^^^XIQ

! ! PROLETARIOS DE TODOS LOS PAÍSES UNIOS ! !

GA r

PORTAVOZ D3L C . L» -*̂ EL PSUC -- EL PRÁT DE LLOBREGAT

W 16-6 de septieabre de 197a W 16-6 de septieabre de 197a - 5 ptas.

SUMARIO; •'£-

LUCí-IA DE HáS&S Pag. 1 y- 2

EL REGKiEN" VENTEA LA H.G. NOTICIAS 2UE NO DA LA PRENSA 3RAV0 POR NUESTROS ABUELOS 3.

PRECIOS Y CALIDAD

CONTRIBUCIÓN SANGRIENTA 4

MILLONES Y DEPORTE 5

EL HUEVO CURSO ESCOLAR .. 8

PAPELERA, HSNiTINGSR 7

A.VILADOT

>OOOOCOOCOOGOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO L U C H A D E H A S i S |

iooooooooooococoooooooooooooooob

Este otoño se anuncia «saliente en ¿i P r u t , t r a s 1a nagrr í f ice lucha de Pape -l e r a , que, ero ir l o s j u i c i o s de l a s san­c ionados han t en ido en v i l o a l a s t r a ­ba jadores y p a r t e de l a población!. EJ miedo de l a e s p r e s a s l a lucha de lo§ p a p e l e r o s que l e ha hecha o f r e c e r tan e levadas indeisnizacioncs , 1 mil lón, y 3a v i v i e n d a , cuando l a l e y l a condenaba 3. nuchísimo n e n a s . La lucha de l o s cerve c e r a s de Henninger, con l a cual han 3-r rancado 30.000 p t a s . de aumente La

pa r t i c l puc io i r . de v a r i a s empresas y t a l l e r e s de lnw t a l de l Prut: en l a lucha de e s t e rano: po r e l con­venio; c c n a r c a l . La acc ión de l a empresa M M PR> con v a r i o s d í a s de p a r e s . Los p a r o s de Seda y Ten. lerdea l o s d í a s 20 , c o n t r a l a r ep re s ió r t patrartalat) sancionar a 152 obre ros r e spec t ivamente , e l t r a b a ­jo? l e n t o hecho en bobinaje c o n t r a l a s condic iones h i g i é n i c a s de l a secc ión , e t c . , nos señalan? una s i t u u c i ó n de lucha en pr imavera y verano de t o d a u»4 s e r i e de enpresus que han hecho su acción separad^ cíente pero que t i e n e n pro h i e n a s y reÍ7/indicacion&5 comunes.

Además del . aumento; de s a l a r i o s , e s t á l a lucida c o n t r a l a s sanciones y d e s p i d o s , n e j o r e s condic io ­n e s de t r a b a j e , e l page d e l 14$ sobre l a r e n t a , v. ñas vacac iones , 40 h o r a s a l a senarm, 100$ de sa* r i o s para e n í e r a o s y acc iden t ados , derecho de. asa». b l e a , l i b e r t a d s i n d i c a l ^ derecho de hue lga , e t c .

DÍA 20 DE SEPTIEMBRE; NUEVO PROCESO CONTRA CAMACHO

LUCEAS EN SEDA Y TERLENKA

ESCUCHA RADIO PIRENAICA

Es ta unidad do c r i t e r i o s c a r a a e s t e otoñen-irj v i e m a es muy importante t en iendo en cuenta que*u d io P ru t e s t a r á afectado p o r l a renovación de l c#fl

v e n i a , cono SEDA, TERLENKA, PAPELERA, e l rano ce/ n e t a l con PIANELLI a l a cabeza , PESA, HBNNINGER, Otras r a n o s , cono l a c o n s t r u c c i ó n , pueden u n i r s e s i se sabe l l e g a r a e l l o s . P rob lenas no l e s f c l t i *

De hecho, cono r e n o s , c a s i todos l o s ob re ros de l . P r a t en t ra rán : en cqnf l i c t a e s t e i n v i e r n a y la. lucha puede se r g e n e r a l i z a d a y u n i f i c a d a s i e l no-v i o i e n t o o b r e r o , y sus hombres de vanguard ia con«A guen u n i f i c a r en un prograna coniín l a s r e i v i n d i e j -c iones que son comunes a t oda l a c l a s e o b r e r a . 5(' e s t e prograna se e leva y d i s c u t e en asambleas de f á b r i c a y t a l l e r y g e n e r a l e s en e l S i n d i c a t o , gj e s to o algo parec ido se cons igue , l o s ob re ros de

•t » >

Prot de í c e n o s de luchar cada e r - resa su guerra, prora luchar todoff juntos: por un. pro-," gra¿Sí5sfiSrr contra urr enemigo ac -úrx; los patrono a:

