde bucal e a si mesmo.

5. Interagir com as diversas especialidades clínicas na medida do grau crescente de complexidade.

6. Relacionar com os seus pacientes, docentes, colegas, funcionários de forma ética e cordial e profissional.

1. Consultório odontológico: espaço físico e componentes. 1.1. Definição de consultório odontológico. 1.2. Equipamentos de trabalho. 1.3. Uso da lata rotação, micromotor e contra ângulo. 1.4. Classificação dos instrumentais:

1.4.1. Exame clínico. 1.4.2. Cortantes rotatórios. 1.4.3. Cortantes manuais.

2. Ergonomia de trabalho: posicionamento. 3. Relação interpessoal profissional e paciente. 4. Normas e rotinas em biossegurança:

4.1. Sistemas de esterilização: 4.2. Conceito de esterilização e desinfecção. 4.3. Meios de esterilização e desinfecção.

4.3.1. Autoclave. 4.3.2. Estufa. 4.3.3. Químico.

4.4. Paramentação nas atividades práticas laboratoriais e/ou clínicas.

4.5. Classificação dos ambientes quanto ao risco de contaminação.

4.6. Esquema vacinal. 4.7. Normas e rotina (protocolo) para acidente perfuro

cortantes.

Unidade II Odontologia preventiva e

preparo cavitário

Ementa: Nomenclatura e classificação das cavidades. Instrumentos Operatórios. Princípios gerais do preparo cavitário. Isolamento do campo operatório. Emprego das turbinas.

1. Abordar os diferentes tipos de cavidades, bem como, suas partes constituintes.

2. Apresentar e discutir os princípios que regem a execução de todo e qualquer preparo cavitário.

3. Conceituar isolamento do campo operatório, os diferentes métodos e relacionar os mesmos as diferentes situações

1. Classificar os diferentes tipos de cavidades, considerando as diferentes formas de classificação.

2. Apontar as partes que compõem as cavidades.

3. Realizar o isolamento do campo operatório, de acordo com a situação clínica simulada em laboratório.

1. Anatomia e histologia dentária: 1.1. Divisão dos dentes (anteriores e posteriores). 1.2. Histologia dos tecidos dentários: esmalte, dentina e

polpa. 1.3. Definição de complexo dentina-polpa.

2. Propriedades físicas e biológicas dos materiais odontológicos, comparativamente aos tecidos dentários:

2.1. Força e tensão. 2.1.1. Tração. 2.1.2. Cisalhamento. 2.1.3. Compressão.

2.2. Adesão. 2.3. União. 2.4. Coesão. 2.5. Elasticidade:

2.5.1. Rigidez. 2.5.2. Módulo de elasticidade. 2.5.3. Deformação elástica e plástica. 2.5.3. Limite de proporcionalidade. 2.5.4. Resiliência e tenacidade.

3. Nomenclatura e classificação das cavidades.

4. Princípios gerais dos preparos cavitários.

5. Instrumentos operatórios:

5.1. Classificação (tipos): 5.1.1. Instrumentos rotatórios. 5.1.2. Instrumentos manuais.

5.2. Indicações clínicas.

6. Isolamento do campo operatório: 6.1. Classificação (tipos):

6.1.1. Isolamento relativo. 6.1.2. Isolamento absoluto.

6.2. Materiais e instrumentais utilizados. 6.3. Aplicações (indicações) clínicas.

Unidade III Dentes anteriores

Ementa: Resinas compostas. Técnicas de preparos cavitários e restaurações com materiais estéticos de classes III, IV e V. Cimentos à base de hidróxido de cálcio e de óxido de zinco e eugenol. Cimento de fosfato de zinco. Cimento de ionômero de vidro. Vernizes e bases. Selantes.

1. Instrumentalizar as etapas para a confecção de cavidades de Classe III, IV e V, para resina composta.

2. Relacionar as características das cavidades às propriedades do material restaurador resina composta.

3. A partir do entendimento prévio dos substratos que compõem os dentes definir CDP.

4. Fundamentar as suas funções e a necessidades da sua preservação.

5. Discutir os diferentes tipos de proteção do CDP, relacionando os às propriedades dos materiais odontológicos indicados a esse fim

1. Aplicar os fundamentos teóricos apresentados e discutidos em sala de aula, na execução laboratorial de preparados cavitários de Classe III, IV e V, para resina composta.

2. Interpretar os conceitos apresentados e discutidos em sala de aula, para a realização dos procedimentos laboratoriais de simulação de proteção do CDP.

3. Relacionar a situação clínica simulada em laboratório e relacionar ao tipo de material indicado para a proteção do CDP.

