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ÀNN0XLI-N.31 ;¦$. -¦- =:¦;-.- l_ . •;. ,L>.-;:vò,i.iv M^ UfaWAt:A.,'^'j^_*.;t<tfV/- *--s->_ 2#* RECIFE; TERCíCFEI^^-ÍS-K-NõVEMEKÜ DE Bftôí9BV f i\f-».L»'Ji*v>a>».>s>—4J3>LjrasÍj.»iU •1 ??<*?,«*«*?***++«»**:**+ + : '•• %;¦'.. *." ¦ j?;*.;*: 4 Composta em Llnofypo e Imprérài •¦> afio uiaehina "DUPLEX PRESfJ" * Fundada (2.» «poça) pelo Dlt. JOSE' * + MAHIA DE ALBUQUERQUE E MELLO. + Tel. Escrlptj.720 Red. 597.* off. Caos da Regeneração, 312. + + ******************* i '''JÊ^W4\ PROV INCIA DIRECTOR - DIISTIZ Í^EFl^r LO * + ' ASSICVATOIAS+ 4-* Interior. ¦— Anno ....ri «MUiMO «f> " Semestre .... íí*OU0 * Capilal.- i~ Anno ...... aisoTiO ? *>. ". «- Semestre .... 12(000 + Red, «- Rua 13 do Novembro, 227 + + + + «*«!'?* + + *«»?* + + ? + + + * AGENTES NA EUROPA SSo nossos agentes exclusivos para an- núncios, na Franga, Inglaterra e Sulssa : L Mayence &.C. 9. Rua Tronchett, Pa- ris. 19, 21, 23, I.uügate Ilelll, Londres. ~"annuncÍ6s especiaes fin fiOUVEIA DE BARROS. SOFFRI- MENTOS NERVOSOS E CARDÍACOS. - Re- rnmecou seu serviço *clinico, dando con- anuas de 1 4s 4 na rua da Imperatriz 282. Residência provisória "Hotel do Par- que TELEGRAMAS PELAS LINHAS NACIONAES INTERIOR ja^^a-ya-a»wmw ¦ - ¦ ¦T-»— ² WALFRIDO LEXO. aRURGUO DEN- TISTA. Diplomado na America do communlca aos seus clientes que de volta de'sua viagem ao Rio de Janeiro re- alirlo o seu consultório dentário. Consultório, rua da Imperatriz 5. Consultas de 3 ás 4 horas da tarde. DR. JOSE' DE BARROS FILHO. - ESPE- CIAMDADE. Syphilis e moléstias da PCONSULTAS DIÁRIAS - DO 8 4S 10 ho- ras da manha e de 1 âs 2 horas, oxcep- to ás auintasí-reiras, cm quo as consultas serno' «le 2 ás* 5 horas da tarde.CONSULTÓRIO Rua da Matriz da Bôa VIRESIDÉNCIA. —. Rua da Matriz da Bôa !_!!l'':.1.0.'úuarii-if.nnr^,-L-.---.-.-j- - nmnmn- SYLVIO CRAVO. Do instituto da or- dem dos Advogados de Pernambuco. 35, rúájl^JÍBjmarco^^ COMMERCIO Em 18 de novembro de 1018. MERCADO DE CEREAES A semana commercial so Iniciou com reirular movimento o interesse para o mercado de ecreaes, cujos principaes i-oneros se mostraram em poslçiío sus- tentada nos centros do vendas, aos pre- ,;os que discriminamos na quarta pa- glna. . BOLSA COMHERCIAI. DE PERNAMBUCO Nüo houve cotação. Arlhur Dubeux, preslilonto. Podro da Cunha Andrade, secretario. MERCADO DE CAMBIO Os bancos abriram com a taxa do 13 d. sobro Londres a 00 dlns a vista. Após as noticias do Rio, os bancos co- moraram a operar com a taxa do lil 1|8 d.,'taxa esta que loi conservada até ao fechar. Em papel particular nao constou nego- cio. Alfândega 13 d. , MERCADO DO RIO Os bancos abriram com a taxa do 13 1]i d; ate as ultimas noticias 13 5|l(i d. TAXAS DE COBRANÇA ( a 00 dias) nanco do Brasil 13 d. 18*461. Lonilon and inraslllan Bank 13 d. ... 1SS-.61 London and IUVer Plate Bank 13 d. .SW01. liailco do Reciro 13 d. 18?16l. Banco Ultramarino 13 d. I8ÍMI. American .Mercantlle llank of Brasil, Inc., 13 1|2 d. 17$777. vista) Banco do Brasil 12 13116 d. 18$7*)1. London and Brasllian Bank 12 13|16 d. 18Lotíó.on and R. Plate Bank 12 2?|32 d. 18^680 Banco do Recire 12 7|âi _d. I3$6I0.', Banco Ultramarino 12 ?|8 d,J!P; American Mercantlle BanK.of Brasil, Inç„ 13 318 d. Y/tm; :.. "," .,..*Franco 00 d|v ivista •Banco do Brasil ....... 1085?00r, Londrtn and River Plate Sank ?. 8710 London and Brasllian Bank . . WUÍ.26 Banco Ultramarino . - . «,*$*_;jg Banco do Recire . ... 8.10.li7lo Banco do Brasil,350301 Dollar London and Brasllian linnk3?«'i0j H.ollur l.nndon and R. Plate Daillc3?H|W) »ol nr nanco do Recife3SiH0i Do ar nanco Ultramarino3?0Í0J-TJO a*.* American M. B. or B. Inc.,3«?800) Dollar MERCADO DE ASSUCAR Assucar Tivemos Hoje este mercado regularmente animado e Interessado Na praça, os typos expostos, so mos- traram cm .posIçllO' ciulllbruda, us bases quo cotamos abaixo Uzlnas do 1.» . Uzlnus de 2.» . Crystnllsudos. . Brancos .... Snuienos . . . . Mascavados . . Brutos seccos . Ilrutos mellados Hotiunos . . . , Demorara . . . . Uijooo a HÇiioo 10?500 a 11*100 11$!i00 0?000 a !>?800 7S500 a 8400O 58O0O a WOO r,$ooo a r.?-.oo Nao houvo Nilo houve NHo houvo venda MERCADO DE ALGODÃO Algodão O artigo do primeira sorlo rol cotado ao preço de DO-SCOO pulos ir. kilos, o gênero mediano no proço de ... 5'j.sooo pelos ir. kilos o o iranoro do se- Blinda- sortò ao. preço do D0J000 pelos 15 kilos. Ao que nos constou, nüo so registrou negocio algum, attendendo-so ns com- pradores so mostrarom relrahldos. ************ ** + ** + + UtTIMA HORA* terceira pagina + •¦:.•" -;>':;+ *+* * * * * ** * * * * -f * * * .Meias do soda, todas as cores, nrtlgo novo, na "Casa Viuva Guilherme." PAU D ALHO Com esso titulo publicou o dr. Mario Melo, secretario porpetuo do Inslllutu archeologico pornnmburnno uma "Me- miuia hlstorlcn c geographlca" siihro o município do Pau d'Allio. Essa memória so destina ao VI Congresso do (reogra- phia a reunlr-sc em Bello Horisonto, om novembro do anno vindouro. E' um ira- balho multo lnlorossanto o quo devo sor muilo grato aos filhos do Pau d'.\llio. Porquo 6 a süa vida hisiorlca •- multo gloriosa aliás o a completa googra- phia daquclle município. Pau d'Alho tom brado irarmus com todos os movimentos llborao3 do Pornum- buco. Em 1817 tomou pune hn grando rovoluçiio republicana; om 1821, lomou parto salionte no movlmonto contra Luiz do nogoi cm 1848, o movlmonto charlado, por Nunes Machado, sahio do lá; o, na campanha abolicionista como ua republl- cana, nao so deixou ficar Incrle. Cumo se vô, «3 um dos nossos grnndos o horolcos municípios. Tudo Isso u dr. Mario Meio historia documontadamonte. A parte geographlca o o. seu proçriwso Industrial e social oecupam tamboiii.mul- Ias paginas, o quo torna o folheto do dr. Mario Molo multo utll é Intorossaií- to. SI todos os municípios tivessem um hlslorlador assim, a hlsiorla do Pernam- buco, om sous detalhes estaria completa o com grande proveito para todos. O rolhoto do publlcaç!Ío drilclal b nrts agradecomds o oxoinplui* com quo nos mlmosoo.u o autor. Para a cura. da,FEBRE APHTOSA, voja Sçcçaò «eompçtènio,,,: ,.,',j. i ,, Concerta-se, fundo s" <i preptir^so .pòri), presteza qualtjti'er'|io';i.''«7i«"- "': * tur l/llKmi I1" "V.'',V,l",'iSflV/-.",IW ou machlnjsmo de m .., ,..„,.. ..,. uho, por preços moclliSos, iw, tííJÍ'K'fÍ, flo.íti A VICTORIA DOS ALLIADOS RIO, 16 Chegam tclográmniaã do lo- dos os estados, detalhando o Júbilo do povo pela asslgnniurii do armistício. ²Em Barbacena, a mocidade joalisoú uma critica ao kalsor: O salilo de bebi- das da "Confeitaria Brasllolra" fôl trans- formado om câmara mortiiarla, ondo foi collocado um Judas, perfeitamente- cara- cterlsado, que representava o cadáver üo kalser. Houve discursos antes do sáhlmontq - Tu- nobre, sendo o boneco conduzido eom um coche, puxado por quatro cavillos. Se- gulo-so a encommendaç.10, em uma pruça publica, o logo depois, o pseudo morto rol dopendurndo n'um poste e queimado entro acclamaçOcs e risos. "A RUA" E O NOVO MINISTRO DA FAZENDA RIO, 16. "A Rua" felhiila o dr. Amaro Cavalcanti, por ter mandado ro- pecípar o curgo do dlreelor da despeza ilo Thezouro, ile oiido lúrn nfaslado r,olo dr. Pandiá Calogeras, o sr. Airredo Vai- detaro./ A ADMINISTRAÇÃO WENCF.S1.AU RIO, 10 "A Ilua" ataca a administra- çao Wcncoslau, dizendo quo o «:v-pre- sidente ngla sempre de nu. fií ò linpul- slonadn pela Iniiigulnha. CONFERÊNCIAS RIO, 16 0 dr. Delphim Moreira, pre- sldento interino da Republica, recebeu, pola manha, em conferência, os srs. Francisco Salles, Joao Luiz* .vlve3, ilibol- ro Junqueira, Heitor Souza o Leopoldo do nulhões, sendo que a conlcróncla do senador Francisco Salles foi longa. A' tarde o senador Francisco Snües voltou 'a conferenclar com o dr. llclplilm Moreira. Parece que a agitação do senador Francisco Saltos so prende no incidente da pasta da agricultura, procurando ovl- tar a expansão do dr. J. Seabra. ACTOS DOS NOVOS MINISTROS RIO, 10 O dr. Mello Frani:o, minli- tro da aviação, conservou como cheio dn seu gabinelo o engenheiro Augusto Me- uezes. ²O ministro Interino da Justiça negou demissão ao director üa Saude, comman- üante da policia e outros dlroctorci de repartições. ²O dr. Amaro Cavalcanti, ministro in- lerlno da ,razondu, passou um longo ide- gramma ao banqueiro notlisclilld, com- municando a suu posse o dizendo que, no jnpmejitp pr.esçnte, os mais lniportun-. tes problemas financeiros o econômicos merecem a attenção de todas as uaçOos, aluadas o ..neutras, o.que o governo.Dra- silelro tem como- corto quo a sua tradl- cional amlsadc será posta ,1 disposição üo Brasil na üetoza dos seus leailimos interesses. RECEPÇÃO HIO, 16 O dr. Delphim Moreira dar,, recepção, segunda-feira, ao corpo dl- plomatlco estrangeiro. ATAQUES A' ADMINISTRAÇÃO IVENCES- LAÜ RIO, 16 —O sr. Honorlo Plníenioi üls- cursando hoje, na Municipalidade, ata- cou a administração Wenocsliiu, dlzonün que o governo findo foi o cia pe?to, da fome, da guerra e das onijssfles. 15 DE NOVEMBRO RIO, 10 Todos os Jornaes iie Bua- nós-AIres os rererem, eloginsiinuinte, :'t passiigcm do nnnlversurlo dn proclama- çfio üa népublièa brasilelrn, "La Prensa" e "La Nncibn ' puliilça- ram o relraios com hiogriiphlas dos drs. Rodrigues Alves e Dolplilm Moreira. Os Jornaos vespertinos ològiarám os drs: Wenceslau Braz, Rodrigues Alvos i: Uomlcio da Gama, collocundo o (Ir. Nilo Peçanha om grando destaque. A . colônia brasllelrta alli, enviou um telegramma de felicitações ao ür. Dolnl- cio üa Gama. DR. WENCESLAU BRA/. ! HIO, 16 0 dr. WÓiiçóslau llraz foi recebido fcstlvamcnto em Burra 1'irahy. ²Ao encontro do dr. Wenceslau Braz em Cruzeiro, partiram üo S.lo Phulp, » dr. Oscar Iloürlgues Alves o o major Álvaro nezeiiün, iijudanto üe ordens üo ür. Altino Arautos. BANQUETE nio, 16 A colônia brasllolrn, om I'u- ris, banquoteoii o ür. Olyntho Magalliflcs. Offerocou o bunquclo o dr. Paes Cur- valho, que proferio brilhante discurso. O ür. Olynlho Magalhães ugrudccenüo, elogiou os drs. Wfinceslau Bra.: o Ro- drlgiics Alves, e foz' uma saudação uu ministro Clbinoncoau o aos genernes que muls se distinguiram na guorra. TELECiHAMMAS DE I''ELICITAÇi1ES RIO, 16 Os ministros üos exteriores üas nuçOes nllladas iclogrnpharii.ni ao dr. Ilomlclo da Gama, fclicliaudo-o pcln sua invostldiira üo cargo üo cliunoollor do llrusll, UMA MENSAGEM nio, 16 0 almirante Cnpcrton enviou A "Casa Viuva Guilherme" rocobou um grand» sortimento do botflos do madro- pérola o fantasia. i" almiruiiie Gomes Pereira o seguinte: "Cumpro o agradável dever do levar ao .osso cnheclmeiito, por bccdsl.lo do vos- so accesso no enrgo de. miiilsiro a se- ,-uinte mensagem do secretario da irmri- nha dos Estados Unidos : "Provnlece a bpportuhldado üe me congratular convosço, em cónsequeriçla Ia vossa Investldura nn cnnro do ml- listro da marinha brasileira. «J espirito do estrella cooperação quo durante a ruerra extineta caracterlsòú as relnçOes mire as duas marinhas sorá fortalecido, stou corto, polas nossas forças navaos juo nutrem por vós os niòllinres vulos. Josephus Daniels, secretário da ma- .Inha." MORREU NA GUERRA RIO, 17 Chegou a noticia do fnllccl- :ncnto na Itiilin, om ronscqiioiielu dn fo- rlnionios recebidos no combato de Noli- io Nuovo, do nosso còóstádáiio Arlinii Manes quo estudava agronomia, cm no- :na. Quando rompeu a guerra Arllno soVnlIs- tou li tt ] ia liniiillião de assultn, lornunüo- so um licriio. A GRIPPE EM S. PAULO RIO, 1" A grlppe continua a ülzl- mar a popnlaç.lo paulista. Ainda agora, a scloncla inmllca ncabu de perder um üos seus mais iiotuvels membros; o ür. Tlieodoro lluynin, dire- clor do Instituto, bacteriológico do Sâo Paulo e autor üo varias obras sciohtlfí- ^as. O Illustre morto se üeülcnva ao estudo dns moléstias transmissíveis pelu agitai. AINDA O 15 DE NOVEMBRO RIO, 17 Telogramma üo Catliz infórinit :pie u bordo do "Ásia" houvo um han- ¦liiole, por Iniciativa do cônsul brnsllol- i*o, em commemoraçao :!' duta do «c novembro, á posse do dr. llodrisues Al- ves, o ao, Intercâmbio commercial do Brasil com a Hespnnha. Compareceram todas as autoridades civis e militares e muitas pessoas gra- das, sendo trocados enthuslastlcos lirin- dos. O proroito do Cadlz discursou, pro- pondo, no terminar n sun orn.jão, que sn lelegruphnsso ao ür. Rodrigues Alves, rellcitando-o pela suu posse, sendo nccel- ia a sua proposta. FALLECIMENTO RIO, 17 Falleceu', aqui, o estimado cpnoijo dr. Luiz Ferreira Nobre Pe- linca. SORTEADOS PRESOS RIO, 17 Commiinlcam de ,\ppareciila, Piauhy, que foram presos 'llll e remelli- üôs pura Thorozlna, vários sorteados in- subinlssos, jiçriuiiL-euies, .4 oppoôlç.lo. ;' EM ACÇAO DE GRAÇAS E HOMENAGEM A' VICTORIA DOS ALIJAMOS RIO, 17 Foi celebrada hoje, na ca- pella üo Hospital central do exercito, uina mlssn em ucçilo de graças poln vi- c.tòrlá dos alliados. Km homenagem A victoria üos aluados reailsou-Bu tnmbem uma grando fpsla no Inrülm zoológico, ft qual (lorum grande brilho os marinheiros americanos. EXTERIOR RECEPÇÃO PARIS; li", O dr. Olynlho Magalhães deu umu recepção, ft qual comparocóu o presidente da nopiilillen. HOSPITAL MILITAR BRASILEIRO PARIS, 16 lístan i*(iiu'!müiH us Ira- bnlhos (iò liospllul ínllltar brasiloiro. O sub-secrelario os tudo pediu no ür. Nabuco do Gouveia qun iiiiiiiiln.-isi' pio- parar com a niulor rapidez possível os liillos nocessurlos para roteborein v«r,o l'e- ridos graves .quo eslão u rogroásav dus Unhas do frento. CONDECORAÇilHS PARIS, 16 Alguns membros üa mis- sao meüícii brasllolrn serão íiondecoriidos com a medalha da epldomia. NA RUSSIA PAIUS, 17 Os maximalistas interna- ram, om Moscovv, os cônsules ulleniãos o ii pessoal dos consulados em Potro- grnd. RENUNCIA PARIS, 17 o linperudor Carlos I rc- iiunclou o tiirono du Hungria. NA PRÚSSIA LONDRES, 17 Foi dissolvida u Ca- mura bnlxa priissluliu. A ESQUADRA ALLEMà EM POUER IMlS ALLIADOS LONDRES, 17 A esquadra alIiMilfi, .lá iiilmiellldn, soril ontroguò ho|o uos ullln- dos. A CONFERÊNCIA lil PAZ l.ONHIUCS, 17 A Allntiinnllil Jft no- moou oS seus plónlpotoiielarios linru n conloroncla da paz. OS AI.8ACIANOS E O SEU TERRITÓRIO PARIS, 17 Os alsuciunos ostao es- corraçnnüo ns tropas nl lemas do sou ter- litorlo. í ü Mim O poeta Sen Rehelll i-unln o desembar- quo das tropas Italianos em Trioste "Dia rellz e memomvel esle em que os navios da esquadra Italiana, envoltos ainda nus brumas di maürugada, zar- param üo porto do VSnozu. os tripulantes1 conhjriaiii o roteiro a seguir por lssu parlljni lollzes em de- inunda Trlc-sll, cidâno que so manteve ricl a Roma, fiel n«ie Palria. Estavam vivos dlant» do sons olhos os rofloxries das suns gljHns passadas... Anccavnm por volinif utú ella, a lérra üa suu pátria. As tripulações nflojtdescunçavamj, ng- gloniernüns em torno |*nus cobertas dos navios, ilnhnm os olhos cravados uu es- curlüfio que os roüonufl. Entrctent.o, cada uiij dos tripulantes, desde o chefo,- que oSndiizin os navios, uli': o mais humilde dòs marinheiros,, vis- lumlirava nlravoz das gravas .ia noite, a cldado do martyrlo, qúe doniro do pou- cas horns abriria os -seus braços puru i «^'cbcl-os fralerniiliilenlc. o general Pelell de- Rnrcdp, pnssènva norvosníiiiMito sob a çoboi".a uo navio, quo levava a flamiila üo alinlranie em chero. Rodenvam-no offlt.Ines üe loüns ns nr- mas. A emoção pniiavu, nãu se pronun- ciava uma palavra. Durante horas e liorns u travessia fez- se assim cru silencio, interrompida ape- nas, pelo silvo dns ibrpedelrns o das unidades ligeiras, qua: escoltavam o:i transportes; Houve um momento, ein que o navio, onde viajava Poioll dn Rorodo parou, of- fectuando-so enlíio o irnnsbordo do go- neral para a lorpedelin "Audico'', quo levava nn popa a grande bandeira nacio- nai, nova riainula recebida, dlns amos, dus mãos gentis, como' o 'primeiro beijo dn mulher Itnliniia da península i'; mu- lhor italiana do Trieste. (.inundo os nnvlos atravessaram a zona mlnnüu loüos üo borüo iipercoliernni-sn do momento em que so deviam rOãllsnr ns mais ardentes nspIrncMos nacionaes. "íVudace" iu ft rronle üu fr.nta Italiana, que transpunha o porto üe Tríesle. Silvou durante alguns minutos, o quo foi repelido por Iodas as unidades em marcha. O annunciò do navio chefe queria dl zor que jil se nchnva ii vista un 1'orinosii cldnde. lias/cobcrlns dos nnvlos viu-se a pf-jda de gemo que corria puni ns bordas do «Mies. As "lorrnsses" dns cnsus o ns torres dns egrejas estuvam npinluidns do geme. Súbito, centonres do emburciiçúes co- meçarnm u rodear o "Auduce'. O primeiro a pôr os pes em terra («o Triste rol lim marinheiro, que preso da mais profunda emoção, ajoelhou o beijou o solo, atirando uos ures o gorro victo- rlando a pátria, Trieste e o rol. . Um lmmenso clamor de pvaçòes res- .poiiaçui o^rlH^iA^ inatt&s'». ..- . .. Eni segülaã,.:cfesçeu ¦general, Peteli üe Rorodo, acompanhado do seu estado maior, acercando-se ao mesmo tompu os transportes dos diques para üar começo uo desembarque das tropas. Nfio so pôde descrever a emoção quo se apoderou de Iodos ao vúr os prlrnei- ros 'marinheiros da armada Italiana e os bòrsagllerl, que se alinhavam na praça mu frente uos diques, esperando o nio- incuto» para entrar na bldadò. O ospoctaculo Jnmnls poderá ser apre- cindo; iodos choravam e iibníi.nvnm os nossos soldndos. A clünüo upeznr do ut sitio despovoa- da nestes últimos mezes, ripresentoú-Ro reiilõta de gente. Cento b trinta mil habitantes de Trios- tro reuniram em poucos dius, milhares e liililiaros dc iiabltunlcs dus òldudos o nl- üelus du Gluliii; que queriam-, ser os pri- melros n smiilur o exercito libertador..'. na^d5Tdo~dia 118 ? Vlsltne a exposição de rinlsslmos tor nos promptos por proços nntorturos A guorra ns Alfaiataria Dantas, Rua Larga «ln Rosário. K3, antlun 87 COUSAS DIVERSAS PORTO DO RECIFE Com grando penar tomos que registrar mais um desastre nos cães do porto do vido, segundo Informações, a manobras mal oxocutadns quando atracando o va- por. Anto-honlom, ns consequonclns pode- riam tor sido multo graves Interessando nao somento, como suecodo, a um trecho do vinte o poucos metros do cios mai lainhoni ao armnzwn n" 2. Ainda nsslm i! possível quo nao sondo tomudaà providencias urgonlos tenhamos que lamentar muls esto projulzo. riflo nos compele entrar em Indaga- çOos sobro n responsabilidade do üosns- ire, nom n quem competo o lmineiPnin e !jjfgento' ropiiro dos ostrngos foUos .' n (iuo.^fôr.^iicrossnrln'1 paru^ ovllur. iii;'i«i*:,i. çpiisfequouhiiiii ilosiigniiinVei'... i ruzoinos, *.Qto& paro! que u lólíM^W 'fl.i-piiipta iipmu ,q...çu'so pcüo o'V.üo noa soja pou- " -•,*mi *,¦;!¦, i.-n')*in'« U iáfrymiit ; pado lor quo registrar nccldoules desta natureza. O prejuízo material,' nos cios, quo ro- pinamos, o do menor Importância, num- glrá a coroa do oltonta conlos o pruz i uos côos nao tenhamos quo asslgiuilar outros. Eduardo do Momos. Dosenvolvom-so ns forças nn convales- coliço da Orlppo Ilespanholn, tomando "Emulsão do Scott". I ? No nosso editorial do domingo, * * demonstrando ns dosgruçjH 1'lnnn- colrns do llrnsll, proveniente qua- ! irlennlo Woncesláo, mis dissemos: -Com as emissões Woncesláo a circulação do , impei moodn, quo no governo Jlermos, ura do/822 mil contos, sublo a um inilliiln o quinhentos mil contos. ,\ ço|itu : i-vncta 6 esta : 1 iriTilSan*) cun- ''is. (um uillliilo qiilnliiiiiltis o s/loul.i e ,liovo iu(l íluzpiitos io tros coiVtiiíi). •' ' ¦¦ ' '' As. cljfrM .«xaoiasi coifiprováhl' ó*' quo sscraos. i .| .íi 1'iíiii'' ''(<; '"¦ 1 dissemos Ao cnlôr troniciido o forln, Que de riilvu nos onclila, Siíccedoii', honlem alegria l Umu rhuvadu. Que sorlo 1 E logo o ar lornmi-se ameno, O inur cnlnio, claro o nmbiento, Tri o espirito dn gonlq Ficou, tambem. mais soreno. Do fados, as follins cheias, .Noticias do vez em quando.' As tropas/., evacuando, Vlllns, cidades, nldelns. E' n üobundaüu, u partida, lio cada um para seu caiilo; E, diiiborn, ii snfrer-su luiilo, Soiiipro il n'riii'1 ii üespoüliln. o sorrrlmenlo', o porlgoi Nos unem mnls ipic li alegria. No Infortúnio, diu u dlu, Flcu-sc nlé mnls amigo. Iilns bons chegam ulrnz, Do um liilinr vivo o fecundn, E hu dc so inuilnr o iiiuiiiln, Com a .conroronclu du pnz. "Em nulo cusn iiiil'o,-'), n -.t: um proyollo: dosiihui'nr o seu ijiiio o IiiviJii." (D* "A 1'oí'ii* M*nn, ódio, ¦\M- l") Odln, odln não mpreco, loiiin ruim. "\ l':!,.hu" ninguém con 11.«, Por ordlnaiia c clilnlrlm. Inveja '.' r.nai " Iniorosso', •\ cuiisu, enillin ? Trnlção trt nppcieco A u,:i ninsllm... E' um moço «le uilento o II, Menu::. Aquelles "Eólios!* tino sao escrlpios so- monto pnra nqul. Klles ochoam longo dosln torra, ali-un dus fronlolrns torres- tres... o marítimas. Vojom srt o luxuo so, o rico vocabulário do 11.: O doulor II. iMenon, SO raz os "Eólios" n'um lom... Quo mocinho extraordinário, Qi*iihIii ülz : tliurllerarlo t lio "ompnria", "nssnlarlndo", Eslá com o sacco pejado... Ua coisas muls Idiotas, Dns quilos ou vou tomar notas... FIM DA GUERRA I - aUlIlttlarllí Dan- ms uvlsn uos srs. uiraluios qu,> deseja II- ipildur um grando stoclt do brlus branco.' n aviamentos por proços «nulio baratos. Vonü!|S' em grosso o.a rotallio.'" .ilua Larga du Rosurlo 273. >n:- -l ut Esse novo allcniaüo contra o assucar, proliibinüo-se a sua èxportuçaoi 6 uni dos fruclos do governo Wenceslau. Nós temos pena de estar a falar de um govorno sobro o qual, com uma pre- nisúii aúmlravel de Justeza, um dos nos- sos collegns matutinos disla que srt fez duus coisas boas na vida : ler-nos tirado dp marechal Hermes subsiliiilnd,i-o o Invorecer-nos com a sua ausência. Mas ii preciso que ns maldlçòos do povo ncompahhom òs mortos que lhe flzèrom mal. Isso de achar bom ludo quanto jii morreu, <i uniu hypqcrlsia do nosso sen- tlmentállsmo doenlio. E' uni crlmo fal- sear n historia. E' preciso que do gern- ções futuras vão dns gornçõos prosou- tes a condnniiiução dos míius gqvornos". E' em todo tpnipo, flçiirá, no monos nos Jornues, pnra Juízo ün po3tbridnde, ii stygniu dos algozes (lo povo o dós go- vernos nulos o corrompidos. limão o dr; Manoel Horbn, no dia em que delxnr o governo, serft esquecido, não se lhe tocara muls nossa u.liniiilslru- ção sinistra e iimuldlçònda ? Não. Ella serft olernamonto nponliida como um modelo do cninmldndo. E pelor do que o quairlonhln Svcncòs- láo, srt a udiiilnisiraçáo nctuul do Per- nuiuhuco. Vimos, por exemplo, o que foi o funns- lo qunirleniilo, no ponlo cie vista iliiau celrò, e no ponlo do vista político. No ponlo vista puramente adinlnls- irullvo não foi inelhor. Toinemns um ministério qualquer. O du viiição, qiio, ulifts, lom Sido o monos poupudo nus ntnquos da Imprensii, Ouaos são os 1'ncios que se fizeram soiulr mais om Pernambuco .' Temos em trafego o porlo do Recire. Funciona ha dois íqezos. Mus levou Iros annos parado, apezar ile prompio e entregue no governo, dnndo 'liu colossal prejuízo n Pernambuco. A Great Western ? O governo Wencesfáo fez, por interino- iiio do ministério da vlnçilo, a ròfòrmn ilo iodos os contractos do estradas do forró, de todos os estudos du união, me- llíòrundò o trafego e concorrendo parn satisrazer, lauto quanto possível, ns Im- porlosns noeesslüadcs da guerra hiriuln- do nu nossu vida agrícola. Srt houve uma exceprão : Pernambuco' Srt não se renovou o cqntrncto da Grcal ¦tVJesierh, conciliando de qualquer sorte n sun sil liarão com a üa lavoura, E o qua- irlemiio Wenceslfto sile, üoixniiüonos sem trafego, sem irnnsportos, sem vn- gOns, sem conrorto, sem osirnüii de fer- ro ! A agricultura ! O ulgodão Herdou, desse quatriennio, n "lagarta rosada".I O assucar nòrdou u prolilhlção üa exportação. E emquantò todos o.s estados do sul viram nugmeii- tur as suas novas culturas desde o trigo ató a nirura; eniquanto os patrona- tos agrícolas so fundaram nos àslartòs do sul, como Minas, Sao Paulo o outros, Pci'iiiunbuco nao levo um sú'! 'Um dln, depois do clamores fe voclfe- rações, o ministro da Agricultura o o presidente do Banco do Brasil combina- rum adiantar, dos tresentos mil coutos, da penúltima emissão, vinto mil pnru uu- xllidr a lavoura. Nrts tomamos u liberdade de perguntar, sojn a quem for, quanto tocou, il lavoi|ra pernambucana, desses vlnlo mil conlos'.' Nom uni! Do ministério da guerra, ilvcnios «o- mo Herança o general .Irtiiqujm Igiuiclo Parece que nflo lia necessidade dn com- montar. E,- nsslm, eis o que, soh o ponlo do vista da administração, foi o nòriisílssl- mo qiinlrlennlo Wencesliin, o qiinlrlen- nio maldito pnra Poriinmbiicó, Tônico Insuporiivel nu çonyiiloscéliçn da Orlppo Hospanlípln " Èiniiisáo do Seolt". O banquete O assucar Rèiuliis , finas, granilu "Cnsa Vliivn Gullhormo", sortimento nu A bandeira Kis na Inlegra o docrolo n" -1 .Io 10 de novembro de ISSO que criou o nosso fturl-vcriíò ponilão: —" O governo provisório üos Estados Unidos do Brasil': Considerando que ni cores da nossa mitiga bundelra recordam ãs: lucins o ns vlctórlas gloriosas do exer- ello o da armada na defeza da pnirlaj considerando pois quo essm cores in- dcpondontqnionlo üu rrtrmn üo govorno, symboiisiini a perpetulduüo o Inlogrldiulo da pátria enlre outras, nuçOes; docròtu : Ali. I" Republica - A bandeira ndpp.tlldil pela ninhtcm a irudlçflo dus uni!- is cures nucloiiüos verde o anthròllá ¦ do segulnle modo : um lns.mgo unia- ròllo om campo verde, lendo no moto a espheru celeste azul, atravessada pòr uniu zona braiicn, em sentido oblíquo o des- cohdonto dn esquerda pura u dirollu, com u legenda Ordem o Progresso ponteada por Si ostròllus, entro ns quaes us du constellução do Cruzeiro; dispostas nu sua situação nsirononilca qiinnto ft distancia o no tdinanlip roíail- vos, representando OS 31 e.sluilos o u llepiibllcii o o município noutro; ludo sn- guiido o modelo n.» I. Ari. í° As urinas nacionaes scnlo ns quo se figuram nu estampa ii" :'. Ari.» :i° Puni os sollos o slnotòl üu Republica servirá üo symbolo n osplioiu tielosie, qunl so dobuxn no uiel.i du luin- delru, lendo em volta ns palavra» Ho- publica dos Estados Undlos do Rrasil. Art, 1" Ficam revogailus :is dispo- stçOos em contrario, Sulu das 8«ias0òs do noverno provisório dn Republica dos Estados Unidos do Rrusll, 10 da novem- bro de 18811.". (Asslg.) Mai'échnl Munoel Dqndoro dii Foiiseca, cliefo do governo provlsoiio.— Quintino Bócayuva. Arlsildes Lobo. Ruy Barbosa, Campos snllns. Bon- Jnmln Constiuit. Eduardo Wiinden- leolk. A titulo do curiosidade hlstorlcn (tomos n seguir o decreto do Imperador Podro I", do 18 de setembro do I83ií, ndoptundo us cores verde o ninurello pnra n nossa biin- dolrn, cores ossus Instituídas de líecoíüò com o grando estadista Jòso Monira- cio : "lluvondo o reino do llrnsll, do quem sou regente o perpetuo dolonsor, dccln- rado a sun ciiiuiiclpiição política, en- Irillido u occupur nu grand! fanilllu dus nnçOos o logur quo Jusinmcnio llio com- puto tomo nuçao grando, livro o Ilido- pendente; sondo .por isso Indispensável í.no clle icnlin um escudo real do-armas 'que, nflo so distinguiu dns do Porlu- gal ¦ o Algarves, alô ' agora reunidas, mus que -sejam características ile.to rico e Todos os Jornaes do bònieut, nnilolani, no seu sorvi.;,, iclographlçí,, (|iio Cul- lliermè 11. üa Állemaniia, assistia u um banquete, no campo de uvlnçilo do .^oes- íerbòrg, nu Hollnnda. Diante dus deficiências o contradições ióíegrapliicés, havia multa gemo acredt- tándo ler ello se suicidado, Não. Não se suicidou. Eslrí vivo. E :is- slstlo no banquete do cuiupo üo aviarão de Soeslerberg. j\ iiii-sn eslava nlegremonlè preparada corn bandeiras iinllandèzas e ullladás. Nem umn prussiana. Qiillhernip eslã uo Indo de uina iliiiuu hóllándeza e (roca ainahllldndos sobre a puz : ²Foi uni grando beneficio acabar-sò ostit guerra ! terá (Uto a dama. ²Sim: a paz rt nma bellu coiisn; ( rilha do Iieus, respondia Òllllhqriuo. ²Muitos monos nesia tilihnii guerra'.' ²Não; nem por isso; uns oito iiiIlhCeF no todo. ²Tem tido saudados du torra ? ²Assim, nsslm, rospondou Chillhor- me; os alleniãe.s 1'orum muito Ingratos cpnimlgó; mio coriospoiidòriiin á inlnhii espócintivn. ²E o quo \ac fnzor ngora ? ²Niio sei ainda; quiinüo a gonle se desemprega do Impòriidor, ó muilo dir- 1'lcil nrrnnjnr cnllociiçflo. O linnqiíeto vae num crescendo de nle grlu. Todos filiam alio o quasi iodos riem, como em Iodos os iinnqiieies. A3 musicas lorum peçns nlegros üo sirnuss o (Io Ol'1'einlini'li. Olillhernie, como lio- mein üo inunüo, osiú iiunlieni ulogro < amável. Nüsso lim conviva so orguo üc inçi: nn hino o bebo ft pnz üo mundo, coroada pela aviação. ²A' paz : ²A" pazl, , ²Aos alliados ! ¦— A' victoria dos allindos ! ²A Wilson I ²A Lloyd Georgo ! ²A Clomencouu ' ²A Focli ! ²Eniao não loca a sua nica ? per gunta a dama de ludo. E Guilherme II, da AliemonlNi, tocand a sua tnçn : ²A' victoria dos allindos I... vasto continente; o desejando ou <i«jo so conservem as armas que a esto reino loraiii dadas pelo Senhor rei d. .lodo VI meu augusto pae, na carta ilo lei ale tu do inalo do 1816 o uo mesmo loinpai re- memorar o primeiro nome que llie fora imposto no seu feliz descobrimento o honrar as in províncias comprchendidas entro os grandes rios que são os seus 11 mlles naturaes o quo formam sua luto- gridude, que eu Jurei sustentar: boi por bem e leoni o parecer do meu conselho do eslaüo üoterminar o seguinte* He- de oru em ülnnte o escuüo do urinai- dosto reino do Rrusll um campo vérdo com uma osphera nrmlllur do ouro, atru- vessnda por uma cruz da ordem de Christo, sendo circulada a mesma cspbo- ra dc ll) cstrcllus dc praia om uma orla azul o firmada a coroa rcul diamantina sobro o esbudó cujos lados sèrfld ubinçu- dos por dois rumos dus plantas de cal'0 o lubaco, como emblemas do. suu riqueza commercial, representados nu sun própria i:0r o ligados na parle inferior polo laço du nação. A bandeira nacional serft composta d,! lim pnrullekigranimo verde o noile Iras- lirlpto um quadrilátero rombotdal eôr do ouro, flcnndo no centro o escudo du-, armas do llrnsll.'! Como so vò, o governo provisório res- peitou a tradição nüopliinüii tiídó quanlo foi possível da antiga baiidelrá do Im- perlu, a qunl representou o Rrusll du- rume 07 nniios. islo 6, do I^j".1 a issii. uão havendo solução üe coiitlnuldndB 1.1.'- iiricu üos òsforçós vonerayois dos nos- sos antepassados. Por osto facto primor- dlal, a nossu bundelra conservou us crt- res verde o umarellu jil cnhsngrndus o rez a substituição lão súmenlo de 'sous embleniiis, (|ii« não muls correspondiam fts ronipilsi.us üeniiierailciis dn iinç.lo. Dnslò inoilo, nãn foram partidos os a'Io i dessa grando ciideln quo uno o plissado, com ns legitimas tradições iiucluiines, uo futuro cum ns suns ruiilosus proínossas, tendo o presente por Intermediário com a sua irlumpliuntc operosidade. Esso pavilhão que tremular nos mus- tros o quo ó conduzido com tanto cnrl- nho o respeito pelu tropa o que a": hoje tao rorleinento cslhetlco o rcullsndo com uma lão rara rollcldade, traduz em umu bem Inspirada harmonia, iodas ns aspl- rações nuclonnes. Lembra a situação geogrnpliicu da capital do nosso paiz o diminuo a mais ampla íriitorniünüe, porquanto o "Cruzeiro üo sul" respeita us crenças religlosus üos nossos uvos, du lunioiia do nosso povo, o recorda o pri- molro nomo desla fiitiirpsa torra do Snu- lu Cruz. Aluda mais, na anliga bundelra ns os- Irellus eriuii dlsposlllS om um circulo uziil, loüns inonolunienlo Igune.i. ^n actual, us esirellus oxlstoni do faclo nn iiholiuda celeste, o eslão ngriipudas üe njciirilo cmn o grão de relatividade res- pecilvu, cada uma syihbollsantío uni os- ludo do llrusll, os qiines, com se. subo. não léiu u inosinn extensão torrllorlnl. Esto notável paviihflo artístico iflo grniideinenle expressivo ó o largo amplo- xo du muls eloqüente fratornldado n har- inonlii nacional; olle lembra u lodo n brasileiro consclonto du Imporluncia dn sou pulz, o seu dever do bom lllho c do bom cldudflo. ,\ nossu bandolra «i, por- tanto, u consubsliinclução do nosso pon- sur o do nosso uglr. Snlvo ! Iludo póndflo da esperança; Snlvu ! symbolo augusto du puz ! Tu» nobre presençu ft leinhrunçu A grandezii du Pátria nos traz. Itecebo o nllVclo quo se oncerni Em nosso peito varonil. Quorido symbolo du torra, lia amada lerra do Brasil ! Em leu selo formoso retratas, Esle réo do puríssimo azul, A verdura sem pur desms inullns, E o esplendor do Cruzeiro do Sul. Itecebo o urr*lo que so encerra, etc. Contemplando o tou vulto sagrado, Coniprolicndonios o nosso devòr; E o lirngll por sous mitos amado, Poderoso o rellz hu do ser. Recebe o alToclo quo so encerra, etc. Sobro a Imniensa nuçflo brasileira, %os momentos de festa ou do dôr, Pairas sempro sagrada Bandeira, Puvilhno dn justiça o üo amor I Recebo u aftiícto quo oc encerra, etc. O coiiiuiissiii-liiiiii acaba dn, novamenl1?, proiiiblr u exportação do assucar por- iiiiiiilni.aiio o vue mesmo requlsliar oi- guns milhares do saccos, para abastecer o merendo carioca. Ai,'- alguns dias atraz, Isso sorla mo- livo para mostrarmos o que estava sen- do, para os pernambucanos, o governo Wlencesiáo nruz. Rojo; não sabemos u quem nos dirigir, n governador dn es- ludo í umn quuiiil.iu.le negativa; .11 nem so lhes pedo riiid- nada i lia dias, u As- soclaçao coinmerclnl, iendo üe réçlnriinr conlra o nugriientn üe :m por conto nos freios do I.loyd, lolcrgnphou .liroeinineiii.i ao sr. coronel Domingos Sampaio Perra*/, afim'do quo psio in.iercòd.ísso Junlo no presidente ünqiiolln cnmpnnhln üo nuve«. gueãn. Era uniu pròvn de que nada mnis so esperava, nem do governador, nem du bancada; nem do 'ílohdor" do governa- dor, nem do dr. VVencesliiu Brnz. Mas dlslnnios que, hoje, nem .sibemn-i u quem nos dirigir. O dr. OillhOcs ies- pondera que não esift luzendu nada que não seja do accordo com o senador Jõsô Rullnii o com o governo do osludo; o ministro üu fazenda dirá que isso min « com ello; o ministro du ugriciiiiura res- pondera quo assim 6 quo esift direito o que n lirmn Meireiles & Cia., do nio, precisa do assucar; o dr. Oèlpíiim Mo- reira responderá que o presidente üa re- publica, mus que nflo (• o presidente; e. o que linveni üe verdade, nn nin üe con- ms, (- que Pernambuco terti de ver su- criricados, nlndn uma vez, os seus Inie- rosses e passar por mais esla humlllun çilo. Em Iodos os tempos, em rodos os fco. gares, o povo encarna as suas queixas nas pessoas dos governos para uue esiea. as transmitiam e remedeiem. A situação de Pernambuco é, porírrij n dc um orphao que perdeu, ua epide- mia, iodos os quo o podiam proteger a impnrur. E, quando dizemos epldo- .nia queremos nos referir a esta nu lubllcn falsificada onde o povo pernann inclino é o iinlco sacrificado. Si mio fosse uni caso serio esso do a*- sucar, nós daríamos um premio a queini nos dissesse em quem deveríamos con- fiar, ou u quom nos deveríamos dirigir em rni.M! du novu ofrònln. aiú quando.durará Isso? ÂS Os nossos collegas do ".tornai do R.vf- ro" denunciaram, om seu editorial de honlem, quo o governador do eslado, o dr. Munoel Borba, nflo sc contentando em ficar uu Asscmbléu com uma maioria 'da vinto o sele dcputndos sobro Ires repre- seniunles, upenus, da opposlçflo, mandou razer o rodízio nas futuras olelç003, de modo que a opposlçflo nflo nenhum representante e elie possua uma assein- bifa unanime. O nosso collega matutino ainda perde tempo em lembrar o quo era, anijgamon- lp, o dr. Manoel Borba e o que 6 hoju, ou como pensava antes do ser governa- dor o como pensa hoje, om assumpto eleitoral ! O que seria de espantur ern que o go- vernador de Pernambuco procedesse lio- ncsianienle numa eleição. Quem vio o qun ello Icz nas uliimns, para deputados re- doraos, Ji nflo se espanta do mais linda o uclia alé quo cile rt, apenas, lógico na vlolcnclu. Ninguém Ignora que tendo recebido ordens pnra não consentir que fosse, ciei- to, por exemplo, o redactor ijesia r.illiu, candidato democrata pelo :i" dístricio, mandou que. ns seus delcguriOs de policia Impedissem, nus seoçõesj a entrada de eleitores dnnllslàs, e, aluda por cima, inundou lazer clelçfles u liien do penna, do muilo que o candidato seu adversai-lo apparocossd, nessas actus fáisíi"!. om mi- uorin. Agoni se reaiisa uma nleiçilo üe depu- tuüos do osliíüo. ii iiilorossii üo gover- nudor esift eni que ,,: seus aclos não .-,'- Jmn , cónlicblilns neiii (llsoütldõí.i Os leitores siijiniíi ipió iiuiiiu nòísii folia polo dr. Manoel norbà nem loi pubil- cada. Ha desvios do dlnlielros, coutr.i- ijios, nogoclòs üu uüvogaclu liilmíntstrá- Ilva, que um depulado de .ippnsiç.lo lo- ria do discutir e do razer vir a pu- blico. Seria um horror ! E' preciso, portanto, quo seja uma cn- mara unanime, onde ninguém diga nada, ninguém queira saber de nada o onde tudo soja approvado il capucha. Dahl a necessidade imperiosa do "ro- dlzlo" para que, no logar destinado, por hypocrlsiá, á opposlçflo, entro um Igual nos outros. vnmos assistir umn eleição como as do lempo dn conselheiro Rosa, ou um poli- co pelor. ilusin dizer quo a gente do go- verno nem chapns roz, nem lomou ne-' nliiiinii providencia eleitoral da lei : a or- dem niricliil ó nem Ir fts sccçOcs o fazer em cusn ns Hclns, distribuindo voios nos candidatos du governo, mesmo s«íiii ler comparecido nm srt eleitor. como 0 u primeira e a ultima lOctçfm osflutuai reita pelo dr. Jlanoel Borba, ello precise mostra que essa eleição não deslún dos outros netos da sua adinlnls- tração. O «Partido democrata compnre.cn a essa eleição, o deve comparecer, deve riscar Usar, deve denunciar todas as misérias olottqraes. E' preciso'-quo, do futuro, quando se quizer dar um nxcmplo desvurlos, do violências, da corrupção, do bimdnlhelros de toda espécie, admi- nlstrullviis ou olollorucs so ello o gover- no uctual, SAo ossos detestáveis exemplos que (•$- truriiaiil o torreno puru us fiiluras rofor- mus o provldonclas do povo. ^^^^^^¦^¦^^¦^^¦^¦^^r-^^rim*^t^t^^^^í^i\rii\r^f\f\s'in Snimtnrlii Ceiilral Proços baralissl- mos om ludo o "slock". O ARMISTÍCIO COMHCiiES 1)0 ARMISTÍCIO IMPOSTAS .V ALLEMANHA PELOS ALIJADOS Em addltumcnlo fts quo, homem, publi- cnmos, tomos a uccrèscentiir i Entrega do 25.000 niótralliadores, 1.700 uoriiplunos o 5.000 cainlnhOos automóveis. Rostlliilção dos doposltos no Banco nu- cional da Reigicu o dos doposlios om ou- ro riunnlco o russo. Evnciuiçflo üo iodos os portos do Mar Negro, a enlrega dos vasos do guerra russos, do iodos os navios moi«cttines nou- tros, de todo o material tomado pelos ul- lomflos no Mar Negro. Restituição do todos os' navios niorcnn- tes alliados sorri reciprocidade. Evacuação üu Arrlca Occidental. A Comnilssrio do ArniliÜlolo «5 prcsi,|idi pelo marechal Kocli, què o fará exvcu- tur. •i nl« ., 7? :L.. _L -i-a^t-TL..1!-. V- .-:..i -v ¦"•