A esra racha del proletarladu es susceptible de uñársele cetras sectores de 1er pw— b l e d ó a , coco l o s ancianas la, hacen: yn por una mejor pensión. f¡ un local donde pasar los d í a s . Muchos padres se encontrarán con el problema de l a s escuelas . Tadocs están: afectados por l a mala calidad de l a enseñanza 7 le . prometida gratuidad, cuando: cada d ía es más cura. El problema sanitario: es de sobras conocida; l a carencia de loe más elemental para curas de urgencia, l a que ha provaasda muertas, 7 también el tener una cl ínicr . es anhelo común de toda l a población. Las precias en escalada constante, que nos hacen: aceda vez más pobres, l a contaminación, zonas verdes, e t c . , todos estos son problemas ajxe s i e l movimiento obrero sabe l l eva r al res to de l a pobiaciair, es ta , como) en o t r a s lugares, puede pa r t i c ipa r en la consecnciótt de ton importantes mejoras. Si e s ­to so consigue, 7 puede conseguirse s i se aberda can decisión 7 audacia, en El Prot pue_ do, crearso unn situación: de lucha generalizada que henoficiará a todos 7 seré, una impar tant ís ima experiencia en el c-jaira hacia l a Euelga General, hacia l a l ibe r t ad .

Elección:;.'; imnicloaloa - Pacte para l a l iber tad

Otro factor de ludia importaste que lia soltada a ' h r ca l le este-verano cara al otoña, son: l a s elecciones municipales* Impórtente por cuanta han permit ida r e v i t a l i z a r l a d i s ­cusión:, do l a a l t e rna t iva democrática que dó una perspectiva criara de cambios democráti­cos a l a s luchas I107 en cursa en múlt iples sectores de l a pobladón , en cabeza l a c l a ­se obrera. Perspectiva de ins taurar un. régimen según l a voluntad popular frente a l a s in tentos de los aprendices de l ibe ra l e s que pretenden: l i b e r a l i z a r l a dictartura f a sc i s t a metiéndose a concejales a baso ¿c denunciar l a especulación 7 toda t ipo de abusos. Esa es aoma querer curar un- cáncer can cataplasmas,, El cuerpo: de l a dictadura, es una pura corrupción de a r r iba abajo. Pretender sanarla poniendo unos concejales honrados nos na rece exageradamente i n f a n t i l . Aquí en El Prat so han: denunciado muchos abusos 7" chan -chullos especulativos 7 urbanís t icos , l a p isc ina , ota , ¿Se ha conseguido a r r eg la r alga? No, todo ha seguido su curso. Cuando algo se ha frenado., como e l desvío del r í a , h a s i ­do: na por una denuncia, sino porque todos los payeses 7 par te del puebla se han opues­t a . BÍ abuso del arreglo de l a s c a l l e s se ha evitado por l a s .asambleas, por l a labor do l a Junta de Vecinos, no por los concejales. Bajo este régimen-, los concejales na pueden Sacar nada más que dec i r amén al a lcalde , pues aún cuando una cuest ión fuese aprobada per todas los concejales, bas ta r ía e l veto de é s to , para que quedase en nada. Por o t ra por te , los asuntos so ventilan?, en l a Comisión-Permanente formada por los más adictos elegidos por ol a3UPaí.de. Err los plenos donde actúan los concejales, se limitan o aprobar lo ruó los pre&G*rfcait\ aoía una discusión superf ic ia l , , s i l a ha7. Si alguien discute demasiado, lo retiran.--¿a palabra 7 se acabó. El alcalde puede hacer los plenos a puerta cerrada cuando lo Condeno, puedo cambiar losplenos de mensuales, como: antes , a tri3D3straiG3 7 nadie lo pue^e • '•r--tar. Loe concejales no pueden hacer nada s i n cambiar e l íunciánoaiento del Áy-úzztcmt'e.ftpO-, 7 esto sera a s í mientras ex i s ta l a dictadura.

Visto as í ol problema d e b í a lecciones, se reduce a dos opciones;

— Presentarse a colaborar ce» el régimen en los municipios. -

»~- Romper con el régimen. Croar e l Pacto para l a Libertad.

- A este respecta, cualquier persona, asociación: o partido: que e s t é en pra de l a L i ­bertad 7 l e Democracia, t iene &u puesto en l a oposición pora e laborar entre todas una a l t e rna t iva municipal que sc*~e l a base de l a Asamblea de Catalunya aporte soluciones inmediatas a los múltiples pnj&leraas que t iene l a local idad. Este e s el caaaino, JiuÉói con el desarrol lo de l a lucha, de masas hacia l a huelga general es el único camina para terminar con l a dictadura e cfcaurar un régimen, de l iber tad 7 democracia para todas.