1. Preparo cavitário para dentes anteriores: classe III, IV e V. 1.1. Instrumentais utilizados (mesa clínica). 1.2. Características dos preparos. 1.3. Técnica de preparo.

2. Resina composta: 2.1. Definição e apresentação do material 2.2. Composição. 2.3. Classificação. 2.4. Propriedades.

3. Sistema adesivo: 3.1. Adesão aos substratos dentários mineralizados. 3.2. Classificação. 3.3. Aplicação clínica.

4. Polimerização dos materiais restauradores de base resinosa: 4.1. Polimerização química. 4.2. Polimerização física. 4.3. Considerações clínica.

5. Proteção do complexo dentina-polpa: 5.1. Proteger contra o que ou contra quem/fatores

irritantes? 5.2. Proteção por quê?

5.3. Proteção com o que/que tipos de materiais? Classificação:

5.3.1. Forrador. 5.3.2. Base. 5.3.3. Selador de interface.

5.4. Tipos de proteção do complexo dentina-polpa: 5.4.1. Proteção indireta. 5.4.2. Tratamento expectante. 5.4.3. Proteção direta.

5.5. Fatores relevantes para a seleção do material protetor do CDP, considerando:

5.5.1. Material restaurador selecionado. 5.5.2. Profundidade da cavidade. 5.5.3. Idade do paciente. 5.5.4. Volume pulpar. 5.5.5. Características/condições clínicas do tecido

pulpar. 5.6. Materiais protetores para dentes anteriores:

5.6.1. Proteção direta: Ca(OH)2 p.a e MTA. 5.6.2. Forrador: cimento à base de Ca(OH)2. 5.6.3. Base: Cimento de ionômero de vidro. 5.6.4. Selador de interface: sistema adesivo.

5.7. Técnica restauradora, acabamento e polimento para dentes anteriores, classe III, IV e V.

Unidade IV Dentes posteriores

Tratamento preventivo Ementa: Pastas profiláticas. Evidenciadores de placa bacteriana. Selamento de fissura. Técnicas de preparos cavitários e restaurações à amálgama classes I, II e V.

1. Conceituar placa bactéria, fundamentar a sua relação com algumas das doenças de manifestação bucal, como cárie e periodontopatias.

2. Relacionar métodos para o controle da placa bactéria e, a partir de então, explicar métodos preventivos à doença cárie e as periodontopatias.

3. Instrumentalizar as etapas

1. Obter, organizar e interpretar as informações apresentadas e discutidas em sala de aula.

2. Aplicar os conteúdos apresentados na execução de atividades práticas laboratoriais.

3. Aplicar os fundamentos teóricos apresentados e discutidos em sala de aula, na execução laboratorial de

1. Etiologia da doença cárie. 2. Aspectos clínicas da doença cárie. 3. Formas de tratamento da doença cárie:

3.1. Preventivo: 3.1.1. Controle mecânico da placa bacteriana. 3.1.2. Controle físico da placa bacteriana na

superfície oclusal dos dentes posteriores

(selante). 3.2. Curativo:

3.2.1. Preparos cavitários para dentes posteriores.

para a confecção de cavidades de Classe I, II e V, para amálgama de prata.

4. Relacionar as características das cavidades às propriedades do material restaurador amálgama de prata.

preparados cavitários de Classe I, II e V, para amálgama de prata.

Tratamento curativo Preparos cavitários, de acordo com o material restaurador selecionado Para amálgama de prata Para resina composta (conteúdo ministrado quando das restaurações em dentes anteriores)

1. Fundamentar e discutir as etapas para a realização de uma restauração de cavidades de Classe I e II, para amálgama de prata.

2. Relacionar a técnica restauradora às propriedades físicas e mecânicas do material restaurador amálgama de prata.

1. Manusear os instrumentais e o material restaurador amálgama de prata na realização de restaurações de cavidades de Classe II e II, em laboratório.

1. Amálgama de prata: 1.1. Composição. 1.2. Classificação. 1.3. Reação de cristalização.

1.4. Considerações clínicas.

Preparo cavitário classe I Preparo cavitário classe II Preparo cavitário classe V Para amálgama de prata X Para resina composta

1. Instrumentais utilizados (mesa clínica). 2. Características dos preparos. 3. Técnica de preparo. 4. Proteção do complexo dentina-polpa para dentes

posteriores, considerando: 4.1. Material restaurador selecionado.

4.1.1. Proteção direta: Ca(OH)2 p.a e MTA. 4.1.2. Forrador: cimento à base de Ca(OH)2. 4.1.3. Base: Cimento de ionômero de vidro. 4.1.4. Selador de interface: sistema adesivo.