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Page 1: pelo Anno . «- ******************* DIRECTOR - DIISTIZ Í^EFl^r LO …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1918_00319.pdf · 2012-05-06 · rol dopendurndo n'um poste e queimado entro

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UfaWAt:A.,'^'j^_*.;t<tfV/- *--s->_ 2#* RECIFE; TERCíCFEI^^-ÍS-K-NõVEMEKÜ DE Bftôí9BV f i\f-».L»'Ji*v>a>».>s>—4J3>LjrasÍj.»iU

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SYLVIO CRAVO. — Do instituto da or-

dem dos Advogados de Pernambuco. —

35, rúájl^JÍBjmarco^^

COMMERCIOEm 18 de novembro de 1018.

MERCADO DE CEREAESA semana commercial so Iniciou com

reirular movimento o interesse para omercado de ecreaes, cujos principaesi-oneros se mostraram em poslçiío sus-tentada nos centros do vendas, aos pre-,;os que discriminamos na quarta pa-glna. .

BOLSA COMHERCIAI. DE PERNAMBUCONüo houve cotação.Arlhur Dubeux, preslilonto.Podro da Cunha Andrade, secretario.

MERCADO DE CAMBIOOs bancos abriram com a taxa do 13 d.

sobro Londres a 00 dlns a vista.Após as noticias do Rio, os bancos co-

moraram a operar com a taxa do lil 1|8d.,'taxa esta que loi conservada até aofechar.

Em papel particular nao constou nego-cio.

Alfândega 13 d. ,

MERCADO DO RIOOs bancos abriram com a taxa do 13

1]i d; ate as ultimas noticias 13 5|l(i d.

TAXAS DE COBRANÇA( a 00 dias)

nanco do Brasil 13 d. 18*461.Lonilon and inraslllan Bank 13 d. ...

1SS-.61London and IUVer Plate Bank 13 d.

.SW01.liailco do Reciro 13 d. 18?16l.Banco Ultramarino 13 d. I8ÍMI.American .Mercantlle llank of Brasil, Inc.,

13 1|2 d. 17$777.

(á vista)Banco do Brasil 12 13116 d. 18$7*)1.London and Brasllian Bank 12 13|16 d.

18Lotíó.on and R. Plate Bank 12 2?|32 d.

18^680Banco do Recire 12 7|âi _d. I3$6I0.',Banco Ultramarino 12 ?|8 d,J!P;American Mercantlle BanK.of Brasil, Inç„

13 318 d. Y/tm; :.. ","

.,..* Franco00 d|v vista

•Banco do Brasil ....... 1085 ?00r,Londrtn and River Plate Sank ?. 8710London and Brasllian Bank . . WU Í.26Banco Ultramarino . - . • «,*$ *_;jgBanco do Recire . ... 8.10 .li7lo

Banco do Brasil, 350301 DollarLondon and Brasllian linnk 3?«'i0j H.ollurl.nndon and R. Plate Daillc 3?H|W) »ol nrnanco do Recife 3SiH0i Do arnanco Ultramarino 3?0Í0J-TJO a*.*American M. B. or B. Inc., 3«?800) Dollar

MERCADO DE ASSUCAR

Assucar — Tivemos Hoje este mercadoregularmente animado e Interessado

Na praça, os typos expostos, so mos-traram cm .posIçllO' ciulllbruda, us basesquo cotamos abaixo

Uzlnas do 1.» .Uzlnus de 2.» .Crystnllsudos. .Brancos ....Snuienos . . . .Mascavados . .Brutos seccos .Ilrutos melladosHotiunos . . . ,Demorara . . . .

Uijooo a HÇiioo10?500 a 11*100

11$!i000?000 a !>?8007S500 a 8400O58O0O a WOOr,$ooo a r.?-.ooNao houvoNilo houve

NHo houvo venda

MERCADO DE ALGODÃOAlgodão — O artigo do primeira sorlo

rol cotado ao preço de DO-SCOO pulos ir.kilos, o gênero mediano no proço de ...5'j.sooo pelos ir. kilos o o iranoro do se-Blinda- sortò ao. preço do D0J000 pelos 15kilos.

Ao que nos constou, nüo so registrounegocio algum, attendendo-so ns com-pradores so mostrarom relrahldos.

************ ** + ** ++

UtTIMA HORA *Ná terceira pagina +

•¦:.•" -;>':; +*+* * * * * ** * * * * -f * * *

.Meias do soda, todas as cores, nrtlgonovo, na "Casa Viuva Guilherme."

PAU D ALHOCom esso titulo publicou o dr. Mario

Melo, secretario porpetuo do Inslllutuarcheologico pornnmburnno uma "Me-

miuia hlstorlcn c geographlca" siihro omunicípio do Pau d'Allio. Essa memóriaso destina ao VI Congresso do (reogra-phia a reunlr-sc em Bello Horisonto, omnovembro do anno vindouro. E' um ira-balho multo lnlorossanto o quo devo sormuilo grato aos filhos do Pau d'.\llio.

Porquo 6 a süa vida hisiorlca •- multogloriosa aliás — o a completa googra-phia daquclle município.

