partlczpacion de la comunlpad el?148.206.53.84/tesiuami/uam8782.pdf · do al sector 3 mejor...

84
1 PARTlCZPACION DE LA COMUNlpAD El? PROGRAMAS DE SALUD ** $31 caso da Ir Colonia Santo ijomrlngo de Coyoacán de los ReyasJH I Prof. Clara Inés Charry. Coopdinadora del area ;de Sociologfa. Ase:sor de Seminario:

Upload: dinhthien

Post on 05-Oct-2018

216 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

1 PARTlCZPACION DE LA COMUNlpAD El? PROGRAMAS

DE SALUD **

$31 caso da Ir Colonia Santo ijomrlngo de Coyoacán de los R e y a s J H I

Prof. Clara Inés Charry.

Coopdinadora d e l a r e a ; d e Sociologfa.

Ase:sor de Seminario:

a n)

i s

I N D I C E

INTRODUCCION

OBJETIVO

MARCO REFZFtWCIAL

'SINTESIS DE TRABAJO DZ CAMPO

HISTORICOS

ANALISIS DE DAIUS

DeterminsciÓn da rectoras r e l e v a n t e s en Ir actitud de integración del - individuo,hrcia el grupo s o c i a l a l - cual per tenace .

CONCLUSIOB~S- -

: j I

I ,

P. 1

P. 3

P. 52

P. 79.

, ,

' !

! I

" "

i

:

I i

I

I

I

'j el shorro d e rec~rso8,aprovCchando recu r so s de, orgs.dizs--', 1, !

: I 4 ,

i ' i

De esta rnqnera S O l o g r a r l a ampliar,la cobarturr e n salad-==-=-=

en Zonas urbanas de bajos ingresos, 7.provechando 1 recursos-

de organizrcih vecinal ya existentes,que dentro,de la --

época da crisis socioeconómica de nuestro pais podria,---

suplir parcialmenta,el notable recorte presup ~stal, axis--

tente en al sector salud.

Para llevar a cabo dicho estudio de investigaciÓn,se ha -

tomdo en cuenta,el caso'de la Col, Santo Domingo de l o s

Reyas,asentamiento urbano formado desde sus p I. incipios-7- I

por la organización ;F pnrticipsci6n activa de sus habitan- ,f I

41 siguiente trabajo. de investigaci6n,consta de una prevh .

.,'revisión bibliográfica,asi como de un trabajo de cmpo-- - l

. - I

de varios mc8es en 31 l u g a r ; ,y de la elaboP8CiÓn y apli--

i ,cacidn de un cuestion-rio da esta manera $0 ha pretendido i !

'. I

/

I I .

. I , .

l l e g a r a identificar l o s factorea relevari'tes en la ----- disposición d e l individuo,. la participsci¿n en e l traba$ :

4 I -3

! ,colectivo. I

i --I-.- #

'Y d al n

I I I

1

I I

A I k I I

* T i O 1

k G-i o C

I O UI I (I]

o .n F

-0 c rl o

CJ c m

& .Q

-."_

O fi c

9 4J r3

-H -0 o

o c F L: u o

d c:

m r-4

a o

CJ cl! c 4 .CJ O

c4 fi

C o

d O k k m

O 9 d

c o B O o

, r (

c o n

Lt O]

9 U

c O E4 tn *O

C

4 o'

m a n

*d TI

d a

s! o n

2: o

C a m

O 5 P

u d !3 t c

o r+. al

o Pi

a F.r O m F

+J m

O 5 a d

1s

k G O

E,

4.

"_ La s iguiente inves t igac ión ;-~&U&C--:GT realizada,an la---

c i u d a d de Mdxico D.F.,dentro de una zona urbe na de .ba jos- -

ingresos,ubicada en b Col. de Sonto Gomingo de l o s Rsyes

per tsnec iente a la t e l e g a c i ó n de Coyoacán.

Dada su extensión la Colonia es reconocids ccmo una de -0-

l a s ns's grandes dentro d e l D.P.;sin embargo l a delirnitacidn

ds n u e s t r o t e r r i t o r i o a i n v e s t i g a r , s e r e a l i z ó bajo e l ani--

l i s i s , d e la información recopflsda,durante el' t r a b a j o d e -- campo efectuftdo en la Colonia, la revis idn de los diagnósti-

c o s socioeconÓmicos,rea,lizados por el Centro de Salud TI11

Ajusco ,as i como e n t r e v i s t a s a médicos y t raba jadores sociz-

10s del mismo;dicha inst i tución t iene 8 su csrgo,e l pro-- -

blema de salud de 38 mayor p a r t e de d icha co lcn ia ,ds es ta =

manera y de acuerdo a l o s d a t o s obt tn idos , se ~ E I i ¿ e n t i f i c e -

do a l Sec tor 3 mejor conocido-como la zona de e l Sinc<n---

como el l u g a r . donde se encuentra u a mayor ins idenc ia en

b

I d

J l o s problemas s o c i a l e s y económicos .p de sus hsbi tantes , - -0 - I , ' i j como es - e l subempleo l a dosin,tagrakJiÓn farniliar,alcoholismo

: i

Zrogadiczión etc. ,que aunsdos E 19s condiciones inselubras-

( f a l t a de drenaje y agua p c t a b l e l y de dssnutriciÓn,han ----- provocado un incremsnto e l Fr lb lema de sal96 de dicho -- asentamiento urbano.

D8d.s 18s c a r n c t g r i s t i c a s s o c i c e c o n t n i c a s ;Je S S rres$rrt.cn

1

7 I ,

!

a

p a r t e de sus hEb i tan te s ,g asi e l aprovechmionto de recursos

o r g a n i z a t i v o s , y a e x i s t e n t e s e n sa i n t c r i c r , r e p r e s e n t . r ~ ~ una

p l t e rno t i vP ,en l a extens ión de c o b e r t u m de los Servicios de

s a l u d .

E l t e r r i t o r i G donde s e p p t e n d e r e a l i z a r d i c h a i n v e s t i g a c i ó n -

Se he de l im i tado de l a s i g Q i e n t e forme:Tomsndo en cuenta el

Sector 3 (véase mapa) y.irbicándonos a l intc?r ior de 1.s colo-

nia Santo Somingo 2s pos i leyes,hacia e l , Suroeste s o d e l i n i t a -

con C iudsd Univers i tar ia ,hac ia el lJorte con Is c a l l e Ignacio

F n d n ' , h c i a el Edta con Avenida Toltecas.

m

r?

! !

a

-_

C O Y O A C A N " D E L E G A C l O I

i : !

i

\

€ . X P A N S I O Jl D'E L~ A R E A U R B A l V A D E L A C I U D A D D E E . X I c o

".

D E L E G A C I O B C O Y U A C A W

. ,

1 I

i

'i Y

, -

1. Expaqsidn urbana 1940

'Expansibn u r b a n a I960 . .

, .

Expansidn urbana I980 1-1 !