4.2. Profundidade da cavidade.

4.3. Idade do paciente. 4.4. Volume pulpar. 4.5. Características/condições clínicas do tecido pulpar.

5. Técnica restauradora, acabamento e polimento para dentes posteriores, classe I, II e V.

Unidade V Material para obtenção de

modelo de estudo

Ementa: Gesso. 1. Apresentar a utilização do gesso na obtenção de modelos de estudos e de modelos para a confecção de restaurações indiretas.

1. Classificar os diferentes tipos de gessos odontológicos e suas respectivas indicações.

2. Compreender as variáveis de manipulação que interferem nas propriedades do modelo obtido.

1. Gessos. 1.1. Indicações. 1.2. Tipos de gessos. 1.3. Requisitos dos gessos odontológicos para modelo. 1.4. Variáveis de manipulação e efeitos.

6 – MÉTODOS E ESTRATÉGIAS DE APRENDIZAGEM

Estratégias Elementos a serem acompanhado:

Aulas expositivas participativas e dialogadas

Em sala de aula para apresentação, análise e discussão dos conceitos e conhecimentos básicos sobre os assuntos descritos no conteúdo programático. A utilização de casos clínicos (problematização clínica), de perguntas e a discussão das respostas norteiam a participação dos alunos na construção do conhecimento.

Aulas teórico-práticas Apresentação, demonstração e discussão dos procedimentos operatórios pelo corpo docente, em manequim (nos laboratórios/clínicas) e/ou em pacientes (nas clínicas). Análise do desenvolvimento/aprendizagem do estudante pelas questões que formula ao professor, nas revisões que este lhe solicita e a partir do que vai sendo inserido, gradativamente, nas atividades estimuladas.

Aulas prática/laboratorial - /solução de problemas

Realização, pelos acadêmicos, dos procedimentos práticos, com supervisão dos docentes, no laboratório e/ou na clínica, em manequim e/ou em pacientes. Observação das habilidades dos estudantes na execução das atividades quanto a sua concisão, logicidade, aplicabilidade e pertinência, bem como, seu desempenho na descoberta de soluções apropriadas aos problemas apresentados.

7 - CONSIDERAÇÕES GERAIS DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO 1. As avaliações teóricas bimestrais oficiais são de caráter acumulativo anual. São avaliados:

interpretação do texto, conteúdo, coerência da redação, clareza de ideias, objetividade, vocabulário e gramática.

2. O módulo de Introdução à Odontologia Restauradora mantém integração horizontal com os demais módulos da primeira série que compõem a matriz curricular. Portanto, os fundamentos teóricos e práticos abordados pelos mesmos são de suma importância para o aprendizado dos conhecimentos repassados pelo módulo de Introdução à Odontologia Restauradora e passiveis de serem cobrados nas avaliações teóricas oficiais e/ou práticas laboratoriais do referido módulo.

3. Durante as atividades práticas os acadêmicos serão divididos em grupos para que possam receber as orientações dos procedimentos a serem executados, quando necessárias, bem como, para que sejam avaliados em relação ao cumprimento das tarefas repassadas, conforme os critérios de avaliação adotados pelo módulo.

4. As atividades práticas laboratoriais e/ou clínicas realizadas por cada acadêmico serão descritas na ficha de avaliação individual, a cada aula prática, para avaliação do professor supervisor responsável.

5. A prova teórico/prático, acontecerá abordando o emprego dos instrumentais, classificação das cavidades, identificação das paredes de um preparo e todos os conceitos teóricos empregados na prática da disciplina. Poderão acontecer no formato de prova oral, gincana, ou outro formatos, previamente acordados nas datas já previstas no cronograma.

6. Nas atividades práticas laboratoriais e/ou clínicas, os acadêmicos serão avaliados quanto: 6.1. Pontualidade ou responsabilidade para com o seu aprendizado. 6.2. Biossegurança e paramentação, de acordo com o Manual de Normas e Rotinas para o

Atendimento Ambulatorial: http://www.uel.br/graduacao/odontologia/portal/pages/ccio.php

6.3. Instrumental e/ou materiais solicitados pelo módulo e montagem da mesa clínica. 6.4. Relação interpessoal entre os demais acadêmicos da série, professores do módulo e

funcionários do setor em que as atividades são desenvolvidas. 6.5. Qualidade das atividades propostas pelo módulo e realizadas durante as atividades práticas. 6.6. Competência e habilidade:

6.6.1. Interesse. 6.6.2. Conhecimento teórico mínimo necessário ao desenvolvimento das atividades práticas. 6.6.3. Assimilação dos conhecimentos e desenvolvimento das habilidades necessárias a

execução das atividades práticas. 7. Conforme regulamento institucional, para a aprovação no módulo de Introdução à Odontologia

Restauradora o acadêmico deverá apresentar frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária total do módulo e média final de aproveitamento igual ou superior a 6,0 (seis).