Pau d'Alho tom brado irarmus comtodos os movimentos llborao3 do Pornum-buco. Em 1817 tomou pune hn grandorovoluçiio republicana; om 1821, lomouparto salionte no movlmonto contra Luizdo nogoi cm 1848, o movlmonto charlado,por Nunes Machado, sahio do lá; o, nacampanha abolicionista como ua republl-cana, nao so deixou ficar Incrle.

Cumo se vô, «3 um dos nossos grnndoso horolcos municípios. Tudo Isso u dr.Mario Meio historia documontadamonte.

A parte geographlca o o. seu proçriwsoIndustrial e social oecupam tamboiii.mul-Ias paginas, o quo torna o folheto dodr. Mario Molo multo utll é Intorossaií-to. SI todos os municípios tivessem umhlslorlador assim, a hlsiorla do Pernam-buco, om sous detalhes estaria completao com grande proveito para todos.

O rolhoto 6¦ do publlcaç!Ío drilclal bnrts agradecomds o oxoinplui* com quonos mlmosoo.u o autor.

Para a cura. da,FEBRE APHTOSA, vojaSçcçaò «eompçtènio,, ,: ,.,',j. i ,,

Concerta-se, fundo s" <i preptir^so .pòri),presteza qualtjti'er'|io';i.''«7i«"-

"' : *turl/llKmi I1""V.'',V,l",'iSflV/-.",IWou machlnjsmo de m .., ,..„,.. ..,.uho, por preços moclliSos, iw, tííJÍ'K'fÍ, flo.íti

A VICTORIA DOS ALLIADOSRIO, 16 — Chegam tclográmniaã do lo-

dos os estados, detalhando o Júbilo dopovo pela asslgnniurii do armistício.

Em Barbacena, a mocidade joalisoúuma critica ao kalsor: O salilo de bebi-das da "Confeitaria Brasllolra" fôl trans-formado om câmara mortiiarla, ondo foicollocado um Judas, perfeitamente- cara-cterlsado, que representava o cadáver üokalser.

Houve discursos antes do sáhlmontq - Tu-nobre, sendo o boneco conduzido eom umcoche, puxado por quatro cavillos. Se-gulo-so a encommendaç.10, em uma pruçapublica, o logo depois, o pseudo mortorol dopendurndo n'um poste e queimadoentro acclamaçOcs e risos.

"A RUA" E O NOVO MINISTRO DAFAZENDA

RIO, 16. — "A Rua" felhiila o dr.Amaro Cavalcanti, por ter mandado ro-pecípar o curgo do dlreelor da despezailo Thezouro, ile oiido lúrn nfaslado r,olodr. Pandiá Calogeras, o sr. Airredo Vai-detaro. /

A ADMINISTRAÇÃO WENCF.S1.AURIO, 10 — "A Ilua" ataca a administra-

çao Wcncoslau, dizendo quo o «:v-pre-sidente ngla sempre de nu. fií ò linpul-slonadn pela Iniiigulnha.

CONFERÊNCIASRIO, 16 — 0 dr. Delphim Moreira, pre-

sldento interino da Republica, recebeu,pola manha, em conferência, os srs.Francisco Salles, Joao Luiz* .vlve3, ilibol-ro Junqueira, Heitor Souza o Leopoldodo nulhões, sendo que a conlcróncla dosenador Francisco Salles foi longa.

A' tarde o senador Francisco Snüesvoltou 'a conferenclar com o dr. llclplilmMoreira.

Parece que a agitação do senadorFrancisco Saltos so prende no incidenteda pasta da agricultura, procurando ovl-tar a expansão do dr. J. Seabra.

ACTOS DOS NOVOS MINISTROSRIO, 10 — O dr. Mello Frani:o, minli-

tro da aviação, conservou como cheio dnseu gabinelo o engenheiro Augusto Me-uezes.

O ministro Interino da Justiça negoudemissão ao director üa Saude, comman-üante da policia e outros dlroctorci derepartições.

O dr. Amaro Cavalcanti, ministro in-lerlno da ,razondu, passou um longo ide-gramma ao banqueiro notlisclilld, com-municando a suu posse o dizendo que,no jnpmejitp pr.esçnte, os mais lniportun-.tes problemas financeiros o econômicosmerecem a attenção de todas as uaçOos,aluadas o ..neutras, o.que o governo.Dra-silelro tem como- corto quo a sua tradl-cional amlsadc será posta ,1 disposiçãoüo Brasil na üetoza dos seus leailimosinteresses.

RECEPÇÃOHIO, 16 — O dr. Delphim Moreira dar,,

recepção, segunda-feira, ao corpo dl-plomatlco estrangeiro.

ATAQUES A' ADMINISTRAÇÃO IVENCES-LAÜ

RIO, 16 —O sr. Honorlo Plníenioi üls-cursando hoje, na Municipalidade, ata-cou a administração Wenocsliiu, dlzonünque o governo findo foi o cia pe?to, dafome, da guerra e das onijssfles.

15 DE NOVEMBRORIO, 10 — Todos os Jornaes iie Bua-

nós-AIres os rererem, eloginsiinuinte, :'tpassiigcm do nnnlversurlo dn proclama-çfio üa népublièa brasilelrn,

"La Prensa" e "La Nncibn ' puliilça-ram o relraios com hiogriiphlas dos drs.Rodrigues Alves e Dolplilm Moreira.

Os Jornaos vespertinos ològiarám osdrs: Wenceslau Braz, Rodrigues Alvos i:Uomlcio da Gama, collocundo o (Ir. NiloPeçanha om grando destaque.

A . colônia brasllelrta alli, enviou umtelegramma de felicitações ao ür. Dolnl-cio üa Gama.

DR. WENCESLAU BRA/.! HIO, 16 — 0 dr. WÓiiçóslau llraz foi

recebido fcstlvamcnto em Burra 1'irahy.Ao encontro do dr. Wenceslau Braz

em Cruzeiro, partiram üo S.lo Phulp, »dr. Oscar Iloürlgues Alves o o majorÁlvaro nezeiiün, iijudanto üe ordens üoür. Altino Arautos.

BANQUETEnio, 16 — A colônia brasllolrn, om I'u-

ris, banquoteoii o ür. Olyntho Magalliflcs.Offerocou o bunquclo o dr. Paes Cur-

valho, que proferio brilhante discurso.O ür. Olynlho Magalhães ugrudccenüo,

elogiou os drs. Wfinceslau Bra.: o Ro-drlgiics Alves, e foz' uma saudação uuministro Clbinoncoau o aos genernes quemuls se distinguiram na guorra.

TELECiHAMMAS DE I''ELICITAÇi1ESRIO, 16 — Os ministros üos exteriores

üas nuçOes nllladas iclogrnpharii.ni ao dr.Ilomlclo da Gama, fclicliaudo-o pcln suainvostldiira üo cargo üo cliunoollor dollrusll,

UMA MENSAGEMnio, 16 — 0 almirante Cnpcrton enviou

A "Casa Viuva Guilherme" rocobou umgrand» sortimento do botflos do madro-pérola o fantasia.

i" almiruiiie Gomes Pereira o seguinte:"Cumpro o agradável dever do levar ao

.osso cnheclmeiito, por bccdsl.lo do vos-so accesso no enrgo de. miiilsiro a se-,-uinte mensagem do secretario da irmri-nha dos Estados Unidos :

"Provnlece a bpportuhldado üe mecongratular convosço, em cónsequeriçlaIa vossa Investldura nn cnnro do ml-listro da marinha brasileira. «J espiritodo estrella cooperação quo durante aruerra extineta caracterlsòú as relnçOesmire as duas marinhas sorá fortalecido,stou corto, polas nossas forças navaos

juo nutrem por vós os niòllinres vulos.— Josephus Daniels, secretário da ma-.Inha."

MORREU NA GUERRARIO, 17 — Chegou a noticia do fnllccl-

:ncnto na Itiilin, om ronscqiioiielu dn fo-rlnionios recebidos no combato de Noli-io Nuovo, do nosso còóstádáiio ArliniiManes quo estudava agronomia, cm no-:na.

• Quando rompeu a guerra Arllno soVnlIs-tou li tt ] ia liniiillião de assultn, lornunüo-so um licriio.

A GRIPPE EM S. PAULORIO, 1" — A grlppe continua a ülzl-

mar a popnlaç.lo paulista.Ainda agora, a scloncla inmllca ncabu

de perder um üos seus mais iiotuvelsmembros; o ür. Tlieodoro lluynin, dire-clor do Instituto, bacteriológico do SâoPaulo e autor üo varias obras sciohtlfí-^as.

O Illustre morto se üeülcnva ao estudodns moléstias transmissíveis pelu agitai.

AINDA O 15 DE NOVEMBRORIO, 17 — Telogramma üo Catliz infórinit

:pie u bordo do "Ásia" houvo um han-¦liiole, por Iniciativa do cônsul brnsllol-i*o, em commemoraçao :!' duta do lõ «cnovembro, á posse do dr. llodrisues Al-ves, o ao, Intercâmbio commercial doBrasil com a Hespnnha.

Compareceram todas as autoridadescivis e militares e muitas pessoas gra-das, sendo trocados enthuslastlcos lirin-dos.

O proroito do Cadlz discursou, pro-pondo, no terminar n sun orn.jão, que snlelegruphnsso ao ür. Rodrigues Alves,rellcitando-o pela suu posse, sendo nccel-ia a sua proposta.

FALLECIMENTORIO, 17 — Falleceu', aqui, o estimado

cpnoijo dr. Luiz Ferreira Nobre Pe-linca.

SORTEADOS PRESOSRIO, 17 — Commiinlcam de ,\ppareciila,

Piauhy, que foram presos 'llll e remelli-üôs pura Thorozlna, vários sorteados in-subinlssos, jiçriuiiL-euies, .4 oppoôlç.lo. ;'

EM ACÇAO DE GRAÇAS E HOMENAGEMA' VICTORIA DOS ALIJAMOS

RIO, 17 — Foi celebrada hoje, na ca-pella üo Hospital central do exercito,uina mlssn em ucçilo de graças poln vi-c.tòrlá dos alliados.

Km homenagem A victoria üos aluadosreailsou-Bu tnmbem uma grando fpsla noInrülm zoológico, ft qual (lorum grandebrilho os marinheiros americanos.

EXTERIORRECEPÇÃO

PARIS; li", — O dr. Olynlho Magalhãesdeu umu recepção, ft qual comparocóuo presidente da nopiilillen.

HOSPITAL MILITAR BRASILEIROPARIS, 16 — lístan i*(iiu'!müiH us Ira-

bnlhos (iò liospllul ínllltar brasiloiro.O sub-secrelario dò os tudo pediu no

ür. Nabuco do Gouveia qun iiiiiiiiln.-isi' pio-parar com a niulor rapidez possível osliillos nocessurlos para roteborein v«r,o l'e-ridos graves .quo eslão u rogroásav dusUnhas do frento.

CONDECORAÇilHSPARIS, 16 — Alguns membros üa mis-

sao meüícii brasllolrn serão íiondecoriidoscom a medalha da epldomia.

NA RUSSIAPAIUS, 17 — Os maximalistas interna-

ram, om Moscovv, os cônsules ulleniãoso ii pessoal dos consulados em Potro-grnd.

RENUNCIAPARIS, 17 — o linperudor Carlos I rc-

iiunclou o tiirono du Hungria.

NA PRÚSSIALONDRES, 17 — Foi dissolvida u Ca-

mura bnlxa priissluliu.

A ESQUADRA ALLEMÃ EM POUER IMlSALLIADOS

LONDRES, 17 — A esquadra alIiMilfi, .láiiilmiellldn, soril ontroguò ho|o uos ullln-dos.

A CONFERÊNCIA lil PAZl.ONHIUCS, 17 — A Allntiinnllil Jft no-

moou oS seus plónlpotoiielarios linru nconloroncla da paz.

OS AI.8ACIANOS E O SEU TERRITÓRIOPARIS, 17 — Os alsuciunos ostao es-

corraçnnüo ns tropas nl lemas do sou ter-litorlo.

í ü MimO poeta Sen Rehelll i-unln o desembar-

quo das tropas Italianos em Trioste •"Dia rellz e memomvel esle em que

os navios da esquadra Italiana, envoltosainda nus brumas di maürugada, zar-param üo porto do VSnozu.

os tripulantes1 conhjriaiii o roteiro aseguir por lssu parlljni lollzes em de-inunda dç Trlc-sll, cidâno que so mantevericl a Roma, fiel ií n«ie Palria.

Estavam vivos dlant» do sons olhos osrofloxries das suns gljHns passadas...

Anccavnm por volinif utú ella, a lérraüa suu pátria.

As tripulações nflojtdescunçavamj, ng-gloniernüns em torno |*nus cobertas dosnavios, ilnhnm os olhos cravados uu es-curlüfio que os roüonufl.

Entrctent.o, cada uiij dos tripulantes,desde o chefo,- que oSndiizin os navios,uli': o mais humilde dòs marinheiros,, vis-lumlirava nlravoz das gravas .ia noite, acldado do martyrlo, qúe doniro do pou-cas horns abriria os -seus braços puru

i «^'cbcl-os fralerniiliilenlc.o general Pelell de- Rnrcdp, pnssènva

norvosníiiiMito sob a çoboi".a uo navio,quo levava a flamiila üo alinlranie emchero.

Rodenvam-no offlt.Ines üe loüns ns nr-mas. A emoção pniiavu, nãu se pronun-ciava uma sú palavra.

Durante horas e liorns u travessia fez-se assim cru silencio, interrompida ape-nas, pelo silvo dns ibrpedelrns o dasunidades ligeiras, qua: escoltavam o:itransportes;

Houve um momento, ein que o navio,onde viajava Poioll dn Rorodo parou, of-fectuando-so enlíio o irnnsbordo do go-neral para a lorpedelin "Audico'', quolevava nn popa a grande bandeira nacio-nai, nova riainula recebida, dlns amos,dus mãos gentis, como' o 'primeiro beijodn mulher Itnliniia da península i'; mu-lhor italiana do Trieste.

(.inundo os nnvlos atravessaram a zonamlnnüu loüos üo borüo iipercoliernni-sndo momento em que so deviam rOãllsnrns mais ardentes nspIrncMos nacionaes.

"íVudace" iu ft rronle üu fr.nta Italiana,que transpunha o porto üe Tríesle.

Silvou durante alguns minutos, o quofoi repelido por Iodas as unidades emmarcha.

O annunciò do navio chefe queria dlzor que jil se nchnva ii vista un 1'orinosiicldnde.

lias/cobcrlns dos nnvlos viu-se a pf-jdade gemo que corria puni ns bordas do«Mies.

As "lorrnsses" dns cnsus o ns torresdns egrejas estuvam npinluidns do geme.

Súbito, centonres do emburciiçúes co-meçarnm u rodear o "Auduce'.

O primeiro a pôr os pes em terra («oTriste rol lim marinheiro, que preso damais profunda emoção, ajoelhou o beijouo solo, atirando uos ures o gorro victo-rlando a pátria, Trieste e o rol.

. Um lmmenso clamor de pvaçòes res-.poiiaçui o^rlH^iA^ inatt&s'». ..- ... Eni segülaã,.:cfesçeu <ò ¦general, Peteliüe Rorodo, acompanhado do seu estadomaior, acercando-se ao mesmo tompu ostransportes dos diques para üar começouo desembarque das tropas.

Nfio so pôde descrever a emoção quose apoderou de Iodos ao vúr os prlrnei-ros 'marinheiros da armada Italiana e osbòrsagllerl, que se alinhavam na praçamu frente uos diques, esperando o nio-incuto» para entrar na bldadò.

O ospoctaculo Jnmnls poderá ser apre-cindo; iodos choravam e iibníi.nvnm osnossos soldndos.

A clünüo upeznr do ut sitio despovoa-da nestes últimos mezes, ripresentoú-Roreiilõta de gente.

Cento b trinta mil habitantes de Trios-tro reuniram em poucos dius, milhares eliililiaros dc iiabltunlcs dus òldudos o nl-üelus du Gluliii; que queriam-, ser os pri-melros n smiilur o exercito libertador..'.

na^d5Tdo~dia

118

? Vlsltne a exposição de rinlsslmos tornos promptos por proços nntorturos Aguorra ns Alfaiataria Dantas, Rua Larga«ln Rosário. K3, antlun 87

COUSAS DIVERSASPORTO DO RECIFE

Com grando penar tomos que registrarmais um desastre nos cães do porto dovido, segundo Informações, a manobrasmal oxocutadns quando atracando o va-por.

Anto-honlom, ns consequonclns pode-riam tor sido multo graves Interessandonao somento, como suecodo, a um trechodo vinte o poucos metros do cios mailainhoni ao armnzwn n" 2.

Ainda nsslm i! possível quo nao sondotomudaà providencias urgonlos tenhamos

que lamentar muls esto projulzo.riflo nos compele entrar em Indaga-

çOos sobro n responsabilidade do üosns-ire, nom n quem competo o lmineiPnin e

!jjfgento' ropiiro dos ostrngos foUos .' n

(iuo.^fôr.^iicrossnrln'1 paru^ ovllur. iii;'i«i*:,i.

çpiisfequouhiiiii ilosiigniiinVei'... i ruzoinos,*.Qto& paro! que u lólíM^W

'fl.i-piiipta

iipmu ,q...çu'so pcüo o'V.üo noa soja pou-" -•,*mi *,¦;!¦, i.-n')*in'« U iáfrymiit ;

pado lor quo registrar nccldoules destanatureza.

O prejuízo material,' nos cios, quo ro-pinamos, o do menor Importância, num-glrá a coroa do oltonta conlos o pruz

i uos côos nao tenhamos quo asslgiuilaroutros.

Eduardo do Momos.

Dosenvolvom-so ns forças nn convales-coliço da Orlppo Ilespanholn, tomando"Emulsão do Scott".

I • ? No nosso editorial do domingo,* * demonstrando ns dosgruçjH 1'lnnn-

colrns do llrnsll, proveniente dò qua-! irlennlo Woncesláo, mis dissemos: -Com

as emissões Woncesláo a circulação do, impei moodn, quo no governo Jlermos,

ura do/822 mil contos, sublo a um inilliilno quinhentos mil contos.

,\ ço|itu : i-vncta 6 esta : 1 iriTilSan*) cun-''is. (um uillliilo qiilnliiiiiltis o s/loul.i e,liovo iu(l íluzpiitos io tros coiVtiiíi). •' ' ¦¦ '''

As. cljfrM .«xaoiasi coifiprováhl' ó*' quosscraos. i .| .íi 1'iíiii'' ''(<; '"¦1 dissemos

Ao cnlôr troniciido o forln,Que de riilvu nos onclila,Siíccedoii', honlem — alegria lUmu rhuvadu. Que sorlo 1

E logo o ar lornmi-se ameno,O inur cnlnio, claro o nmbiento,Tri o espirito dn gonlqFicou, tambem. mais soreno.

Do fados, as follins cheias,.Noticias do vez em quando.'As tropas/., evacuando,Vlllns, cidades, nldelns.

E' n üobundaüu, u partida,lio cada um para seu caiilo;E, diiiborn, ii snfrer-su luiilo,Soiiipro il n'riii'1 ii üespoüliln.

o sorrrlmenlo', o porlgoiNos unem mnls ipic li alegria.No Infortúnio, diu u dlu,Flcu-sc nlé mnls amigo.

Iilns bons chegam ulrnz,Do um liilinr vivo o fecundn,E hu dc so inuilnr o iiiuiiiln,Com a .conroronclu du pnz.

"Em nulo cusn iiiil'o,-'), n -.t:um proyollo: dosiihui'nr o seuijiiio o IiiviJii."

(D* "A 1'oí'ii*

M*nn,ódio,

¦\M-

l")

Odln, odln não mpreco,loiiin ruim.

"\ l':!,.hu" ninguém con 11.«,Por ordlnaiia c clilnlrlm.Inveja '.' r.nai " Iniorosso',

•\ cuiisu, enillin ?Trnlção trt nppcieco

A u,:i ninsllm...

E' um moço «le uilento o II, Menu::.Aquelles "Eólios!* tino sao escrlpios so-monto pnra nqul. Klles ochoam longodosln torra, ali-un dus fronlolrns torres-tres... o marítimas. Vojom srt o luxuoso, o rico vocabulário do 11.:

O doulor II. iMenon,SO raz os "Eólios" n'um lom...

Quo mocinho extraordinário,Qi*iihIii ülz : tliurllerarlo t

lio "ompnria", "nssnlarlndo",Eslá com o sacco pejado...

Ua coisas muls Idiotas,Dns quilos ou vou tomar notas...

FIM DA GUERRA I - Aí aUlIlttlarllí Dan-ms uvlsn uos srs. uiraluios qu,> deseja II-ipildur um grando stoclt do brlus branco.'n aviamentos por proços «nulio baratos.

Vonü!|S' em grosso o.a rotallio.'".ilua Larga du Rosurlo 273. >n:- -l ut

Esse novo allcniaüo contra o assucar,proliibinüo-se a sua èxportuçaoi 6 • unidos fruclos do governo Wenceslau.

Nós temos pena de estar a falar deum govorno sobro o qual, com uma pre-nisúii aúmlravel de Justeza, um dos nos-sos collegns matutinos disla que srt fezduus coisas boas na vida : ler-nos tiradodp marechal Hermes subsiliiilnd,i-o o dòInvorecer-nos com a sua ausência.

Mas ii preciso que ns maldlçòos do povoncompahhom òs mortos que lhe flzèrommal. Isso de achar bom ludo quanto jiimorreu, <i uniu hypqcrlsia do nosso sen-tlmentállsmo doenlio. E' uni crlmo fal-sear n historia. E' preciso que do gern-ções futuras vão dns gornçõos prosou-tes a condnniiiução dos míius gqvornos".E' em todo tpnipo, flçiirá, no monos nosJornues, pnra Juízo ün po3tbridnde, iistygniu dos algozes (lo povo o dós go-vernos nulos o corrompidos.

limão o dr; Manoel Horbn, no dia emque delxnr o governo, serft esquecido,não se lhe tocara muls nossa u.liniiilslru-ção sinistra e iimuldlçònda ?

Não.Ella serft olernamonto nponliida como

um modelo do cninmldndo.E pelor do que o quairlonhln Svcncòs-

láo, srt a udiiilnisiraçáo nctuul do Per-nuiuhuco.

Vimos, por exemplo, o que foi o funns-lo qunirleniilo, no ponlo cie vista iliiaucelrò, e no ponlo do vista político.

No ponlo dò vista puramente adinlnls-irullvo não foi inelhor.

Toinemns um ministério qualquer. Odu viiição, qiio, ulifts, lom Sido o monospoupudo nus ntnquos da Imprensii, Ouaossão os 1'ncios que se fizeram soiulr maisom Pernambuco .'

Temos em trafego o porlo do Recire.Funciona ha dois íqezos. Mus levouIros annos parado, apezar ile prompio eentregue no governo, dnndo 'liu colossalprejuízo n Pernambuco.

A Great Western ?O governo Wencesfáo fez, por interino-

iiio do ministério da vlnçilo, a ròfòrmnilo iodos os contractos do estradas doforró, de todos os estudos du união, me-llíòrundò o trafego e concorrendo parnsatisrazer, lauto quanto possível, ns Im-porlosns noeesslüadcs da guerra hiriuln-do nu nossu vida agrícola.

Srt houve uma exceprão : Pernambuco'Srt não se renovou o cqntrncto da Grcal¦tVJesierh, conciliando de qualquer sorte nsun sil liarão com a üa lavoura, E o qua-irlemiio Wenceslfto sile, üoixniiüonossem trafego, sem irnnsportos, sem vn-gOns, sem conrorto, sem osirnüii de fer-ro !

A agricultura !O ulgodão Herdou, desse quatriennio, n

"lagarta rosada".I O assucar nòrdou uprolilhlção üa exportação. E emquantòtodos o.s estados do sul viram nugmeii-tur as suas novas culturas desde otrigo ató a nirura; eniquanto os patrona-tos agrícolas so fundaram nos àslartòs dosul, como Minas, Sao Paulo o outros,Pci'iiiunbuco nao levo um sú'!

'Um dln, depois do clamores fe voclfe-rações, o ministro da Agricultura o opresidente do Banco do Brasil combina-rum adiantar, dos tresentos mil coutos,da penúltima emissão, vinto mil pnru uu-xllidr a lavoura.

Nrts tomamos u liberdade de perguntar,sojn a quem for, quanto tocou, il lavoi|rapernambucana, desses vlnlo mil conlos'.'

Nom uni!Do ministério da guerra, ilvcnios «o-

mo Herança o general .Irtiiqujm IgiuicloParece que nflo lia necessidade dn com-montar.

E,- nsslm, eis o que, soh o ponlo dovista da administração, foi o nòriisílssl-mo qiinlrlennlo Wencesliin, o qiinlrlen-nio maldito pnra Poriinmbiicó,

Tônico Insuporiivel nu çonyiiloscéliçnda Orlppo Hospanlípln " Èiniiisáo doSeolt".

O banquete O assucar

Rèiuliis , finas, granilu"Cnsa Vliivn Gullhormo",

sortimento nu

A bandeiraKis na Inlegra o docrolo n" -1 .Io 10

de novembro de ISSO que criou o nossofturl-vcriíò ponilão:

—" O governo provisório üos EstadosUnidos do Brasil': Considerando que nicores da nossa mitiga bundelra recordamãs: lucins o ns vlctórlas gloriosas do exer-ello o da armada na defeza da pnirlaj

considerando pois quo essm cores in-dcpondontqnionlo üu rrtrmn üo govorno,symboiisiini a perpetulduüo o Inlogrldiuloda pátria enlre outras, nuçOes;

docròtu :Ali. I" •

Republica- A bandeira ndpp.tlldil pelaninhtcm a irudlçflo dus uni!-

is cures nucloiiüos — verde o anthròllᦠdo segulnle modo : um lns.mgo unia-

ròllo om campo verde, lendo no moto aespheru celeste azul, atravessada pòr uniuzona braiicn, em sentido oblíquo o des-cohdonto dn esquerda pura u dirollu,com u legenda — Ordem o Progresso —

ponteada por Si ostròllus, entro nsquaes us du constellução do Cruzeiro;dispostas nu sua situação nsirononilcaqiinnto ft distancia o no tdinanlip roíail-vos, representando OS 31 e.sluilos o ullepiibllcii o o município noutro; ludo sn-guiido o modelo n.» I.

Ari. í° — As urinas nacionaes scnlo nsquo se figuram nu estampa ii" :'.

Ari.» :i° — Puni os sollos o slnotòl üuRepublica servirá üo symbolo n osplioiutielosie, qunl so dobuxn no uiel.i du luin-delru, lendo em volta ns palavra» — Ho-publica dos Estados Undlos do Rrasil.

Art, 1" — Ficam revogailus :is dispo-stçOos em contrario, — Sulu das 8«ias0òsdo noverno provisório dn Republica dosEstados Unidos do Rrusll, 10 da novem-bro de 18811.".

(Asslg.) Mai'échnl Munoel Dqndoro diiFoiiseca, cliefo do governo provlsoiio.—Quintino Bócayuva. — Arlsildes Lobo. —Ruy Barbosa, — Campos snllns. — Bon-Jnmln Constiuit. — Eduardo Wiinden-leolk.