~'S^-

EL^EEGIHEH VStrTEA LA IIÜELGA C-EHERAL Y TOMA MEDIDAS PARA, DEFEIIDSRSS

En. e s t e c a s a l a m i l i t a r i z a c i ó n de l o s e m p l e a d o s de s e r v i o i o : s p ú b l i c o s

E l r é g i m e n p r e s i e n t e y teme l a h u e l g a g e n e r a l que l a d a s e o b r e r a e l a b o r a d í a a d í a c o n s u s m ú l t i p l e s l u c h a s en c e n t r o s de t r a b a j o , e s c u e l a s y b a r r i o s . E l régimen: teme es_ t a s l u c i r á s que como m u l t i t u d de t o r r e n t e s formarán: l a v e n i d a de l a Hue lga G e n e r a l que l o s e c h a r á a t o d o s a l m a r . E l r é g i m e n l o sabe y l o t e m e , p o r e so a l a s m ú l t i p l e s f o r ­mas de r e p r e s i ó n (que n a c o n s i g u e n : p a r a r l a l u c h a ) l e a ñ a d e n e s t e d e c r e t a :

"Ley d e l 14-8—73. que e s t a b l e c e que en: c a s o de e m e r g e n c i a s como i n u n d a c i o n e s i n c e n d i o s , e x p l o s i o n e s , ALTERACIONES PUBLICAS, e s t a s e m p r e s a s s e r á n m o v i ­l i z a d a s y l o s o b r e r o s d e b e r á n : c o n t i n u a r p r e s t a n d o en o l l a s su t r a b a j o . "

E l hecho e s t á c l a r o : . Lo que y a p r a c t i c o en e l M e t r a de Madr id y l a Bazan de V i g a , l a q u i e r e g e n e r a l i z a r . Pe ro : e s t o , como tan tees o t r o s d e c r e t o s - l e y r e p r e s i v a s , s e r á d e s ­bordado e i n u t i l i z a d a p o r l a l u c h a d e l p u e b l o t r a b a j a d o r , en su m a r c h a l e n t a , p e r a i r r e s i s t i b l e , h a c i a , l a l i b e r t a d .

í£íí£í^_2^s_H° : A L i ?HEHSA ESPAÍTOLA

. „ . . . „ „ E s t á d a d a en V i e n a e l 14 de a g o s t a „ . „ . „ . . Unos 25D • o b r e r o s s o v i é t i c o s e m i g r a d o s a I s r a e l , se e n c u e n t r a n b l o q u e a ­d o s en V i e n a a l i n t e n t a r r e g r e s a r a l a Unión S o v i é t i c a , p u e s no e s t á n s a t i s f e c h o s de l a v i d a en. I s r a e l . Unas 40 han: i n i c i e do u n a h u e l g a de hambre i n d e f i n i d a p a r a que s e a c e l e r e n l o s t r á m i t e s d e l v i s a d a de r e g r e s o : '.. .•; v» . ¡*'. : . . . . , = . , . „ . „ . . . . . „ . .

¡Coma c u i d a n de no p u b l i c a r s egún q u e c o s a s ! * , „

oOo

¡BRAVO POB HÜE3TR0S A3UEL0S Y A3USIJLSÍ

E s t o s r e c o g e n f i r m a s en u n a c a r t a d i r i g i d a a l a l c a l d e , dónde l e r e c u e r d a n : aue h a c e d i e z a ñ o s , y se r e p i t e c ada a ñ o , e l d í a d e l " h o m e n a j e " , l e s t i e n e n p r o m e t i d a u n l o c a l donde r e u n i r s e , donde p a s a r l a s l a r g a s h o r a s d e l . d^a que s o b r e t o d o e n i n v i e r n o l a s t i e n e n que p a s a r m e t i d o s e a c a s a . L a s a n c i a n o s t i e n e n d e r e c h a a a l g a más que a un c í ­n i c a homenaje a n u a l y a l a demagog ia de m i n i s t r o s y j e r a r c a s s o b r e s u s v i d a s de t r a -b a j o y s a c r i f i c i o , que E s p a ñ a l o s d e b e t o d a , e t c . , e t c . L a s a n c i a n a s t i e n e n : t a d o e l d e r e c h a a v i v i r como: p e r s o n a s , no como: v a g a b u n d a s c a l l e j e r o s d e s e c h a d a s dé l a s a c i e ­d a d . P a r a e s a n e c e s i t a n p e n s i o n e s que l e s p e r m i t a n v i v i r i n d e p e n d i e n t e s y no coma a h o r a , que dependen: e a t o d o de l a f a m i l i a . N e e e s i t a r r , coma p i d e n , l a c c L e s s a l e a d a s y-t r a n q u i l a s , donde p a s a r l a s h o r a s d e l d í a y p a r a l o s c a s o s que l a n e c e s i t e n , r e s i d e n ­c i a s (no a s i l o s ) p a r a v i v i r . Solo así l a . s o c i e d a d c u m p l i r á c o n e l l o s . Por e so s a l u d a -mas su i n i c i a t i v a y l l amamos a t e d a l a p o b l a c i ó n a a p o y a r l o s !