8. Ao acadêmico regularmente matriculado no curso é vedado o abono de falta. Portanto, o acadêmico que faltar às atividades práticas laboratoriais e/ou clínicas e às avaliações teóricas e/ou práticas aplicadas pelo módulo de Introdução à Odontologia Restauradora deverá protocolar

http://www.uel.br/graduacao/odontologia/portal/pages/arquivos/MANUAL/Manual%20de%20Normas%20e%20Rotinas%20para%20o%20Atendimento%20Ambulatorial.pdf

http://www.uel.br/graduacao/odontologia/portal/pages/arquivos/MANUAL/Manual%20de%20Normas%20e%20Rotinas%20para%20o%20Atendimento%20Ambulatorial.pdf

http://www.uel.br/graduacao/odontologia/portal/pages/ccio.php

justificativa e solicitar direito a reposição e/ou segunda chamada junto ao Colegiado do Curso de Odontologia da Universidade Estadual de Londrina.

A AVALIAÇÃO

Forma Critérios

Provas teóricas (escritas)

PRIMEIRO BIMESTRE 1. Média de duas avaliações teóricas do aprendizado, com peso dez

(10) na composição da média bimestral final. Média final = Prova teórica 1 + Prova teórica 2 2


Avaliações das atividades teóricas, práticas laboratoriais e/ou clínicas

SEGUNDO BIMESTRE 1. Avaliação teórica do aprendizado, com peso oito (8) na composição

da nota bimestral final. 2. Avaliação teórico / prática laboratorial do aprendizado, com peso

dois (2) na composição da nota bimestral final. Critérios Avaliados ao final do semestre, que deverão ser anotados nas fichas de desempenho individual de cada aluno:

a. Conforme item 7- CONSIDERAÇÕES GERAIS DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO, no subitem 6, do Programa de Aprendizagem.


TERCEIRO BIMESTRE 1. Média de duas avaliações teóricas do aprendizado, com peso dez

(10) na composição da média bimestral final. Média final = Prova teórica 1 + Prova teórica 2 2


Avaliações das atividades teóricas, práticas laboratoriais e/ou clínicas

QUARTO BIMESTRE 1. Avaliação teórica do aprendizado, com peso oito (8) na composição

da nota bimestral final. 2. Avaliação teórico / prática laboratorial do aprendizado, com peso

dois (2) na composição da nota bimestral final. Critérios Avaliados ao final do semestre, que deverão ser anotados nas fichas de desempenho individual de cada aluno

a. Conforme item 7- CONSIDERAÇÕES GERAIS DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO, no subitem 6, do Programa de Aprendizagem.

OBSERVAÇÃO:

No transcorrer do segundo, terceiro e quarto bimestres letivos, atividades (seminários, discussão de casos clínicos, avaliação escrita objetiva e/ou discursiva, discussão em grupo) em sala de aula e/ou laboratório poderão ser realizadas com o propósito de analisar o grau de aprendizado dos alunos em relação aos conteúdos até então ministrados. Essas avaliações, embora não estejam previamente agendadas no cronograma do Módulo (não oficiais), poderão compor a nota bimestral final. Assim, quando aplicadas, o valor atribuído às atividades para avaliação do aprendizado (seminários, discussão de casos clínicos, avaliação escrita objetiva e/ou discursiva, discussão em grupo), terá peso um (1) na composição da nota atribuída à avaliação teórica do aprendizado.

Conforme resolução CEPE 016/2014

Todas as avaliações teóricas e prática serão seguidas de revisão e apresentação dos resultados esperados pela disciplina. Esta revisão acontecerá imediatamente após as avaliações, em sala de aula e de responsabilidade dos professores, conforme cronograma.

8 – CRONOGRAMA

Anexo 1. Poderá ser alterado, desde que avisado e acordado com antecedência.