A titulo do curiosidade hlstorlcn (tomosn seguir o decreto do Imperador Podro I",do 18 de setembro do I83ií, ndoptundo uscores verde o ninurello pnra n nossa biin-dolrn, cores ossus Instituídas de líecoíüòcom o grando estadista — Jòso Monira-cio :

"lluvondo o reino do llrnsll, do quemsou regente o perpetuo dolonsor, dccln-rado a sun ciiiuiiclpiição política, en-Irillido u occupur nu grand! fanilllu dusnnçOos o logur quo Jusinmcnio llio com-puto tomo nuçao grando, livro o Ilido-pendente; sondo .por isso Indispensávelí.no clle icnlin um escudo real do-armas'que, nflo sò so distinguiu dns do Porlu-gal ¦ o Algarves, alô ' agora reunidas, musque -sejam características ile.to rico e

Todos os Jornaes do bònieut, nnilolani,no seu sorvi.;,, iclographlçí,, (|iio Cul-lliermè 11. üa Állemaniia, assistia u umbanquete, no campo de uvlnçilo do .^oes-íerbòrg, nu Hollnnda.

Diante dus deficiências o contradiçõesióíegrapliicés, havia multa gemo acredt-tándo ler ello se suicidado,

Não. Não se suicidou. Eslrí vivo. E :is-slstlo no banquete do cuiupo üo aviarãode Soeslerberg.

j\ iiii-sn eslava nlegremonlè preparadacorn bandeiras iinllandèzas e ullladás.Nem umn prussiana. Qiillhernip eslã uoIndo de uina iliiiuu hóllándeza e (rocaainahllldndos sobre a puz :

Foi uni grando beneficio acabar-sòostit guerra ! terá (Uto a dama.

Sim: a paz rt nma bellu coiisn; (rilha do Iieus, respondia Òllllhqriuo.

Muitos monos nesia tilihnii guerra'.'Não; nem por isso; uns oito iiiIlhCeF

no todo.Tem tido saudados du torra ?Assim, nsslm, rospondou Chillhor-

me; os alleniãe.s 1'orum muito Ingratoscpnimlgó; mio coriospoiidòriiin á inlnhiiespócintivn.

E o quo \ac fnzor ngora ?Niio sei ainda; quiinüo a gonle se

desemprega do Impòriidor, ó muilo dir-1'lcil nrrnnjnr cnllociiçflo.

O linnqiíeto vae num crescendo de nlegrlu. Todos filiam alio o quasi iodosriem, como em Iodos os iinnqiieies. A3musicas lorum peçns nlegros üo sirnusso (Io Ol'1'einlini'li. Olillhernie, como lio-mein üo inunüo, osiú iiunlieni ulogro <amável.

Nüsso lim conviva so orguo üc inçi:nn hino o bebo ft pnz üo mundo, coroadapela aviação.

A' paz :A" pazl , ,Aos alliados !

¦— A' victoria dos allindos !A Wilson IA Lloyd Georgo !A Clomencouu 'A Focli !Eniao não loca a sua nica ? per

gunta a dama de ludo.E Guilherme II, da AliemonlNi, tocand

a sua tnçn :A' victoria dos allindos I...

vasto continente; o desejando ou <i«jo soconservem as armas que a esto reinoloraiii dadas pelo Senhor rei d. .lodo VImeu augusto pae, na carta ilo lei ale tudo inalo do 1816 o uo mesmo loinpai re-memorar o primeiro nome que llie foraimposto no seu feliz descobrimento ohonrar as in províncias comprchendidasentro os grandes rios que são os seus 11mlles naturaes o quo formam sua luto-gridude, que eu Jurei sustentar: boi porbem e leoni o parecer do meu conselhodo eslaüo üoterminar o seguinte* — He-rá de oru em ülnnte o escuüo do urinai-dosto reino do Rrusll um campo vérdocom uma osphera nrmlllur do ouro, atru-vessnda por uma cruz da ordem deChristo, sendo circulada a mesma cspbo-ra dc ll) cstrcllus dc praia om uma orlaazul o firmada a coroa rcul diamantinasobro o esbudó cujos lados sèrfld ubinçu-dos por dois rumos dus plantas de cal'0o lubaco, como emblemas do. suu riquezacommercial, representados nu sun própriai:0r o ligados na parle inferior polo laçodu nação.

A bandeira nacional serft composta d,!lim pnrullekigranimo verde o noile Iras-lirlpto um quadrilátero rombotdal eôr doouro, flcnndo no centro o escudo du-,armas do llrnsll.'!

Como so vò, o governo provisório res-peitou a tradição nüopliinüii tiídó quanlofoi possível da antiga baiidelrá do Im-perlu, a qunl representou o Rrusll du-rume 07 nniios. islo 6, do I^j".1 a issii.uão havendo solução üe coiitlnuldndB 1.1.'-iiricu üos òsforçós vonerayois dos nos-

sos antepassados. Por osto facto primor-dlal, a nossu bundelra conservou us crt-res verde o umarellu jil cnhsngrndus orez a substituição lão súmenlo de 'sous

embleniiis, (|ii« não muls correspondiamfts ronipilsi.us üeniiierailciis dn iinç.lo.

Dnslò inoilo, nãn foram partidos os a'Io idessa grando ciideln quo uno o plissado,com ns legitimas tradições iiucluiines, uofuturo cum ns suns ruiilosus proínossas,tendo o presente por Intermediário coma sua irlumpliuntc operosidade.

Esso pavilhão que tremular nos mus-tros o quo ó conduzido com tanto cnrl-nho o respeito pelu tropa o que a": hojetao rorleinento cslhetlco o rcullsndo comuma lão rara rollcldade, traduz em umubem Inspirada harmonia, iodas ns aspl-rações nuclonnes. Lembra a situaçãogeogrnpliicu da capital do nosso paiz odiminuo a mais ampla íriitorniünüe,

porquanto o "Cruzeiro üo sul" respeitaus crenças religlosus üos nossos uvos, dulunioiia do nosso povo, o recorda o pri-molro nomo desla fiitiirpsa torra do Snu-lu Cruz.

Aluda mais, na anliga bundelra ns os-Irellus eriuii dlsposlllS om um circulouziil, loüns inonolunienlo Igune.i. ^nactual, us esirellus oxlstoni do faclo nniiholiuda celeste, o eslão ngriipudas üenjciirilo cmn o grão de relatividade res-pecilvu, cada uma syihbollsantío uni os-ludo do llrusll, os qiines, com se. subo.não léiu u inosinn extensão torrllorlnl.

Esto notável paviihflo artístico iflogrniideinenle expressivo ó o largo amplo-xo du muls eloqüente fratornldado n har-inonlii nacional; olle lembra u lodo nbrasileiro consclonto du Imporluncia dnsou pulz, o seu dever do bom lllho c dobom cldudflo. ,\ nossu bandolra «i, por-tanto, u consubsliinclução do nosso pon-sur o do nosso uglr.

Snlvo ! Iludo póndflo da esperança;Snlvu ! symbolo augusto du puz !Tu» nobre presençu ft leinhrunçuA grandezii du Pátria nos traz.

Itecebo o nllVclo quo se oncerniEm nosso peito varonil.Quorido symbolo du torra,lia amada lerra do Brasil !

Em leu selo formoso retratas,Esle réo do puríssimo azul,A verdura sem pur desms inullns,E o esplendor do Cruzeiro do Sul.

Itecebo o urr*lo que so encerra, etc.

Contemplando o tou vulto sagrado,Coniprolicndonios o nosso devòr;E o lirngll por sous mitos amado,Poderoso o rellz hu do ser.

Recebe o alToclo quo so encerra, etc.

Sobro a Imniensa nuçflo brasileira,%os momentos de festa ou do dôr,Pairas sempro sagrada Bandeira,Puvilhno dn justiça o üo amor I

Recebo u aftiícto quo oc encerra, etc.

O coiiiuiissiii-liiiiii acaba dn, novamenl1?,proiiiblr u exportação do assucar por-iiiiiiilni.aiio o vue mesmo requlsliar oi-guns milhares do saccos, para abastecero merendo carioca.

Ai,'- alguns dias atraz, Isso sorla mo-livo para mostrarmos o que estava sen-do, para os pernambucanos, o governoWlencesiáo nruz. Rojo; não sabemos uquem nos dirigir, n governador dn es-ludo í umn quuiiil.iu.le negativa; .11 nemso lhes pedo riiid- nada i lia dias, u As-soclaçao coinmerclnl, iendo üe réçlnriinrconlra o nugriientn üe :m por conto nosfreios do I.loyd, lolcrgnphou .liroeinineiii.iao sr. coronel Domingos Sampaio Perra*/,afim'do quo psio in.iercòd.ísso Junlo nopresidente ünqiiolln cnmpnnhln üo nuve«.gueãn. Era uniu pròvn de que nada mnisso esperava, nem do governador, nem dubancada; nem do 'ílohdor" do governa-dor, nem do dr. VVencesliiu Brnz.

Mas dlslnnios que, hoje, nem .sibemn-iu quem nos dirigir. O dr. OillhOcs ies-pondera que não esift luzendu nada quenão seja do accordo com o senador JõsôRullnii o com o governo do osludo; oministro üu fazenda dirá que isso min «com ello; o ministro du ugriciiiiura res-pondera quo assim 6 quo esift direito oque n lirmn Meireiles & Cia., do nio,precisa do assucar; o dr. Oèlpíiim Mo-reira responderá que o presidente üa re-publica, mus que nflo (• o presidente; e.o que linveni üe verdade, nn nin üe con-ms, (- que Pernambuco terti de ver su-criricados, nlndn uma vez, os seus Inie-rosses e passar por mais esla humlllunçilo.

Em Iodos os tempos, em rodos os fco.gares, o povo encarna as suas queixasnas pessoas dos governos para uue esiea.as transmitiam e remedeiem.

A situação de Pernambuco é, porírrijn dc um orphao que perdeu, ua epide-mia, iodos os quo o podiam proteger aimpnrur. E, quando dizemos — epldo-.nia — queremos nos referir a esta nulubllcn falsificada onde o povo pernanninclino é o iinlco sacrificado.

Si mio fosse uni caso serio esso do a*-sucar, nós daríamos um premio a queininos dissesse em quem deveríamos con-fiar, ou u quom nos deveríamos dirigirem rni.M! du novu ofrònln.

aiú quando.durará Isso?

ÂSOs nossos collegas do ".tornai do R.vf-

ro" denunciaram, om seu editorial dehonlem, quo o governador do eslado, odr. Munoel Borba, nflo sc contentando emficar uu Asscmbléu com uma maioria 'da

vinto o sele dcputndos sobro Ires repre-seniunles, upenus, da opposlçflo, mandourazer o rodízio nas futuras olelç003, demodo que a opposlçflo nflo dê nenhumrepresentante e elie possua uma assein-bifa unanime.

O nosso collega matutino ainda perdetempo em lembrar o quo era, anijgamon-lp, o dr. Manoel Borba e o que 6 hoju,ou como pensava antes do ser governa-dor o como pensa hoje, om assumptoeleitoral !

O que seria de espantur ern que o go-vernador de Pernambuco procedesse lio-ncsianienle numa eleição. Quem vio o qunello Icz nas uliimns, para deputados re-doraos, Ji nflo se espanta do mais lindao uclia alé quo cile rt, apenas, lógico navlolcnclu.

Ninguém Ignora que tendo recebidoordens pnra não consentir que fosse, ciei-to, por exemplo, o redactor ijesia r.illiu,candidato democrata pelo :i" dístricio,mandou que. ns seus delcguriOs de policiaImpedissem, nus seoçõesj a entrada deeleitores dnnllslàs, e, aluda por cima,inundou lazer clelçfles u liien do penna,do muilo que o candidato seu adversai-loapparocossd, nessas actus fáisíi"!. om mi-uorin.

Agoni se reaiisa uma nleiçilo üe depu-tuüos do osliíüo. ii iiilorossii üo gover-nudor esift eni que ,,: seus aclos não .-,'-Jmn , cónlicblilns neiii (llsoütldõí.i

Os leitores siijiniíi ipió iiuiiiu nòísii foliapolo dr. Manoel norbà nem loi pubil-cada. Ha desvios do dlnlielros, coutr.i-ijios, nogoclòs üu uüvogaclu liilmíntstrá-Ilva, que um depulado de .ippnsiç.lo lo-ria do discutir e do razer vir a pu-blico.

Seria um horror !E' preciso, portanto, quo seja uma cn-

mara unanime, onde ninguém diga nada,ninguém queira saber de nada o ondetudo soja approvado il capucha.

Dahl a necessidade imperiosa do "ro-dlzlo" para que, no logar destinado, porhypocrlsiá, á opposlçflo, entro um Igualnos outros.

vnmos assistir umn eleição como as dolempo dn conselheiro Rosa, ou um poli-co pelor. ilusin dizer quo a gente do go-verno nem chapns roz, nem lomou ne-'nliiiinii providencia eleitoral da lei : a or-dem niricliil ó nem Ir fts sccçOcs o fazerem cusn ns Hclns, distribuindo voios noscandidatos du governo, mesmo s«íiii lercomparecido nm srt eleitor.

como 0 u primeira e a ultima lOctçfmosflutuai reita pelo dr. Jlanoel Borba,

ello precise mostra que essa eleição nãodeslún dos outros netos da sua adinlnls-tração.

O «Partido democrata compnre.cn a essaeleição, o deve comparecer, deve riscarUsar, deve denunciar todas as misériasolottqraes. E' preciso'-quo, do futuro,quando se quizer dar um nxcmplo d»desvurlos, do violências, da corrupção,do bimdnlhelros de toda espécie, admi-nlstrullviis ou olollorucs so ello o gover-no uctual,

SAo ossos detestáveis exemplos que (•$-truriiaiil o torreno puru us fiiluras rofor-mus o provldonclas do povo.^^^^^^¦^¦^^¦^^¦^¦^^r-^^rim*^t^t^^^^í^i\rii\r^f\f\s'in

Snimtnrlii Ceiilral — Proços baralissl-mos om ludo o "slock".

O ARMISTÍCIOCOMHCiiES 1)0 ARMISTÍCIO IMPOSTAS .V

ALLEMANHA PELOS ALIJADOS

Em addltumcnlo fts quo, homem, publi-cnmos, tomos a uccrèscentiir i

Entrega do 25.000 niótralliadores, 1.700uoriiplunos o 5.000 cainlnhOos automóveis.

Rostlliilção dos doposltos no Banco nu-cional da Reigicu o dos doposlios om ou-ro riunnlco o russo.

Evnciuiçflo üo iodos os portos do MarNegro, a enlrega dos vasos do guerrarussos, do iodos os navios moi«cttines nou-tros, de todo o material tomado pelos ul-lomflos no Mar Negro.

Restituição do todos os' navios niorcnn-tes alliados sorri reciprocidade.

Evacuação üu Arrlca Occidental.A Comnilssrio do ArniliÜlolo «5 prcsi,|idi

pelo marechal Kocli, què o fará exvcu-tur.

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Page 2: pelo Anno . «- ******************* DIRECTOR - DIISTIZ Í^EFl^r LO …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1918_00319.pdf · 2012-05-06 · rol dopendurndo n'um poste e queimado entro

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2 ~I1T5» A PROVÍNCIA (TERÇA-FEIRA,.^ DE NO VEMBRQ,DE 1918

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•vsfc*';:PESTADA

BANDEIRAA REUNIÃO DE UQNTKJ..NA ASSOCIAÇÃO

COMMERCIAL

Conrormo iioliclAmos, realisou-se lion-lem na Associação, commçrclal uma reu-nlio 'tf Tcspel.o do alfroiiao.

Ladeado pelos secretários col. PintoLapa c Joilo José de Fljruelredo, o dr.MnPei Gonçalves da Silva Pinto assumioa presidência, expondo os motivos dareüAMo.'"lvrti"'líreve' palavras, Tez conslde-rações sobre o algodão, analysando ascondlçües em que, por muitas vezes, seencontram ,o productor e o exportadordatrúÃlè' pródúcto/1'''

'•*"

0 orador suggerlo a Idéa de ser' esta-belecldp. em nossa praça o syslema de•'warranis". iSI° *. ° levantamento decredito.?, iacllitadps aos produetores eexBprt&dç.res. sob caução do mencionadoprodueto, ficando a mercadoria deposita-da .eru armazéns, gerae.. ou particulares,crcii.tifis P-ir.a. esse rim.

SÓlfe&iSiys projeclo, a Associação çoiii-mcrçiali fez' a seguinte, proposta, que ruilida .pelo cel. João Josli (Ie Figueiredo :-Perdurando a crise provocada pelas me-

didas, tumulUiarias postas em pralica pe-lo cqmmlssar.lado de alimentação, criseque tao profundamente tem alfeclatlpnosso.- commercio, tornando em periodode completa paralysação unia epocha quemesmo em maus'annos, costuma ser deIntensa acllvldade, Julgamos de nosso de-ver, no interesse da classe bem como uodo próprio eslado e nação, a quem esteestado, de coisas não pode dolvur de ar-tecfmr,'. suggerlr uma Idéa. qun Julçjtmdsderaíii reallsação e que, estamos certos,nâo tardaria, a fazer sentir seus liimefl-cios, senão annullando pelo menos neu-Itídlsando vantajosamente 03 effellos dacrise.- h

Queremos nos referir A varrnningenidos -nossos produetos, especialmente oalgodAo que por sua natureza mais facll-mente se presta a este sysiema, desdemuito adoptado pela. nossa legislação semQue no entretanto tenlia sido devidumen-te compreliendldo e appllcado entre nós,apezar de existir ha míis ile um século«m quasi todos os palz.es clviilsadps, sen-tiú' empregadp com os melhores lesulla-dos possíveis.-

E' Claro, é evidente, que não sendoesta' criáé resultante de causas naturaes,como seja lusurriclencla de producçãoou falta de preços compensadores paraella, dando-se cxactainente o contrai iopois; qiíe ba abundância de todos os pro-duetos que constituem nossa riqueza, es-tando elles valorlsados nos mercados es-tríngelros, está ella sendo determinadaunicamente pelo pânico trazido aos mer-cados. nacionaes pela Intervenção Indo-blta do uma Instituição exótica que sepretendeu acllmar no nosso melo. semao. menos se procurar adap.tal.a á ellepor üm estudo prévio o criterioso dascondições locaes que, allds, pela vasti-dão do nosso paiz, variam, são mesmobem diversas entre suas diversas cir-cumscripções, não devendo escapar aoleglsjndpr pratico c consciencic..-so'. quencnV'todas as leis, sobretudo as que en-leíiíem 'cóín a economia dò' paiz, podemser implicadas, pela mesma fôrma e comeyúaes. ri.sult.adps a todos os eslados queapela'''d'iverálü_i_lõ de producção, de eultüras, do."systenías é praxes de coinmer-cl$'exigem dírferentes critérios ointiorasubprdlpadôs, a' um sò fim.

Vrnjí meíuaa que puzèsse o nosso mer-cauo-,ern condições de puder esperar semgraves í hc o ti ven I entes pela noriiiallsaçãuque pela' ordem natural das coisas iia devòliar "'dentro'' ein pouco, seria,; uma me-dida- salvadora, capaz mesmo só por side" apressara volta dessa desejada nor-liialisáçap.

O M','ejs.iil'' de (Jurgc-i^gs-CiTti! a pTâÇa6 conseqüência da falta de movimentaçãodo capital',

''determinada pelas' causas Jã

apresentadas. 1.11o 6 de exjjanliar neijimesmo, de censurar, que os possuidoresde. produetos que iodos' sabem estar, va-lòrjsadpy.e em perspectiva de maior va-ló/isaçãp, pilo sé queiram désfazor <iel-les',. a'preços Inferiores que nada jusll-flcá'.'';'"' '"

O. sysiema de warrantagem, fazendocessar esle inconveniente, habilitara oproductor, ci intermediário que empregouseus haveres tomando por ..ase a ti tua-çao,. real dos mercados locaes e mun-diács, a pôr novamente em circulação ucapitai paralysado, sem prejuízo de 11-eltps e legítimos Interesses, (laudo r.s-sjm, o impulso' de que precisa a machi-na pròductora para restabelecer-ss dasconseqüências.da brusca parada que soí-frau. '*

Estabelecidos os armazéns geraes, (n.dbum 'poderii depositar nolles suas merca-dorias, recebendo em troco- nin warraut;documento' qiíe pela lei orrerece as: maisperfeita?, secura? e líquidas garantias.Cot{£. é^ documento poderá obter o dl-nlMlfjp.a necessário ao movimento do seune^òcjto/synvjwr?. í%j ??&%¦£ sacrlficár-se

"nem recorrer ao credito delcrmi-

nado peia coníiança quo seu nome, suafirma possam Inspirar, o quo ImplicaaerpRre mais. ou menos um favor, masap .contrario, ofrerec.endp um nejoclo quèpeía-jto» cxcejléncia, será avidamenteprocurado pelbs capitalistas o esianelccl-mentos de eredl.jp, resultandp aln/la lal-vez flé/ta,"'c'or^?,etcnçl'á,"vantagens apre-ci^vejs!'p& os"íierjádores de titulo naf;tuas'"de'juros. _

qtdp$,e>o>,n,°.1.103 de VI do novembrode Í90J3 instijué. reg:ra,s para o estabele-cínxejuj) ÀÂ Xírnàzenf gerae^ determlnan-do^os/tllrèljjs e" Pbrjgaçõjss desias em-firejàs,..''

I^i^SJe., tlfcretp, exigências, que lmpll-cariam dclpn.gas na. execução, do plano equèT jjpr isto,

"o poderàp prejudicar, por^

quanto é óbyja a. necesslda.do de ppl-óem,, prjyiç.a, itnnucdjatamente, mus alten-tXmáp ,il;,p,rpm'e3Sji' dp, sí, presidenlo daRasrçiitSiç^ 0$ façjljtar medidas que pos-sara,.'conco.iTjír, para, melhprar, a situaçãodas ciasses produistoras, nos parece quedadq a-Justificada, urjfençla do mqmentô,tfcfi $${}}. pjfft' èatp, n\eiq remover aquellelijcjjçjveqlgntfo desdp, qujp us concessõespeájdas, !não V.nftRrn, afrectar o prlncl-piq,;t(|Si|ç.q da, InstJJiilçao qpe 6 o deposi-ta^flá' "lércadPHa, cm lpgar segure sob oguarda de pessoa Idônea com a respon-sabljld.de quo a leí. exige.

NSo se conseguindo porém com a colo-ridaü^. que, o caso exige remover Inipu:slçfies da lei quo possam, truzer demoraIncompatível com a necessidade quo )vide agir promiitaineiite, poder-se-á aludiaDji-alipi' pái'(i á Üiçá vontade do governoque pelo art." 2» o 3» pôde designar estubeleclmoiuqs federaes^ taes conip alfando-gas,*'n'á'iyi"'àriiijijípjiiír e éinlttlr wurrams,até qujè. par.íléuláíos. ou SPcIeáadci mio-nymas com ns requesitos da loi. iiossmnestáBèíècèr' tiin serviço perfeito.'

Há':ÍI_iH'a' uin/óutro' recurso que nos pa-rece ser o muls prailcayci uo niomentq*,e :qTio.'*i?t;solIcltaV-ae dó" isí*. preslilfiilc duRepublica |qíib'dis'priienj para quo scjuinmtr<^i'ân''ab| 'Banco dò Hrasll os urina-zetis^atlo^Tortb iiAó' Incluídos lio anemia-meAto," Whílo' aó' ífiesmo"tempo Instruç-çbás^pi-rá^qüe ò mosriló Banco faça osdepos|tos e cinlttu warranis sobri 'olies.

'Xául Ijica a "idéa òiii suas llnlius go-ra«í pafedorido-nós s'dr a unlci'vlavqio do resultados soguros para ó fim quose' tem ém vista. Somos mesmo do opl-I|jjtoi.quj9.,_j.iliisf).tujsll0 dus Armazons ge'-n'(|it.í.8o dçvp 'sér/élicaruda cpuioViin re-ciirijo .,d.e- moiiieoio, mas que devo ficarcoqiej UisUlHlçJi) purmancnlo do: nbsolutinoçQiwjdíMe.- eni uma praça adluniuda co-ihóyft-íiidSítmí.òndo repròsénturi "uiiiiii vai-vutíi-de^seas. iránçu conlra tendências' per'-

AS SOLENNIDADES DE HOJE NES.TA CIDADE

O dia de hoje é Consaçrado á íes-ta da bandeira.

Por isso" realisam.se nesta cida-d)e, as seguintes festas:

A's li l.|2 ítoras,.die.ver.ão achar.seem frente ao quartel do 12.° regi-mento de infantaria uma guarda dehonra de cada um do& batalhões des-:e regimento; a S." C-. M., uma ta-teria do 3." R. A., um Lutalhão deüfantaria da Força Publica, ora re-quiisitados, as sociedades de tiro quepoderem formar e uma iorça da com-painiliia de bombeiros posta á minhadisposição para tal fim, para as con-tinejnicíiis que, ás 12 horas, ali serãoprtetadas á gloriosa Bandeira N:teio-n/ai, que será içada a essa hora.

As ditas unidades, cinco minutosantes, destacarão as respectivas. banrdeiras que irão collocar-se na saccadado quairtel, sendo desfraldadais momomento da continência, em que to-dns as musicas executarão o Hymnoda. Bandeira, que será cantado porioda a tropa.

A artilharia saudará com 21 tiros:.Em seguidft as unidades desfilarão

em continência, recolliendo-se aosquartéis.

A'sa 17 l|2 horas, achar-se-ão, emfrente ao quartel do 12" todas as pra-ças de folga, bem assim a banda demusica do mesmo, sendo novamentecantado o Hymno da Bandeira, pel.ispraças e pelas escolas que compare-cerem e pelo povo, que certamente,•e asistociaxá a essa justa e necessáriahomenagem ao sagrado symbolo danossa nacionalidade,- que, receme-nçente recebeu em Paris, as saúda-çües enthusiaslidjs do patriótico e heroico povo daquella cidade, quandocom o contingente que acompanhoua missão medica, tremulou nas ruasda capital do mundo civilisado .

Os, offic.aes deverão comparecer ar-mados e em uniformes de brim bran-co, ao acto do hasteaménto da Ban-delra, sendo convidados para o ulti-mo, em que o uniforme será faculta-tivo.

Afiiítes de ser hasteadi a Bandeira,será lido o boletim regional sobre oacto.

A "União beneficente dos. proleta-rios de Pernambuco", soleniiisandoo dia de hoje, empossará a sua novadirectoria.

O acto soleunle e realisar-se-á emsua sede social á rua Marcilio Dias,n. 302, 1. "andar.

A empreza do theatro "Moderno""em ia fechar contraqto com -a'"Troupe Royal*', dirigida pelos srs.

J(_|n)as e Romaino.A mesma estreará hoje X noite, na-

quelta casa de diversões, em coinme-ração á feislta da bandeira1.