Expansidn urbana I920

Expansidn urbane I900 7-

\

nos, sobre todo

lo encontrzxos,cn I.B S calles ds Ahue j o t o en donde no -- o b s t a n t a , e l repudio de todos los vecinos,se encuentra-

las vivienZns,son pequefias construcciones da tabique y

concretoaya que como msnctonsron Rlgunos vecinos,daspu&

.

posa del entonces presidente de l a Rep&blics ,ofrec iÓ urn

mayor seguridad sobre la tenencia de la tierya,si se --

finCsba,det e s t 8 forma s e c.rg;l?r,rz6 un t r a b s j o de coope+

! / ' i

i

r a c i 6 n e n t r e l o s vec~nos~basado en l a s tracXcionnlaa -- I

* I

tandPs,y s o l o g r ó f i n c a r IS msyor p a r t 5 d e l t s r r l t o r i o -

no obstante exis ten a lgunas casuchps hechas d e lámina - - i

g cartón.

Í -- LS zona c'genta co-T: l u z e l é c t r i c a y un p r e y r r i o --------

a 1 ~ b r s d o ' ~ : F Ú S l i c o ; e l pajvianento s e o b s e r v a ! For t r3chos-

/ !! i 1

Y

el reciente cAmbio de nonbras en i s s csllas,confgndien-

do a los vecinos ,con rsspccto S sus t i t u l o s de propie-

dad,el cu31 g r r n p a r t e C!e e l l o : ; YR hs o b t e n i d o .

En Avsnida ' C s x a c a y C a l 1 2 d e Toltscas s e 3ncuentrsn uk

bicsdos la m y o r FEr';e d e F ~ ~ ~ C L O S negocios en tiendEs

drogadicción y bandas,comienza a toner una v i o l e n t c r$+

l t v a n c i a en le corncnidad,Los Jsguarts,Los C 2 t r i n e s , h s -

?

tura dasigua1,ayaracen poco a ~ o c ~ , r e l a c i o n á n d o s e con - su medio hambiente en forma de una 2 e f e n s s c u b i e r t a de

l a s banda S destroz$ndo todo lo ;;u0 3 ' su P P S O encontrabm

e l cnstigo no se hizo e s p e r s r l a redad por pRrte ds l a -

p o l i c i a 3e e f e c t u ó a l poco tiempo. I

: .

,, ! i

i

!

i i

!

14.

r a r a acercarnos hacia an p-”n\;rp.ína socioecon6?nico’que nos ; - a s

económicas presentes,qus d s t c r a k n la F r o b l s d t i c a en sclud

- ._ #I *

a o

z1 ' Q a

.I'

O B

a a

m ' k

rl CJ

.u c "

"

........ -. "_

a O PC

.

. .-. .......... - . .

l a s d.smas.

\

De e s t e modo lss.,oportunidades de encontrar alojamiento s e J

reduciendo cada vez m6s,en las vecindades y ciudades perdg

das,cuyas poblaciones son estables,debido principalmente--

a l bajo ingreso d e sus habi tantes y p o r l a s r e n t a s c o n g e l e

das,

En I942 se establecen controles sobre a lqui leres ,para v i - -

Vienda-S con r a t a s menores a 303 pesos mensuales,que se -- conservan hasta l a fecha,y,que I h a n afectado , i a s v e c i n d d e s

d e l c e n t r o 'de l a ciudad pues sus propie tsr ios t i enen .pocos

estimulos :;ara i n v e r t i r en e l mantenimient,Ó d e l a s mismas,

En 1952-70 se decre ta l a prohib ic ión p a r a

f racc ionamientos res idenciales dentro de1

erear,nuevos --- /lis t r i t o Fedora 1, Y

i como un i .ntentopara reducir la tasa de crecimiento de l a -- ciud'ad,Qsto impide e l fkaccionamiento de la t i e r r a , p a r a --- asentarnientos que puedan s e r ocupados por: f a m i l i a s de ba jos

ingresos;a*nque en . r e a i i b d se abren fracbtonemientos ya --

que esta p$ohibiciÓn e s apl icada se lect ivsmente por l a mixi-

I I !

i ! -

I .

i '.

: 4 -

! -

i 1

i "-

1ca autoridad d e l DDF. *>

Así d e s d e la d6cada de lo\S,so l o s programs pÚblicos de vi- ;

-

vienda, no han s i d o a c c e s i b l e s p e r a l o s s e c t o r e s mds pobres

i

1

!

i

tanto por r a z o n e s p o l i t i c a s como f insnc ieras ; resul tado de - e s t e p r o c e s o , e s e l t r a s l a d o de grandes grupos de población

hAcia l a periferia.Alrededor de 1950-60 mientras l o s muni-

c i p i o s de Naucalpan,Ecatepac y Tlanepantla ,registran una - importante expa nsl6n industrial Delegpciones del s u r como

l a de Coyoacán comienzan a poblarse ,con v ias de USO habita@

ciona1,para pobladores de b,s jos ingresos.

Como consecu8hci.a de e s t e problema habitaciona1,se proauce

un t i p o b á s i c o de asentamiento para urn población de bajos

ingresos,que no alcnnza a sa - t i s facer es ta dmanda ;es te es -

e l de l a s l lamadas colonias paracaidi , tas , las cuales se --- forman an 'sus p r i n c i p i o s por una ocugikción i l e g a l d e . terre*

nos pÚblicos,o propiedad privada; BB t e es 'al t ipo de asenta-

miento d e l c u s l 30 t r a t a n u e s t r a zdnq de es tudio , la Col. --

:-I I 1

I

I

I

Sto. Domingo de los Reyes,fomada a p a r t i r de l a - invasión-.

de terrenos comunales,realizada e l 14 de sbptiembre de ----

1972 durante e l periodo pr~$..enciel~del Lic . L u i s Echeve--

rris Alvaroz.,ubicada dentro d e l t e r r i t o r i o comFrendid0 --- !

a

- \

en su ...may o r parte,actualmente mantiene un U S O habi tac ional - 1

con una densidad media de 201 a 450 Ha/Ha Viv/IOb de terre-

no.

Algunos vecinos d e l lugar que par t i c iparon en l a invasión-

nos r o l a t a n que el terreno anteriormenta,presentabs en al-- , .

gunas p a r t e s un clima muy hÚmado,suelo i r r e g u l a r e inhabi- . . .

r l ,

t a b 1 e ; g r i e t a s enormm de pie2ra,asi como cuma S y barrancs S

a veces prorund A s,at.lnque también kmsentaba algunas partas-

' planas,en su mayoria se encontraba cubierto por z a c a t e y -- I nopabs ,habi tantos de este lugar eran también, coyotes , le - -

chums, tarántulas,viboras,cienp;€es d e l tamaflo da una mano e tc .

I En e s t e tiempo ,algunos vecinod.de1 lugar,hacfan de e s t e te-

I

rreno su fuente de vida econÓmica,ga que e i b a n a c o r t a r a =- !

1

i

I

e s te lugsr ,dacate ,varas , nopalbs ,para su venta on d i f e r e n t e s

punta cercanos.

Este terron¿ dadas sus oondiuiones topográficas y - s e g h los

a c t u a l e s vscinos d e l l u g a r , s e p r e s t a b a para aquella época --

I !

I !

","- -. a n t e r i o r a l a i n v a s i ó n a a s a l t o s y v i o l a c i o n e s ( p o s t e r i o r m e n ~

.> a l a i n v a s i 6 n ~ \ s e han tndontrado huesos de s e r humano un e j e m

de la invrs i6n,var ios cadáveres enrol lados ?n un p e t a t e en-

la c a l l e de Papalot.)