LOS PRECIOS SU3BIT BTASCEtJSOR

E s t e e s e l año que o l . régimen: h a h a b l a d o de c o n t e n e r l o s p r e c i a s y e s e^ ^^ tlue: nás han subido. Pera este otoño habrán subido, según la prensa, de un 11 al 12$>. También se gún la prensa (7 con más razón nuestras mujeres), este verana, las subidas han sido: es­pectaculares a pesar de los varias comisiones creadas para vigilarlos. El puebla ve así que cada día es más pobre, que puede comprar menas par su dinera 7/ esto (la prensa ear — presa su preocupación) comporta el riesgo: de provocar un otoño: de tensiones 7 conflic -tas.

La calidad de estas coros alimentos

En DELTA n̂ 14 publicábotias una relación de mataderos clandestinos descubiertos, que en. el 72 eran unas 300, con más de 750.000 Kgs. de carne de anáiaales claramente enf ese -EOS, la cual se vendía parte en fresco 7 parte en embutidos.

Esta terrible realidad acaba de tomar cuerpo, en Viladecans. Hubiera podido ser muy bien on El Prat, moñona puede ser en cualquier sit io. Un centenar de personas 7 las que puedan venir, están enfermas do triquinosis por comer carne procedente de uno de estos mataderos clandestinas.

Según: la 107 hecha para proteger estos crímenes, el descubrir un matadero clandesti­no, como vender alimentas taradas o aparcar nal un coche, se resuelve normalmente con una multa 7 aquí no ha pasado nada. Por eso, a. pesor de un centenar de enf ornas, 35 hos pitalisacos, a posar del crimen a lesa humanidad, el comerciante asesino: Juan Miernau, se ¡Tosoo (respetablemente) por la calle, tras haber pagada una nulta.

En Sevilla se han descubierta otros dos mataderos donde sacrificaban caballerías cié gas 7 enfemas, con: preferencia asnos. Esta carne la vendían a bares donde eran servi -das como tapas. Easta ahora han sido localizado s una docena de estas bares. (La Vanguor día ñS-9-73). Al parecer, los de los mataderos han pasada a disposición judicial. Fero, ¿7 los do los bares? ¿es que no son culpables de atentar contra la salud pública? ¿Plas­ta cuando se pagarán estas crímenes con simples multas?

o—o—o—o—o—o—o—o—o—o—o—o—o—o—o—0-0—o—o—o—o—o—o—o—o—o—o—o—o—o—a— o—0-0—0—0—o—o:-a-o—o—o—o

ACCIDENTES DE TRABAJO

Una sangrienta contribución obrera

En 1972s 203.050 en Cataluña... 424 mortales. Do éstos, ai5 7 2.248 graves en

Bareolona. Una tétrica estadística: que crece cada año.

En 1967 - 167 occidentes mortales solo en Barcelona " 1330 - 149. " " " " " 1G3S - 193 " " " " " 1970 - 191 " u n « " 1971 - 223 " " " " :l 1972 - 315 " " " "

La falta de medidas de seguridad, ritnos infernales, trabajos o prima 7 destajos, las jornadas inteminubles para ganar un sueldo, 3orr fatales para nosotros. La l is ta seguirá sibiendo. sil no so le impone remedio.

LOS MILLONES Y SL DEPORTE ¿PARA QUIEN? • • • « • « • « • « • • • • « • o c a a D a a o o c ^ D S o g o c D c o c *

Últimamente se han producido dos sucesos d e p o r t i v o s to ta lmente o o r r t r u a i c t o r i c s que ponen de man i f i e s to loi aná rqu ica que e s l a p o l í t i c a d e p o r t i v a en. nuestro: p a í s .

A f i n a l e s de agosto se ha ce l e brindo e n Mascó l a Un ive r s i ada -73 , a l a que a s i s t í a una: represen tac ión- a t l é t i c t a e spaño la . A l o s a t l e t a s españo les l a Federación Española de Deportes U n i v e r s i t a r i o s : l o s a s ignó una d i e t a de 4.000 p t a s . p^ ra 13 d í a s de e s t a n c i a en Moscú. Las a t l e t a s , ante e s t a s cond ic iones que no e ran n i biabarías n i a t l é t l e c s , p i ­d i e r o n que l a s d i e t a s se e q u i p a r a r a n o. las : de l o s d i s t i n t o s r e p r e s e n t a n t e s Turopaos, que e r a dé 1.000 p t a s . d iar ias" . Los d e p o r t i s t a s : e spaño les p i d i e r o n concretamente: 11,000 p t a s . p a r a los: 15 d í a s de e s t a n c i a en Moscú.

La r e s p u e s t a de l a Federac ión fué t a j a n t e ; Exc lus ión de l a sslecxric:i e s : a n c l a ¿o 9 a t l e t a s y suspensión por 3 años de p a r t i c i p a r : en compet ic iones a t i é t i c a s ce cuaiculc-r t i p o , anulando a s í , d e f i n i t i v a m e n t e , a 9 de l o s mejores a t l e t a s e spaño le s .