Será levado á scena o episódio dra-matico "Pela bandeira".

Fazem parte do elenco da troupeJoanina Pereira, Hortencio Santos,Jonas Campos, Hugenia Guerra, Ou-jardían Martins, José Alves, MiguelSaúdes e Ferreira da Graça.

O repertório é variadissimo ecoitáita de operetas, revistas e come-dias.

O illustre capitão de mar e guer-ra Arisíides Masçarenlias; comman-dan. e da divisão naval do norte, sorlenhiüsará com toda pompa civica, emtodas as unidades que constituem asua drvüsão, anualmente estacionadano nosso porto, a festa da Bandleira4ue .üeujeffaectuari.. haje^-ao.meia. dia-

A bordo do couraçado "Deodoro",navio capitanea, haverá X noite iilu-minação de festa, assim como iiitos de-mais navios..

O capitão de corveía I_uiz Marga-rido Rangel', engenheiro matehlinistado "Deodoro", enviou-nos algunscartões, 'em cores, lendo impressouns versos de saudação X bandeirade sua autoria e recitados pela pri-meira vez, a 19 de novembro do an-ro passado, por oceasião da festa dabandeira, no Rio, de um pavilhão er-guido á praça da Bandeira, pela se-nhorita Irene Moura.

O director da Escola de Odontorlogia de Pernambuco convida. pornosso intermédio, os corpos docentee disaCente, daquelle estabelecimerk;de ensino suorior, para assistirem, ai.li, o hasteaménto da bandeira."W^a^^^^N**^*^**»*'V,^S**V«V''>**^^*V*'^*'»^*'^'>»^,'*^y>^^^^a^\*

S O li li 11 A N ABREVEMENTE

'*rm^é*IAr\mr\Ar\A*S*lr*m^rm^^*ár>Ar\AtSASf^SAm^^^^\AmMA^+dliAm^A*t%

RAIOS X para diagnostico e tratamentodas dpenças do coração, pulmOes, fígado,rins, estômago, utero, ovarlo, ele. No üa-blnete medico do dr. João Cosia. — Unal.arga do Rosarlp 118. Uo 9 as 11 o del fts 4.

INDQ EM AUXILIO DQ MARI-DO SAHIO GRAVÈMEN-

TE FERIDA

João Martinsi do Carmo, vigia dauzina "São José", situada ein Igua-rassu', ante-lionteni, á tarde, por vol-ta de iS horas, foi até o povoadoTres Ladeiras, do mesmo municipio,e aMi tentou agredir a João Barbo;..!do.Nascimento.

Indo em auxilio deste a sua ©sposa,de nome Maria Joanna da Conceição,foi enfrentada pelo referido João doCarmo, qqe lhe fez um ferimentograve no olho direito com a coronhada arma que conduzia.

DepoíB de oceorrido esse facto, ocrimilrtóso poz-se ein fuga.

O' "delicto

foi hontem levado àoconhecimento do sr.' desembargadorAntoiiio Guimarães, chefe rie poli-cia.<r«WMAaM>VV\aAM>^«MaAaM^^^^^.^^'^WWt

A' PROVMCIA' NAPARAHYBA

>•-/*» -ti-y.

A VICTORIA. DOS ALUADOS. rrrkOREGOSIJO PUBLICO. — C^M-MUNICADOS QFEICIAES. — OET-JTHWSIAI5MO EOPULAH.- — AGRANDE PROCISSÃO CÍVICA DE15 DE NOVEMBRO. —. SOLEN.NE TE' DEUM. — A REPRESEN-TACÃO OFHÇIAL. — AÇÇEN;TUX.SÈ O MCLÍNIO DA ÉPÍDElMIA. — NOTAS SOCIAES. —VARIAS.

A noticia da assignatura do armis-ticik> que a Allemanha acaba de ac--eitàr, submissa ás condiçCes impôs-tas pelas nações aluadas, repercutiun'esta cMade efirtre as mais vibrantesacclamações. O commercio para lo-ga fechou suas portas, cresceu o en-

thus.i<smo e o movimento, muitascasas se enbandeirar.im, e um corsod'e autos enfeitados com bandeirinhasdias nações victoriosas, repletos decavalheiros de nossa sociedade, en-toai-ldo a Marselieza, levavam ao-;quatro cauiltosi da cidade a alviçareiranovidadie do termino dessa tremendaguerra que por quasi um lustro en-síiiguentou o mundo.

A's cinco horas da tarde desfi.lou pelas ruas da cidade, uma impo-nentle passeiata em que se viam des-fraldados bellissimos estandartes dospovos libertadores. O enorme corte-jo era prec'edido por varias bandasde musica .De todos os peitos ir-rompiam delirantes vivas a Bélgica, ál;rança, aos Estados Unido», a lngla-lerra, a ltalii a Servia, ao Montene.grb a Portugal a Rumania e ao Bra-zil. . ,

Os templos re.ehram. saudando apaz, ouvindo-se ao mesmo tempo osestampidos de algumas salvas.

Durante o percurso das passeatasfaltaram aasi grandes prestitos ciivicosmuitos oroidores.

— O regosijo publico manifestou-se intenso e caloroso por todos esstsdila|si suecessivos ao triumpho inemo-ravel da justiça sobre o despotismoteutonileo. Todas ás noites o povo, ocommercio, os artistas, o funeciona-lismo publico, as. classes em geralconfraternizadas com os poderes pu-blicos hão promovido calorosas fes-tas nas ruas e associações por motivodo grande acontecimento. A propo-sito espalharam-se na cidade muitosboletins ahtre os quaes colhemos es-te: "O commercio parahvbano, que-rendo solennisar a victoria das ar-mas aliadas que conseguiram 'esina-gar a prepotência da Allemanha, còn-vida o povo d'esta capital a reunir-se,hoje, ás 15 horas, na rua Maciel Pi-nhjeiro, a fim de tomar parte nogrande cortejo civico que percorre-rá as principaes ruas da capital, de-ve,nldo as casts commerciaes cenarsuas porta ás 13 horas." Sobre asfestas de hontem, foram distribuídoso seguinte convite: "A commisi-ioque tomou a si promover as solennivdades commemorativas do advento daPaz, determinado pela victoria dasarmas alliadaisi, convida, desde já, atoda a Parahyba e, de modo especial,ás senhoritas conterrâneas paia opresWito civico que se realisará novindouro dia 15 deste, festejando, 'Sii-mullK.iieamente, essa grande dava na-cional.

O alludido prestito será composto,prindipalmieiiiite, de senhoritas traja,das de branco, com as tasignias dequalquer dos paizes alliados, condu-zíiido os estandartes das respectivasnações.

A hora e local da organisação doprestito serão previamemte divulgadospela imprensa e determinados pelajpòmmissüó) que se reunirá, ás 15 li.de hoje, no salão da redacção d'"ONorte".

Mais uma vez appella a commis-são para o patriotismo dos conterra-neios e dlos subditos dos páizíes alua-dos aqui residentes, a fim de ser dadoo maior brilho -X grande festa com-memoriutliva do ruidoso triumpho daLberdade e do direito e outro nos se-guintes termos:" A commi..são promolora da grande pí»..*v.ii de ho]_íconvida ás class.is conservadoras, aopovo em geral, a assistirem aquellafesta de ardente patriotismo.

A procissão civica sahirá da pra-ça commendador 1'elia.irdo, ás IShoras". Sem exaggero poden-o*. asse-guraf que a procissão civica de hon-tem esteve cmpoig.inte, magnífica edjeistuinbrante. O enthusiasmo {.opu-lar não diminuiu de ardor, subindocada vez mais a febre de patriotismo,que dominava os nossos, oonlerr,a-(n'eos. A's 18 horas íoi celebrado na

JUNTA DÉ REV5SA0 E SORTEIOl^LITÀR, .;

Despachos ,desta jynta do dia 15,dio corrente:"

' — Natértío de Souza Barbwa, Jay-me de Sbúzâ Barboza e I.y.diü & Sou-za Barbosa' (Bom Jardim). ^- At-tendidos por pertencerem ás classesde i'á'92, :Í894 e Í89Í,' respectiva,mente.,

.— .Odilon de.Miranda Ilonriiq^e.—.Indeíertidq, por sier insuljsistente aprova apresentada.

Na mesma sessão foi resolvido, dieaccordo com um telegramma do mi-nistro da guerra ao general comman-dante da 2.* legião militar, que asrelações enviadas pela Repartição ge-i:il dosi teíegraplios, Administraçãogeral dos Correios, Faculdade de Di.reito: e Seminário de Olindít, figuremno futuro álísVanianto militar, vistotereni sido refneitidos quando já seachavam encerrados os trabalhos dasrespectivas juntas, applicaridó-sé-Ihesa doutrina dó* art. 68, da lei n.12.790, de 2 de janeiro do correnteanno.

• .m^^^ndr^\Am^^^t^^^^^^^âmm^,A*^mw^AmiA^Amt^^>krr^^^é^^^i

MUSICAS NOVAS

QUANDO O AMOR FALLA. —Recebemos hontein um exemplar dabella vailsti' para pi.ano denoiniíiadai"Quando o amor falia". •

A mesma' é da lavra do iansapiraadiomusicistíi alagoano Tavares de Fi-gueireido e tem tido grande procuranas casas de musicas desta cidade,onde se acha á,venda.

Graillasi.

ARBITRARIEDADES DA POLICIA

O serralheiro Amaro José da Silva,empregado na Repartição de hygiene,e residente á ru.i do Cabugi, n. 164,em Afógadüs, sabbado ultimo, á noi.te, quando se recolhia X sua casa, foirevistado peitos policíaes ida subde.tegacia düquella localidade, que lhetomaram üina tesoura que sua mãelhe havia entregado para concertar,alem de itratarem-n'o com iiisolenciae ameaçarem-no de uma surra de sa.bre.

O dr. Octavio de Freitas, toman.do conhecimento do facto, pedioprovidenciais ao desembargador lAnltonio Guimãrãesi.

E' simplesmente lamentável regis-Irar todhos_ desta natureza. '__

IRREGULARIDADES NO TRAFEGODA TRAMWAYS

ACANANCIAv"HIO, 17.. — Ós açambareàdorcs

começaram a augmentar os pre-'Í(ls"(io3"'g_rfero8, na 'espernçíi dífque o Comrrllssarlada. dp .alimen-laçíó seja''etlínclo.'* *

(Dós Jornaes)

,.iiando no Rio os nçambarcadoresvflo assim, tilo depressa se ussunlnimln,'.íi pregos dos artigos àugmehtSiiilo'""

ra mais lormemo dos consunildores;

I elo povo lia .quem logo tome as dores,(los vampiros reclamo contra o liando,e providencias lia contra o nerandoaproveito de tão vis exploradores.

xiquanto alli o Commlssarlado¦ ganimcla procura pôr barreira,.. I'az' valer o "preço estipulado,

.qui, se exponde, a gosto, a maroteira...u o pobre que se vi desamparado,.'.evorada ja tem aua^algibèlfá. '

AIIGVXO.Hecife, 1S|I1|018.

N» fabrica ''Pessoa, de Çuèiròz", 4 • ruá:a aurora n.° 1539, funde-se,éconcerta-soiiialquer puça de machina, motor, ou nia-lilnlsmo de Fabrica, usina ou engenüíi

\a" cosa "-Viuva fliillliçrme "êiicò'íilrarri-s'e

artigos dè superior qiiálidade a preços ré-iiHlvamcnte mais baratos dó que em oulra..malquor parte.

AS DIVERSÕES NO RECIFE

Diiversos moradores dos arrabat.des desta capital, servidos pelos"traimcars" de Dois Irmãos e Mon.teiro, têm, por nosso intermédio, re-peatidas vezes, pedido á "Tramways"a regularisiação do trafego daquellaslinhas, que continua a ser íeiito co-mo o era no decurso agudo da epide-mia da inftu|einza hespanhola.

A demora! dos "tramdars" ..ofoni;ga-os a ficarem postados horas e ho-ras nos pontos de parada^ sem que,até agora, se tenha dignado a "Train-ways", a adabar com -tão prejudicialV mortificantè irregularidade.

Allegam os reclamantes qus a"Tramways" vive e enriquece do di-nheiro publico e, por isto, desde queo governo não lhe obriga a cumprir oseu contracto, d'everi!a a mesma, poruma quesitão de probidade, cumprira cláusula 'mais elementar desse comi.tracto com o esiado que é fornecer,em horas certas e com a presteza pos-si.vel, o transporte de passageiros;.

Um dos reclamantes nos relatouque, sabbado ultimo, esperou dais 14até ás 15 hote, por- üh}:bcnd da li-nha de Monteiro ou de Doiis lfmãos,tendo, neste lapso de tempo, passadocinlco carros de Olinda, quatro de Gi-quiá, quatlro da Torre.Maçdaüeíiai,Ires de Casai /.marella e outros, to-dos rleplectos de passageiros.

Esperamos que o dr. Eugênio Gu-dim nitteiuto á tão justa reciama£ão,provideinlciando immediatainente so-bre o fadllo a que éjlà allude, o qualsó pode depor contra os creiftíos dacompanhia que s. s. dirige.•*k^^>MA^^>>>^s^B^M^>«^«.^<^A'^a•.'^ww*^v^/v^^>H><^>a«^^w^Vd>\

NO LARGO. DA PÓLVORA

LUCTA E FERIMENTOEram 9 horas de hantem, quando

tiveram um encontro ho largo IdaPólvora, distriotò'policial do Pombal,os indivíduos Antônio de Oliveira éSilvia e Pedro José 'Ferreira do Nasci.mento.

Desse .encontro, resultou os doiscathedral um solenne Té Deum pelo' empenharem.se, em uma lucta rece-sr. arcebispo e o canonicato, em ac. j banido o ultimo um ferimento por ar-ção de graças pelo fim da guerra1 ;e. ma branca.

lurbadpras, assegurando aos produetorescpmp aps commerciante.., um melo de de-reza 1'acll o legal quo abrangendo todas

.as mercadorias susceptíveis de ser anna-zenadas, estenderia seus beneficio., a to-doai o evitaria ou pelo menos ameniza-ria as Incertezas do momentos como oque estamos atravessando."

Terminada a leitura, o sr. presldenlopoz a proposta ein discussão.

Tomaram a palavra 6 cel. Eduardo doUma Castro o outros oradores, approvan-do a proposta.

O sr. Otlion llezcrra dp Mello, clicle darirma OIIipii & .Mondes, externando idéasa respeito do projeclo, declarou que o"warraiits" só seria rasoayçl so fossobaseado sobre a cotacllo dos gêneros,puls, om. caso contrario, ostes solTrorlmiiunia baixa corta. AlTlimuu quo o capi-lallsla, podoudo aproveitar a slluacflo doquo lho pedisse deposito do mercadorias-mr uma quantia upproxlmada uo sou vu-lôr, osso systema açarroturlu projulzos.

Apartoudo do voz om quundo, o sr.Otlion' Mello porslsUo om sua" oplnlilo,lombrundo quo fosso estubeloclda umutaxa, polo monos do 70 0|°, do valor dasmorcudqrlas sobre us quues poder-so-luostaliólócer o "vjurrants".

Dopols, tle alguma discussjio, rol up-irovada a roférida' prpppsta.

A reunido tovo Inicio rts 11 horas, lor-iiilnunflo (Is 15. 'í"!

victoria das armas alliadas, tendo o.Huísitre sr.' conego dr,. Pe.drp Ani.sio produzido a respeito um bri-llia|nlte discurso enriquecido de bri.lhalntts episódios históricos e tendotrechos de arte e litteratura.

Os srs. drs. Camillo de Hol.larnida, Antônio Massa e Tavares Ca.valcanti, presidente, vice-presidentae chefe de policia do esiado, assisti-ruim pessoalmente essa grande so.lennidade.

O sr. dr. Diogenies Penna, prefeitoda capital, fez.se representar na re-ferida soleiwiidade, pelo sr. coronelAnísio Borges, secretario da prefei.tura.

~ O sr. dr. Camillo de Hollandattecebeu telegrammas ofíiciaes, firma-dos pelos srs. drs. Nilo Pe;anha eVespucio

"de Abreu sobre, a assiigna-

tur» do armisticio, tendo recebidooutras, de congratulações de váriosponlllos. do estado. O chefe do gover-i|o respondeu nos seguintes terinoso .(Despacho do ministro do' exterior:"Exmo. sr. dr. Nilo Peçanha, Riü:aceuso com especial desvaneçimentoa communicação de v. exc. da assi-gnatura db armisticio entre os povosalliados é a Allemanha. Peço a v.exc'.'"significar aó sr. presidente daRepublica minhas congratulações e Joestado dá Parahyba, por este auspi-cioso aico|r.il,ecimento, que rasga no-vos horisontes aos destinos da liinna-nidatfe. Atenciosas saudações."

[—;' Accentiia.se dia a dia o declínioda epidemia.

Poucos coisos convalescentes, comnaíras excepçõf», acham-se em boascondições. A caridade publica e par-ticular socorre com incessante pieda-de aos desviilldos' influenzados. "ONorte" publicou uma varia preveniu-db ao publico que o dr. Flavio Ma-roja fora especialmente aquella r;eda-cção declarar, com a sua responsabi-1'idade profissional, que era infenso asmanifestações! realisadas com gran-des agglomerações visto que isto po-derta implicar ua recriidescencia dflepidemia/.

N,o dia 13 do corrantte transcor-reu o áuniversario natalicio da exma.senhorMa Dulcelina de Albuquerque,dilecta filha do dr. Octacilio de Al-buquerque, nosso digno representam.-te na, Câmara Federal, residente noRio dé Janeiro.

Na mesma data completaram annosa exma. sra. d. Irene Castro OWoesposa do sr. Waldemar Otto.

A senhorita Ovidia Leal, filha dosir. Major Manoel' da Motta Leal. Nodia 13 fizeram a.nnos. a senhorita Ma-riá da Peiífia, fjlíia do sr. dr,-,Main|oelDeodato Monteiròj a menina Lucy,filha do sr. major .Meira Lima; a pe.quéna EHsabeth,* 'íllhã' do senador'Cu.

O criminoso foi preso em flagran-le e aa victiana foi apresentada .ao dr.3." 'delegado, que' a mandou submet-ter ao competente exame.<a<^A^af»A/\A|.VVV*.^^^VVVVVVVNa^'V**^«*'.'A^^»i^'

Qualquer cavalheiro, senliera ou crean-ça, que faca uso dos apreciáveis banhosde mar, necessita comprar uma roupadu mallia, na conhecida casa "A Prima-vera, que vende esse urllgo, geralmenteusado nus principaes pralus de banho dáEuropa e America. '— nua Burilo dà Vic-toria ns. :i7S e 1170.^^^APlA^S^^^rV^^^VSÊryáXÍÃá^mTmlr^mAtH^trS^^tryir^^AHA

nha Pedrosa; a exma. sra. d. Leo-nor Moreira, esposa do sr. HoracioFrança. Fizeram annos honifenii aexma. sra.' d. Cordula de, BarrosCorreta, esposa do sr. professor Pe-dro de Barros Correto; à' senhorillaEsther Holmes, filha do sr. José Hol-m|es; a exma. sra. d. Ataria Leo-nor de Albuquerque Costa, esposa dosr. Simão Patricio; a senhorita Maria,do Carmo, filha dp sr.. Pòss«idonio daCosta; a exma'. sra. d. Lylia

'de Al.buquerque, consorte do sr. NelsonCam,èl.l'o de Albuquerque; a senhoritaJulita Garcia, filha do sr. Antotf.ôLaurentino, fazendeiro no municipiode Areia; capitão Luiz Gonzaga, ne-gociante em It.abayana; o sr. Felixde Belli; o sr. José Baptista de Oli-veira; a senhorita Isaura Alves, filhado sr. major João Alves de Mello; apequelria Geny> BarWtto, filha dò sr.Januário Barretto; d. Maria Lacerda,esposa do sr. Francisco Monteiro.

— Viajou para Campina Grandeo 'Slr. Rocha Barretto, actual directorintelectual do "O Norte", a serviçodo Correio de cuia repartição é coin7peteinite funcciomirio, tendo ficado asubstituil-o n'aquelli_ folha o ü.lossoconfrade sr. Sí.mlão 1'atirlcio.

—Foii excriierado por neto do sr. dr.chefe de policia, e propost/ai. do. sr.dr. Luiz França, dellegado do 3. ° dis-tricto, o sr. Antônio Rolim Arco.Verde do logar de escrivío daquelladelegacia, sendo nomeado para subs-tltuil-o o sr. Evandro Gonçalves deAVecteiros. >

Na próxima terça-feira, dia dafesta da Bandeira, effectuar-se-á nuisuma Imponente e estrondosa pa/siseat^cívica pelo ingente successo das ar-m|is aíliadas. Haverá muitos carrosallegoricos e um corso de autos comos symbolos das nações, alliadas abri-lhantará o cortejo civico.

Acha-seconipletamente restaberlecido do acces^o, de influenza, díformtt gra,ve, que, o trou.ve em traUa.niçnto poi muitos dias, o Illustre sr:,dr,. João Aiidrarle, üsptiipla,, advoga-do da fazenda fedcr.il.' '•

* ¦ T ' ^tío çSríesponlcnte,

nepetio-se liontem no querido cinemaModerno" a soberba fila ••Esmeruldu'',

.ia encantadora Mary Pickford.r.' um lindo roniunce de umor contra-

•iado e nm bello trabalho da "Para-íi.ount Plciures Corporation".

Na ''soirée" rol levado o arriscado efamoso irabalho "O alvo humano', peloiiiíllo Corrêa, sendo o mesmo multo ap-iiíaiidldo pela numerosa assistência.

— lioje, novo programma. Na tela,será exliiblda a grandiosa rila "Seme-

llianca sinistra", interpretaçUo do por-reito actor Roberto Worwlck.

No palco, al^m de outros trabalhos do.;-,dlo Corrêa, eslrí.a a "Troupe nóyal",'.pie ensconará o drama patriótico -'Pela

l :ndelra".

O "Ilelvelica" realisa hojo um ospe-.Mculo grandioso ao «qual, ceiianiante,

r.o faliam attracllvos.O ponto chie da rua Floriâno Peixoto

.'rgáhlsóu paru a=i sessões de hoje umwtrnordlnarlo programma constando nn;.art'e CInematográphica, da imponenleIta "Bélgica! Bélgica!"

Com esse nomo que evocu mil heróis-nos do um povo pequenino', mas Torto

iiiri suas tradições de liberdade, com es-se glorioso nome foi confeccionado' um.-llisslmo trubailio clnematographlco, de/.•cordo. com alguns episódios desenrolaCos na grando conflngracílo.

O assistente ha de fremlr de enthnslasno pelas commovenles scenas que se.•esenrolarilo. lia momentos em quu o

.spirito parece transportado para cmosogares de lieroismo, desoÍaçi|o e la_rluias. |

K dessa pallida resenha dos factos des->.;-lptos nu pelllçula, tem-se a pungenteimpressão do que. foi a horrorosa hecn-tombe que se desencadeou na Europ.i.

"lielglca! Bélgica" 6 um fllm quo emo-dona e admira, devendo obier grandeauecesso.

As sérios 7» o 8» (lo rilm "Az dc ou-ros" roram repetidas hontem no tlíeatr.olo "Parque".

A selecta aslslencla desse apreciad:).entro diversional mais uma' vez nilo re-'rateou appluusos quandp só desenrolavana tela alguma scena de maior cirelloIramatlco.

Com a repcllçilo hoje das mesmus sôrlcs,•le cerlo o "Parque" terá aluda casa com-ülela.

"Elle e ella" e um "mimoso clraiiiu•íijo entrecho delxn ao espectador a meilior impressilo.

E' umá concepção de amor, capricho-.lamente coniecclonadu pela "Tanhausor',; dcsempeiiháda pela apreciada árllst'iFlorehce La' Batlle:

O seu grande valor cinematographicnrica evidenciado pelo cxlto quo oblevehonlem nas, telas do "Pathé" e "Victo-ria", que a repetirá hoje.

O "Polythearna" tem hoje no carlu:!. 1.» episódio do "Correio dc Washin-Ston". Este clnedraina é um Importanteiraljàlho i\H ario dá silencio, que eslá.eniio passado no ".Moderno" com es-irondòso successo.

A VICTORIA DOS ALIJADOS

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Anêmicasde Scott qpe èm(teum i»ediçaundento |um pp|e

coBeentrado,

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Marca i± EmultUo•^«li-*^ 'i'"

.•i • , .¦.'.•!'; ti..

de sangue>forças e boascore a.

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Pedi &®mpro*Emulsão d& Soott

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459

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i^n *.* -ii4a_H.il w» t+am>.+m> «_»o*»»'-*j». **r\\<*M m.Tumtmum^-timantm

ÍÚ3iNOTAB; SOGÍ^Ef

Esteve honlem, A larde, em nossa redac-,.no, o Illustre cavalheiro sr. Pleiro Spii'-nó, cônsul da Itália, neste, eslado,.. einvisita de agradecimentos pelas Jusiuã cx-pressOes com que registramos a passagemdo anniversario natalicio de S. M. Vlt-lorlo Emmanucle, bem assim pelas dc-mais noticias com relação A Itallu. pelavlctorlu dos alliados.

Q GUYA^VKSTtC PAQUETE AO ATltACAR AVARIOU

40 MIC I HOS DO NOVO CÃESprocedonte de .Montevidéo,- chegou an-

le-homorri,1 ás lá *1|2

horas, • o "paqiiele"Cuyabá", cx-allemho "Iloonslaiifen'.

Na occaslflo de atracar om frenlo ao ur-tnnzem n"'a, o referido vapor foi do encontrp uo cáes •caüsanllo-lhe algumas uva-rins òm 40 'motros do dlmensílo. Oco»-siónou este desastre nüo terem CQinpre-hendldo de bordo as ordens dadns polopratico du barra ji fim do-*o navio atra-car.

O prejuízo nn cáes é do corca do 50coiitos. entretanto o "Cuyabft" mio sor-rreu nenhum dnmno, conrormo òbservumos a bordo do mesmo

'paquete, c se-

'giuido" ns. declárnçOos de seil' liiimodlu-lo, a quem nos" dirigimos em busca deInformações.' 0 "Cuyabá" 6 um vapor do boas nc-,coiumuduçOcs para passageiros. Tom ..1.080 toneladas líquidas e (tí lioniens dcequipagem, tondo ' por commdndanto oeapltllo Ánnlbul Borges da Fonseca! Gás-tou 58 dlus de viagem trazondo para onosso porlo 3D passageiros « j!0 om transi-to. Volo'consignado''ao "l.loyd nrusllol-ro ".

W^AAAaAaAaA^a^A^AAAAala^^fVAaAaAa^b.^^^^^^A^^a^tf. .

PUBLICAÇÕESO ensino uiirlcola mis escolas piliiiiirliis.Jil tivemos occaslflo do, quinuli. 'io.io

foi proferido uo prlmolro congro3su ucu-deinlco, roallsado om outubro do urinopassado, tecor os merecidos elogios a cs-so •trabalho, quo hoje sao publicado 'cmfplhoto, pura mellipr dlvulgaçflo.