Por e l r e l a t o de una mujer que t i e n e 19 años viviendo en es-

t a co lonia ; sabemos que es t e t e r r e n o anteriormente,portenecia

a una mujer comunera; la cual test6 a hijos y a nietos dejan- , :

* do un croquis de todo e l t e r r i t o r i o que l e p e r t e n e c i a , e s c o n -

dido en l o s p i e s de S t o , Domingo,dentro de una i g l e s i a que - se encuentra en un lugar cercano

"

mo l a s Rosas,Asi d i a s a n t e s al 3

t a n t a s de Coyoacán'de

!

I conocido por l o s colonos

de mayo fecha en que ,!se rea- i I

Domingo;el mayordomo y l i d =

l o s 'Reyes :Melecio Martsnez 1

_y a.l&unos!'de sus seguidoras contribufan a l impiar la i g l e s k . .

I /

y a a r r e g l a r a l S a n t o , p a r a que rea l izara su recorr ido por -- -

, i todo' el: lrgar,cuando s e encontraron casualmente con el mapa-

,' ! i , .

despuks de una discusidn decidieron r e p a r t i r el t e f r i t o r i o - I =

e n t r e l o s n a t i v o s de los Reyes d e Coy6ac;n.La seño?'a Juanita

quien nos, cuenta e s t e o m que en este tiempo

! e1 l f d e r l e s prometiÓ,a cnmbio de que ayudaran a limpiar .r--

e

\

a renovar la i g l e s i a y de dos pesos cad& 8 ' d i a s un pedazo-

de t i e r r a con extensidn de 90h2 &I se repart.ib entre ---- los comuneros dicho terreno;s in embargo como es tos e ran te - -

rrenos que p r e s e n t a b a n c a r a c t e r i s t i c a s i n h a b i t a b l m ,la m--

yor ia de los conuneros,ni trabajo n i v i v i 6 en e s t a s t i e r r a s -

aún cuando el l i d e r h a b h advertido,una próxima invasiÓn,sob , :

2 03 fami l ias dec id ieron hb i tar los pr4mcipa lmente gente qua

notenia propiedad o ningún' t raba jo importante que perder ;a l -

gunas veces loa comuneros decidieron vendar au propiedad a-

gente que s i habi to los terrenos y aunque esto sucedid en -- raras ocac iones es el caso de la SEa.LuFe Correa O . cuya vi-

vienda se en'uentra ubicada actualmente a mitad de la c a l l e - ' i ?¡

de Ahuejote " !desde hace I5 s f los ,es te es uno de los problemas-

de p l a n i f i c a c i ó n que se presenta poster$or a l a invssiÓn,ya

que 81 tr&oi comunero,es totnlmente diferente al que hued*--

; ,

! ,

I i : ! 9 ,

I

La invasidn se r e a l i z ó e l I4 de ssptiembre de I972 p& 1s n- !

i 1

chc,segÚn 10;s t e s t i g o s ya a s t a b l e c i d o s , " p a r e c i a e l d i a dsl--

i, " -. I

antorchas; familias entsras,con ancianos y nifíos pequenos be- . - " - - - - . ____"

jo la l luv ia ,escogian un trozo de t i e r r a y muchas v8ce.s se--

mataban por defenderlo.Se o i a n p i t o s y s i l b i d o s d i a y noche

t r a f a n palos,picos,láminas,cordeles o simplemente un padaze

de hule cn l a cabeza,^ con el se situaban en e l t e r r e n o qua-

h a c h n de. su proFiedad,poster iomente los l idares esco l tado8

por un grupo de hambres,buscaron e l mejor acomodo. para todas

las fami l ias .As i la mayor p a r t e de l a colonia estubo formada-

an 8 dias ,encontr&ndose los habi tantes con l a s cop l a s condi- I

,í,I

c iones mis inhóspitns de v i d a , s i n a p a , s i n l u z , s in drenaje,- ! , ' I :

s i n s e r v i c i o s m & d i c o s , l o s ni?ios comenzaron a enfermarse ----

princlpalmentt de su apaEato digestivo y

algunas enfermodades cutáneas , los par tos I ~!

. -

r e s p i r a t o r i o y de - s e atendfan en domi-

!

cili'o propensos a c o n t r a e r c u a l q u i e r v i r u s ( f i e b r 8 de m a l t a )

a n t e e s t a s i t u a c i 6 n muere yn gr& número de p r s o n a s espe--- !

c i a l i e n t o de niños . : !

i!

' i

1 ,

4 ! LOS terrenos invadidos 38 zagaron por l a comuhidad,se- empe-

zaron a levantar casas d e piedra isobrepuogta,igrnina de c a r -

t 6 n , z a c a t e , j a c a l e s que propensos /a cualquier incendio,se --

I

I

I !

4 )

quemaban y en much S ocaciones,producian l a rriaerte de la"

los comuneros co%el o b j e t o d e recuperar l a s t i s r ras inva- -

didas,muchas vocea opteron For incendias las casas ostable-

c i d a s en 3us dominios.

Los l í d e r e s comenzaron a recomandar entre los vecinos,que - no e r a conveniente dejar pasar mis gente para que se es ta -

b l e c i e r a en la colonia,pues a medida que s s t o sucedfa los-

t e r r e n o s #%ban siendo cada ves mis divididos ,de esta =ne-

w 9 - c.

ra se e s t a b l e c e una comisiÓn,formada en su mayoria por - - -o

hombres que cuidaban l a s entradas -pr incipales de dicho te--

r r i t o r i o . A s i en e s t e tiempo s e vuelve re levante el papal---

que juegan es tos l íderes como elernentog de cohesi6n de l a -

comunic3ad;hoy la mayor p r t e d e e l l o s *a no habi ta e l lugar. ¡

Las v i s i t a s y amenazas de desalojo vio lentas por par te de --

~ O S antiguos. dueiios comuneros, cornenzadon a ser f recuentes , --

.*e quienes finplmente optaron por traspasar,vsnder, o b i e n ---

por p a r t e d e l gobierno les fueron substituidos sus te r renos

zaron l a s faenas,como un t r a b a j o a c t i v o de mujdres ,$3hombres-

--y ni f los ,e l t raba jo se div id ía de acuerdo a l a s capacidades - de cada quien,habia mucho que hacer,en un t e r r e n o r o c o s o , l l a ’, ’ . .

no de profundidades,con cuevas enormss,el lugar era entonces

i n a c c e s i b l e , n o e x i s t i a n ca l les ,habfa que h a c e r l a s en base a

e s t a s faena8;las mujeres y l o s niños foreaban l a piedra para

r e l l e n a r , m i e n t r a s los hombres l a rompfan,entre todo6 cOop3--

raban econ6micamento para comprar camiones de piedras que

l l e n a r a n l a s g r i e t a s . l a comunidad levanta de . e s t a forma,cen-

ros educativos -y- de s a l u d - , i g l e s i a s a t r a v e s d e l t r a b a j o or- I

ganizado,con esfuerzo y cooparaci6n de todos.

A l o s 3 o 4 meses de ; ! la invasiÓn,se estableció ]un cuerpo -- de granaderos que r o . ab la colonia,impidiendo la entrada ---

y s a l i d a d e l o s invasores ; es te grupo es r e t i r a d o después - ! i

8 ,

de algunos meses,por intervención de l a Sra. i4a.i Esther- - - - - !