9 – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 9.1 – Bibliografia básica

ANUSAVICE, K. J. P. Phillips materiais dentários. 12. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. BARATIERI, L. N. et al. Odontologia restauradora: fundamentos e técnicas. São Paulo: Santos,

2015, 2014. BUISCHI, Y. P. Promoção de saúde bucal na clínica odontológica. São Paulo: Artes Médicas: EAP-

APCD, 2000. (Série EAP-APCD, 22) BUSATO, A. L. S. Dentística: restaurações estéticas. São Paulo: Artes Médicas 2002. CONCEIÇÃO, E. N. Dentística: saúde e estética. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. MONDELLI, J. Dentística: procedimentos pré-clínicos. 3. ed. São Paulo: Santos, 2004. MONDELLI, J. Proteção do complexo dentinopulpar. São Paulo: Artes Médicas, 1998. (Série EAP

APCD,1) NARESSI, W. G. Ergonomia e biossegurança em odontologia. São Paulo: Artes Médicas, 2013. PHILLIPS, R. W. Skinner materiais dentários. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993. REIS, A.; LOGUERCIO, A. D. Materiais dentários diretos: dos fundamentos à aplicação clínica. São

Paulo: Santos, 2009. SATO, F. R. L. Orientação profissional em odontologia: aspectos de administração, marketing e

legislação para o cirurgião-dentista. São Paulo: Santos, 2007. SILVA, R. H. A. da. Orientação profissional para o cirurgião–dentista: ética e legislação. São Paulo:

Santos, 2010.

9.2 – Bibliografia complementar

BARATIERI, L. N. et al. Dentística: procedimentos preventivos e restauradores. 2. ed. São Paulo: Santos, 1992.

BARATIERI, L. N. et al. Estética: restaurações adesivas diretas em dentes anteriores fraturados. 2. ed. São Paulo: Santos, 1998.

BARROS, O. B. Ergonomia 1: a eficiência ou rendimento e a filosofia correta de trabalho em odontologia. 2. ed. São Paulo: Pancast, 1999.

BARROS, O. B. Ergonomia 2: o ambiente físico de trabalho, a produtividade e a qualidade de vida em odontologia. São Paulo: Pancast, 1993.

BARROS, O. B. Ergonomia 3: auxiliares em odontologia ACD-THD-TPD-APD. São Paulo: Pancast, 1995.

BARROS, O. B. PTO: posto de trabalho odontológico: posição e postura de trabalho. Maringá: Dental Press, 2006.

BAUM, L.; PHILLIPS, R. W.; LUND, M. R. Dentística operatória. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996.

CHAIN, M; BARATIERI, L. N. Restaurações estéticas com resina composta em dentes posteriores. São Paulo: Artes Médicas, 1998. (Série EAP-APCD, 12)

COUTO, H. A. Ergonomia aplicada ao trabalho: o manual técnico da máquina humana. Belo Horizonte: Ergo, 1996, 1995.

CRAIG, R. G. Materiais dentários: propriedades e manipulação. 7. ed. São Paulo: Santos, 2002. KRIEGER, L. (Coord.). ABOPREV: promoção de saúde bucal: paradigma, ciência, humanização. 3. ed.

São Paulo: Artes Médicas, 2003. KRIEGER, L. (Coord.). Promoção de saúde bucal. São Paulo: Artes Médicas,1997. MANUAL técnico de ergonomia odontológica. Ribeirão Preto: Dabi-Atlante, [19-].

MARQUART, E. Odontologia ergonômica a 4 mãos. Rio de Janeiro: Quintessência, 1980. MODAFFORE, P. M. Capacitação em administração e marketing na Odontologia. 2. ed. São

Paulo: Icone, 2010. MONDELLI, J. Estética e cosmética em clinica integrada restauradora. São Paulo: Quintessence,

2006-2003. NARESSI, W. G. Ergonomia em odontologia: o consultório: sua instalação, o ambiente físico de

trabalho, o equipamento e a distribuição na sala clínica. [S.l.]: Gnatus, [199-]. NIGRE, A. L. O atuar do cirurgião dentista: direitos e obrigações. Rio de Janeiro, Ed. Rubio, 2009. PINHEIRO, A. K. S. Ergonomia aplicada à anatomia e à fisiologia do trabalhador. Goiânia: AB,

2009, 2008, 2006. REIS, A.; LOGUERCIO; A. D. Materiais dentários diretos: dos fundamentos à aplicação clínica. São

Paulo: Santos, 2009. VERDUSSEN, R. Ergonomia: a racionalização humanizada do trabalho. Rio de Janeiro: Livros

Técnicos e Científicos, 1978.

________________________________________ Professor Hebert Samuel Carafa Fabre

Chapa Funcional nº 0803443 Coordenador do Módulo

Aprovado pelo Departamento em

_____/_____/______

Aprovado pelo Colegiado em

_______/______/______

Chefe do Departamento ODO

Coordenador do Colegiado de Curso

PROFESSOR ASSINATURA

Adriana Oliveira Silva

Eloisa Helena Aranda

Fábio Sene

Hebert Samuel Carafa Fabre

Hélion Leão Lino

Márcio Grama Hoeppner

O Módulo 6 MOD056 - INTRODUÇÃO À ODONTOLOGIA RESTAURADORA é anual, sendo ofertado no: → Primeiro semestre: às segundas-feiras, no período da tarde.