O sou autpr; p" intplllgento acudomlcoda Escola do agronomia dnqul, sr. Al-phou Doinlnguos, demonstrou sor um up-pllcudo o conscloncloso osmerllliudpr dumatorl.a, u pur do senhor do unia ilngun-goin slmpios o corrocia, quo ligrada Aprimeira vistu. Um arraigado na utu idéa<1MP defendo, nn quo. deve "ser ouvido ..oopóladp,,. por Isso, toin o.npsso"appluiiso.i:, itu|nli,em, os' nossos. agradé.clmonios pe-lo.;oxomplur üe sua o.bra,

'epin., quu.nos

rtilmoseóú',

ANNIVERSARIOS: *fODON Di. OLlVi.lKA -— Poi mui-

;o felicitado, honlem, pelo motivo du.íu a.ini *_:isírio, o nosso prezado;ompaiiiheiro. Odon de Oiiv.ira, .-nc-íe das nossas Ôtficinai. t) àiiniversii-.-iante vio, .iioir.i o quanto & estimadopor todos que privam dò seu conhe.cimento no" Sjejp dos quaes es.tãor.i que tratM-imii nesta folha.

Ao Odon renovamos os nossos pa-rabéns.

— YVONNE —faz annos, hoje, ainteresantè Yvo:ine|, íilhinha do sau-doso capitão Josá de Medeiros Rapo-zo, e da sua exma. esposa d. LauraKapdsao.

A' YvomVe levamos as nossas feli.citações coni votos de felicidades.

Passa hoje j anniversario nata-iicto do in.lo.cs.iiiti 1'olydectes Hly?-res de Azeveâ'1, filho do coroi.ei Ka>-mundo de AjjvedD.

Deflue nesia daia o an^.versa-rio nlataliciò da inviessr:le ;\è'que)íàKflr, filha do sr. Severino SanfAn.•ia; auxliliar do commercio.

Decorreu, hontem, a data nata-licia da exma. sra. d. Cândida E.Cavalcanti Feijó, digna esposa do sr.Guilherme D.as Teijó, professor. es-ladoal de Goyanna.

Faz annosj hoje o capitão JoséJVVaria dia Costa Uego, funcdoiiarioostadoal. ,,__

Fazem ãirn-os hoje:Os srsi. dr. Frederico Curió, co-

ronel Anlonio Machado Pereira Vian-ua.

As sras.: -fSabel Braga,, esposa dosr. Joaquim Braga; Evangelsna Bel-Irão, esposa do sr.. Luis: Beltrão; eAsltirogilda de Castro, esposa do ca-liitüó AlvaiOi.de Castro.

As senhoritas: Maria de LourdesSantos, filha do coronel Alberto.Fom|seca'; Alíi.fa Cordeiro, filha do sr.Francisco","Cordeiro; e Adriana Ca-iieté ,filha do desembargador NiloCahet.é.

As creanças: Ormina, filha do sr.Ovidio Silva; Carlito, lilho do majorAntônio A; de Campos; e Szaltina, fi-lha do sr. Francisco de Paula Neves.

ASSOCIAÇÕES:

MONTE PIO POPULAR PFKNAM-BUCANO — O resultado da eleiçãoprocedida para a directoria que itf.amde gerir os -destinos desta beneméritainstituição, no periodo social d:e 19)8a 1919, foi o seguinte:

Director, capitão Arthur G. Athay-de; vice-direefor, José Ignacio deBarros; l.° secrelario, Ilcltefonso deFreitas Pinheiro; 2." secretário, Jò-sé Antônio de Sá (reeleito); oradorcapilão João Cardoso de F. Reis; vvce-orador, José André do Nascimeii-t'o;. thesoureiiro,, capitão Juvencioi F.Jacobilna; vice.thesoureiro, pharma-ceutico José A1. Ferreira; mestre dtCerimonias, José Antomlio do Atoivlie,.

Conselheiros. — -Capitão' Francis.co T. de Si Leitão, capitão Manqç:V. Perfeira do Rego, José Q. da Ro-cha. Oliveira. José Luiz da Costa, lg.nacio Bento Loyolh, -Manoel1.' PedrçCoelho d'Otiveira e F.ellsmSno Soa-res. .. ,-j •

Commissão die,contas. — CapitãoAbdizio de Castro, capitão AugusttJúlio dia Cunhai e Francisco d'AssirMorei'ra.

COM.EUI0S E ESCOLAS :'Reallsaram-se hontem, as -primeir

ras aulas nas diversas classes do cur-

ALFANDliÒA' *

O sr. inspector da alfândega assi.gnou h.pn.tem . as seguintes portarias:

Desigiiahdio para a commissão d*vistorias em substituição ao comfe-raante Ulyss,es Fragoso de Alhuquer.que,

"o 2." escripturario Jorge Cam-pos de Oliveira;

determinando' que continue ncserviço em que se achai, durante iquinzena vigente, o 2." escripturarioAdel Evencio de Carvalhi Costii:

designando o conferente dr.Banilcio die jSouza Freire para abritilnquerito a respeito da appíèhensScde 50 kilos de xarque de bordo dopaquete nacio.n. Iussucô que foramconduzidos em pacotes, pelo indivi-duo Pedro Antônio Accioly e Antônio,Fra;n'c.sco Lopes, no bote "Marti,nho", no dia'16 do corrente, ficartdçdesignado o <t." escripturario ,RomeuGlbson, pára servir como

'escrivão; :

<tl-V£ í^ííílíJiâRníS sr-- -.g.uíiçd"at. moitjue s󦦦ilcàm""*siljeltòs a pezngeni as

só d|e ferias, mantido pelo departa-mento ed|icacjoiul da, "Associação ichristã de moços"', havendo um tomnumero de alumnos matriculados, eminglez, portuguez, arithmetica e es-cripturação mercantil.

...atIni_'|'_ :CHARANGA DO RECIFE — Desta

sympathisadá sociedade recreativa re.debemos um attiènciosò convite paraa "matinée" dansante que realisa nopróximo dia 24 deste mez.

IIIMANÜA1M5S HEMÜIOÍ5AS; ;Ein sessão de meza regedora, re-

une, hoje, ás 19 horas, a veneravelirmandade de N. S. da Boa Mort,e,eni'seu cònsistprio, seii|dq; necessárioò oomparecin^eritó de. ioidbs os meza-rios.

1 ALLECIMENTOS :

Na casa n. 605, ;í rua de São João,residência die seus. avós, ,. falleceutras-ánlf-hointeiiia, o interessani',4Boarterges, fillíò do sr. José Francis-co Silva Juniòr e de d. Thereza deJ]<?sus Silva.

Cogitava a ereancinlu 2 annos e-9mezes de idade, occòrrendo o obiloás 23,45 horas.

TllKiESlMI) IMA :

A familia do commandante Fran-•.•isco Baiidieira de Lima' Coutinhomiar.ida celebrar liqjc, na matriz deSanto Antônio, missas pela alma des-•,e:'ti erótico hòmeiii do mar,.' Com man-.Ümte em, 19U;,'do "Aiberto Mára-nhão", depois, em 1917, do. "Eu-clydes", depoifti dò "America", eraaltiinamente cominand.tnte do "San-Ia Catharina", qua.ndo

' Voi, vicíimádo

pela "influenaa" cm i_o.de. outubro.Parece que os seuse ::!!.(>_. adivii-

nhayam o sinistro acontecimentoquando, lhe pediarii

'iti. não fqssc pa-rá a zar.ii da guerra, nc- .'.'America".

Temos, sobre a mesa uma. carta idovaloroso coihmiindanic, :í iiin dosseus filhos, e,m Perna,n'*..uo, e daqual tirarmos este- ire.chq. que bemdefine lim' coração patrjpta:

"Não tenlfiimmedo; Deus vela-rá, por tqdbs,

'dç,.\;aím,'íer. ein "mente

que ha'düas"cousàs que todo homemtem o dever dé venerar: Tieus e aPátria. SI a Patiin. eçtil em giieira,o dever de todos' os. seus! filhos &defender a liandeira gloriosa da na,

l ção. Aquelle què hio fizer assim, éum pusillarilme, , Estando o nosso3rasil em guerra con\ q. boches,, oneu dlever é seguir. 1' còiíib bfjiclalia marinha mercante, sigo p^ra abas-tecer os. alliados cOiii as "mercadorias,

liieélliij1 necessitam: Viva ò IVràsill"'Conio.seyé, foi um.veidadeirp he-

•oe,-colHido'nò dever pàí'riot!ico pela;_|aliço|eirá epidemia, 'quandç de' novoie de.tfiiayajà^sfrguir, ^araa zona deguerra."A Província" enyia a seu pae, oibsso amigo Francisco de.Lima Cou-'intip, e i esposa,, efllitii do prantea-io patriota, as suas condolências.MISSAS.: <

Serão celebradas hoje:Em suffragio .da, alma de Ovidjo P.

da, Silva, de 7.°,'dia, its 8 horas, naJap.ejla de São João do.Cprdeiiro; porlí^yio da'alma dè joãò Cavalcanti Pi-na, de 30° dia, ás,» è 8 i|2 horas, mumatriz da Boai Vi§ta; por alma deFrancisco Bandeira, de Lima Couti-ilho, de 3.0.dla?i

'ás. 8 l|2 hoi;as, na:matriz Í\i Santo Antônio; e pelo des-cínico daalina do. dr. Eugênio de SSPefeira, de 30,° dia, ás 3. horas, narqátriz de Santo Antônio.

utercaidbrias descarregadíis' pára o ar-mazem, traiispOrtadiis p.ór cabotagemj.que 'estiverem a direitos;. i

determinando qu.e tenha exer--•leio nas conferências Internas, de cn--ommendas postaes o.2." escilptura-% João Sylvio de Miranda e o 3."tT-to d^ alfândega de Santos, addido"a deste elstado, AÍberto Solano e naconfereiicln d,'e sahida o confererfeAprigto de Liiuá Minctello, passando asubstituil-o nas confereiicits de sahi-

,ila do 2." posto do trapiche Concèl-ção.o conferenfe Arthur Carlos deGouveia; . ¦¦. .

determinando ainda que íairvamnns confereincias liitérniis o còiiferen-e Aprigio de. Lima Mindello e oi.iscrlpfurario Cícero Jorge'Salles,

"qüe"

ficará Igualmente nó serviço, de salil-¦ias nos pdntos externos';' •

declarando, outrosim que o ser-viço de çonfai-encia

'iíWençommemp

Dostaes deverá v ser rey'izádo, quinze-

1'1'Silmente.,. •"'

' ¦

j, \—r'.Hijilverá.liojeiiexpfldieiite na.ai-1'.lahdliga até ás 12 horas.a/., • . ..._ i "

Page 3: pelo Anno . «- ******************* DIRECTOR - DIISTIZ Í^EFl^r LO …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1918_00319.pdf · 2012-05-06 · rol dopendurndo n'um poste e queimado entro

'¦' ¦ • : -". íSjTít.Vilf- -' '¦- - '•-' 2 Trs*"'", ¦» ."•",'•

.

N. 319 AEROVIN*^ tt&b* -TERCA-^-EÍ-R-À, 4-9 DE NOVEMBRO DE- 4913 "-

,¦ ^a^^'^-¦¦>-^— •*»-¦•• -—-*"; — "^-yi.

XJLTIMA HORAPELA WESTERN TELEGRA^H .

1HT

DR. RODRiGUES ALVESRIO, 18. — O dr. Rodrigiies

_\lves está mt-shor.

TELEGRAMMAS DE FELICÍ-TAÇÕES

PIQ js, — O dr. Domicio

da Gama, novo ministro do ex-

terior, recebeiv telegramma de

felicitações de lord Balfòur e dos

embaixadores da Halia e da

França em Washington.

NA MUNICIPALIDADE

RIO, 18. — A sessão hoje re-

alisada na ¦nmiicipaUdadc cor-

reu agitada, devido ás eleições

havidas. s

REQUISIÇÃO DE ASSUCAR

RIO, 18. — O dr. Leopoldo

de Bulhões, director do Com-

mbsariadó, requisitou hoje 6

mil saccos de assuear.

NA CÂMARA

RIO, 18. — O embaixador

americano Edwin Morgan visi»

tou hoje a Câmara. *

MO SENADO

RIO, 18. — O Senado votou

o projecto sobre a dispensa de

exame3 devido á grippe.

UM BANQUETE . OFFEREC1-

DO ÁO KAISER

PARIS,. 18. ~--"Le: Matin"

commehtárido o banquete offe-

recido ao kaiser diz que elle en-

controu ha Hb.lanria'ún.à ver»

dadeira mansão idyHicat.

Em seguida, a mesma fòlh?

protesta contra o banquete offe-'

recido ao massacrador.

0 KAJSER DESEJA' VOLTAF

A'* ALLEMANHA

PARIS, 18. — Os jornaes de

Copenhagne noticiam que o kai-

ser deseja voltar ã Allemanha <e

acalmar a agitação alli reinante.

A ACÇÃO DOS APHERICANOS' PARIS, 18. — Os americanos

penetraram ao norte de Metz eno Luxemburgo.— Osinglézerj entrarão ama-nhã em Braj.ellas e em Charle-

(

¦ _J"

NA HUNGRIA

LONDRES, 18. — O gover-no da Hungria, sob o pretextode estabelecer, a ordem, decre-

tou a mobilisação.

OS FRANCEZES ENTRAM EMMULHOUSE

./, LONDRES, 18. — Mais de

SO mil pessoas acclamaram a en-

trada das tropas francezas em

Mulhouse. _, ,-,'.,,

E RENUNCIAS— Continuaramrenuncias na Al-

ABDICAÇÕES

PARIS, 13.

as abdicações ¦

lenianha.Informam que a rainha da

JBavicra falleccra terça-feira pas-sada.

Dizem que o principe Fre-

dc.ico Heáse desistiu do throno

da Finlândia.

As tropas do marchai Ma-ckenseii foram desarmadas ao

{.entrar na Hungria.

¦— Consta que a ex-impera-

triz da Allemanha chegou, em

aeroplano, ein território hollan-

dez.

0 KAISER SERA' JULGADO

.'. LONDRES, ,18. — Parece as-

sentado que o l.c.isi-r será juiga-dò por um tribunaf dos alliados.

AINDA O DR. RODRIGUESALVES _

RIO, 18. — Comta *

que o

conseJhõirò Rodrigues Alvels

pensa em chega.» aqui na semana

entrante.

HEÒXfÒMBE DEGARANHUNS

!;' No Superior tribunalproseguiram, hontem, os

SPORTS EM SALGUEIRO

I'0(IT-1.,.U,SPORT CLUB l"JO KECIFE ....

Os dois teams. do í Sport Club diKecrife", que têm que disputar no preximo domingo com os "teams" dcvalbros o" Santa Cruz" as taças"Paz" e "Alliados", treiram hoje, c1." com um "eleven" organisado pelos jogiardores de fora e o 2." com iforte equipe do couraçado "Deodo

ro".0 sr. director de sporís terrestre,

pedtó o comparecrnieiito dos seguiu-tes "piayers": Riiiz, Mario Motta —Paralrjhos ;— Ruy — Adour — Lou-rival 'Wa.ider.ey — Queiroz — PednCampos — Nequinho — Xisto —Hebernon — A. Silveira — MartiFranco — Ghalmsrs •— Anuindo —Mlasüdò II — Tobias — Manta —Salazar— Ban.tisia ~ Masullo 1 —Ben»dicto — Rodrigo •—¦ Teague tGri.filh.

• ' *

0 SANTA CRUZ TAMBÉM SE PRE*PARAOs valorosos "teams" do sympa

thisado "tricolor" trenarão 5." feirano "ground" do "Sport", gentilínciirite cedido para esle fim.

Tudo faz crer que leremos domingo limai magnífica tarde, já pelo interesse que desperta o encontro, j:pela igualdade de forças dos "tea-

ms"...** *

0 GRANDE MATCH 1">E D0M1NGCCompletando o programma das fes.

tas sportivas, òrgarííôadas pelos club"America", "Sport", "Santa Cruz"e "flamengo", em honra aos Allia-dos, as qua.es tiveram inicio ante-hclr.item com o esplendido jogo entreos combinados "America", ."'rlamen'go" e "Santa Cruz" — "Sport.", deve ter logar no domingo próximo, idecisão final das taças "Paz" e "Al.liados".

Os prêmios serio disputados pelo:primeiros e segundos "teams" do.valorosos clubs" "Santa Cruz" i"Sport".

Os encontros reaiisar-se.ão ¦ nc"grund" do "Sport" que apresenta-ri artística ornamentação.

Os d.rectores do "Sport Club diRecife", ainda cogitam de muito:outros attactivos para á tarde do dia24. '

ANDARAHY INFANTIL F00T-BAL1.CLUB .No campo dà Escola de apprendi-,

zes marinheiros, haverá .trenó hoje,ás 15 horas, para os primeiro ,e se-gundo e 3." "teams" deste club.

SPORT CLUB S.*PAULO E CENTROA. SUBURBANOReaUsar-se-i hoje, pelas M l|2

horas, no aprasi/el "grund" do"Centro A. Suburbano", um rigoro-.so trainiiiig entre,os clubs acima.ELITE FOOT-BALL CLUB

Haverá hoje, pelas 15 lioras, nacampina db "Derby", um rigoroso"traimüng" entre todos os jogadoresd'este club, especialmente pan. ossrs!. Adolpho — Fausto — Leonicti-—, Paiztnho — Senna — lleliodoro'•— Juvencio — P. Maia — Soares—- Moreira — Pinheiro — Silvino*— Hilário — V. enuncio —• Zizi —Codecelra — J. Costa — Barros —Durval — lindo.vio — W., Dias —•Olympio — Baptista — Laliame —França —, Edgard — Alexandre —Appolonlò* e A. Bello.

OS ASSASSINOS DE CEZAR tO CON-SERVA ESTÃO IMPUNES, AMEA-

* ÇANDO AGORA MATAR TAM.BEM OS FILHOS DO MESMO.' Os sirs. Libiiiiiio Alves Conserva ¦ e

losé Conserva, comniercr.antes emSalgueiro, tVlegTriph.rani hontem aosr. désàmhargadiòir Aiiíonio Guima-rães, chefe de policia, dizendo estarem1-meialçiai'd'ors de-morte pelos assassinosie seu pae, Cezario Conserva.

Nesse despacho telegrapliico, osmesmos negociantes diziam ter sidodesarmados

"pela policia local em oa-

sa de sua/prógeuitorri, onde se acha-vain reunidos, por temerem um as-.•alto alli, pVlos criminosos acima ci-fados.

Os srs. LibanriD Alves Conserva eJosé Conserva concluíram P seu te-legramma nedindo providencias ooslr. desembargador chefe d. policia,no sentido de rehaverem as suas ar-mas que são 4 rifles e 1 clavinote,uma vez que os responsáveis pelainortié de seu geml.tor estão impunese '^meaç*trriinatiU-os:¦w^n_l______..,.,_.'CONTRA

FARTOS NAO ÍM AltüUMEN-OS.—A Cosa Gondlm peüo asáülstlncláiimlUss ilo necire a ROíitlleza (fe uma viita, a fim do voríflcaVom a inotllciiladf

rus preços dos sons artigos, o bom asslnbôa qualldiiiln doa inosmos. —nua Novr

|i'L0ni!STA"

liste cunliecldo uniiariulio, slluiiilu i!¦un Nova li" 209* cio proprloilado iln'es-iinrivcl cnvallielTO Mãiiool Cloines cia SU-a, acaba do recebei' üm variado soiil-:ionlo de pcrfuinarlas dos melliorcs l'a-irièatitgs extriinerelros, o de Bravatas dcpie lia de inals moderno, coh.rorine eom-iiimlcaçan que o niesino cqrhinerclante

¦ios fez.

CONCURSO DE/2." ENTRAM-CHA

Terminou hontem, na Alfândega deste•stado, a inscripção para o concurso dc-»• ontrancla.Foram Inscriplos os seguintes cândida-

os : Romeu Oinr.on, Abelardo Gonçalvesforros, Olympio Alves de Souza e õllvnullieninr Uonçulves Torres, Aliierfi irozuilo Vliscoiicoilos, Adòlpiio .linililo 1'erel-•u iiIiih o iMInuirle Olyinplo de MomloiiçnKiirluilo.

As provas (lo exame torliq Inielo nu dlirffi do concilio.

de jusiiça...., trabalhos

sobre" a tremenda hecatombe de Ga.nmhuris.

O dr. Wanoel Henriques continu-k-ndo com a palavra, terminou a suadefeza ás 11 -'icras.

. Vinte min.itos depois, recolhiam-se A sala s»creta daquelle Tribunal oss:s. desemba-^adri^s que linhain dejulgar o caso teniP w.i.ti o sr. pre.sldente. determinando que os querei,lados voltassem para as respeclivasprisões, onde deverão aguardar a die-cfeião do Tribunal.

Esperava-se que a decisão do Tri-bunal durasse no máximo 5 horas.

Isso, no entanto, não aconteceu..-Até ás 4 horas da manhã de hoje,

quando o nossio repórter deixou oTribumial, os srs. desembargadorescontinuavaín recolhidos*á-sala sècre-

li' iinirt verdade que os factos compro-vam : 0 alelier d'"A Primavera" aclia-soappavolliadQ paira salisfuzer nos mais oxi-srenies c requintados gostos femininos,pois. eslil a cargo de genuína o proveclamodista franceza. — llua Barilo üa Vic-loria n.» n?8. * .."'-.

S 0 B E II A N Af BREVEMENTE

DIVERSAS NOTICIASComo incurso no art. 267, do

Cod. pena.!, deu hontem, entrada na"Casa de detenção", ;i ordem do sub-delegado do 2." districto de São Jo-sé, Manoel Anuncio Soares._

Foi hontem recolhido á "Casa dedeteliiição", com a nota de gatuno, áordem do subdelegado do 1." distri-cto de São José, Antonio FranèilScode Assis.

Deu hontem entrada, na "Casa dedetenção"', como . desordeirb, A or-dem da mesma autoridade, Sevt-rinoMarcellino da Silva.

Da "Casa de detenção" foram hon-tíeim removidos para o "Hospício deailienados", de ordem do 'Sr. desem-bargador chefe de policia, os*^ loucosJosé Fn*a!ir)cisco Wjinderley, i SeveainaMaria da Silva, Maria Zulmira da Sil-va o uma de nome ignorado.

Tiveram hontem liberdade da "Ca-sa de diateiição". de ordm do sr. de-sembargador chefe de policia, Severi-no José de" Mello, vulgo "Earbudi-nho", Friincr.sco Sérgio de Oliveira,Alfredb Lyra e José Pedro da Silva.

Baixarrím honteni a enfermaria da"Casa de detenção", os detentos Jo-sé André de Oliveira e Scverinjo Cos-mo.

Acha-se interinamente no cargode director do presidio de Fernandode Noronha, o ajudante sr. FlorencioGitirana.

O subdletotado. da Torre, .presen-lou, hoinfem/ao dr. 2." delegado oindivíduo Nelson Cezar de Albuquer-querque, que está incurso no art.267, do Cod. penal, por ter tentadocontra a honra da menor Carmen Eli-zabetli de Souza Costa que lambemfor; apreisrenlada aquella autoridade.

Nelson, d|apois de iir.itcrrogado, deuentrada ,'iià "Casa de detenção", á.disposição do dr. 2." delegado.. ,,..

Ao dr. deIe;_-.i,do do 2." districto,o subdelegado do 2." dis-fiicto djeSão José lambem fez hontem apre-sentiu- o individno Manoel Amancio,que é aceusado por Maria Uarboza dea ter offendido em s.ua honra.

Manoel confessou o crime, sendorecolhido á "Casa de detenção';, atéque repara o mal.

Os donativos angariados, até ago-ra, para a installação1 de illunnnaçâoeCectrida no sumptuoso templo ca-tüiolico -de N. S. da Penha, foram os-leguintes: Um devtoto, i.oooj.000;Pinto Alves e João Rufino & Cia.,3005000, cada um; Seixas & Irmãose João José Figueiredo, 200$000,cada um; Loureiro Barboza & Cia/,Baflco do Recife, River Plate Bali*,London «nd Brazilían Bank e MiguelIzabella & Cia, ioo;'.000, cada um;e Banco Auxiliar do Commercio, Ban.co de Credito R. de Pernambuco,Pereira Pinto, Julius von Shosten,commeíindador José Pei-eira de Araujoe dr. Pedro Carneiro Leão, SoSOOO,ca<ta um.

Na Repartição geral dos telegra.phos acham-se retidos despacln» pa-riu: Guimarães; sr. major GodofredoLima; Pedro Alexandrino. RepartiçãoCorrteios; Alceu Dantas; MarciomiltaMachailló, Avenida Hospital Portu-guez; Luiz Cavalcmti Alcântara.

Damos publicidade á seguinte car-ta que nos foi enviada, para o con-hecimento de- quem de direito:

. "lmmos. srs. redactores da 'rt

Provincia". — Suidar-ões. •— Re-quer uma provideneta enérgica da

policia o procedimento incerrecto dasmoradoras do 2." andar do prédio n;2*14 á rua Larga do Rosário, as quaesperturbam o socego da visinhançacom linimorafidades, barulhos, can..tarolas prolonga.ndo-sc essa infernei-ra alé' alta madrugada e merecendo

Quí

Que Inferno 1

UTÊR-O DOENTE!Soffrim ntos Horríveis !

HorriveisüPalpltpfôes do Coração, Aperto e Agonia do Coração, Falta de

Ar, Nufocaijõesi Seííshção de Aperto na Garganta, Cançaços, Falta de' Somno. F-altm de Apclite, Incommiidos do listomagu, Arrotos l»'re-

quentes, Azin, Boca Amn.ga, Vcntosidade na Barriga, Enjôos, Doresile Cabeça, Dores nas Costas, Dorrs nns Cadeiras, Dores no BaixoVentre, Touturns; Tremiinis, hxcitáçôes Nervosos, Escureeimeiitosdu Vista, Desriialii.i, .Vcrllgqiis. Ataques Nervosos. Estremecimentos,l'iiim'ganíeiitos Subilos, Cuinili as e Kraquexa das Pernas, SuoresKiius nu Abundantes,

'Sensação de Calor em Diferentes Partes doCorpo, Vontade de Chorar sêni ter Motivos, Enfraquecimento riaMemória, Moleza ilo Corpo, 1"rio uos Pés e nas Mãos. Manchas naPele, Certas* Feridas, Certas eoceiras, Certas Tosses, ataques de Ile--morroidi.D, etc, etc. Tudo isto p*»ile ser cansado pelas moléstias doUleio 11! , „ , ,

Alé o (JeniO da Mulher pode ficar alterado e ella de alegre queera, passa á. sei* trbte, aborrecida, zangando-se facilmente pelas cou-sas mais insigiiiricantes ^

Sentindo alguns (lestes Signnesa Senhora deve logo desconliaique o'seu Çteni está soiTrciirio dc Inflamação !