/

Zuno de dcheverri i ,e jsposs del entonces presidenge de l a

rapÚblica,quien r d k z 6 M r ias v i s i t a s a l lugar,donando

I , , *

Y.

algunos productos a los colonos,como k i l o s de azdcar o bien i

i

mantas de c o s t a l e s $us pudieran aprovechar para u USO. ” -.

i, f como mencionamos,la zona c a r e c i a de l o s servicios públicos-

m

\

'.

; de una colonia vecina (AJusco)a travds dd diaolos y alambres--

marcados, los cuales a su ves e ran ob je to de robo por parte de-

l o s mismos colonos:

If mchas v6ces por l a s noches cuando no.tabamos que l a -- luz se apagaba,ya sabiamos de losque s e trataba,corrfamos Con

l a s pinzas,g todos nuestros chamacos para defender nuestro --=

no cuentan con d r e n a j e , u t i l i z a n d o l a s g r i e t a s para c u b r i r e s t e !

/

u s o ; e l agua durcnte mucho tiempo fue acarreada Km. a b a j o , a l --- >'

año de L invasión empezaron a const ru i rse casas de tabique,ya

que la sazora Echeverr 1 ahabfa dado s u palabra para que constru- * !

i "

I /

yeran asegurando a s i mas su l u g a r , s i n ningún r i e z g o de desa lo$ I ! 1

la mayor par te de la colonia,presenta construccionasda -0;'

,' I I

taGique,algunas con techos de lámina,cusrtos implanificados -0

! ""

y gis08 da tierra,se encuentran tarnbien algunas casas de car- i

t b n aunque son pocas 'y algunas - fincadas ". con más de un piso---- !

i

encontrexds todavia ca l les s i n pavimento,y e l terreno aunque- 4

'*

-

ya accesibld";58 encu6inr;rs"irtre subidas y bajadas; cuenta con-

pequafios comercios cercanos ,como t iendas tot i l ler ias ,vinater ia

farmacias,escuelas,tianguis una ves a l a semana,los servicios

médicos con que cuenta la coloniapor parte de l a % r o t a r i a de

Salud estan cubiertos formalmente por 2 Centros de Salud TI11

que son a l Centro de Salud Ajusco y e l Centro de Guada"

lupe Chornee. . .

Podemos mencionar que l a mayor p a r t e de s e r v i c i o s con los que .

I hoy cuenta l a ' c o l o n i a s e han logrado en base a la cooperación

y 61 eszuerzo de toda l a comunidad;muchas veces cuando l o s --- vecinos no tenhn d inero para f incar , se organizaban - tanaas --- an l a c a l l e p a r a p a g a r a l b a f i i l e s , l o z a etc.hh base a e s t e t r a -

i ,! ba jo da comunidad $ e l o g r a t m b i h q u e 1~ comunidad cuente- I

con agua,y aunque /el gobierno pa& l o s tubos , la - comunidad los

. -

i , .

i !

¡pagó. i I ' I

!

La l u z se obtfenejtsmbidn hace aproximedamente asos 5 9 pa--- !

i garon l o t e s y p o s t e s ,al DDF;Iooo por case y las esquinas doble !

1

cuota,estos pagos: s n ocasiones y cuando fue necesar io se hi-- /". !

cieror;,, por cooperaciÓn.Para hacer coladems ,la comunidad se-"

I.

reunib8tambi6n con al p i c o , l a p8la8 o e l b u l t o de -mmsrrt65faL-n _- ._ -

banquetas y pavimentoa,los vechos vuelven a cooperar con mata

r i a l y mano de obra;aunque cuentan con l a a s e s o r i a y puntos --

marcados por parte de l a Delegación de Coyoac6n8este programa-

de t r a b a j o se r e a l i z a p o r l a propuesta d e l hoy pres idente de - Seccidn D. Marfa €t. quien v i& e s t e p l a n de t r a b a j o en Guerrero

su t i e r r a n a t a l :

It Cont&bamos 'con UD asesor ia que v i n i e r a a po-

ner puntos y en una sernena entre todas s b cabamos una c a l l e "

(D.nada) ,

La co lonis ganó un premio en su delegación como gente unida 3~

@abejadora de 3 500 900 mas nunca supieron d e l u80 que se - i

ledid a l dinero,aunque algunos vecinos aún se s i e n t a n d r g u l l e

sos de haberlo

& base a e s t a

I

obtenido. i i

I

unidn y,'asta organiza 'idn,la comunidad $ctualmen !! 3 1 I

. I

. I i

t e e s t a logrando p o r p k r t e de la delegacidn que s e l e ' d o t e d d

d r e m j e de aguas negra% '

'1 i - 1

l i z a a a a s a v d s d e l F a r t i d o H e v o l u c i o n a r i o h s t i t u c i o n a l man--

teniendo una e s t r e c h a r e l a c i 6 n con las diferentes SutoridaCes-

de l a Deb gaci6n de Coyoachn.

A travds de e s t a r e v i s i ó n h i s t d r i c a de nuestra zona de estudio

cabe plantaarnos a t r a v & s de e s t e t r a b a j o de inves t igac ibn S i -

todas estas exparioncias v ividas han r e s u l t a d o d e f i n i t i v a s pa-

ra un sentido de l a i n t e g r a c i h d e l individuo para con ql --- grupo s o c i a l a l cua l per tenece ,un sent ido po l i t i co que l e per-

mita mejorar "

aún mis este nucleo habi tncional que t o d a d a --=

I I I

! presenta grandes deficiencias de todo t ipo,y que a n t e l a re--

vis idn de l des t inado presupes to , es ta ta l solo nos queda como-

Altimo y Único recurso la com~ri dad ;! 1 misma y e 1 t r a b a j o or---

y a l a s e x p o r i m - =

c ias v iv idad e n e l l a como e 1 , ' f a c t o r mba importante 0') l a -:= : I

I s o c i a l i z a c i 6 n del ind1viduo;a kravds de l a informacidn - - - I

;

obtenida pretendemos entonces la confirmación de ciicKo plan---

tezrniento. i

-I-" I

Pretendernos a t m v & del s i g u i e n t e a n á l i s i s de r?iratos,l.le@ F a - - - ~.

I

. .

una comprensión de a q u e l l o s f a c t o r e s que podr ian ser releventes

para form r en e l individuo,una acti tud de i n t e g r a c i 6 n y rti-

c ipac ión ac t iva ,dentro d e l grupo s o c i a l a l c u a l p e r t e n e c e , y -- cuyo e b j e t i v o s'ea elevar e l n i v e l de vida de la comunidad en -- We hab1ta ;por t a n t o m tablecerfamos como n u e s t r a v a r i a b l e de--

pendiente Y: .

Var. dep, Y: Dispos ic i6n del i nd i v iduo a p a r t i c i p a r a c t i v a -

mente en un programa de salud,cuyo ob jet ivo sea incrementar e l

nivel de vida ,dentro de una comunidad urbana de bajos ingresos 1

i i

Dentro de los f a c t o r e s que considera+s re levantes en 1 , m ocu--

r r e n c i a de esta v a r i a b l e se encuentran:

. i

I

I

varo i n d e p , x6 : Experiencia previa de p a r t i c i p s k i ó n en - I I

el desarrollo de l a comunidad,

Var. indep. X Ingreso.

Var. indep. : .Educación Formal.

Var. indep. X2 : Rel ig ión . x 3

I , Var. indep, X : Edad.