La c o n t r a p o s i c i ó n de e s t e suceso han s i d a l a s núcenosos f i c h a j e s de f u t b o l i s t a s ex­t r a n j e r o s por l o s c lubs n a c i o n a l e s con e l continuo movimieirta de m i l l o n e s , cuyo máximo exponento ha sido e l f i c h a j e de l holandés Gruiff por e l C.F .Barce lona . El t o t a l de f i ­eba jes e x t r e n j e r o s ha representada , p a r a e l p a í s una fuga de c a p i t a l e s de a l r ededor de l a s 250 m i l l o n e s de p e s e t a s , ante l a complacencia de l o s máximos organismos, t a n t a de:— p o r t i v o s coaa p o l í t i c o s . Y ahí r a d i c a l a p r i n c i p a l con t r ad ic ions Se cons ien ten qua

marchen, de l p a í s 250 mi l lones de p e s e t a s , se cons ien te que pojf un: solu jugador as pe -gue a un c lub e x t r a n j e r o más de 65.000.000 de p t a s . y que e l jugador - se cabo 1 so apra -ximadamente 40.000.000 de p t a s . en t r e s añas , y se l e s n iega a unos a t l e t a s que se en­t r e g a n to ta lmen te a un d e p o r t e , e l a t l e t i s m o , por- a f i c i ó n , no por profesión, ya que l a t o t a l i d a d son e s t u d i a n t e s , se l e s n i e g a unas d i e t a s de 11.800 p t a s . por 15 d í a s de e s ­t a n c i a en Moscú.

Esto demuestra l a demencia! p o l í t i c a d e p o r t i v a que e s t á l levando e l régimen f r a n ­q u i s t a . Por: un l a d o , b a i l a n m i l l o n e s en f i cha r f u t b o l i s t a s e x t r a n j e r o s pa ra un l a t b a i p r o f e s i o n a l i z a d o , a l tiempo que g a s t a n mares de t i n t a y n i e c de l i a ras de t e l e v i s l á a y r ad io pa ra convencemos (y a ton t a rnos ) de que eso- e s lo bueno y l a que in te resa , ; m ien t r a s l a inmensa mayoría de n u e s t r a juventud carece de lo más e lemental para p r a c ­t i c a r c u a l q u i e r t i p o de d e p o r t e . ¿Cuántos c e n t r a s d e p o r t i v o s so habr í an hecha: con l a que c u e s t a f i c h a r a l holandés? ¿Cuantos j a r d i n e s pera, l o s n iños? ¿0 c e n t r o s pora l o s auainno:s?

El d e p o r t e , junto con o t r o s o sparci ía iento s c u l t u r a l e s - r e c r e a t i v o s , es impresc ind i ­b le para l a forano i o n de l ind iv iduo y una p o s i t i v a p r á c t i c a de l depor t e vendrá dada por- l a capacidad de unas i n s t a l a c i o n e s completas y a j u s t a d a s a l a s nece s idades de l puebla y pa ra e l t o t a l esparc imiento de l pueb lo . I n s t a l a c i o n e s que serán r e g i d a s por e l mismo pueblo y nunca en manos de monopolios p r i v a d o s , como son actualmente l o s más impor tan tes c lubs españoles que son qu ienes dominan y encarecen l a mayoría de l a s i n s t a l a a i a n B s d e p o r t i v a s de l p a í s .

Por o t r a p a r t e , estamos t o t a lmen te de acuerdo- con e l P ro feso r Mayor Sr .Zaragoza cuando dicte (Vanguardia 19-9) "que e s escandaloso que se ga s t en osas sumas en f i c h a j e E cuando, por l a s sucas que se l e ba venido dedicando, deberíamos t e n o r p l a n t i l l a s e n t e ­r a s pa ra e x p o r t a r . Por o t r a p a r t e , en i n v e s t i g a c i ó n y c i e n c i a s somos un p a í s subd ísa -r r o l l a d a y dependiente en. un 95$ de a t r á s p a i s a s , porque no se g a s t a n ni . pa ra g r i f o s . / '

As í e s , Señor Zaragoza, a s í e s . oOo

T.V.E. TENDEA SUS RAZONES.. .

La Universiada, competicién deportiva mundial de gran interés que so ceBsbro en Moscú a finales de agosto, había sido anunciado que se transmitiría por la Primera Cadena de los días 16 al 20, y el domingo 26.

.-#..

Burovisio'rr t en ía concertadas v a r i a s conexiones aon Hosca 7, no obstante^ sítt da r ninguna explicación:, T.V.E. no transmitió: l a s anunciadas ramnet i clones, dándonos, creemos que pora d i s t raernos , un exagerado lote de b i c i c l e t a s . Cada día , a todas hon­r a s . . . . 3ierr, p e r o . . . ¿y l a Universiada?

O—O—O—O—C—O —o—o—o—o—o—o—o— o—o—o— o — o—o—o—o—o—a— o— o—o—0-0—o—o—o—o — o— o—o—o—o—0—0—o—o—c— o

AHTS UN IFJEVO CURSO ESCOLAR

Un nuevo curso vn o. eupezar 7 nuevamente un serio y acuciante problema se plantea en nuestra población: El dé f i c i t de plazas escolares .