O Utero é assim : quando elle está Doente todos os outros Or-

gãossentenTianibein! ...'-.'. r.A prova de que tudo vem do Utero Doente e que com a Cura

deste Orgâo todo"s"os outros males desaparecem e a Mulher sente-seoutra, como quer ressuscitada, alegre com a Vida e com o Mundoque lhe parecia ,'durante a Molcrstiu um Verdadeiro Inferno 1

Cure-se ! Guie-se ! !Use Regulado.. Gesteira !

L-sia: Reguladou Gkstf.ika);. 0 tinico Reracdio•HJJH-U ¦ajj-aji_ajaja*_a_ajajaj^a_r»iJja_aja^ia_wrK r_avi«aaMHw-_Kaiw-i -a_aja_iajj>H^-aji_ajjar_i_i_-a.i_i_B

que cura o Catarro do Utero, as Inflamações do Utero, a Fraquezado Utero, a Anemia, a Pallidèz e a Amarellidão das Moçus, os Tu-mores do Utero, as Hemorragias do Utero, as Dores e Collcas doUtero, as 1'ores dos Ovarios, as Meustruáções Exageradas e^ MuitoFortes ou Muito. Demoradas, as Dores da Menstrüaçãó, a Falta deMeuslriiiieâo, a* Suspensão da Mcnslruação, a Pouca Menstruáção, nllysteria ê os* Aliaqucs- Nervosos, n Queda ou Descida do Utero, osAbortos c us Hemorroidas dn„ Senhoras !

;:|: ¦','

' *¦'

Leia Aind^ Utkhina é 0 linjco Rc,11C(li0 qile cm.n,.,™....j.i*. Flores lira oca. os C .rrimentoi Antigos e1'eccntes dns Senhoras, as Purgações c aBlen'r.'r,faj(i'tt du Mulher 11

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COLLEaO SALESIANOEm virtude da recente decisão que

marcou para o niez de Janeiro os eica-mes officiaes, o collegio previne aosinteressados que as aulas das mate-rias de que deverão seus alumnosprestar essea exames começarão aiunecionar a partir do dia 20 do cor,rente.

A directoria aguarda a chegada deseus alumnos, caindidatos aos examespúblicos, os quaes, por motivo daepidemia, foram pelos próprios pãesretirados antecipadamente do estabe-lecr.mento.

Para os oulnosi alumnos que nSopretendem fazer exame no Gymnasiodo estado, o collegio "reabrirá asaulas em janeiro próximo", devendosc subníettcr aosi exames Ae promo-ção todos aquelles que não obtiverammédias annuaes sufficientes.

, A DIRECTORIA.(7984)

E' o celebre rejreiieradü. dos cabellos até hoje conhecidoem todo o Brasil»

Restihi2 o brilho, dando a sua cor naturai, supprime as

pelliculas e impede a queda.E' encontrado uiiicamente no armarinho "A

TA"', de proprieiride*^o sr. M. Gomes da Silva, áii'; 209.

FLORES-nia Nova,

Depois de doze annos desof-rímentos

Por moléstias c abusospróprios da idade, meu filhodepois dos doze annos, co-meçou a enfraquecer muito,ter perturbação nervosa, in-somnias, terrores nocturnos,grandes olheiras, faatio ab-solnto c completa inaptidãopara o estudo. Consultandocom o medico da familia', dèspois dc experimentar algun-tratamentos, receitou du-chás, exercícios moderadosc, como remédio e iortifi-cante, unicamente, o IODO!L1NÇ DE ORH ; foi o suffi-ciente para que o menino empouco tempo recuperasse oappetite, a memória e a sau-de completa Tão grande resultado obtido unicamentepela hvgieneeouso do gran-de furtiticante IODOLINODE ORH', mereci* ser propa-gado, é o que laço.

Jíísiino Ennes Mailinez.

Rio, 18 de fevereiro de1915.

Em todas as drogarias eplinrmacias.

Agente cm Pernambuco—Hermes Cardoso — VigárioTenorio, lo5.

BWPyT?™Íffi r Wmm^mTmmmàM\Wmm\m^^mmm^^rmm\\W

Abatimento cm todas asA1DA. Aproveitm ! !

mercadorias em liquidação na

RUA DA IMPERATRIZ N. 292.(8020).

SOLICITADASSem solidariedade da redacção

H O 111* II A X ABREVEMENTE

i a rubrica rossOa ilo «uolriiz, a rua 'l.

Uirora n." 1K«I, eatii aiipaiolhinla e pos^me pesoal opto o compotonte para prepa•ar ründlr ou concortar qualquer peça dcnachlna, motor ou machlnlsmo do falirleajslna ou onironüo. Preços módicos,

um correclivo, a bem da moral e dasfamílias alli residentes.

Eslpieraníos, srs. redactores, queotómaíreis «sobie o facto. e**i vossaconceituada folha. — Alguns vis-nhos".

AíV>a«V>*><»VV-ria»vvvTai'*--.-

DeclaraçãoLuiz Gonzaga dc Menezes, Vicente

de Paula Menezes, Antônio de Mcnc-zes, Manoel Joaquim de Menezes, fi-lhos legítimos do dr. Carlos Albertodc Menezes e d'e d. Maria AngélicaLacerda dc Menezes, ambos fallcci-dos declaram que pnr diversos ino-tivos passaram a assignar-sc respecti-vãmente:

Luiz Lacerda dc Menezes.Vicente Lacerda de Menezes.

Antônio Lacerda de Menezes.Manoel Lacerda dc Menezes.

Recife, 11 de novembro de 1.9.18.(6430)

94h inmjfW ¦ +* '

AVISODr; Silva Parreira, con.mun.ca aos

seus amigos e clientes c|uc reabrio seuconsultório cm sua residência, a ruada Matriz da Bôa Vista n. 97, (11aniigo). . .

Avteaudo ao publico «lue dará con-sultas todos os dias Ac 2 horas cmdiantie, excepto as quintas-feiras, queserão dc 8 ís 12.

Telcphome 365. (7895)

fahnestockÍCura as moléstias causadas por

NAS CR.ANÇAS E ADDLT03O melhor Vermifugo do mundo!

Pergunte as non madlooHL\IW*JW*KJl***t* JH .-ai,iliH->X_r * i.** i m i-i***"!'

V1CE-CONSULADOPANA

DE ES-

O iii'nilstlcln dc l'*uirli. — Alem das claúkuIqr conliocldiis do vlctorloso urinistlo-io.-«•vista ímm ila vital:: Interosse, li (|UulPicacwvo it, todos on-rallladúS-rso compra*rom* quossquoi»,*avtlg6S donrazolldas, ihlu-ilirxaH,.©:iiiuOum:., ii'"a- Primavam"; 'boi* «ter11 «rusa ilo iiioiiiur sorlliiiculo o nnll-.: liá:rntoira desta praija.;—. nua ntirflo da'vic-(urlu us. U78 o 3711,' i|,i: •' ' ' '; ''

..... ...

NOTAS FORENSESJUUY DO RECIFE ;

, Tendo comparecido numero legaldc iuizes de í-teto, funecionou hon-tem a 2." sessão ordinária do jury,do corrente anno, sendo submettido a

julgamento o réo M. J«".se Carlos daPaz incurso nos artigos 294, para.criii-ho 2." e 30.5, do**..odlgo penal.

O Conselho de scuença ficoucomposto dos jurados seguintes:

José de Carvalho César, Mwfre-do Borges da Fonseca, Uianor de Oli-veira, Antônio Gonçalves da Rocha,josé Lopes Pessoa de VasconcelosBemvlndo T. Uns de D. Loreto, JiuloFerreira dos Santos Ura*.a, FernandoCavalcanti de Albuquerque Lins e Manoel Fortunato dos Santos.

Occúpou.se dá defeza o dr. ue-mocrito de Souza e da accusaçüo onromotor publica dr. Augusto DiasSimõeS.:' . . „ , , ,

M-aiiioel' Josc Carlos Ai Par. foi ab-solvldO'por,.unanimidade dé votos e

posto éni üt-órdadiS. ..'. ] , •':i.i'1''Ós trabalhi» da* sessilo. foram, adia-,

dii-s para nniiinliã, ís 12 ihqra.S,, con-tipt^nldo

'multados ein,.S,Oí?po,0 ;os. ]u-filhos qué' níío çoniparcçcrem,.

Recebemos uma carta, hontem, naqual nos pedem para solicitarmos acaridade publica cm favor de um po-bre auxiliar do commercio des>ta pra-ça, que se acha gravemente enfermoe

'sem recursos de espécie alguma,

em sua residerrciii A rua do Alecrim,n. 310. -• ,

Ahi fica o appi.Ho.

A APPREHENSÃO DO' XARQUEDO "ITASSUCÊ" — D dr. PaulinoJucá, imspector da alfândega, desi-gnou o conferente dr. Benicio dcSouza Freire para abrir inquérito arespeito'da apprehensão de xarquedo vapor "Kassncé", conduzidos empacotes por Pedro Antônio Aeeioly eAntonio Francisco , Lopes, no bote"Marinho". .

Servirá de escrivío o *•?. RomeuCibson.

LOTERIA" FEDERAITelegramma recebido pela Agencia

^erail de Pernambuco.i*:iu 18 do imvuinbru do mis.Niiinoro.sii:U"n'Wi?riB83I3' COS ií7il*!00

(i.:n|iiiiii)1'1'OllllOS

(ão •oooppoii' 'j:nii|i.*ionoi rOuníiiiío'1:000.5000

iroqoicootonnlnaçliea

Todos os numcròs', inriiilniiilos ,'"(Ít)|,'.j!Ítcqm -líiooo, cm'O teeiri SJrfÓOO,' oxcep.to os,(eriu liados e 70.

CURA DA FEBRE APHTOSAO medico veterinário dr. Eugênio

Cezar Santojanni, expõe novamenteá venda liita Drogaria e PharmaciaConceição Avenida Marquez de Olin-dit n" 207, o medicamento que em1916 deu muito bons resultados paraa cura da febre aphtosa.

Preço de cada dose: rs. 2$000. •(8013)

COSINHEIRA, COPEIRA E ARRUMA-

DEIRACom pratica cm casa de .ratamen.

to. Paga-se bem. Rua Paysandu' n.°382.—Magdalena.

(7812)

Aos íiileressados

Gommunicb a quem inleres-sar possa que, de regresso de ini-nha viagem, reassumi nesla da-ta, o exercício dos negócios des-te Vice-Coiisuiario.

Recife, iíi dc novembro de1918.

Luiz Pcrez Vazquez.(0465)

SOBRE O "PROTESTO

LETRA"DE

AZEITE BRANDÃO GOMESNeves Pedrosa & Cia. vendem a

8$000 a Jata. — Rm da Peinha 11o79 ° 83" ' _ „ (S0")* + **** + + + •>**¦* + ¦* + ****

*OFF1CINAS DE GRAVURAS *

:¦*" +"Do oraváilur Huiiiun Portella + .

'**•'"' ¦ •'/ '

*1 *'¦ 'BnÉVEMENTK.TNSTALL^DA,

, + .+.1++++***************

*

.

.* ¦*

I

Declaro que o "protesto deletra" assignado pelo respectivoserventuário e publicado no"Diário de Pernambuco" con-tra o sr. J.. Ribeiro Campes, nãose entende com c abaixo assi-

gnado, collaborador da firmaMiranda Souu & Cia., e resi-dente nesta cidade, ;i rua daConcórdia 11. 244.-

João Ribeiro Campos.(6463)

FICAM COMO NOVOSOs eriipeilhos mofados restaurados

110 ".Reformador''.Concertam-se e redouram-se mol-

duras por, nreço accessivel a todasas bolsas, A rua Direita ri. 193, emsegulmento A rua do Livramento.—Recife. (6*IS'I)

QCTAVIO DE FREITAS avisa a

seus clientes c amigos que, provlio-ijamente,' o horário do seu gabineteèlectro-tíicrapico « laboratório dc ana-lyses chimicas c microscópicas, sito árua da 'Imperatriz n. 2ó0, serA —7 i|i As 9 t|2 da manhil e 2 l|3 ásS 11.3 d'a tardç.. , „ ..

PRAIA DO PHAROL EMOLINDA

Commissoes dos, festejos de

Natal:PARANVMPHOS:

Dr. Antonio da Silva Guimarães,dr. J. Marques d'01i»/eira, ceis JoãoJosé de Figueiredo, Alfredo Alvaresde Carvalho, major Eugênio Raani.roCosta, drs. João Marques, AntonioVicente, . cel. Egydiq G-tmillo Pes-s.ôa Julio von Sohsten, commenda.dor Ventura de Carvalho, ceis. riu-to Lapa, Antônio Carlos Ferreira eJ. H. Mouley.

COMMISSÃO DE HONRA:Cel. José Macedo, dr. Apulchro

de Assumpção; ceiis. Getulio C. Li-ma. Henrique Santos, Rodolpho So-dré da Motta; commcndador JoaquimFerreira de Carvalho; dr. NazarenoCampello; cel. João Antunes; capm.Luiz AWdrade; ceis. Arsenio Borges,Polydoro Bittencourt, Henrique Pes.soa; capmisl.j Antônio b. Pesrloa,Eduardo Fragoso de Albuquerque;

cel. Arthur Vieira; cominendadorAlbino Neves de Andrade; CarlosLisboa, Américo Dantas Lisboa, Vi-cente Cysneiros Albuquerque, Joa-quim Mattos, Armando Costa, Joãodia. Cosia' Braga. Sebastião Cunha,Juvenal Sodrc d.i Motta, Affomso Ti-giV, Oscar Almeida, Anthero de Vas-conccllos, capm. João Pedrosa, Ju-lio Alcântara M'. Costa, dr. GilbertoFraga Ruchr, Mario ií. Tigre, JoãoFrancisco da Silva. Miguel Frcita?,Fernando Guiclíàrd, Orlando Telles,Herciilano Bastos', Arthur Teixeiife,M. Mello Kego, coronel Vjrgillò deMèdiros c dr. Josií dc G(k*s.:

PROTlrCIORAS:Mines. Pinto Lapa, José Pinto La-

pa, Bezerra do Mello, Alvares dc Car-valho, João Pontes, Oxias Lucena,Anua-lo AntuiiôS, Arlindo P.rippé,Anlonro Guimarries, Francisco Arau-jo, Oscar Almeida, Manoel Rocha,

Joaquim Gomes, Antônio Antunes,Benicio dc Carvalho, Benigno deCarvalho, Oscar Paiva, Arthur Bap-lista, Cintra Lima, Alextndre Ama-ral, Pessoa de .Mello, Anthero Vas.concellos, Mello Rego, Antônio Ma.chado, João Pedrosa.

Exinaír. sras. Iíqnorina Maia,Maria Adelaine de Sri, Maria Alc.inla.ra M. Costa, Julia Bcitrio, A.ma Pei-xoto, Vesturi.i Mello Rego, ClotildeBastos, Izabel Amorim. Mines. Her-silio Pontes, Josc de Oliveira, Altrc.do Marjtlns e J. Penrinle-, viuva Ml-randa Barros e exma. sra. d. Sophiade Carvalho Me ves.

FESTEJOS:Io tenente Melchiades Paes Barre-

to, ceis. Etirico Monteiro, ÁlvaroMèíiezèB, Hamilton Puppe, José L.Bezerra de Menezes, major Diàinan-tino Coelho; dr. João 1'lnltèlroj ca-pms. Edmundo Motta,, Arthur Bar-reto, José Izldòro de Abreu, AlvaiwSodré da Moíla, Sidronio Farias eRaymundo Si.

Thezoureiro: — Cel. João Tibur-cio.

ELIXIR" rJl^iRA riVO DECL *'.'DINO DE LAGOS

0 milagroso remédio para comba-ler a syphilis Deposilo na "DroR».ria Faria".

' .'""..+******************** ADVOGADO J

o iii* Oswaldo Macliaüo mudou' *4. o seu escriptorio de advo^liòia,'? .

parn a riia Larftt do Ilosario, + ;í« -.'ST l.° andar. ?*í

'••*

ATTESTAPQSRHEUMATISMO ARTICULAR

Declara em carta de 29 de setem-bro de 1911, o sr. Roberto da CostalLirma, residente em Mar Vermelho,Alagoas, qua se curou de "rheum*-trsmo articular" com o "ElWrr. MNogueira," do pharmaceutico chinu.co João da Silva Silveira.

A ill. dra. Rita Lobato de Freitas,residente em Porto Alefcrí.' (RütfGrande do Sul), em attestado datadode 18 de agosto de 1913, deçlaTí,-recommendàr Sempre para as1™©!!»,tias die fundo syphilitico o "Elixir deNogueira", do pharmadeutico chimi.co João dà Silva Silveira. ......:

INCOMMODO SYPHILITICOCurou-se de "inconlriiodò'-sypl.iH<

tico" com o "Elixir de Nogueira",do* pliarinadeulico chimico JOão ' d» -Silva llvelra, o sr. Walfred<í.(3alds}r-i,residonle na Estação da' Atalaia, Be-bedouro. S. Paulo, conforme -declara.em caria de 25 de agosto de 1911.!

-^a»Va»»»

AGRADECIMENTOAntônio Lopes da Fdiiséca Litna,-

seus filhos e gênio, aindrn profunda-nientií-sentidos' com os fallebirrien.tósdc sairis prcsad.is mulher é filha, misé irmã, sogra e cunhada, MARIA CE-CII.IA LOPES CAVALCANTI, e

' ÀN-

NA MARIA LOPES CAVALCANTI,vem do intimo d'alma agradecer a tr> :dos os què lhes auxiliaram durante acruel niolestia, que acompanharam osseus restos mortaesr a ultima morada,que ^assistiram as missas do .sétimodia c qu!e por cartas, cartões c tele-grammas lhes etnviaram pezames*.

A todos estes bons e generoso»Rtriíigós o seu eterno agradecimento.)

(0*464) :

VIUVA SAMUEL RAMOS i' Previne ao publico que não sc-fes-apoivsabilisa por fianças de cisa pair|pessoa alguma.

Recife, 18 — 11 — 918.Levina' d'Aqutno Ramos. '.

1 (8026) l.

ÁLCOOL METÍL1COEXTRANGÇIRO

Vendem Alberto Pereira & Cia. *>—«Rua Direita, -IS.

;. ;,,-. pA}U

CONVITE !Luiza Alcântara de Mello Gosta é

filhos participam aos Seus .amigos 0 'parentes, o faliecimento dé suá' fi-Ihinha e irmã Maria do Carmo,.' hôiwtem, wa Praia do Pharol, pelas'12; üo-ras, e os convidam, para acompanha- ;rem o seu eiiterramento, hoje, pelasj10 »l2- t, • . • '

O eiiterramciito terá logar po ce^miierio, de Santo Amaro. '< •

Carros a disposição até 9 horas,confronte á Casa Agra., ,, , : ,.'

AOS lNtíÚ$TR$|3;'.;*Vende-se .no escriptorlO^iá^Vtíi^diri-'ri

Apollo n.'. 212, chapas dc•íÇrjfaYioll*.*'-'•''cm., rolos • com o.mor, 'déwWj.^eísàifttt''2 metros de altura e de diâmetro' ini"'tqrno,. assim conio, tijoilbs*' rtfjt.dtá.<"Krios,inglezes.iparafuzos de dlffárMtes¦¦¦**dim',ensões, cravos , e outras".fètny",Bens... -.._!..' J (8027)

Page 4: pelo Anno . «- ******************* DIRECTOR - DIISTIZ Í^EFl^r LO …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1918_00319.pdf · 2012-05-06 · rol dopendurndo n'um poste e queimado entro

^^^^^^'i^ymm^m ^^ff

r3| ""ISÜSP9**"" X PROVÍNCIA TERÇA-FEIRA, ¦& DE NOVEMBRO DE¦ . -jX f|*^

•vr.; :¦¦.,—,-j-.-.: ...

%«'tt»"«wl-.lá*:*

Fracos, nervosos e djspepticos, tomaepíiosplioro e ferro

O COMPOSTO RIBOTT 6 a melhor forma dotomar ferro c phosphoro

tfm4 Muitas pessoas fracas, nervosas

e dyspepticas, acham injustificávelecu péssimo estado dc saúde, poisalimentam-se bem, não trabalham

.'«excessivamente, e descançam o ne--.-cessario. Acabam resignando-se á-í. quillo, crendo que d essa a sua irre-fômediavel sorte. Ignoram, porém,IJque são victimas de um estômagoSfraco,. muitas vezes soffrcndo de^dyspepsia atônica ou nervosa, e que«íJsens órgãos de assimilação e diges-.ativos não permlttem ao sangue ti-fijrar dos alimentos toda a nutriçãofique sen organismo tanto precisa.¥ Seus alimentos passam pelo seu cor-í?po como un» liquido por um coador,^deixando escassamente a nutrição'..Indispensável para não morrerem de/inanição.

Para taes pessoas não lia nadacomo o COMPOSTO RIBOTT,(phospliato-ferruginoso-orgânico),«que é o tônico assimilativo e auti-dyspeptico mais efficaz de que <lis-põe á therapeutica moderna. O Fer-ro orgânico quo entra no COMPÔS-TO RIBOTT, produz milhões deglóbulos vermelhos no sangue, cn-TÍqueceudo-o rapidamente; o phos-

K

%

phoro 6 o mais maravilhoso conhe-cido para nutrir e fortificar o syste-ma nervoso, refrescar a memória erestaurar a energia vital. A noz vo-mica. que tambem entra no COM-POSTO RIBOTT 6 assaz conhecidacomo tônico estomacal e anti-dyspe-ptico. Com o auxilio do COMPÔS-TO RIBOTT as pessoas débeis, uer-vosas e abatidas duplicam e muitasvezes triplicam suas energias e for-ças dc resistência rapidamente; SeV. S. sente-se fraco, nervoso ou aba-tido, se nota (|ite seu estômago nãodigere devidamente os alimentos, eque um continuo mal estar e fre-quentes dores dc cabeça denotam apobreza de sen sangue, não percamais um minuto e comece a se tra-tar com o COMPOSTO RIBOTT.Etn breve notará a differcnça. Ven-de-se em todas as pharmacias edrogarias acreditadas. Mandaremosamostra grátis ás pessoas interes-sadas que solicitem preços, e r.e-metiam 400 rs. em sellos de correiopara pagar o porte, etc. Unico dc-positarlo i*o Brazil: B. Nieya, Caixapostal, ')!'), Rio de Janeiro.

corrente anno, com a obrigação uni- -.

ca de prévio exame medico. ':-Em virtude de ter sido o mez de

outubro um periodo anormal, moti-vado pela epidemia que ..;avassalqu.esta cidade, o sr. presidente proró.'gou o praso marcado para 31 de de-zembro, para igual data de janeiro de1919.

Recife, 1 de novembro de 1918.Nereo Maciel!

(8029) l.° secretario..

THE GREAT WESTERN OFBRAZIL RAIWAY COM-

PANY LIMITEDAVISO

Concessão de desviosEm face da absoluta carência de

agulhas e cruzamentos necessários ainstallação de desvios, esta adiniriis-[ração avisa aos interessados que nãopoderá mais attender a pedidos quelhe sejam dirigidos em tal sentido.

Escriptorio da administração em 6de agosto de 191S.

H. JunüstedtSuperintendem*

É

Instituto Carneiro Lcã>

W'\.

Vgfii. -• yitJSISIBSSwm^.WViJJM*'¦ ¦***• 'r <-' ' •

RUA CONDE DA BOA VISTA N. 457

Teleplione n. 630

jstatetecimentò tí^iiriii todas as aulas cm a

.,&. £Má'_

Este estabelecimento iíMmM todas as amas cm c tli.i ifc docorrente, continuando a manter internato, semi-iiuernato e éxt&r**mato.

Procurando compensar o prejuízo que tive--am sça> ,il'i:nncscom a suspensão dos trabalhos durante o periodo cqmp.rehendidoentre 8 de outubro e 15 de novembro, o director resolveu que to-'d\i xs aulas funccior.e-r. até 51 de dezenvo.-o sem a rnlnir.a íf.trr-

firupçSo. Oiiifçaiiiici a 2 de jáieírò o anuo ;csllvo de 1JSU9Õ"¦¦ Recife, 1*1 ii" niicailv.o ás 1918.)

O l"V.c*v.«*orPedro Augusto Carneiro Leão.

(79o9\

ARMANDO CARVALHOSétimo dia

José Antônio de Carvalho.Junior e familia, .convidam"Seus

parentes e*«amigos-fijjãraassistirem á missa que man-

dam celebrar por alma de seu saudo-so irmão ARMANDO CARVALHO;pelas 7 l|2 horas, de quinta-feira,' 2ido corrente, na matriz de S. Pedro,em Olindai.

Agradecem a todas: as pessoas quecomparecerem a este acto de religiãoe caridade. (8030)

OP- 'RESTAUFA-PERNAMBUCANA"

AIDGrande' liquidação, com 20 Ojo de abatimento, até 31 de Dezeni-

"L-ro próximo.

RUA DA IMPERATRIZ N. 292.(S019).

Sabão LustralinoVende-se na "FLORESTA", á rua Nova, n. 209.Misturado com gomma cru'a ou cosida, communica a qual-

quer peça de roupa dureza e brilho, sem prejudicar o tecido.

Esse sabão peto excellente resultado que tem dado, está

sendo grandemente procurado naquelle estabelecimento.

LU.Jçio

Convido todns as LLoj.-. e MM.*.RRejr.-. pari a Sess.-. Magn.". dclnic*. o Cc f.r.-- que lera lojja' n.terça-feira, 19 de aovembro cor«ent ,ás 19 horas, rio Tòmpl.r. á rua 15 deuovembro n. 153.

JUSThV.ANO, 18.'. secre.*.80.0.

BANCO DO RECIFE36." Dividendo

Sito convidados os srs. accionistasa virem receber «na sede deste Ban-co a avenida Rio Branco n. 59, o36." dividendo de Rs 5$000 poracção relativo ao semestre lindo, em31 de agosto proximo passado.

Recife, 9 de Novembro de 191S.Eduardo de Lima Castro.Director secretario interino.-

(7970)

FÚNEBRES

" "UZINA PEDROSA"

REUNIÃO DE FORNECEDORESConvida-se os fornecedores decannas i "Usina Pedroza", para emreunião geral, organisarem uma so-ciedade, a semelhança do que organi-zaram os fòr!necíledores« da "Uzina Ca-tende", a qual terá logan no Enge-nho Pedrez, quinta-feira, 21 do cor.rente ás 12 horas.