I

I

Varo i n d e p , iro : OcupaciÓn. . I

i 4

/ ,I i i Es necesar io ac larar : ! ,que a pesar ,+e haber recopi lado! una mayor-

información a t r a v é s :de l a cedula icorno podemos observar en el a

anexo,hemos procesado solamente 6lvariables que de scuerdo con -

' I I

l . , ,. !

i I i

! I

sus . f r e c u e n c i a s ,preskntan ana mpyor r e l r c i ó n con duestra va--

PSable dependiente. i I

Pretendemos entonces la t r a v 6 s d e r a ñ d l i s i s de nuestros datos -- l l e g a r a d e t e r m i n a r , s i l a e x p e r i e n c i a p r h v i s de un t raba jo gru-

p a l de cooperación y p a r t i c i p a c i ó n ',puede asegurar resultados-- O

\\ s a t i s f a c t o r i o s , e n un programa de salud que requie , ra la p a r t i c i p e

a .

-ci&n ac t iva de l indiv iduo . =="_ " "

*6 """""- > y

1.0 - P o r c e n t a j e de personas ,que han trabajado con sus vecinos - en e l desarrollo d e S% comunidad y que presentan una d i s p o s i c i b

a l t r a b e j o colectivo,

2.-Porcenta, je d e personas que han t raba jado con SUS v e c i n o s en

e l d e s a r r o l l o de su conunidad y que no presentan una disposic ih

a l t r a b a j o c o l e c t i v o ,

Otro de los fac6ores que pensamos pueda ser re levante en l a di*

posic ión del individuo a l a .par t i c ipc iÓn a c t i v a es e l ingreso:

tomarnos en este bpartado como indigador pr inc ipa l e l S a l a r i o m$-

nimo

I . -Porcenta je de! personas cuyo ingreso es menor a l s a l a r i o mini- I

f mo,presentan una dispos ic ión ac tqva a l t r a b a j o c o l e c t i v o .

2 . -Porcentaje de personas cuyo ingreso es e l s a l a r i o mfnimo 0-0

presentan una disposic ión nct iva : a l t r a b a j o c o l e c t i v o .

3.-Porcenta j e de personas' cuyo #ne,reso es mayor a l s a l a r i o -0-

minim0 ,presentan una d i s p o s i c i h n a c t i v a al t r a s a j o c o l e c t i v o . -

Hemos deseado tambih obtener akgunoa datos acerca d e h in f lum- I

1.

1 I ! '. c l a de l a ed foma1,dentbo .de l a c o n c i e n c i a d e l i - n d i v i - -

!! 1

" i duo hacia socioeconómico en el que se desenvulve,se - ,desea saber Si l a obtenc idn j e$rquica de l cert i f icado p o r p a r k

$01 individuo,va a aumentar l a iprobabil idad de que e s t i presenb

.' Un8 mayor d i s p o a i c i h a la p a r t i c i p a c i ó n en un trabajo c o l e c t S !

VO que me jors su n i v e l de vida: y el de su f a m i l i a .

. I

!

l " --

x3 ir"'" " - 0 - "-0" )y

I . -Porcenta je de personas qp no han obtenido cert l f icedos dentro '\

de una educaci6n forms1,presentan una d ispos ic ión hac ia e l t r a -

bajo c o l e c t i v o . ”. - ~.

primaria , y presentan una d ispos ic ión hacia e l t r a b a j o c o l e c t i v o

3 . -Forcenta je de personas que han obtenido e l c e r t i f i c a d o de -- secundaria y . que no presentan una d i s p o s i c i h . h a c i a el trab9 j 0

c o l e c t i v o .

4 . -Porcenta je de personas que han obtenido el ceruficado de -- educación media super ior y que presentan una dispos ic ión hnc ia - el t r a b a j o c o l e c t i v o .

s.-Porcenta j e de personas que hBn obtenido el c e r t i f i c a d o de -- educaci6n superior,y que pre-s’entan una d i s p o s i c i ó n h a c i a e l --- I! 1

. I t r a b a j o c o l e c t i v o . 1

Deseamos” saber tambien a t ravés de e s t e a n á l i s i s CUantita’tiVO”

si las c r e e n c i a s r e l i g i o s a s pueden s e r cdnsideredas com:iun fa*

edu-catiyo de cohesión determinante para + inf luir en la dispos i - -

i I

c idn que el %individuo presente hac ia el t r a b a j o c o l e c t i v o

,‘I X*.; .”- “0””. ”” - > y I I

1.-Porcenta j.9 de personas que p r a c t i c a n una - re l ig i6n presen- - -

t a n UG d i s p o s i c i ó n al t r a b a j o c o l e c t i v o ,

2.- Porcentaje de personas que p r a c t i c a p una r e l i g i ó n y que no - presentan ,una d i s p o s i c i ó n a l t r a b a i j o c o i e c t i v o . -

Otra de n u e i t r a s v a r i a b l e s a a n a l $ z a r , e k l a edad d e l ;individuo-

deseamos, s6:ber si la edad d e l individuo. t iene a l g u n i i n f l u e n c b

para que e s t e tenga en su re% ci6n una mbyor disposidión a l a - p a r t i c i p a c i d n 1

i :, + I

: !

1

I X”“”“””””” ‘ Y !

i’ f n r a n u e s t r d a n á l i s i s de da t o s se 3 grupos do*

se distrubuyen l a s edades,$omando en cuenta l a h i s t o r i a d é ’ l a - \

foImación de l a c o l o n i a y su p o s i b l e e s t a b i l i d a d de residencia==-

Grupo I- Se e s t a b l e c e un intervalo de los 15 a l o s 32 afios.Si-

l a c o l o n i a t iene 15 asos desde su formsciói los individuos que

Se encuentran en e s t e i n t e r v s l o , p a r t i e n d o del supuesto de una - p o s i b l e e s t a b i l i d a d de res idencia ,han vivido en 9114 durante’ -- p a r t e de su niñez y adolescencia,experiencias d e p a r t i c i p s c i 6 n

en beneficio de s u nucleo habitacional .

Grupo 2.-Se e s t a b l e c e m i n t e r v a l o de los 33 a los 55, suponien-

do una p o s i b l e e s t a b i l i d a d de residencia,encontramos que en este

i n t e r v a l o es probable que encontremos personas de una edad 16-

glca’ a n u e s t r o n i v e l c u l t u r a l p a r a e s t a b l e c e r una f a m i l i a y un :, I

c a de s u nucleo hcbi tac ional . I ” -

Grupo 3.-Se considera un i n t e r v a l o de 56 o m&.

Deseamos tambien saber a t r a v é s de este ani l is is cuant i ta t ivo- -

93.- l a SecupaciÓn que e l i n d i v i d u o ’ i e n g a pueda presentar una --- ,

fnfluen i a r e l e v a n t e en l a d i s p o s i c i h d e l individuo hacia el - ‘ ,

t r a b a j o ; c o l e c t i v o . :,.hi . , . i X0&;c””””~”” ,Y

. . I /

I ’, !

. <

! I-

¡

---’ I

r o\

S

O 3

\ >I 4

" -

+

,,I' - .

' I I

t O

(r x

w O

4 O

.. O

! !

"

- I !