às quartas-feiras, o período da tarde. → Segundo semestre: às segundas-feiras, no período da manhã.

às quartas-feiras, o período da tarde.

CRONOGRAMA 6MOD056 – INTRODUÇÃO À ODONTOLOGIA RESTAURADORA

PRIMEIRO SEMESTRE

A sequência das aulas (conteúdos e datas) poderá ser alterada, de acordo com as necessidades vivenciadas pelos professores e/ou alunos, desde que compartilhado e acordado, antecipadamente.

Data Tipo de

aula Conteúdo Professor

No de aulas

T P Primeiro bimestre letivo Início: 02 de março de 2020 Término: 09 de maio de 2020

Março 02-03 2ª f Recepção dos alunos da 1ª Série – HU CCS 3

04-03 4ª f Teórica Apresentação do Programa de Aprendizagem e Lista de Instrumental/Material Hebert 2

09-03 2ª f Teórica Introdução a orientação profissional Helion 2

11-03 4ª f Teórica Conhecimento do equipamento odontológico Helion 2

16-03 2ª f Teórica Posturas e posições de trabalho na Odontologia Helion 2

18-03 4ª f Prática Equipamento odontológico, postura e posição de trabalho em Odontologia Helion 2

23-03 2ª f Teórica Introdução à Biossegurança na Odontologia Helion 2

25-03 4ª f Teórica Relacionamento interpessoal na Odontologia Helion 2

30-03 2ª f Teórica Psicologia aplicada ao planejamento do consultório odontológico: noções básicas

Helion 2

Abril 01-04 4ª f Teórica Plano de tratamento odontológico integrado Helion 2

06-04 2ª f Teórica 1

a. Avaliação teórica do 1

o. BIMESTRE (peso 5).

Discussão dos critérios de avaliação (do padrão de resposta) Helion 2

08-04 4ª f Teórica Anatomia e histologia dentária: → Divisão dos dentes (anteriores e posteriores). → Histologia dos tecidos dentários: esmalte, dentina e polpa. → Definição de complexo dentina-polpa.

Hebert / residentes

2

13-04 2ª f Prática Reconhecimento das estruturas anatômicas dos dentes ANTERIORES Adriana e

Márcio 3

15-04 4ª f Teórica Propriedades físicas e biológicas dos materiais odontológicos, comparativamente aos tecidos dentários: → Força e tensão:

Tração.

Cisalhamento.

Compressão. → Adesão. → União. → Coesão. → Elasticidade:

Rigidez.

Módulo de elasticidade.

Deformação elástica e plástica.

Limite de proporcionalidade.

Resiliência e tenacidade.

Eloisa (1) 2

20-04 2ª f Recesso

22-04 4ª f Teórica Nomenclatura e classificação das cavidades Hebert (1) 2

27-04 2ª f Teórica Princípios gerais dos preparos cavitários Hebert (2) 2

29-04 4ª f Teórica Instrumentos operatórios: → Classificação (tipos):

Instrumentos rotatórios.

Instrumentos manuais. → Indicações clínicas.

Hebert (3) 2

Maio

04-05 2ª f Prática Reconhecimento dos materiais e instrumentais Equipe (Coo Hebert)

3

06-05 4ª f Teórica 2a. Avaliação teórica do 1

o. BIMESTRE (peso 5).

Discussão dos critérios de avaliação (do padrão de resposta) Hebert / Eloisa 2

Segundo bimestre letivo Início: 11 de maio de 2020 Término: 11 de julho de 2020

11-05 2ª f Teórica Isolamento do campo operatório: → Classificação (tipos):

Isolamento relativo.

Isolamento absoluto. → Materiais e instrumentais utilizados. → Aplicações (indicações) clínicas.

Eloisa (2) 2

13-05 4ª f Prática Isolamento do campo operatório: isolamento absoluto Equipe (Coo Eloisa)

3

Restauração de dentes anteriores: → Seleção do material restaurador resina composta (Teórico). → Técnica de preparo cavitário (Teórico-Prático). → Proteção do complexo dentina-polpa para dentes anteriores: fundamentação e materiais (Teórica e Prática). → Técnica restauradora (Teórico-Prático)

18-05 2ª f Teórica Resina composta: Adriana (1) 3

→ Definição/Apresentação do material. → Composição. → Classificação. → Propriedades.