Diversos fornecedores.(6458)

DECLARAÇÃOAmalia Maciel da Frota, filhos, no-

.ÍA

CARVOARIA

OVÍDIO P. DA SILVAJoão Martins d'Assumptão sua

mulher e filhas, Argeinira Rodriguesda Silva, seus filhos e enteados, ain-da sinceramente compungidos com ofallecimento do seu extremòso e inol-vidavel cunhado, irmão, tio, esposo cpae OVIDIO PEREIRA DA SILVA,convidam a todos os parentes e ami-gos do extineto para assistirem amissa que mondam celebrar amanhã,pelas S horasi, na capelftt de São Sebastiãoeterno de su'alma

Antecipadamente agradecem áspessoas que por meio de cartas e car-toes se distinguiram enviando-lliespezames e compareceram aos actosreligiosos, mandUdos rezar pelo lu-tuoso acontecimento.i

ARMANDO CARVALHOSétimo dia

|i| : Maria Celeste de AraujoÈj «|^1 Carvalho e sua familia convi-

; dam os seus parentes e ami-11 gos para assistirem a missa

que maiiMam celebrar no dia 20 docorrente, na matriz da Várzea, ás 7l|2 horas da manhã, por alma de senquerido cunhado e amigo ARMANDOCARVALHO. ''

Antecipadamente agradecem aosque comparecerem. (6477)

iglg »'"> N. 319 I

Theatro Moderno I,f«" .:".' :•;" '.«-. tr%.W;.m'

!

& _&".isl'OM[A.-]Nrp

HORTENCIA ÍANTOS-JOANNA PWEIRA-KUctTwÀ GUJSMA-J**^, CAMtOS-JOSE' ALBERTO,

MARIA CECÍLIA LOPES CAVAL.CANTI

Trigésimo dia•Antônio Lopes da Fonseca

Lima, seus filhos e genro, vêmconvidar seus parentes e ami-gasi para assistirem as missas

que mandam rezar, no dia 22 do cor-rente, ás 7 horas, por alma de suasempre lembrada, mulher .MARIA CE-CILIA LOPES CAVALCANTI, nasmatrizes do Rio Formo/.o, Serinhaeme Barreiros.

A todas que comparecerem a esteadto de religião e caridade muitoagradecerão. ^'¦'ó?)

MARU-CECÍLIA-LOPES-CAVAL.CANTI

Trigésimo diaJjiJ Napoleão

'de Moraes, sua^- mulher e filhos, convidam

aos seus parentes e amigospara assistirem a missa de tri-

gesSmo dia, que nundarãD celebrarem suffragio da alma de sua sogra,mãe e avó. no mosteiro de São Ben-Hio, em Olinda, ás S horas do dia 22do correnile. sexta-feira próxima.

Desde já agradecem a todos quecomparecerem a este acto de reli-gifio e caridade. (64(,6)..._

FRANCISCO ~

BANDESRA- DE ~

LIMACOUTINHO

Trigésimo diaEugenia de Oliveira Cou-

íinvlio e filhos menores, Fran-cisco de. Lima Coutinho e suamulher. Henrique Bandeira de

Lima Coiitiiiliò e sua mulher, (au-sentes), Oscar Bandeira de Lima Coutílr.iho, sua mulher e filhos, OctavioBandeira de Lima Coutinho, sua mu-lher e filhos, Alfredo Antônio Fer-naiides sua mulher e filhos, CarlosPereira, suít mulher e filhos, convi-dam aos seus parentes è amiigosi paraassistirem' a missa que mandam ceie-brar em intenção do sen inesqueci-

lo Cordeiro, 'óelo"descanço!

vel e prainiteado marido, pae, filho jr-¦ mão e cunhado, Francisco Bandeirade Lirnu Coutinho, que terá logarna matriz de Santo Antônio, ás 8 l|2horas do ditt 19 do fluente.

Desde já manifestam os seus pro-fundos agradecimentos aos que sedignarem comparecer a esse piedosoacto. (6452)

J

TROUPEDirecção de JONA.

ENCO„NiV rr.n.,,,.-*™—.wGENTÀ GUERRA^DUJARDJN MARTINS-FERREIRA DíGRaÇA

Secretario — Raul Romano- YABIâDO BBPBHTOB1

Soberbos espactaculos para familias!

Magníficos scenarios I w""" "IM,HW" Lin(io Parda-roupa!GRAÇA SE-VÍ PORN^GRAPPIAÍ

HOJE — Na Soirée grande estréa -TERÇA FEIHÂ, 19 DE NOVEMBRO

Nu THEATRO MODERNO, o rende^oiis da elite pernauibv.canii, subindo A scena

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FOSE' ALBERTO; CARLOS, irm3o de Paulo, patriota brasileiro- JONAS CAJU-US , luu mü, aiietr.a,

mulher dc barcos—JOANNA PEREIRA.

Acção uo Recife -- Época: 19*8NA TELLA é eíDoci nante fil - e^ 7 :,ctcx.-Sttxvel^nçu bi-

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Habilíliem-se ao prêmio da LibraSterlina. (6435)

ra, netos e Francisco Maranhão Ju-;nior avüsam aos seus parentes e ami-1Efos que em virtude da difficuldade '-,;,¦.... .dT padres, deixam de ser celebradas Da-se dinheiro sobre hypo hecas.¦ e

as missas annunciadas por alma da compras te casas, ouro velho bri-stw adlorada e inesquecível filha, ir. lhantes, platina, cautellas do Montemã, cunhada, tia e noiva lrawma, fi- de Soecorro, jóias de qualquer valorcando trarasíeridas para o dia 20 ás, e moveis, pagando-se preço superior a7 lioras da, manhã, na matriz de Ca- outro qualquer, assim como caucio--tmgi. | na-se títulos, apólices, letras hypothe-

debentures, acções de Com

DINHEIRO A GRANEL

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PRENSA DE ALGODÃOVende-se bim hydrauBca, nova; a

tratar á rua do Brum n. 93, moder-no. (7645)"A CLASSE

*DÊ FORNECE-

DORES"

Collegasl E' tempo de cuidarmosdc nosso futuro! Não é possível quecontinuemos n'essa ¦ àumuliafãc pas-siva. nessi attitude subserviente,n-èssa criminosa indifferença aosproblemas capitães de nossa organi.sição agrícola, n'essa covarde capitu-laçio na defeza de nossos interesses!Nenhuma outra classe permanecen-essa Incógnita e humilhante pasma-ceira. Todas ellas tèm suas socieda.des, seus syndicatos, suas cooperati-vais organ&adas para defeza de seusi-nteresises « da sua conectividade.

A nossa classle unida, commungan-do «te uin só ideial, associados re-gionalmente e com representantes auma comistituinte, é uma potência.:' Precisamos agir, è tempo.

Um fornecedor.(6459)

carias, debentures, acçõespanhias etc., encarrega-se de contrac-tos e distractos commerciaes e todo equalquer negocio concernente ao foto

Informações com M. Ribeiro, maFrancisco Jacintho 11° 156 (confronteá rua das Cruzes).

DECLARAÇÕESPREVIDENTE

PERNAMBUCANADe ordíem do sr. presidente da di-

rect^ria da '•'Previdente Pernambu-cana" communico aos srs. interes-sados, que em Assembléa geral, re-alisada em 29 de setembro próximopassa«do, fov votada a seguinte medi-da que, por certo, trará ao seio dasociedade sócios que se achaim eli-minados, proporcionando, assim, ássuas rcspectiviis famílias um peculioque poderá amemisar as agruras de-corr.enites dii falta de um chefe zelo-so e previdente: K' permittida a read-missão dos ex-socios que a requere-rem até o dia 31 de dezembro do

ttsfflPffi^fttiWtifSnmtii. -alirBBBWlP'

*mW$mi. ...¦"t,;. -.„,

Joao j oTrige3Ímo dia

va liSíi

J. C. Pina & Cia. e seus auxiliares co.nvK1a.ra a todos ossus parentes ? amigos, assini copio, aos do morto para assisti-rem a missa que pelo eterno repouso de seu chefe e sócio coro-nel João Cavalcanti Pina, mandam celebrar na matriz da BôaVista, no dia 19 do corrente, ás 8 1|2 horas.j

Antecipando os seus agradecimentos aos que comparecerem.

fl

JOAO CAVALCANTI PINA30." DIA

A familia Pina, ainda pesarosa com o desapparecimcnlo deseu nunca esquecido chefe João Cavalcanti Pina, convida a to-dos os seus parentes e amigos para assistirem í. missa que, pelodescanço eterno de sualma mandam celebrar íiâ matriz da BôaVista no dia 19 do corrente, ás 8 horas da manhã, hypothe-cando sua gratidão aos que comparecerem

ÀTHALIBÁ DANTAS BASTOS30" DIA

iil Maria do Carmo Loureiro

,3 Bastos e seus iilhos, AnlonioLins Ferreira Loureiro', suamulher e filhos, Pedro A.

Marimbo Falcão, sua mulher e iilhos,Abdeállas de Basios Lima e seus li-Ihos;, Deusdedit Dantas Bastosi, Al-varo T. Lessa, sua mulhen e filhos,Thomaz de Aquino da Silva Ramos,sua mulher e filhos-, Francisco S.Porto e sua mulher, Isauro Gomesde Araujo, sua mulher, Herme Lou-reiro, sua mulher e filhos, convidama todos seus parentes e amigos panaassWirem a missa que, pelo descançoeterno do seu querido esposo, pae,genro, irmão, tio, compadre e cunha,do Athaliba Dantas Bastos, manda re-sar no dia 20 do correnite, ás 8 lio-ras da manhã na matriz de S. José.

Desde já agradecem a todos quecomparecerem-. -.¦'•. '" ¦'«¦ ^ (8016)

ATALIBA '

DANTAS BASTOS ~

Trigésimo diaSilva Pereira & Cia. com-

pungidos pelo prematuro fal-fedm.-Wo do seu antigo au-xiiliar e amigo ATALIBA DAN-

TAS BASTOS, mandam celebrar umamissa pelo seu eterno descanço, nodli|i 20 dio corrente, ás 8 horas damanhã', fia malríü dc São* José, para oque convidam as pes.soas de sua ami-sade.

Desde já, manifestam-se agradeci-dos a todos aquelles que sa dignaremcomparecer a esse piedoso acto.

(6-168) _

MARIA~CEC!LIÁ~CAVALCANTI ~

LOPESTrigésimo dia

Ignez Qivaícanti de Gou-veia, seus 1'Mhosi, noras e ne-tosj, (presentes

'e ausentes)',ailr.lda penalisados com o falle-

cimento de sua idolatrada irmã e tiaMARIA CEC1L1IA CAVALCANTILOPES, convidlam aos iparentesi e ami-gos para assistirem á missa que man-dam celebrar em sufíragi.o de sua al-ma, na Jiutriz de Sã'o José, ás 7hon-ls da manhã, de sexta-feira, 22 docorrente, trigésimo dia da seu pas-samento.

A todos os que comparecerem aesse acto religioso antecipam os maissinceros agradecimentos1. (6*17,6)

Es!?í

F

,flP

AMÉRICO LOPES DA SILVATrigésimo dia

Os directores da Associa-

ção dos empregados no com-mercio, compungidos pelo

„ falecimento de seai compa-'-nheiro AMÉRICO LOPES DA SILVA,convidam aos parentes e amigos dqmesmo para assistirem á missa quemuniciam celebrar no 30." d:<t de seupassamento, na matriz de Santo An-tonio, no dia 20 do corrente, ás 8horas da manhã, pelo seu eterno re-pouso, confessando-sê desde já agra-decidos.

Henrique da Silva Santos.t." secretario.

(8023)

DR." EUGÊNIO DE SA' PEREIRA30° DIA

[i| Maria do Carmo Cirne de"

s2l Sá Pereira (ausente), c as fa.'milüas Sá Pereira e AdolphoCirne mandam celebrar missas

por alma de seu saudoso e inesque-*eivei manidjo, irmão, genro e cunha,do EUGÊNIO DE SA' PEREIRA, namatriz da Bôa Vista, ás 8 horas damanhã de terça-feira 19 do corrente.

Agradecem a todas as pessoas quese dignarem dè comparecer a esseacto de religião e caridade. (SOIS)— ê

LEILÕES ití

li

BERTHA~DE MAGALHÃES DIASFERNANDES

Sétimo diaFrancisco de Paula Dias

Fernandes, Julia de Araujo deMagalhães Bastos e filhas(ausentes), Izabel Wair.-derley

Correia dé Araujo e familia, lldefonsode Paula Dias Fernandes, mulher e fiIhos agradecem com cordial reco-nhecimento a iodas as pessoav quecaridosamente acompanharam até a

ultima morada os res'1'os morlacs desua esposa, filha, irmã, neta, sobri-nha nora e cunhada BERTIIA DE \MAGALHÃES DIAS FERNANDES! enovamente convidam a Iodos os p.i-rentes e amigos para assistirem asmissas que òelo seu descanço eternomandam celebrar na matriz da BoaVista ás 8 hbráSi do dia 22 do cor.rente, sexta-feira, sétimo dia do seupassamento.

A todos hypotttecám a sua eternogratidão. (8031)

AGENTE PENNAAgencia — Rua das Laranjeiras n" 39.

LEILÃO DE PRÉDIOSTerça-feira, 1.9 de novembro.

AO MEIO DIA :j

Na agencia —- Rua das Laranjeiras

n. 39 ¦ i

CONTANDO DE:

1 predio numero 115 rua Agos.linho Bezerra, freguezia de anto An-tonio, terreno foreiro, avaliado por6:000$000.

1 terreno murado sob n.° 14<; com

3 pequenas casas, sito .á rua da Ami-sade, freguezia da Graça, avaliado em8:000$000.i predio n.° 185, sito. í estrada daPonte d'Uchòa (Entroncamento),freguezia da Graça, terreno próprio,avaliado em 4-.oooSOOO.

1 predio n." SSiS, sito á avenidaCaxangá, freguezia da .Várzea, terre.no próprio, avaliado em S:uoo$ooo.

t predio n.° 5821 no mesmo lo-gar, em terreno foreiro, avaliado por4:000$000.

1 predio miumero 750, i tn* coro.nel Suassuna, freguezia de São José,avaliado em ío-roooSooo.

A nona parte do valor de 8:000$do predio n.° :'-56, aniipo 60, á ru»Duque de Caxias, freguezia de SantoAntônio, editicio em terreno pro.prio c avaliado'0 predio em 72:0005.

O agente Penna autorisaido pormandado do illmo. sr. dr. juiz mu.niicipal d;t Provedoria e a requeri-mento do inventariante e testamen.teiro dos bens do finado João Gou-çalves da Fonseca, venderá cm pu.blico leilão judiciai os bens acimadescriptos para com o producto dosmesmos satisfazer as disposições tes-tatuentarias.

CAUÇÃO 20 o|o

AGENTE LEMOSiJÊAgencià: rua Francisco Jacinto,

em frente A iua d-is Cruí.es.LEILÃO^PE^ÜMUSQM, PÍSTOIO

QUINTA-FEIRA.' 21 DO CORRENTEAS 12 HORAS

Na sua agencia: Uma casa nova depedra e cal em terreno próprio comduas janellas de frente, portão de fer-ro ao tanto, duas salas, dous quartos,cosinha espaçú*ar alpendre, cisterna,bom terreno com diversas írueteiras,situada á rua 15 de novembro n. 66,no aprasivel arrabalde de Tigipió,tendo defronte ponto de parada daEstrada de Ferro e rende annualmcn.te 480$00O.

O agente Lemos, autorisado ven-dera em leilão a casa acima' referida,podendo desde já ser examinada.

CAUÇÃO DE 20 t NO ACTO(8025)

Agente GusmãoF.«. rirtorio—Ri*» Cn Ar. !!(¦ 90

inteiramenteDe importante gado tourin-, gordo esadio

JK S&AS3T&FI: ,., t A. ..m4 superiores vaccas loürinas com crtus dündo bustanio -*ite, 1 dita luem

idem prestes a tr cria. 1 fr-rrotn ti urina e 1 cair. te flamengo.

DOMINGO, 24 do correnteAO MEIO DIA

ia ma Ia |||ili|); \UO agente GUSMÃO, aulorifado pelo tl.nb do estabulo que lendo imidailo

de ne&ociu vendo os magnificos enimaes [acima ref-riilts no dia e io-

gar já mencionados. «/S02D

C »,.«», W •ttSatÊÊ. JLMw-ltiM&i'. ERCI O

novo o

Em 18 cio novembro do M13-Ceretes, Cambio, As.mcar e Aigodío.

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100*000

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855000 a 0(1*0110 8*000

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3*000

MERCADO DE ESTIVASDeüconlo de 10 «l»

..,••' tencia ¦ .. .17*000 Manteiga nacional kilo¦ ,'.;..l;01d-Ton Ingleis, caixa ,

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5*200 a00*000 a

11*000

nilo ha30*000

5*00005*000

5*000'115*000

Queijo IM-tttU, kilo ,. ..Queijo do Helno, um .. .. .. ..FnlIiB de louro ltllo .... 2*800 0Vinho cio Porto, caixa conformoViM-inmiiii Italiano, cataa 808000 a 1)0*000Velas grandes, calxu .. 65*000 a 70*000Vinagro oxtrúiigelro, 1110 .. .. .. D0ÍO00Volns poi-uonus'! nio culxt* 11 .. 20*0011Vltitigro nacional 1|10 25*0uu

IMPORTAÇÃOVapor imolonal "Pura", entrado do Slu-

nitus o escula eni II o consignado aoLlo.vd lirtirtllolro.

Curgu do Parti:Arcos do forro — 50 umurrudoa u Porcz

k Vclhotc. -1ItehliliK) —1 01 cs. 11 ordem.cognuc. — 10 cs. u ordom.Kobltos — 1 c. a Poroz «St VolliolD.«MiuloIraH - 112 vois. a ordom.Boupas — 1 c. 11 .1. Vliinnu, 1 u iiiliay

k (!., li 11 Ventura Potuiu, 1 c. a Coelhoíc Pinho.

Surdlnlias - 25 cs. a ordom.Taboas' — 130 engradados a Poroz k

Vclhote. .«..,,línuommondas do Maranhão:Films — I c a A. Sestini,' 1 a Agencia

C. Universal,Curgu do Coari ,Agiilluis — I «c. a llonsoca Nunes k C.Calcados — 3 ca. 11 J. Muniz Porolru.1'ilins — i cs. 11 diversos, ! a J. It.

StaiTn. .. ',

,Pregos — 10 cs. a Sanlos Aruulo. .1'oril'hí'cs'pnra bomba, — I ongrâdado 11

SPhonknrík Ilodrlgues, ,¦•.','." „',„Curga da Parahyba, deixada pelovapor "Pura.", vmdo^üc-aul: . ¦.-¦¦'T-arlnim 'do «•!#»•.«¦-¦ »si-suecos 6. Agen-

Óleo — 1 biii'1'li ' aiiiosmu.tecidos — 15 lardos ti mesma.Xurque — 113 lardos il mesma.

Lugar horfo-umerlcánó "liacliol W. Siii-vens", òlltradò de Norfolk («in 10 ií mr-de e consignado uo Llo.vd Brasileiro.

Úurvflo do pedra — 1607 tonoludus uoLloyd llrtisllelro.

Vapor' nacional "itiilicrit" einrudo do1'oi'to Alegro o escala 0111 15 o consigna-tio a lluul (le F. Correia.

Curga de Vlotorlu:Feljau — 100 surtos a Munocl P. da

Cimliu.—Carg-tt do Muceló:Bobldus — 15 cs. a Abílio Crespo, 13 a

Ignacio (ititiies, 10 11 N. Pedrosa & C.Citrborolo — 00 lámhores a ordem.Fio üo ulgotlfio — ll cs. u J. o. do'Almeida & C. (.'.,

ARRECADAÇÕESCAIVA ECONÔMICA •

Movimento de honlem:Entrada de deposito .... 50:810*000Sahldu.s do deposito . . . . 11:86l)S0m)Saldo pura Uolegincla .... 10:01)0*000

Pauta semanal dus morcadorlas deproducciio o manulactura do Estado, bu-Jclias ao Imposto do exportação.

Semana do 18 a 23 dc novembro do 1013.«230

PhenU ..ír^^.^^*^o:755$(»oi.Al^,Mma^!l^:n,?.,,^;w.°,:... mm$^^

Aguardonto do cachava, litro .. .Álcool, litro .. .. .. ; .Algodüo em plimia. ou.rumti, k."\8nucar refinado 1.»L"kllo';, ,.. .Assuear refilinrio' B;»j kilo .... .Assuear uzlnii,-kilo !l:A98UOIU' prancdV.lilloí.ij;.,;;.Aj.iucar -crystill; )tljcj)j.).|j|(i

Í1703*6308730«670?7I0(010*750

i'.535ll1TO01*H0 ,«050 du»«íni-KÕ910(13íi'.U««im*I'm01210

Assucur somenos, ltlloAssucur demerara, kiloAssuear mascavadoBagtis do muinottu, kiloBorruchu de ínuiigubclrit, kilo .Borracha do manlçnbo, kilo .. .Curoços do ulgodilo, kilo .. .Cora do carnaluiba, kilo .. ..Couros seccos' osplchados. kiloCouros seccos salgados, kilo .Couros verdes, kilo ..¦•.....-.Ouro, gramuiuPrata, gramma '.Farinha do maudlocu .... ..MlllioFoljllo, kilo MArroz pilado, kiloCafé om carolo, kiloFoculo do maudlocu, kilo ... .

Os dcntalB produeios acham-se na paüiageral. ' ..

3" suc(;ílo Ilocobedorla, M do novotnbrodo' 1018. « .;

Approvo :Aümiiilatrador, - (a) Lacerda de Almet-

da.o chefe, (a) T. Coimbra.

NOTAS MARÍTIMAS :xMez de Novomliro

VAPORES ESPEHADOS"Satolllto" do norto a 10. ."CoarA", do sul a,20."Deseado" da Europa a 10 o 20."Itaberit", do norto o 20."Itaptthy". do sul u 21."Cannavieiras", do sul a 21."Piauhy" do F. do Noronlia u í-hv«*.••>a,"üuajari", do norto a 21.¦.«¦

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Barca orientai "Novo" dasuarrog>n(lo..Ilebocador nacional VMaMti'' iffic,r.Lugar ingloz ",nob«rto 3. Dalo', iw

rr.gaM„gloz "lluby WÈJsfàSSfàLugar inglns- "Drallno". de?çu^1 of»"',,,,,.Vapor nacional "Assu"',, descirui»»",.

nãchõl W« ««l0'ddneorro"

aporLugar ilorto-timérlcimo

vens", doscuiTogundo. ¦Lugar Inglez "Mlsty-Star",

?auarca noruegueza "Tro". carregada

PORTO DÒ RECIFF¦Em 18 do novembro do IO'3

ENTRADAS:óm- 2 dias, liyato. naolon* 0J,

r", do 1)8 I|2 toneladas, < 'W*,trn Jofio Paulo Ferreira, Çtirg?-.

Maceióia Mar", ..0, niestro Joílo Paulo ler

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rurilWm

.<'.v1aVoii'es~a' iBAÍliái VI mckcali)'; VClIJ-ibt" 'a '19.'

0 esc.,'"CearáJiokfibri-tt «'Assu'!/, a£10,'flíilos '

tro Manoel .Alvos dosueco» do assuear, a

a 20.

ijIob gêneros; u Azevedo I**» .-, .«ju-Macoló"- 2 dlos, lancha naclo"?1

Iil"'. do 28 toneladas, oquipagom^ .^

Azovcdo costa.SAHIDAS:

:;'lrNa6« liouvo..:J^' '

{ tjík ràiouiEpiA; PA-íWí-^víií comi Entrarani, fivointoarcaççe? « v«» ,,„•prpcef nnclH /Io

• dlvoi-Jd»-: P<>> "PÍ %eruwilü» li íoriuit idssparPJBt-n»'' m™'-** m .

portos II ombarcacoo.i. .. — - •

I L F R I V F 1 Ui '¦:¦.:.:

Page 5: pelo Anno . «- ******************* DIRECTOR - DIISTIZ Í^EFl^r LO …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1918_00319.pdf · 2012-05-06 · rol dopendurndo n'um poste e queimado entro

.,..--•._•¦*?!=Ni- 319" A PRO"*"MC.tA TERÇA-FEIRA', to

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Informações rua do Imperador'h. 303. (2682)

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cosinhar, paga-se bom ordenado naScledade n. 364. (7641)

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se na "Província",. (7798)

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ÇOMPRAM-SH — Moveis equaesquer objectos de reconhe-cida utilidade na rua de SantoAmaro n" 22, (antigo). Movela-ria Santo Antônio.

JVJOVEIS USADOS — Com-pram-se todo e qualquer mobi-liario descasa de "fam-iiidr^Rsrm-

como qualquer movei e obje-ctos avulsos, cofres, etc; a tra-tar na praça Joaquim Nabuco,n° 45.

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{MOVEIS & PIANOS — Compru-selodo e qualquer mobiliário, pia-

nos, crystaes, louças, vidros etc.todo preço e pagamento a vista. Cou-ceila-se e af;,na-se pianos, na antigaCasa De Carli, rua da Imperatriz n.

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gresso 424. (7S30)* MAS — Precisa-se de duas, uma

^para cosinhar e que saiba seu of-ficio e outra para arrumação. A tra-tar na"ru* do Livramento n" 53, loja.

(7841)rn». •

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do Rosaràiho, n. 1069.

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/^MAS — Precisa-se de umabôa cosinheira e de uma íavadei-ra á rua do Príncipe n. 2S0, (es-quina da rua do Socego).

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ALUGA-SE — o 2." andar, do pre-dio n. 29l, á rua Estreita do Ro-

sariò, está limpo; a tratar na tliesou.rara da alfândega com A. Cordeiro.

(6444)

AJVTA"— para um casal sem filhosprecisa-se rie uma que saiba oc-

ctipar o-logar e que durma cm cas:idos patrões"; a filar na rua da Delen-çao n. 530.

ÍÀMA — precisa-se de ema que sa:-^ ba cosinhar bem para casa de fa-nii-liia, paga-se bom o.rik-iitiií. A tra-tar no Caminho Novo, 14 50.

(7949)

AMA — Precisa-se de uma nara me-nino. A tratar no Caminho Novo

n. 1450. (7950)'AMA DE LEITE — Precisa-se d;

uma; a tratar á rua 13 de Maion. 322. Olinda. (6413)

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ÇA1XEÍRO — Precisa-se deum com pratica de molha-

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ma e sempre bôa disposição paracom a freguesia é favor pão apresen-titr-se. Tratar na Casa Gondim, ruaBarão da Viçtoria ml. 155.

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CMPRESTIMOS — Faz-se de qual-quer quantia sem garantia dj

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'AMAS — Precisa-se de duas para• cosinhar e arrumação, para tra-

tar na rua das Çreoulas n. 186, Ca-pumga. (6414)

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pharol, o ponto mais aprasivel c di-vèiUádò de Olinda. A tratai com osr. Araujo, venda á rua do Sol, n°293, Olinda. (6451)'AZEITONAS BRANCAS. — Em bar-

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•Trata-se á rua da Concórdia; 598.(6449)

n.ij-i ...... ¦AMA — Precisa-se de uma com ur-""

gan,cia> para : arrumação, na ruada Praia n. 131, 2.° andar. ...

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FUNDIDOR — Prcisa-se de um pe-

rito fundidor na Fabrica Paulista.

FOGÃO GRANDE INGLEZ —Vende-se; a tratar; na

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