€======

c i o n a r que l a s e l e c c i 6 n de d icha vnr iab le re l ig iosa , resycnde - no s o l c r! ' m a r e v i s i d n ? f k l i o & r 6 f i c s , s i n o t m b i k n 8 13s 3xpeC

r i e n c i e s r e s d l t a d o de un t r e b 3 j o ds ca:npo,sn L e s e n t r e v i s t e s - r e z l i z a d s s 3 l f d e r e z n a t u r s l e z de l a zcns,,sncontr?mos a t r a -

vés de un di6 logo e s t a b l e c i d o con ellos,que l a ccncepciórr --- dsl nundo y 'sus re lac ion=s ,es t sn ~oderosamsnte de tera inzdcs --.

con v a l c r e s r s l i g i o s o s , d e e s t 3 r o m a e l tenor y Is c o n f l z n z a n

zlios s e vue lvs ,un fec tor d e i n t e g r a c i ó n de l a corxxi529dstaIn3i .k

a t r s v é s de F r á c t i c ? s s o c i t l k s ~ x p c r t s n t e s , c o m o ~ o 2 r l s s e r l a

f o r a ci6n mima de 1s f a m i i i b , a 5 r a v 6 s d e l matrimonio r e l i - - -

J

1 * -

I compadrez&o 2edo a tTaves d e bza'; izo,ccnfirmsci6n y primera -- I ccmunrón tie l o s hijos), . 059388 ': F a r o t r a htrt9 deberoos m s x i c n a r qu2 t z z b i k n d s n r o 6e - n a e s t 3

: comunidcd, las act ividedss real izad? s F o r rlltoridades religiosas

i han fo.mzdo a n papel muy importa2te 3n la cohesión 2e dicho --

!

i

c i6n ,d icha Iglesia s e ha consLruido,con l a cooperación ;J -- e l t r a b a j o d e sus f ie l2s .L 'n o j m p l c de l a i n f l u e n c i a ;lue sob=

l e zona t i e n e , l a i n s t i t u c i ó n r e l i g i o s a , 16 presencie en --- l a s primera.sr:senanas d e l t r a b a j o d s c s m ~ c cuando f a l l e c i ó e l - mencionndo Padre RamÓn,los t s i s t s n t c s a e s t o s f u n e r a l e s in----

le Colonia fueron c i sn tos , l s gente hablaba del Padre Ramón----

s e r econoc fa su l a b o r 2n le. ccmun1dad;seg'ín los vec inos ,d i cho - p h r o c o s i e m p r e p . ? r t i c i p 6 z c t i v e n 5 n t s e n e l d e s a r r o l l o d e l a

Colonic ,en las f a e n a s r e a l i z a d a s , o b i en en pe t i c iones y pro--

t e s t a s h t c i a e l D e p r t s m n t o d e l D i s t r i t o b e d e r a 1 ; r e c o r r i a --- l a s ca l l e s dando du l ce s a los ni?ios,y tratando de soluciof iar-

p rob lemas . soc i a l e s m q f r ecuen te s en l a zom,corno e l alcoho---

l i smo ,drogedicc iÓn e tc . ;por o tra par te sx i s te tambi Q n según - l o s . v e c i n o s el reconocimiento a l a labor de un grupo r e l i g io so

de la orden de l o s j a s s i t a s , e n e s t a zonn de e s t u d i o . .

Lo an te s expues to nos puede l l e var a l a conc lus ibn ,que los --- grupos urbanos de bajos ineresos ,presentan en su es tructura olr

g a n i z a t i ' , a , a n a J t r a d i c i ó n s o c i o c u l t u r a 1 , e n l a c u a l e n f n c t o r -- re l i g io so ,aÚn ~- juega un papol importante,dentro de l a in tegra- -

ciÓn y de l a p p r t i c i p e c i ó n d e l i n d i v i d u o c o n su comunidad.

!

I

, . I . . ' i !

! I -=-

I

!

" I l

.?

2 d O I

7 '.

.

n

N

I I r

. .

t

I

s i

i !

i i : !

i :

% !

1 ' ! : . , I ,

t

00

c .F + -

"cs

O 7

' !

I '

,

" -

4

""

c - n i

t 1 i

L -

B

0 . N

O

Q

a L

OcI

C +I

9

~ - - "" - ~ - - ~" -

Se puede e s t sb l ecer n t ravés de los d a t o s observcrdQi cn l a -- g r á f i c a que el 55.5% de la pobl sc idn de l a musstra presenta un

.. -

i ngre so dsl s a l 3 r i o mfnimo y 31.9% p - y c i b e un ingreso menor a l

S a l a r i o minino por lo que podenos c?ecir qua le, mayor pobb c i d n .

de nuestra muestra,tomando en cuenta l o s c o s i x s r s a l o s do la - \d<a,no t i m e a c c e s o a In sa t i s facc idn dpt ima de sus neces ida-

des de s a l u d , y s que no cuentan con e l ingreso adecuado que --- l e s p e r m i t a , d e s d e una d ie ta ba lanceda que l e s p a r m i t a prevenir

p decimientos provocadosipor 7 carench de v i t aminas y macroele-

mentos ,es ta misma informacf6n se confirma a t r a v é s da l a r e v i -

s i ó n d e l d i a g n ó s t i c o s o c i o e c o n ó m i c o levantado a t r a v e s d e l --- Centro de Salud T 111 Aju co ,en donde se not i f i ca un a l t o o- - -

grado de desnutricidn que' aunado a l e s tado de conttrninacitn---

de l e zoti a fec tada ,a f s c t s en a l to g rado e1 estado de sslud de

nues t ra ~ s S b c i 6 3 , c a r e n t e como observamos ;en l a g r á f i c a d e un-

ingreso adecuado que l e permita reselver Is ya menciGm & pro-

b1smát ica ;probnblem n te , son e s t a s c a r e n c i a s t a l vez h Frobsbb

causc de urn . m y o r d i s p o s i c i d n a La p a r t $ c i p a c i d n en un t raba$)

c o l e c t i v o q u e s u p l a a t r a v é s de e s t a ox-ghriizacidn activayD1a-

n i f i c a d a y educativamente a t a s c s r e n c b S m t e r i a l e s d e r i v z d a s

de , . m i d g r e s o insuf ic+ente ,ra tI f ican( io &te phnteamien to , en -

contramo@ en nues-tro cuadro de frecuencias que el grilpo que pm

senta una mayor df spob ic i6n a l a p a r t i c i p a c i ó n 4s e l de menor - i ngre so r epre san tando i e l 95% d e e s t e grupo cuyo i-ngreso 2 s mew.

R O ~ al s a l a r i o mínirnoi.

ES pues ;Itor tanto probable un r e s u l t a d o , ma's F c s i t i v o e n la p b -

n i f i c a c i n de es te t i p o ds prograinas de salud que retom? n l a - p a r t I c i p s c i 6 n de l a c o a u n ~ c ? s d , s i S S o r i s n t a n & c i a e s t o s ~ r ~ ~ ~ -

!

I

I

- 2 I .

' !

! -. !

I

b --

. I

i

pos de bajos ingresos ,tanto por sus carencias ." -ms terialss, " CQ---

mo por su disposicih a l a particiyación,

a

i

!

- 1 ! I

1 i

!