Recordemos que el censo escolar efectuado en Septiembre del pasado año era des 6.861 niños 7 l a s plazas disponibles eran: de 5.482, exist iendo, pues, a comienzos del pasado; curso una f a l t a de 1.3:79 niños por escolar izar .

Ante t a l s i tuación "nuestro ATuntamiento", que no consideraba la situación como al ar­can te , prometió para el presente curso 1973-74, l a creación, en un llanada"plan de urgen_ c ia" , ce t r e s nuevos centros escolares que subsanarían este d é f i c i t , ha realidad nos de­muestra que a primeros de septiembre (recordemos que e l curso, escolar de Enseñanza Gene­ra l Básica" empieza el próximo día 15.) los 2 centros que se están aonstnryenda, une en l a Ctra . Marina 7 otro en San: Cosme, debieran es ta r 7aconstruidos 7 totalmente dotados a comienzos del curso. ¿De que sirve entonces, el "plan de urgencia"?.

¿Qué previsiones ba tomado el Ayuntamiento para el próximo curso, que 1.379 niños, más l o s de nueva inscripción no empezarán el curso? ¿Y qué soluciones ba previsto al. ATuntcmiento con el problema que plantea l a aplicación de la Nueva Ley de Se. u caed, OH con los escolares menores de 6. años? Tendremos que samar entonces a los 500 niños sin escolar izar de E.G.B. (de edades comprendidas entre los 6 7 14 años) más niños, que. ante la f a l t a de parvularios y guarder ías no podrán: r ec ib i r una necesaria educación preescolar imprescindible pora afrontar con un mínimo de: ga ran t í a , los estudios áo. E.G.B. No olvidemos que los pocos centros de este t ipo que existen, en el p ra t son de carácter privado, en los que la matrícula 7 l a s mensualidades es tán fuera del alcance del bo l s i l lo de cualquier trabajador. ¿Es que este problema tampoco es alarmante para que meresca un mínimo de atención?.

El problema planteado en el I n s t i t u to Baudilio Guilera también es se r i e . El pasado cursa t en ía una capacidad de 297 alumnos, entre diurno 7 nocturno. Mientras que l a cantidad de estudiantes que. tienen: que cursar es tudios do Enseñama Media, entre dii_£_ no 7 nocturno:, fuera de la. población, osc i la alrededor de l o s 500 alumno SÍ S i bien es c ie r to que se ba efectuado una ampliación en. l a capacidad de alumnos que absorverá unos 200 más, os bien c ier to que e l l a r e su l t a insuficiente para absorver la, a l t a d&r-manda, con lo: que el dé f i c i t en. Enseñanza Media t r a s i c ampliación, osc i la rá a l rede­dor de l a s 300 plazas .

Ante es tas perspect ivas, la s i tuación no puede ser mas alarmante. Faltan quince d ías para empezar un nuevo cursa 7 el dé f i c i t de plazas , reuniendo la situación en enseñanza preescolar (parvulario 7 guarder ías) , en Enseñanza General Básica 7 en En­señanza Media, t o t a l i z a en éstas dos ú l t imas unos 1.800 alumnos, más los que: ba7a de preescolar menores do 6 años, que no van a poder es tudiar en nuestra población. El asento es realmente alarmante.

»

- 7 -PAPELERA Y LA LEY FASCISTA

Tres l a pasada hue lga de PAPELERA, l a enpresa despidió: a v a r i o s de l o s o b r e r a s , c a s i t odas r e p r e s e n t a n t e s s i n d i c a l e s . ¿Por qué? Porque a s í lo quiso l a enprasa .

¿Es que e x i s t e en España e l despido l i b r e ? La l e y diere que no y e s par e l l a que fauba e l juiaiJtr que t odos cano canas . ¿Quién: gana e l j u i c i o ? Los o b r e r o s desped idas .

La s en t enc i a d e l J u e z decaía, que, siendo i n c o n s i s t e n t e s l a s acusacciones de l a enpresa , dec l a raba inprocadente e l despido: y condenaba a l a empresa a que r e e d a i t i e r a a l o s ob ra ­r o s e n su s a n t i g u o s pues tos de t r a b a j a : y carr. t odas su s a t r i b u c i o n e s , a , a que, a opcián de l o s o b r e r a s , l e s abonara un aña. en concepto de i néenn izac i an . (La s en t enc i a de jaba e l e g i r a loes o b r e r a s ) . Y, p a r a da r eajnplinierrta a l a s e n t e a e i a , l a enpresa se a t e n d r á a lo d i spues ta : e n e l a r t í c u l o K* 2 . . , acababa e l J u e z . Y ¿en qué c o n s i s t e e l a r t i c u l a es­te? Pues d i c e que "EN"TODO CASO LA SE4PRESA PODEA ESCOGER ENTRE READMITIR 0 IND5MTIZAR A LOS OBREROS** '[

P/aya leyes , señares! Y adeaás ¿para qué s i r v i ó el- juicio? ¿No es tá c loro que el Juez nos tona el pola?