20-05 4ª f Teórico-Prático

Preparo cavitário e restauração de dentes anteriores: classe III: → Instrumentais utilizados (mesa clínica). → Características dos preparos. → Técnica de preparo.

Fábio Equipe

(Coo Fábio) 3



Fábio Equipe

(Coo Fábio) 3



Fábio Equipe

(Coo Fábio) 3

Junho


Preparo cavitário e restauração de dentes anteriores: classe IV e V: → Instrumentais utilizados (mesa clínica). → Características dos preparos. → Técnica de preparo.

Fábio Equipe

(Coo Fábio) 3

03-06 4ª f Teórico Proteção do complexo dentina-polpa: → Proteger contra o que ou contra quem/fatores irritantes? → Proteção por quê? → Proteção com o que/que tipos de materiais?

Forrador.

Base.

Selador de interface. → Tipos de proteção do complexo dentina-polpa:

Proteção indireta.

Tratamento expectante.

Proteção direta. → Fatores relevantes para a seleção do material protetor do CDP:

Material restaurador resina composta.

Profundidade da cavidade.

Idade do paciente.

Volume pulpar.

Características/condições clínicas do tecido pulpar.

Márcio (1) 2

08-06 2ª f Teórico Materiais protetores para dentes anteriores: → Proteção direta: Ca(OH)2 p.a e MTA. → Forrador: cimento à base de Ca(OH)2. → Base: Cimento de ionômero de vidro.

Eloisa (3) 2

10-06 4ª f Prática Aplicação laboratorial dos conceitos dos materiais de proteção do CDP para dentes anteriores: → Proteção direta: Ca(OH)2 p.a e MTA. → Forrador: cimento à base de Ca(OH)2. → Base: Cimento de ionômero de vidro

Equipe (Coo Eloisa)

3

15-06 2ª f Teórica Materiais protetores para dentes anteriores: → Selador de interface: Sistema adesivo. Polimerização dos materiais restauradores de base resinosa: → Polimerização química. → Polimerização física. → Considerações clínica.

Márcio (2) 2

17-06 4ª f Teórico-Prática

Aplicação laboratorial dos conceitos de sistemas adesivos e fotoativação da resina composta

Márcio / equipe 3


Técnica restauradora com resina composta, acabamento e polimento: classe III

Equipe (Coo Fábio)

3

24-06 4ª f Prática Técnica restauradora com resina composta, acabamento e polimento: classe III

Equipe (Coo Fábio)

3

29-06 2ª f Prática Técnica restauradora com resina composta, acabamento e polimento: classe III

Equipe (Coo Fábio)

3

Julho

01-07 4ª f Teórico-

Prática Técnica restauradora com resina composta, acabamento e polimento: classe IV e V

Equipe (Coo Fábio)

3

06-07 2ª f Teórico 1ª Avaliação teórica do 2º BIMESTRE (peso 8). Discussão dos critérios de avaliação (do padrão de resposta)

Hebert / Fábio 2

08-07 4ª f Prática Estudo dirigido 3

CRONOGRAMA

6MOD056 – INTRODUÇÃO À ODONTOLOGIA RESTAURADORA SEGUNDO SEMESTRE

Data Tipo de

aula Conteúdo Professor

No de aulas

T P Terceiro bimestre letivo Início: 03 de agosto de 2020 Término: 03 de outubro de 2020

Agosto

03-08 2ª f Teórica

→ Etiologia da doença cárie. → Aspectos clínicas da doença cárie. → Formas de tratamento da doença cárie:

Preventivo:

Controle mecânico da placa bacteriana.

Controle físico da placa bacteriana na superfície oclusal dos dentes posteriores (selante).

Curativo:

Preparos cavitários para dentes posteriores.

Márcio (3) 2

Restauração de dentes posteriores: Classe I Tratamento curativo da doença cárie (da evolução da doença cárie) → Seleção do material restaurador: RC (já ministrado) X amálgama de prata (AAA) (Teórica). → Técnica de preparo cavitário ((Teórico-Prático):

Classe I – Oclusal para Resina composta X Amálgama de prata.

Classe I – Ocluso-lingual para Resina composta X Amálgama de prata.

Classe II – Ocluso proximal para Resina composta X Amálgama de prata. → Proteção do complexo dentina-polpa para dentes posteriores: fundamentação e materiais (Teórica e Prática). → Técnica restauradora com RC X AAA (Teórica e Prática).

05-08 4ª f

Teórica

Amálgama de prata: → Composição. → Classificação. → Reação de cristalização. → Considerações clínicas.