"-

\

SALARIOS MlNlMOS GENERALES POR GRUPOS (1)

Pesos diarios 1982 - 1987

1982 IO. ene. 31 oct 10. nov - 31 dlc (2)

1883 lo. ene. 13 jun 14 jun - 31 dl0

1Q84 lo. ene. 10 jun 11 jun 31 dlC

1985 lo. ene. 3 jun 4 jun. 31 dlc

1988 10. ene. 31 may lo. jun .21 oct 22 oct - 31 dlc

1987 lo. en#- 31 mar A partir da1 lo . abr

200 225 255 275 280 292.5 331.5 357.5

3 2 5 3 6 5 380 421

495 5#) 8 0 0 6 8 0

780 880 921 1015

- 2535 - 3045

415 478

625 750

1 150 975

1520 1800 2290

2 820 3385

(1) Promodlo ponderado con Io poblacl6n asalarlad;.

(2) Este salarlo en algunas amprosas fue apllcado con snlarlorlded a novlembre d. 1982 en r d n de la mcomendacl6n d. la UPS emltlda en mrno de dicho ano.

".

(") Ente grupo M fuslon6 al 3 a partlr de 1983 ~

r) Este grupo M fuslon6 al 1 a partir de 1QW

SALARIO MINIM0 GENERAL PROMEDí0 DE LOS ESTADOS UNIDOS MEXICANOS

1964 - 1987

1984 - 1965 1QM -. 1Qo7 10BB * 1860 1970.1971 1972 - 1973 1973' 1974'

1978' 1974 - 1875'

1878' 1971 1978 1979 lW 1QV

20.90 17.8

24.15 27.93 33.23 30.20 45.03 55.24 67.28 82.74

103.48 91 .a

119.18 140.89 183.05 244.83 318.28

17.5 15.0 15.7 19.0 18.0

22.7 14.8

21.8 23.0 10.2 13.5 15.7 17.5 30.1 33.8 30.0

- 1984' lQ84"

598.66

1985" 938.81 719.02

1885" 1 107.84 1 1 474.50 1 W " 1 844.80 1 ges*m 1987"

2 243.77 2 780.83

1987 r 3 314.79

30.4 20.1 30.8 18.0 33.1

21.8 25.1

23.0 20.1

"" . ., .. I ,, ,, ,S*.". -. , - . ". .

*. I

.. :

I "

! . =.

i

r

i

. I

! '

i i

I

l !

c-t O c

Q .

h'

3

I I

I I

i i i

I

1 i

J d

-5 I-

!

j

I -

t

' \

O = ' o

\ c

c i

I . . J . .

o

=. X” ” ”

Podemos obserla r en l a c u a n t i f i c a c i ó n de los datos,den--

t r o de la i n t e r r e b ci6n entre nues t ras var iab les . e& d y--

d i s p o s i c i h a l a p a r t i c i p a c i 6 n , q u e aunque nuestra pobla-

c i ó n e s predominantemente ‘ j oven , los 3 grupos contempla-

das ,presentan un a l t o i n d i c e de d ispos ic ión a l a p a r t i - - -

c ipacidn (observar grdf ica A-I ) en an t raba jo organiza-

do,observ&ndose e l mayor p o r c e n t a j e ( 9 S ) e n el grupo de-

aquel las personas que cuentan con una edad madura,con -- un i n t e r v a l o de los 3I a l o s 55 afios.

For tento encontramos‘ que tanto en e s t a v a r i a b l e como en-

la correspondiente a las diversas ocupa c i o n e s d e l i n d i o - -

: viduo; e l i n d i c e de corre lac ión , ent re var iab le dependiente

- . ”

I

y variables independientes es, s i g n i f i c a t i v o .

De e s t a manera podemos observar en nuestros datos(grhf ica

1 i i

8-2),que en l a s d i v e r s a s ocupa ciones contempladas,existe-

un alto p o r c e n t a j e de personas que presentan una d i s p o s i -

c i 6 n a la p a r t i c i p a c i ó n en un t r a b a j o ¡I’ organizado que ele-

desempeflan un t r a b a j o . -

I

‘ I I

! !

-8

” !

i

c

d % I-

O

I ,

z

I

. . i

!

-?

k 3-

" .. "" .

I

e

i,

" "

', '\

Y "

- 1

I

' . , !

n + O

U

2

1

rr> \

? O

U c Q

I : O

\

"- r (4

4 i: x

'\

9-

4 3

4 -5 d

S d

3

O U L

L A 0

O -w L.

O

-3-

i ' :

"

d d d 3

. o

ci

r 4

1 d

I

. . - ."/ -

h

.. .

! I +

i

F - . i

,

I

1 !

I .

- , I

i

. '

O

, I

r3

'\ \

' '\

i

f.

1

"- I I

. .

. .

I

c O

U

L

w m

O

i ' i

.

a

I

f

Corno Fodemos observar a - t raves de l a gdf ' i ca 1,hemos --- cuant i f i cado la variable ,experiencia de p a r t i c i p e ciÓn --- d e l individmo en e l d e s a r r o l l o de l a comunidhd en que hi -

b i t a ; y a que se& l o s a n t e c e d e n t e s h i s t 6 r i c o s , l a Col. S t a

Domingo de l o s Reyes,ha s ido una Colonia cuyo desarrollo - s e debe en gran parte desde sus origenes a l esfuerzo y -=

cooperación de sus habi tantes . la par t i c ipac idn de la i n v b

s ign en la Col, S t o , Dorningo,ha requerido según los v e c i -

nos de l lugar ,un t raba jo . prev io de organizaci6n y p h neae

ciÓn;un dia determin%do,cientos de gentes encabezftdos 9--

por sus l i d e r e z , a una misma hora, invaden estos terrenos - . de propieCrsd comuna1;posteriormente a la invasión e l t r a -

b a j o de cooperación " entre los vecinos , fue mbs notable,---

q r u y s de el los ,buscaban acomodo a l a s di ferentes , fami - - -

l i a s , A n t e . It invasidn a un terreno rocoso e inhabitable-

las faenas tuvieron que comenzar an e l momento mismo de - l a i n v a s i 6 n , p i c a r p i e r a , z e g a r p a s t o , e n t r e o t r a s c o s a s - -

fue la l a b o r de hombr I: S mujeres y ni3os;además - d e e s t o -- l a cohes ión se . Jncrehenta ,ante el pe¡igrÓ de d e s a l o j o , - - -

cuerpos de grsnederos se situaron en l a s p r i n c i p t l e s , e n - -

t radas hac ia la Colonia ,obstruyendo la acces ibi i idad y -- provocando problemes a los vec inos para .conseguiT su in-

__

,

I

,' i I ,

- . /

i

e t c , ) comenzb a formar un e s p i r i t u de cooperación en 1s - 4

v i d e c o t i d i a n a de los mismos h a b i t a n t e s , s e

d i v i s i ó n del. t r a b a j o j d e l a cuár resul taba w I

/

cuant i f i cados , si asta experiencia de par t i c ipac ión ,ha'€+"

nido s l g h . s igni f i cado en l a formacidn p o l f t i c a d e l . i n d i -

viduo,y en l a i d e n t i f i c a c i ó n de Qste,paPa con SU propio-

nucleo socia1;como se denota en nuestro cuadro de fie---

cuencias un 94% de aquaas personas ,que han vivido este - t i p o de experiencia antes mencionada,presentan una dispo-

s i c i 6 n a l a pa r t i c i p a c i ó n en un t r a b a j o c o l e c t i v o , e s t o -- confirma lo p lanteado en inves t igac iones rea l izadas en - comunidades de b? jos ingresos dentro de la ciudad , . de 'MQxlr

co D.F. como la de Wayne A. Cornelius sobre los inmigrante

pobres en l a ciudRd de 146xico y l a p o l i t i c a , o , l a de Susan - *

E c k s t e i n s o b r e e l Esteido y h pobreza urbana en ~ Q x i c o , o - -

b i e n l a de L a r i s s a Lomnitz sobre Como sobre ,iven l o s mar- . I 4 ginados,las cuales han concluido,que l a s experiencias de - part ic ipación del individuo,dentro de l a r e a l i z a c i ó n de -- los t raba jos e fec tuados ,en cooperac ih .con d l grupo s o c i a l

{I cual per tenece ,en benef i c io de l a misma comuni&d,fomem

dan en b l UM conc ienc ia de i n t e g r a c i h p b l f t i c a , p a r a i - .; su grupo.