Con: todo, henos de tener c l a ro que aún con l a s leyes fascis tas : que se nos inpaneír, . se gano e l j u i c i o . Y que l a enpresa ñor se atrevió; a indemnizar can: solo, lo que " l a ley" d i j o ( l año) a los despedidos. El niodo que l a enpresa ha tenido a l o s obreros de Pape-lora , ha sido l a única l ey que ha dic tada l a s cantidades de las indemnizaciones. El n ie da> a l a unión: y solidaridad de los obreros con sus auténticos representantes .

Union y solidaridad que hay que reforzar sienpre en beneficio de l a clase obrera, y que no han sido ere todo: nonento- suf ic ientes en Papelera. De haberse defendido con l a pers i s ten te unión y solidaridad el reingreso de l o s cargos s indica les despedidas, l e readmisión, que todocs deseaban: habr ía sido: una real idad.

Realidad que no so d io por f a l t a de decis ión y organización- suf ic ien tes de l o s t r a ­ba jadares , por o t ra parte agotadas, en c i e r t o , en l o econonico.

Y ahí es tán unas acciones, unas luchas, unos resul tados , unas nejo r a s en s a l a r i o s y sobre todo, una lección: importante a es tud ia r , porque conpañeras, l a lucha obrera na acaba a q u í . . . .

Gran v i c t o r i a en: KSIJNIHGEft.- En el pasado DELTA anunciábanos cana HSMÍJiíTGER es taba en lucha par e l convenio del 73_ Hoy pódenos in fe rnar les que l a lucha ha sido un gran éxi. to al conseguir 30.000 p t a s . al aña sobre el s a l a r i a , e l 15$ sobre horas extra , el ñ% sobre el inpuesto de ren ta , f i e s t a l o s sábados excepto en período de conpaña, o sea, de noyó a septiembre oproxinadanente. Lo-, enpresa pretendía, debido o lo avanzada de l a fecha en que ha sido f imada , que fuera para e l año. 74 en lugar de solo para é s t e . El personal se opuso y lo enpresa no se sa l ió con l a suya. El cobro os o p a r t i r del 1 de enoro de este año* Adenás, uno cláusula en el convenio f imada e s p e d í ico que e s ­te, año próxino: i r án can el convenio provincial o de enpresa, a voluntad de l a s obre-

.'Bravísimo por los coopañeras de EENNIIJGSR!

SICOP 8-73. - Unos 100 trabajadores a l a s 9 de l a nañana le presentaron caro a l a en­presa y le exigieron! 7.500 p tas .paro o f i c i a l e s de 1^, 6.500 para l o s de 28 y 5.000 pts , para los peones.- La enpresa accedió a e l lo s i trabajaban1 al nisno r i tno y anenazanda que s i los veía despistados l o s echaría a l a c a l l o . Los trabajadores dijeron que l o aceptaban pero que venga el dinero y t raba ja r ían igual que aretes.- Es uno gran v i c t o r i a paro los obreros ya que cobraban nonos y trabajaban igual y una unidad extraordinaria lo que ha demostrado que s i l o s trabajadores estenos unidos se pueden conseguir todas l a s reivindicaciones que nos propónganos ya que de conseguir 1.500 p t a s . poro todos igual o conseguir de l o s burgueses cualquier o t ra reivindicación, es sienpre a base de mucho esfuerzo y se puede deci r que por lo que respecto a e s t a enpresa, ha sida conseguido con r e l a t i v a fac i l idad .

LOCHAS CONTRA LA EEPB.SSI0IÍ „ _ , „ - '" „ °~

SEDA' 1 7 - 3 . - J31 tu rno de l a nociré se pone en hue lga en s o l i d a r i d a d con u n compañera de h i l a t u r a que ha sido sancionado CODCun d í a de enpleo y sue ldo . En e f e c t o , e l 16, e s t e * compañero e s sondado por e l cont ramaes t re CA3EZAS a hacer un t r a b a j o que no e s e l suyo, a lo cual se negó. La r e s p u e s t a de e s t e e s q u i r o l fué l a sanción. El r e s t o de l o s conpa­ñ e r o s , cuando conocen l o s hechors, l e ruegan no haga caso de l a s c a c i o n , 7 se p r e s e n t e a l t r a b a j o , p romet iéndole , que s i é l no t r a b a j a ese d í a e l l o s tampoco:.