Eloisa (4) 2

10-08 2ª f

Teórico

Preparo cavitário Classe I – Simples – Oclusal para RC e AAA - Comparação: → Instrumentais utilizados (mesa clínica). → Características dos preparos, com base no material restaurador RC e AAA. → Técnica de preparo de Classe I para RC e AAA.

Adriana (2) 2

12-08 4ª f Prática

Preparo cavitário Classe I – Oclusal para RC e AAA

Equipe (Coo Adriana)

3


Preparo cavitário Classe I – Oclusal para RC e AAA


3


Preparo cavitário Classe I – Composto – Ocluso-lingual para RC e AAA


3

24-08 2ª f

Teórico-Prática

Aplicação laboratorial dos conceitos dos materiais de proteção do CDP para dentes posteriores, numa cavidade oclusal para RC X AAA: → Proteção direta: Ca(OH)2 p.a e MTA. → Forrador: cimento à base de Ca(OH)2. → Base: Cimento de ionômero de vidro. → Selador de interface.

Equipe (Coo Márcio)

3


1ª Avaliação teórica do 3º. BIMESTRE (peso 5)

Discussão dos critérios de avaliação (do padrão de resposta) Eloisa / Márcio 2

31-08 2ª f Teórica Técnica restauradora classe I – Simples – Oclusal para RC e AAA. Adriana (3) 2

Setembro


Técnica restauradora classe I – Simples – Oclusal para RC e AAA. Equipe (Coo Adriana)

3

07-09 2ª f INDEPENDÊNCIA DO BRASIL



3



3

16-09 4ª f Teórico-Pratico

Sistemas de Matrizes, porta-matrizes e cunhas: aplicação clínica

Hebert (4) 3


Técnica restauradora classe I – Composta – Ocluso-lingual para RC e AAA Equipe (Coo Adriana)

3


Técnica restauradora classe I – Composta – Ocluso-lingual para RC e AAA Equipe (Coo Adriana)

3


Acabamento e polimento das restaurações de RC e AAA Classe O Equipe (Coo Adriana)

3


2ª Avaliação teórica do 3º. BIMESTRE (peso 5) Discussão dos critérios de avaliação (do padrão de resposta)

Adriana / Fábio 2

Quarto bimestre letivo Início: 05 de outubro de 2020 Término: 09 de dezembro de 2020

Restauração de dentes posteriores: Classe II Tratamento curativo da doença cárie (da evolução da doença cárie) → Técnica de preparo cavitário ((Teórico-Prático):

Classe II –Composto para Resina composta X Amálgama de prata.

Classe II – Complexo para Resina composta X Amálgama de prata. → Proteção do complexo dentina-polpa para dentes posteriores: fundamentação e materiais (Teórica e Prática). → Técnica restauradora com RC X AAA (Teórica e Prática).

Outubro


Preparo cavitário Classe II para RC e AAA - Comparação: → Instrumentais utilizados (mesa clínica).

Adriana (4) 2

→ Características dos preparos, com base no material restaurador RC e AAA. → Técnica de preparo de Classe I para RC e AAA.

07-10 4ª f Prática Preparo cavitário Classe II para RC e AAA

Equipe

(Coo Adriana) 3

12-10 2ª f NOSSA SENHORA APARECIDA


Equipe

(Coo Adriana) 3


Equipe

(Coo Adriana) 3


Equipe

(Coo Adriana) 3

26-10 2ª f Prática Recuperação de conteúdo - PRÁTICOS Equipe

(Coo Adriana) 3

28-10 4ª f DIA DO FUNCIONÁRIO PUBLICO

Novembro

02-11 2ª f FINADOS

04-11 4ª f Prática Técnica restauradora classe II para RC e AAA Adriana (5) 2

09-11 2ª f Prática Técnica restauradora classe II para RC e AAA. Equipe (Coo Adriana)

3


3


3

18-11 4ª f Prática Técnica restauradora classe II para RC e AAA. Equipe (Coo Adriana) 3

23-11 2ª f Prática Técnica restauradora classe II para RC e AAA. Equipe (Coo Adriana) 3


Acabamento e polimento das restaurações de RC e AAA Classe O Equipe (Coo Adriana) 3

30-11 2ª f Teórico Gesso: → Indicações. → Tipos de gessos. → Requisitos dos gessos odontológicos para modelo. → Variáveis de manipulação e efeitos.

Eloisa (5) 2

Dezembro

02-12 4ª f Teórico 1ª Avaliação teórica do 4º BIMESTRE (peso 8). Discussão dos critérios de avaliação (do padrão de resposta)

Márcio / Adriana 2



16-12 4ª f Teórico EXAME FINAL 2

programa de aprendizagem · 2020. 2. 21. · para amálgama de prata para resina composta...

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