'. ' !

I y , .

: !

. . .

I

5

con- 1 I 1

I "

i

i !

1 i

!

I

I

I

i " "_

3

\

.~ " ~- N C L U S I O N

!

- r o s t e r i o r a l a n á l i s i s c u a n t i t a t i v o de nuestros datos ,aai --- como a l o observado durante e l t raba j o de carnpo;hemos encon-

\

trsdo a l g u n o s f a c t o r e s endógenos en nuestrc poblaciÓn,que--

p r e s e n t a n r e l e v a n c i a en el sent ido de l a intsgmcibn d e l e--

individuo hacia su grupo socia1,lm ejemplo d e e s t o s es el -- f a c t o r r e l i g i o s o , e l c u a l s e presenta como un elemento ideo-

lóg ico co t id ipno ,que ha dotado al individuo de un sent ido --

t p o l i t i c o para con su grupo socis1 ,cuyo *resul tado ha s ido ---

un6 na yor i n s i d e n c i s , e n la d i s p o s i c i ó n a le par t i c ipac ión- - - I \

el t raba jo colect ivo.SagÚn l o observado en nuestrea gr6-0

I:

f l i c a s , e l e l e m e n t o s o c i a l i z a d o r de l a educa i b n formal no -- i 4 ' r esentado , dgntro de nuestra poblaciÓn,rele%áncia en el san-

! ; t i d o p o l i t i c o d e l i n d i v i d n o , h c h su grupo,,ya que como se -- I !

!observa en l a g r b f i c a , l a mayor p r t e de l b s h a b i t a n t e s de --

i la colonia , ,no hantanido acceso S un c e r t i f i c e d o , y s i n em--- !

bargo prodentan un alto, fndice ,en su d ispos ic ión a l a p s r t i -

p 1 I :

"

: i

"~. -

- I .

' I I

..

m

a - l a p a r t i c i p a c i ó n por p a r t e d e l individuo.

Por otra par te , t smbi&n hemos obscrw do a t r a v b " de nuau+.ros

presenta COTO def l c l cnts para cubr i r r

, a n t e eata s i t u a c i d n podemos c o n c l u i r

SUS mfnimss necesidades

t m b i b n que dicho ----

n i v e l económico a conducido a es ta poblac ión a una p a r b i c i -

dolo al mismo tiempo de un aprendizaje polft ico.Es entonces- ' ,

la comunidad en l a c o l o n i a S a n t o Domingo,segÚn nuestros dettae

una pob1acib.n rela t ivamente jovtn,que tomando en cuenta ,a l .-I - " ;

origen y formsc idn h i s t6r i ca de l a c o l o n i a , s q i como su esta- : ! b i l i d a d de residencia,ha convivido en una scz4e de experian-

-"

\

-

. -

:i

cias de part ic ipaciÓn,en benef ic io de su nucleo habitacionalr I entonces inh6spido e i n s a l u b r e , t r s b a jo c o l e c t i v o . que supl ió

. I

" * .

. ,

en la &poca, las ' carencias econ6micas ,por la ' s qua atravespban I . -

l o s hoy habitaritos da l a c o l o n i a Santo,Dom:&o;aai según l a

r e l a c i ó n e n t r i , n v a s t r a s v a r i a b l e s , d i c h a v a r i a b l e e x p e r i e n c i a

\ I* , . 1 ! , .

- en la p a r t i c i p a c i 6 n r e s u l t a d e f i n i t i v a , a n l a : d i s p o s i c i & n , f qa

!

prasenta el individuo hacia el trabajo colectivo.Como resulta

do de este a n 6 l i k i s podemos a o n c l u i r , q u e l a b omunidsd en e l -

!

k !

y-- -

.) c

caso de la co lonia danto'Dorningo,y su g6nesis s o c i o e c o n ~ m i c p

." __ ~~ - "

s e presenta como lil principal agen te socializador, siendo ~

dichas experiencias de participación,las que han legado -

pen un alto porcentaje al ipdividuo de un sentido politico

hacia l a comunidad en que hsbita.Aprendizaje politico que

asegura el dxito da un programs en salud que requiera la-

participación d e l ind€viduo,an hr resolucih de l o s proble- ?

mas que se presenten 3n su comunidad.

/

" - . t

3 .

\

i

A P E N D I C % !

”‘

I?

Q79388

s

;.-HAC8 CUANTOS AROS VIVE EN &TA COLONIA? I Má8 de113 años . 2 De I3a8 ( 2 3 De 7 a 4 años 4 ?e 3 y msnos

'.=CUAT E3 SU I N G R 3 S O KS3UAL? T Menos del rnin. 2 Rl rnin. . .

3 Dos -veces el min, 4 l&s de .dos veces ruin ( ;L'

9 . W Z S E U E S ijZL TJ.;i3dEC.'lO DZL 19 DB S 3 T 0 USmD TIZ?SA! (

scluclonar mss f a c i l m e n t e los problonss. L

f.-61 t r s b a j o donde caoperan todos l o s vecinos do comunidad,pueden

ES ne jor que cads quien solucione sus propios problemas por SU c u m h

. I .

9.WXSEUES DZL T339iMGIU DXL I9 DB S3E'T. USTED FIX?SA? ( / ) T.-El trabajo donde cooperan todos loa vecinos'do l a comanldad,pueden

2.-~s .mejor que cPda quien solucione sus propios .problemas por su cuenba j scluczonar mds f a c i h e n t e l o s problemas. '

I

1

Prs'33LXAS v1vm DE m? 3

,. . a: .

"

I

Hospltal Go~~rul,vol.33.

. I

. . _ . . ...... . Bttonsldn. de qobortura de les sor-

r

.

! "- .

\

*

a

Loy C o n o r a l do Salud.

, I

3

Robert K Morton :Teorla y ostruaturr aoc l&es .ED. Fondo da cultura

ocandm~ca,

Octaoio Pez: EL ogro f i lantrÓpico.Ed, Joaquiri Mortis ,S'.A,

Hax Webor:Ecenomia J Soaledod.. E l , Fondo do c u l t u r a ocon&micn,

f:ureia Rob108

. . Contro do. os tu l fos 'sobro 19 juventud moxicanr,CREA. Denlo ~ompieza ,

comunica ciÓn soc la 1 dol .CREA,

Samuel Bowlss,Hsrbart G i n t i s t L a instrucciin e s c o l a r en !la A d r i c a

,

!!

i

i