El 17, arrtc l a certitud de hacer buena l a s o n d e n , toda- l a se e d é n marcha a l comedor expl icando a o t r a s dos s ecc iones , bobina j e y blanqueo, l a s i t u a c i ó n y l a neces idad de d a r una r e s p u e s t a ené rg ica a l a enpresa . A l a s 10, l a s t r e s s e c c i o n a s están; en e l cone-dor en paro y deciden s a l i r en mani fes tac ión s o l i d a r i a por toda l a empresa. A su paso van parando e l r e s t o de l a ^ secc iones . A l a s 11 e l poro e s t o t a l . Al hab la r con l a s h u e l g u i s t a s , e l j e f e do h i l a t u r a p re tende convencer les que é l no puede hace r n i d e c i d i r nada. Les p ide que réstabléfecxar l a normal idad, que e l l u n e s , ¿ í a 20 h a b l a r á con l a d i -r e c d o a : pcTc que abone e l día- a l sancionado, pero, e s a noche debe i r s e a c a s a . La r e s -p u e s t a fué c i c r a ; y K Í á 3 ^ e f i : 0 t o d a s o ninguno. La cosa queda a s í h a s t a l a una que l l a ­na a l jurado' para d e c i r l e " q u e e l sancionado puede e n t r a r a t r a b a j a r . Inmediatamente h-ay una asamblea en l a que se pono de n a d f i e s t a l a v i c t o r i a conseguida a l hacer r e t r o c e d e r l a r e p r e s i ó n y l a i n j u s t i c i a de l a empresa. A continuaciéix se propone s e g u i r e l paro h u s t a consegui r se l e s pague l a s ho ra s no t r a b a j a d a s . Voces inopor tunas y s i n duda de buena f e , cjontraproponen: e spe ra r h a s t a e l lunes l a d e c i s i ó n de l a enpresa . De s e r n e g a t i v a se v o l v e r á a p a r a r . A l a 1,45 se r e s t a b l e c e l a normalidad.

El Lañes ¿ í a 20 l a r e s p u e s t a de la . enpresa es negativa:; lio paga l a s h o r a s . Se pa ra a. l a s 4 ¿c l a ta rdo y so i n t e n t a hacer una a saab lea que no se l o g r a . E s t a se consigue a l a s 6 , aprovechando e l bocad i l l o y se decide na i r a l p a r o . Voces i n o p o r t u n a s y s i n du­da de buena f e , han defendido a n t e s y duran te é s t a que no e ra nece sa r i o i r a l paro- p o r 3 ho ra s de sueldo en v í s p e r a s de l convenio . Mejor r e s e r v a r s e pora é s t e . . . . ¿ ?

TBRLSHKA, 19-turao n o c h e . - El c o n t r o l de una maquina marcha mal , l o s o p e r a r i o s se- que j a n , van c un r i tmo exagerado. Después se supo que i b a n a más de 20 p u n t o s por encina-de l o s 80 que es e l máximo:, m i e n t r a s t a n t o e l cont ramaes t re PASTOR, que mejor se r ía , bo ­r r e g o , l o s e s t á coirtrolando duran te 6 h o r a s p a r a l l e g a r a l a conc lu s ión de que l o s obre r o s t r a b a j a n con m a l i c i a . . . y l o s sanciona a 7 d í a s de empleo y sue lda . De 6 a 10 de l d í a 20 l a s e c d é r r hace un primer paro en s o l i d a r i d a d .

El d í a 2 1 , a l a s 9 de l a t a r d e se i n i c i a un paro t o t a l orr l a p a r t e de h i l a continuo (aproximadamente l a mitad de Ter lenka) que d u r a r á h a s t a l a s 9 de l a t a r d e de l d í a 22, s in haber conseguido l e v a n t a r l o s sanc ionas .

SEDA 22- turno n o c h e . - Sobiüajé i n i c i a una acc ión de t r a b a j o l e n t o que d u r a r á l a s 8 h o r a s , p o r malas cendiexones h i g i é n i c a s y ambien ta l e s en l a secc ión . Es te mismo p r o ­blema lo: t i enen , o t r a s secc iones aunque no se unen a l a acc ión .

Una pr imera conclus ión es l a f a l t a de coord inac ión e n t r e l a s 2 f a c t o r í a s a pesa r de e s t a r una a l lado de l a o t r a . Una segunda es l a incomprensible a c t i t u d de desaprove­char l a s digamos pnqueñas l u c h a s , s i n comprender que son é s t a s l a s que preparan: y h a ­cen p o s i b l e l a s grandes v i c t o r i a s . Son l a s pequeñas l a s que t i e n e n en forma a l a gen— * e , l a s que f a c i l i t a n e l con tac to y organización- permanente, l a s que van: recor tando l a s uñas r e p r e s i v a s do l a empresa, l a s que enseñan a l ucha r y cono supera r l o s e r r o r e s Son l a s que van imponiendo en l a p r á c t i c a l a s asambleas, el . derecho de hue lga , l a l i ­be r tad s i n d i c a l . Zonas de l i b e r t a d t a n n e c e s a r i a s p a r a , en l a p r á c t i c a y en l a t e o r i o p r e p a r a r y ganar l a s grandes b a t a l l a s como en Vigo, Pamplona, e l Besos, Sea t , eter. Como se d i é en Pape le ra y se ganará e l fu turo convenio de Seda y Te r l enka , que no cabe duda se ha empezado a r e ñ i r y a ganar en e s t a s pequeñas l uchas . P e q u e ñ a s . . . p e r a nece ­sa r i as» i m p r e s c i n d i b l e s .